Universidade de Brasília - UnB
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU
Departamento de Teoria e História - THA
PLANO DE ENSINO
CURSO: Arquitetura e Urbanismo
DISCIPLINA: Arquitetura e Urbanismo no Brasil Contemporâneo
PROFESSOR: Me. Ana Paula Campos Gurgel <[email protected]>
TURNO: diurno
HORÁRIO: SEXTAS
I.
EMENTA
Produção e teoria da arquitetura e do urbanismo no Brasil da República até o presente. A Presente
disciplina pretende familiarizar os estudantes com a produção e o pensamento arquitetônico corrente
no Brasil de meados da década de 1920 a meados da década de 1980. Para que possam compreender
a formação de desenvolvimento de vocabulário formal da arquitetura moderna brasileira, assim como
localizar os principais paradigmas teóricos que justificam a atuação dos arquitetos brasileiros neste
período e sua postura atual.
II.
OBJETIVOS GERAIS
Analisar os vínculos existentes entre industrialização, modernização e modernidade e seus
desdobramentos no campo da arquitetura e do urbanismo no Brasil no século XX.
III.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Destacar as relações existentes entre as transformações ocorridas no modo de vida urbano
(privacidade, conforto, lazer, liberdade, funcionalidade, "compressão" do espaço e do tempo) e
sua influência sobre a produção arquitetônica e urbanística brasileira.

Explicitar como o arquiteto se insere neste novo contexto, refletindo sobre o seu papel social e o
seu âmbito de atuação.

Apontar o surgimento e a utilização de novas técnicas e de novos materiais, percebendo como
afetaram a prática projetual e a construtiva.
IV.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO - apresentação do tema e à exposição de um quadro geral da arquitetura
brasileira no século XIX e princípios do XX
UNIDADE 2: ARQUITETURAS DE VANGUARDA NA EUROPA - discutidos aspectos históricos, teóricos e
estéticos da arquitetura europeia de fins do século XIX até meados da década de 1930 (Art-Nouveau,
Movimento Moderno e Art Deco) e sua difusão no Brasil, pelo estudo da obra de Victor Dubugras,
Gregori Warchavchik, Flávio de Carvalho, Lúcio Costa e outros.
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UNIDADE 3: ARQUITETURA RACIONALISTA CARIOCA - produção arquitetônica carioca, sob a influência
do pensamento e da obra de Le Corbusier, desde os projetos da ABI e do MES, pelo estudo da obra de
Atílio Correia Lima, Marcelo, Milton e Maurício Roberto, Affonso Eduardo Reidy, Oscar Niemeyer etc.
UNIDADE 4: ARQUITETURA BRUTALISTA EM SÃO PAULO - difusão do Movimento Moderno em São
Paulo e o surgimento de uma escola brutalista, sob a influência de João Batista Vilanova Artigas e Lina
Bo Bardi.
UNIDADE 5: CONCLUSÃO - tendências atuais da arquitetura internacional e brasileira.
V.
ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas apoiadas na utilização de recursos audiovisuais, tais como projeção de slides e
exibição de filmes;
Discussão das questões levantadas durante a aula, sendo indicada bibliografia pertinente
semanalmente;
Realização de exercícios e seminários baseados em temas ou textos indicados.
VI.
BIBLIOGRAFIA
ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
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FIZ, Simon Marchan. La arquitecture del siglo XX. Madrid, Alberto Corazon, s.d.
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FABRIS, Annateresa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo, Nobel e EDUSP, 1987.
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FERRAZ, Marcelo Carvalho. Vilanova Artigas. São Paulo, Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, Fundação
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FERRO, Sérgio. O canteiro e o desenho. São Paulo, Projeto, 1980.
FICHER, Sylvia. Anotações sobre o pós-modernismo. Projeto, no 74, pp. 35-42, abril 1985.
____ Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo, EDUSP, 2005.
____ Brasílias. Projeto Design, n 242, pp. 48-52, abril 2000.
____ Edifícios altos no Brasil. Espaço & Debates, n 37, pp. 61-76, 1994.
____ O ensino da construção no domínio da arquitetura. Projeto, n 112, pp. 129-30, jul. 1988.
____ Ensino, documentação e pesquisa. Projeto, n 114, pp. 135-40, setembro 1988.
____ Mitos e Perspectivas: profissão de arquiteto e ensino de arquitetura. Projeto, n 185, pp. 7780, maio 1995.
____ Rino Levi: um profissional arquiteto e a arquitetura paulista. Projeto, n 189, pp. 73-82, set.
1995.
____ Prestes Maia: rápido perfil de um grande urbanista. AU Arquitetura Urbanismo, n 64, pp. 66-7,
fev./mar. 1996.
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VII.
CRONOGRAMA
S
Data
01
14/08
21/08
02
28/08
03
04/09
04
11/09
05
18/09
06
25/09
07
02/10
08
Conteúdo
Atividade
Apresentação da disciplina
Aula 01: Revisão da arquitetura brasileira
Aula 02:
Texto 01: FICHER, Sylvia. Victor Dubugras. Viva Dubugras. Brasília: 1997.
Ecletismo no
Brasil
Aula 03: ArtNouveau no
Brasil
Aula 04:
Texto 02: BRUAND, Yves. Os estilos históricos/ as premissas da renovação. In
Neocolonial
Arquitetura contemporânea brasileira. São Paulo, Perspectiva, 1981.(p.33-63)
Aula 05: Semana
de arte
moderna de
1922
Seminário 01:
Texto 03: FIORE, Renato Holmer. Warchavchik e o manifesto de 1925. In Arqtexto.
Victor Dubugras
Porto Alegre. N.2 (2002), p. 76-87. Disponível
Seminário 02:
<http://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/PDFs_revista_2/2_Renato%2
Gregori
0Fiore.pdf>
Warchavchik
Seminário 03:
Luis Nunes e o
movimento no
PE
Aula 06:
Texto 04: COSTA, Lucio. Razões da nova arquitetura. In
arquitetura
XAVIER , Alberto (org). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna
racionalista
brasileira. São Paulo: Cosac & Naify,2003.
carioca
Texto 05: NATAL, Caion Meneguello. As razões de Lucio Costa: uma leitura moderna
do tempo. In Oculum Ensaios Campinas , n. 1112, (jan./dez. 2010), p. 30-43.
Disponível em: < http://periodicos.puccampinas.edu.br/seer/index.php/oculum/article/view/152/139>
Seminário 04:
Texto 06: CONDURU, Roberto. Razão em forma: Affonso Eduardo Reidy e o espaço
Francisco
arquitetônico moderno. In Risco, revista de pesquisa em arquitetura e urbanismo
Bolonha
programa de pós-graduação do departamento de arquitetura e urbanismo EESCSeminário 05:
USP. N 2, (2005) disponível em: <http://www.iau.usp.br/revista_risco/Risco2Affonso E. Reidy pdf/art2_risco2.pdf>
Seminário 06:
Texto 07: COMAS, Carlos Eduardo D. Arquitetura moderna, estilo Corbu, pavilhão
Irmãos Roberto
brasileiro. In GUERRA, Abilio (org.) Textos fundamentais sobre história da
arquitetura moderna.
Aula 08: obra
inicial de Oscar
Niemeyer
Aula 09: Brasília
Aula 10:
Corrente
orgânica
Seminário 07:
Rino Levi
Seminário 08:
VillaNova
Artigas
Texto 08: HOLANDA, Frederico. De vidro e concreto. Relações espaço interno x
espaço externo na arquitetura de Oscar Niemeyer
Texto 09: BRUAND, Yves. O apogeu de Niemeyer: Brasília. Arquitetura
contemporânea brasileira. São Paulo, Perspectiva, 1981. (p.181-217)
Texto 10: COSTA, Lucio. Relatório do Plano Piloto de Brasília.
Texto 11: FICHER, Sylvia; PALAZZO, Pedro P. Os paradigmas urbanísticos de Brasília.
In Cadernos PPG-AU/FAUBA: Urbanismo modernista Brasil, 1930-1960. p.49-71
Texto 12: capítulo 2: Organicismo no Brasil. In FORESTI, Débora F. Aspectos da
arquitetura orgânica de Frank Lloyd Wright na arquitetura paulista. (Dissertação
de mestrado). Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-06022009-111333/ptbr.php >
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09/10
Aula 11:
Brutalismo
16/10
Não haverá aula
23/10
Seminário 09:
Lina Bo Bardi
Seminário 10:
Lelé
Seminário 11:
Carlos Barjas
Millan
Texto 15: ROSSETTI, Eduardo Pierrotti. Tensão moderno/popular em Lina Bo Bardi:
nexos de arquitetura. Arquitextos, São Paulo, ano 03, n. 032.06, Vitruvius, jan.
2003. Disponível em:
<http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.032/717>.
Texto 16: SANVITTO, Maria Luiza Adams. Brutalismo paulista: uma estética
justificada por uma ética? In X Seminário Docomomo Brasil. Disponível em:
<http://www.docomomo.org.br/seminario%2010%20pdfs/CON_03.pdf >
30/10
Aula 18: Pósmodernidade
06/11
Seminário 12:
Ruy Othake
Seminário 13:
Paulo M. da
Rocha
Seminário 14:
Éolo Maia
Texto 17: Parte III: o pós-modernismo (p.53-86) In COLIN, S. Pós-modernismo:
repensando a arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2004.
Texto 18: MARQUES, Sônia. Arquitetura brasileira, uma pós-modernidade mais do
que contraditória. In: Revista de Urbanismo e Arquitetura do PPG-FAU-UFBA-RUA.
n. 07- Jul/Dez 1999. p. 82-95. Disponível em:
<http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rua/article/view/3138>
Texto 19: SEGAWA, Hugo. Pós-mineiridade revisitada: Éolo Maia. In Mínimo
denominador comum. Disponível em:
<http://revistamdc.files.wordpress.com/2008/12/mdc04-txt-02.pdf>
09
10
11
12
13
Texto 13: ANELLI, Renato L. S. 1925 - Warchavchik e Levi – dois manifestos pela
arquitetura moderna no Brasil. In RUA, Vol. 5, No 1 1999. Disponível em
<http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rua/article/view/3129/2244>
Texto 14: SANVITTO, Maria Luiza Adams. As questões compositivas e o ideário do
brutalismo paulista. In ARQTEXTO 2. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/PDFs_revista_2/2_Maria%20
Sanvitto.pdf >
14
13/11
Orientação para a análise arquitetônica
15
20/11
Orientação para a análise arquitetônica
16
27/11
Apresentação dos trabalhos
Debate dos textos
17
04/12
PROVA
18
11/12
Fechamento da disciplina
VIII.
AVALIAÇÃO nota total equivale a 200 pontos
 Portfólio de leitura (individual – vale 38 pontos + 10 pontos debate)
Fazer um resumo de uma página (entre 400 a 500 palavras) dos textos indicados no cronograma e
postar no moodle semanalmente. Os textos devem ser identificados com o nome e a matrícula do
aluno. NÃO HAVERÁ OUTRA DATA PARA A ENTREGA – se atentem ao cronograma.
 Seminário (12 grupos, número de integrantes a definir – vale 40 pontos)
O que é?
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Apresentação oral acompanhada de projeção de slides acerca da vida e obra dos arquitetos
modernistas brasileiros
Como deve ser feito?
Revisão bibliográfica acerca do tema estudado. Conteúdos básicos a serem apresentados:
Capa
Biografia
Instituição/ curso/ disciplina/ nome do professor/ tema/ nome completo de
todos os componentes do grupo e matriculas
Principais fatos da vida e obras do(a) arquiteto(a)
Influências
Rebatimento dos conteúdos vistos em sala na produção do arquiteto
Principais obras
No mínimo 5 - citando: ano (projeto/construção), localização
(bairro/cidade/país), uso (inicial e atual), características construtivas (Materiais
construtivos utilizados, Técnicas e elementos construtivos, Inovações
tecnológicas propostas)), Pensamento estético-ideológico, Esquemas de
composição volumétrica e espacial (em planta e em fachadas)
Como o arquiteto alcançou as gerações posteriores, qual o seu legado e quais
críticas são feitas.
Fontes pesquisadas
Considerações
Referências
E a entrega?
Devem-se entregar os slides impressos (coloridos) e em meio digital via moodle – NÃO precisa
de trabalho escrito!
Como será avaliado?
Obediência ao roteiro. Capacidade de síntese; capacidade crítica, capacidade de expressão
gráfica e organização, coesão e coerência dos textos, apresentação oral (clareza, síntese,
entendimento pessoal e coletivo), normas de referências e citações da ABNT, bem como os
aspectos estéticos da apresentação dos mesmos.
 Trabalho de análise arquitetônica (mesmo grupo do trabalho anterior ou individual – 40
pontos)
Escolher uma obra do arquiteto estudado no seminário, para detalhar suas características em um
banner em formato A1. Itens a analisar:
Identificação
Resumo da obra do arquiteto
Implantação
Relação com o entorno, relação com o terreno, recuos, estudo de insolação e
ventilação
Setorização funcional / circulações e acessos/ eixos de composição
Estrutura
Eixos de composição/ plástica / proporção/ volumetria
Plantas
Fachadas
E a entrega?
Devem-se entregar o banner impresso (colorido) na data indicada no cronograma e em meio
digital via moodle – NÃO precisa de trabalho escrito!
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Como será avaliado?
Obediência ao roteiro. Capacidade de síntese; capacidade crítica, capacidade de expressão
gráfica e organização, coesão e coerência dos textos, apresentação oral (clareza, síntese,
entendimento pessoal e coletivo), normas de referências e citações da ABNT, bem como os
aspectos estéticos da apresentação dos mesmos.
 Prova (individual – vale um total de 80 pontos)
A prova constará de questões discursivas com o conteúdo abordado no semestre. Não será permitida
a consulta à qualquer tipo de material físico ou digital.
Nota final
MENÇÃO
PONTUAÇÃO
SS – Superior
Acima de 180 pontos
MS - Média Superior
Entre 140 e 179 pontos
MM – Média
Entre 100 e 139 pontos
MI - Média Inferior
Entre 60 e 99 pontos
II – Inferior
Até 59 pontos
SR - Sem Rendimento
Acima de 25% de faltas
Somente será aprovado o aluno que obtiver, na disciplina, menção igual ou superior a MM (médio) e
frequência igual ou superior a 75%
Download

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