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ÍNDICE
OBJETIVO _________________________________________________________ 3
2.
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ___________________________________ 3
3.
DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO __________________________________________ 3
4.
DADOS DE ENTRADA DE PROJETO ___________________________________ 4
5.
VISTORIA / LEVANTAMENTO DE CAMPO _______________________________ 6
6.
DIVISÃO DE ÁREAS E DEFINIÇÃO DA TOPOLOGIA DA REDE ______________ 6
7.
ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE TERMINAÇÃO ___________________________ 8
8.
CONTAGEM DOS ELEMENTOS DE TERMINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ________ 10
9.
ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE DISTRIBUIÇÃO _________________________ 11
nt
ro
la
da
1.
10. CONTAGEM DE FIBRAS ÓPTICAS E DEFINIÇÃO DOS CABOS _____________ 11
co
11. CÁLCULO DO ORÇAMENTO DE POTÊNCIA ÓPTICA (LOSS-BUDGET) ______ 13
12. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO / AS BUILT _________________ 14
12.1. Lista de Documentos ________________________________________________ 14
o
12.2. Traçado da Rota Óptica Externa (Aérea ou Subterrânea)____________________ 15
nã
12.3. Detalhes Internos ___________________________________________________ 15
12.4. Bay Face do Bastidor de Acesso _______________________________________ 15
12.5. Diagrama de Emendas da Caixa de Emenda Óptica _______________________ 15
12.6. Diagrama de Emendas e Conexões do DIO ______________________________ 15
a
12.7. Plano de Bobinas ___________________________________________________ 15
pi
12.8. Tabela de Reservas Técnicas _________________________________________ 16
12.9. Diagrama de Ligações / Diagrama Unifilar _______________________________ 16
Lista de Materiais _______________________________________________ 16
12.11.
AS BUILT _____________________________________________________ 16
Có
12.10.
12.11.1.
Relatórios de Testes __________________________________________ 16
13. SIMBOLOGIA E REPRESENTAÇÃO EM PLANTAS _______________________ 18
13.1. SIMBOLOGIA _____________________________________________________ 18
13.2. IDENTIFICAÇÃO DOS LANCES DE CABOS _____________________________ 19
13.3. CODIFICAÇÃO DE CABOS ÓPTICOS __________________________________ 19
ANEXO 1: INFRA-ESTRUTURA EXTERNA / INTERNA _________________________ 22
1.
DEFINIÇÕES ______________________________________________________ 22
2.
DOCUMENTOS DO PROJETO EXECUTIVO / AS BUILT ___________________ 22
2.1. Lista de Documentos do Projeto Executivo _______________________________ 22
2.2.
Projeto
Adequação
Leve Deve
de Rede
Externaapós
Aérea
22 16:21
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dias
a partirde
da data
de impressão.
ser eliminado
este_______________________
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2.3. Projeto de Adequação Pesada e Cálculo de Esforços em Rede Externa Aérea___ 22
2.4. Projeto de Canalização Subterrânea (Linha de Dutos) ______________________ 22
2.5. Projeto de Entrada de Edificação ______________________________________ 23
2.6. Projeto de Infra-estrutura Interna _______________________________________ 23
da
2.7. Lista de Materiais ___________________________________________________ 23
2.8. AS BUILT _________________________________________________________ 23
SIMBOLOGIA DE REDE AÉREA (POSTES) _____________________________ 24
4.
SIMBOLOGIA DE REDE SUBTERRÂNEA (CANALIZAÇÃO)_________________ 25
5.
SIMBOLOGIA DE INFRA-ESTRUTURA INTERNA_________________________ 26
nt
ro
la
3.
ANEXO 2: PADRONIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO DE DESENHOS E ARQUIVOS
MAGNÉTICOS _________________________________________________________ 27
NUMERAÇÃO DE DESENHOS _______________________________________ 27
2.
NUMERAÇÃO DE ARQUIVOS MAGNÉTICOS ___________________________ 28
Có
pi
a
nã
o
co
1.
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1. OBJETIVO
da
Descrever o processo de elaboração de Projetos e documentação As Built de sistemas
Fiber-to-the-Home (FTTH), incluindo a fase de levantamentos de informações em campo
(Sistema Survey), a elaboração de projetos básicos (preliminares), a elaboração das plantas
e todos os demais documentos necessários à implantação do sistema e à verificação final
de conformidade.
la
Este documento trata de sistemas FTTH classificados como PON (Passive Optical Network),
ou seja, não existirão equipamentos eletrônicos ativos na rede definida entre o Central
Office (CO), que é o “Centro-de-Fios” ou ponto de agregação do sistema, e a interface do
usuário (Optical Network Unit - ONU).
nt
ro
As informações apresentadas neste documento têm caráter informativo e não devem ser
tratadas como termos mandatórios ou de caráter normativo. A tecnologia de
Telecomunicações está em constante evolução, e assim devem ser os procedimentos e
documentações de Projetos. Deve-se atentar também para as legislações (normas, códigos)
locais, que podem legalmente sobrepor-se a outros documentos existentes.
co
Este documento citará informações básicas da tecnologia FTTH PON (fundamentos,
equipamentos, características de acessórios e componentes, topologias de redes), contudo
não se aprofundará nessas questões porque estas são apresentadas e detalhadas em
outros documentos.
o
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
nã
Complementam este Procedimento, as últimas edições dos seguintes documentos:
Módulo de Treinamento I - Introdução/Conceitos Básicos
•
Módulo de Treinamento II - Portfólio Furukawa
•
Módulo de Treinamento III - Arquiteturas/Topologias de Redes FTTx
•
Módulo de Treinamento IV – Projeto / Cálculo Sistêmico
•
Módulo de Treinamento VII – Boas Práticas de Construção de Redes
Có
pi
a
•
3. DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO
• MUB: Mapeamento Urbano; plantas em escala com o arruamento, nomes de logradouros
e indicação dos prédios importantes ao projeto.
• Demanda, levantamento de: contagem de todas as unidades habitacionais de uma
determinada área, incluindo casas e apartamentos de prédios.
• Taxa de penetração: percentual de unidades habitacionais que deverão ser efetivamente
atendidas pelo sistema FTTH em determinada área. Se a contagem das unidades
habitacionais resultou em uma demanda D, a taxa de penetração T% será aplicada sobre
D resultando: D x T% = HP´s, sendo:
• Home-Passed (HP): unidades habitacionais que podem ser efetivamente atendidas pelo
sistema FTTH, ou seja, que têm fibras e/ou portas de splitters reservadas.
OBS.: às vezes, depois da rede implantada e em operação, o termo Taxa de Penetração
é utilizado pelo Provedor para indicar o percentual de assinantes atendidos em relação
aos HP´s potenciais, ou seja, T%* = “Qtde. de Assinantes” / HP´s. Esse valor é
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importante para a administração do sistema, enquanto a Taxa de Penetração T%
anteriormente apresentada é importante para o projeto executivo.
• Multi-dwelling Unit (MDU): prédios de apartamentos residenciais ou salas comerciais.
da
• Projeto Básico ou Preliminar: Projeto elaborado com base em informações preliminares
e não confirmadas em vistorias detalhadas, tais como: plantas e levantamento de
demanda existentes, localização provisória da Central, projeto de infra-estrutura
preliminar. Em geral, o objetivo do projeto básico ou preliminar é o de estimar custos de
implantação do sistema, sem o detalhamento de um projeto executivo padrão.
la
• Projeto Executivo: Projeto elaborado com base em informações definitivas e
confirmadas em vistorias e levantamentos no local da implantação. Deve ser o mais
completo e detalhado possível, dado que servirá à implantação do sistema.
nt
ro
• Central Office (CO): Centro de fios do projeto, onde serão locados os equipamentos
principais do sistema FTTH (transmissores ópticos, OLT, etc). Também chamado Sala de
Equipamentos ou Head End (denominação comum para redes de CATV).
co
• Armário de Distribuição Óptica (ARDO): Elemento da rede óptica FTTH que pode
realizar a função de divisão de sinal através da acomodação de splitters ópticos em seu
interior, e ainda a função de distribuição de fibras através de cabos ópticos de saída.
Pode contar com seções ou módulos para emendas ópticas e seções ou módulos para
terminações (réguas de adaptadores ópticos).
o
• Rede Troncal ou de Backbone ou Primária: Parte da rede óptica que interliga o CO a
centros de distribuição (ARDO´s ou caixas de emendas). Às vezes também chamada de
rede “feeder” (alimentadora).
nã
• Rede de Distribuição ou de Acesso ou Secundária: Parte da rede óptica que deriva
dos centros de distribuição e segue até os elementos de terminação (geralmente, caixas
de emendas).
a
• Rede de Terminação ou Abordagem: Parte da rede óptica que deriva dos elementos de
terminação e segue até o usuário final.
pi
• Topologia Centralizada: Metodologia de projeto de rede que prevê a utilização de
splitters ópticos mais próximos do CO, em centros de distribuição (ARDO´s ou caixas de
emenda), ou até mesmo totalmente concentrados no CO.
Có
• Topologia Distribuída: Metodologia de projeto de rede que prevê a utilização de splitters
ópticos mais próximos do usuário final, dentro dos elementos de terminação (geralmente
caixas de emenda).
• Cabo Drop / Drop: Cabo que deriva do elemento de terminação até o usuário final. Este
cabo pode chegar até o equipamento ONU dentro da edificação, ou pode ser terminado
em um acessório de transição de onde derivará um outro cabo óptico mais apropriado ao
ambiente interno.
4. DADOS DE ENTRADA DE PROJETO
Para elaboração do projeto básico são necessárias, no mínimo, as seguintes informações:
- MUB, preferencialmente em formato digitalizado;
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o
FIGURA 1.: exemplo de MUB em formato digitalizado
Có
pi
a
- Indicação dos prédios importantes ao desenvolvimento do projeto: CO, se estiver
definido, ou prédios que podem comportar salas de equipamentos (portarias,
prédios administrativos, centrais de telefonia, ERB´s (Estações Rádio-Base).
Obs.: No desenho ilustrativo acima, o CO será posicionado em um prédio
administrativo ao lado da portaria principal do condomínio (área rachurada Verde).
- Indicação dos atendimentos conhecidos, ou seja, indicação dos possíveis clientes
da rede FTTH, ou ainda, demanda total conhecida. Essa informação pode vir
através da divisão de lotes, indicação de prédios, contagem de atendimentos.
- Indicação da infra-estrutura a ser utilizada, através de projetos e plantas provisórias
ou definitivas. Se não estiverem disponíveis, no mínimo deverá ser indicado se a
infra-estrutura para a rede FTTH será subterrânea (linhas de dutos) ou aérea
(posteação). É também recomendável definir previamente se a o padrão de rede
aérea de Telecomunicações é espinada ou auto-sustentada, e se as linhas de dutos
realizam atendimentos dos 2 lados das ruas (existem dutos para cabos Drop
atravessando de um lado a outro), ou se os atendimentos são feitos somente de um
lado.
- Taxa de penetração a ser utilizada.
- Definição dos serviços a trafegar na rede: Dados, Telefonia IP, Telefonia
Convencional, Vídeo Analógico/Digital de TV por Assinatura (indicar se via Cabo ou
DTH), CFTV, outros (automação, controle de acesso, etc).
- Indicação dos fabricantes dos equipamentos FTTH, se houver.
Para elaboração do projeto executivo são necessárias todas as informações acima, em
caráter definitivo e confirmadas através de vistorias em campo. São necessários também:
- Cronograma de implantação.
- Projeto preliminar, se houver.
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- Plantas baixas do prédio do CO e outras edificações que comportarão
equipamentos ou acessórios do sistema FTTH, incluindo informações sobre infraestrutura de acesso, infra-estrutura interna, climatização e energização.
5. VISTORIA / LEVANTAMENTO DE CAMPO
a
nã
o
co
nt
ro
la
da
Conforme mencionado acima, uma vistoria prévia no local é importante para a elaboração
do projeto básico e fundamental para a elaboração do projeto executivo. Para este último, a
vistoria deve ser mais detalhada, incluindo o levantamento de informações de campo tais
como:
- Detalhamento da infra-estrutura aérea: tipos de postes, padrões de instalação das
concessionárias detentoras da infra-estrutura, medição de vãos, indicação dos
postes que suportam equipamentos pesados da rede elétrica ou de outros sistemas
de telecomunicações (nesses casos, os postes devem ser considerados impedidos
para alocação de elementos da rede FTTH), indicação de descidas laterais
existentes, indicação de travessias aéreas perigosas ou travessias subterrâneas
existentes.
- Detalhamento da infra-estrutura subterrânea: padrão da canalização existentes,
padrões de instalação das concessionárias detentoras da infra-estrutura, tipos de
caixas subterrâneas (CS) e dimensionais, distâncias P-P (parede-parede) e C-C
(centro-centro) entre CS´s, dutos ocupados e vagos (indicar dutos obstruídos, caso
se disponha da informação), indicação das CS´s disponíveis para acomodação de
reservas técnicas e elementos da rede FTTH.
- Detalhamento das infra-estruturas internas de edificações: CO, abrigos de
equipamentos (algumas vezes chamados “totens”), prédios ou residências da rede
de terminação.
- Levantamento ou confirmação da demanda.
- Levantamento ou confirmação dos atendimentos (rede de terminação de cada
casa/prédio).
pi
6. DIVISÃO DE ÁREAS E DEFINIÇÃO DA TOPOLOGIA DA REDE
Có
Seguindo uma metodologia “Top-Down” de projetos de redes, deve-se realizar primeiro o
reconhecimento e a divisão dos HP´s (clientes finais), e a partir desta informação inicial
deve-se proceder à definição dos elementos da rede (cabos ópticos, caixas de emenda,
ARDO´s, splitters de rede) em direção ao CO.
A primeira tarefa consiste na “pingação” dos HP´s, ou seja, na identificação em planta dos
clientes efetivos:
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FIGURA 2.: “Pingação” dos Clientes potenciais da Rede FTTH. Não devem ser esquecidos possíveis usuários,
tais como o clube/sede social á direita na planta
a
A somatória total dos HP´s consiste no produto entre a demanda total da área vezes a taxa
de penetração pretendida. P.explo., se um condomínio tem identificados 1500 lotes e o
empreendedor tem conhecimento que uma média de 50% dos compradores adquire 2 lotes
para edificar uma casa, então a taxa de penetração neste caso é:
pi
1500 = 0,5.X.2+0,5.X.1, onde X=Nº de compradores
X=1000 compradores=1000 HP´s
Có
Tx. de Penetração = 1000/1500
Tx. de Penetração = 66,7%
Neste caso, considerando-se uma taxa de penetração de 70%, deveremos “pingar” 1050
lotes ao longo do condomínio. Isto não significa que somente esses lotes poderão ser
atendidos pela rede FTTH, mas sim que a rede deverá prever interfaces ópticas para
atender a 1050 clientes (HP´s) no total.
Durante a definição da topologia e dos equipamentos de rede de um dado projeto, pode-se
concluir que a melhor solução para os MDU´s até determinado porte pode ser atender o
prédio através de uma única interface óptica, e a partir desta interface realizar a distribuição
do sinal através de outras mídias (p.explo., cabo UTP). Assim, do ponto de vista da rede
FTTH, o MDU representa 1 interface óptica. Essa decisão deve ser bem avaliada, pois
influenciará em características importantes do sistema tais como banda disponível por
unidade residencial, utilização de outros ativos além da ONU, utilização de mídias nãoópticas até o cliente final.
Após a “pingação”, deve-se proceder à divisão das áreas atendidas (“células”) através de
cada elemento de terminação, ou seja, dever-se-á associar a cada cliente “pingado” um
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único elemento de terminação de onde partirá o cabo Drop. Esta fase e as seguintes
dependerão fundamentalmente da topologia a ser empregada no projeto. As alternativas de
topologias são discutidas em documentos complementares.
pi
a
FIGURA 3.: Divisão das células de atendimento de cada elemento de Terminação (no desenho ilustrativo acima,
os elementos de terminação serão caixas de emenda óptica aéreas, com possibilidade de saída de 8 cabos
drops para os dois lados da rua).
Có
Em alguns casos, as definições de divisão de áreas são influenciadas pelos próprios
materiais e componentes empregados na rede. P.explo., ao utilizar splitters 1:8 distribuídos
em caixas de emendas pode-se concluir que a célula-padrão deverá ter até 8 clientes; por
outro lado, se a topologia prevê a utilização de ARDO´s com splitters concentrados, e as
caixas de emenda de distribuição possuem 12 saídas de cabos Drop, então a célula-padrão
terá até 12 clientes. Todos esses fatores devem ser levados em conta quando da definição
da topologia mais adequada ao projeto.
Deve-se realizar a contagem e demarcação das células em planta, de forma a registrar os
atendimentos previstos no projeto básico ou no projeto executivo.
7. ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE TERMINAÇÃO
Uma vez definida a célula de atendimento pode-se proceder à alocação do elemento de
terminação. A posição preliminar é determinada pelo centro geográfico da célula, o qual
permitirá cabos Drop de comprimentos aproximadamente equivalentes para todos os
usuários. A partir desse ponto deve-se identificar o elemento de infra-estrutura mais próximo
que possa acomodar o elemento de terminação, tomando-se o cuidado de verificar também
os fatores de implantação:
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- Dimensões ou carga suportável da infra-estrutura (obviamente deve-se conhecer
previamente a dimensão e forma de instalação do elemento de terminação).
- Existência de equipamentos de outros sistemas (p.explo., energia) que
desaconselhem o compartilhamento da mesma infra-estrutura.
- Identificação de riscos à infra-estrutura (p.explo., postes localizados em
cruzamentos perigosos).
pi
FIGURA 4.: Posicionamento dos elementos de Terminação (caixas de emenda óptica, representas em cor
Violeta. Os cabos Drop foram representados esquematicamente no interior de cada célula).
Có
É também função do projeto definir padrões de instalação, ou cumprir requisitos existentes.
Alguns exemplos:
- Pode-se definir como padrão de projeto e instalação que as caixas de emenda
aérea, quando instaladas em vão de poste e suportadas por cordoalha, devem ser
posicionadas sempre mais próximas do primeiro poste no sentido do CO.
- Se por padrão da concessionária local a caixa de emenda for instalada em poste,
deve-se utilizar o lado oposto ao leito carroçável, se este não contiver
impedimentos.
- Em rede aérea, deve-se cumprir os requisitos da concessionária sobre afastamento
da rede de telecomunicações das demais faixas nos postes, alturas mínimas de
cabos em travessias, calçadas e saídas de garagens, etc.
- Na fixação de caixas de emenda em Caixas Subterrâneas (CS´s), deve-se primeiro
utilizar a parede oposta ao leito carroçável, se esta não contiver impedimentos
(bocas de dutos, outros elementos da rede).
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8. CONTAGEM DOS ELEMENTOS DE TERMINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
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Uma vez definidas todas as células de atendimento, a quantidade dos elementos de
terminação (geralmente caixas de emenda, mas pode haver topologias com atendimentos
diretos de ARDO´s) é automaticamente definida.
a
FIGURA 5.: Distribuição de todos os elementos de Terminação ao longo da área.
Có
pi
Os elementos ou centros de distribuição são definidos pela topologia empregada, mas de
forma geral são os elementos que comportam splitters em redes centralizadas (*). Cada
centro de distribuição comportará uma quantidade M de splitters 1:N, e o total de saídas de
splitters determinará a quantidade de elementos de terminação associados a cada elemento
de distribuição. Seguindo um raciocínio matemático, sendo K a quantidade de atendimentos
de cada elemento de terminação (K=qtde. de HP´s por célula), e sendo L a qtde. de células
totais no projeto, teremos:
O=K.L=Qtde. total de atendimentos (HP´s)
P=O/(M.N)=Qtde. total de elementos de distribuição (**)
OBS. (*): Em uma topologia distribuída e com splitters em cascata, tanto o elemento de
distribuição como o elemento de terminação comportam splitters, e o que os diferencia é
que este último é o que faz o atendimento dos clientes finais via cabos Drop. Mesmo esse
conceito não é tão rígido (algumas saídas de splitters no elemento de distribuição poderiam
ser utilizadas para atender clientes), mas de forma geral será o conceito seguido neste
documento.
OBS. (**): A estimativa de quantidades de células e elementos de distribuição através dos
cálculos aritméticos simples pode ser útil para realizar estimativas de custos, contudo, para
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fins de projeto básico ou executivo, deve-se trabalhar com as contagens e divisões em
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plantas, pois comumente não são possíveis os agrupamentos exatos de células ou
elementos de distribuição. Acessos inexistentes, fins de rua, limites de condomínios e outros
fatores dificultam os agrupamentos exatos.
9. ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE DISTRIBUIÇÃO
Có
pi
a
nã
o
co
nt
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da
A alocação do elemento de distribuição deve ser realizada de forma análoga à alocação do
elemento de terminação. As células atendidas por determinado elemento de distribuição
devem ser agrupadas, e o centro geométrico desse agrupamento definirá a posição
preliminar do elemento de distribuição. A posição definitiva será determinada pela análise
dos critérios de instalação, da mesma forma que para o elemento de terminação.
FIGURA 6.: No desenho ilustrativo acima foram locados dois elementos de Distribuição (ARDO´s representados
em cor Laranja). A linha tracejada Vermelha representa a divisão entre as áreas atendidas através de cada um
dos ARDO´s.
Deve-se manter em mente também que o objetivo dessa análise é determinar a posição que
possibilite os menores comprimentos de cabos até cada elemento de terminação, portanto a
configuração do arruamento e infra-estrutura não devem ser esquecidos, pois influenciam
fortemente esses comprimentos, e podem definir uma posição bem diferente daquela
indicada inicialmente pelo centro geométrico do agrupamento de células.
10. CONTAGEM DE FIBRAS ÓPTICAS E DEFINIÇÃO DOS CABOS
A contagem de fibras ópticas em cada lance deve ser feita também seguindo a metodologia
“Top-Down”: atribui-se uma determinada quantidade de fibras ópticas que devem chegar ao
usuário final, e agregam-se fibras à medida que se encaminha em direção ao CO. Em redes
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FTTH PON, os splitters representam pontos finais de agregação de fibras, dado que desse
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ponto até o splitter anterior ou CO são necessárias apenas as fibras de entrada de cada
splitter.
da
NOTA 1: A utilização de fibras adicionais para expansão do sistema FTTH deve ser bem
avaliada a partir do levantamento da demanda e de informações do cliente. Como
condomínios residenciais costumam ocupar áreas bem delimitadas e fechadas, pode não
existir essa necessidade, contudo deve-se estar atento às informações do cliente sobre
terrenos adjacentes, futuros projetos de ocupação, etc.
nt
ro
la
NOTA 2: A utilização de fibras adicionais para reserva de segurança do sistema é
recomendada, principalmente no caso dos enlaces troncais. É fato que a maior parte dos
acidentes de grande porte com cabos ópticos inviabilizam todas as fibras ao mesmo tempo,
contudo existem casos onde apenas algumas fibras podem ser afetadas: manuseios
incorretos nos DIO´s, esmagamento parciais de cabos e tubetes, emendas ópticas mal
feitas.
Có
pi
a
nã
o
co
NOTA 3: É uma boa prática de projeto estar atento às necessidades do cliente em relação a
outros serviços que utilizam (ou podem utilizar) canais ópticos de comunicação, e se for o
caso, prever-se fibras ópticas adicionais dedicadas para esses serviços. Podem-se citar
como exemplos: sistemas de CFTV (Circuito Fechado de TV), sistemas de automação e
controle (controle de acesso, segurança patrimonial, climatização, etc), enlaces de
comunicação dedicados (p.explo., clientes corporativos que possam eventualmente
estabelecer-se ao longa das rotas projetadas), etc.
FIGURA 7.: Representação dos cabos ópticos de Distribuição (cada cor representa uma determinada formação
de fibras no lance). O cabo tracejado Amarelo que vai do CO até o ARDO é o cabo “feeder” (alimentador) que
leva o sinal que será posteriormente dividido em splitters dentro do ARDO.
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la
da
Os cabos ópticos mais comuns no Brasil para aplicações de redes de distribuição são os
cabos do tipo “Loose”, os quais possuem tubos com 2, 6, 12 (padrão ABNT) ou 8 (padrão
CATV) fibras em seu interior, e que agrupados formam os cabos de formação padrão: 2, 4,
6, 8, 12, 16, 24, 32, 36, 48, 64, 72, 96, 120, 144 fibras. Outras formações de cabos somente
são possíveis sob consulta, portanto o projetista deve tentar utilizar as formações-padrão
quando possível. Outro fator a se considerar na definição da formação de um cabo é o
comprimento mínimo de fabricação, o qual varia conforme o tipo de cabo, mas em geral se
situa entre 1.000m e 2.000m. Muitas vezes é preferível utilizar formações de cabos com
fibras extra e agrupar lances para atingir o comprimento mínimo de fabricação; nesses
casos é necessário pesar os custos das fibras extras contra os custos relacionados ao
tempo de fabricação de cabos não-padrão ou de sobras de cabos (comprados em lances
maiores para atingir o comprimento mínimo).
co
nt
ro
O projetista deve estar capacitado a indicar o cabo mais apropriado para cada situação:
dielétrico espinado, auto-sustentado (AS), c/ armadura anti-roedor (AR), diretamente
enterrado, etc. Da mesma forma, deverá conhecer em detalhes os elementos de terminação
e distribuição, incluindo características técnicas, utilização e instalação. P.explo., empregar
uma caixa de emenda com bandejas para 12 emendas obriga-nos a compatibilizar a
aplicação de cabos com tubos de 8 fibras, pois não é facilmente executável a transposição
das 4 fibras a mais do 2o. tubete para outra bandeja da caixa. Neste caso específico, se se
realizar a emenda de apenas um tubete por bandeja, ficarão sub-utilizadas 4 posições por
bandeja e poderá vir a ser necessário a utilização de bandejas adicionais.
o
11. CÁLCULO DO ORÇAMENTO DE POTÊNCIA ÓPTICA (LOSS-BUDGET)
a
nã
O projeto do sistema FTTH PON deve incluir tabelas com os valores calculados (teóricos) de
“Loss-Budget”, ou orçamento de Potência Óptica, para pelo menos os clientes mais
distantes do CO ou para aqueles ramais da rede que possuem mais emendas e conexões
ao longo do trecho. Esses valores teóricos referendarão a validade do sistema projetado em
relação à norma ITU ou IEEE e em relação aos equipamentos ativos escolhidos, e ainda
servirão à equipe de implantação, que poderá comparar os valores medidos nos testes de
aceitação com os valores esperados.
Có
pi
As tabelas podem ser elaboradas em aplicativo de Planilha Eletrônica, uma vez que os
cálculos são relativamente simples. Abaixo são apresentados exemplos de tabelas de
cálculo de orçamento de Potência, considerando valores padrões de perda unitária, ou seja,
perdas de atenuação típica para os componentes da rede, assumindo a utilização de fibra
óptica e componentes de linhas “premium”. Cada projeto deverá enumerar os valores de
atenuação dos componentes da rede, conforme as informações atualizadas dos fabricantes.
Recomenda-se utilizar nos cálculos teóricos os valores de perdas Nominais, e não valores
de perdas Mínimas, pois isso garantirá uma margem de segurança maior em relação aos
valores de campo, os quais estão mais sujeitos a variações indesejadas (conectores sujos,
vibração, variações de temperatura).
Válido por 02 (dois) dias a partir da data de impressão. Deve ser eliminado após este prazo. Data de impressão: 20/04/2011 16:21
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Loss Budget Downstream
Quantidade
Perda Total
Perda Splitter Óptico 1:32*
16,3 dB
1
16,30 dB
Perda Fanout MPO
0,16 dB
1
0,16 dB
3,5 dB
da
Perda Unitária
1
3,50 dB
2
0,30 dB
9
0,54 dB
20 km
4,40 dB
Perda Splitter Óptico 1:2*
0,15 dB
Perda Emenda por Fusão
0,06 dB
la
Perda por Conector
0,22 dB/km
Cabo Óptico (Fibra AllWave® - 1490nm)
Loss Budget Downstream
nt
ro
As atenuações nos splitters ópticos incluem as perdas nos conectores.
Loss Budget Upstream
Perda Unitária
Perda Fanout MPO
Perda Splitter Óptico 1:2*
Perda por Conector
o
Perda Emenda por Fusão
Loss Budget Downstream
Perda Total
1
16,30 dB
0,16 dB
1
0,16 dB
3,5 dB
1
3,50 dB
0,15 dB
2
0,30 dB
0,06 dB
9
0,54 dB
0,33 dB/km
20 km
6,60 dB
nã
Cabo Óptico (Fibra AllWave® - 1310nm)
Quantidade
16,3 dB
co
Perda Splitter Óptico 1:32*
25,20 dB
27,40 dB
As atenuações nos splitters ópticos incluem as perdas nos conectores.
pi
a
Conforme pode ser observado nas tabelas acima, os valores de loss budget calculados para
downstream e upstream garantem uma margem em relação à especificação do ITU para
redes GPON 1:64 (28 dB).
Có
Para atendimento a redes Ethernet PON, os valores calculados acima não atenderiam a
especificação no Upstream, conforme a norma IEEE 802.3ah (26 dB de loss budget para
razão de divisão 1:32). Um comprimento de cabo de 20 km não é usual para realidade
brasileira de condomínios ou seções de serviço de Operadoras, mas serve como exemplo
de que o projetista, neste caso, deveria reavaliar o projeto da rede para adequar os valores
de loss budget à norma.
12. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO / AS BUILT
O projeto Executivo deve ser composto, no mínimo, pelos documentos listados abaixo, cada
qual com o grau de detalhamento necessário à perfeita compreensão do executor da obra e
do contratante do projeto. O projeto Básico tem objetivos diferentes e, portanto, não é
obrigatória a apresentação de todos os documentos, muito embora seja também
recomendável a preocupação com o máximo detalhamento das informações.
12.1.
Lista de Documentos
Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, enumerando todos os documentos
que compõem o Projeto Executivo do sistema, incluindo os documentos novos, os revisados
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e os de Infra-estrutura interna e externa, com identificação dos títulos, numeração e formato
(A4, A3, etc).
12.2.
Traçado da Rota Óptica Externa (Aérea ou Subterrânea)
da
O traçado da rota óptica externa (aérea ou subterrânea) deverá ser apresentado em
planta(s) formato A1 (carimbo e bordas padronizadas) ou superior, geradas em formato
digital de CAD (Computer Aided Design), trazendo no mínimo as seguintes informações:
12.3.
co
nt
ro
la
- A rota do cabo óptico, de forma a permitir a identificação clara das ruas que
compõem a rota e a localização dos elementos da rede óptica;
Obs.: deve-se prestar especial atenção à grafia correta dos nomes dos logradouros;
em caso de dúvidas deve-se conferir o nome com placas das ruas, utilizar
referências de guias de ruas, listas telefônicas, etc;
- Identificação clara da Infra-estrutura utilizada para passagem do cabo óptico:
posteação (indicando se o cabo é espinado, sobre-espinado ou auto-sustentado),
linha de dutos (canalização, indicando o duto/sub-duto utilizado), lateral de poste,
etc;
- Localização e identificação dos lances entre elementos, incluindo-se as distâncias
(em m), o tipo do cabo e o número de fibras, sendo que cada tipo de cabo será
representado por uma cor e tipo de linha específico;
- Localização e identificação dos ARDO´s, caixas de emendas e reservas técnicas
em cada lance;
Detalhes Internos
nã
o
As plantas ou croquis de detalhes internos apresentarão o encaminhamento dos cabos no
interior das edificações, no trecho compreendido entre a caixa subterrânea ou poste de
entrada e o DIO, e poderão incluir o lay out da sala onde estará localizado o rack. Será
apresentada em folha tamanho A1 padronizada ou formato menor. Poderão ser
apresentados vários detalhes em uma só folha, desde que não seja prejudicada a
visualização.
Bay Face do Bastidor de Acesso
a
12.4.
Diagrama de Emendas da Caixa de Emenda Óptica
Có
12.5.
pi
Plano de face ou vista frontal (obrigatório) e traseira (opcional) do bastidor de acesso,
possibilitando a visualização do posicionamento dos equipamentos a serem instalados. Será
apresentada em folha tamanho A1 padronizada ou formato menor.
Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, identificando o posicionamento,
utilização e ligações entre as fibras no interior das caixas de emendas ópticas, apresentada
em folha padronizada tamanho A4.
Deverá conter a correta localização (nome do logradouro e o número da edificação frontal
ou mais próxima), além do modelo/tipo da caixa de emenda.
12.6.
Diagrama de Emendas e Conexões do DIO
Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto para identificação e posicionamento
das fibras, emendas, extensões (“pig-tails”) e conexões ópticas no distribuidor interno óptico,
apresentada em folha padronizada tamanho A4.
12.7.
Plano de Bobinas
Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, com o objetivo de otimizar a
utilização de cabos alocando a maior quantidade possível de lances em uma mesma bobina,
quando a informação de bobinas fabricadas/a fabricar estiver disponível durante o Projeto.
Quando
informação
não estiver
disponível,
devem
e identificados
os 16:21
Válido por 02 (dois)
dias esta
a partir
da data de impressão.
Deve
ser eliminado
apósser
estelistados
prazo. Data
de impressão:todos
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lances necessários de cabos com os respectivos comprimentos, de forma a que a equipe de
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construção possa tomar as decisões sobre as bobinas a utilizar. Deverá ser apresentada em
folha padronizada tamanho A4.
12.8.
Tabela de Reservas Técnicas
12.9.
Diagrama de Ligações / Diagrama Unifilar
da
Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, com a relação de endereços de
todas as Reservas Técnicas de Cabos (logradouro e Nº da edificação imediatamente frontal
ou mais próxima), lance, comprimento da Reserva, etc. Deverá ser apresentada em folha
padronizada tamanho A4 ou A3.
12.10.
nt
ro
la
Desenhos esquemáticos (sem escala) gerados em formato digital de CAD, retratando e
identificando as fibras ópticas e ligações desde o elemento inicial da Rede (CO, ARDO, ou
DGO), até a ONU do usuário final, indicando todos os elementos intermediários (caixas de
emendas, outros DGO´s, etc) e conexões. Deverão ser apresentados em folhas
padronizadas tamanhos A4, A3 ou A1.
Lista de Materiais
12.11.
co
Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, com a relação dos equipamentos e
acessórios e respectivos quantitativos necessários à construção da rede óptica FTTH.
Deverá ser apresentada em folha padronizada tamanho A4 ou A3.
AS BUILT
o
Relatório “Conforme Construído”, que consiste na verificação em campo da rede implantada
e o registro das discrepâncias existentes entre o projeto executivo da rede óptica e a rede
efetivamente construída. Nesta atividade será efetuada a atualização do projeto e dos
desenhos, segundo as informações (evidências) recebidas das equipes de Construção.
Relatórios de Testes
nã
12.11.1.
Có
pi
a
Deverão ser anexados ao As Built os relatórios de testes finais dos enlaces ópticos. Se o
equipamento de testes não gerar relatório em meio eletrônico, deve-se preencher uma
tabela com todos os resultados medidos, os valores teóricos, a identificação das fibras
testadas e os dados da medição que permitam a rastreabilidade do processo. Um modelo
de tabela de medições é apresentado abaixo:
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Aprovador:
*****************************************MODELO*****************************************
PROJETO:
-
DATA:
EQUIPAM. e S/N
la
OPERADOR:
-
DE / PARA
-
COMPR. ONDA
Atenuação Total
Power Meter
(dB)
Comprimento
do enlace (km)
01
03
06
Qtde. de
Emendas
1310 (nm)
Atenuação
Total estimada
(dB)
pi
Có
11
1550
a
07
10
-/-
1490
nã
05
09
Qtde. de
Conexões
-
o
04
08
Perdas em
Splitters
-
co
02
nt
ro
CABO Nº:
FIBRA (SM)
Nº da Fibra
da
<LOGO DO INSTALADOR>
12
*****************************************MODELO*****************************************
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13. SIMBOLOGIA E REPRESENTAÇÃO EM PLANTAS
13.1.
SIMBOLOGIA
DESCRITIVO
la
SIMBOLOGIA
da
Abaixo são sugeridos alguns símbolos para representação em planta dos principais
elementos de uma rede FTTH:
IDENTIFICAÇÃO
Definido pelo Contratante
ARDO
ARDO-XXX-YY
co
nt
ro
CO, Centro de Fios, Head
End ou Central
CE-XXX-YY
Caixa de Emenda Óptica
Aérea Existente
CE-XXX-YY
Caixa de Emenda Aérea com
Sangria (as cores de
preenchimento seguem o
padrão anterior)
CE-XXX-YY
Caixa de Emenda
Subterrânea (as cores de
preenchimento seguem o
padrão anterior)
CE-XXX-YY
Reserva Técnica de Cabo
RT-XXX-YY
Có
pi
a
nã
o
Caixa de Emenda Óptica
Aérea a Instalar
Onde:
XXX = Código da Área ou Sistema
YY = Número Seqüencial
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13.2.
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IDENTIFICAÇÃO DOS LANCES DE CABOS
da
Definimos lance como sendo um trecho de cabo óptico que interliga dois elementos
quaisquer da rede FTTH (ARDO´s, caixas de emenda, cabos Drop, etc). Cada lance deve
ser unicamente identificado e devem ser claras a sua origem e destino (ver detalhe abaixo).
Nº do Lance
la
Tipo de Cabo
Origem / Destino
co
nt
ro
LC-ACE-02
Cabo CFOA-SM-DD-G 24F
ARDO-ACE / CE-ACE-01
Os comprimentos de cada lance podem ser tabelados à parte ou podem ser incluídos junto
à identificação em planta.
13.3.
nã
o
Os cabos Drop podem seguir a codificação acima ou podem ser identificados através do
sistema de administração do próprio contratante (p.explo., podem receber a numeração do
lote atendido).
CODIFICAÇÃO DE CABOS ÓPTICOS
Có
pi
a
Abaixo são apresentadas algumas codificações utilizadas para cabos ópticos de redes de
Telecomunicações (padrão ANATEL/ABNT):
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CFOA-SM-DD-G-12
número de fibras
geleado
dielétrico para instalações em dutos
monomodo
cabo - fibra - óptica - revestimento da fibra " acrilato"
da
la
número de fibras
seco
dielétrico para instalações em dutos
monomodo
cabo - fibra - óptica - revestimento da fibra " acrilato"
CFOA-SM-AS200-G-12
nt
ro
ÓPTICO
CFOA-SM-DD-S-12
CFOT-SM-UB-12
co
número de fibras
geleado
vão máximo em metros
auto sustentado
monomodo
cabo - fibra - óptica - revestimento da fibra " acrilato"
13.4.
nã
o
número de fibras
unidade básica
monomodo
cabo - fibra - óptica - terminação
CÓDIGO DE CORES DE FIBRAS
pi
Código de cores de fibras ópticas em tubetes:
Sequência
ABNT
Belcore/Telcordia
01
VERDE
AZUL
02
AMARELO
LARANJA
03
BRANCO
VERDE
04
AZUL
MARROM
05
ENCARNADO (VERMELHO)
CINZA
06
VIOLETA
BRANCO
07
MARROM
ENCARNADO (VERMELHO)
08
ROSA
PRETO
09
PRETO
AMARELO
10
CINZA
VIOLETA
11
LARANJA
ROSA
12
CYAN (AZUL CLARO)
CYAN (AZUL CLARO)
Có
•
a
Os tubetes e fibras ópticas de um cabo são identificados por códigos de cores. No Brasil são
comumente encontrados 2 padrões: ABNT e Belcore/Telcordia:
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Có
pi
a
nã
o
co
nt
ro
la
da
As unidades básicas, conhecidas como tubos ou tubetes, também são identificadas por
códigos de cores. No padrão ABNT, a unidade básica 01 é chamada de “piloto” e tem a cor
VERDE. A unidade básica 02 é chamada de “direcional” e tem a cor AMARELA. As
unidades básicas 03 em diante seguem na seqüência do direcional, e têm sempre a cor
BRANCA. No padrão Belcore/Telcordia as unidades básicas seguem o mesmo código de
cores das fibras.
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ANEXO 1: INFRA-ESTRUTURA EXTERNA / INTERNA
1. DEFINIÇÕES
la
da
O projeto de Infra-estrutura Externa / Interna deverá prover todas as informações
necessárias à implantação de Infra-estrutura nova para a passagem de cabos externos e
internos, fixação de acessórios e equipamentos (ARDO´s, caixas de emenda óptica), e
também deverá indicar as modificações necessárias em Infra-estrutura existente (revisão de
documentos existentes).
nt
ro
Caso não seja claramente identificável no Projeto Executivo, deve-se referenciar nos
próprios desenhos os padrões construtivos a utilizar em cada situação.
2. DOCUMENTOS DO PROJETO EXECUTIVO / AS BUILT
2.1. Lista de Documentos do Projeto Executivo
co
Tabela gerada em aplicativo de Planilha Eletrônica enunciando todos os documentos que
compõem o Projeto Executivo do Sistema, incluindo os documentos novos, os revisados e
os de Infra-estrutura interna e externa, com identificação dos títulos, numeração e tamanho.
Apresentada em folha padronizada tamanho A4.
2.2. Projeto de Adequação Leve de Rede Externa Aérea
nã
o
O traçado da rota externa (posteação a ser utilizada) deverá ser apresentado em planta(s)
formato A1 (carimbo e bordas padronizadas), geradas em formato digital (CAD), trazendo no
mínimo as seguintes informações:
Có
pi
a
- Identificação clara das ruas e dos postes que compõem a rota;
- Identificação das podas de árvores a executar, luminárias a serem alteadas, redes
existentes (energia, IP, telefonia, CATV) a serem deslocadas (alteadas ou retensionadas), etc;
- Localização e identificação dos lances de cordoalha a instalar, seja para
sustentação de cabo espinado, seja para sustentação de caixas de emendas,
reservas técnicas ou fly-taps;
- Localização e identificação dos pontos de ancoragem de cordoalha ou cabo autosustentado, com indicação do ângulo de desvio horizontal ou vertical;
- Localização e identificação dos pontos de Aterramento a instalar.
Obs.: Se autorizado pelo cliente, as informações acima poderão ser indicadas na própria
planta de desenho da rota de cabos.
2.3. Projeto de Adequação Pesada e Cálculo de Esforços em Rede Externa Aérea
Deverão ser realizados os cálculos de esforços resultantes devido à inserção do novo cabo
na posteação da rota, e deverão ser apresentados no formato necessário à aprovação da
Cedente (Concessionária de Energia).
Deverão ser indicados em plantas (nos formatos padronizados) ou em croquis, as
necessidades em termos de Adequação Pesada de Rede Externa Aérea: trocas de postes,
implantação de postes, alteamento de transformadores e demais serviços necessários na
Rede de Baixa/Média Tensão de Energia.
2.4. Projeto de Canalização Subterrânea (Linha de Dutos)
Consiste na elaboração de todos os documentos necessários à construção de canalização
subterrânea (Linha de Dutos), incluindo as plantas ou croquis com o traçado da rota,
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indicação do número de dutos, indicação da profundidade e largura da vala, plantas de perfil
(necessárias no caso de travessias subterrâneas ou travessias sobre interferências), a
indicação das interferências subterrâneas (quando possível a identificação pela superfície,
sem sondagem ou prospecção), a amarração (indicação de cotas) das caixas subterrâneas
de passagem em relação a marcos visíveis (muro, postes, guia da calçada, etc), preparação
dos documentos a serem apresentados aos órgãos públicos responsáveis pela liberação da
obra, etc.
O projeto de Canalização Subterrânea deverá ser digitalizado e apresentado em formato
padronizado, conforme a necessidade de cada órgão aprovador (Prefeitura, DNER, etc).
la
2.5. Projeto de Entrada de Edificação
co
nt
ro
Deverão ser indicados em plantas (nos formatos padronizados) ou em croquis, as
necessidades em termos da Entrada de Cabos em Edificação: implantação de Lateral de
Poste (dutos, curvas, reduções, etc), implantação caixa subterrânea (CS) de passagem,
interligação entre caixas subterrâneas, execução de furos em parede de alvenaria/concreto,
etc. Deverão ser indicados os tipos de materiais a empregar (bitola de dutos, tipos de
materiais, tipos de CS´s, diâmetros de furos, etc), bem como todos os detalhes necessários
ao pleno entendimento e correta execução (profundidade de valas, indicação da parede de
CS a ser acessada, etc).
2.6. Projeto de Infra-estrutura Interna
nã
o
Deverão ser indicados em plantas (nos formatos padronizados) ou em croquis, as
necessidades em termos da Infra-estrutura Interna de Edificação: implantação de dutos
aparentes, eletrocalhas, leito de cabos, execução de furos em parede de alvenaria/concreto
ou divisória, instalação de QDG, passagem de cabos de energia e aterramento para
alimentação de Bastidor de Acesso, etc.
a
Deverão ser indicados os tipos de materiais a empregar (bitola de dutos, tipos (PVC, Aço
Galvanizado, corrugados plásticos, corrugados metálicos), tipos de QDG´s, diâmetros de
furos, etc), bem como todos os detalhes necessários ao pleno entendimento e correta
execução (detalhamento do tipo de fixação a empregar (abraçadeiras, perfilados, etc),
indicação do Quadro de Energia e disjuntor a instalar, etc).
pi
2.7. Lista de Materiais
Có
Tabelas geradas em aplicativo de Planilha Eletrônica para os diferentes tipos de projetos
citados acima, com a relação de materiais e respectivos quantitativos a serem utilizados na
construção da Infra-estrutura. Deverá ser apresentada em folha padronizada tamanho A4 ou
A3.
2.8. AS BUILT
Relatório de “Conforme Construído” da Infra-estrutura, que consiste na verificação em
campo e registro das discrepâncias existentes entre o projeto executivo e a infra-estrutura
efetivamente construída. Nesta atividade será efetuada a atualização do projeto e dos
desenhos, segundo as informações (evidências) recebidas das equipes de Construção.
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A IMPLANTAR
CONCRETO
CONCRETO ATERRADO
da
3. SIMBOLOGIA DE REDE AÉREA (POSTES)
CONCRETO ATERRADO COM TRANSFORMADOR
nt
ro
la
CONCRETO IMPEDIDO
CONCRETO ATERRADO IMPEDIDO
DUPLO T
DUPLO T ATERRADO
DUPLO T ATERRADO COM TRANSFORMADOR
DUPLO T IMPEDIDO
DUPLO T IMPEDIDO ATERRADO
DUPLO T ESPECIAL
co
DUPLO T ESPECIAL ATERRADO IMPEDIDO
DUPLO T ESPECIAL ATERRADO COM TRANSFORMADOR
o
MADEIRA
MADEIRA ATERRADO
nã
MADEIRA IMPEDIDO
MADEIRA ATERRADO IMPEDIDO
MADEIRA ATERRADO COM TRANSFORMADOR
a
TELEFÔNICO ATERRADO
TRILHO
TRILHO ATERRADO
pi
TRILHO IMPEDIDO
DUPLO T ESPECIAL ATERRADO
Có
DUPLO T ESPECIAL IMPEDIDO
TRILHO ATERRADO IMPEDIDO
QUEBRADO
PRIMÁRIA SEM SECUNDÁRIA
TROLLEYBUS
REDE TELEFÔNICA
FLYING TAP
ESTAIAMENTO
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PO-000063 – 00
ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REDES FTTH
Elaborador:
Ernesto E. Fujita
Verificador:
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26/03/2007
Sérgio R. Scarpin
Aprovador:
Nelson Saito
4. SIMBOLOGIA DE REDE SUBTERRÂNEA (CANALIZAÇÃO)
DISTÂNCIA DE PAREDE A PAREDE
la
DISTÂNCIA DE CENTRO A CENTRO
da
BANCO DE DUTOS
nt
ro
DUTO DESTINADO À PASSAGEM DE CABO ÓPTICO
CAIXA SUBTERRÂNEA DO TIPO R2
co
CAIXA SUBTERRÂNEA DO TIPO " ZD "
o
CAIXA SUBTERRÂNEA DO TIPO " XA "
nã
CAIXA SUBTERRÂNEA DO TIPO " XB "
CAIXA SUBTERRÂNEA DO TIPO " L "
Có
pi
a
CAIXA SUBTERRÂNEA DO TIPO " D "
CAIXA SUBTERRÂNEA DO TIPO " M "
BASE DO BANCO DE DUTOS
INDICAÇÃO DA LINHA DE DUTOS À QUAL PERTENCE
A CONFIGURAÇÃO MOSTRADA
SENTIDO DA VISTA
LINHA DE DUTOS INTERLIGANDO DUAS CAIXAS
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5. SIMBOLOGIA DE INFRA-ESTRUTURA INTERNA
MICROSTATION - LEVEL:37
da
CAIXA DE SAÍDA OU DE PASSAGEM A 30 cm DO PISO
CAIXA DE SAÍDA NO PISO
nt
ro
CAIXA DE SAÍDA NO PISO
la
CAIXA DE SAÍDA OU DE PASSAGEM A 130 cm DO PISO
CAIXA DE ENTRADA OU DE PASSAGEM SUBTERRÂNEA
co
POÇO DE ELEVAÇÃO
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO OU DE PASSAGEM
DG
o
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO GERAL
nã
TUBULAÇÃO SOBE
Có
pi
a
TUBULAÇÃO DESCE
TUBULAÇÃO PASSA
CABO EM ESTEIRA OU CANALETA
CABO EM DUTO APARENTE
CABO EM DUTO INTERNO À PAREDE
RACK EXISTENTE
RACK PROJETADO
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ANEXO 2: PADRONIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO DE DESENHOS E ARQUIVOS
MAGNÉTICOS
1. NUMERAÇÃO DE DESENHOS
da
A numeração dos desenhos deve ser realizada da seguinte maneira:
XXXX-YY-NN-TTT-SSS
la
onde:
TTT = trecho, módulo, cidade ou área
SSS = número seqüencial dos desenhos
nt
ro
XXXX = código do empreendimento
YY = tipo de projeto
NN = natureza
Nomenclatura:
Centro de Custo
YY:
RD – rede ou distribuição
IE – infra-estrutura
CO – comutação
TR – transmissão
EN – entroncamento ou interligação
GE – geral
NN:
CI – civil
AD – adequação de rede
EM – estrutura metálica
TR - travessia
EL – elétrica
CA - canalização
AR – ar condicionado
MA - metálica aérea
GW – OPGW
MD - metálica em duto
ES – esquemáticos / diagramas
ME - metálica diretamente
enterrada
LC – levantamento de campo
GE – geral
RF – rádio frequência
DL – Diagrama de
OP – óptico
Ligações
IT – Interligação caixa R2 e XA
CT – Canalização de Toténs
CE – Caixa de emenda
IF – Instalação de Fontes
BE – Bastidor de emenda
AR – Adequação de RF
RA – Rede de Acesso
AO – Adequação óptico distribuição
AI – Adequação óptico interligação
Sigla de 3 caracteres que identificam a localidade
Có
pi
a
nã
o
co
XXXX:
TTT:
Em casos onde o número seqüencial SSS for extremamente grande, poderão ser inseridos
mais dois ou três campos indicando o sub-item. A decisão da inclusão ou não destes
campos caberá ao gerente de contrato após análise prévia da quantidade de formatos que
deverão ser emitidos durante o empreendimento.
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2. NUMERAÇÃO DE ARQUIVOS MAGNÉTICOS
A numeração dos Arquivos Magnéticos deve ser realizada de forma análoga à numeração
de desenhos, seguindo a seguinte padronização:
XXXX-YY-NN-TTT-SSS
da
onde:
TTT = trecho, módulo, cidade ou área
SSS = número seqüencial dos desenhos
la
XXXX = código do empreendimento
YY = tipo de projeto
NN = natureza
nt
ro
Nomenclatura:
Centro de Custo
YY:
RD – rede ou distribuição
IE – infra-estrutura
CO – comutação
TR – transmissão
EN – entroncamento ou interligação
GE – geral
NN:
CI – civil
AD – adequação de rede
EM – estrutura metálica
TR - travessia
EL – elétrica
CA - canalização
AR – ar condicionado
MA - metálica aérea
GW – OPGW
MD - metálica em duto
ES – esquemáticos / diagramas
ME - metálica diretamente
enterrada
LC – levantamento de campo
GE – geral
RF – rádio frequência
DL – Diagrama de
OP – óptico
Ligações
IT – Interligação caixa R2 e XA
CT – Canalização de Toténs
CE – Caixa de emenda
IF – Instalação de Fontes
BE – Bastidor de emenda
AR – Adequação de RF
RA – Rede de Acesso
AO – Adequação óptico distribuição
AI – Adequação óptico interligação
Sigla de 3 caracteres que identificam a localidade
Có
pi
a
nã
o
co
XXXX:
TTT:
Em casos onde o número seqüencial SSS for extremamente grande, poderão ser inseridos
mais dois ou três campos indicando o sub-item. A decisão da inclusão ou não destes
campos caberá ao gerente de contrato após análise prévia da quantidade de formatos que
deverão ser emitidos durante o empreendimento.
Disquetes ou CD-ROM´s gravados com informações de Projetos devem ser organizados
seguindo estrutura de Diretórios, de forma a diferenciar claramente:
-
Sistema / Cliente Final;
-
trecho, módulo, cidade ou área;
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Plantas novas;
-
Plantas revisadas;
-
Diagramas novos;
-
Diagramas revisados.
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co
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-
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Projeto FTTh - Fabio Leite