CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
SUMÁRIO
1.
PERFIL DO CURSO ....................................................................................................................02
1.1. DADOS GERAIS DO CURSO .....................................................................................................02
1.2. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................03
1.3. JUSTIFICATIVA ...........................................................................................................................04
1.4. CONCEPÇÃO DO CURSO ..........................................................................................................06
1.5. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................06
1.6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................06
1.7. PERFIL DO EGRESSO ...............................................................................................................07
1.8. ÁREAS DE ATUAÇÃO .................................................................................................................08
2.
ATIVIDADES DO CURSO ...........................................................................................................09
2.1. ENSINO........................................................................................................................................10
2.1.1. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS .........................................................................10
2.1.2 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM.......................................................................................10
2.1.3. PROGRAMA DE MONITORIA .....................................................................................................11
2.1.4. ATIVIDADES PRÁTICAS .............................................................................................................11
2.2. PESQUISA ...................................................................................................................................12
2.3. EXTENSÃO ..................................................................................................................................12
2.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...........................................................................................13
3.
PERFIL DE FORMAÇÃO .............................................................................................................13
3.1. ARQUITETURA CURRICULAR ...................................................................................................16
3.2. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ....................................................................................................17
4.
INFRAESTRUTURA BÁSICA ......................................................................................................57
4.1 LABORATÓRIO DE QUÍMICA .....................................................................................................57
4.2 LABORATÓRIO MORFOFISIOLOGIA E BIOLOGIA GERAL .....................................................57
4.3 LABORATÓRIO DE DADOS GEOGRÁFICOS E DESENHO TÉCNICO ...................................57
4.4 LABORATÓRIO DE PESQUISAS MULTIDISCIPLINARES ........................................................57
4.5 SALA DE APOIO E EQUIPAMENTOS .......................................................................................58
4.6 RECURSOS DIDÁTICOS ............................................................................................................58
4.7 BIBLIOTECA CENTRAL ..............................................................................................................58
4.8 INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL ....................................................................................60
5.
FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...........................................................................................61
6.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .............................................................61
6.1. NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE..........................................................................63
7.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM .................................63
7.1 AVALIAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO (ACQG) ..............................64
7.2. ENADE – COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO ........................................................64
8.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................65
9.
ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................................................................65
10. ATO LEGAL DE CRIAÇÃO DO CURSO .....................................................................................66
ANEXO I – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
1
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ANEXO II – RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO
EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
1. PERFIL DO CURSO
1.1 DADOS GERAIS DO CURSO
Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
PORTARIA N.º 1693 de 5 de DEZEMBRO DE 1994 – Criação da área de
DENOMINAÇÃO:
Engenharia Ambiental
PORTARIA N.º 383 de 15 de SETEMBRO DE 1983 – Criação da área de
Engenharia Sanitária
Autorização: Resoluções n. 010/2010 e n. 004/2011, do Conselho Universitário.
Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária
Título conferido: Engenheiro Ambiental e Sanitarista
MODALIDADE:
RESOLUÇÃO Nº 310/CONFEA, DE 23 DE JULHO DE 1986 (discrimina as
atividades do Engenheiro Sanitarista) e Nº 447/CONFEA, DE 22 DE SETEMBRO
DE 2000 (dispõe sobre o registro profissional do Engenheiro Ambiental e
discrimina suas atividades profissionais)
TURNO:
Noturno/Diurno
REGIME
Semestral
CARGA HORÁRIA
3760 horas
INTEGRALIZAÇÃO
Mínimo 10 semestres/05 anos
Máximo 15 semestres/7,5 anos
VAGAS ANUAIS
120 vagas (60 no 1º processo seletivo e 60 no 2º).
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1.2 APRESENTAÇÃO
No Brasil, a idéia de criação da Engenharia Ambiental e Sanitária remonta à década de 1970,
quando o Ministério do Interior lançou o Plano Nacional de Saneamento, cujo objetivo era contemplar
com saneamento básico integral todas as cidades com mais de 100 mil habitantes. A partir desta
proposta, vislumbrou-se a necessidade da formação de pessoal técnico capacitado para a
implantação do plano de governo. Para isso, foi enviada a Londres uma equipe com a missão de
obter informações a respeito da formação de profissionais atuantes na área de Engenharia Ambiental.
Lá, observou-se que os ingleses adotavam dois tipos de ação no âmbito da Engenharia com
interface ambiental. Uma ação de caráter preventivo, a Engenharia Ambiental, e outra de caráter
mitigativo, a Engenharia Sanitária. A equipe retornou sem um consenso sobre qual modelo adotar,
então, a Secretaria de Educação Superior optou pelo modelo curativo com implantação de cursos de
Engenharia Sanitária, regulamentados pela Portaria N.º 383, de 15 de setembro de 1983.
A regulamentação de cursos de Engenharia Ambiental somente aconteceu anos mais tarde
pela Portaria Ministerial N.º 1693, de 5 de dezembro de 1994. Os cursos de Engenharia Ambiental
surgiram com o aumento das preocupações ambientais do mundo moderno, vindo a área ocupar seu
lugar no mercado de trabalho com o intuito de estudar e compreender os problemas ambientais
originados na produção de bens e serviços da sociedade contemporânea.
No ano de 2009, o projeto “Referências Nacionais de Graduação – Engenharias”, da
Secretaria de Educação Superior – SESu do MEC relatou que existiam no país, 258 denominações de
diferentes formações para a engenharia e que estas em breve seriam reduzidas para 28, chamadas
de formações consolidadas. Após algumas reuniões e manifestações por parte dos coordenadores e
alunos dos cursos de Engenharia Sanitária e Ambiental e Engenharia Ambiental plena, o MEC tomou
a decisão de agrupar as engenharias Ambiental e Sanitária; Sanitária e Ambiental; e Ambiental, numa
única denominação – Engenharia Ambiental e Sanitária.
No entanto, como as atribuições profissionais deste novo engenheiro ainda estão sendo
regulamentadas pelo CONFEA, as atribuições atuais são discriminadas em duas normas: Resolução
CONFEA nº 310, de 23 de julho de 1986 (discrimina as atividades do engenheiro sanitarista) e
Resolução CONFEA nº 447, de 22 /09/2000 (dispõe sobre o registro profissional do engenheiro
ambiental e discrimina suas atividades profissionais).
O mercado de trabalho para o Engenheiro Ambiental e Sanitarista é constituído de empresas
públicas ou privadas, órgãos governamentais nas três esferas de governo, além de organizações
sociais de interesse público e organizações não governamentais.
Empresas de consultoria, que elaboram estudos e projetos de obras sanitárias, de sistemas
de irrigação, drenagem e saneamento, planos de uso do solo, estudos de impactos no ambiente,
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pareceres técnicos e projetos específicos na área ambiental, constituem importantes mercados de
trabalho para este profissional.
Nos diversos cursos existentes no país, encontra-se uma multiplicidade de enfoques como:
recursos energéticos; desenvolvimento, processos, manutenção e sistemas de tratamento de
resíduos; planejamento de obras hidráulicas; estações de tratamento de esgoto e controle da poluição
ambiental. Outras atribuições vêm sendo dadas a este profissional no sentido de atender as
necessidades e interesses regionais.
O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário do Planalto de Araxá foi
criado pelas Resoluções n. 010/2010 e n.004/2011, do Conselho Universitário, com autorização de
início no 1º semestre letivo de 2011 e 180 vagas, que serão oferecidas gradativamente. Em 2011
serão ofertadas 120 vagas, sendo 60 vagas em cada processo seletivo (1º e 2º semestres), no turno
da noite. A partir de 2012, confirmada demanda para tal, abri-se-ão as 60 vagas restantes, no diurno.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária foi formulado em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
(Resolução CNE/CES 11/2002), Resolução CONFEA Nº 310/1986 - que discrimina as atividades do
Engenheiro Sanitarista; Resolução CONFEA Nº 447/2000 - que dispõe sobre o registro profissional do
Engenheiro Ambiental e disciplina suas atividades profissionais; Portaria n. 1693/94, que estabelece o
currículo mínimo para o Curso de Engenharia Ambiental e a Resolução n. 1010 de 22 de agosto de
2005, que dispõe sobre a atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização
do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA.
O curso foi concebido para ser integralizado em 05 anos, com 10 semestres letivos,
totalizando 3.760 horas. Há ênfase na valorização da prática ambiental, conferindo aos egressos os
fundamentos para uma atuação efetiva nos diversos campos de trabalho de proteção aos recursos
naturais, restauração e recuperação de áreas degradadas e controle de ações antrópicas, de forma a
garantir o desenvolvimento sócio-econômico-ambiental. No sentido de atender às necessidades e
interesses regionais, este curso apresenta, também, como foco: os processos, impactos e medidas de
mitigação para as atividades de mineração, metalurgia, agricultura e infraestrutura para o crescimento
urbano e rural.
1.3 JUSTIFICATIVA
A região de Araxá e Alto Paranaíba faz parte de um pólo industrial forte nas áreas de
metalurgia, mineração, pecuária e agricultura; em contrapartida, encontram-se enormes áreas de
proteção ambiental, parques ecológicos, grandes áreas de lagos e um turismo crescente.
Entende-se, portanto, a necessidade do Centro Universitário do Planalto de Araxá
(UNIARAXÁ) estar à frente, em busca de soluções mitigadoras, tornando-se um ambiente de
discussões de idéias transformadoras, para propor uma gestão ambiental segura para a sociedade.
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Considera-se,
assim,
imperativo
desenvolver
práticas
adequadas,
através
da
interdisciplinaridade de conhecimentos, para a formação de profissionais que sejam capazes de
atender demandas específicas e, principalmente, as do setor das Engenharias.
O Centro Universitário tem o dever de garantir competências para que o profissional saiba
atuar de maneira integrada nos diversos tipos de impactos da indústria e da sociedade em sua
interação com o meio ambiente. Além disto, este deve estar apto a apresentar, propor e gerir soluções
ambientais e sanitárias. O profissional Engenheiro Ambiental e Sanitarista, formado pelo UNIARAXÁ,
deve ainda buscar desenvolver projetos que tenham sustentabilidade, posto ser este o desafio do
mundo moderno.
Para contribuir com esta visão de mundo é que o UNIARAXÁ apresenta o Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária, cujo desenvolvimento curricular é
integrado por conteúdos organizados com objetivo interdisciplinar, no qual a metodologia foi
elaborada procurando abordar a capacidade de análise e de poder crítico do aluno em diversas
situações de seu processo de ensino/aprendizagem.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário do
Planalto de Araxá está em consonância com os princípios propostos para a educação no século XXI:
aprender a conhecer os problemas atuais e projetar novas soluções para o futuro; aprender a tomar
decisões que busquem a sustentabilidade através de projetos inovadores capazes de diminuir os
impactos ambientais; aprender a trabalhar com outros profissionais buscando a multidisciplinaridade;
e aprender a ser importante no desenvolvimento das ações, estimulando o desenvolvimento de suas
competências em um processo contínuo de inovação técnico-científica.
A crescente preocupação das lideranças dos diversos países com as questões ambientais,
decorrente dos alertas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), conduziu a
questão ambiental a um patamar de grande importância, no sentido de pensar, planejar, projetar e
executar ações efetivas para a preservação ambiental e, sobretudo, no contexto da reversão do
processo de aquecimento global. A falta de sanemanto básico em várias cidades do Brasil e do
mundo, com aumento das doenças de veiculação hídrica e a poluição dos recursos hídricos também é
uma situação ameaçadora. A escassez de água doce é uma das maiores preocupações mundiais.
Não há dúvida de que a situação ambiental da atualidade é consequência da desastrosa ação
progressista da humanidade em um processo continuo e crescente de utilização dos recursos
naturais, na busca de atender à maior demanda de energia, alimentos, bens de consumo e suportar a
urbanização, decorrente do crescimento populacional. As alterações nas propriedades físicas,
químicas e biológicas do meio ambiente, denominadas de impactos ambientais, afetam direta ou
indiretamente a saúde, a segurança e o bem estar da sociedade; as atividades socioeconômicas; a
biota; a vida em sua plenitude.
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Nesse contexto, a ação de profissional habilitado, ou seja, Engenheiro Ambiental e
Sanitarista, é fundamental no diagnóstico de problemas que afetam o meio ambiente e no
planejamento de soluções, para garantir um desenvolvimento sustentável, gerando progresso com o
mínimo de impacto.
1.4 CONCEPÇÃO DO CURSO
O Centro Universitário do Planalto de Araxá pauta seu trabalho nos princípios definidos pela
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para o Ensino Superior e nos valores institucionais;
busca proporcionar
formação profissional sólida,
conjugada com
o senso crítico-criativo,
comprometida com a realidade sociocultural e política; acredita no fortalecimento do homem e investe
em sua preparação com vista a superar os condicionamentos sociais e individuais.
Entende que os cursos de graduação têm por função preparar indivíduos para o exercício de
uma profissão; no entanto, essa preparação deve aliar o conhecimento técnico à formação
humanística. Assim, ambos são compromissos da instituição para a formação de um cidadão crítico,
reflexivo e consciente de seu papel na sociedade.
A capacidade de investigação e de aprender a aprender são condições necessárias para que
o profissional possa enfrentar os desafios da sociedade contemporânea, em uma era de rápidas
mudanças. Para tanto, o compromisso com a formação profissional deve estar presente em todas as
atividades curriculares, principalmente, no que se refere à prática da pesquisa e ao envolvimento com
a extensão, como forma de difusão do conhecimento.
1.5 OBJETIVO GERAL
Formar profissionais plenamente capacitados, com visão generalista, ética, humanista, crítica
e reflexiva para o desenvolvimento e utilização de tecnologias, considerando os aspectos políticos,
econômicos, sociais e ambientais, em favor da sociedade.
1.6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Formar profissionais com visão global, crítica e humanística, aptos a tomarem decisões
responsáveis diante dos desafios profissionais em um mundo diversificado e interdependente;

Investigar, propor soluções e ações,
e difundir o conhecimento com vistas ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia com menor impacto ambiental;

Estimular a adoção dos princípios da sustentabilidade, economicamente viáveis, em todas as
propostas e ações;
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
Identificar os processos de degradação ambiental para elaboração de laudos, perícias e
propostas de recuperação do ambiente, respeitando a condição social, cultural e econômica
da comunidade envolvida;

Estimular o desejo permanente de aperfeiçoamento nas diferentes áreas de formação
profissional, integrando osconhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa.
1.7 PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Bacharelado Engenharia Ambiental e Sanitária, do Centro Universitário do
Planalto de Araxá, foi concebido de forma a garantir o disposto no artigo 3º da Resolução CNE/CES,
11/2002. O curso tem como perfil, um profissional capacitado a absorver novas tecnologias, possuir
atuação crítica e criativa na identificação e solução de problemas ambientais e sanitários,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais, com uma visão ética,
humanística, generalista e conhecimentos para exercer atividades diversas, visando à aplicação dos
conceitos de engenharia na solução de problemas de cunho ambiental e sanitário.
O Engenheiro Ambiental e Sanitarista será capaz de entender os processos ambientais,
reconhecer os agentes envolvidos e os riscos existentes, analisar as intervenções humanas e planejar
formas adequadas para controlar, recuperar ou preservar a biodiversidade existente. Deverá atuar no
planejamento, na gestão e tecnologia ambiental e sanitária. Será capaz de projetar e acompanhar a
execução de obras, instalações e serviços ambientais e sanitários. Saberá avaliar e analisar os
impactos ambientais e propor ações de preservação, conservação e recuperação do meio ambiente.
Será capaz de coordenar e supervisionar equipes multidisciplinares de trabalho, bem como realizar
pesquisas científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica. Saberá executar e
fiscalizar obras e serviços técnicos, vistorias, perícias e avaliações.
Para isso, deverá ter uma formação generalista, fundamentada nas ciências básicas da
biologia e da engenharia, com forte embasamento social e ético. Estará preparado para buscar a
contínua atualização e aperfeiçoamento, a desenvolver ações estratégicas para ampliar e aperfeiçoar
suas formas de atuação profissional, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do planeta.
Garantido o perfil específico, o Engenheiro Ambiental e Sanitarista será capaz de
compreender os elementos e processos concernentes ao ambiente natural e ao construído, com base
nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Engenharia.
O bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitarista deverá apresentar conhecimentos para o
exercício das seguintes competências e habilidades:

Atender à legislação ambiental e sanitária vigente, ao exercer a atividade profissional;
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
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais;

Conduzir e projetar experimentos e interpretar resultados;

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos relacionados à engenharia
ambiental e sanitária;

Supervisionar, planejar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia ambiental e
sanitária;

Identificar e resolver problemas de engenharia ambiental e sanitária;

Acompanhar e estimular novos processos de mudanças tecnológicas;

Utilizar e/ou desenvolver novas ferramentas e técnicas;

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas ambientais e sanitários;

Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas ambientais e sanitários;

Expressar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Trabalhar em equipes multidisciplinares, sabendo transitar pelas diversas áreas do
conhecimento fronteiriço das Engenharias, diferenciando-as;

Aplicar e compreender a ética e a responsabilidade profissional;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia ambiental e sanitária no contexto social e
ambiental, buscando promover o bem estar do ser humano;

Estimular o aprendizado da autonomia e da responsabilidade profissional;

Estimular e favorecer a vivência de relações profissionais e interpessoais;

Avaliar a viabilidade sócio-econômica e ambiental de projetos de engenharia;

Manter postura de permanente busca de atualização profissional.
Para a consolidação do perfil profissional em Engenharia Ambiental e Sanitária é preciso ação
articulada e compromissada da Reitoria, Pró-Reitora, Instituto, Coordenação, Docentes e Discentes,
no sentido de oferecer boa estrutura administrativa e pedagógica, capaz de qualificá-lo para o
atendimento às exigências atuais do mercado de trabalho.
1.8 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Engenheiro Ambiental e Sanitarista tem um leque de opções de trabalho. A competência do
profissional é ampla, o que lhe permite atuar em diferentes setores de órgãos públicos, privados e no
terceiro setor. O profissional pode atuar em empresas de tecnologia ambiental, em órgãos públicos de
meio ambiente e de saúde; em órgãos públicos e empresas de estudos, projeto e construção de obras
de infraestrutura hidráulica e de saneamento; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e
tecnológica. Entre estas opções destacam-se: Instituto Estadual Florestal, Secretaria de Saúde,
Secretaria de Obras, Agências e Companhias de Água e Esgoto, IBAMA, CONAMA, Ministério
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Público, entre outros. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando
consultoria. Nas empresas, os profissionais podem elaborar planos de uso do solo, estudos de
impactos no ambiente, projetos de obras sanitárias (água, esgoto e lixo), sistemas de irrigação,
drenagem e bombeamento.
Com os sistemas hídricos cada vez mais comprometidos, é crescente também a atuação dos
profissionais nas áreas de Comitês de Bacia, com a bacia hidrográfica sendo utilizada como unidade
básica de gestão. As grandes empresas de extração e de transformação, bem como as de geração de
energia e o crescimento urbano apresentam demanda crescente por profissionais com perfil do
Engenheiro Ambiental e Sanitarista. Assim, entende-se que o profissional formado encontrará
excelente espaço no mercado de trabalho junto a esses órgãos e empresas.
O governo federal considerou os anos 2009 e 2010 como o período fértil de execução de
obras em saneamento pelo país, com investimento de 10 bilhões de reais/ano. Por isso, as
expectativas para quem se forma são boas e devem manter-se estáveis nos próximos 20 (vinte) anos.
Além disso, empreendimentos como usinas termelétricas, indústrias de base (química e petroquímica,
de mineração, siderurgia e de papel e celulose) e grandes obras de infraestrutura (rodovias e
ferrovias) buscam cada vez mais o Engenheiro Ambiental e Sanitário para o controle de poluição. O
mercado de crédito de carbono, mecanismo instituído com a finalidade de reduzir os níveis de
poluição global, amplia as possibilidades para o graduado. O especialista em tratamento de efluentes
industriais tem boa chance de colocação, uma vez que é crescente a fiscalização dos lançamentos de
rejeitos nos corpos hídricos e apreocupação com a poluição das águas. No setor público, há vagas
em prefeituras, órgãos do meio ambiente, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Estadual de Floresta (IEF) e empresas estatais que
atuam nas áreas de tratamento de esgoto e conservação e recuperação de áreas degradadas. A
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) tem aberto vagas na área de estudos
climáticos. No setor privado, o profissional pode atuar em departamentos de planejamento e gestão
ambiental de grandes indústrias, como as da área de exploração de petróleo/pré-sal.
O Engenheiro Ambiental e Sanitarista tem oportunidades em empresas de consultoria e
auditoria ambiental que atendem à demanda de serviços por parte, principalmente, de construtoras. O
graduado é solicitado, ainda, para trabalhos em equipes multidisciplinares, em que faz estudos de
impacto ambiental. As oportunidades são grandes no Sudeste e centro oeste, em áreas de
concentração populacional, industrial ou agrícola. Na região sudeste de Minas, esse engenheiro é
bastante procurado para trabalhar nos segmentos industriais e urbanos e de gestão de recursos
naturais, que envolvem a implantação de sistemas de tratamento de efluentes e a busca da
certificação ISO 14.000, relativa aos cuidados com o meio ambiente.
2. ATIVIDADES DO CURSO
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Há ênfase nas atividades que buscam fortalecer a articulação da teoria com a prática nas
disciplinas oferecidas ao longo do curso, nos trabalhos interdisciplinares, no estágio curricular e no
Trabalho de Conclusão do Curso. Propor atividades possibilitando aos alunos a aplicação de
conhecimentos, experiência teórica de execução e de aplicação dos conhecimentos e técnicas
trabalhadas pelos professores. O mundo globalizado oferece mecanismos de aprendizado,
valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a participação em projetos de pesquisa e
extensão. A aplicação de atividades práticas contribui para a qualificação e aperfeiçoamento dos
futuros profissionais, através de estágios em empresas que atuam no mercado. Além disso, para as
disciplinas nas quais sejam exequíveis, serão realizadas visitas técnicas, atividades de campo e
outras que se fizerem necessárias para garantir a unidade entre a teoria e a prática.
2.1 ENSINO
O projeto pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do UNIARAXÁ se pauta
na garantia de uma sólida formação básica e específica, inter e multidisciplinar, articulando teoria e
prática, privilegiando atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentalização
técnica, bem como um ensino contextualizado. Busca, também, estimular outras atividades
curriculares e extracurriculares de formação, como monitoria, visitas técnicas, atividades de estágios,
de extensão e de iniciação científica.
2.1.1 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
A concepção de Educação priorizada pelo UNIARAXÁ procura contemplar a sociedade da
informação e do conhecimento que cada vez mais exige a aprendizagem também mediada pela
tecnologia. Criou-se assim um programa de autoaprendizagem, composto por atividades práticas
supervisionadas que ampliam o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo as atividades que
serão desenvolvidas extraclasse pelo aluno, orientadas/supervisionadas pelo professor, como
enriquecimento das aulas presenciais. Para isto o UNIARAXÁ criou o Portal Universitário, um
endereço eletrônico próprio do UNIARAXÁ no qual os alunos têm acesso a quadro de avisos, horário
de aulas, notas, notícias da instituição, dados pessoais, dentre outros, além de poderem entregar
trabalhos, participar de fóruns e salas de debate.
Dentre os objetivos destas atividades práticas, destacam-se:

Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;

Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;

Complementar e dinamizar o ensino presencial;

Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;

Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;
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
Estimular uma nova postura do aluno frente à própria aprendizagem.
Estas atividades desenvolvidas com as ferramentas do Portal Universitário serão avaliadas
presencialmente. Com esta estratégia pedagógica, prevista na Resolução n. 06/2009, do Conselho
Universitário, integraliza-se a carga horária do Curso segundo a Resolução CNE/CES n. 02/2007.
2.1.2 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM
Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e educacionais, buscase com o programa de nivelamento criar as condições necessárias para a aprendizagem,
proporcionando aos discentes aulas de Matemática e Português. Também, é ofertada Informática
Básica para permitir melhor desempenho na utilização dos recursos tecnológicos da Instituição e do
mercado de trabalho, embora esta necessidade venha decrescendo a cada ano, visto que a quase
totalidade de alunos já vem com a alfabetização digital adiantada.
As aulas são oferecidas ao longo do semestre, em horário extraclasse, por professores e
monitores com acompanhamento da Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e
supervisão dos Diretores de Instituto, coadjuvados, principalmente, pelo Portal Universitário, com foco
nos calouros.
A avaliação será processual e contínua, via exercícios e provas variadas e, ao final do curso,
presencialmente, será aplicada uma prova de conhecimentos para verificar o aproveitamento do
aluno.
2.1.3 PROGRAMA DE MONITORIA
Monitoria é o instrumento de ensino-aprendizagem que estabelece novas práticas e
experiências pedagógicas, com o objetivo de fortalecer a articulação entre teoria e prática
despertando o interesse do aluno pela docência, através da cooperação entre docentes e discentes.
O recrutamento de interessados dar-se-á por processo seletivo de responsabilidade do
coordenador de curso, com vagas e carga horária divulgadas por edital, além dos demais critérios.
São atribuições do monitor: o auxílio aos professores na execução de tarefas didáticas e, aos
alunos, o acompanhamento em estudos, trabalhos de laboratório, de campo e/ou de pesquisa,
vedadas atividades de caráter administrativo e de regência de aulas em substituição ao professor.
As atividades desenvolvidas na monitoria deverão gerar um relatório completo do aluno, com
parecer do professor orientador, ao final do exercício da mesma. Por meio desta estratégia, dá-se
sequência, também, ao nivelamento com foco nos alunos de períodos mais avançados dos cursos.
2.1.4 ATIVIDADES PRÁTICAS
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
O Centro Universitário do Planalto de Araxá, em parceria com instituições de ensino superior
e tecnológico da cidade, conta com o apoio indispensável dos laboratórios para as atividades práticas
do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária: Laboratório de Biologia, Morfofisiologia, Física,
Química, Informática, Mecânica, Hidráulica, Geotecnia e Solos, Saneamento Ambiental, Dados
Geográficos e Desenho Técnico, e Estação Meteorológica. Todas as atividades de laboratório serão
supervisionadas pelos docentes da área e por técnicos responsáveis pela manutenção, conservação
e solicitação de novos materiais e equipamentos.
O UNIARAXÁ conta com duas áreas no próprio campus: Centro de Educação Ambiental e
2
Estação Experimental com área de 13.000 m , o que facilita a realização de aulas e atividades
práticas, sem necessidade de deslocamento. Na estação experimental poderão ser aplicadas e
montadas atividades profissionalizantes pertinentes ao Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária,
como pesquisas de campo e práticas. Algumas disciplinas práticas que poderão ser atendidas:
Química Ambiental, Meteorologia, Desenho Técnico, Hidrologia, Topografia, Geologia e Gênese dos
Solos; Biologia Ambiental, Microbiologia Ambiental.
2.2 PESQUISA
A política de pesquisa, no Centro Universitário do Planalto de Araxá, por prerrogativa legal,
objetiva desenvolver novas metodologias no âmbito da ciência, incentivar o desenvolvimento de linhas
e grupos de pesquisa, proporcionar a melhoria do desempenho científico e sua articulação com o
ensino, a extensão e a pós-graduação, além de promover a revisão crítica de questões teóricas e/ou
práticas pertinentes ao objeto de análise. A competência investigativa faz parte do perfil do egresso
do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do UNIARAXÁ e a infraestrutura para a iniciação
científica apresenta as condições necessárias para o novo salto de qualidade que possibilitará a
inserção da IES no contexto das unidades educacionais de referência.
A demanda por profissionais para atuarem de maneira efetiva no processo decisório das
empresas voltadas às áreas de metalurgia, mineração e agricultura, leva o graduado ao
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos e o incita a prosseguir na educação continuada.
2.3 EXTENSÃO
O Centro Universitário do Planalto de Araxá – UNIARAXÁ, independentemente de exigência
legal, buscará a integração do ensino com as atividades de extensão para atingir as metas
estabelecidas. A formação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista deve vislumbrar uma ação
cientificamente globalizada em favor da integridade do homem.
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Extensão é a função de comunicação do Centro Universitário do Planalto de Araxá –
UNIARAXÁ com seu meio, possibilitando seu retro-alinhamento face à problemática da sociedade,
propiciando reflexão crítica e permanente de suas funções de ensino.
A concepção de educação, pautada na flexibilização da organização curricular, na
interdisciplinaridade e na autonomia intelectual do acadêmico, por meio de práticas pedagógicas
inovadoras e na necessária interação do Centro Universitário com a sociedade, por si só seria
bastante para repensar as atividades de Extensão.
Mesmo assim, o Centro Universitário do Planalto de Araxá, na busca de integração ao atual
cenário de mudanças para estabelecer os princípios norteadores de suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão no Projeto Político Institucional, afluiu para a consolidação da prática da
extensão universitária, dirigida para a promoção de uma educação orientada, de maneira a formar um
profissional cidadão, crítico e participativo, comprometido com a paz e a justiça, que esteie a
harmonia do mundo do trabalho com as demandas socialmente exigidas, em sintonia com os
programas de promoção e/ou inclusão decorrentes de instâncias oficiais, de ONG’s e de iniciativa
própria, com ou sem parcerias.
2.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade não prevista entre as
atividades e disciplinas do currículo pleno do curso de graduação e que sejam consideradas úteis pela
instituição de ensino para promover o enriquecimento didático, curricular, científico e cultural dos
discentes. A escolha e validação das atividades complementares deverão ser fundamentadas no
objetivo de flexibilizar o currículo pleno, propiciando ao aluno o aprofundamento interdisciplinar.
As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam, por avaliação,
o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive
adquiridos fora do ambiente escolar, e podem incluir: trabalhos de conclusão de curso, projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino.
Deverão ser cumpridas no mínimo 160 horas de atividades complementares no decorrer do curso, a
serem devidamente contabilizadas segundo os critérios normalizados pela IES, com validade para
todos os cursos em oferta.
3. PERFIL DE FORMAÇÃO
O fluxograma das disciplinas oferecidas no Curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental e
Sanitária do UNIARAXÁ pode ser visualizado nas figuras 1 e 2.
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1º Ciclo – Disciplinas de formação básica de competências
1º PERÍODO
2º PERÍODO
3º PERÍODO
4º PERÍODO
5º PERÍODO
DISCIPLINAS
INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA
AMBIENTAL E
SANITÁRIA
BIOLOGIA
AMBIENTAL I
ÁLGEBRA LINEAR
QUALIDADE DA
ÁGUA
CARTOGRAFIA E
TOPOGRAFIA
ECOSSISTEMAS
AQUÁTICOS E
TERRESTRES
CÁLCULO
DIFERENCIAL E
INTEGRAL 1
BIOLOGIA
AMBIENTAL II
QUÍMICA
AMBIENTAL
HIDRÁULICA
DESENHO
TÉCNICO
FÍSICA 1
TEÓRICO/
EXPERIMENTAL
FÍSICA 2
TEÓRICO/
EXPERIMENTAL
MECÂNICA DOS
SOLOS
PROBABILIDADE
E ESTATISTICA
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
QUÍMICA GERAL
E ANALÍTICA
CÁLCULO
DIFERENCIAL E
INTEGRAL 2
FÍSICA 3
TEÓRICO/
EXPERIMENTAL
MECÂNICA DOS
SÒLIDOS
GEOLOGIA E
GÊNESE DOS
SOLOS
ECOLOGIA
BÁSICA
QUÍMICA
ORGÂNICA
CÁLCULO
DIFERENCIAL E
INTEGRAL 3
INTRODUÇÃO À
CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
DOS MATERIAIS
METEOROLOGIA
E CLIMATOLOGIA
MICROBIOLOGIA
AMBIENTAL
LEITURA E
PRODUÇÃO DE
TEXTO
GEOMETRIA
ANALITICA E
APLICAÇÕES
14
FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
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BÁSICAS DE EQUÍLIBRIO
FORMAÇÃO BÁSICA
Figura 1: Fluxograma das disciplinas do Curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária
do Centro Universitário do Planalto de Araxá, do 1° ao 5° período.
2º Ciclo – Disciplinas com ênfase em habilitações
6º PERÍODO
7º PERÍODO
8º PERÍODO
9º PERÍODO
10º PERÍODO
SAÚDE
AMBIENTAL
SISTEMAS DE
TRAT. DE ÁGUAS
RESIDUÁRIAS
SISTEMA DE
ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
PLANEJAMENTO
E GESTÃO
AMBIENTAL
DISCIPLINAS
OPERAÇÕES
UNITÁRIAS
RECURSOS
NATURAIS
SENSORIAMENTO
REMOTO E
SISTEMA DE
INFORMAÇÕES
GEOGRÁFICAS
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
HIDROLOGIA
DESENVOLVIMENTO
E
SUSTENTABILIDADE
SISTEMAS DE
GESTÃO
AMBIENTAL
RECURSOS
ENERGETICOS
METALURGIA E
MEIO AMBIENTE
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA
AVALIAÇÃO DE
IMPÁCTOS
AMBIENTAIS
MANEJO DE
ÁREAS
DEGRADADAS
ÉTICA E DIREITO
AMBIENTAL
OPTATIVA
PLANEJAMENTO
E GESTÃO DE
RECURSOS
HÍDRICOS
ECONOMIA,
ADMINISTRAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO
ESTÁGIO
CURRICULAR
GERENCIAMENTO
E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
RURALIDADE, MEIO
AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO
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POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA
MINERAÇÃO E
MEIO AMBIENTE
SOCIOLOGIA
TOXICOLOGIA
ESTÁGIO
CURRICULAR
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO E
TRATAMENTO DE
ÁGUA
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS/EQUILIBRIO
FORMAÇÃO DE HABILIDADES
Figura 2: Fluxograma das disciplinas do Curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária
do Centro Universitário do Planalto de Araxá, do 6º ao 10º período.
3.1. ARQUITETURA CURRICULAR
A arquitetura curricular do curso, com as disciplinas separadas por períodos e descrição das cargas
horárias práticas, teóricas e de estágio, pode ser visualizada na Tabela 1.
Tabela 1: Estrutura curricular do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
PERÍODO
1º
2º
3º
4º
DISCIPLINA
CH Semanal
Teórica
Prática
Estágio
CH Total
02
04
04
02
02
02
03
19
04
04
04
05
02
19
02
04
04
03
02
02
17
04
02
04
03
03
03
40
80
40
40
40
40
60
340
40
80
60
60
40
280
40
40
60
60
40
40
280
40
40
40
40
60
40
40
40
40
20
40
100
40
20
-
40
80
80
40
40
40
60
380
80
80
80
100
40
380
40
80
80
60
40
40
340
80
40
80
60
60
60
Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária
Ecossistemas Aquáticos e Terrestres
Desenho Técnico
Sistemas de Informação
Geologia e Gênese dos Solos
Leitura e Produção de Texto
Geometria Analítica e Aplicações
Subtotal
Biologia Ambiental I
Cálculo Diferencial e Integral 1
Física 1 Teórico/Experimental
Química Geral e Analítica
Ecologia Básica
Subtotal
Álgebra Linear
Biologia Ambiental II
Física 2 Teórico/Experimental
Cálculo Diferencial e Integral 2
Química Orgânica
Metereologia e Climatologia
Subtotal
Qualidade da Água
Química Ambiental
Mecânica dos Solos
Física 3 Teórico/Experimental
Cálculo Diferencial e Integral 3
Microbiologia Ambiental
16
60
40
40
20
20
-
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5º
6º
7º
o
8
o
9
o
10
Subtotal
Cartografia e Topografia
Hidráulica
Probabilidade e Estatística
Mecânica dos Sólidos
Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais
Fenômenos de Transporte
Subtotal
Operações Unitárias
Recursos Naturais
Sistemas de Gestão Ambiental
Produção Científica
Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos
Poluição Atmosférica
Subtotal
Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações
Geográficas
Hidrologia
Recursos Energéticos
Avaliação de Impactos Ambientais
Ruralidade, Meio Ambiente e Desenvolvimento
Mineração e Meio Ambiente
Sociologia
Subtotal
Licenciamento Ambiental
Desenvolvimento e Sustentabilidade
Metalurgia e Meio Ambiente
Manejo de Áreas Degradadas
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
Toxicologia
Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água
Subtotal
Saúde Ambiental
Sistema de Esgotamento Sanitário
Engenharia de Segurança
Ética e Direito Ambiental
Economia, Administração e Empreendedorismo
Estágio Curricular
Subtotal
Sistemas de Tratamento de Águas Residuárias
Planejamento e Gestão Ambiental
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Optativa
Estágio Curricular
Subtotal
Total
19
04
04
03
02
02
03
18
04
02
04
02
04
02
18
260
40
60
60
40
40
60
300
60
40
80
40
80
40
340
120
40
20
60
20
20
-
380
80
80
60
40
40
60
360
80
40
80
40
80
40
360
03
20
40
-
60
03
02
04
02
02
02
19
02
02
02
03
02
02
04
17
02
04
03
02
04
02
17
04
02
02
02
10
60
40
80
40
40
40
320
40
40
40
60
40
40
80
340
40
80
40
40
80
40
320
80
40
40
40
200
2980
60
20
20
460
-
60
40
80
40
40
40
380
40
40
40
60
40
40
80
340
40
80
60
40
80
120
420
80
40
40
40
80
280
3600
Carga Horária Teórica
Carga Horária Prática
Atividades Complementares
Estágio curricular
Carga Horária Total
80
80
80
80
160
2980
460
160
160
3760
Tempo Mínimo para Integralização
Tempo Máximo para Integralização
* correspondentes, respectivamente, a 5 anos e 7,5 anos
10 sem. *
15 sem. *
3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
17
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PRÉ-REQUISITO: Não há.
A Engenharia Ambiental e Sanitária no UNIARAXÁ. Temática Ambiental: origem e evolução dos
problemas ambientais. A criação da profissão: engenheiro ambiental e sanitário. A profissão de
Engenheiro Ambiental e Sanitário: atribuições profissionais e mercado de trabalho. Registro
Profissional de Engenharia CREA/CONFEA. A ética e a vida: código de ética do engenheiro.
Principais Conceitos. Impactos Ambientais no solo, água e ar. Desenvolvimento sustentável.
Palestras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental. O desafio do Desenvolvimento
Sustentável. 2ª Ed., São Paulo; Prentice Hall; 2002. 305 p.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES. 2003.
BRASIL. Sistematização de atividades profissionais. Resolução 1010 CONFEA/CREA, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PHILLIPI JR, A.Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Barueri: Manole, 2005.
KAWAMURA, L. K. Engenheiro: Trabalho e ideologia. São Paulo: Ática, 1981.
BRASIL.Código de ética profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo.
Resolução N° 205/1971.
CORSON, W.H. Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio
ambiente. São Paulo: Augustus, 413p, 1993.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Engenharia Ambiental.
Resol. CNE/CES 11/2002.
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E TERRESTRES
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Conceito de ecossistema. Estrutura do ecossistema. Ciclos Biogeoquímicos. Classificação dos
ecossistemas. Caracterização dos ecossistemas: aquáticos continentais (naturais e artificiais): rios,
lagos, reservatórios; importância ecológica e econômica. Caracterização do ecossistema marinho;
importância ecológica e econômica. Caracterização dos ecossistemas terrestres e importância
ecológica e econômica. Ciclagem de materiais nos ecossistemas ecológicos. Populações e
comunidades em gradientes geográficos. Ecótones; efeito de borda. Pressões humanas sobre os
ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. et. al.Introdução à Engenharia Ambiental. O desafio do Desenvolvimento
Sustentável. 2ª Ed., São Paulo; Prentice Hall; 2002. 305 p.
18
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 434p, 1986.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. 5ª Ed., São Paulo: Ceangage Learning,
2008, 612p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2005, 520p.
WALTER, C. Os (dez) caminhos do meio ambiente. 7ª Ed., São Paulo: Contexto, 2000. 144p.
TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. Fundamentos de Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NALINI, J. R. Ética ambiental. 2ª Ed., Campinas: Millennium, 2003. 358p.
ESTEVES, F. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988.
DESENHO TÉCNICO
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Sistemas de representação: Conceitos e exercícios; Projeções cilíndricas ortogonais: Conceitos e
exercícios; Cortes: Conceitos e exercícios; Cotas: Conceitos e exercícios; Perspectiva: Conceitos e
exercícios; Normas Técnicas; Prática de desenho e/ou softwares de desenho assistido por
computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENY R. E; (Trad.). 8ª Ed., São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.
BAXTER, M. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARLINDO, S. et al. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed., Editora LCT. 2006. 496p.
SIMMONS, C. H. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho.
1ª Ed., Editora Hemus. 2004. 258p.
MENDELSON, E.Introdução ao cálculo. 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2007. 384p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10647. Desenho Técnico Norma Geral. Rio de Janeiro, 1989.
DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PRÉ-REQUISITO: Não há.
O funcionamento básico de um computador e sua organização. O universo da Web e a mudança de
paradigma a partir do momento de sua concepção. O valor dos sistemas de informação.
Fundamentos de Sistema de Informação Ambiental. TI como fator de mudanças nas pessoas, nas
organizações e na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
19
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.Introdução à informática.8ª Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004. 350 p.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P.Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa
digital. 7ª Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W.Princípios de sistemas de informação. 9ª Ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O'BRIEN, J. A.Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. 2ª Ed., São
Paulo: Saraiva, 2006.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de informações gerenciais: estratégia, táticas, operacionais.
13ª Ed., São Paulo: ATLAS, 2009.
REZENDE, D. A.Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para
planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3ª Ed.,
São Paulo: ATLAS, 2008. 171 p.
TURBAN, E.; MCLEAN, E.; WETHERBE, J. C.Tecnologia da informação para gestão:
transformando os negócios na economia digital. 6ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2010.
TURBAN, E.; RAINER JÚNIOR, R. KELLY; POTTER, R. E.Administração de tecnologia da
informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 592 p.
GEOLOGIA E GÊNESE DOS SOLOS
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Mineralogia: Estudo dos minerais nos aspectos de conceito, nomenclatura, número, importância
agrícola, gênese, propriedades e reconhecimento macroscópico; Petrologia: Estudo das rochas nos
aspectos de conceito, gênese, classificação, importância agrícola e reconhecimento macroscópico;
Intemperismo e Formação do Solo: Alterações físicas e químicas dos minerais e das rochas e suas
influências na formação e no comportamento dos solos. Gênese, Morfologia e Classificação de Solos
Propriedades físicas e químicas do solo. Aplicações da geologia na Engenharia Ambiental e Sanitária.
Sustentabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEINZ, V. AMARAL, S. E . Geologia geral. 14ª Ed., IBEP Nacional, 2003. 400p.
MACIEL FILHO, C. LEITE. Introdução a Geologia de Engenharia. 3ª Ed., Santa Maria: Editora
UFSM. 2008. 308p.
PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento e manejo.
Piracicaba: USP. 2005. 281p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
20
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
SUGUIO, K. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1998. 1217p.
SEER, H. Historia geológica do oeste mineiro: uma viagem no tempo. Belo Horizonte: Target,
2004.
GUERRA, A. T. Novo dicionário geológico-geomorfologico. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003. 648p.
POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981
TEIXEIRA, W. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 548p.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Fundamentos gramaticais na produção e interpretação de texto. Coesão e coerência textual. Tipologia
textual (resumo, relatório, projeto, monografia). Artigos científicos (multidisciplinares).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M; HENRIQUES A. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 8ª
Ed., São Paulo: Atlas, 2008. 222 p.
KOCH, I;VILLAÇA, G; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência.10ª Ed., São Paulo: Cortez, 2005. 107 p.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 8ª Ed., São Paulo: ATLAS, 2009. 442 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2010. 216 p.
NADÓLSKIS, H. Comunicação Redacional.11ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2009. 278 p.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica.8ª Ed., São Paulo: Atlas, 2006. 306 p.
ULISSES, I. Gramática aplicada aos textos. São Paulo: 1995.
TEZZA,C; FARACO C.A. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
GEOMETRIA ANALITICA E APLICAÇÕES
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Retas e Círculos no Plano. Retas, Planos e Esferas no Espaço. Cônicas e Quádricas. Espaços
Vetoriais e Transformações de coordenadas. Transformações Ortogonais e Rotações no Espaço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª.Ed.,São Paulo: Harbra, 1994, 685p.
CAMARGO, I; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª Ed., São Paulo: Pretice
Hall, 2005. 543 p.
CONDE, A. Geometria analítica. São Paulo: ATLAS, 2004. 168 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
OLIVEIRA, I.C; BOULOS P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill,
2004.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2000. 248 p.
STEINBRUCH, A. WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1987. 304 p.
DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.
NETO, R.E. Geometria Analítica. São Paulo: USP, 1968, 136p.
2º PERÍODO
BIOLOGIA AMBIENTAL I
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Origem da vida e Teoria da Evolução. Estrutura, Função e Evolução das Células. Organização
Celular. Tamanho e Forma Celular. Exames Microscópicos de Células Procarióticas e Eucarióticas.
Características das Células Procarióticas e Eucarióticas. Funções Celulares. Diversidade Biológica de
Bactérias e Arquéias. Osmose. Ciclose e cloroplastos. Protozoários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 4ª Ed., 2006
JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO, J;Biologia Celular e Molecular.7ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma Abordagem Molecular. 3ª Ed., Artmed Editora,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROW, T.A. Genética: um enfoque molecular, 3ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999.
CARVALHO, H.S; RECCO-PIMENTEL, S.M.A Célula; São Paulo: Manole, 281p, 2001.
CURTIS, H. Biologia. 2 ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas 4ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Propriedades de números reais. Funções elementares. Limites de função de uma variável real.
Continuidade. Derivada. Teorema do valor médio. Aplicações da derivada.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5ª Ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006. v.1. 579 p.53
SWOKOWSKI, E. W., 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias (Trad.). 2ª
Ed., São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2003. 480 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.
WEIR, M. D; HASS, J; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11ª Ed., São Paulo: Pearson, 2009. vI. 800 p.
AVILA, G.Calculo: das funções de uma variável. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. 304. ISBN:
8521613709.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
ANTON, H.Cálculo: um novo horizonte. 6ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2000. v.1.
FÍSICA 1 TEÓRICO/EXPERIMENTAL
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Medidas, erros e propagação de erros (Laboratório); Movimento de uma partícula em 1D, 2D e 3D;
Medida de tempo / Gráfico di-log (Laboratório); As Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho e
energia; Forças conservativas energia potencial; Conservação da energia; Conservação do momento
linear; Colisões; Introdução a Cinemática de rotações; Introdução a Dinâmica de rotações; Método
científico Rotação de corpos rígidos (determinação do momento de inércia) (Laboratório).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEWITT, P. G. Física conceitual. RICCI, T.F. (Trad.); HEWITT, P.G. (Ilus.). 9ª Ed., Porto Alegre:
Bookman, 2002. 685p.
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. AGUIAR, F.M. (Trad.);
TABOSA, J.W.R. (Trad.). 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 356 p.
TIPLER, P.A, 1933-; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro da Silva
(Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira (Trad.). 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 793 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M, 1933-. Curso de física básica. 4ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.1.
328 p.
YOUNG, H. D; FREEDMAN, R. A. Física: mecânica. 12ª Ed., São Paulo: Pearson, 2008. vI. 424 p.
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YOUNG, H. D; FREEDMAN, R. A. Física: termodinâmica e ondas. 12ª Ed., São Paulo: Pearson,
2008. v.II. 352 p.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física: eletromagnetismo. 12ª Ed., São Paulo: Pearson, 2009.
v.III. 448 p.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física: Ótica e física moderna. 12ª Ed., São Paulo: Pearson, 2009.
v.IV. 440 p.
QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA
PRÉ-REQUISITO: Não há
Propriedades
periódicas
e
a
tabela
periódica.
Estrutura
atômica
e
molecular.
Ligações
Químicas.Reações Químicas e estequiometria. Forças de interação e propriedades dos gases,
líquidos e sólidos. Fundamentos da Termoquímica e Termodinâmica Química. Fundamentos da
Cinética Química. Introdução à química analítica. Equilíbrio Químico, deslocamento, equilíbrio iônico,
acidez e basicidade, hidrólise, solubilidade, produto de solubilidade, efeito do íon comum, soluções
tampões. Amostragem e preparação de amostras. Métodos analíticos clássicos e instrumentais.
Experimental: Noções de segurança, equipamentos básicos de laboratório, técnicas básicas de
laboratório, soluções, reações químicas e propriedades relacionadas às forças intermoleculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTZ, J. C.; TREICHEL JÚNIOR, P. Química e reações químicas. Jose Roberto Portela Bonapace
(Trad.). 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1. 538 p.
SKOOG, D. A., et al. Fundamentos da Química Analítica. Trad. 8ª Ed., São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006.
BROWN, T.L; LEMAY, H.E; BURTEN, B.E. Química: a ciência central. 9ª Ed., São Paulo: Pearson
Prentice Hall. 2005, p.972p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MENDHAN, J. et al. Vogel. Análise Química Quantitativa. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MAIA, D, J.; BIACHI, J. C. de A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. 448p.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª Ed., São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda,
2000.
ATKINS, P; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Ricardo Bicca de Alencastro (Trad.). 3ª Ed., Sao Paulo: Bookman, 2006. 965 p.
ECOLOGIA BÁSICA
PRÉ-REQUISITO: Não há.
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Introdução à Ecologia. Cadeias e redes alimentares. Estrutura trófica. Pirâmides ecológicas. Energia e
diversidade. Modelos de fluxo de energia em diferentes ecossistemas (terrestres e aquáticos). Ciclos
biogeoquímicos. Fatores limitantes. Conceitos de habitat e nicho ecológico. Estrutura das
comunidades: dinâmica das populações, sucessões e interações ecológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E.Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
ESTEVES, F. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988, 434p.
RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ª Ed., 470p. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, I. C. M. A Invenção Ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental
noBrasil.2ª Ed., Porto Alegre. Editora da UFRGS. 2002b. 229p.
TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. Fundamentos de Ecologia.5ª Ed., Porto Alegre: Artmed,
612p.
GUIMARÃES, M. (Org). Caminhos da Educação Ambiental: da forma à ação. 1ª Ed., Campinas:
Papirus, 2006
KAWASAKI, C.S.; CARVALHO, L. M.Tendências da pesquisa em Educação Ambiental.
Educaçãoem Revista. Belo Horizonte. v. 25, n.3, p. 143-157, dez 2009.
QUINTAS, J. S. Introdução à Gestão Ambiental Pública. Brasília: Edições IBAMA, 2002.
3º PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR
PRÉ-REQUISITOS: Não há
Matrizes e Determinantes. Sistemas de equações lineares. Vetores. Espaços vetoriais. Produto
interno. Transformações lineares. Autovalores. Autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIOLI, C.A. DOMINGUES, H.H. & COSTA, R.C.D. Álgebra linear e aplicações. São Paulo:
Atual, 1990.
LIMA, E.L. Álgebra linear. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.
BARONE Jr., M., Álgebra Linear. São Paulo: IME-USP, 3ª Ed., 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 1987. 596 p.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. 494 p.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2ª Ed., Rio de Janeiro: livros Técnicos e Científicos,
1999. 504 p.
BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. 3ª Ed., São Paulo: Harper&Row do Brasil, 1980.
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LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1999. 390 p.
BIOLOGIA AMBIENTAL II
PRÉ-REQUISITO: Biologia Ambiental I
Classificação atual dos organismos nos Reinos Eubacteria, Archaebacteria, Archaezoa, Protozoa,
Chromista, Plantae, Fungi e Animalia. Caracterização e importância ecológica e econômica. Reino
Plantae: caracterização dos principais grupos de plantas (briófitas, plantas vasculares sem sementes,
gimnospermas e angiospermas), estrutura, reprodução e fisiologia vegetal. Zoologia: principais
características estruturais e funcionais dos invertebrados e vertebrados. Atividades de laboratório e
campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 6ª Ed., São Paulo: Roca. 1996.
1028p.
STORE, T. U. R. L. S. R. E. A. Zoologia Geral. 6ª Ed., São Paulo: Companhia Nacional, 2002.
BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blucher, 189p. 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICUDO, C.E.M. & MENEZES, M. 2005. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil. São
Carlos:RIMA.
JOLY, A.B. Botânica: Introdução á biologia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1975.
OLIVEIRA,
E.C.
1996.
Introdução
à
biologia
vegetal.
Edusp,
São
Paulo.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
FÍSICA 2 TEÓRICO/EXPERIMENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Física 1
Oscilações e ondas; Temperaturas; Medidas de temperatura; Gráficos monolog; Calor e trabalho; 1a
Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; 2a Lei da Termodinâmica, Entropia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física. AGUIAR, F.M. (Trad.); TABOSA,
J.W.R. (Trad.). 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 292 p.
NUSSENZVEIG, H. M, Curso de física básica. 4ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.2. 314 p.
HEWITT, P. G. Física conceitual.RICCI, T.F (Trad.); HEWITT, P.G. (Ilus.). 9ª Ed., Porto Alegre:
Bookman, 2002. 685 p.; il. (color.)
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A, 1933-; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro da Silva
(Trad.); Mauro Speranza Neto (Trad.). 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 550 p.
YOUNG, H; D; FREEDMAN, R. A. Física: mecânica. 12ª Ed., São Paulo: Pearson, 2008. vI. 424 p.
QUEVEDO, C.P.; LODI, C. Q. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento, antenas,
guias, radar e ionosfera. São Paulo: Pearson, 2009. 400 p.
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. AGUIAR, F.M. (Trad.);
TABOSA, J.W.R. (Trad.). 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 356 p.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física:termodinâmica e ondas. 12ª Ed., São Paulo: Pearson,
2008. v.II. 352 p.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I
Função de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas e suas aplicações em áreas e
volumes. Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5ª Ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006. v.2. XVIII,[578], 52p.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de Cálculo, Um. 5ª Ed., São Paulo: LTC, 2001. Vol I.
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Cálculo básico para cursos superiores. São
Paulo: Atlas. 2003, 480 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.
WEIR, M. D; HASS, J; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11ª Ed., São Paulo: Pearson, 2009. vI. 800 p.
WEIR, M. D; HASS, J; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11ª Ed., São Paulo: Pearson, 2009. vII. 664 p.
SWOKOWSKI, E. W, 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias (Trad.). 2ª
Ed., Sao Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
ZILL, D. G; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. 494 p.
QUÍMICA ORGÂNICA
PRÉ-REQUISITO: Química Geral e Analítica
Aspectos econômicos ligados aos compostos orgânicos. Estrutura eletrônica do carbono. Principais
funções orgânicas e propriedades físicas. Acidez e basicidade dos compostos orgânicos. Isomeria e
estereoquímica. Polímeros. Reações de interesse econômico e social. Compostos orgânicos de
interesse ambiental. Análises espectroscópicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 9ª Ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
(Vol. 1 e vol. 2)
VOLLHARDT, K. P. C. Química Orgânica/Estrutura e Função. 4ª Ed., São Paulo: Bookman, 2004.
BARBOSA, L.C.A. Introdução a Química Orgânica. 1ª Ed., Pearson Brasil, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. (vol. 1 e vol. 2)
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. 1ª Ed., Pearson
Brasil, 2004.
ALLINGER, N. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1978.
DIAS, A. G. et al. Guia Prático de Química Orgânica. 1ª Ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
MENDHAN, J. et al. Vogel. Análise Química Quantitativa. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.
METEREOLOGIA E CLIMATOLOGIA
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Relações astronômicas entre o Sol e a Terra. Atmosfera terrestre. Radiação solar e terrestre.
Temperatura do solo e do ar. Umidade do ar. Pressão atmosférica e vento. Condensação na
atmosfera. Tipos de nuvens. Evaporação e evapotranspiração. Observações visuais. Relação entre
temperatura, pressão e vento. Circulação geral da atmosfera. Estudo das massas de ar. Estudos das
frentes, diagnóstico e prognóstico do tempo. El Niño e La Nina. Climatologia. Balanço hídrico. Quebraventos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil.1ª Ed.,
Editora Oficina de Textos. 2007. 208p.
TORRES, F. T. P. MACHADO, P. J. O. Introdução a Climatologia. 1ª Ed., Ubá: Geográfica, 2008.
226p.
VAREJÃO–SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto Nacional de Meteorologia,
MA/INMET, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCISCO, M. OLIVEIRA, D. MORESCO, I. Climatologia Noções Básicas e Climas do
Brasil.1ªEd., Oficina do Texto. 2007. 208p. .
PEREIRA, A. R; ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e
aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2001.
FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. 1ªEd., São Paulo. Oficina de Textos. 2006. 188p.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: Princípios e Aplicações. 2ªEd., Edgard Blucher. 1992.
328p.
28
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VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET-Ministério da Agricultura,
2000.
4º PERÍODO
QUALIDADE DA ÁGUA
PRÉ-REQUISITO: Não há
Distribuição de água no planeta, água como meio ecológico. Características físicas, químicas e
biológicas das águas. Principais fenômenos poluidores da água. Qualidade e tratabilidade da água
para consumo humano. Qualidade das águas de irrigação. Qualidade da água para usos industriais.
Qualidade da água para atividades agro-industriais e dessedentação de animais. Características das
águas residuárias. Análise Integrada da qualidade da água. Técnicas de amostragem e métodos de
exames físico-químicos das águas. Legislação brasileira sobre qualidade da água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIGANTE, J; ESPINDOLA, E.L.G. Limnologia Fluvial: um estudo no rio Mogi-Guaçu; São Carlos:
Rima, 255 p; 2003.
PIVELI, R.P; KATO, M.T. Qualidade das Águas e Poluição: Aspectos Físico-Químicos. São Paulo:
ABES, 2005, 275p.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias V. 1 - Introdução à
qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte:DESA/UFMG, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIJURI, M.C; MIWA, A.C.P.; FALCO, P.B. Subsídios para a Sustentabilidade dos Recursos
Hídricos: um estudo de caso em sub-bacias do Baixo Ribeira do Iguape, São Paulo, Brasil. São
Carlos: EESC, 2009. 341 p.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; BARROS, M.T.L.; VERAS, M.S.; PORTO, M.F.A.;
NUCCI, N.L.R. JULIANO, N.M.A.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. Prentice Hall,
São Paulo, 2002, 305p.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2004
SALOMÃO A S.; OLIVEIRA R. Manual de Análises Físico-químicas de águas de Abastecimento e
Residuárias.UFPB: Campina Grande, 2001.
PELCZAR JR., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, M.R. Microbiologia das águas naturais, potáveis e
dos esgotos. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1996, v. 2
QUÍMICA AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITO: Química Geral e Analítica.
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Conceitos básicos de química ambiental. Química das águas. Química da atmosfera. Química dos
solos. Poluição ambiental. Principais agentes químicos poluidores. Toxicologia ambiental
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.
ROCHA, J. C. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MAHAN, B. M. Química um curso universitário, 4ª Ed., São Paulo: Edigar Blucher. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, B. M. Química um curso universitário, 4ª Ed., São Paulo: Edigar Blucher. 2003.
BRADY, J. E;HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª Ed., v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2003
HAMMER,J. M. Sistemas de abastecimento de águas e esgotos. São Paulo: LTC Editora, 1979.
LUNA, A; S. Química Analítica Ambiental. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003
HEIN, M; ARENA, S. Fundamentos da química geral. 9ª Ed., Rio de Janeiro: LTC editora, 1998.
MECÂNICA DOS SOLOS
PRÉ-REQUISITO: Geologia e Gênese dos Solos
Introdução à mecânica dos solos. Propriedades físicas e mecânicas do solo: estrutura, plasticidade,
consistência, permeabilidade, capilaridade, percolação d´água, pressões neutras e efetivas,
propagação e distribuição das pressões, adensamento, resistência ao cisalhamento e estabilação dos
solos. Empuxos da terra: teoria, efeito d´água, aplicações a muros e cortinas. Estabilidade de taludes:
teorias e aplicações. Aterros sobre terrenos compressíveis. Fundações: capacidade de carga,
recalques, escolha do tipo e reforço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos, 3ª. Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. v.1,2,3. São Paulo: LTC, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIOSSI, N.J. Geologia Aplicada à Engenharia. São Paulo: Ed. Grêmio Politécnico da USP, 1979.
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. São Paulo: LTC.
CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos - materiais de construção. São Paulo:
Oficina de Textos, 1996.
VARGAS. M. Introdução à Mecânica Dos Solos. São Paulo: Editora Mc-Graw Hill.
NOGAMI, J.S.; VILLIBOR, D.F. Pavimentação de Baixo Custo com Solos Lateríticos, São Paulo:
Villibor & Villibor, 1995.
FÍSICA 3 TEÓRICO/EXPERIMENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Física II
30
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EMENTA: Carga elétrica; Lei de Coulomb e conceito de campo elétrico; Cálculo do campo elétrico e
Lei de Gauss; Potencial elétrico e capacitores; Aplicações; Corrente elétrica e circuitos em corrente
contínua; Campo magnético; Leis de Ampére e Biot- Savart; Indução eletromagnética e Lei de
Faraday; Indutância e circuitos RLC, Circuitos de corrente alternada; Aulas de laboratório envolvendo
medidas elétricas; circuitos em corrente contínua; indução eletromagnética e circuitos em corrente
alternada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.1. 328 p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2003. v.3. 281p.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685 p. ; il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUEVEDO, C. P.; LODI, C. Q. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento, antenas,
guias, radar e ionosfera. São Paulo: Pearson, 2009. 400 p.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.III.
448 p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 7ª Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. v.1. 356 p.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral 2 e Geometria analítica
EMENTA: Integrais Duplas: Integrais iteradas, Coordenadas Retangulares e Polares. Mudança de
coordenadas. Aplicações; Integrais Triplas: Coordenadas Cilíndricas e Esféricas. Mudança de
coordenadas. Aplicações; Integral de linha: Campos vetoriais. Parametrização de curvas.
Independência de caminhos; Aplicações. Teorema de Green, Divergência, Teorema de Gauss,
Rotacional, Teorema de Stokes e Aplicações; Equações diferenciais ordinárias: introdução, conceitos
básicos; Equações diferenciais de 1ª ordem: separáveis, exatas e lineares; Sistemas de Equações
Diferenciais Ordinárias lineares. Aplicações; Equações diferenciais de 2ª ordem com coeficientes
constantes homogêneas e não-homogêneas. Método de variação de parâmetros e coeficientes a
determinar. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J. Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. 2ª Ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994. v.2.
763 p.
SILVA, S. M; SILVA, E. M; SILVA, E.M. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2003. 480 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. vI. 800 p.
WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. vII. 664 p.
SILVA, S. M; SILVA, E. M; SILVA, E.M. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2003. 480 p.
GUIDORIZZI, H.L. Curso de Cálculo, 5ª ed. São Paulo: LTC, 2001. Vol I.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. 494 p.
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITO: Biologia Ambiental I
Características gerais de bactérias, fungos e vírus. Influências dos fatores ambientais, físicos e
químicos no desenvolvimento da população microbiana do solo. Ciclos biológicos. Mineralização da
matéria
orgânica.
Micorrizas.
Técnicas
microbiológicas.
Identificação
bacteriana.
Análise
bacteriológica de água. Fundamentos microbiológicos. Micologia. Metabolismo energético. Processos
microbiológicos e bioquímicos do solo. Microbiologia na redução da poluição orgânica. Microbiologia
aquática. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, E. J. B. N; TSAI, S. M; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1992.
PELCZAR, M; REID, R; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Mackron
Books, 1997.
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas 4ª Ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELLO, I. S; AZEVEDO, J. L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: Embrapa, 1998.
ARAÚJO, Ricardo S.; HUNGRIA, M. Microrganismos de importância agrícola. Brasília: Embrapa,
1994. 236 p.
HUNGRIA, M; ARAÚJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de Microbiologia
Agrícola.Brasília: Embrapa, Texto novo. 1994. 542 p.
MELO, I. S; AZEVEDO, J. L. (Eds). Ecologia Microbiana. Brasília: Embrapa, 1998. 486 p.
MELO, I. S; AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. São Paulo: Hamburgo Gráfica, 1997
5º PERÍODO
CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA
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PRÉ-REQUISITO: Desenho Técnico
Cartografia: definição e importância dos mapas e cartas; classificação de cartas e mapas; escalas.
Topografia: introdução, medidas de ângulo; medidas diretas e indiretas de distância; levantamento
planimétrico e altimétrico, cálculo de coordenadas topográficas. Desenho da planta topográfica.
Avaliação de áreas e volumes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASACA. J. M. Topografia Geral. 4ª Ed., Editora LCT. 2007. 216p.
COMASTRI, J. A; GRIPP JR, Joel. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa:
UFV, 2004. 203 p.
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.208p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOCH, C; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: UFSC, 2000. 320 p.
MCCORMICK, J. Topografia. 5ª Ed., Editora LCT. 2007. 408p.
MARTINELLI, M. Cartografia Temática. Caderno de Mapas. São Paulo: EDUSP, 2003, 160p.
MCCORMICK, J. Topografia. 5ª Ed., Editora LCT. 2007. 408p.
SILVEIRA, A. A. Topografia. 4ª Ed., São Paulo: Edição Melhoramentos. 1950, 437p
HIDRÁULICA
PRÉ-REQUISITOS: Fenômenos de Transporte e Física II
Condutos Forçados: dimensionamento dos condutos forçados, da perda de pressão distribuídas e
localizadas, operação com pressão negativa, golpe de aríete, velocidades e vazões em trânsito, redes
ramificadas
e
redes
malhadas;
método
de
hardycross,
operações
com
reservatórios.
Dimensionamento dos condutos livres, da perda de pressão distribuídas e localizadas, velocidades e
vazões em trânsito, energia de escoamento, profundidade crítica, número de Froude, movimentos
gradualmente variado e bruscamente variado; estruturas hidráulicas complexas (vertedores, bacias de
dissipação de energia). Macro e Micro-drenagem pluvial e subsistemas especiais: dimensionamento
de redes de drenagem pluvial urbana, incluindo sarjetas, bocas de lobo, canais e reservatórios de
acumulação, cujo conteúdo programático se desenvolve na delimitação e solução dos problemas
hidráulicos associados às linhas piezométricas ao nível atmosférico, ou seja, escoamento em canais
livres. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M.. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
LINSLEY, R. K. E FRANZINI, J. B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: McGraw-Hill. São
Paulo, 1978.
PORTO, R.M. Hidráulica basica. Sao Carlos: EESC-USP, 1998. 519p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENAR
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PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. São Paulo: Guanabara Koogan, 1981. v.1 e v.2.
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 9ª Ed., São Paulo: Globo,
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1991.
BOTELHO, M.H.C. e RIBEIRO,G.A. Jr. Instalações Hidráulicas Prediais Feitas Para Durar –
usando tubos de PVC, São Paulo:Pro Editores,1998.
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de Bombeamento. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1997,
782p.
PROBABILIDADE E ESTATISTICA
PRÉ-REQUISITO: Não há
Variáveis aleatórias discretas; algumas variáveis aleatórias contínuas importantes; introdução à
estatística; conceituação de população e amostra; variáveis estatísticas; conceituação de distribuição
por freqüência; representação gráfica; medidas de tendência central; medidas separatrizes e medidas
de distribuição; medidas de assimetria e curtose; correlação e regressão; introdução à probabilidade;
espaços amostrais finitos; probabilidade condicionada e independência; variáveis aleatórias
unidimensionais; funções de variáveis aleatórias; noções fundamentais de probabilidade e estatística
e suas formas de apresentação e análise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística, Livros Técnicos e Científicos Editora, S. A.
MORETTIN, L. G.Estatistica basica: probabilidade. 7ª Ed., Sao Paulo: Makron Books, 1999. 207p.
v.1.
OLIVEIRA, F. E. M.Estatistica e probabilidade: teoria, exercícios resolvidos, exercícios propostos. 2ª
Ed., Sao Paulo: Atlas, 1999. 199.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPIEGEL, M. R. Estatística – Coleção Schaum, São Paulo: Makron Books, 1993.
LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. 4ª Ed., São Paulo: Makron Books, 1993.
MURTEIRA, B.J.F. Probabilidade e Estatística, Vol. I e II– 2ª Ed., Editora McGraw-Hill.
NOGUEIRA, R. Lições de Análise combinatória. Editora Fundo de Cultura.
MORETIM, L. Estatística Básica. Ed McGraw-Hilli.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
PRÉ-REQUISITO: Física Teórico/Experimental I e II e Cálculo II
Introdução; Estado de tensão; Esforços solicitantes como resultantes das tensões; Barras submetidas
à força normal; Flexão; Torção; Critérios de resistência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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POPOV, E.P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher Hibbeler.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª Ed., São Paulo: Pearson, 2010. 624 p.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., v.II, Rio de Janeiro: LTC, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOHNSTON Jr, RUSSEL, BEER, PIERRE, F., Resistência dos Materiais, Makron Books.
BEER, F. P.; JOHNSTON JÚNIOR, R. Resistência dos materiais. 3ª Ed., São Paulo: Pearson,
1992. 1280p.
SHAMES, I. H. Mecânica para engenharia: dinâmica. São Paulo: Pearson, 2003. v.II, 648 p.
SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, 10ª Ed., LTC, 2001
WILLIAM, F. R. LEROY, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTCLivros Técnicos e Científicos S. A., 2003
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
PRÉ-REQUISITOS: Não há.
EMENTA: Ligações inter-atômicas e intermoleculares. Estruturas cristalinas, semi-cristalinas e
amorfas. Propriedades dos materiais e fatores de influência. Técnicas e ensaios para caracterização e
análise de materiais. Classificação, propriedades e aplicações de materiais naturais, poliméricos,
metálicos, cerâmicos e compósitos. Principais matérias-primas e processos de manufatura. Ciclo de
vida e reciclagem de materiais. Seleção de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2002. 589 p.
SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal
Ltda, 1998.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6ª Ed. São Paulo: Atlas,
2009. 360 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª Ed. São Paulo: Pearson, 2010. 624 p.
BEER, F. P.; JOHNSTON JÚNIOR, R. Resistência dos materiais. 3ª Ed. São Paulo: Pearson, 1992.
1280p.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. 576 p.
WILLIAN, D. C. , Jr., Fundamento da Ciência e Engenharia dos Materiais: uma abordagem
integrada. 2ª Ed., Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2006.
VAN VLACK, L. H. Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora
Campus , 2001
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FENÔMENOS DE TRANSPORTE
PRÉ-REQUISITO: Física 1 e 2 Teórico/Experimental
Fluidos e suas principais propriedades. Mecânica dos Fluidos. Tipos de Escoamento. Escoamento
Propriedades Térmicas da Matéria. Calor e Transferência de Calor. Apresentação das Principais
Máquinas Térmicas. Análise de alguns parâmetros de transporte e dos coeficientes de transferência.
Transporte de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento
Ondulatório. Volume 2., LTC, Rio de Janeiro.
BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluídos, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, LTC, Rio de
Janeiro, 5ª Ed., Ano: 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª Ed., São Paulo: Pearson, 2008. 448 p.
BENNETT, C.O. & MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Mcgraw Hill, São Paulo, SP, 1978.
CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. Campinas: UNICAMP, 2002.
INCROPERA, F. P. & DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa: 5ª Ed.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. São Carlos: RIMA, 2003.
6º PERÍODO
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
PRÉ-REQUISITOS: Não há
Fundamentos de mecânica de fluidos e transferência de calor. Equação da conservação de massa,
quantidade de movimento e energia. Perda de carga horária em tubulações e acidentes. Análise
dimensional. Coeficiente global de transferência de calor. Equipamentos e operações de transporte de
fluidos. Trocadores de calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNET, C.O; Myers, J.E. Fenômeno de Transporte. São Paulo: McGraw, 1973
MCCABE, W.L; SMITH, J.C; HARRIOT, P. Operaciones Unitarias En Ingeneria Quimica.
7ª Ed., México: McGrawHill,2007
FOUST, A. S. Princípios das Operações Unitárias, 2ª Ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACKADER, D. A., NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias, Hemus Editora, 2004.
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
GIANNETTI, B. F. & ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial: Conceitos, ferramentas e aplicações.
São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
PAYNE, J. H. Operações unitárias na produção de cana de açúcar. Nobel, 1989.
GOMIDE, R.: Operações Unitárias. Edição do autor, SP, 2002.
LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; ALMEIDA, S. L. M. (Org.). Tratamento de Minérios. 4ª Ed., Rio de
Janeiro: CETEM, 2004.
RECURSOS NATURAIS
PRÉ-REQUISITOS: Não há
Discutir as principais teorias sobre conservação e manejo de recursos naturais, com ênfase para
conservação da biodiversidade. Recursos Naturais Renováveis. Estudos de caso sobre manutenção
de comunidades naturais em áreas de preservação e conservação de germoplasma. Interações entre
o ambiente físico e biótico, do ponto de vista conservacionista. Técnicas de manejo aplicadas a
populações e comunidades naturais e sujeitas a diferentes tipos e níveis de perturbação. Seleção e
utilização de bioindicadores que possam auxiliar o monitoramento das estratégias de conservação e
recuperação de áreas naturais. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI, A; ROMÉRO, M. A; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
ANA/PNUMA - GEO Brasil Recursos Hídricos. Série de relatórios sobre o estado e perspectivas do
meio ambiente no Brasil. Brasília: 2007.
GRANZIEIRA, M. I. M. Direito de águas: disciplina jurídica das águas doces. 3ª Ed., São Paulo:
Editora Ática. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAY, P. M., LUSTOSA, M. C., VINHA, V. da. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Editora Campus/ECOECO. 2003.
BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWNSEND, C.R. Ecology: Individuals, populations and
communities. Blackwell, Oxford. 1987.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo. Nobel.
2002. 249P.
ANDRADE, M. C., ET ALLI S. P. Meio ambiente, desenvolvimento e subdesenvolvimento–
EditoraHucitec. 1975
CAVALCANTI, C.(org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São
Paulo: Cortez, 1997.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITO: Não há
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
A questão ambiental sob o enfoque econômico. Introdução ao Sistema de Gestão
Ambiental (ISO-14001 e 14004). Objetivos, finalidades, fundamentos e princípios básicos da gestão
ambiental. Análise de ciclo de vida de produtos. Modelos de SGA na micro e pequena empresa e no
ambiente rural. Avaliação ambiental inicial (ISO-14004). Política ambiental. Planejamento do processo
de um SGA. Áreas e/ou serviços envolvidos na elaboração, implementação e operação do SGA.
Medição e avaliação do SGA. Gestão Ambiental dos Municípios. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPI JÚNIOR, A; ROMERO, M. de A; BRUNA, G. C. Curso de gestão Ambiental. Barueri:
Manole, 2004.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008.
ANDRADE, R. O. B.,TUCHIZAWA, T., CARVALHO. A.B. Gestão Ambiental enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentado. 2ª Ed., São Paulo:Makron Books, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, M.J.L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade. São Paulo:
Quality-Mark,
ELIZABETE, B. ISO 14000, Sistema de GestãoAmbiental: Implantação objetiva e econômica. 3ª
Ed., São Paulo: Atlas, 2007.
JÚNIOR, A. V; DEMAJOROVIC, J. (org). Gestão Ambiental – Desafios e Perspectivas para as
Organizações. São Paulo: Editora SENAC, 2006.
MOREIRA, M. S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental, Modelo ISO 14000.
Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda,
BACKER, P. Gestão Ambiental: A administração verde. São Paulo: Qualitymark, 2002.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
PRÉ-REQUISITOS: Leitura e Produção de Texto.
Pesquisa bibliográfica. Importância da pesquisa em ciências. Documentação e redação de trabalhos
científicos. Normas da ABNT Ciência: características, objetivos e linguagem. Método científico:
elementos, etapas e aplicabilidade. Elaboração do projeto do trabalho de conclusão de curso. Fases
da pesquisa. Normalização e pesquisa bibliográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 2ª Ed., Botucatu: Diagrama, 2006. 84 p.
CARVALHO, M. C. M. de (org.).Construindo o saber: metodologia cientifica-fundamentos e técnicas.
12ª Ed., Campinas: Papirus, 2002. 165. ISBN: 8530800710.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e pratica da pesquisa. 19ª
Ed., Petrópolis: Vozes, 2001. 173p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
38
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009.
176 p.
VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 4ª Ed., Botucatu: Tipomic, 2004. 233 p.
VOLPATO, G. L. Publicação científica. 2ª Ed., Botucatu: Tipomic, 2003. 138 p.
VAN BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
POPPER, K. A lógica da pesquisa. São Paulo: Cultrix, 2000.
GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
PRÉ-REQUISITO: Não há
Gerenciamento integrado de Resíduos sólidos: resíduos sólidos, geração e caracterização físicoquimica. Acondicionamento, separação e Coleta, transporte, tratamento e disposição final. Projetos
básicos e complementares, executivos e operacionais de aterros sanitários, com aspectos
relacionados ao dimensionamento de células de acomodação de resíduos sólidos, cujo conteúdo
programático encerra conceitos sobre a movimentação de terras, sobre os sistemas de drenagem, de
coleta do chorume, coleta e queima de gases, e demais unidades pertinentes ao aterro sanitário.
Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JARDIM, N. S. (Coord.) et al. Lixo Municipal: Manual de gerenciamento integrado. São Paulo:
IPT:CEMPRE, 1995.(Publicações IPT; nº 2.163).
BIDONE, F.R.A.; POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos: publicação
EESC – USP, 1999.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos no Brasil. Porto Alegre: Abes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prenctice Hall, 2002.
ALDERONI, S. Os Bilhões Perdidos no Lixo. São Paulo: Humanitas, 1998.
AZEVEDO NETTO, J. M. & BOTELHO, M. H. C. - "Manual de Saneamento de Cidades e
Edificações", PINI Editora, Reimpressão 1995, São Paulo.
VAN HAANDEL, A. C. & LETTINGA, G. "Tratamento Anaeróbio de Esgotos: Um Manual para
Regiões de Clima Quente", Epgraf, Campina Grande, 1994.
CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo,
Cortez, Coleção Docência em Formação, 2004.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
PRÉ-REQUISITO: Não há
Atmosfera. Poluição atmosférica. Monitoramento de poluentes atmosféricos. Processos de tratamento
de resíduos gasosos. Estudos de casos. Fontes e efeitos dos principais poluentes; inversão térmica;
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rosa dos ventos. Mecanismos de controle da poluição atmosférica: dimensionamento de filtros manga,
precipitadores eletrostáticos, barreiras vegetais, exaustores, chaminés. Poluentes industriais. Filtros
industriais de emissão de gases. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
BAIRD C. Química ambiental. São Paulo: Bookman, 2002.
LUNA, A. S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: Uerj, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: CETESB, 1992.
MOUVIER, G. A poluição atmosférica. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
MOUVIER, G.. A Poluição atmosférica. São Paulo: Piaget, 2000. 143p.
MACYNTIRE, A. J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição Atmosférica. 2ª Ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Minas Gerais: DESA/UFMG,
1998. v2.
7º PERÍODO
SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
PRÉ-REQUISITO: Cartografia e Topografia
Sensoriamento Remoto: definição, origem e evolução; aplicações; interações entre energia
eletromagnética e matéria. Sistemas orbitais. Métodos de extração de informações geográficas.
Fotogrametria.
Aplicações,
câmeras
aéreas,
tipos
de
fotografia
e
escala
fotográfica.
Geoprocessamento: definição, Geotecnologia, SIG e Engenharia Ambiental; Tipos de Funções de
Sistemas de Informações Geográficas; Funções de SIG: MNT, Análise de Proximidade; Consulta e
Álgebra entre mapas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, C. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora, 2000.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia e aplicação. São José
dos Campos: InstitutoNacional de Pesquisa Espaciais (INPE), 2001.
ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistemas de Informações e Geoprocessamento: Aplicações na
Agricultura. Editora Embrapa,2ª Ed., 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, J. E. Sistemas de Informações Geográficas como ferramenta para produção de mapas,
suporte para análise espacial dos fenômenos e como um banco de dados geográfico. Curso de
Geografia da Universidade Tuiuti doParaná. Monografia de conclusão d e curso. 2001.
40
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
FERRARI, R. Viagem ao SIG – Planejamento Estratégico, Viabilização, Implatação e
Gerenciamento. Curitiba: Sagres, 1997.
SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas:
UNICAMP,1999
NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1992,
308p.
ANDRADE. J. B. Fotogrametria, Editora: SJBB, 1998.
ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Uberlândia: EDUFU, 6ª Ed., 2007.
HIDROLOGIA
PRÉ-REQUISITO: Não há
Caracterização de Bacia Hidrográfica: determinação de características de relevo e sua tendência de
escoamento em relação a enchentes e enxurradas. Delimitação dos limites físicos naturais das bacias
hidrográficas - parâmetros físicos: perímetro, área, compacidade, forma, densidade de drenagem,
sinuosidade, perfil do terreno, perfil de declividades, curva hipsométrica, e outros elementos que
indiquem tendências no escoamento. Ciclo Hidrológico e Aspectos de Reservas Artificiais:
características de precipitação, escoamento superficial, infiltração, escoamento subterrâneo,
evaporação e transpiração, com a finalidade do balanço hídrico numa barragem de acumulação estudos estatísticos e probabilísticos para determinação de períodos de retorno, freqüência de
ocorrências máximas, médias e mínimas, de chuvas intensas e seus impactos nos canais de
escoamentos. Capacidade de infiltração (curva de Horton) e mecanismos de escoamento. Medição de
vazão. Composição de hidrógrafa. Propagação de enchentes e mecanismos de alarme e controle.
Diagramas de Rippl. Curvas de utilização de volumes armazenáveis, volumes perdidos, volumes
deficitários, altura de reservação, áreas de inundação, controle de estiagens; e, determinação de
evapo-transpiração. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIVA, J. B. D; PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
PAIVA, J.B; MARQUES, D. M. Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: UFRGS,
2000.
PEREIRA, A. R; ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e
aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERILO, N; MEDEIROS, P. A; CORDEIRO, A. Chuvas intensas no estado de Santa Catarina.
Blumenau: UFSC/ FURB, 2002.
41
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
RIGHES, A. A. Água sustentabilidade, uso e disponibilidade para a irrigação. In: UFSM. Ciência
e ambiente. Santa Maria: UFSM, 2000.
TUCCI, C. E. M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS, 1998.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgar Bluncher, 1998.
GARCEZ, L. M. ; ALVAREZ, G. A . Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
RECURSOS ENERGÉTICOS
PRÉ-REQUISITOS: Não há
Tipos de energia: solar, aéolica, térmica, hidroelétricas outras. Energias e sociedades sustentáveis.
Energias renováveis e não renováveis. Bioenergias. Energias e seus impactos ambientais
(Hidroelétricas e atômica). Energia sustentável. Aproveitamento de fontes de energia. Energia limpa
para motores. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TUDISI, H. S. F. Usos de Energia: sistemas, fonte e alternativas. 2ª Ed., 1991, 73p.
ELETROBRÁS. Conservação de Energia. Itajubá: Eletrobrás/FUPAI,
GELLER, H. S. O Uso eficiente de eletricidade: uma estratégia eficiente para o Brasil. Rio de
Janeiro: Instituto Nacional de Eficiência Energética, 1944.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELLOS, M. A. S; OLIVERIA, R. G. Manual de microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hal, 2003.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos; uma abordagem moderna. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000.
CAVALCANTI, C.(org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São
Paulo: Cortez, 1997.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
PRÉ-REQUISITOS: Não há
Bases conceituais na previsão de impacto. Caracterização e definição de EIA/RIMA, RAP e PRAD.
Avaliaçãoambiental - métodos qualitativos e quantitativos. As bases legais do estudo de impacto
ambiental (EIA) no Brasil eoutros países. Avaliação de impacto cumulativo. Noção de indicadores
ambientais. Avaliação de impactoestratégico. Avaliação de risco ambiental. Avaliação de impacto e
gestão ambiental. Análise de relatórios deimpacto ambiental - Estudos de caso envolvendo unidades
industriais, obras hidráulicas, projetos urbanísticos, atividade minerária, atividade agrícola, turismo e
resíduos sólidos. Sustentabilidade.
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOUREIRO, R. V. Métodos de Avaliação de Riscos Ambientais. Vitória : UFES, 2000.
TOMMASI, L.C. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB. 1994.
BARBIERI, J. C.Desenvolvimento e Meio Ambiente: as Estratégias de Mudanças da Agenda 21.
Petrópolis: Vozes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMBRAPA. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. 2008. 399p.
SANCHEZ, L.E.. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. Editora Oficina de Textos.
SPALLING, H.Avaliação dos efeitos cumulativos - conceitos e princípios. Avaliação de Impactos,
v.1, n.2, p. 55- 68, 1996.
PLANTENBERG, C. M; AB'SABER, A. (Eds.) Avaliação Impactos, p. 163-187, 1994.
TOMMASI, L.C. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB. 1994.
RURALIDADE, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Significado de ruralidade. Indicadores sócio-ambientais do mundo rural. A agricultura como processo
de construção social. Dinâmica do desenvolvimento rural sustentável: fundamentos teóricos, distintas
visões, políticas públicas, conflitos sócio-ambientais do novo mundo rural. Política agrícola e a Política
de reforma agrária na sociedade brasileira e sua herança histórica. O agronegócio como fator de
política geradora de desenvolvimento e de custos ambientais e sociais.Metodologias e tecnologias de
prevenção e controle da poluição ambiental rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIJNTJER, C.; HAVERKOST. B.; BAYER, A. W. Agricultura para o Futuro : Uma Introdução a
Agricultura Sustentável e de Baixo Uso de Insumos Externos. AS-PTA/ILEIA. Rio de Janeiro, 1994
342 p.
CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a
promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2004. 166p.
EHLERS, E. Agricultura Sustentável – Origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo:
Livros da Terra Editora Ltda.,1996. 178p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RANGEL, I. Questão agrária, industrialização e crise urbana no Brasil. Porto Alegre: UFRGS,
2000. 266p.
GRAZIANO NETO, F. Questão Agrária e Ecologia: Crítica da Moderna Agricultura. São Paulo: Ed.
Brasiliense S.A.,1982. 154p.
LOPES, E.S.A.; MOTA, D.M.; SILVA, T.A. Desenvolvimento Rural e transformações na
agricultura. Aracajú: UFS, 2002. 412p.
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
VEIGA. J.E. O desenvolvimento Agrícola: uma visão histórica. São Paulo: HICITEC, 1991. 219p.
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre:UFRGS, 2003. 149p.
MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Descrição dos principais processos na lavra a céu aberto e na lavra subterrânea. Descrição dos
principais processos no tratamento de minérios. Impactos causados por atividades de mineração.
Mineração e sustentabilidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO. Mineração e meio ambiente: impactos previsíveis e
formas de controle. Comissão Técnica de Meio Ambiente 2ª Ed., rev. Belo Horizonte, 1987.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação do impacto ambiental na mineração. Brasil Mineral, v. 48, p. 116-21,
1987.
PINTO CHAVES, A. et al. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios, v. 1 e 2. São Paulo: Signus
Editora/Brasil Mineral, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental.São Paulo: CETESB, 1992.
PINTO, U. R. Consolidação da legislação mineral e ambiental. 2ª Ed., Brasília: DMG, 1993.
GRIFFITH, J. J. O estado da arte de recuperação de áreas mineradas no Brasil.
In:
Simpósio
Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas. Curitiba, 1992.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA.
Manual
de
recuperação
de
áreas
degradadas
pela
mineração:
técnicas
de
revegetação.Brasília. IBAMA, 1990.
LUZ, A.B.P; VALENTE, M; ALMEIDA, S.L. Tratamento de Minérios. 2ª Ed., Rio de Janeiro: CETEM,
676p, 1996.
SOCIOLOGIA
PRÉ-REQUISITO: Não há
Principais correntes sociológicas. A crise da modernidade. Contribuições das Ciências Sociais na
compreensão e análise da saúde e do meio ambiente. Conceitos de Antropologia. Cultura e
Sociedade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Discurso sobre a doença. Relação corpo e cultura.
Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, A. Antropologia Geral: etnografia, etnologia, antropologia social. Lisboa: Universidade
Aberta, 2002.
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
LARRAIA, R. B. Cultura. 16ª Ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 23ª Ed., São Paulo: Brasiliense, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. 539p.
(Ensino Superior).
CAVALIERI, FILHO, S. Programa de sociologia jurídica: você conhece? 7ª Ed., Rio de Janeiro:
Forense, 1998. 215p.
EGAN, K.A mente educada: os males da educação e a ineficiência educacional das escolas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 385.
VAZ, H. C. de LIMA. Antropologia filosófica. 7ª Ed., São Paulo: Loyola, 2004. 264p. v.1.
VAZ, H. C. de LIMA. Antropologia filosófica II. 4ª Ed., São Paulo: Loyola, 1992. 252p. v.2. (Coleção
filosofia; 22)
8º PERÍODO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não há
Política Nacional do Meio Ambiente. Avaliação de impacto ambiental; Sistema de licenciamento de
atividades poluidoras (SLP); Estudo prévio de impacto ambiental (EPIA); Relatório de impacto de meio
ambiente (RIMA);Programa de recuperação de áreas degradadas (PRAD); Plano de controle
ambiental (PCA); Programa de monitoramento; Relatório de impacto de vizinhança. Visão
Sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UEMA, E. E. Controle social e participação no licenciamento. Brasília: Edições IBAMA. 2006.
ANTUNES, P. de B. Proteção Ambiental nas Atividades de Exploração e Produção de Petróleo.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.
FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. Editora Saraiva. 6ª Ed., 2005.
MILARÉ, E. Direito do Ambiente doutrina – jurisprudência - glossário. Editora Revista dos Tribunais.
4ª Ed., 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, A.B.; DAMASCENO, E.C. Desativação de minas. Série Tecnologia Ambiental v.14.
MCT/CNPq/CETEM. Rio de Janeiro/RJ. 1996
DAVIDE, A. C. Seleção de espécies para recuperação de áreas degradadas. Anais do Simpósio
de Recuperação de Áreas Degradadas, Foz do Iguaçu, 1994. Pag. 113.
CASTRO, N. et al. A Questão Ambiental e as Empresas . Brasília: SEBRAE, 2004.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Cartilha de Licenciamento Ambiental . Brasília. 2004.
45
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MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. Editora Malheiros. 9ª edição – 2001.
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
PRÉ-REQUISITO: Não há
Desenvolvimento econômico mundial. Conseqüências ambientais do desenvolvimento econômico.
Evolução da questão ambiental no mundo. Teoria da sustentabilidade. Sociedades sustentáveis.
Sustentabilidade: um novo paradigma de desenvolvimento. Desenvolvimento Sustentável, Agricultura
e Capitalismo. Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável _ DLIS. Conservação da
biodiversidade. Políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. Agenda 21. Educação
Ambiental. Novas tecnologias para sociedades sustentáveis. Agricultura familiar. Sistemas
agroflorestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTVATER, E. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo:
UNESP, 1995.
CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.
256 p.
BECKER, D. F. (org); Desenvolvimento sustentável: necessidade e ou possibilidade? EDUNISC.
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. O. B. e. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2ª Ed., São Paulo: Makron Brooks, 2002.
SACHS, I. Ecodesenvolvimento: Crescer sem destruir. São Paulo: Editora Vértice, 1986.
DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9.ª Ed., São Paulo: Gaia,
2004.
PHILIPPI JR., A. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. Coleção Ambiental.
CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudo para uma sociedade sustentável.
São Paulo: Cortez, 3ª Ed., 2001
METALURGIA E MEIO AMBIENTE
PRÉ-REQUISITO: Não há.
Descrição dos principais processos de produção de metais e ligas (ferro-gusa, ferroligas, alumínio,
outros). Impactos causados por atividades de metalurgia. Sistemas de coleta, tratamento e manuseio.
Reaproveitamento, descarte disposição e eliminação. Metalurgia e sustentabilidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOURÃO, M.B. Introdução à Siderurgia, ABM. 428p. 2007.
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO – ABAL. Fundamentos e Aplicações do Alumínio São
Paulo: ABL, maio/2007.
SILVEIRA, R. Metalurgia dos ferro-ligas. Belo Horizonte: UFMG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SESHADRI, V.; PARREIRAS, R.T; SILVA, C. A. E SILVA, I.A. Fenômenos de transporte:
fundamentos e aplicações nas Engenharias Metalúrgica e de Materiais. ABM. 798p., 2010
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO – ABAL. Guia Técnico do Alumínio: reciclagem São
Paulo: ABAL, 2008
ADAMIAN, R; ALMENDRA, E. Físico-Química: uma aplicação aos materiais. ABM, 640p., 2002.
RIZZO, E.M.S. Processo de Fabricação de Ferro-Gusa em Alto-Forno.ABM, 278p. 2009.
ROSENQVIST, N. Principles of extractive metallurgy. McGraw-Hill Kogashua.
MANEJO DE ÁREAS DEGRADADAS
PRÉ-REQUISITO: Não há
Caracterização de áreas degradadas. Degradação do solo. Recuperação dos cursos de água.
Biorremediação. Alternativas para recuperação de áreas degradadas. Monitoramento físico e
biológico do solo. Atividades práticas. Recuperação de ambientes aquáticos, mata ciciares, voçorocas
ect. Recuperação de áreas degradadas pela agricultura e mineração. Sustentabilidade.
BILIOGRAFIA BÁSICA
DURLO, M. A; SUTILI, F. J. Manejo biotécnico de cursos de água: intemperismo e erosão;
escavação e transporte de materiais. Santa Maria: UFSM/CCR/Dmpv, 2002.
MELO, I. S; SILVA, C. M. M. S; SCRAMIN, S; SPESSOTO, A. Biodegradação. São Paulo: Embrapa
Meio Ambiente, 2001.
PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica. 2ª Ed., Viçosa: UFV, 2009. 279 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 6ª Ed., São Paulo: Icone, 2008. 355 p
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. 2ª Ed., Editora Oficina de Textos. 2007. 180p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo. Nobel.
2002. 249p.
GUERRA, A. T. Novo dicionário geológico-geomorfologico. 3ª Ed.,
Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2003. 648p.
MACIEL FILHO, C. L. Introdução a Geologia de Engenharia. 3ª Ed., Santa Maria: UFSM. 2008.
308p.
47
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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
PRÉ-REQUISITO: Não há
Gestão dos recursos hídricos. Instrumentos de gestão. Aspectos legais e institucionais. Aspectos
econômicos. Instituto de Gestão da Águas (IGAM). Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, N; STUART. Gestão das águas. Porto Alegre: ABRH, 2003.
PETRELLA, R. O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2002.
TUNDISI, J.G. Água no século 21: enfrentando a escassez. São Carlos: RIMA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, J. B. D; PAIVA, E. M. C. D (org.). Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
SILVA, D. D; PRUSKI, F. F. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais econômicos e sociais.
Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000.
REIS, M.J.L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade. São Paulo:
Qualitym,]ark.
MOREIRA, M. S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental, Modelo ISO 14000.
Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda.
BACKER, P. Gestão Ambiental: A administração verde. São Paulo: Qualitymark, 2002.
TOXICOLOGIA
PRÉ-REQUISITO: Não há
Fundamentos de toxicologia ambiental. Ecotoxicidade e meio ambiente. Relações entre elementos
tóxicos e organismos. Relações tóxicas entre organismos. Avaliação da toxicidade. Monitoramento.
Extração mineral e contaminação das águas. Toxicologia dos ambientas aquáticos (mercúrio).
Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARINI, L. Toxicologia. São Paulo: Manole, 2003.
SEIZI, O. Fundamentos de toxicologia. São Paul: Atheneu, 2003.
LIMA, A. J. S. Tratado de toxicologia. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADIGAN, M. T; MARTINKO, J; PARKER, J. Brock biology of microrganisms. London: PrenticeHall, 2000.
CARSON R.; HARRIS, M. D.Manual de toxicología para médicos. Barcelona: Masson, 2008.
LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo : Manole, 1999.
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
KLASSEN, C; WATKINS, J.B.; CASARETT Y DOULL. Fundamentos de toxicología. Editora McGrawHill. 2005.
AZEVEDO, F. A;CHASIN, A.A. M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São Paulo: Rima,
2003.
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUA
PRÉ-REQUISITOS: Qualidade da água
Sistema de abastecimento de água: manancial, quantidade de água a ser fornecida, captação,
adução. Reservação e distribuição. Relatório técnico preliminar. Projeto hidráulico sanitário
Coagulação e floculação. Unidades de mistura rápida e floculadores. Decantação convencional e de
alta taxa. Filtração rápida e fluidificação. Filtração direta descendente. Desinfecção. Fluoretação.
Casa de química. Resíduos gerados no tratamento. Práticas de laboratório. Distribuição.
Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI BERNARDO L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Átomo, 2005.
RICHTER, C; AZEVEDO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: ABES, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M. Técnicas de abastecimento e tratamento de água. São Paulo: CETESB,
1987.
BARROS, R. T. V et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para municípios. Belo
Horizonte: UFMG, 1995.
Di BERNARDO, L. Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. São Paulo: ABES,
2003.
HELLER, L; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG,
2006.
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de Bombeamento. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1997,
782p.
9º PERÍODO
SAÚDE AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITOS: Não há.
Conceito de saúde: individual e coletiva. Fundamentos da saúde ambiental. Fatores ambientais que
afetam a saúde. Saneamento e doenças infecciosas. Doenças endêmicas e controle de
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS
enfermidades. Saúde ocupacional. Acidentes, catástrofes e seus reflexos na saúde pública. Estudo e
apresentação de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA F, N. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
MINAYO, M. C; MIRANDA, A. C (org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2002.
SISINNO, C. L. S; OLIVEIRA, R. M (org). Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Epidemiologia e serviços de saúde: revista do sistema único de saúde
do Brasil. Brasília, 2005/2006.
VAUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia para os municípios. São Paulo: Hucitec, 1997.
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000.
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,
1988.
PHILIPPI, A; ROMÉRO, M. A; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
PRÉ-REQUISITOS: Qualidade da água
Sistema de esgotamento sanitário, importância, planejamento, componentes, rede coletora, estações
elevatórias, interceptores, emissários, corpo receptor, órgãos acessórios. Tratamento de águas
residuárias domésticas, com aspectos relacionados ao dimensionamento de sistemas de tratamento
sanitário, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário, cujo conteúdo programático
inclui gradeamento, desarenadores, calhas de controle de vazão e velocidade, flotadores, lagoas de
estabilização aeróbias, anaeróbias e facultativas, decantadores Dortmund, tanques Inhoff, filtros
biológicos. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. São Paulo:
Edgard Blücher, 2003.
VON, SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Minas
Gerais: DESA/UFMG, 1997. v1.
VON, SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Minas Gerais: DESA/UFMG,
1998. v2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, G. P.. Sistema de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1997.
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CETESB. Sistemas de Esgotamento Sanitário. São Paulo: CETESB, 1977.
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
DACACH, N. G. Saneamento básico. Rio De Janeiro: Didática e Científica, 1990.
AZEVEDO NETTO, J. M. & BOTELHO, M. H. C. Manual de Saneamento de Cidades e Edificações,
São Paulo: PINI Editora, 1995.
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
PRÉ-REQUISITOS: Não há
Segurança do trabalho. Gerência de riscos: legislação de segurança. Confiabilidade técnica e
confiabilidade humana. Ambiente de trabalho. Biomecânica Ocupacional. Ergonomia. Conceitos e
Normas Regulamentadoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística;
segurança integrada à missão. São Paulo: Atlas, 2008, 254p.
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Atlas,
2008. 252 p.
FIGUEIREDO, F. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint,, 2005. 191p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo:
Editora Edgard, 2001, 635p.
GARCIA, G. F. B. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 2ª Ed., São
Paulo: GEN, 2009. 223 p.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia adaptando o trabalho do homem. 4ª Ed., Porto Alegre:
Bookman. 1998, 338p.
FRANÇA, A. C. L.; RODRIGUES, A. L. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. 4ª Ed.,
São Paulo: Atlas, 2005. 192 p.
BEBBER, J. C. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. 238 p.
ÉTICA E DIREITO AMBIENTAL
PRÉ-REQUISITO: Não há
Ética: ética e comportamento nas organizações, responsabilidade social e desenvolvimento
sustentável. Introdução à Legislação Ambiental: entendimento dos mecanismos legais disponíveis à
manutenção da vida em seu mais amplo sentido, cujo conteúdo programático inclui a apresentação do
sistema nacional do meio ambiente e sua evolução, a política nacional ambiental, as competências
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legislativa, executiva e judiciária vigentes no Brasil (Federal, Estadual e Municipal), seus mecanismos
de atuação e suas implicações à gestão ambiental rural, urbana e industriaL; apresentação do
patrimônio ambiental (unidades de conservação, áreas de preservação, reservas ecológicas).
Legislação Ambiental Básica: entendimento da legislação ambiental em termos de responsabilidade
administrativa, civil e criminal; apresentação da Lei de Crimes Ambientais, das Resoluções expedidas
pelo CONAMA, incluindo avaliação de impacto ambiental nos meios físicos, biológicos e antrópicos
genéricos, conceitos de poluição atmosférica, hídrica, nos solos, entre outros pertinentes ao tema;
legislação profissional (resoluções do MEC, CREA).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PETERS, E. L.; PIRES, P. de T. de L. Manual de direito ambiental. Curitiba : Juruá, 2003.
FREIRE, W. Direito ambiental brasileiro. Rio de Janeiro: Aide,1998.
MORAES, L. C. S. de. Curso de Direito Ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3ª Ed., São Paulo 2002.
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 3ª Ed., São Paulo: Editora.
FAZZIO JUNIOR, W. Fundamentos de Direito Administrativo. 2ª Ed., São Paulo: Editora Atlas,
2002.
MELLO, C. A. B. de. Curso de Direito Administrativo. 14ª Ed., São Paulo:Editora Malheiros.
MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 26ª Ed., São Paulo: Editora Malheiros
ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
PRÉ-REQUISITO: Não há
O Sistema Econômico. Introdução à Micro e Macroeconomia. Importância da Administração na
engenharia ambiental. Empreendedorismo na engenharia ambiental como ferramenta para
sustentabilidade. Funções da administração. Áreas básicas da administração. Normas: série ISO
9000. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2006 MEGGINSON, L. C; PIETRI, P. H;
MOSLEY, D. C. Administração, conceitos e aplicações. São Paulo: Harba, 1998.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
SEBRAE/RS. Diagnóstico de um empreendedor. Porto Alegre: Sebrae/RS, 1995.
SILVA, R. O. Teoria da Administração. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 1995.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.
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MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Maria José Cyhlar
Monteiro (Trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 831 p.
ESTÁGIO CURRICULAR
Orientação e preparação de alunos; supervisão de estágios. Ver item 9.
10º PERÍODO
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
PRÉ-REQUISITOS: Qualidade da água
Redes coletoras sanitárias industriais e agroindustriais - subsistemas especiais: dimensionamento de
redes coletoras sanitárias industriais e outros elementos sanitários de transporte, delimitação e
solução dos problemas hidráulicos associados às linhas piezométricas ao nível atmosférico, ou seja,
escoamento em canais livres, agravado pela condução de material residuário industrial de alta
poluição; reuso da água. Caracterizações físicas, químicas e biológicas das águas residuárias.
Tratamento de águas residuárias industriais: dimensionamento de sistemas de tratamento industrial,
incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Decantação. Processos químicos e
biológicos. Destinação final e padrões de lançamento. Tratamento e destino final do lodo. Lagoas de
estabilização. Valos de oxidação. Desinfecção. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUNES, J. A.. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. Aracaju: J. Andrade,
1996.
IMHOFF, K.; IMHOFF, K. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo: Edgard
Blücher, 1998.
CHERNICHARO, C.A. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. v. 5. Reatores
Anaeróbios. 4ª Ed., Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2007, 379 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NELSON L. S. P.; HOLTZ, A. C. T. MARTINS, J. A. GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. Edgard
Blucher, 1976
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Introdução à
qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v.01. Minas Gerais: ABES, 1995. TUCCI, C. E.
SILVEIRA M. I. Hidrologia. 3ª Ed., Porto Alegre, UFRGS, 2004
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de
Estabilização, v.03. Minas Gerais: ABES, 1996.
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ROCCA, A. C. C. et al. (Coord.). Resíduos sólidos industriais. 2ª Ed., São Paulo: CETESB, 1993.
PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
Planejamento Ambiental Urbano: implementação de políticas e estratégias de otimização do espaço
construído em relação aos recursos disponíveis. Gestão ambiental urbana: implantação de
infraestrutura urbana em termos da estruturação ambiental urbana (habitação, pavimentação,
drenagem pluvial, esgotamento sanitário, abastecimento de água).
Planejamento Ambiental Rural: ocupação regular do solo, respeitando as faixas de preservação
permanente, manejo correto do solo e das águas, cultivo de plantas de proteção ambiental; plantio de
espécies adequadas ao clima e solo locais; correto emprego dos fertilizantes e defensivos agrícolas.
Gestão Ambiental Rural: uso de sistemas compatíveis com a sustentabilidade do ambiente rural, a
exemplo de empreendimentos bem-sucedidos em termos de agro-turismo (hotel-fazenda, pesquepague) e agronegócios (cultura tradicional, cultura orgânica). Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável. Rio de Janeiro : Nobel, 2004.
PEARSON, D. Arquitetura Orgânica Moderna. Editora Moderna, 2002.
FILLIPI, A; COLLET B. Curso de Gestão Ambiental. Editora Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS NETO, B.; SCARMÍNIO, I.S.; BRUNS, R.E. Como fazer Experimentos. Campinas:
Unicamp, 2005.
PHILIPPI, A; ROMÉRO, M. A; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
BACKER, P. Gestão ambiental: A administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
CARVALHO, C. G. Legislação ambiental brasileira. Leme-: Editora de Direito, 1999. Vol. 1 e 2.
DONAIRE, D. Gerenciamento ambiental. São Paulo: Atlas, 1995.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Consiste na elaboração de um trabalho ou projeto, por um aluno, na área de conhecimento da
Engenharia Ambiental e Sanitária. Terá a supervisão de um orientador dentre o grupo de professores.
O trabalho será submetido por escrito, e será defendido oralmente em seminário aberto ao público
perante banca examinadora, nomeada pela Com. Coord. do Curso, de três (03) membros, sendo um
deles o orientador.
Tópicos
1.1- Introdução ao projeto na Engenharia Ambiental e Sanitária e metodologias de projeto em:

Recursos Naturais
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Sistemas, Métodos e Processos de Aproveitamento, Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão,
Ordenamento, Desenvolvimento e Preservação de Recursos Naturais. Recuperação de Áreas
Degradadas, Remediação e Biorremediação de Solos Degradados e Águas Contaminadas e
Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos.

Recursos Energéticos
Fontes Tradicionais, Alternativas e Renováveis de Energia Relacionadas
com a Engenharia
Ambiental.Sistemas e Métodos de Conversão e Conservação de Energia, e Impactos Energéticos
Ambientais. Eficientização Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados aos Campos de Atuação
da Engenharia.

Saneamento
Sistema de esgotamento sanitário, sistemas de abastecimento e tratamento de água, coleta,
transporte e tratamento de resíduos sólidos, e controle de vetores biológicos.

Gestão Ambiental
Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais. Prevenção de Desastres Ambientais.
Administração, Gestão e Ordenamento Ambientais. Licenciamento Ambiental. Adequação Ambiental
de Empresas. Monitoramento Ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais e Ações Mitigadoras.
Controle de Poluição Ambiental
1.2 - Fundamentação para investigação técnico-científica
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Estruturação de um Projeto de Pesquisa
Formulação do problema
Métodos
Estudos de casos
Normas de citação e referências bibliográficas
Formatação do trabalho monográfico
1.3 - Acompanhamento dos trabalhos pelo coordenador da disciplina
a) Organização da avaliação parcial
b) Formatação e diagramação do trabalho
c) Organização da avaliação final: defesa perante comissão de avaliação
DISCIPLINAS OPTATIVAS
- ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
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Necessidade de avaliação de impacto ambiental. Requisitos. Avaliação de impacto ambiental. O papel
do planejamento ambiental na avaliação do impacto ambiental. Desenvolvimento de um relatório de
impacto ambiental. Estudo de casos. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, S. B. da; GUERRA A. J.; Avaliação e perícia ambiental; Bertrand do Brasil
PLANTENBERG, C. M.; AB'SABER, A. N.; Previsão de impactos; São Paulo: EDUSP
SILVA, E.; Curso de avaliação de impactos ambientais; Viçosa: UFV CPT, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOUREIRO, R. V.. Métodos de Avaliação de Riscos Ambientais. Vitória: UFES, 2000.
VOSE, D. R. A. A quantitative guide. New York: John Willey, 2000.
TOMMASI, L.C. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB. 1994.
MILARÉ, E. Estudo prévio de impacto ambiental no Brasil. In: PLANTENBERG, C. M.;
PLANTENBERG, C. M; AB'SABER, A. (Eds.) Avaliação Impactos, p. 163-187, 1994.
- LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Legislação. Linguagem surdez: aspectos históricos educacionais. Cultura surda e identidade.
Implicações sócio-psico lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução a Língua de
Sinais. Processo de aquisição de LIBRAS. Gramática. Alfabeto. Formação do educador de surdos.
Código de ética dos interpretes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Estado Especial. O tradutor e intérprete de Língua
Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC, SEESP. 2004
QUADROS, R. M. de e KANOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR, C. (org.) Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológica em educação especial. 3ª
Ed., Porto Alegre: Mediação, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1998.
SKLIAR, C. Pedagogia da Diferença:e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, volume IV Complementação,
2004.
FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
FELIPE, T; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4ª Ed., Rio de
Janeiro: LIBRAS, 2005.
ESTÁTICA
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PRÉ-REQUISITO: Física 1 Teórico/Experimental
Estática dos Corpos Rígidos: princípios e conceitos fundamentais de pontos materiais e forças no
plano, forças no espaço, etc. Equilíbrio dos Corpos Rígidos: equilíbrio de um ponto material no
espaço; corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças, momentos, binários e torsores, equilíbrio
em três dimensões; análise de treliças, vigas e cabos; centróides e baricentros. Momento de inércia
de superfícies e corpos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Jr., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática, 5a ed., São
Paulo: Makron, Mcgraw- Hill,1991.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Vol. Estática. Ed. Edgar Blücher Ltda. 1ª
edição. S.P. 2001.
HIBBELER, R.C. - Resistência dos Materiais - São Paulo - 2004 - Pearson.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG JR, ROY R. - Mecânica dos Materiais - Rio de Janeiro, LTC – 2003
GERE, JAMES - Mecânica dos Materiais - São Paulo - 2003 - Pioneira Thomson Learning.
KAMINSKI, P.C. - Mecânica Geral para Engenheiros. Ed. Edgar Blücher Ltda. 1ª edição. S.P. 2000.
ROY, R. CRAIG. Jr. Mecânica dos Materiais. Livro Técnico e Científico. Editora, 2ª edição, 2003.
SHAMES, I. H. Mecânica para engenharia: estática. São Paulo: Pearson, 2002. v.I, 484 p.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PRÉ-REQUISITO: Não há
Visão de sistemas na gestão de empreendimentos. Administração por projetos. Princípios de
gerenciamento de projetos. A gestão de projetos segundo o Project Management Institute.
Planejamento de Projetos. Organização de Projetos. Programação de Projetos. Alocação de recursos
em projetos. Controle de projetos. Softwares de gestão de projetos. Integração de outras disciplinas
do curso com a gestão de projetos nas áreas de modelagem e otimização de projetos, análise
econômica e financeira de projetos e análise de decisões. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNIOR, R. R; CARVALHO, M. M. de. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros
(Org.). São Paulo: Atlas, 2006. 212 p.
VIVACQUA, F.R; MACEDO, O.S.; XAVIER, C.M.S Metodologia de gerenciamento de projetos:
abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3.ª Ed., Rio de
Janeiro: Brasport, 2005. 301p.
MAXIMIANO, A.C.A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2ª Ed.,
São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6ª Ed., Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
CASAROTTO FILHO, N. et al. Engenharia simultânea/gerência de projetos. Florianópolis: Decisoft,
1997.
PRADO, D. Planejamento e controle de projeto - série gerência de projetos. São Paulo: FDG.,
1998. v 1 e 2.
VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005. 272 p.
PMBOK. Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de projetos (PMBOK)/ Guide to the
Project Management Body of Knowledge (Pmbok Guide): Official Brazilian Portuguese Translation.
PMI. 2008.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam desenvolver
habilidades, conhecimentos, competências e atitudes no aluno, inclusive fora do ambiente escolar.
São elas: projetos de pesquisa, palestras, viagens de estudos, monitoria, iniciação científica, projetos
de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e disciplinas
oferecidas por outras instituições de ensino. Deverão ser cumpridas no mínimo 120 horas de
atividades complementares no decorrer do curso.
4. INFRAESTRUTURA BÁSICA
4.1 LABORATÓRIO DE QUÍMICA
2
O laboratório possui uma área física de 52,00m e será utilizado para atender as disciplinas de
Química Geral e Analítica, Química Orgânica e Ambiental.
Constam neste laboratório, bancadas em granito e armários em fórmica, onde são realizadas
as
aulas
práticas. Equipamentos
como: balanças
comuns, analíticas
e de
plataformas,
espectrofotômetro, banhos-maria, rota-evaporador, agitadores, aquecedor, pHmetro, centrífuga,
estufa, capela, vidrarias e insumos.
4.2 LABORATÓRIO DE MORFOFISIOLOGIA E BIOLOGIA GERAL
Estes laboratórios serão utilizado para atender as disciplinas de Biologia Ambiental I e II e
Microbiologia. Possui bancada em granito e armários em fórmica e equipamentos como: microscópios
binoculares, câmara para microscópio, lâminas permanentes de Biologia Celular e Histologia Vegetal,
Vidrarias, Coleção de Insetos, Microscópios, e o Museu de Zoologia, situado anexo ao laboratório,
que visa o conhecimento de técnicas de conservação de animais e trabalhos de educação ambiental.
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4.3 LABORATÓRIO DE DADOS GEOGRÁFICOS E DESENHO TÉCNICO
Visa atender às disciplinas de Desenho Técnico, Cartografia e Topografia, Sensoriamento
Remoto e Sistemas de Informações Geográficas, com os seguintes equipamentos e estações
topográficas: GPS, teodolitos, miras, trenas, cavaletes tubulares, pranchetas, réguas-T e imagens de
satélites. Além do espaço institucional, onde se utiliza o software SolidWorks 2010-2011 versão
educacional, ainda se faz uso de parceria com o CEFET – Instituição Federal localizada ao lado do
Centro Universitário, via convênio de cooperação mútua.
4.4 LABORATÓRIO DE PESQUISAS MULTIDISCIPLINARES
2
O laboratório de pesquisas multidisciplinares possui uma área de 37,30m . Projetado para
atender diferentes linhas de pesquisas, visando à integração multidisciplinar dos cursos existentes no
Centro Universitário do Planalto de Araxá. Apresenta bancada em granito e armários em fórmica
onde se realizam os trabalhos práticos de pesquisa. Possui os seguintes equipamentos: balanças
comuns e analíticas, centrífuga refrigerada, agitadores aquecedores e de tubos, capela, microscópios,
banhos 37 graus, geladeiras, freezers, vidrarias e insumos.
4.5 SALA DE APOIO E EQUIPAMENTOS
2
A sala de apoio e equipamentos possui uma área de 15,80m e foi projetado, para auxiliar nas
atividades dos demais laboratórios, com preparo de aulas práticas e materiais para realização de
trabalhos experimentais de pesquisa. Possui bancadas em granito e armários em fórmica e
equipamentos como: destiladores e deionizadores de água, galões de água, vidrarias e insumos.
4.6 RECURSOS DIDÁTICOS

Salas de aula multimeios (inclusive computador);

Vídeos e DVD’s;

Televisores;

Retro projetores;

Projetores de slides;

Microscópio com micro câmera e monitor;

Computadores com acesso à internet;

Portal Universitário;
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
Recursos disponíveis, nos Laboratórios do UNIARAXÁ,entidades conveniadas e nos espaços
para estágio supervisionado.
4.7 BIBLIOTECA CENTRAL
A Biblioteca do Centro Universitário do Planalto de Araxá – UNIARAXÁ ocupa uma área física
de 595 m², adequadamente adaptada para o seu funcionamento, incluindo a acessibilidade para
deficientes físicos, reunindo os acervos de todos os Cursos oferecidos pelo UNIARAXÁ. Está
engajada no projeto Rede Bibliodata, uma rede cooperativa de bibliotecas brasileiras que realiza a
catalogação cooperativa de seus acervos e compartilham produtos e serviços, visando a redução de
custos e promovendo a difusão dos acervos bibliográficos de suas instituições.
A Biblioteca está informatizada pelo Sistema “Infoisis”. O programa manipula diversas bases
de dados distintos: definição da base, entrada de dados/modificação, indexação, recuperação,
classificação, impressão de listagens, geração formato intercâmbio e backup.
Possui as capacidades essenciais para um gerenciador de informações bibliográficas:
campos de registros de variável, campo repetitivo, subcampos, capacidade integral para efetuar
buscas baseadas nas regras da álgebra booleana e de adjacência e recursos flexíveis para gerar
produtos impressos. Para deficientes visuais conta-se com máquinas próprias.
Foram implantados os aplicativos abaixo, que servem de interface entre a base de dados do
acervo local e os processos e serviços da biblioteca, além de possibilitar os processos de tratamento
da informação, viabilizando sua recuperação e acesso:
 SIAQUIS – INFOISIS: para o processamento e administração interna do acervo. Gera
listagens específicas do acervo e emite etiquetas de código de barras e lombadas.
 LEGISIS – INFOISIS: base de dados para o cadastramento do acervo, com planilhas de
inserção dos vários tipos de materiais, livros, periódicos, dentre outros.
 SIAPED – INFOISIS: aplicativo para a realização de tarefas relativas ao serviço de
empréstimo, tais como, devolução, reserva, informando sobre o estado do acervo e do
usuário. Utiliza código de barras e leitora óptica.
A base de dados do acervo está disponibilizada na rede de computadores da instituição e via
internet. O acesso pode ser realizado nos diversos pontos da Rede e via On-Line.
A Biblioteca conta com rede local composta por microcomputadores, onde estão disponíveis
diversas fontes de informação e pesquisas in loco, através de CD-ROM e via internet, além da base
de dados do acervo.
Para descrição bibliográfica, utiliza-se o “Código Anglo Americano de Regras para
Catalogação – AACR2” e para a classificação de assuntos a “Classificação Decimal Universal”.
Podem ser acessadas na Biblioteca as seguintes bases de dados:
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 Base de dados que contém o acervo da biblioteca: livros, periódicos e materiais especiais.
 Fontes de informação em CD-ROM: fontes primárias e secundárias para consulta e
pesquisa.
No intuito de compartilhar acervos e serviços, a Biblioteca está filiada a sistemas e redes de
informação nacionais tais como o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
que disponibiliza através do Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o acesso aos acervos de periódicos
das bibliotecas brasileiras; facilita a obtenção de cópias de artigos e outros materiais através do
programa COMUT ON-LINE; possibilita a pesquisa bibliográfica em bancos de dados nacionais e
estrangeiros, através da REDE ANTARES.
A Biblioteca disponibiliza, ainda, acesso à internet a partir de estações de trabalho
(workstations), possibilitando a pesquisa em inúmeros bancos de dados, bibliotecas de instituições
congêneres e outras informações. Adota o regime de livre acesso à comunidade universitária e à
comunidade em geral, esta com direito apenas à consulta interna. O uso das coleções está
normalizado no Regulamento da Biblioteca.
A Biblioteca mantém convênios com instituições locais, possibilitando aos usuários a
utilização de outros acervos, através do serviço de empréstimo entre bibliotecas.
As aquisições são feitas, semestralmente, priorizando as bibliografias básicas (03 títulos) e
complementares (05 titulos) dos planos de ensino aprovados pela Coordenação de Curso. O número
de exemplares é suficiente para o atendimento pleno aos estudos dos grupos de alunos,
considerando custos e benefícios.
O acervo é ampliado seguindo as solicitações dos professores, através de indicações dos
coordenadores de curso, comprovadas a procura por parte do corpo discente, a compatibilidade do
acervo com o conteúdo das disciplinas, a necessidade de reposição devido a danos e de acréscimo
do número de exemplares em determinados títulos.
Os recursos da Mantenedora destinam-se não apenas à qualificação dos serviços prestados e
à aquisição de livros e periódicos, mas também à possibilidade do uso de vídeos, mapas, recursos de
interligação teleinformatizada e tudo que possa caracterizar um eficiente processo informativo.
4.8 INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL
O Centro Universitário do Planalto de Araxá – UNIARAXÁ possui infraestrutura computacional
de alto nível, o que oportuniza ao setor administrativo, alunos e docentes terem à disposição serviços
e informações com grande agilidade.
Atualmente, o DataCenter possui móvel especial para acomodar os servidores (Rack), sete
servidores Dell para rack, com redundância de fonte, disco e interface de rede. Seus servidores são
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protegidos por nobreaks de autonomia de 20 min, sendo que os geradores da instituição são ativados
em menos de 1 minuto em caso de falha no fornecimento de energia.
A rede de computadores do UNIARAXÁ utiliza cabeamento estruturado de rede com fibra
ótica, interligando os recursos computacionais das áreas administrativa, acadêmica, biblioteca e 4
laboratórios de informática.
Todas as salas de aula possuem computadores e projetores multimídia, permitindo ao
docente o acesso ao sistema acadêmico, através do qual realiza o controle da freqüência discente e
registra o conteúdo da aula eletronicamente. Os computadores e projetores são também utilizados
como recurso didático para as aulas.
O acesso à Internet é realizado através de um link síncrono dedicado (www.uniaraxa.edu.br)
de 2Mbps fornecido pela Telemar. Em todos os computadores da rede é liberado o acesso à internet,
tanto aos alunos quanto aos professores e à comunidade. O acesso à Internet é controlado por um
sistema de segurança (Firewall) e com um sistema de controle de conteúdo que autoriza ou nega
acesso a páginas na Internet. Além disso, a instituição conta com rede Wireless segura padrão 802.11
B/G 2.4 GHZ disponível para todos os alunos, professores e funcionários com acesso à internet, com
autenticação em servidor RADIUS e criptografia de 128bits. Atualmente, a rede Wireless possui um
total de 317 notebooks cadastrados, distribuídos entre alunos, professores e funcionários;
Através da utilização da intranet, acessível pelo site da instituição (www.uniaraxa.edu.br) os
alunos têm acesso às informações acadêmicas (notas, acervo da Biblioteca, freqüência, dados
financeiros e ao Portal Universitário). O acesso à intranet é feito através dos diversos computadores
dos Laboratórios de Informática, da Biblioteca, do DCE e dos quiosques de autoatendimento.
O campus possui 14 quiosques de autoatendimento que permitem aos alunos o acesso às
informações acadêmicas, à Biblioteca e ao Portal Universitário. Os quiosques estão disponíveis nas
áreas de circulação para facilitar o acesso dos alunos. Este acesso é autorizado mediante a
apresentação senhas. A biblioteca possui dois quiosques de autoatendimento, 39 estações para uso
dos alunos para pesquisas e trabalhos escolares. Além disso, todo aluno tem um endereço eletrônico
(e-mail) fornecido pela instituição através do Portal Universitário.
Com o intuito de tornar a administração do Centro Universitário do Planalto de Araxá cada vez
mais ágil e proporcionar um leque maior de informações aos diversos usuários, é compromisso da
Mantenedora a frequente ampliação da rede de computadores. Dessa forma, propiciará condições de
incorporação intensiva de recursos de informática compatíveis com o seu estado atual, como recurso
indispensável às funções de ensino, investigação científica, pesquisa e extensão.
Pelo site do UNIARAXÁ (www.uniaraxa.edu.br) é possível acessar vários serviços e
informações para a comunidade em geral e, principalmente, para a comunidade interna.
A Instituição utiliza somente softwares licenciados. Sistemas operacionais como Windows XP,
Windows Vista, Windows Server 2003, Windows Server 2008, estão disponíveis a todos os alunos,
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professores e funcionários. Também estão disponíveis ferramentas de desenvolvimento e
produtividade como Visual Studio, Microsoft Office 2003, Microsoft Office 2007, Microsoft Project.
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso aos cursos de graduação do Centro Universitário do Planalto de Araxá se viabiliza
por meio de processos seletivos, amplamente divulgados na região de abrangência da Instituição,
com editais semestrais específicos, contendo todas as informações necessárias aos candidatos,
desde a forma de inscrição até a matrícula e o início do período letivo. É coordenado pela COPESE,
setor ao qual também está afeto o recrutamento de alunos, por meios previstos no marketing.
O processo seletivo para ingresso de alunos congrega as seguintes modalidades:
I – Concurso vestibular.
1.1. Provas comuns a todos os cursos em oferta.
1.2 Por agendamento, para vagas remanescentes, com prova de redação.
II – Extra – vestibular.
2.1 Por transferência de outra instituição de ensino superior.
2.2 Por transferência/reopção de outro curso da própria IES.
2.3 Por reingresso de diplomado para obtenção de novo título.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Garantir a qualidade do ensino oferecido é uma das prerrogativas constantes no PPC Projeto Pedagógico do Curso, considerando que a missão do UNIARAXÁ é oferecer ensino de
graduação de excelente qualidade. O PPC é o plano de trabalho que se bem desenvolvido e cumprido
é o responsável pela garantia dessa qualidade. Vários instrumentos são empregados com objetivo de
se fazer o monitoramento de todas as atividades desenvolvidas, zelando, assim pelo atendimento aos
objetivos estabelecidos no PPC, PPI e no PDI.
Sendo assim, a avaliação do curso deverá ocorrer de forma continuada e empregando
variados mecanismos como: verificação dos planos de ensino dos docentes, acompanhamento
sistemático do plano de aula dos docentes, entrevistas periódicas com os representantes de turma,
análise continuada do currículo oferecido por meio de estudo do PPC nas reuniões de colegiado de
curso e análise das questões das avaliações bimestrais. Soma-se a essas avaliações, a
autoavaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação.
A autoavaliação institucional, no UNIARAXÁ, é uma prática instituída desde 2002, cujo foco é
a avaliação dos cursos, com ênfase na avaliação do docente. A Comissão Própria de Avaliação (CPA)
é a responsável pela condução do processo na IES. A avaliação do desempenho docente é realizada
duas vezes por ano, utilizando como instrumentos a avaliação do discente, a autoavaliação do
discente, a autoavaliação do docente, a avaliação do docente da turma que ele ministra aula e a
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avaliação do coordenador. Os dados levantados são estudados e interpretados, por meio da
metodologia de triangulação dos dados e, depois, socializados com os coordenadores e docentes.
No ano de 2004, com a publicação da Lei n. 10.861/2004, que instituiu o SINAES – Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Programa de Avaliação Continuada do UNIARAXÁ
incorporou novos procedimentos avaliativos, ampliando o processo de autoavaliação institucional para
as três dimensões exigidas pelo SINAES. Além das avaliações externas, com visitas in loco, a CPA
tem como ação, realizar anualmente a avaliação dos setores institucionais como forma de ampliar a
avaliação do curso, como a avaliação do coordenador pelo discente e dos setores que oferecem os
serviços educacionais. Estes mecanismos, também, têm assegurado que a gestão reúna informações
acerca do curso e estabeleça metas, objetivos e estratégias de aperfeiçoamento do curso.
Os resultados apresentados colocam-se com a finalidade de que a autoavaliação institucional
no UNIARAXÁ deve mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica seu papel social,
refletido na qualidade do ensino que desenvolve e, ainda, preparar-se para atender satisfatoriamente
às exigências legais, de um lado, e ao propósito da Instituição - que é preservar a sua identidade,
respeitando os que conduzem o processo ensino- aprendizagem no espaço escolar.
Além dos resultados internos, os resultados do ENADE – Exame Nacional do Desempenho de
Estudantes são um excelente indicativo da qualidade do curso. Em consideração a essa questão, a
Coordenação do Curso buscará em conjunto com os docentes ficar atenta às orientações gerais do
exame, bem como de estudar e buscar a conjunção das diretrizes estabelecidas pelas Comissões que
definem as habilidades e competências para o exame com as práticas curriculares e pedagógicas. Os
resultados do ENADE servem, ainda, para a redefinição do curso, quando esses se mostrarem abaixo
dos padrões nacionais e da IES.
6.1 NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Cabe ao NDE a formulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua implementação e
desenvolvimento. Compõe-se, preferencialmente, por docentes com título de mestre/doutor, em
regime de trabalho integral ou parcial e experiência docente. De caráter obrigatório nos cursos da IES,
sua composição e regimento específico foram atribuídos ao Colegiado de Curso. (Anexo I).
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO / APRENDIZAGEM
A avaliação do processo ensino-aprendizagem baseia-se no domínio dos conteúdos e das
experiências, com vistas a garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da
consecução das competências político-sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas e
ocorrerá de forma sistemática e continuada, fazendo-se por meio de mecanismos como:
acompanhamento sistemático da aprendizagem através de avaliações verificadoras; análise
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continuada da participação em sala de aula; formação humana baseada na missão institucional do
UNIARAXA e demais avaliações discentes, conforme preceituam as normas vigentes no Centro
Universitário do Planalto de Araxá – UNIARAXÁ.
Os procedimentos metodológicos que deverão ser priorizados nas disciplinas do curso
levarão em consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria e prática e a
interdependência dinâmica dos conteúdos e a problematização. Nessa perspectiva, as atividades
acadêmicas possibilitarão aos alunos ampla vivência e contato com a realidade brasileira nas
dimensões formais e não formais em que ocorrem as atividades das ciências ambientais e, mais
especificamente, a Engenharia Ambiental e Sanitária.
A avaliação será processual e de caráter permanente, buscando sempre uma perspectiva de
atuação recursiva sobre o desenvolvimento das atividades. Nesse sentido, serão utilizados
mecanismos institucionais de avaliação de curso, como: resultados de avaliações oficiais externas,
como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE; e a avaliação do controle de
qualidade de graduação – ACQG.
Aliado a isso, serão estabelecidas reuniões sistemáticas com o corpo docente para discussão
dos instrumentos e resultados de avaliação da aprendizagem; instrumentos de autoavaliação visando
aprimoramento da prática docente e oportuniza ampla discussão das avaliações com o corpo
docente.
Considerando que a interdisciplinaridade constitui-se em instrumento de grande importância
na formação profissional, o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária pautar-se na interrelação dos
conhecimentos gerais e específicos.
7.1 AVALIAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO (ACQG)
Em vista das disposições emanadas do MEC, os cursos superiores são submetidos a um
processo de avaliação, hoje denominado ENADE - Exame Nacional de Desempenho do Estudante,
de acordo com programação e normas gerais estabelecidas pelo Sistema Federal.
O Exame objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas
competências para compreender temas exteriores ao âmbito da profissão, ligados à realidade
brasileira, mundial e outras áreas do conhecimento.
Visando adequar-se ao processo de avaliação governamental, o UNIARAXÁ adotou uma
sistemática avaliativa nos mesmos parâmetros, de forma contínua, proporcionando ao aluno um
estudo permanente de conteúdos relacionados à formação específica de cada curso. Esta avaliação
explora habilidades e competências importantes para todas as áreas do conhecimento, com o objetivo
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de sanar as deficiências encontradas, preparando o aluno para exames externos, como concursos
públicos, para a vida profissional e para o mercado de trabalho.
A Avaliação do Controle de Qualidade da Graduação (ACQG) consiste em um programa
institucional semestral que visa ao aferimento da qualidade de ensino oferecida pela IES, identificando
a eficiência, a eficácia e a efetividade no processo avaliativo do ensino, com vista à sua reutilização
e/ou reprogramação para o alcance da missão institucional. Esta avaliação é de grande importância
na sondagem do nível de conhecimentos, habilidades e competências adquirido pelos alunos no
percurso da vida acadêmica.
7.2 ENADE – COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Segundo o disposto no art.28 da Portaria MEC n. 2051 de 09 de julho de 2004, o ENADE –
Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes - é um componente curricular obrigatório dos cursos
de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico
escolar, mesmo que o aluno não tenha sido selecionado para integrar a amostragem. Nesta hipótese,
serão registrados os seguintes dizeres no histórico escolar: “dispensado do ENADE pelo MEC nos
termos do art. 50 da Lei n. 10861/2004”.
O ENADE é aplicado periodicamente, admitida a utilização de procedimentos amostrais aos
estudantes do final do primeiro e do último ano dos cursos de graduação, que serão selecionados, a
cada ano, para participarem do Exame, cujos critérios e procedimentos técnicos para a aplicação do
Exame cabem ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira)
órgão que, também, recebe as inscrições.
Além de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos acadêmicos em
relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de
graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do
conhecimento e suas competências para compreender temas ligados à realidade brasileira e mundial
e a outras áreas do conhecimento, os alunos ainda respondem ao questionário socioeconômico para
compor o perfil dos estudantes do primeiro e do último ano do curso.
O Centro Universitário do Planalto de Araxá, desde 1999, vem se distinguindo positivamente
nos processos de avaliação externa aos quais está sendo submetido. Assim, a obrigatoriedade do
ENADE veio ao encontro do compromisso institucional de oferecer ensino com excelência de
qualidade, consolidando um trabalho integrado de diretores, coordenadores de curso e professores
com vista à aprendizagem e ao desempenho do graduando na prática cotidiana.
Aos responsáveis pelo processo de avaliação do desempenho dos acadêmicos compete a
tarefa de conscientizá-los e incentivá-los sobre a importância da revisão dos conteúdos a fim de que
logrem êxito no ENADE, assim como em sua vida profissional.
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É válido destacar a ação da CPA – Comissão Própria de Avaliação, prevista no art. 11, da Lei
n. 10.861/2004, cujo trabalho de coordenação dos processos avaliativos internos da IES, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, tem sido relevante.
Cada curso detém uma programação alusiva ao ENADE, que envolve alunos e professores,
principalmente. Até momentos especiais de confraternização para as turmas que conquistarem notas
4 e 5 estão previstos, como um estímulo ao esforço de cada um. Registra-se, assim, que o ENADE
além de aferir, estimula a melhoria da qualidade da educação que se constrói no âmbito institucional
e/ou, fora dele, com a devida supervisão.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
O trabalho de conclusão de curso é componente curricular obrigatório, que poderá ter a sua
orientação inicial no penúltimo período do curso e será efetivamente realizado ao longo do último
semestre, individualmente, intercalando momentos de orientação em sala de aula e, após prévia
orientação, momentos de dispersão dos alunos/grupos. O objetivo é desenvolver a capacidade de
trabalhar individualmente, o espírito criativo, científico e crítico do aluno de graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária, capacitando-o para o estudo de problemas e propostas de soluções. Este
objetivo deverá ser alcançado através da elaboração de um Projeto em Meio Ambiente, no qual
deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso. A avaliação se processará
mediante a apresentação do trabalho para dois professores componentes de banca. A Instituição
possui legislação interna, com critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das normas
da ABNT.
9. ESTÁGIO CURRICULAR
Os estágios supervisionados, de acordo com a Lei Federal 11.788, de 25/09/2008, são
constituídos de atividades de formação, programados e diretamente orientados por membros do corpo
docente da instituição (o professor orientador), visando assegurar a consolidação e a articulação das
competências estabelecidas, o contato do formando com situações, contextos e instituições,
permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais ao longo
do curso. A avaliação do estágio será por apresentação de relatório final e seminário do trabalho
desenvolvido. O estágio curricular supervisionado está concebido como componente curricular
obrigatório, com o correspondente regulamento aprovado por seus colegiados acadêmicos e com
suas diferentes modalidades de operacionalização. A instituição poderá, ainda, reconhecer atividades
realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das
habilidades e competências previstas no projeto de curso.
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Os estágios supervisionados serão realizados a partir do 9º período, com carga horária de
160 horas, além de 40 horas de preparação, discussão e avaliação das atividades em sala de aula,
sendo estas computadas na carga horária das disciplinas teóricas. Nos estágios, serão focados:
orientação
e
elaboração
de
projetos
ambientais
e
sanitários,
monitoramento
de
obras,
acompanhamento em órgãos públicos (IEF, Secretarias de Meio Ambiente e aterros sanitários),
visitas técnicas a obras acompanhadas por Engenheiros, além de eventos e cursos.
10. ATO LEGAL DO CURSO
Resolução n. 010/2010, aprovada em 04/10/2010 e modificada pela Resolução n. 004/2011,
de 15/03/2011, ambas do Conselho Universitário.
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ANEXO I
REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
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CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Capítulo I
Das Considerações Preliminares
Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é órgão
responsável pela concepção, atualização e revitalização do Projeto Pedagógico do Curso, destinado a
implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a
competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter consultivo e normativo em sua esfera de
decisão.
Capítulo II
Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é
composto:
I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;
II. Por 30% (trinta por cento) do total de docentes da área do conhecimento do curso que participam
na integralização do currículo pleno do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
III. Pelo Coordenador de pesquisa.
IV. A indicação dos representantes docentes será feita pelo colegiado de Curso para um para
mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos;
Parágrafo Único -O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo
Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério.
Capítulo III
Das Reuniões
Art. 3º. O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária reúne-se
ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo
Coordenador ou por 2/3 dos seus membros.
§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante aviso
expedido pela Secretaria do Instituto, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada
para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o "caput"
deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de
Engenharia Ambiental e Sanitária tenham conhecimento da convocação e ciência das causas
determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.
§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, salvo
quorum estabelecido por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a
presença da maioria absoluta de seus membros;
§ 4º – O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária poderá
requisitar junto à Secretaria do Instituto, o pessoal técnico necessário para auxiliar nas suas
atividades.
Art. 4º. A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:
a) Leitura e aprovação da ata da sessão anterior;
b) Expediente;
c) Ordem do dia;
d) Outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência a critério do Núcleo
Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, que não constem da
ordem do dia, se encaminhados por qualquer um de seus membros;
§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE, ata
circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelo Presidente e 1 (um) dos membros
presentes na reunião.
Art. 5º. Todo membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
Art. 6º. Observar-se-ão nas votações os seguintes procedimentos:
a) Em todos os casos a votação é em aberto;
b) Qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental e
Sanitária pode fazer consignar em ata expressamente o seu voto;
c) Nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em assuntos que lhe
interessem pessoalmente;
d) Não são admitidos votos por procuração.
Capítulo IV
Da Competência do Núcleo Docente Estruturante
Art. 7º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Ambiental e
Sanitária:
I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso, respeitada a política
acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
II. Auxiliar a Coordenação de pesquisa do UNIARAXÁ na fixação das linhas básicas de pesquisa do
Curso;
III. Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
IV. Elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos competentes;
V. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;
VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas,
recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins de compatibilização;
VII. Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;
VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o Curso;
IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e extensão na
forma definida no projeto de avaliação institucional;
X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de Estágios e dos
Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC;
XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros
materiais necessários ao Curso;
XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XV. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao
desenvolvimento das atividades do Curso;
XVI. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta dos órgãos
superiores;
XVII. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
XVIII. Auxiliar o Núcleo de Pesquisa e Estudos Jurídicos na análise das propostas de pesquisa
institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação científica;
XIX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e supervisionar
a execução e avaliar seus resultados;
XX. Promover a interdisciplinaridade do curso;
XXI. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo Regimento
Geral do Centro Universitário do Planalto de Araxá – UNIARAXÁ e de outras legislações e
regulamentos a que se subordine.
Capítulo V
Das Atribuições do Presidente
Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a)
Convocar e presidir as reuniões;
b)
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c)
Encaminhar as deliberações do Núcleo;
d)
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e)
Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
Capítulo VI
Das Disposições Finais
Art. 9º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a
competência dos mesmos.
Art. 10. O presente Regulamento entrará em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso.
Araxá, 2010.
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