CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) EAD Projeto Pedagógico 1 1 – Apresentação ......................................................................................................... 5 1.1 – Sobre a Universidade Estácio de Sá: breve histórico .................................................... 5 1.2 – Missão Institucional ............................................................................................ 7 1.3 – Princípios norteadores na concepção de educação ...................................................... 9 1.4 – Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD ........................................... 11 1.5 – Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD ...................................... 13 1.5.1 – Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem ...........................14 1.5.2 – Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual .................................................... 18 2 – Curso Superior Bacharelado em Sistemas de Informação-EAD na Universidade Estácio de Sá ..... 21 2.1 Apresentação ..................................................................................................... 21 2.2 Missão do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação ............................. 24 2.3 – Objetivo geral.................................................................................................. 24 2.4 – Objetivos específicos ........................................................................................ 24 2.5 – Público-alvo .................................................................................................... 25 2.6 – Perfil do egresso .............................................................................................. 25 2.6.1 Competências e Habilidades Gerais e Específicas .................................................. 27 2.7 – Formas de ingresso .......................................................................................... 27 2.8 – Concepção do currículo no Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação ...... 27 2.9 – Estrutura curricular ........................................................................................... 28 2.9.1 – Princípio da flexibilidade na estrutura curricular .................................................... 34 2.9.2 – Princípio da interdisciplinaridade na estrutura curricular .......................................... 34 2.9.3– Princípio da ação-reflexão-ação na estrutura curricular ........................................... 35 2.9.4– Princípio da contextualização na estrutura curricular .............................................. 38 2.9.5 – Atividades Acadêmicas Complementares ........................................................... 39 2.10 – Integralização do curso .................................................................................... 43 2.11 – Estágio não obrigatório ..................................................................................... 43 2.12 – Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) .......................... 46 2.12.1 – Apresentação do curso ............................................................................... 47 2.12.2 – Ambientação à sala de aula virtual .................................................................. 47 2.12.3 – Ambientação no polo de apoio presencial ......................................................... 49 2.13 – Programa de nivelamento acadêmico ................................................................... 50 2.13.1 – Programa de nivelamento acadêmico no AVA .................................................... 50 3 – Atendimento ao aluno ............................................................................................. 52 3.1 – Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem ................................ 52 3.1.1 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância .............................................. 53 3.1.2 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial ............................................... 55 3.2 – Atendimento voltado para a administração acadêmica ................................................ 56 3.2.1 – Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) ......................................................... 56 3.2.2 – Secretaria do polo de apoio presencial .............................................................. 57 3.2.3 – Funcionalidade de autogestão do aluno ............................................................. 57 3.2.4 –Apoio psicopedagógico .................................................................................. 58 3.2.5 – Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais .......................... 59 4 – Sistemas de comunicação ....................................................................................... 59 2 4.1 – Canais de comunicação no AVA ........................................................................... 60 4.1.1 – Comunicação assíncrona no AVA ....................................................................... 60 4.1.2 – Comunicação síncrona no AVA ....................................................................... 64 4.2 – Canais de comunicação externos ao AVA ............................................................... 66 4.2.1 – Comunicação via telefonia ............................................................................. 66 4.2.2 – Comunicação via mensagem eletrônica ............................................................. 67 4.2.3 – Comunicação avançada ................................................................................ 67 5 – Material didático.................................................................................................... 67 5.1 – Material didático online ...................................................................................... 68 5.2 – Material impresso ............................................................................................. 70 5.3 – Aulas transmitidas via web ................................................................................... 71 5.4 – Biblioteca virtual .............................................................................................. 72 6 – Avaliação ............................................................................................................ 73 6.1 – Avaliação formativa .......................................................................................... 73 6.2 – Avaliação somativa ........................................................................................... 74 6.3 – Sistema de elaboração de avaliação ...................................................................... 76 6.4 – Avaliação institucional ....................................................................................... 77 7 – Equipe multidisciplinar ............................................................................................ 79 7.1 – Equipe responsável pela concepção/criação do curso ................................................. 79 7.1.1 – Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................. 81 7.1.2 – Coordenador do curso ................................................................................... 81 7.1.3 – Docente conteudista ..................................................................................... 81 7.1.4 – Docente da aula transmitida via web ................................................................. 82 7.1.5 – Professor convidado .................................................................................... 83 7.1.7 – Tutor a distância ......................................................................................... 83 7.1.8 – Tutor presencial .......................................................................................... 84 7.2 – Política de atualização e capacitação do corpo docente ............................................... 84 7.3 – Equipe de produção de conteúdo .......................................................................... 85 7.3.1 – Gestor da área de produção de conteúdo – Fábrica de Conhecimento ........................ 86 7.3.2 – Analista de projeto educacional ....................................................................... 86 7.3.3 – Designer instrucional .................................................................................... 86 7.3.4 – Web designer ............................................................................................ 87 7.3.5 – Programador ............................................................................................. 87 7.3.6 – Revisor .................................................................................................... 87 7.4 – Equipe responsável pela aula transmitida via web ...................................................... 87 7.4.1 – Gestor dos estúdios de tele transmissão ............................................................ 88 7.4.2 – Editor ...................................................................................................... 88 7.4.3 – Câmera .................................................................................................... 88 7.4.4 – Assistente de produção................................................................................. 88 7.4.5 – Intérprete de LIBRAS ................................................................................... 89 7.5 – Equipe GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD ......................... 89 7.5.1 – Diretor dE EAD- NEAD ................................................................................. 89 7.5.2 – Gerente acadêmico ..................................................................................... 89 3 7.5.3 – Gerente de polos ........................................................................................ 90 7.5.4 – Gerente de avaliações .................................................................................. 90 7.5.5 – Coordenador do polo ................................................................................... 90 7.5.6 – Secretaria do polo ........................................................................................ 91 7.5.7 – Orientador de inclusão digital ........................................................................... 91 8 – Infraestrutura de apoio ............................................................................................ 92 8.1 – Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá ............................... 92 8.2 – Infraestrutura física dos polos de apoio presencial ..................................................... 93 8.3 – Infraestrutura de suporte técnico do AVA ................................................................ 93 8.4 – Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo ............................................. 94 8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web ............... 94 9 – Plano das disciplinas .............................................................................................. 95 ANEXO I ............................................................................................................... 280 ANEXO II .............................................................................................................. 285 4 1 – Apresentação Este projeto pedagógico apresenta o histórico da Instituição, sua missão, sua concepção de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos, com ênfase à metodologia de ensino adotada no Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação. Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos deste curso, os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega do material didático e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe multidisciplinar responsável por este curso e como está organizada sua operação acadêmica, especialmente no que se refere à infraestrutura e à gestão. 1.1 – SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO A Universidade Estácio de Sá é oriunda da então Faculdade de Direito Estácio de Sá, criada em 1970 com o nome do fundador da cidade do Rio de Janeiro. Concebeu-se à época uma faculdade de Direito com um projeto pedagógico inovador. Em pouco tempo o curso transformou-se em um paradigma do ensino do Direito no Brasil, a partir da implantação de disciplinas pouco comuns aos currículos da época, como lógica, filosofia e português, em todos os períodos. Em 1972, a Instituição se transformou em Faculdades Integradas Estácio de Sá, com a incorporação dos cursos superiores de Economia, Comunicação e Turismo. Vários projetos foram desenvolvidos durante os anos de 1970 e 1980, a criação de um hotel pousada para a prática acadêmica do curso de Turismo; a parceria com empresas de renome para a criação de centros de treinamentos; a criação de cursos de extensão para alunos; a criação de uma editora própria; e a parceria com as principais universidades francesas (Universidade de Paris e Universidade de Strasbourg). Em 1988, a Estácio de Sá conquistou o status de Universidade. O forte investimento em tecnologia e a criação do programa estratégico de qualidade foram fundamentais para o desenvolvimento institucional e a oferta de novos cursos. Nessa época também foram 5 implantados os cursos de extensão para a comunidade, inicialmente com a oferta de 80 cursos e chegando à marca de 2.000, atendendo a mais de 150 mil pessoas por período. Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do Rio de Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual foram oferecidos os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e Administração. Para atender à grande demanda de alunos, foi criado também o Campus Centro I – Presidente Vargas. A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das unidades nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Ainda naquele ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso de Medicina, implantado no ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto nível técnico e com sólida base ética e humanista. No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico Universitário – o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País. Inspirado em uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México, o Instituto foi responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências voltadas para nichos específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos sequenciais de formação específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova legislação, deram origem aos cursos de graduação tecnológica. A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios do Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé, Queimados, São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu. No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade contava com quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos –Direito e Educação– e dois profissionalizantes – Administração e Desenvolvimento Empresarial e Odontologia. Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003, tendo a Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso de Medicina, que foi recomendado no mesmo ano. Atualmente1 a Universidade Estácio de Sá possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado (Direito, Educação e Odontologia). 1 Dados de 2011. 6 Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online integradas ao currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas anteriormente na oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial para alunos e para a sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser uma referência para a instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem balizados pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins lucrativos, a partir da transformação da SESES2 em uma sociedade empresária limitada. Em 2009, a portaria 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e respectivos polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade a distância. Hoje, a EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos cursos desta instituição e situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no Brasil, integrando seu corpo docente e discente à excelência acadêmica. Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta atualmente por uma universidade, três centros universitários e 31 faculdades, contando com mais de 260 mil alunos de graduação e pós-graduação matriculados. 1.2 – MISSÃO INSTITUCIONAL A Universidade Estácio de Sá tem como missão, definida em seu PDI (2002), contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. 2 Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda. 7 Em atendimento à legislação vigente, ao construir seu Projeto de Auto avaliação Institucional, a Universidade reconheceu que sendo a Missão e o PDI eixos norteadores do Projeto – em razão da abrangência dos seus indicadores – seria necessário que os mesmos fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os membros da sociedade civil organizada integrante de seus diferentes Colegiados e/ou Conselhos. Alicerçando seu Projeto de Auto avaliação Institucional na metodologia do empowerment3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater os valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas /segmentos; obter consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar sua divulgação objetivando contribuir para a internalização desses valores e princípios. Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário de Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades interna e externa, a versão final da Missão Institucional, assim expressa: A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do País com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-político-educacional, a Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na responsabilidade dos atores sociais envolvidos – conforme seu PDI, cujo alicerce se faz no binômio Qualidade e Inclusão Social –, reafirmando sua Missão Institucional. Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda a política voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais definidos na 3 Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas referentes aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica. 8 Constituição de 1988. Com efeito, sem a ação direta de instituições que tenham esse objetivo, em especial as de ensino superior, cidadania poderia não passar de figura de retórica, deixando de ser consciência e prática de quem vive em estado de direito. Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação política: a) a expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação e nas atividades de extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo educativo. Essas duas diretrizes caminham juntas e são vistas de forma indissociável. De fato, o PDI de 2008-2012 reafirmou a Missão Institucional anteriormente expressa ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na Universidade Estácio de Sá. Em 2008, através da Portaria n.º126, a UNESA foi credenciada para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a distância. Um novo credenciamento concretizado através da publicação da Portaria n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a oferta para todos os cursos superiores na modalidade a distância, incluídos também os de graduação, e autorizou os polos de apoio presencial. 1.3 – PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que epistemologicamente se entende por educação. De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a Distância incorpora o rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas tecnologias de informação e 9 comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na concepção do sujeito sócio-histórico (cf. Vygotsky, 1984)4. Ainda, considera a aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos específicos (cf. Lévy, 1993)5, e objetiva um processo no qual o aluno seja capaz de construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996). Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica. Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial, da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar. Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes, opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa, de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência, inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais. Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional. Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação na modalidade a distância, no primeiro semestre de 2010. 4 VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993. 5 10 1.4 – CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores humanos e recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992)6, nos quais é necessário aprender permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige uma nova forma de educar que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de forma cooperativa. Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social, como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se destaca a influência da cultura e das relações sociais, o Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação na modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo educativo. Sendo assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva ao relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes evocados neste curso. O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre no âmbito de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como fóruns de discussão, compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens (e-mails), via Central de Mensagens, nas quais o tutor a distância atua como mediador e facilitador, provocando e estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias em uma prática pedagógica que deve levar o aluno a produzir e refletir, com autonomia, experimentando e registrando o resultado de suas observações. Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e profissional de um determinado campo do conhecimento. O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional. Ensinar é um 6 LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social Dimensions of Science.Notre Dame: University of Notre Dame Press, 1992. 11 processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do docente com a do discente. O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é, sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo. A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor a distância7 que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última instância, o tutor a distância é tido como um profissional da aprendizagem, e não exclusivamente do ensino. Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação. Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como ponto de partida do trabalho pedagógico. Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional e local. Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-profissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação como vetores dos processos de ensino e aprendizagem. Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma contínua, no que tange à organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica na 7 No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item 3.1.1. 12 interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual, inclusive, nas demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora. 1.5 – METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha como objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno no processo de ensinar e aprender motivou um processo de reflexão sobre as experiências individuais de cada participante juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao autodesenvolvimento, à aprendizagem colaborativa e à interação entre professor-tutor e alunos para a formação de sujeitos críticos, autônomos e cidadãos. A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo híbrido, proprietário, cuja metodologia valoriza os processos de ensino e de aprendizagem, que se constituem pela convergência de meios na oferta de conteúdo e pela integração em rede através da interação entre aluno e professor-tutor. Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem, já que este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e de comunicação, encerrando um espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às redes sociais ali constituídas, permitindo integrar conteúdo à comunicação entre atores durante os processos de ensino e de aprendizagem. No que se refere à convergência de meios8 para a construção do conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i) aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca virtual; v) ferramentas comunicacionais. Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante, de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos estimulados na comunicação entre alunos e 8 As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item “material didático” deste projeto. 13 professores/tutores/coordenadores. Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na construção e reconstrução do conhecimento. Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente auto instrucionais, afastando-se também da concepção de “interação” (virtual ou presencial) pautada apenas na formalização de “tira-dúvidas”, ou pela intervenção pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). 1.5.1 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), de maneira geral, possibilitam compartilhar informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de análise, síntese e avaliação (Bloom, 1972)9, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a informação, assim como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o estudante seja, ao mesmo tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e coletivo. O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá10 disponibiliza canais de interatividade11 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento. 9 BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo, 1972. Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta instituição. 11 Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação. 10 14 O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento de informações e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito em comum. A interação é encorajada visando principalmente ao estímulo ao conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas competências e habilidades. O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se. No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais, dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros mecanismos de comunicação. Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo, através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição e construção de conteúdo. Quadro 1 – visão geral do conteúdo online Quanto aos aspectos gerenciais12, o AVA adotado neste curso apresenta uma integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de Sá. Tal 12 Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente. 15 integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na modalidade presencial (matrículas, inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.). Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do corpo discente e corpo docente durante os eventos de acesso e do uso das funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais específicos que tratam do registro de participação de alunos no fórum (tanto quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de exercícios e atividades, tempo de acesso etc. Quadro 2 – Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão Para os alunos, tutores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do Campus Virtual. Este, portanto, é o campus universitário no qual seus usuários compartilham um espaço logado 13 de ensino e aprendizagem, sistematicamente integrado ao sistema da Universidade Estácio de Sá e ao AVA. Mediada pela internet e concebida para ser uma interface simples, não-ambígua e intuitiva, a sala de aula virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual. Trata-se de um espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as disciplinas e os módulos extracurriculares deste curso. 13 O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual. 16 No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o rompimento das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem papel fundamental, pois oferece ao estudante as ferramentas para construção do seu próprio processo de aprendizagem, como protagonista, em seu ritmo, de forma personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e participativo. Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual está baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de mudança constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais didáticos multimídia e estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao atendimento às necessidades individuais e coletivas. Quadro 3 – Sala de aula virtual 17 A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações online, criando um clima afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o que proporciona uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova forma de conviver: em rede. 1.5.2 – DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL De acordo com nosso modelo, resumidamente, o curso toma corpo, em cada um de seus componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada disciplina. Após a publicação, ocorrem a alocação de docentes nas turmas dentro do AVA, por intermédio de integração deste ao Sistema de Informações Acadêmicas da instituição (SIA). Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular14 e, após aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA. Quadro 4 – Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA) No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos módulos de 14 Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência, segunda graduação e/ou ENEM. 18 ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo15, organizado em aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada. Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização de estudo do corpo discente. Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o professortutor a distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de discussão. Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual – e na disciplina como um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca virtual e o tópico relacionado àquela aula no fórum de discussão. Quadro 5 – Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os diversos meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas, estando todos 15 As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático. 19 esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos desdobramentos do conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e colaboração nos espaços de interação16professor tutor - aluno, aluno - professor tutor, aluno-aluno. Esse processo ocorre em cada turma, de cada disciplina, continuamente, consolidando assim o atributo online da metodologia, justamente por concentrar as principais ações acadêmicas do corpo discente no AVA ou no Campus Virtual. Nesse diapasão entre a enturmação17, a entrega de conteúdo e a atuação docente, os princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A metodologia online adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de habilidades particulares e, ao mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente virtual no qual todos os usuários são estimulados a aprender a usar o ferramental e os procedimentos essenciais para seu estudo visando a construção coletiva e cooperativa do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno demonstrar a efetividade de tal domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a disciplina/curso. Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio dos recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo com o conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas. O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto instrucional focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de autorregularão pelo próprio desenvolvimento acadêmico. Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a distância. Nesse sentido, o princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização de competências inerentes à 16 A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de Comunicação. Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios acadêmicos e regulatórios. 17 20 metodologia adotada, tais como a capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade. Concomitantemente, a exigência de interação como espinha dorsal da metodologia permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos, indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e tutores a distância é obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo). 2 – O BACAHRELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 2.1 APRESENTAÇÃO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado são exemplos de fatores que contribuíram para quedas significativas nos custos dos recursos e da infra-estrutura das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O resultado foi a ampla utilização desses recursos nas mais variadas áreas de conhecimento e setores da economia. A aplicação das TIC, juntamente com as melhores práticas de gestão, gerou uma revolução na forma de se trabalhar com a informação, considerada, hoje um ativo estratégico das organizações, cuja valoração, em alguns casos, pode ser até maior que a dos próprios bens tangíveis. Torna-se difícil identificar uma área que ainda não tenha investido em tecnologia da informação e se beneficiado com as facilidades trazidas pela informação tratada em tempo real e disponível sob demanda. A combinação de texto, som e imagem, entregues em uma pluralidade de formatos para diferentes dispositivos, permite o recebimento rápido de informações atualizadas ou diferenciadas, em tempo real, bem como favorece a tomada de decisão mais assertiva. Esta configuração e apropriação da tecnologia que vem se estabelecendo, implica certamente em mudanças na forma de resolver problemas, de comprar, de vender, de estudar, de se comunicar, de tomar decisões e também na forma de raciocinar e agir. São novas formas de pensar, interagir e desenvolver conhecimento que surgem, gerando novas demandas por profissionais na área de TI. Atualmente, as empresas de TI no Brasil crescem 4,8% por ano e o 21 setor emprega cerca de 500 mil profissionais, o que indica um provável déficit de profissionais (DONATO, 2010). Nesse cenário de novas demandas e oportunidades, as soluções criativas e inovadoras ganham valorização, sendo um grande desafio para as corporações ter diferenciais competitivos. Para tal, não basta somente aquisição e aplicação de recursos de tecnologia da informação, sendo imprescindível a atuação de profissionais qualificados com uma base técnico-científica e com habilidades específicas de reflexão e análise, de forma a contribuir sobre as mais diversas questões relacionadas à aplicação da informática na solução de problemas, no tratamento da informação e de seu fluxo nas organizações. A curso de Bacharelado em Sistemas de Informação em EAD, concebido pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) está alinhado a essas novas demandas do desenvolvimento da área de Computação e Informática, das organizações e do mercado de trabalho, abordando principalmente: O conteúdo técnico-científico para construção de sistemas de informação; As tecnologias de informação e gestão de sistemas de informação; As metodologias e técnicas para desenvolvimento e gestão de projetos de software de qualidade; Os modelos associados ao uso destas novas tecnologias da informação e ferramentas que representem o estado da arte na área; A análise dos impactos de sua atuação profissional na sociedade e nas organizações. Outra questão de grande importância também para os profissionais desta área é a sustentabilidade, que se apresenta através de estudos, pesquisas e experiências que possam contribuir para uma atuação profissional consciente dos impactos da TI no meio ambiente, desenvolvendo formas para evitá-los ou minimizá-los. A expansão da Internet e dos serviços de Cloud Computing, a crescente digitalização dos negócios, a expansão e a energia gasta pelos data centers, os algoritmos sub-otimizados, o uso ineficiente de recursos otimizados, entre outros fatores relacionados à TI, geram uma preocupação adicional e legítima de preocupação com os recursos gastos para geração e manutenção dessas tecnologias. Não por acaso, atualmente, um dos principais motores da inovação no mundo da TI é a TI Verde ou Computação Verde). 22 Todas essas constatações nos levam a perceber que não se trata apenas de tornar os computadores mais eficientes, a TI necessita ser mais eficiente e os profissionais que a desenvolvem e que nela atuam necessitam desenvolver a consciência da sustentabilidade e promovê-la diariamente em sua atuação. Com foco na formação de um profissional ético, consciente dos impactos de sua atuação e comprometido com o bem estar social, o currículo do Bacharelado em Sistemas de Informação em EAD prevê a abordagem da TI Verde de forma transversal, contribuindo para o desenvolvimento da visão de sustentabilidade no perfil do egresso. Essa abordagem transversal da TI Verde no curso será realizada através de: textos e temas discutidos em várias disciplinas, dependendo do seu escopo; atividades estruturadas; atividades complementares, entre outras. O objetivo principal dessa abordagem é, inicialmente, sensibilizar os estudantes para os impactos do ecossistema de TI em nosso ambiente e, posteriormente, aprofundar o debate sobre as questões que envolvem sua ação profissional crítica na redução desses impactos e na geração de soluções para diferentes ambientes de TI, de forma que possam ter uma constante atuação com foco na sustentabilidade regional e global. Desta forma, além da preocupação com a formação técnico-científica, em sua concepção, o Bacharelado em Sistemas de Informação em EAD também objetiva desenvolver em seus egressos: o respeito aos princípios éticos e legais da área de computação, ao meio ambiente e às condições de trabalho dos usuários de informática; bem como a consciência de seu papel social, como agente de acesso, disseminação e inovação do conhecimento na área. Este curso atende às novas exigências de formação dos estudantes e de acesso à informação qualitativa, resultantes das novas estruturas de trabalho em um entorno em constante movimento. Além disso, agrega um novo cenário de ensino e aprendizagem no qual se encontra inovação das práticas pedagógicas, redesenho da proposta metodológica e mudança no papel docente, visto que todos – professores e alunos – ensinam e aprendem em uma construção coletiva. Paralelamente, sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando as diversidades regionais e a realidade do aluno. 23 2.2 MISSÃO DO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A missão do Bacharelado em Sistemas de Informação pode ser assim definida: Propiciar uma formação técnica e humana do profissional de Sistemas de Informação para atuarem na gestão, desenvolvimento, uso e avaliação de tecnologias da informação, conscientizando os acadêmicos da importância de seus papéis nas organizações e na sociedade, da preocupação com os meios ambiente, cultural, político e social, além de sempre estar preocupado com a ética profissional. 2.3 – OBJETIVO GERAL O Bacharelado em Sistemas de Informação em EAD tem como objetivo geral formar profissionais para atuar de forma competente e transformadora no desenvolvimento de sistemas de informação e na gestão da tecnologia da informação nas organizações. 2.4 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao concluir o Curso Superior de de Bacharelado em Sistemas de Informação o aluno estará apto a: Aplicar novas tecnologias da informação e de gestão na área de Sistemas de Informação, tendo em vista a assertividade no trabalho e o alinhamento da TI às estratégias das organizações; Projetar e gerir o emprego de modelos associados ao uso das novas tecnologias da informação e comunicação, como também aplicar ferramentas que representem o estado da arte do desenvolvimento de sistemas de informação, visando à construção de softwares de qualidade; Solucionar problemas de TI por meio da aplicação de modelos associados ao diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação de sistemas de informação nas organizações; 24 Criticar o impacto de sua atuação profissional na sociedade e nas organizações; Possibilitar a articulação ensino, pesquisa e extensão na construção permanente de saberes fundamentais à atuação do profissional de Sistemas de Informação. 2.5 – PÚBLICO-ALVO Estudantes que concluíram o ensino médio, graduados, pós-graduados, professores e outros que tenham interesse em atuar no campo da Computação e Informática, com ênfase no desenvolvimento de sistemas de informação e na gestão da tecnologia da informação nas organizações. 2.6 – PERFIL DO EGRESSO Ao longo do curso o estudante desenvolverá habilidades para aplicar ferramentas computacionais e metodologias de projetos, bem como utilizar equipamentos de informática na produção de sistemas. Aprenderá a aplicar conceitos de qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais de forma a agregar um diferencial em sua atuação profissional Ao final do curso o aluno formado pelo Curso Bacharelado em Sistemas de Informação na modalidade a distância estará preparado para atuar de forma ética e responsável, em organizações comerciais, industriais, governamentais e não governamentais, além do setor de prestação de serviços, respeitando os valores éticos e socioambientais da sociedade onde atua. O egresso do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação estará apto a: Desenvolver sistemas de informação: Desempenhar os papéis de analista de sistemas, programador de sistemas e consultor e/ou auditor em desenvolvimento de sistemas de informação; Atuar na área de infra-estrutura de tecnologia da informação: Desempenhar funções de analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente de TI, consultor e/ou auditor das práticas de gestão serviços de TI; 25 Atuar na área de gestão de Sistemas de Informação: Atuar como gerente de sistemas de informação, consultor nos processos de aquisição e manutenção de sistemas de informação. O Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação em EAD oferece ao egresso sólida formação técnica sobre os diferentes processos, metodologias, instrumentos, conceitos, técnicas e estratégias utilizadas em seu campo de atuação, formando profissionais atualizados nos conceitos e nas melhores práticas de Sistemas de Informação, aplicáveis ao mercado especialmente às pequenas e médias empresas. 26 2.6.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS Com a organização curricular do Curso de Sistemas de Informação pretende-se que o egresso desenvolva competências em: Analisar, especificar e projetar soluções automatizadas, para os processos administrativo-organizacionais; Programar, validar e implantar soluções computacionais baseadas nas melhores práticas da Engenharia de Software; Gerir soluções de armazenamento de dados e gerenciamento da informação; Gerir projetos de desenvolvimento de software; Administrar recursos de infraestrutura física e lógica de ambientes informatizados; Aplicar o raciocínio lógico-abstrato na solução de problemas com apoio computacional; Conhecer e aplicar os conceitos que fundamentam o desenvolvimento de sistemas de informação. 2.7 – FORMAS DE INGRESSO As formas de acesso a este curso seguem as determinações institucionais, e são: a) vestibular; b) transferência interna ou externa; c) alunos já formados em outros cursos superiores; d) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Todas as informações sobre as formas de ingresso podem ser fornecidas diretamente no polo de apoio presencial ou pelo Portal da Instituição na internet (“fale conosco”), inclusive com possibilidade de ligação telefônica18. 2.8 – CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O Bacharelado em Sistemas de Informação em EAD obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e está organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o 18 3231 0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões). O atendimento funciona nos seguintes dias e horários: segunda a sexta-feira, de 8h às 20h; aos sábados, de 8h às 18h. 27 seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Seu currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. Além disso, o referido curso é ofertado nos polos credenciados da Universidade Estácio de Sá objetivando democratizar o acesso ao ensino superior no país, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e cultural das localidades e regiões onde é ofertado, promovendo transformação e a inclusão social e cultural, conforme anexo II. 2.9 – ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do Curso Bacharelado em Sistemas de Informação obedece aos seguintes princípios: a) flexibilização; b) interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d) contextualização. Com base nesses quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar. É importante, também, destacar que em relação ao determinado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Afrobrasileira e Africana - (CNE/CP Resolução 1/2004), que no Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação estas questões estão incorporadas, na matriz curricular, aos conteúdos nas seguintes disciplinas: Análise Textual, que trata as questões socioculturais, refletidas por meio de textos; e Seminários Integrados em Sistemas de Informação que desenvolvem o tema nas questões socioculturais e História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes, que tem o objetivo de fornecer conhecimentos acerca da formação destas sociedades e da sua integração nos processos físico, econômico, social e cultural da Nação Brasileira. 28 Seminários Integrados em Sistemas de Informação também trata diretamente da Educação em Direitos Humanos De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012) Quanto à Educação Ambiental - EA, de acordo com a Lei Federal 9795, de 27/04/1999 e o Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 6 de junho de 2012, a mesma está representada pelos processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade. A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente natural ou construído no qual as pessoas se integram. A EA avança na construção de uma cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental. Desta forma, o projeto pedagógico e a matriz curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação apresentam a educação ambiental como prática educativa integrada, contínua e permanente, representando um eixo transversal em atividades curriculares dos cursos, como tema de iniciação científica e pesquisa, entre outras. Vale destacar também o importante papel que desempenha no estudo da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas por nossos estudantes. Além desta transversalidade, no curso de Bacharelado em Sistemas de Infomação, a temática está contemplada diretamente na disciplina de Seminários Integrados em Sistemas de informação e na disciplina de Análise Textual, que trata questões ambientais, refletidas por meio de textos. A matriz curricular do Curso de Sistemas de Informação está organizada em dois ciclos: o ciclo de formação geral e o específico. No ciclo de formação geral o aluno desenvolverá o aprendizado de algoritmos e programação, software e hardware básico, matemática, gestão e paradigmas de análise e desenvolvimento de software, conceitos estes que darão suporte ao aprendizado no ciclo de formação específica. O ciclo completo de formação é composto por cinco linhas principais: engenharia de software, hardware e software básico, programação, 29 matemática, gestão e humanidades. Este ciclo tem duração de três anos, divididos em seis semestres. Ao longo de cada semestre o aluno desenvolve o conhecimento das técnicas de concepção, modelagem e desenvolvimento de sistemas de informação, como também se apropria das ferramentas de segurança e gestão da Tecnologia da Informação. A matemática discreta e os conceitos de hardware e software básico são abordados de foram a dar suporte ao aprendizado do desenvolvimento de sistemas de informação. À medida que o aluno avança no ciclo de formação específica, o conhecimento da área se amplia e as técnicas se sofisticam. O foco em cada semestre está no desenvolvimento de um conjunto de competências que permitirá que o aluno busque oportunidades diferenciadas no mercado de trabalho, ampliando seu grau de empregabilidade. A matriz curricular de Sistemas de Informação atende aos eixos temáticos propostos pelo currículo de referência da SBC (Sociedade Brasileira da Computação) e pela proposta de Diretrizes Curriculares para cursos da área de Computação e Informática. De acordo com as propostas desses documentos, na formação básica, primeiro eixo temático, o aluno é “alfabetizado” em algoritmos e aprende a programação de computadores, sempre utilizando as linguagens que são empregadas no mercado de trabalho. Para apoiar esse aprendizado de programação, o aluno conhece o funcionamento da máquina que será sua ferramenta de trabalho, compreendendo em abrangência a organização de computadores. A lógica matemática e a matemática discreta contribuem para a formação básica do aluno apoiando a aprendizagem dos algoritmos e dos conceitos computacionais, tais como: sistemas operacionais, bancos de dados, estruturas de dados, algoritmos, programação, paradigmas de linguagens de programação etc. A matemática discreta estuda as estruturas matemáticas fundamentalmente discretas/contáveis, então, como os conceitos computacionais pertencem ao domínio do discreto, aprendizagem da matemática discreta irá dar suporte ao ensino da computação. No segundo eixo temático, o da formação tecnológica, o aluno irá empregar os conceitos aprendidos na formação básica e aplicá-los no desenvolvimento de Sistemas de Informação. Nesse eixo o aluno estuda banco de dados, modelagem de sistemas, usabilidade, padrões de projeto em engenharia de software etc. No terceiro eixo temático, de formação complementar, o aluno interage com outras áreas do conhecimento, trazendo para a sua formação de bacharel em Sistemas de Informação conteúdos da administração, como por exemplo: gerenciamento de projetos, gestão de processos, governança em TI, entre outros; 30 bem como desenvolve competências e habilidades para atuar de forma criativa e inovadora no cenário de TI ou em cenários que tenham a TI como atividade meio. O eixo que trata da formação humanística aborda disciplinas que permitirão ao egresso a reflexão sobre sua inserção no mercado de trabalho e atuação profissional, pautadas na responsabilidade social, ética e ambiental. Desta forma o curso possibilita o desenvolvimento do perfil profissional do egresso e o NDE atua na atualização, adequação das cargas horárias bem como da bibliografia. A Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é integralizada em 2.670 horas mínimas, acrescidas de 420 horas de atividades complementares (AAC) obrigatórias, distribuídas em 8 (oito) semestres mínimos para sua conclusão. A título de organização, a estrutura do curso será apresentada em sua totalidade (matriz); em seguida, será desmembrada no que se refere a seus princípios. Portanto, assim está disposta a matriz curricular: 31 ESTRUTURA CURRICULAR CURSO 35- BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – EAD 1º PERÍODO Disciplina ALGORITMOS ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TECNOLOGIAS WEB LÓGICA MATEMÁTICA ANÁLISE TEXTUAL Carga Horária T P AE TOTAL MÍNIMA 36 36 0 72 MÍNIMA 36 0 44 80 MÍNIMA 36 0 44 80 MÍNIMA 36 0 0 36 MÍNIMA 36 0 0 36 MÍNIMA 36 0 0 36 Tipo 2º PERÍODO Disciplina REDES DE COMPUTADORES PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO ESTRUTURA DE DADOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária Tipo MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA T 36 36 36 36 36 Tipo MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA 36 36 36 36 36 19 36 0 44 44 0 0 72 80 116 36 36 P AE TOTAL 36 36 0 0 0 44 0 44 0 0 116 72 80 36 36 Carga Horária Tipo MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA T 36 36 36 36 36 P AE TOTAL 0 36 0 0 36 0 44 0 0 44 36 116 36 36 116 Carga Horária Tipo MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA T P AE TOTAL 72 36 36 36 0 36 0 0 0 44 44 0 72 116 80 36 36 0 0 5º PERÍODO Disciplina SISTEMAS OPERACIONAIS TOTAL T 5º PERÍODO Disciplina SISTEMAS OPERACIONAIS PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE MATEMÁTICA DISCRETA GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLV. DE SOFTWARE AE Carga Horária 4º PERÍODO Disciplina PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS METODOLOGIA DA PESQUISA NEGÓCIOS ELETRÔNICOS MODELAGEM DE SISTEMAS P 36 0 0 3º PERÍODO Disciplina LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO MODELAGEM DE DADOS GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA 19 Carga Horária Tipo MÍNIMA T 72 P 0 AE TOTAL 0 72 Carga Horária – codificação: T: Carga Teórica; P: Carga Prática; AE: Carga de Atividade Estruturada. 32 36 PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE MATEMÁTICA DISCRETA GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLV. DE SOFTWARE MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA 36 36 36 36 0 0 44 116 44 80 36 0 MÍNIMA 36 0 0 6º PERÍODO Disciplina IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUIDOS DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB QUALIDADE DE SOFTWARE ENGENHARIA DE USABILIDADE Carga Horária Tipo MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA T 36 36 36 36 36 7º PERÍODO Disciplina INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS PROJETO DO TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO P AE TOTAL 36 0 36 0 0 0 0 44 0 44 72 36 116 36 80 Carga Horária Tipo MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA T P AE TOTAL 36 36 36 36 36 0 36 0 36 0 0 44 0 0 0 36 116 36 72 36 36 0 0 8º PERÍODO Disciplina INOVAÇÃO TECNOLÓGICA AUDITORIA DE SISTEMAS INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TESTES DE SOFTWARE TCC EM SISTEMAS DA INFORMAÇÃO TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 36 36 Carga Horária Tipo MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA MÍNIMA OPTATIVA T 36 36 36 72 36 36 36 P 0 0 0 0 0 0 0 AE TOTAL 0 0 0 44 0 0 0 36 36 36 116 36 36 36 CARGA HORÁRIA RESUMIDA TOTAL DE HORAS MÍNIMAS T 1.620 TOTAL DE HORAS OPTATIVAS TOTAL DE HORAS AAC TOTAL GERAL 36 P AE 432 616 0 0 420 3.088 33 2.9.1 – PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais. A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento de várias atividades acadêmicas complementares. Essas atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas alternativas de percurso curricular, entretanto não são componentes curriculares obrigatórios, apesar de incentivada a sua realização pelos alunos. 2.9.2 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR Outro princípio, o da interdisciplinaridade, propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento e a integração do conhecimento. Visa superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, portanto, busca favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do saber. A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo cria condições para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. 34 A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender. 2.9.3– PRINCÍPIO CURRICULAR DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino-aprendizagem neste curso, que se concretiza através da realização das atividades estruturadas pelos alunos. Essas atividades se constituem como componente curricular obrigatório vinculado às disciplinas da matriz curricular. Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, as atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção dessas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor-tutor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno. 35 O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas, e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma Inter transdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações20. Os professores-tutores a distância das disciplinas que oferecem tais atividades devem estimular e incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A realização dessas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos estudados em diferentes contextos da realidade. Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por resolução de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas constituem desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores. No quadro abaixo, são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias. 20 Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001. 36 Atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias. ATIVIDADES ESTRUTURADAS Período Disciplina Créditos teóricos Prática Estruturada Total de créditos Carga Horária da disciplina 1º SEMESTRE 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 2 4 80 1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2 4 80 2 2 PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO 2 2 4 6 80 116 2º SEMESTRE ESTRUTURA DE DADOS 3º SEMESTRE 3 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 2 6 116 3 GESTÃO DE PROCESSOS 2 4 80 4º SEMESTRE 4 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS 2 6 116 4 MODELAGEM DE SISTEMAS 2 6 116 5º SEMESTRE 5 PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE 2 6 116 5 MATEMÁTICA DISCRETA 2 4 80 6º SEMESTRE 6 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB 2 6 116 6 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2 4 80 7º SEMESTRE 7 GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS 2 6 116 2 6 116 8º SEMESTRE 8 GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade21, propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora. 21 Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 37 Nesse contexto, de acordo com Behrens22, situa-se a problematização que possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática23. As atividades estruturadas estão disponibilizadas na sala de aula virtual, no conteúdo online da disciplina e são discutidas e trabalhadas ao longo da disciplina, inclusive com fórum de discussão específico para esse fim na sala de aula virtual. Com as atividades estruturadas, reforça-se a percepção do aluno como sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada. Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação – trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender. 2.9.4– PRINCÍPIO CURRICULAR DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade 22 BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A. (Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187. 23 ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 38 entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. Neste curso, a contextualização ocorre primordialmente nos eventos de interação e reflexão sobre o conhecimento, em especial nos fóruns de discussão, espaço privilegiado para integrar diferentes perfis socioeconômicos e diferentes perspectivas de compreensão e interpretação da realidade. Nesse sentido, a contextualização imprime forte parceria com o espírito cooperativo adotado na interação. Também contextualiza-se o conteúdo nas diferentes atividades solicitadas ao aluno, como atividades estruturadas, leituras complementares para posterior discussão, dentre outros. 2.9.5 – ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho. As AACs e são desenvolvidas em espaços de tempo não coincidentes com os horários das aulas na graduação. A cada AAC realizada, de acordo com o Manual de Atividades Acadêmicas Complementares do Curso, é atribuída uma carga horária pré-definida, conforme a duração da mesma. Essa exigência é considerada um fator diferencial na qualificação da formação. As AACs são programadas com antecedência e divulgadas aos alunos no início do período letivo vigente. As atividades complementares previstas pelo Curso viabilizam a integração ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam propiciar aos alunos: a) o incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades do tipo: participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e workshops; b) a integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras atividades práticas, realizadas sob a orientação de professores ou profissionais, em projetos realizados na Instituição ou externamente; 39 c) a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.; d) o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam: ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação do aluno; e) as experiências de monitoria; f) o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de extensão; g) o desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo; h) a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência profissional, etc.), que visam desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças; i) o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras instituições sociais; j) o oferecimento de atividades concernentes às relações étnico-raciais. 2.9.6 – EVOLUÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação vem sofrendo constantes atualizações desde o seu primeiro currículo, com o objetivo de adequar-se às demandas acadêmicas e de mercado. Tais mudanças referem-se a novas nomenclaturas e cargas horárias das unidades curriculares; oferecimento de novas certificações e novas unidades curriculares visando o aumento de empregabilidade dos alunos durante o curso. A atualização é realizada a partir de estudos da Coordenação do Curso, do NDE e do Colegiado de Curso visando traçar os perfis profissionais necessários ao exercício das diferentes funções da área do Bacharelado em Sistemas de Informação com o objetivo de adequar-se às demandas acadêmicas e de mercado. 40 A organização curricular constitui parte do projeto pedagógico e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão identidade ao curso e à instituição da qual ele faz parte. Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso que se faça revisão de seu currículo por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i) a natureza da área de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as mudanças institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as modificações na legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais. A atualização é resultado das análises dos membros do NDE, das sugestões do colegiado de curso e dos alunos e professores-tutores a distância. Através das avaliações internas CPA são analisadas as questões respondidas pelos alunos e professores-tutores a distância percebendo como o curso está tendo ou não satisfação e se está adequado às demandas acadêmicas e de mercado. O NDE e o Colegiado fazem uma análise dessa avaliação e propõem as mudanças que consideram pertinentes . Essas mudanças e adequações ocorrem sempre no final dos semestres letivos. O Curso Bacharelado em Sistemas de Informação quando foi concebido teve sua estrutura curricular organizada em módulos. Na avaliação do curso foi percebida como uma fragilidade pelos alunos e professores tutores a distância essa forma de organização curricular, por ser uma estrutura que não estava possibilitando o alcance dos objetivos propostos e dificultava, de certa forma, a flexibilização curricular. Com bases nos resultados apontados no processo de avaliação o NDE do curso propôs a mudança da estrutura curricular para períodos. Atendendo aos requisitos legais e normativos emanados pelo MEC o currículo do curso oferece a disciplina de Libras, de acordo com o Decreto nº5626/2005 . Desenvolve também de forma transversal a temática da História e Cultura Afro Brasileira e Indígena inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso de acordo com o disposto na Leinº11645 de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP nº 01/06/2004. Essa nova estrutura curricular foi aprovada pelo Colegiado do Curso e estando em vigor desde Julho de 2012. 41 2.10 – UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS PELO CURSO O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação EAD disponibiliza laboratórios com softwares que possibilitam a realização de atividades práticas, proporcionando aos alunos a fixação dos conteúdos de disciplinas específicas. Todavia, por se tratar de um curso a distância, os alunos podem instalar softwares livres em seus computadores pessoais, permitindo a prática dentro de suas possibilidades de estudo. O AVA provê aos alunos diversas formas (Central de Mensagens, Fóruns, Chats) de sanar suas dúvidas. Existem dois tipos de laboratórios, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos: O Laboratório de Informática é composto por computadores com os seguintes softwares (específicos) instalados: Oracle 10G Express, Visual Studios, Net Beans, GlassFish, Modelador ER , Db Designer e Astah Comunity; O Laboratório de Arquitetura de Computadores reúne computadores contendo algumas ferramentas de simulação: Packet-Tracer (CISCO), GNS3 (dynamips/dynagen), Network Simulator 2, WireShark, Ethereal e Cryptool. A utilização destes computadores estão assim destinadas dentre as disciplinas do Curso: Laboratório Curso Disciplina Algoritmos Gestão da Qualidade em Projetos Tecnologias Web Paradigmas de Análise e Desenvolvimentos Programação Orientada a Objetos Linguagem de Programação Modelagem de Sistemas Laboratório de Informática Programação para Dispositivos Móveis Modelagem de Dados Padrões de Projeto de Software Implementação de banco de Dados Desenvolvimento de Sistemas Web Testes de Software Estrutura de Dados Projeto de TCC em Sistemas de Informação TCC em Sistemas de Informação 42 Organização de Computadores Laboratório de Arquitetura de Computadores Redes de Computadores Sistemas Operacionais. 2.10 – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO A Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é integralizada em, no mínimo, 8 (oito) semestres e em, no máximo, 16 (dezesseis) semestres letivos, com uma carga horária mínima total de 3.088 horas, incluindo 420 horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC). 2.11 – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO No Curso de Bacharelado em Sisemas de Informação o Estágio Curricular Supervisionado não é obrigatório. Atendendo ao disposto na Lei nº 11788 de 25/09/2008, são oferecidos aos alunos regularmente matriculados neste curso oportunidades de candidatarem-se às vagas oferecidas pela Estácio Estágios e Empregos (3E), que mantém convênios com inúmeras empresas de diferentes portes e ramos de atividade. As normas para Estágio não obrigatório estão descritas no Regulamento Institucional para Estágio não Obrigatório desta Instituição. 2.12 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um trabalho acadêmico individual, redigido consoante as normas técnicas de projeto, apresentado sob a forma de artigo científico, projeto final ou monografia, submetido à aprovação do tutor a distância responsável pelas respectiva disciplina. O produto do TCC deverá enfocar tema da área de Sistemas de Informação, complementado ou não por ferramentas tecnológicas, desenvolvido com conteúdo de nível acadêmico-científico pertinente à maturidade do aluno e da formação em nível superior, apresentado na formatação oficial, dentro dos padrões da ABNT. 43 O TCC é ponto de culminância e terminalidade do conjunto de competências que foram mobilizadas e desenvolvidas durante todo curso. Na produção do TCC, o aluno deve evidenciar a articulação entre a teoria e a prática vista ao longo do curso, tendo a oportunidade de vivenciar o desenvolvimento de um projeto sob a forma de um artigo científico, projeto em si ou monografia. Na confecção do TCC, o discente tomará como base conceitos teóricos, podendo aplicar metodologias, técnicas ou ferramentas, estudando aplicações, dentre outros. O produto final desse documento representa o conhecimento do aluno acerca da sua futura vivência profissional, e seu processo de confecção consiste de duas etapas distintas, representadas por duas disciplinas: Projeto de TCC em Sistemas de Informação, no sétimo período, e TCC em Sistemas de Informação, no oitavo período. Tais disciplinas concentram-se na orientação e acompanhamento da elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC). No processo de produção do TCC, será estimulada a integração prévia entre as disciplinas curriculares Metodologia Científica e Projeto de TCC, entre outras, com vistas à concretização de interdisciplinaridade, que favorecerá a produção do aluno e o desenvolvimento acadêmico-científico da área de conhecimento em questão. Tanto a disciplina Projeto de TCC em Sistemas de Informação como a disciplina TCC em Sistemas de Informação possuem nota única, lançada no período destinado AV3. 2.12.1 – PROJETO DE TCC Durante a disciplina “Projeto de TCC”, o estudante, sob orientação do professor-tutor, definirá o tema a ser desenvolvido, identificará o problema, fazendo a sua descrição, elaborará os objetivos da pesquisa, realizará revisão bibliográfica sobre o tema escolhido, definirá o método que utilizará na pesquisa, escreverá uma justificativa que indique a relevância de seu trabalho e definirá os resultados esperados, prevendo possíveis limitações. Toda a discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do projeto será feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis no AVA, com ênfase ao fórum de discussão, de modo que a interação seja enriquecedora, tanto para o aluno, autor do projeto, quanto para toda a turma. Durante o curso dessa disciplina, o estudante integrará todos os conceitos desenvolvidos no curso e mobilizará competências e habilidades para o desenvolvimento do projeto de TCC. Na elaboração do Projeto, serão consideradas duas etapas: a) escolha e delimitação do tema; b) elaboração e aprovação de anteprojeto. 44 Até a AV1 da disciplina Projeto TCC, deverá ser explicitada a definição do tema a ser desenvolvido, identificação do problema, com a sua descrição, bem como os objetivos da pesquisa. É fundamental a aprovação do Tema, pelo professor-tutor até a AV1. Até a AV2/AV3 da disciplina Projeto TCC, deverá ser entregue pelo estudante o projeto completo, com a realização da revisão bibliográfica sobre o tema escolhido, da definição do método que será utilizado na pesquisa, da redação de uma justificativa que indique a relevância do trabalho e a definição dos resultados esperados, prevendo possíveis limitações do trabalho. Caso o aluno entregue o trabalho até a Av2, terá direito a ajusta-lo, conforme orientação do professor-tutor, e entrega-lo novamente na época da AV3. Caso o aluno opte pela entrega na data da Av3, perderá esse direito. 2.12.2 – ELABORAÇÃO DE TCC O TCC será desenvolvido pelo estudante com base no projeto desenvolvido na disciplina específica para esse fim (Projeto de TCC em Sistemas de Informação). Na disciplina TCC em Sistemas de Informação, o estudante fará uma revisão e atualização da proposta já apresentada e aprovada pelo tutor da disciplina de Projeto de TCC em Sistemas de Informação. Finalmente, escreverá o trabalho com base no problema descrito, no tema definido e nos objetivos pretendidos. Seguindo o mesmo procedimento adotado na disciplina Projeto TCC, toda a discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do projeto deverá ser feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis no AVA, com ênfase ao fórum de discussão, permitindo que a interação seja enriquecedora, tanto para o aluno, autor, quanto para toda a turma. Na elaboração do TCC serão consideradas duas etapas: a) desenvolvimento do TCC; b) apresentação do TCC a banca avaliadora. a) No desenvolvimento do TCC o aluno deve, inicialmente, revisar o que foi desenvolvido na disciplina Projeto de TCC e dar continuidade ao trabalho, sob a condução do professor orientador. Na semana que antecede a AV2, o trabalho deverá estar inteiramente elaborado, revisado e entregue ao professor orientador, em formato digital (padrão DOC). O professor orientador ficará responsável por repassar o arquivo em digital (padrão DOC) aos membros da banca avaliadora. 45 b) Após escolha da banca, pelo professor orientador, e agendamento da data pelo aluno em seu pólo, no período de AV2 e AV3, este deverá apresentar seu trabalho, através de tecnologias (hardware e software) disponível nos Polos, que permita a comunicação áudio visual a distância. A decisão da banca será soberana e a deliberação da nota será secreta. Cabe à banca, na pessoa de seus membros, apresentar somente à Coordenação do curso justificativas quanto a essa deliberação, caso o Coordenador do curso entenda que há necessidade de fazê-lo. 2.13 – FAMILIARIZAÇÃO COM A (NIVELAMENTO INSTRUMENTAL) METODOLOGIA EM EAD O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma necessidade externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do aluno na modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre o curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto na sala de aula virtual, do Campus Virtual e do polo de apoio presencial. Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio das aulas inaugurais. Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os alunos nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de Sá. 46 2.13.1 – APRESENTAÇÃO DO CURSO A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os alunos no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz curricular e outras informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do curso também faz parte do programa de recepção ao aluno no polo de apoio presencial, como será visto no item 2.11.3. 2.13.2 – AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL Produzido em duas versões (2D e 3D)24, a ambientação à sala de aula virtual tem por objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas. Quadro 6 – Ambientação Como Estudar Online (versão 3D) A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à metodologia e ao modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos um ponto de partida comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que se refere ao uso das TICs na modalidade EAD. 24 A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente. 47 Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático que abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais interativos25, com ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade e navegabilidade, em formato de serious game26 (versão 3D). Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade de fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à apresentação de trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal ferramenta é amplamente usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas, por exemplo, assim como tem seu uso altamente difundido no meio profissional, em especial para apresentação de projetos 27. Adotou-se, nesse caso, a metodologia de simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de ambientação. Quadro 7 – Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o aluno terá condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma em termos de oferta de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de ambientar-se ao ferramental mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos. 25 Tomou-se o princípio “guide me” (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais. Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais. 27 O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões desse sistema operacional. 26 48 2.13.3 – AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso. Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial. Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa e interpessoal. Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se28 uma aula inaugural, em duas datas ou mais datas com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia. O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia. Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada laboratório o orientador de inclusão digital. Esse profissional estará presente nos laboratórios de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao suporte técnico da sala de aula virtual. 28 A Instituição viabiliza a Aula Inaugural que poderá contar com a participação presencial do aluno, de acordo com seu interesse e/ou disponibilidade de deslocamento. Para fomentar esta aula, o coordenador de polo envia mensagem-convite aos alunos. 49 2.14 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de conhecimento apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do primeiro período deste curso. 2.14.1 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD29, o programa de nivelamento denominado Reforço Acadêmico tem por finalidade apresentar classes extracurriculares com ênfase às disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou indiretamente) qualquer curso superior, as quais, notadamente, representam uma carência em termos de base acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos universitários. Quadro 8 – Interface do Programa para a disciplina reforço acadêmico 29 Ação de nivelamento operacional da sala de aula virtual, conforme item 2.9) 50 As aulas do Reforço Acadêmico são transmitidas via web 30, oferecidas de forma livre no AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que apresentam maior dificuldade nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, consideradas essenciais para qualquer formação superior31. Quadro 9 – Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das limitações individuais, especialmente daqueles que concluíram há mais tempo o Ensino Médio; b) a função de ambientação para ingresso no ensino superior; c) o caráter de adesão voluntária, aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro ou de progressão curricular (o programa fica disponível a todos, por toda a duração do curso); d) o sentimento de segurança por parte do aluno ao reconhecer o programa como uma ação institucional em prol da qualidade acadêmica. 30 A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de transmissão via web para cada aula, somadas ao material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o programa possuem experiência em Ensino Médio. 31 Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base matemática. 51 3 – ATENDIMENTO AO ALUNO A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a) atendimento voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento voltado para a administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento para alunos com necessidades especiais. Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao aluno foi concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos detalhes técnicos das tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos no item Sistemas de Comunicação. 3.1 – ATENDIMENTO VOLTADO PARA OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas específicos32, para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como está habilitado a trabalhar em uma metodologia concebida para estimular os alunos a uma participação cooperativa e colaborativa. A particularidade da metodologia adotada pela UNESA preconiza fortemente o direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de forma a que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam orientados para excelência. Ainda, há o objetivo primordial, em consonância com o projeto pedagógico da Instituição, de se valorizar o docente para que o padrão de qualidade do curso em questão seja respeitado, com vistas a criar uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente. Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o diálogo, a troca de saberes, a 32 A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a distância. 52 produção individual e coletiva dos discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste processo educativo. 3.1.1 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o plano de ensino da disciplina ao qual está vinculado e que possui domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s). Nesse sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos ao curso e à Instituição, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a autonomia, através do desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua aplicação prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmico-profissional do aluno. Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de discussão33 como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre os alunos, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância, nesse diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s) questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos alunos nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas34. 33 O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas de Comunicação. 34 A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item Avaliação. 53 Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente, estabelecendo assim uma postura de mediação também voltada para o respeito às individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e reconhecer as particularidades regionais. Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em outras ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens35. Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas, sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma determinada atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem como permite a disponibilização pública36 de tais registros para todos os alunos da turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta. Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas37, quando o plano de ensino assim o exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a distância, e consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a distância sobre a produção do aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do aluno. Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e newsletter. Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal, informações pessoais etc.). 35 Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de e-mail. O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade, quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor. 37 Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta. 36 54 Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações especiais etc.). Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagens) de atendimento. 3.1.2 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais obrigatórios. No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto. Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado, atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual. 55 3.2 – ATENDIMENTO ACADÊMICA VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem a sua disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais como abertura de requerimento, renovação de matrícula etc. Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem administrativa, os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento desnecessário ao polo para tratar de ações relativamente simples, como consulta de nota e vista de prova, por exemplo. Como o acesso ao AVA já ocorre via Campus Virtual38, a maioria dos alunos utiliza o sistema para tais fins. 3.2.1 – SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (SIA) O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os alunos, através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas, datas de prova, requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando distantes do polo de apoio presencial, uma vez que o SIA pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet. Quadro 10 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA) 38 Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional. 56 Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade. Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam, gerenciando-as também virtualmente. 3.2.2 – SECRETARIA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais para atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas que não puderem ser resolvidas pela secretaria virtual. Dentre as macro atribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno, estão as ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos administrativos, financeiros e acadêmicos dos alunos. Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo, proceder à guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades acadêmicas do aluno, através do controle de arquivos e relatórios, durante o andamento do curso e até 5 (cinco) anos após o término. Ainda, compete à secretaria organizar documentos institucionais pertinentes aos cursos (portarias de autorização, reconhecimento, renovação de reconhecimento etc.), garantindo assim que todas as exigências legais sejam cumpridas. 3.2.3 – FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO ALUNO Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa do curso são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de informações sobre a progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode visualizar as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo de acesso, tempo de permanência por tópico de conteúdo etc. 57 Quadro 11 – Tela “histórico” do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer acesso a informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a necessidade de acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria, permitindo assim uma integração entre as diversas interfaces disponibilizadas. 3.2.4 –APOIO PSICOPEDAGÓGICO Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá proporciona, sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), atendimento psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal atendimento ocorre por intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente na IES que sedia o polo, sob supervisão do coordenador de polo. 58 3.2.5 – ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo online e nas aulas transmitidas via web39, o polo de apoio presencial deve adaptar-se às normas e princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades educacionais especiais, integrando tal adaptação à política institucional da Universidade Estácio de Sá. Tal política busca manter a qualidade de ensino para todos os seus alunos de forma a assegurar aos alunos com necessidades educacionais especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado. A materialização dessa política encontra-se no documento Política institucional para atendimento aos alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de aprendizagem, base para a orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio presencial. Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim, a sua plena inclusão no processo educativo. 4 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular diversos canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade. No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA e no polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos aspectos acadêmico-administrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como atendimento psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais. 39 As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão pormenorizadas no item “material didático”. 59 Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o atendimento no AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao atendimento no polo de apoio presencial. 4.1 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação. 4.1.1 – COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir. a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos alunos/tutores a distância. Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de integração e “tira-dúvidas”, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer postagem. 60 Quadro 13 – Interface de fórum de discussão O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos em suas várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.), bem como o acesso direto a outras ferramentas, como a Central de Mensagens. Além disso, a possibilita a impressão do histórico de discussões e comentários postados. b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao aluno, trata-se da ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A Central de Mensagens permite ao aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores a distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários. Quadro 14 – Interface da Central de Mensagens 61 A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas, recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc. c) Newsletter – Semelhante à Central de Mensagens, a ferramenta newsletter é um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutor a distância manter-se no AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma guardando-se sua inviolabilidade no campo “destinatário”, bem como a possibilidade de cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico particular do aluno. Quadro 15 – Interface da ferramenta Newsletter 62 A ferramenta Newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou comunicados a alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro específico para categorizar alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, trata-se de uma comunicação “um para todos”, cuja resposta, propositadamente, deverá ocorrer pela ferramenta central de mensagem, mantendo-se assim o propósito de comunicar para entrar no ambiente. d) Central de Monitoramento - o tutor a distância utiliza a Central de Monitoramento, um aplicativo que permite que ele extraia, por meio de categorias pré-definidas e parametrizadas alguns filtros de informações que o auxiliam na gestão acadêmica de sua turma e no acompanhamento do processo de interação e participação dos alunos. Ou seja, por meio dessa interface o tutor a distância pode selecionar dentro de uma determinada turma quais são os alunos que não participarão do tópico X, que não realizaram um atividade Y, que não responderam aos exercícios de participação, que não acessaram a plataforma nos últimos N dias etc. Um aplicativo que o auxilia na gestão e no acompanhamento dos alunos. Quadro 16 – Interface da ferramenta Central de Monitoramento 63 4.1.2 – COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de conversação “on time”. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea entre os interlocutores. Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de “isolamento” que pode ser um fator de desmotivação para o aluno na modalidade EAD. Eventualmente, tal ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo. a) Chat no AVA – No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou por atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade “agendamento” customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância abrir a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se 64 encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual, indicando a presença do tutor da turma. Quadro 17 – Interface da ferramenta chat no ambiente do tutor a distância (online) O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online. Quadro 18 – Interface da ferramenta chat (“colegas online”) no ambiente do aluno 65 4.2 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na Universidade Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da Instituição. No polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo. 4.2.1 – COMUNICAÇÃO VIA TELEFONIA Através do portal Estácio na internet40, bem como em todas as comunicações externas realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem acesso às linhas telefônicas disponíveis para atendimento41. Uma delas trata de chamadas locais oriundas da cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata de chamadas das demais localidades. O atendimento via telefonia está disponível de segunda a sexta-feira, de 08h às 20h; e aos sábados, de 8h às 18h. A Central de Atendimento Telefônico é treinada especialmente para atender as particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativoacadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de 40 41 As informações existem também na Sala Virtual, via ícone “Fale Conosco”. Central de atendimento – 3231-0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões). 66 treinamento42, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os operadores da central de atendimento 4.2.2 – COMUNICAÇÃO VIA MENSAGEM ELETRÔNICA Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a emissão de mensagem para atendimento segue script de categorização para produção do comunicado, no qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado, a partir das seguintes premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da mensagem; c) região/polo; d) curso; e) especificação do chamado. 4.2.3 – COMUNICAÇÃO AVANÇADA Como a Central de Atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível (que enseja a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno, denominado atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD e atendem diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da Universidade. O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais de atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada. Quando isso ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para o operador técnico avançado, o qual assume o atendimento ao aluno. O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde dúvidas relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à utilização do AVA e à dinâmica de funcionamento do curso. 5 – MATERIAL DIDÁTICO Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes), o material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de meios na 42 Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral. 67 entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o material didático deste curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção de educação deste curso e da modalidade EAD. O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no desenvolvimento de aulas transmitidas via web, dos tópicos de Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros customizados (material didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e estratégias de ensino atuais e, em consonância, com as práticas encontradas no mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar. O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste curso, através de uma visão esquemática. Quadro 19 – Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo 5.1 – MATERIAL DIDÁTICO ONLINE Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização de objetos de aprendizagem, 68 arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a permitir novas perspectivas de arquitetura da informação na integração entre os outros meios que disponibilizam o conteúdo das disciplinas constantes na grade curricular deste curso. Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em base HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a garantir dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático. A construção do material didático online integra a atuação do docente responsável pela produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação dos demais atores do processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web designers, programadores, ilustradores, revisores; todos especializados na concepção técnica de produção de conteúdo online em ambientes virtuais de aprendizagem. O quadro abaixo explicita o fluxo de produção do conteúdo online. Quadro 20 – Fluxo de produção do conteúdo online No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem, denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de pré-testagem da qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente dito, quanto aos aspectos de usabilidade e navegabilidade. É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal vetor de convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na ferramenta “estudo 69 dirigido” a integração das aulas transmitidas via web e a indicação de leitura do material impresso. 5.2 – MATERIAL IMPRESSO Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno recebe material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando, como complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um conjunto de leituras integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de cada disciplina. A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação a distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa, proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com a formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa, via correios. O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de conhecimento, através do portal “Pasta do Professor”. O quadro abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático impresso. Quadro 21 – Fluxo de produção do material didático impresso O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria entre a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). Além de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a concepção do material 70 didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a iniciativa, a Universidade Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para demonstrar aos alunos a importância do direito autoral e da referência à autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de livros, prática infelizmente ainda comum em diversas instituições de ensino superior. 5.3 – AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o conteúdo online e o material didático através da explanação do professor no momento da gravação nos estúdios desta Universidade. Assim, garante-se a possibilidade de entrega de conteúdo similar ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se em um fio condutor na abordagem do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um processo de “batimento” para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de tempo e espaço inerente à modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos. Quadro 22 – Fluxo de produção da aula transmitida via web O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a transmissão (ao vivo ou gravada), a partir de estúdios de teletransmissão da Universidade Estácio de Sá. 71 Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para poder adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como iluminação, vestimenta, jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização etc. Além disso, adota-se a técnica de autoconfrontação para que o docente possa avaliar seu desempenho e, concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa adequar os recursos ao professor. Após isso, há uma nova gravação, com pré-testagem por parte do coordenador de curso, para ajuste fino do processo. Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes desejar. 5.4 – BIBLIOTECA VIRTUAL A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson Education, parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso, consulta e aquisição de livros por parte dos alunos desta Instituição. A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares, ao seu acervo editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou materiais, próprios ou de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages. Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao aluno um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do conhecimento. O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente na sala de aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de estudo. 72 6 – AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma reorientação no processo de formação dos alunos, com atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades. Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como um processo indispensável para o replanejamento das ações educativas. Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos alunos. 6.1 – AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e dialógica 43. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição, profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como princípios básicos da educação. Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação formativa será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual, 43 Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. 73 envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a orientação dos tutores a distância (online), que registram e acompanham as atividades realizadas pelos alunos, individualmente ou em grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções pedagógicas diferentes. O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão pedagógica da Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico. Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação. Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas44 ao conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as atividades/exercícios possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o aluno é estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os comentários do professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de conteúdo. 6.2 – AVALIAÇÃO SOMATIVA As avaliações somativas são realizadas de forma presencial e a distância, de acordo com os termos legais e com os critérios da Universidade Estácio de Sá. As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada avaliação e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha (resposta única). As questões dissertativas correspondem a 50% da nota total na avaliação, privilegiando o desenvolvimento de competências e da capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados, demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos, cálculos e 44 Também ocorrem ao final de cada aula online. 74 procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura curricular. A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada. A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa maneira, tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo gerar estatísticas de aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina. As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a) produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram, complementam ou trazem novas informações à discussão. O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Universidade Estácio de Sá, de acordo com as normas descritas a seguir. O aluno será avaliado em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e/ou participações nos fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem valer até 2 pontos na composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado anteriormente. Na AV3 não há previsão de avaliação somativa a distância. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá atender as três condições a seguir: 1 – Atingir média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de 75 avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética obtida será o grau final do aluno; 2 – Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações, como requisito obrigatório para desencadear o cálculo da média45; 6.3 – SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas categorizadas em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências previstas no Plano de Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente correlato. Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado pelo corpo docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das aferições, bem como retroalimentar o banco. Esta diretoria trabalha com a proporção mínima de 30 questões por objetivo operacional a ser mensurado, de acordo com o plano de aula, sendo que, para cada objetivo, uma questão integrará a avaliação do aluno. Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de Sá possui uma equipe exclusivamente voltada para treinamento na confecção de itens de teste e também para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de avaliação somativa sob a modalidade a distância. As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos, ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em virtude do sistema de banco de questões. Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam ser usados na elaboração de provas presenciais. 45 Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será aprovado, ainda que, matematicamente, tenha atingido a média. 76 6.4 – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A institucionalização de uma cultura de avaliação é um processo que a Universidade Estácio de Sá vem desenvolvendo desde a década de 90 e cujos pilares foram lançados em seu Projeto "Qualidade e Participação". Dentro dessa filosofia, em 1994, a Estácio – integrando-se ao processo de Avaliação das Universidades Brasileiras, expresso pelo documento básico produzido pela Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras, criada em julho de 1993 pela SESu/MEC – gerou o seu Plano de Avaliação Institucional objetivando "promover a análise de processos, de desempenho organizacional, de gestão e de qualidade, tendo em vista a avaliação institucional, considerando como referencial os objetivos institucionais e pedagógicos e o efetivo cumprimento das funções sociais, culturais e econômicas da universidade". (UNESA, 1994, pág. 2). Na geração do plano, a apropriação dos resultados foi reconhecida como uma das questões mais relevantes a serem tratadas, comprometendo-se a Universidade a "assumir a responsabilidade e aceitar o desafio de promover as mudanças necessárias nos pontos que os diagnósticos apontarem como críticos". (Ibid, pág. 3). Dando continuidade a essas ações avaliativas, o então Projeto de Avaliação Institucional da Universidade Estácio de Sá (PAIUNES), desenvolvido no período 1997-2004, recebeu conceito de excelência no MEC/PAIUB e representou uma iniciativa concreta e eficaz para a melhoria contínua do ensino, norteando-se pelos princípios de descentralização articulada, adesão voluntária, isenção, abrangência, continuidade e compromisso com a Instituição. Ao longo de 11 etapas de trabalho contínuo, o PAIUNES mobilizou a comunidade acadêmica sobre a importância e os benefícios do processo de autoavaliação institucional para o aperfeiçoamento da prática educativa. Diante das novas normas de avaliação determinadas pelo SINAES, instituídas pela Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, a Estácio criou a Comissão Própria de Avaliação (CPA), para organizar seu projeto de autoavaliação Institucional, atendendo às Diretrizes disponibilizadas em 26 de agosto de 2004 pela CONAES. O número de participantes envolvidos no processo foi ampliado para sedimentar a cultura avaliativa e valorizar a utilização das análises oriundas originariamente do PAIUNES. 77 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi constituída pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo CONSUNI em atendimento à Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Integrada por 14 membros – representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada –, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi, denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no SINAES. A EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua especificidade tem os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores. Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu – de acordo com o Ofício Circular INEP/DAES/nº000081 de 7 de julho de 2005 – o seguinte Parecer: A Proposta indica que houve articulação entre a realidade da IES e as dimensões da Avaliação Institucional, atendendo aos princípios e diretrizes do SINAES. É possível identificar no texto, que a Proposta é resultado da interação entre os atores envolvidos no processo avaliativo, mostra-se coerente com os objetivos e funções de uma Instituição de Educação Superior e assegura a identidade institucional” (grifos nossos). Utilizando-se ainda de recursos como a Internet46 e a Intranet47, a CPA vem zelando para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. 46 47 (http://www.estacio.br/site/cpa/). (http://estacio.intranet.br/index.php/comissao-propria-de-avaliacao-cpa). 78 Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações sobre as potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias administrativas e/ou didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso. 7 – EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma equipe multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação, seus processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmico-administrativo. Tal equipe é responsável pela criação, produção, controle, qualidade, operacionalização da oferta do curso e integridade aos referenciais estabelecidos neste projeto. Portanto, neste item do projeto estarão contemplados os diversos profissionais que atuam neste curso. 7.1 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO/CRIAÇÃO DO CURSO48 Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo docente, considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o alunado estará inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o necessário preparo acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição ao seu corpo docente, de maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica. O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto, norteia as ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos, assim, a composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios preconizados para sua constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.). Cabe justamente ao NDE discutir, fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem como os respectivos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) das disciplinas constantes da matriz curricular. 48 No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso. 79 Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua de modo a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua matriz curricular, seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de modo a garantir os princípios e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado pelo coordenador de curso, através do Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a partir de discussão fomentada nos fóruns sobre, respectivamente, o PPC, o Plano de Ensino e os Planos de Aula. O produto das discussões representa a versão final da cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção do coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação final cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam ocorrendo no SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração. Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no SGC. Os PEs apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa, bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE, assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula49 e a referenciação ao material didático impresso fornecido ao aluno. A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo coordenador de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação da discussão no fórum composto pelo NDE para tais documentos. Quadro 23 – Fluxo de concepção/produção dos PE/PA 49 Quando for o caso. 80 7.1.1 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade, titulação, formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as determinações regulamentares. Cabe ao Núcleo conceber, acompanhar, revisar e auxiliar o coordenador do curso na consolidação deste PPC, bem como verificar a contínua atualização e efetividade deste projeto. Durante o processo de construção do Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de curso, sob supervisão do coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de modo a garantir os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC. 7.1.2 – COORDENADOR DO CURSO O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso, titulação de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no magistério superior e na modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o que é preconizado pelo órgão regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do NDE acerca do PPC, bem como responder pelo cumprimento deste projeto. Tal docente atua como mediador das discussões oriundas da interação com o NDE, com o objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada na produção deste projeto. Cabe a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos de ensino e planos de aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e validar tal produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores (presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos e acadêmico-administrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os docentes que irão atuar na tutoria a distância. 7.1.3 – DOCENTE CONTEUDISTA O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina, formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração dos originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) da disciplina sob sua responsabilidade. O conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e sua produção está subordinada a sua validação. 81 Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com consistente formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional. Criam e selecionam os conteúdos, normalmente na forma de texto explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas do design instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem, mapa conceitual, sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens de teste e seleção da bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada disciplina. Muitas dessas etapas são realizadas com o trabalho cooperativo entre professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor gramatical, dentre outros membros da equipe multidisciplinar. 7.1.4 – DOCENTE DA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade Estácio de Sá. Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e aplicá-las na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim. Juntamente com a execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar material de apoio que também é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo: Quadro 24 – Fluxo de produção das aulas transmitidas via web Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.). 82 Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina. 7.1.5 – PROFESSOR CONVIDADO O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área, com visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar o seu conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula transmitida via web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas inaugurais (inclusive presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas complementares, dentre outras possibilidades. 7.1.6 – TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além de manter a motivação dos alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo. Precisa ter conhecimento do conteúdo da disciplina online em que atua e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos. Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas atividades nas disciplinas sob sua responsabilidade, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Atua diretamente nas tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o aluno para esclarecimento de dúvidas, à promoção de espaços de construção coletiva do conhecimento e a participação nos processos avaliativos. O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno segurança de que ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma abordagem construtivista, na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do conhecimento, esse docente é o orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. É 83 também aquele que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos e a produção coletiva dos seus discentes. 7.1.7 – TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial50 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos. Tem como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer suas dúvidas de procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as dúvidas de conteúdo são orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém conhecimento sobre o conteúdo da disciplina, aderência acadêmica e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento prévio, ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio presencial. O tutor presencial está subordinado administrativamente ao coordenador do polo, e academicamente interage com o tutor a distância para questões relacionadas ao conteúdo, e com o coordenador de curso para questões relacionadas à metodologia e à progressão acadêmica do curso. 7.2 – POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de experiências, permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega, uma reflexão conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados cotidianamente. O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais: 1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo 50 No anexo 3 está a lista de tutores presenciais. 84 Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula, e que se destinam a todos os professores e tutores que atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas modalidades presencial e a distância. 2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica, e, portanto, numa perspectiva estratégica, na qual serão oferecidos módulos criados para atender a demandas geradas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e o módulo Elaboração de avaliação. Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ utilizam a metodologia de ensino a distância, quer no formato online ou com aulas transmitidas via web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o público docente nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive de forma simultânea. As inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações acadêmicas – SIA, no limite das vagas disponibilizadas por turma. Os professores contam com a orientação de um tutor da área, por turma, que orienta e incentiva o aprofundamento dos temas. Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá promove capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação continuada desses atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD. 7.3 – EQUIPE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e produção de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos do professor conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de tecnologia e objetos de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho didático proprietária. Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso), estabelecendo nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e suas funcionalidades. 85 Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de checagem de qualidade, nas quais o conteudista e o coordenador pedagógico nacional estabelecem validações acerca da aderência do desenho didático na consecução dos objetivos estabelecidos nos PE e PAs, bem como a especificidade do perfil do aluno na sugestão das animações, vídeos e imagens. 7.3.1 – GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO – FÁBRICA DE CONHECIMENTO Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na modalidade EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção alocada para este curso. Com experiência em produção de material instrucional, o gestor da área interage com todos as equipes envolvidas, estabelecendo o plano de execução da produção de conteúdo e da gestão do AVA. 7.3.2 – ANALISTA DE PROJETO EDUCACIONAL Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional orientar a confecção da metodologia de entrega de originais, interagir com o coordenador pedagógico nacional para seleção e capacitação de conteudistas e responder pela adequação do planejamento do curso. Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali dispostas, bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de conteúdo. Este profissional é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição no que se refere à oferta de conteúdo na modalidade EAD, pela definição de procedimentos de produção de conteúdo, pela inovação tecnológica e pela supervisão de todos os processos e produtos oferecidos online. 7.3.3 – DESIGNER INSTRUCIONAL Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim como pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação do desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho didático e 86 pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a redação final dos originais para adequar à metodologia. 7.3.4 – WEB DESIGNER Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional. Atua diretamente com o designer instrucional, orientando a adequação do roteiro de aula às solicitações do planejamento didático. 7.3.5 – PROGRAMADOR Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o Sistema de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo de um curso em HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e funcionalidades na inteligência e controle de processos. Atua diretamente com o designer instrucional e com o web designer, integralizando a ação de ambos no AVA. 7.3.6 – REVISOR Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA, tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão, coerência etc.). Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo designer instrucional. 7.4 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para todos os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de produção. Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação, a captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de todos os arquivos e 87 versões do material adotado na aula, bem como a produção de material adaptado (versão em LIBRAS e versão em áudio). 7.4.1 – GESTOR DOS ESTÚDIOS DE TELE TRANSMISSÃO Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio, bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de supervisionar o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA. 7.4.2 – EDITOR Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e finalização de gravações realizadas no estúdio em que está alocado. Também cabe a ele disponibilizar as versões em áudio das aulas e editar a gravação para versão em LIBRAS, bem como manipular o quadro digital utilizado pelo docente e operar a câmera móvel. É responsável pelo produto final, supervisionando a ação do câmera, do assistente de produção e do intérprete de LIBRAS, além de orientar o docente no que se refere aos aspectos técnicos de gravação. 7.4.3 – CÂMERA Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de mudança de câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera fixa, assegurar a captação de áudio e organizar os espaços de captação (como no uso de quadro branco tradicional, uso de púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.). 7.4.4 – ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Profissional responsável por assessor o editor em todo o evento de captação de vídeo. Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as URLs e arquivos utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse profissional auxiliar o docente na gravação das aulas e produção de material. Responde diretamente ao editor. 88 7.4.5 – INTÉRPRETE DE LIBRAS Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para verificar o procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula interpretada em Língua de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no estúdio possui contato com a comunidade surda para efetividade do processo. 7.5 – EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa deste curso são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as políticas, planos, programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância, atuando de forma integrada aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a essa equipe, ainda, sistematizar a atuação do polo de apoio presencial, coordenar o atendimento especializado ao corpo docente e discente, gerir a logística acadêmica de distribuição de turmas e alocação de tutores presenciais e a distância, administrar a estrutura física da sede e gerir os processos acadêmicoadministrativos deste curso. 7.5.1 – DIRETOR DE EAD- NEAD Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD, atua em conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na viabilização de caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na modalidade. Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria acadêmica, o atendimento especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio presencial e a infraestrutura necessária à execução deste projeto. 7.5.2 – GERENTE ACADÊMICO A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de ações operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do curso Bacharelado em Sistemas de 89 Informação, em parceria com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a proposição e a validação de calendário acadêmico, planejamento acadêmico, matrícula, atualização das diretrizes e orientações pedagógicas para cada período/semestre do curso em oferta. Além de apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância. 7.5.3 – GERENTE DE POLOS A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos, subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de infraestrutura e operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal responsabilidade supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de avaliação e de tutoria presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a que sejam cumpridos os critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos do Polo de Apoio Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe também à gerência do polo responder pelo atendimento especializado aos alunos, bem como orientar as ações e procedimentos dos tutores presenciais junto ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA). 7.5.4 – GERENTE DE AVALIAÇÕES Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos professores conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de avaliação51. Responde pela observação das normas regimentais referentes à avaliação. Responde também pela instrução acerca da construção de questões sob a ótica da proporção de níveis cognitivos e graus de dificuldade. Faz parte de suas atribuições estabelecer encontros semanais para orientação e revisão de itens de teste, além de oficinas permanentes de capacitação. 7.5.5 – COORDENADOR DO POLO Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades administrativas e as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades relacionadas aos discentes. Este coordenador responde pela infraestrutura, pela gestão acadêmica, pelo acompanhamento e 51 O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ. 90 geração de relatórios, pelo atendimento ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão do corpo social alocado no polo de sua responsabilidade. Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos tecnológicos exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao mesmo Grupo da Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de apoio presencial interagir com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento de infraestrutura, compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de acessibilidade no espaço físico. O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos. 7.5.6 – SECRETARIA DO POLO Compete à Secretaria do Polo, sob supervisão do Coordenador de Polo, atender o aluno no que se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica, mantendo contato frequente com a gerência de polos para integração entre as ações locais e as ações em sede. Ainda, é responsável por toda a documentação do corpo social ali presente e dos alunos matriculados no polo, no sentido de catalogar, organizar, registrar e arquivar os documentos inerentes à vida acadêmica do aluno. 7.5.7 – ORIENTADOR DE INCLUSÃO DIGITAL Sob supervisão do Coordenador de Polo, esse profissional atua nos laboratórios de informática dos polos com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes, assim como orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e ao AVA, respondendo por questões técnicas e tecnológicas. 91 8 – INFRAESTRUTURA DE APOIO Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas. 8.1 – INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE DA EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ A sede da EAD ocupa prédio de três andares, com cerca de 4900 metros quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo, dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, estúdios de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e demais atores que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial. Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as necessidades para exercício de suas funções. Atualmente o setor de EAD conta com oito espaços utilizados na gravação das aulas transmitidas via web para os cursos a distância, com projeto de ampliação para 2014.. Esses estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre outros, conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta sala de edição e sala de gravação. 92 8.2 – INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão regulador, constando de biblioteca52 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como disponibilização de terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala de estudo na biblioteca, laboratório próprio de informática com acesso à internet de banda larga e maquinário compatível com as exigências do curso e com a possibilidade de uso inclusive fora de eventos acadêmicos, laboratório específico de ensino53, sala de teletransmissão54, sala de tutoria, sala de atendimento ao aluno, secretaria e sala para exames presenciais. O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda sua infraestrutura física, bem como quadros informativos de atendimento do tutor, do coordenador do polo e do orientador de inclusão digital. Sua estrutura é adequada ao número de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção necessária para atendimento aos estudantes em todas as suas necessidades. O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de acessibilidade, de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais. 8.3 – INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO DO AVA Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados exclusivamente à EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura física e conectividade com alta disponibilidade para hospedagem e aplicação de conteúdo online. Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade de CPU, memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações técnicas necessárias para intervenções, caso necessárias. De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do amplo uso da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente virtual, nossos 52 Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso. 53 Quando for o caso. 54 O modelo de EAD adotado é de transmissão via web. Os polos, entretanto, dispõe na infraestrutura de sala de teletransmissão, podendo utilizá-la, quando couber. 93 servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente ao pico de acesso. Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de aumento do número de acesso sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo online. De qualquer maneira, semestralmente é feita uma análise da capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos servidores. 8.4 – INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO SETOR DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; b) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb; c) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; d) 3 computadores com 1Gb; e) 5 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 1GB; g) 3 webcams e headphones; h) 1 impressora a laser; i) 1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k) 2tabletsWacom, modelo intus 4x6; l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364. Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e pacote Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver MX, Fireworks MX, Extension Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft Visual Studio 6.0 (SourceSafe 6.0, Enterprise Tools 6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0, Interdev 6.0 e FoxPro 6.0); f) Oracle; g) Indesign. 8.5 – INFRAESTRUTURA TÉCNICA DOS ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO DAS AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB Os estúdios de tele transmissão contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x Ilha de Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1 TeraByte HD; f) 5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l) 1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x Projetores Epson S5; u) 2x Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD. 94 9 – PLANO DAS DISCIPLINAS Disciplina: ALGORITMOS (1º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ALGORITMOS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório: - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins; - Pós Graduação Lato Sensu; - Currículo atualizado na Plataforma Lattes; - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line; -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO As áreas de TI e Comunicação trazem, a todo o momento, modificações, inovações, adequações, enfim, apresentam-se de forma cada vez mais interessantes para o usuário e desafiadoras para o profissional que as constrói. Assim, preparar equipes capazes de conceber, planejar e desenvolver soluções que funcionarão nas futuras gerações das áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) apresenta-se como demanda urgente aos Cursos da área de TI e um desafio às práticas pedagógicas do professor para o ensino da computação. As notícias veiculadas nas mídias brasileiras relatam que o mercado de software está em alta e registra a falta de bons profissionais. Essas notícias reiteram que a união desses dois fatores pode gerar crise no setor, nos próximos cinco anos, por falta de mão de obra qualificada. Dessa forma, os algoritmos se apresentam como o primeiro passo para quem desejar estar preparado para tal oportunidade. A construção das soluções de problemas computacionais por meio dos algoritmos e a transformação destes em programas é, em muitos casos, um verdadeiro processo de alfabetização nas tecnologias de desenvolvimento de software. Outro desafio é a elaboração da solução, uma vez que implica em um processo de representação de um modelo do mundo real, preservando características que permitam a tradução do mesmo para uma linguagem de programação. Desenvolver essas duas competências no aluno é o papel da disciplina de Algoritmos. Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Algoritmos na matriz curricular dos Cursos de TI. Por essa razão, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala de aula. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar suas dificuldade e concluir, com sucesso, a disciplina de Algoritmos. EMENTA Algoritmos: resolução de problemas usando a lógica; Fundamentos, formas de representação dos algoritmos; Algoritmos computacionais: conceitos, linguagens, analogia com a arquitetura de Von Newman, ferramentas e técnicas recomendadas; Representação de algoritmos: fluxograma (diagrama de blocos) e pseudocódigo (portugol); Estruturas de controle: sequencial, decisão e repetição; Operadores: matemáticos, relacionais e 95 lógicos. OBJETIVO GERAL - Solucionar problemas do mundo real, fazendo uso das ferramentas de lógica, de algoritmos computacionais e do conhecimento de organização de computadores; Ler e escrever soluções algorítmicas complexas por meio do desenvolvimento de algoritmos e da prática em computador, utilizando o raciocínio lógico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Desenvolver algoritmos objetivos e eficientes, utilizando-se de fluxogramas (diagramas de blocos); - Propor solução de problemas computacionais, utilizando-se de lógica computacional; - Aplicar pseudocódigo (portugol) no desenvolvimento da análise estruturada de uma aplicação; - Identificar os paradigmas da lógica computacional; - Classificar variáveis e explicar suas aplicações. - Utilizar a linguagem C++ para implementar os algoritmos desenvolvidos CONTEÚDOS Unidade 1 - Fundamentos de Lógica para a Solução de Problemas: 1.1. Solução de problemas; 1.2. Formalização da solução de problemas; 1.3. Construção de algoritmos; 1.4. Representação de algoritmos ? fluxograma (diagrama de blocos) e pseudocódigo (portugol). Unidade 2 - Linguagem de Programação: 2.1. Apresentação da linguagem de programação; 2.2. Sintaxe de comandos da linguagem de programação. Unidade 3 - Estrutura Sequencial: 3.1. Características da estrutura sequencial; 3.2. Comandos de início e fim; 3.3. Comando de saída de dados ? comando escreva; 3.4. Variáveis ; conceito; 3.5. Declaração de variáveis ; Tipos; 3.6. Comando de entrada de dados ; comando leia; 3.7. Comando de atribuição de valores ; comando ; 96 3.8. Operadores aritméticos (soma, subtração, multiplicação, divisão, exponenciação, resto de divisão). Unidade 4 : Estrutura de Decisão: 4.1. Características de estrutura de decisão; 4.2. Operadores Relacionais (igual a, diferente de, maior que, menor que, maior ou igual a e menor ou igual a); 4.3. Comando de decisão ; comando se...então...senão...fim_se / se...então...fim_se; 4.4. Comandos de decisão aninhados ; comandos se e comando escolha; 4.5 Operadores lógicos (e, ou e não); 4.6. Comando de decisão com condições compostas. Unidade 5 - Estrutura de Repetição: 5.1. Características da estrutura de repetição; 5.2. Comando de Repetição (teste lógico no início da repetição); comando enquanto...faça...fim_enquanto; 5.3. Estilos de repetição; 5.4. Repetição controlada por contador; 5.5. Repetição com limite do contador determinado pelo usuário; 5.6. Repetição controlada pelo resultado de uma operação; 5.7. Repetição controlada pelo valor da entrada de dados; 5.8. Repetição controlada pela resposta do usuário; 5.9. Validação de dados de entrada; 5.10.Comando de repetição (teste lógico no final da repetição) ? comando faça...enquanto; 5.11.Comando de repetição (com variável de controle) ? comando para...faça...fim_para. Unidade 6 - Estrutura de Dados Homogênea: 6.1. Matriz unidimensional (vetor); 6.2. Conceito de vetor; 6.3. Declaração de um vetor; 6.4. Inclusão de dados em um vetor; 6.5. Leitura de dados de um vetor; 6.6. Matriz bidimensional (matriz); 6.7. Conceito de matriz; 6.8. Declaração de uma matriz; 6.9. Inclusão de dados em uma matriz; 6.10.Leitura de dados de uma matriz. 97 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORBELLONE, A.L. V; EBERSPACHER, H.. Lógica de programação. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E.e A. V.. Fundamentos da programação de computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. PUGA, S.; RISSETTI, G.. Lógica de programação e estrutura de dados: com aplicações em Java. 1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009. DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2009. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. (V) MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C / Algoritmos. São Paulo: Prentice Hall, 2008 (V) DEITEL, P. J.; DEITEL, H.. C: como programar, 6a. edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Lógica de programação e estruturas de dados 98 Subtítulo:com aplicações em Java ; Editora:Pearson Education ; EAN-13: 9788587918826 ; 2003 ; Edição: 1ª Capítulo: Introdução aos algoritmos - n.º de páginas: 8 Título: Fundamentos da programação de computadores Subtítulo: Algoritmos, Pascal e C/C++ e Java ; Editora: Pearson Education ; EAN-13: 9788587918369 ; 2002 Edição: 1ª Capítulo: Estrutura sequencial - n.º de páginas: 26 Capítulo: Estrutura condicional - n.º de páginas: 37 Capítulo: Estrutura de repetição - n.º de páginas: 51 Título: Lógica de programação e estruturas de dados Subtítulo: com aplicações em Java ; Editora: Pearson Education ; EAN-13: 9788587918826 ; 2003 ;Edição: 1ª Capítulo: Estrutura de dados: vetores - n.º de páginas: 27 OUTRAS INFORMAÇÕES 99 Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL (1º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO DE ANÁLISE TEXTUAL PERFIL DO DOCENTE Docente com formação em Letras, com pós-graduação stricto sensu, preferencialmente, em estudos da língua, podendo ser egresso de curso de Mestrado ou Doutorado em Línguas estrangeiras, Literatura e em Educação. Em caso de egresso de curso lato sensu, obrigatoriamente, em estudos da língua. Pesquisador atento às complexidades que envolvem o funcionamento da língua e às peculiaridades socioculturais que integram a língua materna. Profissional competente para desenvolver, nos alunos, habilidades para interpretar e escrever diferentes tipos de textos. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Língua portuguesa funciona como base para a aquisição de todos os outros conhecimentos. A habilidade e o bom desempenho no idioma proporcionam ao indivíduo maior capacidade de entendimento, reflexão e comunicabilidade nas informações, tornando-o "canal" seguro e eficaz na propagação do conhecimento. Em assim sendo, a disciplina Análise Textual integra todos os primeiros períodos dos diversos Cursos da Universidade, proporcionando boas condições para contato com novos conceitos e informações. A necessidade de todos os Cursos compartilharem a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de assumirmos a importância da boa condução dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se atribuir ao mau desempenho linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações irrelevantes, distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e profissional. A disciplina terá um único Plano de Ensino que abrigará três abordagens: Abordagem A - para alunos com pouca familiaridade em leitura e interpretação; Abordagem B - para alunos com alguma familiaridade; Abordagem C - para alunos com familiaridade em leitura e interpretação. EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. OBJETIVO GERAL - Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais; - Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa; 100 - Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos; - Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias; - Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos. CONTEÚDOS Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto 1.1 Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal. 1.2 Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto. 1.3. Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais. Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos 2.1 Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas. 2.2 Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central. 2.3. Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.). 2.4. Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira) e ambientais (educação ambiental). Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo 3.1 Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto. 3.2 Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e pragmáticas. Pressuposição. 3.3 Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais 101 (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007. ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2010. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (V) ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008. (V) FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002. (V) FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto, 2011. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido ; Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara ; Moderna Ano: 2006, 1. ed. Capítulo 1: Linguagem e variação linguística (pp. 2 - 14) Capítulo 2: Oralidade e escrita (pp.15 - 21) Capítulo 3: A dimensão discursiva da linguagem (pp. 22-36) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros ; Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Moderna ; 2007, 1. edição Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2 - 13) Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29) Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42) 102 Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177) Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251) Capítulo 20: Texto dissertativo - argumentativo I (pp. 274 a 289) Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300) Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315) OUTRAS INFORMAÇÕES 103 Disciplina: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUIDOS (6º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório: - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins; - Pós Graduação Lato Sensu; - Currículo atualizado na Plataforma Lattes; - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line; -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO O crescimento e desenvolvimento da computação móvel, das aplicações ubíquas, da computação nas nuvens (cloud computing) e dos grids computacionais, entre outras tecnologias, motiva o constante aprimoramento do projetista e do administrador de rede de computadores. Fazem parte deste processo a capacitação para o suporte ao desenvolvimento de aplicações distribuídas e a integração das novas tecnologias neste setor da computação. A linha que separa o conhecimento necessário entre desenvolvimento e infra-estrutura para aplicações distribuídas é muito tênue, exigindo do profissional conhecimentos em ambos os sentidos utilizando da melhor forma possível os recursos disponíveis. O uso adequado dos recursos computacionais é também um fator importante para conservação do meio ambiente considerando que um microcomputador com periféricos e peso médio de 24 quilos demanda nada menos do que 1,8 tonelada em recursos naturais e o processo de produção exige 10 vezes seu peso em combustíveis fósseis e 1,5 mil litros de água para ser concluído. Um chip de memória randômica consome 1,7 quilos de combustível fóssil equivalente a 400 vezes seu peso (Paiva, 2008). A disciplina de Arquitetura de Sistemas Distribuídos está inserida no contexto de infra-estrutura tecnológica para o desenvolvimento de aplicações através de rede de computadores. Serão apresentados os fundamentos teóricos necessários ao entendimento dos modelos atuais e a aplicação de novas tecnologias em sistemas em desenvolvimento contribuindo também para a conservação do meio ambiente EMENTA Evolução do processamento ( centralização -computação distribuída); conceitos de sistemas distribuídos; características de projeto; modelos de arquitetura (cliente/servidor, p2p); modelos de programação; tolerância a falhas;sistemas de arquivos distribuídos; tecnologia em sistemas distribuídos. OBJETIVO GERAL - Compreender os conceitos de Sistemas Distribuídos; - Conhecer os principais modelos de arquitetura; 104 - Entender a importância dos conceitos nas novas tecnologias. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Aplicar os conceitos de sistemas distribuídos para suporte ao desenvolvimento de aplicações; - Identificar e aplicar o uso de modelos cliente/servidor e p2p; - Aplicar os conceitos de tolerância a falhas; - Identificar oportunidades de desenvolvimento profissional em novas tecnologias; - Identificar oportunidades de contribuição para preservação do meio ambiente através de melhor aproveitamento dos sistemas existentes. CONTEÚDOS Unidde I - Evolução da computação 1.1 Computação centralizada – mainframe 1.2 Microcomputadores e redes de computadores 1.3 Sistemas distribuidos Unidade II - Introdução aos Sistemas Distribuídos 2.1.Características de sistemas distribuídos 2.2 Aplicações distribuídas e TI Verde 2.3 Tratamento de Falhas 2.4 Classificação de Flynn 2.5 Modelos de programação Unidade III - Comunicação nos Sistemas Distribuídos 3.1.Introdução aos modelos de comunicação 3.2 Modelo Cliente-Servidor 3.3.Comunicação através de Sockets 3.3 Chamada a procedimento remoto 3.5 Modelo Peer-to-Peer Unidade IV - Serviços em Sistemas Distribuídos 4.1 Sistema de arquivos distribuídos 4.2 Serviços WEB 4.3 Computação Ubíqua 4.4 Computação nas nuvens 105 PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Tanembaum, A. e Steen, V. M., “Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas”, 2ª edição, Pearson Prentice Hall, 2007. COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2009. Machado, F. e Maia, LP, Arquitetura de Sistemas Operacionais,4ª. Edição LTC, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Silberschatz, A. e Galvin, P , “Fundamentos de sistemas operacionais”, 8 ª Edição, LTC, 2010 Ribeiro, U.,” Sistemas Distribuídos”, Editora Axcel Books, 2002. (V) Deitel, H.; Deitel, P,J; Choffnes, D.R; Sistemas Operacionais, 3 ª edição, Pearson Prentice Hall, 2005 Pitanga, M. , Construindo Supercomputadores com Linux, Brasport, 2008. Coulouris,G., Dollimore, J. e Kindberg, T., “Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projetos”, 4a Edição, Bookman, 2007. 106 (V) TANENBAUM, A. S.. Sistemas Operacionais Modernos. 3a.ed. Pearson Prentice Hall, 2009. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Tanembaum, A. e Steen, M., “Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas”, 2ª edição, Pearson Prentice Hall, 2007. Capítulo 1 Introdução 19 p. Capítulo 2 Arquiteturas 22 p. Livro: Silberschatz, A. e Galvin, P , “Fundamentos de sistemas operacionais”, 8 ª Edição, LTC, 2010 Cap 16, Sistema de Arquivos distribuídos 12p Livro: Deitel, H.M, "Sistemas Operacionais", 3 ª edição, Pearson Prentice Hall, 2005 Cap 18. Sistemas distribuídos e serviços web 32p. Livro: Comer , D. , "Redes de Computadores e internet", 4ª edição, Artmed, 2007. capítulo 28 - interação cliente-servidor 12 p. capítulo 29 - interface de sockets 13p. capítulo 30 - exemplo de um cliente e de um servidor 12. Capítulo 38 – RPC e Middleware 11p. OUTRAS INFORMAÇÕES (Paiva, 2008) Paiva, A., Workshop Internacional Green IT, XVIII Ciab Febraban,, 2008. Disponível em http:// http://www.febraban.org.br/ciab08/pt_noticia4.asp , consultado em 09/06 107 Disciplina: AUDITORIA DE SISTEMAS (8º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO AUDITORIA DE SISTEMAS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Os avanços tecnológicos na área de informática têm surpreendido a todos no mundo dos negócios, na medida em que a tecnologia de informação e os sistemas de informação evoluem e tornam-se mais sofisticados, assumindo papel significativo na própria viabilização dos novos negócios de uma empresa. Com o processo da globalização e a velocidade dos avanços tecnológicos, a busca por informação se tornou alvo comum de toda a sociedade. As grandes empresas não mais sobrevivem sem o uso de um sistema bem formulado, e com eles podem surgir muitos problemas de vulnerabilidades, lentidão, falhas e distorções nas informações das empresas, em conseqüência de sistemas mal testados, documentação deficiente e, em certos casos, da pouca importância dada ao emprego da tecnologia de informação (TI). Para assegurar a integridade e confiabilidade das informações, tornam-se necessárias medidas de controle e segurança de sistemas de informação em operação. Cabe à auditoria de sistemas de informação validar e avaliar os resultados gerados pelos sistemas informatizados, a eficiência dos processos concluídos e a segurança e confiabilidade das informações. Nesse contexto, a disciplina apresenta os conceitos básicos que se aplicam a uma auditoria de sistemas de informação e destaca as etapas necessárias para realização da auditoria, bem como os controles a serem verificados em um processo real de trabalho. EMENTA Fundamentos de auditoria de sistemas de informação. Metodologia de auditoria. Ferramentas e técnicas de auditoria. Tipos de auditoria. Avaliação de software de auditoria. OBJETIVO GERAL -Realizar auditoria de sistemas de informação. -Diferenciar as etapas da auditoria, bem como gerenciar os recursos necessários nesse processo. -Identificar ferramentas e técnicas que podem vir a serem utilizadas em um processo de auditoria. -Preparar o relatório final da auditoria. -Definir itens que devem ser avaliados na escolha de um software de auditoria de sistemas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Conhecer as principais definições e conceitos relacionados à auditoria de sistemas de informação. -Estabelecer as fases necessárias para realização da auditoria, bem como acompanhar a sua execução. -Empregar ferramentas e técnicas diferenciadas na execução dos trabalhos de auditoria de sistemas de informação. -Analisar o tipo adequado de auditoria que será mais aderente aos negócios da organização. 108 -Escrever o relatório da auditoria. -Relacionar os itens que devem ser avaliados na escolha de um software de auditoria de sistemas. CONTEÚDOS Unidade I. Conceitos básicos de auditoria de sistemas de informação 1.1.Fundamentos de auditoria. 1.2.Tipos de auditoria. 1.3.Equipe de auditoria. 1.4.Desenvolvimento da carreira do auditor. Unidade II. Fases para Realização de uma Auditoria 2.1.Planejamento. 2.2.Execução. 2.3.Emissão e divulgação de relatórios. 2.4.Follow-up. Unidade III. Ferramentas de auditoria 3.1.Software generalista de auditoria de Tecnologia da Informação. 3.2.Softwares especializados de auditoria. 3.3. Programas Utilitários de auditoria. Unidade IV. Técnicas de auditoria 4.1.Dados de teste. 4.2.Facilidade de teste integrado. 4.3.Simulação paralela. 4.4.Lógica de auditoria embutida nos sistemas. 4.5.Rastreamento e mapeamento. 4.6.Análise da lógica de programação. Unidade V. Tipos de auditoria 5.1.Auditoria de redes de computadores. 5.2.Auditoria de controles de hardware. 5.3.Auditoria de controles de acesso. 5.4.Auditoria na aquisição, desenvolvimento, documentação e manutenção de sistemas. 5.5.Auditoria de sistemas de informação em produção. 5.6.Auditoria de eventos. 109 5.7.Outras. Unidade VI. Emissão de relatórios de auditoria. 4.1.Carta de encaminhamento do rascunho preliminar do relatório de auditoria. 4.2.Relatórios padrões de conclusão da auditoria de sistemas. Unidade VII. Avaliação de software de auditoria de sistemas. 7.1. Pré-requisitos. 7.2.Metodologia de seleção. 7.3.Principais pacotes disponíveis no mercado. 7.4.Ferramentas de análise de dados. 7.5. Avaliação de pacotes de auditoria de sistemas. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas. 2008. 207p. ISBN: 978-85224-5002-2. FONTES, Edison Luiz Gonçalves. Praticando a segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. 283 p. ISBN: ISBN: 978-85-7452-382-8. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência 110 Moderna, 2008. ISBN: 978-85-7393-747-3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NAKAMURA, Emilio Tissato; Geus, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec Editora Ltda, 2007. ISBN: 978-85-7522-136-5. DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000. 218p. ISBN: 85-7323-131-9. SANTOS, Alfredo. Quem mexeu no meu sistema? Segurança em Sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-385-9. TCU - Tribunal de Contas da União. Disponível em: http://tcu.gov.br. - Manual de Auditoria de Sistemas. Disponível em: http://www.tcu.gov.br/SAUDI/Download/AuditSistemas.doc. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas. 2008. 207p. ISBN: 97885-224-5002-2. -Capítulo 5 (Ferramentas e Técnicas de Auditoria de Tecnologia de Informações, páginas 54 a 75). -Capítulo 6 (Auditoria de Controles Organizacionais e Operacionais , páginas 76 a 91). -Capítulo 7 (Aquisição, Desenvolvimento, Manutenção e Documentação de Sistemas, páginas 92 a 101). -Capítulo 8 (Auditoria de Controles de Hardware, páginas 102 a 111). -Capítulo 9 (Auditoria de Controles de Acesso, páginas 112 a 123). -Capítulo 10 (Auditoria de Operação do Computador, páginas 124 a 132). -Capítulo 11 (Auditoria de Controles de Suporte Técnico, páginas 133 a 138). -Capítulo 12 (Procedimentos de Auditoria de Sistemas Aplicativos, páginas 139 a 148). OUTRAS INFORMAÇÕES 111 Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB (6º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Os atuais sistemas de informação, particularmente aqueles voltados para áreas cadastrais, são implementados em plataformas voltadas para a Internet, obtendo independência de ambiente e centralização de manutenção. Para tal implementação dois tipos de tecnologias abrangem a grande maioria do mercado: CGI e Server Pages. Em ambos os casos, tratam requisições HTTP com respostas em XML ou HTML. Com o aumento de complexidade, sistemas de maior porte passam a utilizar arquiteturas robustas, padrões de desenvolvimento e pools de conexões com bancos de dados. A linguagem Java demonstra-se uma boa ferramenta para estas implementações, oferecendo tecnologias já consolidadas, tais como JSP e Servlet. Da mesma forma que no ambiente servidor, no cliente ocorre um apelo muito maior em termos de recursos computacionais, indo além da simples validação de formulários até as atuais técnicas de visualização assíncrona com uso de AJAX, voltadas para a redução do tráfego de informações e diminuição do tempo necessário para a construção da página. EMENTA Visão Geral do Ambiente Servidor; Tecnologia Servlet; Tecnologia JSP; Middleware JDBC; JavaScript e Validação de Formulários; Tecnologia AJAX OBJETIVO GERAL - O aluno será capaz de compreender procedimentos e técnicas de desenvolvimento de aplicações para a Internet, com a utilização da plataforma Java. - O alunos será capaz de implementar pequenos estudos de caso para consolidar o conhecimento adquirido durante as aulas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender o Ambiente Servidor e particularmente do Servidor GlassFish - Desenvolver conhecimento em linguagem Java e JSP na criação de servidores Web - Implementar acesso a banco de dados em Java - Criar servidores HTTP com uso de JSP e Servlet - Compreender os Padrões de Desenvolvimento e Arquitetura MVC I e MVC II - Criar aplicativos Web na Arquitetura MVC I e MVC II - Desenvolver conhecimento em linguagem JavaScript para a construção de interfaces cliente validadas - Criar clientes HTTP com inclusão de críticas - Desenvolver conhecimento em linguagem XML e tecnologia AJAX - Criar clientes AJAX para servidores Web CONTEÚDOS 112 Unidade I Criação de Aplicativos Web 1.1. Revisão da Sintaxe Java 1.2. Visão Geral do Ambiente Servidor (Tomcat e GlassFish) 1.3. Uso do NetBeans para criação de aplicativos Web 1.4. Tecnologia Servlet 1.5. Tecnologia JSP Unidade II Sistemas Cadastrais com acesso a Banco de Dados 2.1.Middleware JDBC 2.2. Uso do NetBeans para gerência do banco JavaDB 2.3. Modelo MVC I e MVC II 2.4. Introdução aos Padrões de Desenvolvimento 2.5.Aplicativo Web MVC II com Front Control – View Control 2.6. Gerenciamento de Sessão e Login Unidade III Linguagem JavaScript 3.1.Sintaxe JavaScript 3.2.Sistema de eventos 3.3.Integração com o navegador 3.4.Orientação a Objetos com JavaScript 3.5. Validação e Controle de Formulários 3.6. Document Object Model (DOM) Unidade IV Uso de XML com tecnologia AJAX 4.1.Tecnologia AJAX 4.2.Modificação dinâmica de conteúdo 4.3.Recepção e interpretação (parse) de XML pelo cliente PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. 113 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORSTMANN, Cay. Big Java. Artmed Editora, 1a Edição, 2004 FLANAGAN, David. JavaScript. Artmed Editora, 4a Edição, 2004 DEITEL, Paul J; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para programadores. Pearson Education, 1a Edição, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Sierra, Kath, Use A Cabeça! Jsp E Servlets, Alta Books Morrison, Michael, Use A Cabeça! JAVASCRIPT, ALTA BOOKS Proffitt, Brian; Zupan, Ann, Xhtml: Desenvolvimento Na Web,Makron Books Minnick, Chris; Valentine, Chelsea, Xhtml, Campus Goodman, Danny, Javascript: A Bíblia, Campus INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: HORSTMANN, Cay. Big Java. Artmed Editora, 1a Edição, 2004 - Capítulo 25 - javaserver pages e servlets 54 pgs. Livro: FLANAGAN, David. JavaScript. Artmed Editora, 4a Edição, 2004 - Capítulo 1 - introdução a javascript 15 pgs. - Capítulo 2 - estrutura léxica 6 pgs. - Capítulo 3 - tipos de dados e valores 14 pgs. - Capítulo 4 - variáveis 8 pgs. - Capítulo 5 - expressões e operadores 18 pgs. DEITEL, Paul J; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para programadores. Pearson Education, 1a Edição, 2009 - Aplicações ricas para a internet habilitadas com ajax... 30 pgs. OUTRAS INFORMAÇÕES 114 115 Disciplina: ENGENHARIA DE USABILIDADE (6º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ENGENHARIA DE USABILIDADE PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO A tecnologia da informação está disseminada de tal forma que se torna muito difícil, na sociedade moderna, encontrar pessoas que nunca tiveram contato com algum recurso tecnológico. Estes recursos, antes limitados a alguns poucos computadores, estão embutidos em diversos equipamentos eletrônicos invisíveis ao usuário e em sistemas interativos como celulares e tv digital. São diferentes formas de interação com características distintas de desenvolvimento. Nesta disciplina serão abordadas técnicas de usabilidade de sistemas com interação explicita com o usuário articuladas a conhecimentos oriundos de áreas como ergonomia e design. EMENTA Conceituação de interação, interface, ergonomia e usabilidade. Análise dos principais modelos para desenvolvimento de interfaces. Identificação das fases do processo de desenvolvimento de interfaces. Identificação e aplicação dos estilos de interfaces. Avaliação da usabilidade de interfaces. Acessibilidade à Web. OBJETIVO GERAL Reconhecer as dificuldades do usuário final no uso de sistemas informatizados percebendo a a relevância do desenvolvimento e da avaliação de usablidade no projeto de interfaces de sistemas informatizados mais fáceis de utilizar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar os modos de interação e os modelos de interface; - Conhecer os modelos para desenvolvimento de interfaces; - Aplicar estilos de interface na produção de sistemas interativos informatizados; - Avaliar o grau de usabilidade de interfaces; - Constuir interfaces Web acessíveis. - Reconhecer a importância do desenvolvimento de sistemas adaptados a portadores de necessidades especiais. CONTEÚDOS UNIDADE I - Conceituação 1.1 - Ergonomia 116 1.1.1 - Ergonomia física e cognitiva 1.2 - Usabilidade e Engenharia de Usabilidade 1.3 - Interação Humano-Computador. UNIDADE II - Conhecimento 2.1 - Princípios Ergonômicos para IHC; 2.2 - Critérios Ergonômicos 2.2.1 - Condução 2.2.2 - Carga de trabalho 2.2.3 - Controle explícito 2.2.4 - Adaptabilidade 2.2.5 Gestão de erros 2.2.6 Homogeneidade/coerência 2.2.7 Significado dos códigos e denominações 2.2.8 Compatibilidade 2.3 - Recomendações Ergonômicas para IHC 2.3.1 - Objetos de interação 2.3.2 - Atributos de objetos de interação UNIDADE III - Desenvolvimento 3.1 - Projeto de IHC 3.1.1 - Técnicas de Concepção 3.1.2 - Técnicas de Modelagem UNIDADE IV - Avaliação 4.1 - Técnicas de Avalilação de Usabilidade 4.1.1 - Avaliação Heurística 4.1.2 - Inspeção por meio de lista de verifiação 4.1.3 - Ensaio de Interação UNIDADE V - Acessibiliade à Web 5.1 - Conceitos e Importância 5.2 - Projeto e desenvolvimento de Web acessível PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). 117 As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CYBIS, Walter; HOLTZ, Adriana B.; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade. Rio de Janeiro: Novatec, 2007. NIELSEN, Jakob. Projetando Websites com Usabilidade. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000. MEMÓRIA, Felipe; Design para internet , Elsevier Editora, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PREECE, Rogers & Sharp, Design de Interação: Além da interação homem-computador. Bookman,2005. NORMAN, Donald A. The Design of Everydays Things. New York: Basic Books, 1988. FILHO, W., P., P., Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. ROCHA, Heloisa Vieira da. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas: SP:NIED/UNICAMP,2003 (V) FILATRO, A. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Usabilidade na Web - Projetando Websites com Qualidade Autor: Nielsen e Loranger Editora: Campus/Elsevier Ano: 2007 Edição: 2 - Nome do Capítulo: Nada a esconder - N de Pag. do Cap: 17 - Nome do Capítulo: A Experiência do usuário na Web - N de Pag. do Cap: 34 - Nome do Capítulo: Priorizando seus problemas de usabilidade - N de Pag. do Cap: 11 Livro: Design para internet Autor: Memória, Felipe. Editora: Elsevier Editora Ano: 2005 Edição: 1 - Nome do Cap:Processos de projeto e inovação - N de Pag do Cap: 34 - Nome do Cap: Desing de interfaces: facilitando a experiência do usuário - N de Pag do Cap: 52 OUTRAS INFORMAÇÕES 118 Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS (2º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ESTRUTURA DE DADOS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório: - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins; - Pós Graduação Lato Sensu; - Currículo atualizado na Plataforma Lattes; - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line; -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina ensina técnicas de programação, através do estudo de estruturas de dados básicas e a implementação de suas operações. Assim, pretende-se aprimorar o senso crítico e a criatividade em programação através do aprendizado dos mecanismos que constituem as estruturas de dados e seus algoritmos. EMENTA Definição de estrutura de dados, com a identificação de estruturas lineares e não lineares; Criação de funções, passagem de parâmetros (por valor e por referência) e escopo de variáveis (local e global) ; Listas lineares: definição e tipos com relação às formas de armazenamento ; Listas lineares sequenciais (lista, pilha e fila) e suas operações básicas; Ordenação e pesquisa em listas lineares seqüenciais; Agregado de dados heterogêneos : structs ; Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Listas lineares encadeadas (lista, pilha e fila) e suas operações básicas. OBJETIVO GERAL Identificar as estruturas de dados mais apropriadas para um determinado problema e implementar as operações básicas, de pesquisa e ordenação para cada estrutura. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Conhecer os conceitos deestruturas de dados lineares e não lineares. - Identificar, através de exemplos do cotidiano, a estrutura de dados mais adequada para determinado problema; - Conhecer e aplicar as operações básicas de listas, filas e pilha. - Conhecer e implementar métodos de ordenação e pesquisa. - Desenvolver aplicações com listas lineares seqüenciais, pilhas e filas. - Conhecer a aplicar os conceitos de ponteiros e alocação dinâmica de memória para implementação das estruturas apresentadas CONTEÚDOS 119 Unidade 1. Introdução 1.1. Definição e objetivo de estrutura de dados 1.2. Estruturas de dados lineares e não lineares (exemplos de lista, pilha, fila, árvore e grafo) 1.3. Listas lineares 1.3.1. Definição 1.3.2. Identificação dos tipos quanto às formas de armazenamento (sequencial e encadeada) Unidade 2. Funções 2.1. Motivação 2.2. Definição 2.3. Passagem de parâmetros (por valor e por referência) 2.4. Escopo de variáveis (local e global) 2.5. Retorno de valores Unidade 3. Listas Lineares Sequenciais 3.1. Definição e representação 3.2. Operações básicas com listas seqüenciais 3.3. Aplicações com listas sequenciais 3.4. Pilha 3.4.1. Motivação 3.4.2. Definição e representação 3.4.3. Operações básicas 3.4.4. Aplicações com pilhas 3.5. Fila 3.5.1. Motivação 3.5.2. Fila Simples 3.5.2.1. Definição e representação 3.5.2.2. Operações básicas 3.5.3. Fila Circular 3.5.3.1. Definição e representação 3.5.3.2. Operações básicas 3.5.4. Aplicações com Fila 3.6. Ordenação 3.6.1. Motivação 3.6.2. Métodos de ordenação 3.6.2.1. BubbleSort 3.6.2.1.1. Definição e implementação 3.6.2.2. Inserção 3.6.2.2.1. Definição e implementação 3.6.2.3. Seleção 3.6.2.3.1. Definição e implementação 3.7. Pesquisa 3.7.1. Motivação 3.7.2. Pesquisa Sequencial 3.7.2.1. Definição e implementação 3.7.3. Pesquisa Binária 3.7.3.1. Definição e implementação 3.8. Agregado Heterogêneo 3.8.1. Motivação 3.8.2. Implementação de Pilha usando agregado heterogêneo Unidade 4. Ponteiros e Alocação Dinâmica 4.1. Definição de ponteiro 4.2. Operador de endereço, operador de indireção e operador seta 4.3. Alocação e desalocação de memória 120 Unidade 5. Listas Lineares Encadeadas 5.1. Motivação 5.2. Listas Simplesmente Encadeadas 5.2.1. Definição e representação 5.2.2. Operações básicas com listas simplesmente encadeadas 5.2.3. Aplicações com listas simplesmente encadeadas 5.3. Pilha 5.3.1. Representação 5.3.2. Operações básicas 5.3.3. Aplicações com Pilha 5.4. Fila 5.4.1. Representação 5.4.2. Operações básicas 5.4.3. Aplicações com Fila 5.5. Listas Circulares Simplesmente Encadeadas 5.5.1. Definição e representação 5.5.2. Operações básicas com listas circulares 5.5.3. Aplicações com listas circulares 5.6. Listas Duplamente Encadeadas 5.6.1. Definição e representação 5.6.2. Operações básicas com listas duplamente encadeadas 5.6.3. Aplicações com listas duplamente encadeadas PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian, Estruturas de dados e seus algoritmos, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 121 1997. KOFFMAN, Elliot B., WOLFGANG, Paul A.T., Objetos, Abstração, Estrutura de dados e Projeto usando C++, 1.ed. Rio de Janeiro: LTC,2008. EDELWEISS,N, GALANTE,R.M., Estrutura de Dados, Volume 18 – Série Livros Didáticos Informática UFRGS. 1.ed.RS: Bookman, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STROUSTRUP, Bjarne. Linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CELES, Waldemar; CERQUEIRA,Renato;RANGEL,José Lucas. Introdução a Estrutura de Dados com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004. PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados. 6.ed. São Paulo: Editora Érica, 1990. (V) DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. C++ Como programar . 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. (V) FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER,Henri Frederico. Lógica de Programação: A construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro : Estrutura de Dados - volume 18 Série Livros Didáticos Informática UFRGS Nome do autor : Nina Edelweiss e Renata Galante ; Artmed/Bookman ; 2009 ; 1ª edição. Nome do capítulo: Introdução - No. de páginas do capítulo : 5 Nome do capítulo: Conceitos Básicos - No. de páginas do capítulo : 14 Nome do capítulo: Listas Lineares - No. de páginas do capítulo : 76 Nome do capítulo: Pilhas e Filas - No. de páginas do capítulo : 41 Nome do capítulo: Anexos - No. de páginas do capítulo : 5 OUTRAS INFORMAÇÕES 122 Disciplina: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (1º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório: - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins; - Pós Graduação Lato Sensu; - Currículo atualizado na Plataforma Lattes; - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line; -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Em tempo de necessidade de tomada de decisão rápida e acertada, diminuição dos espaços para erros, necessidade de correção de rota dos negócios, devido à mudança do perfil do consumidor, novos produtos com novas tecnologias etc, os sistemas de informação assumem papel estratégico nas organizações. Eles passam a se constituir como recursos indispensáveis no registro dos dados das organizações, no tratamento desses dados, transformando-os em informação para apoio à gestão e na consolidação de tais informações, gerando conhecimento para a inovação e para antecipação frente à concorrência. Para aprender a gerir, conceber, desenvolver, testar, avaliar a qualidade, avaliar a segurança, enfim, para atuar com Sistemas de Informação, o profissional de TI deve iniciar conhecendo melhor esses sistemas. A disciplina Fundamentos de Sistemas de Informação visa apresentar aos recém-chegados os conceitos básicos, o papel e a importância dos Sistemas de Informação nas empresas contemporâneas. Para esses tópicos, preparou-se o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala de aula. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar suas dificuldades e concluir com sucesso essa disciplina.. EMENTA Conceitos básicos de sistemas de informação e tecnologia de informação. Componentes de um sistema de informação (SI). Recursos de um SI. As principais funções e aplicações dos SI nas organizações modernas. Os tipos de Sistemas de Informação (SIG, SAD, EIS etc.). Os desafios dos gerentes de SI. Fundamentos das tecnologias de inteligência artificial (IA) nos negócios. Os sistemas de comércio eletrônico e sua aplicação. A infraestrutura de apoio aos Sistemas de Informação OBJETIVO GERAL - Compreender a aplicabilidade dos conceitos de Sistemas de Informação às situações reais das organizações; - Entender os beneficios de um Sistemas de Informação, no que se refere à agilidade e atualidade na tomada de decisão, na solução de problemas, na melhoria dos produtos, serviços e processos organizacionais; - Compreender a importância dos Sistemas de Informação nas organizações. 123 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Entender a estrutura, a organização e as funções básicas dos Sistemas de Informação. - Compreender os fundamentais dos SI e o seu inter-relacionamento com a tecnologia de informação; - Identificar os diferentes tipos de Sistemas de Informação e sua classificação; - Descrever os recursos de hardware, de software e humanos necessários ao funcionamento dos SI; - Conhecer os componentes de SI voltados para apoiar o e-business e o e-commerce; - Identificar os principais desafios e dificuldades na implantação de soluções de SI; - Reconhecer e relacionar as vantagens e benefícios da utilização dos SI nas organizações; - Compreender como o aprendizado dos conceitos de SI pode contribuir para a empregabilidade CONTEÚDOS Unidade 1 -Conceitos de Sistemas de Informação, Teoria de Sistemas e Tecnologia da Informação 1.1. Introdução 1.1.1. Conceituação de sistema, Sistema de Informação e Tecnologia de Informação; 1.1.2. A importância e a contribuição dos Sistemas de Informação na gestão organizacional; 1.1.3. Componentes dos Sistemas de Informação. 1.2. Teoria de Sistemas 1.2.1. Princípios da Teoria de Sistemas: 1.2.1.1. Entropia, negentropia, vida em ciclo, globalismo, funcionalismo. 1.3. Visão Geral dos Recursos de um Sistema de Informação 1.3.1. Recursos de hardware, software, de dados, de rede e humanos; 1.3.2. Elementos de Entrada, processamento, saída etc. Unidade 2 - Conceitos básicos de aplicações nas empresas (desenvolvimento e administração) 2.1. As funções e aplicações de SI nas organizações; 2.2. Tendências em Sistemas de Informação; 2.3. A empresa de e-busines. 2.4. Visão Geral da Classificação dos SI 2.4.1. Sistemas de Apoio às Operações; 2.4.2. Sistemas de Apoio Gerencial; 2.4.3. Outras classificações dos Sistemas de Informação. 2.5. Desafios gerenciais da tecnologia da informação 124 2.5.1. Sucesso e fracasso com TI; 2.5.2. Desenvolvendo Soluções de e-business; 2.5.3. Ética e TI; 2.5.4. Desafios das Carreiras de TI; 2.5.5. A Função dos SI. Unidade 3 - Tipos de Sistemas de apoio às decisões (ou sistemas organizacionais) 3.1. Apoio às decisões de e-business; 3.2. E-business e o apoio às decisões; 3.3. Tendências de apoio às decisões de e-business; 3.4. Sistemas de informação gerencial (SIG); 3.5. Processamento analítico on-line (Olap); 3.6. Sistemas de apoio às decisões (SAD) 3.6.1. Modelos e softwares de SAD; 3.6.2. Sistemas de informações geográficas e sistemas de visualização de dados; 3.6.3. Utilizando sistemas de apoio às decisões; 3.6.4. O Data Mining para apoio à decisão; 3.6.5. Sistemas de informação executiva (EIS); 3.6.6. Portais corporativos e apoio às decisões. Unidade 4 - Tecnologias de Inteligência Artificial (IA) nos negócios 4.1. Tecnologias de IA (introdução): 4.1.1. Uma visão geral da Inteligência Artificial; 4.1.2. Domínios da IA; 4.1.3. Redes neurais ou neuronais; 4.1.4. Sistemas de lógica difusa; 4.1.5. Algoritmos genéticos. 4.2. Conceitos Básicos de Realidade virtual: 4.2.1. Aplicações de realidade virtual; 4.2.2. Agentes inteligentes. 4.3. Conceitos Básicos de Sistemas Especialistas (SE): 4.3.1. Componentes e aplicações de SE; 4.3.2. O valor, benefícios e limitações dos SE. 125 Unidade 5 - Sistemas de Comércio Eletrônico 5.1. Fundamentos do Comércio Eletrônico: 5.1.1. Introdução ao Comércio Eletrônico; 5.1.2. Tecnologias do Comércio Eletrônico; 5.1.3. Categorias do Comércio Eletrônico; 5.1.4. Processos essenciais. 5.2. Conceitos de Controle de acesso e segurança: 5.2.1. Controle de Acesso; 5.2.2. Definição de perfil e personalização; 5.2.3. Gerenciamento de busca, de conteúdo e de fluxo de atividades. 5.3. Pagamento e transferência eletrônica de fundos. 5.4. Aplicações do Comércio Eletrônico: 5.4.1. Tendências no Comércio Eletrônico; 5.4.2. A Empresa B2B e B2C; 5.4.3. Fatores de Sucesso do Comércio Eletrônico; 5.4.4. Requisitos de uma loja virtual; 5.4.5. Mercados de Comércio Eletrônico (Marketplaces) e integração de canais. Unidade 6 - A Infraestrutura de apoio aos Sistemas de Informação 6.1. O hardware e seu apoio aos SI: 6.1.1. Componentes da infraestrutura de hardware; 6.1.2. Tipos de computador; 6.1.3. Redes de computadores e computação cliente-servidor; 6.1.4. Tecnologia de armazenamento, entrada e saída; 6.1.5. Tendências contemporâneas do hardware. 6.2. O software e seu apoio aos SI: 6.2.1. Componentes da infraestrutura de software; 6.2.2. Sistema operacional : Tipos e características; 6.2.3. Software aplicativo e ferramentas de produtividade para Pcs. 6.3. Softwares para a Web e Integração empresarial: 6.3.1. Java, HTML e software para a integração empresarial; 6.3.2. Serviços Web e arquitetura orientada a serviços. 126 6.4. Administração dos Recursos de Hardware e Software: 6.4.1. Planejamento de capacidade e escalabilidade; 6.4.2. Custo total de propriedade de recursos tecnológicos; 6.4.3. Utilização de provedores de serviços tecnológicos. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O'BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2. ed. Saraiva, 2009. 6. Tiragem O'BRIEN, James.Administração de Sistemas de Informação: Uma introdução. 13. ed. Mc Graw-Hill, 2007 LAUDON, Kenneth C, LAUDON Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. Pearson, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2. ed. Atlas, 2008. STAIR, Ralph M, REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 6. ed. Cengage Learning, 2008. BATISTA, Emerson de O.Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 1. ed. Saraiva, 2006. TURBAN, Efraim; JR.RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard. E. Introdução a Sistemas de Informação: Uma 127 abordagem gerencial. 2. ed. Elsevier, 2007. ABREU, Aline França de; RESENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais . 4.ed. Atlas, 2006 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet ; James A. O'BRIEN ; Saraiva; 2009 ; 6a. Tiragem, 2. Edição. Nome do capítulo: Fundamentos dos sistemas de informação nas empresas (Capítulo 1) - Nº de páginas: 36 Nome do capítulo: Sistemas de apoio às decisões (Capítulo 9) - Nº de páginas: 46 Livro: Administração de Sistemas de Informação - Uma Introdução. ; James A. O'BRIEN ; Mc Graw-Hill ; 2007; 13. Edição. Nome do capítulo: Sistemas de Comércio Eletrônico (Capítulo 8) - Nº de páginas: 35 Livro: Sistemas de Informações Gerenciais ; Kenneth C. LAUNDON; Jane P. LAUDON ; Pearson ; 2007 ; 7a Edição. Nome do capítulo: Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação (Capítulo 3) - Nº de páginas: 29 OUTRAS INFORMAÇÕES 128 Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS (7º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PE - GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS PERFIL DO DOCENTE - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes Desejável: Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. Certificação Project Management Professional (PMP) do Project Management Institute. CONTEXTUALIZAÇÃO No início dos anos 60, o gerenciamento de projetos foi formalizado como ciência . Os negócios e outras organizações começaram a enxergar o benefício do trabalho organizado em torno dos projetos e a entender a necessidade crítica para comunicar e integrar o trabalho através de múltiplos departamentos e profissões. Hoje, o gerenciamento de projetos vem se fortalecendo cada vez mais, principalmente na área de TI. As organizações sabem que precisam gerenciar projetos para obterem sucesso. O PMI estima que aproximadamente 25% do PIB mundial são gastos em projetos e que cerca de 16,5 milhões de profissionais estão envolvidos diretamente com gerência de projetos no mundo. Este volume de projetos e as mudanças no cenário mundial, cada vez mais competitivo, geram a necessidade de resultados mais rápidos, com qualidade maior e custo menor. Para garantir que um projeto é entregue com a qualidade esperada pelo cliente, primeiramente é necessário levantar bem os requisitos de todos os interessados no projeto - por isso a definição e gerenciamento do escopo é essencial. Se o projeto é entregue depois do esperado também a percepção do cliente sobre o projeto diminui. O gerenciamento de riscos também contribui para que os eventos que possam influenciar negativamente o resultado do projeto sejam mitigados ou tenham seus impactos diminuídos antes de ocorrerem. Portanto para garantir a qualidade de um projeto é preciso antes garantir um adequado gerenciamento do escopo, tempo e riscos do projeto. EMENTA Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento de Riscos; Gerenciamento da Qualidade OBJETIVO GERAL Desenvolver capacidade para desenvolver os planos básicos de um projeto de TI na área de integração, escopo, tempo, risco e qualidade, usando as melhores práticas definidas pelo PMI (Project Management Institute). OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Conhecer os processos de Gerenciamento da integração, entendendo como estes processos se encaixam no ciclo de vida de um projeto; - Justificar a importância do processo de controle de mudanças em um projeto; - Criar a Declaração de Escopo e a Estrutura Analítica de Projetos (EAP/WBS) de acordo com os ciclos de vida básicos de TI. 129 - Definir tarefas e Construir um cronograma baseado em uma EAP; - Avaliar os Riscos provenientes do escopo e do cronograma projeto e desenvolver planos de mitigação e/ou contingência para os principais riscos de TI; - Identificar os principais interessados no projeto e desenvolver o plano de gerenciamento da qualidade de forma a atingir os objetivos destas partes. CONTEÚDOS Unidade 1 – Introdução ao Gerenciamento de Projetos Definição de Projeto & Gerenciamento de Projetos O PMI e a certificação PMP Fases e Ciclos de Vida de Projetos de TI Áreas de conhecimento do Gerenciamento de Projetos Unidade 2 – Gerenciamento da Integração Criação do Termo de Abertura Ciclo padrão de planejamento e Integração do Plano de Projeto. Controle e Monitoramento do Projeto Controle de Mudanças Encerramento de projetos Unidade 3 – Gerenciamento de Escopo 1– Requisitos Definição de escopo e gerenciamento de escopo Coleta de Requisitos Principais técnicas Requisitos ambientais O documento de requisito Matriz de rastreabilidade Unidade 4 – Gerenciamento de Escopo 2 – Declaração Ferramentas Análise do Produto Alternativas de Solução A Declaração de Escopo Escopo do Produto e do Projeto Restrições e Premissas Marcos 130 Itens fora do escopo Unidade 5 – Gerenciamento de Escopo 3 – EAP Definição de EAP Técnicas para gerar EAP Unidade 6 – Gerenciamento de Escopo 4 – Verificação e Controle Verificação do escopo Revisão Técnica Aceitação formal Controle de Mudanças do escopo Unidade 7 – Gerenciamento de Tempo 1 - Atividades Identificação das atividades Atividades típicas deTI Sequenciamento de atividades Unidade 8 – Gerenciamento de Tempo 2 - Estimativas Estimativa de Recursos Estimativas de Duração Unidade 9 – Gerenciamento de Tempo 3 - Cronograma Ferramentas para elaboração do cronograma Regra 1 semana – 2 semanas Marcos e pontos de controle Técnicas de refinamento do cronograma O baseline Unidade 10 – Gerenciamento de Tempo 4 – Monitoramento e Controle Acompanhamento do cronograma Análise de Variação Controle de mudanças do cronograma Ações corretivas para atrasos Replanejamento Unidade 11 – Gerenciamento de Riscos 1 - Identificação Conceitos de riscos Fontes de Riscos em projetos de TI 131 Identificação do Risco Qualificação do Risco Quantificação do Risco Árvores de Decisão Unidade 12 – Gerenciamento de Riscos 2 - Respostas Estratégias de Respostas ao Risco Mitigação Contingência O Gerente de Riscos em um projeto de TI Unidade 13 – Gerenciamento da Qualidade Conceitos de qualidade Planejamento da qualidade em projetos Os stakeholders Revisões Auditorias Controle de Qualidade Garantia da Qualidade Aperfeiçoamento do Projeto PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas 132 em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Xavier, Carlos Magno - Metodologia de Gerenciamento de Projetos - Methodware (2a. edição) - Brasport - 2009 Daychoum, Merhi - 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento - Brasport - 2010 Berkun, Scott - A arte do gerenciamento de projetos - Artmed - 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de projetos (Guia PMBOK) - 4ª Edição - Project Management Institute - Dez 2008 Cleland, David - Gerenciamento de Projetos - LTC - 2007 Rabechini Jr, Roque et al - Gerenciamento de Projetos na Prática - Casos Brasileiros - Editora Atlas - 2009 Vargas, Ricardo - Manual Prático do Plano de Projeto - Brasport – 2009 (V) OLIVEIRA, G. B.. Microsoft Projetct 2010 & gestão de projetos. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2012. (V) CARVALHO, F. C. A.. Gestão de projetos. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Xavier, Carlos Magno - Metodologia de Gerenciamento de Projetos - Methodware (2a. edição) - Brasport - 2009 Capitulo 3 - Planejando o Projeto - 83p. Berkun, Scott - A arte do gerenciamento de projetos - Artmed - 2008 Capítulo 7 - Escrevendo Boas Especificações - 13p. Daychoum, Merhi - 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento - Brasport - 2010 Cap 20 - Gráficode Gantt/ Gráfico de Milestones - 8p Cap 42 - RBS - Risk Breakdown Structure - 4p Cap 44 - Solicitação de Alterações - 2p Total: 110 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES 133 Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS (3º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO GESTÃO DE PROCESSOS PERFIL DO DOCENTE - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes Desejável: Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. Certificação Project Management Professional (PMP) do Project Management Institute. CONTEXTUALIZAÇÃO Os processos ganham cada vez mais destaque na Gestão Empresarial, pois são a base do funcionamento de um negócio, e a forma como são organizados, gerenciados e controlados contribui para o alcance da excelência operacional: melhora da qualidade e aumento de produtividade. Estes fatores são essencias para manutenção do nível de competitividade de qualquer organização. O gerenciamento dos processos de negócios é um modelo de gestão que privilegia a visão sistêmica apoiada por um conjunto de técnicas e metodologias que objetivam melhorar continuamente os processos de uma empresa EMENTA Introdução a gestão de processos, Visão Estratégica, Cadeia de Valor, Modelagem dos Processos de Negócio, Ferramentas de Modelagem de Processos, Metodologia de Modelagem de Processos, Implantação do gerenciamento de processos, Avaliação de Desempenho dos Processos, Profissionais da área, Padrões para gestão de Processo OBJETIVO GERAL A disciplina busca fundamentar e capacitar o profissional na modelagem dos processos de negócio de uma organização e na condução de projetos de implantação ou de melhoria dos processos de negócios. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a: - Explicar o que é Gestão por processo com vistas a incorporá-los às práticas da Organização. - Selecionar e aplicar técnicas de mapeamento de processos. - Discutir as principais metodologias e técnicas para gestão dos processos de negócios; - Utilizar ferramentas para melhoria dos processos e aumento da vantagem competitiva. CONTEÚDOS UNIDADE I - Processos de Negócio 1.1 - Definição de processos 1.2 - Processo x Projeto* 1.3 - O que são Processos de Negócio UNIDADE II - Introdução a gestão de processos 2.1 - Definições de Gestão por Processo 2.2 - Organização Funcional x Organização Por Processo 134 2.3 - Identificação dos Processos 2.4 - Classificação dos Processos 2.5 - A organização e suas Unidades de Negócio UNIDADE III - Visão Estratégica 3.1 - Estratégia Empresarial; 3.2 - Os processos e a cadeia de valor agregado; 3.3 - A gestão de processos como diferencial competitivo; 3.4 - O papel de processos para a implementação da estratégia; UNIDADE IV - Modelagem dos Processos de Negócio 4.1 - Levantamento de processos 4.2 - Modelos 4.2.1 - Organograma Hierárquico Funcional 4.2.2 - Scripts de processo 4.2.3 - UML 4.2.4 - Mapa de Processos UNIDADE V - Ferramentas de Modelagem de Processos 5.1 - Introdução : o que são, propósito e como funcionam 5.2 - Apresentação de ferramentas UNIDADE VI - Metodologia de Modelagem de Processos 6.1 - Planejamento do levantamento 6.2 - Execução do levantamento 6.3 - Análise e simplificação do processo 6.4 - Estabelecimento das medidas do processo 6.5 - Padronização do processo 6.6 - Implantação e ajustes 6.7 - Estudo de Caso UNIDADE VII - Implantação do gerenciamento do processo 7.1 - Escolha do processo 7.2 - Definição da estratégia 7.3 - Treinamento e Capacitação 7.4 - Mapeamento das funções do processo 7.5 - Criação do Painel de Controle 7.6 - Reuniões de controle 7.7 - Melhoria contínua do processo UNIDADE VIII - Avaliação de Desempenho dos Processos 8.1 - Conceituação avaliação de desempenho e indicadores 8.2 - Objetivos dos indicadores 8.3 - Características de um indicador 8.4 - Tipos de indicadores 8.5 - Exemplo de indicadores 8.6 - Construção do sistema de indicadores UNIDADE IX - Profissionais da área de processo de negócio 9.1 - Gestor do Processo de negócio 9.2 - Escritório de gestão por processo 9.3 - Áreas de apoio UNIDADE X - Padrões para gestão de Processo 10.1 - Conceito de conformidade 10.2 - Referenciais de confomidade 135 10.2.1 - ISO 9000 10.2.2 - ANS 10.2.3 - ANVISA 10.2.4 - PNQ PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBARÁ, Saulo (Org.). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000:2000. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. rev., atual. São Paulo: Saraiva, 2008. OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: busca da melhoria continuada. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Luis Cesar Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. BALDAN, Roquemar et al . Gerenciamento de processo de negócio. São Paulo: Erica, 2007. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ROTONDARO, Roberto G. (Coord). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. São Paulo: Atlas, 2008. (V) CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri: Manole, 2010. 136 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro/Capítulo P. Inic P Fim Total Barbará, Saulo ? Gestão por Processos ? Qualymark ? 2ª edição ? 2008: Capítulo 5 ? Análise, Modelagem e documentação de processos 143 213 71 Capitulo 8? Avaliação de desempenho e indicadores 298 310 13 De Sordi, Jose Osvaldo ? Gestão por processo: Uma abordagem da moderna administração ? 2ª edição ? 2008 - Editora Saraiva - Capítulo: O papel de profissionais e áreas na gestão por processos 79 87 9 Capítulo: Análise dos componentes da tecnologia de BPMS 130 146 17 Orofino, Antonio Carlos - Processos com Resultados - Editora LTC, 2009 1 Capítulo 5: Roteiro para Implantação 57 69 13 Apendice: Técnicas de levantamento, analise e padronizacão de processo 121 133 13 Total de páginas 137 OUTRAS INFORMAÇÕES 137 Disciplina: GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (5º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática ou Sistemas de Informação. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. -Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. -Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Com a crescente utilização de tecnologias digitais, a interligação de sistemas e comunicação de pessoas por meios destas tecnologias, um grande volume de informações circula eletronicamente, muitas vezes sem a devida proteção capaz de garantir a integridade dos dados, o sigilo e a disponibilidade do acesso às informações somente por pessoas devidamente autorizadas. A segurança da informação se faz não só por intermédio da tecnologia, mas também por procedimentos e padrões relativos à chamada “engenharia social”, isto é, conjunto de atitudes e procedimentos que permitem conhecer o inter-relacionamento entre pessoas de um determinado universo a partir do qual pode-se melhorar a segurança do acesso à informação, mas que também permite estabelecer falhas nesta segurança. Em um contexto em que os processos de negócios das empresas dependem cada vez mais dos sistemas de informação, é crescente, portanto, a necessidade de se garantir a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos ambientes corporativos e de toda a infraestrutura que suporta a informação. Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Gestão de Segurança da Informação na matriz curricular dos Cursos de Tecnologia da Informação. Por essa razão, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na motivação, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala de aula. Tais cuidados foram tomados para que os alunos tenham condições de superar suas dificuldades e concluir, com sucesso, a disciplina. EMENTA Conceitos básicos de segurança. Princípios da segurança e o ciclo de vida da informação. Vulnerabilidades de segurança. Ameaças à segurança. Ataques à segurança. Normas de Segurança da Informação. Estratégias de proteção para ambientes corporativos. OBJETIVO GERAL - Gerir a área de Segurança da Informação em uma empresa, abordando os principais problemas/conceitos relacionados às funções de diagnóstico, especificação, implementação e manutenção da Segurança da 138 Informação. - Solucionar problemas nesta área e utilizar as mais modernas metodologias, tecnologias e ferramentas para prover segurança da informação nos ambientes corporativos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Conhecer as principais definições e conceitos relacionados à Segurança da Informação. -Entender os princípios básicos de segurança da informação e o ciclo de vida da informação. -Entender a diferença entre vulnerabilidades, ameaças, ataques e a importância da análise de riscos na empresa. -Aplicar as principais normas de segurança em uso pelas organizações. -Aplicar um conjunto de boas práticas em configuração, administração e operação segura de redes e sistemas conectados à Internet, destacando as principais ferramentas aplicadas em segurança de redes. CONTEÚDOS Unidade 1. Introdução à Segurança da Informação 1.1.O ambiente corporativo e a necessidade de segurança. 1.2.Valor da informação e definição de conceitos básicos. 1.3.Ativos: os elementos que a segurança visa proteger. Unidade 2. Princípios da Segurança e o Ciclo de Vida da Informação 2.1.Princípios da segurança da Informação. 2.2.Ciclo de vida da informação. Unidade 3. Vulnerabilidades de Segurança 3.1.Definição de vulnerabilidades 3.2.Principais tipos de vulnerabilidades. - Vulnerabilidades físicas. - Vulnerabilidades naturais. - Vulnerabilidades de hardware. - Vulnerabilidades de software. - Vulnerabilidades de mídias (meios de armazenamento). - Vulnerabilidades de comunicação. - Vulnerabilidades humanas. 3.3.Ferramentas para análise de vulnerabilidades de segurança. Unidade 4. Ameaças aos Sistemas de Informação 139 4.1. Introdução às ameaças de segurança. 4.2. Principais tipos de ameaças. a)Códigos maliciosos (Malware) - Vírus - Cavalos de Tróia - Adware - Spyware - Backdoors - Keyloggers - Rootkits - Worms - Bots b)Botnets c)Potenciais atacantes 4.3.Ameaças ativas x passivas Unidade 5. Ataques à Segurança 5.1.O planejamento de um ataque. 5.2.Principais tipos de ataques - Ataque físico - Dumpster diving ou trashing - Engenharia Social - Phishing Scam - Scanning de vulnerabilidades - Ataques de negação de serviço (DoS) - Ataques coordenados (DDoS) - SQL Injection - Outros. Unidade 6. Gestão de Riscos em Segurança da Informação 6.1.Introdução 6.2.Estabelecimento do contexto 6.3.Etapas da gestão do risco. 140 6.4.Análise do risco e avaliação do risco. 6.5.Tratamento dos riscos. 6.6.Aceitação e comunicação do risco. 6.7.Monitoramento e revisão dos riscos. 6.8.Riscos, medidas de segurança e o ciclo de segurança. Unidade 7. Segurança da Informação Segundo a NBR ISO/IEC 27002 (antiga ISO 17799) 7.1.Conceitos de Segurança da Informação 7.2.Normas de Segurança da Informação 7.3.Gestão de Riscos segundo a NBR 27001 7.4.Política de segurança 7.5.Segurança Organizacional 7.6.Classificação e controle dos ativos 7.7.Segurança em pessoas 7.8.Segurança física e do ambiente 7.9.Gerenciamento das operações e comunicações 7.10.Controle de Acesso 7.11.Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas 7.12.Gestão de incidentes de segurança da informação 7.13.Gestão da Continuidade do Negócio 7.14.Conformidade Unidade 8. Gestão de Segurança da Informação Segundo a NBR ISO/IEC 27001 8.1.Objetivo 8.2.Abordagem de processo de gestão do SGSI 8.3.Aplicação da norma 8.4.Sistema de gestão de segurança da informação (SGSI) 8.5.Responsabilidades da direção 8.6.Auditorias internas do SGSI 8.7.Análise crítica do SGSI pela direção 8.8.Melhoria do SGSI Unidade 9. Gestão da Continuidade do Negócio Segundo a NBR ISO/IEC 15999 9.1.Objetivo e introdução 141 9.2.Escopo 9.3.Termos e definições 9.4.Visão geral da gestão da continuidade de negócios (GCN) 9.5.Elementos do ciclo de vida da gestão da continuidade de negócios Unidade 10. Estratégias de Proteção 10.1.Proteção em camadas. 10.2.Melhores práticas - Cuidados com senhas. - Educação dos usuários. - Controle de acessos. - Uso eficaz de antivírus e anti-spywares. - Backups (cópia de segurança). - Plano de continuidade de negócios. - Criptografia e certificação digital. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 142 BEAL, A. Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 85-224-4085-9 SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação: Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN Novo: 978-85-352-1191-7. FONTES, E. Praticando a segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-382-8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. de. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo: Novatec Editora, 2007. ISBN: 978-85-7522-136-5. GUIMARÃES, A. G.; LINS, R. D.; OLIVEIRA, R. Segurança com VPNs. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ISBN: 85-7452289-9. SANTOS JUNIOR, A. L. dos. Quem mexeu no meu sistema? Segurança em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-385-9. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008. ISBN: 978-85-7393-747-3. (V) KUROSE, J. F.; ROSS, K.W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ED. São Paulo: Addison Wesley, 2010. ISBN: 978-85-88639-97-3. (V) FORD, J. L.. Manual completo de Firewalls Pessoais. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2002. (V) STALLING, W.. Criptografia e segurança de redes. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO BEAL, A. Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 85-224-4085-9 -Capítulo 1 (Conceitos e Princípios Básicos de Segurança da Informação, páginas 1 a 10). -Capítulo 2 (Gestão do Risco em Segurança da Informação, páginas 11 a 29). SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação: Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN Novo: 978-85-352-1191-7. -Capítulo 1 (Sociedade do Conhecimento, páginas 1 a 12). -Capítulo 4 (Título: Segurança da Informação, páginas 43 a 74). GUIMARÃES, A. G.; LINS, R. D.; OLIVEIRA, R. Segurança com VPNs. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ISBN: 85-7452289-9. -Capítulo 2 (Segurança de REdes, páginas 11 a 72). OUTRAS INFORMAÇÕES 143 Disciplina: GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (8º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório: - Graduação na área de: Computação, Informática ou áreas afins. - Pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) na área da disciplina. Desejável: - 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do magistério) em empresas na área de TI. - 3 anos ou mais de experiência em docência no ensino superior. - Curriculo publicado e atualizado na plataforma Lattes. - Cetificação ITIL e CoBIT CONTEXTUALIZAÇÃO Os impactos gerados pela adoção das tecnologias da informação nos negócios necessitam de novos profissionais com competências para atuação na gestão da tecnologia da informação, evidenciando o potencial tecnológico aumentando a produtividade e lucratividade das organizações. A disciplina de Governança em Tecnologia da Informação atua no desenvolvimento profissional na área de Gestão da Tecnologia da Informação com base nos princípios e metodologia da Governança de TI com foco em ferramentas e técnicas avançadas EMENTA Governança Corporativa; Governança de TI; Alinhamento entre Estratégia Corporativa e a Tecnologia da Informação; Normas, processos e indicadores de desempenho para a área de TI; Modelos de apoio para Governança de TI; Maturidade dos modelos de governança de TI; Estruturação de um Plano de Implantação de um modelo de Governança de TI. OBJETIVO GERAL Apresentar e discutir os conceitos fundamentais do alinhamento estratégico da TI ao negócio, da governança de tecnologia da informação, bem como as principais normas, estruturas e melhores práticas para gestão de TI. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estará apto a: - Compreender a importância da governança de TI - Identificar responsabilidades e objetivos da governança de TI - Identificar os principais controles e técnicas para a governança de TI CONTEÚDOS 1. Governança Corporativa 1.1 Princípios e conceitos da Governança Corporativa 1.2 Responsabilidades da Governança Corporativa 144 1.3 O alinhamento entre estratégia corporativa e TI 2 Governança de tecnologia da Informação 2.1 Responsabilidades da Governança de TI 2.2 Modelos de Governança de TI 2.3 Capacidades da Governança de TI 2.4 Centralização vs. Descentralização da Governança em TI 2.5 Processo de decisão na Governança de TI 2.6 Implementação da Governança de TI 3 Planejamento e Controle da TI 3.1 Controles para a Governança de TI 3.2 Novos modelos organizacionais para TI 3.3 Estrutura do COBIT Objetivos de Controle 3.4 Modelos e Melhores Práticas: 3.4.1 VAL IT 3.4.2 ISOx 27001 e 27002 3.4.3 eSCM-SP e eSCM-CL 3.4.5 CMMI 3.4.6 BSC 3.4.7 Seis Sigma 3.4.8 SAS 70 e outros. 3.4 Práticas de Controle 3.5 Diretrizes de Gerenciamento 3.6 Diretrizes de Auditoria 3.7 Análise de maturidade do modelo de governava de TI PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO 145 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz; Estratégias de Governança de tecnologia da Informação – Estrutura e Praticas– Editora Campus – ISBN:978-85-352-3706-1 LUCAS JR, Henry C.; Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores – Editora LTC – ISBN: 85-216-1518-3 FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dos processos e serviços. 2. ed. Brasport. Rio de Janeiro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal. Governanca Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências. 2.Ed. Sao Paulo: Atlas, 2006. ROTONDARO, Roberto G. (org.). Seis Sigma: Estrategica Gerencial Para Servicos. Sao Paulo: Atlas, 2002. 375p. Melhoria De Processos, Produtos E B. LAHTI, Christian ; PETERSON, Roderick. Sarbanes-Oxley: Conformidade de TI Usando COBIT e Ferramentas Open Source – Editora Alta Books – 2006 – ISBN: 85-7608-114-8; (V) IT GOVERNANCE Institute. The Control Objectives for Information and Related Technologies (COBIT). Disponível em http://www.isaca.org/cobit INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz; Estratégias de Governança de tecnologia da Informação – Estrutura e Praticas– Editora Campus – ISBN:978-85-352-3706-1 - CAPITULOS:3 (7pg),4(42pg) LUCAS JR, Henry C.; Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores – Editora LTC – ISBN: 85-216-1518-3 - CAPITULOS 10 (10pg),11(12pg) OUTRAS INFORMAÇÕES 146 Disciplina: IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (6º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório -Graduação em Ciência da Computação, Informática; Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu; - Currículo atualizado na Plataforma Lattes; - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line; - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância Desejável: Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO O aumento da competitividade faz com que as corporações cada vez mais busquem novos conhecimentos. O enorme volume de dados produzidos pelas organizações associado a evolução tecnológica, como a adoção de de sistemas de protocolo eletrônico, levou a digitalização cada vez maior das informações. Os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Relacionais (SGBDR) dão suporte a esta tarefa Na busca da melhoria continua um grande esforço tem sido realizado pelos fabricantes de sistemas de armazenamento de banco de dados, para desenvolver novas tecnologias que permitam maior eficiência ao gerenciamento, armazenamento e recuperação de dados. Para o eficiente uso dos novos recursos é necessário que os desenvolvedores de sistemas possuam um amplo e profundo conhecimento do funcionamento dos SGBD e e da linguagem SQL. Por melhor que um banco tenha sido projetado, se as consultas não forem bem otimizadas o tempo de resposta do sistemas será deficiente, produzindo perda de produtividade nas atividades das organizações. Dentro deste contexto assume uma importância fundamental a compreensão da sintaxe Sql , do controle de transação e das técnicas de otimização de consultas, permitindo que os sejam utilizados de melhor forma possível os recursos disponíveis nos SGBD. EMENTA Modelo Relacional, Linguagem Sql, Indexação, Transações, Otimização e Processamento de Consultas. OBJETIVO GERAL - Conhecer os conceitos fundamentais do Modelo Relacional; - Escrever comandos utilizando a Linguagem Sql; 147 - Utilizar índices; - Otimizar consultas a banco de dados; - Controlar Transações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir relação, chaves, tuplas e atributos Realizar operações de álgebra relacional Criar alterar e eliminar tabelas de um banco de dados; Inserir, eliminar e alterar linhas em tabelas; Escrever comandos simples de Select; Ordenar a saída de comandos de Select; Utilizar as funções de grupo; Realizar a junção de tabelas; Escrever comandos de subconsulta; Criar Visões e Sequences; Utilizar operadores de conjuntos em Sql; Conceituar Transação; Realizar o controle de transação em Sql; Criar índices em Sql; Identificar os diferentes algoritmos para execução de consultas; Diferenciar otimização por regra e por custo; Analisar planos de execução Otimizar de consultas. CONTEÚDOS UNIDADE 1 Modelo Relacional 1.1 Introdução ao Modelo Relacional 1.2 Estrutura relacional – domínios, relações, variáveis e valores 1.3 Regras de integridade relacional 1.4 Álgebra Relacional 1.4.1 Operações de Seleção e Projeção 1.4.2 Operações de Conjunto 148 1.4.3 Junção UNIDADE 2 Linguagem SQL 2.1 Linguagens de Definição de Dados (DDL) 2.1.1 Criação de tabela: CREATE 2.1.2 Alteração de Tabela: ALTER 2.1.3 Exclusão da Tabela: DROP 2.2 Linguagem de Manipulação de Dados (DML) 2.2.1 Inserção de dados: INSERT 2.2.2 Atualização de registros: UPDATE 2.2.3 Exclusão de Registros: DELETE 2.3 Comando SELECT 2.3.1 Sintaxe básica 2.3.2 Consultas com operadores lógicos e de comparação 2.3.3 Comandos com expressões 2.3.4 Utilização das cláusulas ORDER BY e DISTINCT 2.3.5 Funções de Grupo, cláusulas GROUP BY e HAVING 2.3.5 Comandos de Junção 2.3.6 SubConsultas Aninhadas e Correlatas. 2.3.7 Operadores de Conjunto 2.4 Criando Outros Objetos de Banco de Dados 2.4.1 Criando Visões 2.4.2 Criando uma seqüência UNIDADE 3 Indexação 3.1 Tipos de índices 3.1.1Índices Ordenados; 3.1.2 Índices Densos e Esparsos; 3.1.3 Índice Cluster e Não Cluster; 3.1.4 Índice Multinível 3.2 Definição de Índice em SQL. Unidade 4 Transações 4.1 Conceito de Transação 149 4.2 Estados da Transação 4.3 Propriedades ACID 4.4 Execução Concorrente de Transações 4.5 Controle de Transação em Sql ( Commit, Rollback, Savepoint) UNIDADE 5 Otimização e Processamento de Consultas 5.1 Algoritmos para processamento de consultas 5.1.1Algoritmos para operação de Seleção; 5.1.2 Algoritmos para classificação; 5.1.3 Algoritmos para junção; 5.2 Otimização de Consultas 5.2.1 Heurística de Otimização de Consultas; 5.2.2 Medidas de Custo de uma consulta. 5.2.3 Análise de Plano de Execução 5.2.4 Uso de Índices. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 150 SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006 (V) ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005. RAMALHO, Jose Antonio Alves. SQL a linguagem dos bancos de dados. São Paulo: BERKELEY BRASIL, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. DAMAS Luis SQL- Structured query language 6ª. Ed Editora LTC 2007 GILLENSON, M, MILLER, F. Introdução a Gerência de Banco de Dados ; Editora LTC 1a. Edição 2009 PRICE.Jason Oracle Database 11g SQL Editora Artmed 1a. Edição 2008 KLINE,Daniel; KLINE , Kevin Sql - O Guia Essencial - Manual de Referencia Profissional ; ditora Alta Books 1 2010 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livo: SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006 Cap2 Modelo Relacional 27 paginas Cap15 Transações 18 paginas Livro: ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005. Cap8 Sql99 – Definições de Esquema, Restrições Básicas e Consultas (Queries) 34 paginas Cap14 Estruturas de Indexação de Arquivo 28 paginas Cap15 Algoritmos para Processamento e Otimização de Consultas 32 paginas Cap16 Projeto e Sintonização (tunning) de banco de dados na prática 9 paginas Total 148 paginas OUTRAS INFORMAÇÕES 151 Disciplina: INOVAÇÃO TECNOLOGICA (8º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO INOVAÇÃO TECNOLOGICA PERFIL DO DOCENTE Obrigatório Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. Pós Graduação Lato Sensu. Currículo atualizado na Plataforma Lattes. Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Inovação Tecnológica está relacionada, de forma transversal, a todas as disciplinas do curso, pois visa o desenvolvimento de competências e habilidades inovadoras e empreendedoras pelos estudantes. Através dessa disciplina os estudantes vão compreender os processos de criação e transferência do conhecimento e de inovação na área de Tecnologia da Informação, bem como seu relacionamento com o setor produtivo, através da identificação das capacidades tecnológicas materiais e imateriais que devem ser construídas pelas empresas como principais diferenciais competitivos num cenário globalizado, a partir da articulação dos conceitos de ciência, tecnologia e inovação. Também serão apresentados e discutidos os modelos de mudança tecnológica, com análise do modelo linear, nas suas categorias science-push e market-pull, e dos modelos interativos. Através de atividades dinâmicas e práticas individuais e/ou cooperativas, os estudantes terão oportunidade de despertar/desenvolver alguns componentes do comportamento empreendedor e inovador, com o emprego de métodos e técnicas específicos. As principais características e estratégias de empresas inovadoras serão apresentadas e discutidas para compreensão e construção da cultura organizacional fértil para a inovação. EMENTA O processo de criação do conhecimento; O processo de inovação tecnológica; Desenvolvimento do comportamento empreendedor; Desenvolvimento do comportamento inovador; Cultura organizacional para inovação. OBJETIVO GERAL Compreender os processos de inovação na área tecnológica e desenvolver alguns componentes do comportamento empreendedor e inovador. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 152 - Compreender os processos de criação e transferência do conhecimento e de inovação na área de Tecnologia da Informação e seu relacionamento com o setor produtivo. - Identificar as capacidades tecnológicas materiais e imateriais que devem ser construídas pelas empresas como principais diferenciais competitivos num cenário globalizado, a partir da articulação dos conceitos de ciência, tecnologia e inovação. - Conhecer os modelos de mudança tecnológica, com análise do modelo linear, nas suas categorias science-push e market-pull, e dos modelos interativos. - Desenvolver alguns componentes do comportamento empreendedor e inovador, com o emprego de métodos e técnicas específicos. - Identificar as principais características e estratégias de empresas inovadoras para compreensão e construção da cultura organizacional fértil para a inovação. CONTEÚDOS 1. O processo de criação do conhecimento 1.1 A importância do conhecimento 1.2 A criação de conhecimento numa organização 1.3 Os modos de conversão do conhecimento 1.4 Condições promotoras da espiral do conhecimento 1.5 Fases do processo de criação do conhecimento 1.6 A transferência do conhecimento e a busca pela inovação 2. O processo de inovação tecnológica 2.1 Conceito de inovação tecnológica 2.2 Relação entre inovação e sobrevivência das organizações 2.3 Fontes de inovação 2.4 Dinâmica da inovação tecnológica 2.5 Modelos de mudança tecnológica 2.6 Estratégias de inovação e formas de acesso à tecnologia 2.7 Construção de ambientes de inovação 3. Desenvolvimento do comportamento empreendedor 3.1 O empreendedor e suas interações 3.2 Tipos de empreendedor 3.3 Comportamentos do empreendedor: 3.3.1 Busca de informações 3.3.2 Estabelecimento de metas 3.3.3 Planejamento e monitoramento sistemático 153 3.3.4 Negociação e rede de contatos 3.3.5 Independência e autoconfiança 3.3.6 Busca de oportunidades e iniciativa 3.3.7 Exigência de qualidade e eficiência 3.3.8 Comprometimento 3.3.9 Persistência 3.3.10 Correr riscos calculados 3.4 Dificuldades e barreiras 4. Desenvolvimento do comportamento inovador 4.1 Perfis para o processo de inovação tecnológica 4.2 Inovação e criatividade 4.3 Inovação de produtos 4.4 Inovação de processos 4.5 Solução de problemas 4.6 Comportamento inovador 4.6.1 Disposição 4.6.2 Curiosidade 4.6.3 Observação 4.6.4 Estratégia 4.6.5 Criatividade 5. Cultura organizacional para inovação 5.1 O intra-empreendedorismo 5.2 Avaliação da cultura intra-empreendedora PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e 154 interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, José Alberto. Inter Faces - A Chave para Compreender as Pessoas e Suas Relações em um Ambiente de Inovação. São Paulo: Saraiva, 2009. KELLEY, Thomas. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Rio Grande do Sul: Bookman: 2009. CARVALHO, Teresa Cristina de Melo B. TI Tecnologia da Informação - Tempo de Inovação. São Paulo: Makron Books, 2010. NEVES, Erivaldo Fagundes; KELLEY, Tom. As 10 Faces da Inovação - Estratégias para Turbinar a Criatividade. São Paulo: Campus, 2007. PINCHOT, Gifford; PELLMAN, Ron. .Intra - Empreendedorismo na Prática - Um Guia de Inovação. São Paulo: Campus, 2009. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação na Prática - Como Aplicar Conceitos e Ferramentas para Alavancar a Inovação. São Paulo: Atlas, 2009. (V) WEISZ, Joel. Projetos de Inovação Tecnológica/Planejamento, Formulação, Avaliação, Tomada de Decisão. IEL. Disponível em http://www.inovacao.usp.br/APL/pdf/docs/projetos_inovacao_tecnologica.pdf. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Gestão da Inovação Tecnológica Subtítulo: Editora: Manole EAN-13: 9788520426784 Ano: 2008 Edição: 2ª Capítulos: 1, 3, 4 e 7 – n.º de páginas: 84 Livro: Interfaces Subtítulo: A chave para compreender as pessoas e suas relações em um ambiente de inovação Editora: Saraiva 155 EAN-13: 978-85-02-08547-3 Ano: 2009 Edição: 1ª Capítulos: 5, 6, 21 – n.º de páginas: 46 Livro: As 10 Faces da Inovação Subtítulo: estratégias para turbinar a criatividade Editora: Elsevier EAN-13: 978-85-352-2450-4 Ano: 2007 Edição: 2ª Capítulos: Introdução, 11 – n.º de páginas: 20 OUTRAS INFORMAÇÕES 156 Disciplina: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (7º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins; - Pós Graduação Lato Sensu; - Currículo atualizado na Plataforma Lattes; - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Na área de desenvolvimento de soluções computacionais, a espinha dorsal dos cursos da área de computação são as técnicas usualmente conhecidas como de Engenharia de Software. De fato a maior parte dos problemas podem ser resolvidos com a aplicação dessas técnicas, que envolvem a compreensão do escopo do problema, a divisão deste em partes (sejam objetos, componentes, módulos, entidades, dados ou operações) e a estruturação dos relacionamentos entre essas partes. Entretanto, existem classes de problemas para os quais a abordagem que passa pela compreensão total do escopo não é possível sob o ponto de vista conceitual ou prático. Esses problemas envolvem habilidades tais como o aprendizado a partir dos dados, o tratamento de situações incertas ou nebulosas, a evolução de soluções em espaços de busca muito grandes, a descoberta de informações em dados não estruturados, a modelagem do raciocínio especializado, bem como todas as aplicações relacionadas às habilidades natas dos seres humanos, tais como ver, ouvir, compreender, classificar, estimar e inferir. Diversas técnicas computacionais classificadas como técnicas de Inteligência Artificial (IA) vêm sendo criadas e aperfeiçoadas para facilitar a resolução destes problemas. Assim, é muito importante que o profissional da área compreenda a origem, a forma de funcionamento, a aplicabilidade, as limitações e o potencial de complementação entre as diversas técnicas de Inteligência Artificial, de forma a identificar quando devem ser escolhidas abordagens tradicionais ou quando uma das técnicas de IA deve ser a opção eletiva. EMENTA Técnicas computacionais mais utilizadas na área de Inteligência Computacional;Buscas em Grafos e a abordagem simbolista dos Sistemas de Regras de Produção; Sistemas Nebulosos ;Sistemas Evolutivos e Bioinspirados;Técnicas Conexionistas; sistemas híbridos e áreas de pesquisa atuais. OBJETIVO GERAL Identificar as técnicas de Inteligência Artificial (IA) e os paradigmas que as inspiraram. Comparar as características de cada técnica de IA, de forma a distinguir o paradigma melhor aplicável a partir das características de um problema. Aplicar as técnicas de IA na resolução de problemas clássicos ou de problemas práticos a serem propostos e resolvidos utilizando as ferramentas disponíveis OBJETIVOS ESPECÍFICOS 157 - Identificar problemas em que as técnicas tradicionais de análise e construção de uma solução computacional são ineficazes ou ineficientes. - Diferenciar elementos básicos como informação, conhecimento e inteligência. - Comparar a natureza das abordagens simbólicas e não simbólicas para representação do conhecimento. - Modelar problemas de busca de solução com grafos de estados. - Resolver problemas de buscas em grafos com estratégias em profundidade, em largura e em grafos com custos. - Representar problemas especializados com regras de produção. - Inferir conhecimento em problemas representados por regras de produção a partir da aplicação de estratégias de busca distintas. -Utilizar aplicativos de representação e solução de problemas com regras de produção. - Contrastar situações onde se aplica a teoria de conjuntos tradicional com aquelas que intrinsecamente apresentam imprecisão e para as quais pode-se utilizar a teoria de conjuntos nebulosos. - Modelar situações e variáveis imprecisas utilizando funções nebulosas. - Construir um sistema de raciocínio com regras de lógica nebulosa (ou fuzzy) que inclua a fuzzificação de valores das variáveis de entrada, o cálculo dos operadores lógicos fuzzy, o operador de implicação fuzzy, a combinação de regras fuzzy, e o processo de desfuzzificação para cálculo de valor escalar final de saída. - Aplicar lógica nebulosa a problemas de controle simples utilizando ferramentas disponíveis. - Compreender o problema de otimização de sistemas e busca de uma solução ótima em espaços de busca amplos utilizando técnicas evolucionárias. - Modelar soluções de problemas com técnicas de representação utilizadas em por algoritmos bio-inspirados. Compreender os processos realizados por esses algoritmos para otimizar soluções. - Aplicar técnicas evolucionárias a problemas clássicos utilizando ferramentas disponíveis. - Identificar situações onde não é adequado utilizar uma representação simbólica do conhecimento, mas sim construir esse conhecimento por aprendizados a partir dos dados. - Identificar os diferentes problemas de classificação, estimação e agrupamento que podem ser resolvidos utilizando modelos de redes de neurônios e que envolvem tarefas de treinamento e aprendizado a partir dos dados. - Aplicar técnicas de redes neurais a problemas clássicos de classificação utilizando ferramentas disponíveis. - Compreender como modelos podem ser construídos de forma híbrida, utilizando combinações das técnicas de IA, no sentido de aproveitar da melhor forma possível as características que cada paradigma apresenta. CONTEÚDOS Unidade 1 – Introdução e Conceitos 1.1 – Histórico e nomenclaturas 1.2 – Conceitos de dados, informação, conhecimento e inteligência 1.3 – Taxonomia das abordagens 158 1.4 – Principais paradigmas em IA Unidade 2 – Buscas em Grafos de Estados 2.1 – Representação de um problema como um grafo de estados 2.2 – Operadores de transições, estados inicial e finais 2.3 – Estratégias de busca de soluções em profundidade e em largura 2.4 – Grafos com custos 2.5 – Estratégias heurísticas Unidade 3 – Sistemas de Regras de Produção 4.1 – Representação do conhecimento 4.2 – Regras, fatos e estratégias de busca 4.3 – Motor de inferências e memória de trabalho 4.4 – Incerteza associada aos fatos e às regras 4.5 – Ferramentas para desenvolvimento de Sistemas Especialistas Unidade 4 – Lógica Nebulosa 4.1 – Conjuntos Nebulosos 4.2 – Lógica nebulosa 4.3 – Estrutura de um sistema Especialista Nebuloso 4.4 – Operadores fuzzy, inferência fuzzy, associação de regras e defuzzyficação 4.5 – Ferramentas para projeto de Sistemas Nebulosos Unidade 5 – Sistemas Evolutivos 5.1 – Histórico e inspiração biológica 5.2 – Algoritmos genéticos, programação evolucionária e estratégias evolucionárias 5.3 – Representação de fenótipo e genótipo 5.4 – Operadores genéticos e função de avaliação 5.5 – Parametrização e Convergência 5.6 – Outros modelos bio-inspirados 5.7 – Ferramentas para projetos de modelos evolucionários Unidade 6 – Modelos Conexionistas 6.1 – Histórico e inspiração biológica 6.2 –Topologias e aplicações 6.3 – Redes Diretas 159 6.4 – Redes Recorrentes 6.5 – Redes Auto ajustáveis 6.6 – Ferramentas para projeto e teste de Redes Neurais Unidade 7 – Modelos Híbridos 7.1 – Modelos Neuro-fuzzy 7.2 – Modelos Neuro-genéticos 7.3 – Modelos Fuzzy-genéticos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSEL, R.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2004 REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Ed. Manole, 2000. BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial – Ferramentas e Teorias, Florianópolis, Ed. da UFSC, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPPIN, B., Inteligência Artificial, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2010, ISBN: 9788521617297 ARTERO, A.O. Inteligência Artificial: Teórica e Prática, 2009, ISBN: 9788578610296 160 PACHECO, M. A. C., VELLASCO, M. B. R, Sistemas Inteligentes de Apoio à Decisão, Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2007, ISBN: 978-85-7193-172-5 BRAGA, A. P. B., CARVALHO, A. C. P. F, LUDEMIR, T B., Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações, Ed. LTC , Rio de Janeiro, 2000 LINDEN, R., Algoritmos Genéticos: uma importante ferramenta da Inteligência Computacional, Ed. Brasport, Rio de Janeiro, 2006, ISBN: 85-7452-265-1 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Unidade 3 – REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Ed. Manole, 2000 Cap 2, 36 págs Unidade 4 – REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Ed. Manole, 2000 Cap 7, 31 págs Unidade 5 – REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Ed. Manole, 2000 Cap 9, 21 págs Unidade 6 – REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Ed. Manole, 2000 Cap 6, 27 págs Unidade 7 – REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Ed. Manole, 2000 Cap 10, 18 págs OUTRAS INFORMAÇÕES 161 Disciplina: INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL (8º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO No atual cenário macro econômico, a informação tornou-se foco das atenções. A sobrevivência de uma organização depende cada vez mais de uma constante troca e análise de informações sobre seu ambiente. A quantidade de dados e informações existentes nas empresas vêm crescendo rapidamente. Este fator exerce influência direta na tomada de decisões, uma vez que absorver e administrar esta grande quantidade de conhecimento, requer coerência, consistência e rapidez para estar preparado para possíveis desafios do presente e oportunidades do futuro. No ambiente corporativo contemporâneo, ser hábil para analisar e acessar rapidamente diversas fontes de informação, tornou-se um diferencial primordialmente essencial na tomada de decisões. Neste contexto, a Inteligência Empresarial é uma função fundamental ao desenvolvimento das organizações, uma vez que é através dela que são obtidas as informações necessárias à tomada de decisão e à elaboração de estratégias A Inteligência Empresarial está ligada a gestão organizacional e à redução da incerteza através da busca do conhecimento para auxiliar na tomada de decisões. Assim, a informação e seu tratamento e uso passam a ser elementos de vantagens competitivas. Para apoiar estas atividades as empresas utilizam uma vasta categoria de programas aplicativos e tecnologias. A ampliação da ação destes sistemas informatizados de nível operacional para nível estratégico é conhecida como “ Business Intelligence”. Para o funcionamento de Business Intelligence é necessário criar um ambiente onde dados de vários sistemas informatizados operacionais, possam ser coletados, transformados, consolidados, integrados, carregados e armazenados. A este ambiente damos o nome de “Data Warehouse”. Planilhas eletrônicas; os diversos sistemas de operação de ERP , CRM , etc.; arquivos de textos; geradores de queries e de relatórios também são ferramentas que apoiam a Inteligência Empresarial. A realidade competitiva não perdoa as empresas que não obtêm êxito por não agir rapidamente frente as constantes mudanças de um mercado globalizado. Porém, o impedimento em buscar informação e gerar conhecimento a partir da existência de dados, apresenta um desafio que, se não transposto, irá gerar prejuízos devido às oportunidades perdidas e decisões errôneas. EMENTA - Estratégias de negócio e necessidades de uso da informação; Inteligência empresarial e a vantagem 162 competitiva; Processo de tomada de decisão na organização; tipos básicos de problemas decisórios; modelos de tomada de decisão; Técnicas e tecnologias que possibilitem o armazenamento, tratamento e recuperação de dados para tomada de decisões; Sistemas legados e o ambiente de decisão; ERP, Data Warehouse, CRM, SCM OBJETIVO GERAL - Analisar e compreeder questões relacionadas à inteligência de negócios e ao gerenciamento avançado das atividades e funções inerentes as organizações contemporâneas, ressaltando aspectos estratégicos e técnicos, habilitando os alunos a antecipar tendências, ampliando seus conhecimentos e sua capacidade decisória. - Proporcionar o desenvolvimento de competências, para que o aluno saiba planejar, projetar e implementar estratégias para recuperação de dados adequados ao contexto organizacional para tomada de decisões e gerenciamento de performance corporativa. - Entender o uso de ferramentas, técnicas e métodos para apoiar os processos de negócios e de decisão das empresas OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender as etapas básicas do Processo de tomada de Decisão. - Entender o ambiente de negócios em uma conjuntura em que o ambiente computacional é fundamental na tomada de decisões gerenciais. - Desenvolver o conceito de sistema de apoio à decisão, enfatizando sua importância na competitividade das organizações e indicando como eles são influenciados pelas modernas tendências dos negócios e da tecnologia. - Identificar e modelar bases de dados multidimensionais (DataWarehouse/DataMart) - Capacitar o aluno a analisar e projetar sistemas que possibilitem, através da inteligência de negócios, a adequada gestão da informação para suporte à tomada de decisão. CONTEÚDOS UNIDADE I – Conceitos Básicos 1.1. Dado, Informação e Conhecimento 1.2. Sociedade na era da Informação e do Conhecimento 1.3. Tipos de Conhecimento 1.4. Desafios da nova economia - Importância Estratégica da Informação UNIDADE II – Inteligência Empresarial 2.1. Conceitos 2.2. Modelo de Inteligência Empresarial 2.3. Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva 2.4. Ciclo da Inteligência Competitiva. 2.5. Inteligência Empresarial e Gestão de Conhecimento 2.6. Tecnologia da Informação como ferramenta para Inteligência Empresarial UNIDADE III - O Processo Decisório 163 3.1. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações. 3.2. Fases do ciclo de tomada de decisão. 3.3. Principais modelos e tomada de decisão. 3.4. Tecnologia da Informação e a tomada de decisão. 3.5. Ambiente OLTP x OLAP UNIDADE IV – Sistemas de Apoio à Decisão 4.1. Conceitos de sistema de apoio à decisão. 4.2. Tipos de sistemas de apoio à decisão. 4.3. Componentes de sistemas de apoio à decisão. 4.4. Data Warehouses como componente de SAD. 4.4.1. Ambiente de Data Warehouse 4.4.2. Arquitetura de um Data Warehouse, conceitos básicos 4,4,3 Data Marts. 4.4.4. Modelo Estrela x Modelo Floco de Neve. 4.4.5. Projeto de Data Warehouse. UNIDADE V – Aplicações Empresariais 5.1. ERP 5.2. CRM 5.3. SCM UNIDADE VI– Aplicações dos Sistemas de Apoio à Decisão 6.1. Estudos de Caso PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a 164 participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para cursos de administração, economia e MBAs. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COLAÇO JÚNIOR, Methanias. Projetando sistemas de apoio à decisão baseados em Data Warehouse. Rio de Janeiro: Axcel, 2004. TURBAN, E. SHARDA, R., ARONSON, Jay E. e KING, D. – Business Intelligence: Um Enfoque Gerencial para a Inteligência do Negócio. Porto Alegre, Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3. ed. rev.e ampl. São Paulo: Pioneira, 2003. O’BRIEN, James A. – Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Ed., São Paulo, Saraiva, 2009 MACHADO, F.N.R., Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. São Paulo, Erica: 2004 (V) LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane P. – Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Business Intelligence - Um Enfoque Gerencial para a Inteligência do Negócio Autores: Aronson, J. E., Sharda, R., Turban, E., King, D. Editora: Bookman Ano: 2009 Edição: 1ª Capítulo 2: Datawarehousing - 47 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES 165 Disciplina: INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO (2º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO O mundo empresarial dinâmico e complexo em que vivemos exige resultados crescentes de todos os profissionais, seja em que ramo atuam ou vierem a trabalhar. Organizações de todos os portes e segmentos econômicos, quer públicas, privadas ou filantrópicas, tornam-se perenes na medida em que adotam modelos de gestão que embora tenham identidades particulares baseiam-se em princípios administrativos universais. Além das habilidades, competências e atributos inerentes a cada um, há pelo menos uma característica que é reconhecidamente comum a qualquer profissional: a administração eficiente e eficaz de seus empreendimentos, seja na qualidade de empregado ou de empresário. Conhecer os conceitos básicos que devem presidir a gestão de qualquer negócio, as funções da administração e as áreas organizacionais que comumente interagem para o alcance dos objetivos gerais e da missão das organizações é condição essencial para a formação desses profissionais que garantirão a efetividade na prestação dos serviços oferecidos à sociedade. EMENTA - Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração. OBJETIVO GERAL - Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das organizações, apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer empreendimentos no mundo e as áreas em que tradicionalmente se estruturam as empr OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Apresentar o conceito de Administração; - Analisar os níveis hierárquicos da empresa; - Apresentar e analisar as funções que compõem o processo administrativo; - Apresentar uma visão geral das principais áreas funcionais da Administração - Compreender as etapas básicas do Processo de tomada de Decisão. . CONTEÚDOS 166 Unidade I - Fundamentos da Administração 1.1 - As empresas e o conceito de Administração 1.2 - As organizações e seus níveis 1.3 - Os recursos das empresas Unidade II - O processo administrativo: 2.1 - Planejamento 2.2 - Organização 2.3 - Direção 2.4 - Controle. Unidade III - Áreas funcionais da Administração: 3.1 - Operações 3.2 - Marketing 3.3 - Recursos Humanos 3.4 - Finanças. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 167 (V) SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, 2007. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. (V) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (V) CHIAVENATO, Idalberto; Novos Paradigmas: Como as mudanças estão mexendo com as empresas; 5ª edição; SP; Editora Manole; 2008 V) CHIAVENATO, Idalberto; Iniciação a Administração Geral; 3ª edição; SP; Editora Manole; 2009 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Capítulo 5 (páginas 131 a 160), Capítulo 6 (páginas 164 a 194), Capítulo 7 (páginas 198 a 227), Capítulo 8 (páginas 230 a 256). KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Editora Atlas, 2004, 6ª edição. Capítulo 5 (páginas 101 a 118). OUTRAS INFORMAÇÕES 168 Disciplina: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (3º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. - Experiencia de dois anos em gestão de projetos de software. CONTEXTUALIZAÇÃO A área de desenvolvimento de sistemas está em constante atualização visando sempre o aumento da qualidade de aplicações e a velocidade de desenvolvimento sem perda de qualidade. O desenvolvimento de soluções baseadas nos princípios da orientação a objetos é a base para que estes dois objetivos sejam atingidos. Este modelo de programação ganha espaço a cada dia por refletir a forma como nos relacionamos com o mundo real permitindo soluções mais intuitivas. Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Linguagem de Programação pois será o primeiro contato com este paradigma. EMENTA Paradigma de programação orientado a objeto;estrutura de programção orientada a obojetos; principais elementos de construção/utilização de aplicativos com interface gráfica OBJETIVO GERAL Esta disciplina visa apresentar o aluno ao paradigma de programação orientado a objetos, tornando-o apto a se aprofundar em qualquer linguagem que utilize este tipo de programação. A partir dos conhecimentos aqui adquiridos, o aluno estará mais preparado para o mercado de trabalho, onde a grande maioria dos sistemas é desenvolvida neste paradigma OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. - compreender os conceitosprogramação orientada a objetos - Desenvolver aplicativos utilizando o paradigma de orientação a objetos 169 CONTEÚDOS Unidade 1 - Fundamentos de métricas e medidas Introdução – métrica e medida – características de uma métrica – definição de uma métrica – classificação da métrica quanto ao objetivo -acompanhamento da métrica- medidas diretas – medidas indiretas – medidas no ciclo de vida do software - medidas no software pronto (kloc – defeitos – produtividade) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - Tipos de dados primitivos - Estruturas de decisão e repetição - Strings - Vetores - Conversão simples de tipos UNIDADE 2 INTRODUÇÃO À INTERFACE GRÁFICA - Componentes básicos de Interface UNIDADE 3 PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS - Classes e Objetos - Herança - Encapsulamento e polimorfismo - Associações entre classes e objetos - Interfaces e classes Abstratas UNIDADE 4 TRATAMENTO DE EXCEÇÕES - Como tratar e lançar exceções - Principais classes para manipulação de exceções UNIDADE 5 CONCEITOS AVANÇADOS DE INTERFACE GRÁFICA - Classes aninhadas - Listeners e Adapters PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS 170 Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Java: Como programar. 4. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2004. FLANAGAN, D. . Java: O guia essencial. 5. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2006 HUBBARD, J. R. Programação com Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORNELL, G. ; HORSTMANN, Cay : Core Java 2: Recursos Avançados . São Paulo, SP: Makron Books, 2001. ECKEL, Bruce. Thinking in Java (2nd edition). Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall., 2000. LEMAY, Laura. Aprenda em 21 Dias Java 2. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999 (688 p.). (V) CORNELL, G. ; Horstmann, Cay , Core Java volume 1: Fundamentos. 8a edição São Paulo, SP: Pearson, 2009. (V) DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Java: Como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Java: Como programar Autor: Harvey M. Deitel, Paul J. Deitel Edição: 4ª edição Ano da edição: 2002 Editora: Bookman Número do capítulo: 12 Nome do capítulo: Componentes GUI: parte 1 Número de páginas do capítulo: 65 pgs Nome do livro: Java: O Guia Essencial Autor: David Flanagan Edição: 5ª edição Ano da edição: 2006 Editora: Bookman Número do capítulo: 2 171 Nome do capítulo: Sintaxe completa de Java Número de páginas do capítulo: 69 Nome do livro: Programação com Java Autor: John R. Hubbard Edição: 2ª edição Ano da edição: 2006 Editora: Bookman Número do capítulo: 11 Nome do capítulo: Exceções Número de páginas do capítulo: 9 OUTRAS INFORMAÇÕES 172 Disciplina: LÓGICA MATEMÁTICA (1º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO LÓGICA MATEMÁTICA PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Matemática, Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área de Matemática ou áreas afins. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO - Com base nos quatro princípios - Flexibilização Curricular, Interdisciplinaridade, Ação-Reflexão-Ação e Contextualização - é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento. -- - A disciplina Lógica Matemática, baseada nestes quatro pilares, foi organizada, abordando a linguagem formal, que fundamenta diferentes áreas de conhecimento tanto na área tecnológica como na área de humanas. - Desenvolve a construção de uma linguagem precisa, adequada ao tratamento científico, fornecendo ferramentas básicas para uma melhor compreensão, aproveitamento e aplicação às disciplinas afins e às diferentes áreas de conhecimen EMENTA Noções Preliminares. Cálculo Proposicional. Cálculo dos Predicados. Métodos de Demonstração. Álgebra de Booole. OBJETIVO GERAL - Construir uma linguagem precisa, adequada ao tratamento científico. - Fornecer ferramentas básicas para uma melhor compreensão das diferentes linguagens: coloquial, formal e de máquina. - Aproveitamento e aplicação às disciplinas afins e às diferentes áreas de conhecimento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Construir tabela verdade; - Utilizar a álgebra de Boole como exemplo de aplicação de tabelas verdade; 173 - Utilizar a implicação e a equivalência lógica; - Apresentar predicados e trabalhar com quantificadores e suas negações; - Desenvolver a capacidade de raciocinar logicamente; - Perceber intuitivamente os argumentos válidos e os não válidos; - Aprimorar e desenvolver o raciocínio lógico matemático através da análise crítica dos argumentos; - Reconhecer argumentos dedutivamente válidos e inválidos, utilizando as regras de inferência; - Apresentar e aplicar algumas técnicas de demonstração CONTEÚDOS Unidade 1 - Noções Preliminares 1.1. O Raciocínio e a Lógica; 1.2. Linguagem Natural e Linguagem Simbólica; 1.3. Gramática; 1.4. Simbolização de Expressões. Unidade 2 - Cálculo Proposicional 2.1. Proposições Simples; 2.2. Proposições Compostas. Conectivo; 2.3. Tabelas Verdade. Interpretação. Ordem de Precedência dos Conectivos; 2.4. Álgebra de Boole aplicada à construção de tabelas verdade; 2.5. Tautologia, Contradição e Contingência; 2.6. Implicação Lógica; 2.7. Equivalência Lógica; 2.8. Formas Normais. Problema de Post; 2.9. Conjuntos Adequados de Conectivos; 2.10. Argumento e Regras de Inferência. Unidade 3 - Cálculo dos Predicados 3.1. Predicados. Conjunto Universo. Conjunto Verdade; 3.2. Quantificadores; 3.3. Variáveis Livres e Ligadas. Alcance do Quantificador; 3.4. Negação de Fórmulas Quantificadas; 3.5. Relações Lógicas; 3.6. Argumento e Regras de Inferência Adicionais. Unidade 4 - Métodos de Demonstração 4.1. Vacuidade. Trivial. Direta. Indireta; 4.2. Contradição ou Redução ao Absurdo; 4.3. Técnicas Adicionais, envolvendo quantificadores. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS 174 Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KENNETH H. Rosen- Matemática discreta e suas aplicações Kenneth H. Rosen- Editora Mac Graw Hill São Paulo -Edição 6 Ano 2009. SOUZA, João; Lógica Para Ciência Da Computação- Editora: Elsevier Editora -: 2008. MENEZES, Paulo Blauth; Matemática Discreta para Computação e Informática; Séries Livros Didáticos - Número 16; Editora: Artmed / Bookman- Ano: 2008- Edição: 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. 18. ed. São Paulo: Nobel, 2002. HEGENBERG, Leónidas. Lógica: cálculo de predicados. São Paulo: EPU, 2001. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1990. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Matemática discreta e suas aplicações Autor: Kenneth H. Rosen; Editora Mac Graw Hill São Paulo ; Edição 6 Ano 2009-08-31 Capítulo 1 Seção 1.1 Lógica proposicional - Páginas 1 a 21 Capítulo 1 Seção 1.2 Equivalência lógica - Páginas 21 a 30 Capítulo 1 Seção 1.3 Predicados e quantificadores - Páginas 30 a 50 Capítulo 1 Seção 1.4 Quantificadores agrupados - Páginas 50 a 62 Capítulo 1 Seção 1.5 regras de Inferências - Páginas 63 a 74 Capítulo 1 Seção 1.6 Introdução a Demonstrações - Páginas 75 a 86 Capítulo 1 Seção 1.7 Métodos de Estração e Estratégias -pp.86 a 109. 175 Livro: Lógica Para Ciência Da Computação Autor: Souza, João / 240pág. ; Editora: Elsevier Editora ; EAN-13: 9788535229615 ; Ano: 2008 ; Edição: 1º. Número de capítulos indicados deste livro = 2 Nome dos capítulos indicados: A linguagem da lógica proposicional - 8 páginas. A semântica da lógica proposicional - 15 páginas Livro: Matemática Discreta para Computação e Informática Autor: Paulo Blauth Menezes ; Séries Livros Didáticos - Número 16 ; Editora: Artmed / Bookman EAN-13: 9788577802692 ; Ano: 2008 ; Edição: 2 Número de Capítulos Indicados Desta Obra = 1 Nome do Capítulo Capítulo 1: Introdução e conceitos básicos - 12 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES 176 Disciplina: MATEMÁTICA DISCRETA (5º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO MATEMÁTICA DISCRETA PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO A Matemática Discreta é a ferramenta matemática básica necessária para os cursos de Sistemas de Informação e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O desenvolvimento do pensamento lógico, a notação matemática e a utilização das abstrações são algumas das contribuições da disciplina para o currículo do curso. O conteúdo será desenvolvido buscando sempre relacionar a disciplina com as disciplinas futuras, como, por exemplo, Sistemas Operacionais, Bancos de Dados, Estruturas de Dados, Técnicas Digitais, Algoritmos, Programação e etc., e, também, com as linhas de pesquisa atuais. EMENTA Teoria dos conjuntos; Contagem; Relações; Funções e suas Propriedades; Tipos Especiais de Funções; Álgebra Relacional; Aplicações da Álgebra Relacional em Banco de Dados OBJETIVO GERAL Desenvolver no estudante a capacidade de raciocínio lógico-matemático e relacional e capacitá-lo a utilizar recursos algébricos com aplicabilidade na área da computação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. - Usar a notação e estar familiarizado com as operações elementares da teoria dos conjuntos; - Aplicar as técnicas de contagem em problemas de recursos finitos dos tipos: espaço de armazenamento de um banco de dados, eficiência de um algoritmo, número de usuários numa determinada configuração de computado e etc...; - Testar propriedades em uma relação binária; - Reconhecer ordens parciais e construir diagramas; - Aplicar o conceito de função, gerar funções compostas e inversa ; 177 - Efetuar operações de: seleção, projeção, junção, união, diferença, produto cartesiano, interseção e divisão em relações. · Aplicar a linguagem da álgebra relacional em banco de dados. CONTEÚDOS Unidade 1 – Teoria dos Conjuntos 1.1. Introdução, Notação e Propriedades. 1.2. Tipos especiais de Conjuntos. Subconjuntos. 1.3. Operações Elementares em Conjuntos. 1.4. Conjuntos Contáveis e não Contáveis. 1.5. Conjuntos Numéricos. 1.6. Valor absoluto de um número e Propriedades. Unidade 2 – Contagem. 2.1. Princípio da Multiplicação. 2.2. Princípio da Adição. 2.3. Princípio da Inclusão e da Exclusão. 2.4. Princípio da Casas de Pombo. 2.5. Teorema Binomial. Unidade 3 – Relações 3.1. Pares Ordenados. 3.2. Relações Binárias. Propriedades e Fechos. 3.3. Ordens Parciais. 3.4. Relações de Equivalência Unidade 4 - Funções 4.1. Definição. 4.2. .Funções Sobrejetoras, Injetoras e Bijetoras. 4.3. Composição de Funções. 4.4. Função Inversa. 4.5. Construção dos Números Naturais como Função: Princípio da Indução. 4.6. Funções do Primeiro e do Segundo Grau e seus Gráficos. 4.7. Funções Polinomiais: Raízes e Gráficos. 178 Unidade 5. Álgebra Relacional 5.1. Operações Relacionais Fundamentais. 5.2 -Operações Relacionais Derivadas. 5.3 - Expressões da Álgebra Relacional. Unidade 6- Aplicações da Álgebra Relacional em Banco de Dados 6.1. Relações e banco de Dados. 6.2 - Consultas a banco de dados na linguagem da Álgebra Relacional. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, LTC, 2004 (V) ELMASRI, RANMEZ E NAVACHE, SHAMKANT B. Sistema de Banco de Dados, 6ª edição; Person, 2010 DOMINGUES H. E IEZZI G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAHAM, KNUTH, PATASHNIK, Matemática Concreta, Rio de Janeiro:LTC, 1995. BATINI, C.; Ceri, S.; Navathe, S.B. Conceptual Database Design - An Entity-Relationship Approach. The Benjamim/Cummings Publishing Company, Inc., 1992. 179 CHEN, P. Gerenciando Banco de Dados - A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. Editora MCGraw-Hill, 1990. COUCEIRO, L.A.C.C. & BARRENECHA, H.F.S. Sistemas de Gerência de Banco de Dados Distribuídos. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados (tradução da 4a ed.). Rio de Janeiro: editora Campus, 1991. DATE, C.J. Banco de Dados: Tópicos Avançados. Rio de Janeiro: editora Campus, 1988. ELMASRI, R.; Navathe, S., Fundamentals of Database Systems. Addison-Wesley, 1994. HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998, Série de Livros Didáticos, número 4. KORTH, H.F.; Silberschatz, A. Sistema de Banco de Dados. 3a ed. São Paulo: Makron Books, 1999. MACHADO, F.N.R.; Abreu, M. Projeto de Banco de Dados: uma Visão Prática. São Paulo: editora Érica, 1995. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação Nome do autor: Judith L. Gersting ; Editora: LTC ; Ano: 2004 Nome do capítulo: Cap. 3 Conjuntos,Combinatória e probabilidade - Número de páginas: 68 Nome do capítulo: Cap. 4 Relações, funções e matrizes - Número de páginas: 77 OUTRAS INFORMAÇÕES 180 Disciplina: MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (5º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. - Experiencia de dois anos em gestão de projetos de software. CONTEXTUALIZAÇÃO Não se pode gerenciar o que não se pode medir. A gestão do desenvolvimento, manutenção e prestação de serviços ligados ao software passou a ser relevante no mundo globalizado onde custo, prazo e qualidade passaram a ser o diferencial entre as empresas. Metodologias como ITIL, CMMI, MPS-BR e outras, colocam as métricas e medições como práticas fundamentais para a gestão e, na maioria delas, como classificadoras da maturidade. Desenvolver um software, com padrão de qualidade, é uma prática de engenharia. O foco na qualidade, baseado na maturidade no desenvolvimento como definido no CMMI e MPS-BR, tornou a medição do software nos seus diversos aspectos uma obrigação. Deve-se desenvolver no profissional da área de software a visão gerencial, nas diversas técnicas e atividades apresentadas em outras cadeiras. A preocupação com custo, produtividade e qualidade deve ser desenvolvida. Os conceitos para se definirem novas métricas, suas formas de medição e suas limitações devem ser desenvolvidos. As técnicas gerenciais de acompanhamento de um projeto e como estabelece parâmetros para futuras medições são preocupações das comunidades que se dedicam a gestão do software. O futuro profissional deve conhecer conceitos para medir o software (produtividade, qualidade, prazo, tamanho,...) desde a fase de especificação de requisitos, para isto deve conhecer técnicas e ferramentas e limitações (controles de erros) em suas medidas nas diversas fases do projeto. Os conceitos apresentados nesta disciplina podem ser utilizados ao longo do curso com as características específicas de cada disciplina. EMENTA Introdução; métrica e medida;ponto função interpolação em séries históricas;produtividade; relacionamento entre linguagens;estimativas de ponto função para manutenção de software - orçamento do projeto;medidas no software pronto - COCOMO (Básico – Intermediário – detalhado);cocomo II ;estimativas de esforço de retrabalho; método de Putman; Estimativa de custos e esforço para a manutenção de software. OBJETIVO GERAL Gerenciar projetos de software considerando aspectos de custo, qualidade e produtividade. Avaliar e utilizar corretamente metodologias e ferramentas para desenvolvimento de software. 181 OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. - Definir uma nova métrica de forma correta, definindo sua forma de medir, sua aplicabilidade no projeto e suas limitações na tomada de decisões. - comparar dimensões de softwares diferentes a partir de métricas. - Definir, a partir de medidas, ações eficazes e eficientes em projetos que podem ser estabelecidas como padrões. - Calcular o numero de pontos função (PF) ajustados e não ajustados para o software. - Calcular o número de pontos função para: Um caso e uso – um programa – um diagrama de classes – um diagrama de sequencia – uma tela – um arquivo – um dfd – um diagrama lógico de dados – uma proposta de manutenção – uma classe de projeto – um método - Definir a melhor opção, do ponto de vista de um projeto, com relação a linguagens e outros aspectos do projeto. - Verificar, a partir de um planejamento, o desenvolvimento de um projeto nos seus diversos aspectos. - Fazer orçamentos de custos e definição de prazos segundo as características de um projeto. - Estimar prazos e esforço para o desenvolvimento de software, para os diversos níveis de complexidade, segundo aspectos econômicos. - Estimar prazos e esforço para a manutenção de software. - Estimar custo de projeto para um ponto função CONTEÚDOS Unidade 1 - Fundamentos de métricas e medidas Introdução – métrica e medida – características de uma métrica – definição de uma métrica – classificação da métrica quanto ao objetivo -acompanhamento da métrica- medidas diretas – medidas indiretas – medidas no ciclo de vida do software - medidas no software pronto (kloc – defeitos – produtividade) Unidade 2 – Determinação de ponto função ponto função – fator de ajuste – contagem de ponto função não ajustado –ponto função ajustado – medidas no modelo preliminar de dados– modelo e funções básicas – projeto detalhado – medir arquivos lógicos internos complexidade de algoritmos – tratamento nas entradas de dados – complexidade da entrada – saída – complexidade da saída – consultas - complexidade das consultas –(TED TER TAR) – Calculo de PF para: Um caso e uso, um programa, um diagrama de classes, um diagrama de sequencia, uma tela – um arquivo, um ´DFD, um diagrama lógico de dados, uma proposta de manutenção, uma classe de projeto, um método. Unidade 3 –: Métricas utilizando ponto função medidas da produtividade por PF – aspectos de influencia na produtividade – produtividade por fase – relacionamento entre linguagens – decisão - acompanhamento das fase do projeto – estimativas de ponto função para manutenção de software - orçamento do projeto unidade 4 -: Técnicas de estimativa de esforço e prazo tipo e técnicas de estimativa –COCOMO ( Básico – Intermediário – detalhado) – COCOMO II - estimativas de prazo – estimativas de custo – estimativas de defeitos pré release – estimativas de esforço de retrabalho – 182 método de Putman – Estimativa de custos e esforço para a manutenção de software - outros métodos – estudo de casos - acompanhar projetos (método EVA). unidade 5 -: Estimativas com base estatística estimativas a partir de bases estatísticas – erros – interpolação de medidas (linear, exponencial, logarítmica,..) regressão linear –– Formas de cálculos – dados históricos – custo estimado baseado no esforços – estudo de casos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN,Roger S.Engenharia de Software. 3. ed. Pearson Education,1995 SOMMERVILLE, Ian Engenharia de Sotware. 8.ed. Pearson Education,2007 Padua Filho,Wilson de .Engenharia de software: Fundamentos, métodos e padrões, 3.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009Ano: 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Peters, James F . Engenharia de Sotware. Rio de Janeiro: Ed.Campus,2001 Vazquez,C.E et all. Analise de Ponto Função: Medição, Estimativas e Gerenciamento de projetos. 9. ed. Editora Érica Ribeiro, H.C.S. Análise por objetos: Da teoria à prática. Editora Europa, 1994 Xavier, C.M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware. 3. ed. Editora Brasport, 183 Valeriano D.L. Gerencia em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Makron Books, 1998 (V) PFLEEGER, S.L.;Engenharia de Software – Teoria e Prática; 2ª edição; Pearson; 2004 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Engenharia de Software Editora: Pearson Education ; Autor: Pressman,Roger S. ; EAN-13: 9788587918369 ; Ano: 1995 ; Edição: 3ª Capítulo 15: Métricas de produtos para Software– n.º de páginas: 28 Capítulo 22: Métricas de processos e projeto. n.º de páginas: 19 capitulo 23 : Estimativas de projetos de software. n.º de páginas: 24 OUTRAS INFORMAÇÕES 184 Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA (2º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO METODOLOGIA CIENTÍFICA PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em qualquer área do conhecimento, com experiência em pesquisa. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina é comum a todos os cursos e visa mostrar ao recém-chegado a importância do saber no mundo contemporâneo e, como o conhecimento científico tem metodologias próprias de análise. Também vai apresentar aos alunos as regras básicas para a elaboração dos trabalhos acadêmicos ao longo do curso, tendo como base as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). EMENTA Os modos de conhecer, conceito e classificação da ciência, método científico, a leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha, a pesquisa científica, normas técnicas da produção científica, a construção e produção do conhecimento na Universidade, o projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.. OBJETIVO GERAL Compreender o papel da educação superior na produção de conhecimento, em especial, a relação entre ensino, pesquisa e extensão; Identificar a importância da pesquisa e da redação de trabalhos acadêmicos com embasamento científico e segundo as normas da ABNT; Compreender a relevância do Projeto Pedagógico na formação superior OBJETIVOS ESPECÍFICOS Citar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados; O aluno deverá: - Identificar os diversos modos de conhecer; 185 - Avaliar a importância do método para a prática científica; - Compreender a classificação das ciências; - Aplicar diferentes técnicas de estudo; - Analisar as diferentes modalidades da pesquisa científica; - Aplicar as normas da ABNT nos trabalhos acadêmicos; - Reconhecer o papel das agências de fomento e a importância do sistema lattes; - Identificar no Projeto Pedagógico os elementos essenciais a sua formação. CONTEÚDOS Unidade 1 – O conhecimento 1.1. O que é metodologia científica? 1.2. Tipos de conhecimentos: senso comum, conhecimento científico, filosófico e discurso religioso. 1.3. O método científico: indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo. 1.4. As ciências: classificação. Unidade 2 – Metodologia Aplicada 2.1. A leitura e redação científica: fichamento, resumo e resenha. 2.2. A pesquisa científica: modalidades e metodologias 2.3. As normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos Unidade 3 – A construção do conhecimento na Universidade 3.1. A educação superior e a construção do conhecimento. 3.2. A atividade científica: a produção científica e as agências de fomento à pesquisa. 3.3. O sistema Lattes e a importância dos periódicos científicos Unidade 4 – O projeto pedagógico 4.1. O que é um projeto pedagógico? 4.2. O papel do projeto pedagógico na organização dos cursos superiores; 4.3. O perfil profissional: desenvolvimento de competências e habilidades. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na 186 intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (V) BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008 FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. (V) CERVO, A;L; BERVLAN, P.A; DA SILVA, Roberto; Metodologia Ciêntifica; 6ª edição; Pearson; 2006 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Fundamentos de Metodologia ; Nome do autor: Odília Fachin ; Editora: Saraiva ; Ano: 2006 Nome do capítulo: Cap. 1 – Evolução dos conhecimentos - Número de páginas: 12 Nome do livro: Fundamentos de Metodologia ; Nome do autor: Odília Fachin Editora: Saraiva ; Ano: 2006 Nome do capítulo: Cap. 2 – Métodos científicos - Número de páginas: 12 Nome do livro: Metodologia científica ; Nome do autor: Amado Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva/ Editora: Pearson Prentice-Hall ; Ano: 2006 Nome do capítulo: Cap. 7 – Comunicação da pesquisa: estrutura, forma e conteúdo dos relatórios acadêmicos. Número de páginas: 58 Nome do livro: Como elaborar projetos de pesquisa ; Nome do autor: Antonio Carlos Gil 187 Editora: Atlas ; Ano: 2002 Nome do capítulo: Cap. 16 – Como redigir o projeto de pesquisa - Número de páginas: 11 Nome do livro: Como elaborar projetos de pesquisa; Nome do autor: Antonio Carlos Gil Editora: Atlas ; Ano: 2002 Nome do capítulo: Cap. 12 – Como formular um problema de pesquisa? redigir o projeto de pesquisa Número de páginas: 8 Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica ; Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros; Neide Aparecida de Souza Lehfeld ; Editora: Pearson Education ; Ano: 2007 Nome do capítulo: Cap. 1 – A metodologia e a universidade - Número de páginas: 17 OUTRAS INFORMAÇÕES 188 Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA (4º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO METODOLOGIA DA PESQUISA PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em qualquer área do conhecimento, com experiência em pesquisa. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO Metodologia da Pesquisa é uma disciplina comum a diferentes cursos que pretende mostrar a importância da pesquisa acadêmica e orientar a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, com base nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Durante o curso dessa disciplina, o estudante, sob orientação do professor, definirá o tema a ser desenvolvido, identificará o problema da pesquisa, realizará pesquisa bibliográfica, elaborará objetivos e justificativa do estudo, apresentará o embasamento teórico sobre o tema, definirá fontes e procedimentos metodológicos e definirá os resultados esperados, prevendo possíveis limitações do trabalho. Dessa forma, deverá mobilizar competências e habilidades para o desenvolvimento do projeto de TCC, que será plenamente elaborado na disciplina Trabalho de Conclusão, na forma final estabelecida (artigo, monografia ou projeto final) em cada curso envolvido. EMENTA O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema. Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber. Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia. OBJETIVO GERAL A disciplina tem como objetivos gerais - Reconhecer a importância da pesquisa acadêmica; - Elaborar o anteprojeto de TCC; - Aplicar as normas técnicas para construção e formatação de projetos de pesquisa e TCC. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá: - Compreender a relevância do uso de técnicas para elaboração de objetivos da pesquisa; - Identificar a estrutura e formatação de projetos de pesquisa para TCC; - Conhecer e aplicar diferentes normas para formatação do trabalho de conclusão de curso: artigo científico e monografia; - Estabelecer e delimitar um tema de pesquisa; - Definir o problema científico; - Realizar a pesquisa bibliográfica; 189 - Apresentar a justificativa do projeto e objetivos do estudo; - Apresentar o embasamento teórico; - Definir as fontes e procedimentos metodológicos; - Organizar o cronograma do TCC. CONTEÚDOS Unidade 1 – O conhecimento 1.1. O que é metodologia científica? Unidade 1 – A pesquisa e o conhecimento científico 1.1. Importância e aplicação da pesquisa científica 1.2. A classificação da pesquisa com base em objetivos e procedimentos. Unidade 2 – O problema científico 2.1. A escolha do tema e importância de sua delimitação; 2.2. Realização da pesquisa bibliográfica e sua discussão; 2.3. Justificativa do estudo; 2.4. A problematização do tema; 2.5. A construção de hipóteses e as questões norteadoras. Unidade 3 – A construção do projeto de pesquisa 3.1. A determinação dos objetivos da pesquisa; 3.2. A construção do embasamento teórico, levantamento preliminar. 3.3. A redação do projeto de pesquisa: ética e legitimidade do saber. Unidade 4 – O Trabalho de Conclusão de Curso 4.1. Importância do trabalho de conclusão de curso 4.2. Estrutura e formatação do artigo científico; 4.3. Estrutura e formatação da monografia; 4.4. Estrutura e formatação do Projeto Final. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário 190 acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. (V) CERVO, A;L; BERVLAN, P.A; DA SILVA, Roberto; Metodologia Ciêntifica; 6ª edição; Pearson; 2006 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Metodologia Científica ; Nome do autor: Amado L. Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva Editora:Pearson Prentice Hall ; Ano: 2006 Nome do capítulo: Parte 3 – Fases da elaboração da pesquisa - ( 17 páginas) Nome do livro: Metodologia Científica ; Nome do autor: Amado L. Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva Editora:Pearson Prentice Hall ; Ano: 2006 Nome do capítulo: Parte 4 – Comunicação da pesquisia: estrutura, forma e conteúdo dos relatórios acadêmicos. (58 páginas) Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica ; Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros; Neide Aparecida de Souza Lehfeld ; Editora: Pearson Education ; Ano: 2008 Nome do capítulo: Cap. 6 – A pesquisa e a iniciação científica ( 24 páginas) Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros; Neide Aparecida de Souza Lehfeld ; Editora: Pearson Education ; Ano: 2008 Nome do capítulo: Cap. 7 – A pesquisa científica: a coleta de dados (13 páginas) OUTRAS INFORMAÇÕES 191 Disciplina: MODELAGEM DE DADOS (3º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO MODELAGEM DE DADOS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. -Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Cada vez mais, a necessidade de um adequado uso da tecnologia da informação tem sido preocupação das organizações nesse início de século XXI, sobretudo quanto à gestão do acervo de informações. As principais preocupações são: Os sistemas de informação têm que suportar, além de processos transacionais e operacionais, também processos analíticos e voltados para inteligência de negócios; Os sistemas de informações atuais têm a necessidade de expor os dados corporativos, e dar acesso às transações que os manipulam, diretamente para clientes ou fornecedores da empresa em aplicações na Internet. Os investimentos em tecnologia e serviços para TI são elevadíssimos e as organizações esperam obter com isso um importante resultado que é o de elevar a qualidade dos serviços e produtos oferecidos com os mais baixos custos possíveis, para se manter competitivo. Dentro deste contexto a modelagem de dados assume uma importância fundamental, por ser durante o projeto de banco de dados definidas as informações a serem armazenadas, visando atender as atuais e futuras do negócio, com um alto nível de abstração da realidade. A compreensão dos princípios de modelagem , a utilização de mecanismo de abstração e o domínio de técnicas de notação, são ferramentas essenciais a qualquer profissional de TI na gerencia e execução de funções ligadas ao desenvolvimento de aplicações, pois não se concebe, no panorama atual, que um sistema computadorizado possa prescindir da utilização de banco de dados em suporte às suas atividades. EMENTA Sistemas de Banco de Dados, Projeto de Banco de Dados, Modelagem Conceitual de Dados, Derivação do Modelo Lógico. OBJETIVO GERAL Desenvolver projetos de banco de banco de dados para atender os requisitos de informações de sistema informatizados. 192 Empregar as técnicas de modelagem de dados OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Citar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados; - Descrever a arquitetura e os níveis de um sistema de gerenciamento de banco de dados; - Explicar os tipos de modelos de dados existentes focando no modelo relacional; - Empregar os conceitos fundamentais de projeto de banco de dados; - Elaborar modelos conceituais dados; - Elaborar modelos lógicos de dados. CONTEÚDOS UNIDADE 1 – Sistemas de Banco de Dados 1.1 - Histórico 1.2 – Vantagens e desvantagens 1.3 - Comparativo entre SGBD e Sistema de Arquivo tradicional 1.4 – Arquitetura Básica de um sistema de banco de dados 1.4.1 - Os três níveis de arquitetura (externo, conceitual, interno); 1.4.2 - Aplicações que utilizam Banco de Dados; 1.4.3 - Usuários de Banco de Dados (comuns, avançados, administrador) e suas responsabilidades ; 1.4.4 – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados; 1.4.5 – Base de Dados – ( dados e metadados) 1.5 - Arquitetura cliente servidor, 3 camadas e n camadas. 1.6 - Tipos de Modelos de Dados (Relacional, Orientado a Objetos e Objeto Relacional) UNIDADE 2 – Projeto de Banco de Dados 2.1 – Objetivos do Projeto de Banco de Dados; 2.2 – Definição de Modelo; 2.3 – Processo de Modelagem; 2.4 - Modelo Conceitual de Dados 2.5 – Modelo Lógico de Dados 2.6 – Modelo Físico de Dados UNIDADE 3: Modelagem Conceitual de Dados 3.1 – A Abordagem Entidade-Relacionamento (E-R) 3.2 - Notações para modelagem conceitual (Peter Chen, Pé de Galinha, IDEF1X etc.) 193 3.3 - Conceitos Básicos do Modelo E-R 3.4 – Entidades 3.4.1 – Identificação das Entidades 3.4.2 – Modelagem de Entidades 3.4.3 – Entidades Fortes e Fracas 3.5 – Atributos 3.5.1 – O Papel dos Atributos 3.5.2 – Tipos de Atributos 3.5.3 – Modelagem dos Atributos 3.6 – Relacionamentos 3.6.1 – Identificação dos Relacionamentos 3.6.2 – Cardinalidade 3.6.3 – Modelagem dos Relacionamentos 3.7 – Elementos de Caracterização Semânticas Adicionais 3.7.1 - Estruturas de Generalização e Especialização 3.7.2 – Estruturas de Agregação 3.7.3 Auto-relacionamento 3.7.4 Dados Históricos 3.8 - Estudo de Caso 3.9 - Laboratório de Modelagem utilizando ferramenta Case UNIDADE 4: Derivação do Modelo Lógico Relacional 4.1 – O Modelo Relacional 4.1.1 – Conceitos Básicos ( tabelas, atributos, campos, tuplas) 4.1.2 – Integridade Referencial; 4.1.3 – Chaves Candidata, Chave Primária e Chave Estrangeira 4.2 – Regras de Derivação 4.2.1 – Derivação de Entidades e Relacionamentos 4.2.2 – Derivação das Estruturas de Generalização e Especialização 4.2.3 – Derivação das Agregações 4.2.4 - Derivação de Auto-Relacionamento 4.3 – Normalização 194 4.3.1 – Primeira Forma Normal 4.3.2 – Segunda Forma Normal 4.3.3 – Terceira Forma Normal 4.4 Estudos de Caso 4.5 Laboratório de Modelagem utilizando ferramenta Case PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Editora Artmed 6.Ed, 2009, Série de Livros Didáticos, número 4. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006 (V) ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHEN, P. Gerenciando Banco de Dados - A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. Editora 195 MCGraw-Hill, 1990. TOBY, Teorey; SAM, Lightstone; TOM, Nadeau. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2007. MACHADO, Felipe Nery; ABREU, Maurício. Projeto de Banco de Dados – Uma Visão Prática. São Paulo: Érica 2001 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Editora Artmed 6.Ed, 2009, Série de Livros Didáticos, número 4. Cap2 Abordagem Entidade Relacionamento 38 paginas Cap5 Transformações Entre Modelos 47 paginas Livro: SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006 Cap7 Projeto de Banco de Dados Relacional 32 paginas Livro: ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005. Cap2 Sistemas de Banco de Dados: conceitos e arquitetura 16 paginas Cap5 O Modelo Relacional e as restrições de um banco de dados relacional 17 paginas Total 150 paginas OUTRAS INFORMAÇÕES 196 Disciplina: MODELAGEM DE SISTEMAS (4º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PE - MODELAGEM DE SISTEMAS PERFIL DO DOCENTE - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes Desejável: Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO O desenvolvimento de softwares no mercado requer cada vez mais o conhecimento do processo de negócio e as informações que são produzidas, pois o valor agregado da tecnologia nas empresas está centrado no potencial dos sistemas em extrair conhecimento e colaborar para as estratégias e tomadas de decisão. Sendo assim a modelagem tem uma importância fundamental na medida em que oferece suporte para investigação, conferência e validação dos procedimentos apreendidos durante as etapas de definição. Quanto mais aderência a realidade do usuário o sistema estiver, maior é o sucesso nos resultados. A UML (Unified Modelling Language), linguagem de representação utilizada na disciplina, oferece uma diversidade de modelos para representação das partes físicas e lógicas do sistema em desenvolvimento. Os modelos são integrados e, a todo o momento pode ser preciso retornar ao primeiro modelo construído e realizar alguma correção. Os modelos são próprios para identificação de falta, erro ou complemento de requisitos. A capacidade de representação do negócio através de modelos da UML e ter visibilidade para a construção do sistema são competências que devem ser desenvolvidas no aluno nesta disciplina. EMENTA Conceitos Básicos de Modelagem; Introdução a UML; Evolução da UML; Modelos: Casos de uso, Classes-Modelo de Domínio, Interação (Sequência, DSS, Colaboração), Estado, Atividade, Implementação (Componentes e Implantação), Classe-Modelo de Projeto; Ciclo de vida aplicado a Orientação a objetos, definição de iterações e ordem de desenvolvimento. OBJETIVO GERAL Solucionar problemas do mundo real, fazendo uso da linguagem UML na representação de modelos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar requisitos funcionais e não-funcionais para representação em modelos; - Utilizar os modelos da UML; - Construir modelos baseados na UML; - Analisar a melhor forma de representação do negócio; - Conhecer os príncipios e práticas da Metodologia RUP; - Conhecer o ciclo de vida iterativo e incremental, utilizados no desenvolvimento de software baseado na Orientação a Objetos. - Definir a ordem de desenvolvimento das iterações do sistema. - Conhecer a Metodologia RUP e a técnica de definição da ordem de desenvolvimento; - Empregar as técnicas de acordo com a natureza do modelo a ser desenvolvido; 197 CONTEÚDOS Unidade 1: Conceitos Básicos de Modelagem 1.1. A Importância da Modelagem 1.2. Princípios de Modelagem 1.3. Atividades de Análise e Projeto 1.4. Análise e Projeto Orientados a Objeto Unidade 2: A Linguagem UML 2.1 Introdução a UML 2.2 Evolução da UML 2.3 Visão dos modelos Unidade 3: Os Modelos 3.1 Caso de Uso 3.1.1 Conceitos Básicos 3.1.2 Simbologia 3.1.3 Aplicação 3.2 Diagrama de Classe – Modelo de domínio 3.2.1 Conceitos Básicos 3.2.2 Simbologia 3.2.3 Aplicação 3.3 Descrição de Caso de Uso 3.3.1 Conceitos Básicos 3.3.2 Regras 3.3.3 Aplicação 3.4 Diagrama de Interação 3.4.1 Conceitos Básicos 3.4.2 Diagrama de Sequencia 3.4.3 Diagrama de Sequencia de Sistema - DSS 3.4.4 Diagrama de Colaboração 3.4.5 Aplicação 3.5 Diagrama de Estado 198 3.5.1 Conceitos Básicos 3.5.2 Simbologia 3.5.3 Aplicação 3.6 Diagrama de Atividades 3.6.1 Conceitos Básicos 3.6.2 Simbologia 3.6.3 Aplicação 3.7 Diagrama de Implementação 3.7.1 Conceitos Básicos 3.7.2 Diagrama de Componentes 3.7.2.1 Apresentação 3.7.2.2 Simbologia 3.7.2.3 Aplicação 3.7.3 Diagrama de Implantação 3.7.3.1 Apresentação 3.7.3.2 Simbologia 3.7.3.3 Aplicação Unidade 4: Modelo de Classes de Projeto 4.1 Definição da Visibilidade entre Objetos 4.2 Adição de Operações às Classes de Projeto 4.3 Adição de Interfaces ao Modelo de Classes de Projeto 4.4 Relacionamentos de Dependência 4.5 Adição de Classes Utilitárias e de Coleções ao Modelo de Classes de Projeto 4.6 Diagramas de Classes de Projeto Unidade 5: Ciclo de Vida – Iterativo e Incremental 5.1 Apresentação 5.2 Etapas e Disciplina 5.3 Técnicas e modelos aplicados 5.4 Definição de iterações PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. 199 Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. A carga horária prática deverá ser desenvolvida com utilização do software astah* community (http://astah.change-vision.com/en/product.html). PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo Unificado. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. FOWLER, Martin. UML Essencial - Um Breve Guia Para a Linguagem-Padrão. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. FURLAN, José Davi. Modelagem de Objetos Através da UML - The Unified Modeling Language. Makron Books, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - Guia do Usuário. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDEIROS, E.; Desenvolvendo Software com UML 2.0 : definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. 1ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2000. Bezerra, Eduardo; Princípios de análise e projeto de sistemas com UML, 2/E. 2ª Edição. Campus, 2006. WAZLAWICK, Raul; Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ªEdição. Elsevier, 2004. (V) JONES,M.P; Fundamentos do Desenho Orientado a Objeto com UML; SP; Pearson; 2001; 200 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Titulo: UML Essencial - Um Breve Guia para a Linguagem-Padrão de Modelagem de Objeto Nome do autor: Martin Fowler ; Editora: Artmed ; Ano: 2005 ; Edição: 3º Capítulo: capítulo 1: introdução Nº pág.: 14 Capítulo: capítulo 3: diagramas de classes: os elementos básicos Nº pág.: 15 Capítulo: capítulo 4: diagramas de seqüência Nº pág.: 10 Capítulo: capítulo 5: diagramas de classes: conceitos avançados Nº pág.: 17 Capítulo: capítulo 6: diagramas de objetos Nº pág.: 2 Capítulo: capítulo 7: diagramas de pacotes Nº pág.: 6 Capítulo: capítulo 8: diagramas de instalação Nº pág.: 2 Capítulo: capítulo 9: casos de uso Nº pág.: 6 Capítulo: capítulo 10: diagramas de máquina de estados Nº pág.: 8 Capítulo: capítulo 11: diagramas de atividades Nº pág.: 11 Capítulo: capítulo 12: diagramas de comunicação Capítulo: capítulo 13: estruturas compostas Nº pág.: 2 Capítulo: capítulo 14: diagramas de componentes Capítulo: capítulo 15: colaborações Nº pág.: 3 Nº pág.: 2 Nº pág.: 3 Titulo: Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo Unificado ; Nome do autor: Craig Larman ; Editora: Artmed ; Ano: 2007 ; Edição: 3º Capítulo: Capítulo 2 Iterativo, Evolutivo e Ágil Nº pág.: 24 Capítulo: Capítulo 40 Mais sobre Desenvolvimento Iterativo e Gestão de Projetos Ágeis Nº pág.: 9 OUTRAS INFORMAÇÕES 201 Disciplina: NEGÓCIOS ELETRÔNICOS (4º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO NEGÓCIOS ELETRÔNICOS (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Economia, Marketing, Administração ou Ciências Contábeis, Tecnologia da Informação e áreas fins, com Pós graduação no mínimo 360 horas, preferencialmente com stricto sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina visa conseguir com que o aluno adquira a capacidade de criar, planificar, colocar em funcionamento e operar um negócio cujo principal suporte seja a Internet. Abrange não só os conceitos básicos necessários para a compreensão da "Nova Economia", mas também as diferentes estratégias necessárias para garantir que o negócio eletrônico ofereça vantagens competitivas. EMENTA Conceitos de Negócios Eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais; Marketing e o Negócio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao negócio eletrônico; Segurança das transações eletrônicas; Elaboração de planos de negócios para E-business; Implementação de E-business; E-Commerce e suas aplicações. OBJETIVO GERAL - Apresentar os conceitos e tecnologias relacionadas aos Negócios Eletrônicos. - Abordar aspectos mercadológicos e legais. - Appresentar a questão da Segurança na Web. - Analisar o desenvolvimento de aplicações comerciais para a Web. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Conhecer os modelos de negócios eletrônicos. - Desenvolver projetos de comércios eletrônicos. - Identificar os aspectos relacionados à segurança de aplicações comerciais para a Web. - Estudar a logística de Lojas Virtuais. - Analisar a variabilidade comercial que há na Web no que se refere à negócios eletrônicos. - Compreender a importância do E-Marketing para o sucesso do empreendimento virtual. CONTEÚDOS Unidade I: Negócios na era digital 1.1 Organização virtual 1.2 Evolução para negócios na era digital 1.3 Modelos de negócios da nova econômica 1.4 Gerenciamento da cadeia de suprimentos 1.5 Integração eletrônica 202 Unidade II: Definições e características de E-business e E-commerce 2.1. Conceito de e-business 2.2. Tipos de e-business 2.3. Tendências para o e-business 2.4. Conceito de e-commerce 2.5. Características do Negócio Eletrônico 2.6. Sistemas eletrônicos de pagamentos 2.7. Tipos de e-commerce Unidade III: E-Marketing e o Comércio eletrônico 3.1 Conceito de E-marketing e E-Marketplace 3.2. A internet e o novo paradigma do marketing 3.3. O marketing na internet ? Negócio Eletrônico 3.4. Processo de decisão de compra Unidade IV: Segurança nas transações eletrônicas 4.1. Conceitos básicos de segurança da informação (SI) 4.2. Políticas de segurança da informação 4.3. Mecanismos de segurança da informação 4.4. transações eletrônicas seguras 4.5. Segurança no comércio eletrônico Unidade V: Tendências do Comércio Eletrônico 5.1. Organizações e Tecnologia de Informação 5.2. Análise dos negócios eletrônicos 5.3. Comércio eletrônico e Ambiente Empresarial 5.4. Evolução do Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro Unidade VI: Estudos de caso sobre Sucessos nos Negócios Eltrônicos 6.1. Exemplos que podem ser explorados: 6.2. Case Google-Buscadores 6.3. Case Mercado Livre 6.4. Case Submarino 6.5. Case Lojas Virtuais-Diversos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO 203 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (V) TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson, 2004. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5ª.Editora Atlas, 2004. 5ª edição. KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia. m-business : tecnologia móvel e estratégia de negócios. POA: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUNDON, J;P; LAUNDON, K,C; Sistemas de Informações Gerenciais; 7ª edição; SP;Pearson; Prentice Hal; 2009; (V) DEITEL, H.M; DEITEL P.J; STEINBUHLR, K; e-Business e e-Commerce para Administradores; 2004; Pearson; (V) COSTA, G.C.G; Negócios Eletrônicos – Uma abordagem estratégica e gerencial; Curitiba; IBPEX;2007 (V) LAUNDON, J;P; LAUNDON, K,C; Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a empresa digital; 5ª edição; Pearson; Prentice Hal; 2005; INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro 1. TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson, 2004. Capítulo 1: 30 páginas. Capítulo 4: 43 páginas Livro 2. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5ª.Editora Atlas, 2004. 5ª edição. Capítulo 3: 63 páginas. OUTRAS INFORMAÇÕES 204 Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES (1º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de Organização de Computadores apresenta a estrutura funcional do hardware e os componentes que o integram. Desempenha um papel importante no ciclo de formação geral dos alunos de TI, pois apresenta, em detalhes, a máquina que será objeto foco tanto na aprendizagem quanto na atuação profissional do aluno. Em cada formação, essa disciplina é a base para a compreensão dos conteúdos do ciclo profissionalizante. Por exemplo, para construir softwares que empregam e otimizam, ao máximo, os recursos computacionais se faz necessário o conhecimento da máquina que está sendo programada. Para fazer uma boa gestão dos recursos de TI, é necessário conhecer a máquina, seja para executar processos de aquisição, processos de manutenção, controle de depreciação ou até mesmo conhecer para saber especificar aquisição de softwares. Para os profissionais que atuam em infraestrutura e em comunicação, o conhecimento do hardware é essencial para que o aluno possa avançar, aprendendo conceitos, tais como, segurança, configuração de redes, execução de serviços pré-agendados, entre outros. Desta forma, podemos afirmar a relevância desta disciplina para os cursos da área de TI e enfatizar que a dedicação do aluno ao longo do semestre fará com que o mesmo tenha o conhecimento básico que o conduzirá a uma melhor compreensão quando computador for referenciado nas disciplinas técnicas de jogos, redes, desenvolvimento de sistemas, gestão, telecomunicações, entre outras. EMENTA Estrutura funcional de um computador; evolução histórica; sistemas de numeração; lógica digital; componentes de um computador (CPU, memória, barramento, dispositivos de E/S). OBJETIVO GERAL - Identificar os componentes de um computador e suas funcionalidades; - Entender as formas de representação de informações; - Entender a evolução da tecnologia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 205 O aluno estara apto para:. - Relacionar os conceitos básicos da organização de um computador com os seus componentes fundamentais; - Relacionar a execução de um programa às atividades de cada componente; - Efetuar operações com números em diferentes bases; - Compreender como as informações são representadas em um computador; - Permitir a solução de problemas que envolvam compatibilidade entre os componentes; - Identificar as diversas formas de interação do computador com o meio externo. CONTEÚDOS Unidade 1 – Teoria dos Conjuntos 1.1. Introdução, Notação e Propriedades. Unidade I - Introdução 1. Conceitos de processamento de dados; 2. Evolução histórica dos computadores; 3. Estrutura básica de um computador; 4. Fundamentos da programação de computadores; 5. Unidades de informação (bit, byte,word). Unidade II - Representação de dados 1. Sistemas de numeração; 2. Os sistemas decimal, binário e hexadecimal; 3. Conversão entre os sistemas de numeração; 4. Representação de números inteiros; 5. Tabelas de representação de caracteres. Unidade III - Conceitos de lógica digital 1. Portas e operações lógicas; 2. Tabela da verdade e expressões lógicas; 3. Noções de lógica booleana. Unidade IV - Componentes do computador 1. Modelo de Von Neumann; 2. Conjunto de instruções; 206 3. Processador e seus componentes. 4. Memória; 4.1. Caraterísticas; 4.2. Hierarquia; 4.3. Operações; 4.4. Organização; 4.5. Tipos. 5. Memória Cache; 6. Dispositivos de E/S. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, Mário A. Organização de Computadores, 5ª edição, editora LTC, 2004 , ISBN: 9788521615439 WEBER, Raul Ferando, Fundamentos da Arquitetura de Computadores, Série Livros didáticos no. 8, 3ª. Edição, Bookman, 2008 DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos, Arquitetura de Computadores, 2ª edição, LTC, , 2009 207 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PATTERSON, D.A; HENNESSY, J,L; Organização e Projeto de Computadores: A interface hardware/software; , Rio de Janeiro:2ª. Edição, LTC, 2000 MURDOCCA, Miles J.; HEUKING, Vicent P. Introdução à arquitetura de computadores. Tradução Sérgio Vale Aguiar Campos. Rio de Janeiro: Campus, c2001. (V) CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução a Informática. 8ª edição, São Paulo: Pearson, 2004 (V) TANENBAUM Andre S. , Organização Estruturada de Computadores, 5ª edição, Pearson; 2007 (V) STALLINGS, W; Arquitetura e Organização de Computadores; 8ª edição; Sp; Pearson; 2009 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação Nome do autor: Judith L. Gersting ; Editora: LTC ; Ano: 2004 Nome do capítulo: Cap. 3 Conjuntos,Combinatória e probabilidade - Número de páginas: 68 Nome do capítulo: Cap. 4 Relações, funções e matrizes - Número de páginas: 77 OUTRAS INFORMAÇÕES 208 Disciplina: PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE (5º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO Atualmente a área de desenvolvimento de sistemas na Tecnologia da Informação (TI) vem enfrentando vários problemas no tocante ao uso da Engenharia de Software, em especial na constante necessidade de padronização de código. Padrões de Softwares se apresentam como soluções reutilizáveis para problemas reincidentes, ocorridos durante o processo de desenvolvimento de software. A experiência permite o analista acostumado com padrões identificar soluções que podem ser empregadas em tipos específicos de problemas. A documentação de padrões permite que analistas menos experientes possam fazer uso de resoluções eficazes empregadas anteriormente, evitando dispêndio de esforços e trabalhos repetitivos. Padrões de projeto apresentam um novo paradigma de desenvolvimento de software, incorporando novas metodologias que atenuam ou resolvem problemas antigos da Engenharia de Software. Como principais benefícios do uso de padrões de software, citamos algumas: -Redução de prazos e custos, decorrente do ganho de produtividade proporcionado pela geração de grande parte do código; -Portabilidade: aumentando o reuso de componentes e modelos; -Interoperabilidade: garantindo que padrões baseados em múltiplas tecnologias implementem funções de negócio cooperativas; -Foco da equipe de desenvolvimento de aplicações em aspectos de negócio ao invés de aspectos técnicos; -Garantia de aderência a padrões e arquitetura, aumentando a qualidade do produto gerado. A implementação de soluções de problemas computacionais por meio do emprego de padrões de projetos tem se mostrado como estratégica virtuosa no processo de transformação das necessidades de nossos clientes em programas e sistemas de alta qualidade. Desenvolver habilidades e competências em nossos alunos é o objetivo final desta disciplina. EMENTA Motivações para estudo de Padrões; Introdução aos Padrões; Introdução; Classificação dos Padrões 209 GoF; Classificação dos Padrões GRASP; Padrões de construção; Padrões Estruturas; Padrões comportamentais; Discussão sobre a utilização dos Padrões; Princípios de Projetos Orientados a Objetos OBJETIVO GERAL Ampliar e aprofundar os conhecimentos em técnicas e recursos da programação orientada por objetos. Desenvolver o emprego de soluções e ferramentas de apoio à programação orientada por objetos, por meio da aplicação de padrões de softwares disponíveis no mercado. Identificar e utilizar soluções consagradas pela engenharia de software de padrões de projeto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. - Modelar sistemas em camadas, aplicar conceitos de modelagem de sistemas em camadas e utilizar vantagens do padrão de desenvolvimento. - Utilizar padrões de projeto. - Analisar Herança, Polimorfismo, Redefinição de Métodos, Classes Abstratas, Interfaces, exceções e pacotes no contexto do sistema desenvolvido em camadas. - Identificar o uso de Multithreading e Controle de concorrência no modelo de projeto em camadas. - Elaborar Entrada e Saída: leitura e escrita de arquivos em modo texto, serialização e persistência de objetos. Desenvolver um projeto de forma incremental.. CONTEÚDOS Unidade I - Fundamentos de PADRÕES DE PROJETO 1.1. Introdução 1.2. O que é? 1.3. Como descrever 1.4. Principais padrões de projeto Unidade II - PADRÕES GoF 2.1. PADRÕES CRIAÇÃO Abstract Factory Builder Factory Method Prototype Singleton. 2.2 PADRÔES ESTRUTURAIS 210 Adapter Bridge Composite Decorator Facade Flyweight Proxy. 2.3. PADRÕES COMPORTAMENTAMENTAIS Chain of Responsibility Command Interpreter Iterator Mediator Memento Observer State Strategy Template Method Visitor Unidade III - PADRÕES GRASP 3.1 Especialista na informação 3.2 Criador 3.3 Acoplamento fraco 3.4. Coesão alta 3.5 Controlador 3.6 Polimorfismo 3.7 Indireção 3.8 Invenção pura 3.9 Variações protegidas Unidade IV - ARQUITETURA EM CAMADAS. 4.1 Definição 211 4.2 Composição . PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAMMA, Erich et AL. Padrões de Projeto, 1 ed. Artmed, 2000. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões, 3. ed. Artmed, 2007. GAMMA, Erich et AL. Design Patterns: Elements of Reuable Object-Oriented Software, ed. Addison-Wesley, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUMBAUGH, J. Modelagem e projeto baseados em objetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. ALUR, Deepak; CRUPI, John. Patterns: Best Practices and Design Strategies, ed. Prentice Hall, 2002. LARMAN, C. Applying UML and Patterns, 2. ed. Prentice Hall, 2002. Paula Filho, W. P., Engenharia de Software - fundamentos, métodos e padrões, 3 ed., LTC, 2009. Metsker, S.J, Padrões de Projeto em Java, 1 ed. Artmed, 2004 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 212 Título: Padrões de Projeto Subtítulo: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos Editora: Artmed ; Ano 2000 ; 1ª edição ; EAN-13: 978857306103 Capítulos: 1, 3, e 4 OUTRAS INFORMAÇÕES 213 Disciplina: PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMETOS (2º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO A aplicação das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) juntamente com as melhores práticas de gestão gerou uma revolução na forma de se trabalhar com a informação, considerada, hoje, um ?bem? estratégico das organizações. Difícil é identificar uma área que ainda não tenha investido em tecnologia da informação e se beneficiado com as facilidades trazidas pela informação tratada em tempo real e disponível sob demanda. A combinação de texto, som, imagem, entregues em uma pluralidade de formatos para diferentes dispositivos, permite, por exemplo, que um candidato a fornecedor receba informações atualizadas ou diferenciadas no caminho para o escritório do cliente. Também permite respostas rápidas, on time, favorecendo a tomada de decisão mais assertiva. Esta configuração e apropriação da tecnologia de desenvolvimento de software que vem se estabelecendo resulta em solução de problemas relacionados ao fluxo da informação nas organizações. Estas soluções podem ser planejadas, modeladas e desenvolvidas em diferentes abordagens de construção de software. Cada uma delas com suas vantagens e desvantagens. Nesta disciplina o aluno conhecerá estas diferentes formas, paradigmas, de se modelar e construir software. Também entenderá como tais paradigmas implicam no resultado final do produto desenvolvido. EMENTA Paradigmas de programação; Conceitos de análise de sistemas; Análise Estruturada de Sistemas; Análise Essencial de Sistemas; Análise Orientada a Objetos; Conhecer ferramentas e técnicas para o desenvolvimento de sistemas de informação OBJETIVO GERAL Avaliar e escolher dentre as diferentes formas de solucionar um problema a metodologia adequada para análise e desenvolvimento de um projeto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. 214 - Conhecer os principais paradigmas de programação existentes. - Conhecer os conceitos básicos de análise de sistemas. - Desenvolver os conceitos de especificação formal e de aquisição de requisitos. - Aplicar modelagens de estados e de processos. - Conhecer ferramentas para desenvolvimento de sistemas de informação. CONTEÚDOS Unidade I - Paradigmas de programação 1. O que é paradigma? 2. Quais são os paradigmas de programação? 3. Paradigma procedimental; 4. Paradigma funcional; 5. Paradigma lógico; 6. Paradigma orientação a objetos; Unidade II - Conceitos de análise de sistemas 1. 1.1. 2. Análise: Contexto de análise. Introdução aos Sistemas de Informação 2.1. O processo de desenvolvimento de software 2.2. Atividades típicas de um processo de desenvolvimento 2.3. Participantes do processo de desenvolvimento 3. Análise de sistemas: 3.1. O que é análise de sistemas? 3.2. Por que a análise de sistemas é importante? 3.3. Como realizar a análise de sistemas. 4. Paradigma de Análise: 4.1. O que é? 4.2. Pra que serve o paradigma de análise? 4.3. Citar os exemplos dos paradigmas de análise. 4.3.1. Análise Estruturada; 215 4.3.2. Análise Essencial de Sistemas; 4.3.3. Análise Orientada a Objetos. Unidade III - Análise Estruturada de Sistemas: 1.1. Introdução; 1.2. Modelo Ambiental; 1.3. Modelo Comportamental: 1.3.1. Técnicas mais utilizadas no modelo comportamental. Unidade IV - Análise Essencial de Sistemas: 1. Análise Essencial de Sistemas: 1.1. Conceitos; 1.2. Modelo Essencial; 1.3. Modelo Comportamental: 1.3.1. Citar resumidamente os principais modelos: DFD, DER, DTE e Especificações de Processos. 1.4. Modelo de Implementação; 2. Diagrama de Fluxo de Dados: 2.1. Introdução; 2.2. Componentes de um DFD; 2.3. Elaborando um DFD. 3. Diagrama Entidade-Relacionamento: 3.1. Introdução; 3.2. Componentes de um DER; 3.3. Elaborando um DER: 3.3.1. Dicas para a elaboração de um DER; 3.3.2. Agregação; 3.3.3. Especialização e Generalização; 3.3.4. Herança múltipla; 3.4. Dependências; 3.5. Outras notações. 4. Diagrama de Transição de Estados: 4.1. Introdução; 4.2. Estados; 216 4.3. Eventos; 4.4. Notação. 4.5. Elaborando um DTE: 4.6. Como usar um DTE; 4.6.1. Mudança de estado; 4.6.2. Condições e ações; 4.6.3. Diagramas Subdivididos; 4.7. DFD X DTE; 4.8. Outras representações. 5. Especificações de Processos: 5.1. Tipos de Especificações de Processos; 5.2. Categorias de Especificações de Processos; 5.3. Elementos de Especificações de Processos; 5.4. Estrutura de Especificações de Processos; 6. 6.1. Análise Essencial X Análise Estruturada: Vantagens da análise essencial sobre a análise estruturada. Unidade V - Análise Orientada a Objetos: 1. Introdução; 2. Princípios básicos da AOO; 3. Conceitos, identificação e classificação; 4. Análise, projeto e programação OO: 4.1. Análise OO; 4.2. Projeto OO; 4.3. Programação OO. 5. Objetivos da AOO; 6. Vantagens da AOO; 7. Estruturada X Essencial X OO. Unidade VI - Conhecer as ferramentas e técnicas para o desenvolvimento de sistemas de informação 1. Especificação de requisitos. 1.1. Requisitos funcionais. 1.2. Requisitos não-funcionais. 217 2. Técnicas de modelagem. 3. DESCRIÇÃO de caso de uso: escolha do professor 4. Diagrama de fluxo de dados 4.1. Regras de construção 4.2. Análise de um diagrama de fluxo de dados 5. Diagrama de Entidade-Relacionamento 5.1. Regras de Construção 5.2. Análise de um diagrama entidade-relação 6. Diagrama de caso de uso 6.1. Regras de construção 6.2. Análise de um diagrama de caso de uso 7. Diagrama de Classes 7.1. Regras de construção 7.2. Análise de um diagrama de classes 8. Diagrama de Sequência 8.1. Regras de construção 8.2. Análise de um diagrama de sequência 9. Diagrama de pacotes 9.1. Regras de construção 9.2. Análise de um diagrama de pacotes 10. Diagrama de componentes 10.1. Regras de construção 10.2. Análise de um diagrama de componentes PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO 218 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOMMERVILLE, Ian, . 8a edição, Pearson, 2007 WIXOM, Bárbara Haley, DENIS Alan; Analise e Projeto de Sistemas, 2ª. Edição, ed. LTC, 2011 MELO, Ana Cristina, Desenvolvendo Aplicações com UM 2.2, 3ª edição, Brasport BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Chris, Gane; Trish, Sarson. Análise Estruturada de Sistemas. 1 ed. LTC, 1983 Bezerra, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. 2 ed. Elsevier, 2006 (V) Sommervile, Ian. Engenharia de Software. 8 ed. Pearson, 2007 (V) MEDEIROS, E; Desenvolvendo Software com UML 2.0; SP; Pearson; 2006 – TCC (V) SINTES, Anthony, Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 dias; 1a edição, Pearson, 2002 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Schach, Stephen. Engenharia de Software. 7 ed. AMGH, 2009. Cap. Análise Clássica. E Cap. Análise Orientada a Objetos. - Total = 44 Título: Chris, Gane; Trish, Sarson. Análise Estruturada de Sistemas. 1 ed. LTC, 1983. Cap. Como projetar diagramas de fluxo de dados. - Total = 25 Título Bezerra, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. 2 ed. Elsevier, 2006. - Páginas - 208 a 227 - Total = 19 Sommervile, Ian. Engenharia de Software. 8 ed. Pearson, 2007. – Páginas - 144 a 157 - Total = 13 e Páginas - 80 – 94= Total = 14 Título: Sintes, Anthony. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. 1 ed. Pearson, 2002. Páginas - 193 a 217 - Total = 24 TOTAL DE PÁGINAS A SEREM IMPRESSAS: 139 OUTRAS INFORMAÇÕES 219 Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (4º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduado em Matemática, Estatística, Engenharia ou Física - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO Com base nos quatro princípios - Flexibilização Curricular, Interdisciplinaridade, Ação-Reflexão-Ação e Contextualização - é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento. Fundamentado no que foi acima escrito a disciplina Probabilidade e Estatistica é uma disciplina cujos conteúdos são relevantes para a formação do professor, do professor pesquisador e para a área de Tecnologia e informação entre outras. É muito usada nas pesquisas quantitativas de qualquer área de conhecimento. EMENTA Dados Estatísticos; Distribuição de frequência;Amostra. Medidas: de posição e de dispersão; Medidas de Assimetria e Curtose; Probabilidade e aplicações OBJETIVO GERAL Compreender os conceitos básicos de estatística, e de probabilidade, utilizando exemplos das suas aplicações às diferentes áreas de conhecimento OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. - Construir o significado dos conceitos básicos de Estatistica e probabilidade. - Identificar as técnicas de tratamento estatístico de informações e dados importantes para o processo de tomada de decisão. - Resolver problemas utilizando as ferramentas estatísticas. - Conceituar a teoria das probabilidades. - Aplicar as propriedades operatórias da teoria das probabilidades em casos práticos. 220 CONTEÚDOS Unidade I - Dados Estatísticos 1.1 - Origem 1.2 - Definição de População e Amostra 1.3 - Variáveis 1.3.1 Conceito 1.3.2 Tipos de variáveis 1.3.4 Variação em relação aos fenômenos 1.3.5 Princípios para classificação das variáveis Unidade II - Distribuição de Frequências 2.1 - Definição 2.1.1 Dados Brutos 2.1.2 Rol 2.2 - Tabelas 2.2.1 Dados Tabulados Não-Agrupados Em Classes – SIMPLES 2.2.2 Dados Tabulados Agrupados Em Classes – FAIXAS 2.3 - Tipos de frequências 2.3.1 Frequência Simples 2.3.2 Frequências Relativas 2.3.3 Frequências Acumuladas Unidade III - Medidas de Posicão e de Dispersão 3.1 - Média 3.1.1 Definição 3.1.2 Determinação 3.1.3 Propriedades 3.1.4 Aplicação 3.2 - Mediana 3.2.1 Definição 3.2.2 Determinação 3.2.3 Aplicação 221 3.3 - Moda 3.3.1 Definição 3.3.2 Determinação 3.3.3 Aplicação 3.4 - Separatrizes 3.4.1 Definição 3.4.2 Determinação 3.4.2.1 Quartil 3.4.2.2 Decil 3.4.2.3 Percentil 3.4.3 Aplicação 3.5 - Variância 3.5.1 Definição 3.5.2 Determinação 3.5.3 Propriedades 3.5.4 Aplicação 3.6 - Desvio Padrão 3.6.1 Definição 3.6.2 Determinação 3.6.3 Propriedades 3.6.4 Aplicação 3.7 - Coeficiente de Variação 3.7.1 Definição 3.7.2 Determinação 3.7.3 Aplicação Unidade IV – Medidas de Assimetria e Curtose 4.1 - Assimetria 4.1.1 Definição 4.1.2 Determinação 4.1.3 Aplicação 4.2 - Curtose 222 4.2.1 Definição 4.2.2 Determinação 4.2.3 Aplicação Unidade V - Probabilidade 5.1 - Conceitos Básicos 5.1.1 Experiência Aleatória 5.1.2 Espaço amostral 5.1.3 Eventos 5.2 - Definição Axiomática de Probabilidade 5.3 - Teoremas: 5.1.1 Definição 5.1.2 Soma 5.1.3 probabilidade Condicional 5.1.4 Independência de Eventos 5.1.5 Produto 5.1.6 Bayes 5.1.7. Aplicações 5.1.8. Função de Probabilidade Binomial. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a 223 produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano leal, Estatistica Aplicada à Gestão Empresarial- Editora Atlas- 2007. Douglas C Montgomery e George C Runger - Estatística Aplicada e Probabilidade para EngenheirosLTC Editora- 2009. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo. Editora Atlas 2005. MORETTIN, Pedro A..; BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo. Editora Saraiva 2002. TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. 10 ed. LTC Editora. (V) LARSON, R; FARBER. B; Estatística Aplicada; 4a edição; SP; Pearson; 2009 (V) WALPOLE, R.E; MYERS, R.H; MYERS, S.L.; YE, K; Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências; 8a edição; SP; Pearson; 2008 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Estatistica Aplicada à Gestão Empresarial ; EAN-13: 9788522447329 ; Adriano Leal Bruni 2a edição ; Ano 2007 ; Editora atlas Capítulo 1 - Estatística e a análise exploratória de dados - Número de páginas: 22 Capitulo 2 – Gráficos - Número de páginas:18 Capítulo 3 - Medidas de posição central - Número de páginas:20 Capítulo 4 - Medidas de dispersão - Número de páginas: 15 Capítulo 5 - Medidas de ordenamento e forma - Número de páginas: 11 Capítulo 6 – Probabilidade - Número de páginas: 41 Título: Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros ; EAN-13: 9788521616641 Douglas C Montgomery e George C Runger ; Ano 2009 ; 4a Edição ; LTC Editora Capítulo 2 – Probabilidade - Número de páginas: 32 OUTRAS INFORMAÇÕES 224 Disciplina: PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (3º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO A área de tecnologia da informação e comunicação traz, a todo o momento, modificações, inovações, adequações, enfim, se apresenta de forma cada vez mais interessante para o usuário e desafiadora para profissional que a constrói. Assim, preparar equipes capazes de conceber, planejar e desenvolver soluções que funcionarão nas futuras gerações das TICs se apresenta como demanda urgente aos cursos da área de tecnologia da informação e um desafio às práticas pedagógicas do professor para o ensino da computação. As notícias veiculadas às mídias brasileiras relatam que o mercado de software está em constante mudança, buscando qualidade do produto. Dentro desse contexto, entender as etapas do processo de desenvolvimento de software, qualificará o profissional para atender essa crescente demanda, reduzindo as perdas e dimuindo os custos Essa realidade aumenta a importância da disciplina de processo de desenvolvimento de software na matriz curricular dos cursos de tecnologia da informação. Por essa razão, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala de aula. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar suas dificuldade e concluir com sucesso a disciplina de processo de desenvolvimento de software. EMENTA Processo de Desenvolvimento de Software: Analises iniciais, ciclo de vida de um processo, modelos de processos de desenvolvimento, padrões de processos, processo unificado; Ferramentas: RUP, PRAXIS. OBJETIVO GERAL Conhecer e utilizar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento de um softtware com base nas metodologias e padrões vigentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 225 - Conhecer a necessidade de se adotar um processo de desenvolvimento de software. - Identificar qual modelo se adapta para cada tipo de software. - Descrever as fases do processo de desenvolvimento. - Conhecer os principais modelos de qualidade de software. - Conhecer as ferramentas mais utilizadas no mercado CONTEÚDOS Unidade I – Conceitos Gerais de Processo de Desenvolvimento de Software (PDS). 1. O que é? Para que serve? 2. Problemas mais comuns. Unidade II – Atividades em PDS 1. Análise economica e de requisitos. 2. Especificação do Software. 3. Desenho ou Arquitetura do Sistema de Software 4. Codificação (Implementação) 5. Teste do Produto Unidade III – Suporte e Manutenção do Software 1. Documentação. 2. Suporte e Treinamento 3. Melhoria Continua. Unidade IV – Introdução aos padrões de PDS 1. CMM / CMMI. 2. SPICE. 3. ISO 12207. 4. MPS/BR. Unidade V – Modelagem de PDS 1. Processo Cascata (Water Fall) ou TOP DOWN. 2. Processo Iterativo. 3. Processo Ágil. Unidade VI – Processo Unificado 1. 226 Fases do Processo. 2. Ciclo de vida do processo. Unidade VII – Ferramentas de PDS 1. RUP (Rational Unified Process) 2. PRAXIS PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. Terceira Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2009. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Oitava Edição, Rio de Janeiro: Pearson Education. 2007. GUSTAFSON, Davis A. Engenharia de software. Primeira Edição, Rio de Janeiro: Artmed Editora. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRUCHTEN, Philippe. Rational Unified Process, The: An Introduction, 3rd Edition. Addison-Wesley, 2004. BARNES, Josua. Implementing the IBM Rational Unified Process and Solutions: A Guide to Improving Your Software Development Capability and Maturity. IBM Press, 2007. SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: Os Paradigmas Clássico & Orientado a Objetos. Sétima Edição, Rio de Janeiro: McGraw-Hill. 2009. (V) PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: Teoria e Prática. Segunda Edição, Rio de Janeiro: Pearson Education. 2003. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE : FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES 227 Editora: LTC Editora ; Ano: 2009 ; Edição: 3 ; EAN-13: 9788521616504 Capítulo: Processo de Software - Número de Páginas: 74 2. Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE Editora: Pearson Education; Ano: 2007 ; Edição: 8 ; EAN-13: 9788588639287 Capítulo: Estimativa de Custo de software - Número de Páginas: 18 Capítulo: Requisitos de software - Número de Páginas: 16 Capítulo: Modelos de sistema - Número de Páginas: 16 3. Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE Editora: Artmed Editora ; EAN-13: 9788536301853; Ano:: 2003 ; Edição: 1 Capítulo: Analise e Gerenciamento de Risco - Número de Páginas: 7 Capítulo: Teste de software - Número de Páginas: 21 OUTRAS INFORMAÇÕES 228 Disciplina: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS (4º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO Com base no projeto pedagógico do curso de Sistemas de Informação e Gestão de Tecnologia de Informação, programação orientada a objeto tem como objetivo principal aproximar o mundo do real mundo virtual, através da computação, visando ajudar ao aluno desenvolver projetos com uso da programação orientada a objeto, fazendo que se tornem profissionais qualificados. Técnicas de programação avançada com uso de interfaces gráficas agradavéis são o ponto forte desta disciplina. Assim sendo, a finalidade é proporcionar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de aplicativos comerciais. Para isto, trabalharemos com técnicas voltadas para construção de interfaces gráficas, tratamentos de eventos, desenvolvimento de aplicações distribuídas, Threads, etc... EMENTA Criação de interfaces gráficas com uso do Java. Tratamento de eventos para interface gráfica. Programação com threads. OBJETIVO GERAL - Utilizar linguagem Java para construção de interfaces gráficas; - Utilizar eventos em interfaces gráficas; - Desenvolver aplicações completas com threads; OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. - Criar aplicativos com interfaces elaboradas, tendo como finalidade melhorar a comunicação visual com o usuário; - Entender hierarquia de classes; 229 - Conhecer os conceitos de programação gráfica para programação orientada a objeto em Java - Criar aplicações gráficas usando JFC/Swing (javax.swing) ou AWT; - Tratar eventos: janelas, botões, textos, etc... - Desenvolver aplicações utilizando threads CONTEÚDOS Unidade I. Criação de interfaces gráficas usando as JFC/Swing 1.1. Introdução 1.2. Hierarquia de classes 1.3. Modelos de desenvolvimento de interfaces gráficas 1.3.1. Desenvolvimento do SWING para GUI 1.3.2. Gerenciadores de layout 1.3.3. Layouts compostos 1.3.4. Manipulação de aspectos visuais 1.3.5. Variações de componentes visuais Unidade II. Tratamento de eventos para interfaces gráficas 2.1. Uma forma de delegar tratamentos de eventos 2.2. Manipulação de eventos 2.2.1. Eventos comuns 2.2.2. Eventos de janelas 2.2.3. Eventos de botões e menus 2.2.4. Eventos de textos 2.2.5. Eventos de listas 2.2.6. Eventos de combos 2.2.7. Eventos de tabelas 2.2.8. Inserção de teclas de atalho Unidade II. Threads e concorrência em Java 3.1. Threads e estado de uma thread 3.2. Criação de threads. 3.3. Manipulação de threads. 3.4. Execução de threads. 230 3.5. Concorrência 3.6. Sincronização 3.7. Threads e o Swing PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Java: Como programar. 6. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2005. HUBBARD, J. R. Programação com Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2006. HORSTMANN, C.S. E CORNELL, G. Core Java, Rio de Janeiro: Pearson Education ,2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HORSTMANN, Cay -Padrões e Projeto orientados um Objeto - Editora: Bookmam 2ª edição; (V) BARNES, David J. E; KOLLING, Michael -Programação Orientada a Objetos com Java - Editora: Pearson Education Ano: 2008 - quarta edição. JORGE, Marcos -Java Passo a Passo Lite – Editora: Pearson Education Ano: 2004 - primeira edição. PUGA, Sandra ; RISSETTI, Gerson -Lógica de Programação e Estruturas de Dados com Aplicações em JavaEditora: Pearson Education Ano: 2008 - segunda edição. GOODRICH, Michael T. ; TAMASSIA, Roberto - Estrutura de Dados e Algoritmos em Java – Editora: Bookman Ano: 2009 - quarta edição. 231 (V) SINTES, Anthony, Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 dias; 1a edição, Makron Books, 2002 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Java como programar ; Nome do Autor: H. M. Deitel e P. J. Deitel ; Editora: Pearson Education ; Ano: 2005 Edição: 6 Nome do Capítulo: componentes gui: parte 1 - Numero de páginas do capítulo: 65 Livro: Java como programar ; Nome do Autor: H. M. Deitel e P. J. Deitel ; Editora: Pearson Education ; Ano: 2005 Edição: 6 Nome do Capítulo: componentes gui: parte 2 - Numero de páginas do capítulo: 37 Livro: Java como programar ; Nome do Autor: H. M. Deitel e P. J. Deitel ; Editora: Pearson Education ; Ano: 2005 ; Edição: 6 Nome do Capítulo: multithreading - Numero de páginas do capítulo: 41 OUTRAS INFORMAÇÕES 232 Disciplina: PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS (7º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO No mundo atual, onde os mais diversos dispositivos podem ser utilizados para manusear as informações, a conectividade e interatividade chegaram a níveis altíssimos, e usuários pretendem obter as informações a qualquer instante e em qualquer lugar. Dentro deste contexto os dispositivos móveis tornaram-se um importante meio físico para o tramite de informações. Para a programação destes dispositivos a linguagem Java demonstra-se interessante devido a sua grande abrangência em termos da plataforma móvel. Com alta portabilidade e conectividade com outras plataformas, o Java permite a construção de jogos e sistemas cadastrais, bem como a utilização de recursos avançados como GPS e assinatura digital. A adoção da linguagem Java também pode ser justificada pela grande base de programadores já existente para a mesma, facilitando a migração destes programadores para a plataforma móvel. EMENTA Experimentar procedimentos e técnicas de desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, com a utilização da plataforma Java. Implementar pequenos estudos de caso para consolidar o conhecimento adquirido durante as aulas. OBJETIVO GERAL Experimentar procedimentos e técnicas de desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, com a utilização da plataforma Java. Implementar pequenos estudos de caso para consolidar o conhecimento adquirido durante as aulas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno estara apto para:. - Conhecer a plataforma JME, diferenciando CDC e CLDC 233 - Criar aplicativos cadastrais com MIDP e High Level API - Criar jogos para celulares com o Game Toolkit e Low Level API - Criar aplicativos cliente em celulares para servidores HTTP/SOAP - Conhecer conceitos de persistência em celulares CONTEÚDOS Unidade I. Criação de interfaces gráficas usando as JFC/Swing 1.1. Introdução Unidade I - Visão Geral do Java Micro Edition - Restrições de recursos no modelo JME - Configurações CDC e CLDC - Middlets e MIDP - Arquitetura e empacotamento de aplicativos JME - Uso do NetBeans para criação de aplicativos JME - Uso de emuladores Unidade II - High Level API - Conceito de High Level API e uso em sistemas cadastrais - Displayable e Tipos de Elementos visualizáveis - Sistema de eventos no High Level API - Janelas Seqüenciais com troca de Displayables - Exemplos de código JME para High Level API - Criação Visual de Janelas e Navegação pelo NetBeans - Janelas cadastrais e exibição de informações Unidade III - Low Level API - Conceito de Low Level API e uso em aplicativos gráficos - Displayable Canvas e ferramentas de desenho - Sistema de eventos no Low Level API - Exemplos de código JME para Low Level API - Animação e uso de processamento paralelo - Game Toolk Kit e construção de jogos com JME Unidade IV - Comunicação Remota e Armazenamento de Dados 234 - API de comunicação remota do JME - Envio e recepção de dados binários e em formato texto - Clientes de Web Services com JME - RecordStore e armazenamento de dados - Aplicativo cadastral com celulares acessando Web Service PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUCHOW, J. W., CORE J2ME: E MIDP,MAKRON BOOKS,2004 JOHNSON, THIENNE M. , JAVA PARA DISPOSITIVOS MOVEIS: DESENVOLVENDO APLICAÇÕES COM J2ME , NOVATEC, 2007 JUNIOR, MAURÍCIO PEREIRA BORGES, APLICATIVOS MÓVEIS: APLICATIVOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS USANDO C#.NET E FERRAMENTA VISUAL STUDIO.NET, MYSQL E SQL SERVER, CIÊNCIA MODERNA, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YUAN, MICHAEL JUNTAO, ENTERPRISE J2ME: DEVELOPING MOBILE JAVA APPLICATIONS, PRENTICE HALL,2003 LECHETA, RICARDO R , GOOGLE ANDROID: APRENDA A CRIAR APLICAÇÕES PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS COM O ANDROID SDK, NOVATEC,2010 MATTOS, ÉRICO T. DE , PROGRAMAÇÃO JAVA PARA WIRELESS,DIGERATI EDITORIAL, 2007 235 WELLS, MARTIN J., J2ME GAME PROGRAMMING, THOMSON , 2004 KEOGH, JAMES, J2ME - THE COMPLETE REFERENCE, Mc GRAW HILL,2002 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: CORE J2ME: Tecnologia e MIDP ; Autor: J. W. Muchow ; Editora: Makron Books ; Edição: 1 ; Ano: 2004 Os fundamentos do j2me 8 pgs. CLDC (config. de disp. conectado limitado) 11 pgs. MIDP (perfil de disp. de informação móvel) 10 pgs. Fundamentos das midlets e o objeto display 16 pgs. Tratamento de eventos 20 pgs. Interface com o usuário de baixo nível 76 pgs. OUTRAS INFORMAÇÕES 236 Disciplina: PROJETO DO TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (7º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PROJETO DE TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina CONTEXTUALIZAÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso(TCC) consiste em um trabalho acadêmico individual, redigido consoante as normas técnicas de projeto, apresentado sob a forma de artigo científico ou monografia, submetido à aprovação do tutor a distância responsável pela disciplina Projeto de TCC em Sistemas de Informação. O produto do TCC deverá enfocar tema da área de Sistemas de Informação, complementado ou não por ferramentas tecnológicas, desenvolvido com conteúdo de nível acadêmico-científico pertinente à maturidade do aluno e da formação em nível superior, apresentado na formatação oficial, dentro dos padrões da ABNT. O TCC é ponto de culminância e terminalidade do conjunto de competências que foram mobilizadas e desenvolvidas durante todo curso. Na produção do TCC, o aluno deve evidenciar a articulação entre a teoria e a prática vista ao longo do curso, tendo a oportunidade de vivenciar o desenvolvimento de um projeto sob a forma de um artigo científico ou monografia. O produto final desse documento representa o conhecimento do aluno acerca da sua futura vivência profissional, e seu processo de confecção consiste de duas etapas distintas, representadas por duas disciplinas: Projeto de TCC em Sistemas de Informação, no sétimo período, e TCC em Sistemas de Informação, no oitavo período. No processo de produção do TCC, será estimulada a integração prévia entre as disciplinas curriculares Metodologia Científica e Projeto de TCC, entre outras, com vistas à concretização de interdisciplinaridade, que favorecerá a produção do aluno e o desenvolvimento acadêmico-científico da área de conhecimento em questão. 1. Projeto de TCC – Nessa disciplina “Projeto”, o estudante, sob orientação do tutor, definirá o tema a ser desenvolvido, identificará o problema, fazendo a sua descrição, elaborará os objetivos da pesquisa, realizará revisão bibliográfica sobre o tema escolhido, definirá o método que utilizará na pesquisa, escreverá uma justificativa que indique a relevância de seu trabalho e definirá os resultados esperados, prevendo possíveis limitações do trabalho. Toda a discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do projeto será feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis no AVA, com ênfase ao fórum de discussão, de modo que a interação seja enriquecedora, tanto para o aluno, autor do projeto, quanto para toda a turma. Durante o curso dessa disciplina, o estudante integrará todos os conceitos desenvolvidos no curso e mobilizará competências e habilidades para o desenvolvimento do projeto de TCC. Na elaboração do Projeto, serão consideradas duas etapas: a) escolha e delimitação do tema; b) elaboração e aprovação de anteprojeto. EMENTA Estilos de Pesquisa Correntes na área de Sistemas de Informação; Como Preparar um Trabalho de Pesquisa; Cuidados com o Plágio; Construção da Proposta de Projeto de TCC. 237 OBJETIVO GERAL Construir o projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, integrando conceitos desenvolvidos durante o curso e usando uma metodologia específica para projetos na área de Sistemas de Informação OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar um problema do mundo real que, envolva uma solução sistêmica e delimitar o domínio desse problema; - Definir o tema da área de Sistemas de Informação ao qual esse problema esteja relacionado, justificando os motivos da escolha e a motivação para realização do projeto; - Realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema, apresentando seu estado da arte; - Definir o objetivo geral e os objetivos específicos do projeto; - Construir um cronograma para desenvolvimento do projeto; - Descrever o projeto, analisando sua viabilidade técnica, determinando o método para seu desenvolvimento, sua aplicação, os resultados pretendidos e as possíveis limitações. CONTEÚDOS Unidade 1. Estilos de Pesquisa Correntes na Área de Computação e Informática 1.1 Estilo Apresentação de um Produto 1.2 Estilo Apresentação de algo Diferente 1.3 Estilo Apresentação de algo Presumivelmente Melhor 1.4 Estilo Apresentação de algo Reconhecidamente Melhor 1.5 Estilo Apresentação de uma Prova Unidade 2. Preparação de um Trabalho de Pesquisa 2.1 Escolha do Objeto 2.2 Escolha do Tema 2.3 Definição e Delimitação do Problema 2.4 Revisão Bibliográfica 2.5 Definição do Objetivo Geral e dos Objetivos Específicos 2.6 Definição do Método 2.5 Desenvolvimento da Justificativa 2.6 Previsão dos Resultados Esperados 2.7 Identificação das Limitações do Trabalho 2.8 Elaboração do Cronograma Unidade 3. Pesquisa Quantitativa e Pesquisa Qualitativa 238 3.1 Características da Pesquisa Qualitativa 3.2 Características da Pesquisa Quantitativa Unidade 4. Plágio 4.1 Antecedentes 4.2 Proteção aos Direitos Autorais 4.3 A Lei Brasileira Unidade 5. Construção da Proposta de TCC 5.1 Elaboração da proposta de TCC sob orientação do tutor PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO Sendo essa disciplina parte integrante do Trabalho de Conclusão do Curso, juntamente com a disciplina TCC em Sistemas de Informação, sua avaliação é diferenciada das demais disciplinas, posto tratar-se da primeira parte da elaboração do produto do TCC. Embora na disciplina Projeto de TCC em Sistemas de Informação esteja prevista apenas a Nota Final, as datas de AV1 e AV2 são levadas em consideração na elaboração do Cronograma das Atividades que deverá ser divulgado pelo orientador aos seus orientandos logo na primeira semana dos trabalhos. Até a AV1 deverão ser entreges: Tema escolhido e aprovado, objetivos do trabalho, justificatiav e referências bibliográficas. O professor-turor informará a cada aluno o que precisa ser alterado para a versão final. É fundamental a aprovação do tema pelo professor-tutor. O trabalho final da disciplina contendo além dos ajustes solicitados pela entrega na AV1, a estrutura do trabalho (prévia do índice), poderá ser entregue em duas oportunidades: na AV2 ou na AV3. Caso a opção do aluno seja entregar na AV2 haverá oportunidade de melhorar o trabalho com as observações feitas pelo professor-tutor e nova entrega na AV3. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2.a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.a ed. São Paulo: Atlas, 2002. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, E. V. E MARCONI, M. A., Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 1983. 239 MATTAR NETTO, J. A., Metodologia Científica na Era da Informática. 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. (V) JUNIOR, C.F; Guia do Trabalho Científico: Do projeto a redação final: monografia. Dissertação, tese; 1ª edição; SP; Editora Contexto; 20111 (V) CERVO, A.L. E BERVIAN, P. A., Metodologia Científica. 4ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação Editora: Campus EAN-13: 9788535235227 – Ano: 2008 Capítulos: 1, 2, 3 e 7 ? n.º de páginas: 72 Título: A Prática da Pesquisa Editora: Prentice Hall EAN-13: 9788535235227 - Ano: 2006 Edição: 2.a Capítulos: 3, 6, 7 e 9 - n.º de páginas: 54 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina específica do Curso de Sistemas de Informação, que tem como produto a entrega de um projeto para o posterior desenvolvimento do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). 240 Disciplina: PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA (3º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Direito - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho na área jurídica, se possível em Direito da Propriedade Intelectual. CONTEXTUALIZAÇÃO A importância da disciplina dentro do curso de Tecnologia da Informação é a da segurança jurídica da informação. A disciplina também tem um caráter de mudança de cultura, pois, vivemos, em nosso país, infelizmente, a prática contumaz da cópia vem acarretando muitos problemas de ordem econômica para os autores de obras e a falta de investimentos em pesquisa. Com esse conhecimento o profissional poderá estar mais apto – não somente a discussão sobre aspectos da proteção jurídica de sua criação intelectual – mas, com certeza, a disciplina também tem o cunho de formar um cidadão mais apto e consciente, tendo em vista os vários campos jurídicos estudados com ênfase em seus sinalágmas, ou seja, seus direitos e deveres. EMENTA Noções básicas de Direito Público e Privado. Enfoque no Direito Constitucional, Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito do Consumidor e legislação específica – Lei de Direitos Autorais, Lei de Software e Lei de Propriedade Industrial. OBJETIVO GERAL Compreender e entender a importância dos conceitos jurídicos ligados a Tecnologia da Informação, mais especificamente a segurança jurídica da informação; Ccompreender e entender a importância de cada ramo do Direito aplicado a Propriedade Intelectual (Direto Penal, Civil, Constitucional, Trabalho, Consumidor, Propriedade Intelectual e Industrial; Com o conhecimentos adquiridos na disciplina entender e contribuir para uma mudança de cultura, pois, infelizmente, temos, em nosso país, a cultura da cópia e não da criação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os institutos jurídicos referentes a propriedade intelectual; Diferenciar entre Propriedade Industrial e Propriedade Intelectual; Analisar questões referentes a contratos; Distinguir seus direitos patrimoniais e morais sobre sua obra; Comparar as legislações nacionais e estrangeiras sobre Propriedade Intelectual; Escolher a melhor forma de proteger juridicamente sua criação; Criticar a legislação e decisões judiciais sobre propriedade intelectual; CONTEÚDOS UNIDADE I – NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL, PENAL, TRABALHO, CIVIL E CÓDIGO DE DEFESA DO 241 CONSUMIDOR 1.1 Noções de Direito Constitucional 1.2 Princípios e Garantias Fundamentais – Artº 1º, III e IV; Artº 2º 1.3 Dos Direitos e Garantias Fundamentais – Artº 5º, I, II, III, IV, V, VI,VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIV, XXI, XXII, XXVII, “a” e “b”, XXIX, XL 1.4 Noções de Direito Penal - Decreto Lei nº 2848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 1.5 Do Crime - Artº 18, I (crime doloso), II (crime culposo) 1.6 Da Ação Penal - Artº 100, §1º e §2º 1.7 Dos Crimes Contra Honra - Artº 138, 139, 140 1.8 Dos Crimes Contra a Inviolabilidade de Segredo - Artº 153, §1º, §1º-A; Violação de Segredo Profissional - Artº 154 1.9 Dos Crimes Contra o Patrimônio - Artº 155, §3º e Artº 157. 1.10 Dos Crimes Contra a Propriedade Imaterial Artº 184, §1º, §2º e §3º 1.11 Noções de Direito do Trabalho - Decreto Lei nº 5452, DE 1º DE MAIO DE 1943 1.12 Definição de empregador - Artº 2º; Definição de empregado - Artº 3º 1.13 Questões relativas ao e-mail funcional; Desídia - Artº 482, “e” e “g” 1.14 Noções de Direito Civil - CODIGO CIVIL – Lei nº 10406, de 10.01.2002 1.15 Dos Contratos em Geral - Artº 421, 422, 423, 424, 425, 426 1.16 Da Formação dos Contratos - Artº 427, 428, I, II, IV, 429, § único, 430, 431, 432, 433, 434, I, II e III, 435 1.17 Noções de Direito do Consumidor - Lei 8078, LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 1.18 Definição de Consumidor - Artº 2º; Definição de Fornecedor - Artº 3º 1.19 Definição de Produto – Artº 3, §1º; Definição de Serviço - Artº 3º, §2º 1.20 Da Publicidade Enganosa ou Abusiva - Artº 37, §1º e §2º – Da proteção Contratual - Artº 49 UNIDADE II – LEI DE DIREITOS AUTORAIS –Lei 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 2.1 – Disposições Preliminares - Artº 1º, 3º, 4º, 5º, I e VII 2.2 – Obra - Artº 5º, VIII, “a” e “h” 2.3 – Das Obras Protegidas - Artº 7º, I, III, V, VI, VII, VIII, X, XI, XII, §1º 2.4 – Da Autoria das Obras Intelectuais - Artº 11, §1º 2.5 – Do Registro das Obras Intelectuais – Artº 18 2.6 – Dos Direitos do Autor - Artº 22, Artº23 2.7 – Dos Direitos Morais do Autor - Artº 24, I, II, III, IV, V, VI, VII, Artº 27 2.8 – Dos Direitos Patrimoniais do Autor e sua Duração - Artº 28, Artº 29, I, e IV, Artigo 41. 2.9 – Das Limitações aos Direitos Autorais - Artº 46, I, “a”, “b”, “c” e “d”, II, III e Artº 47 e Artº 48. UNIDADE III – PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DE PROGRAMA DE COMPUTADOR, LEI Nº 9.609 , DE 19 242 DE FEVEREIRO DE 1998 3.1 – Disposições Gerais - Artº 1º 3.2 – Da proteção ao Direito de Autor e do Registro - Artº 2º, §1º, §2º e § 3º 3.3 – Programa pertencente exclusivamente ao empregador - Artº 4º, §1º 3.4 – Programa pertencente exclusivamente ao empregado - Artº 4º, §2º e §3º 3.5 – Das Garantias ao Usuário de programa de computador - Artº 7º e 8º 3.6 – Dos Contratos de Licença de Uso, de Comercialização e Transferência de Tecnologia - Artº 9º, Artº 10º, §1º, I e II, Artº 11, § único. 3.7 – Das Infrações e das Penalidades - Artº 12, §1º e §2º UNIDADE IV – DIREIRO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL – Lei 9279, DE 14 DE MAIO DE 1996 4.1 – Disposições Preliminares - Artº 1º, Artº 2º 4.2 – Patentes - Artº 6º, §1º, §2º, §3º, Artº 7º, Artº 8º, Artº 18, Artº 19, Artº 61 §1º, I, II, Artº 68, §1º, I e II 4.3 – Desenhos Industriais - Artº 94, Artº 95, Artº 96 I, II, III, §único, Artº 97, Artº 100, I e II 4.4 – Das Marcas - Artº 122, Artº 123 I, II, III, Artº 124, I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, Artº 125, Artº 126, §1º e §2º. 4.5 – Dos Crimes Contra Concorrência Desleal - Artº 195, I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV UNIDADE V – NOÇÕES DE ÉTICA 5.1 - Enfoque Filosófico. Moral e Direito 5.2 - Ética no Exercício Profissional PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas 243 em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCENSÃO, José Oliveira. Direito Autoral – 2ª ed. Ref. E ampl. – Rio de Janeiro: Renovar, 1997. BARBOSA, Cláudio R. Propriedade Intelectual: introdução a Propriedade Intelectual como informação – Rio de Janeiro. Elsevier, 2009. DRUMMOND, Victor. Internet, Privacidade e dados Pessoais. Rio de Janeiro, Editora Lúmen Júris, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOPERS, P.W. Lei de Software e seu Regulamento. Serie Legis Empresa. Ed. Atlas, 2001 LEONARDI, Marcel. Responsabilidade Civil dos Provedores de serviços de Internet. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005. KAMINSKI, Omar. Internet legal: o Direito na tecnologia da Informação – Curitiba, Juruá, 2000; GANDELMAN, Henrique. De Gutemberg à Internet: direitos autorais na era digital – 4ª edição ampliada e atualizada – Rio de Janeiro: Record. 2001 (V) CABRAL, Plinio; Direito Autorial: Dúvidas e Controvérsias; 3a edição; SP; Rideel; 2009 (V) AFONSO, Otávio; Direito Autoral – Conceitos Essenciais; 1a. edição; SP; Manole; 2009 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Propriedade Intelectual – Introdução à Propriedade Intelectual como Informação, Cláudio R. Barbosa, Campus Jurídico – capítulos 2e 3 Internet OUTRAS INFORMAÇÕES 244 Disciplina: QUALIDADE DE SOFTWARE (6º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO QUALIDADE DE SOFTWARE PERFIL DO DOCENTE Graduação em Computação, Informática ou Engenharias, Mestre em Computação. Doutor em Computação, Engenharia e áreas afins. Obrigatório Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line; Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. CONTEXTUALIZAÇÃO Atualmente, concebe-se a idéia que o software ultrapassou o hardware e tornou-se a chave para o sucesso de muitos sistemas baseados em computador. A partir da década de 1990, o principal desafio das indústrias de software foi melhorar a qualidade (e reduzir custo) de soluções baseadas em computador – soluções implementadas com software. Dessa forma, gerentes e profissionais da área de tecnologia da informação reconheceram a necessidade de uma abordagem mais disciplinada ao desenvolvimento de software. Desde muito tempo, muitos profissionais (engenheiros de software) e empresas desenvolveram software de modo casual, por acreditarem que criação de programas era uma arte que não podia seguir regras, normas ou padrões. A idéia partia do princípio que produtos de software eram mais complexos que o hardware; software não tem produção em série logo, o custo está no projeto e no desenvolvimento; software não se desgasta e nem modifica com o uso; software é invisível não precisando de grafos e diagramas. Tal fato decorreu do desconhecimento dos profissionais de métodos modernos, gerando conseqüências de impacto na qualidade do software produzido. Porém, o poder da comunidade eletrônica característica do século XXI, criada por redes de computadores e software, tornou-se a era da troca de informação e conhecimentos em todo o mundo. E para tanto, a informação exige qualidade para que haja a perfeita construção do conhecimento. Sendo assim, destaca-se a área de Engenharia de Software que auxilia o entendimento do processo de desenvolvimento de software e é através dela que se chega à disciplina de Qualidade de Software. As incertezas percorrem o desenvolvimento de software e, geralmente, ocasionam os atrasos de cronogramas, aumento de custos ou entrega dos produtos de forma insatisfatória. É sabido que alguns problemas não podem ser totalmente resolvidos dada a complexidade, mas alguns podem ser controlados através de ações preventivas. A área de gerência de riscos lida com estas incertezas ou problemas mesmo antes que eles ocorram. Dessa forma, nos processos de qualidade de software, a gerência de risco é ponto fundamental para a garantia da qualidade do produto gerado. Torna-se interessante, portanto, analisar as atividades de gerência de risco presentes nos modelos de qualidade de processo de software. A qualidade pode ser atribuída ao produto e ao processo de desenvolvimento de software. A proposta da disciplina é oferecer um guia para os alunos de nível superior quanto a importância das empresas implementarem normas e modelos que permitam a garantia e a correta avaliação de qualidade tanto de produtos de software quanto de processos de desenvolvimento de software. EMENTA Conceito de qualidade de processo e produto de software; Visão geral dos fatores que afetam a qualidade, métricas; Elaboração de um plano de garantia de software (SQA), revisões técnicas e formais de software; modificação e auditoria de software; Importância das normas e modelos de qualidade de produto e processo de software (ISO/IEC – Produto software/pacote/usabilidade/avaliação; ISO/IEC- Processo - ciclo de vida, avaliação e CMMI – MPS.BR - melhoria); Gerência de Risco aplicada na qualidade de software. 245 OBJETIVO GERAL Planejar e gerenciar um determinado processo com utilização de padrões que visam a garantia da qualidade de software sistematizando o desenvovlimento de aplicações através de normas, modelos, técnicas e ferramentas que garantam o cumprimento de metas , custos e prazos de projetos de software por meio do controle e gerência de riscos. . OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os fatores que afetam a qualidade de software Conhecer e aplicar as métricas de qualidade de software Conhecer as principais normas e modelos de qualidade de produto e processo de software (ISO/IEC – Produto software/pacote/usabilidade/avaliação; ISO/IEC- Processo - ciclo de vida, avaliação e CMMI – MPS.BR - melhoria) utilizados como referência e garantia na qualidade de software; Identificar os princípios e atividades de gerenciamento de riscos inseridos nos modelos de qualidade de processo de software como garantia do cumprimento de metas, custos e prazos de projetos. CONTEÚDOS UNIDADE I : Conceito de Qualidade 1.1 Qualidade de processo de software 1.2 Qualidade de produto de software UNIDADE II : Fatores e Métricas de Qualidade 2.1 Uma visão geral dos fatores que afetam a qualidade 2.2 Métrica dos fatores de qualidade 2.3 Garantia da Qualidade de Software 2.3.1 Atividades SQA 2.3.2 Revisões de software 2.3.3 Revisões técnicas formais 2.3.4 Indicadores de qualidade 2.3.5 Garantia estatística da qualidade 2.3.6 Medidas e modelos de confiabilidade de software UNIDADE III: Sistema de Garantia de Qualidade 3.1 A abordagem NBR ISO 9000 3.2 Modelos de qualidade de produto de software 246 3.2.1 NBR ISO/IEC 9126 (software) 3.2.2 NBR ISO/IEC 12119 (pacote) 3.2.3 NBR ISO/IEC 9241 (usabilidade) 3.2.4 NBR ISO/IEC 14598 (avaliação) 3.3 Modelos de melhoria e avaliação de processo de software 3.3.1 NBR ISO 9000 -3 3.3.2 NBR ISO/IEC 12207 (ciclo de vida) 3.3.3 NBR ISO/IEC 15504 (SPICE - avaliação) 3.3.4 CMMI (melhoria de processo) 3.3.5 MPS.BR (melhoria de processo) UNIDADE IV: A Gerência de Risco na Qualidade de Software 4.1 Princípios da gerência de risco 4.2 Atividades da gerência de risco 4.3 Aplicação nos modelos de qualidade de processo de software PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. 247 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOMMERVILLE, Ian; Engenharia de Software ; 8ª. Edição, Pearson Education; 2007 - ISBN: 8588639289 PFLEEGER, S; Engenharia de Software – teoria e prática; 2ª. Edição, Pearson/Prentice-Hall; 2004; PRESSMAN, Roger, Engenharia de Software; 6ª edição; McGraw-Hill Interamericana do Brasil; 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da; MALDONADO, José Carlos; WEBER, Kival Chaves(Org.). Qualidade e Produtividade de Software. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da; MALDONADO, José Carlos; WEBER, Kival Chaves(Org.). Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. 303p. MOLINARI, Leonardo. Testes de software - Produzindo Sistemas Melhores E Mais Confiáveis. São Paulo: Erica, 2003. REZENDE; D.A; Engenharia de Software e Sistemas de Informação; 1ª. Edição; RJ; Brasport; 1999 FILHO, W.P.P; Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões; 3ª edição; RJ; Gen-LTC/ 2009; INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO SOMMERVILLE, Ian; Engenharia de Software ; 8ª. Edição, Pearson Education; 2007 - ISBN: 8588639289 Nome do capítulo: cap. 6 e 7 PFLEEGER, S; Engenharia de Software – teoria e prática; 2ª. Edição, Pearson/Prentice-Hall; 2004; Nome do capítulo: cap. 4 PRESSMAN, Roger, Engenharia de Software; 6ª edição; McGraw-Hill Interamericana do Brasil; 2002 Nome do capítulo: cap. 7 OUTRAS INFORMAÇÕES 248 Disciplina: REDES DE COMPUTADORES (2º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO REDES DE COMPUTADORES PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Com a globalização as organizações estão geograficamente dispersas, com escritórios em diversas partes do planeta. Estes escritórios necessitam compartilhar recursos, trocar dados e informações com diferentes freqüências. As Redes de Computadores permitem que diversos serviços e recursos possam ser compartilhados, otimizam as comunicações e permitem maior interação entre os usuários. O conhecimento dos conceitos de Redes permitem aos profissionais das áreas de tecnologia da informação os fundamentos para analisar, desenvolver e utilizar os diversos recursos existentes nestas tecnologias. A disciplina de redes de computadores apresenta as características sobre arquiteturas, topologias, protocolos e serviços fornecendo ao aluno conhecimentos básicos sobre as redes de computadores e seu funcionamento EMENTA Histórico da evolução das redes de computadores; Arquitetura e classificação; Modelo de referência OSI e arquitetura TCP/IP; Protocolos de comunicação; Interconexão; Endereçamento; Algoritmos e protocolos de roteamento; Noções de administração, gerenciamento, segurança e monitoração de redes OBJETIVO GERAL Definir e empregar as principais formas de distribuição da informação e dos protocolos de acesso a redes de computadores. Diferenciar os tipos de protocolos, arquiteturas, topologias e uso de Redes de Computadores. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a arquitetura TCP/IP; Classificar os principais protocolos de comunicação Conhecer os principais algoritmos e protocolos de roteamento e interconexão; Analisar as diferentes arquiteturas e topologias de redes; Reconhecer a importância da administração, gerenciamento e segurança em redes de computadores. CONTEÚDOS Unidade 1 - Introdução 1.1. Histórico da evolução das redes 1.2. Redes de Computadores e a Internet 249 1.3. Conceito de ISP e Backbones 1.4. Arquiteturas de rede 1.4.1. O modelo de Referencia RM-OSI 1.4.2. O modelo TCP/IP 1.5. Classificação das Redes de Computadores 1.5.1. LAN 1.5.2. MAN 1.5.3. WAN 1.5.4. HAN 1.5.5. PAN 1.6. Organizações de Padronização Unidade 2 - Visão Geral de Conceitos Fundamentais 2.1. Comutação por pacotes x comutação por circuito 2.2. Interfaces, Protocolos e Serviços 2.3. Modos de Transmissão 2.4. Fatores que degradam o desempenho 2.4.1. Atraso 2.4.2. Perda de pacotes Unidade 3 - Elementos de Interconexão de Rede 3.1. Placa de Rede 3.2. Modem 3.3. Repetidores 3.4. Ponte (bridge) 3.5. Comutador (Switch) 3.6. Roteador Unidade 4 - Exemplos de Arquiteturas de Aplicação e Topologias de Rede 4.1. Cliente-Servidor, Peer to Peer (P2P) 4.2. Barramento, Estrela, Mesh 4.3. Topologia física x topologia lógica Unidade 5 - A família de Protocolos TCP/IP 5.1. Protocolos de aplicação 250 5.2. Protocolos de Transporte 5.3. Protocolos de Rede Unidade 6 - Visão Geral das tecnologias de camada de enlace 6.1. Pacotes Unicast, Multicast e Broadcast 6.2. Domínio de Colisão x Domínio de Broadcast 6.3. Segmentação de Rede 6.4. Tecnologias 6.4.1. Token Ring; Token Bus. 6.4.2. 100Vg AnyLAN; FDDI, ATM 6.4.3. Família Ethernet 6.4.3.1. Ethernet, Fast-Ethernet 6.4.3.2. Gigabit Ethernet 6.4.3.3. 10 e 100 Gigabit Ethernet Unidade 7 - Exemplos de Endereçamento IP 7.1. O endereço IP 7.2. Conceito de Rede e Sub-rede Unidade 8 - Noções de aLGORITMOS E PROTOCOLOS DE Roteamento 8.1. Protocolo roteável e não roteável 8.2. Roteamento estático x dinâmico Unidade 9 - Noções de administração de Rede 9.1. FUNDAMENTO DE segurança 9.2. gerenciamento e administração de Rede 9.3. monitoração de pacotes PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO 251 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Tanenbaum, Andrew. Redes de Computadores. 4 ed.Rio de Janeiro: Campus, 2003. Kurose, James F.Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 3. ed. são Paulo: Pearson Addison Wesley,2006. Farrel, Adrian. A Internet e seus Protocolos. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COMER, Douglas E.; STEVENS, David L. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1998-2002. (V)Webb, Karen. Construindo redes Cisco usando comutação multicamadas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. (V) Birkner, Matthew H. Projeto de Interconexões de Redes - CID. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: REDES DE COMPUTADORES Autor: |Andrew Tanenbaum 4º Ed. 2003 Ed.: Campus Capítulo: Cap. 2 (105 pags) Livro: REDES DE COMPUTADORES E A INTERNET Autor: James Kurose e Keith W. Ross 4º ed. 2006 Ed.: Pearson / Addison Wesley Capítulo: Cap.1(56pags.) OUTRAS INFORMAÇÕES 252 Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (7º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação na área de Computação, Informática ou áreas afins. - Pós-graduação lato sensu na área de Informática e Sociedade ou áreas afins. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. - Currículo publicado e atualizado na plataforma Lattes. Desejável - Pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) na área de Informática e Sociedade ou áreas afins. - Desejável 3 anos ou mais de experiência em docência no ensino superior. - Desejável 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do magistério) em empresas na área de TI. CONTEXTUALIZAÇÃO Tata-se de uma disciplina integradora e abrangente para acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos alunos. Este acompanhamento poderá produzir dados para a construção de referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade do curso. Trabalha os conteúdos programáticos previstos no curso de bacharelado em Sistemas de Informação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. A disciplina tem como meta a integração de conteúdos curriculares, competências e habilidades desenvolvidos ao longo do curso, capacitando o estudante a um bom desempenho profissional, de acordo com o perfil estabelecido no PPC do Curso, bem como nas diretrizes estabelecidas, pelo INEP, para a prova que avalia o curso através do desempenho dos alunos concluintes. Além da meta específica, pretende abordar os conteúdos programáticos indicados pela SBC relacionados às habilidades e competências específicas para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Para o atingimento deste objetivo, a disciplina se propõe a: · esclarecer quanto aos componentes curriculares, indicando que o ENADE é um deles. · estimular o processo de autoavaliação e um balanço na formação do estudante em relação aos demais componentes curriculares (atividades complementares, de estágio/laboratórios dos cursos, TCC etc). · preparar o estudante para conhecer e saber resolver todas as questões referentes ao conteúdo por ele estudo ao longo do curso. · resgatar conteúdos com base no processo de avaliação continuada. . estimular pesquisa no nosso site do ENADE e demais sítios da internet. EMENTA Ciclo SINAES; Formação Geral: Cultura e Filosofia, Ecologia e Biodiversidade, Sociodiversidade; Implementação 253 de algoritmos; infraestrutura computacional; modelagem conceitual de dados; banco de dados; representação lógica de requisitos de sistema;engenharia de software OBJETIVO GERAL Apresentar aos discentes a integração dos conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando aos mesmos a reflexão de suas interfaces, correspondências e diferenças. Fornecer ao discente possibilidade de avaliar suas habilidades e competências que são necessárias na sua vida profissional, em relação ao conteúdo do curso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Desenvolver as capacidades, competências e habilidades, integrando os conteúdos de formação geral e os componentes específicos do curso. A saber: . Competência leitora; . Interpretação; . Estabelecimento de relações; . Realização de análises; . Realização de sínteses contextualizadas; - Refletir e discutir de forma argumentativa os temas relacionados ao componente de Formação Geral, considerando a formação do discente como um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive; - Evidenciar a sua compreensão de temas que transcendem ao seu ambiente próprio de formação e que são importantes para a realidade contemporânea. - Apresentar o Ciclo SINAES e a sua importância. - Estimular a conscientização dos alunos sobre a relevância do ENADE para a carreira. CONTEÚDOS Unidade 1 O ciclo SINAES 1.1. O que é o SINAES? 1.2. Os indicadores do SINAES 1.3. O ENADE. 1.4. Os componentes do ENADE. 1.5. A importância do ENADE para a vida profissional do formando. Unidade 2 - Integração Curricular 2.1 - Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação 2.2 - Matriz curricular do Curso de Sistemas de Informação 254 2.3 - Perfil do formando: voltado para o mercado de trabalho. Unidade 3 Formação Geral 3.1 Arte, cultura e filosofia; 3.2 Avanços tecnológicos; 3.3 Ciência, tecnologia e inovação; 3.4 Democracia, ética e cidadania; exclusão e minorias 3.5 Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade (multiculturalismo) 3.6 Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos 3.7 Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável; 3.8 Relações de trabalho; relações de gênero 3.9 Redes sociais e Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; 3.10 Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão, 3.11 Tecnologias de Informação e Comunicação; inclusão/exclusão digital; 3.12 Vida urbana e rural; 3.13 Terrorismo e Violência. Unidade 4 - Principais tópicos de infraestrutura e programação 4.1. Aplicações utilizando Programação Estruturada e Programação Orientada a Objeto. 4.2 Programação Web e para Dispositivos Móveis. 4.3 Integração computacional: arquitetura, sistema operacional e redes Unidade 5: Principais tópicos de modelagem e banco de dados 5.1. Modelos conceituais 5.2 Diagramas UML 5.3 Implementação de banco de dados Unidade 6: Engenharia de Software 6.1. Padrões de desenvolvimento 6.2 Métricas de desenvolvimento 6.3 Aspectos de qualidade de Software 7. Questionário ao estudante. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. 255 Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Editora Artmed 6.Ed, 2009, Série de Livros Didáticos, número 4. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões ? Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo Unificado. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Java: Como programar. 8. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2009; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009. (V) DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento para WEB para programadores. 1. ed. São Paulo: Editora; Pearson, 2009. (V) TANENBAUM, A.S; WETHERALL, D;. Redes de Computadores. 5. ed.; SP; Pearson, 2011; (V) SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2011.. (V) TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Material disponível no hotsite: - Sites dos principais jornais do Brasil e do mundo, revistas indexadas, periódicos. 256 - Provas ENADE anteriores. - Simulados anteriores. - Provas de concursos públicos para a área de Engenharia de Telecomunicações. - Material disponível no webaula: - Videoteca com conteúdos específicos do curso, organizada por área. OUTRAS INFORMAÇÕES A disciplina SEMINÁRIO INTEGRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO surge no Curso com o propósito de permitir um diagnóstico das fragilidades e potencialidades, possibilitando ajustes necessários nas disciplinas e no próprio Projeto Pedagógico, parte-se do princípio da importância de permitir ao formando uma avaliação de suas habilidades e competências adquiridas ao longo do curso, pois, são requisitadas nas suas atividades profissionais. Procura corrigir as possíveis lacunas apresentadas pelo aluno sobre os diversos conteúdos lecionados. 257 Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS (5º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO SISTEMAS OPERACIONAIS PERFIL DO DOCENTE Obrigatório Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins; - Pós Graduação Lato Sensu; - Currículo atualizado na Plataforma Lattes; - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line; - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina. - Experiência profissional de 5 anos no mercado de trabalho em Tecnologias da Informação e Comunicação. CONTEXTUALIZAÇÃO Essa disciplina ensina os fundamentos de sistemas operacionais relacionando-os a tarefas e problemas conhecidos nas implementações mais usuais. Essa abordagem possibilita a solução de problemas com fundamentação teórica e um bom uso das características de cada sistema. Fornece ainda um grau de conhecimento que diferencia profissionais com uma formação adequada dos demais. EMENTA Conceitos fundamentais de Sistemas Operacionais; relações entre os sistemas operacionais conhecidos e respectiva classificação; conceitos de unidade de alocação, carga e execução de um programa (processos e threads); concorrência e sincronização entre processos; mecanismos de gerência de recursos; sistema de arquivos. OBJETIVO GERAL - Compreender os conceitos e características dos Sistemas Operacionais; - Relacionar as atividades executadas pelo processador e demais componentes de um sistema de computação; - Compreender os componentes necessários ao projeto dos sistemas operacionais; - Relacionar os módulos de um sistema operacional com as atividades exercidas pelo usuário. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Classificar adequadamente um sistema operacional; - Compreender os conceitos e estados de processos e threads; - Entender os mecanismos de alocação do processador; - Identificar problemas de concorrência; - Identificar problemas de alocação de memória; - Entender os princípios de funcionamento de memória virtual; - Relacionar as atividades do sistema com questões de desempenho; - Entender o funcionamento de dispositivos de E/S; - Entender a interface de dispositivos de E/S com o usuário e com o sistema operacional; - Implementar regras de segurança de arquivos. CONTEÚDOS Unidade I – Introdução a Sistemas Operacionais: 1.1. Conceitos Fundamentais de Sistemas Operacionais; 258 1.2. Evolução Histórica dos Sistemas Operacionais; 1.3. Classificação de Sistemas Operacionais; 1.4. Interrupções; 1.5. Conceitos de concorrência; 1.6. Estruturas dos Sistemas Operacionais. Unidade II – Processos: 2.1. Conceito de Processo; 2.2. Estados de um processo; 2.3. Threads; 2.4. Comunicação entre Processos; 2.5. Sincronização entre Processos. Unidade III – Gerência de processador: 3.1. Fundamentos 3.2. Critérios de Escalonamento: 3.3. FCFS; 3.4. Prioridade; 3.5. SJF; 3.6. Round Robin (Circular); 3.7. Múltiplas filas com realimentação; 3.8. Cálculo estimado de tempo de resposta. Unidade IV – Gerência de Memória: 4.1. Funções ; 4.2. Espaço de Endereçamento Físico e Lógico; 4.3. Estratégias de alocação; 4.4. Memória Virtual. Unidade V – Gerência de Entrada e Saída: 5.1. Subsistemas de entrada e saída; 5.2. Componentes de hardware de E/S; 5.3. Componentes de Software de E/S. 5.4. Unidade VI – Sistema de Arquivos: 5.5. Conceitos de Arquivos e Diretórios; 259 5.6. Métodos alocação; 5.7. Gerência de espaços livres; 5.8. Proteção de acesso. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, F. B.; MAIA, L. P.. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G.. Sistemas operacionais com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. TANENBAUM, A. S.. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro; 2ª edição; Pearson;2005; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STUART, B.L, Princípios de Sistemas Operacionais- Projetos e Aplicações, Rio de Janeiro: LTC,2010 MARQUES, J.A. et al, Sistemas Operacionais, Rio de Janeiro:LTC, 2010. OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010 (V) Ball, Bill. Dominando Linux: Red Hat e Fedora. São Paulo, Pearson Makron Books, 2004 (V) DEITEL, H. M.. DEITEL, P,J; CHOFFNES, D.R.; Sistemas Operacionais; 3ª. Edição; SP; Pearson; 2005 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Arquitetura de Sistemas Operacionais Autores: Francis Berenger Machado e Luiz Paulo Maia ; Editora: LTC ; Ano: 2007 ; Edição: 4ª Capítulos: Cap. 3 – Concorrência - N. páginas: 10 260 Cap. 5 – Processos - N. páginas: 22 Cap. 8 – Gerência do Processador - N. páginas: 21 Livro: Fundamentos de Sistemas Operacionais Autores: Silberschatz, Galvin e Gagne ; Editora: LTC ; Ano: 2009 ; Edição: 6ª Capítulos: Cap. 1 – Introdução - N. páginas: 13 Cap. 3 – Estrutura do sistema Operacional - N. páginas: 21 Cap. 7 – Sincronização entre processos - N. páginas: 26 Cap. 9 – Gerenciamento de memória - N. páginas: 26 OUTRAS INFORMAÇÕES 261 Disciplina: TCC EM SISTEMAS DA INFORMAÇÃO (8º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação em Ciência da Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós Graduação Lato Sensu. - Currículo atualizado na Plataforma Lattes. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. Desejável: - Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Experiência de três anos em docência de nível superior na disciplina CONTEXTUALIZAÇÃO EMENTA Revisão da proposta de Projeto de TCC; Cuidados com o Plágio; Elaboração do TCC com Modelagem e Implementação do Produto Protótipo; Elaboração da apresentação do TCC. OBJETIVO GERAL Desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso, integrando conceitos desenvolvidos durante o curso e usando uma metodologia específica para projetos na área de Sistemas de Informação, com apresentação de trabalho escrito, implementação de produto ou protótipo e apresentação oral para banca examinadora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Realizar revisão do projeto de TCC; - Desenvolver e escrever o TCC, sob orientação do professor-tutor; - Implementar produto/protótipo, caso esteja definido no escopo do projeto de TCC, sob orientação do professor-tutor; - Apresentar o TCC para aprovação pela banca examinadora. CONTEÚDOS Unidade 1. Análise Crítica do Projeto de TCC 1.1 Análise da Contextualização e Colocação do Problema 1.2 Análise de Objetivo Geral 1.3 Análise de Objetivos Específicos 1.4 Análise de Justificativa 1.5 Análise da Revisão Bibliográfica 262 1.5 Análise de Método de Pesquisa 1.6 Análise dos Resultados Esperados 1.7 Análise das Limitações do Trabalho Unidade 2. Desenvolvimento do texto do TCC 2.1 Título 2.2 Resumo 2.3 Introdução: Justificativa, Contextualização, Delimitação do Problema, Objetivo Geral e Objetivos Específicos 2.4 Revisão Bibliográfica e Fundamentação Teórica 2.5 Desenvolvimento: Descrição do Paradigma e da Metodologia Utilizados com Demonstração; Apresentação da Aplicação/Produto Implementado com Demonstração 2.6 Conclusão: Resultados Obtidos e Trabalhos Futuros 2.7 Referências bibliográficas Unidade 3. Desenvolvimento do Produto/Protótipo 3.1 Utilização do Paradigma ou Método 3.2 Definição da Linguagem de Programação 3.3 Implementação do Produto/Protótipo Unidade 4. Plágio 4.1 Antecedentes 4.2 Proteção aos Direitos Autorais 4.3 A Lei Brasileira 4.4 Revisão do texto para identificação de plágio Unidade 5. Apresentação do TCC 5.1 Planejamento da Estrutura de Apresentação 5.2 Construção dos Slides de Apresentação 5.3 Conduta e Tempo para Apresentação PROCEDIMENTOS DE ENSINO RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO Embora na disciplina TCC em Sistemas de Informação esteja prevista apenas a Nota Final, as datas de AV1 e AV2 são levadas em consideração na elaboração do Cronograma das Atividades que deverá ser divulgado pelo orientador aos seus orientandos logo na primeira semana dos trabalhos. Assim, até a AV1 deverão estar completos e corrigidos o projeto de organização do TCC e a primeira parte do conteúdo, a ser definida pelo professor orientador. Na semana que antecede a AV2, o trabalho deverá 263 estar inteiramente elaborado, revisado e entregue ao professor orientador, em formato digital. O professor orientador ficará responsável por repassar o arquivo em digital aos membros da banca avaliadora. A formação da banca ficará a critério do Coordenador do curso, que fará o planejamento para o evento das apresentações dos TCCs. A banca avaliadora deverá ser composta minimamente por 2 membros, sendo um deles o professor orientador e mais um docente da Universidade, a ser escolhido de comum acordo entre o Coordenador do curso e o professor orientador. A decisão da banca será soberana e a deliberação da nota será secreta. Cabe à banca, na pessoa de seus membros, apresentar somente à Coordenação do curso justificativas quanto a essa deliberação, caso o Coordenador do curso entenda que há necessidade de fazê-lo. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOWLER, Martin. UML Essencial - Um Breve Guia Para a Linguagem-Padrão. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões ? Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo Unificado. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOCH, G.; JACOBSON, I. RUMBAUGH, J. UML - Guia do Usuário. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. 1ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2000. MATTAR NETTO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. (V) MEDEIROS, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0 : definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação Autor: Raul Sidnei Wazlawick Subtítulo: Editora: Campus EAN-13: 9788535235227 Ano: 2008 Edição: Capítulos: 4, 5, 7, 8 e Referências ? n.º de páginas: 46 Titulo: UML Essencial - Um Breve Guia para a Linguagem-Padrão de Modelagem de Objeto Nome do autor: Martin Fowler Editora: Artmed Ano: 2005 Edição: 3º Capítulos, 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 - n.º de páginas: 101 OUTRAS INFORMAÇÕES 264 Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (7º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação na área de Computação, Informática ou áreas afins. - Pós-graduação lato sensu na área de Informática e Sociedade ou áreas afins. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. - Currículo publicado e atualizado na plataforma Lattes. Desejável - Pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) na área de Informática e Sociedade ou áreas afins. - Desejável 3 anos ou mais de experiência em docência no ensino superior. - Desejável 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do magistério) em empresas na área de TI. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) está relacionada à formação humanística dos estudantes dos cursos da área de Tecnologia da Informação. Através dessa disciplina os estudantes vão compreender e articular os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade, através do entendimento da evolução do uso, das formas, da distribuição e do domínio da informação nos diferentes períodos históricos até o atual, da Sociedade da Informação e do Conhecimento. As TIC tem papel fundamental nas transformações sociais que vivenciamos, principalmente a partir da Internet e da democratização das mídias digitais. Nessa disciplina será discutida a relação dialética entre a Sociedade e as TIC, através da análise de suas aplicações em diferentes áreas, como: Educação, Medicina, Governo Eletrônico, Segurança e outras. Também serão abordados os aspectos éticos e legais que norteiam o exercício profissional na área de Tecnologia da Informação, bem como as oportunidades e tendências desse mercado de trabalho em crescimento vertiginoso e com déficit de profissionais qualificados. Como inovação nessa disciplina serão abordados os conceitos de TI ou Computação Verde e as melhores práticas utilizadas pelas empresas e corporações, visando uma formação do profissional consciente da necessidade da sustentabilidade das empresas/instituições e do planeta. EMENTA Ciência, Tecnologia e Sociedade; Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento; Tecnologias da Informação e Comunicação; Aplicações das TIC: Educação, Medicina, Governo Eletrônico e outros; Aspectos sociais, éticos, legais e profissionais; Evolução Social e Tecnológica; Tecnologia da Informação (TI) Verde e Sustentabilidade. OBJETIVO GERAL Compreender os impactos e a relação dialética entre as tecnologias de informação e comunicação (TIC) e a sociedade, identificando a aplicação das TIC em diferentes áreas e os aspectos legais, éticos e profissionais na área de Tecnologia da Informação. 265 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender, diferenciar e utilizar os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade. - Identificar as principais características da Sociedade da Informação e do Conhecimento, a partir da visualização numa linha de tempo da evolução social e tecnológica do homem contemporâneo. - Compreender os vários conceitos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), bem como a aplicação e os impactos destas na sociedade, a partir de uma visão dialética. - Conhecer os aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional na área de Tecnologia da Informação. - Compreender a dinâmica e as tendências do mercado de trabalho na área de Tecnologia da Informação. - Conhecer os conceitos de Tecnologia da Informação (TI) ou Computação Verde e as melhores práticas utilizadas pelas empresas e corporações, visando a sustentabilidade do planeta. CONTEÚDOS Unidade 1: Ciência, Tecnologia e Sociedade 1.1 Conceitos de ciência, tecnologia e sociedade 1.2 Relacionamento entre ciência, tecnologia e sociedade 1.3 Evolução social, científica e tecnológica 1.3.1 Neutralidade 1.3.2 Determinismo tecnológico 1.3.3 Dialética 1.3.4 Associação em rede Unidade 2: Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento 2.1 Definição de Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento 2.2 Sociedade em Rede 2.3 Modelos de Sociedade da Informação 2.4 Reestruturação Produtiva e Sociedade 2.5 Cadeias de Negócios 2.6 OCDE 2.7 O Livro Verde Unidade 3. A Revolução Digital 3.1 A Internet 3.2 Negócios Digitais 3.3 O Conhecimento Digitalizado 266 3.4 Tecnologia Onipresente Unidade 4: Tecnologias da Informação e Comunicação 4.1 Conceito de TIC 4.2 Impactos das TIC na Sociedade 4.3 Relação dialética entre a sociedade e as TIC 4.4 Aplicações das TIC Unidade 5: Aspectos éticos, legais e profissionais 5.1 Aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional na área de TI 5.6 Mercado de trabalho na área de TI e tendências 5.7 Regulamentação da profissão na área de Tecnologia da Informação Unidade 6: TI Verde e Sustentabilidade 6.1 Informatização das Empresas 6.2 Conceito de sustentabilidade 6.3 Conceito de Tecnologia da Informação (TI) Verde ou Computação Verde 6.4 Melhores práticas e experiências em TI Verde PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário 267 acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POLIZELLI, Demerval L.; Ozaki, Adalton M. Sociedade da informação - os desafios da era da colaboração e da gestão do conhecimento. 1.a ed. São Paulo: Saraiva, 2008. REIS, D. R. dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. STAREC, C.; GOMES, E.; BEZERRA, J. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. 4.a tiragem revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - a era da informação. 10º Ed., Paz e Terra. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva. São Paulo: Loyola, 1998 . LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. LIMA, Maria de Fatima Monte. No fio de esperança - política públicas de comunicação e tecnologias da informação e da comunicação. Alagoas: Edufal, 2009. (V) OLIVEIRA, Fátima Bayma. Tecnologia da informação e comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2ª Ed., FGV,2007. SORJ, Bernardo. Brasil @ povo - a luta contra a desigualdade na sociedade da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Gestão da Inovação Tecnológica Subtítulo: Editora: Manole EAN-13: 9788520426784 Ano: 2008 Edição: 2ª Capítulo:2 – n.º de páginas: 20 Título: Sociedade da Informação Subtítulo:Os Desafios da Era da Colaboração e da Gestão do Conhecimento Editora:Saraiva EAN-13: 9788502060715 Ano: 2007 Edição: 1ª Capítulo:1,4,7 – n.º de páginas: 102 Título: Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva Subtítulo: 4. Triagem revista e atualizada 268 Editora: Saraiva EAN-13: 9788502053809 Ano: 2006 Edição: Capítulo: Capítulo 22 - n.º de páginas: 13 OUTRAS INFORMAÇÕES 269 Disciplina: TECNOLOGIAS WEB (1º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TECNOLOGIAS WEB PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação na área de Computação, Informática, Engenharias ou áreas afins. - Pós-graduação lato sensu. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. - Currículo publicado e atualizado na plataforma Lattes. Desejável - Pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) na área de Informática e Sociedade ou áreas afins. - Desejável 3 anos ou mais de experiência em docência no ensino superior. - Desejável 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do magistério) em empresas na área de TI. CONTEXTUALIZAÇÃO Nos dias de hoje é difícil é identificar uma área que ainda não tenha investido em tecnologia da informação e se beneficiado com as facilidades trazidas pela informação tratada em tempo real e disponível sob demanda. A combinação de texto, som, imagem, entregues em uma pluralidade de formatos para diferentes dispositivos, permite, por exemplo, que um candidato a fornecedor receba informações atualizadas ou diferenciadas no caminho para o escritório do cliente. Também permite respostas rápidas, on time, favorecendo a tomada de decisão mais assertiva. Esta configuração e apropriação da tecnologia que vem se estabelecendo, implica certamente em mudança na forma de: resolver problemas, comprar, vender, estudar, se comunicar, tomar decisões e também na forma de raciocinar e agir. São novos hábitos e costumes gerando novas demandas e oportunidades. No espaço das demandas e das oportunidades, as soluções criativas e a inovação, principalmente, aquelas que se utilizam da Internet, como os portais de conhecimento, as salas de aula virtuais, os jogos para Internet, os sistemas de e-commerce têm grande apreço no mercado de trabalho do profissional de informática. Sendo assim, a disciplina de Tecnologias Web trás para o aluno um primeiro contato com este campo de possibilidades. Esta disciplina permite que o estudante conheça a Internet e suas características, recursos e aplicações. É uma disciplina importante, pois contribui no processo de aprendizagem da construção dos algoritmos e na programação de computadores. O fato de a disciplina trabalhar em profundidade a construção de sites estáticos, ao concluir o período o aluno terá em mão um produto: um site completo. Este poderá ser o primeiro objeto a compor o portfólio profissional. EMENTA O ambiente de Internet: como funciona, protocolos, diversas aplicações; Diferenciação entre ambientes cliente e servidor; Introdução à criação de páginas Web simples; Linguagem de marcação, script e estilos. OBJETIVO GERAL - Conhecer em profundidade o ambiente de Internet; - Apresentar os mecanismos básicos de criação de páginas estáticas para a Internet.. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender, definir e utilizar o ambiente Internet; - Criar páginas estáticas simples; - Conhecer e diferenciar todos os tipos de aplicativos existentes na Internet. 270 CONTEÚDOS Unidade 1 - O ambiente internet 1.1 Apresentação do ambiente distribuído da Internet 1.2 Principais protocolos da Internet 1.3 Segurança na Internet 1.4 Tipos de aplicativos que existem na Internet Unidade 2 - Introdução à construção de páginas estáticas 2.1 Introdução ao HTML (principais tags) Unidade 3 - Linguagem de marcação e estilos 3.1 Style sheet Unidade 4- Tabelas, formulários e validação 4.1 Tabelas 4.2 Formulários 4.3 Validação de Campo: Scripts PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. 271 BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, E.. Os bastidores da Internet no Brasil. 1.ed. São Paulo: Editora Manole, 2003. DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento para WEB para programadores. 1. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. MANZANO, J. A. N. G.; ALVES, S. T.. Guia de Orientação e Desenvolvimento de sites: HTML, XHTML, CSS E JAVASCRIPT/JSCRIPT. 1. ed. São Paulo: Érica. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUBBARD, J.. Programação com Java. 1. ed. São Paulo: Editora Relativa, 2002. PAULA FILHO, W. P.. Multimídia: Conceitos e Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. (V) LEMAY, Lauura; Aprenda a Criar Páginas com HTML e XHTML em 21 dias; Pearson; 2002; ROBERTS-BRESLIN, J.. Produção de Imagem e Som. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier. 2009 (V) Horstmann, C.S; CORNELL G; Core JAVA; Volume I- Fundamentos; 8a edição; Sp; Pearson; 2009; INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Os bastidores da Internet no Brasil ; Autor: Eduardo Vieira ; 1ª edição ; 2003 ; Editora: Manole Nome do capítulo: 1 - A teia Número de páginas: 16 Nome do livro: Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento para WEB para programadores Autor: Paul J. Deitel e Harvey M. Deitel ; 1a edição ; 2009 ; Editora: Pearson Nome do capítulo: 1 - Mergulhe na Web 2.0 - Número de páginas do capítulo:39 Nome do capítulo: 2 - Introdução á XHTML - Número de páginas do capítulo:26 Número do capítulo:3 Nome do capítulo: Cascading Style Sheets Número de páginas do capítulo: 23 OUTRAS INFORMAÇÕES 272 Disciplina: CCT0272 – TESTES DE SOFTWARE (8º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TESTES DE SOFTWARE PERFIL DO DOCENTE Obrigatório - Graduação na área de Computação, Informática , Engenharias ou áreas afins. - Pós-graduação lato sensus. - Capacitação no curso PIQ - Formação de Professores para Docência On-line. - Qualificação Específica ou Experiência de um ano em Educação à Distância. - Currículo publicado e atualizado na plataforma Lattes. Desejável - Pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) na área. - Desejável 3 anos ou mais de experiência em docência no ensino superior. - Desejável 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do magistério) em empresas na área de TI. CONTEXTUALIZAÇÃO A Área de Sistemas de Informação é de vital importância no mundo moderno, uma vez que as empresas utilizam sistemas informatizados para a gestão de seus negócios. A construção e a manutenção desses sistemas devem obedecer procedimentos técnicos adequados e dentre eles, destaca-se o teste do software. A atividade de teste de software é complemento indispensável à atividade de construir e manter sistema. A aplicação de teste de software deve ser planejada, supervisionada, executada e avaliada. EMENTA A importância do teste de software; Teste no projeto de sistema; Teste no programa.;Teste na implantação do sistema; Teste de software em sistema em produção; Ferramentas de teste de software. OBJETIVO GERAL Conhecer as técnicas de teste de software para aplicação no ambiente de desenvolvimento e produção de sistemas.. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar necessidade de uso de teste de software nas diversas fases de vida e de construção do software. - Selecionar os testes adequados para cada situação; - Criar e escolher estratégias de teste de sofware; - Aplicar e analisar teste de software. CONTEÚDOS Unidade 1 – Importância do teste de software 1.1 - O teste nas fases de vida e de desenvolvimento de um software. 1.2 – O teste na engenharia de sistemas e na engenharia de programas 273 Unidade 2 - Teste no projeto de sistema 2.1 – Revisões Técnicas Formais 2.2 – Validação pelo usuário Unidade 3 – Teste no programa 3.1 – Depuração 3.2 – Teste de caixa branca 3.3 – Teste de caixa preta 3.4 – Teste de ambiente Web Unidade 4 – Teste na implantação do sistema 4.1 – Teste de Unidade 4.2 – Teste de Integração 4.3 – Teste de Validação 4.4 – Teste de Sistema 4.5 – Teste na Migração Unidade 5 – Teste de software em sistema em produção 5.1 – Teste de software nos diversos tipos de manutenção 5.2 – Confiabilidade 5.3 – Disponibilidade Unidade 6 – Ferramentas de teste de software 6.1 – Ferramentas de teste no desenvolvimento de sistema 6.2 – Ferramentas de teste para o programa 6.3 – Ferramentas de teste para o ambiente Web 6.4 – Ferramentas de teste para sistemas em produção PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line. 274 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, R. S.. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. DELAMARO, M.; MALDONADO, J. C.; JINO, M.. Introdução ao Teste de Software. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PEZZÉ, M.; YOUNG, M.. Teste e análise de software: Processos, princípios e técnicas. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOLINARI, L.. Inovação e automação de testes de software. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2010. BARTIÉ, A.. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade organizacional. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. RIOS, E.; MOREIRA FILHO, T. R.. Teste de software. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. MOLINARI, L.. Testes de software: produzindo sistemas melhores e mais confiáveis. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2003. (V) PFLEEGER, S. L; Engenharia de Software- Teoria e Prática; 2ª. Edição; SP; Pearson; 2004 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Engenharia de Software ; Pressman, Roger S. ; McGraw-Hill ; 2006 ; Edição: 6ª. Nome do capítulo: Gestão de Qualidade - No. de páginas do capítulo: 22 Nome do capítulo: Técnicas de Teste de Software - No. de páginas do capítulo: 33 Nome do capítulo: Teste de Aplicações Web - No. de páginas do capítulo: 27 Nome do capítulo: Estratégias de Teste de Software - No. de páginas do capítulo: 27 OUTRAS INFORMAÇÕES 275 Disciplina: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO (8º) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO PERFIL DO DOCENTE Profissional graduado em Pedagogia, Letras ou áreas afins, com formação acadêmica e/ou prática em ensino de Libras. CONTEXTUALIZAÇÃO O domínio da LIBRAS ? Língua Brasileira de Sinais - é determinante na configuração identitária dos sujeitos surdos,uma vez que lhes favorece a comunicação, permite a organização do pensamento e torna-se meio de contato e de produção cultural. Embora a Língua Brasileira de Sinais seja reconhecida como língua oficial da comunidade surda desde 2002, permanece desconhecida pela maior parte da população ouvinte. Dessa forma, a inclusão da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores constitui um importante passo em direção à efetiva integração entre surdos e ouvintes. A obrigatoriedade da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores foi estabelecida pelo Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, art. 9º., que determinou sua obrigatoriedade a partir de 2008,ano em que foi implantada como disciplina obrigatória em todas as licenciaturas da UNESA. Além disso, passou a ser oferecida também como disciplina optativa em todos os cursos de graduação e nos cursos superiores de tecnologia, antecipando-se aos prazos estabelecidos no citado decerto. Considerando os aspectos acima destacados, a disciplina LIBRAS pretende viabilizar a intercomunicação entre surdos e ouvintes, abrindo caminho para a efetiva democratização do acesso à educação, aos bens culturais e ao sistema econômico. EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. OBJETIVO GERAL Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias ?especificidades lingüísticas? e ?elementos socioculturais?. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaçovisual. Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS. CONTEÚDOS UNIDADE 1: DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 1.1. Mundo moderno, comunicação e identidade 276 1.2. Políticas linguísticas e educacionais 1.3. Cultura em comunidades sinalizantes UNIDADE 2 - ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2.1. Variação linguística e Padronização 2.2. Famílias de Línguas e minorias linguísticas UNIDADE 3 - ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3.1. Formação de sinais e uso da LIBRAS: parâmetros 3.2. Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS 3.2.1. Categorias Gramaticais 3.2.2. Advérbios 3.3.3. Adjetivos 3.3.4. Verbos e classificadores 3.3.5 Estruturação de sentenças em LIBRAS UNIDADE 4 - NOÇÕES INSTRUMENTAIS em LIBRAS 4.1. Conversação Básica em LIBRAS 4.2. Literatura em língua de sinais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. As avaliações presenciais serão realizadas 277 no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002. (V) PEREIRA, M.C; CHOI, Daniel; VIEIRA, M.Ines; GASPAR, Priscila; NAKASATO, Ricardo; LIBRAS, conhecimento além dos sinais; SP; Pearson; 2011; (V) Fernandes, Sueli, Educação de surdos, 2ª Ed., Ed. IBPEX, 2011 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. Capítulo 1- A lingüística e a língua de sinais brasileira Capítulo 4 - A sintaxe especial SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 LIMA,Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000. Parte II - posturas socioantropológicas em respeito à minoria surda GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. Capítulos: Prefácio e introdução Sugestões de leitura: ACESSO BRASIL. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - versão 2.0 web. Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/> acesso em 20/06/2013 RAMOS, Clélia. LIBRAS: a Língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível em: <http://www.editora-araraazul.com.br/pdf/artigo2.pdf> acesso em 28/06/2013 OUTRAS INFORMAÇÕES 278 279 ANEXO I CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE COMPOSICÃO do NDE Nome do Docente Titulação MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA LUIZ DI MARCELLO SENRA SANTIAGO SIMONE MARKENSON CARLOS RIBEIRO DA CUNHA CARLOS AUGUSTO SICSU AYRES DO NASCIMENTO MAURO CÉSAR CANTARINO GIL Regime de Trabalho MESTRE MESTRE MESTRE DOUTOR Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral DOUTOR DOUTOR Tempo Integral COORDENADOR DE CURSO – EAD Prof. Msc. MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA PLANILHA DE DOCENTES Docente CPF Titulação Regime Disciplinas ADRIANA APARICIO SICSU A DO NASCIMENTO 5199826735 Doutorado Integral IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS ADRIANA APARICIO SICSU A DO NASCIMENTO 5199826735 Doutorado Integral MODELAGEM DE DADOS ADRIANA APARICIO SICSU A DO NASCIMENTO 5199826735 Doutorado Integral PROJETO DO TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AIRTON SARTORE 10593667700 Especialização Integral QUALIDADE DE SOFTWARE ALBERTO WESTER 72802782720 Especialização Parcial GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ALBERTO WESTER 72802782720 Especialização Parcial INOVAÇÃO TECNOLOGICA 1169131778 Doutorado Integral TÓPICOS EM LIBRAS SURDEZ E INCLUSÃO ALEXANDRE SOARES ALVES 67408990704 Doutorado Integral ESTRUTURA DE DADOS ALFREDO NAZARENO PEREIRA BOENTE 87663970730 Doutorado Integral ENGRENHARIA DE USABILIDADE 1084245701 Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL 81075340772 Especialização Parcial PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA 9164103749 Doutorado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA 49565486720 Mestrado Integral FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ALEXANDRE DO AMARAL RIBEIRO ALINE GOLDBERG ALVARO BASTONI JUNIOR ANA MARIA MONICA MACHADO DE OLIVEIRA ANDRE JORGE DIAS DE MOURA 280 ANDRE JORGE DIAS DE MOURA 49565486720 Mestrado Integral GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ANDRE JORGE DIAS DE MOURA 49565486721 Mestrado Integral SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANDRE PRZEWODOWSKI FILHO 95532919704 Mestrado Parcial ALGORITMOS 3512873707 Doutorado Integral REDES DE COMPUTADORES; ANDREA GOMES BITTENCOURT 80258263768 Mestrado Integral INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO ANITA LUIZA MACIEL LOPES 28922751720 Mestrado Integral ALGORITMOS ANITA LUIZA MACIEL LOPES 28922751720 Mestrado Integral ESTRUTURA DE DADOS ANTONIO FRANCISCO DA SILVA JUNIOR 83139907753 Especialização Integral ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES ANTONIO FRANCISCO DA SILVA JUNIOR 83139907753 Especialização Integral TECNOLOGIAS WEB ANTONIO SERGIO ALVES CAVALCANTE 69184402768 Mestrado Parcial REDES DE COMPUTADORES 7388946721 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL CARLOS ALBERTO ALVES LEMOS 92900097800 Doutorado Integral ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CARLOS ALBERTO ALVES LEMOS 92900097800 Doutorado Integral REDES DE COMPUTADORES CARLOS ALBERTO DE FARIAS 33461791768 Mestrado Integral FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CARLOS ALBERTO DE FARIAS 33461791768 Mestrado Integral INOVAÇÃO TECNOLOGICA 1154300757 Mestrado Integral INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO CARLOS AUGUSTO CALMON GARCIA 26135213768 Mestrado Horista GESTÃO DE PROCESSOS CARLOS AUGUSTO SICSU AYRES DO NASCIMENTO 89415663715 Doutorado Integral LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO CARLOS AUGUSTO SICSU AYRES DO NASCIMENTO 89415663715 Doutorado Integral PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS CARLOS RIBEIRO DA CUNHA 74670476734 Doutorado Integral SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CLAUDIA ABREU PAES 74487841704 Mestrado Integral ALGORITMOS CLAUDIA ABREU PAES 74487841704 Mestrado Integral MODELAGEM DE DADOS CLAUDIA ABREU PAES 74487841704 Mestrado Integral PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE CLAUDIA ABREU PAES 74487841704 Mestrado Integral TECNOLOGIAS WEB CLAUDIA MARCIA PEREIRA LOUREIRO 86990519720 Especialização Integral GESTÃO DE PROCESSOS André Sarmento Barbosa CARLA OLIVEIRA GIACOMINI CARLOS ALEXANDRE ARMINIO STRAUCH CLAUDIO DOMINGOS DA SILVA ZEFERINO 404706797 Mestrado Integral GESTÃO DE PROCESSOS CLOVIS DE OLIVEIRA PARADELA 26138824687 Mestrado Integral INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DECIO JORGE CRAVEIRO MACHADO 63255294720 Mestrado Parcial QUALIDADE DE SOFTWARE 4627633742 Doutorado Integral PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS EDGAR AUGUSTO GONCALVES GURGEL DO AMARAL 30488893291 Mestrado Parcial FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EDGAR AUGUSTO GONCALVES GURGEL DO AMARAL 30488893291 Mestrado Parcial GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS EDGAR AUGUSTO GONCALVES GURGEL DO AMARAL 30488893291 Mestrado Parcial PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 468041702 Mestrado Integral PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS DENIS GONCALVES COPLE EDUARDO LUIZ PARETO EDVALDO JOSE BARROS QUEIROZ 318020793 Mestrado Integral GESTÃO DE PROCESSOS EDWILLIAN MAIA 98533711700 Mestrado Parcial FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EDWILLIAN MAIA 98533711700 Mestrado Parcial TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO FABIANO GUIMARAES DA ROCHA 8049407705 Especialização Integral TÓPICOS EM LIBRAS SURDEZ E INCLUSÃO FABIO BERNARDO DA SILVA 1607627744 Especialização Integral MODELAGEM DE SISTEMAS FABIO BERNARDO DA SILVA 1607627744 Especialização Integral PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE FABIO MACEDO SIMAS 9477335746 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL HILDA MONETTO FLORES DA SILVA 9802541753 Doutorado Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA HORACIO DA CUNHA E SOUZA RIBEIRO 37162225772 Mestrado Integral MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE HORACIO DA CUNHA E SOUZA RIBEIRO 37162225772 Mestrado Integral PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE HORACIO DA CUNHA E SOUZA RIBEIRO 37162225772 Mestrado Integral PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 3030722708 Mestrado Integral GESTÃO DE PROCESSOS JAMES DANTAS DE SOUZA 281 JANE TAVARES ALVAREZ DA SILVA 93916990730 Mestrado Integral ALGORITMOS JANE TAVARES ALVAREZ DA SILVA 93916990730 Mestrado Integral ESTRUTURA DE DADOS JOAO DOMINGOS CAMPOS NETO 53273222700 Especialização Parcial FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO JOAO MENDES FILHO 26462362715 Mestrado Parcial METODOLOGIA DA PESQUISA JORGE FERREIRA DA SILVA 67159133749 Especialização Integral DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB JORGE FERREIRA DA SILVA 67159133749 Especialização Integral NEGÓCIOS ELETRÔNICOS JORGE FERREIRA DA SILVA 67159133749 Especialização Integral TECNOLOGIAS WEB JORGE LUIZ GONZAGA 85280828734 Mestrado Integral LÓGICA MATEMÁTICA JORGE LUIZ GONZAGA 85280828734 Mestrado Integral MATEMÁTICA DISCRETA JOSE CARLOS MILLAN 4634470772 Mestrado Parcial PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SW JOSE LUIZ DOS ANJOS ROSA 74686607787 Doutorado Integral LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JOSE LUIZ DOS ANJOS ROSA 74686607787 Doutorado Integral TECNOLOGIAS WEB JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA 54573840710 Doutorado Integral PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA KLEBER ALBANEZ RANGEL 18791514720 Especialização Integral LÓGICA MATEMÁTICA 1170005748 Mestrado Integral ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS 20459220730 Mestrado Integral GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS 20459220730 Mestrado Integral PROJETO DO TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LUIZ DI MARCELLO SENRA SANTIAGO MAGNA ALBINO BRANDAO DE ASSIS 3546569709 Especialização Integral TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO MAISA SANDRA DE SA BEZERRA 38777789415 Mestrado Integral GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MAISA SANDRA DE SA BEZERRA 38777789415 Mestrado Integral GESTÃO DE PROCESSOS MARCELO BARBOSA CARNEIRO 6097227515 Mestrado Integral SISTEMAS OPERACIONAIS MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA 94945268720 Mestrado Integral MODELAGEM DE SISTEMAS MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA 94945268720 Mestrado Integral PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SW MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA 94945268720 Mestrado Integral TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MARIA BENEDICTA GRAZIELLA GUIMARAES 16445287701 Mestrado Integral AUDITORIA DE SISTEMAS MARIO JORGE DE MEDEIROS CAVALCANTE 62268589749 Especialização Integral REDES DE COMPUTADORES MARIO LUIZ ALVES DE LIMA 59966130772 Especialização Integral MATEMÁTICA DISCRETA MARIO LUIZ ALVES DE LIMA 59966130772 Especialização Integral PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA MAURO CESAR CANTARINO GIL 79420613704 Doutorado Integral ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUIDOS MAURO CESAR CANTARINO GIL 79420613704 Doutorado Integral INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL OSWALDO BORGES PERES 79539718791 Especialização Horista ESTRUTURA DE DADOS OSWALDO BORGES PERES 79539718791 Especialização Horista MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SW OSWALDO BORGES PERES 79539718791 Especialização Horista PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS OSWALDO BORGES PERES 79539718791 Especialização Horista TECNOLOGIAS WEB PATRICIA FIUZA DE CASTRO 87887584787 Mestrado Integral IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS PATRICIA FIUZA DE CASTRO 87887584787 Mestrado Integral PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PAULO CESAR NOGUEIRA CABRAL 82165769787 Mestrado Integral GESTÃO DE PROCESSOS PAULO HENRIQUE BORGES BORBA 1109248784 Especialização Parcial NEGÓCIOS ELETRÔNICOS RAFAEL MONTEIRO RIBEIRO 044.317.297-80 Especialização Integral FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAFAEL MONTEIRO RIBEIRO 044.317.297-80 Especialização Integral LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO RAFAEL MONTEIRO RIBEIRO 044.317.297-80 Especialização Integral ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES RENATO DOS PASSOS GUIMARAES 636.360.697-72 Especialização Integral GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO RENATO DOS PASSOS GUIMARAES 636.360.697-72 Especialização Integral TECNOLOGIAS WEB ROBERTO LUCIO JANNUZZI FERNANDES 010.512.797-39 Especialização Horista INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO ROGERIO LEITAO NOGUEIRA 400.820.407-53 Especialização Integral DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB 282 ROGERIO PINTO ESPINDOLA 013.001.197-56 Doutorado Parcial LÓGICA MATEMÁTICA ROSANGELA DA SILVA MORENO 376.270.827-49 Doutorado Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA SANDRO CHUN 021.002.307-43 Mestrado Integral PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA SERGIO DE OLIVEIRA SANTOS 751.924.387-72 Mestrado Integral ALGORITMOS SERGIO DE OLIVEIRA SANTOS 751.924.387-72 Mestrado Integral FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SERGIO RODRIGUES AFFONSO FRANCO 110.782.867-87 Mestrado Integral GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SERGIO RODRIGUES AFFONSO FRANCO 110.782.867-87 Mestrado Integral ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SERGIO RODRIGUES AFFONSO FRANCO 110.782.867-87 Mestrado Integral REDES DE COMPUTADORES SHEILA DE GOES MONTEIRO 790.577.137-72 Mestrado Integral GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SHEILA DE GOES MONTEIRO 790.577.137-72 Mestrado Integral SISTEMAS OPERACIONAIS SILVIO MONTES PEREIRA DIAS 970.685.277-87 Mestrado Integral GESTÃO DE PROCESSOS SIMONE MARKENSON 805.984.047-91 Mestrado Integral ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SYLVIO MOREIRA ALEXANDRE FILHO 028.257.087-04 Mestrado Integral INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO ULISSES SPERLE GRACA 667.725.247-72 Mestrado Parcial INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL ULISSES SPERLE GRACA 667.725.247-72 Mestrado Parcial QUALIDADE DE SOFTWARE ULISSES SPERLE GRACA 667.725.247-73 Mestrado Parcial TESTES DE SOFTWARE VANILDE MANFREDI 045.598.188-43 Mestrado Integral INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL VICENTE WILLIANS DO NASCIMENTO NUNES 875.185.897-53 Mestrado Integral TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO VINICIUS MARTINS DE MELLO 762.060.090-68 Especialização Integral ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES TOTAL EM PERCENTUAL Titulação (%) Regime de trabalho (%) Mestres e Doutores Tempo integral e tempo Parcial 75% 96% Especialista Horista 25% 4% 283 DISCIPLINAS E DOCENTES 1.º Período Disciplina ALGORITMOS ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TECNOLOGIAS WEB LÓGICA MATEMÁTICA ANÁLISE TEXTUAL T P AE DOCENTE 36 36 0 36 0 44 36 0 44 36 0 0 36 0 0 36 0 0 T P AE 36 36 0 Sergio Rodrigues Affonso Franco 36 0 44 36 36 44 36 0 0 36 0 0 Jose Carlos Milan Anita Luiza Maciel Lopes Sylvio Moreira Alexandre Filho Hilda Monetto Flores da Silva T P AE 36 36 44 36 36 0 36 0 44 36 0 0 36 0 0 Carlos Augusto Sicsu Ayres Do Nascimento Adriana Aparicio Sicsu A Do Nascimento Silvio Montes Pereira Dias Edgar Augusto Goncalves Gurgel Do Amaral Álvaro Bastoni Junior T P C DOCENTE 36 0 0 36 36 44 36 0 0 36 0 0 36 36 44 Anita Luiza Maciel Lopes Simone Markenson Carlos Alberto de Farias Oswaldo Borges Peres Kleber Albanez Rangel Fabio Macedo Simas 2.º Período Disciplina REDES DE COMPUTADORES PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO ESTRUTURA DE DADOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO METODOLOGIA CIENTÍFICA DOCENTE 3.º Período Disciplina LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO MODELAGEM DE DADOS GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA DOCENTE 4.º Período Disciplina PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS METODOLOGIA DA PESQUISA NEGÓCIOS ELETRÔNICOS MODELAGEM DE SISTEMAS 284 Mario Luiz Alves De Lima Oswaldo Borges Peres Ana Maria Monica Machado De Oliveira Paulo Henrique Borges Borba Fabio Bernardo da Silva 5.º Período Disciplina SISTEMAS OPERACIONAIS PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE MATEMÁTICA DISCRETA GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLV. DE SOFTWARE T P C 72 0 0 36 36 44 36 0 44 36 0 0 Docente Marcelo Barbosa Carneiro Claudia Abreu Paes Jorge Luiz Gonzaga Renato Dos Passos Guimaraes 36 0 0 Horácio da Cunha e Souza Ribeiro T P C 36 36 0 36 0 0 36 36 44 36 0 0 36 0 44 T P C 36 0 0 36 36 44 36 0 0 36 36 0 36 0 0 Mauro Cesar Cantarino Gil Luiz Roberto Martins Bastos Adriana Aparicio Sicsu A. do Nascimento Eduardo Luiz Pareto Vicente Willians Do Nascimento Nunes 36 0 0 Carlos Ribeiro da Cunha T P C 36 0 0 36 0 0 36 0 0 72 0 44 36 0 0 36 0 0 36 0 0 6.º Período Disciplina IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUIDOS DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB QUALIDADE DE SOFTWARE ENGENHARIA DE USABILIDADE DOCENTE Patrícia Fiuza de Castro Mauro Cesar Cantarino Gil Rogério Leitão Airton Sartore Alfredo Nazareno Pereira Boente 7.º Período Disciplina INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS PROJETO DO TCC EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DOCENTE 8.º Período Disciplina INOVAÇÃO TECNOLÓGICA AUDITORIA DE SISTEMAS INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TESTES DE SOFTWARE TCC EM SISTEMAS DA INFORMAÇÃO TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO DOCENTE Alberto Wester Maria Benedicta Graziella Guimarães Vanilde Manfredi André Jorge Dias Moura Ulisses Sperle Graca Marcelo Vasques de Oliveira Alexandre do Amaral Ribeiro 285 ANEXO II Contextualização dos Polos EAD com oferta do Bacharelado em Sistemas de Informação POLO: 35028 – Salvador - BA Endereço: Rua Xingú, Jardim Atalaia, Salvador, BA 1. Contexto histórico Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um município brasileiro, ,m capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o período colonial Salvador era a cidade maior e mais importante da colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como um elo importante no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias portuguesas em África e na Ásia. Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de aproximadamente 707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina. Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia 31/08/2011). A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ 68 512 597, constituindo o sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$ 17 721,18, segundo dados do IBGE em 2009. Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari (PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades relacionadas ao turismo e ao comércio. A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX e foi declarado como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1985. 2. A região em indicadores – IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR 0.805 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 286 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo: Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Salvador . MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Fonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/ 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 SALVADOR 2.8 3.8 3.7 4.0 2.8 3.2 3.6 3.9 4.2 4.5 4.8 5.1 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. 287 O Estado da Bahia ocupa um território de 564.692.67 km², agregando 417 municípios, o que representa 6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior Estado nordestino, a Bahia, atualmente, ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3% do PIB nacional e quase 33% do produto nordestino. Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino Superior que oferecem Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da grande Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06 (seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista– UNICID – Universidade Estado de São Paulo, FATEC de tecnologia Internacional, UNIFACS – Universidade Salvador e UNOPAR (Universidade Note do Paraná). Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, o Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e para a capacitação da população baiana. No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e diversificação da base produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria petroquímica e seus desdobramentos, e, no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura. Esse processo de desenvolvimento permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu mercado consumidor. Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou voltadas para a administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos, tendem a sofrer severos impactos neste novo cenário. Por outro lado, atividades que permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao mesmo tempo, estão voltadas para o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que atentos às mais recentes transformações conceituais e tecnológicas. Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais qualificados. A reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer aqueles que atendem às diversas demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da sua empregabilidade. É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais. Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 288 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35031 – Belém - PA Endereço: Rua da Municipalidade, Reduto, Belém – PA 1. Contexto Histórico O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua Municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1 064,918 km², localizada no norte brasileiro, distante 2 146 quilômetros de Brasília. Com uma população de 1.392 031 habitantes, maior densidade demógrafica da região norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com 2.100.319 habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor qualidade de vida do Norte do Brasil. Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial. A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Theatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré. Ocupando uma área de 1 059 km², Belém conta atualmente com 1 402 056 habitantes (estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o município de Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio Amazonas, rio Maguari e rio Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a foz do rio Acará. O Rio Amazonas – é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6 992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região Metropolitana de Belém. O Rio Guamá – é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena uma área de 87 389,54 km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No rio Guamá é comum 289 ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o campus principal da Universidade Federal do Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresen Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do PIB per capita paraense registrado foi de R$ 7.859. Fonte: http://agenciapara.com.br/noticia.aspver=88911. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia de 0 à 1, sendo considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando maior ou igual a 0,800. O IDH da cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Belém do Pará até 2021. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 BELEM 3.2 3.8 4.2 3.2 3.6 4.0 4.3 4.6 4.9 5.2 5.5 3.2 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia NorteSul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de 290 serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), onde destacamos o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de pesquisa e extenção realizado pelos alunos do Curso. A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos, distribuída em 143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e nas suas respectivas regiões. Dados:CENSO/2010 http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=15 O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período 2000-2010, o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco últimos censos. Em 2000, a população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010 aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume desse crescimento foi de 1,4 milhão de pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança, educação, alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas. As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem crescimentos populacionais bastante distintos no período 2000-2010. O maior crescimento populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 % a.a., enquanto que o menor encontra-se na RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro RI’s com crescimento entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI’s encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.Com crescimento maior que 3% a.a encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás. 3. Inserção Regional do Polo EAD Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza humana. Partindo dessa premissa é que pode-se afirmar que a EaD é uma modalidade de educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática. Com a evolução de novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EaD está ao alcance das pessoas em qualquer lugar. Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial (1.247.689 Km2) e de baixa renda per capita, é quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de qualidade. Existe uma grande dificuldade de deslocamento da população para os grandes centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades, pois além do território ser entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias. Como consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola, uma elevada taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população economicamente ativa com necessidade de se complementar ou atualizar sua formação e recursos humanos para a Educação sem a formação mínima necessária. A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de multimeios de comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e adultos excluídos ou impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de ordem pessoal de freqüentar o sistema formal de ensino. 291 A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o desenvolvimento econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma ferramenta de transformação social. Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da Educação, credenciou o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio FAP., onde consciente do seu compromisso com as transformações necessárias à Região Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o curso de Administração Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando assim o acesso ao saber. O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. POLO: 35035 - Belo Horizonte Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG 1. Contexto histórico O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e Contagem), com uma população total de 4.882.977 habitantes (dados de 2010), o que representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos migratórios. Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País – particularmente do Nordeste – ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período 2000-2003. Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% ao ano. A manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, quando a população total deverá atingir 5.370.295 habitantes. Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas – particularmente na área de serviços – no seu território. Outra consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da economia regional – se comparada com a do restante do Estado – é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6). 292 2. A região em indicadores IDH e IDEB Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PENUD (dados de 2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8). Desses, 18 têm IDHM maiores que o município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13 têm IDHM maiores que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm índices comparáveis com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice mais baixo). São eles: TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com IDHM de 0,685. Educação Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tem atingido as suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tanto para os alunos concluintes do Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011 e estão disponíveis no Relatório do IDEB 2011. 4ª série / 5º ano Ideb Observado Município Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 BELO HORIZONTE 4.6 4.8 5.6 5.8 4.7 5.0 5.4 5.7 5.9 6.2 6.4 6.6 8ª série/9º ano Ideb Observado Município 2005 BELO 3.6 HORIZONTE Metas Projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 3.6 3.9 4.2 3.6 3.8 4.1 4.5 4.8 5.1 5.3 5.6 Fonte: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_o_ideb/nota_informativa_ideb_2011.pdf Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é também a principal responsável pelo crescimento verificado entre 1991 e 2000. Deve ser ressalvado, no entanto, que o IDHM toma indicadores muito pouco exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da população acima de 15 anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos. 293 A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao recenseado: se ele sabe ler e escrever um bilhete simples. Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse medida a proporção destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os resultados seriam substancialmente diferentes, não só em termos de magnitude como também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de alfabetização e percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade – 2000 % alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos de estudos. Pior da RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os resultados mais baixos chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a 13 anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de idade) com menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da RMBH está em torno de 84% (TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8% (CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as gerações mais jovens estão tendo melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças entre localidades da RMBH são muito relevantes. 3. Inserção regional do Polo EAD É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na qualidade de vida e de acesso a educação tem sido de maneira desigual e concentrada. Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo Horizonte - busca oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica estabelecendo uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região onde se insere. Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar. A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a minimizar as diferenças entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as diferentes localidades da RMBH. Desta forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu incremento possibilita a concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da população mineira. 294 POLO: 1880 - CABO FRIO Endereço: Rod. Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n Lote 19 – Braga, Cabo Frio- RJ 1. Contexto histórico Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de ataques piratas franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente qualidade. Habitada pelos índios tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a exploração do local. Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio. Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia para abrigar os índios aliados, atualmente onde se localiza a cidade de São Pedro da Aldeia. Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas para turistas nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são famosas pela areia branca e fina. Seu clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano. O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em 2009. 2. A região em indicadores O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais avenidas, numa área de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos Lagos, usualmente conhecida como Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente à mesorregião das Baixadas Litorâneas. Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de 538.650 habitantes e está dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital do Rio de Janeiro. Município Área (km²) População em 2010 PIB (R$ 1.000,00) em 2008 PIB per capita em 2008 Cabo Frio 400,693 186.222 6.579.881 mil 36.426,39 Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2011. O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de habitantes); expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer); taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da população local). Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano 295 (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO - 0,792 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 Fonte:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/4021DA1BDB07AB5D8325794C006B5654/$File/Cabo%2 0Frio.pdf Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 5.148.559.625,00 (2003) Renda Per Capita*:R$ 34.831,34 (2004) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (PNUD - 2000) Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria, extração de petróleo Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 CABO FRIO 3.9 4.0 4.6 4.7 4.0 4.3 4.7 5.0 5.3 5.8 6.1 5.6 8ª série / 9º ano Ideb Observado Município 2005 CABO FRIO 3.9 Metas Projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 3.7 4.0 3.8 3.9 4.1 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.8 * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria INEPnº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o município de Rio Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia Seca,RJ-106 liga o municípios da região dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da Castelhana e Mato Grosso) Maricá até Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota 296 alternativa a RJ-124 por não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia) Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do Paraná), Universidade Cândido Mendes e Universidade Veiga de Almeida. 3. Inserção Regional do Polo EaD O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade. Dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem contribuído em diversas áreas de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas sociais. A tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é capaz de romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado. A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças no contexto de possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida. Os cursos ofertados, estão atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser uma região petrolífera, onde 75% da população trabalho em escala de “embarque. Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa e a formação continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela organização é um valioso recurso, que agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com a geração de novos negócios. POLO: 35059 - CAMPO GRANDE/MS Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento; Jardim TV Morena, Campo Grande- MS 1. Contexto histórico Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital. O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco maior de 291.000 em 1980 passou a 600.000 em 1996 e, em 2010, atinge em torno de 786.797, representando, aproximadamente, 32 % da população do estado. A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de 333.597 pessoas (189.202 homens e 144.396 mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões. Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. 297 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4%. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE -MS - 0,814 – Médio IDH O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice considerado alto, ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos vão gerar 12.941 empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801 trabalhadores. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005-2011 e metas para a rede municipal do Município de Campo Grande- MS. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 CAMPO GRANDE 4.9 5.1 5.6 4.1 4.4 4.8 5.1 5.4 5.7 5.9 6.2 4.0 MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 8ª série / 9º ano Ideb Observado Município 2005 298 2007 Metas Projetadas 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 CAMPO GRANDE 3.5 4.2 4.4 4.4 3.5 3.6 3.9 4.3 4.7 5.0 5.2 5.5 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89 estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de 5.068 salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2008, no município, foi de 25.855 para a Educação Infantil, 121.992 no Ensino Fundamental e 32.754 no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente 10.382 professores. (SEMAC, 2009). 3. Inserção regional do Polo EAD A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos, ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km², representando 20,07% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul. O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme potencial turístico, tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo, agro tecnológico, místico, negócios e eventos. Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Estado possui 9.746 indústrias cadastradas. A instalação de indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os investidores. Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados.55 Trata-se de um mercado altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões em Mato Grosso do Sul. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as 55 Fonte:http://www.sober.org.br/palestra/6/965.pdf 299 barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo 02 (duas) da rede pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP; Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de Ensino Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC), UNIGRAN Capital. A maioria oferta cursos na modalidade EAD. O Polo Campo Grande – MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também são oferecidos cursos da Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Marketing, Gestão em TI, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos, seja na Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica. POLO: 428 - Campos dos Goytacazes - RJ RJ, Avenida 28 de Março, 423 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ 1. Contexto histórico Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do estado do Rio de Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. A pecuária também manteve papel importante na economia da região e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje municípios, de Cardoso Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais. O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima. Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio Itabapoana; a Nordeste com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o município de São João da Barra, pelo Canal São Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa Feia e o rio Macabu limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de componentes estruturais da Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão, 300 formando o grande conjunto de terras altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa parte seguindo o Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, 2008). 2. A região em indicadores – IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de sua população além da dimensão econômica. É calculado com base na renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - 0,752 – Média IDH O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo. Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando um ensino básico com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o desenvolvimento adequado da população, não apenas do município, mas também dos municípios vizinhos. A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O município é referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade Estácio de Sá, instituições como UENF (Univerdidade Estadual do Norte Fluminese), IFF (Instituto Federal FlumineNse – antigo Cefet-Campos), UFF (Universidade Federal Fluminense), FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido Mendes, ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro Universitário do Norte Fluminense – Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense, ESANNF/FGV (Escola Superior de 301 Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo alunos munícipes e também dos municípios circunvizinhos. 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas populares. No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard Shopping). Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal via. Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos. Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de Farol-Barra do Furado. Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu Lizandro, porto seco alfandegado que está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a importância do polo e da Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 302 O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. POLO: 2768 - Duque de Caxias Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias – RJ 1. Contexto histórico Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região. Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em 855 046 habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da Região. A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo , Supermercado Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do Centro da cidade do Rio de Janeiro. O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo empresas como Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da Refinaria de Duque de Caxias, a segunda maior do país. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - 0,753 – Médio IDH O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual. ..... 303 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Duque de Caxias Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 DUQUE DE 3.3 CAXIAS 3.6 3.7 4.2 3.4 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.3 5.6 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a Baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas federais e 128 escolas particulares. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores. Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o município de Duque de Caxias contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região. 304 O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação. Polo: 35030 - Fortaleza Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE 1. Contexto histórico Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII. A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a 5.608 km de Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014. O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste,Rio Grande do Norte e Paraíba a leste,Pernambuco a sul ePiauí a oeste. Sua área total é de 146.348,30 km², ou 9,37% da área do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de 2008 foi de 8.450.527 habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades federativas mais populosas. Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma “ligeira desconcentração” da riqueza em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002, para 48,38 por cento, em 2009. Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8 bilhões e um PIB per capita de R$ 12.688. Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil. A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se notabilizado pela dinâmica do setor varejista. As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região Metropolitana, que recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas "barracas" de praia. 305 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice de desenvolvimento humano – IDH do município de Fortaleza é de 0.884 –que é considerado como alto pelo IDH. (Fonte: PNDU – Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003 ) Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em apenas 0,3 pontos acima da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do IDEB. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 FORTALEZA 3.3 3.5 3.9 4.2 3.3 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.2 5.5 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de “cidade terciarizada”, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes), o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias metropolitanas, onde o crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e alimentação, de incorporação de imóveis. As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalam-se/transferem-se para municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de Maracanaú e, mais recentemente para outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba, Pacajus. Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a se realizar no Brasil em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade. A cidade continua expandindo-se neste começo de século, seja pela ação pública, por interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou 306 por iniciativa da própria população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de renda.. Fortaleza continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta cidade mais populosa do País. Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu passado e planejar o futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos municipal, estadual e federal e, principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e pacata de outrora sirva de inspiração para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que possa verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo. http://www.arturbruno.com.br/images/conteudo/file/cartilhaHFortaleza.pdf Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) pelo Ministério da Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de especialização a distância, de2008 a 2010. O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à distância, de acordocom o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará concluído, que Internet banda larga a 82% da população do Estado até o fim deste ano, a expectativa é de que as formações sejam ampliadas. De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de graduação e pósgraduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos. O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um novo cenário, com grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também no comportamento social, cultural, político e tecnológico refletindo no aumento da credibilidade das empresas e da economia brasileira. Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de liderança, valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que sai dela mais rápido que os demais países envolvidos. Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez menores, aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas nacionais e empresas locais, que antes adotavam estratégias competitivas baseada na segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos era possível sobreviver carregando os custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos custos de transporte e logística ineficiente. Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet, assim como o acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o mercado virtual cresce a uma taxa de 40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as compras pela net. Esse resultado surpreende. Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional, onde os consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a internet leva informações a todos e a logística permite que as transações se tornem reais, eficientes e confiáveis. O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor industrial representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de suas empresas. O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e superior de tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada 307 de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. POLO: 35065 - GOIÂNIA Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra 140 - Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO 1. Contexto histórico A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem num vibrante discurso, enfatizou: "Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas”. Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital federal e a menos de 1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma moderna malha rodoviária e por todas as companhias de transporte aéreo. Sua economia está voltada para as atividades comerciais e industriais, destacando-se no setor de serviços. Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de 1.090.737 habitantes, sendo que 99% é urbana. Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas. Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se trabalhar. É uma lista que coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus funcionários. Diversos aspectos são avaliados na criação desta lista, entre elas as políticas de recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários, salários, benefícios, ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode fazer a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em Goiás algumas Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em 2011, dentre elas: SAMA-Mineração, Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores empresas para se trabalhar é uma prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no mercado, é um mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas de Gestão de Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.Portanto, fica evidente a atuação deste na área de recursos humanos. De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como “Conheça as Dez Profissões em Alta”, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira-2020, a pesquisa ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam 2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos, engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem permanecer aquecidas para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos. 308 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição no critério do IDH Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade dentre outros fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma população. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Goiânia no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Goiânia. Goiás. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 27/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de 340.086 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.080.588 habitantes. Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com 1.318.148 desses habitantes segundo estimativa do IBGE 2011. Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. 309 De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam em Goiânia. Porém a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que aparece em quarto lugar. 3. Inserção regional do Polo EaD A Universidade Estácio de Sá concebe educação à distância como uma modalidade de ensino capaz de oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo barreiras geográficas de tempo e espaço. O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na modalidade a distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente Estruturante - NDE com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, reflete o pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada de consciência da importância da educação a distância como estratégia de democratização do saber em nosso país. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. São cerca de 4 mil indústrias instaladas na capital goiana, com destaque para a indústria de confecção, calçados e alimentos. Grandes corporações do setor alimentício têm sede em Goiânia, exportando sua produção para países de todo o mundo. A estrutura privilegiada da cidade permite a implantação de mini polos industriais, nos mais diversificados segmentos. Exemplo disso são as 30 mil micro e pequenas empresas, abastecendo o mercado interno e externo. A indústria química, atualmente uma das mais prósperas do Estado, tem sua distribuição concentrada em Goiânia. Centro comercial dos mais dinâmicos do país, Goiânia conta hoje com 450 mil consumidores de grande poder aquisitivo. Ideal para quem deseja investir; seja no comércio, seja na prestação de serviços. Um mercado em expansão permanente com 70 mil empresas já estabelecidas, destacando-se também na atividade autônoma. Goiânia tem grande oferta de empregos. O índice de desemprego é um dos menores entre as capitais. Seu custo de vida não é alto. Grandes shopping centers e dezenas de galerias abrigam milhares de lojas e as mais renomadas marcas de âmbito nacional e internacional. Em Goiás, a base sólida para o amplo desenvolvimento está sendo construída através da educação. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa, no censo escolar em 1998, o estado está entre os cinco melhores do Brasil na área educação. 310 Ao mencionar pois, a educação como um dos esteios da construção da cidadania, sobretudo com a aclamação, quase que unânime dos especialistas, de que estamos no século do conhecimento, temos que lutar para que haja a socialização do conhecimento e não o contrário. A tendência em vigor neste início de século XXI é a repetição do que temos assistido até então. É a formação de ilhas de excelência em detrimento de uma maioria analfabeta, de escolarização precária, ou mesmo de educação meramente técnica voltada apenas a atender o mercado de trabalho. Nesse sentido, é extraordinária a idéia das cidades educadoras, na medida em que a cidade dispõe de inúmeras possibilidades de, no plano local, inverter a lógica do afunilamento, possibilitando um maior acesso à educação de forma qualificada e para todos, ou pelo menos para os que estejam sob a sua responsabilidade legal. Desse modo, a cidade será educadora quando reconhecer, exercer e desenvolver, para além das suas funções tradicionais – econômica, social, política e de prestação de serviços – uma função educadora. Significa assumir o objetivo de formar e promover o desenvolvimento de todos os seus habitantes a começar pelas crianças e pelos jovens. Portanto, é objetivo das cidades educadoras investir em Educação, de modo a que cada indivíduo seja capaz de “expressar, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, com a sua singularidade”, ao mesmo tempo que se fomenta a sua pertença a uma comunidade e “se potencializam as capacidades de diálogo, confronto e solidariedade”. Cidade e Educação, vistas sob este enfoque, contribuem para a consolidação de um novo paradigma de desenvolvimento no século XXI. Mediante o contexto citado justifica-se a oferta dos cursos na modalidade EAD formando profissionais , para atender às demandas do setor produtivo da sociedade. POLO: 434 - RIO DE JANEIRO (Ilha do Governador) Endereço: Estrada do Galeão, Jardim Carioca, Rio de Janeiro – RJ 1. Contexto histórico A Ilha do Governador foi descoberta em 1502 por navegadores portugueses. Na época, era habitada pelos índios Temiminós que a chamavam de "Ilha de Paranapuã", termo que significa "colina do mar", pela junção de paranã, "mar" e apuã, "colina", sendo também chamada de "Ilha dos Maracajás" (espécie de grandes felinos, então abundantes na região.). O nome "Ilha do Governador" surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o governador-geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho - Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572), mais da metade do seu território. Correia de Sá, futuro governador da capitania, transformou-a em uma fazenda onde se plantava cana-de-açúcar, com um engenho para produção de açúcar, exportado para a Europa nos séculos XVI, XVII e XVIII. Em 23 de julho de 1981, através do Decreto Número 3.157, do então prefeito Júlio Coutinho, no tempo do Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais. Contendo uma superfície de 36,12 km², compreende catorze bairros da cidade do Rio de Janeiro, são eles: Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, com uma população total de 311 aproximadamente 210 mil habitantes. Tradicionalmente residencial, atualmente apresenta características mistas, compreendendo ainda indústrias, comércio e serviços. Os moradores da ilha costumam enaltecê-la, tendo o termo "insulano" um significado especial para quem é dessa região da cidade. Localizado na Ilha do Governador, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim considerado o maior aeroporto da cidade do Rio de Janeiro, o maior sítio aeroportuário do Brasil. O bairro tem como características a grande importância econômica e cultural. A Ilha do Governador conta com a Biblioteca Regional localizada no Cocotá e a Casa de Cultura Elbe de Holanda no Jardim Guanabara. O estaleiro Transnave instalou-se na Ribeira e, posteriormente, o Eisa (ex-Emaq). Destaca-se, ainda, a presença de dois complexos industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. O bairro possui um shopping, o Ilha Plaza Shopping, que foi inaugurado em 28 abril 1992, representando um marco do desenvolvimento do varejo da Ilha do Governador. Localizado numa região estratégica do bairro, o Ilha Plaza foi o grande responsável pela mudança dos hábitos de lazer e consumo da região. 2. A Região em Indicadores – IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. A Ilha do Governador é uma das regiões que mais vem crescendo no Rio de Janeiro. Segundo trabalho realizado pela Prefeitura (através do Instituto Pereira Passos - antigo IPLAN) e baseado em dados de censo demográfico do IBGE, o Jardim Guanabara possui o 3º melhor IDH do município, 0,963, atrás apenas dos bairros Gávea e Leblon. INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – ILHA DO GOVERNADOR: 0,861 312 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 4ª série / 5ºano 8ªsérie / 9ºano A região da Ilha do Governador está inserida no município do Rio de Janeiro, cujo IDEB para 4ª série é de 5,4, acima da meta de 5,1 e o referente à 8ª série é de 4,2, acima da meta de 4,1. Ambos apresentam crescimento sobre a avaliação anterior. 3. Inserção Regional do Polo EAD A Ilha do Governador conta com 77 unidades escolares de ensinos fundamental e médio, com taxa de alfabetização da população de 10 anos ou mais (2010) de 97,30%. Em relação à educação superior, a região conta com a Faculdade Lemos Cunha com a oferta dos cursos de Administração, Direito e Pedagogia, apenas na modalidade presencial e a Universidade Estácio de Sá com a oferta de 11 cursos presenciais, sendo Graduação e Graduação Tecnológica: Administração, Direito, Educação Física, Enfermagem, Letras, Pedagogia, Psicologia, Sistemas de Informação, Petróleo e Gás e Gestão de Recursos Humanos e sendo Polo de 17 cursos de Educação a Distância (EAD), Graduação: Administração, História, Letras, Matemática, Ciências Contábeis, Pedagogia e Sistemas de Informação / Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública, Logistica, Marketing e Processos Gerenciais. A Universidade Estácio de Sá, foi inaugurada na Ilha do Governador em janeiro de 2004, ofertando apenas os cursos de Direito e Administração, na modalidade presencial. Em 2009 passou a ser Polo de Educação a Distância pela UNESA com infraestrutura moderna e completa, especialmente para os cursos da área de ciências 313 humanas e saúde. Em consonância às demandas emergentes do atual estágio de crescimento e desenvolvimento do município do Rio de Janeiro, e, sobretudo, no que se refere especificamente à população da Ilha do Governador e do seu entorno, a UNESA – Polo Ilha do Governador vem constantemente aprimorando a oferta dos seus cursos de nível superior à distância, através de ações que retratam as necessidades emergentes de seus alunos, em um dialogo constante com as diretrizes legais para esta modalidade de ensino e também em resposta ao seu papel educacional não só na formação profissional de seus alunos, mas também na formação de sujeitos críticos, reflexivos e, portanto, conscientes de sua atuação na sociedade. POLO: 35029 - JUAZEIRO DO NORTE Endereço: Av. Tenente Raimundo Rocha - s/n – Planalto, Juazeiro do Norte - CE 1. Contexto Histórico Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais precisamente no Vale do Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino. Seu desenvolvimento deu-se por ter se tornado alvo de um movimento sempre crescente de romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por causa da devoção ao Padre Cícero Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e econômica trazida por esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a demanda desses “clientes/romeiros” que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano. Muitos deles fixaram residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada sagrada. É chamada de “Capital da Fé” do nordeste ou a “Meca do Sertão”. O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de 8.452.381 habitantes, segundo os dados de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado, Fortaleza, e sua área geográfica é de 248.558km² com uma densidade populacional de 95,3%. O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010 56 57 é de 244.701. Faz parte da recém criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de 1.165.066 , o terceiro maior do Estado do Ceará. Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada em território brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que contém a maior concentração de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque das Américas e tem como objetivo conservar as riquezas da Chapada do Araripe. 2. A região em indicadores – IDH e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de 0,697 em dados de 2000. Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e 2000 foi expressivo e certamente, pelo 56 IBGE, publicado no Diário Oficial da União em 4 de novembro de 2010. Página visitada em 24 de agosto de 2012. 57 IBGE, Produto interno Bruto dos Municípios 2003-1007. Página visitada em 24 de agosto de 2012. 314 desenvolvimento acontecido na última década, a diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus, percebe-se a pujança na região, em todos os sentidos. Município IDHMIDHM, IDHM, Renda, 1991 2000 1991 Juazeiro do Norte 0.596 0.697 4ª série / 5º ano 0.562 IDHMRenda, 2000 IDHMLongevidade, 1991 IDHMLongevidade, 2000 IDHMEducação, 1991 IDHMEducação, 2000 0.606 0.613 0.713 0.612 0.773 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 JUAZEIRO 3.3 DO NORTE 3.7 3.9 4.2 3.4 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.3 5.6 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O setor de educação superior experimentou um “boom” de crescimento nos últimos 10 anos, passando de apenas dois cursos universitários (dos quais o primeiro foi a Faculdade de Medicina Estacio de Juazeiro do Norte) para mais de ciquenta em diversas instituições de ensino superior, o que também provocou um “boom” no âmbito industrial, comércial, da construção civil e da saúde, transformando o contexto sócio-econômico, cultural e político da Região. Hoje a região do Cariri conta com uma diversidade de cursos superiores, faculdades e universidades tanto na rede pública quanto na rede privada de ensino, conforme tabela abaixo. Instituição 1. Faculdade de Medicina Estacio de Juazeiro do Norte – FMJ 2. Universidade Federal do Ceará – UFC 3. Universidade Regional do Cariri – Cursos Medicina, Farmácia, Fisioterapia (presenciais) e Administração, Ciências Contábeis, História, Letras, Pedagogia, Matemática, Serviço Social, Sistemas de Informação, Enfermagem (EaD – graduação tradicional) Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Comercial, Gestão Hospitalar, Gestão Recursos Humanos, Logística, Processos Gerenciais, Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Gestão Pública, Gestão Tecn. Informação, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing, Gestão de Turismo, Comércio Exterior (EaD – Graduação Tecnológica) Medicina, Administração, Agronomia, Biblioteconomia, Engenharia Civil, Filosofia, Educação Musical, Comunicação Social / Jornalismo, Engenharia de Materiais, Design de Produtos. Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas. Engenharia de Produção Mecânica, Superior de Tecnologia da Construção Civil, Categoria Privada (3 cursos presenciais e 23 EaD) Pública (10 cursos) Pública (15 cursos) 315 URCA Habilitação: Edifícios, Habilitação: Topografia e Estradas, Matemática, Física. Ciências Econômicas, Direito. Ciências Sociais, Geografia, História, Letras. Artes Visuais, Teatro. Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Biomedicina, Ciências Contábeis, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Gestão de Recursos Humanos, Psicologia, Serviço Social, Odontologia, Direito. Ciências Contábeis, Enfermagem, Sistema de Informação, Farmácia, Nutrição Alimentos, Eletromecânica, Irrigação e Drenagem, Manutenção Industrial, Saneamento Ambiental Administração, Direito, Sistema de Informação. 4. Fac. de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio – FLS 5. Fac. de Juazeiro do Norte - FJN 6. Fac. de Tecnologia – CENTEC 7. Fac. Paraiso do Ceará – FAP 8. Instituto Federal de Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Educação Física, Educação, Ciência e Tecnologia em Produção Civil, Tecnologia em Const. de Edificações. Tecnologia do Ceará – IFETE-CE 9. Faculdade Católica Filosofia do Cariri - FCC FONTE: http://emec.mec.gov.br Privada (12 cursos) Privada (5 cursos) Pública (5 cursos) Privada (3 cursos) Pública (4 cursos) Privada 3. Inserção regional do Polo Ead Apesar da grande quantidade de cursos universitários, a realidade de uma grande parcela da população no interior do nordeste é de, além de uma escolaridade baixa, de uma formação educacional básica que deixa – ainda – muito a desejar. Apesar disso, o desejo de acompanhar o crescimento educacional de forma geral é visível, mas a luta para subsistir no dia a dia também é grande. Com isso a impossibilidade de deixar o trabalho para estudar, ou dispor de grande parte da renda mensal para pagar escolas caras particulares a fim de realizar o desejo de cursar a universidade, nesta região, acabam ficando em segundo plano. Os cursos, na modalidade EaD, em Juazeiro do Norte, promovem para toda a Região do Cariri a realização do sonho de muitos: cursar uma universidade sem deixar o trabalho e sem ter que dispor de uma soma avultada do salário para fazê-lo. Esta Instituição, especialmente com seus cursos EAD,tem assim, prestado um relevante serviço na construção de uma sociedade onde a cultura deixa de ser baseada apenas na sabedoria popular e passa a se constituir – também, sem eliminar aquela – como uma aquisição de saber que permite aos cidadãos participar da cultura globalizada do século XXI. POLO: 35060 - JUIZ DE FORA Endereço: Av. Presidente João Goulart, 600 - Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora - MG 1. Contexto histórico Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado pela modernização que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e intensa atividade literária refletiam a vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de Fora revelam a existência de várias fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade mais aberta. A distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais variados. 316 Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos, monarquistas. Embora houvesse conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate de ideias. Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do País. Após viver um período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se destacar na segunda metade do século pelo crescimento dos setores comercial, de prestação de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém como a segunda cidade de Minas Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira. A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à cidade uma contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes, incentivando um maior consumo de bens e de serviços. Característicos da época aconteceram crescimento populacional, urbanização desordenada, economia baseada na prestação de serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político. Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a porta da industrialização mineira, contando atualmente comum a população de 517.872 habitantes, segundo o Censo 2010 do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada – está no centro de maior poder aquisitivo do país – a cidade é polo econômico da Zona da Mata, região com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica abrange 137 municípios mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários. 2. A região em indicadores – IDEB e IDB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O IDH de Juiz de Fora é de 0,928, sendo que o IDH de Minas Gerais é 0,793 e o de São Paulo é de 0,833. É a trigésima cidade em educação, incluindo aí as 27 capitais brasileiras (EBAP/FGV/2009). O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Juiz de Fora nos quadros a seguir, retirados do MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em 28/08/2012. Quadro 1 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora – MG – 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202 1 JUIZ FORA 3.9 4.6 5.2 4.1 4.4 4.8 5.1 5.4 5.6 5.9 6.2 DE 4.0 Ideb Observado Metas Projetadas 317 Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202 1 JUIZ FORA 3.7 3.9 4.0 3.1 3.3 3.5 4.0 4.4 4.6 4.9 5.1 DE 3.1 Quad ro 2 – IDEBS obser vados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora – MG – 8ª série / 9º ano Os elevados índices de Juiz de Fora reforçam a crescente demanda pelo ensino, particularmente o ensino superior, reforçando a vocação da cidade. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Juiz de Fora funciona dentro da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, representando a concretização de objetivos estratégicos decorrentes da análise dos cenários e perspectivas da região onde se concentram as expectativas de espaços profissionais para o futuro egresso, sem desconsiderar a possibilidade de mercados diversos decorrentes do mundo globalizado, cujas fronteiras comerciais se eliminam e o processo de adaptação das empresas ao sistema de concorrência internacional enseja a participação de profissionais altamente competentes. A oferta dos cursos em Juiz de Fora se justifica pelo potencial econômico e humano da cidade e região. Situada a apenas 180 km do Rio de Janeiro, a 256 km de Belo Horizonte e a 490 km de São Paulo, Juiz de Fora se destaca pelo acesso rápido e fácil aos principais mercados do País. Possui sistema aeroviário que a coloca a 18 minutos do Rio de Janeiro e 45 minutos de São Paulo. Possui mão de obra qualificada, contando com a universidade federal do Brasil, a UFJF, além de 10 faculdades particulares do ensino superior e outras instituições de qualificação profissional como SENAI, SENAC, SENAT, Instituto do Sudeste Mineiro, Escola Internacional Pangea entre outras. No ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, no ensino fundamental estavam matriculados 72.255 alunos e no ensino médio 19.504 alunos. Quanto às instituições de ensino, são 236 de pré-escola, 229 do ensino fundamental, e do ensino médio tem-se um total de 59 instituições. Ainda segundo o mesmo censo, a cidade possui 6840 docentes que atuam nos diversos níveis de ensino. A cidade conta com serviços de Fibra Óptica, Banda Larga corporativa, Telefonia Fixa 100% digital, Telefonia Móvel, 56 agências bancárias, 6 salas de operações de mercado de capitais, gás industrial, gás automotivo, energia elétrica com gestão da CEMIG, distribuição de energia elétrica para fornecimento a grandes plantas industriais, despachantes aduaneiros, porto seco, 11482 estabelecimentos varejistas, grandes shoppings, plantas internacionais instaladas como Arcelor Mital (Bélgica), Mercedes Benz (Alemanha), PlasticOmnium (França), Fresh Star Bakeries Industrial (USA), SS White Duflex (USA), Onduline do Brasil (França), Lear Corporation (USA), Leoni (Alemanha), Carrefour (França,) Fedex (USA) entre outras. A cidade conta com transporte urbano eficiente e moderno. Dotada de uma vida cultural intensa, com 16 museus, incluindo o Museu Mariano Procópio, considerado o segundo em acervo imperial do Brasil, casas de cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos, cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha internacional e contemporânea. 318 É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste sendo referência regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e oncologia além de ser a primeira cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais (EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337 estabelecimentos de saúde na cidade e mais de 20500 empresas instaladas. Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes emissoras de televisão (TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal da TV Record), além da afiliada da TVE; 3 jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM, Catedral FM, Cidade FM, Energia FM, Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como Acessa.com, Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município possui oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de empresas de grande, médio e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também absorvem parte da mão-de-obra da área de Comunicação e Artes. A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009, reduzindo o ICMS e concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos por outros estados, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão investindo certa de R$ 337 milhões gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos. Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com altos índices do aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia da população que se encontrava abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de investimento de todos os tempos. Com o aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC, o aumento do consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo tende a se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, de 2003 a 2009, 29 milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já representa mais da metade da população 58 brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7% . Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em termos de qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de 2011, a cidade se destaca no estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das mais altas expectativas de vida do Brasil. Estrategicamente, localizada entre os maiores mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura exigida para modernos empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da Organização das Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto desenvolvimento, de 0,92. POLO: 35067 Polo Macaé Endereço: Lote 2, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ 1. Contexto histórico 319 Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e mar gerando condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui 40km de litoral com praias propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média anual de 24º C. Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de favelas. O nome Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" – rio dos bagres, o peixe mais abundante da região, mais a versão mais comum diz que o termo vem de "maca é" – coco doce. Seu padroeiro é São João Batista. A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais dinâmicos do Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo, pois de lá é extraído mais de 80% do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia Geológica de Campos. Isso está transformando a vida urbana de Macaé. O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a chegada de gente de todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou – são 206.748 mil habitantes, de acordo com dados do IBGE, estimativa feita com base no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da população é de estrangeiros. A Bacia de Campos – onde se localiza Macaé – é responsável por 80% da produção de petróleo e 47% da produção de gás natural do país. O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de educação, saúde e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006, segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE, aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Assim, Macaé se posiciona como abaixo Município IDHM-Educação 2000 Macaé (RJ) 0,889 Fonte: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003 O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição no critério do IDH estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de ensino, principalmente na 320 modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria muito difícil essa camada de trabalhadores vir a ter um curso superior completo. No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC, que representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Macaé . Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 MACAE 4.7 5.0 5.0 4.4 4.8 5.2 5.4 5.7 6.0 6.2 6.5 4.4 FONTE: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. **Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. ***Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a imensa carência do setor petrolífero que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região comporta uma grande expansão no quesito EAD no município. 2 Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do 321 mercado, quando já se fala em “apagão de mão de obra” no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da exploração do petróleo na Bacia de Campos. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé, sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de gás e óleo, necessita de profissionais qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao mesmo tempo em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado. Como então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD? Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35026 - Macéio Endereço: Rua Pio XII, Jatiúca, Maceió - AL 1. Contexto histórico Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do país, tem uma população de 943.110 habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na parte central da faixa litorânea do estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de Maceió ocupa uma área de aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e limita-se: ao norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Flexeiras e Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste faz fronteira com Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o Oceano Atlântico. Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima agradável e suas piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com o seu rico patrimônio histórico e sua excelente gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as capitais brasileiras. O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar, sob a forma de “plantations”, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais que ainda hoje se refletem no contexto socioeconômico e político do Estado. Além da cana-de-açúcar o Estado de Alagoas produz outras variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão, fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária as principais criações desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema. 322 Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado do segundo trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. A agropecuária registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria (1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE 2010. De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 62% dos alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de educação e saúde. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país, sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4 morrem antes de completarem um ano, mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de saneamento básico é outro fator agravante – menos de 20% das residências possuem rede de esgoto. A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%; analfabetismo funcional, 36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições educacionais ao longo do tempo e, consequentemente isso repercute na tendência ascendente das taxas de matrículas. A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia de sua qualidade, constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua acepção mais ampla. Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor formação escolar e profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do ensino médio e provocam um aumento da demanda por vagas no ensino superior. Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o quantitativo de matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento progressivo nos últimos anos. Etapas/ Modalidades de Educação Matrículas nos anos – Alagoas 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Ensino Médio 9.169.357 9.031.302 8.906.820 8.362.994 128.931 652.416 130,247 Fonte: INEP - Censo Escolar EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO ALAGOAS ANO 2010 ANO TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA 119.528 0 101.115 634 17.779 ALAGOAS - URBANA 323 2010 TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA 115.097 0 96.684 634 17.779 ALAGOAS - TURNO ANO 2010 TOTAL DIURNO NOTURNO 119.528 73.768 45760 Fonte: INEP - Censo Educacional 2010 EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS - CURSOS DE GRADUAÇÃO ALAGOAS ANO 2010 TOTAL CAPITAL INTERIOR 65.319 49.944 15.375 TOTAL DIURNO NOTURNO 65.319 29.475 35.844 TOTAL DIURNO NOTURNO 65.319 30.085 35.234 ALAGOAS -SEXO ANO 2010 ALAGOAS - TURNO ANO 2010 ALAGOAS - INSTITUIÇÕES ANO 2010 TOTAL PÚBLICA FEDERAL PÚBLICA ESTADUAL PRIVADA 65.319 21.930 9.130 34.259 Fonte: INEP - Censo Educacional 2010 3. Inserção regional do Polo EAD A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras no processo tradicional de ensino-aprendizagem que permitam melhores níveis de empregabilidade. O ensino a distância emerge sob o suporte das novas tecnologias, de ter mais criatividade que informação, de estar sempre apto para o desempenho de responsabilidades complexas, com habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e capacidade plena de expressão. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. 324 O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD, apresenta uma economia em desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua economia. A atividade industrial tem crescido bastante, Atualmente as empresas que se instalam em Alagoas estão em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para investimento na região Nordeste. Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de desenvolvimento, é inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao mercado. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 438 - RIO DE JANEIRO (MADUREIRA) Endereço: Estrada do Portela, Madureira, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul. É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC). Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de Brasília, na década de 1960. O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência devido aos grandes eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em 2011; a Rio+20, Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos do mundo, a Copa em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, que irão melhorar a infra-estrutura da cidade, turismo, mais empregos e empresas instaladas em todo o Estado do Rio de Janeiro. Portanto, a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede do 7º Congresso Corporativo, está plenamente alinhada com novo cenário econômico, político e empresarial. 325 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Polo Madureira, funciona dentro da unidade Madureira, situada na Universidade Estácio de Sá (Zona Norte) RJ, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio Janeiro de 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 4.4 4.7 5.1 4.4 DEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD Madureira é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. A população é basicamente de classe média e média baixa , inclusive com algumas comunidades carentes (favelas). Mas os destaques do bairro ficam 326 por conta de uma imensa amplitude de linhas de ônibus que levam a diversos lugares da cidade do Rio de Janeiro e, principalmente, sua variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico da cidade e o maior do subúrbio. O bairro é famoso por ser o berço das escolas de samba Portela, a mais tradicional escola de samba carioca e a maior vencedora, esbanjando 21 campeonatos, e Império Serrano, campeã do Grupo Especial por nove vezes. O bairro faz divisa com Cascadura, Cavalcante, Vaz Lobo, Engenheiro Leal, Turiaçu, Campinho e Oswaldo Cruz, e tem cerca de 50 mil habitantes(embora sua população flutuante seja muito maior que isso). A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo EAD e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. O Polo Madureira da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. POLO: 440- Niterói Endereço: Rua Eduardo Luiz Gomes, Centro, Niterói – RJ 1. Contexto Histórico Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio de Janeiro, como consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a nomeação da cidade do Rio de Janeiro como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma pequena desaceleração econômico-social. Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que simples coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação, saúde, qualidade de vida e cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no cenário nacional. Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme apresentado na Figura 1. O relevo do município é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do município a 412 metros acima do nível do mar. 2. A Região em indicadores – IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado: - Baixo - Entre 0 e 0,499. - Médio - De 0,500 a 0,799. 327 - Alto - Igual ou acima de 0,800. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI - 0,866 – Alto IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/ Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Niterói nos quadros a seguir. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Niterói. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 NITERÓI 3.9 4.4 4.6 4.6 4.0 4.3 4.7 4.9 5.2 5.5 5.8 6.1 Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município deNiterói. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 NITERÓI 3.8 3.8 3.8 3.7 3.8 4.0 4.3 4.7 5.0 5.3 5.5 5.8 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta. 328 Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de Niterói apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada nos anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em 2011. Um perfil semelhante é observado para o segmento de 8º e 9º anos, com valores constantes entre 2005 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Niterói funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o Crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacamse empreendimentos da indústria petroquímica. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus saberes. Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico. 329 No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. POLO: 441 - RIO DE JANEIRO (Nova América) Endereço: Avenida Pastor Luther King Jr., 126 - Del Castilho, Rio de Janeiro – RJ 1. Contexto Histórico O polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho , município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e 330 sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores – IDEB e IDH O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). 331 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860 IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio Janeiro de 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 4.4 4.7 5.1 4.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do polo EAD O Polo Nova América funciona dentro do Shopping Nova América. Del Castilho é um bairro de classe média da Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro. É servido pela estação do metrô (Linha 2), que está interligada ao "Nova América Shopping", que ocupou o lugar da tradicional fábrica de tecidos Nova América. Esta fábrica, de capital inglês, muito contribuiu para a formação deste bairro, possuindo até hoje entre seus moradores (também dos bairros entorno) descendentes de imigrantes britânicos (ingleses principalmente) e de outros países europeus. O nome Del Castilho é proveniente de um espanhol chamado Henrique de Castela. A região tem no seu entorno os Munícipios da Baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador, Irajá. Na maioria desses Municípios 332 estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de Informação e, os cursos Superior Tecnologia: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. POLO: 442 - Nova Friburgo Endereço: Jardim Sans Souci, Braunes, Nova Friburgo – RJ 1. Contexto Histórico Nova Friburgo, fundada em 16 de maio de 1818, localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro, na Mesorregião do Centro Fluminense, distando 126 km da capital do Estado do Rio de Janeiro. Pertence à região turística Serrana, composta pelos municípios de Bom Jardim, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Petrópolis, Santa Maria Madalena, São Jose do vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro, Teresópolis e Trajano de Moraes, e tem uma extensão territorial de 938,5 km², correspondentes a 13,5% da área da Região. O relevo de Nova Friburgo, e a quantidade de rios e cachoeiras, estimula a grande demanda turística da região, determinada principalmente pela beleza local e a qualidade de seu clima, favorecendo a prática de vários esportes radicais, como: canoagem, canyoning, downhill, escalada, montanhismo, off-road, parapente, rafting, rappel, trekking. O município de Nova Friburgo tem uma população de 182.016 habitantes, correspondentes a 22,58 % do total da população da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A maioria da população encontra-se a faixa etária entre 30 e 49 anos de idade, seguida pela faixa de 50 ou mais anos. A estrutura econômica da cidade é baseada no Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo, considerado o maior da América Latina. O Município está diversificado em seu ambiente competitivo nas mais variáveis formas de negócio incluindo várias indústrias de transformação (têxtil, vestuário, metalúrgica), serviços e comércio, com destaque para o Turismo e Moda Íntima. A cidade tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem pitoresca, aos seus rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. Alguns distritos do município de Nova Friburgo, como Lumiar e São Pedro da Serra, têm paisagens naturais famosas. Por isso, possui grande rede hoteleira do interior do Estado do Rio de Janeiro. Observa-se que as microempresas representam 93,6 % do total dos estabelecimentos formais existentes em Nova Friburgo e que a maior concentração dessas empresas é verificada no setor de Comércio seguido pelo de Serviços. 333 Segundo o IBGE, Nova Friburgo responde por 0,8% do ICM do Estado. Além de Nova Friburgo esta Região abrange os municípios de Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio Preto, e Trajano de Moraes, os Distritos de Mury, Lumiar e São Pedro da Serra. A economia do município se beneficia da condição privilegiada de centenas de micro e pequenas empresas produtoras de lingerie, no setor metal-mecânico, vasta rede de pousadas, hotéis, gastronomia, Olericultura e Capri Indústria e Agro Negócios. Existem vários circuitos de Turismo de negócios, o amplo investimento em Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia, através do sistema S (Sebrae, Senac, Senai), regido pela FIRJAN. O Polo de Moda Íntima se constitui com mais de 900 empresas do segmento e emprega diretamente 30 mil pessoas, onde mais de 20% das pessoas não possuem carteira de trabalho. A cidade de Nova Friburgo, além de ser a "Capital nacional da Lingerie", ocupa o lugar de uma das maiores potências nacionais na produção de vinhos, queijos e chocolate, o que fortalece muito a economia local. A cidade é a segunda maior produtora de flores do Brasil. Nos últimos anos, a cidade tem recebido muitos estudantes, que procuram mais tranquilidade, fugindo da violência dos grandes centros. 2 O Município de Nova Friburgo possui uma densidade demográfica de 195 habitantes por KM . 2. A região em indicadores – IDEB e IDH. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): Nova Friburgo possui um IDH de 0,810 e está classificado como um alto índice de desenvolvimento humano, ocupando a 4a posição no critério do IDH estadual. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB): No tocante à Educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Nova Friburgo no quadro abaixo: Ideb Observado Município 2005 NOVA 4.6 FRIBURGO Metas Projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4.2 4.9 5.4 4.7 5.0 5.4 5.7 5.9 6.2 6.4 6.7 Obs: Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 PIB - Produto Interno Bruto de Nova Friburgo: Município Nova Friburgo 3. Inserção regional do polo EAD 334 PIB (R$ mil) 2.266.242 Nos últimos anos, várias instituições de ensino superior têm instalado novas unidades no município de Nova Friburgo, contribuindo para a mudança do seu perfil industrial para estudantil. No ensino regular e cursos preparatórios, possui uma escola entre as melhores instituições do Brasil em termos de nível de aprovação: CPM - Centro Preparatório Maximus. No Exame Nacional do Ensino Médio de 2007, o Colégio Anchieta ficou em 17º lugar entre as escolas do país, já em 2010 e 2011 o CPM obteve 100% de aprovação para Biomedicina da UFF com o primeiro lugar geral. Em seguida aprovou 96% de seus alunos para Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e teve o 14º do Brasil no Corpo de Bombeiros. Instituições de ensino superior: Centro Federal de Educação Tecnológica Faculdade de Filosofia Santa Doroteia Polo Universitário de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense Instituto Politécnico do Rio de Janeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Cândido Mendes Universidade Estácio de Sá Universidade Norte do Paraná Faculdade Internacional de Tecnologia (com cursos superiores a distância) A Região apresentava pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada pela população média de 14.000 alunos no Ensino Médio. Assim sendo, a instalação da Universidade Estácio de Sá e do Polo de Educação a Distância vem ao encontro da sua missão que é prestar serviço de qualidade a um preço acessível, cada vez mais próximo do seu público, além de contribuir para o desenvolvimento regional. A escolha do município de Nova Friburgo se deve à sua representatividade populacional e econômica para a Região. Dos municípios que constituem a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Nova Friburgo é bastante expressivo economicamente e influencia fortemente toda a área e será um dos municípios impactados indiretamente pelo COMPERJ no que diz respeito a demanda de mão-de-obra qualificada. Diante disso, a Universidade Estácio de Sá, se propõe a formar profissionais gestores com amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, propiciadas pelos diversos cursos oferecidos, poderão ser absorvidos nestes segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local. Na modalidade EAD são oferecidos 05 cursos de Graduação ( Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação, Letras, Pedagogia), 10 cursos Superiores de Tecnologia ( Gestão de Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Marketing, Análise e Desenvolvimento de Sistemas), e 17 de Pós-graduação (Comunicação em Mídias Digitais, Direito Constitucional, Direito Processual Penal, Docência no Ensino Superior: Fundamentos e Práticas Educativas, Educação de Jovens e Adultos, Educação Física Escolar, MBA em Biodiversidade e Sustentabilidade, MBA em Administração Estratégica, MBA em Finanças, MBA em Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão de Pessoas, MBA em Gestão de Saúde e Administração Hospitalar, MBA em Marketing, MBA em Petróleo e Energias, Políticas e Gestão em Segurança Pública, Processo Civil Contemporâneo, Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor). 335 Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 2744 - Nova Iguaçu Endereço: Estrada Doutor Plínio Casado, Centro, Nova Iguaçu RJ 1. Contexto histórico A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da do Centro da Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita, a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste; Queimados, a oeste; e Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km e 31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o maior município da Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60 hab/km, bem acima da média do Estado, que é de 328,08. O território possui atualmente uma área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica. O município possui uma população estimada em 2010 em 795.212 habitantes, figurando como o quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais populoso do Brasil. Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de Janeiro, a denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu posicionamento geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação do município é sem dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais mais importantes do estado, contando com as principais lojas e serviços do país, contando com grande infraestrutura comercial além do centro, nos bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C. Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem uma grande relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de cosméticos. Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de interesse histórico, ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais, como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão. Assim como áreas de preservação ecológica: Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como patrimônio da humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco como 336 Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de Mesquita, que ocupa uma área de 1.100 hectares. Com relação aos patrimônios históricos da região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com as fundações da igreja matriz que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de Vila de Cava e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como cemitério dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite local; Porto do Iguaçu; Estrada Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela Nossa Senhora de Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D’Ouro é um bem histórico-cultural tombado pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento como patrimônio histórico-cultural municipal. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Igua%C3%A7u 2. A região em indicadores – IDEB e IDD Esta Região concentra suas atividades no setor de comércio e serviços, com aproximadamente 70% do PIB do Estado, enquanto no setor industrial agrega aproximadamente 29%, o que evidencia a vocação da região ao setor de serviços, concentrando, também, grande parte da arrecadação tributária total do Estado. O PIB identifica a capacidade de geração de riqueza do município, que no caso de Nova Iguaçu representa 3,59 % do PIB da Região Metropolitana Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU - 0,762 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. Quadro abaixo: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Nova Iguaçu. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 337 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 NOVA IGUACU 3.8 3.9 4.1 3.6 4.0 4.4 4.7 5.0 5.2 5.5 5.8 3.6 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 NOVA IGUACU 3.0 3.1 3.1 3.2 3.3 3.6 4.0 4.4 4.6 4.9 5.2 3.1 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12 municipais e 36 conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – UNESA (Universidade Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento), UNIGRANRIO (Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade FABEL). 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. 338 O Polo de EAD de Nova Iguaçu situa-se no Campus da Unidade Nova Iguaçu da Universidade Estácio de Sá, na Rua Oscar Soares, 1.466, antiga Estrada Dr. Plínio Casado, Bairro Califórnia, Baixada Fluminense. É local de fácil acesso e grande circulação, a uma quadra da Rodovia Presidente Dutra, principal via de ligação entre os diversos Municípios da Baixada Fluminense. Os Cursos de Ensino na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano de 2009 quando o Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de Administração, que teve sua autorização pelo MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem um total de 20 cursos ativos, totalizando 1680 alunos, distribuídos da seguinte forma: Bacharelado – Engenharia de Produção, Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação e Serviço Social; Licenciatura – História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso Superior de Tecnologia – Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão da Tecnologia da Informação. Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados para o atendimento aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, com carga horária semanal de 40 horas, três colaboradores administrativos e tutoria composta por professores com aderência nas respectivas áreas de abrangência dos cursos acima citados, distribuídos em horários e dias de forma a atender aos alunos durante todo o dia e toda a semana. POLO: 35064 - OURINHOS Endereço: Av. Luis Saldanha Rodrigues, Qd. C 1 A - Nova Ourinhos, Ourinhos - SP 1. Contexto histórico Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião de mesmo nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 370 km. Ocupa uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km² estão em perímetro urbano, e sua população no ano de 2010 é de 103 026 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 73º mais populoso de São Paulo e o primeiro de sua microrregião. Está a 994 km de Brasília, capital federal. O ponto central e da analise é a cidade de Ourinhos/SP, em especial, por ela ser o espaço municipal mais dinâmico economicamente num raio que esbarra em algumas cidades médias e, por conseguinte, suas áreas de influência. São elas Marília, Bauru, Presidente Prudente, no estado de São Paulo e Londrina e Ponta Grossa, no estado do Paraná. Assim, o município de Ourinhos/SP apresenta-se como o centro desta nova região. Esta centralidade é fundamental para a existência da região, já que as relações encontradas no local, quase que necessariamente, passam pelo espaço municipal de Ourinhos/SP. Isto é percebido quando observamos a quantidade de consumidores e trabalhadores inseridos nas relações comerciais e de prestação de serviços que se destinam às relações regionais. A cidade de Ourinhos se insere na região Sudeste do Estado de São Paulo e lidera uma vasta região onde se concentram os municípios de Chavantes, Ipaussu, Canitar, Timburi, Bernardino de Campos, Piraju, Sarutaiá, Fartura, Taguaí, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Grande, Ibirarema e Palmital (SP) etc. Afora essas cidades, a cidade 339 de Ourinhos, em decorrência do seu maior porte e da qualidade dos serviços prestados nesta cidade, concentra as atividades, os negócios e a prestação de serviços para os municípios existentes no Norte Pioneiro do Paraná, servindo de apoio para os munícipes de Jacarezinho, Santo Antonio da Platina, Ribeirão Claro, Cambará, Andirá , Ibaiti(PR) etc. Economicamente, a Indústria responde pela maior parte dos empregos formais da região (34,4% do total de empregados da região). A indústria de alimentos e bebidas é o principal segmento industrial (9,3% dos empregos da região) seguida das atividades vinculadas à produção de eletricidade, gás e água (3,2% dos empregados). Na Agropecuária (25,1% dos empregados da região), os principais segmentos são a cultura da cana (13% dos empregados), as unidades rurais de uso misto (4,3%) e as atividades de apoio à agricultura (4,2%). Embora menos expressivos em termos do volume de empregados, a cultura de frutas cítricas e a criação de bovinos aparecem com participações relativas regionais bem superiores às médias destes segmentos no Estado de São Paulo (QL de empregados de 5,1 e 5,8), denotando certa especialização regional nestas atividades. Com relação ao setor Serviços (20,3% dos empregados da região), destacam-se os serviços de saúde (4,7% dos empregados), os serviços de transportes terrestres (3,6%) e os serviços prestados às empresas (2,4%).O Comércio, por sua vez, envolve cerca de 18% das pessoas empregadas na região e tem como principais componentes o varejo de produtos diversos (2% dos empregados da região), peças para veículos (1,7%) e varejo de vestuário (1,6%) Fonte: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,813, considerado como elevado em relação ao do estado. Em 2010 a população do município segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 103 026 habitantes, sendo o 73º mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 347,82 habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 49,10% da população eram homens (46 093 habitantes) e 50,90% (97 389 habitantes) mulheres. Cerca de 95,21% (89 376 habitantes) vivia na zona urbana e 4,79% (4 492 habitantes) na zona rural. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Ourinhos é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano de 2000 era de 0,813, sendo o 96º maior do estado. No ano de 2007, considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de 0,864 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,665 (o do Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e, excluíndo o índice de renda, todos acima da média nacional segundo o PNUD. A renda per capita é de 11.074,00 reais. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 14,92%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 14,56%, o superior é de 14,92% e a incidência da pobreza subjetiva é de 18,12%. No ano de 2000, a população ourinhense era composta por 73.683 brancos (78,50%); 3.047 negros (3,25%); 14.869 pardos (15,84%); 1.574 amarelos (1,68%); 305 indígenas (0,33%); além dos 389 sem declaração (0,41%). 340 Ourinhos conta com escolas em todas as regiões do município. Devido à intensa urbanização os poucos habitantes da zona rural têm fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos. A educação nas escolas estaduais tem um nível ligeiramente superior ao das escolas municipais, mas a prefeitura está criando estudos para tornar a educação pública municipal ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB. Nivel Matrículas Docentes Escolas Pré escolar 2614 50 34 Fundamental 14854 803 35 Médio 4347 326 18 IDEB - Resultados e Metas 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 OURINHOS 4.7 5.0 5.6 5.3 4.8 5.1 5.5 5.7 6.0 6.2 6.5 6.7 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Fonte IDH: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A relação do sistema educacional de Ourinhos/SP com sua região apresenta algumas variações em nível de contribuição para a formação regional, diferencia-se, porque não realiza um movimento de concentração apenas, igual o setor da saúde, mas estabelece fluxos de captação e de emissão de estudantes, em todos os níveis 341 (fundamental, médio e universitário). Portanto, a diferença entre os dois segmentos estão na dinâmica que as estruturas de ensino juntamente com os moradores da cidade de Ourinhos realizam com sua região e com as cidades maiores do país, que além de atrair estudantes da região, estes desenvolvem um fluxo de sentido contrario e com outras direções, que geralmente são em sentido as cidades maiores que Ourinhos/SP ou mais equiparadas em relação ao sistema de ensino tanto qualitativamente como quantitativamente (Assis, Bauru, Marilia, Curitiba e São Paulo). A contribuição regionalizadora do setor educacional é facilmente percebida, quando vemos os números de alunos matriculados que não residem em Ourinhos/SP ou aqueles que vieram especialmente para estudar no município, este acontecimento é mais nítido nas universidades que recebem alunos de toda região de governo de Ourinhos e também do norte paranaense, esses são os locais de maior incidência na recepção. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1483 – PETRÓPOLIS Endereço: Rua Bingen, Bingen, Petrópolis - RJ 1. Contexto histórico O princípio da história de Petrópolis inicia-se em 1822, quando, o então imperador, D. Pedro I, a caminho das minhas de ouro em Minas Gerais, pelo Caminho Novo do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada Real, se encantou com a região ao hospedar-se na fazendo do Padre Correia. Tentou sem sucesso compras as terras e por fim comprou uma fazenda vizinha, fazenda do Córrego Seco que passou a ser chamada de Fazenda da Concórdia que com algumas terras acrescidas corresponde, hoje, a área do primeiro distrito de Petrópolis. D. Pedro II, em 1843, assinou um decreto determinando o assentamento de uma povoação e a construção de um palácio de verão, conhecido atualmente como Museu Imperial. O município pertence à Região Serrana, que também abrange os municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Encontra-se situado a 65 km do Município do Rio de Janeiro. Possui área total de aproximadamente 796 quilômetros quadrados, com uma população de 295.917 habitantes (IBGE, 2010), com densidade demográfica de 382,19 habitantes por quilômetro quadrado. Segundo o IBGE Petrópolis em 2008 possuía um PIB de R$ 5.432.594,316, com PIB per capita de R$ 17.369,52. A cidade possui a economia baseada no turismo e no setor de serviços. Entre as atividades que têm grande destaque estão o fabricação e comércio de roupas, chocolates, móveis e cerveja, principalmente nos polos da Rua Tereza, Bingen e Itaipava que atraem inúmeros compradores de todo o país. 342 Podemos destacar inúmeros pontos turísticos responsáveis por atrair grande parte das pessoas que visitam a cidade. Dentre estes temos construções históricas como: o Museu Imperial, residência de veraneio da família real; a Catedral São Pedro de Alcântara com o Mausoléu Imperial, sua construção foi considerada em 1870 pelo então Imperador D. Pedro II e sua Filha porém a construção foi iniciada somente em 1884 e foi inaugurada em 1925 faltando a fachada principal e a torre que só foram concluídas em 1969; a Casa da Ipiranga, conhecida, também, como Casa dos Sete Erros; o Castelo do Barão de Itaipava, a Casa da Princesa Isabel; e o Palácio de Cristal, uma estrutura pré-moldada feita por encomenda do Conde d’Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver, na França, com arquitetura inspirada no Palácio de Cristal de Londres e no Palácio de Cristal do Porto, sendo inaugurado em 1884; o Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o maior Hotel Cassino da América Latina. Como pontos turísticos naturais tem: Circuitos turísticos Rurais do Taquaril, Brejal e Araras; trilhas ecológicas pelas elevações montanhosas do Município, entre esse o Morro do Açu, pertencente ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O município de Petrópolis está classificado com um IDH de 0,804, valor considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ocupando a 7ª posição no critério do IDH estadual, uma excelente posição considerando que há 92 municípios no estado. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Petrópolis no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 PETROPOL 4.1 IS 4.4 4.6 4.9 4.1 4.5 4.9 5.2 5.4 5.7 6.0 6.2 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. De acordo com o MEC, o índice é medido de 2 em 2 anos, e a meta do país, é alcançar IDEB de 6 nas redes municipais e estaduais até 2022, valor correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos. 343 O município tem no seu entorno municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Atualmente conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Universidade Católica de Petrópolis, Universidade Candido Mendes, Fundação Getúlio Vargas, Universidade Norte do Paraná, Faculdade Arthur de Sá Erp. Sendo que todas com exceção da última citada oferecem cursos a distância. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Os atuais vetores do crescimento da economia petropolitana estão materializados na expansão do turismo, na consolidação dos polos de comércio da Rua Tereza e do Bingen, no desenvolvimento do polo de comércio e serviços de Itaipava, no polo moveleiro do Bingen, no Projeto Petrópolis-Tecnópolis, além da expressiva contribuição para o desenvolvimento econômico do município de empresas do porte da GE-Celma, Dentsply, Huyck, Sola Optical, Aalborg, Werner, Cervejaria Itaipava, Cervejaria Bohemia entre outras. Petrópolis conta ainda com unidade de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação e terapias celulares com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Excellion, respectivamente. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Polo Petrópolis. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado e no Município. Nesse contexto a EAD é uma importante ferramenta para a preparação de recursos humanos, com a socialização do conhecimento, fornecendo a possibilidade de inclusão social, fomentando o desenvolvimento das diferentes regiões. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 7672 - RIO DE JANEIRO (PILARES) Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, Pilares, Rio de Janeiro – RJ 344 1. Contexto histórico O polo Pilares, localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro . A cidade é um dos grandes centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do mundo, estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta, isto é um importante centro econômico para o sistema econômico mundial, descrito pelo inventário realizado em 2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC). O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa 345 do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 3. Inserção Regional do Polo Ead Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa. Seu IDH, no ano 2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro. Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis, é ainda atendido por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro próximo, e uma variedade razoável de segmentos comerciais, tendo um centro comercial movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João Ribeiro. Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada peculiarmente sob o viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho. [5] A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia pequenos pilares em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a fim deles beberem água da referida fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom Hélder Câmara,antiga Avenida Suburbana. No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias muito importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e do interior da cidade (como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna. Esta estrada era um novo caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia mais perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa Cecilia. Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras regiões da cidade. Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu a associação chamada CCIP Centro Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai de Belford Roxo a Central (centro) e diversas linhas de ônibus. Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro. Bairros integrantes da região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo, 346 Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os Santos. A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um grande crescimento principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,55 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e nove reais e oitenta e um centavos). O Polo EaD da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social e, os cursos Superiores de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo docente, contribuir para que os alunos possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos pretendidos pelo aluno sejam atendidos. Por isso é que o polo Norte Shopping, investe na infraestrutura, tais como: biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. Estes recursos mais o espaço do Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste caso, os atendimentos passam a ser um somatório para o resultado final que é a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: 431 - RIO DE JANEIRO (Praca XI) Endereço: Av. Presidente Vargas, Centro, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Praça XI está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. 347 A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. 348 Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 O Polo Praça XI, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio Janeiro de 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 4.4 4.7 5.1 4.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Praça XI está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da cidade do Rio de Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade. 349 O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são, principalmente, no Bairro de Fátima e no Castelo. A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro. Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de valorização e revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos edifícios. O efervescer cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um grande impulso à região. O Polo Ead Praça XI da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Sistemas de Informação, Desenho Industrial, Engenharia Ambiental, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil e Matemática e, os cursos Superior de Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão em Tecnologia da Informação, Jogos Digitais, Automação Industal, Redes de Computadores, Redes de Telecomunicações, Estética e Coméstica, Gastronomia e Segurança do trabalho. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: 1969 - QUEIMADOS Endereço: Rua Professor Sampaio, Camarim, Queimados – RJ 1. Contexto histórico Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o seu processo de formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e de outros municípios da Região Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a Marapicu. Cinco anos mais tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova Iguaçu foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de Caxias (que englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e Queimados nas décadas de 80 e 90; e Mesquita, em 2000. 350 Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha emancipação, após consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de 1993. De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de 137.962 habitantes, com uma proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de 1.663 habitantes por km2, contra 2.380 habitantes por km2 de sua região. Sua população estimada em 2007 é de 130.275 pessoas. O município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano, contra 1,17% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população, enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%. Queimados tem um contingente de 80.337 eleitores, correspondentes a 62% do total da população. O município tem um número total de 33.352 domicílios. Queimados possui 2 agências de correios, 8 agências bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro . Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e museu, mas dispõe de 1 teatro e 2 bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no município, levando em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material reciclável e com madeira. (IBGE 2010l) 2. A região em indicadores – IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Município de Queimados. O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 73ª posição no critério do IDH estadual. Infraestrutura do Município de Queimados. 351 Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana. Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá. O município tem um único distrito-sede, ocupando uma área total de 76,7 quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região Metropolitana. Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua proximidade à cidade do Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ-093, que também sai da mesma BR-116, passa pelo território municipal em direção à localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri. 352 O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. Atualmente Queimados vive uma ótima fase de desenvolvimento. O Distrito Industrial de Queimados tem ao todo, mais de 30 empresas, instaladas e em fase de instalação, no local. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 353 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 705998 - RIO DE JANEIRO (João Uchoa) Endereço: Rua Bispo, nº 83, Bairro Rio Comprido, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto Histórico O nome do bairro Rio Comprido se origina do rio central que o percorre e que nasce na Floresta da Tijuca, e desagua na Baía da Guanabara. O bairro do Rio Comprido marca o início da zona norte e o final da zona central da cidade, sendo um bairro de localização estratégica e privilegiada. Forma uma tríplice ligação entre as zonas norte, sul e central. Faz limite com os bairros de Santa Teresa, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Estácio e Catumbi. Com a abertura do Túnel Rebouças (1967) e a construção do Elevado Paulo de Frontin (1971), a Av. Paulo de Frontin transformou-se numa importante passagem entre as zonas norte e sul da cidade e os tradicionais moradores mudaram-se, registrando-se uma acentuada queda no índice de qualidade de vida do bairro, atualmente cercado por comunidades como o Turano, o Fogueteiro, o Querosene e o Complexo Paula Ramos. 2. A região em indicadores-IDEB e IDD A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE, ostenta um PIB de R$ 187.374.116.000, constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional. Concentra 68% da força econômica do estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país. Levando-se em consideração a rede de influência urbana exercida pela metrópole (e que abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe para 14,4%, segundo o estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE. Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e negócios O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. 354 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Município 2005 RIO DE 4.3 JANEIRO Metas Projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 4.6 5.1 5.4 3.9 4.3 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O bairro do Rio Comprido apresentou um IDH, no ano 2000, de 0,849, o 56º melhor da cidade do Rio de Janeiro. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB foi criado pelo INEP/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No IDEB de 2011, a nota do ensino médio público do Rio de Janeiro ficou em 3,2, um crescimento de 0,4 em relação à edição de 2009. Com isso, o estado pulou da penúltima posição para o 15º lugar. Tal índice contribuiu para o crescimento na região na demanda pelo o ensino superior. No bairro do Rio Comprido encontra-se o Campus Rebouças da Universidade Estácio de Sá, o "Campus Rio Comprido" da UniCarioca e a escola Fundação Osório, parte integrante do Sistema de Colégios Militares do Brasil e também o CAP Colégio de Aplicação da UERJ. No bairro somente a Universidade Estacio de Sá oferece ensino a distância. 3. Inserção Regional do Polo EAD. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibe cultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a 355 distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões da cidade.Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO 35036 - Aracaju(SE) Endereço: Rua Urquisa Leal, Salgado Filho, Aracaju-SE 1. Contexto histórico Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é considerada pelo Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir de pesquisa realizada pela FGV. Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju possui uma densidade demográfica de 3.140,67 hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará" , que significa ´papagaio´, e "acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´. Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira, localizado no Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região. Possui 75 municípios e uma população estimada de 1.970.371 de habitantes (correspondente a aproximadamente 1,1% da população brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais 81,9% ou 1.614.380 pessoas residem na zona urbana. Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de Alimentos e Bebidas; Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja, cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas da aquicultura (peixe, camarão e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que proporciona uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base produtiva fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes (IBGE, 2010), e que apresenta a segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas. O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor corrente estimado em R$ 19 767 milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per capita em 2009 foi de R$ 9 787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional. 2. A região em indicadores IDH e IDEB 356 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou de 0,623 para 0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o da Bahia, levando os dois Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos. Os dados estão na pesquisa Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente, realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Programa Nacional para o Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da ONU. O estudo foi divulgado esta semana. O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem acima da média da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,883. Em Sergipe, o IDH/educação, que em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em 2005. É o segundo melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830). O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria considerado de médio desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado no Estado de Sergipe está disposto no quadro abaixo. Nele percebemos é crescente ao longo da apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de 2021. 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 ARACAJU 3.0 2.7 3.0 2.8 3.0 3.2 3.6 4.0 4.3 4.6 4.8 2.8 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Portanto, compreende-se que o ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. 357 Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e fomentam que os ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para socialização de informações e do conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um importante instrumento deste aproveitamento. O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a oferta do Ensino Superior através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e incisiva que esta é uma estratégia para o fomento de uma sociedade muito mais polida e apurada no teor do conhecimento. Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos 653.631 estudantes, mais de 105.000 (algo em torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas para ingresso no ensino superior. O que demonstra grande preocupação é a escassez da vagas da instituição pública, que chegou a ter no processo seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos, sendo que destes mais de 25.000 disputavam pouco mais de 4.000 vagas. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. A oferta então do Curso Superior Tecnológico em Recursos Humanos e do Curso Superior Tecnológico Marketing na modalidade a distancia, vem atender uma demanda reprimida, não por falta de capacidade, mas pela incompatibilidade de horário (premissa de tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura pelos cursos, consolidando com grande quantitativo de matrículas efetuadas. POLO: 35061 - Polo Florianópolis-SC Endereço: Rua Leoberto Leal, São José, Florianópolis – SC 1. Contexto histórico São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180 casais de açorianos, que chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi elevada à categoria de freguesia. Importante centro de comércio, a localidade foi emancipada em 04 de maio de 1833. No ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II e de Dona Thereza Cristina – que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz –, São José já possuía 21.000 habitantes. No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas características de agricultura de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas dos centros urbanos, atuando também nos setores secundários e terciários da economia. Seu desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela existência de grandes áreas de terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela população de menor renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina. São José faz limite com a porção continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro 358 e é seccionada por uma rodovia de importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga os grandes centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-282, que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-101, localiza-se o Shopping Center Itaguaçu. Atraindo pessoas de toda parte e com origens culturais diferenciadas, em virtude de seu crescimento sócio demográfico e econômico, São José deixou de ser considerada cidade dormitório da capital, para transformar-se num grande polo industrial, comercial e de prestação de serviços. Em 2011, foi o 06° município em arrecadação de ICMS, comprovando o excelente desempenho de São José. Apesar dos bons desempenhos fora do eixo Sul-Sudeste, a economia brasileira ainda é bastante concentrada. Em 2009, oito estados representavam 78,1% do PIB do Brasil: São Paulo (com participação de 33,5% do PIB), Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%), Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Esse grupo perdeu 0,1 ponto percentual de participação em relação a 2008 e 1,6 ponto percentual desde 2002. O avanço da fronteira agrícola, os incentivos regionais, a maior mobilidade das plantas industriais, além do avanço de novas classes consumidoras, são alguns dos fatores que influenciaram no avanço de participação dos demais estados ao longo dos sete anos observados na série 20022009. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH - mede o nível de desenvolvimento humano a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capta). IDH Município Florianópolis (SC) São José (SC) IDHMIDHM, IDHM, Renda, 1991 2000 1991 0,824 0,875 0,803 0,798 0,849 0,729 IDHMRenda, 2000 0,867 0,784 IDHMLongevidade, 1991 0,771 0,801 IDHMLongevidade, 2000 0,797 0,839 IDHMEducação, 1991 0,898 0,863 IDHMEducação, 2000 0,96 0,925 Ilustração 1: Índice de Desenvolvimento Humano Fonte: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003 Entre os 50 municípios brasileiros de maior IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal encontram-se 16 municípios catarinenses. Dentre eles destaca-se Florianópolis, que ocupa a 4ª melhor posição entre os municípios brasileiros e São José a 36ª. IDEB Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 SAO JOSE 4.0 4.4 4.8 4.8 4.0 4.4 4.8 5.1 5.3 5.6 5.9 6.2 Ilustração 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de São José Fonte: http://ideb.inep.gov.br/ 359 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 3. Inserção regional do Polo EAD O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é o produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e preservação, colocando-as a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, compreende-se a necessidade de promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, concretizando epistemologicamente o que se entende por educação. O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35033- RECIFE Endereço: Av. Engenheiro Abdias de Carvalho, 1678 – Madalena, Recife – PE 1. Contexto histórico Recife, fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Centro-Oeste da Região Nordeste do Brasil na foz dos Rios Capibaribe e Beberibe. Conhecida como a Veneza Brasileira, a prosperidade da exportação do açúcar 360 acelerou as atividades portuárias e desenvolveu uma povoação. Esta prosperidade atraiu os holandeses, que invadiram e se estabeleceram na cidade, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. No fim do século XIX Recife já era um empório comercial e inicia-se, então, a implantação de indústrias. Segundo dados do IBGE (2010) o Estado conta com um pouco mais de 98 mil km² de área, que se estendem longitudinalmente do litoral ao Sertão. São 8,7 milhões de habitantes e PIB de 87 bilhões, distribuídos em 184 municípios, agrupados em três mesoregiões – Zona da Mata, Agreste e Sertão, e o território de Fernando de Noronha. Pernambuco, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média nacional. De acordo com os dados da CONDEPE/FIDEM (Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco) o PIB do Estado em 2011 foi 8,7 milhões. Esse crescimento decorre de uma combinação de fatores – como a localização estratégica, capital humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de investimentos focada no desenvolvimento das vocações econômicas. 2. A região em indicadores – IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É composto de três dimensões: renda (em que o indicador usado é a renda domiciliar per capita), educação (em que são usados dois indicadores: taxa de frequência escolar e alfabetização) e longevidade (medida por meio da esperança de vida ao nascer). O IDH do município de Recife aqui apresentado considera a comparação entre os Índices de Desenvolvimento Humano do Recife e de outros municípios e demais municípios da Região Metropolitana, de modo a revelar as desigualdades existentes entre as cidades da mesma aglomeração urbana. De acordo com os dados do Atlas de Desenvolvimento Humano no Recife 2003, verifica-se que a maior parte das cidades da Região Metropolitana do Recife, incluindo as mais populosas, avançou menos do que Pernambuco no IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), embora permaneça com um padrão mais elevado do que a média do Estado, tendo Recife na segunda posição do ranking. O estudo compara ainda, o quanto a Região Metropolitana do Recife abriga, numa área de 2.766 quilômetros quadrados, padrões de desenvolvimento humano similares aos do México (Recife) e da Letônia (Paulista) e, numa outra ponta, equivalentes ao de Gabão (Araçoiaba) e Mongólia (Ipojuca), conforme dados apresentados na Tabela 1. Tabela 1 – IDHs observados entre os anos de 1991 e 2000 na Região Metropolitana de Recife em ordem decrescente. Local IDH – M em 2000 País equivalente Paulista 0,799 Letônia Recife 0,797 México Olinda 0,792 Cuba Jaboatão dos Guararapes 0,777 Bulgária Camaragibe 0,747 Peru Itamaracá 0,743 Maldivas 361 Abreu e Lima 0,73 Equador Igarassu 0,719 Irã Cabo de Santo Agostinho 0,707 Guiana São Lourenço da Mata 0,707 Guiana Itapissuma 0,695 África do Sul Moreno 0,693 Síria Ipojuca 0,658 Mongólia Araçoiaba 0,637 Gabão Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2003. Segundo os dados apresentados na Tabela 1, destacam-se os quatro primeiros municípios no ranking (Paulista, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes), cujos IDHs são superiores ao do Brasil, conquanto em Camaragibe e Abreu e Lima os valores sejam inferiores. O que pode ser justificado pelo fato de se tratar de áreas litorâneas, com significativa concentração de famílias de média e alta renda, o que não ocorre nos dois últimos. É importante destacar também quatro municípios: Araçoiaba, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. Nesses casos os valores de IDH são inferiores ao do Estado de Pernambuco. Nessa direção, caracteriza-se uma aglomeração e diferenciação entre os municípios com maior diversidade social (Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes) e outros mais homogêneos (Camaragibe, Abreu e Lima), que integram a área de influências das Instituições de Ensino localizadas no município de Recife. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tabela 2 – IDEBs observados nos anos de 2007, 2009 e 20011 e metas para a rede municipal do Município de Recife - Pernambuco. Série/ano Índices observados Metas projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 4ª série/ 5º ano 3.6 4.1 4.3 3.3 3.6 4.0 8ª série/ 9º ano 2.9 3.5 3.5 2.8 2.9 3.2 3ª série EM 3.0 3.3 3.4 3.1 3.2 3.3 Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012. De acordo com os dados da Tabela 2, o município de Recife apresentou em 2011 IDEBs maiores do que 2009, com exceção no ensino da 8ª série/ 9º ano, que se manteve 3,5, igual ao período anterior. A maior evolução foi a do ensino fundamental. Todavia, se considerarmos o ensino médio, Recife está abaixo da média do Nordeste e Brasil, que foram respectivamente 3,5 e 3,7. Esse cenário se traduz em desafio para a educação no Estado, refletindo diretamente nas Instituições de Ensino Superior, que somam 43 IES só em no município de Recife. Se considerada a área metropolitana, esse número é de 55 instituições públicas e privadas. 3. Inserção regional do Polo EAD 362 O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado de Pernambuco, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica, naval e automobilística, situados no Complexo Industrial de Suape. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35063 - Polo Vila Velha Endereço: Rua Cabo Aylson Simões, Centro, Vila Velha - ES 1. Contexto histórico O polo Vila Velha da Universidade Estácio de Sá tem sede e foro na cidade de Vila Velha, região metropolitana do Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma . extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km. Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado 2 em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Dentre a população urbana do Estado, 1.374.241 habitantes são economicamente ativos. O número de crianças com menos de seis anos de idade é de 279.633 habitantes, enquanto a de idosos (com mais de 60 anos) representa 15% da população do estado.¹ Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos 363 Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da região metropolitana figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, A capital, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 3. Inserção Regional do Polo EAD Os indicadores demonstram que o crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana, onde concentram-se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. Atualmente, a região metropolitana, atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa área, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização econômica. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Ensino a Distância em 2010. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se 364 deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional por diversidades geográficas, políticas ou econômica, além de atender a crescente demanda de formação continuada. Atualmente a UNESA oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente). TABELA I: Graduação EAD Graduação ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS LETRAS-PORTUGUES. LICENCIATURA. LETRAS INGLÊSLICENCIATURA PEDAGOGIA SERVIÇO SOCIAL HISTÓRIA MATEMÁTICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DA PRODUÇÃO TABELA II: Graduação Tecnológica Graduação Tecnológica ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. MARKETING GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO COMERCIAL GESTÃO FINANCEIRA PROCESSOS GERENCIAIS DESIGN GRAFICO. GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DE TURISMO GESTÃO HOSPITALAR LOGÍSTICA COMÉRICO EXTERIOR NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS GESTÃO AMBIENTAL COMÉRCIO EXTERIOR GESTÃO COMERCIAL REDES COMPUTADORES DE Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD 365 Pós- Graduação Latu Senso – 2012 MBA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DIREITO CONSTITUCIONAL EM MBA EM GESTÃO DA SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR MBA EM BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE MBA EM GESTÃO DE PESSOAS DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR MBA EM FINANÇAS MBA EM MARKETING EDUCAÇÃO ESCOLAR MBA GERENCIAMENTO PROJETOS DIREITO PENAL PROCESSO PENAL E FÍSICA EM DE POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS MBA EM PETRÓLEO E ENERGIAS Os cursos de graduação e superior de tecnológia oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das Engenharias, com o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metalmecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a UNESA, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade”. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e em Vila Velha, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vila Velha é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. POLO 35062 – Vitória Endereço: Rua Herwan Modenesi Wanderlei, Jardim Camburi, Vitória - ES 1. Contexto histórico O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) . Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo 2 o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos 366 Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.² 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 3. Inserção Regional do Polo EAD. O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana de Vitória, onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa Área Metropolitana, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização. Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a descentralização a Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em 2010. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de 367 seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula, uma vez que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos. Atualmente o Polo Vitória oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente). TABELA I: Graduação EAD - FESV -2011 Graduação EAD oferecidos no Polo de Vitória Administração Serviço Social Jornalismo Ciências Contábeis Sistemas de Informação de Letras Licenciatura Port./Inglês História Engenharia Produção Pub. E Propaganda e de Pedagogia Matemática TABELA II: Graduação Tecnológica - FESV -2011 Graduação Tecnológica Gestão da Tecnologia da Informação Processos Gerenciais Gestão Hospitalar Gestão Comercial Análise Desenvolvimento Sistemas Gestão Financeira Gestão de Humanos Logística Gestão e Turismo Gestão Ambiental Marketing Recursos Comércio Exterior Design Gráfico Gestão Pública Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD Pós- Graduação Latu Senso – 2012 MBA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO PENAL PROCESSO PENAL E DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR 368 EM MBA EM GESTÃO DA SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR MBA EM BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE MBA EM GESTÃO DE PESSOAS MBA EM FINANÇAS MBA EM MARKETING POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS EDUCAÇÃO ESCOLAR FÍSICA MBA GERENCIAMENTO PROJETOS EM DE MBA EM PETRÓLEO E ENERGIAS Os cursos de graduação e graduação tecnológica oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das Engenharias ofertando o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metalmecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a Faculdade Estácio de Sá de Vitória, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade”. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e região metropolitana, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vitória é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. POLO: 444 - Resende Endereço: Rua Zenaide Vilela, Jardim Brasília, Resende – RJ 1. Contexto histórico Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá. Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que chegou à terra batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre da Paraíba Nova". O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho entre Rio de Janeiro e São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais. Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no local. No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e segundo conde de Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da cultura do café. O ciclo do café teve ali o seu início e viria a se tornar a base da economia do município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a área de Resende se encontrava coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale do Paraíba e polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois, para o Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no passado, era muito mais extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense. 369 Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise do café, o que fez com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção. Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição militar que forma oficiais para o Exército Brasileiro. Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da década de 1990, têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de automóveis. Todos esses fatores tornaram o município um dos mais importantes do estado do Rio de Janeiro. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Abaixo uma relação dos indicadores do Município: Indicadores IDH 0,809 (RJ: 5º) – elevado PNUD/2000 PIB R$ 4.502.969,290 mil (RJ: 13º) – IBGE/2008 PIB per capita R$ 35.244,71 IBGE/2008 ] Características geográficas [3] Área 1 113,507 km² População 119 801 hab. Censo IBGE - 2010 Densidade 107,59 hab./km² Altitude 407 m Clima tropical de altitude Cwa Fuso horário UTC−3 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Resende no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 370 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 RESENDE 4.1 4.5 5.1 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.8 6.0 6.3 4.2 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis, Areias (SP), Queluz (SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas (MG), Passa Quatro (MG), Itamonte (MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos “on line”. 3. Inserção regional do Polo EAD Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um município com vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo pelas possibilidades que oferece. A principal delas é a sua localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de vida dos moradores, transformam Resende num município diferenciado – um município cujo maior patrimônio é o seu povo. Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a sua localização privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo. O produto interno bruto de Resende é o segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez maiores do estado. Com sua alta renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, Resende é apontada como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento. Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que atinge o oeste do estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o desenvolvimento de toda a região. Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão, [carece de fontes?] com lojas de grandes redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da cidade: Bairro Campos Elíseos e a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda dois grandes shopping centers. Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária tornou-se uma importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de leite do estado. Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de 23 000 000 de metros quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte, com destaque para os setores metalmecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior fábrica de caminhões e ônibus do Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única 371 indústria de enriquecimento de urânio do país;Clariant, indústria de especialidades químicas;Pernod Ricard, fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);Grupo Votorantim, usina siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis, indústria farmacêuticaNissan, Montadora exclusiva dos automóveis Nissan, da plataforma em V. Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Sul Fluminense. Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais belas do Brasil. A região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos montanhosos, cachoeiras, rios cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta com cerca de 345 hotéis e 4 000 acomodações. A região é o segundo polo turístico mais visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O Polo Resende da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos Superior de Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1938 - RIO DE JANEIRO (CAMPO GRANDE) Endereço: Estrada do Medanha, 555 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do centro da cidade, de classe média alta com porções de classe média. Sua ocupação remonta a 17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos inúmeros trabalhos jesuíticos na região. O bairro possui cerca de 328.370 habitantes de acordo com o Censo 2010, sendo considerado o mais populoso do município do Rio de Janeiro. 372 A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região central é uma das mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua densidade líquida é a segunda menor entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas maiores atrações. A região juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão de acordo com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da cidade - e para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais que o ambiente natural lhe proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região apresenta grande potencial para o desenvolvimento de polos de gastronomia e turismo. Na região está instalada uma base do corpo de fuzileiros navais (Batalhão Toneleiro) e o CIAMPA , onde recentemente participaram do 5º CISME (Jogos Mundiais Militares),abrigando delegações. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá, 2°, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras cariocas. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao índice de desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747, IDH-E (Educação) é de 0,931 e IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande possui um dos melhores índices da zona oeste. Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na década de 1990, a segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra da Tijuca. É a região que tem o maior contingente populacional da cidade, tendo absorvido cerca de 200 000 novos residentes nessa década. O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou 126 096 novos moradores. Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento significativo nos últimos anos. O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além do movimentado e popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista Makro, e em supermercados como Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços em modernos shoppings como o West Shopping e o Passeio Shopping. Está previsto ainda para 2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo Multiplan. O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é composta por cerca de 3.700 estabelecimentos, 87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 49 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3 milhões)(2), sexta arrecadação da cidade. Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev, Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis), Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas 373 metálicas), Dancor (bombas) , Ranbaxy (farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos refratários para Industria de Aço). O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 RIO DE 4.3 JANEIRO 4.6 5.1 5.4 3.9 4.3 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 6.4 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Por ser um bairro de grandes extensões faz limite com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos e Inhoaíba a oeste; Guaratiba, Vargem Grande, Recreio e Jacarepaguá ao sul; Senador Vasconcelos, Senador Camará, Santíssimo e Bangu a leste e mais o município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao norte. Historicamente, Campo Grande notabilizou-se por ter se desenvolvido de forma independente do resto da cidade. 374 A região do bairro de Campo Grande é uma das que mais cresce em nossa cidade e, portanto, devido as suas peculiaridades e também pelo estudo da demanda de mercado a Universidade Estacio de Sá solicitou o credenciamento o Polo WEST SHOPPING. O Bairro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1052178 - RIO DE JANEIRO( SULACAP) Endereço: Jardim Sulacap, Av. Marechal Fontenelle, Rio de Janeiro – RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O polo Sulacap está situado no bairro Jardim Sulacap na cidade do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no Bairro Jardim Sulacap na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do Cristo Redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. 375 Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. . 1. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 O Polo Sulacap, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. 376 O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio Janeiro de 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 4.4 4.7 5.1 4.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 2. Inserção regional do Polo EAD Jardim Sulacap é um bairro de classe média e media-alta da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. O bairro, localizado na região que pertencia à antiga fazenda dos Afonsos, tem como origem o projeto de arruamento e loteamento do “Jardim Sulacap”, feito em 1951, de propriedade da “Cia Sul América Capitalização S.A.”, junto a estrada Intendente Magalhães e ao Campo dos Afonsos. Atravessado pela Avenida Alberico Diniz e pela estrada do Japoré - que interligam Marechal Hermes a Realengo. A renda média das famílias é de 5,9 salários mínimos e o índice de alfabetização dos moradores é de 100%.É um bairro bucólico, onde há predominância da natureza. 377 Jardim Sulacap possui três praças principais e dá acesso a Jacarepaguá pela estrada do Catonho, que percorre a área montanhosa no vale entre as serras do Valqueire e do Engenho Velho. Nele situa-se o cemitério Parque Jardim da Saudade, o primeiro do gênero no município e no Brasil. Nas últimas décadas o bairro tem experimentado um grande crescimento urbano, com consolidação do comércio e indústria de serviços. As forças armadas, sobretudo a FAB, são responsáveis por uma vila residencial no bairro que abriga alguns militares do Campo dos Afonsos. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação l: Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras, Serviço Social E Sistema de Informação e, os cursos Superior de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Logística, Maketing e Processos Gerenciais. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: 448 - RIO DE JANEIRO (Tom Jobim) Endereço: RJ, Rio de Janeiro, Barra da Tijuca, Av. das Américas 1. Contexto histórico O Campus Tom Jobim ,fica situado no bairro da Barra da Tijuca , na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na barra da Tijuca da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. 378 A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de Janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. Salvador is located on a small, roughly triangular peninsula that separates Todos os Santos Bay from the open waters of the Atlantic Ocean . O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. 379 PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio Janeiro de 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 4.4 4.7 5.1 4.4 O último e atual IDEB de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, 380 sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção Regional do Polo Barra da Tijuca, conhecida popularmente como Barra, é um bairro nobre da cidade brasileira do Rio de Janeiro, situada na região homônima da Zona Oeste da cidade. Desde o início da formação da Cidade, a Região Barra da Tijuca sempre esteve ligada à história do Rio de Janeiro, apesar de ser a mais nova das regiões, em termos de desenvolvimento e ocupação. O Polo Tom Jobim, da UNESA, funciona no município do Rio de Janeiro cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo atua com compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : ADMINISTRAÇÃO, SERVIÇO SOCIAL, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, MATEMÁTICA, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO e, os cursos Superiores de Tecnologia : COMÉRCIO EXTERIOR, GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO COMERCIAL, GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO DE TURISMO, GESTÃO FINANCEIRA, GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO LOGÍSTICA, GESTÃO MARKETING, NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, GESTÃO HOSPITALAR, e PROCESSOS GERENCIAIS. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.. O bairro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. 381 POLO: 427 - RIO DE JANEIRO (VIA BRASIL) Endereço: Rua Itapera, Irajá, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Via Brasil está situado no bairro de Irajá, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. O significado da palavra Irajá, segundo Teodoro Fernandes Sampaio, é o mel brota. A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era habitada pelos índios tupinambás. Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há citação, da existência de aldeia ou tribo indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro Fernandes Sampaio se referido ao vocábulo irajá e à abelha maduriá tendo como base a etimologia do nome de uma localidade homônima no sul do Brasil. O bairro teve origem na maior sesmaria do Rio de Janeiro, que ia de Benfica, passando por Anchieta, até Campo Grande.. Como outras sesmarias, a de Irajá foi desmembrada, moldando o mapa da cidade que hoje conhecemos. Atualmente, o bairro é, essencialmente, um bairro residencial. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 382 2. A região em indicadores IDEB e IDH. O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). 383 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860 Seu IDH, no ano 2000, era de 0,798, o 95º melhor da cidade do Rio de Janeiro. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio de Janeiro 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 4.4 4.7 5.1 4.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD. Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. É um bairro de porte médio, com quase 100 000 habitantes. Faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Vila da Penha, Vicente de Carvalho, Vaz Lobo, Turiaçu, Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto, Acari, Pavuna, Jardim América, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cordovil e Vista Alegre. Pode-se chegar ao bairro através do metrô (linha dois), na Avenida Pastor Martin Luther King Júnior. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,. Na maioria desses Municípios 384 estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. POLO: 2376 - SÃO JOÃO DO MERITI Endereço: Av. Automóvel Clube, 2384 - Vilar dos Telles, São João de Meriti – RJ 1. Contexto histórico Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade de São João de Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que conhecemos hoje como São João de Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna, eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de São João de Meriti fazia parte da vila de Maxabomba, atual Nova Iguaçu. A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do centro da cidade do Rio de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual. Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios: Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita. A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de comércio e serviços. O município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população de 459.356 habitantes – correspondentes a 3,88 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro –, ocupando uma área territorial de 34 Km². Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população meritiense: A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de 12 mil habitantes por Km² – peculiaridade que rendeu o apelido de “Formigueiro das Américas”. 2. A REGIÃO EM INDICADORES – IDEB E IDD No tocante aos indicadores da educação podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São João de Meriti no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2007 e metas para a rede municipal do Município de São João de Meriti. Rio de Janeiro. 2007. 385 Podemos observar que a taxa de analfabetismo no município é de 5%, semelhante a taxa média do analfabetismo no Estado, que é de 5%. O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis pré-escolar, fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa ordem, incluindo cursos da área de saúde. No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições particulares, não dispondo de instituições de ensino superior públicas. A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do município a oferecer a modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não dispõem de tempo para realizar uma faculdade de qualidade e baixo custo. A UNESA São João de Meriti oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para a comunidade e busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre que possível seus serviços ajudando no combate a repetência e evasão escolar com seus projetos como a “brinquedoteca” que é também um ambiente de inclusão social. 3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores. Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o município de São João de Meriti contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região. O Polo EAD de São João de Meriti possui 813 alunos em curso no período de 2012.2. Oferece 25 cursos de Ensino a Distância sendo cursos de Graduação, Superior de Tecnologia e de Pós Graduação. O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Polo EAD São João de Meriti espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação. 386