MANUAL DE
PILOTAGEM
ATUALIZADO EM DEZEMBRO DE 2013
MANUAL DE PILOTAGEM
SUMÁRIO
1.
A PILOTAGEM........................................................................................................................................... 3
1.1.
1.2.
1.3.
2.
O QUE É A PILOTAGEM ..................................................................................................................... 3
O OBJETIVO DA PILOTAGEM ............................................................................................................. 3
O PILOTO .......................................................................................................................................... 4
CADERNO DE PILOTAGEM: PILOTAGEM PARALELA .................................................................................. 7
2.1.
ATIVIDADES PRELIMINARES .............................................................................................................. 9
2.2.
ROTEIRO DAS REUNIÇÕES DE PILOTAGEM PARALELA ........................................................................ 9
ANEXOS .......................................................................................................................................................... 16
FICHA DE INSCRIÇÃO ....................................................................................................................................... 17
3.
CADERNO DE PILOTAGEM EQUIPES NOVAS ........................................................................................... 18
3.1.
CONDUÇÃO DAS REUNIÕES FORMAIS ............................................................................................. 19
3.2.
CONDUÇÃO DAS REUNIÕES PREPATÓRIAS ...................................................................................... 20
3.3.
CONDUÇÃO DAS REUNIÕES INFORMAIS.......................................................................................... 20
3.4.
CONDUÇÃO DOS TERÇOS EM EQUIPE ............................................................................................. 20
3.5.
ESCOLHA DO CASAL ACOMPANHADOR E DO CONSELHEIRO ESPIRITUAL.......................................... 21
3.6.
ENTRADA DE NOVOS JOVENS.......................................................................................................... 21
3.7.
ATIVIDADES PRELIMINARES ............................................................................................................ 21
ANEXOS .......................................................................................................................................................... 49
FICHA DE INSCRIÇÃO ....................................................................................................................................... 50
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MANUAL DE PILOTAGEM
1. A PILOTAGEM
1.1. O QUE É A PILOTAGEM
A Pilotagem é o período de formação do Equipista e/ou da Equipe de Base, e corresponde à fase inicial da
caminhada de um Equipista. Sendo um processo de formação, a Pilotagem levará o jovem que se propõe a
viver no Espírito de Deus a ser construtor de sua história e da história de sua comunidade nas EJNS.
Permitirá que ele opte, como um cristão consciente por um carisma que o identifique.
A função inicial da Pilotagem é o processo de familiarização com o carisma das EJNS, com a vida em
comunidade e com as orientações propostas pelo Movimento, que participa do serviço da Igreja. Por meio
da Pilotagem, os jovens devem compreender que a vida comunitária é o lugar próprio para a vivência da fé,
pois integra a sociedade e a Igreja, fazendo dos jovens objetos e agentes da solidariedade entre os homens.
Para isso, a base da Pilotagem está alicerçada no estudo dos Documentos de Base das EJNS, que
apresentam o seu carisma e demonstram a metodologia própria do Movimento. A Pilotagem tem que
primar pela fidelidade ao carisma da EJNS e obviamente à Igreja Católica. É essa fidelidade que assegura a
unidade do Movimento.
Nesta fase, os jovens convidados a participar das EJNS aprendem a proposta de busca de santidade que o
Movimento apresenta e começam a entender os objetivos da vida em comunidade própria das EJNS como
um caminho para que o jovem cristão viva o amor, a felicidade e a santidade.
Assim, o jovem começa a partilhar com todos os Equipistas o carisma do Movimento das EJNS, com a
consciência de que a Equipe é um organismo vivo, dinâmico, habitado pelo Espírito de Deus, e que o
crescimento e fortalecimento da Equipe dependem da abertura e disponibilidade de seus membros a esse
mesmo Espírito e do esforço de cada um.
A Pilotagem pode ser realizada de duas formas:
 Pilotagem Paralela: direcionada a jovens que entram em Equipes já formadas. Nesta formação, o jovem
vivenciará em conjunto com a Pilotagem a dinâmica do Movimento em sua Equipe de Base já formada;
 Pilotagem de Equipes Novas: direcionada à formação de novas Equipes de Base. Nesta formação, todos
os jovens são levados a descobrir e vivenciar em conjunto o carisma das EJNS.
1.2. O OBJETIVO DA PILOTAGEM
O objetivo da Pilotagem é apresentar aos jovens que estão entrando o carisma das EJNS e a doutrina da
Igreja, através dos quais os jovens buscarão o crescimento espiritual necessário para viver em Equipe.
Dessa maneira, o Piloto assume um papel estratégico na preparação do novo Equipista e/ou da nova
Equipe de Base. Os jovens são convidados a seguir com fidelidade e dedicação o que é proposto pelo
Movimento e o Piloto se torna responsável por guiar e acompanhar os jovens e introduzir em suas vidas a
dinâmica e o espírito do Movimento das EJNS.
O sucesso da Pilotagem está intrinsecamente ligado à qualidade do Equipista que está nascendo e seu
reflexo na Equipe de Base, como força e vitalidade para o Movimento das EJNS. Por isso, a Pilotagem é a
base do Movimento, já que ela forma, motiva e fortalece o jovem para viver o carisma das EJNS e assim ser
testemunha de Cristo.
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MANUAL DE PILOTAGEM
1.3. O PILOTO
O Piloto é o jovem Equipista chamado a exercer missão evangelizadora dentro das EJNS, proposta pelo
mesmo Cristo que o chamou a fazer parte integrante e ativa das EJNS. Da mesma forma que Cristo diz
“VEM” para o jovem, na perspectiva da Igreja comunhão, Ele também diz “SEGUE-ME”, isto é, “VAI”, na
perspectiva da Igreja missão.
A missão do Piloto nas EJNS corresponde à resposta ao chamado de Cristo para servi-lo numa tarefa de
evangelização, de formação de uma comunidade de discípulos, de estruturação de um grupo de seguidores
animados pela mesma fé e unidos pelo mesmo compromisso, criando condições para que os jovens vivam
de uma maneira verdadeiramente cristã dentro das EJNS. A vocação do Piloto se concretiza, portanto, pela
apresentação, aos jovens que entram nas EJNS, do carisma e metodologia de vivência própria do
Movimento. O piloto torna-se automaticamente um espelho de vivência cristã aos jovens que estão sendo
por ele pilotados, por isso, faz-se necessário que o piloto seja fiel ao que pede o movimento e à Igreja.
Para exercer esta função o jovem Equipista necessita:
 Ser católico apostólico romano;
 Ter sido pilotado por completo para entrar nas EJNS;
 Ter sido indicado pelo Setor para participar do Curso de Pilotos;
 Ter participado do Curso de Pilotos;
 Ter 1 ano nas EJNS, contado a partir do término da pilotagem
 Não pertencer a sociedades secretas (Maçonaria, Rosacruz, Demolay, Filhas de Jó, etc.);
 Não ser filiado, agente, promotor, funcionário de partidos políticos declaradamente de esquerda
(socialistas, comunistas ou marxistas);
§1º. Para se tornar um piloto, o jovem deve ter no mínimo um ano de EJNS (1 ano contado a partir do
término da pilotagem). Nas Expansões que necessitam de novos pilotos para suprir as demandas (ou por
quantidade de jovens, ou por distância), a decisão do tempo mínimo de movimento fica a cargo dos
Coordenadores de Pilotos do Regional juntamente com a Coordenação de Pilotos do Secretariado Nacional.
§2º. É interessante esclarecer que o Código de Direito Canônico (CDC) de 1983, cânon 1374 proíbe a
pertença de católicos a grupos maçônicos (sendo o CDC de 1917 cân. 2335 muito mais rigoroso sobre este
assunto). Entre, 1738 e 1980 foram não menos de 371 documentos da Igreja publicados sobre o tema,
dentre os quais "In eminenti" de Clemente XII e "Humanum genus" de Leão XIII, entre outros.
§3º. "Socialismo religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios: ninguém pode ao mesmo tempo
ser bom católico e socialista verdadeiro" (Pio XI). Desde o século XIX, a Igreja publica documentos
condenando o socialismo/comunismo deixando clara a incongruência do católico de participar desse tipo
de associação. Os Papas Pio IX, Leão XIII, São Pio X, Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI, o Beato João Paulo II
e o Concílio Vaticano II condenaram o comunismo.
Responsabilidades do Piloto
O Piloto é chamado a dar sua contribuição na formação de outros jovens para uma intensa vida
comunitária, de acordo com a proposta das EJNS e da Igreja. Por isso, é preciso que ele tenha liderança,
que saiba exatamente qual é o papel que precisa exercer perante o grupo. Assim, o Piloto deve:
 Ajudar os jovens a viverem sua vocação cristã, buscando a santidade;
 Dar a conhecer e viver o carisma EJNS: a vida em comunidade como caminho de santidade, tendo Maria
como exemplo;
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 Desenvolver a metodologia de vivência das EJNS;
 Despertar nos jovens o desejo de se comprometerem com a Equipe de Base, com o Movimento como
um todo e com a Igreja;
 Ter um olhar atento sobre os jovens para, com caridade, motivar e exigir deles o compromisso
necessário para seu desenvolvimento como Equipista.
O Piloto, no entanto, para poder exercer bem a sua vocação e missão, precisa de auxílio do Setor na sua
formação, na preparação das reuniões e na atualização sobre a vida da Igreja e do próprio Movimento.
Portanto, para o bom desempenho da Pilotagem, faz parte da responsabilidade da função do Piloto:
 Participar de Reuniões com o Coordenador de Pilotos do Setor: Essas reuniões têm por objetivo
partilhar as dificuldades de cada Piloto e ajudar a resolvê-las, e dar ânimo e motivação para sua tarefa, bem
como o acompanhamento das Pilotagens em andamento e o planejamento de novas Pilotagens;
 Entregar relatórios mensais: Mensalmente os Pilotos devem enviar relatórios para o Coordenador de
Pilotagem do Setor. Esses documentos relatam como está o andamento da Equipe ou dos jovens que estão
sob sua responsabilidade;
 Ligar os jovens em formação ao Movimento: Esta ligação pode ser feita por meio de realização de Terços
e informais com outras Equipes de Base (inclusive a Equipe de Base do Piloto), e pela participação em
eventos do Setor, especialmente a Missa Mensal.
Formação do Piloto
Para exercer sua missão à altura do mandato de Cristo e desenvolver atitudes que dele espera o
Movimento e toda a Igreja, o Piloto necessita dar testemunho da vivência cristã nas EJNS e ter
conhecimento sobre carisma e metodologia das EJNS. Além disso, o Movimento propõe uma pedagogia de
formação para os novos membros descrita neste Manual de Pilotagem. Logo é no conhecimento teórico e
prático desta pedagogia (a ser recebida no Curso de Pilotos) que a formação do Piloto se completa.
TESTEMUNHO DA VIVÊNCIA DO PILOTO
O Piloto, para bem desempenhar sua vocação e missão, precisa estar intimamente ligado ao que é
proposto pelo Evangelho de Cristo à Igreja, para que possa levar todos à plena vida de comunhão e de
santidade. O Piloto pode estar certo de que o Pai, por meio do Seu Espírito, irá amparar todo aquele que,
respondendo generosamente à sua vocação, se coloca em missão, a serviço da Igreja e do Povo de Deus.
Para o exercício dessa missão na Igreja, por meio do Movimento das EJNS, é preciso, antes de tudo, que o
Piloto tenha a crença e convicção firme naquilo que vive, segundo a proposta das EJNS, e intensa vivência
do Movimento e da Equipe de Base da qual faz parte.
No esforço por vivenciar o Plano Pessoal de Vida, o Piloto consegue formar no dia a dia a sua personalidade
e vivência cristãs essenciais para testemunhar Jesus Cristo vivo e presente no meio dos homens. Esse
esforço e vivência auxiliam o Piloto a exercer sua liderança, sua autoridade, seu serviço. Mas é por meio da
oração que o Piloto encontra a força necessária para doar-se aos irmãos, o entusiasmo pela causa de Cristo
e o amor para pensar menos em si mesmo e mais naqueles que estão necessitando de sua ajuda e correção
fraterna.
Do mesmo modo que o Movimento se atualiza e procura se integrar às diretrizes e propostas da Igreja,
assim também o Piloto necessita conhecer e participar dos momentos significativos das EJNS, uma vez que
o bom desempenho de sua missão está profundamente relacionado à sua inserção e engajamento na
caminhada feita.
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MANUAL DE PILOTAGEM
Nesse sentido, de nada adianta se o Piloto não der testemunho daquilo que ele pretende transmitir. É pelo
testemunho do Piloto que os outros jovens vão conhecer como se vive a espiritualidade das Equipes, o
auxílio mútuo e a correção fraterna, e como os benefícios que daí advém devem ser revertidos em favor de
toda a Igreja e não apenas para o jovem ou o pequeno grupo de jovens Equipistas. É ele quem, em primeiro
lugar, representa o Movimento para os jovens. É dele que os jovens esperam o exemplo de vivência cristã,
comunitária e eclesial.
CONHECIMENTO DO CARISMA E METODOLOGIA DAS EJNS
O jovem Piloto deve ter conhecimento das EJNS, de sua razão de ser na Igreja e dos seus Documentos de
Base, bem como da finalidade da missão do Piloto. Aquele que conhece de forma intensa e profunda as
exigências e possibilidades de sua vocação e missão exerce uma liderança fiel e fecunda. Além disso, tem o
discernimento exigido para o cristão, tem a sensibilidade necessária para superar os individualismos que
afloram em grupos e pode contribuir para a construção da unidade, coesão e identidade de um grupo
eclesial de base comunitária.
Pelo conhecimento dos Documentos de Base das EJNS, que orientam a vida do Movimento, é que se
começará a viver como membro das EJNS. Desta forma, o Piloto tem como obrigação conhecer todos os
Documentos de Base das EJNS. É muito importante saber transmitir a mensagem dos documentos aos
novos Equipistas. Mediante a leitura e comentário entre todos, se construirá a base sobre os pontos mais
importantes do Movimento.
PEDAGOGIA DE FORMAÇÃO DE NOVOS MEMBROS - PILOTAGEM
O Piloto precisa ainda conhecer este Manual de Pilotagem, que traz a rotina das reuniões de Pilotagem.
Este Manual de Pilotagem orienta como o Piloto deverá proceder para a realização das reuniões de
Pilotagem, seja ela para a formação de Equipes novas (Pilotagem de Equipes Novas), seja para a formação
de jovens que entram em Equipes já existentes (Pilotagem Paralela). O Piloto deverá saber o conteúdo e
aplicação desse documento, assim como conhecer as ferramentas que o auxiliaram na prática da Pilotagem
como relatórios, planilhas, apresentações etc.
O Curso de Pilotos é o ponto de partida para a formação do Piloto, pois é neste evento que o Equipista
receberá todo conteúdo teórico e prático para desenvolver as pilotagens, aprenderá a utilizar as
ferramentas para Pilotagem e trocará experiências com jovens Pilotos formados que serão fundamentais
para o entendimento desta bela missão.
Por fim, é importante saber que, como membro de um Movimento que tem em seu carisma a ajuda mútua,
o Piloto deve reconhecer na Coordenação de Pilotagem um local de partilha e de crescimento essenciais
para complementar o conhecimento do Piloto e motivar a sua missão.
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MANUAL DE PILOTAGEM
CADERNO DE
PILOTAGEM
PARALELA
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MANUAL DE PILOTAGEM
2. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PILOTAGEM DE NOVOS MEMBROS EM EQUIPES DE
BASE JÁ FORMADAS
A Pilotagem Paralela se destina a jovens novos que entram em Equipes já formadas. Ela será realizada
de forma concomitante com a participação destes jovens nas Reuniões Formais da Equipe de Base. Por este
motivo é denominada Pilotagem Paralela, uma vez que a Equipe também é responsável pela formação
inicial do jovem.
A Pilotagem Paralela será responsável pela parte teórica que compreende o estudo dos Documentos de
Base das EJNS, e a Equipe, na qual esses novos membros entrarão, testemunhará a vivência de Equipe, de
comunidade e de partilha. Assim, o jovem não é prejudicado no seu processo de adaptação ao grupo.
O Piloto poderá conduzir a Pilotagem tanto para jovens que entrarão em sua Equipe quanto para jovens
que serão direcionados a outras Equipes do Setor. É importante que o Setor envolva a Equipe de Base na
escolha da forma de Pilotagem e dos Pilotos que conduzirão esta Pilotagem para que a Equipe também se
sinta responsável pela formação destes jovens que estarão ingressando. Além disso, as Reuniões de
Pilotagem podem ser realizadas com um ou mais jovens.
A Pilotagem Paralela terá uma duração máxima de quatro meses. Deverá acontecer em quatro reuniões
intercaladas com as reuniões formais da Equipe de Base, para não sobrecarregar os novos Equipistas, já que
estes precisam realizar o Estudo do Tema para a Reunião Formal e o Estudo dos Documentos de Base das
EJNS para a Pilotagem. Um jovem em pilotagem paralela não é elegível na sua equipe de base.
O Piloto deverá entregar o Documento de Base das EJNS e o Caderno de Pilotagem aos novos Equipistas
antes da primeira Reunião de Pilotagem. É obrigatório que a primeira Reunião de Pilotagem aconteça antes
da participação do jovem na sua primeira Reunião Formal. Vale ressaltar que o jovem que faltar a reunião
de pilotagem não poderá participar da reunião formal, visto que a prioridade é a pilotagem.
Para cada Reunião de Pilotagem há, no Manual de Pilotagem, um roteiro base que procura orientar a
conduta do Piloto e indicar os pontos a serem necessariamente abordados em cada reunião. Entretanto, o
Piloto poderá utilizar a criatividade para realizar a Reunião de Pilotagem, com emprego livre de dinâmicas,
músicas, orações.
Orienta-se que antes do início da Pilotagem os novos membros sejam convidados por sua Equipe de
Base para participar de uma Reunião Informal ou Terço, de forma que possam conhecer os membros da
sua Equipe em um ambiente mais informal e que possibilite a interação entre eles. Quando a Pilotagem
envolver jovens de Equipes diferentes, o Piloto também poderá organizar uma informal ou Terço para
integrar os jovens que participarão da Pilotagem e entregar o material para estudo.
A Reunião de Pilotagem deverá ser um momento de alegria e de crescimento de todos que dela
participam e não uma relação puramente de transferência de informações. Deverá ser um ambiente no
qual todos, Pilotos e Equipistas, possam trocar suas experiências e seus conhecimentos sobre Deus, Jesus
Cristo, Maria, vida Cristã e vida nas EJNS. Contudo, é importante lembrar que são reuniões de formação. O
Piloto deve estar atento a isso, orientando o momento da partilha para preservar a intimidade da Equipe e
para que seja respeitado o sigilo.
Ao término de cada pilotagem paralela, o piloto deve enviar o Relatório para o coordenador de pilotos
do setor a que pertence.
Caso uma equipe de base julgue necessária a realização de Repilotagem (reciclagem), a mesma deve ser
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MANUAL DE PILOTAGEM
realizado como uma pilotagem paralela focando no esclarecimento de duvidas e na formação correta dos
equipistas. Sugere-se que a repilotagem não seja feita por pilotos da equipe solicitante.
2.1 ATIVIDADES PRELIMINARES
Devido a sua grandiosa importância de renovação e manutenção da vida das Equipes de Base, toda
Pilotagem Paralela deve ser preparada com muito amor pelo Jovem Piloto.
O Novo Jovem
Antes de iniciar a Pilotagem o Piloto deve:
 Entrar em contato com o jovem para de forma acolhedora se apresentar como seu Piloto
 Verificar se todos os dados preenchidos na Ficha de Inscrição* estão corretos, principalmente os
contatos telefônicos e emails;
 Colocar-se à disposição do novo Equipista orientando-o sobre os próximos passos da Pilotagem.
* Todos os Novos Jovens devem preencher a Ficha de Inscrição para ingressar no Movimento.
Entrega do PPV pelo Novo Jovem
Como pontos importantes para inicio da Pilotagem o Piloto deve:
 Preparar e entregar para o Novo Jovem todo material de Pilotagem (Documentos de Base e Caderno de
Pilotagem) antecedência necessária para a realização da Primeira Reunião de Pilotagem. Lembre-se que
para Primeira Reunião o jovem já deverá estudar os Documentos de Base.
 Agendar com o Novo Jovem, de acordo com calendário da Equipe, a sua Primeira Reunião de Pilotagem
Paralela.
 Revisar o Roteiro da primeira reunião.
 Estar em oração para efetivamente iniciar a Pilotagem.
Entrega do PPV pelo Novo Jovem
O Novo Jovem só passa a entregar o PPV preenchido quando terminar a pilotagem, mas durante o processo
deve ser explicado o preenchimento e o significado do PPV.
Contribuição na Equipe de Base com Jovem em Pilotagem Paralela
O novo jovem em pilotagem paralela não é contribuinte do Setor, podendo apenas realizar doações ao
caixinha da equipe.
Eleição na Equipe de Base com Jovem em Pilotagem Paralela
Se houver eleição na equipe de base, o jovem em pilotagem paralela não é eleitor nem elegível.
2.2 PILOTAGEM PARALELA DE CASAIS ACOMPANHADORES E CONSELHEIROS ESPIRITUAIS
A Pilotagem Paralela também é destinada aos casais acompanhadores e conselheiros espirituais que
entram em Equipes já formadas. Ela será realizada pelo casal acompanhador e dirigente espiritual do Setor.
Se o setor não tiver, a pilotagem deve ser feita por um jovem piloto.
Essa pilotagem poderá ser bem mais sucinta e focada nas informações realmente pertinentes ao Casal
e ao Conselheiro, podendo em ocorrer em até um único encontro.
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MANUAL DE PILOTAGEM
2.3 ROTEIRO DAS REUNIÇÕES DE PILOTAGEM PARALELA
Nº
1
Temas: Estudos dos Documentos
Pontos de Esforço
Carta Internacional
Oração Individual
Manual da Equipe de Base
Time Out e Magnificat
Membros da Equipe de Base
Vida das EJNS
2
3
Ensinar o jovem a como se
preparar para uma Reunião
Formal
Escuta e Meditação da
Palavra
A vivência da Equipe de Base
Enfatizar a importância da Reunião
Missa e Participação nos Preparatória
Sacramentos
Plano Pessoal de Vida
Personalização
Preencher a Folha de Resposta
Terço
Preparar os jovens para começar a
contribuir na 4ª Reunião Formal
Manual da Equipe de Base
Manual da Equipe de Base
4
Atividade Extra
Funções da Equipe de Base
Revisão Geral dos Documentos
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MANUAL DE PILOTAGEM
PRIMEIRA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:

Apresentar o Piloto, sua vivência nas EJNS e sua função;

Apresentar o tempo de Pilotagem e sua metodologia;

Apresentar as pessoas que participam da Pilotagem;

Apresentar os documentos que serão estudados;

Enfocar a necessidade de existir confiança entre os membros da Equipe e que esta confiança é
alcançada através do segredo de Equipe;

Preparar o jovem para participar de sua primeira Reunião Formal.
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo e Oração da Equipe

Dinâmica de Apresentação dos Jovens
Como agir? Realize uma dinâmica com objetivo de quebrar o gelo entre os participantes e
introduzi-los uns aos outros.

Escuta e Meditação da Palavra: Lucas 1, 26-39 – Anunciação
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra. É provável que os Pilotos tenham que motivar a
fala nas primeiras reuniões.

Estudo dos Documentos: Carta Internacional e Membros da Equipe de Base (Manual da Equipe de
Base)
o
Quais os pontos mais importantes que você detectou ao estudar o documento e quais
dúvidas surgiram?
Como agir? Oriente sobre a necessidade do estudo com antecedência. Destaque os pontos
importantes dos documentos e tire as dúvidas que surgirem dos documentos estudados.

Pontos de Esforço: Oração Individual, Time Out e Magnificat
Como agir? Explique o que são os Pontos de Esforço. Durante a Pilotagem, eles são direcionados,
sendo trabalhados alguns pontos do PPV a cada mês.
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MANUAL DE PILOTAGEM

Partilha: Expectativa a respeito das EJNS
Como agir? Explique o que é a Partilha e a necessidade do sigilo. A Partilha da Pilotagem Paralela
não tem a intensidade da Partilha da Reunião Formal. Ela é utilizada para ouvir as expectativas dos
jovens sobre o Movimento, suas dificuldades em vivenciar a proposta das EJNS e a sua
metodologia. A Partilha de vida e a ajuda mútua são próprias da Reunião Formal.

Atividades Extras
Preparação do Jovem para a Reunião Formal: Oriente os jovens sobre a necessidade de estudo e
meditação das Leituras Bíblicas e estudos dos Documentos e Temas propostos com antecedência
para o bom aproveitamento da Pilotagem.

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
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MANUAL DE PILOTAGEM
SEGUNDA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:

Partilhar as experiências vividas pelos novos Equipistas nas suas Equipes e no Movimento;

Apresentar as atividades da Equipe de Base.
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo e Oração da Equipe

Escuta e Meditação da Palavra: I Coríntios 13 – a regra da caridade
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra. É provável que os Pilotos tenham que motivar a
fala nas primeiras reuniões.

Estudo dos Documentos: Vida das EJNS e A Vivência da Equipe de Base (Manual da Equipe de Base)
o
Dentro de sua vivência na Equipe, a proposta de comunidade se realiza com sucesso?
o
Quais são as dificuldades que você tem experimentado até agora para viver em Equipe e se
adaptar aos irmãos de caminhada?
Como agir? Oriente sobre a necessidade do estudo com antecedência. Destaque os pontos
importantes dos documentos e tire as dúvidas que surgirem dos documentos estudados.

Pontos de Esforço: Escuta e Meditação da Palavra; Missa (participação nos Sacramentos).

Partilha
Como agir? A Partilha da Pilotagem Paralela não tem a intensidade da Partilha da Reunião Formal.
Ela é utilizada para ouvir as expectativas dos jovens sobre o Movimento, suas dificuldades em
vivenciar a proposta das EJNS e a sua metodologia.

Atividades Extras
Reunião Preparatória: Enfatize a importância da Reunião Preparatória para o sucesso e a qualidade
da Reunião Formal.

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
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MANUAL DE PILOTAGEM
TERCEIRA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:

Partilhar as experiências vividas pelos novos Equipistas nas suas Equipes e no Movimento;

Apresentar o PPV e a Folha de Resposta.
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe

Escuta e Meditação da Palavra: Lucas 10,38-42 – Marta e Maria
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra.

Estudo dos Documentos: Plano Pessoal de Vida
o
O que mais lhe chamou atenção no PPV e quais foram as dúvidas que surgiram a respeito?
o
O Plano Pessoal de Vida, como meio proposto para o crescimento espiritual do Equipista
satisfaz a proposta de santidade pretendida na sua vida?
Como agir? Oriente sobre a necessidade do estudo com antecedência. Destaque os pontos
importantes dos documentos e tire as dúvidas que surgirem dos documentos estudados.

Pontos de Esforço: Descoberta de si mesmo, Pontos de Esforço Individual e da Equipe
(Personalização)

Partilha
Como agir? A Partilha da Pilotagem Paralela não tem a intensidade da Partilha da Reunião Formal.
Ela é utilizada para ouvir as expectativas dos jovens sobre o Movimento, suas dificuldades em
vivenciar a proposta das EJNS e a sua metodologia.

Atividades Extras
Folha de resposta (PPV): Apresente a Folha de Resposta e oriente os jovens a respeito de seu
preenchimento.

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
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MANUAL DE PILOTAGEM
QUARTA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:

Partilhar as experiências vividas pelos novos Equipistas nas suas Equipes e no Movimento;
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe

Escuta e Meditação da Palavra: Mateus 5,1-16 – as bem-aventuranças; sal da terra e luz do mundo.
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra.

Estudo dos Documentos: Funções da Equipe de Base (Manual da Equipe de Base)
o
Após o estudo de todos os documentos, você já tem consciência do que é ser Equipista ou
ainda existem dúvidas a serem esclarecidas?
o
Você está disposto a viver a proposta apresentada pelas EJNS em sua plenitude?
Como agir? Oriente sobre a necessidade do estudo com antecedência. Destaque os pontos
importantes dos documentos e tire as dúvidas que surgirem dos documentos estudados.

Pontos de Esforço: Terço

Partilha

Renovação do SIM
Como agir? Conduza um momento em que os jovens são convidados a renovarem o SIM que
deram ao decidirem participar desta Pilotagem.

Atividades Extras
Contribuição Mensal: Informe aos jovens a importância da contribuição mensal, o valor de repasse
ao setor, a importância da caixinha da Equipe, bem como a possibilidade de isenção.
Despedida: O Piloto se despede dos Jovens pedindo a Deus que os sustente nesta nova caminhada
e colocando-se à disposição para eventuais dúvidas.

Partilha do Alimento: Benção do Alimento

Oração Final: Magnificat
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MANUAL DE PILOTAGEM
ANEXOS
1. TIME OUT
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo
Eterno Pai, unidos em nome de Jesus, te pedimos a paz para o mundo, para que não existam mais guerras e conflitos
em nenhuma parte da Terra.
Te pedimos pelas Equipes de Jovens de Nossa Senhora no Brasil e no mundo, a fim de que cada Equipista seja uma
verdadeira testemunha de Cristo.
Recomendamos-Te, de modo particular, todos aqueles que exercem a função de Responsável. Dai-lhes, por meio do
Teu Espírito, Santo um coração aberto para discernir a Tua vontade.
Por fim, à Vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus, não desprezeis as súplicas que em nossas necessidades vos
dirigimos, mas livrai sempre de todos os perigos, ó Virgem Gloriosa e Bendita.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Magnificat
2. MAGNIFICAT
O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome.
A minh’alma engrandece o Senhor, exulta meu espírito em Deus, meu Salvador, porque olhou para humildade de sua
serva.
Doravante as gerações hão de chamar-me de bendita
O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome!
Seu amor para sempre se estende sobre aqueles que o temem.
Manifesta o poder de seu braço, dispersa os soberbos, derruba os poderosos de seus tronos e
eleva os humildes.
Sacia de bens os famintos e despede os ricos sem nada.
Acolhe Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus
filhos para sempre.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém
O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome.
3. INVOCAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito,
e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos
retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre da sua consolação. Por nosso Cristo Senhor
Nosso. Amém
4. ORAÇÃO DO EQUIPISTA
Senhor, compreendi que sozinho jamais chegaria até Vós. Então me concedestes viver em Equipe. Fazei que os outros
compreendam a lentidão do meu caminhar e que eu também aceite pacientemente o progresso dos outros.
Dai-me ser bastante humilde para permitir que os outros me ajudem e bastante aberto para que em mim todos
encontrem o auxílio necessário.
Enchei-nos do Vosso Espírito, a fim de que no cotidiano de nossas vidas descubramos Vossos apelos a um engajamento
que liberta o homem.
Fazei-nos dóceis à Vossa Palavra, que interroga, que questiona, mas uma palavra que conduz à verdadeira liberdade.
Ajudai-nos a nos amarmos mutuamente até o fim, sem que sejamos indulgentes demais uns para com os outros.
E quando a Equipe estiver atravessando alguma dificuldade, possa eu, antes de tudo, me interrogar e lucidamente
analisar qual a minha participação.
Enfim, Senhor ajudai-nos a encontrar o motivo único, forte e duradouro que nos impulsiona sempre para frente e nos
congrega: a Vossa presença no meio de nós.
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MANUAL DE PILOTAGEM
FICHA DE INSCRIÇÃO
17
MANUAL DE PILOTAGEM
CADERNO DE
PILOTAGEM
NOVA EQUIPE
18
MANUAL DE PILOTAGEM
3 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PILOTATEM DE NOVAS EQUIPES DE BASE.
A Pilotagem de Equipes Novas destina-se à formação de novas Equipes de Base. É o ponto de partida não
só de um Novo Jovem, mas também de uma Nova Equipe que nasce para o Movimento. Daí a necessidade
e a importância de se iniciar bem essa caminhada.
A Pilotagem será responsável não só pela formação teórica, que compreende o estudo dos Documentos de
Base das EJNS, mas também pela criação de uma comunidade viva que coloca em prática o Carisma de
partilha e ajuda mútua do Movimento.
Este modelo de Pilotagem deve ser conduzido por dois Pilotos. É recomendável que estes Pilotos não sejam
Responsáveis de Equipe de Base ou exerçam funções no Setor, Secretariado Regional ou Nacional. Isto
porque os Pilotos de Equipes Novas se dedicam a Equipe em Pilotagem durante as primeiras cinco reuniões
tal qual um Responsável se dedica a sua Equipe de Base.
A Pilotagem se dá na vivência das atividades da Equipe de Base, tendo uma duração aproximada de nove
meses. Mensalmente deverão acontecer todas as atividades de Equipe de Base: Reunião Preparatória,
Informal, Terço e principalmente a Reunião Formal. Cabe aos Pilotos orientar a programação e o
acontecimento de cada encontro para que a Equipe se fortaleça e se mantenha animada.
Os Pilotos deverão entregar os Documentos de Base das EJNS e o Caderno de Pilotagem aos novos
Equipistas antes da primeira Reunião de Pilotagem, para que haja tempo hábil para o Estudo do Tema e dos
Documentos de Base. Orienta-se que esta “entrega” seja feita numa Reunião Informal ou Terço com todos
os jovens que formarão a nova Equipe, a fim de começar os primeiros contatos e promover a integração
entre os novos membros das EJNS.
3.1 CONDUÇÃO DAS REUNIÕES FORMAIS
A Pilotagem de Equipes Novas é realizada em nove Reuniões Formais. Para cada Reunião Formal, há no
Manual de Pilotagem um roteiro base que procura orientar a conduta dos Pilotos e indicar os pontos a
serem necessariamente abordados em cada reunião. Entretanto, os Pilotos poderão utilizar a criatividade
para realizar a Reunião Formal, com emprego livre de dinâmicas, músicas, orações.
Dentro das nove Reuniões de Pilotagem propostas, os Pilotos devem levar os jovens ao profundo
conhecimento de todos os Documentos de Base das EJNS, transmitir o espírito das EJNS, convidar os jovens
a se reunirem em nome de Cristo, explicar as partes que compõem a reunião, orientar a vida da nova
Equipe de acordo com a vida do Movimento, manter reuniões periódicas com a Coordenação de Pilotagem,
tentar solucionar problemas e incidências da nova Equipe, e saber retirar-se gradativamente, para que a
Equipe possa, aos poucos, assumir sozinha a sua caminhada. Desta forma, as reuniões formais devem ser
conduzidas pelos seguintes membros:




1ª e 2ª Reunião – Somente os Pilotos
3ª a 5ª Reunião – Animador e Pilotos
6ª a 9ª Reunião – Animador e Responsáveis (os Pilotos deverão apenas apoiar)
Casal Acompanhador e Conselheiro Espiritual participam a partir da segunda reunião.
É conveniente que desde o início da Pilotagem os jovens sejam preparados para assumirem
responsabilidades. A figura do Animador contribuirá para que os jovens percebam que a responsabilidade
na Equipe é partilhada. Isso fará com que todos estejam preparados a eleger e ser eleito o primeiro
Responsável da Equipe, bem como os primeiros Vice-responsável, Tesoureiro e Social.
19
MANUAL DE PILOTAGEM
Como os Pilotos só ficarão com a Equipe durante um período determinado, eles não devem assumir a
função de Responsável. Devem, desde o começo, distribuir tarefas para os membros no intuito de que a
Equipe se conscientize de sua responsabilidade ainda durante o período de Pilotagem.
O Responsável deve assumir sua função na Equipe a partir de sua eleição. Nessa fase os Pilotos serão apoio
do Responsável, orientando-o para que assuma sua tarefa, ajudando-o a organizar as Reuniões Formais,
Reuniões Informais e Terços e a delegar tarefas aos membros da Equipe. A formação integral do
Responsável é dada no EAJORE.
A falta não justificada em três Reuniões seguidas ou em cinco Reuniões de Pilotagem acarretará no seu
afastamento da pilotagem. Os pilotos devem cuidar e conversar com os jovens que iniciam episódios de
falta, tendo cuidado em saber o motivo deste acontecimento e como poderão ajudar esses jovens no inicio
da caminhada.
3.2 CONDUÇÃO DAS REUNIÕES PREPATÓRIAS
Os Pilotos devem fazer com que todos, ou pelo menos a maioria, saibam como são preparadas as reuniões
formais. Desta forma, as reuniões preparatórias devem ter a participação dos seguintes membros:
 1ª e 2ª Reunião – Somente os Pilotos
 3ª a 5ª Reunião – Animador e Pilotos
 6ª a 9ª Reunião – Responsável, Vice-responsável e Animador (os Pilotos deverão apenas apoiar,
delegando a organização aos membros da Equipe)
 Casal Acompanhador e Conselheiro Espiritual participam a partir da segunda reunião.
3.3 CONDUÇÃO DAS REUNIÕES INFORMAIS
As Reuniões Informais devem ser inicialmente motivadas e preparadas pelos Pilotos. Gradativamente os
Pilotos devem transferir a responsabilidade da programação e preparação das Reuniões Informais para a
própria Equipe. Como se trata de uma Equipe nova, onde existe a necessidade de se criar laços de
confiança e amizade, sugere-se que a primeira Reunião Informal seja realizada apenas para os membros da
Equipe. As Reuniões Informais devem ser organizadas pelos seguintes membros:




1ª e 2ª Reunião – Organizada pelos Pilotos
3ª a 5ª Reunião – Organizada pelo Animador e Pilotos
6ª a 9ª Reunião – Organizada pelo Social (os Pilotos deverão apenas apoiar)
Casal Acompanhador e Conselheiro Espiritual participam de todas as reuniões, a partir da segunda.
3.4 CONDUÇÃO DOS TERÇOS EM EQUIPE
Os Terços em Equipe devem acontecer a partir da 2ª Reunião Formal, sendo organizados inicialmente pelos
Pilotos e gradativamente repassados aos jovens. O Terço em Equipe é imprescindível para a unidade da
Equipe e sua consciência de ajuda mútua, como instrumentos de Deus uns na vida dos outros. Por isso o
Piloto deve dar grande importância a esta atividade. Para organização dos Terços, os seguintes membros
devem estar envolvidos:




1ª e 2ª Reunião – Organizada pelos Pilotos
3ª a 5ª Reunião – Organizada pelo Animador e Pilotos
6ª a 9ª Reunião – Organizada pelo Vice-responsável (os Pilotos deverão apenas apoiar)
Casal Acompanhador e Conselheiro Espiritual participam a partir da segunda reunião.
20
MANUAL DE PILOTAGEM
3.5 ESCOLHA DO CASAL ACOMPANHADOR E DO CONSELHEIRO ESPIRITUAL
Os jovens da Equipe devem ser orientados pelos Pilotos sobre os critérios para a escolha do Casal
Acompanhador e Conselheiro Espiritual constantes no Manual de Equipe de Base. É importante que antes
de serem convidados pelos jovens, o casal e o conselheiro seja aprovado pelo Setor. Os jovens devem
buscar o casal e o conselheiro e convidá-los a fazer parte da Equipe, entretanto, os Pilotos e/ou o Setor
podem indicar nomes para que os jovens escolham.
Os Pilotos devem orientar, apoiar e acompanhar o Conselheiro Espiritual e o Casal Acompanhador,
inserindo-os na Equipe e no Movimento para juntos auxiliarem os jovens a percorrerem um intenso
caminho de conversão e de busca da santidade, de acordo com a pedagogia proposta pelas EJNS.
3.6 ENTRADA DE NOVOS JOVENS
É comum a saída de alguns jovens durante a Pilotagem. A Equipe deve então se esforçar para chamar
outros jovens, para que sempre esteja completa. Entretanto deve-se observar que a quantidade máxima é
de 12 jovens e a mínima de 8 jovens.
É importante observar que os jovens que entrarem após a primeira reunião devem ter uma pilotagem
paralela dos Documentos de Base já estudados pela equipe em reuniões anteriores, e o piloto deve estar
disponível para isso. A entrada dos jovens é permitida até a oitava reunião de pilotagem (não pode entrar
na reunião de balanço).
3.7 ATIVIDADES PRELIMINARES
A Pilotagem de Equipes Novas apesar de exigente traz em si a beleza de se plantar uma semente e vê-la
germinar. Por isso sua preparação deve ser especialmente bem feita e cuidada.
Os Pilotos da Nova Equipe
O sucesso da Pilotagem está diretamente ligado a união e organização dos Pilotos que conduzirão a
Pilotagem. Logo, faz-se necessário a cada Piloto:
 Estar de coração aberto para formar uma dupla com qualquer jovem;
 Dedicar-se a ser sempre um servo do outro;
 Organizar e dividir suas atividades de maneira a engrandecer as qualidades um do outro, e a respeitar as
suas respectivas limitações;
 Entender que ambos são responsáveis pelo futuro da Equipe e dos Equipistas.
Os jovens da Nova Equipe
Antes de iniciar a Pilotagem os Pilotos devem:
 Entrar em contato com os jovens para de forma acolhedora se apresentar como seus Pilotos.
 Verificar se todos os dados preenchidos nas Fichas de Inscrição* estão corretos, principalmente os
contatos telefônicos e emails;
 Colocar-se a disposição dos novos Equipistas, orientando-os quanto aos próximos passos da Pilotagem.
 Fazer o Quadrante da Equipe com as Informações da Nova Equipe.
* Todos os Novos Jovens devem preencher a Ficha de Inscrição para ingressar no Movimento.
21
MANUAL DE PILOTAGEM
Preparação para a Pilotagem de Equipes Novas
Como pontos importantes para início da Pilotagem os Pilotos devem:
 Marcar seu primeiro encontro (preferencialmente Reunião Informal) com os jovens;
 Preparar e entregar para o Novo Jovem todo material de Pilotagem (Documentos de Base e Caderno de
Pilotagem) antecedência necessária para a realização da Primeira Reunião de Pilotagem;
 Lembre-se que para Primeira Reunião o jovem já deverá estudar os Documentos de Base;
 Agendar com os Equipistas a Primeira Reunião Formal;
 Fazer a Reunião Preparatória entre Pilotos, revisando o Roteiro da primeira reunião;
 Estar em oração para efetivamente iniciar a Pilotagem;
 Fazer o Quadrante da Equipe com as Informações da Nova Equipe.
3.8 ESCOLHA DA INVOCAÇÃO
A reunião da escolha da invocação é um momento especial e que deve ser guiado pelos pilotos com muita
atenção e carinho, anunciando o título pelo qual a equipe será conhecida no Setor. Os pilotos não devem
incentivar forçar ou participar ativamente da escolha da invocação.
A votação é secreta e em caso de empate, deverá ser feita nova eleição até que haja uma invocação mais
votada. Os pilotos não podem fazer o desempate.
Os pilotos devem informar aos jovens quais invocações que já existem no Setor, instruindo para que se
evite repetir algum título mariano, e atentar para a escolha das invocações aceitas pelo Vaticano.
Entretanto, o bom senso deve ser utilizado, caso algum jovem tenha alguma história pessoal com
determinada invocação existente no Setor não deve ser impedido de levar sua sugestão.
A compra da imagem da equipe, que deverá ser entregue a partir da reunião seguinte, pode ser feita pelos
pilotos ou pelo Setor, devendo haver um contato prévio com a Coordenação de Pilotagem.
3.9. CONTRIBUIÇÃO MENSAL DA EQUIPE EM PILOTAGEM
A equipe em pilotagem recolhe as contribuições mensalmente após a eleição das funções. Todo valor
recebido nas reuniões formais fica para a própria equipe, que só contribuirá com o Setor após o término da
pilotagem. Essa prática serve para criar o hábito da contribuição, sua importância prática na vivência da
equipe e na aplicação da função da tesouraria.
3.10. ELEIÇÃO DOS RESPONSÁVEIS DURANTE A PILOTAGEM
O processo de eleição numa equipe em pilotagem se assemelha ao de uma equipe já formada, descrita no
Manual de Equipe de Base. A única exceção é no que tange ao empate nos votos. Enquanto numa equipe
formada quem desempata é o Casal Acompanhador e o Conselheiro Espiritual, na Equipe em Pilotagem o
desempate é feito pelos Pilotos seguindo os mesmos critérios descritos no Manual de Equipe de Base.
As Equipes de Base que terminarem a Pilotagem até 30 de junho devem fazer nova eleição durante a
penúltima Reunião Formal anual; as que terminarem após esta data estão dispensadas de nova eleição, ou
seja, os jovens continuam com sua função durante o próximo ano.
3.11. ROTEIRO DAS REUNIÕES DE PILOTAGEM DE NOVAS EQUIPES
22
MANUAL DE PILOTAGEM
Nº Estudos
1
Pontos de Esforço
ESTUDOS DOS DOCUMENTOS
Carta Internacional
Oração Individual
Manual da Equipe de Base
Membros da Equipe de Base
2
3
ESTUDO DO TEMA
Rezar como Maria rezou
ESTUDOS DOS DOCUMENTOS
Manual da Equipe de Base
A Vivência da Equipe de Base
4
5
ESTUDO DO TEMA
Atitudes de Vida
ESTUDOS DOS DOCUMENTOS
Manual da Equipe de Base
Funções da Equipe de Base
Posse dos Responsáveis
Atividade Extra
Orientar sobre a preparação do
jovem para a Reunião Formal
Orientar sobre a escolha do Casal
Acompanhador e Conselheiro
Espiritual
Time Out e
Magnificat
Escolha da Invocação
Escuta e Meditação
da Palavra
Apresentar o Animador e a
Reunião Preparatória
Terço
Entregar a Imagem da Padroeira
Missa e Participação
nos Sacramentos
Eleição das Funções
Início da contribuição mensal
Orientar o
preenchimento da Folha
de Resposta
6
ESTUDOS DOS DOCUMENTOS
Plano Pessoal de Vida
Personalização
7
ESTUDO DO TEMA
Família
Missão em Família
Revisar preenchimento da
Missão na Sociedade
Folha de Resposta
e na Igreja
8
ESTUDO DO TEMA
Comunidade: Reunidos em nome de
Cristo
Livre Escolha da
Equipe
Revisar preenchimento da
Folha de Resposta
ESTUDOS DOS DOCUMENTOS
Vida das EJNS
9
ESTUDO DO TEMA
Balanço
Livre Escolha da
Equipe
23
Realização do Guia de Balanço
Entregar o Temário
MANUAL DE PILOTAGEM
PRIMEIRA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:




Apresentar o Piloto, sua vivência nas EJNS e sua função;
Apresentar o tempo de Pilotagem e sua metodologia;
Enfocar a necessidade de existir confiança entre os membros da Equipe e que esta confiança é
alcançada através do segredo de Equipe.
Esclarecer os critérios de inserção dos jovens e escolha do Casal Acompanhador e Conselheiro
Espiritual
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe

Escuta e Meditação da Palavra: Atos dos Apóstolos 2,42-47 – As primeiras comunidades cristãs
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra. É provável que os Pilotos tenham que motivar a
fala nas primeiras reuniões.

Momento a Maria: Reflexão sobre o Magnificat.
Como agir? Prepare uma reflexão sobre o Magnificat para apresentá-lo aos jovens como a oração
oficial das EJNS

Estudo dos Documentos: Carta Internacional e Membros da Equipe de Base (Manual da Equipe de
Base)
o
Quais os pontos mais importantes que você detectou ao estudar o documento e quais
dúvidas surgiram?
Como agir? Oriente sobre a necessidade do estudo com antecedência. Destaque os pontos
importantes dos documentos e tire as dúvidas que surgirem dos documentos estudados.

Pontos de Esforço:
o
Ponto de Esforço do Mês: Oração Individual
Como agir? Explique o que são os Pontos de Esforço. É neste momento que os jovens são
convidados a partilhar os Pontos de Esforço da reunião anterior.

Partilha: Expectativa a respeito sobre as EJNS, apresentação pessoal
Como agir? Explique o que é a Partilha e a necessidade do sigilo. A Partilha da Equipe em Pilotagem
é direcionada, com intuito de estimular os jovens a falarem de si. Para a primeira reunião a partilha
girará entorno do conhecimento um do outro e da expectativa em relação ao Movimento.
24
MANUAL DE PILOTAGEM

Atividades Extras
Preparação do Jovem para a Reunião Formal: Oriente os jovens sobre a necessidade de estudo e
meditação de Leituras Bíblicas e estudo dos Documentos e Temas propostos com antecedência
para o bom aproveitamento da Pilotagem.
Escolha do Conselheiro Espiritual e do Casal Acompanhador: Informe a Equipe que estes
acompanhadores poderão entrar na Equipe a partir da segunda Reunião de Pilotagem. Oriente a
Equipe que, apesar da escolha feita, os nomes deverão ser apresentados ao Setor para aprovação,
antes do convite e da participação nas reuniões.

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço
Como agir? Ressalte a importância da Reunião Informal para melhoria da partilha, uma vez que
o amor nasce pelo relacionamento entre as pessoas.

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
25
MANUAL DE PILOTAGEM
SEGUNDA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:


Apresentar Maria como Modelo de Santidade
Orientar a escolha da invocação
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe

Escuta e Meditação da Palavra: Lucas 1, 26-39 – a anunciação
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra. É provável que os Pilotos tenham que motivar a
fala nas primeiras reuniões.

Momento a Maria: Maria, Serva do Senhor
Como agir? Prepare uma reflexão sobre a atitude de Maria em colocar-se como Serva de Deus e
dos Homens.

Estudo do Tema: Rezar como Maria Rezou

Pontos de Esforço
o
Vivência dos Pontos de Esforço do mês anterior (Oração Individual)
o
Ponto de Esforço do Mês: Time Out e Magnificat
Como agir? Explique o que são os Pontos de Esforço. É neste momento que os jovens são
convidados a partilhar os Pontos de Esforço da reunião anterior.

Partilha
Como agir? Incentive os jovens a partilharem sua vivência mensal, de forma discreta e objetiva.
Durantes as primeiras reuniões pode ser necessária a condução da partilha pelos Pilotos, por meio
de perguntas sobre a vivência de cada um. Oriente sobre a necessidade de sigilo, sobre a
possibilidade de correção fraterna e ajuda mútua.

Atividades Extras
Escolha da Invocação: Oriente que cada jovem traga na próxima reunião uma história de um título
de Nossa Senhora que gostaria de ter como invocação da Equipe para ser lida. Apresente os títulos
já existentes no Setor para que não ocorram repetições, e atentem para a escolha das invocações
aceitas pelo Vaticano.
26
MANUAL DE PILOTAGEM

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
27
MANUAL DE PILOTAGEM
TERCEIRA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:


Ressaltar aos jovens que o crescimento espiritual é um esforço individual
Escolher a Invocação da Equipe, ressaltando que um setor não deve repetir invocações, e atentar
para a escolha das invocações aceitas pelo Vaticano.
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe, Intenções espontâneas

Escuta e Meditação da Palavra: Romanos 12,1-2 – Entrega verdadeira a Deus
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra. É provável que os Pilotos tenham que motivar a
fala nas primeiras reuniões.

Momento a Maria: Escolha do nome da invocação da Equipe.
Como agir? Oriente a leitura das histórias que os jovens trouxeram e a escolha da invocação da
equipe será realizada por voto secreto. Essa escolha será o nome pelo qual essa equipe será
conhecida perante todo o Movimento.

Estudo dos Documentos: A Vivencia da Equipe de Base (Manual da Equipe de Base)
o
Quais os pontos mais importantes que você detectou ao estudar o documento e quais
dúvidas surgiram?
Como agir? Oriente sobre a necessidade do estudo com antecedência. Destaque os pontos
importantes dos documentos e tire as dúvidas que surgirem dos documentos estudados.

Pontos de Esforço:
o
Vivência do Ponto de Esforço do mês anterior (Time Out e Magnificat)
o
Ponto de Esforço do Mês: Terço e Meditação da Palavra
Como agir? Explique o que são os Pontos de Esforço. É neste momento que os jovens são
convidados a partilhar os Pontos de Esforço da reunião anterior.

Partilha
Como agir? Incentive os jovens a partilharem sua vivência mensal, de forma discreta e objetiva.
Durantes as primeiras reuniões pode ser necessária a condução da partilha pelos Pilotos, por meio
de perguntas sobre a vivência de cada um. Oriente sobre a necessidade de sigilo, sobre a
possibilidade de correção fraterna e ajuda mútua.
28
MANUAL DE PILOTAGEM

Atividades Extras
Reunião Preparatória: Explique a importância da Reunião Preparatória para o sucesso e a
qualidade da Reunião Formal. Introduza a função do Animador e como irão trabalhar juntos.
Oriente a escolha do jovem Animador para o próximo mês.

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
29
MANUAL DE PILOTAGEM
QUARTA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:

Ressaltar aos jovens que o crescimento espiritual é um esforço individual
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe, Intenções espontâneas

Escuta e Meditação da Palavra: Eclesiástico 3, 3-7.14-17a – Honra teu pai e tua mãe
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra. É provável que os Pilotos tenham que motivar a
fala nas primeiras reuniões.

Momento a Maria: Maria, Filha de Deus, Esposa e Mãe
Como agir? Prepare uma reflexão sobre o papel de Nossa Senhora na Sagrada Família.

Estudo do Tema: Atitudes de Vida, o amor e a vontade de Deus.

Pontos de Esforço:
o
Vivência do Ponto de Esforço do mês anterior (Escuta e Meditação da Palavra)
o
Ponto de Esforço do Mês: Terço
Como agir? Explique o que são os Pontos de Esforço. É neste momento que os jovens são
convidados a partilhar os Pontos de Esforço da reunião anterior.

Partilha
Como agir? Incentive os jovens a partilharem sua vivência mensal, de forma discreta e objetiva.
Durantes as primeiras reuniões pode ser necessária a condução da partilha pelos Pilotos, por meio
de perguntas sobre a vivência de cada um. Oriente sobre a necessidade de sigilo, sobre a
possibilidade de correção fraterna e ajuda mútua.

Atividades Extras
Entrega da Imagem da Invocação: O Setor juntamente com os pilotos deve providenciar a imagem.

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
30
MANUAL DE PILOTAGEM
QUINTA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:


Eleger as funções da Equipe de Base, lembrando que se ocorrer empate não sendo possível
desempatar se forem votos pares, quem desempata é o casal/conselheiro, ou caso ainda não tenha
quem desempata são os pilotos.
Preparar a Equipe para a Contribuição Mensal, explicando que eles devem fazer o caixinha da
equipe durante a pilotagem.
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe, Intenções espontâneas

Escuta e Meditação da Palavra: João 15, 9-17 – Amai-vos uns aos outros
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra.

Momento a Maria
Como agir? Ressalte a importância da criatividade do animador na construção de um momento
para Nossa Senhora na reunião que esteja alinhado com o tema da reunião.

Estudo dos Documentos: Funções da Equipe de Base (Manual da Equipe de Base)
o
Quais os pontos mais importantes que você detectou ao estudar o documento e quais
dúvidas surgiram?

Pontos de Esforço
o
Vivência do Ponto de Esforço do mês anterior (Terço)
o
Pontos de Esforço do Mês: Missa e participação nos Sacramentos
Como agir? Explique o que são os Pontos de Esforço. É neste momento que os jovens são
convidados a partilhar os Pontos de Esforço da reunião anterior.

Partilha
Como agir? Incentive os jovens a partilharem sua vivência mensal, de forma discreta e objetiva.
Oriente sobre a necessidade de sigilo, sobre a possibilidade de correção fraterna e ajuda mútua.

Momento da Contribuição: Oração da coleta
Como agir? Informe aos jovens sobre a importância da contribuição mensal, o valor de repasse ao
setor, a importância da caixinha da Equipe, bem como a possibilidade de isenção. Convide todos
31
MANUAL DE PILOTAGEM
para fazer a oração da coleta e após esta prece, recolha a contribuição mensal para fazer o caixinha
da equipe durante a pilotagem.

Atividades Extras
Eleição das Funções e Posse dos Responsáveis: Leia a orientação para Eleição constante no Manual
da Equipe de Base. Introduza um momento de oração e interiorização.
Alerte os jovens que fazer parte deste Movimento inclui assumir responsabilidades e que, para isso,
cada um deve estar disponível e aberto ao serviço por meio das funções da Equipe de Base. Oriente
sobre a necessidade de intercessão durante o mês para ouvir a vontade de Deus na escolha de um
jovem ou para atender o seu chamado.
Realize a eleição de uma função por vez, apurando os votos secretos ao fim de cada eleição. Em
caso de empate, o casal/conselheiro ou, na ausência dos mesmos, os pilotos desempatam. Informe
ao Setor os nomes dos eleitos.

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
32
MANUAL DE PILOTAGEM
SEXTA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:


Apresentar o Plano Pessoal de Vida
Orientar o preenchimento da Folha de Resposta
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe, Intenções espontâneas

Escuta e Meditação da Palavra: Efésios 6, 10-20 – Armadura do Cristão
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra.

Momento a Maria: O SIM de Maria
Como agir? Prepare uma reflexão que associe o SIM de Nossa Senhora ao SIM de cada um ao Plano
Pessoal de Vida.

Estudo dos Documentos: Plano Pessoal de Vida
o
O que mais lhe chamou atenção no Plano Pessoal de Vida e quais foram as dúvidas que
surgiram a respeito de sua vivência?

Pontos de Esforço
o
Vivência dos Pontos de Esforço do mês anterior (Missa e Participação nos Sacramentos)
o
Pontos de Esforço do Mês: Descoberta de si mesmo, Pontos de Esforço Individual e da
Equipe (Personalização).
Como agir? Explique o que são os Pontos de Esforço. É neste momento que os jovens são
convidados a partilhar os Pontos de Esforço da reunião anterior.

Partilha
Como agir? Incentive os jovens a partilharem sua vivência mensal, de forma discreta e objetiva.
Oriente sobre a necessidade de sigilo, sobre a possibilidade de correção fraterna e ajuda mútua.

Momento da Contribuição: Oração da coleta
Como agir? Oriente o Tesoureiro em relação ao recolhimento e repasse da contribuição mensal.

Atividades Extras
Folha de resposta (também chamada de PPV): Apresente a Folha de Resposta e oriente os jovens
a respeito de seu preenchimento.
33
MANUAL DE PILOTAGEM

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
34
MANUAL DE PILOTAGEM
SÉTIMA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:


Mostrar a importância do jovem ativo na comunidade paroquial e nas EJNS
Revisar a forma de preenchimento da Folha de Resposta
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe, Intenções espontâneas

Escuta e Meditação da Palavra: João, 17, 15-23 – Oração da Unidade
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra.

Momento a Maria
Como agir? Ressalte a importância da criatividade do animador na construção de um momento
para Nossa Senhora na reunião que esteja alinhado com o tema da reunião.

Estudo do Tema: Família humana, comunidade de paz

Pontos de Esforço
o
Vivência dos Pontos de Esforço do mês anterior (Descoberta de si mesmo, Pontos de
Esforço Individual e da Equipe)
o
Pontos de Esforço do Mês: Missão em Família e Missão na Sociedade e na Igreja
Como agir? Relembre que os pontos do PPV são Pontos de Esforço que devem ser vivenciados
todos os meses. Recorde que a Equipe pode escolher Pontos de Esforço coletivos (da Equipe), e
cada jovem pode escolher Pontos de Esforço Individuais diferentes dos pontos do PPV.

Partilha
Como agir? Incentive os jovens a partilharem sua vivência mensal, de forma discreta e objetiva.
Oriente sobre a necessidade de sigilo, sobre a possibilidade de correção fraterna e ajuda mútua.

Momento da Contribuição: Oração da coleta
Como agir? Oriente o Tesoureiro em relação ao recolhimento e repasse da contribuição mensal.

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
35
MANUAL DE PILOTAGEM
OITAVA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:

Apresentar a Organização do Movimento e o Histórico das EJNS
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe, Intenções espontâneas

Escuta e Meditação da Palavra: Mateus 25, 14-30 – Parábola dos Talentos
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra.

Momento a Maria
Como agir? Ressalte a importância da criatividade do animador na construção de um momento
para Nossa Senhora na reunião que esteja alinhado com o tema da reunião.

Estudo do Tema: Comunidade: reunidos em nome de Cristo

Estudo dos Documentos: Vida das EJNS
o

Como o Movimento influencia a caminhada de sua Equipe de Base e sua vida de Equipista?
Pontos de Esforço:
o
Partilha da vivência dos Pontos de Esforço do mês anterior
o
Escolha do Ponto de Esforço para vivenciar no Mês
Como agir? Relembre que os pontos do PPV são Pontos de Esforço que devem ser vivenciados
todos os meses. Recorde que a Equipe pode escolher Pontos de Esforço coletivos (da Equipe), e
cada jovem pode escolher Pontos de Esforço Individuais diferentes dos pontos do PPV.

Partilha
Como agir? Incentive os jovens a partilharem sua vivência mensal, de forma discreta e objetiva.
Oriente sobre a necessidade de sigilo, sobre a possibilidade de correção fraterna e ajuda mútua.

Momento da Contribuição: Oração da coleta

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.
Oração Final: Magnificat
36
MANUAL DE PILOTAGEM
NONA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Objetivos:



Salientar a importância do SIM de cada uma para tornar viva a obra de Deus
Realizar um balanço da caminhada de cada Equipista e da Equipe
Apresentar o Temário das EJNS
Estrutura da Reunião:

Ruptura
Como agir? Prepare este momento com uma música, meditação ou uma dinâmica que leve os
Equipistas a se concentrarem.

Oração Inicial: Invocação do Espírito Santo, Oração da Equipe, Intenções espontâneas

Escuta e Meditação da Palavra: Mateus 25, 14-30 – Parábola dos Talentos
Como agir? Oriente os jovens a meditar a Palavra com antecedência para que o momento seja
reflexo da compreensão ou vivência da Palavra.

Momento a Maria
Como agir? Ressalte a importância da criatividade do animador na construção de um momento
para Nossa Senhora na reunião que esteja alinhado com o tema da reunião.

Estudo do Tema: Balanço, um momento de graça

Partilha e Ponto de Esforço:
Como agir? Oriente a avaliação individual e da Equipe, seguindo o modelo proposto no caderno de
Pilotagem com antecedência.Relembre que os pontos do PPV são Pontos de Esforço que devem ser
vivenciados todos os meses. Recorde que a Equipe pode escolher Pontos de Esforço coletivos (da
Equipe), e cada jovem pode escolher Pontos de Esforço Individuais diferentes dos pontos do PPV.

Momento da Contribuição: Oração da coleta

Atividade Extra
Entrega do Temário: Entregue para os jovens o Temário das EJNS que está sendo vivenciado
atualmente pelo setor. Os jovens iniciarão o Temário pela reunião que o Setor estiver.
Despedida: O Piloto despede-se da Equipe pedindo a Deus que os sustente nesta nova caminhada e
colocando-se à disposição para eventuais dúvidas.

Avisos: Marcar Reunião Informal, Missa e Terço

Partilha do Alimento: Benção do Alimento
Como agir? Explique que a partilha do alimento faz parte da partilha da Equipe, ou seja, todos
colaboram com ela.

Oração Final: Magnificat
37
MANUAL DE PILOTAGEM
TEMA DA SEGUNDA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Rezar como Maria Rezou
Uma visita
Ao ganharmos um presente, nasce, espontâneo, um agradecimento. Quanto mais inesperado e não
merecido ele for, maior a necessidade que sentimos de expressar nossa gratidão a quem nos manifestou
tanta bondade. Nessa hora, sentimos como nossas palavras são pobres e incapazes de expressar o que está
em nosso coração.
Ao receber a visita de sua prima Maria, vinda da distante Nazaré, Isabel traduziu sua alegria e gratidão por
tão honrosa visita com uma exclamação e uma pergunta, que bem traduziam a ação do Espírito Santo em
seu coração: “Tu és bendita mais do que todas as mulheres; bendito é também o fruto do teu ventre! Como
me é dado que venha a mim a mãe do meu Senhor?” (Lucas 1, 42-43). Bendita, dizemos nós, foi também
Isabel! Suas palavras, cheias da sabedoria de Deus, tiveram o dom de fazer o coração de Maria transbordar.
Um anúncio:
Tempos antes, na Anunciação, tendo o anjo Gabriel transmitido a Maria a mensagem que trazia da parte de
Deus, ouviu o sim daquela que era “cheia de graça”: “Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lucas 1, 38).
Tendo ficado só, começou para a Virgem Maria a mais extraordinária experiência de fé da história da
humanidade.
A partir de sua adesão à vontade de Deus, Maria Santíssima levava consigo Jesus, o Salvador. E – situação
curiosa – ela, que queria ser apenas “a serva do Senhor”, estava sendo homenageada pela própria prima:
“Tu és bendita *...+ bendito também é o fruto do teu ventre *...+”. As palavras de Isabel tiveram o dom de
romper o silêncio de Maria, fazendo com que rezasse um dos mais belos hinos que desta terra se elevou
aos céus: “A minh’alma engrandece ao Senhor, e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador *...+”
(Lucas 1, 46-55).
Uma experiência
Maria Santíssima não podia desmentir Isabel: sentia-se obrigada a reconhecer a verdade do que sua
parenta falara. Lembrava, contudo, que Deus é que era o autor do que nela se realizava – por isso sua alma
o engrandecia. Sim, ele viu a pequenez de sua serva. O Poderoso é que a escolhera como Mãe do Salvador,
do Esperado das Nações, de seu próprio filho.
Uma vez que a Encarnação do Verbo se realizara em seu coração, restava à Virgem de Nazaré testemunhar
a misericórdia de Deus: Seu amor, de geração em geração, chega a todos que o respeitam. Experimentara
também que Deus, o Senhor de seu povo, demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos.
Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou.
MANUAL DE PILOTAGEM
Os humildes exaltou! Disso ela própria era testemunha. O Senhor olhara justamente para sua humildade. E
as gerações futuras – e isso não dependia dela – a chamariam de bendita.
Ninguém, como ela, pôde experimentar o amor preferencial de Deus pelos pobres, particularmente por
aqueles que profundamente convictos das próprias limitações, põem nele toda a sua confiança. Estava
fazendo também outra experiência: o Senhor de bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos. O
Deus que salva é também fonte de toda dádiva. Ela percebia que quanto mais alguém se esvazia de si,
melhor pode acolher o Senhor.
Deus é também aquele que acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor. Se ele é fiel ao seu amor, por que
ter medo? Por que se preocupar? Por que fazer perguntas sobre o futuro? Para Maria Santíssima, confiar
em Deus era mesmo uma necessidade. Por isso, recordando-se da história de seu povo, podia completar:
como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre.
Um canto
A oração, o cântico, o grito de Maria é um testemunho vivo e atual: Deus é amor! É como se dissesse: quem
quer que você seja, qualquer que seja a sua situação, qualquer que seja seu passado, Deus o ama! E o ama
de forma total. Todos são envolvidos por Deus, que é amor!
O “Magnificat” é uma belíssima e extraordinária expressão da experiência pessoal da Virgem Maria, de sua
experiência com Deus. É como se ela gritasse, para que sua voz pudesse ser ouvida em todas as partes do
mundo – ouvida particularmente em nosso tempo.
O “Magnificat” testemunha a experiência que Maria fez de Deus. Maria Santíssima foi a primeira a tomar
conhecimento da realização das promessas feitas por Deus a seu povo. Sabia que nela a História da
Salvação chegava a seu ponto mais alto.
O “Magnificat” é a síntese da experiência de Maria. Cabe à Igreja continuar essa oração. Sabe que assim
como o Senhor olhou para sua serva e nela fez maravilhas, de igual maneira quer olhar também para todos
os que foram redimidos pelo sangue de seu filho, para neles fazer maravilhas. À medida que encontrar
corações abertos, disponíveis e generosos, ele os conduzirá, porque é fiel a seu amor.
Só nos resta, conscientes de nossa pobreza e das limitações de nossas palavras, fazer nossa a oração de
Maria. Melhor: continuar seu “Magnificat”, cantando, unidos: “A minh’alma engrandece ao Senhor, e se
alegrou o meu Espírito em Deus, meu Salvador, [...] O Poderoso fez em mim maravilhas, Santo é o seu
nome! *...+”
Para responder e refletir em Equipe

“O Poderoso fez em Mim em maravilhas...” Quais as maravilhas eu percebo que Deus faz em minha
vida hoje?

Que atitudes tomo em minha vida que engrandecem e alegram o Senhor?
MANUAL DE PILOTAGEM
TEMA DA QUARTA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Atitudes de Vida: O Amor e a Vontade de Deus
Nas Equipes somos convidados a ir despertando atitudes que devemos assimilar e que nos levam a um
novo modo de viver: um modo de viver mais cristão. As Equipes nos propõem que personalizemos esse
modo e que o construamos não só na reunião de Equipe, mas também com a ajuda de alguns meios, por
caminhos concretos, ao longo de todo o mês e nas atitudes que devemos tomar face à vida.
É, portanto, algo muito exigente. É um apelo ao esforço pessoal: um esforço de discernimento, de
criatividade e constância, que abrange todo o nosso ser. Um esforço ao qual cada um de nós se obriga
voluntariamente e não um esforço que nos é imposto de fora. E isso ocorrerá a partir de um mínimo que
iremos aprofundar de uma maneira exigente.
Os jovens devem ir às Equipes Jovens de Nossa Senhora com um desejo:. Sabemos que as Equipes são um
meio para atingir esse fim, de modo específico em Equipe, apoiando-se no auxílio mútuo entre os jovens.
Creio em Deus Pai
As origens da crença num Deus único encontram-se no judaísmo. Em confronto com o mundo circunstante,
politeísta, o judaísmo manteve sua fé num Deus único e verdadeiro, “acima de todos os deuses”. Contudo,
a fé em Deus como Pai é específica do cristianismo. Se o próprio Filho de Deus não nos houvesse revelado
essa verdade, se Ele não nos tivesse ensinado a tratar Deus como Pai, tal invocação poderia parecer
blasfema: quem é o homem para considerar-se “filho de Deus”?
O fato de crermos em Deus como Pai apresenta muitas conseqüências para nossa vida. Antes de tudo, se
cremos em Deus Pai, devemos estar cheios de confiança. Nada temos a temer. Deus é tão nosso Pai, que
não cairá nenhum cabelo de nossa cabeça sem que Ele o permita. O filho que confia no Pai não se deixa
invadir por temores: nem diante do imprevisto, nem no sofrimento, nem diante da morte. Sua vida será
confiante e, por isso, irradiará confiança. O cristão que crê em Deus como Pai encontra-se na melhor
situação possível para enfrentar todos os desafios da vida. Se cremos que Deus é Pai, não depositaremos
nossa confiança nem em nós mesmos, nem no dinheiro. Se cremos em Deus Pai, seremos livres de tantos
outros temores que rondam na vida da maioria das pessoas de hoje. Quem crê em Deus é uma pessoa
verdadeiramente livre. “Se Deus está comigo, quem estará contra mim?”
Minha fé em Deus Pai me levará também a crer nos outros. A fé em Deus Pai, ao mesmo tempo em que nos
conduz a nos considerarmos filhos em relação a Deus, nos leva a nos considerarmos irmãos uns dos outros.
Deus não é só meu Pai. É Pai de todos. Foi ele quem criou todas as pessoas humanas à sua imagem e
semelhança. Essa fé implica uma atitude diferente em relação aos outros: nós passaremos a olhá-los com
MANUAL DE PILOTAGEM
os olhos de Deus. Dessa forma, como o Cristo, seremos capazes de descobrir a bondade de Maria
Madalena, a pecadora; de Zaqueu, o publicano; e até do “bom” ladrão.
Crer em Deus Pai apresenta uma profunda repercussão em toda a nossa vida. Não há dúvida quanto a isso.
Entretanto, é preciso crer de fato. Não só em palavras, mas em atitudes de vida.
Tema adaptado do Manual de Pilotagem das ENS
Para responder e refletir em Equipe.

Somos livres para crer em Deus Pai. Temos a coragem de mudar as nossas atitudes de vida?

Quais são as dificuldades que você tem experimentado até agora para viver em Equipe e se adaptar
aos irmãos de caminhada?
MANUAL DE PILOTAGEM
TEMA DA SÉTIMA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Família Humana, Comunidade de Paz
Família, sociedade e paz
A família natural, enquanto comunhão íntima de vida e de amor fundada sobre o matrimônio entre um
homem e uma mulher, constitui o lugar primário da ‘‘humanização'' da pessoa e da sociedade, o berço da
vida e do amor. Por isso, a família é justamente designada como a primeira sociedade natural, uma
instituição divina colocada como fundamento da vida das pessoas, como protótipo de todo o ordenamento
social.
Com efeito, numa vida familiar sã experimentam-se alguns componentes fundamentais da paz: a justiça e o
amor entre irmãos e irmãs, a função da autoridade manifestada pelos pais, o serviço carinhoso aos
membros mais débeis, porque pequenos, doentes ou idosos, a mútua ajuda nas necessidades da vida, a
disponibilidade para acolher o outro e, se necessário, perdoar-lhe. Por isso, a família é a primeira e
insubstituível educadora para a paz. Não admira, pois, que a violência, quando perpetrada em família, seja
sentida como particularmente intolerável. Desse modo, quando se diz que a família é a primeira célula vital
da sociedade, afirma-se algo de essencial. A família é fundamento da sociedade, porque permite fazer
decisivas experiências de paz. Devido a isso, a comunidade humana não pode prescindir do serviço que a
família realiza. Onde poderá o ser humano em formação aprender melhor a apreciar o sabor genuíno da
paz do que no ninho primordial que a natureza lhe prepara? A linguagem familiar usa um léxico de paz;
aqui é necessário recorrer sempre para não perder o uso do vocabulário da paz. Na inflação das linguagens,
a sociedade não pode perder a referência àquela gramática que cada criança aprende dos gestos e olhares
da mãe e do pai, antes mesmo das suas palavras.
Família, comunidade humana e economia
Condição essencial para a paz nas famílias é que essas assentem sobre o alicerce firme de valores
espirituais e éticos compartilhados. No entanto, é preciso acrescentar que a família experimenta
autenticamente a paz quando a ninguém falta o necessário, e o patrimônio familiar – fruto do trabalho de
alguns, da poupança de outros e da colaboração ativa de todos – é bem gerido na solidariedade, sem
excessos nem desperdício. Para a paz familiar, portanto, é necessária a abertura a um patrimônio
transcendente de valores, mas, simultaneamente, há que não se menosprezar a sapiente gestão quer dos
bens materiais quer das relações entre as pessoas. A falência desse componente tem como consequência a
quebra da confiança recíproca devido às perspectivas incertas que passam a gravar sobre o futuro do
núcleo familiar.
MANUAL DE PILOTAGEM
Família, comunidade humana e lei moral
Uma família vive em paz, se todos os seus componentes se sujeitam a uma norma comum: é isso que
impede o individualismo egoísta e que mantém unidos os indivíduos, favorecendo a sua coexistência
harmoniosa e laboriosidade para o fim comum.
BENEDICTUS PP. XVI
Para responder e refletir em Equipe.

A minha família é um lugar aberto ao perdão e a ajuda mútua?

Como eu colaboro para que minha família seja uma comunidade de paz?
MANUAL DE PILOTAGEM
TEMA DA OITAVA REUNIÃO DE PILOTAGEM
Comunidade
Reunidos em Nome de Cristo
A vida em comunidade torna acessível ao homem todas as coisas de que necessita. No contato pessoal com
outros, o homem toma consciência de suas limitações e diferenças, mas, ao mesmo tempo, verifica que
pode complementar-se com as riquezas com ele partilhadas; sente-se motivado a alçar voos mais altos que,
sozinho, jamais se atreveria a empreender.
No encontro com os outros, o homem adquire progressiva consciência da dignidade e do valor do ser
humano, maravilhando-se com as descobertas que faz em relação a cada um que passa a ser o que o outro
é. Ao sentir-se responsável e participante da vida comum, descobre que a riqueza e os valores da
comunidade também lhe são comunicados e que tudo está a seu serviço.
Em comunidade, a pessoa humana se sente valorizada, respeitada e amada e, por isso, nesse ambiente,
torna-se capaz de desabrochar e de desenvolver os vínculos de solidariedade, de responsabilidade e de
compromisso para com os outros.
Não se trata, apenas, de juntar pessoas, porque isso pode não passar de mero agrupamento, sem maiores
conotações. O essencial da comunidade é que cada um dos seus membros se sinta pertencente a ela,
adquirindo a plena convicção de que participa de uma verdadeira convivência fraterna, num local
destinado, por excelência, ao exercício do amor entre todos.
As Equipes de Jovens de Nossa Senhora são comunidades de jovens que se conhecem bem, partilham entre
si e se ajudam. Vivem em comum seus problemas, alegrias e esperanças.
É uma comunidade eclesial, pois são jovens cristãos que, em estreita comunhão com seus pastores,
celebram a Palavra de Deus e se nutrem com a Eucaristia. A Eucaristia é o ponto alto da vivência em
comunidade. É a Igreja viva feita dos seguidores de Cristo.
O que é viver em comunidade? Como formar comunidades?
Tomando por base o relato dos Atos dos Apóstolos, vê-se que os primeiros cristãos:

Tinham tudo em comum;

Dividiam seus bens com alegria;

Tinham todos um só coração e uma só alma;

Sentiam-se responsáveis uns pelos outros e ajudavam-se material e espiritualmente.
Eles cuidavam, com muito zelo, da catequese dos recém convertidos. Tinham consciência de suas
responsabilidades perante a comunidade como um todo. Assim, contribuíam para sustentar aqueles que se
MANUAL DE PILOTAGEM
dedicavam somente ao Evangelho e zelavam pela autenticidade da vivência evangélica, advertindo
fraternalmente uns aos outros, quanto ao caminho a seguir.
Quando se reuniam para celebrar a presença de Jesus entre eles (Eucaristia), era com muito fervor e alegria
que o faziam, pois as celebrações eram fruto de uma vida de amor e fé.
A vivência em comunidade dos discípulos fazia com que os outros manifestassem: - “Vede como eles se
amam”. E, assim, fizeram o que Jesus pediu: - “Nisto saberão que sois meus discípulos, se vos amardes uns
aos outros” (João 13,35)
Viver em comunidade é muito importante. Uma pessoa isolada, sozinha, é muito infeliz. A comunidade
começa a formar-se quando se faz um esforço para acolher e amar cada um tal qual ele é: “Acolhei uns aos
outros como Cristo vos acolheu” (Romanos 15,7). Formar uma comunidade é um desafio que só não está
ao alcance dos acomodados e omissos.
No caso específico das EJNS – comunidade cristã de jovens –, exige-se a aceitação da fé comum na pessoa
de Jesus Cristo, razão maior e única de nossa busca a ser alcançada.
As EJNS é sinal de Jesus junto a todos aqueles que vivem nas trevas e no desespero. Ela existe para o
crescimento de seus membros, mas não há dúvidas de que jamais será comunidade se não se preocupar,
também, com todo o restante do povo de Deus.
Reunida assim, em nome e no amor de Cristo, as EJNS serão formadas de homens e mulheres que se
deixam insuflar pelo Espírito e fazem de seu peregrinar nessa vida um compromisso com a construção do
Reino de Deus.
As Equipes Jovens de Nossa Senhora não são, portanto, um fim em si mesma, mas um meio a serviço de
seus membros e de todo o Reino. Elas permitem aos jovens viverem, em comum, tempos fortes de oração
e de partilha, com o acolhimento do amor do pai e o compromisso missionário, assumido por todos, de
revelar este amor ao mundo, para transformá-lo.
Para concluir, pode-se afirmar que o Espírito que dá sentido à proposta do Movimento das EJNS, a
orientação que leva os jovens a se transformarem em uma procura de comunhão com Deus, isto é, a sua
Mística, está baseada na presença do Cristo na comunidade (Equipe), na ajuda mútua praticado pelos
jovens, cuja vivência tornar-se-á testemunho no lar, na Equipe, no trabalho, na sociedade, enfim, no
mundo.
Tema adaptado do Manual de Pilotagem das ENS.
Para responder e refletir em Equipe.

Que atitudes eu, enquanto jovem, devo adotar para que a nossa Equipe seja verdadeiramente uma
comunidade?
MANUAL DE PILOTAGEM
TEXTO ORIENTADOR DA PARTILHA
Balanço, um momento de graça
O andar desgasta e cansa. Desgaste e cansaço nos deixam lentos e com baixo rendimento. Isso nos obriga a
parar e analisar a caminhada. A isso chamamos de balanço. Não seríamos pessoas sérias e nem estaríamos
assumindo com seriedade a vida se não parássemos para uma revisão.
O balanço é para quem sabe o que quer e para aonde vai. Seria uma leviandade, e ninguém quer ser
leviano, não parar para examinar o rendimento, ver os sucessos e os fracassos. Nós somos privilegiados por
termos como tarefa o compromisso de um balanço. Essa oportunidade é uma graça de Deus. Um balanço
bem feito pode ser o ponto de partida para grandes decisões e para podermos render o máximo na
caminhada, cuja meta é a plena realização humana e cristã: a santidade. Sim, necessitamos de decisões. E
as decisões nascem desses momentos chamados "balanço".
Podemos, nessa marcha, perder velocidade e entusiasmo. É o balanço que nos permite não deixar
enfraquecer nem o ardor e nem o brilho do que buscamos. Tenho certeza de que ninguém de nós está
arrependido de ser filho da Igreja fundada por Cristo, onde Ele mesmo é a pedra angular. Tenho certeza de
que ninguém de nós está arrependido de pertencer às EJNS, que tanto bem já nos têm feito e muito mais
nos podem ajudar, se formos fiéis aos seus princípios e métodos. É justamente para sermos fiéis a esses
meios e instrumentos de comprovada eficácia que nos é proposto, ao final da Pilotagem, um balanço.
Sejamos maduros e tenhamos a corajosa audácia de nos olhar por dentro, tendo como parâmetros esses
instrumentos tão sabiamente propostos para todos os seus membros. Digamos com o Papa: "não
tenhamos medo" de nos deixar medir e avaliar por meio dessa medida e desse termômetro.
Que essa reflexão nos ajude a realizar um balanço útil para essa nova fase de nossa Equipe e que nos leve a
ser membros vivos das EJNS, sinais para o mundo, membros do corpo místico da Igreja.
Pe. Frei Avelino Pertile OCD
Carta Mensal das ENS – com adaptações.
MANUAL DE PILOTAGEM
BALANÇO ORIENTADOR DA PARTILHA
BALANÇO INDIVUDUAL DO EQUIPISTA
Como Fui?
O que Quero e Como Farei?
1. O meu SIM
Meu comprometimento e minhas ações para com minha Equipe e o Movimento
2. A minha VIDA
Reflexo das EJNS na minha Vida e na das pessoas que me cercam
3. O meu PPV
Compromisso, Preenchimento e Entrega do PPV
3.1 Oração
3.2 Personalização
3.3 Missão
3.4 Participação na Vida das Equipes
3.5 Crescimento Espiritual e Vivência Geral do PPV
MANUAL DE PILOTAGEM
BALANÇO DA EQUIPE DE BASE
Como Fui?
O que Quero e Como Farei?
1. ATIVIDADES DA EQUIPE DE BASE
1.1 Reuniões Preparatórias
1.2 Reuniões Informais
1.3 Terço em Equipe
1.4 Reunião Formal
2. A EQUIPE
2.1 A Equipe (nosso compromisso, organização e animação)
2.2 Co Responsabilidade (apoio mútuo entre os Equipistas)
2.3 Tesouraria da Equipe (coleta, repasse, administração)
2.4 Socialização da Equipe (comunicação e amizade entre nós)
2.5 Animador (como temos exercido essa função)
2.6 Casal Acompanhador (como foram eles para nós e nós para eles)
2.7 Conselheiro Espiritual (como foi ele para nós e nós para ele)
3. O nosso PPV
Avaliação do Geral do PPV e Crescimento Espiritual da Equipe
MANUAL DE PILOTAGEM
ANEXOS
1. TIME OUT
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo
Eterno Pai, unidos em nome de Jesus, te pedimos a paz para o mundo, para que não existam mais guerras e conflitos
em nenhuma parte da Terra.
Te pedimos pelas Equipes de Jovens de Nossa Senhora no Brasil e no mundo, a fim de que cada Equipista seja uma
verdadeira testemunha de Cristo.
Recomendamos-Te, de modo particular, todos aqueles que exercem a função de Responsável. Dai-lhes, por meio do
Teu Espírito, Santo um coração aberto para discernir a Tua vontade.
Por fim, à Vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus, não desprezeis as súplicas que em nossas necessidades vos
dirigimos, mas livrai sempre de todos os perigos, ó Virgem Gloriosa e Bendita.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Magnificat
2. MAGNIFICAT
O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome.
A minh’alma engrandece o Senhor, exulta meu espírito em Deus, meu Salvador, porque olhou para humildade de sua
serva.
Doravante as gerações hão de chamar-me de bendita
O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome!
Seu amor para sempre se estende sobre aqueles que o temem.
Manifesta o poder de seu braço, dispersa os soberbos, derruba os poderosos de seus tronos e
eleva os humildes.
Sacia de bens os famintos e despede os ricos sem nada.
Acolhe Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus
filhos para sempre.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém
O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome.
3. INVOCAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito,
e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos
retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre da sua consolação. Por nosso Cristo Senhor
Nosso. Amém
4. ORAÇÃO DO EQUIPISTA
Senhor, compreendi que sozinho jamais chegaria até Vós. Então me concedestes viver em Equipe. Fazei que os outros
compreendam a lentidão do meu caminhar e que eu também aceite pacientemente o progresso dos outros.
Dai-me ser bastante humilde para permitir que os outros me ajudem e bastante aberto para que em mim todos
encontrem o auxílio necessário.
Enchei-nos do Vosso Espírito, a fim de que no cotidiano de nossas vidas descubramos Vossos apelos a um engajamento
que liberta o homem.
Fazei-nos dóceis à Vossa Palavra, que interroga, que questiona, mas uma palavra que conduz à verdadeira liberdade.
Ajudai-nos a nos amarmos mutuamente até o fim, sem que sejamos indulgentes demais uns para com os outros.
E quando a Equipe estiver atravessando alguma dificuldade, possa eu, antes de tudo, me interrogar e lucidamente
analisar qual a minha participação.
Enfim, Senhor ajudai-nos a encontrar o motivo único, forte e duradouro que nos impulsiona sempre para frente e nos
congrega: a Vossa presença no meio de nós.
MANUAL DE PILOTAGEM
FICHA DE INSCRIÇÃO
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Manual de Pilotagem - EJNS