MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROPECUÁRIA FORMA DE ARTICULAÇÃO: SUBSEQUENTE Eixo Tecnológico: Recursos Naturais GRUPO DE TRABALHO: Camila Lima Santana e Santana Daniele Silva de Matos Jacqueline Firmino de Sá Lizziane da Silva Argôlo Luís Silva de Almeida Filho André Leonardo Souza Priscila Silva da Fonseca César Marques Borges Querino Sayonara Cotrim Sabioni Janaína Rosado Luis Geraldo i Projeto: CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROPECUÁRIA na forma SUBSEQUENTE Teixeira de Freitas, 25 de outubro de 2010 i Curso Técnico em Agropecuária subsequente Índice Analítico INFORMAÇÕES GERAIS 1.INFORMAÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 1 NOME DO CURSO .................................................................................................................. 1 TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO EM AGROPECUÁRIA, NA FORMA SUBSEQUENTE....................................................................................................................... 1 DESCRIÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 1 O CURSO HABILITARÁ OS ESTUDANTES OBRIGATORIAMENTE EM AGROPECUÁRIA ................................................................................................................... 1 ................................................................................................................................................... 1 DATA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO............................................................................. 1 1 º SEMESTRE/ 2011 ............................................................................................................... 1 REGIME ACADÊMICO ......................................................................................................... 1 PERIODIZAÇÃO SEMESTRAL. CADA PERÍODO TEM DURAÇÃO DE 100 DIAS LETIVOS. ................................................................................................................................. 1 INTEGRALIZAÇÃO PERÍODOS LETIVOS ...................................................................... 1 PERÍODO MÍNIMO: 3 SEMESTRES ................................. 1 PERÍODO MÁXIMO: 6 SEMESTRES ................................................................................ 1 NÚMERO DE VAGAS: ........................................................................................................... 1 35 ................................................................................................................................................ 1 TURNO DE FUNCIONAMENTO: ........................................................................................ 1 DIURNO .................................................................................................................................... 1 NÚMERO DE TURMAS: ........................................................................................................ 1 1 TURMA DE 35 ALUNOS POR ANO ............................................................................... 1 REGIME DE MATRÍCULA:.................................................................................................. 1 SEMESTRAL ........................................................................................................................... 1 DURAÇÃO MÍNIMA DO CURSO: ....................................................................................... 1 UM A NO E MEIO ............................................................................................................... 1 CARGA HORÁRIA: ................................................................................................................ 1 1200 HORAS ............................................................................................................................ 1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 1 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................ 2 OBJETIVOS ........................................................................................................................................ 7 Público alvo ......................................................................................................................................... 8 REQUISITOS DE ACESSO................................................................................................................ 8 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO .............................................................. 8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................... 10 ii Curso Técnico em Agropecuária subsequente ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................................................... 28 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ........................... 32 SISTEMA DE APROVEITAMENTO dE conhecimentos aNTERIORes ........................................ 33 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA ............. 33 DIPLOMAS E CERTIFICAÇÕES A SEREM EXPEDIDAS .......................................................... 70 PESSOAL .......................................................................................................................................... 70 O quadro funcional deste Campus é composto de 20 professores e 4 técnicos administrativos; e 16 técnicos administrativos terceirizados para atendimento das atividades administrativas, pedagógicas e serviços no campo. .......................................................................................................................... 70 4 Curso Técnico em Agropecuária subsequente 1. INFORMAÇÕES GERAIS Técnico de Ensino Médio emAgropecuária, na forma subsequente NOME DO CURSO DESCRIÇÃO DO CURSO O curso habilitará os estudantes obrigatoriamente em Agropecuária DATADE IMPLANTAÇÃO DO CURSO REGIMEACADÊMICO 1 º semestre/ 2011 Periodização semestral. Cada período tem duração de 100 dias letivos. INTEGRALIZAÇÃO PERÍODOS LETIVOS Período mínimo: 3 semestres Período máximo: 6 semestres NÚMERO DE VAGAS: 35 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno NÚMERO DETURMAS: 1 turma de 35 alunos por ano REGIME DE MATRÍCULA: Semestral DURAÇÃO MÍNIMADO CURSO: Um a no e meio CARGAHORÁRIA: 1200 horas 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do curso Técnico de Nível Médio em Agropecuária, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnológico Recursos Naturais do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto pedagógico de curso está fundamentado nas bases legais, nos princípios norteadores e níveis de ensino explicitados na LDB nº 9.394/96, bem como, no Decreto 5.154/2004, nos referencias curriculares e demais resoluções e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro. Estão presentes, também, como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma prática social, os quais se materializam na função social do IFBaiano de promover educação científico-tecnológico-humanística, visando à formação do profissional-cidadão críticoreflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as transformações sociais, políticas e culturais. Dessa maneira, a Instituição busca contribuir para a formação do profissional-cidadão em condições de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária, através da formação inicial e continuada de trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio; da educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação; e da formação de professores fundamentadas na construção, reconstrução e transmissão do conhecimento. Nessa perspectiva, o IFBaiano propõe-se a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Agropecuária, na forma Subsequente, na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Técnico em Agropecuária, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da Região. JUSTIFICATIVA O setor agrícola brasileiro é responsável por uma parcela significativa do PIB nacional, devido o avanço do agronegócio pela expansão das fronteiras, ao aumento da produtividade e a diversificação dos produtos que passaram a fazer parte das exportações nacionais. Apesar da oferta de insumos que incentivam os produtores nacionais e estrangeiros a 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente realizarem investimentos no meio rural, e gerar receitas para o País, são encontrados diversos problemas como má distribuição de renda favorecendo a desigualdade social, a depreciação do solo, o desperdício e poluição das águas, os usos indevidos de defensivos agrícolas e relações de trabalho precárias. A agricultura familiar, deste modo, apresenta-se como uma alternativa importante para manter o homem no campo, com produção de alimentos mais saudáveis para atender suas próprias necessidades e as do mercado, gerando trabalho e renda, além de seu papel fundamental no desenvolvimento dos arranjos produtivos locais. Logo ela permite uma produção sustentável com base na pequena propriedade rural, trabalhada pela própria família, utilizando técnicas racionais e mantendo uma relação equilibrada com a natureza, sendo necessário, portanto, assistência técnica qualificada. No estado da Bahia a agropecuária é uma atividade produtiva, economicamente ativa, responsável pelo desenvolvimento econômico do estado e mantenedora de uma grande arquitetura sócio-econômica na atualidade, como também é atividade de subsistência. É um setor que evolui rapidamente, exigindo que sua população esteja atenta aos avanços tecnológicos, científicos e do mundo do trabalho. É fato que a atividade agropecuária necessita cada vez mais de pessoas com maior nível de conhecimento para acompanhar a evolução tecnológica. Neste contexto se encontra o Instituto Federal de Ensino e Tecnologia Baiano – IF Baiano com os desafio de articular as políticas de desenvolvimento, de democratização dos meios de produção, educação básica, trabalho, meio ambiente, ciência, tecnologia, cultura e inovação e o desafio da universalização das políticas da EPTEM , as quais não estão restritas à luta contra a pobreza, mas inseridas nas lutas pela construção de projetos políticos, econômicos e pedagógicos que auxiliem no processo de transformação da sociedade. A EPTEM também se fundamenta no histórico das Escolas Agrotécnicas Federais da Bahia que há décadas possuem em seu espaço pedagógico a experiência na elaboração, aplicação, condução e formação de curso Técnico em Agropecuária na modalidade integrada tendo incluído seus egressos no mundo do trabalho. A partir de 2008, as Escolas Média de Agropecuária Regional/EMARCs da Comissão Estadual Plano da Lavoura Cacaueira/CEPLAC foram integradas ao IF Baiano, o qual recebe como herança essas experiências e o Curso Técnico em Agropecuária se mostra como um dos que mais se adéqua às suas condições físicas, técnicas e pedagógicas e às necessidades da economia regional. 3 Curso Técnico em Agropecuária subsequente Segundo o catálogo nacional dos cursos técnicos, desenvolvido pelo Ministério da Educação, o profissional Técnico em Agropecuária: • Atua na criação de animais domésticos e silvestres. • Colabora nas atividades de planejamento e controle. • Elabora, aplica e monitora programas de manejo preventivo, higiênico e sanitário na produção animal, objetivando a melhoria da produtividade e da rentabilidade. • Presta assistência técnica e extensão rural na área de produção animal. • Implanta e maneja pastagens aplicando procedimentos relativos ao preparo e conservação do solo e da água. Tendo a possibilidade de atuar nos seguintes segmentos: • Propriedades rurais. • Empresas de nutrição animal, de assistência técnica, extensão e pesquisa. • Clínicas veterinárias. • Cooperativas agropecuárias. O novo profissional deve ser capaz de atender as necessidades do novo mercado de trabalho, moldando-se às suas exigências, através de constante atualização. Da mesma forma, as unidades de ensino devem adaptar suas metas, metodologias e ações a esse novo contexto mundial, procurando constante integração com a realidade do mercado de trabalho e com os anseios da sua região de influência. Nesse contexto, propõe-se a criação do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária. No processo de estruturação do curso foram respeitados os objetivos explicitados pela LDB para o Ensino Médio, ou seja: 1) A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos. 2) A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores. 3) O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. 4 Curso Técnico em Agropecuária subsequente 4) A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina; bem como os delineados para a Educação Profissional de nível Técnico, “que se referem ao desenvolvimento de competências para a laboralidade, à flexibilidade, à interdisciplinaridade, à contextualização na organização curricular, à identidade dos perfis profissionais de conclusão, à atualização permanente dos cursos e seus currículos e à autonomia da escola em seu projeto pedagógico”. Desta forma, caberá as Instituições de Ensino Profissionalizante devem oferecer aprendizagem compatível com as demandas de mundo do trabalho globalizado, em constante sintonia com as inovações técnicas que culminem com a formação de profissionais capazes de elevar os índices produtivos e de renda do produtor rural, aumentar a oferta de emprego e proteger os recursos naturais. MUNDO DO TRABALHO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF Baiano Campus Teixeira de Freitas está situado no município de Teixeira de Freitas, que centraliza uma região composta por 21 municípios (Alcobaça, Belmonte, Caravelas, Eunápolis, Guaratinga, Ibirapuã, Itapebi, Itagimirim, Itabela, Itamaraju, Itanhém, Jucuruçu, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Porto Seguro, Prado, Santa Cruz de Cabrália, Teixeira de Freitas e Vereda) que formam o Território Extremo Sul da Bahia, composto por seis bacias hidrográficas, quais sejam as do Rio Jequitinhonha, Rio Buranhém, Rio Jucuruçu, Rio Itanhém, Rio Peruípe e Rio Mucuri, com diversos afluentes, o que demonstra um grande potencial hídrico para irrigação. O clima é caracterizado por uma temperatura média anual de 24 ºC, umidade relativa do ar 79%, precipitação pluviométrica em torno de 1.390 mm, e que se mostra bastante favorável às atividades das cadeias produtivas da agricultura e pecuária. Este território possui uma área de 30.644 Km², com população de 746.811 habitantes, com grande percentual na área rural, segundo SEPLAN-SEI (2008). Esta área encontra-se utilizada por 68% pastagem, 7% com lavouras, 8% eucalipto, 14% cobertura vegetal nativa e 3% em regeneração, (DDF-EBDA de 2008). A atividade diversificada da agropecuária, na sua grande maioria, é conduzida por produtores familiares, mini, pequenos e médios produtores, enquanto os grandes produtores normalmente atuam na monocultura. O Extremo Sul da Bahia tem a agropecuária como sua principal atividade econômica. Encontram-se nesta região 12.361 propriedades rurais, com 14.430 produtores atuando na 5 Curso Técnico em Agropecuária subsequente produção de cana-de-açúcar, cacau, eucalipto, pimenta do reino, urucum, macadâmia, látex, caju, coco, pupunha, dendê, café, milho, arroz, feijão, amendoim, gengibre, girassol, mandioca, mamona, abacaxi, abacate, tangerina, laranja, acerola, melancia, banana, limão, goiaba, jaca, pinha, graviola, manga, mamão, maracujá, melão, abóbora, alface, agrião, acelga, abobrinha, almeirão, brócolis, beringela, beterraba, batata doce, couve, couve-flor, chicória, chuchu, cenoura, cará, cebolinha, cogumelos, espinafre, repolho, inhame, jiló, moranga, nabos, pimentão, pimenta, pepino, quiabo, rabanete, salsa, salsão, tomate, bovinos de corte, bovinos de leite, bubalinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, asininos, muares, aves de corte e postura, aves caipiras, avestruz, codornas, produtos apícolas, peixes, plantas ornamentais, dentre outras atividades. Estes produtos movimentam o mercado desde seus fornecedores de insumos e serviços no cultivo, condução, colheita, processamento, industrialização e comercialização, gerando empregos e renda para a sociedade (SEI, 2008). Isto justifica a presença de um setor agro-industrial significativo, composto por indústrias de laticínios, frigoríficos de carnes e pescado, destilarias de álcool, indústrias de papel e celulose, fábricas de móveis, usinas de tratamento de madeira, carvoarias, fábricas de farinha de mandioca, indústrias de torrefação de café, alambiques, indústrias cooperativas de beneficiamento de produtos apícolas entre outros; presença de um grande número associações de pequenos produtores que atuam no beneficiamento artesanal e comercialização de vários produtos; presença de órgãos de assistência técnica, instituições de fomento e fiscalização à produção agropecuária (CEPLAC, EBDA, ADAB, Banco do Nordeste do Brasil e Banco do Brasil). Sem deixar de reconhecer a importância das demais atividades desenvolvidas, algumas merecem ser destacadas por seu volume de produção e potencial de geração de emprego e renda, como demonstrada abaixo. Tabela – Produção agropecuária Principais atividades Bovinocultura Quantidade 1.524.790 Unidade % em relação ao Estado Cab 17,23 Leite 140.599.000 L 16,69 Café 23.047 T 17,93 1.351.219 T 24,16 Cana-de-acúcar 6 Curso Técnico em Agropecuária subsequente Mamão 573.093.000 Um 78,83 78.725.000 Um 51,73 2.042.000 Kg 56,16 Urucum 852.000 Kg 70,47 Mandioca 227.732 T 4,94 Melancia Pimenta do reino Ressalte-se que a despeito do tamanho e diversidade das atividades agropecuárias exploradas, desponta de forma sólida na região o cultivo tecnificado de eucalipto praticamente em todos os municípios, que ocupa 8% da área do território, representando uma importante fonte de emprego e renda. Diante do exposto, evidencia-se que a região de abrangência do IF BAIANO Campus Teixeira de Freitas possui uma significativa área rural cultivada, é composta de um grande número de propriedades de pequeno, médio e grande porte, sendo caracterizada pela diversificação de atividades produtivas. Além disso, a estrutura física e os recursos humanos do Campus oferecem em seu espaço pedagógico a experiência na elaboração, aplicação, condução e formação de curso Técnico em Agropecuária nas modalidades integrado, concomitante e seqüencial; espaço pedagógico geograficamente bem posicionado em relação às demais cidades pertencentes ao território; espaço social com instalações necessárias para oferecer o regime de internato a uma parte dos alunos, ainda que de maneira precária. Fato este que propicia o atendimento de alunos oriundos da zona rural da região e de regiões vizinhas; e em seu espaço técnico instalações e estruturas necessárias às atividades agrícolas e pecuárias diversificadas conforme característica da região, necessitando de reformas e adequações às novas necessidades. OBJETIVOS Geral • Formar profissionais por meio da Educação Tecnológica de Nível Médio Subsequente em Agropecuária com habilidades para atuar nos setores produtivos da área de agrárias. Específicos 7 Curso Técnico em Agropecuária subsequente • Preparar o educando para responder a desafios profissionais esperados e inesperados, previsíveis e imprevisíveis, rotineiros ou inusitados, com criatividade, autonomia, ética e efetividade; • Qualificar o educando para um exercício profissional competente, baseados nos princípios do trabalho em colaboração; • Contribuir para o desenvolvimento da economia regional, considerando os saberes locais e tradicionais, e o meio ambiente em sua relação entre o ser humano e outras espécies vivas. PÚBLICO ALVO O público alvo para o Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária são os portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio, que busquem habilitação profissional técnica na área. REQUISITOS DE ACESSO Tratando–se de um Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente, o acesso dar-se-á por meio de participação e aprovação no Processo Seletivo classificatório e eliminatório em consonância com as competências e bases desenvolvidas no Ensino Médio. Para participar deste processo seletivo e consequentemente do curso citado, é necessário que o estudante possua os seguintes pré-requisitos: • Ter concluído o Ensino Médio; • Está disponível para participar o curso no período diurno. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO O curso de Agropecuária formará um profissional, atendendo as necessidades peculiares da região, bem como a legislação vigente, com todas as suas alterações, pareceres e regulamentações, instituídas pelo Conselho Nacional de Educação, como agentes transformadores da realidade do meio rural propiciando melhorias na qualidade de vida da população. Para tanto, o egresso deverá ser um profissional liberal que poderá prestar 8 Curso Técnico em Agropecuária subsequente assistência técnica pública ou privada, proporcionando o desenvolvimento rural sustentável, compatível com a utilização adequada dos recursos naturais e com a preservação do meio ambiente. Este estará capacitado para adotar metodologias participativas, com enfoque multidisciplinar, interdisciplinar e intercultural, buscando a construção da cidadania, a partir de princípios da agroecologia e com enfoque para sistemas de produção sustentáveis. Em suma, ser um profissional comprometido com o desenvolvimento social e econômico, respeitando valores éticos, morais, culturais, sociais e ecológicos. Com competência profissional para o planejamento, elaboração e organização que o qualificam para: • A compreensão do manejo e conservação do solo, dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas e dos animais. • O desenvolvimento de programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos de monogástricos e poligástricos. • O conhecimento geral em formulação de rações para animais de interesse zootécnico. • A produção de plantas em cultivos abertos ou protegidos, em viveiros e casas de vegetação e sua propagação por vias sexuada e assexuada. • A identificação dos processos de absorção, de translocação e seus efeitos na planta, planejando ações referentes aos tratos culturais. • A identificação de pragas, doenças e plantas espontâneas de importância regional considerando seus sintomas, sinais e danos econômicos e seu manejo integrado e alternativo. • O acompanhamento da colheita e da pós-colheita, obtenção e o preparo da produção vegetal e animal; • O acompanhamento do processo de aquisição, preparo, conservação e armazenamento da matéria-prima e dos produtos agroindustriais, e utilização de microrganismos benéficos. • A aplicação de métodos e programas de reprodução animal e de melhoramento genético. • O conhecimento geral das principais doenças de origem animal e vegetal. • A elaboração, a aplicação e o monitoramento de programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e agroindustrial. • A implantação e gerenciamento dos sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária. • A identificação e aplicação de técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos agropecuários. 9 Curso Técnico em Agropecuária subsequente • A projeção e aplicação de inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de empreendimentos. • A elaboração de relatórios e projetos topográficos e de impacto ambiental. • A elaboração de pareceres, relatórios e projetos técnicos em agropecuária, inclusive de incorporação de novas tecnologias. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 1.1. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA-METODOLÓGICA A trajetória curricular na Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio em Agropecuária oportunizar qualificação profissional que será viabilizada por estratégicas metodológicas significativas, diversificadas e criativas, explorando diversas temáticas advindas dos projetos produtivos e dos serviços vivenciados nas Unidades Educativas de Produção, associadas às oferecidas através de visitas técnicas e contexto virtual relativos ao cenário do mercado produtivo, pela operacionalização de projetos didáticos. Nessa articulação – projetos didáticos e projetos produtivos buscar-se-á assegurar a integração necessária entre a teoria prática: entre o conhecer, o fazer, o ser e o conviver. O estágio curricular considerado nessa dimensão constituirá um recorte do ir e vir profissional, em condições de exercício, complementando junto à realidade efetiva de trabalho na Área de Agropecuária. Os projetos didáticos e temáticos contarão ainda com atividades técnicas e processos didáticos que seja m capazes de oportunizar o desenvolvimento de competências e habilidades que atendam às exigências legais da habilitação, assim como ao retrato do perfil ora estabelecido. Dentre essas estratégias, observar-se-á: experimentação; observação dirigida; demonstrações; pesquisas bibliográficas via Internet e de campo; elaboração e apresentação de relatórios; elaboração de pareceres; laudos; interpretação de receituários, resultado de análises; confecção de tabelas, planilhas, gráficos e outros instrumentos estatísticos; resolução de situações de problemas simulados; visitas técnicas; entrevistas; planejamento, organização e avaliação de projetos, dia de campo, exposições, oficinas e work shopping. 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente O desenvolvimento das aprendizagens pretendidas contará com o auxílio de recursos de apoio didáticos, contextualizados e significativos, também os da nova estrutura necessária à produção de bens e serviços na área Agropecuária existente no Campus e fora dele. São ainda recursos de grande importância, os naturais, os insumos, equipamentos, mobiliários e materiais que são utilizados em serviços específicos da área, industrialização da produção animal e seus derivados. O planejamento, execução, utilização, avaliação e até divulgação de estratégias didáticas e de recursos didáticos e profissionais serão construídos e/ou reconstruídos como frutos da criatividade dos docentes, técnicos e educandos no Instituto. A Organização Curricular do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio visa a atender a nova Legislação Profissional Brasileira e o Decreto n.º 5.154 de 23 de julho de 2004 que regulamenta o §2º do art. 36 e os art. 39 a 41 da Lei n.º 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. 1.2. DESENHO CURRICULAR A nova estrutura curricular, baseada no Art. 8 parágrafo 2° da RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE E DE DEZEMBRO DE 1999, a qual resolve que: “A organização curricular, consubstanciada no plano de curso, é prerrogativa e responsabilidade de cada escola podendo os cursos serem estruturados em etapas ou módulos”, a matriz curricular do curso de Educação Profissional Técnica Subsequente em Agropecuária será organizada em três módulos semestrais oportunizando a ampliação gradativa de conhecimentos de acordo com os componentes curriculares específicos do curso. Para o curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio em Agropecuária, teremos a seguinte estrutura por módulo: 1º Módulo: 9 disciplinas 2º Módulo: 9 disciplinas 3º Módulo: 8 disciplinas Cada módulo citado acima terá uma carga horária de 400 horas/ relógio, totalizando após o terceiro módulo 1.200h, conforme o estabelecido pelo Catálogo Nacional de Cursos e o disposto na Art. 5º da RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005. 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente A estruturação do desenho curricular busca contemplar o perfil de um profissional da área técnica, imbuído de valores e atitudes que possibilitem a inserção e manutenção deste no mercado de trabalho, buscando uma melhoria na qualidade da atuação profissional. A forma de organização desse trabalho prioriza a Educação Profissional transformando-o em ação através das situações de aprendizagem oportunizadas na sala de aula e espaços escolares tendo como referencias os princípios legais, políticos, filosóficos e pedagógicos. 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente DESENHO CURRICULAR SUBSEQUENTE AGROPECUÁRIA Módulo I MÓD. Módulo II FORMAÇÃO TÉCNICA BASE TÉCNICA ÁREA DE CONHECIMENTO PROFESSOR CÓDIGO DISCIPLINAS César Querino Joab Jobson Orlando Filho Cyntia Flores AG. 002 Ernane Patricia Pimentel AP.001 Joel Lívia Maria AG.001 A definir OP.001 Livia Maria Mauriceia Barros Joab Jobson ZO.003 Agricultura I Introdução à Zootecnia Agroecologia Topografia Informática Cooperativismo e Associativismo Introdução à Agricultura Avicultura de Corte e Postura Optativa I Alimentação e Nutrição Animal Reprodução Animal Forragicultura e Pastagens César Querino A contratar Orlando Filho AG.005 Mauriceia Barros A definir PERÍODOS C.H. C.H. SEMANAL (nº de aulas TOTAL (20 semanais) SEMANAS) II I M M III M IV M (ha) (hr) 3 60 50 3 60 50 2 40 33 3 60 50 2 40 33 2 40 33 3 60 50 3 60 50 3 60 50 3 60 50 2 40 33 3 60 50 3 60 50 3 60 50 3 60 50 ZO.006 Agricultura II Construções e Instalações Rurais Mecanização Agrícola Suinocultura 3 60 50 OP.002 Optativa II 2 40 33 ZO. 001 AG.003 AG.004 AP.002 ZO.002 ZO.004 ZO.005 AP.003 AG.006 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente A definir OP.003 Optativa III Agricultura III Agroindústria Ovinocultura e Caprinocultura Bovinocultura Sociologia e Extensão Rural Gestão e Projetos Agropecuários Irrigação e Drenagem Optativa IV Módulo III César Querino Gutto Monzzelli Mauriceia Barros Joab Jobson A contratar Patricia Pimentel Orlando Filho A definir 2 480 400 Subtotal - Formação Técnica 40 33 3 60 50 3 60 50 3 60 50 5 100 83 2 40 33 2 40 33 3 60 50 2 40 33 460 1420 1183 200 Prática Profissional - Estágio Supervisionado (h/r) 200 1620 1383 TOTAL - Formação Técnica 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente 1.3. Programa de Disciplina Carga Horária (h) Teórica 30 Prática 30 INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA TOTAL 60 Período: 1º Pré-Requisito: NÃO Professor: MAURICEIA COSTA CARVALHO BARROS Ementa: Importância da Zootecnia no contexto do agronegócio brasileiro; Terminologia utilizada para as espécies de interesse econômico; Taxonomia dos animais domésticos; Ezoognósia; Domesticação e Domesticidade; Introdução à anatomia geral; Princípios de genética e métodos de melhoramento; Técnicas de reprodução; Sistemas de criação; Bioclimatologia animal; Etologia animal; Ecologia aplicada à produção animal. Bibliografia Básica: DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A. 1968. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte. FEP-MVZ, 1999. TORRES, G.C.V. Bases para o estudo da zootecnia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA. Bibliografia Complementar: MILLEN, Eduardo. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998. INTRODUÇÃO A AGRICULTURA Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 1º 30 30 60 Pré-Requisito: NÃO Professor: ORLANDO./ GENILDA Ementa: Conceito e Histórico da Agricultura; Conceituação e composição do Solo; Processos e Fatores de Formação; Perfil do solo e seus horizontes; Propriedades Físicas; Dinâmica de água no solo; Matéria Orgânica; Química do Solo; Amostragem de solo e suas técnicas; Correção do Solo; Fertilizantes: composição, técnicas de fertilização e suas aplicações; Conservação do Solo; Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Fatores climáticos e sua importância na agricultura; Propagação de plantas; Sistemas de cultivo; Princípios sobre colheita e pós-colheita de produtos de interesse econômico. Bibliografia Básica: BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ed. Ícone, 2008, 355p. NETTO, A. C. & KIEHL, J. C. Fertilidade do solo. São Paulo: Nobel, 1983. 400 p. SOUZA, C.M.; PIRES, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias - 96. Caderno Didático. 72p. 2002. Bibliografia Complementar: GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. 278p. 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente NOLLA, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre,DDIR/CORAG, 1982. 412p. Carga Horária (h) Teórica 30 Prática 30 AGRICULTURA I TOTAL 60 Período: 2º Pré-Requisito: NÃO Professor: CÉSAR MARQUES BORGES QUERINO / ORLANDO Ementa: Origem, histórico e evolução. Aspectos morfológicos e fisiológicos. Cultivares. Distribuição geográfica. Importância sócio-econômica. Práticas de conservação e preparo do solo. Sistemas de plantio. Nutrição, correção e adubação. Tratos culturais; controle fitossanitário. Técnicas de cultivo. Operações de pré-colheita e colheita; beneficiamento; Produtos e subprodutos, beneficiamento; Armazenamento; armazenamento; comercialização; Transporte e comercialização dos produtos: Feijão, Milho, Abóbora, Melancia, Abóbora e Mandioca. Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região, técnicas de produção e manejo; colheita, pós colheita beneficiamento e embalagem, conservação e comercialização. Bibliografia Básica: CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M.A.R.; MAGALHÃES, P.C. (editores técnicos). A cultura do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo. 2008. 517p. GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. (editores). Tecnologias de Produção de Milho. 2004. 366p. Vieira. C; Júnior, T. J. de P.; Aluízio, B. Feijão. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 2006. 600p. MELO, M. J. D. P.; CUNHA, L. (org). Potencial de Rendimento da Cultura do Feijoeiro Comum. 2006. 130p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção ecomercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p. SOUZA, L. S. et al. (Eds.). Aspectos socioeconômicos e agronômicos da mandioca. Cruz das Almas: EMBRAPA Mandioca e Fruticultura Tropical, 2006. 817p. Bibliografia Complementar: FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, Funep, 567p, 2007. PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica-Normas e técnicas de Cultivo. Campinas-SP. Ed. Grafimagem , 2000,110 p. PENTEADO, S. R. Defensivos Alternativos e Naturais para a agricultura saudável. Campinas-SP. Ed. Grafimagem , 1999,79p. . AGRICULTURA II Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL 1 30 30 60 Curso Técnico em Agropecuária subsequente Período: 2º Pré-Requisito: 1º SEM. Professor: HORLANDO / CÉSAR MARQUES BORGES QUERINO Ementa: Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação, Práticas de conservação e preparo do solo, Nutrição, correção e adubação e plantio, tratos culturais, controle fitossanitário, colheita, beneficiamento, embalagem e comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, mamoeiro, citros, maracujazeiro. Viveiros: preparo do substrato, enchimento de recipientes, multiplicação sexuada e assexuada. Noções de paisagismo e manejo de jardim: tipos, formas e manutenção de jardins. Bibliografia Básica: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da (Editores). A cultura do mamoeiro: tecnologias de produção. Vitória, ES, 2003. 497p. FASCHINELLO, J.C.; HOFFMAMM, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas. EMBRAPA, Brasília, 2005, 221p. SOUZA, J.L.P.; REZENDE, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil. Viçosa, 2003, 564p. SIMÃO, .S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p. Bibliografia Complementar: ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. 2ed. Brasília: EMBRAPA – SPI, 1995. 585p. Periódicos: - Pesquisa Agropecuária Brasileira - Informe Agropecuário Carga Horária (h) Teórica 30 Prática 30 AGRICULTURA III TOTAL 60 Período: 3º Pré-Requisito: 2º SEM. Professor: CÉSAR MARQUES BORGES QUERINO / ORLANDO Ementa: Origem, histórico. Aspectos botânicos. Distribuição geográfica. Importância sócioeconômica. Práticas de conservação e preparo do solo. Sistemas de plantio. Cultivares. Propagação. Nutrição, correção e adubação. Tratos culturais e controle fitossanitário. Précolheita e colheita. Produtos e subprodutos.Beneficiamento. Classificação; Embalagem; Armazenamento. Transporte das culturas: Cacau, Café, Heveicultura, Cana de açúcar, Urucum e Silvicultura. Bibliografia Básica: MANDARINO, E.P.; SANTOS, U. Cultivo do cacaueiro para a Bahia e Espirito Santo. Ilheus: CEPLAC, 1979. 40p. VIEGAS, I. de J.M.; CARVALHO, J.G.de, ed. Seringueira: nutricao e adubacao no Brasil. Brasilia: Embrapa Comunicacao para Trasnferencia de Tecnologia; Belem: Embrapa Amazonia Oriental, 2000. 284p.il. DUTRA NETO, C. Café e desenvolvimento sustentável. Vitória da Conquista, BA: 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2004. 168p. FERRÃO, G.F. et al. Café Conilon. Vitória, E.S.: Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência técnica e Extensão Rural, 2007. 702p. il AZEVEDO, A. R. Urucueiro (Bixa orellana L.): Recomendações técnicas, aspectos agronômicos. Fortaleza, CE: URUBIO, 2005. . Bibliografia Complementar: ABREU, J.M.de. et al, Manejo de pragas do cacaueiro. Ilheus: CEPLAC-CEPEC,1989 32p. ilust. Embrapa Café. Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café. Brasília, DF: Embrapa Café, 2004. 148p. FRANCO, C. F. O. et al. Urucuzeiro: agronegócio de corantes naturais. Joao Pessoa: EMEPA-PB, 2002. 120p.il. Periódicos: - Pesquisa Agropecuária Brasileira - Informe Agropecuário TOPOGRAFIA Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 1º 30 30 60 Pré-Requisito: NÃO Professor: CYNTIA / GENILDA Ementa: Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia.Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia. Bibliografia Básica: ESPARTEL, L. Curso de topografia. 4. Ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1975. 655p. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5 Ed. São Paulo:Nobel, 1989. 257p. LIMA, David Vieira Topografia – um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006. 103p. Bibliografia Complementar: BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São Paulo, Edgard Blucher, 1992. 232p. CEUB/ICPD – INSTITUTO CEUB DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - Curso de GPS e cartografia básica. 115 p. Disponível em <http//www. Topografia.com.br>, acesso em 20 de dezembro de 2005. COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5a ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992 1 Curso Técnico em Agropecuária subsequente CONSTRUÇÕES INSTALAÇÕES RURAIS Carga Horária (h) Teórica E Prática TOTAL Período: 2º 30 30 60 Pré-Requisito: 1ª SEM Professor: A CONTRATAR Ementa: Tópicos especiais sobre materiais de construção utilizados nas instalações rurais; Noções sobre desenho técnico; Normas brasleiras aplicadas ao desenho técnico; Projeções Ortogonais; Cortes e representações ortogonais; instrumental;Escalas, linhas e cotas;Perspectiva (vista);Dimensões e notações;Gabaritos;tópicos especiais sobre projetos arquitetônicos para instalações rurais, tópicos especiais sobre técnicas de construção das instalações rurais, tipos de instalações rurais. Bibliografia Básica: CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed. Nobel, 1979. 719p. Bibliografia Complementar: BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246P. PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p. INFORMÁTICA Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 1º 20 20 40 Pré-Requisito: NÃO Professor: A CONTRATAR Ementa: Utilização da Informática Básica na Agropecuária.Conceitos básicos da área de informática, serviços e funções de Sistemas Operacionais. Recursos para configuração do ambiente de trabalho. Serviços e funções do sistema aplicativo, utilizando suas ferramentas e recursos em atividades de configuração, manipulação e outras; serviços e funções do sistemas aplicativos Planilhas Eletronicas, Processadores de Textos, elaboração de slides para apresentações e tratamento de imagens utilizando suas ferramentas e recursos em atividades de configuração, manipulação e outras. Conhecimentos básicos de navegadores da Internet com ênfase em sites de busca. Recursos trabalhados são fundamentais na elaboração de projetos agropecuários. Bibliografia Básica: BIANCI, L. BIZZOTTO, C. E. N. Informática básica: passo a passo. Blumenau: Acadêmica, 2000. RAMALHO, J.A.. Introdução á informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2005. Bibliografia Complementar: DALFOVO, O.; AMORIM, S. N. Quem tem informação é mais competitivo. Blumenau : Acadêmica, 2000. STAIR, R.M. Princípios de Sistemas de Informação. Uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro : LTC – livros Técnicos e científicos editora, 1998. VELLOSO, F. C. de. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente 1999. AGROECOLOGIA Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 1º 20 20 40 Pré-Requisito: NÃO Professor: GENILDA / ORLANDO Ementa: Conceito e importância; ecologia agrícola; biodiversidade; agricultura sustentável; agricultura orgânica; adubação orgânica; manejo de resíduos orgânicos; compostagem; biodinâmica; controle biológico de pragas e doenças. Legislação: certificação ambiental, legislação ambiental. Bibliografia Básica: CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas para uma nova Extensão Rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v.1, n.1, p.16-37, jan./mar. 2000. CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas para uma nova Extensão Rural. Em: ETGES, V. E. (org.). Desenvolvimento rural: potencialidades em questão. Santa Cruz do Sul: EDUSC, 2001. p.19-52. COSTABEBER, J. A.; CAPORAL, F. R. Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável”. In: VELA, H. (Org.). Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável no Mercosul. Santa Maria: Editora da UFSM/Pallotti, 2003. p.157-194. Bibliografia Complementar: ALTIERI, Miguel; Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável, Rio de Janeiro: AS-PTA, 2002. 592p. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2000. SIMÓN FERNÁNDEZ, X.; DOMINGUEZ GARCIA, D. Desenvolvimento rural sustentável: uma perspectiva agroecológica. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v.2, n.2, p.17-26, abr./jun. 2001. 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente AVICULTURA POSTURA DE CORTE Carga Horária (h) Teórica E Prática TOTAL Período: 1º 30 30 60 Pré-Requisito:NÃO Professor: LÍVIA MARIA Ementa: Estudo da produção de aves e das espécies de pequeno porte, de interesse zootécnico regional, considerando a viabilidade econômica e a sustentabilidade. Bibliografia Básica: CAMARGO, J. M. F de. Manual de apicultura. São Paulo: Ceres, 1972. 251p. ENGLERT, S. I. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e nutrição. Ed. Agropecuária, 7°ed. Guaíba, 1998. LANA, G. R. Q. Avicultura. Ed. Rural. Recife: UFRPE, 2000. Bibliografia Complementar: MALAVAZZI, G. Avicultura – Manual Prático, São Paulo: Nobel, 1999. SILVA, R.D.M; NAKANO, M. Sistema Caipira de Criação de Galinha. Piracicaba/SP, 1997, 110p. ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ANIMAL Teórica Prática TOTAL Período: 2ª Série Carga Horária (h) 30 30 60h Pré-Requisito: 1ª Série Professor: LÍVIA MARIA / JOBSON Ementa: Fazer a classificação dos alimentos e nutrientes. Especificar as funções nutricionais dos alimentos. Utilizar tabelas de composição químicas e valores nutricionais dos alimentos. Formular concentrados pelo método do quadrado de Pearson e método algébrico. Preparar rações. Especificar as funções do aparelho digestivo para as diferentes espécies domésticas. Formulação de rações. Bibliografia Básica: MAYNARD, L.A. et al. Nutrição animal, 3 ed. 1984. TEIXEIRA, A. Alimentos e Alimentação Animal. Universidade Federal de Lavras, 1998. Bibliografia Complementar: Revistas e Periódicos: • Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia; • Pesquisa Agropecuária Brasileira; 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente FORRICULTURA E PASTAGENS Teórica Prática TOTAL Período: 2ª Série Carga Horária (h) 30 30 60h Pré-Requisito: 1ª Série Professor: LÍVIA MARIA / JOBSON Ementa: Diferenciação anatômica e sistemática entre gramíneas e leguminosas; Terminologia técnica da área de cultivo e conservação de plantas forrageiras; Histórico e índices produtivos da Forragicultura no Mundo e no Brasil; Caracterização de vegetais forrageiros; Espécies forrageiras tropicais; Implantação e manejo de pastagens; Recuperação de pastagens; Vegetais nativos com potencialidades forrageiras; Implantação e manejo de forrageiras destinadas ao corte e/ou conservação; Controle de pragas e doenças; Ensilagem e silagem; Fenação e Feno; Cana com ureia e fonte de enxofre; Utilização forrageira de restos culturais. Bibliografia Básica: DA SILVA, S.C.; NASCIMENTO JUNIOR, D.; EUCLIDES, V.P.B. Pastagens: conceitos básicos, produção e manejo. Viçosa:Suprema, 2008. MELADO, J. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. Bibliografia Complementar: ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1988-1999. 162p. Revistas e Periódicos: • Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia; • Pesquisa Agropecuária Brasileira; 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente Carga Horária (h) Teórica 30 Prática 30 SUINOCULTURA TOTAL 60 Período: 2º Pré-Requisito: 1ºSEM Professor: MAURICEIA COSTA CARVALHO BARROS Ementa: Estudo da produção de suínos (carne) considerando a viabilidade econômica e a sustentabilidade. Bibliografia Básica: BORTOLOZZO, F.P.; Wentz, Ivo. Inseminação artificial na suinocultura tecnificada. In: Suinocultura em Ação 02. EditoraPlotti, 2005, pp 183. CAVALCANTI, Sergito de Souza. Suinocultura dinâmica. Ed. Itapoã: Contagem, 1998. 494p. Bibliografia Complementar: SOBESTIANSK, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A. Suinocultura intensiva:produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília:Embrapa-SPI; Concórdia:EmbrapaCNPSA, 1998.388p. BOVINOCULTURA Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 3º 60 60 120 Pré-Requisito: 1º e 2º SEM Professor: JOABE JOBSON Ementa: Estudo da produção de bovinos de corte, de leite, considerando a viabilidade econômica e a sustentabilidade. Características do rebanho bovino no Brasil: numero de cabeças, importância sócio econômica, mercado interno e externo. O processo de criação e manejo. Alimentos e alimentação. Normas a padrões de alimentação. Manejo sanitário e profilaxia na criação. Principais doenças. Escrituração zootécnica em sistemas de produção. Melhoramento genético e seleção. Manejo reprodutivo e inseminação artificial. Preparo de animais para exposição. Produção de leite e carne em pastagens. Produção de leite e carne em regime de confinamento. Bibliografia Básica: ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal vol 1 – São Paulo; Nobel, 1983 ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal vol 2 – São Paulo; Nobel, 1983 BRIQUET, JR., R. Melhoramento genético animal. São Paulo; Melhoramentos. 269p. il. Bibliografia Complementar: HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 6a ed – São Paulo; Manole 1995. MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte / Luiz Carlos Tayarol Martin – São Paulo: Nobel, 1993 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente Carga Horária (h) Teórica 20 SOCIOLOGIA E EXTENSÃO Prática 20 RURAL TOTAL 40 Período: 3º Pré-Requisito: 2ª SÉRIE Professor: A CONTRATAR / PATRICIA FERREIRA COIMBRA PIMENTEL Ementa: Serão trabalhados os conhecimentos sobre os problemas sociais, a estrutura e forma de organização da zona rural e urbana, questionando os fenômenos socais e sua articulação com a sociedade global em que o home está inserido, além do estudo sobre as bases históricas e teóricas dos estudos sociológicos. Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento. Modernização e Dualismo. Metodologia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e Desenvolvimento de Comunidades Rurais. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente lê á realidade que ninguém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006. BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986. BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. Bibliografia Complementar: COELHO, F.M.C.G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: ED. UFV, 2005 139p. AGROINDUSTRIA Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 3º 30 30 60 Pré-Requisito: 1 e 2ª SEM Professor: GUTTO MONZELLE Ementa: Conceito de Tecnologia de Alimentos. Matéria-prima para a indústria de alimentos. Microbiologia de alimentos e Segurança alimentar. Operações unitárias de préprocessamento de alimentos. Métodos de Conservação de Alimentos. Tecnologia e industrialização de frutas, hortaliças, de produtos lácteos, de carnes, de lipídeos e de massa e cereais. Embalagens de alimentos. Higienização e processamento de alimentos. Bibliografia Básica: EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2a. ed. Ed. Artmed, 2006. Bibliografia Complementar: BARUFFALDI R.; OLIVEIRA M. N. Fundamentos da Tecnologia de Alimentos. 1 ed. Ed. Atheneu, 1998. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1 ed. Ed. Nobel, 2002. SILVA, A. S. Tópicos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2001. 630p. 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente Carga Horária (h) Teórica Prática OVINOCAPRINOCULTURA TOTAL Período: 3º Professor: MAURICEIA COSTA CARVALHO BARROS Ementa: Estudo da produção de caprinos e ovinos (carne, lã e econômica e a sustentabilidade. 30 30 60 Pré-Requisito: 1º e 2º SEM leite) considerando a viabilidade Bibliografia Básica: JARDIM, W.R. Criação de Caprinos. São Paulo:Nobel, 240 p. 1992. MEDEIROS, L. P.; GIRÃO, R. N.; GIRÃO, E. S.; PIMENTEL, J. C. M. Caprino. Princípios básicos para sua exploração. EMBRAPA-CPAMN, Brasília, 1994. 177 p. Bibliografia Complementar: CASTRO, J. M. C. Utilização de sucedâneios de leite no aleitamento de caprinos mestiços desmamados precocemente. Pirassununga: FMVZ/USP, 1991 (Mestrado em Nutrição Animal). SIMONS, Paula. Criação de ovinos. Coleção Euroagro, 2004. 252 p. Carga Horária (h) Teórica 20 GESTÃO E PROJETOS Prática 20 AGROPECUÁRIOS TOTAL 40 Período: 3º Pré-Requisito: 1ª e 2ª SÉRIE Professor: PATRICIA FERREIRA COIMBRA PIMENTEL Ementa: O processo administrativo. Custos, receitas e lucro na administração rural. Noções de contabilidade. Registros. Fluxo de caixa. Mecanismos de comercialização. Gestão de Pessoas. Legislação do trabalho rural. Desenvolvimento da habilidade de liderança e empreendedorismo. Conhecimento sobre conceito, estrutura e operacionalização do plano de negócio. Bibliografia Básica: BERNARDI, L.A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: DENARDI, R. A. ABC da economia rural. Ed. AS-PTA: Rio de Janeiro, 1992. 32p. DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro:Ed. Esevier, 2005. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p. 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 2º 30 30 60 Pré-Requisito: 1ªSÉRIE Professor: A CONTRATAR Ementa: Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas normas de segurança. Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas normas de segurança. Bibliografia Básica: SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. Bibliografia Complementar: MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Carga Horária (h) Teórica Prática TOTAL Período: 3º 30 30 60 Pré-Requisito: 2ºSEM Professor: A CONTRATAR Ementa: Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; Fatores climáticos e sua importância na agricultura; A água e a planta (absorção e transporte de água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação; Irrigação por aspersão: Convencional, Pivô central, Autopropelido; Irrigação Localizada: Gotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria, Tanque Classe A, Curva de retenção de água no solo. Noções sobre drenagem. Bibliografia Básica: BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição. 2009. Editora UFV. 335p. Bibliografia Complementar: CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. 1984. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente ESTÁGIO SUPERVISIONADO A Modalidade do Estágio Supervisionado oferecido como componente obrigatório do curso, é do tipo estágio profissional obrigatório, conforme definição e legislação existente na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que representa uma evolução na política pública de emprego para jovens no Brasil, ao reconhecer o estágio como um vínculo educativo-profissionalizante, supervisionado e desenvolvido como parte do projeto pedagógico e do itinerário formativo do educando que permite dotar o estagiário de uma ampla cobertura de direitos capazes de assegurar o exercício da cidadania e da democracia. O Estágio Supervisionado pode ser realizado, interna ou externamente, concomitante após a conclusão da 1ª. série ou ao final do Curso. Estão previstas, para a habilitação em Agropecuária, na Matriz Curricular, um total mínimo de 200 horas de estágio supervisionado. O diploma oferecido ao final do curso, só será conferido ao aluno, após a realização da carga horária completa do estágio. Deverá ser observada, também, a legislação nacional do Estágio Supervisionado. São requisitos necessários a concessão do estágio os estabelecidos no art. 3º da Lei nº 11.788/2008 sendo eles: a) matrícula e freqüência regular do educando público-alvo da lei; B) celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; c) compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no termo de compromisso. As obrigações das Instituições de Ensino em relação aos educandos são: I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III – indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a seis meses, de relatório das atividades, do qual deverá constar visto do orientador da instituição de ensino e do supervisor da parte concedente; (§1º do art. 3º da Lei nº 11.788, de 2008) V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local, em caso de descumprimento de suas normas; VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. (art. 7º da Lei nº 11.788/2008). São obrigações da parte concedente do estágio: I – celebrar Termo de Compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho; (art. 14 da Lei nº 11.788/2008) III – indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até dez estagiários simultaneamente; IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. (art. 9º da Lei nº 11.788/2008). A jornada de trabalho do estagiário deve ser de seis horas diárias e trinta horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. O Estágio será desenvolvido conforme a legislação vigente e o Plano de Estágio abaixo: PLANO DE ESTÁGIO 2 Curso Técnico em Agropecuária subsequente JUSTIFICATIVA A nova Lei do Estágio apresenta as bases das mudanças que se fundamentam em compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar. A amplitude das mudanças oferecidas se reflete ainda em um elenco de direitos sociais traduzidos na concessão de um período de recesso de 30 dias após um ano de duração do estágio, a ser gozado preferencialmente nas férias escolares, e de todas as garantias da legislação vigente sobre saúde, segurança do trabalho e de seguro de acidentes pessoais, além da fixação de uma jornada máxima de atividade de acordo com o nível ou modalidade de educação e ensino que estiver freqüentando o educando. OBJETIVOS − Oportunizar ao educando o aprofundamento dos seus conhecimentos técnicos e das relações sociais que interferem no mundo do trabalho, possibilitando-lhe o desenvolvimento da visão crítica e empreendedora necessárias ao exercício da profissão; − Proporcionar a complementação do processo de habilitação na modalidade da Educação Profissional desenvolvida na Instituição de Ensino; − − Proporcionar ao estudante vivência em outras situações de aprendizagem, contribuindo para o aprimoramento do senso crítico, através da conscientização do valor do trabalho na vida e no exercício profissional; − Oportunizar ao campus subsídios para avaliar seu processo educativo, com base em informações coletadas, possibilitando realimentação curricular, para adequação às inovações tecnológicas, às mudanças ambientais e ao aprimoramento da formação do Técnico; − Atender às exigências legais vigentes. METODOLOGIA O estágio será realizado a partir de um PROJETO elaborado individualmente ou juntamente com o professor orientador e participação do supervisor, objetivando vivências concretas na 3 Curso Técnico em Agropecuária subsequente sua unidade/laboratório. O projeto será desenvolvido no próprio Campus ou em instituições parceiras que garantam a coerência das competências desenvolvidas em cada qualificação do curso e a prática desenvolvida nas mesmas. O estágio seguirá os seguintes passos: • elaboração de projetos; • operacionalização; • avaliação. Após a conclusão do estágio, o estagiário deverá produzir um RELATÓRIO. O mesmo deverá ser entregue á Coordenação de Gestão Escolar – CGE. DESENVOLVIMENTO Será considerado aluno-estagiário, enquanto permanecer no Campus ou Empresa cumprindo a carga horária mínima necessária, exigida pela legislação em vigor. O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser registrado no CGE, através de documentação específica, para que possa ser computado o período do mesmo, acompanhado e avaliado desde o início até sua conclusão. O planejamento, o acompanhamento e a avaliação do Estágio Curricular Supervisionado envolverão: • A Diretoria de Desenvolvimento de Ensino - DDE, o Núcleo de Extensão e a Coordenação de Gestão do Ensino - CGE, por meio da NGE; • Supervisor do Estágio da Empresa/Instituição ou Escola; • Alunos estagiários. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO O estagiário será avaliado através de mecanismos que possibilitem retratar seu desempenho durante o estágio, tais como: relatório e avaliação de desempenho na empresa. Este acompanhamento do estagiário será realizado pelo Campus e pela Empresa/Instituição com os seguintes documentos: • Ficha de Avaliação de desempenho do estagiário, a ser elaborada pelo campus, na Entidade, preenchida e assinada pelo supervisor técnico da mesma; • Relatório final de estágio, avaliado, preferencialmente, pelo Supervisor de Estágio ou pelo professor do componente curricular. 3 Curso Técnico em Agropecuária subsequente O aluno será considerado aprovado quando cumprir a carga horária total prevista em cada componente curricular e obtiver aproveitamento no estágio supervisionado igual ou superior a 60%, que corresponde à avaliação da Ficha de Desempenho do Estagiário e a do Relatório. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem em nossa Instituição, entendida como instrumento meio para diagnosticar e acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem é realizada de maneira processual e contínua usando instrumentos que possibilitem a construção do conhecimento em cada componente curricular e identificando o desenvolvimento do estudante, de modo a oferecer elementos suficientes para as correções que se fizerem necessárias, complementações ou enriquecimentos da aprendizagem. Este processo exige dinamismo na utilização das metodologias para que o estudante seja atuante. Neste processo o professor por sua vez, na qualidade de mediador deve possibilitar a interação entre os educandos, e destes com o mundo do trabalho, facilitando assim o desenvolvimento necessário à ampliação do conhecimento. Os professores terão à disposição ao longo do desenvolvimento dos componentes curriculares e instrumentos didáticos diversificados, objetivando um acompanhamento mais eficiente do processo de aprendizagem, tais como: observação direta; construções individuais e coletivas dos educandos; resolução situações-problema; elaboração, desenvolvimento e avaliação de projetos pedagógicos, relatórios; produção científica, artística e cultural e provas práticas, dentre outros. A avaliação da aprendizagem tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento do estudante e o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem. Esse acompanhamento será realizado por meio do acompanhamento do aproveitamento e frequência, através de atividades escolares nas quais observar-se-á a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os aspectos quantitativos, possibilitando a averiguação de: I – adequação do currículo ou necessidade de sua reformulação; II – validade dos recursos didáticos adotados; III – necessidade de serem adotadas medidas de recuperação. A sistemática de avaliação é processual e cumulativa, efetuada ao longo de cada bimestre ou semestre e os seus resultados serão computados e divulgados ao longo de cada período 3 Curso Técnico em Agropecuária subsequente letivo, através de vários instrumentos pedagógicos, observadas as diretrizes contidas no Sistema de Avaliação em vigor neste Instituto, sendo que o (a) estudante que por motivo justificado, devidamente comprovado não comparecer às avaliações poderá requerer à CGE, para decisão, através da Núcleo de Registros Escolares - NRE, nova oportunidade, observando os critérios estabelecidos na Organização Didática. De acordo o Sistema de Avaliação da Instituição, o (a) estudante será considerado aprovado (a) quando: I – obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em todos os componentes curriculares da série em curso e, II – obtiver freqüência igual ou superior a 75% do total de horas letivas trabalhadas pelos docentes, incluindo a frequência nas atividades de campo. O estudante que não atingir o estabelecido terá direito aos estudos de recuperação com o objetivo de reorientação no processo ensino-aprendizagem, que possibilitam experiências pedagógicas significativas. Outras informações importantes estarão disponíveis na Organização Didática. SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES Compreende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de componentes curriculares ou etapas cursadas com aprovação no curso Técnico em Agropecuária, que esteja relacionado com perfil profissional de conclusão da desta habilitação profissional, cursados em outra habilitação específica, com aprovação no IF BAIANO ou em outras instituições de Ensino Técnico, credenciadas pelo Ministério da Educação, bem como Instituições Estrangeiras, para obtenção de habilitação diversa, conforme estabelece o Art. 13 da Resolução Nº01/2005 Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Não será concedido o aproveitamento de estudos para componentes curriculares do ensino médio para o curso Técnico em Agropecuária na modalidade integrada. O estudante solicitará o aproveitamento de estudos no prazo fixado no Calendário Acadêmico. Outras informações referentes ao aproveitamento de conhecimentos anteriores estarão disponíveis na Organização Didática. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA 1.4. Instalações O IF Baiano Campus Teixeira de Freitas, possui: • 07 salas de salas de aula funcionais 3 Curso Técnico em Agropecuária subsequente • 01 Laboratório de informática • 01 Laboratório de agroindústria • 01 área de esportes com campo de futebol, pista de atletismo e quadra poliesportiva sem cobertura; • 01 cantina, • 02 salas de professores; • 01 alojamento com 28 vagas; • 01 restaurante; • 01 auditório • 01 sala de audiovisual • 01 bloco administrativo e seis salas destinadas coordenação e núcleos; • 01 viveiro de mudas, • 01 curral, • 01 casa do mel, • 01 galpão para suínos, • 02 estações meteorológicas, • 02 galpões de avicultura, • 03 reservatórios de água de 60m3, cada, • 03 poços artesianos, 03 cisternas01 micro ônibus para aulas práticas • Áreas com agricultura de ciclo longo como 07 ha de seringueira, 06 ha urucum; áreas demonstrativas de: cacau, cana de açúcar, pomar, plantios de ciclo curto como hortaliças, feijão, milho e mandioca, áreas de pecuária. • Maquinas e implementos agrícolas: 01 trator, 01 • 01 micro ônibus para aulas práticas • 02 Automóveis • 01 oficina e garagem Equipamentos e recursos tecnológicos • 02 telas de projeção, • 02 datas shows, • 01 retroprojetor, • 08 notebooks, • 25 computadores, • 01 TV 3 Curso Técnico em Agropecuária subsequente 1.5. Biblioteca Há 01 biblioteca com títulos diversos no acervo bibliográfico. A mensuração desses depende de catalogação dos livros, a qual não é possível momentaneamente, haja visto que essa atividade deverá ocorrer mediante profissional bibliotecário habilitado a contratar. Na sua ausência, servidores do Campus fizeram um breve levantamento de livros existentes, faltando ainda o registro de vídeos e periódicos que estarão disponíveis com a contratação do referido profissional. Bibliografia do Curso Técnico em Agropecuária ABREU, Ricardo Duarte. Produção de frangos e ovos caipira. Brasília: SENAR, 1999. AB´SÁBER, Aziz Nacib. Ecossistemas do Brasil. Fotos Luiz Cláudio Marigo. São Paulo: Metalivros, 2008. ALBUQUERQUE, Milton de; CARDOSO, Eloisa M. Ramos. A mandioca no trópico úmido. Brasília: Editerra, 1980. ALCÂNTARA, Paulo Bardauil; BUFARAH, Gilberto. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1980. ALMEIDA, Danilo Sette de. Recuperação ambiental da mata Atlântica. 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São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Gado de Leite. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Laticínios. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Mecânico rural de manutenção. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Pedreiro básico. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Plantio com tração animal. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Plantio com ração mecânica. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Pulverização e polvilhamento manuais. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Pulverização e polvilhamento motorizados. São Paulo: Abril educação, 1980. 4 Curso Técnico em Agropecuária subsequente ________. Suinocultura. São Paulo: Abril educação, 1980. ________. Tratos culturais. São Paulo: Abril educação, 1980. BRASIL, Ministério da irrigação. Curso básico de irrigação: para irrigantes e técnicos de nível médio: teledução para agricultura irrigada. 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WIESE, Helmuth et al (coord.). Nova Apicultura. 7. ed. Porto Alegre: Agropecuária, 1986. WITHERS, Bruce; VIPOND, Stanley. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: EPU, Ed. Da Universidade de São Paulo, 1977. ZIMMERMANN, Maria José de. Cultura do feijoeiro. Piracicaba: Associação Brasileira para pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1988. 6 Curso Técnico em Agropecuária subsequente CITE. A pecuária em novos moldes. 2 ed. Porto Alegre: CITE, 1986. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 5 ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1996. Empresa Brasileira de Assitência técnica e Extensão rural. Manual técnico cultura da seringueira. Norte Brasília, 1979. Guia das principais pragas da cana-de-açúcar no brasil. Piracicaba: Planalsucar, 1982. Manual de administração. FEPLAN. Manual de soja e trigo. FEPLAN,1977. Manual de conservação do solo. FEPLAN, 1975. Manual de citricultura. FEPLAN, 1974. Manual de forrageiras. FEPLAN, 1974 Manual de fruticultura. FEPLAN, 1975. Manual de olericultura. FEPLAN, 1977. Coleção Campo e Cidade. Ação das minhocas no solo. São Paulo, 1988. Coleção Campo e Cidade. Aspargos. São Paulo, 1988. Coleção Campo e Cidade. Batatas. São Paulo, 1988. Coleção Campo e Cidade. Cebola e alho. São Paulo, 1988. Coleção Campo e Cidade. Planejamento do Pomar. São Paulo, 1988. Coleção Campo e Cidade. Milho. São Paulo, 1988. Coleção Campo e Cidade. Sua horta. São Paulo, 1988. Aprenda a criar abelhas. São Paulo: Ed. Três, 1986. Criação doméstica de abelhas. São Paulo: Nobel, 1988. Curso rápido de congelamento. São Paulo: Editora Globo. Vol 1 a 9. Enciclopédia Prática de Informática. Editor Vitor Civita. Vol 1 a 4. Curso de Programação Basic: domine a teoria e prática da linguagem mais usada em microcomputadores. Rio de Janeiro: Riográfica, 1985. SOUZA, José Rodrigues. Implantação e recuperação de pastagens. 6 Curso Técnico em Agropecuária subsequente GASPARY, Mauro. Manual do horticultor: como instalar uma horta verdadeiramente produtiva. Porto Alegre: Rigel. Empresa Brasileira de Assistência técnica e extensão rural. Manual técnico sobre toxicologia dos defensivos agrícola. Brasília: EMBRATER, 1983. Micronutrientes. Campinas: Fundação Cargil, 1982. DIPLOMAS E CERTIFICAÇÕES A SEREM EXPEDIDAS A conclusão do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Subsequente ao Ensino Médio, terá como resultado certificatório a expedição de histórico escolar e de diploma, obedecendo-se a obrigatoriedade da descrição dos conhecimentos profissionais inerentes à área de Agropecuária, mediante êxito em todos os componentes curriculares do Curso, conforme prevê o Sistema de Avaliação da Instituição e tendo também concluído a carga horária de prática profissional (estágio supervisionado) prevista no desenho curricular. PESSOAL O quadro funcional deste Campus é composto de 20 professores e 4 técnicos administrativos; e 16 técnicos administrativos terceirizados para atendimento das atividades administrativas, pedagógicas e serviços no campo. 7 Curso Técnico em Agropecuária subsequente 1.6. QUADRO DOCENTE Quadro 1. Relação de professores que atuam no Curso PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO César Marques Borges Querino Me. Fitossanidade/ Fitopatogogia Engenheiro Agronomo Agricultura Cintya Dantas Flores Me em andamento em Geografia Lic Plena em Geografia Topografia Gutto Monzelle Rios Marques Me. em eng. de Alimentos com ênfase em Eng de processos Bacharel em Eng. De Alimentos Agroindústria Joabe Jobson de Oliveira Pimentel Dr. Em Zootecnia Zootecnista Bovinocultura Lívia Maria Araújo Macedo Facuri Me. Zootecnia e Doutoranda em Produção Animal(ruminantes) Zootecnia Aves e apicultura Me. Em zootecnia e Dr. Em andamento em Zootecnia Bach em Zootecnia e Lic. Em Ciências Agrícolas Caprinocultura e bovinocultura Me. Ciências Agrárias Engenheiro Agronomo Agroecologia, Mecanização e Irrigação Bacharel Administração Gestão e Cooperativa Mauricéia Costa de Carvalho Barros Orlando Melo Sampaio Filho Patricía Ferreira Coimbra Pimentel Me. Extensão Rural 1.7. QUADRO ADMINISTRATIVO Quadro 2. Relação de técnicos que atuam no Curso NOME Ayalla Oliveira Chaves Helma de Melo Cardoso Priscila Silva da Fonseca Raimundo Junior Ribeiro de Amorim TITULAÇÃO Bacharel em Administração de Empresas Esp. Metodologia do Ensino Esp. Em Educação Especial Inclusiva Administrador Psicóloga Técnico em TI Técnico em TI 7 CARGO Pedagoga Curso Técnico em Agropecuária subsequente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, O. V. 2000. Cobertura do solo e degradação de pastagens em áreas de domínio de Chernossolos no Sul da Bahia. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas) – Universidade Federal de Viçosa, 133p. IBGE CIDADES. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=ba acesso em :jul 2010. PEDREIRA, Marcia da S. Complexo florestal, desenvolvimento e reconfiguração do espaço rural: o caso da região do Extremo Sul baiano. Bahia Análise e Dados: agro baiano. Salvador, v. 13, n. 4, p. 1005-1018, mar. 2004. ______. Uso atual das Terras Bacias do Extremo Sul e do Rio Jequitinhonha. Salvador: SEI, 2008. 176 p. (Série estudos e pesquisas, 60) SILVA, Sylvio C. B. de M. e. Desequilíbrios regionais no Estado da Bahia: avaliação e questões estratégicas. In: SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Desigualdades regionais. Salvador: SEI, 2004. p. 203-218. (Série estudos e pesquisas, 67 SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Disponível em: < http://www.sei.ba.gov.br >. Acesso em: jul. 2010. 7