Leia estas instruções :
1
C on fi ra s e os dad os con ti dos n a p arte i n fe rio r des ta ca pa es tão corre tos e , em segu ida , assine no
esp aço reserva do p ara isso .
2
3
Es te Cad erno con tém vinte e se te qu estões , se ndo 2 5 de múl ti pla escol ha e 2 discurs i vas , assim
d istri bu íd as: Discursi vas , C onh e cimen tos Espe cífi cos → 01 a 20 e Edu ca ção Pro fissio nal → 21 a 25 .
Se o C ade rn o co n ti ve r al guma impe rfe ição g rá fi ca que imp eça a le i tu ra , comuni qu e isso
ime dia tamen te ao Fis cal .
4
C ada ques tã o de mú l tip la esco lha , ap resen ta ap enas uma resp osta corre ta .
5
Os rascu nhos e as ma rca ções fe i tas nes te Cad erno n ão se rão co nside ra dos pa ra e fei to de
a va lia çã o .
6
In terpre ta r as qu estões fa z pa rte da a va lia çã o ; po rta n to , não adi an ta ped ir escl arecimen tos aos
Fis cais .
7
8
U tili ze qua lqu er espa ço em bran co d este Ca de rno pa ra rascunh os e nã o des ta qu e ne nhuma folh a .
Vo cê d ispõe de , no má ximo , q ua tro h oras pa ra resp ond er às ques tõ es de múl tipl a es col ha e
p re en che r as Fo lhas d e Res pos tas .
9
Use e xclusi vame n te cane ta esferog rá fi ca , con fe ccion ada em ma te ria l tra nspa ren te , de tin ta pre ta ou
a zu l .
10
O p re en chime n to d as Folh as de Respos tas é de sua in te ira responsa bil ida de .
11
R e ti ran do -se a ntes de dec or rer em dua s hora s do iníc io da pr ova , de vo l va , também , es te
C ade rn o ; caso con trá rio , po de rá l e vá-lo .
12
An tes d e re ti ra r-se definitivame nte da sa la , d e vol va a o Fiscal a Folh a de Respos tas .
As si nat ura do Can did ato :________________________________________________
Q u e stõe s D i sc u r si v a s
ESTAS QU ESTÕES DEVER ÃO SER RESPOND ID AS N A FOLHA DE R ESPOSTAS D AS QU ESTÕES
D ISC UR SIVAS, MAN TEN D O O MEMOR IAL D E C ÁLCU L O, QU AND O FOR O C ASO.
Questã o 1
O objet ivo geral do ens ino de A rt e é “c apac it ar os est udant es a humaniz arem -s e melhor c omo
c idadãos int eligent es , s ens íveis , es t ét ic os, reflexivos , c riat ivos e res pons áveis , no c olet ivo, por
melhores qualidades c ult urais na vida dos grupos e das c idades, c om ét ic a e res peit o pela
divers idade. ” (B RA S IL, Minist ério da E duc aç ão, S ec ret aria de E duc aç ão B ás ic a. P arâmet ro
Curric ular Nac ional do E nsino Médio. B ras ília: Minist ério da E duc aç ão, S ec ret aria de E duc aç ão
B ás ic a, 2000. p. 50).
a) Com bas e no exposto, ex plic it e as c ompet ênc ias que devem s er des envolvidas , no aluno,
para alc anç ar ess e objet ivo.
b) Cons iderando as c ompet ênc ias gerais est abelecidas nos P CN para o e ns ino de art e no
ens ino médio, esc olha uma, dent re as linguagens da art e e elabore uma sit uaç ão de
aprendiz agem que favoreç a o alc anc e do objetivo c it ado.
Questã o 2
S egundo as Orient aç ões Curric ulares para o E ns ino Médio, do Minist ério da E duc aç ão (2008, vol.
1, p. 183-184), “o objetivo últ imo e fundament al da educ aç ão – e da pres enç a da art e nos
c urríc ulos c omo uma forma part ic ular de c onhec iment o – é c apac it ar o aluno a int erpret ar e a
repres ent ar o mundo à s ua volt a, fort alec endo o proc es s o de cidadania”. Nes s e s ent ido é
nec ess ário no proc ess o c omunic at ivo e s uas implic aç ões para o ens ino de art e um perfeit o
ent relaç ament o ent re “t ex t o” e “c ont ext o”. Diant e dess as c ons ideraç ões , ex plique quando o texto
repres ent a o contexto nas divers as linguagens da art e.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Arte
1
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IFRN – Conc urso Públic o 2010 - Ar te
Q u e stõe s d e M úl ti p la E sco l ha
A RT E
01. O ens ino de art e na legis laç ão educ ac ional s ofreu mudanç as es t rut urant es para o c urríc ulo
es c olar a part ir das Leis 5. 692/ 71 e Diret riz es e B as es da E duc aç ão Nac ional de 1996 (LDB
nº 9394/ 96). Considerando es s e c ont ext o his t óric o, ass inale a opç ão que apres ent a
c orret ament e as res pect ivas denominaç ões e c aract eriz aç ões do ens ino de A rt e.
A) A rt e-E duc aç ão e A rt e. A primeira valoriz a a ex press ão individual e t éc nic a do aluno; e a
s egunda, favorec e a int egraç ão ent re a aprendiz agem e a est ét ic a dos alunos ,
ac resc ent ando a livre-int erpret aç ão da obra de art e c omo objetivo des s e ensino.
B) E duc aç ão A rt ís tic a e A rt e. A primeira é c onsiderada disc iplina obrigat ória; e a s egunda,
c omponent e c urric ular obrigat ório nos divers os ní veis da edu c aç ão bás ic a int egrada à
propos t a pedagógic a da esc ola.
C) E duc aç ão A rt ís tic a e A rt e. A primeira é c ons iderada at ividade educ at iva c om ênfas e no
proc ess o ex pres sivo e c riativo dos alunos ; e a s egunda, c omo c omponent e c urric ular
obrigat ório na educ aç ão bási c a, de forma a promover o des envol viment o c ult ural dos
alunos .
D) A rt e e E duc aç ão A rt ís tic a. A primeira des envol ve a perc epç ão, a imaginaç ão e a
c apac idade c rític a, permitindo, ao indivíduo, analis ar a realidade e des envol ver a
c riatividade; e a s egunda, valoriz a a ex periência de s ensibiliz aç ão e o c onheciment o
genéric o nas várias linguagens.
02. De ac ordo c om os P arâmet ros Curric ulares Nac ionais do E ns ino Médio (2000), o
c onhec iment o de A rt e s e s it ua na área de Linguagens , Códigos e s uas Tec nologias. As sim,
c onhec er art e no ens ino médio s ignific a propiciar aos alunos o ac es s o a s aberes c ult urais e
es t ét ic os ins eridos nas prát ic as de produç ão e apreciaç ões art íst ic as , fundament ais p ara a
formaç ão e o des empenho s oc ial do c idadão (P CNE M, 2000, p. 46). Des s e modo, é c orret o
afirmar que ensinar A rt e no E ns ino Médio exige que os educ a ndos
A) t ornem-s e indivíduos habilit ados para a produç ão, a pes quis a, a c rít ic a e o ensino das
A rt es , des envolvendo habilidades perc eptivas , reflexivas , e de pot enc ial c riativo, dent ro
da es pec ific idade do pens ament o art íst ic o.
B) deem c ont inuidade aos c onheciment os aprendidos na art e por meio das aulas t eóric as e
prát ic as, em s uas divers as int erfac es , int erc onex ões e us o de novas t ec nologias de
c omunic aç ão e informaç ão, aprendid os em ní veis ant eriores da educ aç ão bás ic a e em s ua
vida c ot idiana.
C) ampliem os s aberes s obre produç ão, aprec iaç ão e hist ória ex press as apenas na mús ic a,
nas art es vis uais e no t eat ro, que s ão as linguagens ofert adas pelo E ns ino Médio na
disc iplina de A rt e.
D) s ejam c apaz es de utiliz ar novas formas ex press ivas e educ at ivas ligadas ao meio
art ís tic o, à t ec nologia, à mus eologia, à c uradoria e, principalment e, às quest ões
educ at ivas que fundament am o ensino da art e.
03. A exigênc ia de valores est étic os mai s democ rátic os e a pos sibilidade de o aluno des envol ver
c ompet ênc ias em múlt iplos s is t emas de perc epç ão, avaliaç ão e prát ic a da art e rec ebem a
denominaç ão de
A) alfabet iz aç ão c ult ural.
B) alfabet iz aç ão c ons t rut ivis t a.
C) alfabet iz aç ão da c omplex idade.
D) alfabet iz aç ão quadrangular.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Arte
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04. No B ras il, des de a déc ada de 90, vem s endo des envol vido um ens ino de A rt e de
pos ic ionament o t eóric o-met odológic o denominado “P ropos t a Triangular do E ns ino da A rt e”.
E ss a c onc epç ão de c onst ruç ão de c onhec iment o em art es t em int erferido qualit at ivament e no
proc ess o de melhoria do ens ino ness a área e t em por bas e
A) um ensino de art e em que a hist ória da art e, a aprec iaç ão e o faz er art íst ic o s ão áreas do
c onhec iment o nec es s árias à c onst ruç ão do c onc eit o de art e.
B) um ens ino de art e em que a leit ura da obra de art e, a produç ão art ís t ic a e a
c ont ex t ualiz aç ão devem s er disc iplinas fragment adas quando aplic adas no c ont ex t o
es c olar do E nsino Médio.
C) um ens ino de art e em que a c ont ex t ualiz aç ão, a leit ura da obra de art e e a prod uç ão
art ís tic a s ejam aç ões int erligadas porque s e unific am no s ujeit o que as opera ao s e
relac ionar c om a art e.
D) um ens ino de art e em que a his t ória da art e e a produç ão art ís tic a c ulminam em um
t rabalho art ís tic o c ujo c ont eúdo é permeado pelo ex periment alis mo e pela c riat ividade, em
defes a da art e c omo s ubjet ividade e c omo c ult ura.
05. Considere as s eguint es premis s as , relac ionadas ao t rabalho por projet os no ens ino de art e.
I
II
III
IV
V
Um c onjunt o de at ividades planejadas , s em int encionalidade e realiz adas a part ir das
ex press ões c ult urais pres ent es no c ont ext o es c olar.
Uma s equênc ia de sit uaç ões de aprendiz agem que inst iga o aprendiz de art e a
pers eguir res pos t as às pergunt as e ideias germinais, problemat iz ando, des velando
pens ament os /s entiment os e amplia ndo referênc ias .
A utiliz aç ão dos c ódigos da linguagem da art e c omo um meio de c onc retiz ar a
ex press ividade e a c omunic aç ão, c omo t ambém, de ler e c onhec er os objet os da
produç ão art íst ic a da humanidade.
O at o de des velar/ ampliar aç ões que s e alim ent am dialetic ament e no s entido de
aflorar o que es t á velado e abrir horiz ont es de pos sibilidades e pot enc ialidades.
Uma propos t a que s e oc upa da aplic aç ão de mét odos a problemas c onc ret os que
diz em res peit o ao planejament o e à c onc epç ão de at os e int enç ões em A rt e.
A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão c orret as é
A)
B)
C)
D)
II, III e V.
I, II e III.
III, IV e V.
II, III e IV .
06. No ens ino de A rt e, uma pos t ura doc ent e paut ada nos fundament os do mult ic ult uralis mo
implic a
I
II
III
IV
opt ar por um c urríc ulo moderno c ujas prát ic as pedagógic as es t ejam c ent radas numa
abordagem linear dos c ont eúdos .
res s alt ar a import ância da c ont ext ualiz aç ão, promovendo o diálogo ent re as divers as
c ult uras.
t rat ar, de forma homogênea, a c onfront aç ão de ideias relacionadas a t emas c omo o
rac is mo e as nec ess idades educ ac ionais es pec iais.
libert ar-s e de at it udes disc riminat órias em relaç ão a indivíduos de origens ét nic as e
c ult urais dist int as.
A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão c orret as é
A) I e II.
B) III e IV .
C) I e III.
D) II e IV .
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IFRN – Conc urso Públic o 2010 - Ar te
07. A s obras de art e inc orporam c aract eríst ic as e/ ou element os da c ult ura no moment o em que
s ão produzidas. Des s a forma, s aber ler uma obra de art e é impresc indível no ent endiment o de
uma realidade e c onst it ui -s e, em geral , na s eguint e ordem c res c ent e:
A) 1. Int erpret aç ão; 2. A nális e formal e t éc nic a; 3. Des c riç ão; 4. Julgament o.
B) 1. A nális e formal e t éc nic a; 2. Int erpret aç ão; 3. Julgament o; 4. Desc riç ão.
C) 1 . Des c riç ão; 2. A nális e formal e t éc nic a; 2. Int erpret aç ão; 4. Julgament o.
D) 1. A nális e formal e t éc nic a; 2. Desc riç ão; 3. Julgament o; 4. Int erpret aç ão.
08. Na S emana de A rt e Moderna (f e vereiro/ 1922), ac ont ec eram divers as pales t ras que
c onvoc a vam os art is t as e o públic o a aprec iarem a a rt e moderna, a ab andonarem o
ac ademic is mo e a promo verem a libert aç ão da es t étic a europeia. A part ir dess a s emana,
inúmeros manifest os e t ex t os foram s urgindo, dent re eles,
A) o Manifest o A nt ropofágic o e o Manifest o Fut uris t a.
B) o Manifest o A nt ropofágic o e o Manifest o dos P ioneiros .
C) o Manifest o dos P ioneiros e o Manifest o P au -B ras il.
D) o Manifest o P au-B ras il e o Manifes t o A nt ropofágic o.
09. A pós a S emana de A rt e Moderna, no vos art is t as plás tic os s e dest ac aram ao ex por s uas
obras , que s e c arac t eriz avam pela valoriz aç ão da c ult ura bras ileira. No nordest e, alguns
art ist as modernist as s e des t ac aram nac ionalment e. E nt re ess es artis t as nordes tinos est ão:
A) V asc o P rado, A belardo da Hora e Glauc o Rodrigues.
B) Glênio B iac hett i, Danúbio Gonç alves e S érvulo Es meraldo.
C) A belardo da Hora, Jenner A ugust o e A ldemir Mart ins.
D) A nt ônio Gomide, A ldemir Mart ins e Cíc ero Dias.
10. Considere as s eguint es afirmativas :
I
II
III
IV
O P alác io P ot engi, t ambém c hamado de P alác io da Cult ura, e o prédio onde
func iona o Memorial Câmara Cas c udo, s ão ex emplos de arquit et ura
neoc láss ic a.
A Capela de Nos s a S enhora das Candeias , no munic ípio de Canguaret ama, e
o S olar do Ferreiro Tort o, no munic ípio de Mac aíba, s ão ex emplos de
arquit et ura neobarroc a.
A arquit et ura ec lét ic a é marc ada pelo us o e mis t ura de est ilos est étic os
hist óric os, além de s er c aract eriz ada pela simet ria, rigoros a hierarquiz aç ão
dos es paç os int ernos e riquez a dec orat iva.
O modernis mo nas art es vis uais s ó t omou lugar no Rio Grande do Nort e a
part ir do final dos anos 1940.
E st ão c orret as as alt ernat ivas
A) II, III e IV .
B) I, III e IV.
C) I, II e III.
D) I, II, e IV.
11. Inic ialment e, s ua c arreira s egue uma direç ão abs t rac ionist a para, depois, est ender -s e à
figuraç ão, c om a qual ex plora a mit ologia popular do Nordes t e e t ambém os element os
marinhos . Es s a afirmaç ão refere -s e a
A) Dorian Gray Caldas.
C) Newt on Navarr o.
B) Iaperi A raújo.
D) A ss is Marinho.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Arte
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12. A ss inale (V ) para V erdadeiro e (F) para Fals o nas afirmat ivas abaix o s obre modalidades
c ont emporâneas da produç ão art ís tic a t ridimens ional.
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
Ready-made – re fere-s e ao us o de objet os s em qualquer apelo es t ét ic o,
des prez ando noç ões c omuns à art e his t óric a c omo est ilo ou manufat ura do
objet o de art e.
S ua produç ão faz referênc ia, primariament e, à ideia e
t rans forma em art e um objet o do c ot idiano, ao mes mo t empo em que levant a
out ros pont os de vis t a nos es paç os ins tit uc ionais.
Ins t alaç ão – é a art e em que as aç ões de um indi vídu o ou um grupo, em um
det erminado lugar e num t empo part ic ular, c ons tit uem a obra que é vi va
s oment e no pres ent e, pois não pode s er c ons ervada, gra vada, doc ument ada.
Implic a o real, por meio da pres enç a fís ic a do c orpo.
P erformanc e – manipula divers os mat eriais ou objet os da realidade,
c oloc ando-os em um es paç o/ ambient e es pecial que envol ve quem os vê, de
modo que o es pec t ador pode utiliz ar ou não t odos os s entidos.
Mób iles – t em o moviment o c omo princ ípio de est rut uraç ão e é uma
c onc epç ão plást ic a que s e mant êm s us pens a, movendo -s e manualment e pelo
c ont at o do obs ervador ou pela s imples aç ão das c orrent es de ar e de s ua
própria t ens ão es t rut ural.
Combine painting – é uma art e que inc orpora vários objet os em uma s uperfície
da t ela pint ada, c riando uma es pécie de híbrido ent re pint ura e esc ult ura.
A ss inale a opç ão que c orres ponde à s eqüência verdadeira.
A) F; F; F; V; F.
C) V ; F; F; V; F.
B) F; F; V ; V; V .
D) V ; F; F; V; V .
13. Os proc ediment os desc rit os abaix o referem -s e à c ons t ruç ão de formas geomét ric as.
I
II
A partir de uma ret a, c onsiderando -a bas e de um polígono, t raç a -s e um
ângulo de 60°, de vért ic e em A, det erminando o alinhament o de dois lados . A
part ir do vért ic e A , t raç a-s e o ângulo de 15° e marc a -s e a diagonal A C,
obt endo o vért ic e C. P as s ando por C, t raç a -s e uma ret a paralela à bas e, que
int erc ept ará o lado do ângulo det erminando o vért ic e D. Des s e modo,
enc ont ra-s e os lados do polígono, CD e A D. Trans port a -s e a medida CD e
enc ont ra-s e, s obre a bas e, o vért ic e B.
S obre uma ret a, t raç a-s e a primeira diagonal (A C) do polígono. Depois
des enha-s e a s ua mediat riz, marc ando, s obre o pont o médio (E ), a s egu nda
diagonal.
Det ermina-s e o vért ic e D em uma ex t remidade da s egunda
diagonal. P ara enc ont rar a out ra met ade da diagonal (B D), faz -s e uma
c onst ruç ão aux iliar e t rans port a -s e a medida ent re o pont o médio (E ) e o
vé rt ic e D, enc ont rando, ass im, o vért ic e B. Cons idera-s e, nest e c as o,
=
C e
B =
A
D.
Os t ext os c it ados ac ima, referem -s e à c onst ruç ão dos s eguint es polígonos :
A) ret ângulo e los ango.
B) ret ângulo e t rapéz io.
C) paralelogramo e t rapézio.
D) paralelogramo e los ango.
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IFRN – Conc urso Públic o 2010 - Ar te
14. P ara o es t udo do des enho geomét ric o, alguns c onc eit os s ão fundament ais, dado que a
prec is ão exigida ao des enho t orna -o aliado import ant e na aplic aç ão da geomet ria em
divers as áreas do c onhec iment o humano, c omo a art e, a arquit et ura, o des ign ent re out ras.
S ão os element os geomét ric os, c ombinados ent re s i, que formam uma est rut ura gráfic a e
define a forma. Cons iderando as duas c olunas abaix o, est abeleç a a c orres pondênc ia ent re
c ada element o e as res pect ivas c aract erís tic as.
( 1 ) ME DIA TRIZ
(
) qualquer s egment o que t em as ex t remidades em
dois pont os de uma c irc unferênc ia.
( 2 ) Â NGULO CIRCUNS CR ITO
(
) divide
o
s egment o
em
dois
s egment os
c ongruent es.
( 3 ) CORDA
(
) é o lugar geomét ric o dos pont os equidist ant es
ent re dois pont os.
( 4 ) P ONTO MÉ DIO
(
) é a ret a que s e dirige a uma linha ou a um plano,
formando ângulo ret o;
( 5 ) B ISS E TRIZ
(
) é aquele c ujo vért ic e é ext erior à c irc unferênc ia
e s eus lados s ão s emi -ret as t angent es a ela.
( 6 ) P E RP E NDICULA R
(
) é a s emi-ret a que t em origem no vért ic e do
ângulo e o divide em dois ângulos adjac ent es e
c ongruent es.
A opç ão que c orres ponde a s equênc ia verdadeira é
A) 3; 1; 4; 6; 2; 5.
B) 2; 4; 5; 6; 3; 1.
C) 2; 5; 4; 3; 6; 1.
D) 3; 4; 1; 6; 2; 5.
15. A linguagem mus ic al poss ui c ódigos que s ervem para formar s uas mens agens .
Compreendemos melhor as mens agens quando s abemos quais s ão os element os
c onst it uint es e as est rat égias que o artist a ut iliz ou ao c ompor o s eu t rabalho. S ão est rut ura s
morfológic as da linguagem music al
A) c élulas, repet iç ões, variaç ões, polifonias e polirrit mias.
B) organiz aç ões s uc ess ivas de s ons e linhas rít mic as , melódic as e t ímbric as.
C) o s om, o s ilêncio, o moviment o e a imaginaç ão s onora.
D) profundidade, equilíbrio, c omposiç ão, forma e c ont rapont o.
16. Clave é um s inal que s e es c reve no iníc io do pent agrama para dar n ome às not as mus ic ais . A
opç ão que c orres ponde às claves repres ent adas , res pec tivament e, na imagem abaix o é
A) Dó, S ol e Fá.
B) Fá, S ol e Dó.
C) Fá, Dó e S ol.
D) Dó, Fá e S ol.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Arte
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17. O s er humano es t á ins erido em um univers o s onoro. Es s e univers o é c ontinuament e
ex plorado, pois a art e music al é inerent e a t odos os povos , de t odos os c ontinent es , em
t odas as époc as. Ass im, o ens ino de mús ic a, no s éc ulo XXI, pos s ibilit a o es t udo das
divers as formas mus ic ais . É c orret o afirmar que, ensinar mús ic a, hoje, na esc ola, exige
alguns des afios c omo
A) a int erdis ciplinaridade, o ensino music al t radic ional, a c ont ex t ualiz aç ão, os t emas
t rans vers ais.
B) a c ont ex t ualiz aç ão, o multic ult uralis mo, o ens ino mus ic al c ent rado no aluno, os t emas
t rans vers ais.
C) a relaç ão ent re t ec nologia e mús ic a, o ens ino mus ic al c ent rado no aluno, os mét odos de
mus ic aliz aç ão.
D) a int erdisc iplinaridade, a c ont ext ualiz aç ão, a r elaç ão ent re t ec nologia e músic a, e a
relaç ão c om o mundo do t rabalho.
18. A s Orient aç ões Curric ulares para o E nsino Médio, do Minist ério da E duc aç ão (2008, vol. 1, p.
192) res s alt am que “o objet ivo do ens ino de Teat ro não é a enc enaç ão de um produt o, ma s
s obret udo o proc ess o de aç ão – reflex ão – aç ão”. Ness e s entido, o ensino de Teat ro na s ala
de aula nec ess it a de
A) implant aç ão de t éc nic as volt adas para a profus ão de element os de nat urez a
multidisc iplinar que c orroborem c om a prát ic a de as pec t os est ét ic o-pedagógic os
int ernaliz ados pelo doc ent e.
B) uma abordagem unidimens ional que possibilit e a ass imilaç ão, por part e dos est udant es ,
da vis ão part ic ulariz ada que o doc ent e ext erioriz a em s eu faz er es t ét ic o -pedagógic o.
C) um t rabalho c om os c ódigos e ex per iment aç ão de divers os meios , c ont ext ualiz ando a
propos t a est ét ic o-pedagógic a do doc ent e à realidade dos es t udant es.
D) t rans miss ão de paradigmas pluridisc iplinares que s e t raduz am na jus t apos iç ão de
element os c ênic os e apont em alt ernat ivas c apaz es de levar adiant e as inquiet aç ões
disc ent es impost as ao doc ent e.
19 Na linguagem t eat ral, ut iliz amos element os de c omposiç ão para que s e poss am c ompreender
s uas dimens ões art íst ic as , es t ét ic as , hist óric as, s oc ial e ant ropológic a. Dent re os vários
element os que formam a c omposiç ão t eat ral, o t ext o é o element o c aract eriz ado pela
narraç ão, pelo disc urs o diret o e pelo t empo delimit ado, dado que t oda a his t ória t em que
ac ont ec er no t empo do es pet ác ulo. É c orret o afirmar que, para a c onst ruç ão do t ext o
dramát ic o, nec es sit amos de
A) eliminaç ão das ambiguidades, ficc ionalidade e relacionament o dos c ont ex t os c ult urais .
B) c irc uit o da c onc ret iz aç ão, loc ais de indet erminaç ão, manut enç ão e eliminaç ão das
ambiguidades.
C) loc ais de indet erminaç ão, c enário verbal, enc enaç ão e voc aliz aç ão.
D) c irc uit o da c onc retiz aç ão, pot encialidade c ênic a do t ex t o e defas agem hermenêutic a
irredut ível.
8
IFRN – Conc urso Públic o 2010 - Ar te
20. No âmbit o das art es c ênic as que s e des envolveram n o s éc ulo XX, des t ac amos :
I
II
O Teat ro É pic o, que s e c aract eriz a pelo c unho narrat ivo e des c rit ivo, c ujo
t ema refere-s e aos ac ont ec iment os s oc iais em s eu proc ess o dialét ic o a part ir
de t ext os que abordam os c onflit os s oc iais s ob uma leit ura marx is t a,
enc enados pelo mét odo do dis t anc iament o.
O Teat ro P ós -dramátic o, que s e c onst it ui c om o ferrament a para a
c ompreens ão do t eat ro c ont emporâneo, esmiuç ando agudos t emas e
problemas da t eoria e da prát ic a t eat ral e c oloc ando -os à c lara luz das
ex plic aç ões.
É c orret o afirmar que, para os t eat ros acima c it ados, t emos c omo principais iniciadore s,
res pect ivament e,
A) A lfred Jarry e B ert olt B rec ht.
B) Meierhold e Hans -Thies Lehmann.
C) B ert olt B rec ht e E rwin P is c at or.
D) Hans -Thies Lehmann e A ugus t o B oal.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Arte
9
EDUCA ÇÃ O PR OFI SSI ON AL
21. A Rede Federal de E duc aç ão P rofiss ional, Cient ífic a e Tec nológic a, inst it uída pela Lei nº
11. 892/ 2008, é formada por um c onjunt o de ins t it uiç ões de nat urez a jurídic a de aut arquia,
det ent oras de aut onomia adminis t rat iva, pat rimonial, financ eira, didát ic o -pedagógic a e
disc iplinar. A ess e res peit o, analis e as afirmativas abaix o.
A educ aç ão profissional, previst a pelo art. 39 da Lei 9. 394/ 1996 e regida pelas diret riz es
definidas pelo Cons elho Nacional de E duc aç ão, é desenvolvida por meio de c urs os e
programas de formaç ão c ontinuada de t rabalhadores , de educ aç ão profis sional t éc nic a de
nível médio e de educ aç ão profiss ional t ecnológica de graduaç ão e de pós -graduaç ão.
A ofert a de c urs os e programas para a educ aç ão profis sional obs erva duas premis s as
bás ic as: a es t rut uraç ão em eix os merc adológic os, c ons iderando os divers os s et ores da
ec onomia loc al e regional, e a art ic ulaç ão c om as áreas profis sionais, em fu nç ão da
empregabilidade e do empreendedoris mo.
Os Ins tit ut os Federais s ão ins tit uiç ões de educ aç ão s uperior, bás ic a e profiss ional,
pluric urric ulares e mult ic ampi, es pecializ ados na ofert a de educ aç ão profissional e
t ec nológic a nas diferent es modalida des de ens ino, c om bas e na c onjugaç ão de
c onhec iment os t éc nic os e t ec nológic os c om as s uas prátic as pedagógic as .
Uma das finalidades dos Ins t it ut os Federais é qualific ar -s e c omo c ent ro d e re fer ênc ia
no apoio à of ert a do ens ino de c iênc ias nas ins t it uiç ões públic as de ens ino,
oferec en do c apac it aç ão t éc nic a e at ualiz aç ão pedagógic a aos doc ent es das redes
públic as de ensino.
E m s e t rat ando da art ic ulaç ão dos c urs os t éc nic os de ní vel médio e o ens ino médio,
es t ão previs t as , legalment e, as s eguint es forma s de ofert as es pec ífic as para o
des envol viment o des s a art ic ulaç ão: divers ific ada, int egrada, c onc omit ant e, unific ada e
s ubs equent e.
I
II
III
IV
V
A ss inale a opç ão em que t odas as afirmat ivas es t ão c orret as.
A) III, IV e V.
B) I, II e IV .
C) II, III e V.
D) I, III e IV.
22. A legis laç ão educ ac ional que es t abelec e as orient aç ões c urric ulares para a educ aç ão
profis s ional permit iu, ent re out ras medidas, a c riaç ão do P rograma de Int egraç ão da E duc aç ão
P rofiss ional ao E ns ino Médio na modalidade E duc aç ão de Jovens e A du lt os – P ROE JA , c omo
uma polít ic a de inc lus ão.
Cons iderando as diret riz es nac ionais vigent es, julgue, s e fals os (c om F) ou verdadeiros (c om
V), os fundament os polític o -pedagógic os apres ent ados abaix o, nort eadores da organiz aç ão
c urric ular para o c umpriment o des s a polític a.
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
A int egraç ão c urric ular, vis ando a qualific aç ão s oc ial e profiss ional artic ulada à
elevaç ão da es c olaridade, c onst ruída a part ir de um proc es s o democ rátic o e
part icipativo de disc uss ão c olet iva.
A es c ola formadora de s ujeit os, art ic ulada a um projet o c oletivo de emanc ipaç ão
humana.
A valoriz aç ão de proc ediment os t éc nic os, vis ando a formaç ão para o merc ado de
t rabalho.
A c ompreens ão e a c ons ideraç ão dos t empos e dos es paç os de formaç ão dos
s ujeit os da aprendiz agem.
A es c ola vinc ulada à realidade dos s ujeit os.
(
)
A ges t ão democ rát ic a, em c ooperaç ão c om os projet os de governo.
(
)
O t rabalho c omo princ ípio educ ativo.
A ss inale a opç ão em que a s equênc ia est á c orret a.
A) V, V, F, V, V, F e V.
B) F, V, F, V, V, F e V.
10
C) F, V, V, F, F, V e V.
.
D) V, F, V, V, V, V e F.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 - Ar te
23. A educ aç ão profiss ional t em uma dimens ão s ocial int ríns ec a que ext rapola a s imples
preparaç ão para uma oc upaç ão es pec ífic a no mundo do t rabalho. Nes s e s entido, t orna -s e
impresc indível a implement aç ão do c urríc ulo int egrado. Est e último t raduz -s e,
fundament alment e, num proc es s o de
A) art ic ulaç ão e c ont ex t ualiz aç ão das prát ic as educ at ivas c om as ex periênc ias dos doc ent es,
orient ado por uma pos t ura pluridisc iplinar relevant e para a c ons t ruç ão do c onhec iment o .
B) s ocializ aç ão e difus ão de c onhec iment os c ient ífic os nec ess ários à formaç ão propedêut ic a,
c om bas e em c onc eit os e habilidades c onst ruídos por meio de at ividades ac adêmic as .
C) art ic ulaç ão e diálogo c onst ant e c om a realidade, em obs ervânc ia às c arac t eríst ic as do
c onhec iment o (c ient ífic as, his t óric as , ec onômic as e s ocioc ult urais ), dos s ujeit os e do
meio em que o proc es s o s e des envol ve.
D) uniformiz aç ão das prát ic as pedagógic as , definida nos c rit érios de s eleç ão e organiz aç ão
de c ont eúdos e de proc ediment os avaliat ivos , a fim de as s egurar o s uc es s o nos
res ult ados da aprendiz agem.
24. A aprendiz agem é ex plic ada por diferent es t eorias c ognitivas , t endo c omo referênc ia os
pres s upost os da P sic ologia E volut iva e da P sic ologia da A pre ndiz agem. A part ir dess e
referenc ial, relac ione c ada abordagem t eóric a apres ent ada na primeira c oluna ao s eu
res pect ivo proc es s o de des envolviment o da aprendiz agem humana ex plic it ado na s egunda
c oluna.
1 - B ehavioris mo
2 - S óc io-hist óric a
3 - Int eligências
múltiplas
4 - E pist emologia
genét ic a
a(
)O des envolviment o c ognitivo é pos sibilit ado pela
int eraç ão do s ujeit o c om o out ro e c om o grupo
s ocial, t endo c omo fat or princ ipal a linguagem,
num proc es s o de amadureciment o das funç ões
ment ais s uperiores.
b( )O proc ess o de aprendiz agem humana oc orre por
meio do desenvol viment o de es trut uras c ognitivas,
que s e modificam por meio da adaptaç ão,
envolvendo a ass imilaç ão e a ac omodaç ão, mediada
pela equilibraç ão dos es quemas cognit ivos.
c( )A aprendiz agem ac ont ec e pelo c ondic ionament o do
c omport ament o, por meio do proc ess o de
es t ímulo-res post a, dependendo das variá veis que
s e originam no ambient e.
d ( )P ara
que
oc orra
o
des envolviment o
da
aprendiz agem humana, é prec is o ident ific ar as
c apac idades
c ognitivas
mais
evident es
do
indivíduo, c om o objet ivo de ex plorá -las e
des envol vê-las .
A ss inale a alt ernat iva c uja relaç ão da primeira c oluna c om a s egunda est á c orret a.
A) 1a; 2b; 3c; 4d.
C) 1b; 2c; 3a; 4d.
B) 1c ; 2a; 3d; 4b.
D) 1d; 2b; 3c; 4a.
25. O educ ador precis a ut iliz ar divers as es t rat égias didát ic o -pedagógic as que favoreç am o
des envol viment o da aprendiz agem. Uma delas é es timular, no aluno, a met ac ogniç ão, um
proc ess o que diz res peit o ao des envol viment o da c apacidade de
A) aprender a aprender, por meio da aut orregulaç ão, da t omada de c ons c iênc ia e do c ont role
da própria aprendiz agem, c onhec endo os erros e os s uc es s os .
B) repres ent aç ão da realidade, c omo s uport e para aprender s emelhanç as e diferenç as ent re
vá rios modelos c ognit vos , poss ibilit ando ex por, c ont ras t ar, c ons t ruir e redesc rever os
próprios modelos e os dos out ros.
C) as similaç ão dos c ont eúdos, por meio da anális e de s it uaç ões problemas , c onsiderando o
mét odo dialétic o do pens ament o.
D) aprender c ont eúdos c onc eit uais, proc ediment ais e at it udinais, motivada po r c ent ros de
int eress es , em que a aquis iç ão do c onheciment o s e dá para além da c ooperaç ão, da t roc a
e do diálogo.
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