Informação do Exame de Equivalência à
Frequência do Ensino Secundário de
COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS
Física
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de:
Física
Prova 315 | 2012
12 .º Ano de Escolaridade
Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março
1. Introdução
O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova de exame de equivalência à frequência do Ensino
Secundário da disciplina de Física, a realizar em 2012 pelos alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo
instituídos pelo Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, retificado pela Declaração de Retificação n.º 44/2004, de 25 de Maio.
Devem ainda ser tidos em consideração a Portaria n.º 550-D/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pelas
Portarias n.º 259/2006, de 14 de Março, e n.º 1322/2007, de 4 de Outubro, e o Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, com
as retificações constantes da Declaração de Retificação n.º 23/2006, de 7 de Abril.
A prova de exame a que esta informação se refere incide nas aprendizagens e nas competências incluídas no Programa
de Física, homologado no âmbito da aplicação do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março.
Este documento dá a conhecer, aos diversos intervenientes no processo de exames, as aprendizagens e as
competências que são objeto de avaliação, as caraterísticas e a estrutura da prova, o material a utilizar e a duração da mesma,
sendo ainda apresentados os critérios gerais de classificação da prova.
2. Objeto de avaliação
A prova de exame tem por referência o Programa de Física, nomeadamente, os objetivos gerais passíveis de avaliação
numa prova escrita de duração limitada, a saber:
Promover o conhecimento de conceitos, leis e teorias físicas e sua aplicação na explicação de fenómenos naturais e de
dispositivos tecnológicos.
Realçar as relações entre ciência e tecnologia e a sua importância.
Desenvolver capacidades de observação, experimentação, avaliação, abstração e generalização.
Desenvolver o raciocínio, o espírito crítico e a capacidade de resolver problemas.
Desenvolver a imaginação e a criatividade na elaboração de trabalhos relacionados com ciência.
Desenvolver hábitos de trabalho orientados por métodos científicos.
Realçar a natureza do conhecimento científico, a forma como ele é construído e validado, distinguindo-o de outros
tipos de conhecimento.
Realçar o papel da Física no desenvolvimento das sociedades e na qualidade de vida das populações, tendo também em
conta preocupações éticas, já que esse desenvolvimento pode vir acompanhado de aspetos negativos (produção de
armas, impactes ambientais nocivos, etc.).
Contribuir, ao lado das outras disciplinas do ensino secundário, para uma educação para a cidadania.
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A prova avalia as competências que decorrem quer dos objetivos gerais acima referidos, quer dos objetivos de
aprendizagem expressos em cada uma das unidades letivas, e o domínio dos conteúdos a elas associados, conforme a seguir se
especifica.
A) Competências
Pretende-se que os alunos alarguem competências relacionadas com o conhecimento científico, as quais exigem um
desenvolvimento paralelo de competências transversais. São elas:
Competências científicas
Utilizar vocabulário científico adequado.
Analisar cientificamente uma situação, um documento, um fenómeno ou um dispositivo experimental.
Identificar as grandezas físicas presentes num dado fenómeno físico.
Associar um modelo teórico a um certo fenómeno físico.
Identificar os Iimites de validade de um modelo físico.
Utilizar linguagem simbólica (esquemas, gráficos, expressões matemáticas) na interpretação de um fenómeno físico.
Interpretar o papel de cada grandeza física num dado modelo teórico.
Identificar a influência de uma dada grandeza num fenómeno físico, por meio de controlo de variáveis, tanto em
trabalhos laboratoriais como em simulações computacionais ou na resolução de problemas.
Construir argumentos e discutir a sua pertinência fundamentado-os cientificamente.
Situar uma descoberta científica no contexto social e científico da época.
Interpretar o processo dinâmico de construção dos modelos científicos e reconhecer o papel das comunidades
científicas na sua validação.
Competências transversais
Desenvolver capacidades de trabalho individual e em equipa, evidenciando rigor e honestidade intelectual.
Efetuar pesquisas documentais quer em livros e revistas, quer em formato digital e interpretar a informação.
Analisar criticamente fontes diversas de informação.
Selecionar fontes de informação de acordo com a sua credibilidade.
Selecionar e organizar informação adequada face a um objetivo pretendido.
Utilizar computadores e a calculadora gráfica como instrumentos de trabalho.
Produzir documentos em suporte diverso, nomeadamente utilizando as novas tecnologias.
Representar geométrica e analiticamente grandezas vetoriais e realizar as operações mais importantes com elas
(adição, produto escalar, produto vetorial).
Calcular derivadas de grandezas escalares e de grandezas vetoriais (em referenciais fixos).
Esboçar gráficos que evidenciem relações entre grandezas partindo de um modelo teórico.
Representar graficamente funções predefinidas recorrendo a programas de computador ou à calculadora gráfica.
Interpretar representações gráficas e estabelecer relações entre as grandezas intervenientes.
Construir gráficos de dispersão a partir de listas de dados utilizando a folha de cálculo ou a calculadora gráfica.
Aplicar conhecimentos de estatística no tratamento de dados experimentais e na interpretação dos resultados.
Desenvolver atitudes de questionamento face aos resultados obtidos.
Desenvolver a capacidade de argumentação fundamentando-a sempre cientificamente.
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Destacam-se a seguir as competências que se pretendem desenvolver na componente laboratorial.
Do tipo cognitivo:
Identificar o referencial teórico no qual se baseia o método utilizado num trabalho laboratorial.
Formular hipóteses sobre um fenómeno suscetível de ser observado em laboratório.
Conceber um procedimento experimental capaz de validar uma dada hipótese ou estabelecer relações entre variáveis.
Prever a influência da alteração de um dado parâmetro no fenómeno em estudo.
Avaliar a ordem de grandeza de um resultado.
Reconhecer a existência de uma incerteza experimental associada a uma medição.
Construir o modelo matemático que melhor traduza um fenómeno físico.
Interrogar-se sobre a credibilidade de um resultado experimental confrontando-o com previsões do modelo teórico.
Discutir a precisão de resultados experimentais.
Discutir a exatidão de um resultado experimental face a um valor teórico tabelado.
Extrapolar interpretações baseadas em resultados experimentais para outros fenómenos com o mesmo fundamento
teórico.
Do tipo processual:
Reconhecer material de Iaboratório e respeitar as regras essenciais para a sua utilização.
Interpretar e seguir um protocolo.
Construir uma montagem Iaboratorial a partir de um esquema ou de uma descrição.
Recolher dados utilizando quer material de Iaboratório tradicional quer um sistema automático de aquisição de dados.
Representar em tabela e graficamente um conjunto de medidas experimentais.
B) Conteúdos
Unidade I - Mecânica
1. Mecânica da partícula
1.1. Cinemática e dinâmica da partícula em movimentos a mais do que uma dimensão
Referencial e vetor posição
Equações paramétricas do movimento
Equação da trajetória
Deslocamento, velocidade média e velocidade
Aceleração média e aceleração
Aceleração tangencial e aceleração normal; raio de curvatura
Segunda lei de Newton (referencial fixo e referencial Iigado à partícula)
Movimento circular
1.2. Movimentos sob a ação de uma força resultante constante
Condições iniciais do movimento e tipos de trajetória
Equações paramétricas (em coordenadas cartesianas) de movimentos sujeitos à ação de uma força resultante
constante com direção diferente da velocidade inicial
Projéteis
1.3. Movimentos de corpos sujeitos a ligações
Forças aplicadas e forças de Iigação
Forças de atrito; atrito estático e cinético entre sólidos
Aplicações da segunda lei de Newton em corpos com ligações; considerações energéticas
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TL I.1. Máquina de Atwood
TL I.2. Atrito estático e cinético
2. Movimentos oscilatórios
Lei de Hooke e equação do movimento harmónico simples
Caraterísticas de um oscilador harmónico simples: período, frequência e frequência angular; elongação e amplitude
Velocidade e aceleração de um oscilador harmónico simples
Energia de um oscilador harmónico simples
TL I.3 - Pêndulo gravítico
3. Mecânica de fluidos
3.1. Hidrostática
Noção de fluido
Massa volúmica, densidade relativa, pressão e força de pressão
Lei fundamental da hidrostática
Lei de Pascal
ImpuIsão e Lei de Arquimedes
Equilíbrio de corpos flutuantes
3.2. Hidrodinâmica
Movimento dos fluidos em regime estacionário
Conservação da massa e equação da continuidade
Conservação de energia mecânica e equação de Bernoulli
Força de resistência em fluidos; coeficiente de viscosidade de um Iíquido
TL I.5 - Coeficiente de viscosidade de um líquido
4. Gravitação
Leis de Kepler
Lei de Newton da gravitação universal
Constante de gravitação universal e experiência de Cavendish
Campo gravítico
Força gravítica e peso; imponderabilidade
Energia do campo gravítico
Velocidade orbital; velocidade de escape
Unidade II – Electricidade e Magnetismo
1. Campo e potencial eléctrico
1.1. Lei de Coulomb e campo eléctrico
Interação entre cargas e lei de Coulomb; permitividade do vazio
Semelhança das leis de Coulomb e da gravitação de Newton
Campo elétrico
1.2. Energia e potencial elétrico
Energia no campo elétrico
Potencial elétrico
Superfícies equipotenciais
TL II.1 - Campo elétrico e superficies equipotenciais
TL II.2. - Capacidade de um condensador plano
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2. Circuitos elétricos
2.1. Corrente eléctrica
Mecanismo de produção de corrente elétrica
Intensidade de corrente e diferença de potencial
Resistência de um condutor e resistividade
Lei de Ohm
TL II.3 - Construção e calibração de um termómetro de fio de cobre
2.2. Trocas de energia num circuito elétrico
Lei de Joule
Força eletromotriz e potência de um gerador
Resistência interna de um gerador e potência útil de um gerador
Diferença de potencial nos terminais de um gerador
Força contra-eletromotriz de um recetor
Resistência interna de um recetor e potência útil de um recetor
Diferença de potencial nos terminais de um recetor
2.3. Equações dos circuitos elétricos
Circuito simples com gerador e recetor - lei de Ohm generalizada
Associação de resistências
3. Caraterização da prova
A prova é constituída por uma componente escrita e outra prática, independentes e cotadas cada uma para 200
pontos. A classificação final da prova resulta da aplicação da seguinte fórmula: Cf = PT x 0,7 + PP x 0,3, em que: Cf – classificação
final, PT – classificação da prova teórica em pontos e PP – classificação da prova prática em pontos.
Prova escrita
A prova tem duas versões: VERSÃO 1 e VERSÃO 2.
A prova de exame abrange itens de tipologia diversificada, de acordo com as competências que se pretende avaliar.
A prova inclui itens de resposta fechada, que incidem sobre o conhecimento de conceitos e a relação entre eles,
podendo envolver cálculos simples, e itens de resposta aberta, que podem envolver uma abordagem multitemática, destinada a
avaliar a capacidade de visão integrada dos vários conteúdos programáticos.
Sobre as informações fornecidas nos enunciados dos itens, pode solicitar-se ao examinando, por exemplo: a
interpretação das mesmas; a justificação de determinadas situações/resultados; a formulação de hipóteses; a resolução de
exercícios numéricos; a identificação de aplicações sociais e tecnológicas de determinado conceito/processo; a escrita de
pequenos textos que expliquem cientificamente determinada situação ou revelem conhecimento de marcos importantes na
história da Fisica; a previsão de resultados em situações experimentais diferentes das apresentadas.
A prova pode incluir itens relativos a pelo menos uma das atividades experimentais referidas como obrigatórias no
Programa da disciplina.
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Quadro 1 – Valorização e tipologia dos conteúdos da prova escrita
Temas/Unidades Letivas
Mecânica da partícula
Movimentos oscitatórios
Mecânica de fluidos
Gravitação
Campo elétrico e potencial elétrico
Circuitos elétricos
Tipos de itens
Item de resposta fechada de escolha múltipla
Itens de resposta aberta de cálculo
Item de resposta fechada de escolha múltipla
Itens de resposta aberta de cálculo
Item de resposta fechada de escolha múltipla
Item de resposta fechada de escolha múltipla
Item de resposta fechada de escolha múltipla
Nº de itens
Cotação
(em pontos)
1
9
1
5
1
1
2
8
100
8
52
8
8
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Prova Prática
Serão avaliados, segundo uma grelha de competências prático-laboratoriais, durante a fase de realização da atividade:
planeamento da atividade, seleção e manipulação de equipamentos, recolha, registo e organização de dados. Na fase posterior
à realização da atividade, a avaliação será realizada através da elaboração de conclusões e da análise crítica dos resultados
obtidos, ou respostas a questões pré e/ou pós laboratoriais. A ponderação a atribuir à execução da atividade será 50% da
classificação total da prova (100 pontos).
Qualquer um dos trabalhos práticos identificados como TL da lista de Conteúdos deste documento, poderá ser objeto
de avaliação na prova prática.
4. Critérios gerais de classificação da prova
A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos de
classificação apresentados para cada item é expressa por um número inteiro.
As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. No entanto,
em caso de omissão ou de engano na identificação do item ao qual a resposta se refere, a mesma pode ser classificada se for
possível identificar inequivocamente a que item diz respeito.
Se o aluno responder a um mesmo item mais do que uma vez, não eliminando inequivocamente a(s) resposta(s) que
não deseja que seja(m) classificada(s), deve ser considerada apenas a resposta apresentada em primeiro lugar.
Dado a prova apresentar duas versões, o examinando terá de indicar na sua folha de respostas a versão a que está a
responder. A ausência dessa indicação implica a atribuição de zero pontos a todos os itens de escolha múltipla e Verdadeiros e
Falsos.
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ITENS DE RESPOSTA FECHADA
Itens de resposta fechada de escolha múltipla
•
A cotação total do item só é atribuída às respostas que apresentem, de forma inequívoca, a única opção correta.Nos
itens de escolha múltipla, é atribuída a cotação total à resposta correta.
•
São classificadas com zero pontos as respostas em que é assinalada:
- uma opção incorreta
- mais do que uma opção
•
Não há lugar a classificações intermédias.
Itens de resposta fechada curta
•
As respostas corretas são classificadas com a cotação total do item. As respostas incorretas são classificadas com zero
pontos.
•
A classificação é atribuída de acordo com os elementos de resposta solicitados e apresentados.
•
Caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados para efeitos de classificação os
elementos que satisfaçam o que é pedido, segundo a ordem pela qual são apresentadas na resposta. Porém, se os
elementos referidos revelarem contradição entre si, a classificação a atribuir é zero pontos.
•
Nos itens de resposta curta, é apresentada, nos critérios específicos, a descrição dos níveis de desempenho, a que
correspondem cotações fixas.
ITENS DE RESPOSTA ABERTA
Os critérios de classificação dos itens de resposta aberta apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada
nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.
É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho no domínio específico da
disciplina.
As respostas, desde que o seu conteúdo seja considerado cientificamente válido e adequado ao solicitado, podem não
apresentar exactamente os termos e/ou expressões constantes dos critérios específicos de classificação, desde que a linguagem
usada em alternativa seja adequada e rigorosa. Nestes casos, os elementos de resposta cientificamente válidos devem ser
classificados, seguindo procedimentos análogos aos previstos nos descritores apresentados.
Itens de resposta aberta de texto
A classificação das respostas aos itens de resposta aberta de texto centra-se nos tópicos de referência, tendo em conta
o rigor científico dos conteúdos e a organização lógico-temática das ideias expressas no texto elaborado.
Itens de resposta aberta de cálculo
Nos itens de cálculo, a classificação a atribuir decorre do enquadramento da resposta em níveis de desempenho
relacionados com a consecução das etapas necessárias à resolução do item, de acordo com os critérios específicos de
classificação, e em níveis de desempenho relacionados com o tipo de erros cometidos.
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Erros de tipo 1 – erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de unidades ou
apresentação de unidades incorretas no resultado final, desde que coerentes com a grandeza calculada.
Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades*, ausência de unidades no resultado
final, apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada e outros erros que não
possam ser considerados de tipo 1.
* Qualquer que seja o número de conversões de unidades não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de tipo
2.
No quadro seguinte, apresentam-se os descritores dos níveis de desempenho relacionados com o tipo de
erros cometidos e as desvalorizações associadas a cada um dos níveis.
Níveis
Descritores
Desvalorização (em pontos)
4
Ausência de erros.
0
3
Apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.
1
2
Apenas um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros do tipo 1.
2
1
Mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.
4
Na atribuição dos níveis de desempenho acima descritos, os erros cometidos só são contabilizados nas etapas que
venham a ser consideradas para a classificação da resposta.
O examinando deve respeitar sempre a instrução relativa à apresentação de todas as etapas de resolução, devendo
explicitar todos os cálculos que tiver de efetuar, assim como apresentar todas as justificações e/ou conclusões eventualmente
solicitadas.
Caso a resposta contenha elementos contraditórios, são consideradas para efeito de classificação apenas as etapas que
não apresentem esses elementos.
5. Material a utilizar e material não autorizado
•
•
•
O examinando apenas pode usar , como material de escrita, caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Não é permitido o uso de corretor.
Calculadora gráfica (autorizada pelo Ministério da educação).
A lista de calculadoras permitidas é fornecida pela Direção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.
6. Duração da prova
A prova é constituída por duas partes (escrita e prática), cada uma com a duração de 90 minutos. A prova prática tem
uma tolerância de 30 minutos.
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