JJJJJJOJOO PELÉ Marcou 1.281 gols em 1.375 jogos, mas até quando não balançou as redes foi brilhante. Antes de completar 18 anos, Pelé já Pelé dispensa conquistava o mundo com uma exibição de apresentações. Marcou gala no Mundial da Suécia, em 1958. 1.281 gols em 1.375 O Brasil foi campeão e o garoto fez gols jogos, mas até quando antológicos, como os diante do País de Gales não balançou as redes e França. foi brilhante. Em 1970, a redenção: Pelé comandou uma equipe cheia de talentos, marcou quatro gols em seis partidas e deu a Taça Jules Rimet em definitivo para o Brasil com a conquista do tricampeonato. O jogador não ouviu o clamor popular para disputar a Copa da Alemanha, em 1974, encerrando sua carreira vitoriosa no futebol dos Estados em 1977. Romário: Romário foi o principal responsável pelo tetracampeonato que a Seleção Brasileira ganhou nos Estados Unidos, em 1994. Com No Brasil, o craque brilhou no Vasco e no cinco gols, oFlamengo, craque o caminho para o masabriu também atuou no Fluminense. O jogador retornou à equipe título. de São Januário no início de 2005. No Brasil, o craque brilhou no Vasco e no Flamengo, mas também atuou no Fluminense. O jogador retornou à equipe de São Januário no início de 2005. Leônidas da Silva Dizem que foi Leônidas quem marcou o primeiro gol de bicicleta da história do futebol. Verdade ou não, o lance que cravou o nome do atacante na galeria dos craques inesquecíveis aconteceu no dia 24 de abril de 1932, na partida do Bonsucesso, time que defendia na época, contra o Carioca. Leônidas morreu em 2004, aos 91 anos, depois de uma longa luta contra o mal de Alzheimer. Bebeto Foi campeão por onde passou, mas o título que mais o marcou foi o tetracampeonato mundial de 1994, nos Estados Unidos. Bebeto jogou na Seleção Brasileira desde as categorias de base. Surgiu na mesma geração de craques como Taffarel e Dunga, com quem foi campeão mundial juvenil, em 1983. Deu assistências preciosas e fez gols importantes, como o que classificou o Brasil para as quartas-de-final na partida contra os Estados Unidos Bebeto fechou a competição com três gols marcados. Já em 1998, no vice-campeonato na França, o atleta disputou todos os jogos do Brasil, marcando novamente três gols. Bebeto encerrava, assim, sua vitoriosa carreira na seleção. Garrincha Manoel dos Santos, o Mané Garrincha, pode ser encaixado em outra categoria de jogadores: a dos gênios imortais. É verdade que restam poucas imagens do que ele fez em campo, mas, quem viu, jamais esqueceu. No Brasil, fez história no Botafogo. Teve ao seu lado Nilton Santos e Didi, entre outros craques da época. Foram três Mundiais disputados pelo ponta: 1958, 1962 e 1966. Mas seu grande momento foi em 62, na Copa do Chile, quando encheu os olhos dos espectadores com quatro gols marcados e dribles desconcertantes. Em um flagrante fotográfico da partida contra o México, neste Mundial, é possível contar oito marcadores ao seu redor. Seu drible mais conhecido consistia em uma arrancada pela direita precedida de uma freada brusca. Garrincha se despediu da Seleção em 19 de dezembro de 1973, em uma partida vista por mais de 130 mil pessoas, que, emocionadas, gritaram incansavelmente o seu nome. Garrincha morreu em 1983, vítima de problemas generalizados causados pelo excessivo consumo de álcool. Cafu A realização só vem após o sofrimento. A máxima aplica-se perfeitamente à trajetória de Cafu que, antes de se tornar um dos maiores laterais da história do futebol brasileiro e recordista de participações com a camisa da Seleção, teve dificuldades de realizar o sonho de se tornar um jogador profissional. Antes de emplacar no São Paulo, Cafu foi reprovado em diversos testes em clubes como Corinthians, Palmeiras, Santos, Portuguesa e Nacional. Em 1988 chegou ao São Paulo por indicação de olheiros. Depois de ser campeão da Copa São Paulo de juniores, se firmou como titular no meio-campo do time tricolor. Em 1989 conquistou o Campeonato Paulista. Apenas o primeiro dos muitos títulos que ganharia na sua vitoriosa carreira. Na Copa da França, em 1998, Cafu já era um dos principais jogadores da equipe que conquistou o vice-campeonato mundial. Nesse mesmo ano ele acabou sendo eleito, pela FIFA, o melhor lateral do mundo. De quebra, tornou-se o jogador brasileiro com mais atuações com a camisa do Brasil. Em 2003, em meio a especulações de que iria para o futebol japonês, Cafu aceita proposta para jogar no Milan, onde continua até hoje.