Manual de orientação para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 1.a edição Sumário Orientações gerais.................................................................................................................7 Quanto às orientações para realização do trabalho . ................................................................................7 Quanto aos critérios de avaliação.............................................................................................................7 Quanto aos prazos de orientação e entrega . ............................................................................................8 Quanto à apresentação oral, presencial e pública.....................................................................................10 Ata de registro dos resultados . ................................................................................................................10 Etapas da construção do projeto de pesquisa........................................................................11 Primeiro passo: escolha do tema...............................................................................................................11 Segundo passo: problematização (ou situação-problema)........................................................................11 Terceiro passo: justificativa......................................................................................................................11 Quarto passo: definição dos objetivos......................................................................................................11 Quinto passo: questões a investigar ou hipóteses.....................................................................................12 Sexto passo: revisão de literatura ou fundamentação teórica...................................................................12 Sétimo passo: metodologia da pesquisa...................................................................................................13 Oitavo passo: cronograma de execução....................................................................................................13 Nono passo: referências............................................................................................................................13 Matriz para elaboração de projetos de pesquisa...................................................................15 Projeto de pesquisa...................................................................................................................................15 Formatação do artigo científico............................................................................................19 Estrutura do trabalho.................................................................................................................................19 Apresentação pública do artigo científico.............................................................................25 Linguagem científica................................................................................................................................25 Normas técnicas para a produçãodo artigo científico...........................................................27 Referências de publicações avulsas..........................................................................................................27 Referências de publicações periódicas.....................................................................................................31 Referências de documento de evento.......................................................................................................33 Referências de artigos e/ou matéria de jornal...........................................................................................35 Referência de documento jurídico............................................................................................................36 Referência de documento na área de comunicação..................................................................................40 Normas para referência de documento em meio eletrônico.....................................................................41 Diagramação das partes............................................................................................................................44 Citações.....................................................................................................................................................45 Referências............................................................................................................................49 Anotações..............................................................................................................................51 Apresentação Caro aluno, A s presentes orientações têm por objetivo nortear sua produção acadêmica no que diz respeito às normas a serem seguidas. Tais normas devem ser utilizadas na formulação de seu artigo científico, a ser entregue à Universidade Cidade de São Paulo por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem da UNICID. Buscando auxiliá-lo na elaboração de seu projeto de pesquisa e na seqüência do seu trabalho, vamos mostrar como você deve trabalhar, seguindo determinados passos. Assim, esperamos contribuir para facilitar essa importante tarefa – que é uma das exigências para a conclusão do seu curso. Orientações gerais Para a conclusão de um curso de pós-graduação lato sensu, é obrigatória a produção individual de um trabalho de conclusão de curso. No nosso caso – cursos UNICID –, esse trabalho será o desenvolvimento de um artigo científico. Primeiramente, o aluno precisa elaborar um projeto de pesquisa que irá culminar na produção do artigo científico. Após ter elaborado seu projeto conforme orientações, o aluno irá escrever o seu artigo. Assim, este manual visa orientar o aluno quanto a elaboração, prazos, forma, critérios de avaliação e apresentação final do seu trabalho. Quanto às orientações para realização do trabalho Cada aluno poderá receber até três (3) orientações do professor da UNICID, as quais podem ser realizadas no decorrer do trabalho, seguindo calendário previamente estabelecido. Esse trabalho deverá ser encaminhado para o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), disponível no site da UNICID, e será devidamente orientado por por um professor da UNICID que é especializado no assunto. Quanto aos critérios de avaliação Será considerado aprovado o aluno que seguir os critérios abaixo. Apresentar objeto de estudo com proximidade temática em relação ao curso; Apresentar relevância da pesquisa/artigo; Argumentar e fundamentar teoricamente os conceitos; Utilizar as referências indicadas na orientação do trabalho; Aplicar e se apropriar das indicações e sugestões realizadas; Apresentar clareza e coerência textual; Apresentar, no texto, introdução, desenvolvimento e considerações finais; Cumprir as normas e prazos contidos neste manual e no calendário pedagógico do curso; Apresentar artigo com no mínimo oito (8) e no máximo quinze (15) páginas; Realizar a apresentação presencial e pública. Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Será considerado reprovado o aluno que não cumprir satisfatoriamente as exigências supracitadas ou aquele que não concluir o trabalho no prazo estipulado. Em ambos os casos, o aluno poderá solicitar junto à UNICID, mediante o pagamento de uma taxa administrativa, um novo prazo para a entrega de seu trabalho. O prazo máximo para esse procedimento, bem como para entrega e avaliação do trabalho, é de até seis meses após o término do seu curso, seguindo o cronograma abaixo. Após a aprovação de seu trabalho ser divulgada no AVA, o aluno deverá procurar o coordenador para nova data de apresentação pública, respeitando calendário vigente. Quanto aos prazos de orientação e entrega Procedimento para o aluno Semana 1.ª até 13.ª Elaboração do projeto Professor UNICID Avaliação da pertinência Orientação técnica aos do tema e 1.ª orientação: alunos para o processo de análise do projeto e, se envio e recebimentos de necessárias, indicação de orientações por meio do alterações. AVA. 2.ª orientação: análise do 14.ª até 21.ª Reestruturação do projeto, projeto após realização das caso necessária. alterações sugeridas na orientação anterior. 3.ª orientação: análise 22.ª até 29.ª Envio do artigo científico do artigo científico e (redação provisória). sugestão de alterações, caso necessárias. 30.ª até 40.ª Envio do artigo científico (redação definitiva). Coordenador Acompanhar o processo de orientação, cobrando o cumprimento dos prazos. Acompanhar o processo de orientação, cobrando o cumprimento dos prazos. 4.ª avaliação do artigo Acompanhar o processo científico e inserção do de orientação, cobrando o resultado no AVA. cumprimento dos prazos. Verificar se todos os alunos encontra-se com o trabalho aprovado. 41.ª — — Somente os alunos aprovados podem realizar a apresentação presencial e pública 8 Orientações gerais Procedimento para o aluno Semana Professor UNICID Coordenador Agendar com os alunos a apresentação presencial e pública conforme calendário do curso. Informe aos alunos que podem ser convidados a assistir esta apresentação representates da comunidade que estejam vinculados à área do curso ou demais interessados. 42.ª até 43.ª Organização do trabalho para a realização da apresentação presencial e pública 44.ª até a semana da apresentação — Gerar a ata para a apresentação presencial e pública. Realizar a apresentação e assinar a ata. Acompanhar e organizar a apresentação, coletar a assinatura dos alunos na ata e encaminhar no próximo dia útil para a secretaria da regional. Data da apresentação (Conforme calendário pedagógico) — — Procedimentos para alunos reprovados no TCC 1.ª a 3.ª Solicitar novo processo de orientação mediante pagamento de taxa administrativa. — *Orientar ao aluno como solicitar o pagamento de taxa 4.ª a 10.ª Envio do artigo com as alterações necessárias Período de correção/ orientação do artigo — 11.ª a 21.ª Envio da versão definitiva para nova avaliação Avaliação do artigo — — *Agendar com os alunos a apresentação presencial e pública conforme calendário do curso. Informe aos alunos que podem ser convidados a assistir esta apresentação representates da comunidade que estejam vinculados à área do curso ou demais interessados.Gerar a ata para a apresentação presencial e pública. 22.ª a 24.ª Organização do trabalho para a realização da apresentação presencial e pública 9 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Semana Procedimento para o aluno Professor UNICID Coordenador *Acompanhar e organizar a apresentação, coletar 25.ª Realizar a apresentação e assinar a ata. — a assinatura dos alunos na ata e encaminhar no próximo dia útil para a secretaria da regional. *Este procedimento pode ser coordenado pelo Coordenador do Pólo/Pop. Quanto à apresentação oral, presencial e pública A apresentação do artigo científico deverá ser individual, em data preestabelecida em calendário e local indicados pelo coordenador da turma. Junto aos alunos, o coordenador definirá o tempo para a comunicação oral do seu trabalho, e essa apresentação será aberta ao público interessado. A defesa pública é parte obrigatória do processo e nela deverão ser observados os seguintes critérios: clareza e objetividade, capacidade de síntese, domínio do conteúdo, coerência entre introdução, desenvolvimento e considerações finais. Ata de registro dos resultados Para que se realize a apresentação oral, presencial e pública, é obrigatória a ata de registro de resultados, que deve ser gerada no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) pelo coordenador. Após assinada, essa ata será encaminhada pelo coordenador à secretaria da regional, para fins de registro e certificação. 10 Etapas da construção do projeto de pesquisa Primeiro passo: escolha do tema Consiste na descrição do objeto de estudo, evidenciando qual a pesquisa pretendida. O pesquisador deve levar em conta sua formação e/ou experiência profissional, sua disponibilidade de tempo, bem como as suas concepções e tendências pessoais. Se seu tema é muito amplo, você deve restringi-lo ou delimitá-lo, isto é, definir o que de fato deseja pesquisar, indagar, estudar, questionar, identificar, utilizar, esclarecer, aprofundar, aplicar etc. Segundo passo: problematização (ou situação-problema) Feita a escolha do tema, em seguida se efetuará a definição do problema (questão não resolvida que é o objeto de discussão em qualquer área do conhecimento). A formulação do problema deve ser interrogativa, usando uma linguagem clara e objetiva. Terceiro passo: justificativa Após definir o problema da pesquisa, cabe ao pós-graduando justificar as razões de sua escolha, ou seja, porque faz tal pesquisa, quais serão as contribuições de sua pesquisa para a área do conhecimento em que se insere, sua relevância sob o ponto de vista social e científico. Quarto passo: definição dos objetivos Os objetivos de estudo definem aonde se quer chegar com a pesquisa: para que fazer esse trabalho? Seu objetivo deve se referir ao saber – investigar, inquirir, indagar, estudar, pesquisar, questionar, identificar, utilizar, esclarecer, aprofundar, aplicar etc. Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Objetivo geral O objetivo geral deve explicitar o que você pretende no seu trabalho. Objetivos específicos Para o cumprimento do objetivo geral, os objetivos específicos devem manifestar as etapas previstas para completar a finalidade da proposta. Quinto passo: questões a investigar ou hipóteses Quando o trabalho é uma pesquisa experimental, as questões se relacionam com o problema a ser defendido ou explicado. Qual a minha resposta provisória para o problema? As respostas são provisórias porque ainda não foram pesquisadas nem demonstradas. Assim, a investigação e a continuidade do processo de pesquisa irão explicar a hipótese, sua necessidade, sua verificação, sua comprovação ou falsidade. No trabalho científico, as hipóteses ou questões a serem investigadas devem funcionar como explicação criativa e provisória de um fenômeno, até que os fatos, os dados evidenciados pela pesquisa venham a contradizê-la ou confirmá-la. Assim, as questões a investigar têm a função de orientar o pesquisador na direção daquilo que pretende explicitar ou demonstrar com a pesquisa. Quando o trabalho for de natureza qualitativa, você deverá discorrer sobre o tema escolhido, aprofundando esse tema com as leituras realizadas. Sexto passo: revisão de literatura ou fundamentação teórica Para direcionar o seu estudo, você deve fazer uma pesquisa bibliográfica sobre o problema a ser pesquisado, o que envolverá uma revisão da literatura sobre o tema escolhido. Escolhido o tema e, por meio da problematização (definição do problema ou questão a ser investigada), esse tema tendo se tornado passível de ser pesquisado, deve-se agora desenvolver a fundamentação teórica. Devem ser investigados as teorias, as teses, os pontos de vista existentes sobre o tema a ser pesquisado, os quais servirão de base ao seu estudo. 12 Etapas da construção do projeto de pesquisa Sétimo passo: metodologia da pesquisa A metodologia é utilizada para facilitar o cumprimento dos objetivos. Pergunta-se: para realizar a pesquisa em torno de meu tema – problema/objetivo/ hipótese –, que procedimentos devo adotar? Como fazer para realizar a investigação? Que passos devem ser dados? Nesse momento, é interessante consultar um livro de metodologia da pesquisa (vários deles são indicados nas Referências) para conhecer os métodos (os procedimentos mais amplos de raciocínio) e as técnicas (os procedimentos mais restritos, que se concretizam por meio de instrumentos adequados). Então, você descobrirá qual a melhor metodologia a ser utilizada na sua investigação. Oitavo passo: cronograma de execução É o controle do tempo necessário para o desenvolvimento do trabalho de pesquisa: como vou distribuir esse tempo? Em quanto tempo farei o trabalho? Que etapas serão agendadas durante a pesquisa? O cronograma de execução deve ser elaborado com base nos prazos de orientação/elaboração estabelecidos no calendário do curso. Nono passo: referências Consulta a todas as referências que possam esclarecer o problema a ser pesquisado: livros, revistas técnicas, periódicos, sites, fichário de biblioteca etc. 13 Matriz para elaboração de projetos de pesquisa Para facilitar a elaboração do seu projeto, sugerimos a elaboração de uma matriz na qual, de forma clara e esquemática, serão registradas as etapas do seu projeto, evidenciando-se assim a lógica e a coerência entre elas. Tema/objeto da pesquisa O que será estudado. Objetivos específicos Situaçãoproblema Questões a serem respondidas na pesquisa. Fundamentação teórica O que se pretende em Autores fundamentais cada etapa. para a discussão teórica Justificativa Por quê? Metodologia de pesquisa Como e com que se pretende resolver a problemática Objetivo geral O que se pretende com a pesquisa. Cronograma Quando? Etapas a serem resolvidas. Projeto de pesquisa Uma vez preenchida a matriz de elaboração e avaliação do projeto de pesquisa, você estará de posse dos dados essenciais para construir seu projeto. A seguir, sugerimos uma estrutura a ser seguida para elaborar o seu projeto. Capa Nome da instituição e do curso com letras maiúsculas negritadas, centralizadas na primeira linha, segunda e terceira, se houver, e utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12. Título principal do trabalho e o subtítulo, se houver, com letras maiúsculas negritadas, centralizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12. Subtítulo, se houver, precedido de dois pontos, com letras maiúsculas e negritadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12. Nome do autor (responsável intelectual do trabalho) com letras maiúsculas negritadas, centralizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12. Localidade da instituição na qual o trabalho será apresentado, com letras maiúsculas, negritadas, centralizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12. Ano de entrega do trabalho negritado, centralizado, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12. Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Sumário Principais divisões do projeto. Introdução Apresentação breve do tema, sua delimitação, a origem do problema, a justificativa, os pressupostos teóricos e os objetivos propostos. 16 Matriz para elaboração de projetos de pesquisa Questões a investigar Apresentação objetiva das questões a serem pesquisadas. Metodologia da pesquisa O pesquisador define o tipo de pesquisa (se bibliográfica, se de campo), as fontes (documentação) e as técnicas a serem empregadas. Referências Listagem com material bibliográfico utilizado no planejamento e na elaboração do projeto de pesquisa. Cronograma de execução Registro das etapas e das atividades da pesquisa distribuídas pelo tempo previsto. Anexos Reprodução dos instrumentos utilizados em sua pesquisa (por exemplo, entrevistas, questionários, fotos etc.). Conferindo Para ajudar no planejamento de seu trabalho, responda às perguntas abaixo e veja se seguiu os passos corretamente. Definiu o seu tema? Escolheu um título adequado a esse tema? Delimitou esse tema para torná-lo claro e objetivo? Transformou o seu tema em um problema? Justificou a importância do seu estudo? Resumiu os pressupostos teóricos relacionados ao seu tema? Definiu os seus objetivos com a pesquisa? Para atingir seus objetivos, que questões você irá investigar? Qual a metodologia usada em sua pesquisa? Quanto tempo você tem para executar esse trabalho? 17 Formatação do artigo científico Neste ponto, você irá se deter na estrutura do artigo. Existem diferentes padrões de normas de trabalho científico, decorrentes de simplificações usadas por variadas instituições brasileiras. Nós seguimos as regras da ABNT, que é, no Brasil, o órgão que regulamenta todas as normas e procedimentos para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e científicos. Estrutura do trabalho Partes Preliminares Elementos integrantes – Resumo Observações Numeração em algarismos romanos minúsculos até o final ou pré-texto do texto. Texto – Introdução (apresentação) – Desenvolvimento – Conclusões e/ou recomendações Pós-liminares – Referências ou pós-texto – Anexos – Apêndices – Listas de quadros, tabelas e figuras Elemento pré-textual Resumo É a condensação do relatório, delineando e/ou enfatizando os pontos relevantes do trabalho, seus resultados e conclusões. Deve conter, no máximo, 500 palavras e nele não se utilizam ilustrações. Deve ser informativo, com uma descrição clara e precisa do conteúdo, de forma inteligível, para que o usuário possa decidir se é ou não necessária a leitura completa do trabalho. Deve aparecer em página do pré-texto. Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Elementos textuais 6,0cm da borda superior RESUMO A pesquisa pretende identificar hábitos culturais predominantes em Curitiba e em 22 municípios da sua Região Metropolitana, a partir do que revelam categorias socioprofissionais, segmentadas por sexo, idade, estado civil, escolaridade e condição econômica. A realização deste trabalho vem preencher uma lacuna, já que não se tem, em termos atualizados, dados referentes ao que se está efetivamente produzindo e consumindo cultural mente em determinad as regiões do Paraná. Partindo-se do pressuposto de que a cultura cria identidades sociais, tem-se como hipótese: as categorias profissionais, em função de diferentes estilos de vida, incorporam diferentes hábitos culturais, dada a importância que dão aos bens e serviços culturais a serem consumidos. A pesquisa utiliza metodologia quantitativa, com a aplicação de um total de 1067 questionários a profissionais, selecionados segundo os parâmetros da amostragem probabilística estratificada proporcional, em Curitiba e Região Metropolitana. Palavras-chave: cultura; hábitos culturais; práticas culturais; consumo cultural. 3,0cm da borda esquerda 2,5cm da borda direita 3,0cm da borda inferior Introdução É a primeira seção do texto, definindo sucintamente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração, bem como as relações existentes com outros trabalhos, a metodologia utilizada e os autores pesquisados. Observe que a introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo, nem dar detalhes sobre a teoria experimental, o método ou os resultados. Também não deve antecipar as conclusões e as recomendações. Desenvolvimento Esta é a parte mais importante do texto, pois trata do desenvolvimento do assunto. 20 Formatação do artigo científico O desenvolvimento refere-se ao detalhamento da pesquisa e/ou estudo realizado (teorias, descrição de métodos, procedimentos, discussões dos resultados). As descrições apresentadas devem ser suficientes para permitir a compreensão das etapas da pesquisa. Questionários utilizados devem constituir material anexo, sendo apresentados em espaço próprio. Não esqueça que todas as ilustrações ou quadros-síntese essenciais à compreensão do texto devem ser incluídos nos anexos. Conclusões e/ou considerações finais Nesta seção, devem figurar, de maneira clara e ordenada, as conclusões obtidas a partir dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto. Observe que dados quantitativos não devem aparecer na conclusão, nem tampouco resultados comprometidos ou passíveis de discussão. Por sua vez, as considerações finais são as declarações concisas sobre ações a serem desencadeadas no futuro e julgadas necessárias a partir das conclusões obtidas. Elementos pós-textuais Referências Trata-se de elemento obrigatório. De acordo com Mezzaroba e Monteiro (2003, p. 297), podemos entender que as referências compreendem o conjunto de elementos essenciais que permitem a identificação da fonte de pesquisa utilizada no decorrer do trabalho científico ou acadêmico. As referências podem ser livros, revistas, jornais, legislação, jurisprudência, material audiovisual etc. E existe diferença entre referências e bibliografia: bibliografia é a relação alfabética de documentos sobre determinado assunto ou de determinado autor. Utiliza-se a palavra bibliografia, portanto, quando não há citação dos documentos no trabalho, sendo acrescentada apenas para enriquecer o trabalho. De acordo com a ABNT, não se utilizam as denominações referências bibliográficas ou bibliografia para indicar os documentos utilizados na elaboração do trabalho: utiliza-se apenas referências. Anexos São definidos pela ABNT (NBR 6029) como “matéria suplementar que se junta ao texto de um livro como esclarecimento ou documentação, embora não constitua parte essencial da obra”. Nos anexos, podem ser acrescentados detalhes, figuras etc., cujo conteúdo não justifique sua inserção no corpo do trabalho, ou um apêndice estatístico, para apresentação de dados ou tabelas originais, complementando o texto. Após as referências, devem ser apresentadas: folha apenas com a palavra anexo escrita no centro, em letras maiúsculas; 21 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso folha antecedendo cada anexo, apenas com o número e o nome do anexo escritos no centro, também em letras maiúsculas. Apêndice Trata-se de elemento opcional. Os apêndices são os documentos elaborados pelo autor buscando complementar sua argumentação. Para Edvaldo Soares (2003, p. 63), no apêndice constam dados elucidativos ou ilustrativos que “não são essenciais à compreensão do texto”. Exemplo: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos alunos. APÊNDICE B – Roteiro de entrevista com diretores. Quadros, tabelas e figuras Os quadros comparam idéias expressas em palavras (ver quadros a seguir). As tabelas comparam quantidades e números (ver exemplos de tabelas abaixo). As figuras, gráficos, ilustrações etc. confrontam duas ou mais variáveis em dado momento ou ao longo de um período, no mesmo ou em diversos locais. Nos aspectos formais, quadros, tabelas e figuras aparecem com as características abaixo. Numeração seqüencial e independente para quadros, tabelas e figuras. Exemplo – Quadro 1, Quadro 2; Figura 1, Figura 2; Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3. Titulação – se possível, deve responder a três perguntas: O quê?, Onde? e Quando? Exemplo – Distribuição da renda nacional em países latino-americanos em 1994. Cabeçalho entre linhas verticais, indicando os elementos a serem comparados. Exemplo – Causas, conseqüências, números absolutos, percentuais etc. Distribuição das informações ou elementos, como organização das idéias, números ou variáveis que são comparados. Nas figuras, utilizam-se eixos cartesianos. Quadros e tabelas vêm com os seus títulos no alto, sobre o cabeçalho. As figuras têm o seu título na parte inferior, abaixo. Quadros e tabelas utilizam apenas linhas horizontais. Quadros, tabelas e figuras devem ocupar a página de margem a margem. Veja modelos nas páginas seguintes. 22 Formatação do artigo científico QUADRO 8 – Classificação, pelo critério de procedimento metodológico, dos tipos de pesquisa Itens Tipos Bibliografia Descritiva Observa, registra, analisa e Procura a explicação de Conceito um problema a partir de teorias publicadas (literatura científica). correlaciona fatos ou fenômenos sem manipulá-los. Estuda relações da vida social, política, econômica e educacional do indivíduo ou de grupos e comunidades. Experimental Estuda a relação antecedente/ conseqüente entre fenômenos, manipulando a variável independente e verificando as mudanças na variável dependente. Estudos exploratórios (passo inicial do processo de uma pesquisa). Estudos descritivos (propriedades e relações dentro Independente e/ou parte Classes inicial de pesquisa descritiva ou experimental. da comunidade). Pesquisas de opinião (tendências do pensamento/opinião social). Pesquisa de motivação De laboratório e/ou de campo, dependendo do contexto em que a pesquisa é realizada. (aspectos inconscientes). Estudos de casos individuais/ familiares. Pesquisa documental. Pesquisa histórica. Acrescenta novos aspectos à Alcance Atualiza o problema. Revisa teoria. e analisa as contribuições Destaca relações/correlações teóricas dos autores. nos grupos humanos: escolas, sociedade. Limitações Pouco avança na ciência. Explica a constância das relações entre fenômenos de modo a ser possível formular uma teoria sobre essa relação. Própria das técnicas de pesquisa Falta de laboratório e de nas ciências humanas e sociais. instrumentos de precisão. Figura 4: Taxa de analfabetismo. 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Rural Urbano Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 23 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Exemplos de tabelas TABELA 2 – Situação da educação básica em alguns países da América Latina ao final do século XX População economicamente ativa, com 1.º grau completo (%) Analfabetos acima dos 14 anos (%) Número de alunos por professor no 1.º grau Investido em Educação Pública (% do PIB) Argentina 77,1 4,0 17,5 3,5 Brasil 29,5 15,6 24,0 4,8 Chile 90,0 4,2 31,3 3,5 Colômbia 36,11 9,8 25,3 3,9 Equador 50,0 14,0 45,0 2,9 Peru 32,2 12,8 32,7 2,3 Uruguai 90,0 3,1 20,0 3,5 Venezuela 70,0 12,0 35,0 3,5 País Fonte: O Globo, 25 abr. 1998. (Dados de mar. 1998 de Diários de Latinoamérica) 24 Apresentação pública do artigo científico Linguagem científica As principais qualidades da linguagem científica são as que apresentamos abaixo. Clareza ou significado unívoco dos termos empregados, não deixando margem a várias interpretações. Para tanto, defina o significado dos termoschave e indique a acepção das palavras-chave utilizadas. Precisão ou rigor e exatidão na linguagem, sem aproximações. Em vez de dizer “muitos”, “quase todos” ou “a maior parte”, diga “seis entre dez”, ou “82,3%”. Objetividade, não deixando margem a interpretações subjetivas. Em vez de escrever “sala muito grande”, diga “sala medindo 12x7m”. Em vez de frases taxativas como “é evidente que”, escreva “os dados analisados permitem inferir que...”. Seqüência e coesão entre as partes do trabalho, de forma que o conjunto mantenha a lógica e a hierarquização de itens e subitens: 1) o problema, 2) a análise ou discussão do problema, e 3) a resposta ao problema. Normas técnicas para a produção do artigo científico Referências de publicações avulsas Conceito Publicações avulsas são unidades autônomas, como livros, folhetos, separatas, obras coletivas, anais de congressos e de seminários e trabalhos acadêmicos inéditos. Diferenciam-se das publicações seriadas ou daquelas editadas em períodos geralmente regulares (periódicos mensais, revistas semanais, publicações bimestrais, semestrais etc.). Classificação As publicações avulsas podem ser referenciadas no todo (quando se menciona a obra completa) ou em parte (quando se referencia apenas uma parte ou um capítulo de livro, por exemplo). QUADRO 1 – Referência de publicação avulsa no todo N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação 1 Autor da publicação Ponto 2 Título da publicação Ponto 3 Subtítulo, se houver Ponto Sem sublinhar 4 Número da edição Ponto A partir da segunda 2. ed. 5 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade Campinas: 6 Editora Vírgula Apenas nome próprio 7 Ano de publicação Ponto Em arábico Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS. ÚLTIMO NOME, Prenome Exemplo Sublinhado, itálico, ou negrito DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo Papirus (e não Papirus Editora) 1998. Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Publicações avulsas no todo O quadro 1 apresenta (de 1 a 7) os elementos essenciais para a identificação de obra avulsa no todo (chamada de monografia pela ABNT na NBR 6023 de ago. 2000). Outros elementos, complementares, podem ser acrescentados para melhor identificação do documento: nome do responsável pela tradução ou revisão e/ou ilustração da obra, bem como indicações das características físicas – número de páginas e/ou de volumes, nome da coleção, notas e ISBN – International Standard Book Numbering. Exemplos de referências de obras avulsas no todo por meio dos elementos essenciais e, às vezes, também dos elementos complementares de identificação. Livro de: Um único autor MELO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1988. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996. 254 p. Inclui bibliografia e vocabulário. ISBN 851601477-0. Dois autores CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro de A. Metodologia científica: para uso de estudantes universitários. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. MATOS, Francisco Gomes de; CHIAVENATO, Idalberto. Visão e ação estratégica. São Paulo: Makron Books, 1999. 238 p. Inclui negócios. ISBN 853460977-2. Três autores PASSOS, Lucina M. N.; FONSECA, Albani; CHAVES, Marta. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau – livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p. Mais de três autores COLL, Cesar et al. Construtivismo em sala de aula. 5. ed. Trad. Cláudia Schilling. Rev. técnica Sônia Barreira. São Paulo: Ática, 1998. Pessoa jurídica BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de Janeiro: Globo, 1989. MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Educação. Proposta curricular de física: para o ensino médio em Minas Gerais. Belo Horizonte: SEEMG, 1999. Editor (Ed.) 28 CIVITA, Victor (Ed.). Grandes personagens da história universal. São Paulo: Abril Cultural e Industrial, 1972. 5 v. Normas técnicas para a produção do artigo científico Organizador BARBOSA, Ana Mae (org.). De olho no MAC. São Paulo, MACUSP, 1992. Coordenador SILVA, Benedicto (Coord. Geral). Dicionário de ciências sociais. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV/Inst. Documentação, 1987. Compilador CARDOSO, Ciro Flamarion (Comp.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. Vários organizadores (Orgs.) SILVA, Rossana Valéria de Souza e; SOUSA, Estela Rodrigues de; SANTOS, Cristiane da Silva (Orgs.). Produção científica em educação física e esportes, 3. Uberlândia: UFU/NUTESSES, 1998. 662 p. Série Mestrados e Doutorados em Educação Física e Esportes. Manual DSM. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. Trad. Dayse Batista. Superv. Alceu Fillmann. Coord. Miguel Jorge. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 830 p. NOVA CULTURAL. Grandes temas de medicina: manual ilustrado de anatomia, doenças e tratamentos. São Paulo: Abril, 1986. v. 1. Dicionário SIDOU, José Maria Othon. Dicionário jurídico. 4. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. (Biblioteca Jurídica da Associação Brasileira de Letras Jurídicas – ABLJ) Catálogo BRASIL. Biblioteca Nacional. Catálogo arquivo de Mateus. Rio de Janeiro: Fundação da Biblioteca Nacional/Dep. Nacional do Livro, 2000. 432 p. il. (Coleção Rodolfo Garcia, v. 27) HARTNESS, Ann. Brasil, obras de referência, 1965-1998: uma bibliografia comentada. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. Inclui índice onomástico e índice de assuntos. 453 p. Folheto ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT/CB, 2000. 22 p. Tese acadêmica BERESFORD, Heron. Os valores, os juízos de valor e o pensamento brasileiro sobre a avaliação. 1995. 120 f. Tese (Doutorado em Filosofia). Centro de Pós-Graduação, Universidade Gama Filho. 29 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Dissertação SILVEIRA JÚNIOR, Paulo César Soter da. O potencial de adesão a um programa de intervenção de hábitos saudáveis como fator de controle de risco coronariano em aeronautas brasileiros. 2000. 294 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade Humana). Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Castelo Branco. Ensaio MARTIN PÉREZ, Jesus. Dialética do trabalho humano e sociedade brasileira. Rio de Janeiro, 1996. Ensaio (Concurso Prêmio Castelo Branco). UCB. Publicações avulsas em parte QUADRO 2 – Referência de publicação avulsa em parte N.º Ordem dos elementos 1 Autor – parte referenciada 2 Título – parte referenciada Ponto Sem sublinhar Pensamento liberal. 3 In: (ou IN:) (Dentro de) itálico In: - Pontuação Ponto Dois-pontos Especificação ÚLTIMO NOME, prenome Exemplo ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. (Substituir por - , se for 4 Autor da obra Ponto ÚLTIMO NOME, prenome o mesmo autor da parte do todo). 5 Título da publicação e subtítulo se houver Ponto Título sublinhado, em Filosofando: Introdução itálico ou negrito à filosofia. 6 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade São Paulo: 7 Editora Vírgula Nome específico Moderna, 8 Ano de publicação Ponto Algarismos arábicos 1986. 9 Parte ou capítulo Vírgula Indicação da parte Cap. 14, 10 Páginas inicial – final Ponto Sem repetir algarismo p. 247-54. Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS. Capítulo de livro Do mesmo autor GUIMARÃES ROSA, João. A hora e a vez de Augusto Matraga. In: _____. Sagarana. 31. ed. (41. reimp.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. Conto 9, p. 377-86. De outro autor LARA, P. F. Modelos farmacêuticos. In: VALLE, L. et al. Farmacologia integrada, v. 1. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. Cap. 11, p. 153-68. 30 Normas técnicas para a produção do artigo científico De um dos autores SOLE, J. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, Cesar; SOLE, J. et al. O construtivismo em sala de aula. 5. ed. São Paulo: Ática, 1988. Cap. 2, p. 29-54. De parte do livro HARTNESS, Ann. Grupos étnicos. In: Brasil: obras de referência, 1965-1998 – uma bibliografia comentada. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 1999. p. 219-231. Verbete de enciclopédia CONSERVADORISMO. In: Enciclopédia Mirador Internacional, v. 6. São Paulo: Encyclopedia Britannica do Brasil Publ., 1995. p. 2.26772. Volume de coleção LASKO, Peter et al. Origens da arte ocidental. In: READ, Herbert (Org.). As belas artes: enciclopédia ilustrada de pintura, desenho e escultura, v. 1. 2. ed. Lisboa: Publicações e Artes Gráficas, 1997. Referências de publicações periódicas São aquelas “em que cada número, volume ou fascículo é parte de uma série editada em espaços de tempos regulares ou irregulares” (SALVADOR, 1992). As publicações periódicas são numeradas porque fazem parte de uma série, acrescida (semanal, mensal, bimestral, anualmente etc.) de novos fascículos. A obra avulsa pode ser referenciada no todo (coleção de fascículos e volumes), em parte (volume, fascículo, caderno, número etc.) ou ainda nos artigos ou matérias do periódico. QUADRO 3 – Referência de publicação periódica no todo (coleção) N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo CADERNOS DE 1 Título do periódico Ponto Em maiúsculas ARQUITETURA E URBANISMO. 2 3 4 5 Local de publicação Editora ou entidade responsável Dois-pontos Nome da cidade Belo Horizonte: PUC/MG Vírgula Data de início de publicação Hífen Ano inicial 1993 – (anual) Data de encerramento (se Ano que terminou Fica em branco se a a publicação publicação continua. for o caso) Ponto Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS. 31 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Coleção de revista EDUCAÇÃO. São Paulo: Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (SIESP), 1974. EM ABERTO. Brasília: INEP, v. 1, n. 1, nov. 1981. Irregular até 1985. Bimestral 1986-90. Suspensa jul. 1996-dez. 1999. Reinicia jan. 2000. JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. 1969. QUADRO 4 – Referência de publicação periódica em parte (fascículo) N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo CONJUNTURA 1 Título do periódico Ponto Em maiúsculas 2 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade Rio de Janeiro: Vírgula Nome resumido (sigla) FGV, 3 Editora ou entidade responsável ECONÔMICA 4 N.º do volume Hífen v._, n._ v.38, n.9, 5 Data de publicação Ponto Mês abreviado e ano Set. 1984. Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS. Fascículo de revista REVISTA DA CRIAÇÃO, meio & mensagem. Rio de Janeiro, a. 6, revista n. 73, abr. de 2001. 16 p. CADERNO DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ ENSP, a. 15, v. 4, out./dez., 1999. ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, a. 26, n. 69, mar./abr. 1999. Suplemento de revista VEJA, Sua carreira, n. 1, ano 2000: Um guia para quem chega ao mercado de trabalho. São Paulo, a. 33, n. 43. Edição especial. Número especial EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, Rev. quadrimestral de ciência da educação. Campinas: CEDES, a. 20, n. 68 especial: Formação de profissionais da educação: políticas e tendências, dez. 1999. 346 p. QUADRO 5 – Referência de publicação periódica em parte (artigo) N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo 1 Autor do artigo Ponto ÚLTIMO NOME, prenome VERGARA, S. 2 Título do artigo Ponto Sem sublinhar Cultura e mudança organizacional: o caso TELERJ. 32 Normas técnicas para a produção do artigo científico N.º 3 Ordem dos elementos Título do periódico Pontuação Ponto Especificação Sublinhado, itálico ou negrito Exemplo Revista Administrativa Contemporânea 4 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade Rio de Janeiro: 5 Órgão responsável Vírgula Pode ser resumido ANAPED, 6 N.º do volume e fascículo Vírgula v._,n._ v.2, n.3, 7 Página inicial e final Vírgula Não repetir algarismo p. 63-84, 8 Data de publicação Ponto Mês e ano abreviado Maio/ago. 1998. Fonte: ABNT. Adaptado. por JMP/MFAS. Artigo de revista Institucional QUERINO, Magda Maria de Freitas. Aceleração de aprendizagem: a redescoberta do prazer de aprender. Em Aberto. Brasília: INEP, v. 17, n. 71, p. 139-44, jan. 2000. REALE, M. Universalidade da cultura. Revista Brasileira de Filosofia. São Paulo: IBF, v. 44, n. 192, p. 402-12, out. dez., 1998. Artigo de um autor GUEDES, P. A raiz da turbulência. Exame. São Paulo: Abril, a. 35, autor n. 7, p. 31, 4 abr. 2001. SANT’ANNA, Raquel Santos. O desafio da implantação do projeto ético-político do serviço social. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, a. 21, n. 62, p. 73-92, mar. 2000. Artigo de vários autores FURLAN, S. A.; MENDONÇA, M.; GERN, R. M.; SANTOS, V. M.; ARAÚJO, R. P. Influência da suplementação de palha de arroz na produção de Pleurotus sajor – caju. Saúde e Ambiente. Joinville, v. 1, n. 1, p. 60-3, nov. 2000. Referências de documento de evento Inclui o conjunto de documentos de um evento científico ou cultural, em forma de anais, resumos, atas, tópicos temáticos etc. QUADRO 6 – Referência de documento de evento no todo N.º 1 Ordem dos elementos Nome do evento e numeração (se tiver) Pontuação Especificação Exemplo CONGRESSO Separados por vírgula Em maiúsculas PAULISTA DE ODONTOLOGIA, 33 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso N.º Ordem dos elementos 2 Ano e local de realização Pontuação Separados por vírgula Título do documento 3 (nome do evento) e Ponto subtítulo se houver 4 Local de publicação Dois-pontos 5 Editora Vírgula 6 Data de publicação Ponto Especificação Em algarismos arábicos Sublinhado, itálico ou negrito Nome da cidade Exemplo 15, 1992, São Paulo Anais... São Paulo: APCD, Apenas o ano 1992. Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MPAS Anais de congresso SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRÊMIO UFF, 10, 2000, Niterói. Anais... Niterói (RJ): UFF/PROPP, 2000, 478 p. Resumos de encontro SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7, 1998. Rio de Janeiro: UERJ/DCARH, 1998, 600 p. Quadro 7 – Referência de trabalho apresentado em evento em parte Ordem dos elementos N.º Pontuação Especificação 1 Autor(es) Ponto Em maiúsculas 2 Título do trabalho Ponto Sem sublinhar Exemplo SONNERBURG, C.R. Um modelo de fluxo de dados e respectiva arquitetura. 3 In: Dois-pontos Itálico In: SIMPÓSIO 4 Título do evento e número (se tiver) Vírgula Em maiúsculas BRASILEIRO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES, 7 5 Ano Ponto 1995 6 Local de realização Ponto Nome da cidade Canela/(RS) 7 Título do evento Ponto Sublinhado Anais... 8 Local, editora e data 9 Páginas inicial e final Dois-pontos, vírgula, Porto Alegre: UFRGS, ponto 1995. Separadas por hífen p. 41-60. Fonte ABNT. Adaptado por LMP/MFAS Artigo de revista institucional SANTOS, D. Conceito jurídico de soberania nas comunidades internacionais integradas. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2, 2000. Recife (PE). Anais... Recife: UNICAP, 2000. 138 p. 34 Normas técnicas para a produção do artigo científico FERNANDES, K. C.; PINHEIRO, D. de O.; SILVA, G. N.; SILVA, R. S. da. Estudo sobre o papel das plantas medicinais na vida dos moradores da agrovila Vila Fazenda Pirituba (SP). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10, 1998. Botucatu (SP). Resumos... Araraquara: UNESP, 1998.193 p. Referências de artigos e/ou matéria de jornal QUADRO 8 – Referências de artigos e/ou matéria de jornal N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo 1 Autor(es) do artigo Ponto SOBRENOME, Prenome SADER, Emir. 2 Título do artigo Ponto Sem sublinhar Crise do PT e socialismo. 3 Subtítulo (se houver) Ponto 4 Nome do jornal Vírgula 5 Local de publicação Vírgula Nome da cidade Rio de Janeiro, 6 Data de publicação Ponto Dia, mês, ano 25 nov. 1999. Vírgula Nome da seção Opinião, Ponto Em algarismos arábicos p. 7. 7 8 Seção, caderno ou parte do jornal Página do artigo Sublinhado, itálico ou negrito O Globo, Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS. Em caso de artigo sem nome do autor, iniciar a referência pela palavrachave do título do artigo. Artigo assinado BARBOSA, F. Conta de um bi para a classe média. Sobretaxa para quem consome acima de 200kWh. O Globo. Rio de Janeiro, 3 jun. 2001. Economia, p. 31. Artigo sem assinar TÊXTEIS. Desvalorização cambial tira... do sufoco. Gazeta Mercantil, São Paulo/Brasília/Rio de Janeiro, 25 nov. 1999. Empresas e Carreiras, p. 1. Suplemento de jornal FOLHA DE S. PAULO. São Paulo, 21 maio 1999. Cad. 6, Mais!, 18 p. Caderno especial PROGRAMA, revista do Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, a. 17, n. 10, 1.º jun. 2001. 35 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Artigo de caderno especial SODRÉ, M. A sedução pelo seqüestro. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 17 maio 1999. Idéias, ensaios, p. 7. Editorial ENERGÉTICA. Lições da crise... Gazeta Mercantil. São Paulo, 4 jun. 2001, p. A-2. Referência de documento jurídico O documento jurídico pode pertencer 1)à legislação, 2)à jurisprudência (decisões judiciais) e/ou 3)à doutrina jurídica. Referência de legislação (1) QUADRO 9 – Referências de legislação (1) N.º 1 Ordem dos elementos Pontuação JURISDIÇÃO (país, estado, cidade) Especificação Exemplo Ponto Em maiúsculas. BRASIL. Conselho Federal de Educação 2 Órgão legislativo Ponto Nome por extenso. 3 Título da legislação e data Ponto Por extenso. Resolução 3 de 16 de junho de 1987. Fixa mínimos de conteúdo e 4 Ementa Ponto Como consta no documento. duração a serem observados nos cursos de graduação de Educação Física (Bacharelado e Licenciatura Plena). 5 6 Dados da publicação Ponto Outros elementos úteis à identificação Ponto Sublinhado, itálico ou negrito. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil ou Diário Oficial da União (D.O.U.). Separados por vírgulas, Brasília, DF, 10 set. 1987, Seção finalizando com ponto. 1, p. 4.282, pt. 2. Constituição BRASIL. Assembléia Nacional Constituinte. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa do Senado, 1988. BRASIL. Constituições do Brasil. Comp. e atual. de textos, notas, revisão e índice de Campanhola. São Paulo: Atlas, 2000, 863 p. 36 Normas técnicas para a produção do artigo científico Lei BRASIL. Congresso Nacional. Lei 8.926 de 9 de agosto de 1994. Torna obrigatória a inclusão, nas bulas de medicamentos, de advertências e recomendações sobre seu uso por pessoas de mais de 65 anos. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil. Brasília, v. 132, n. 152, p. 12.037, 10 ago. 1994, Seção 1, p. 1. Decreto BRASIL. Presidência da República. Decreto 3.474, de 19 de maio de 2000. Regulamenta a Lei 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Micro-empresa e da Empresa de Pequeno Porte e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 maio 2000. BRASIL. Presidência da República. Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 2000. Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 1999. Lei complementar BRASIL. Congresso Nacional. Lei Complementar 75, de 20 de maio de 1993. Dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União. Diário Oficial da União, 21 maio 1993. Consolidação de leis BRASÍLIA. CLT 2001 (Consolidação das Leis do Trabalho). Texto do Decreto-lei 5.452 de 1.º de maio de 1943 atual. e acomp. de notas e Legislação correlata, de Legislação Trabalhista Especial, de Regimento Interno do TST (excerto), de Súmulas do STF, STJ, TRF (em material trabalhista) e do TST (enunciados do 1 a 363) e de Índices. 28. ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 2001. 952 p. Código BRASIL. Código Civil anotado. 7. ed. atual. por M. H. Diniz. São Paulo: Saraiva, 2001. 1.268 p. Inclui índice sistemático por assunto do Código Civil. BRASIL. Código Civil e legislação civil em vigor. 17. ed. atual. até 5 jan. 1998. Seleção e notas por Theotônio Negrão. São Paulo: Saraiva, 1998. Medida provisória BRASIL. Constituição 1998. Medida Provisória 581, de 12 de agosto de 1994. Dispõe sobre os quadros de cargo do Grupo Direção e Assessoramento Superiores da Advocacia Geral da União. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil. Brasília, v.132, n. 155, p. 12.246, 15 ago. 1994, Seção 1, pt. 1. 37 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Circular ou resolução BRASIL. Caixa Econômica Federal. Circular 201 de 21 de novembro de 2000. Estabelece procedimentos operacionais para a utilização de recursos do FGTS por parte do trabalhador, de forma individualizada e por intermédio de Clube de Investimento, no Programa Nacional de Desestatização ou nos similares Estaduais. Diário Oficial da União, 22 out. 2000. Portaria BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria 1.121, de 8 de novembro de 1995. Dispõe sobre a informatização de registro de empregados e demais dados relativos ao contrato de trabalho. Diário Oficial da União, 10 nov. 1995. Instrução normativa BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Instrução Normativa 17, de 31 de julho de 2000. Diário Oficial da União, 11 ago. 2000. Referência de jurisprudência (2) QUADRO 9 – Referências de legislação (2) N.º 1 Ordem dos elementos Jurisdição e órgão competente Pontuação Ponto Especificação Em maiúsculas Exemplo BRASIL. Tribunal de Justiça; e órgão competente 5.ª Vara Cível. Fixação – Percentagem sobre os rendimentos líquidos a qualquer título – Inadmissibilidade – Título (natureza da 2 decisão, ementa e Ponto número) Incidência, tão-só, sobre os rendimentos de natureza salarial e não indenizatória – recurso parcialmente provido. Apelação cível 118.211-1 3 Partes envolvidas (se houver) Ponto 4 Relator Ponto 5 Local e data Ponto Resolução 3 de 16 de junho de 1987. Relator Ralph Waldo. São Paulo, 23 de novembro de 1989. O novo direito da família. 12 ed. rev. atual. e ampl. Org. Arnold 6 Dados da publicação Ponto Wald. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. (Curso de Direito Civil Brasileiro, v.4). Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS. 38 Normas técnicas para a produção do artigo científico Habeas corpus BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Processual Penal – Habeas corpus – Homicídio qualificado – Alegação de inocência. Habeas corpus 14.568/SP da Quinta Turma do STJ. Brasília, 18 de dezembro de 2000. Lex, Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 112, jan. 2001, p. 78-81. Súmula BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Terceira seção em 15 de abril de 1993. Súmula 75. Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar o policial militar por crime de promover ou facilitar fuga de preso de estabelecimento penal. Diário de Justiça, Brasília, 20 abr. 1993, p. 67-69. Mandado de segurança BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Região 2, S. P. Nulidade – Oportunidade de alegação – A parte apresenta razões contra o recurso da parte contrária, ao mesmo tempo em que interpõe recurso adesivo – Não alega qualquer nulidade. Não pode, desta forma, via mandado de segurança, debater nulidade que não alegou oportunamente – Recurso a que se nega provimento. Mandado de Segurança 443.268/98. Recorrente Companhia Industrial Scholosser S.A.; Re-corrido Antonio Pinheiro e autoridade co-autora. Juiz Presidente da 17.ª Vara de Conciliação e Julgamento de São Paulo. Revista do TST, Brasília, v. 66, n. 2, abr./ jun. 2000. Apelação cível BRASIL. Tribunal de Justiça. Rio Grande do Norte. Acidente de trânsito – Pedestre – Culpa – Hipótese. Cumpre ao pedestre tomar as devidas cautelas ao atravessar via pública. Assim, não há de imputar culpabilidade ao condutor que, sem desatender às regras de segurança de tráfego, vê-se surpreendido por imprevisível atitude da vítima que, inopinadamente, põe-se à frente de seu veículo. Apelação cível 00.000.476-6 – Capital. Apelante: Elisângela Queiroz Moura e Verônica Ribeiro. Relator: Desembargador Anderson Silvino de Souza. Natal, 11 de dezembro de 2000. Boletim Jurisprudência ADCOAS. Rio de Janeiro, a. 33, n. 21, p. 405, maio 2001. Referência à doutrina jurídica (3) A doutrina jurídica (interpretação de textos legais) pode ser recolhida e/ ou publicada em obra avulsa (livros, manuais, dicionários etc.) ou em periódicos (fascículos avulsos ou coleção de periódicos, revistas, artigos de revista, artigos de jornal etc.). Sendo assim, para referência de doutrina jurídica, ordenam-se os elementos de identificação como nos casos semelhantes tratados nos quadros 1 a 8, conforme exemplos a seguir. 39 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Livro de doutrina jurídica MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal. 3 v. 17. ed. rev. e atual. até jul. 2000. São Paulo: Atlas, 2001. SERRANO, P. J.; PINTO, F. H. Terminologia jurídica iberoamericana. Glosario de términos jurídicos elementares para el estudio del derecho. São Paulo: Julgar/UNIBAN, 2000. Fascículo de periódico REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Rio de Janeiro: FGV/ Renovar, 1997, 756 p. Artigo de revista LARA, A. R. C. de; SANTOS, S. A. dos. Genoma: patrimônio da humanidade. Revista dos Tribunais, fasc. Civil. São Paulo, a. 90, v. 785, mar. 2001, p. 87-92. Artigo de jornal MARTINS, Ives Gandra da Silva. O direito dos minoritários. Valor Econômico. Rio de Janeiro, 3 maio 2001. p. 7. Referência de documento na área de comunicação A NBR 6023, de agosto de 2000, faz acréscimos às normas anteriores com critérios para referência de imagem em movimento e documentos iconográficos, cartográficos, sonoros, musicais e tridimensionais. De todas essas referências, foram selecionados os exemplos abaixo. Videocassete OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color. Filme de longa metragem CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinícius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Lê Studio Canal; Rio.lme; MACT Productions, 1998. 1 .lme (106 min), son., color., 35mm. Fotografia em papel KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fot., color., 16cm x 56cm. 40 Normas técnicas para a produção do artigo científico Fotografia publicada em jornal FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/ Coca-Cola. Desenho técnico LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengeni à rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33, 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. Atlas ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. Mapa BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany. 1981. 1 mapa, color., 79cm x 95cm. Escala 1:35.000. Entrevista gravada SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 3 ¾ pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP. CD (um intérprete e vários compositores) SOSA, Mercedes. Gracias a la vida. C. Garcia, M. Nuñes, M. Nascimento et al. (Compositores) (S.I.) Manaus: Philips-Polygram do Brasil, 1989. 1 CD (ca. 53 min). Digital áudio. Normas para referência de documento em meio eletrônico Os elementos essenciais de identificação de documento publicado em meio eletrônico são os mesmos e surgem na mesma ordem que os utilizados para referenciar obra avulsa ou periódica (Quadros de 1 a 9). Os elementos secundários, mas específicos de referência desses documentos são: endereço eletrônico apresentado entre os sinais “<” e “>” e precedido da expressão “Disponível em:”; data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:” Livro SILVA, Araci Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (orgs.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1.º e 41 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 2.º graus. São Paulo: USP, 1998. Disponível em: <http://www.birdvirt.futuro.usp.acervo/paradidat/tematica.html> Acesso em: 24 jun. 1998. Capítulo de livro GÂNDAVO, Pero de Magalhães. Tratado da terra no Brasil. In:. Textos literários em meio eletrônico (on-line). Florianópolis (SC): NUPILL, 1998. Disponível em: <http://www.cce.ufsc.br/~alckmar/ literatura/ganda1.html>. Acesso em: 8 mar. 1999. Verbete de dicionário POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/ dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. Congresso CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. Trabalho em congresso SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/ anais/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. Artigo assinado em revista RIBEIRO, Emanuel Pedro S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Datavenia, São Paulo, a.3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartg.html>. Acesso em: 10 set. 1998. Artigo sem assinar COMPANHIAS de primeira qualidade: DuPont Canadá Inc. Boletim Financeiro, a. 8, n. 2, maio/ago. 1998. Disponível em: <http:// www.geocities.com/wallstreet/2077/bolet14.htm>. Acesso em: 5 dez. 1999. Periódico eletrônico CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ON-LINE. Brasília: IBCT, a. 1, n. 24, jan. 1998, semestral. Disponível em: <http://www.ibict.br.cionline>. Acesso em: 15 ago. 2000. Artigo assinado em periódico CAMARGO, E. da C. Navegar na Net: conceito ímpar em todo fragmentado. Transinformação, v. 8, n. 2, maio/ago. 1996. Temas em 42 Normas técnicas para a produção do artigo científico debate. Disponível em: <http://www. puccamp.br/ ~biblio/camargo82.html>. Acesso em: 20 dez. 2000. Matéria assinada em jornal MARTINS, Ives Gandra da Silva. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, 19 set. 1997. Disponível em:<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. Matéria não assinada em jornal ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http:// www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998. Documento jurídico – legislação BRASIL. Lei 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. Jurisprudência – Habeas corpus BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas corpus. Alegação de inocência. Habeas corpus 14.568 da T5 (Quinta Turma). Disponível em: <http://www.stj. gov.br/netacgi/nphbrs?=habeas+corpus/index.html§r=2&1=2>. Acesso em: 4 jun. 2001. Jurisprudência – recurso especial BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Acompanhamento Processual. Interesse processual. Processual civil. Recurso especial 244802MT. Decisão em 10 de fevereiro de 2001. Disponível em: <http://www.stj.gov.br/netacgi/nphbrs?s1=apelação+civel&...index.html§r=7&1=g&1=2>. Acesso em: 4 jun. 2001. Banco de dados BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998. ÁCAROS no Estado de São Paulo: banco de dados preparados por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIAS “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em: <http://www. bdt.org/bdt/acaros>. Acesso em: 28 nov. 1998. Base de dados UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7. Home page institucional CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998. Software educativo – CD-ROM 43 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso PAU no gato! Por quê? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimídia Educational, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1. Diagramação das partes Formato O artigo científico deve ser apresentado em papel A4 (21,0cm x 29,7cm), digitadas em uma só face da folha, com letra Times New Roman ou Arial em tamanho 12. Margens Das páginas Superior: 6,0cm da borda superior da folha, para as páginas iniciais dos capítulos (seções). Nas demais folhas, a 3,0cm da borda superior das folhas. Inferior: 3,0cm da borda inferior da folha. Direita: 2,5cm da borda direita da folha. Esquerda: 3,0cm da borda esquerda da folha. Dos parágrafos: a 5,5cm da borda esquerda. Das citações longas (maiores de três linhas): com margens maiores (2cm de cada margem), em espaço simples, e separadas do texto que as precede e sucede por três espaços simples. Das referências: cada referência deve estar alinhada à margem esquerda. Existindo outras linhas, não há necessidade de recuo. Espaçamento O corpo do texto (o texto propriamente dito) deve ser digitado em espaço duplo, havendo outros espaçamentos para as citações longas (maiores de três linhas) e cada referência bibliográfica e dos resumos, que serão em espaço simples. Títulos e subtítulos Os títulos vêm em maiúsculas, sem sublinhar, centralizados. Os subtítulos aparecem sublinhados ou em negrito, também centralizados. Paginação Numeração das páginas As páginas dos elementos pré-textuais vêm paginadas em algarismos romanos minúsculos. As páginas do texto propriamente dito são numeradas seqüencialmente em algarismos arábicos, iniciando-se a contagem na primeira página até a última página da parte pós-textual. Expressões latinas 44 Normas técnicas para a produção do artigo científico Apud: “em”, “extraída de”, “citada por”. É usada nos casos de citação indireta. Ibidem ou ibid.: “na mesma obra”. Indica que a obra citada é a mesma da citação imediatamente anterior. Nesse caso, não se coloca na chamada, entre parênteses, o sobrenome do autor e sim a expressão ibid., seguida do número da(s) página(s) da citação, quando não for a mesma da citação imediatamente anterior. Exemplos (ibid.) (ibid., p. 3) Idem ou id.: “o mesmo autor”. Indica que a citação se refere a outra obra do autor imediata e anteriormente citada. Nesse caso, deve-se indicar o ano de publicação e a(s) respectiva(s) página(s). Exemplo (id., 1991, p. 81) Opus citatum, opere citato ou op. cit.: “obra citada”. Indica que a citação se refere à obra do autor já citado na monografia, sem ser a imediatamente anterior. Após o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), coloca-se essa expressão, seguida do número da(s) página(s). Exemplo (ALMEIDA, op. cit., p. 81) Passim: “aqui e ali”, “em diversas passagens”. Indica referências genéricas a várias passagens do texto, sem identificação de páginas determinadas. Em vez de designar o número de páginas correspondentes, usa-se essa expressão. Exemplos (ALMEIDA, 1991, 8-12 passim) (ALMEIDA, op. cit., passim) (id., op. cit., passim) (ibid., passim) Citações A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define citação como “menção de uma informação obtida de outra fonte” (NBR 10250, 2002). Às vezes, menciona-se a opinião de outrem como uma tese a ser refutada; outras vezes, mencionam-se os resultados de investigação em andamento ou já concluída para situar o estado da arte (ou questão) em que se desenvolve uma nova pesquisa. A ABNT também define citação como “transcrição textual de parte da obra de autor consultado.” Trata-se da reprodução fiel, ao pé da letra ou ipsis litteris, 45 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso das palavras de um autor, reprodução que, se for de até três linhas, vem no texto corrido entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para a citação no interior de citação. Citações diretas ou textuais As citações diretas de até três linhas podem aparecer sob duas formas. Exemplos a) “O acordo de acionistas, válido e eficaz, detém as características de lei entre as partes e por isso”, continua afirmando Tavares Borba (1995), “obriga plenamente os respectivos signatários.” Observe: o nome do autor, no interior da citação, vem em caixa alta e baixa (inicial em maiúscula e o restante em minúscula). b)“Livre-arbítrio é sinônimo de liberdade de indiferença quando não prevalece qualquer motivo na decisão.” (DUROZOI, 1993, p. 290). Observe: o nome do autor, ao final da citação, está escrito com maiúscula. Quando as citações diretas ocupam mais de três linhas do texto, ganham destaque (sem aspas) em parágrafo especial, recuado 4cm da margem esquerda, com espaçamento simples e, de preferência, com letra menor. Encerrado o parágrafo, menciona-se, entre parênteses, a fonte: autor em maiúscula, ano e página. Exemplo O Treze de Maio não é uma data apenas [...]. É um momento crucial de um processo que avança em duas direções. Para fora: o homem negro é expulso de um Brasil moderno [...]. Para dentro: o mesmo homem negro é tangido para os porões do capitalismo nacional sórdido. O senhor liberta-se do escravo e traz ao seu domínio o assalariado. (BOSI, 1992, p. 272). Nas citações diretas, devem ser indicadas as supressões [...], as interpolações, acréscimos ou comentários (...) e/ou os destaques [grifo nosso] que por acaso forem feitos (ver item 7.9.6). Citações indiretas ou conceituais Citação indireta é o “texto baseado na obra de autor consultado” (NBR 10250, 2002). Trata-se de menção das idéias de outrem sem prender-se às palavras, mas citando a fonte e mantendo-se fiel ao pensamento do autor. Exemplo A análise que o professor Darcy Ribeiro (1985, p. 18) fez da situação da Educação Brasileira se centra no descaso da sociedade para com o magistério, profissão majoritariamente feminina. Esse descaso, segundo Ribeiro (idem), manifesta-se em conceder às professoras privilégios ilusórios, como aposentadorias aos 25 anos, negando-lhes o direito à justa remuneração. Quando a citação indireta menciona simultaneamente vários autores, devem ser separados por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética. 46 Normas técnicas para a produção do artigo científico Exemplo Vários acadêmicos defendem a necessidade de uma política pública para defesa e expansão da língua espanhola (ALONSO, 1980; LORENZO, 1998; LLORACH, 1994; M. SECO, 1993). Citação mista Ocorre quando o autor reproduz palavras (citação direta ou textual) e idéias (citação indireta ou conceitual) de outro autor. Exemplo Ortega y Gasset (1965) defende a necessidade de todos os universitários cursarem disciplinas de filosofia que lhes proporcionem uma visão abrangente das idéias que regem o mundo. Esta cosmovisão atualizada libertaria os alunos da “especialização exagerada, isto é, de serem os bárbaros modernos ou aqueles que sabem quase tudo de quase nada” (p. 208). Citação com indicações de sinais Existem situações em que é necessário utilizar determinados sinais, conforme abaixo. [...] – Omissão de um trecho do texto original. [sic] – Incorreções ou incoerências: o autor utiliza este sinal para se eximir das incorreções ou incoerências do texto original. (...) – Interposições, acréscimos ou comentários do autor na citação. [grifo nosso] ou [sem grifo no original] – Quando for necessário dar destaque a uma palavra ou frase – em geral, para isso se usa o itálico –, acrescenta-se essa expressão, entre colchetes, logo em seguida. [grifo do autor] – Caso o autor tenha grifado palavra ou frase no texto original, colocar, em seguida, esta expressão. Citação de citação É a menção de uma citação já inserida em outro documento. Exemplo Piaget (1988), segundo Emília Ferreiro (1993), afirmava que... Citação de informações retiradas da internet Primeiramente, deve-se avaliar a qualidade das informações retiradas da internet. É necessário listar nas suas referências a data da consulta e o endereço eletrônico. 47 Manual de orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Exemplo 1 A realidade virtual, para Sereza (2000), “é um novo ambiente comunicacional, no qual estamos apenas começando a engatinhar.” Na lista de referências SEREZA, H.C. Rumos Literatura põe pé na realidade virtual. In: O Estado de S. Paulo, 24 jun. 2000. Disponível em: http://www.estado.estadao.com.br/ editoriais/2000/06/24/cad452.html. Acesso em: 06 out. 2002. QUADRO 9 – Teoria e técnica das citações Classificação Critério Conceito Tipo Subclasse Técnica de apresentação Entre aspas duplas, com Transcrição de palavras Textual Longa os aspectos Conceitual Citação das idéias. Citação de idéias Mista e palavras-chave. nome do autor e ano de publicação da obra. ao pé da letra. Segundo formais Curta Em parágrafo especial, sem aspas. Fulano (ano) diz que... sem aspas. Fulano (ano) afirma que... e acrescenta “_____________” Direta ou de primeira Quanto às fontes consultadas Fulano (ano) defende... mão Fulano (ano) apoiando-se Indireta ou em Sicrano (ano); ou por meio de Sicrano (ano), segundo outro autor Fulano (ano), insiste em... Integradas Inseridas no Como nos casos no texto corpo do texto anteriores. Ao pé da página Quanto ao texto para não desviar Notas de a atenção ou para rodapé lembrar assunto correlato ou autores. 48 Chamada em arábico ou asterisco sobrelevado ao texto. Nome do AUTOR (ano) e citação da frase, ou menção de outros autores. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de artigos e periódicos. NBR 6022. Rio de Janeiro, 1978. _______. Apresentação de originais. NBR 1339. Rio de Janeiro, 1980. _______. Apresentação de citações em documentos. NBR 10520 e NBR 66. Rio de Janeiro, 1990. _______. Resumos. NB-88. Rio de Janeiro, 1991. _______. Apresentação de livros. NBR 6029. Rio de Janeiro, 1992. _______. Legenda bibliográfica. NBR 6026. Rio de Janeiro, 1994. _______. Apresentação de periódicos. NBR 6021 e NBR 6022. Rio de Janeiro, 1994. _______. Informação e documentação. Referências – Elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000. BONAT, Débora. Metodologia da pesquisa. Curitiba: IESDE, 2005. MARTIN PÉREZ, Jesus. Metodologia do trabalho acadêmico. Rio de Janeiro: Universidade Castelo Branco, 1996. (Material Instrucional) MARTIN PÉREZ, Jesus; AUCAR SOLER, Maria Fátima. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos na Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: Universidade Castelo Branco, 2001. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2003. ROLIM, Maria do Carmo Marcondes Brandão. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Curitiba: IESDE, 2004. SÁ, Elizabeth Schneider de. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. SOARES, Edvaldo. Metodologia científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo: Atlas, 2003.