De onde vem os
seres humanos?
- Criacionismo Deus cria o universo
Mito de Origem Chinês
No começo não havia nada além do Caos. Este caos tinha a forma de um
ovo de galinha. Dentro do ovo estavam Yin e Yang, as duas forças
opostas que compõem o universo. Yin e Yang são escuridão e luz,
feminino e masculino, frio e calor, seco e molhado. Quando as forças
do Yin-Yang igualaram-se, Pan Ku (盤古) emergiu do ovo e
empreendeu a tarefa de criar o mundo. Ele separou o Yin do Yang
com um golpe de seu machado. O Yang, mais pesado, afundou e
transformou-se na Terra, enquanto o Yin, mais leve, elevou-se para
formar os céus. Pan Ku ficou entre eles e empurrou o céu. Ao fim de
18 mil anos, Pan Ku descansou. Sua respiração tornou-se o vento,
sua voz o trovão, o olho esquerdo o Sol e o direito a Lua. Seu corpo
transformou-se nas montanhas e extremos do mundo, seu sangue
formou os rios, seus músculos as terras férteis, sua barba as estrelas
e a Via-Láctea, sua pele os arbustos e as florestas, seus ossos os
minerais preciosos, sua medula diamantes sagrados, seu suor caiu
como chuva e os piolhos e pulgas em seu corpo tornaram-se os seres
humanos sobre todo o mundo.
Mito de Origem Yorubá
Elédùmarè, o Senhor do Universo, “saturado” de tanta energia emanada por ele mesmo,
“explode” e se subdivide nas Divindades: Água; Terra; Ar; Fogo e seus
desdobramentos (Rio, Mar, Lagoa, Chuva, Floresta, Vento, Raio, dentre outros).
Disposto a criar o Mundo Físico, apresentou às suas divindades duas cabaças, uma
contendo uma massa negra e outra uma massa branca, além de uma árvore
denominada árvore da vida. Pondo a prova que: a divindade que conseguisse
colocar uma cabaça em cada mão e a árvore na cabeça, iria criar o mundo.
Como nenhuma das divindades conseguiu realizar o intento, Elédùmarè, então, criou uma
divindade, representação dele mesmo, chamada Orunmilá (Orun+mi+ela =
Universo+minha+ação). Orunmilá tendo conseguido realizar a tarefa, recebeu o
saco da existência, além das cabaças e da árvore. Atirou na imensidão do Universo
a terra contida no saco da existência. Enviou um camaleão para pisar na terra,
comprovando a sua firmeza, e uma galinha para espalhar a terra. Já na terra plantou
a árvore colocou as duas cabaças questionando Elédùmarè quanto aos próximos
procedimentos para criação do mundo.
Foi então orientado a juntar o conteúdo das duas cabaças e no dia seguinte, antes do sol
nascer, deveria destapá-la, nascendo então a terceira cabaça. Elédùmarè orientouo, ainda, que sobre a terceira cabeça deveria jogar água todos os dias antes do sol
nascer para que crescesse e se multiplicasse. Assim iniciou-se o ciclo de criação e
reprodução da humanidade. Cabendo a Orunmilá, o testemunho do destino, o
controle de todas as vidas humanas no aye. Às divindades coube a tarefa de
escolher a
cabeça daqueles que nasciam.
Mito de Origem Kaiamurá
No princípio só existia Mavutsinim que vivia sozinho. Não tendo família
nem parentes, possuía apenas para si o paraíso inteiro. Um dia
sentiu-se muito, muito só. Usou então seus poderes sobrenaturais,
transformando uma concha em uma linda mulher e casou-se com ela.
Tempos depois nasce seu filho. Mavutsinim sem nada explicar levou a
criança à mata, de onde não mais retornaram. A mãe desolada voltou
para a lagoa transformando-se novamente em concha. Apesar de
ninguém ter visto a criança, os índios acreditam que do filho de
Mavutsinim tenham se originado todos os povos indígenas. Foi
também Mavutsinim quem criou de um tronco de árvore a mãe dos
gêmeos Sol-Kuat e Lua-Iaê, responsáveis por vários acontecimentos
importantes na vida dos xinguanos, antes de se tornarem astros.
Mito de Origem Grego
Primeiro nasceu Caos, a existência indistinta; depois nasceram a Terra (Gaia) e Eros (amor,
paixão, o que move). Caos gerou a Noite, que gerou o Dia. A Terra gerou o Céu (Urano),
as Montanhas e o Mar; uniu-se ao Céu (Urano) e gerou os Titãs: Réia, Têmis, Memória,
fabricantes do raio e Cronos, o tempo. Guiados por Eros, os deuses se reproduzem: há
os filhos da Noite, entre os quais estão a Morte, o Sono, os Sonhos e as Parcas,
divindades do destino, de cujos desígnios nem os deuses escapavam. O Céu (Urano)
detestava os filhos, e escondia-os; até que Réia criou uma foice e deu-a a seus filhos
para que castrassem o pai. Todos ficaram com medo, mas Cronos aceitou a missão, e
ao entardecer, quando o Céu se deitava junto com a Terra, a cumpriu. A partir daí
começa o domínio da segunda geração de deuses, encabeçados por Cronos.
Cronos sabia que ia ter um destino semelhante ao do seu pai, ser destronado por um de
seus filhos; então os engolia à medida que iam nascendo do ventre de Réia. Foi assim
com Hera, Deméter, Héstia, Hades e Posêidon. Quando Zeus nasceu, Réia deu uma
pedra para Cronos engolir e escondeu o filho, que cresceu e cumpriu o destino de
destronar o pai. Como ele fez isso não é dito, mas fez Cronos vomitar seus irmãos.
Depois disso, aliado aos outros deuses, derrotou os Titãs numa guerra terrível.
O domínio de Zeus marca a terceira geração de deuses. Ele repartiu o
mundo com seus irmãos. Posêidon ficou com os mares, Hades com o
mundo subterrâneo, e a ele próprio coube o céu. Essa geração
também teve muitos filhos. De Zeus e Deméter nasceu Perséfone: de
sua união com Memória nasceram as Musas; com Leto, Apolo e
Ártemis; com \Hera, Ares, Hebe e Ílitia; com Maia, Hermes; com
Sêmele, Dioniso. Mas a primeira esposa de Zeus, Métis, a astúcia, foi
engolida por ele, porque estava destinada a dar à luz dois filhos: um
era Atena, e o outro seria aquele que destronaria seu pai. Zeus
engoliu Métis e ficou astucioso, e gerou Palas Atena, que nasceu de
sua cabeça.
O titã Epimeteu criou os animais e deu-lhes os atributos. Quando chegou
ao homem, não havia mais nenhuma qualidade para dar-lhe. Pediu
socorro ao seu irmão Prometeu, que então roubou o fogo do deus
Vulcano e o ofertou aos homens, ensinando-lhe também como
trabalhar com ele. Epimeteu era esposo de Pandora, que em grego
significa a que possui todos os dons. Porém Epimeteu foi enganado
por sua esposa, que abriu uma caixa que ele guardava a mando de
seu irmão, Prometeu. Ela abre a caixa a qual continha todos os males
que viriam para tornar a vida do homem em um caos. Isso ocorreu a
mando de Zeus que queria se vingar de Prometeu, Epimeteu e da
humanidade, que possuía o fogo que fora roubado dos céus.
Mito de Origem judaico-cristão
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no
princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi
feito se fez.
No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas
sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E
disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus
separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou
Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e
águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam
debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E
chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção
seca; e assim foi. E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas
chamou Mares; e viu Deus que era bom. E disse Deus: Produza a terra erva verde,
erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja
semente está nela sobre a terra; e assim foi. E a terra produziu erva, erva dando
semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela
conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia
terceiro.
E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e
a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E
sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. E fez
Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar
menor para governar a noite; e fez as estrelas. E Deus os pôs na expansão dos
céus para iluminar a terra, e para governar o dia e a noite, e para fazer separação
entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia
quarto.
E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as
aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias, e todo o
réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas
espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E
Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos
mares; e as aves se multipliquem na terra. E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e
feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi. E fez Deus as feras da terra
conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra
conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; E
formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o
fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. Que ele domine sobre os peixes do
mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o
réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de
Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse:
Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do
mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que
está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que
dê semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e
a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma
vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi. E viu
Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a
manhã, o dia sexto.
Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo
Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo
dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo,
e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus
criara e fizera.
Charles Darwin
- Seleção natural - Evolucionismo
Evolução / seleção natural
o Primatas
o Australopithecus (3.900.000 AP)
o Homo Habilis (2.500.000 AP - 1.900.000 AP)
o Homo Erectus 1.800.000 AP-300.000 AP)
o Homo Neandertalensis (300.000 AP - 30.000 AP)
o Homo Sapiens (200.000 AP)
De onde viemos?
Nossos
“parentes distantes”
Evolução dos
hominídeos
Especificidades do homem
:
• Encéfalo desenvolvido/postura ereta/polegar
opositor
Homo Fáber - Instrumentalização do mundo /
uso de ferramentas
• Linguagem complexa
• Raciocínio lógico altamente desenvolvido
• Cultura /Tradição/aprendizagem coletiva
• Consciência
• Bios politikos - Ser político
A pré-história
•
A utilização do termo pré-história é na realidade um equívoco. Tal termo foi
criado em mn tempo onde somente os documentos escritos eram
considerados como fontes históricas válidas.
Vestígios
Divisões da Pré-História
Paleolítico
+ 500 mil a.C.
Neolítico
+ 12 mil a.C.
Idade
dos
Metais
+ 5 mil a.C.
+ 4 mil a.C.
Invenção
da escrita
Paleolítico
- Idade da pedra
lascada-
Períodos
Ancestrais
PALEOLÍTICO •Homo habilis
Características
•Machado manual sem cabo;
•Intrumentos de pedra lascada;
•Homo erectus
•caça, coleta e pesca;
(do surgimento
•Emprego de ossos e chifres na
dos primeiros •Homo sapiens
confecção de objetos;
hominídeos até Neanderthalensis •Nascimento da arte através da
12000 a.C.)
magia;
•Homem de Cro•Auge do trabalho com o sílex
Magnon
(rocha sedimentar muito dura);
•Apogeu da arte das cavernas;
•Homo sapiens
•No final, declínio da produção
sapiens
artística.
Sociedade
•Sociedade comunal;
•Início de organização
social;
•Nascimento da
instituição da família e
organização em clãs;
•Nomadismo;
•Domínio do fogo;
•Desenvolvimento da
linguagem;
•Adoção de rituais
funerários;
•Primeiras práticas de
magia.
Paleolítico - Surgimento do homem até +/-12.000 AC
o Nomadismo
o Caça/Pesca/Coleta
o Domínio do fogo
o Instrumentos de pedra lascada
o Desenvolvimento da linguagem
o Invenção da arte (80.000 AP)
o Rituais/funerais/magia
o Instituição da família/clã
o Organização social comunal
• ausência de propriedade;
• igualdade socioeconômica de todos os membros da
coletividade;
• inexistência de Estado;
• direitos comuns a todos os recursos disponíveis;
• divisão natural do trabalho distinguindo adultos
homens e mulheres, crianças e velhos.
Características do coletivismo ou comunismo
primitivo (ou economia primitiva):
• primeira forma de organização social humana;
•ausência de propriedade;
•igualdade socioeconômica de todos os membros da
coletividade;
•inexistência de Estado;
•direitos comuns a todos os recursos disponíveis;
•divisão natural do trabalho distinguindo adultos homens e
mulheres, crianças e velhos.
Domínio do fogo
Homem das cavernas
Nômades
Arte paleolítica
Neolítico - 12.000 AC - 5.000 AC
o Instrumentos de pedra polida
o Tecidos
o Revolução neolítica/agrícola
• Domesticação de animais
• Invenção da agricultura
• Cerâmica
• Barcos
• Sedentarização
• Início da urbanização
• Diferenciação do trabalho
• Conflito social
Períodos
NEOLÍTICO
(De 12000 a.C.
a 5000 a.C.)
Ancestrais
•Homo Sapiens
Sapiens
Características
•Instrumentos de pedra polida;
•Agricultura (Revolução
Agrícola);
•Domesticação de animais;
•Teares simples (cordas,
tecidos e redes trançadas);
•Cerâmica;
•Barcos.
Sociedade
•Sedentarização;
•Início de uma vida
urbana, organizada
em aldeias;
•Sociedade comunal;
•Formação de uma
consciência de ser
social;
•No final, concepções
religiosas mais
complexas.
Idade dos metais - 5.000 AC - 4000/c
o Instrumentos de metal
o Vida urbana mais complexa (revolução urbana)
o Atividade agrícola, pastoril e artesanal,
o Estratificação social
• Sacerdotes
• Guerreiros
• Trabalhadores
• Escravos
o Surgimento do Estado
o Surgimento da religião como instituição
Períodos
IDADE DOS
METAIS
(De 5000 a.C.
A 4000 a.C.)
Ancestrais
•Homo Sapiens
Sapiens
Características
•Emprego de cobre,
bronze, ferro e outros
metais;
•Avanços técnicos na
agricultura, transporte e
produção de utensílios;
•Escrita.
Sociedade
•Vida urbana mais
complexa (Revolução
Urbana);
•Atividade agrícola e
pastoril;
•Sociedade
estratificada;
•Surgimento do Estado
e da religião como
instituições definidas.
Passagem da
Pré-História para a
História
LOCAL DAS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
A Pré-História e os períodos da História
2012
1
era cristã
Invenção
da escrita
Queda do Império
Romano do
Ocidente
Queda de
Constantinopla
Início da
Revolução
Francesa
O ano 1
De forma geral, os diferentes povos fazem sua contagem do
tempo tomando como ponto de partida um fato de sua história que
considerem importante.
Nas sociedades que adotaram o calendário cristão, o tempo é
contado a partir do nascimento de Jesus Cristo. O tempo anterior a
esse acontecimento é contado de forma decrescente; o posterior, de
forma crescente.
Para evitar confusão, costuma-se colocar a abreviatura a.C.
(antes de Cristo) nas datas de fatos ocorridos antes do nascimento de
Cristo. Nas datas posteriores a esse evento - ou seja, as da chamada
era cristã -, pode-se acrescentar a eles a abreviatura d.C. (depois de
Cristo), embora seja mais comum não usá-las.
Identificando séculos
séc.
séc.
XXI a.C.XX a.C.
2100 a.C. 2000 a.C.
a
a
2001 a. C. 1901 a. C.
séc. séc. séc. séc.
IV a.C.III a.C. II a.C. I a.C.
séc. séc.
I
II
400 a.C. 300 a.C. 200 a.C. 100 a.C. 1
a
a
a
a
a
301 a. C.201 a. C.101 a. C. 1 a. C. 100
101
a
200
séc.
III
séc.
IV
séc.
XX
séc.
XXI
201
a
300
301
a
400
1901
a
2000
2001
a
2100
A que século pertence certa data?
•Quando o ano tem menos de 3 algarismos, (ano 1 ao ano
99), a data pertence ao século I.
•Quando o ano termina em 00 ou 000, basta eliminar os dois
últimos zeros; o número que fica determina o século. Assim, o
ano 100 pertence ao século I, 1500 ao século XV e o ano
2000 ao século XX.
•Quando o ano tem 3 ou mais algarismos, basta eliminar os
dois últimos e acrescentar uma unidade ao que sobrou ou aos
que sobraram.
Exemplo:
847 
8+1
= 9 (século IX)
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Aula 2 – Primeiras Comunidades