VtVA A CAMARADAS: Há muit .. que os Marxistas-L e ninistas vêm al e rtando o povo português para o p e rigo que paira sobre a nossa Pátria. A rivalidade entre as duas sup e rpotências impe rialistas (EE.UU. e U.R.S.S.) é o inimigo principal do nosso povo e ambos s e pIDeparam para. me rgultlar numa f e r.z ditadura. O p e ri g o maoir, camaradas, e stá e m não compre e nder claramente e sta que stão, e m v e r o p e rigo apenas num dos a g ressore s. ~ claro para todos o cl1Irácter imperi~ li~ta, de agre ssão e opre ssão dos EE.UU., mas quantos camara~as há que ainda hoje vendo o p e ri g o do fascismo d e forma clara, pret e ndem fazer alianças com lacai os de uma superpotênci a para combat e r os da outra; quantos camaradas ainda hoj e não vêm b e m clara a n a ture za imp e rialist a da URSS de hoj e , não vêm a degene rescêg ci a ~o e stado soviético de Le nin e e ~stalin e e , cons e que nt eme nte, o carácter actual elo P"C"P, que não só tra i a s lutas op e rárias e e ntrava a Re volução como, s~ g uin do as pisadas de Moscovo, pre t e nd e instal a r no nosso p a ís um a ditadura social -fascista. .s Para t e r mos uma visão ma is cl a r a da ;;'~ rdadeira n a ture za do social-imp e rialisillo -- e do social-fascismo, analis em os com ;:;:iguns exemplos a política pross e guida p e la nova burg u e sia sovi é tica, que d e monstra d e uma forma nítida o caráct e r agre ssor e e spoliador da pOlítica dos royisi.nistas modernos. Camardas: Hoje a União Soviética já não é ma is um país onde s e constrói. ,socialismo, tal c~mo o foi no t e mpo d e Lenine e d e Est a line: Durant e e st e p e ríocí.. ,;e" ap e sar de alguns e rros que foram come tidos, foi o prol e tariado que e steye nó' pode r, diri do p e la Sua vanguarda - o Partido Bolchevique . Nessa altura , toda a política pro.§. seguida p e lo Estado Soviético e ra uma política prol e tária e popular, diri g ida p~ ra a sati~fação dos int e r e ss e s r e volucionários do povo e para a construção do sQ cialismo. Actuálment e , a política do Estado Soviétic. é uma política burgue sa que se~ ve os interesses dum a class e , a burgue sia burocrática monopolista. Nume rosas c a usas , e stão por d e trás da traição r e visionista e que lhe de ram ori gemo Caus a s histórica s, c a us as obj e ctivas e caus a s subjectiv a s. Entre e stas, o ab a ndono d e c e rtos princípios do c e ntrali s mo d e m~crático no s e io do P a rtido Bolch e vique, a burocratização do Partido e do ap a r e lho d e Estado, e stão na orige m da traição r e visionist a que culminou com a subida ao pod e r por Krouchtchouv e sua camarilha, Esta cara ct e rizou-s o ,sob o ponto de vista pOlítico-ide Ológico, p e lo ~ bandono dos princípios gerais do m a rxismo-l e nin~smo e sua substituição por t e s e s contrári a s a essa id e ologia e que s e d e stinam a levar por diant e toda um a séri e de modificaçõe s na pOlítica, na economia, etc., que sirvam os int e r e ss e s da nova classe que vai passar . a consolidar-s e e a l e var por diant e a exploração das massas trabalhadora s soviéticas,em s e u ben{fício. O caminho para a r e stauração do c a pitalismo foi ráp ido, e e m pouco t e mpo a RÚssia . torna-s e um p a ís d e c a pitalismo monopolista d e Estado, onde vigora u ma fe · roz diiadura fascist a . Ac e rca d isto; v e jamos como Mào Tse-tung analisa o regime soviético: "A União soviética de hoj e e stá de baixo da ditadura d a burguesia, de baixo da ditadura da grande burguesia, UIÍ1a ditadura do tipo fascista alemão 9 uma ditadura do tipo da de Hitler". noje, a força de trabalho conve rt e u-se numa simpl e s me rcadoria ao serviço do ~npitali&mo Boviético. De acordo com o "novo sistema ec onómico" dos revisionist as , os d irigen t es de to das ~ 8 empresas têm o direito de contratar, de despedir e castigar os op e rários e , a lnda, fixar as escal as de salários. O capitalismo é a l e i do máx imo lucro . Por isso, os revisionistas procuram, por todos os meios ao s e u a l cance , aumen t ar ~ cadência da produção. Exemplo diss'o é a "inve n ç ão "na União Soviética do " método de ' S2,. qnekino ll , que não passa de uma transpQ. sição do famoso "sist e ma Taylor" adoptado p e la burguesia'j americana nos princípios deste sécul o . À sua semelhanç a , 'o " método de shch e kinô" bas e ia-se na consigna "me nos gente , ma i s produtos" em troca d e grandes utili9-ade.s e gratificações. O seu co!!, teúdo p rincip a l é o s eguinte :lº- fundir vários escalões de trabalho 'num s6 e alargar as op erações dosóp e rário s , d e modo que cada um t e nha vários trab a lhos, ou seja, que um operário r ealize o trab a lho d e do i s ou tr~s~ podendo, ass im serem despedidos os "op erários de sobra"; 2º - pra tic a r uma suposta "organização científica do tr ab~ lho", f i ~ ~ l :-:' t. O 111Fl :;:: :.; l .i' c') ::'a C:::-:'OLr~. ": o0r·~ fic ;;. os no vimentos das mãos ' d-o s op e rários durant e a produção para d e termina:q'os "int e rvalos e ntre- , 0$ mov:im e n~os . .das mãos..:" 9 "trªçar a seguir, quadros de movim e ntos do tempo de trab~lh6 da~mãos" ! eob ri ga r 6sop~ rários a trabalhar segundo os quadros "cü,:'. tíficos" com tanta int ens id ade , que , não , ·' permi te um minuto d e descanso . De bailXto deste sist. ,a de " o r ganização científica do tr aba lho", os- operários tornam-s e em "máquin as que falam". ' Depois do fi~ da j'ürnada de tr aba lho, e l es sofrem bast an te, tanto física como mental mente . O Comité Central ' dos r e visionistas soviéticos adoptoU: uma r eso lução e spe cial, classif ic ando o"métodoi Shche kino" como um a "experiência positiva", "de i m!,ort ante signi.ficado.para a econci~ : mia nacional". ' A impl a ntaçâbe divulgação dest e m8todoteve como r es ult ado grande núm e ro de des e mpre gados na uRss . '0 própr i o periódico do ' r e visionismo "Trud" ,confessou que 292 empre sas da- Rússia, que " seguemo exemp lo das de Shchekino"" havialll tirado 70 000 operários do trabalh o até 1 d e Julho d e 1973. Como r esultado dos 'despedimentos, os ope rários l e vam uma vida de misér,'.a, ' s em qualque r me io d e subsistência. HOje,por " estas e outra s razões, o desemprego é , cada , v e z mais fr e quent e , te'ndendo a a u me nt a r :9 " o que prova só por s i a r e stauração do~~pit~lismo na URSS . i própria imprensa sQ. viética a adm itir que "na l gumas áreas há e xc e dent e de mão d e obra", e que "o empre go par a os r e sidentes conve rt e u-se num probl ema". Na r egi ão d e Kurjan surgiu u m e - ' norm e e xército de mã o de obra e como can~eq~8ncia da i mpossibilidad e de a í encontrar er.lprego , tod a essa ge nt e t om que d e ixa r o's s e us lugares e procurar trabalho noutros. A pobreza r e sultant e ' da e xp l oração d ese ni'reada por part e u a;" buJ:.orue s i a burocrática monopoli~taacentua - s e c'ada v e z mais. 'Os próprios cabecilh as revisionistas e seus p e rióclrco s adm it e m que "há ·f amílias com dif~ cuHla cle seconómicas". A r e vista · "Trabalho Sôc i a li sta " d e f in e e stas como ssndo aque l as cujo "re n d ime nto p e r capita" está aba ixo do nive l r e que rido para " assegu;r;:ar o nív e l' d >.: vid'a mínirri o". Outro aspe~to da clara vi a capitalista seguida pelos revisionistas é o da... in~_~.u_ ':!ção . Entre 1960 e 1973 o preço da carne e levou-s e 29%, o do azeit e 28%, o das hortaliças 23%, et c. Em r e l ação ao pod e r úe estad ~ a class ~ operária e ncont~a~s e também afastada da sua uirecção . Segundo e stat í st ic as oficiais, no soviete supremo da URSS estão ;rtepr~ sent ad os 8% a mais d 0 e mpr e gados e int e l e ctuais do que op e rários e camponese s. Ao mesmo t emp o que a' classe ope.. ári'a f<oi despojada dos meios de produção, foi também afastacla de todas as ' funçõ e s' de dire cção e gestão da produção. Estas funçõe s fdam concentradas nas mãos d e quauro s burocrata's, que dirigem a produção no seu prD. prio int e r esse e acentuam, por ' todos os meios 1 a exp loração dos tr a b-alha:dor8 s t ,a l 0Q. mo f-oi visto atrás . Os burocrata's e , t e cnocratas não param de cresc e r e m núm e ro o Em . 193 9 , os empr2 gados e suas fàmílias re pres e ntava~ ; 17,7~ da popul a ção, em 1 9 70, 25%. A man e ira como são empregu e s os fundos criados na 8 mpre sa" demo n stra , t ambém, que a classe ope.rária foi e spoli ada da propriedn.d é dos meios de produção. Calcul a -s e que ~' :.;-85% dos fun dos de e stimul a ção ma teri a l vão p a r a os d irige ntes. Segu!1 do a s es t a tístic a s ofici a is dos último s 4 -5 a nos, os e nge nh e iros. e Os técnicos, r e c e b~ 8 r am por mês, uma média d e gr,:-: l.tificaçõe s de valor ' 12 vez e s sup e rior os 'empregados . de valor 6 -7 v ezes sup e rior à élos op e rários. (Econ'om ic es Kaya , nº2, 1972, pág. 47).' A degradação das con d içõe s d e tr a balho das fábricas, a e xploração d e s e nfreàda, a d egradação das ' cond iç õ e s ile' vida, numa p a lavra, a exploração. e a opress ão gen(H.ê:., lizadas do povo ru sso , v e m traz e r consigo um aum -a nto da resistência e da s u .a luta ' revolucionári a con.tra a ditadur a social-fas cist a . A clique dir.i gent e . r e visionist a .,' L soviética, utilizou as ' tropas p a r a reprinhr brut a l me nt e e mass,a cràr o povo soviéti- m '"" ., ! co, que seop5e ao revisionismo e para reprimir os op e r~rios em greve. Sab e -se que for am reprimid a s manifestaç5es op c r~rias em junho de 1967 em Tchimkent, na Ásia Ceg tral Soviética. Os motoristas de táxi de st a cidade protestara m contra a políci a que sem qualquer raz ão ' ~atou um dos seus camaradas. Os trabalhadore s atacaram e inc e n .... diaram a p e rf e itura da polícia da cidade e ' um posto da políci a próximo. As autoridade s envi 0 ram t a nques e carros blindados p a ra arrasar a manifes tação. De zenas de manifestantes foram mortos e muitos outros presos ou feridos. Os revisionistasdisp5em de uma força de segur "mça pública e de polícia conside r áve l o Mas, como na a ltura fosse considerada insuficiente, criaram em 1966 um "mJnist é rio da ordem pública da URSS", para melhor manter" a ordem social". '  medida que a luiÇa do povo avança a repre ss'lo é cada vez mais feroz, mas, tam b ê m cada vez mais a classe oper5ria e o povo se organiza e avança para derrubar anova burgues~' "'0 retomar o pod e r e prosseguir assim a sua missão histórica, a construção do Socialismo o/do Comunismo. A. es~a política interna, s~cial-fascista, não é alheia a política externa de carácte;Jbimperialista. ' O imperialismo é a forma de sobrevivência do capitalismo Ch egado ao seu último e stádio de desenvolvime nto. A União Soviética prossegu~ na política imperialista, porque é essa a forma de sobre vivência do capitalismo capitalista de estado. que hQ je aí vigora. Hoje a URSS, subititui a política externa baseada nos princípios do internacionalismo prwl e t~rio, pela política de opressão e exploração de di v e sos ,P Q vos do mundo. ' A invasão da Checoslováquia é um dos r'x emp los mais fl agrantes de como a URSS se emiscui nos assuntos internos de cada país, política e sta totalmente contrária aos ide ais do in" ' , ,,:,nacianalismb , proletário. Embora a camarilha de Dubchek no momento em que s e apoderou do governo, destrQ nando Novotny, a celerasse ainda mais a restaur a ç'o do capitalismo na Checoslováquia? assim como as rel a ç5es com o imperialismo, tentando des e mbaraçar-se da tfttel a do r e visionis mo soviético, nada e xplica a necessidade de int e rvenção armada n e.§. 8e país-;- - a não s'e r --Ett Emtativa (:8 dominação suojugaç'ãõ deum- país que -poae-ria e.§. capa~aos seus d e signíos imperialistas. No e ntanto, no dia a seguir ao da ocupação a agência Tass declarava que a invasão a rmada "partia do princípio da amizade indes t:::-u Jcíve l e da coop e ração" e tinha por objectivo ir "defend e r os frutos do socialill -e- mo "o Mais r e centemente, a política d e -traição á luta dos povos árabes contra a ocup-ª. sionista, de Israel, é outro dos aspectos que poe por terra todos os seus desi g:üos de "ajuda" aos país e s e povos do terceiro mundo. Enquanto os povos árabes l:!! t am duramente cerntra a ocupação sionista, os revisionistasenviam para Israel cid-ª. diios soviéticos de origem judaica para servir os seus próprios ~nteresses e sufocar assim a luta desses povos. Des de 1970, um total de 7.0.000 judeus sovíéticos foram enviados para Israel. Enquanto a opinião públiea mun~ial conde nava e stas prejudici ais acç5es contra a luta dos povos ~rabes, assinalava o periódico egípcio "Al Ahran'! "A decisão da União Soviética pode ser interpretada como significando permitir os judeus soviéticos combat e r os povos árabes", O periódico de Kow e it "An Rai al Amm" disse: UI Isto é um grande complot cometid'o conjuntament e pelo imperialismo amaricano e pela Rússia contra os p ovos árabes". Como s e esta asquerosa acção não bastasse, os social-imp e rialisi;as, ao venderan armas aos povos árabes, exigiam que fossem pagas as dívidaa contraídas por com p ras a nt e riores. Isto veio aumentar as dificuldades d e st e s povos,at a l ponto que o prQ. sidenteSadat conde nou muitas vezes a URSS ~or'criar dificuldades no forn e cimento de a rmas e forçar o pagame nto d e dívidas. Tudo isto não é mais do que a intenção de querer controlar o Egipto mediante essa tal "ajuda", ' o que leyou Sadat a afirmar: "Não estamos d ispostos a ceder n e nhuma part e "da nossa vontade nacional". Nos finais do último ano, nos nl0lhentos em que Israe l mobilizava as suas forças armadas como ameaça de guerra, B7:'ézhenev e,nviou suc e ssivas mensagens ao presidente Sirio e Egipcío aconselhando-os ~ ~ calma. Os revisionistas não são hoje "aliadas naturais" dos povos árabes. São sim,sim. p I e s e xpan c ionistas que vêem na sua ajuda uma forma'de vir a controlar esses me smos países, a fim de lhes sacar as suas riquezas e de os manter na escravidão colQ nialiRta " imp ~ialista. Mas a luta de~ses povos p e la independ5ncia nacional pros~ n ~ ~ e, tal como acontece no Egipto, os revisionistas não l~varão a melhor os ~ --' '' . s intentos, antes sofre rão cada vez mais derrotas. ç ~: o ,", .} Além destes dois e xemplos , vejamos como a cobe rt o de um2. " ajuda fraterna l aos @ í s e s de regi me sociaih.i sta " e da " d ivi são int e rnacional do tr abal ho .' ent r e os paí ses de r egi me s02 i alista" , a URSS l eva , a través do CôMECON , uma dese nf reada e xplor.§:. ção i mpe ri a list a dos povos da Europa de Leste. Através ao COMECON , a URSS ob ri ga o s paí ses n e 1 2 int egrados ao pape l de f o r nacedo r e s de matérias pri mas , i mpõe -lhes asua t ec nologi a , cont r aria a div e rsificaç ão das eco no mi as nac i onai s, através de uma po l i "ti ca dee speciali4'lação das produçães , cont r ola a banca dos invest..'..ment os do COMECON, :com 40% do cap i tal finance i ro g l obal e f orn ece cap i t ais a título d e "ajudia" ou " em préstimo ". Enquanto a URSS e xporta para esse s país es e Ne r g i a, produt os e n e r gét i cos e maquinaria, os out r os p a í ses n'ão passam de meros abas t e ced o r e s d e maté ri as pri mas , l egumes; frut as , tabaco , e tc ••• Por exemplo, a Hungria t em sufic i e ntes r ese rv as de I!? -tróle o , mas o's seus j az i gos foram e mcerrados no s a nos 00, por imposição da URSS ~D e.§. de então p a r a cá, a Hun gri a passou a i mp o rtar d a URSS 90% do s e u p e tró~ eo a través 00 céleb r e ' " E'pe --L'ine da amizade ". Segund o o p rópri o " Iz'dest i a " de Mosco v o " des de o co meço ,do funcion ame nto des te o l eoduto, a Hun g ria, a RDA , a Polóni a e a Checos l ováqui a , ' r e'c e b e r am das margens do Vo l ga , 280 milh ões de tone l adas de combost íve l líquid o ~ O que a cont e c e à Hungri a , acontece aos outros paí ses do COlViliCON. No e nt ando , cOnv ém ass i nal a r: que o preço d e petróleo bru to soviét i co expo rt ado para e stes paí s e s é 90% a 200% 6iis ~~ ~vado que o praticado no mercado int~ rnacio n a l. Assim , a RDA comprou' á URSS em 1 970 'd.e z milh ões de toneilLadas de p e tról e o p or mil e d u z ent os milhões de ma rc os ; se o tivess e adquirid o no mer c a da i nt e rnacion a l, e ss e p e tról eo fic a r-lh e -i a por 600m ilhões de marco s a proximadamente . Como s e i s t o não fosse suf i c i e nt e , a URSS a u me'ntou nos ú ltimos t empos os 'preços dos produtos e xportados . Em consequenQia disso , na Hungria, os preços dos produtos bás i cos como o carvão' , sub iram , d e sde 1 de .setembro passado, 16%, o gás 20% , o ga só l eo 40% , e tc ••• . A e Cdlillomi a sov i ét i ca exp ande"';'se cada v e z mai s 9 ~ custa d os paí s e s depe nd e ntes, cQ. mo: 'única fo r ma de sobrevivênc i a do s e u capi tal 'ismo monopolista ce e stada . Por e x em plo , em 1960 a URSS part i cipa co m 69 9 5o/ona p r odução i ndustrial g l obal doCOMECON; em J970 ' aum e nt a para 76%; cmquanto isso 9 nos me smos a nos 9 por e x empl o a RDA d i minui a s u a particip ação de 8,7% par a 3 , 4% , a Che cos l ováq ',a de 7, 5% p a r a 4,2%. E , para pross e guir e st es des í g nios d e ,e xploração e opressão , os r e visionist a s us'arrio " PACTO DE VARS6vIA" como f e rramenta, para man t e r o seu dom íni o co l on i al s :!l biliete ndo esses paí s e s ao controle e ocupação milit a r e s . Mas tlido ista nao s e passa s e m qu e se g e r e m novas con tr ad i ções e outr as s e agud i zem cada v ez mais . As contradiçõe s i n t e rn as e e xt e rn as d a URSS cri adas pe l a sua po lí t i ca expans ionist a most r am -nos claram e nt e que também o so c i a l-imp e ri a l lsmo não ..,pass a <le um tigre " e pap e l , · ap e's a r do se u apar e nt e pode ri o, será esmagado e derro t.§:. ' do p e l a l uta dos povos de todo o mundo . Cada vez ma i s a umo nt a a luta dos povos da Europa de l e st,8. que v êem r e staurado o cap italismo, e que s em tem duram e nte o d e s e m . prego , a m i s~ria9 a e xpl oração . São e x e mplo d i s s o as g r eves tra vadas p e l os operári os pO l LÍcos em No v e mbro e' Dezembro de 1970. É e x e mp l o disso a f e r o z r e pressão que hoje se abate sobre o povo po l aco , o sobre o Partido Comuni sta Polaco , que nas duras cond i çõe s de c l andest inidade e r gUe be m a l to a b ande i ra v e r me l ha da Revo lução , pe l a r e §.. 'tauração da Ditadur a do Proletari'ado . Também as contradiçõe s e ntre o s pa ís e s op ri lGi d os. e e xplorados p e l a URSS e e st a 13e agud iz am cada vez mais'. A pol í tica de r ap in a por part e dos soc i aili -impe ri a li stas , começa c a da v e z ma i l:" a cri aT g r aVl? S pro b l e mas a essses pa í ses . Hoje a luta p e l a I NDEPENDBNGI A NACIONAL , contra a dominâl..ção soc i a l-imper i a li sta, e stá n a ordem d o d i a? Exempl o d i ss o é a lut a que o povo rom e no, d iri g ido p e l o PartJ:. do Comunista Romeno , t ra v a contra os agressore s' r e visionistas . De sde o décimo c on ._ :g r e sso ' d o PCR o ' povo r ome n0 9 dirigi do p e l o s e u part i d0 9 tem obtido nov os e i mportan. t es êxitos na via da In dependênc i a Nacianal e da construção do Soc i a l ismo . Note -s e que 9 actual me nt e 9 os r e visionistas : do P " C"P quas e n ãq fa l amna Romén i a 9 justamen t e pe l a política d e f i de li dad e aos pri nc í pios do mar:xiElmo -l e ninis mo segui da hoj e pe l o Part i do Comunista Romeno . Hoje é deve r d e todos ós revo luc i onár i os apo i a r a just a ,luta d e ste povo p e l a INDEPEND:f:NC I A NACIONAt e p e l a construção do · SOCIAL ISMO : Camaradas : Muit os outros éll!i8mpI Os da po líti ca soc i a l-imp e rialista soviética poderi am s e r dados e a preciados , t a i s como o r eco nh e c i men t o da camar ilh a de 1 0n Nol , o apoio aos ,--1-- . ~- expansionistas ind i anos , quando es t es anexar a m o Sikkim, as r e l ações com a camarilha fascista dirigida por Pak da Co r e i a do Sul, as posições que tomaram em r e l ação conferência dos d ire itos maríti mos, e tc. Todos e les nos mos tr am que a traição r~ visionista não é mais do que a tra iç ão ~ lut a de lib e rt ação nacional dos povos do t e rceiro mundo , não é mais d o que a op r essão e e xpl oração dos povo s , não é mais do que a pol ític a de d is put a com o i mper i a lis mo ame ric a n o de z onas de influência, de conquista 0e no v os mercados , etc . Se n ão compre e nd emos claramente tudo isto, se não comp r eendemos o perigo que r ep resenta para os povos da Eu r opa a e xistência da quantidade de materi a l bélic o que a URSS possui na p ró pria Europa , se não compreend emos a n e cessi dad e -que há de t r avar uma dur a lut a pe l a INJ)EPEND~NC IA NAC IO NAL is ol a nd o de u ma v e z por to das o a social -f asc ist as ,c orremos o rmsco de v e r instaurada no n osso país uma ditadura de tal t i pUl'. O povo português,com o proletariado à cabeça , tem que a v a nç a r na lut a contra o f asc ismo e o soc i a l-fasc ismo , pois só ass i m e l e poderá prosseguir os s ous object~ vos revoluc i onár i os, avançando na luta contra o I mper i a lismo e o Soc i a l- imp e r i a l i smo , pe lo derrube da burguesia, a t é ã inst aur ação do pod e r dos ope r á rios e campQ n ese s. a -- MORTE AO FASCISMO E AO SOC IAL-FASCISMO! - MORTE AO IMPERI AL I SMO E AO SOC I AL-IMPERIALISMO! -- INDEPEND~NCIA NAC I ONAL! - PELO SOCIALISMO! PELO COMUNISMO! (( \/ 1VA A /o r nol rr) '-J -.: ___ r "X' , __ 1,'"7 .- / ::~-. _.... /1. / / 1 _ 'frJ ..... ~ y , , . '-: