DEUSES
AFRODITE
Afrodite: deusagrega da
beleza, do amor e da
procriação.
Possuía um cinturão, onde
estavam todos os seus
atrativos, que, certa vez, a
deusa Hera, durante a
Guerra de Tróia, pediu
emprestado para encantar
Zeus e favorecer os gregos.
ARES
Ares era filho do
famoso Zeus e Hera.
Embora muitas vezes
tratado como o deus
olímpico da guerra, ele
é mais exatamente o
deus da guerra
selvagem, ou sede de
sangue, ou matança
personificada.
ZEUS
Zeus , na mitologia grega, é o rei
dos deuses, soberano do Monte
Olimpo e deus do céu e do trovão.
Seus símbolos são o relâmpago, a
águia, o touro e o carvalho. Zeus
frequentemente era mostrado
pelos artistas gregos em uma de
duas poses: ereto, inclinando-se
para a frente, com um raio em sua
mão direita, erguida, ou sentado,
em pose majestosa.
Semideuses
AQUILES
Aquiles: participou do cerco da cidade de Tróia, ajudando na
vitória grega. Era um excelente guerreiro, com muitas qualidades
nesta área. Seu ponto fraco era o calcanhar. Morreu ao ser
atingido neste local, por uma flecha arremessada por Paris. Este
evento ocorreu durante a Guerra de Tróia.
HÉRCULES
(Hércules) - a força física era a
principal qualidade deste
herói. Suas façanhas estão
presentes nas histórias sobre
os Doze Trabalhos de Hércules.
Derrotou monstros e cumpriu
vários desafios que seriam
impossíveis para os humanos.
Era filho de Zeus e Alcmena.
PERSEU
Perseu - foi o herói que conseguiu
decapitar a Medusa.
MITOS
BRASILEIROS
BOTO COR - DE - ROSA
Boto Cor-de-Rosa Acredita-se que nas noites de lua cheia próximas da comemoração da
festa junina o boto cor-de-rosa sai do Rio Amazonas se transforma em metade homem e
continua em condição de boto na outra metade do corpo.
Muito atraente e com um belo porte físico, o boto sai pelas comunidades próximas ao rio,
encanta e seduz a moça mais bonita. O belo rapaz usa sempre um chapéu para esconder
sua condição de metade homem e metade boto.
O belo rapaz leva as moças até a margem do rio e as engravida. Ao engravidá-las, o rapaz
volta a ser um boto cor-de-rosa e a moça volta a sua comunidade grávida.
Por esse fato, as pessoas que vivem em comunidades próximas aos rios onde habitam os
botos cor-de-rosa o comem acreditando que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida.
Acredita-se também que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam loucas.
IARA
Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. É preciso muita reza e
sabedoria para tirá-lo do encantamento. Alguns descrevem Iara como tendo uma
cintilante estrela na testa, que funciona como chamariz que atrai e hipnotiza os
homens. Iara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se atirou ao rio e
desapareceu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que
naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre.
Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Iara voltou para levar outra
vítima.
MULA SEM CABEÇA
A transformação em mula é o castigo recebido pela mulher que se entrega
sexualmente a um padre. Nas noites de quinta para sexta-feira, ou de acordo
com a lua, ou de sete em sete anos, ou na quaresma, enfim — os períodos
variam de região para região — a concubina transforma-se e parte em galope
desvairado, pisoteando tudo o que encontra pela frente. Seus cascos,
afiadíssimos, ferem como navalhas. Quando retorna à casa, readquire a forma
humana, porém está machucada, abatida, cheia de escoriações. Na próxima
noite fatídica, tudo acontece novamente.
MONSTROS DA
MITOLOGIA GRECOROMANA.
GÓRGONA
A Górgona é uma criatura da mitologia grega,
representada como um monstro feroz, de aspecto
feminino, e com grandes presas. Tinha o poder de
transformar todos que olhassem para ela em pedra, o
que fazia que, muitas vezes, imagens suas fossem
utilizadas como uma forma de amuleto. A górgona
também vestia um cinto de serpentes entrelaçadas.
Na mitologia grega tardia, diziam-se que existiam três
górgonas: as três filhas de Fórcis e Ceto. Seus nomes
eram Medusa, "a impetuosa", Esteno, "a que oprime" e
Euríale, "a que está ao largo". Como a mãe, as górgonas
eram extremamente belas e seus cabelos eram
invejáveis; todavia, eram desregradas e sem escrúpulos.
Isso causou a irritação dos demais deuses,
principalmente de Atena, a deusa da sabedoria, que
admirou-se de ver que a beleza das górgonas as fazia
exatamente idênticas a ela.
HIDRA
A Hidra de Lerna era um animal fantástico da mitologia grega, filho dos monstros
Tifão e Equidna, que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida,
costa leste do Peloponeso. A Hidra tinha corpo de dragão e nove cabeças de
serpente (algumas versões falam em sete cabeças e outras em números muito
maiores) cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar.
MINOTAURO
Minotauro , era, segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos,
uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem[1] O
autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro."[2]
Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção[3] erguida para o rei Minos de
Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a
criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a
labirintos,[4] já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não
existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o
Minotauro eventualmente morre pelas mãos do heroi ateniense Teseu.
Fim
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