African Virtual university Université Virtuelle Africaine Universidade Virtual Africana Informação Este documento foi publicado sobre condições da Creative Commons http://en.wikipédia.org/wiki/Creative_Commons Attribution http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ License (abbreviated “cc-by”), Version 2.5. Tabela de conteudos I. Química 4, Química orgânica 1 _______________________________ 3 II. Pré-requisitos do curso ou conhecimentos ______________________4 III.Tempo________________________________________________________4 IV.Materiais______________________________________________________ 4 V.Importância do módulo_________________________________________ 5 VI. Conteúdo_____________________________________________________ 5 6.1 Visão geral ________________________________________________________ 5 6.2 Organização________________________________________________________6 6.3 Fluxograma________________________________________________________7 VII.Objectivos gerais ____________________________________________ 8 VIII.Objectivos específicos de aprendizagem_________________________8 IX Pré-avaliação___________________________________________________10 X.Conceitos básicos(Glossário)______________________________________13 XI. Literatura obrigatória ______________________________________16 XII Recursos obrigatórios XIII.Links Úteis ____________________________________20 _________________________________________________21 XIV. Actividades de aprendizagem XV. Resumo do módulo _________________________60 ________________________________________74 XVI. Avaliação sumativa_ XVII.Bibliografia___________ _______________________________75 _______________________________79 XVIII. Autor principal do módulo____________________________________80 I. Química 4, Química Orgânica 1 Produzido por Dr. George L. Mhehe e Mahamud Mohamed Korane Compostos Orgânicos Alifáticos e sua interrelação com grupos funcionais Aliphatic Hydrocarbons Com todas as ligações simples Com ligações duplas Com ligações triplas II. Pré-requisitos ou Conhecimentos Curso de Química I : Estrutura atómica, ligação Química, e reacções químicas. Curso de Química II: Cinética química, Termodinâmica e soluções químicas. O curso de química I é um curso geral, introdutório para o curso de química. Ele contém aspectos importantes que são necessários para perceber a química orgânica neste módulo. Para o bom entendimento do módulo química orgânica é vital o conhecimento sobre os tipos de ligações, diferenças entre ligações iónicas e covalentes, configuração electrónica dos átomos. No entanto, o curso de química II, é o mais importante pré-requisito deste módulo, pois contém uma unidade introdutória de química orgânica, em que se espera que no fim dessa unidade particular, você seja capaz de classificar os tipos de compostos orgânicos com base nos grupos funcionais, nomear os compostos orgânicos usando o sistema de nomeclatura da União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), escrever as fórmulas de estrutura de diferentes compostos isoméricos e relacionar as reações e propriedades dos compostos orgânicos com os grupos funcionais. III. Tempo Para o estudo deste módulo é necessário cerca de 120 horas distribuídas da seguinte forma: Unidade I: 20 horas; Unidade II: 20 horas; Unidade III: 20 horas; Unidade IV: 20 horas; Unidade V: 20 horas; Unidade VI: 20 horas IV. Material Os instrumentos e recursos que se seguem, constituem os materiais mais importantes e necessários para a aprendizagem deste módulo: Modelos de estruturas dos hidrocarbonetos alifáticos em CD-ROMs Internet como referência do estudante Objectivos instrucionais computarizados Avaliação por computador (CBA) e encaminhamento Multimédia (incluindo vídeo conferência) Utilização de uma biblioteca electrónica e sua base de dados. Integrated learning environment Ambiente integrado de aprendizagem Interactive discussions/chat sessions Discussões interactivas/ Consultas interactivas electrónicas Recommended textbooks and reference (including web pages) Textos e referências bibliográficas recomendados (incluindo páginas de Sites) V. Importância do módulo Este módulo de química orgânica foi desenhado para preparar estudantes que desejam ser professores. Para tal, esses estudantes devem ter conhecimentos sobre os conceitos-chave, os instrumentos de classificação da química orgânica, o que inclui os grupos funcionais dos hidrocarbonetos, álcoois e éteres, aldeidos e cetonas, haletos de alquilo, ácidos carboxílicos e seus derivados e as aminas. As classes dos compostos orgânicos podem ser diferenciadas de acordo com os grupos funcionais que elas contêm. Por exemplo, os compostos orgânicos são definidos como compostos com base no carbono. E, a área da química que trata dos compostos de carbono é a Química Orgânica. Normalmente, este tipo de compostos contém ligações carbono-carbono e ligações carbono - hidrogénio. As propriedades exclusivas das ligações de carbono possibilitam a formação de uma variedade de estruturas, incluindo cadeias e anéis com muitas formas e tamanhos. VI. Conteúdos 6.1 Visão geral Este módulo aborda a parte da química que trata dos compostos do carbono, a Química Orgânica. Ele fala sobre as classes de compostos orgânicos que podem ser diferenciados pelos grupos funcionais que possuem. Assim, neste módulo, você irá aprender as propriedades características de alguns grupos funcionais. Através do estudo das propriedades características de alguns destes grupos funcionais, você estará capacitado para perceber as propriedades de muitos compostos orgânicos. Este módulo contém grupos funcionais de hidrocarbonetos, álcoois e éteres, aldeidos e cetonas, haletos de alquilos, ácidos carboxilicos e derivados e aminas. 6.2 Organização A organização dos conteúdos deste módulo está disposta da seguinte forma: Unidade I - Hidrocarbonetos Hidrocarbonetos alifáticos. Propriedades físicas e químicas dos hidrocarbonetos. Unidade II- Álcoois e Éteres Química dos grupos funcionais. Propriedades físicas, químicas e reações dos álcoois e éteres. Síntese de álcoois e éteres. Unidade III – Aldeídos e Cetonas Estruturas dos aldeidos e cetonas. Propriedades físicas dos aldeidos e cetonas. Sistema de nomeclatura da IUPAC dos aldeidos e cetonas. Reacções típicas dos aldeídos e cetonas. Síntese de aldeídos e cetonas. Unidade IV – Haletos de alquilo Diferentes categorias de haletos de alquilo. Nomeclatura dos haletos de alquilo usando o sistema da IUPAC. Reacções típicas dos haletos de alquilo. Síntese dos haletos de alquilo Unidade V – Ácidos carboxilicos e seus derivados Estrutura dos ácidos carboxílicos e seus derivados. Nomeclatura da IUPAC dos ácidos carboxílicos e seus derivados. Unidade VI- Aminas Diferentes categorias de aminas. Estrutura geral das aminas. Atribuição de nomes às aminas usando a nomenclatura da IUPAC. VII. Objectivos Gerais Adquirir vocabulário e bases teóricas da Química Orgânica moderna. Familiarizar os estudantes com os conceitos alifáticos e compostos alifáticos, de modo que você seja capaz de identificar os compostos alifáticos com base na sua estrutura. Perceber os diferentes tipos de compostos alifáticos e saber como nomeá-los usando o sistema de nomenclatura da IUPAC. Investigar e resolver problemas. Ajudar o estudante a usar as facilidades das tecnologias de comunicação e Informação no ensino. VIII. Objectivos específicos de (objectivos instrucionais) aprendizagem Unidade I. Objectivo(s) da aprendizagem Unidade I. Hidrocarbonetos Diferenciar os variados tipos de hidrocarbonetos. Nomear os hidrocarbonetos saturados e insaturados. Descrever e pré-dizer as reações típicas dos hidrocarbonetos. Descrever as propriedades físicas e químicas dos hidrocarbonetos. Unidade II. Álcoois e Éteres Diferenciar as várias categorias de álcoois. Nomear os álcoois e éteres. Descrever e predizer as reações típicas dos álcoois e éteres. Descrever as propriedades típicas dos álcoois e éteres. Efectuar a síntese de álcoois e éteres. Unidade III. Aldeidos e cetonas Estabelecer diferenças entre estruturas de aldeidos e de cetonas. Estabelecer diferença entre as propriedades físicas e químicas de aldeidos e cetonas. Nomear aldeidos e cetonas usando o sistema de nomenclatura da IUPAC. Descrever e predizer as reações típicas de aldeidos e cetonas. Efectuar a síntese de aldeidos e cetonas. Unidade IV.Haletos de alquilo Distinguir as variadas categorias dos haletos de alquilo. Enumerar os haletos de alquilo usando o sistema da IUPAC. Descrever as propriedades físicas e químicas dos haletos de alquilo. Descrever e predizer as reações típicas dos haletos de alquilo. Fornecer diferentes formas de preparação dos haletos de alquilo. Unidade V. Ácidos carboxilicos e derivados Identificar a estrutura geral dos ácidos carboxílicos e seus derivados. Nomear os ácidos carboxilicos e seus derivados usando o sistema da IUPAC. Descrever as propriedades e reações químicas dos ácidos carboxilicos e derivados. Descrever os vários métodos de preparação dos ácidos carboxílicos e seus derivados. Unidade VI. Aminas Identificar as várias categorias de aminas. Identificar a estrutura geral das aminas. Nomear as aminas usando o sistema da IUPAC. Descrever as propriedades químicas e as reações das aminas. Descrever os vários métodos de preparação das aminas. IX Pré-avaliação Tipo de Pré-avaliação Teste com perguntas de escolha múltipla para avaliar o seu conhecimento sobre os conceitos abordados neste módulo. Importância: A resposta efectiva a estas questões é um bom indicativo sobre a compreensão dos conteúdos deste módulo. Perguntas Coloque um círculo na resposta correcta 1. Os Hidrocarbonetos contêm: A- Só Hidrogénio e Cloro. B- Só Hidrogénio e Carbono. C- Só Oxigénio e Carbono. 2. As principais classes de hidrocarbonetos são: A- Alifáticos e Cetonas. B- Alcanos e Alcenos. C- Alifáticos e Aromáticos. 3. A fórmula geral dos alcanos é: A- C H n 2n+2 B- CnH 2n+1 C- C H n 2n 4. A fórmula geral dos alcenos é: A- C nH2n+1 B- C H n 2n+2 C- C H n 2n 5. O nome 2-Etilhexano é incorrecto porque: A- Este é um nome trivial e não um nome da IUPAC. B- A cadeia mais longa tem sete carbonos e não seis carbonos. C- Ambas respostas A e B são correctas. 6. A fórmula geral dos alcenos é: A- C H n 2n+1 B- C H n 2n C- C H n 2n-2 7. O alceno mais simples é: A- Metano. B- Acetileno. C- Buteno. 8. Os hidrocarbonetos aromáticos contêm: A- Um ou mais anéis de benzeno. B- Uma ou mais cadeias oxigenadas. C- Nenhuma das alternativas acima referidas. 9. Todos álcoois contêm: A- Grupos de halogéneos. B- Grupo benzóico. C- Grupo hidroxilo. 10. A diferença entre aldeidos e cetonas é: A. Que os aldeidos têm oxigénio como um dos átomos da sua molécula mas as cetonas não têm. B. Que as cetonas têm ligação dupla carbono-oxigénio mas os aldeidos não têm. C. Nenhuma das respostas acima referidas. 11. Os compostos mais polares dentre compostos – Ácidos, carboxilicos, álcoois e aldeidos – são os seguintes: A – Aldeídos. B - Ácidos carboxílicos. C – Álcoois. 12. Aminas são relacionadas com: A- Ácidos orgânicos. B- Amonia. C- Nenhuma das respostas acima. 13. Quando os isómeros do buteno são hidrogenados: A - Todos formam, como produto, o mesmo hidrocarboneto saturado. B - Alguns formam, como produto, o mesmo hidrocarboneto. C - Nenhuma das respostas acima está correta. 14. Quando os termos primário, secundário e terciário são aplicados nas aminas, o seu significado não é o mesmo porque: A- Os Álcoois não são básicos, enquanto que as aminas são. B- A classificação nos álcoois basea-se no número de grupos alquilicos ligados ao átomo de carbono que contém o grupo OH, enquanto que nas aminas a classificação não se basea no número de grupos alquilicos ligados ao átomo de carbono no qual o grupo amino está ligado. C- Nenhuma das respostas acima está correcta. Respostas Correctas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 B C A C B C B A C C B B B B 5 marks X 14 = 70 marks Notas para o estudante Se obtiver 6 ou mais respostas correctas pode considerar que está a trabalhar bem, mas se obtiver menos do que 4 respostas correctas, então, terá que trabalhar muito para aprovar no curso. X. Conceitos-chave (Glossário) 1. Hidrocarbonetos Constituem os compostos orgânicos mais simples que contêm apenas carbono e hidrogénio. Eles podem ser gases, líquidos ou sólidos. Podem ser de cadeias lineares, ramificadas, ou moléculas cíclicas. O Carbono tende a formar quatro ligações com uma geometria tetraédrica. Derivados hidrocarbonetos são formados quando ocorre a substituição de um grupo funcional numa ou mais posições. Por exemplo CH3CH3 Etano Exemplos de derivados do etano são CH3CH2OH e CH3CH2Cl Etanol cloreto de etilo 2. Os hidrocarbonetos alifáticos contêm átomos de carbono que estão ligados a uma ou mais cadeias ou anéis. 3. O alcano é um hidrocarboneto que possui apenas ligações simples. Os alcanos que não formam anéis possuem a fórmula CnH2n+2. Em contrapartida, os alcanos em forma de anel são chamados cicloalcanos e têm a fórmula CnH2n. 4. O alceno é um composto que possui, pelo menos, uma ligação dupla. O alceno de cadeia linear com uma ligação tem a fórmula CnH2n. O grupo funcional dos alcenos é a ligação dupla. 5. Alcino é um composto que possui pelo menos uma ligação tripla. O alcino de cadeia linear com uma ligação tripla possui a fórmula CnH2n-2. As ligações triplas são mais reactivas do que as ligações duplas. O grupo funcional dos alcinos é a ligação tripla. 6. Álcoois são compostos orgânicos que possuem o grupo hidroxilo (-OH) como seu grupo funcional. Dependendo da posição do grupo hidroxilo, o álcool pode ser primário, secundário ou terciário. Os álcoois que possuem o grupo hidroxilo, -OH, substituindo o átomo de hidrogénio. O nome do álcool começa com o nome do alcano, mas termina com o sufixo –ol, tal como o álcool mais simples, metanol. Metanol Etanol é o álcool nas bebidas alcoólicas e é, também, largamente usado com um solvente. Etanol Os álcoois podem ter mais do que um grupo hidroxilo. Por exemplo o Etileno glicol, usado como anticongelante na indústria automobilística, possui dois grupos OH. 7. Éter: É um composto orgânico que possui dois grupos alquílicos unidos pelo átomo de oxigénio. A fórmula de um Éter é R-O-R. 8. Grupo carbonilo é constituído por átomo de carbono unido por ligação dupla com oxigénio. 9. Aldeído é um composto orgânico que possui oxigénio com ligação dupla com o último carbono da cadeia carbónica. O grupo funcional dos aldeidos é –CHO e a fórmula geral dos aldeidos é R-CHO, sendo R- qualquer grupo alquilico. 10. Cetona é um composto orgânico que possui oxigénio ligado por dupla ligação a qualquer um dos átomos de carbono da cadeia carbónica. O grupo funcional das cetonas é C=O. 11. Haletos de alquilo é um Alcano no qual um ou mais átomos de hidrogénio foi substituído por átomo(s) de halogéneo(s). 12. Compostos alifáticos são compostos de cadeias abertas e compostos cíclicos que se assemelham aos compostos de cadeias abertas. 13. Compostos aromáticos correspondem ao benzeno e os compostos que se assemelham ao benzeno no seu comportamento químico. 14. Compotos heterocíclicos são compostos em que um ou mais átomos na estrutura cíclica corresponde a mais do que um carbono. Os compostos heterociclicos podem ser alifáticos ou aromáticos. 15. Isómeros são compostos diferentes que possuem a mesma fórmula molecular. Os isómeros são subdivididos em: (a) Isómeros de estrutura (b) Isómeros geométricos e (c) esterioisómeros (isómeros ópticos) 16. Grupo funcional de um composto é o átomo ou grupo de átomos que define a estrutura específica de uma família ou composto orgânico e ao mesmo tempo determina as suas propriedades. Os mais simples e comuns haletos de halquilo são o clorofórmio e tetracloreto de carbono. O Clorofórmio foi, antigamente, usado como anestésico, entretanto descobriu-se que ele é cancerígeno. O Tetracloreto de carbono tem uma longa história de uso como extintor, como produto de limpeza de tecidos e como solvente, contudo, por causar ligeiros danos, é pouco usado actualmente. Uma importante classe de haletos de alquilos são os clorofluor carbonados (CFCs) que eram usados nos ar condicionados, e outros aparelhos, como refrigeradores. Actualmente, eles têm sido banidos do consumo público por perigarem a camada de ozono. 17. Ácido carboxilico é um composto orgânico com o seguinte grupo funcional -COH –COOH, este grupo é chamado grupo carboxilicos. 18. Aminas, composto orgânico com o grupo funcional –NH2, -NHR, ou NR2. Este composto é também é chamado de amina. A letra N refere-se ao átomo de nitrogénio. A fórmula geral das aminas é R-RN`2. XI. Literaturas obrigatórias Literatura # 1 Referência completa: Álcoois da Wikipedia, a enciclopédia livre http://en.wikipedia.org/wiki/Alcohols Resumo: O artigo discute a estrutura do álcool como derivado da água, no qual um dos hidrogénios foi substituído por um grupo alquilico. O grupo funcional do álcool é o grupo OH. O artigo também fornece a classificação dos álcoois em primários, secundários e terciários. Os álcoois mais simples e, habitualmente, mais usados são o metanol (álcool metílico), e o etanol (álcool etílico). Neste artigo discute-se, também, a nomeclatura da IUPAC dos álcoois. São igualmente discutidas as reacções álcoois incluindo a desprotonação usando o metal sódio, substituições nucleofilicas através dos ácidos profanados, desidratações para formar alcenos, esterificação e oxidação formando aldeidos, ácidos carboxilicos e cetonas. Importância: Esta é uma página de artigo que introduz muito bem a química dos álcoois. No fim do artigo existem outros sites que orientam o estudante para outras literaturas. Aldeídos da Wikipedia, a enciclopédia livre http://en.wikipedia.org/wiki/Aldehydes Resumo: Um aldeído é um composto orgânico que possui um grupo carbonilo, isto é, um grupo O=CH- ligado ao hidrogénio ou cadeia carbónica. Este grupo funcional, que consiste num carbono que está ligado a um átomo de hidrogénio e, por ligação dupla, a um átomo de oxigénio (formula química –CHO), é chamado grupo aldeído. O grupo aldeído é também designado como grupo formil ou metenil. A palavra aldeído parece provir de álcool desidrogenado. Antigamente os aldeídos eram algumas vezes nomeados segundo os álcoois correspondentes, por exemplo vinous aldehyde para acetaldeido. (Vinous vem do Latin vinum= vinho, a fonte tradicional de etanol; compare vinil.) O grupo aldeído é polar. O Oxigénio, sendo o mais electronegativo, puxa os electrões da ligação carbono-oxigénio para si, causando um deficit de electrões no átomo de carbono. Entretanto, beneficiando-se da estabilização por ressonância da base conjugada, o hidrogénio α, nos aldeidos, possui mais propriedades acídicas do que um átomo de hidrogénio num alcano, com o um Pka igual a 17. A IUPAC recomenda os seguintes nomes para os aldeidos: 1 Os aldeidos alifáticos acíclicos são nomeados como derivados da cadeia carbónica mais longa que contém o grupo aldeído. Assim, HCHO é nomeado como derivado do metano, e CH CH CH CHO nomeado como derivado do butano. O nome é formado mudando o sufixo ano dos aparentados alcanos por –al, de tal modo que HCHO tem o nome metanal e CH CH CH CHO tem o nome butanal. 2. Noutros casos, quando o grupo –CHO está ligado a um anel, pode-se usar sufixo – carboaldeido. Assim, C H CHO é conhecido como Ciclohexano-carboladeido. 3 3 2 2 2 2 6 11 3. Se estiver presente um outro grupo funcional em que as regras da IUPAC recomendam como sufixo, o grupo aldeído é nomeado com o prefixo formil- .Os aldeidos são, portanto, normalmente reconhecidos como alcanais. Por exemplo, o metanal e o etanal são os aldeidos básicos. Importância: A química dos aldeídos (e cetonas) é muito rica. Cetona- da Enciclopédia livre WIKIPEDIA http://en.wikipedia.org/wiki/Ketone Resumo: A acetona é caracterizada pelo grupo funcional carbonilo (O=C), ligado a dois outros átomos de carbono ou um composto que contenha este grupo funcional. A cetona pode ser genericamente representada pela fórmula: R (CO)R 1 2 O átomo carbonilo, quando se apresenta ligado a dois átomos de carbono, diferencia as acetonas dos ácidos carboxilicos, aldeidos, esteres, aminas e outros compostos contendo oxigénio. A ligação dupla do grupo carbonilo diferencia as cetonas dos álcoois e esteres. A cetona mais simples é a acetona ( também chamada propanona). O átomo de carbono adjacente ao grupo carbonilo é chamado α-carbono. Os hidrogénios ligados a este átomo são chamados α-Hidrogénios. Em presença de catalisadores ácidos, as cetonas estão sujeitas a chamada ceto-enoltautomeria. A reacção com bases fortes forma os correspondentes enolatos. Uma dicetona é um composto que contém dois grupos cetonas. Importância: A química das cetonas (e aldeídos) é muito rica. Neste artigo o estudante tem a oportunidade de se familiarizar com esta química específica. Literatura # 2 Referência completa: Amina da Enciclopédia livre Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Amines Resumo: Aminas alifaticas Como ilustra a imagem abaixo, as aminas primárias surgem quando um dos três átomos de hidrogénio do amoníaco é substituído por um composto orgânico. As aminas secundárias têm dois substituintes orgânicos e um ligado ao N juntamente com o H. Nas aminas terciárias, todos hidrogénios foram substituídos por elementos orgânicos. Nota: Os expoentes sobre os grupos R são apenas usados para diferenciar os substituintes orgânicos. Contudo, o número sobre os átomos de hidrogénio mostra quantos H átomos estão neste grupo. É, portanto, possível ter quatro substituintes alquilicos no nitrogénio. Estes compostos tem um centro de nitrogénio carregado e interagem contra iões negativos, de tal modo que é chamado sal de amónio quaternário. Amina primária Amina secundária Amina terciária Aminas aromáticas Artigoprincipa: Aminas aromáticas As aminas aromáticas têm o átomo de nitrogénio ligado a um anel aromático, tal como na anilina. O anel aromático, dependendo dos seus substituintes, diminui fortemente a idade base das aminas. Um aspecto interessante é o facto de que a presença de um grupo amino aumenta fortemente a reactividade do anel aromático, devido a um efeito doador de electrões. Designase reacção de Goldberg a uma reacção orgânica que envolva aminas aromáticas. Importância: Aminas são compostos importantes na indústria das tintas, na fabricação de azo corantes e, também, são importantes na formação de ligações peptidicas nas proteínas bem como polímeros sintéticos. Ácidos carboxilicos – de Wikipedia, enciclopédia livre http://en.wikipedia.org/wiki/Carboxylicacid - Resumo: Ácidos carboxilicos são ácidos orgânicos caracterizados pela presença do grupo carboxilicos, que tem a fórmula -(C=O)-OH , usualmente escrita como –COOH. No geral, os sais e iões são chamados carboxilatos. As séries mais simples dos ácidos carboxilicos são os ácidos alcanoicos, R-COOH, onde R é um hidrogénio ou um grupo alquilico. Os compostos podem, portanto, ter dois ou mais grupos carboxilicos ácidos por molécula. Importância: Ácidos carboxilicos são um grupo de compostos de grande importância nas gorduras, óleos e, também, na formação de estéres e síntese de polímeros químicos. Este artigo constitui uma boa introdução à química dos ácidos carboxilicos. Literatura # 3 Referência completa: Ester – de Wikipedia, a encyclopedia livre http://en.wikipedia.org/wiki/Ester Resumo: Este artigo aborda a química dos esteres. Ele trata da nomeação dos esteres, propriedades físicas, síntese e reações dos esteres. Na parte final do artigo estão alistados links externos que discutem aspectos interessantes sobre os esteres incluindo os seus cheiros, como por exemplo, o da banana madura. Este é um artigo interessante para o estudante aprender a importância dos esteres na vida. Importância: O artigo expõe aos estudantes a química dos esteres e faz com que estes aprendam as reacções mais importantes, como é o caso da condesação de Dieckmann. A máquina de procura irá expôr os estudantes a muita química dos esteres, ácidos carboxilicos, álcoois e suas reações. XII.Recursos obrigatórios Recurso # 1 Referência completa: Refere-se ao File Korane (Orgânica I) Resumo: O link e o livro acima fornecem detalhes sobre os hidrocarbonetos alifáticos. Importância: Química orgânica é a química dos compostos que contém carbono - que correspondem a um vasto número de compostos, pois o carbono forma mais compostos do que qualquer outro elemento, exceptuando o hidrogénio. XIII. Links úteis Link útil # 1 Título: Percebendo química: Propriedades dos compostos orgânicos menu URL http:www.chemguide.co.uk/orgpropsmenu.html Screen Capture Descrição: O menú Propriedades dos compostos orgânicos fala sobre as propriedades dos alcanos; alcenos; alcanos alquilados; haletos de alquilo; álcoois; aldeidos e cetonas; ácidos carboxilicos; esteres; anidridos ácidos e, haletos de acilo. De uma forma geral, este menú aborda diferentes aspectos de compostos alifáticos e aromáticos. Os tópicos expõem aos estudantes a química dos diferentes grupos funcionais. Importância: Este menú fornece orientações ao estudante sobre os diferentes tópicos a serem estudados sobre esta matéria. Link útil # 2 Título: Percebendo química: Alcenos halogenados menu URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/haloalkanesmenu.html Screen Capture Descrição: Este menú faz uma introdução ao estudo dos alcanos halogenados, sua reactividade e suas propriedades fisicas. Fazendo alcanos halogenados no laboratório a partir dos álcoois obtêm-se reações com os iões hidróxido. Entretanto, a reacção dos iões hidróxidos, por exemplo hidróxido de sódio, conduz à reacções de substituições e eliminações. A reacção com o ião cianeto É exemplo da Reacção do ião cianeto, a solução de cianeto de potássio em álcool. A reacção com amoníaco A reação de amoníaco serve para produzir vários tipos de aminas. Reacções envolvendo solução de nitrato de prata Esta inclui testes para halogenoalcanos, e uso de solução de nitrato de prata como guia para a reactividade de vários halogenoalcanos. Reagentes de Grignard Uma introdução aos reagentes de Grignard, inclui a produção de halogenoalcanos e algumas das suas reações simples. Aplicações de halogenoalcanos Inclui os problemas associados aos CFCs. Importância: Este menú clarifica a organização de todos os elementos que devem ser abordados nos haletos de alquilo. A química dos haletos de alquilo é rica, tal como demostraram os tipos de reações que incorrem e os produtos obtidos. É importante para que cada estudante obtenha um bom entendimento sobre os tópicos. Link útil # 3 Título: Organic bonding menu URL http://www.chemguide.co.uk/basicorg/bondmenu.html Folha de rosto Descrição: Estrutura electrónica e orbitais O menú faz uma introdução ao arranjo dos electrões nos átomos – em direcção à estrutura electrónica moderna do carbono e hidrogénio. Ligações no Metano Cobertura das ligações no metano e etano, incluindo as hibridizações. Ligações no Eteno Cobertura das ligações no eteno, incluindo as hibridizações Ligações no Etino (acetileno) Observação da formação da ligação tripla carbono – carbono. (Se não estiver satisfeito com as ligações do eteno, leia isto primeiro). Importância: Através deste artigo, o estudante será exposto aos conceitos de ligação em diferentes tipos de compostos alifáticos e aromáticos para a melhor percepção deste aspecto da química. Link útil # 4 Título: Estrutura electrónica e orbitais atómicas URL http://www.chemguide.co.uk/basicorg/bonding/orbitals.html Folha de rosto Descrição: Visão simplificada Em qualquer introdução do curso de química, você viu a estrutura electrónica do hidrogénio e carbono representado como: Os círculos mostram a representação de níveis de energia crescendo com uma certa distância para o núcleo. Você pode tirar os círculos e desenhar a estrutura electrónica como um simples diagrama de energia. Orbitais atómicas Órbita e orbital parecem conceitos similares, contudo são diferentes, por isso é essencial que você perceba que diferenças existem entre eles. A impossibilidade de desenhar as órbitas dos electrões Para traçar a trajectória de alguma coisa, você precisa saber exactamente onde o objecto está e ser capaz de determinar em que lugar ele estará depois de alguns instantes. Entretanto, você não pode fazer isso em relação aos electrões. O princípio de incerteza de Heisenberg (não é requerido no nível A) diz, genericamente, que não é possível saber com precisão onde o electrão se encontra e onde ele estará de seguida. Isso faz com que se torne impossível traçar a órbita de um electrão à volta do núcleo. Será isso um grande problema? Não. Se algo é impossível, você tem que aceitar isso e arranjar outras maneiras de contornar a situação. Electrão do hidrogénio – a 1a orbital Suponha que você tem um átomo de hidrogénio simples e, num dado instante, traça a posição do único electrão. Pouco tempo depois, você faz a mesma coisa e verifica que ele está numa nova posição. Você não faz ideia de como ele passou da primeira para a segunda posição. Você faz o mesmo exercício repetidas vezes e, gradualmente, constrói um tipo de mapa tridimensional, 3D, dos locais em que, provavelmente, o electrão se encontra. No caso do hidrogénio, o electrão pode ser encontrado em qualquer lugar dentro do espaço esférico rodeando o núcleo. O diagrama mostra uma secção transversal, através do espaço esférico. Em 95% do tempo (ou qualquer outra percentagem que escolher), o electrão será encontrado dentro da região de um espaço pouco definido, quase junto do núcleo. Tal região do espaço é chamada orbital. Portanto, por outras palavras, você pode pensar na orbital como sendo a região do espaço no qual o electrão vive. Importância: Uma boa discussão da teoria das ligações é fornecida de modo que possa ser entendida a este nível. Link útil # 5 Título: Ligações no Metano e Etano SP3 http://www.chemguide.co.uk/basicorg/bonding/methane.html Folha de rosto Estrutura do carbono, 1s 2s 2p 2p . A estrutura moderna mostra que existe apenas 2 electrões desemparelhados com os quais o hidrogénio pode partilhar, em vez de 4 requeridos numa simples visão. Você pode observar esse fenómeno com mais facilidade usando a anotação de electõescaixinha. No entanto, somente o segundo nível de electrões é amostrado. Os electrões 1s estão demasiadamente fundos, dentro do átomo, para serem envolvidos em ligações. Os únicos electrões, directamente, disponíveis para partilhar são os electrões 2p. porque não são metano CH 2 1 2 x 1 y 2 2 Promoção de electrões Quando as ligações são formadas, liberta-se energia e o sistema torna-se mais estável. Se o carbono forma 4 ligações em vez de 2, liberta-se o dobro da energia e, assim, as moléculas resultantes tornam-se mais estáveis. Existe apenas uma pequena diferença de energia entre as orbitais 2s e 2p, sendo assim, é possível que o carbono forneça a pouca energia necessária para promover um electrão de 2s para as orbitais vazias 2p, com vista a disponibilizar 4 electrões desemparelhados. A energiaextra libertada quando se formam as ligações é mais do que compensatória da energia fornecida inicialmente. Depois de se ter 4 electrões desemparelhados, prontos para formar ligações, surge um outro problema. No metano, todas as ligações carbono- hidrogénio são iguais, contudo os electrões estão em dois tipos diferentes de orbitais. Você irá obter 4 ligações iguais, apesar de não partir de quatro orbitais idênticas. Hibridização Os electrões reorganizam-se, novamente, num processo chamado hibridização. Este reorganiza os electrões em quatro orbitais idênticas, chamadas híbridos SP3 (porque são formadas por uma orbital s e três orbitais p). Você deve ler “sp3” (s p três) – e não “sp ao cubo”. As orbitais sp3 são um pouco parecidas com meia orbital p e organizam-se no espaço por forma a que fiquem o mais afastadas possível. Você pode imaginar o núcleo com sendo o centro de um tetraedro (pirâmide com base triangular) com orbitais apontadas para os cantos. Para melhor percepção, o núcleo é desenhado num tamanho maior do que aquele que, realmente, ele apresenta. O que acontece quando as ligações são formadas? Lembre-se que o electrão do hidrogénio está numa orbital 1s – uma região do espaço, esférica e simétrica, em volta do núcleo onde existe uma certa probabilidade (digamos 95%) de encontrar o electrão. Quando a ligação covalente é formada, as orbitais atómicas (as orbitais nos átomos separados) juntam-se para produzir novas orbitais que contém os pares de electrões que fazem as ligações. Quatro orbitais moleculares são formadas, parecidas com as orbitais híbridas sp3 originais, mas com núcleos de hidrogénio embebidos em cada lóbulo. Cada orbital conserva 2 electrões desenhados, anteriormente, com pontos e cruzes. Os princípios envolvidos – promoção de electrões quando necessário, seguida de hibridização e depois da formação de orbitais moleculares – podem ser aplicados para qualquer molécula com ligações covalentes. Etano C H 2 6 A formação de orbitais moleculares no etano. O etano não é particularmente importante nesta fase, mas ele é incluído porque é um exemplo simples de como a ligação carbono-carbono é formada. Cada átomo de carbono, no etano, promove o electrão e forma os híbridos SP3, exactamente como é descrito no metano. Os hidrogénios se ligam com os dois carbonos para produzir orbitais moleculares, justamente, como estes fizeram no metano. Os dois átomos de carbono ligam-se através da fusão das extremidades das restantes orbitais híbridas SP3 para formar novas orbitais moleculares. A ligação formada nesta sobreposição das extremidades é chamada ligação sigma. Em qualquer ligação sigma, o local preferencial para se encontrar o par de electrões é a linha entre os dois núcleos. Livre rotação da ligação simples carbono-carbono As duas extremidades desta molécula podem girar praticamente livres em torno da ligação sigma, de modo que existe uma infinidade de possibilidades de formas da molécula do etano. Algumas formas são possíveis em todos os casos, o grupo CH 3 na mão esquerda é mantido numa posição constante, de modo que se possa ver o efeito da rotação do grupo da mão direita. Outros alcanos Todos os outros alcanos são ligados do mesmo modo. Os átomos de carbono vão, cada um, promover electrões e depois hibridizar para formar orbitais híbridas sp3. Os átomos de carbono juntam-se formando as ligações sigmas pela sobreposição das extremidades das suas orbitais híbridas sp3. Os átomos de hidrogénio serão juntados onde for necessário por uma sobreposição das suas orbitais 1s1 com as obitais híbridas sp3 no átomo de carbono. Importância: O conhecimento da hibridização sp3 nas ligações do metano e etano são aplicáveis na formação de ligações em outros alcanos. Link útil # 6 Título: Ligações no eteno – hibridização sp3 http://www.chemguide.co.uk/basicorg/bonding/ethene.html Folha de rosto. Visão simples da ligação no eteno Num nível simples, você terá desenhado o eteno mostrando as duas ligações entre os átomos de carbono. Nesta fase, o eteno é mais interessante do que isso. Visão das orbitais da ligação do eteno Eteno é formado por átomos de hidrogénio (1s1) e átomos de carbono (1s 2s 2p 2p ). 2 2 1 x 1 y O átomo de carbono não tem electrões desemparelhados suficientes para formar o número de ligações requeridas, então precisa de promover um dos pares 2s2 para as orbitais livres 2p z . Isto é exactamente o mesmo que acontece onde o carbono forma ligações com qualquer um a que se tenha unido. Nesta fase existe uma diferença, porque cada carbono está ligado a, apenas, três outros átomos em vez de quatro – como no metano e no etano. Quando o carbono hibridiza as suas orbitais externas antes de formar ligações, nesse momento, ele só hibridiza três das quatro orbitais. Ele usa os dois electrões 2s e os dois electrões 2p, contudo deixa os outros electrões 2p inalterados. As novas orbitais são chamadas sp2 porque são formadas pela reorganização de uma orbital S e duas orbitais P. As orbitais sp2 parecem-se com as orbitais sp3 – já vistas nas ligações do metano – com excepção ao facto de serem mais curtas e gordas. As três orbitais sp2 orientam-se o mais afastado possível entre elas – o que acontece no plano a 1200 uma da outra. A restante orbital p mantém um ângulo recto para com elas. Os dois átomos de carbono e os quatro átomos de hidrogénio, antes de se juntarem, teriam a seguinte aparência: As várias orbitais atómicas que estão direccionadas umas para as outras agora fundem para formar orbitais moleculares, cada uma contendo um par de electrões de ligação. Estas são ligações sigmas tal como aquelas formadas na sobreposição dos extremos de orbitais atómicas no etano. As orbitais p não estão direccionadas umas às outras, e por isso, por enquanto, vamos deixálas de lado. No diagrama os pontos pretos representam os núcleos dos átomos. Observe que as orbitais p estão tão próximas que chegam a se sobrepôr lateralmente. A sobreposição lateral cria, portanto, orbitais moleculares, mas de um tipo diferente. Nestas, os electrões não se mantém no eixo da ligação, mas acima ou abaixo do plano da molécula. A ligação formada desta forma é chamada ligação pi. Para clarificar, as ligações sigma são demostradas usando linhas – cada linha representa um par de electrões partilhados. Os vários tipos de linhas mostram a direcção para a qual as ligações estão orientadas: A linha cheia representa a ligação no plano do écran (ou do papel se estiver com o formato impresso); A linha descontínua é a ligação que vai para trás afastando-se de si, e as que se encontram em cunha mostram as ligações que vêm para frente, na sua direcção. Mesmo que o programa não preveja que você saiba como se forma a ligação pi, espera-se que tenha a noção de que elas existem. A ligação pi domina a química do eteno. É muito vulnerável a ataques na região mais negativa do espaço por cima e por baixo da molécula. Ela está a alguma distância do controlo do núcleo e, por isso, é uma ligação mais fraca do que a ligação sigma ligando dois carbonos. Todas ligações duplas (qualquer que sejam os átomos que possam ligar) consistem numa ligação sigma e numa ligação pi. Importância: O menú fornece uma boa introdução ao conceito de hibridização sp2. Link útil # 7 Título: Ligações no etino (acetileno) – hibridização sp1 http:/www./chemguide.co.uk/basicorg/bonding/ethyne.html Folha de rosto Descrição: Um facto importante é que a abordagem nestas páginas segue uma explanação similar (mas muito mais fácil) das ligações do eteno. Embora você já esteja familiarizado com elas, deve ler primeiro as páginas sobre o eteno. Para perceber o eteno, você teve que entender as orbitais e as ligações no metano. Dependendo de quantas outras páginas você poderá ter de referenciar, mais tarde, regresse a esta página usando a tecla retornar no teu browser ou vá ao menú do historial de ficheiros, ou ainda, ao menú ligações orgânicas (links no fim de cada página desta secção). Etino, C H 2 2` Visão simplificada sobre as ligações do etino O etino tem uma ligação tripla entre os dois átomos de carbono. No diagrama, cada linha representa um par de electrões compartilhados. Se leu as páginas do eteno, espera que o etino seja mais complicado do que o que esta estrutura simples sugere. Visão das orbitais nas ligações do etino O etino é formado de átomos de hidrogénio (1s) e átomos de carbono (1s 2s 2p 2p ). 2 2 1 x 1 y O átomo de carbono não tem electrões desemparelhados suficientes para formar quatro ligações (1 com hidrogénio e três, com o outro carbono), então, ele precisa de promover um dos pares 2s2 para a orbital livre 2p. Isto é exactamente o que acontece sempre que o carbono forma ligações com qualquer elemento a que, finalmente, se liga. Cada carbono está ligado, somente, a dois outros átomos em vez de quatro (como no metano ou etano) ou três (como no eteno) e assim, quando o átomo carbono hibridiza as orbitais externas, antes de formar ligações, apenas hibridiza duas das orbitais. Ele usa electrões 2s e um dos electrões 2p, mas deixa os electrões 2p inalterados. As novas orbitais híbridas formadas são chamadas sp1 híbridos que aparecem no átomo (usando a mesma codificação de cores). Os dois lóbulos verdes correspondem a duas orbitais híbridas diferentes – orientadas o mais afastado possível uma da outra. Não as confunda com a forma das orbitais p. Os dois átomos de carbono e os dois átomos de hidrogénio antes de se juntarem apareceriam conforme a ilustração que se segue: As várias orbitais atómicas que estão orientadas umas para as outras, agora fundem para formar orbitais moleculares contendo, cada uma, um par de electrões de ligação. Estas são ligações sigmas iguais àquelas formadas pela sobreposição das extremidades das orbitais atómicas no etano. No próximo diagrama, a ligação sigma é demostrada pela cor laranja. As várias orbitais p (agora demostradas num vermelho ligeiramente diferente, para evitar confusões) agora, estão tão juntas que se sobrepõem lateralmente. A sobreposição lateral entre as duas orbitais que permanecem p produz duas ligações pi – cada uma similar a ligação pi encontrada no eteno. Estas ligações pi estão a 900 uma da outra – uma acima e abaixo da molécula, e a outra em frente e por trás da molécula. Atenção aos diferentes tons do vermelho para as duas ligações pi diferentes. Importância: As ligações em acetileno introduzem o conceito de hibridização típico de todos sistemas de ligação tripla. O conhecimento deverá ser, igualmente, bom para outros sistemas de alcino. Link útil # 8 Título: Ligações em compostos carbonilos URL http://www.chemguide.co.uk/basicorg/bonding/carbonyl.html Folha de rosto Descrição: O grupo carbonilo. Visão simplificada da ligação dupla carbono-oxigénio. Onde ocorre a ligação dupla, C=O (carbono- oxigénio) nos compostos orgânicos, essa ligação é chamada grupo carbonilo. Observaremos as ligações no metanal, mas será igualmente aplicável para outros compostos contendo C=O. O aspecto interessante é natureza da ligação dupla carbono-oxigénio – e não onde está ligada. Uma visão geral da ligação dupla carbono-oxigénio O átomo de carbono Tal como no eteno ou benzeno, o átomo de carbono está ligado a três outros átomos. Os electrões do carbono reorganizam-se, e da promoção e hibridização formam-se orbitais híbridas sp2. A promoção resulta em: Hibridização da orbital 2s e duas das orbitais 2p o que significa que o átomo de carbono agora apresenta o diagrama a direita. Três orbitais híbridas sp2 formaram e orientam-se no espaço, o mais afastados possível. Isto é exactamente o mesmo o que acorre com o eteno ou benzeno. Os átomos de oxigénio A estrutura electrónica do oxigénio é 1s 2s 2p 2p 2p 2 2 2 x 1 y 1 z Os electrões 1s estão muito fundos dentro do átomo, de tal forma que possam ser abrangidos na ligação, por isso, a partir de agora, vamos ignorá-los. A hibridização também acontece no átomo de oxigénio. É mais fácil observar isto usando “electrões em caixinhas”. Nesta fase, duas das orbitais sp2 contêm um par de electrões desemparelhados. Ajuda: O “par desemparelhado” de electrões é o par de electrões no nível da ligação que não está em uso para se ligar a um outro átomo. O átomo de carbono e átomo de oxigénio ligam-se através de processos mais parecidos do que dois átomos de carbono no eteno. No próximo diagrama, assumimos que o carbono ligase a dois hidrogénios para formar o metanal mas ele podia, igualmente, ligar-se perfeitamente a qualquer outro elemento. A sopreposição lateralizada produz a ligação pi. Isso significa que essa ligação é, exactamente, a mesma com a que se forma no eteno? Não! A distribuição dos electrões na ligação pi está levemente distorcida em direcção ao oxigénio no fim da ligação, porque o oxigénio é muito mais electronegativo do que o carbono. Ajuda: Você pode ler mais sobre a origem da electronegatividade e seus efeitos nos compostos orgânicos num artigo separado. A distorção na ligação pi causa grandes diferenças nas reações de compostos contendo a ligação dupla carbono-oxigénio com compostos contendo a ligação dupla carbono-carbono, como o eteno. Nota: Pode ler sobre reacções de adição ou reações de adição e eliminação dos compostos carbonilos em qualquer parte deste site. Importância: O conceito de ligação nos compostos carbonilos é importante para perceber a química de todos sistemas carbonilos. A natureza polar da ligação carbono-oxigénio é o eixo para todas as reacções dos compostos carbonilos. Link útil # 9 Título: Entendendo química: álcoois menú URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/alcoholmenu.html Folha de rosto Descrição: Introdução aos álcoois e suas propriedades físicas A produção de álcoois A produção dos álcoois dos alcenos, e a produção do etanol por fermentação. Desidratando álcoois para produzir alcenos Vários métodos laboratoriais para converter álcoois em alcenos. A reação entre álcoois e sódio Detalhes deste tipo de reacção e algumas propriedades simples dos iões alcoxídos formados. Substituição do grupo OH por átomos de halogéneos Reacções entre álcoois e haletos de fósforo (como Pentacloreto de fósforo) ou óxido sulfato de cloreto (cloreto de tionilo), e misturas como brometo de sódio e ácido sulfúrico concentrado incluindo testes para o grupo OH usando PCl. Oxidação dos álcoois A oxidação de álcoois usando solução acidificada de dicromato de potássio, e seu uso na produção de aldeidos, cetonas e ácidos carboxilicos. Uso da reação como teste para álcoois primários, secundários e álcoois terciários. Fazendo esters dos álcoois… Principais reacções entre álcoois e ácidos carboxilicos para produzir esteres, juntamente com uma resumida ilustração da produção de estéres da reacção entre álcoois e cloretos de acilo ou anidridos ácidos. Reacção do triodometano (iodoformio) O uso desta reação para detectar a presença do grupo CH CH(OH) nos álcoois. 3 Uso de álcoois Concentração em etanol e metanol, mas com alguma menção ao propano-2-ol. Importância: A química dos álcoois é versátil, como já constatamos pelas suas reacções. Essas reacções serão discutidas no link que se segue. A nomenclatura, classificação e propriedades físicas são dadas no link que se segue imediatamente. Link útil # 10 Título: Introdução de álcoois URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/alcohols/background.html Screen Capture Descrição: Esta página explica o que são os álcoois e quais as diferenças entre álcoois primários, secundários e terciários. Ele aborda, com algum detalhe, as suas propriedades físicas simples, como por exemplo a solubilidade e os pontos de ebulição. O que são os álcoois? Exemplos Álcoois são compostos nos quais um ou mais hidrogénios, num alcano, foram substituídos pelo grupo – OH. Para os propósitos do nível UK, iremos olhar apenas para os compostos contendo um grupo –OH. Por exemplo Nota: Se não está seguro em relação a nomeação dos compostos orgânicos, então, deve seguir rigorosamente o link anterior, antes de avançar. Use a tecla de retorno no seu browser para voltar para esta página. Diferentes tipos de álcoois Os Álcoois encontram-se em diferentes classes dependendo de como o grupo –OH está posicionado na cadeia de átomos de carbono. Álcoois primários Num álcool primário (10) o carbono que carrega o grupo -OH está ligado a apenas um grupo alquilico. Nota: Um grupo alquilico é um grupo como o metil CH , ou etil CH CH . Estes são grupos contendo cadeias de átomos de carbono que podem ser ramificados. Os grupos alquilicos recebem a fórmula geral R. 3 3 2 Alguns exemplos de álcoois primários incluem: Repare que, independentemente de quão complexo ser o grupo alquilico ligado, em cada caso existe apenas uma conexão com o grupo alquilico do grupo que mantém o grupo –OH. No entanto, existe uma excepção para essa regra. O metanol é considerado como sendo álcool primário, embora não tenha um grupo alquilico ligado ao átomo de carbono com o grupo – OH. Álcoois secundários Num álcool secundário (20), o carbono com o grupo –OH está directamente ligado a dois grupos alquilicos, que podem ser iguais ou diferentes. Exemplos Álcoois terceários Num álcool terciário (30), o carbono com o grupo –OH está directamente ligado a três grupos alquilicos, que podem ser iguais ou diferentes. Exemplos: Propriedades físicas dos álcoois Pontos de ebulição O gráfico mostra os pontos de ebulição de alguns álcoois primários simples contendo, a partir de, 4 átomos de carbono. Methanol etanol propano-1-ol butano-1-ol Eles são comparados com alcanos equivalentes ( de metano até butano) com o mesmo número de átomos de carbono. Nota: Se não está satisfeito com o conhecimento sobre as forças intermoleculares (incluindo as forças de dispersão de Van der Waals e pontes de hidrogénio) então, deve realmente seguir este link antes de avançar. A etapa seguinte não fará muito sentido se você não estiver familiarizado com os vários tipos de forças intermoleculares. Use a tecla retorno e pode procurar de volta esta página Pontes de hidrogénio As pontes de hidrogénio ocorrem entre moléculas onde existe o átomo hidrogénio ligado à um elemento muito electronegativo – Flúor e oxigénio ou oxigénio. No caso dos álcoois, existem sempre pontes de hidrogénio entre o átomo de hidrogénio ligeiramente positivo e o par desemparelhado no oxigénio. Os átomos de hidrogénio são ligeiramente positivos porque os electrões de ligação são puxados em direcção ao átomo de oxigénio bastante electronegativo. Nota: Se quer ser exigente, observe que o diagrama é ligeiramente enganador, porque ele sugere que todos os pares de electrões livres nos átomos de oxigénio estão a formar pontes de hidrogénio. Num álcool isso não pode acontecer. Tomando o álcool como um todo, os átomos de hidrogénio ligeiramente positivos são, quanto muito, metade dos pares livres. Em qualquer momento, apenas a metade dos pares livres no álcool líquido poderão ter pontes de hidrogénio, pois não existem hidrogénios positivos suficientes em sua volta. No diagrama, para mostrar o arranjo tridimensional, as linhas com forma de cunha mostram as ligações saindo do ecrã ou do papel em tua direcção. As ligações ponteadas (outras além do hidrogénio e das pontes de hidrogénio) mostram as ligações indo para trás do ecrã ou papel, afastando-se de si. Nos alcanos, as únicas forças são as forças de dispersão de Van de Waals. As pontes de hidrogénio são mais fortes do estas e, por isso, dispende-se mais energia a separar as moléculas de álcoois do que dos alcanos. O efeito das forças de Van der Waals. Nos pontos de ebulição dos álcoois. As pontes de hidrogénio não são as únicas forças intermoleculares presentes nos álcoois. Existem forças de dispersão de Van der Waals e as interacções dipolo-dipolo. As pontes de hidrogénio e as interacções dipolo-dipolo são as mesmas em todos os álcoois, mas as forças de dispersão de Van der Waals aumentam com o crescimento do álcool. A atracção fica mais forte com o alongamento da molécula e existência de mais electrões, o que eleva o tamanho dos dipolos temporários formados. Esta é a razão pela qual os pontos de ebulição crescem com o aumento do número de átomos de carbono na cadeia. Na comparação entre alcanos e álcoois: Mesmo que não existisse nenhuma ponte de hidrogénio e interacções dipolo-dipolo, os pontos de ebulição dos álcoois seriam mais altos do que dos alcanos correspondentes, com o mesmo número de átomos de carbono. Compare o etano e o etanol: Etanol é a molécula mais longa e o oxigénio trás consigo 8 electrões extras. Entretanto, se você quiser fazer uma comparação mais honesta para mostrar o efeito das pontes de hidrogénio sobre o ponto de ebulição, seria melhor comparar etanol com propano em vez de etano. Solubilidade em água. Os álcoois pequenos são completamente solúveis em água. Em qualquer proporção que os misturar, irá ter uma solução muito simples. Contudo, a solubilidade decresce com o aumento do comprimento da cadeia dos álcoois. Portanto, logo que obtenha quatro carbonos e os ultrapasse, o decréscimo da solubilidade torna-se notória e, como resultado, irá terminar com duas camadas no tubo de ensaio. A solubilidade de álcoois curtos na água. Considere o etanol como um álcool pequeno típico. Em ambos, água pura e álcool puro, a principal atração intermolecular é a ponte de hidrogénio. Para misturar os dois, é necessário quebrar as ligações entre as moléculas de água e as pontes de hidrogénio entre as moléculas de etanol. Entretanto, é preciso muita energia para fazer ambas coisas. A energia libertada quando as novas ligações de hidrogénio são feitas, compensa mais ou menos àquela que é necessária para quebrar as primeiras originais. Nota: Se não passou antes pela entropia, não se entristeça por isso. A informação acima foi mencionada porque a energia libertada, quando as novas ligações foram feitas, não é precisamente suficiente para compensar a quebra das antigas, o que significa que o processo de mistura é endotérmico. Se ela não fosse para o aumento da entropia, a solução não se formaria. Para realmente entender este processo, você precisaria ter estudado a entropia e energia livre. Se tiver conheciemntos sobre isto, mas não estiver satisfeito com os cálculos envolvidos, você poderá dar uma vista de olhos ao capítulo 11 do nosso livro de cálculo químico. Baixa solubilidade dos ácoois maiores Imagine o que acontece quando você tem 5 átomos de carbono em cada molécula de álcool. As cadeias hidrocarboneto forçam o caminho entre as moléculas de água e, dessa forma, quebram pontes de hidrogénio entre estes e as moléculas de água. O –OH terminal das moléculas dos álcoois podem formar novas pontes de hidrogénio com as moléculas de água, mas a parte do hidrocarboneto não forma pontes de hidrogénio. Isso significa que muitas das pontes de hidrogénio quebradas não são substituídas por novas. Todas as forças colocadas no lugar das pontes de hidrogénio originais são forças de dispersão de Van der Waals entre água e partes do hidrocarboneto. Estas atracções são mais fracas. Isto significa que não haverá energia suficiente de volta para compensar a da quebra das pontes de hidrogénio. No entanto, mesmo permitido o aumento da desordem, o processo torna-se menos possível. Com o aumento do comprimento do álcool, esta situação piora e, dessa forma a solubilidade cai. Importância: O menú fornece uma boa discussão sobre os álcoois. Nele são dadas ilustrações claras para fazer o estudante perceber efectivamente a matéria. Siga os links fornecidos e apreciará este artigo. Link útil # 11 Título: Reagindo álcoois com sódio http://www.chemguide.co.uk/organicprops/alcohols/sodium.html Folha de rosto Link útil # 12 Título: A hidratação dos álcoois URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/alcohols//dehydration.html Screen Capture Link útil # 13 Título: Percebendo química: ácidos carboxilicos menu URL http://chemguide.co.ukorganicprops/acidmenu.html Folha de rosto Link útil # 14 Título: Introduzindo ácidos carboxilicos URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/acids/background.html Folha de rosto Link útil # 15 Título: Introduzindo esteres URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/esters/background.html Screen Capture Link útil # 16 Título: Introduzindo aldeídos e cetonas URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/background.html Folha de rosto Link útil # 17 Titulo: Fazendo aldeídos e cetonas http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/preparation.html Screen Capture Link útil # 18 Título: Reacções de aldeídos e cetonas com reagentes de Grignard URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/grignard.html Folha de rosto Link útil # 19 Título: Oxidação de aldeídos e cetonas URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/oxidation.html Folha de rosto Link útil # 20 Título: Redução de aldeídos e cetonas URL http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/reduction.html Screen Capture Link útil # 21 Título: Adição simples nos aldeídos e cetonas http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/addition.html Folha de rosto Link útil # 22 Título: Reacções de adição e eliminação em aldeídos e cetonas http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/addelim.html Folha de rosto Link útil # 23 Título: A reação do triiodometano (iodoformio) com http://www.chemguide.co.uk/organicprops/carbonyls/iodoform.html Folha de rosto aldeídos e cetonas XIV.Actividades de aprendizagem Actividade de aprendizagem # 1 Título da actividade de aprendizagem: Hidrocarbonetos OBJECTIVOS No final desta actividade, estudante deve ser capaz de: - Conhecer os diferentes tipos de hidrocarbonetos; - Classificar as propriedades físicas e químicas dos hidrocarbonetos. Sumário da actividade de aprendizagem: Hidrocarbonetos são os compostos orgânicos mais simples. Eles são constituídos, interinamente, por átomos de carbono e hidrogénio e são, largamente, usados como combustível. A Gasolina, o propano e o gás natural são exemplos comuns de hidrocarbonetos. Estes compostos são compostos não polares porque contêm apenas átomos de carbono e hidrogénio. Alienação de hidrocarbonetos é a substituição de hidrogénio por halogénios, particularmente, nos alcenos e alcinos, porque os alcanos são menos reactivos do que os outros. Predominam as reações de hidrogenação e halogenação de ambos alcenos e alcinos para formar respectivamente alcanos e halogenoalcanos. Lista da literatura relevante Química orgânica, Quinta Edição Robert Tornton Morrison e Robert Neilson Boyd Direito de cópia 1987,1983,1973,1966,1956 Química 12 McGraw-Hill Ryerson Direito de copia 2002 Química orgânica segunda Edição T.W.Graham Solomans John Wiley & Sons Direito de cópia 1976,1978,1980 Lista de recursos relevantes Química orgânica, Quinta Edição Robert Tornton Morrison e Robert Neilson Boyd Direito de cópia 1987,1983,1973,1966,1956 Química 12 McGraw-Hill Ryerson Direito de cópia 2002 Química orgânica segunda Edição T.W.Graham Solomans John Wiley & Sons Direito de cópia 1976,1978,1980 Lista de links úteis e relevantes Descrição detalhada da actividade: Os Hidrocarbonetos genericamente consistem em três grupos diferentes chamados alcanos, acenos e alcinos. Um alcano é um hidrocarboneto que só tem ligações simples. Alceno é um composto que tem pelo menos uma ligação dupla. Alcino é um composto que tem pelo menos uma ligação tripla. Exemplos da nomeclatura da IUPAC na nomeação de alcanos e cicloalcanos CH 3 CHCH 3 CH 3 2- metilpropano Metilciclopentano Nomeação de hidrocarbonetos usando o sistema da IUPAC Procedimentos: Passo 1 Escolha como família da estrutura, a cadeia contínua mais longa e considere o composto como derivado dessa estrutura pela substituição de hidrogénio por vários grupos alquílicos. Por exemplo, Isobutano A (veja abaixo) pode ser considerado como provindo do propano, através da substituição de hidrogénio pelo grupo metilo. Assim, o isobutano pode ser nomeado metilpropano. CH3CHCH3 CH3 A Methylpropane CH3CH2CH2CHCH3 CH3CH2CHCH2CH3 CH3 CH3 B 2-Methylpentane C 3-Methylpentane Isobutane Passo 2 Indique por número, onde seja necessário, o carbono no qual o grupo alquilo esteja ligado, como por exemplo no caso dos isomeros metilpentanos B e C ilustrados acima. Passo 3 Na numeração da cadeia matriz, comece pela extremidade que irá resultar dos números mais baixos; Por exemplo, em B ( no diagrama acima) é chamado 2-metilpentano e não 4metilpentano. Passo 4 Se o mesmo grupo alquilico ocorrer mais do que uma vez como cadeia lateral, isso deve ser indicado através dos prefixos di-, tri-, tetra-, etc. para mostrar quantos grupos são, e indicar, por vários números, as posições de cada grupo, como no caso de 2,2,4-trimetilpentano D. CH3 CH3 CH3CHCH2CCH3 CH 3 CH 2 CH 2 CH2 C CH3 CH CH3CH3 CH 3 H3C CH D E 3 2,2,4-trimetilpentano 3,3-dietil-5-isopropil-4-metiloctano Passo 5 Se houver vários grupos alquilos diferentes ligados a cadeia matriz, nomeie-os em ordem do tamanho crescente ou alfabética, como por exemplo 3,3-Dietil-5-isopropil-4-metiloctano ilustrado acima. Para sistemas cíclicos, usa-se o prefixo ciclo- para mostrar a natureza cíclica – seguido pelo nome correspondente ao hidrocarboneto de cadeia aberta com o mesmo número de átomos de carbono como o anel. Por exemplo: H 2 H2 C H 2 C CH 2 C H2C CH 2 CH 2 CH 2 H 2 C CH 2 H2C CH 2 ciclopropano ciclobutano ciclopentano A posição dos substitutos no anel, no grupo alquino, nos halogenos, etc, são indicados por números. Assinalamos a posição 1 para um carbono particular e depois como número Clockwise ou senão a volta do anel, a partir da baixa combinação de números. Por exemplo: CH3 CH3 H2 H3C CH CC CH2 H2C CH2 H2C Cl H2C C CH CH2 H2CH2C H C CH3 H2 Chlorocyclopropane 1,1-Dimethylcyclopentane 1,3-Dimethylcyclohexane Os anéis alifáticos são normalmente, por conveniência, representados por figuras geométricas simples: O triângulo para ciclopropano, o quadrado para o ciclobutano, pentágono para o ciclopentano e o hexágono para o ciclohexano e assim por diante. Entende-se que dois átomos de hidrogénio estão localizados em cada canto, a não ser quando indicado outro grupo CH2CH3 Ethylcyclopentane CH3 1,1-Dimethylcyclopentane CH3 1 Cl 162 62 53 534 4 CH3 Ciclohexano 3-cloro-1-metilhexano 1,3-Dimetilciclohexano Avaliação formativa Atribua nomes aos seguintes hidrocarbonetos: A) CH2-CH2- CH-CH3 CH3 CH3 B) CH2=CH-CH3 Actividade de aprendizagem A química orgânica opera virtualmente com todos os compostos do carbono. Hidrocarbonetos: O carbono forma mais compostos do que qualquer outro elemento porque os átomos de carbono são capazes de ligar-se entre si em cadeias lineares. Este tipo de composto é constituído, somente, por dois elementos, hidrogénio e carbono. Com base na estrutura, os hidrocarbonetos são divididos em duas principais classes – Alifáticos e Aromáticos. Os hidrocarbonetos alifáticos contêm átomos de carbono que estão ligados em uma ou mais cadeias e anéis. Os átomos de carbono podem ter ligações simples, duplas ou triplas. Hidrocarbonetos alifáticos incluem cadeias lineares e ciclo alcanos, alcenos e alcinos. Os hidrocarbonetos aromáticos são o benzeno e outros hidrocarbonetos que se assemelham ao benzeno no seu comportamento químico. O Benzeno é o mais simples composto aromático. O seu arranjo de ligações resulta na especial estabilidade da molécula. O Alcano é um hidrocarboneto que tem apenas ligações simples. Os Alcanos que não apresentam a forma de um anel têm a fórmula CnH2n+2. Em contrapartida, um alcano com a forma de um anel é chamado cicloalcano. Cicloalcanos tem a fórmula CnH2n. Um alceno é um composto que tem pelo menos uma ligação dupla. Cadeias abertas com uma ligação dupla tem a mesma fórmula que os cicloalcanos, C H . A ligação dupla envolve dois pares de electrões. Na ligação dupla, um par forma a ligação simples e o outro par forma uma ligação adicional. Mas, os electrões na ligação adicional mais fraca são mais facilmente acessíveis à reacções do que os electrões na ligação simples. Desta maneira, a ligação dupla carbono-carbono é mais reactiva que a ligação simples carbono-carbono. n 2n O alcino é um composto que possui, pelo menos, uma ligação tripla. Alcinos com uma cadeia aberta com uma ligação tripla têm a fórmula C H . As ligações tripas são mais reactivas do que as ligações duplas. O grupo funcional dos alcinos é uma ligação tripla. n 2n-2 Actividade de aprendizagem # 2 Título da actividade de aprendizagem: álcoois e éteres OBJECTIVOS No final desta actividade, o estudante deve ser capaz de: - Conhecer os grupos funcionais dos álcoois e eteres; - Conhecer as várias categorias de álcoois e eteres; - Efectuar a síntese de álcoois e eteres. Sumário da actividade de aprendizagem Álcool é um composto orgânico que contém o grupo hidroxilo –OH. O álcool pode ser primário, secundário ou terciário. Éter é um composto orgânico que tem dois grupos alquilicos ligados a um átomo de oxigénio. A fórmula geral de um éter é R-O-R. Lista de recursos relevantes Organic Chemistry Fifth Edition Robert Tornton Morrison and Robert Neilson Boyd Copyright 1987,1983,1973,1966,1956 Chemistry 12 McGraw-Hill Ryerson Copyright 2002 Organic Chemistry second edition T.W.Graham Solomans John Wiley & Sons Copyright 1976,1978,1980 Lista dos links úteis e relevantes AVALIAÇÃO FORMATIVA 1. Nomeie os seguintes álcoois e éteres usando o sistema da IUPAC e identifique qual dos álcoois é primário, secundário e terciário. A CH 3 CH 2 CHCH 2 CH 2 CH 2 OH CH 3 B CH3CH2OCH2CH2CH3 CH2-CH2-CH3 I OH-CH2-CH2-CH-CH3 B) CH3-CH2-O-CH2-CH2-CH3 Solução A Passo 1 A cadeia principal tem seis átomos de carbono. O nome do alcano mãe é texano. Passo 2 Substituindo -o por - ol resulta hexanol Passo 3 Adicione o número da posição do grupo –OH, para obter hexanol-1 Passo 4 O grupo metil está presente no quarto carbono. O prefixo é 4-metil Passo 5 O nome completo é 4-metilhexanol-1. Solução B Passo 1 O grupo alquino mais longo baseia-se no hidrocarboneto propane. Passo 2 O grupo alcoxido é baseado no etano ( grupo etilico) localizado no primeiro átomo de carbono da parta propano. Portanto, o prefixo é 1-etoxi- . Passo 3 O nome completo é 1-etoxipropano ou etilpropiléter. A seguir, nomeie os seguintes compostos: A. CH 3 CH 2 CH 2 OH OH B CH 3 -CH-CH-CH 2 CH 3 OH CH 3 CH 2 CH 2 CH 2 OCH 3 Actividade de aprendizagem # 3 Título da actividade de aprendizagem: Haletos de alquilo OBJECTIVOS No final desta actividade, o estudante deve ser capaz de: - Conhecer a halogenação de haletos de alquilo; - Nomear os haletos de alquilo usando a nomenclatura da IUPAC; - Conhecer as propriedades físicas e químicas de haletos de alquilo. Sumário da actividade de aprendizagem Haletos de alquilo são Alcanos, em que um ou mais átomos de hidrogénio foram substituídos por átomos de halogéneos como, F, Cl, Br ou I. Halogenação de hidrocarbonetos é a substituição de hidrogénio por halogéneos, particularmente, os alcenos e alcinos porque os alcanos são menos reactivos do que os outros. Lista da literatura relevante Organic Chemistry Fifth Edition Robert Tornton Morrison and Robert Neilson Boyd Copyright 1987,1983,1973,1966,1956 Chemistry 12 McGraw-Hill Ryerson Copyright 2002 Organic Chemistry second edition T.W.Graham Solomans John Wiley & Sons Copyright 1976,1978,1980 Lista dos recursos relevantes Organic Chemistry Fifth Edition Robert Tornton Morrison and Robert Neilson Boyd Copyright 1987,1983,1973,1966,1956 Chemistry 12 McGraw-Hill Ryerson Copyright 2002 Organic Chemistry second edition T.W.Graham Solomans John Wiley & Sons Copyright 1976,1978,1980 Lista de links úteis e relevantes Descrição detalhada da actividade Um haleto de alquilo pode ser considerado um alcano, no qual um ou mais átomos de hidrogénio foram substituídos por átomos de halogéneos. Halogenação de hidrocarbonetos é a substituição de hidrogénio por halogéneos particularmente os alcenos e alcinos, dado que os alcanos são menos reactivos do que os outros. Exemplo de nomeação de haletos de alquilo usando a nomenclatura da IUPAC Br CH 3 Solução O hidrocarboneto mãe deste composto é o ciclohexano. Dois átomos brometos encontram-se ligados nas posições número 1 e 3. Daí, a parte do prefixo 1,3-dibromo-. No composto está, igualmente, o grupo metil na posição 4. O prefixo todo é designado 1,3-dibromo-4-metil- e o nome completo do composto é 1,3dibromo-4-metilciclohexano. Avaliação formativa Desenhe o diagrama de estrutura para os seguintes haletos de alquilo: A) Bromoetano. B) 2,3,4 iodo-3-metilheptano. Actividade de aprendizagem # 4 Título da actividade de aprendizagem: Aminas OBJECTIVOS No final desta actividade, o estudante deve ser capaz de: - Conhecer as diferentes categorias de aminas; - Conhecer a estrutura geral das aminas; - Nomear as aminas usando a nomenclatura da IUPAC Sumário da actividade de aprendizagem Aminas são compostos orgânicos com o grupo funcional –NH2, -NHR, ou -NR2. A letra N refere-se ao átomo de nitrogénio e a letra R é referente ao grupo alquílico ligado ao nitrogénio. A fórmula geral da amina é, por isso, RNH2, R 2 NH, ou R 3 N onde R é um grupo alquilo ou arilo. Lista da literatura relevante Organic Chemistry Fifth Edition Robert Tornton Morrison and Robert Neilson Boyd Copyright 1987,1983,1973,1966,1956 Chemistry 12 McGraw-Hill Ryerson Copyright 2002 Organic Chemistry second edition T.W.Graham Solomans John Wiley & Sons Copyright 1976,1978,1980 Lista de links úteis e relevantes Descrição detalhada da actividade Aminas é um composto orgânico com o grupo funcional –NH2, -NHR, -NR2. A letra N refere-se ao átomo de nitrogénio e a letra R refere-se ao grupo alquilico ligado ao nitrogénio. Portanto, a fórmula geral da amina é RNH2, R 2 NH, ou R 3 N. Exemplo: Nomeando aminas usando o sistema da IUPAC CH 3 CHCH 3 NHCH 3 SOLUÇÕES Passo 1 O grupo propilo é o mais longo dos dois grupos ligados ao átomo de nitrogénio. Por isso, o alcano mãe é o propano. Passo 2 Substituindo o hidrocarboneto mãe por uma amina forma-se a propanamina. O número de posição do grupo funcional no propano é 2. Passo 3 O grupo metal é, portanto, ligado ao átomo de nitrogénio. O prefixo correspondente é N-matil . Passo 4 O nome completo é N-metil-2-propanoamina. Avaliação formativa Nomeie as aminas que se seguem, usando a nomenclatura da IUPAC: A) - CH 3 -NH 2 NH 2 B) - CH 3 -CH 2 -CH-CH 3 Actividade de aprendizagem Aminas: São compostos orgânicos cujo grupo functional é –NH2, -NHR, or NR2. A letra N refere-se ao átomo de nitrogénio. A letra R é referente ao grupo alquilo ou arilo ligado ao nitrogénio. XV. Síntese do módulo Este módulo é o curso de partida para a química orgânica. Ele introduz os estudantes para a química dos hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos; a química dos álcoois; a química dos aldeidos e cetonas e a química dos ácidos carboxilicos. Por isso, você deve estudar, de forma atenciosa, antes de prosseguir para outras áreas ou cursos. Os links fornecidos são muitos úteis para o módulo. Portanto, assegure-se que consulta o maior número deles. XVI. Avaliação somativa Questão n.1: Observe as estruturas condensadas que abaixo se seguem ( numerads de 1 a 8) e faça correspondência com a estrutura de linhas correctas (numeradas de A a L) que são fornecidas mais abaixo. Por exemplo, se pensa que a estrutura condensada com o número 3 corresponde a estrutura de linhas D, então escreva como resposta: 3 = D. 1 2 3 4 5 6 7 ( CH3)3CCH2CH(CH3)C2H5 (CH3)2CHCHBrCH2CH3 CH3CH(OH)CH(CH3C2H5) (C2H5)2C=CHCHO (CH3)2NCH2CH=CH2 CH3(CH2)2CH(CH3)CO2H CH3CH2CO2CH(C2H5)2 CH3CHClCHClCOCH2CN 8 OH B A OH O D C OH H O F E N Br GH N Br I J O Cl O O CN K L Cl Questão n. 2: Considere cada par de fórmulas de estrutura que abaixo se seguem (numeradas de a-d) e escolha a alternativa correcta entre as respostas A, B e C. (a) CH 3 C CH3 and (CH 3 ) 3 -C-CH 3 (a) CH3 CH 3 CH 3 CH (b) CH 2 =CHCH 2 CH 3 and H 2 C CH 2 O (c) CH 3 OCH 2 CH 3 and CH 3 (d) CH 3 CH 2 and CH3CH2CH2CH3 C CH 3 CH 2 CH 3 Possíveis Respostas A. Mesmo composto; B. Compostos diferentes que são isómeros constitucionais uns dos outros; C. Diferentes compostos que não são isómeros. Questão n. 3: Para cada estrutura ( de I a V) assinale qual é a que corresponde à resposta correcta ( de A até E). IV V Possiveis respostas A- 2-pentil-1-hepteno ou 2-pentilhept-1-eno. B- 1- Metil-2-(1-metilpropil) ciclohexeno. C- 6-Metil-3-hepteno ou 6- Metilhept-3-eno. D- 4-cloro-3-metilciclopenteno. E- 3,5-Dimetil-2-hexeno ou 3,5Dimetilhexe-2-eno. Questão n. 4: Do ponto de vista químico, qual das seguintes respostas corresponde à melhor descrição dos álcoois? Escolha a resposta mais apropriada dentre as possíveis respostas (A-D) fornecidas abaixo. Possíveis respostas: A. Compostos que podem embriagar as pessoas. B. Compostos que tem pontos de ebulição mais altos do que os hidrocarbonetos. C. Compostos em que um ou mais átomos de hidrogénio no alcano foram substituídos pelo grupo –OH. D. Compostos nos quais apenas um átomo de hidrogénio no alcano foi substituído por um grupo –OH. Questão n.5: Para a classificação de álcoois considera-se: A. B. C. D. Suas propriedades físicas. O comprimento da cadeia. O átomo de carbono no qual o grupo funcional está ligado. O sabor do álcool. Questão n. 6: O ponto de ebulição de um álcool é sempre mais alto do que dos alcanos com cadeia comparável devido a: A. B. C. D. Interação dos átomos de carbono nos álcoois. Operação de forças de Van der Waals presente nos álcoois, mas não nos alcanos. Operação de pontes de hidrogénio em álcoois mas não em alcanos. Ligações iónicas nas moléculas polares dos álcoois. Questão n. 7: A solubilidade dos álcoois na água é maior do que dos alcanos porque: A. O álcool é mais pesado do que alcano com a mesma cadeia carbónica. B. A ligação covalente no álcool é melhor do que nos alcanos. C. Existem pontes de hidrogénio entre as moléculas em interacção dos dois compostos, álcool e água. D. Existem ligações iónicas entre álcool e água. Questão n. 8 : O grupo funcional presente nos ácidos carboxilicos é: A. O grupo hidroxilo. B. Ambos, o grupo hidroxilo e carbonilo presentes na molécula. C. Grupo carboxilico. D. Grupo –COOH. Questão n. 9 : O ponto de ebulição dos ácidos carboxilicos é mais alto do que aqueles dos álcoois com uma cadeia carbónica comparável devido a: A. Pontes de hidrogénio nos ácidos carboxilicos resultarem na formação de dímeros. B. Interacção das pontes de hidrogénio nos ácidos carboxilicos serem mais fracas do que nos álcoois. C. Formação de dímeros ocorrer, também, nos álcoois mas em extensão muito fraca. D. Interacções iónicas das moléculas dos ácidos carboxilicos entre si. Questão n. 10: Amidas e esteres A. são derivados de aminas e ácidos. B. são ambos derivados de ácidos carboxilicos. C. Ambos podem ser hidrolisados para produzir álcoois. D. Ambos podem ser hidrolisados para produzir ácidos carboxilicos. VII. Referências FrancisA.Carey(5 ed.)2003.OrganicChemistry(Chapters11&12).Boston. BurrRidge. ILDubuque. 1AMadison.W1NewYork. SanFrancisco.St. Louis.Bankok.Bogotà.Caracas.KualaLumpurLisbon.London.Madrid. México City. Milan. Montreal. New Delhi. Santiago. Seoul. Singapore. Sydney. Taipei. Toronto. McGraw Hill, (Publishers). th HenryF.HoltzclawandWilliamR.Robinson, general Chemistry 8 Edition, D. C. Heath and Company, U.S.A., 1988. th John McMurry (5th ed.) 2000. Organic Chemistry. Pacific Grove . Albany . Belmont.Boston.Cincinati.Johannesburg.London.Madrid.Melbourne . Mexico City . New York . Scottsdale . Tokyo . Toronto. Brooks/Cole a division of Thomson Learning, (Publishers). Maitland Jones, Jr. (2 ed.) 2000. Organic Chemistry (Chapters 12, 13, & 24). New York. London. W.W. Norton & Company, (Publishers). nd Mark G. Loudon (3 ed.) 1988. Organic Chemistry (Chapter 16). Menlo Park, California.Reading.Massachussetts.NewYork.DonMills,Ontario.Wokingham,UK.Ams terdam.Bonn.Paris.Milan.Sydney.Singapore.Tokyo. Seoul. Taipei. Mexico city. San Juan. Benjamin/Cummings Publishing company, Inc. (Publishers). rd NorbertT.Porile;ModernUniversityChemistry, HarcourtBraceJovanovich, Inc., Nework, 1987. OrganicChemistryFifthEditionRobertTorntonMorrisonandRobertNeilson 1987,1983,1973,1966,1956 Boyd Organic Chemistry second edition T.W.Graham Solomans John Wiley & Sons 1976,1978,1980 Ralph H. Petrucci and Williams S. Haward; General Chemistry, 7 Edition, Prentice – Hall International Inc., U.S.A, 1997 th RaymondChang, Chemistry,4 University Press, 2002. th Edition.McGraw-HillInc.,NewYork,1991, Oxford Raymond Chang, Chemistry 8 Edition, McGraw-Hill, New York, 2005. th XVIII. Autor principal do módulo Dr. George Mhehe: E-mail: [email protected] Birthdate: 23/04/1944 Marital status: married with triplets Academic background: BSc. Ed., University of Sierra Leone (1973) MSc., The University of Alberta (1976) PhD., The University of DaresSalaam (1987) /for reseach done at the Catholic University of Nijmegen, the Netherlands Dr Mhehe has been with the University of DaresSalaam up to 2004, was head of Chemistry Department (1990-1997). Dr. Mhehe is currently with The Open University of Tanzania and is coordinating