Manual de Treinamento
Simulador
SOP – Standard Operating Procedure
CESSNA - 172
Rev. 01
Índice
1
Apresentação _____________________________________________________ 3
2
Preparação para o Vôo _____________________________________________ 4
3
2.1
Meteorologia _______________________________________________________ 4
2.2
Navegação _________________________________________________________ 4
2.3
NOTAM’S _________________________________________________________ 4
2.4
Plano de Vôo _______________________________________________________ 4
NORMAL PROCEDURES – SPECIFIC CALLOUTS ____________________ 5
3.1
CESSNA – 172 – SAFETY CHECK ___________________________________ 5
3.2
FLIGHT DECK PREPARATION _____________________________________ 5
3.3
ENGINE START PROCEDURES _____________________________________ 8
3.4
TAXIING PROCEDURES ___________________________________________ 9
3.5
PRE-TAKEOFF PROCEDURES _____________________________________ 10
3.6
TAKE OFF PROCEDURES _________________________________________ 11
3.7
CLIMB PROCEDURES ____________________________________________ 13
3.8
CRUISE PROCEDURES ____________________________________________ 13
3.9
DESCENT/APPROACH PROCEDURES ______________________________ 14
3.10
LANDING PROCEDURES __________________________________________ 15
3.11
GO AROUND PROCEDURES _______________________________________ 16
3.12
TAXI IN PROCEDURES____________________________________________ 16
3.13
SHUTDOWN PROCEDURES _______________________________________ 17
4
EMERGENCY PROCEDURES – CESSNA 172 ________________________ 18
5
STANDARD CALLOUTS (CHAMADA PADRÃO) _____________________ 20
6
CHECK LIST ____________________________________________________ 22
6.1
CESSNA – 172 – C172 – NORMAL CHECKLIST _______________________ 22
6.2
CESSNA 172 – C-172 – NON - NORMAL CHECKLIST _________________ 25
7
FICHAS DE INSTRUÇÃO ____________________ Erro! Indicador não definido.
8
PROGRAMA DE TREINAMENTO __________________________________ 27
9
FLIGHT PATTERNS _____________________________________________ 56
1 Apresentação
O Standard Operating Procedures (SOP) tem por objetivo padronizar a instrução e a
rotina operacional. O mesmo deverá ser usado como referência pelos professores e
alunos de todos os programas de treinamento.
O objetivo final do SOP é preparar o aluno para uma rotina operacional padrão. Dessa
maneira, todas as fases do treinamento enfatizam – simulando ações e diálogos –
conceitos utilizados na aviação comercial.
O SOP encontra-se divido em 7 Capítulos.
Capítulo 2 – Preparação para o Vôo é um texto explicativo visando abreviar o tempo de
briefing da segunda lição que já inclui uma rotina completa de “Cockpit Preparation”,
partida/táxi, decolagem, subida, cruzeiro e descida.
Capítulo 3 – C-172 – Rotina operacional. Nesse capítulo, estão descritos todos os
procedimentos que deverão ser seguidos rigorosamente durante a operação normal do
CESSNA – 172.
Capítulo 4 – Emergency procedure – Nesse capítulo, estão descritos todos os
procedimentos que deverão ser seguidos rigorosamente durante a operação monomotor
da aeronave CESSNA – 172.
.
Capítulo 4 – Standard Callouts utilizados na aeronave em questão.
Capítulo 6 – Check Lists – Normal Check List e Non Normal Check List
Capítulo 7 – Flight Patterns – Visual e IFR
2 Preparação para o Vôo
Aviação como qualquer outra atividade, exige planejamento e preparação. As
conseqüências da falha nesta importante fase podem ser desastrosas.
A preparação consiste, basicamente, na coleta de todas as informações essenciais e
pertinentes ao vôo tais como informações Meteorológicas e NOTAM’s e a elaboração
da navegação, do Plano de Vôo, do cálculo de combustível e até, conforme o caso, a
confecção do Manifesto de Peso e Balanceamento.
2.1 Meteorologia
METAR’s do aeroporto de origem, destino, alternativa (S) e de quaisquer outros
aeroportos de interesse na rota (ex.: Vôo Piracicaba – Rio Preto com alternativa de
Ribeirão Preto: METAR: Araraquara (SBAQ – sobrevôo – caso tenha de ser usado em
uma situação de contingências.)
TAF’s (Terminal/Aerodrome Forecast) – previsão meteorológica para aeroportos de
interesse para aquele vôo, dentro do mesmo critério acima para METAR.
SIGMET se houver
Carta Sinótica – SIGWX – Apresentação gráfica (símbolos e dados numéricos) com
um resumo da situação meteorológica geral da área de interesse.
2.2 Navegação
A navegação deverá ser elaborada e apresentada para o instrutor com 30 minutos de
antecedências.
O aeroclube possui uma sala de navegação e estudos para os alunos com todos os
materiais necessários para a confecção e planejamento de vôo.
2.3 NOTAM’S
Apresentação dos NOTAM’s selecionados de interesse para aquele vôo (Incluindo
destino, alternativa, rota e aeroportos intermediários, quando for o caso).
2.4 Plano de Vôo
Quando pertinente o plano de vôo, deve ser apresentado devidamente preenchido e
assinado e que poderá, a critério do instrutor, ter itens alterados conforme sua
conveniência.
3 NORMAL PROCEDURES – SPECIFIC CALLOUTS
3.1 CESSNA – 172 – SAFETY CHECK
Ao entrar na aeronave, verificar os seguintes itens:
SAFETY CHECK
CIRCUIT BREAKERS
ALL IN
ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND TRANSPONDER)
OFF
MASTER
ON
LIGHTS
ON, CHECKED
FUEL
CHECKED
RÁDIO
CHECKED, ON/OFF
MASTER
OFF
FIRE EXTINGUISHER
CHECKED
MAGNETOS
OFF
MIXTURE
CUT OFF
3.2 FLIGHT DECK PREPARATION
MAINTENANCE STATUS ----------------------------------------------------------
Check
 Conferir no diário de bordo. Caso haja itens pendentes:
 Confirmar de que forma possíveis restrições afetariam o vôo.
 Confirmar como será a operação da aeronave com itens pendentes
WEATHER CONDITIONS ----------------------------------------------------------
Check
 Obter condições meteorológicas (ATC – GND, TWR) / ATIS.
 Em caso de vôo local essa etapa pode ser feita apenas checando a meteorologia
visualmente.
CLEARENCE ( AUTORIZAÇAO DE TRÁFEGO ) ----------------------------
Obtained
 Em vôo local em SDPW, se tratando de um aeródromo não controlado, a
autorização de trafego não é necessária, porém, o aluno deve coordenar todas
suas ações na freqüência 123,45.
 Solicitar quando pertinente autorização de tráfego (ATC – CLR/GRD/TWR) –
informar destino, nível solicitado e código da informação ATIS. .
 Selecionar cartas: SID, IAL, diagrama do AD, área e rota.
TAKE OFF BRIEFING
 Para efetuar o take-off briefing – é necessário – antes configurar o painel de
acordo com a saída autorizada.




Sintonizar as freqüências e identifica-las (VOR e ADF)
Ajustar o Course Selector (OBS) para a radial de saída
Selecionar o código trasnponder indicado pelo ATC
Ajustar o altímetro para o ajuste QNH do ATIS ou de outra fonte e conferir a
sua indicação com a altitude do aeroporto, dentro das tolerâncias previstas.
 “zerar” a carta (girar até o rumo norte) do instrumento ADF, uma vez que não se
trata de um RMI.
 E, em seguida, efetuar o “Take off briefing”.
Para o briefing, prestar especial atenção aos dados do ATIS que contém informações
meteorologia bem como itens de NOTAM que possam afetar a segurança da
decolagem, Exemplo:
Vento com componente de cauda ou excessiva componente de través, rajadas na
decolagem, pista contaminada, impraticabilidade de algum trecho de cabeceira, etc.,
etc.
O Briefing deve incluir, basicamente, o seguinte:
1 – Maintenence Status – Condições de anormalidade que possam afetar a segurança
ou a operacionalidade da aeronave.
2 – Um breve resumo das condições meteorológicas (Vento, rajadas e chuva)
reinantes por ocasião da decolagem que requeiram especial atenção do piloto.
3- A menção – se pertinente – da inoperância de algum auxilio a navegação
divulgado pelo ATIS ou por outro meio, que afete a navegação da fase de subida.
4 – Um breve resumo de alguns dados da técnica de decolagem (Take Off Power, Vr
(65 MPH), Velocidade de subida inicial (80 MPH)...
5 – Um breve resumo da técnica de interrupção ou prosseguimento da decolagem
em situação de emergência ou de anormalidade.
6 – Dados da Subida IFR prevista – Mencionar proa, radial QDR e QDM da carta,
restrições porventura existentes (Altitude e/ou velocidade), fixos críticos da saída e
sua determinação alternativa em casa de conhecimento da inoperância do auxilio a
navegação básico vinculado á sua obtenção (Exemplo: DME inoperante, exigindo a
obtenção do fixo por cruzamento de radiais ou radial e QDM/QDR, altitude de
transição, obstáculos (Se houver) e MSA).
Itens essenciais de uma da CARTA de Saída.
 Qual o procedimento, aeroporto, pista a ser utilizada.
 Freqüências de comunicações e navegações.
 Todas as radiais, QDR ou QDM a serem seguidos e ressaltar os lados a serem
efetuadas as curvas e as restrições de altitudes máximas e mínimas em cada
ponto. 2300
 Altitude de transição (QNH para QNE)
 Ler e ressaltar todos os RMKs relativos à saída selecionada na Carta.
 Razão de subida mínima requerida (gradiente de subida). Como regra básica,
multiplica-se a porcentagem da razão requerida pela velocidade, arredondandose o valor para cima. Exemplo: razão mínima 3,3%, velocidade de subida 100 kt
= razão mínima de 330 pés por minuto.
Exemplo de Briefing:
“A aeronave está OK, sem nenhuma pane pendente (ou descriminar a pane e no que
ela pode afetar). As condições do tempo são, vento: ____/____ teto: ______,
visibilidade______, etc... e sem observações de NOTAM.”
“Faremos uma decolagem normal, iremos dar Full Power, checando se os
instrumentos do motor estão na faixa verde, iniciaremos a corrida observando o
descolamento do velocímetro. Rodaremos com 65MPH e subiremos com 80MPH.”
“Se houver pane durante a subida, abaixo de 500ft de altura, pousar em frente e se
necessário curvar no máximo 45° p/ um dos lados para livrar obstáculos. Pane
acima de 500t avaliar o retorno e tentar voltar para a pista. Em caso de pane real
XXXXXX ( definir quem assume )”
“Brienfing da carta SID, nossa saída será a: __________, etc...”.
Este exemplo de briefing, obviamente, poder sofrer alterações necessárias em
função das particularidades de cada decolagem.
OBS: É de suma importância para que os pilotos entendam que os auxílios rádio à
navegação (NDB, VOR, DME ou ILS) só são considerados operacionais e
confiáveis se devidamente identificados. Portando, toda vez que for sintonizar um
desses auxílios, o piloto deve – obrigatoriamente – ouvir todas as letras da
transmissão para a positiva e inequívoca identificação do mesmo.
Efetuar “Before Start Check List”
BEFORE START CHECK LIST
COCKPIT PREPARATION
COMPLETED
PARKING BRAKES
SET
SEATS
LOCKED
SEAT BELTS
FASTENED
ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND TRANSPONDER)
OFF
FUEL SELECTOR
BOTH
MASTER
ON
BEACON
ON
NAV LIGHTS
ON
MIXTURE
RICH
THROTTLE
OPEN, ½ POL
PROPELLER AREA
CLEAR
BRIENFING
COMPLETED
Finalizar: “Before start Checklist Completed”
3.3 ENGINE START PROCEDURES
ENGINE START CLEARENCE (Autorização para o acionamento)----------- Obtained
 Em caso de aeroportos controlados e de suma importância que seja informado a
posição da aeronave no estacionamento.
 Em aeroportos não controlados o acionamento fica a cargo do piloto em
comando, o mesmo deve fazer um cheque de área certificando que não há
pessoas, veículos, aeronaves ou outro fator que possa comprometer a segurança
do vôo.
Efetuar o “Starting Check List”
STARTING CHECKLIST
MIXTURE
RICH
THROTTLE
OPEN, ½ POL
PROPELLER AREA
CLEAR
MAGNETOS
START
OIL PRESSURE
RISING
THROTTLE
1000 RPM
Finalizar: “Starting Check List Completed”
Após a conclusão do acionamento efetuar o: “After Start Check List”
AFTER START CHECKLIST
ENGINE INSTRUMENTS
CHECKED
ALTERNATOR
ON
AMPERIMETER
CHECKED, POSITIVE IND.
RADIOS AND TRANSPONDER
ON, STD BY
ALTIMETER
ADJUST
TRIM
ADJUST
PARKING BRAKES
OFF
Finalizar: “After Start Check List Completed”
Lembrete: Ao ligar o radio o comandante deve certificar-se de que o mesmo está
funcionando e com o volume devidamente “setado”.
3.4 TAXIING PROCEDURES
TAXI CLEARENCE (Autorização para o taxi) -----------------------------------
Obtained
Antes de iniciar o taxi, apesar da autorização obtida pelo ATC, é importante certificarse que a área está livre, fazendo uma varredura visual de 180 graus para frente da
aeronave e ligando o farol de táxi (Se a aeronave possuir) ou o de pouso.
Lembrete: mesmo que a aeronave tenha sido autorizada pelo ATC ou esteja sendo
orientada para o táxi por um fiscal de pista, recai sobre os ombros do Comandante –
também – a responsabilidade por colisão/abalroamento no solo.
Durante o táxi (ou no ponto de espera) efetuar o cheque dos instrumentos de vôo e de
motor, configurar a aeronave, fazer alguma mudança de freqüência de rádiocomunicação ou de navegação (e correspondente seleção de radial, quando for o caso),
devido a modificações de última hora.
Efetuar: “Táxi Check List”
TAXI CHECKLIST
LANDING LIGHTS (IF NIGHT)
ON
BRAKES
CHECKED
FLIGHT CONTROL
FREE AND FUN TRAVEL
FLAPS
CHECKED, SET
FLIGHT INSTRUMENTS
CHECKED
Finalizar: “Taxi Check List Completed
* Flight instruments:
 Bússola magnética: conferir com uma proa conhecida
 Velocímetro: Zerado (se houver vendo forte de proa poderá haver alguma
indicação)
 Horizonte artificial: Nivelado, miniatura ajustada.
 Altímetro: Ajustado
 Turn Coordinator: Bola no centro ou, e se em curva, para o lado contrário à
curva e “pau” inclinado.
 Giro direcional: coincidindo com a proa magnética da bússola
 VSI (Vertical Speed Indicator): indicando “zero”
* Engine instrument:
 Indicações normais, ponteiros nas faixas verdes.
3.5 PRE-TAKEOFF PROCEDURES
Efetuar o: “Before takeoff Check List”
Lembrete: O before takeoff checklist, deve ser realizado no ponto de esperar antes da
obtenção da autorização para decolagem, o comandante apenas reportará pronto para
decolagem após a conclusão do mesmo.
BEFORE TAKE OFF CHECKLIST
FUEL SELECTOR
BOTH
THROTTLE
1700 RPM
MIXTURE
CHECKED
MAGNETOS
CHECKED, THEN ON
CARBURETOR HEAT
CHECKED, THEN CLOSED
AMPERIMETER
CHECKED
GYRO SUCTION
CHECKED (4.8 & 5.1)
THROTTLE
IDLE, 600 / 800 RPM
ENGINE INSTRUMENTS
CHECKED
PARKING BRAKES
OFF
Finalizar: “Before Take Off Check List Completed”
 Solicitar autorização para a decolagem (TWR)
TAKE OFF CLEARENCE (AUTORIZAÇÃO DA DECOLAGEM) ---
Obtained
Efetuar o: “Cleared for takeoff Check List”
CLEARED FOR TAKEOFF CHECKLIST
LANDING LIGHTS
ON
TRANSPONDER
ALT
DOORS AND WINDOWS
LOCKED AND CLOSED
GYRO
ADJUST
Finalizar: “Cleared for Take-Off Check List Completed”
3.6 TAKE OFF PROCEDURES
Quando alinhado o piloto deve efetuar o CALLOUT dizendo a cabeceira em que está e
a proa indicada no giro, caso a mesma não coincida com a cabeceira em uso, atualizar a
carta do giro.
 Aeronave alinhada na cabeceira:
Efetuar CALLOUT: “CABECEIRA:_____, PROA:_____.”
 Ajustar potência de decolagem (Full Power)
 Checar parâmetros do motor
 Parâmetros atingidos, CALLOUT: “TAKE OFF POWER SET”
Parâmetros minimos: MIN DE 2200 RPM
 Observar o descolamento do velocímetro durante a corrida, quando o mesmo
descolar, efetuar o CALLOUT: “AIRSPEED ALIVE”.
 75-85MPH – CALLOUT: “ROTATE”
 Ajustar potência de subida para 2500 RPM, quando ajustada e efetuar o
CALLOUT: “CLIMB POWER SET”.
Procedimentos após decolagem – 500` AGL:
Itens de memória:
FLAPS
LIGHTS
CLIMB POWER
UP
OFF
2500 RPM
Lembrete: A redução de potência, luzes e mudança de configuração – recolhimento
dos flaps – quando for o caso, são, na realidade, itens de memória.
Quando as condições permitirem executar o: “After Takeoff Check List”
AFTER TAKEOFF (TO THE LINE)
THROTTLE
CLIMB POWER
ENGINE INSTRUMENT
CHECKED
FLAPS
UP
LANDING LIGHTS
OFF
AFTER TAKEOFF CHECKLIST ( BELOW THE LINE )
ALTIMETER
SET
Finalizar: “After Take-off Check List Completed”
QUANDO EXECUTAR O AFTER TAKE-OFF CHECKLIST ?
Em vôo visual:
Após abandonar o circuito de tráfego em subida já na proa correta para o destino ou
para área de manobras.
Em vôo por instrumento:
Se a altitude de transição for muito acima da altitude do aeroporto de decolagem,
efetuar o Check List quando a aeronave estiver estabilizada na subida, com potência e
configuração de subida, na velocidade correta, com o QDM/QDR ou radial de saída já
interceptados. Isto evita acúmulo de tarefas em situações criticas ou muito dinâmicas,
típicas da fase inicial de decolagem, o que pode distrair a atenção do piloto.
Nos casos em que a altitude de transição for relativamente baixa em relação ao
aeroporto de decolagem, o Check List poderá ser postergado até à passagem pela
transição.
Quando a leitura do Check List for feita antes da passagem pela altitude de transição,
será feitada seguinte forma: “After take off Check List to the line”, aguardando a
passagem pela altitude de transição para, em seguida, concluir o item “ After take-off
checklist Below the Line” e mencionar o “After takeoff checklist Completed”.
3.7 CLIMB PROCEDURES
CLIMB POWER -------------------------------------------------------------------- ADJUST
CLIMB AIRSPEED ----------------------------------------------------------------- ADJUST
POTENCIA ATÉ 500FT
POTENCIA DE SUBIDA
FULL
2500 RPM
3.8 CRUISE PROCEDURES
CRUISE POWER -------------------------------------------------------------------
SET
Após alinhar a aeronave, ajustar potencia de cruzeiro 2300 RPM.
Afetuar o CALLOUT: “CRUISE POWER SET”
Efetuar o: “Cruise Check List”
CRUISE
THROTTLE
SET FOR CRUISE
MIXTURE (ABOVE 5000 ft )
ADJUST
PITOR HEAT
AS REQUIRED
Finalizar: “Cruise Check List Completed”
AJUSTE DE MISTURA: O ajuste de mistura deverá ser feito para recuperar a
potência do motor para o máximo disponível em função das condições ambientais e
economizar combustível. O procedimento envolve o seguinte: Após ajustar RPM/MAP,
o piloto deve reduzir gradativamente a manete de mistura observando os seguintes
parâmetros: Fuel Flow, CHT ( Cylinder Head Temperature ) e, principalmente, o EGT (
Exhaust Gas Temperature ). O que o piloto ira observar é: uma diminuição gradual do
Fuel Flow juntamente com um aumento gradual do EGT. A manete de mistura continua
sendo reduzida até que o EGT atinja um pico e comece a decrescer. Neste momento, o
piloto avança ligeiramente a manete de mistura para retornar a agulha do EGT ao valor
de pico e o procedimento está completo.
3.9 DESCENT/APPROACH PROCEDURES
Independente da regra de vôo saber as condições, assim como, restrições do local de
pouso são fundamentais para o planejamento e a segurança do vôo. Logo, o “Descent
Preparation” deverá ser executado pelos alunos que estiverem navegando VFR ou em
treinamento IFR.
Apenas os vôos de instruções que serão realizados na área de manobra (Setor ECHO do
aeródromo) estão isentos desse planejamento.
WEATHER CONDITIONS / NOTAM’S ( Destino e Alternativa ) -------
CHECK
Antes do inicio da descida obter as condições meteorológicas dos aeródromos de
destino e alternativa ( controle/ATIS etc. ) bem como fazer a verificação dos NOTAM’S
de destino e alternativa ( Manuel de NOTAM’S / folha atualizada de NOTAM’S ).
Juntamente com as condições o controle ou ATIS informa o procedimento em uso no
AD de destino, caso não seja informado, o piloto em comando terá que solicitar para
fazer o Approach Preparation.
APPROACH PREPARATION -----------------------------------------------
PERFORM
Selecionar as cartas STAR, IAL, diagrama do AD e efetuar a sintonia dos rádios e
configuração dos instrumentos de navegação para o procedimento de aproximação
(STAR/IAL) em uso. Lembrar-se da positiva identificação dos auxílios.
DESCENT/APPROACH BRIEFING --------------------------------------
REVIEWED
Efetuar Descent/Approach Briefing: estudo das cartas de aproximação com todos os
detalhes pertinentes (rumos, altitudes, restrições, tempos, radiais, QDM’s, QDR’s etc.)
incluindo os detalhes da arremetida e os itens de NOTAM pertinentes.
DESCENT CLEARANCE ----------------------------------------------------
OBTAINED
Solicitar autorização (APP/ACC) para descida. Efetuar Descent/Approach Check List –
até a linha pontilhada.
Efetuar: “Descent/Approach Check List”
DESCENT APPROACH CHECKLIST (TO THE LINE)
APPROACH PREPARATION
COMPLETED
SEATS AND SEAT BELTS
LOCKED AND FASTENED
MIXTURE
FULL RICH
FUEL SELECTOR
BOTH
BRIEFING
REVIEWD
DESCENT APPROACH CHECKLIST (BELOW THE LINE)
ALTIMETER
SET
Finalizar: “Descent/Approach Check List Completed
3.10 LANDING PROCEDURES
Observações Gerais:
A técnica de aproximação e pouso internacionalmente reconhecida como a mais segura
prevê um segmento de vôo estabilizado que, para o nosso caso, deve ser no mínimo de
1000’ AGL até o toque. Durante este segmento não deve haver mudanças de
configuração e a velocidade deve estar estabilizada na VREF. Para que isso seja
conseguido, o piloto deverá iniciar a aproximação com a aeronave na velocidade
adequada para os flaps em 10 graus ( 80 MPH ).
Itens de memória:
TIME
ATC
START
REPORT
IFR: Ao aproximar-se do FAF ou do marcador externo ou outro ponto qualquer que
identifique o início da aproximação final ( + ou - 10’’ antes ) :
VFR: Na perna base do circuito de tráfego.
Itens de memória:
MIXTURE
FLAP
CARBURETOR HEAT
LANDING LIGHTS
BRAKES
FORWARD
AS REQUIRED
CLOSED
ON
CHECKED
LANDING CLEARENCE ----------------------------------------------------- OBTAINED
Efetuar: “Landing Check List”
LANDING CHECKLIST
LANDING LIGHTS
ON
MIXTURE
FULL RICH
FLAPS
SET
CARBURETOR HEAT
CLOSED
BRAKES
CHECKED
Finalizar: “Landing Check List Completed”
Lembrete: Os itens do CheckList são lidos para apenas confirmar que as ações
necessárias já foram tomadas. Estas devem ser executadas de memória, antes da leitura
do CheckList, na seqüência recomendada (padronizada) para a aeronave em questão.
3.11 GO AROUND PROCEDURES
 “TAKE OF POWER” rodar a aeronave e subir mantendo 80 MPH.
 “FLAPS UP”. Se o a aproximação foi realizada com FLAP 10, deve-se recolher
para UP. Se foi realizada com FLAP 25, deve-se recolher para FLAP 10.
 Esperar passar por 500’ acima da MDA ou DA e então, recolher o FLAP.
 Reduzir a potência (Climb Power) e, em seguida, executar os procedimentos
relativos a “After Take-off”, com a leitura do Check List, de acordo com o
que está estipulado para a decolagem ( Após estabilizado na subida inicial
prevista para o procedimento de arremetida, reajustar o altímetro para QNE caso
seja orientado para subir acima da altitude de transição etc. ); caso suba só até o
limite da altitude de transição, manter QNH.
3.12 TAXI IN PROCEDURES
RUNWAY IN USE -----------------------------------------------------------------TAXI CLEARENCE ----------------------------------------------------------Efetuar: “Táxi-in Check List”
TAXI IN CHECKLIST
TRANSPONDER
2000, STD BY
LANDING LIGHTS (IF NIGHT)
ON
FLAPS
UP
ELEVATOR TRIM
ADJUST, "0"
Finalizar: “Táxi-in Check List Completed”
CLEAR
OBTAINED
3.13 SHUTDOWN PROCEDURES
Após estacionamento da aeronave.
Efetuar: “Shutdown Check List”
SHUTDOWN CHECKLIST
ELECTRIC EQUIPAMENTS
OFF
MIXTURE
CUT OFF
MAGNETOS
OFF
LIGHTS (BEACON AND NAV)
OFF
MASTER AND ALTERNATOR
OFF
Finalizar: “Shutdown Check List Completed”
Após o corte dos motores o piloto deve executar o check de abandono.
Itens de memória:
CALÇOS
PARKING BRAKES
CAPAS DE PITOT
PORTA E BAGAGEIROS
HÉLICES
COLOCADOS
OFF
COLOCADAS
FECHADAS
NA VERTICAL
4 EMERGENCY PROCEDURES – CESSNA 172
FALHA NO ALTERNADOR
VERIFICADO
VERIFIQUE
AMPERÍMETRO
FUSÍVEIS
UTILIZAR SOMENTE O
NECESSÁRIO
POUSAR ASSIM QUE POSSÍVEL
ESQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
DURANTE A NOITE USE OS FARÓIS SÓ PARA POUSO
FALHA DO MOTOR EM VÔO
MANTENHA 80 MPH E TENTE REACIONAMENTO
POUSO FORÇADO
CASO NÃO REACIONE
FOGO DURANTE A PARTIDA
PARTIDA
POTÊNCIA
MISTURA
SELETORA
BATERIA
ALTERNADOR
MAGNETOS
CONT. ACIONANDO
A FRENTE
CORTADA
FECHADA
DESLIGADA
DESLIGADO
DESLIGADOS
SE O FOGO PERSISTIR, USE O EXTINTOR
FOGO NO SISTEMA ELÉTRICO
MASTER
VENTILAÇÃO
DESLIGADO
ABERTA
NÃO REACIONE OS FUSÍVEIS
GELO NO CARBURADOR
POTÊNCIA
AR QUENTE
TODA A FRENTE
ABERTO
DESÇA PARA ALTITUDES MENORES
PRESSÃO BAIXA DE ÓLEO
VERIFIQUE A TEMPERATURA DO ÓLEO
ERRO NO INDICADOR
TEMPERATURA NORMAL
TEMPERATURA ALTA
REDUZA POTÊNCIA
POUSE O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL
POUSO FORÇADO
MISTURA
MAGNETOS
SELETORA
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
MASTER
CORTADA
DESLIGADOS
FECHADA
DESLIGADOS
ON
AJUSTAR VELOCIDADE E FLAP
MASTER
PORTAS E JANELAS
OFF
ABRA
VELOCIDADE 70 A 80 MPH - FLAPS UP
VELOCIDADE 65 A 75 - FLAPS DOWN
REACIONAMENTO EM VÔO
SOMENTE SE HOUVER ALTURA
SELETORA
MISTURA
MAGNETOS
AR QUENTE
MASTER
ALTERNADOR
PARTIDA
AMBOS
RICA
LIGADOS
FECHADO
LIGADO
DESLIGADOS
ACIONAR
5 STANDARD CALLOUTS (CHAMADA PADRÃO)
Os standard callouts deverão ser mencionados por alunos de todos os programas.
Normas Gerais
Seleção das freqüências de comunicação:
VHF 1 – Órgãos de controle de tráfego
VHF 2 – Emergência/ATIS
Luzes externas:
NAV LIGHTS – do pôr do sol ao nascer do sol
LDG LIGHTS – do início do táxi até o After Take Off Check List. Do Landing Check
List até o Shutdown
Durante a Decolagem:
 Aeronave alinhada na cabeceira:
Efetuar CALLOUT: “CABECEIRA:_____, PROA:_____.”
 Ajustar potência de decolagem (Full Power)
 Checar parâmetros do motor: MIN 2200 RPM
 Parâmetros atingidos, CALLOUT: “TAKE OFF POWER SET”
 Observar o descolamento do velocímetro durante a corrida, quando o mesmo
descolar, efetuar o CALLOUT: “AIRSPEED ALIVE”.
 75-85MPH – CALLOUT: “ROTATE”
Durante subidas e Descidas:
 Aproximando: Altitude de transição / flight level:
“TRANSITION, ALTIMETERS RESET”
 1000 ft acima / abaixo da altitude desejada / flight level:
“1000 TO LEVEL OFF”
 1000 ft acima do inicio do procedimento:
“1000 ABOVE INITIAL”
Durante aproximações:
ILS:
 Indicação positiva do LOCALIZER iniciando o movimento:
“LOCALIZER ALIVE”
 Indicação positiva do movimento do GLIDE SLOPE:
“GLIDE SLOPE ALIVE”
 Final fix in-bound: Conforme o tipo de procedimento sendo executado,
mencionar o Call Out segundo os seguintes exemplos:
“OUTER MARKER,_____ FEET, ALTIMETER xxxx hPa SET”
Procedimentos de não precisão:
 Passando o FAF: “PASSING FAF/VOR/NDB, TIME AND INSTRUMENTS
CROSSCHECK”
 Acima da elevação do campo: “1000 ABOVE THE FIELD”





500’ acima da DA/MDA: “500 TO MINIMUMS”
400 acima da DA/MDA: “400 TO MINIMUMS”
300’ acima da DA/MDA: “300 TO MINIMUMS”
200’ acima da DA/MDA: “200 TO MINIMUMS”
100’ acima da DA/MDA: “100 TO MINIMUMS”
 DA/MDA: “MINUMUMS”
 Pista avistada: “RUNWAY IN-SIGHT, LANDING”
 Pista não avistada: “RUNWAY NOT IN-SIGHT, GO AROUND”
Leitura de Check List:
O nome do Check List a ser lido deverá ser obrigatoriamente mencionado por ambos os
pilotos. Após a conferencia de todos os itens, o piloto efetuando o check deverá
mencionar o término da leitura com o nome do Check List e a palavra “Completed”.
Quando o Check List contiver uma linha tracejada separando itens a título de pausa (Ex:
altimeters na transição ou uma parada para completar a configuração de pouso como no
caso do ajuste de flap de pouso numa aproximação monomotor ) lê-lo até o item antes
da linha inclusive e mencionar: “After Take off Check List to the line”.
6 CHECK LIST
6.1 CESSNA – 172 – C172 – NORMAL CHECKLIST
CHECKLIST C172 SKYHAWK PT-JJD
SAFETY CHECK
CIRCUIT BREAKERS
ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND
TRANSPONDER)
ALL IN
MASTER
ON
LIGHTS
ON, CHECKED
FUEL
CHECKED
RÁDIO
CHECKED, ON/OFF
MASTER
OFF
FIRE EXTINGUISHER
CHECKED
MAGNETOS
OFF
MIXTURE
CUT OFF
OFF
BEFORE START CHECK LIST
COCKPIT PREPARATION
COMPLETED
PARKING BRAKES
SET
SEATS
LOCKED
SEAT BELTS
ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND
TRANSPONDER)
FASTENED
FUEL SELECTOR
BOTH
MASTER
ON
BEACON
ON
NAV LIGHTS
ON
BRIENFING
REVIEWD
OFF
STARTING CHECKLIST
MIXTURE
RICH
THROTTLE
OPEN, ½ POL
PROPELLER AREA
CLEAR
MAGNETOS
START
OIL PRESSURE
RISING
THROTTLE
1000 RPM
AFTER START CHECKLIST
ENGINE INSTRUMENTS
CHECKED
ALTERNATOR
ON
AMPERIMETER
CHECKED, POSITIVE IND.
RADIOS AND TRANSPONDER
ON, STD BY
ALTIMETER
ADJUST
TRIM
ADJUST
PARKING BRAKES
OFF
TAXI CHECKLIST
LANDING LIGHTS (IF NIGHT)
ON
BRAKES
CHECKED
FLIGHT CONTROL
FREE AND FUN TRAVEL
FLAPS
CHECKED, SET
FLIGHT INSTRUMENTS
CHECKED
BEFORE TAKE OFF CHECKLIST
FUEL SELECTOR
BOTH
THROTTLE
1700 RPM
MIXTURE
CHECKED
MAGNETOS
CHECKED, THEN ON
CARBURETOR HEAT
CHECKED, THEN CLOSED
AMPERIMETER
CHECKED
GYRO SUCTION
CHECKED (4.8 & 5.1)
THROTTLE
IDLE, 600 / 800 RPM
ENGINE INSTRUMENTS
CHECKED
PARKING BRAKES
OFF
CLEARED FOR TAKEOFF CHECKLIST
LANDING LIGHTS
ON
TRANSPONDER
ALT
DOORS AND WINDOWS
LOCKED AND CLOSED
GYRO
ADJUST
AFTER TAKEOFF (TO THE LINE)
THROTTLE
CLIMB POWER
ENGINE INSTRUMENT
CHECKED
FLAPS
UP
LANDING LIGHTS
OFF
AFTER TAKEOFF CHECKLIST ( BELOW THE LINE )
ALTIMETER
SET
CRUISE
THROTTLE
CRUISE POWER
MIXTURE (ABOVE 5000 ft )
ADJUST
PITOR HEAT
AS REQUIRED
DESCENT APPROACH CHECKLIST (TO THE LINE)
APPROACH PREPARATION
COMPLETED
SEATS AND SEAT BELTS
LOCKED AND FASTENED
MIXTURE
FULL RICH
FUEL SELECTOR
BOTH
BRIEFING
REVIEWD
DESCENT APPROACH CHECKLIST (BELOW THE LINE)
ALTIMETER
SET
LANDING CHECKLIST
LANDING LIGHTS
ON
MIXTURE
FULL RICH
FLAPS
SET
CARBURETOR HEAT
CLOSED
BRAKES
CHECKED
TAXI IN CHECKLIST
TRANSPONDER
2000, STD BY
LANDING LIGHTS (IF NIGHT)
ON
FLAPS
UP
ELEVATOR TRIM
ADJUST, "0"
SHUTDOWN CHECKLIST
THROTTLE
1000 RPM
ELECTRIC EQUIPAMENTS
OFF
MIXTURE
CUT OFF
MAGNETOS
OFF
LIGHTS (BEACON AND NAV)
OFF
MASTER AND ALTERNATOR
OFF
6.2 CESSNA 172 – C-172 – NON - NORMAL CHECKLIST
CHECKLIST EMERGÊNCIA C-172 PT-JJD
FALHA NO ALTERNADOR
AMPERÍMETRO
FUSÍVEIS
VERIFICADO
VERIFIQUE
ESQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
UTILIZAR SOMENTE O
NECESSÁRIO
POUSAR ASSIM QUE POSSÍVEL
DURANTE A NOITE USE OS FARÓIS SÓ PARA POUSO
FALHA DO MOTOR EM VÔO
MANTENHA 80 MPH E TENTE REACIONAMENTO
POUSO FORÇADO
CASO NÃO REACIONE
FOGO DURANTE A PARTIDA
PARTIDA
POTÊNCIA
MISTURA
SELETORA
BATERIA
ALTERNADOR
MAGNETOS
CONT. ACIONANDO
A FRENTE
CORTADA
FECHADA
DESLIGADA
DESLIGADO
DESLIGADOS
SE O FOGO PERSISTIR, USE O EXTINTOR
FOGO NO SISTEMA ELÉTRICO
MASTER
VENTILAÇÃO
DESLIGADO
ABERTA
NÃO REACIONE OS FUSÍVEIS
GELO NO CARBURADOR
POTÊNCIA
AR QUENTE
TODA A FRENTE
ABERTO
DESÇA PARA ALTITUDES MENORES
PRESSÃO BAIXA DE ÓLEO
VERIFIQUE A TEMPERATURA DO ÓLEO
ERRO NO INDICADOR
TEMPERATURA NORMAL
REDUZA POTÊNCIA
TEMPERATURA ALTA
POUSE O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL
POUSO FORÇADO
MISTURA
MAGNETOS
SELETORA
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
MASTER
CORTADA
DESLIGADOS
FECHADA
DESLIGADOS
ON
AJUSTAR VELOCIDADE E FLAP
OFF
MASTER
ABRA
PORTAS E JANELAS
VELOCIDADE 70 A 80 MPH - FLAPS UP
VELOCIDADE 65 A 75 - FLAPS DOWN
REACIONAMENTO EM VÔO
SOMENTE SE HOUVER ALTURA
AMBOS
SELETORA
RICA
MISTURA
LIGADOS
MAGNETOS
FECHADO
AR QUENTE
LIGADO
MASTER
DESLIGADOS
ALTERNADOR
ACIONAR
PARTIDA
7 PROGRAMA DE TREINAMENTO
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 1 - Intrudução
Objetivos:




Introdução ao programa básico
Apresentação da rotina operacional
Briefing de vôo
Cheque externo e Cockpit Safety Check
o Familiarização com o painel
o Adaptação aos controles e comandos diversos
o Uso do Check List
o Utilização dos intrumentos
o Rotina operacional: Normal Procedures, SOP
Manobras:
Completion Standards
Ao termino do vôo o aluno deverá:
Demonstrar ter compreendido o briefing de apresentação do programa.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 2 - ADAPTAÇÃO
Objetivos:
Continuação da rotina operacional.
Manobras:
 Subida com velocidade:
o Subir com velocidade constante (100kt) em curva padrão, com mudança
de proa de 180°, até atingir a altitude autorizada.
 Nivelamento:
o Manter vôo reto nivelado – manter altitude
 Curvas:
o Efetuar curva de grande inclinação (45°) com 360° de giro.
 Controle de altitude e velocidade; nivelado
o Manter altitude constante variando configuração (gear and Flaps).
 Descida com velocidade / razão constante:
o Descida com 120kt. IAS em curva padrão com mudança de proa de 180°,
manete toda reduzida, - 1000 fpm.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Desmontrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I - Normal Procedures/Specific Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão
o Utilizar Standard Callouts
o Durante toda as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/- 20°,
altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 3 - ADAPTAÇÃO
Objetivos:
Sedimentação da rotina operacional e aprimoramento da pilotagem
Manobras:
 Subida com velocidade constante em curva padrão, com 180° de mudança de
proa, mantendo 100kt IAS até atingir a altitude autorizada.
Nivelamento:
 Manter vôo reto-nivelado – manter altitude
 Curva Cronometrada
o Efetuar curva mantendo altitude, velocidade de cruzeiro, giro completo
de 360° em 2 minutos (30° de giro a cada 10 segundos)
 Controle de altitude e velocidade (nivelado)
o Manter altitude constante variando configuração e velocidade (gear and
flaps)
 IFR Procedures Profile Training
o Treinamento para procedimento de descida instrumento típico, sem
manutenção de QDM/QDR, conforme Flight Patterns.
Completation Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Specific Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão
o Utilizar Standard Callouts
o Durante toda as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/- 20°,
altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 4- ADAPTAÇÃO
Objetivos:
Sedimentação da rotina operacional e aprimoramento da pilotagem
Manobras:
 Subida com velocidade constante em curva padrão, com 180° de mudança de
proa, mantendo 100kt IAS até atingir a altitude autorizada.
Nivelamento:
 Manter vôo reto-nivelado – manter altitude
 Curva Cronometrada
o Efetuar curva mantendo altitude, velocidade de cruzeiro, giro completo
de 360° em 2 minutos (30° de giro a cada 10 segundos)
 Controle de altitude e velocidade (nivelado)
o Manter altitude constante variando configuração e velocidade (gear and
flaps)
 IFR Procedures Profile Training
o Treinamento para procedimento de descida instrumento típico, sem
manutenção de QDM/QDR, conforme Flight Patterns.
Completation Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Specific Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão
o Utilizar Standard Callouts
o Durante toda as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/- 20°,
altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 5 - ADAPTAÇÃO
Objetivos:
Familiarização com o uso do NDB/ADF para orientação em navegação e execução de
procedimentos de subida e descida IFR.
Manobras:
 Orientação NDB. Setorização. Vôo com transmissor na proa/cauda e cruzamento
de linhas de posição magnética (QDR) e marcação magnética (QDM).
 Introdução a manutençao de QDM/QDR com e sem correção de vento
 Introdução a mudança de QDM e QDR maior e menor que 90° - Conf. Flight
Patterns
 IFR Procedures Profile Training, com arremetida, mantendo QDM/QDR,
conforme flight Pattern.
Completion Standards:
 Ao término do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Specific Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar boa assimilação dos treinamentos referentes à utilização do
NDB/ADF para fins navegacionais, nas manobras executadas.
o Durante toda as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/- 20°,
altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 6 – TREINAMENTO NDB
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação NDB básica.
Manobras:
 Orientação NDB
o O aluno confirmará sua posição (QDM das estações ) utilizando NDBs
localização nas terminais.
o Setorização NDB; cruzamento de MMq e LPMg.
o O aluno será solicitado a aproximar-se e a afastar-se desses auxílios
NDBs, através de um QDM/QDR definido pelo instrutor – vôo com o
transmissor na proa / cauda; correção de vento.
 Treinamento NDB:
o O aluno será treinado nas manobras de mudança de QDM para QDR
menor que 90° bem como QDR para QDM menor que 90°
o Introdução a curva de reversão padrão e rápida.
o Apresentação ao aluno os conceitos de curva de reversão e orientar na
corrata execução.
o IFR Procedures Profile Training, com arremetida, com manutenção de
QDM/QDR.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico com relação a orientação NDB e
a mudança de QDM para QDR e vice-versa, menos que 90°.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 7 – TREINAMENTO NDB
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação NDB básica.
Manobras:
 Orientação NDB:
o O aluno confirmará sua posição (QDM das estações ) utilizando NDBs
localização nas terminais.
o Setorização NDB; cruzamento de MMq e LPMg.
o O aluno será solicitado a aproximar-se e a afastar-se desses auxílios
NDBs, através de um QDM/QDR definido pelo instrutor – vôo com o
transmissor na proa / cauda; correção de vento.
 Treinamento NDB:
o O aluno será solicitado a efetuar as manobras de mudança de QDM para
QDR menor que 90° bem como QDR para QDM menor que 90°
o Interceptação de QDM e QDR a partir de uma marcação de través
o O aluno treinará curvas de reversão padrão e rápida.
o IFR Procedures Profile Training, com arremetida, com manutenção de
QDM/QDR.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência com relação a orientação NDB e a mudança de
QDM para QDR e vice-versa, maior que 90°. Manter QDM / QDR
desejado +/- 10°.
o Demonstrar bom conhecimento teórico com relação a curva de reversão
padrão e rápida.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 8 – TREINAMENTO NDB
Objetivos:
Consolidar a proficiência do aluno em navegação NDB básica.
Manobras:
 Orientação NDB:
o O aluno confirmará sua posição (QDM das estações ) utilizando NDBs
localização nas terminais.
o Setorização NDB; cruzamento de MMq e LPMg.
o O aluno será solicitado a aproximar-se e a afastar-se desses auxílios
NDBs, através de um QDM/QDR definido pelo instrutor – vôo com o
transmissor na proa / cauda; correção de vento.
 Treinamento NDB:
o O aluno será solicitado a efetuar as manobras de mudança de QDM para
QDR menor que 90° bem como QDR para QDM menor que 90°
o Interceptação de QDM e QDR a partir de uma marcação de través
o O aluno treinará curvas de reversão padrão e rápida.
 IFR Procedures – treinamento de entrada e manutenção de órbitas
 Introdução à órbita NDB:
o O aluno será instruído a aproximar-se de um auxílio NDB por um
determinado QDM definido pelo instrutor. Ao bloquear o auxílio, o
mesmo deverá efetuar órbita conforme QDM publicado ou em um
determinado QDM definido pelo instrutor.
O aluno será apresentado a técnica de cronometragem e aos três
diferentes tipos de entrada em órbita: Paralela, Deslocada e Direta. Além
disso, serão demonstradas técnicas de visualização da órbita nos
instrumentos de vôo para facilitar a setorização.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência com relação a orientação NDB e a mudança de
QDM para QDR e vice-versa, maior que 90°. Manter QDM / QDR
desejado +/- 10°.
o Demonstrar bom conhecimento teórico com relação a curva de reversão
padrão e rápida.
o Demonstrar bom conhecimento teórico de entrada em órbitas
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 9 – TREINAMENTO NDB AVANÇADO
Objetivos:
Desenvolver proficiência do aluno em navegação NDB avançada.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva na navegação NDB
 O aluno deverá cumprir o perfil da SID até nivelamento
o Sugestão área SP: SBBU
o Sugestão área SP: SBAQ
 Nivelamento:
o Manter o vôo reto nivelado – manter 6000ft
 Planejamento do inicio da descida
 Procedimento NDB (incluindo arremetida)
o O Aluno deverá cumprir o perfil da IALs NDB (quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critério do instrutor ):
 Pouso Completo
o Transição IMC/VMC, manutenção da trajetória de planeio, cruzamento
da cabeceira, frenagem da aeronave, táxi e check list.
 Shutdown
o Efetuar os procedimentos e checklists pertinentes.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre os corretos tipos de entrada
em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento NDB. Executar aproximações NDB conforme IAL e flight
patterns relacionados ao Sêneca I. Durante o Final Approach segment:
MDA +200 / - 0 ft, final approach course +/- 10°.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 10 – TREINAMENTO NDB AVANÇADO
Objetivos:
Desenvolver proficiência do aluno em navegação NDB avançada.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva na navegação NDB
 O aluno deverá cumprir o perfil da SID até nivelamento
o Sugestão área SP: SBRP
o Sugestão área SP: SBML
 Nivelamento:
o Manter o vôo reto nivelado – manter 6000ft
 Planejamento do inicio da descida
 Procedimento NDB (incluindo arremetida)
o O Aluno deverá cumprir o perfil da IALs NDB (quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critério do instrutor ):
 Pouso Completo
o Transição IMC/VMC, manutenção da trajetória de planeio, cruzamento
da cabeceira, frenagem da aeronave, táxi e check list.
 Shutdown
o Efetuar os procedimentos e checklists pertinentes.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre os corretos tipos de entrada
em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento NDB. Executar aproximações NDB conforme IAL e flight
patterns relacionados ao Sêneca I. Durante o Final Approach segment:
MDA +200 / - 0 ft, final approach course +/- 10°.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 11 – TREINAMENTO NDB AVANÇADO
Objetivos:
Desenvolver proficiência do aluno em navegação NDB avançada.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva na navegação NDB
 O aluno deverá cumprir o perfil da SID até nivelamento
o Sugestão área SP: SBKP
o Sugestão área SP: SBSJ
 Nivelamento:
o Manter o vôo reto nivelado – manter 6000ft
 Planejamento do inicio da descida
 Procedimento NDB (incluindo arremetida)
o O Aluno deverá cumprir o perfil da IALs NDB (quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critério do instrutor ):
 Pouso Completo
o Transição IMC/VMC, manutenção da trajetória de planeio, cruzamento
da cabeceira, frenagem da aeronave, táxi e check list.
 Shutdown
o Efetuar os procedimentos e checklists pertinentes.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre os corretos tipos de entrada
em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento NDB. Executar aproximações NDB conforme IAL e flight
patterns relacionados ao Sêneca I. Durante o Final Approach segment:
MDA +200 / - 0 ft, final approach course +/- 10°.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 12 – CHEQUE NDB
Objetivos:
Verificar se o aluno está apto a progredir para o programa VOR.
Manobras:
O aluno terá que preparar uma navegação completa, que será previamente
definida pelo instrutor. A navegação deverá conter todas as informações
atualizadas referente à situação meteorológica e NOTAM’s das áreas sugeridas.
O aluno também terá de apresentar os planos de vôo.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento NDB. Executar aproximações NDB conforme IAL e flight
patterns relacionados ao Sêneca I. Durante o Final Approach segment:
MDA +200 / - 0 ft, final approach course +/- 10°.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 13 – TREINAMENTO VOR
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação VOR básica
Manobras:
 Orientação VOR:
o O aluno confirmará sua posição (radial das estações) utilizando VORs
localizados nas terminais – setorização VOR.
o O aluno será solicitado a aproximar-se e a afastar-se desses auxílios
VORs através de uma radial definida pelo instrutor – vôo com o
transmissor na proa/cauda; correção de vento.
 Treinamento VOR:
o O aluno será apresentado aos conceitos de mudança de radiais menos /
maior que 90° (Outbound para Outbound e Inbound para Inbound) –
interceptação de radiais.
 Planejamento e inicio de descida
 IFR Procedure Profile Training, com manutenção de radiais e arremetida
conforme Flight Pattern
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico com relação a orientação VOR e
a mudança de radiais menor / maior que 90°: Inbound para Inbound e
Outbound para Outbound.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 14 – TREINAMENTO VOR
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação/procedimentos VOR.
Manobras:
 Orientação VOR:
o O aluno confirmará sua posição (radial das estações) utilizando VORs
localizados nas terminais – setorização VOR e obtenção de través.
o O aluno será solicitado a aproximar-se e a afastar-se desses auxílios
VORs através de uma radial definida pelo instrutor – vôo com o
transmissor na proa/cauda; correção de vento.
 Treinamento VOR:
o O aluno será solicitado a efetuar mudança de radiais menor que 90°
(Outbound para Outbound e Inbound para Inbound) – interceptação de
radiais.
o O aluno será solicitado a efetuar mudança de radiais maior que 90°
(Outbound para Outbound e Inbound para Inbound) – interceptação de
radiais
o O aluno será apresentado a técnica de entrada e manutenção de um arco
DME.
 Planejamento e inicio de descida
o Descida com velocidade de descida normal, com razão de 500 fpm, em
direção a um auxilio VOR, reduzindo para bloqueá-lo já com 140 MPH
IAS.
 Introdução a órbita
o Entrada em órbita, 3 tipos. Cronometragem e través
 IFR Procedure Profile Training, com manutenção de radiais e arremetida
conforme Flight Pattern
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência com relação a orientação VOR e a mudança de
radiais menor / maior que 90°: Inbound para Inbound e Outbound para
Outbound.
o Demonstrar bom conhecimento teórico com relação a arco DME.
o Demonstrar correta execução da descida e nivelamento ao atingir a
altitude de inicio, reduzindo a velocidade para 140 MPH entre 5NM e
2NM antes do bloqueio do VOR
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 15 – TREINAMENTO VOR
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação/procedimentos VOR.
Manobras:
 Orientação VOR:
o O aluno confirmará sua posição (radial das estações) utilizando VORs
localizados nas terminais – setorização VOR e obtenção de través.
o O aluno será solicitado a aproximar-se e a afastar-se desses auxílios
VORs através de uma radial definida pelo instrutor – vôo com o
transmissor na proa/cauda; correção de vento.
 Treinamento VOR:
o O aluno será solicitado a efetuar mudança de radiais menor que 90°
(Outbound para Outbound e Inbound para Inbound) – interceptação de
radiais.
o O aluno será solicitado a efetuar mudança de radiais maior que 90°
(Outbound para Outbound e Inbound para Inbound) – interceptação de
radiais
o O aluno irá treinar a técnica de entrada e manutenção de um arco DME.
 Planejamento e inicio de descida
o Descida com velocidade de descida normal, com razão de 500 fpm, em
direção a um auxilio VOR, reduzindo para bloqueá-lo já com 140 MPH
IAS.
 Introdução a órbita
o Entrada em órbita, 3 tipos. Cronometragem e través
 IFR Procedure Profile Training, com manutenção de radiais e arremetida
conforme Flight Pattern
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência com relação a orientação VOR e a mudança de
radiais menor / maior que 90°: Inbound para Inbound e Outbound para
Outbound.
o Demonstrar bom conhecimento teórico com relação a arco DME.
o Demonstrar correta execução da descida e nivelamento ao atingir a
altitude de inicio, reduzindo a velocidade para 140 MPH entre 5NM e
2NM antes do bloqueio do VOR
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 16 – TREINAMENTO VOR AVANÇADO
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação/procedimentos VOR avançada.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva navegação VOR
 O aluno deverá cumprir o perfil SID até o nivelamento:
o Sugestão de área SP: SBSP
o Sugestão de área SP: SBSJ
 Nivelamento:
o Manter vôo reto nivelado – manter 6000 ft
 Planejamento início de descida
o Cálculo e execução da descida para o bloqueio do auxilio na velocidade
correta
 Órbita VOR:
o O aluno será instruído aproximar-se de um auxilio VOR por uma
determinada radial definida pelo instrutor. Ao bloquear o auxílio, o
mesmo deverá efetuar órbita conforme a radial publicada ou em uma
determinada radial definida pelo instrutor.
 Introdução a procedimentos VOR
o O aluno deverá cumprir o perfil IALs VOR ( quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critérios do instrutor ):
 Arremetida:
o Execução da arremetida conforme consta na carta de aproximação
 Pouso completo:
o Transição IMC/VMC, manutenção da trajetória de planeio, cruzamento
da cabeceira na altura/velocidade corretos e toque com parada.
 Táxi-in e Shut Down
o Procedimentos após o pouco: re-configuração da aeronave e check lists
pertinentes
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID).
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre os corretos tipos de entrada
em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Mostrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento VOR. Executar aproximações VOR conforme IAL e flight
patterns relacionados ao SENECA I. Durante o Final Approach segment:
MDA + 200 / - 0 ft, final approach course +/- 2 dots CDI deflection.
o Demonstrar correta execução da descida e nivelamento ao atingir a
altitude de inicio, reduzindo a velocidade para 140 MPH entre 5NM e
2NM antes do bloqueio do VOR
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 17 – TREINAMENTO VOR AVANÇADO
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação/procedimentos VOR avançada.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva navegação VOR
 O aluno deverá cumprir o perfil SID até o nivelamento:
o Sugestão de área SP: SBSP
o Sugestão de área SP: SBSJ
 Nivelamento:
o Manter vôo reto nivelado – manter 6000 ft
 Planejamento início de descida
o Cálculo e execução da descida para o bloqueio do auxilio na velocidade
correta
 Órbita VOR:
o O aluno será instruído aproximar-se de um auxilio VOR por uma
determinada radial definida pelo instrutor. Ao bloquear o auxílio, o
mesmo deverá efetuar órbita conforme a radial publicada ou em uma
determinada radial definida pelo instrutor.
 Introdução a procedimentos VOR
o O aluno deverá cumprir o perfil IALs VOR ( quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critérios do instrutor ):
 Arremetida:
o Execução da arremetida conforme consta na carta de aproximação
 Pouso completo:
o Transição IMC/VMC, manutenção da trajetória de planeio, cruzamento
da cabeceira na altura/velocidade corretos e toque com parada.
 Táxi-in e Shut Down
o Procedimentos após o pouco: re-configuração da aeronave e check lists
pertinentes
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID).
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre os corretos tipos de entrada
em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Mostrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento VOR. Executar aproximações VOR conforme IAL e flight
patterns relacionados ao SENECA I. Durante o Final Approach segment:
MDA + 200 / - 0 ft, final approach course +/- 2 dots CDI deflection.
o Demonstrar correta execução da descida e nivelamento ao atingir a
altitude de inicio, reduzindo a velocidade para 140 MPH entre 5NM e
2NM antes do bloqueio do VOR
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 18 – TREINAMENTO VOR AVANÇADO
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em navegação/procedimentos VOR avançada.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva navegação VOR
 O aluno deverá cumprir o perfil SID até o nivelamento:
o Sugestão de área SP: SBSP
o Sugestão de área SP: SBSJ
 Nivelamento:
o Manter vôo reto nivelado – manter 6000 ft
 Planejamento início de descida
o Cálculo e execução da descida para o bloqueio do auxilio na velocidade
correta
 Órbita VOR:
o O aluno será instruído aproximar-se de um auxilio VOR por uma
determinada radial definida pelo instrutor. Ao bloquear o auxílio, o
mesmo deverá efetuar órbita conforme a radial publicada ou em uma
determinada radial definida pelo instrutor.
 Introdução a procedimentos VOR
o O aluno deverá cumprir o perfil IALs VOR ( quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critérios do instrutor ):
 Arremetida:
o Execução da arremetida conforme consta na carta de aproximação
 Pouso completo:
o Transição IMC/VMC, manutenção da trajetória de planeio, cruzamento
da cabeceira na altura/velocidade corretos e toque com parada.
 Táxi-in e Shut Down
o Procedimentos após o pouco: re-configuração da aeronave e check lists
pertinentes
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID).
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre os corretos tipos de entrada
em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Mostrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento VOR. Executar aproximações VOR conforme IAL e flight
patterns relacionados ao SENECA I. Durante o Final Approach segment:
MDA + 200 / - 0 ft, final approach course +/- 2 dots CDI deflection.
o Demonstrar correta execução da descida e nivelamento ao atingir a
altitude de inicio, reduzindo a velocidade para 140 MPH entre 5NM e
2NM antes do bloqueio do VOR
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 19 – CHEQUE VOR
Objetivos:
Verificar se o aluno está apto a progredir para o programa ILS.
Manobras:
O aluno terá que preparar uma navegação completa, que será previamente
definida pelo instrutor. A navegação deverá conter todas as informações
atualizadas referente à situação meteorológica e NOTAM’s das áreas sugeridas.
O aluno também terá de apresentar os planos de vôo.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Mostrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento VOR. Executar aproximações VOR conforme IAL e flight
patterns relacionados ao SENECA I. Durante o Final Approach segment:
MDA + 200 / - 0 ft, final approach course +/- 2 dots CDI deflection.
o Demonstrar correta execução da descida e nivelamento ao atingir a
altitude de inicio, reduzindo a velocidade para 140 MPH entre 5NM e
2NM antes do bloqueio do VOR
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/20°, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 20 – TREINAMENTO ILS
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em aproximações ILS e aprimorar órbitas VOR e
NDB.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva navegação VOR.
 O aluno deverá cumprir o perfil da SID até o nivelamento:
o Sugestão de área: SBKP
o Sugestão de área: SBSP
 Nivelamento:
o Manter vôo reto nivelado – 6000 ft
 Planejamento e inicio de descida:
o Efetuar o planejamento e executar a descida de acordo com o Profile.
 Órbita NDB:
o O aluno será instruído a aproximar-se de um auxilio NDB por um
determinado QDM definido pelo instrutor. Ao bloquear o auxilio, o
mesmo deverá efetuar órbita conforme constando da carta.
 Procedimentos ILS:
o O aluno deverá cumprir o perfil de IALs ILS ( quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critério do instrutor ) efetuando uma
erremetida e, em seguida, uma aproximação com pouso.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Aplicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL).
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento ILS. Executar aproximações ILS conforme IAL e flght
patterns relacionados ao SENECA I. Manter Localizer e Glide Slope
com tolerância máxima de 2 Dots CDI deflection.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/15°, altitude +/- 200 ft, velocidade +/- 10 MPH, razão +/- 200 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 21 – TREINAMENTO ILS
Objetivos:
Desenvolver a proficiência do aluno em aproximações ILS e aprimorar órbitas VOR e
NDB.
Manobras:
 O instrutor irá simular uma autorização de tráfego aéreo contendo uma SID que
envolva navegação VOR.
 O aluno deverá cumprir o perfil da SID até o nivelamento:
o Sugestão de área: SBKP
o Sugestão de área: SBCF
 Nivelamento:
o Manter vôo reto nivelado – 6000 ft
 Planejamento e inicio de descida:
o Efetuar o planejamento e executar a descida de acordo com o Profile.
 Órbita VOR:
o O aluno será instruído a aproximar-se de um auxilio VOR por uma
determinada radial definida pelo instrutor. Ao bloquear o auxilio, o
mesmo deverá efetuar órbita conforme constando da carta.
 Procedimentos ILS:
o O aluno deverá cumprir o perfil de IALs ILS ( quantidade de
procedimentos a serem efetuados – critério do instrutor ) efetuando uma
erremetida e, em seguida, uma aproximação com pouso.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Aplicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL).
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento ILS. Executar aproximações ILS conforme IAL e flght
patterns relacionados ao SENECA I. Manter Localizer e Glide Slope
com tolerância máxima de 2 Dots CDI deflection.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/15°, altitude +/- 200 ft, velocidade +/- 10 MPH, razão +/- 200 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 22 – CHEQUE ILS
Objetivos:
Verificar o conhecimento do aluno em relação a procedimentos ILS
Manobras:
O aluno terá que preparar uma navegação completa, que será previamente
definida pelo instrutor. A navegação deverá conter todas as informações
atualizadas referente à situação meteorológica e NOTAM’s das áreas sugeridas.
O aluno também terá de apresentar os planos de vôo.
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Aplicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL).
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento ILS. Executar aproximações ILS conforme IAL e flght
patterns relacionados ao SENECA I. Manter Localizer e Glide Slope
com tolerância máxima de 1 Dot CDI deflection.
o Executar procedimento de aproximação perdida conforme publicada na
carta
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/15°, altitude +/- 200 ft, velocidade +/- 10 MPH, razão +/- 200 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 23 – REVISÃO NDB
Objetivos:
Revisão das manobras NDB.
Manobras:
A serem definidas pelo instrutor
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento NDB. Executar aproximações NDB conforme IAL e flight
patterns relacionados ao Sêneca I. Durante o Final Approach segment:
MDA +200 / - 0 ft, final approach course +/- 10°.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/15°, altitude +/- 200 ft, velocidade +/ - 10kt, razão +/- 200 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 24 – REVISÃO VOR
Objetivos:
Revisão das manobras VOR.
Manobras:
A serem definidas pelo instrutor
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Explicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL)
o Mostrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento VOR. Executar aproximações VOR conforme IAL e flight
patterns relacionados ao SENECA I. Durante o Final Approach segment:
MDA + 100 / - 0 ft, final approach course +/- 2 dots CDI deflection.
o Demonstrar correta execução da descida e nivelamento ao atingir a
altitude de inicio, reduzindo a velocidade para 140 MPH entre 5NM e
2NM antes do bloqueio do VOR
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/15°, altitude +/- 200 ft, velocidade +/ - 10kt, razão +/- 200 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 25 – REVISÃO ILS
Objetivos:
Revisão das manobras ILS.
Manobras:
A serem definidas pelo instrutor
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Aplicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL).
o Demonstrar bom conhecimento teórico sobre as diferentes fases de um
procedimento ILS. Executar aproximações ILS conforme IAL e flght
patterns relacionados ao SENECA I. Manter Localizer e Glide Slope
com tolerância máxima de 1 Dot CDI deflection.
o Executar procedimento de aproximação perdida conforme publicada na
carta
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/15°, altitude +/- 200 ft, velocidade +/- 10 MPH, razão +/- 200 fpm.
PROGRAMA BÁSICO
Vôo 26 – CHEQUE FINAL
Objetivos:
Verificar se o aluno está apto a progredir para o programa Bimotor.
Manobras:
A serem definidas pelo instrutor
Completion Standards:
 Ao termino do vôo o aluno deverá:
o Demonstrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao
Sêneca I: Normal Procedures / Standard Callouts.
o Explicar e usar informações das cartas de subida (SID)
o Cumprir o procedimento de subida definido pelo instrutor
o Utilizar fraseologia padrão.
o Utilizar Standard Callouts.
o Demonstrar proficiência em entrada em órbita.
o Aplicar e usar informações das cartas de aproximação (IAL).
o Executar aproximações NDB conforme IAL e flight patterns
relacionados ao SENECA I. Durante o Final Approach segment: MDA +
100 / - 0 ft, final approach course +/- 5°.
o Executar aproximações VOR conforme a IAL e flight patterns
relacinados ao SENECA I. Durante o Final Approach segment: MDA +
100 / - 0 ft, final approach course +/- 1 dots CDI deflection.
o Executar aproximações ILS conforme IAL e flght patterns relacionados
ao SENECA I. Manter Localizer e Glide Slope com tolerância máxima
de 1 Dot CDI deflection.
o Executar procedimento de aproximação perdida para os três tipos de
procedimento acima.
o Durante todas as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/15°, altitude +/- 200 ft, velocidade +/- 10 MPH, razão +/- 200 fpm.
8 FLIGHT PATTERNS
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Manual do Curso de Treinamento em Simulador