ARQUITETURA E URBANISMO 1. Histórico e descrição do Departamento de Arquitetura e Urbanismo As atividades do curso de Arquitetura e Urbanismo iniciaram-se no ano de 1978, funcionando inicialmente vinculadas a Departamentos já implantados na UNITAU. Com a consolidação do curso, ao longo dos primeiros anos teve como primeira sede o prédio da Avenida Marechal Deodoro e depois, ocupou o edifício situado na Rua Visconde do Rio Branco, onde atualmente funciona a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. A condição urbana do seu entorno imediato, o centro histórico de uma cidade paulista dos seiscentos, Taubaté, possibilitou a reflexão, o interesse e a intervenção do corpo discente e docente perante a voraz transformação urbana por que passava a cidade e a região, marcada pela descaracterização do patrimônio cultural representado pela Arquitetura e seus espaços públicos. Fruto do esforço coletivo do Departamento, o curso conquistou a sua sede atual pela defesa da coerência necessária entre a formação acadêmica, a prática profissional e os princípios que orientam o exercício da cidadania nas responsabilidades do Arquiteto diante da melhoria da qualidade do espaço construído. Funcionando em parte do que foi possível preservar da antiga Companhia Taubaté Industrial, a CTI, fundada ainda no século 19, vem sendo gradativamente adequada às necessidades do curso. O conjunto edificado em alvenaria de tijolos aparentes ocupa uma quadra inteira de formato trapezoidal e compõe-se de dois blocos dispostos nas longitudinais, possibilitando um amplo pátio interno fechado. Abrigando atualmente cerca de 200 alunos e já tendo graduado mais de 1500 arquitetos, é o melhor documento dos princípios que ainda hoje norteiam o projeto pedagógico desta escola. Neste texto, à luz da legislação em vigor e dos parâmetros fixados pelo MEC para os cursos de Arquitetura, faz-se uma avaliação da situação atual. Derivam desta, as diretrizes para implantação do Projeto Pedagógico que aqui é apresentado. Diretor do Departamento Reinaldo José Gerasi Cabral Titulação: Mestre Conselho do Departamento (CONDEP) Professores: Me. Reinaldo José Gerasi Cabral - Presidente Prof. Dr. Flávio José Nery Conde Malta Profa. Ma. Ediane Nádia Nogueira P. G. dos Santos Prof. Me. Carlos Eugênio Monteclro Cesar Junior Prof. Me. Luiz Roberto Mazzeo Machado Prof. Me. Tulio Cesar Naves Silva Alunos: Natália Cristina de Campos Ana Cristina Campos Carvalho Secretária: Marli Martins Técnico Administrativo: Silvana Alves Moreira Coordenador de Atividades Complementares Prof. Me. Benedito Assagra Ribas de Mello Secretaria Secretária Marli Martins Auxiliar Administrativo Luiz Cláudio Alves Viana Almoxarife Fabiana Carla Rubinato Rodrigues Corpo Docente DOCENTE TITULACAO REGIME DE DISCIPLINA(S) ACADÊMICA TRABALHO ESTÉTICA I ADEMIR PEREIRA DOS SANTOS ANA PRISCILLA DOUTOR ESTÉTICA II TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ARQUITETURA E MEIO h/a SEMANAIS AMBIENTE II ZANDONADI CIPRIANO MESTRE ARQUITETURA E SOCIEDADE II CONFORTO AMBIENTAL I CONFORTO AMBIENTAL II PROJETO DE URBANISMO I ANNE KETHERINE ZANETTI MATARAZZO BENEDITO ASSAGRA RIBAS DE MELLO CARLOS ANTONIO VIEIRA CARLOS EUGENIO MONTECLARO CÉSAR JÚNIOR DESENHO III MESTRE MESTRE DOUTOR MESTRE EDIANE NADIA NOGUEIRA PARANHOS GOMES DOS MESTRE SANTOS TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO HISTÓRIA DA ARQUITETURA HISTÓRIA DO URBANISMO HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS I ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS II SISTEMAS ESTRUTURAIS II PROJETO DE URBANISMO II SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III URBANISMO II DESENHO III LINGUAGEM E EXPRESSÃO I LINGUAGEM E EXPRESSÃO II LINGUAGEM E EXPRESSÃO III LINGUAGEM E EXPRESSÃO IV MODELOS E MAQUETES I FERNANDA VIERNO DE MOURA MESTRE MODELOS E MAQUETES II MODELOS E MAQUETES III PROJETO III TÉCNICAS RETROSPECTIVAS TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ARTE E ARQUITETURA I ARTE E ARQUITETURA II FLAVIO BRANT MOURÃO MESTRE PROJETO III TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL FLAVIO JOSÉ NERY CONDE MALTA DOUTOR PROJETO DE URBANISMO I TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ARTE E ARQUITETURA I GEORGE REMBRANDT GUTLICH DOUTOR GERSON DE FREITAS JUNIOR MESTRE GERSON GERALDO MENDES FARIA MESTRE JOSE OSWALDO SOARES DE OLIVEIRA DOUTOR JULIANA DA CAMARA ABITANTE ESPECIALIS TA ARTE E ARQUITETURA II LINGUAGEM E EXPRESSÃO II PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL INFORMÁTICA APLICADA A ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE II ARQUITETURA E SOCIEDADE I ARQUITETURA E SOCIEDADE II MODELOS E MAQUETES I PROJETO DE ARQUITETURA I TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE I ARQUITETURA E SOCIEDADE I LILIANE SIMI AMARAL MESTRE LUIS FILIPE ZANDONADI CIPRIANO LINGUAGEM E EXPRESSÃO I LINGUAGEM E EXPRESSÃO III LINGUAGEM E EXPRESSÃO IV TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II GRADUAD0 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II LUIZ ANTONIO PERRONE FERREIRA DE BRITO CONFORTO AMBIENTAL I DOUTOR LU IZ ROBERTO MAZZEO MACHADO MARCO ANTONIO PÚPIO MARCONDES ESTRE CONFORTO AMBIENTAL II PROJETO DE URBANISMO II TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO URBANISMO II ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE I MESTRE PAISAGISMO I PAISAGISMO II HISTÓRIA DO URBANISMO MARIA DOLORES ALVES COCCO DOUTOR PAULO ROMANO RESCHILIAN DOUTOR TÉCNICAS RETROSPECTIVAS DESENHO III PAISAGISMO I PLINIO DE TOLEDO PIZA FILHO REINALDO JOSÉ GERASI CABRAL MESTRE PAISAGISMO II PROJETO DE ARQUITETURA II TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO PROJETO II MESTRE TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO TULIO CESAR NAVES SILVA MESTRE VINICIUS BARROS BARBOSA MESTRE PROJETO DE ARQUITETURA II PROJETO II TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO MODELOS E MAQUETES II MODELOS E MAQUETES III PROJETO DE ARQUITETURA I TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Endereços dos docentes na Plataforma Lattes: º Docente Endereço Lattes http://lattes.cnpq.br/8323304350898473 ADEMIR PEREIRA DOS SANTOS http://lattes.cnpq.br/4211919390763544 ANA PRISCILLA ZANDONADI CIPRIANO ANNE KETHERINE ZANETTI MATARAZZO http://lattes.cnpq.br/3712545196434547 http://lattes.cnpq.br/4491282210006997 BENEDITO ASSAGRA RIBAS DE MELLO http://lattes.cnpq.br/2311994820390663 CARLOS ANTONIO VIEIRA CARLOS EUGENIO MONTECLARO CÉSAR http://lattes.cnpq.br/2027376812745158 JÚNIOR EDIANE NADIA NOGUEIRA PARANHOS http://lattes.cnpq.br/3883094404941058 GOMES DOS SANTOS http://lattes.cnpq.br/3878544909829866 FERNANDA VIERNO DE MOURA http://lattes.cnpq.br/8034054051884495 FLAVIO BRANT MOURÃO http://lattes.cnpq.br/8453347090604010 FLAVIO JOSÉ NERY CONDE MALTA http://lattes.cnpq.br/3861945702201116 GEORGE REMBRANDT GUTLICH GERSON DE FREITAS JUNIOR http://lattes.cnpq.br/9437359619035778 http://lattes.cnpq.br/1148381368472668 GERSON GERALDO MENDES FARIA http://lattes.cnpq.br/4650642006564154 JOSE OSWALDO SOARES DE OLIVEIRA http://lattes.cnpq.br/0099080544681020 JULIANA DA CAMARA ABITANTE http://lattes.cnpq.br/8059811743969798 LILIANE SIMI AMARAL HTTP://lattes.cnpq.br/15 15898335218337 LUIS FILIPE ZANDONADI CIPRIANO LUIZ ANTONIO PERRONE FERREIRA DE http://lattes.cnpq.br/3560224222605289 BRITO http://lattes.cnpq.br/4911632832766905 LUIZ ROBERTO MAZZEO MACHADO http://lattes.cnpq.br/2360424622418174 MARCO ANTONIO PÚPIO MARCONDES http://lattes.cnpq.br/7102598076009578 MARIA DOLORES ALVES COCCO PAULO ROMANO RESCHILIAN http://lattes.cnpq.br/0005870579926552 http://lattes.cnpq.br/0698089579749373 PLINIO DE TOLEDO PIZA FILHO http://lattes.cnpq.br/5748427267229346 REINALDO JOSÉ GERASI CABRAL http://lattes.cnpq.br/4886999640633931 TULIO CESAR NAVES SILVA http://lattes.cnpq.br/3049460990898405 VINICIUS BARROS BARBOSA Docentes, segundo a titulação, do curso de Arquitetura e Urbanismo: Titulação Número de professores % de professores Graduados 1 3,85 Especialistas 1 3,85 Mestres 16 61,54 Doutores 8 30,76 TOTAL 26 100,00 Estrutura administrativa e de apoio acadêmico Salas de aula 2 Salas de aula – 80 m² cada 1 Auditório para 200 lugares – 150 m² 1 Ateliê de plástica – 160 m² 2 Ateliês de projetos – 160 m² cada 1 Ateliê para o Trabalho Final de Graduação – 80 m² 1 Sala para projeções – 50 m² Salas e ambientes específicos Núcleo de Planejamento e Urbanismo Núcleo de Documentação Núcleo de Projeto e Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural–260 m² Galeria de Exposições de Trabalhos didático-pedagógicos – 240 m². Galeria para Exposição Transitória – 130 m². Diretório Acadêmico – 50 m² Cantina – 65 m² Papelaria e copiadora – 15 m² Pátio interno - 1000 m² Estacionamento – 1000 m² Laboratórios 7 microcomputadores 1 estereoscópio 1 interpretoscópio 1 estereocomparador 1 câmara fotográfica Pentax 35 mm com lentes zoom 80/200 e uma macro-50 1 estativo para reprodução de imagens em slides; 01 marginador de 4 réguas 1 fotômetro Flash Meter; 01 ampliador e reprodutor de slides; 01 relógio cronômetro 2 flashes 160, Plus Atek; 01 suporte com iluminação para observação de slides Laboratório de Informática Área: 80 m² 16 microcomputadores 3 scaners e 02 plotters Laboratório de Modelos - 115 m². Equipamentos de obra em geral Equipamentos de marcenaria Conjuntos de ferramentas de apoio 3 armários 2 bancadas de trabalho Biblioteca Biblioteca de livre acesso aos estudantes do Departamento de Arquitetura e demais Departamentos da UNITAU, como também a estudantes de escolas estaduais e municipais, a profissionais da área de arquitetura e urbanismo e engenharia, especialmente, e à comunidade local. Espaço Físico. Área – Térreo - 230 m², Mezanino - 25 m²; Material de Apoio. 5 microcomputadores 21 pranchetas e 46 cadeiras 50 estantes metálicas para o acervo Corpo técnico 1 (uma) bibliotecária: Angelita dos Santos 1 (uma) auxiliar de biblioteca: Silvana Alves Moreira A Biblioteca do Departamento possui 3.535 títulos de livros, com um total de 7.066 exemplares, 4.118 periódicos, 140 videoteca/multimídia, 91 teses, 348 catálogos, 116 folhetos, 520 mapas/fotos aéreas, 50 normas técnicas e 714 trabalhos finais de graduação. Está ligada ao Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, que coordena as atividades das 16 bibliotecas existentes na UNITAU com um acervo total de mais de 318.000 volumes, incluindo livros, trabalhos de conclusão de curso, periódicos, mapas, entre outros, disponíveis a todos os alunos e professores. A UNITAU também está integrada ao Portal CAPES de periódicos científicos e ao PROBE, viabilizando a consulta a diversos periódicos científicos de grande importância. O SIBi conta com uma Biblioteca Eletrônica - CPB (Centro de Pesquisa Bibliográfica), onde o interessado tem acesso a informações do www.periodicos.capes.gov.br , ao COMUT e a outras bases de dados. Material didático e equipamentos 200 pranchetas 300 cadeiras 1 Mesa reflexiva Portal CAPES, 2 Mesas de luz de 1,20 m x 1,00 m 1 notebook 6 datashow 4 retroprojetores 4 projetores de slides 2 aparelhos de TV 20’ coloridos 2 aparelhos de TV 29’ coloridos 3 aparelhos de videocassete e 01 DVD Coordenações Coordenador de Atividades Complementares Prof. Me. Benedito Assagra Ribas de Mello As atividades complementares têm como objetivo estimular a participação do aluno em experiências diversificadas que contribuem para a sua formação profissional por meio do desenvolvimento de condutas e atividades com responsabilidade técnica, científica, cultural, ambiental e social. Podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação, devendo ser estabelecidas e realizadas ao longo do curso, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, atentando para que as ações não se confundam com estágio supervisionado. Coordenador de Curso Prof. Me. Luiz Roberto Mazzeo Machado Prof. Dr. Flavio José Nery Conde Malta A coordenação do curso emprega uma metodologia que tem como escopo promover encontros com professores, agrupando-os por área de estudo e/ou por série (conselhos de classe), visando a discutir formas de implementar os conceitos das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo (Resolução n° 6, de 02/02/2006), em especial o disposto no parágrafo 3º do artigo 6º. E também visando a estabelecer uma linguagem mínima comum de quais seriam as abordagens necessárias para urbanismo, planejamento urbano e regional, paisagismo, projeto, desenho, história, tecnologia, e, ainda, como desenvolver os conteúdos de informática aplicada à arquitetura e urbanismo. Coordenador de Estágio Supervisionado Prof. Me. Luiz Roberto Mazzeo Machado O Departamento de Arquitetura, em atendimento ao disposto no artigo 7º e seu parágrafo 1º, das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, possui um supervisor setorial de estágio, pertencente ao corpo docente, com a competência de acompanhar o desenvolvimento das atividades dos estagiários e de avaliar o Relatório Final de Estágio, o qual deve ser apresentado após o cumprimento da carga horária mínima estipulada, de 204 horas. Coordenação de Trabalho Final de Graduação Prof. Me. Tulio Cesar Naves Silva O Departamento de Arquitetura, em atendimento ao disposto no artigo 9º e seu parágrafo único das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, possui um professor responsável pela disciplina Trabalho Final de Graduação, TFG, com a competência de: Aprovar o cronograma de todas as atividades do TFG; Subsidiar as discussões necessárias à elaboração do calendário e das Normas Complementares do TFG, revisadas anualmente; Supervisionar os produtos intermediários de avaliação do TFG, com base nas informações dos orientadores; Indicar os trabalhos que deverão participar de concursos e prêmios; Analisar e deliberar sobre o produto de todas as etapas do processo de avaliação; Organizar, se necessário, aulas complementares de metodologia científica e metodologia de projetos, junto aos alunos, para melhorar o andamento dos trabalhos; Elaborar Manual de Trabalho -TFG, Cronograma e o Calendário; Promover e garantir a organização administrativa e as condições necessárias à consecução das etapas e de sua regulamentação para o bom andamento do TFG; Manter a Diretoria do Departamento informada dos trabalhos em andamento. Curso de Arquitetura e Urbanismo Grau Acadêmico: Bacharelado Reconhecido pela Portaria MEC n° 451, de 11/11/1982 Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP n° 500, de 4/12/2002, por 3 (três) anos. Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP n° 105, de 29/3/2006, por 5 (cinco) anos. Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP n° 228, de 5/6/2012 por 3 (três) anos. Finalidades e objetivos do curso Capacitar profissionais para atendimento à demanda por espaços projetados para o exercício das atividades humanas contemporâneas. Formar, além de arquitetos e urbanistas, cidadãos éticos envolvidos com as questões sociais, políticas, ambientais e econômicas. Formar profissionais aptos para o exercício das atividades e atribuições do arquiteto e urbanista estabelecidas pela Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de abril de 2012. Perfil do Profissional a ser Formado Um profissional instrumentalizado que, por meio de leitura das relações sociais, culturais, econômicas, tecnológicas, ambientais, éticas e estéticas, saiba intervir no ambiente urbano, como arquiteto e urbanista e, desse modo, responder adequadamente às necessidades de abrigo do homem e, consequentemente, da sociedade. Um profissional investigativo, sempre atento a inúmeras questões contemporâneas diretamente ligadas ao exercício profissional, buscando usar novos materiais e alternativas construtivas, preocupando-se com a sustentabilidade ambiental, o respeito à qualidade de vida e atuando de maneira empreendedora. Desse modo, atenderá às recomendações das diretrizes curriculares para os cursos superiores de graduação da UNITAU: Ser reflexivo, capaz de pensar de forma dialética e de orientar-se ao mesmo tempo, intuitivamente; Ser participativo na tomada de decisões; Ser capaz de empenhar-se em seu autoconhecimento; Ser capaz de agir segundo princípios éticos diante das demandas da realidade; Estar consciente da necessidade de educação continuada. Campos de Atuação Do ponto de vista legal (Lei 5194/66, Resolução 218 e decisão 47 do CONFEA e Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de abril de 2012), compete ao arquiteto e urbanista o exercício das atividades – supervisão, orientação técnica, coordenação, planejamento, projetos, especificações, direção técnica. Execução de obras, ensino, assessoria, consultoria, vistoria, perícia, avaliação – referentes a construções, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura de interiores, urbanismo, planejamento físico, urbano e regional desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito. Um espectro bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz de qualificar o arquiteto e urbanista na abrangência de suas competências legais, com o aprofundamento indispensável para que possa assumir as responsabilidades a elas inerentes. Estrutura Curricular do Curso Semestral A matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo, período integral, de acordo com a Deliberação CONSEP nº 243/2012, é oferecida em duas configurações distintas (A e B), para duas turmas concomitantemente, conforme segue: Matriz curricular A: 1° período Disciplinas Arquitetura e Meio Ambiente I Arte e Arquitetura I Estruturas Arquitetônicas I Linguagem e Expressão I Modelos e Maquetes I Projeto de Arquitetura I Total do período C/H 80 80 80 60 60 120 480 2° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade I Arte e Arquitetura II Linguagem e Expressão II Modelos e Maquetes II Projeto de Urbanismo I Sistemas e Técnicas Construtivas I C/H 80 80 60 80 120 80 Total do período 500 3° período Disciplinas Arquitetura e Meio Ambiente II Estruturas Arquitetônicas II História da Arquitetura Linguagem e Expressão III Conforto Ambiental I Projeto de Arquitetura II C/H 80 80 80 60 60 120 Total do período 480 4° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade II História do Urbanismo Linguagem e Expressão IV Modelos e Maquetes III Projeto de Urbanismo II Sistemas e Técnicas Construtivas II Conforto Ambiental II C/H 80 80 60 60 120 80 60 Total do período 540 5° período Disciplinas Estética e Arquitetura I Estruturas Arquitetônicas III Introdução ao Planejamento Urbano e Regional Conforto Ambiental III Linguagem e Expressão V Projeto de Arquitetura III Projeto de Arquitetura de Interiores C/H 40 40 40 60 60 120 80 Total do período 440 6° período Disciplinas História da Arquitetura e da Paisagem I Projeto de Paisagismo I Projeto de Urbanismo III Sistemas e Técnicas Construtivas III Conforto Ambiental IV Linguagem e Expressão VI C/H 60 120 120 80 60 60 Total do período 7° período Disciplinas História da Arquitetura e da Paisagem II Planejamento Urbano Projeto de Paisagismo II Projeto de Arquitetura IV Projeto de Restauração em Arquitetura 500 Total do período 480 8° período Disciplinas Estética e Arquitetura II Planejamento Regional Projeto de Paisagismo III Conforto Ambiental V Linguagem e Expressão VII Projeto de Requalificação Urbana C/H 40 120 120 60 60 80 Total do período 480 9° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade III Ética Profissional Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Metodologia Científica C/H 20 20 20 20 Total do período 80 C/H 40 120 120 120 80 10° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade IV Empreendedorismo Total do período C/H 20 20 40 Carga horária total de aulas Carga horária de aulas convertida em horas 4020 3350 Atividades Acadêmico- Científico- Culturais- AACC Estágio Supervisionado Trabalho de Graduação – TG 200 200 300 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4050 horas Matriz curricular B 1° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade I Arte e Arquitetura II Linguagem e Expressão II Modelos e Maquetes II Projeto de Urbanismo I Sistemas e Técnicas Construtivas I C/H 80 80 60 80 120 80 Total do período 500 2° período Disciplinas Arquitetura e Meio Ambiente I Arte e Arquitetura I Estruturas Arquitetônicas I Linguagem e Expressão I Modelos e Maquetes I Projeto de Arquitetura I C/H 80 80 80 60 60 120 Total do período 480 3° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade II História do Urbanismo Linguagem e Expressão IV Modelos e Maquetes III Projeto de Urbanismo II Sistemas e Técnicas Construtivas II Conforto Ambiental II C/H 80 80 60 60 120 80 60 Total do período 540 4° período Disciplinas Arquitetura e Meio Ambiente II Estruturas Arquitetônicas II História da Arquitetura Linguagem e Expressão III Conforto Ambiental I Projeto de Arquitetura II C/H 80 80 80 60 60 120 Total do período 480 5° semestre Disciplinas História da Arquitetura e da Paisagem I Projeto de Paisagismo I Projeto de Urbanismo III Sistemas e Técnicas Construtivas III Conforto Ambiental IV Linguagem e Expressão VI C/H 60 120 120 80 60 60 Total do período 500 6° período Disciplinas Estética e Arquitetura I Estruturas Arquitetônicas III Introdução ao Planejamento Urbano e Regional Conforto Ambiental III Linguagem e Expressão V Projeto de Arquitetura III Projeto de Arquitetura de Interiores C/H 40 40 40 60 60 120 80 Total do período 440 7° período Disciplinas Estética e Arquitetura II Planejamento Regional Projeto de Paisagismo III Conforto Ambiental V Linguagem e Expressão VII Projeto de Requalificação Urbana C/H 40 120 120 60 60 80 Total do período 480 8° semestre Disciplinas História da Arquitetura e da Paisagem II Planejamento Urbano Projeto de Paisagismo II Projeto de Arquitetura IV Projeto de Restauração em Arquitetura C/H 40 120 120 120 80 Total do período 480 9° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade III Ética Profissional Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Metodologia C/H 20 20 20 20 Total do período 80 10° período Disciplinas Arquitetura e Sociedade IV Empreendedorismo C/H 20 20 Total do período 40 Carga horária total de aulas Carga horária de aulas convertidas em horas 4020 3350 Atividades Acadêmicas- Científico- Culturais- AACC Estágio Supervisionado Trabalho de Graduação – TG 200 200 300 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4050 horas Ementas das Disciplinas – Curso em regime seriado semestral 1º PERÍODO Arquitetura e Meio Ambiente I Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Introduzir a reflexão sobre o que é Arquitetura e Urbanismo, entendida basicamente como construção do espaço que modifica e interage com o meio ambiente; Identificar os problemas ambientais resultantes do desenvolvimento tecnológico e urbano e suas implicações no planejamento urbano e regional e desenho urbano. Estudar a abordagem ambiental a partir dos conhecimentos sobre ecologia; Caracterizar a problemática ambiental urbana contemporânea a partir da identificação dos processos de impactos ambientais; Proporcionar aos alunos, conhecimentos teóricos, históricos e biofísicos sobre a Arquitetura e o Meio Ambiente. EMENTA: Meio Ambiente e ecologia. Relação homem e meio ambiente construído e natural. As várias formas de impactos ambientais. Conservação e uso dos recursos naturais. Desenvolvimento sustentável. A cidade e seus agentes. Aspectos regionais do meio ambiente e da arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, M. C. W. de. Unidades de Conservação: intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000. EMIDIO, Teresa. Meio Ambiente & Paisagem. São Paulo: Editora Senac, 2006. MACHARG, Ian. Design with Nature. NewYork: John Wiley & Sons, 1992. VEIGA, J. E. da.Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEAN, W. A ferro e fogo: a historia e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. Casa Paulista: História das moradias anteriores ao ecletismo trazido pelo café. São Paulo: Eduspsão, 1999. MULLER, Nice Lecocq. Industrialização do vale do Paraíba. São Paulo:Universidade de São Paulo, Instituto de geografia, 1969. ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. Arte e Arquitetura Carga horária total = 80 h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno para compreender a arte como dimensão do processo histórico de instituição da civilização ocidental; Tornar o estudante capaz de identificar os elementos compositivos e simbólicos que caracterizam cada modalidade de expressão artística, em especial da Arquitetura, enquanto obra de Arte. EMENTA: A disciplina trata da natureza da Arte, sua história e sua importância social. Apresentação dos principais estudos e autores que abordam a relação entre a arte e a sociedade no processo civilizatório, estudando as características dos estilos e os elementos que integram as diversas linguagens e gêneros artísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ARHEIN, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1987. JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986. SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982. ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISCH P.; GEHRKE, E. História da arte a partir do acervo do Masp. São Paulo: Masp, 1996. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. STRICKLANDE, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS I Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Capacitar os alunos a identificar cada um dos elementos estruturais e suas funções; Desenvolver nos alunos a capacidade de visualização de como as cargas, forças que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre eles. Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços atuantes nos elementos estruturais básicos permitiu a integridade e desempenho funcional das estruturas; Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à ação das cargas atuantes; Pré-dimensionar através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais básicos; Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas em concreto armado, aço e madeira, e sua utilização na concepção do espaço arquitetônico; Interpretar plantas de fôrma e o detalhamento de armação em vigas e lajes de concreto armado. EMENTA: Introdução: A estrutura dos diversos tipos de materiais aplicados em Sistemas Estruturais, suas propriedades e comportamento. A conceituação dos fenômenos físicos que ocorrem nos Sistemas Estruturais. Associação de Sistemas Estruturais Básicos. Analogias entre sistemas estruturais da natureza e das edificações. Cargas nas Estruturas devidas as Lajes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora Zigurate, 2005. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo: Editora Zigurate, 2010. BEER, F. P. & JOHNSTON, Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010. GERE, J. M. & GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. LINGUAGEM E EXPRESSÃO I Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado à arquitetura, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da representação gráfica, com foco no elemento arquitetônico; Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem gráfica suas intenções expressivas junto às outras disciplinas através de técnicas e normas do desenho. EMENTA: Introdução ao processo de representação por meio da expressão gráfica, às particularidades do desenho (proporção, traço, enquadramento, etc.); observação e investigação dos elementos construtivos da edificação, através do desenho expressivo a mão livre (croqui) e sua representação formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio do espaço, e noções de desenvolvimento da representação enquanto projeção ortogonal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002. GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva. Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4. ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009. Modelos e Maquetes I Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Orientar o uso de materiais diversos e suas técnicas de aplicação, na representação tridimensional de objetos arquitetônicos; Levar o estudante a perceber, sentir e registrar no tridimensional, utilizando-se da confecção de modelos; Desenvolver a capacidade de abstração, síntese e criatividade; Apresentar diferentes materiais e ferramentas, suas potencialidades e respectivas técnicas de manuseio. EMENTA: Introdução ao processo de organizar o espaço por meio da representação tridimensional aplicada à arquitetura, com foco no edifício, abordando a maquete – representação da forma tridimensional no espaço em escala reduzida, não apenas como mera representação / apresentação de um projeto, mas principalmente, como instrumento de aprimoramento, resolução e desenvolvimento da ideia que se concebe, como um “meio” peculiar de experimentação e representação espacial dessa ideia em desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001. KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MILLS, Cris B. Projetando com Maquetes. um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007. ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: CosacNaify, 2007. CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007. CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009. CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009. LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. PROJETO DE ARQUITETURA I Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço colocando-o em contato com o repertório básico da história da arte, da arquitetura e do design; Capacitar o aluno a compreender os conceitos, princípios e propriedades das formas elementares; Formar uma visão crítica do espaço arquitetônico, tendo como ênfase a questão da forma, do espaço e da ordem; Introduzir a referência da escala humana para projetar. EMENTA: Método projetual e construção de repertório arquitetônico desde a concepção ao desenvolvimento do espaço, com ênfase na plasticidade e nos meios de expressão e observação. Leitura do ambiente arquitetônico através das obras dos mestres da arquitetura contemporânea e moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Marttins Fontes, 1999. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998 ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac&Naif, 2007. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gili do Brasil. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LE CORBUSIER, Charles-Edouard Jeanneret. Os três estabelecimentos humanos. 2. ed. Editora Perspectiva S.A.,1979. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 2º PERÍODO ARQUITETURA E SOCIEDADE I Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: A disciplina tem como objetivo de fornecer um panorama sobre o desenvolvimento da humanidade com a ótica da arquitetura e cultura; Despertar no estudante a compreensão da produção espacial decorrente de processos socioeconômicos considerando as dimensões ambientais e culturais. EMENTA: Conceitos básicos sobre as fases do desenvolvimento cultural da humanidade, evolução da organização espacial e social. Relações da sociedade e funções sociais, padrões de aldeiamento e ocupação do espaço. Análise do estágio de urbanização da sociedade brasileira por meio de um estudo de caso. Uso do solo e cartas temáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 2001. MARICATO, Ermínia. Habitação e cidade. São Paulo: Atual, 1997. MULLER, Nice Lecocq. Industrialização do vale do Paraíba. São Paulo: Universidade de São Paulo, Instituto de geografia, 1969. CULLEN, Gordon. Paisagem urbana.: Edições 70. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORBUSIER, Le. Planejamento urbano. Editora perspectiva. 1984. Arte e Arquitetura II Carga horária total = 80h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para compreender a arte como dimensão do processo histórico de instituição da civilização ocidental; Tornar o estudante capaz de identificar os elementos compositivos e simbólicos que caracterizam cada modalidade de expressão artística, em especial da Arquitetura enquanto obra de Arte. EMENTA: A disciplina trata da natureza da Arte, sua história e sua importância social. Apresentação dos principais estudos e autores que tematizam a relação entre a arte e a sociedade no processo civilizatório, estudando as manifestações estilísticas e os elementos que integram as diversas linguagens e gêneros artísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ARHEIN, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1987. JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986. STRICKLANDE, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982. ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISCH P.; GEHRKE, E. História da arte a partir do acervo do Masp. São Paulo: Masp, 1996. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. Linguagem e Expressão II Carga horária total = 60h/a OBJETIVO: Desenvolver, junto aos alunos, a pesquisa e a discussão das questões plásticas relacionadas à expressão pessoal, à poética visual e suas implicações para com a arquitetura e a paisagem; Fornecer repertório para a compreensão conceitual das atividades expressivas na abordagem volumétrica; Evidenciar as particularidades que diferenciam os processos de assemblagem, escultura e modelagem; Relacionar a arte ao espaço arquitetônico. EMENTA: Identidade visual: o pormenor e o conjunto. Organização espacial, equilíbrio e ritmo. Luz e cor: expressão e aplicação espacial. Volume e tempo: a espacialidade da escultura e da arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1999. ______. A dinâmica da forma arquitetônica. Lisboa: Ed Presença. 1990. BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: Análisis da forma arquitetônica.Barcelona, 1999. CLARK, Kenneth. A paisagem na arte. Lisboa: Ulisséia, 1960. FOCCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: ed 70. s.d. ______. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 2005. RASMUSSEN, Sten Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2004. TUCKER. William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DEL NERO, Cyro. Máquina para Deuses. São Paulo: SESC, 2009. KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes: 2002. Modelos e Maquetes II Carga horária total = 80h/a OBJETIVO: Orientar o uso de materiais diversos e suas técnicas de aplicação na representação tridimensional de objetos arquitetônicos; Levar o estudante a perceber, sentir e registrar no tridimensional, utilizando-se da confecção de modelos; Desenvolver a capacidade de abstração, síntese e criatividade; Apresentar diferentes materiais e ferramentas, suas potencialidades e respectivas técnicas de manuseio. EMENTA: Introdução ao processo de organizar e compreender o espaço urbano por meio da representação tridimensional aplicada ao urbanismo, abordando a maquete – representação da forma tridimensional no espaço em escala reduzida, não apenas como mera representação / apresentação de um projeto, mas principalmente, como instrumento de aprimoramento, resolução e desenvolvimento da ideia que se concebe, como um “meio” peculiar de experimentação e representação espacial dessa ideia em desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes – a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001. KNOLL, Wolfgang e HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MILLS, Cris B. Projetando com Maquetes – um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007. ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: CosacNaify, 2007. CHING, Francis, JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., 2007. CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009. CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009. LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOYLE, Michael E. Desenho a cores - técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. Projeto de Urbanismo I Carga horária total = 120h/a OBJETIVO: Discutir o conceito de urbanismo com referência à necessidade humana de abrigo e a relação com ambiente urbano; Proporcionar a compreensão do processo de produção do espaço urbano e os condicionantes históricos da formação do território; Exercitar a capacidade crítica da leitura e análise urbana. EMENTA: A disciplina apresenta uma introdução teórica-prática sobre o urbanismo enquanto atribuição do profissional em arquitetura e urbanismo, desenvolvendo a percepção espacial e acuidade visual do espaço urbano e residencial, capacitando o aluno para a leitura, interpretação e representação projetual em urbanismo, abordando metodologicamente a forma urbana a partir das relações entre os espaços residenciais e o ambiente urbano, no contexto da vida social, política e econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Joana Mello de Carvalho e. O arquiteto e a produção da cidade: jacques pilon 1930-1960. Annablume, 2012. BENETTI, Pablo. Habitação social e cidade – desafios para o ensino de projeto. Rio Books, 2012. SILVA, Armando. Imaginários urbanos.:Perspectiva, 2011. MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Masquatro Edit. 2010. CACCIARI, Massimo; GILI, Gustavo. A cidade. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARRELY, Lorraine. Dibujo para el diseño urbano. Blume, 2011. Sistemas e Técnicas Construtivas I Carga horária total = 80h/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática dos materiais de construção e suas características; Desenvolver o sentido crítico do aluno na especificação de materiais de construção e acabamento das edificações. EMENTA: Estudo das propriedades dos materiais, elementos e produtos dos materiais utilizados na construção civil. Entendimento das características mecânicas, térmicas, acústicas, elétricas e ópticas. Transformação destes materiais em elementos de vedação, acabamentos e sistemas estruturais. Materiais estudados: solos, areia, gesso, brita, cimento, concreto, ação, madeira, cerâmica, pavimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELLEI, I. H.; PINHO, F. O.; PINHO, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. São Paulo: Pini, 2004. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 9. ed. Revista e Ampliada, São Paulo: Edgard Blücher, 2009. v. 1. AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. 2. ed. Revista São Paulo: Edgard Blücher, 1997. HACHICH, W. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e arquiteto recém – formados. São Paulo: Pin BOTELHO, M. H. C. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. 2. ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 3º PERÍODO Arquitetura e Meio Ambiente II Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Conhecer criticamente o ambiente natural e o construído; Apresentar parâmetros de pós-ocupação; Desenvolver alternativas para adaptação dos assentamentos ao ecossistema; Ampliar a discussão teórica e desenvolver uma visão crítica acerca dos conceitos de desenvolvimento sustentável na Arquitetura e no Urbanismo; Apresentar tecnologias adequadas para o projeto de cidades e edifícios de menor impacto ambiental. EMENTA: Conceituação das mudanças de paradigmas e de comportamentos. Impactos ambientais positivos e negativos da ocupação urbana. Modelos e propostas de edifícios mais sustentáveis. Adensamento e questões ambientais urbanas. Impacto ambiental dos materiais e componentes construtivos. Impacto ao longo do uso e operação dos edifícios. Indicadores de sustentabilidade e sistemas de avaliação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ORNSTEIN, Sheila W.; VILLA, Simone B. Qualidade Ambiental na Habitação: Avaliação Pós-Ocupação. Cidade: Oficina de Textos, 2014. RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa: GG, 2001. Conforto Ambiental I Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática óptica e ergonomia e utilizá-los criativamente; Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto lumínico e sua utilização e dimensionamento no projeto de edificações; Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o projeto de arquitetura. EMENTA: Luminotécnica. Estudo e dimensionamento da iluminação artificial, as características de lâmpadas e luminárias e técnicas de iluminação, necessidades lumínicas do ser humano. Estudo e dimensionamento da iluminação natural, cartas solares, movimento aparente do Sol, diferenças entre aberturas laterais e zenitais, cálculo da disponibilidade da luz natural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura, 2. ed. São Paulo: Pro Livros, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de Interiores – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1982. Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers Ltda, 2008. HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998. IIDA, Itiro. Ergonomia. 2 .ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MACHADO, Isis Faria; RIBAS, Otto Faria; OLIVEIRA, Tadeu A. de; Cartilha: procedimentos básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido.:PINI. MONTENEGRO, G. Ventilação e Cobertas. 8. ed. 5. reimp. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. Estruturas Arquitetônicas II Carga horária total = 80h/a OBJETIVO: Dar continuidade à identificação de cada um dos elementos estruturais e suas funções; Desenvolver nos alunos a aplicação da capacidade de visualização de como as cargas, forças que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre os elementos estruturais; Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços atuantes nos elementos estruturais básicos permitiram a integridade e desempenho funcional das estruturas; Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à ação das cargas atuantes; Pré-calcular através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais básicos: Vigas, Lajes e Pilares com objetivo a visualização dos esforços e tensões nos elementos estruturais. EMENTA: Cargas nas Estruturas. Centroides e Momento de Inércia. Vigas isostáticas em flexão. Cálculo de vigas hiperestáticas em flexão Cálculo dos esforços nas treliças planas. Cálculo de lajes maciças – Momento fletor máximo. Dimensionamento de Pilares. Ancoragem e emenda de armação. Sistemas Estruturais para Suporte de Vedação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora Zigurate, 2005. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo: Ed. Zigurate, 2010. BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. História da Arquitetura I Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Promover uma reflexão sobre a história da Arquitetura do classicismo grego até o modernismo através da leitura crítica de obras canônicas produzidas ao longo da história. EMENTA: O curso desenvolverá a história da arquitetura, com ênfase nos seguintes temas: a arquitetura greco-romana; o modelo medieval e suas variantes, o renascimento; o barroco; a transformação do arcabouço arquitetônico com o advento da politécnica e posteriormente com a revolução industrial. O advento do modernismo e suas variantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1993. BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. FRAMPTON, Kennedy. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes , 2000. GROPIUS, W. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1972. PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1982. ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes,1998. LAMAS, J. M. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2. ed. Lisboa: FCG-FCT, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LE GOFF, J. Por amor às cidades. São Paulo: UNESP, 1998. RYKWERT, J. A sedução do lugar: a história e o futuro da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Linguagem e Expressão III Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado à arquitetura, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da representação gráfica, com foco no elemento arquitetônico; Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem gráfica do projeto arquitetônico, suas intenções projetuais às outras disciplinas através de técnicas e normas do desenho técnico. EMENTA: Introdução ao processo de representação gráfica do projeto arquitetônico, observação e investigação dos elementos construtivos da edificação, através de sua representação formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio e organização do espaço arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007. DOYLE, Michael E. Desenho a cores; técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva. Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009. Projeto de Arquitetura II Carga horária total = 120 H/a OBJETIVO: Relacionar a aplicação dos conceitos, formas, função, sustentabilidade no projeto arquitetônico contemporâneo em sua dimensão urbana, aplicando metodologia e fundamentos necessários para a reflexão, análise e síntese sobre a produção e a representação do espaço arquitetônico e urbano, com ênfase no Partido Arquitetônico. EMENTA: Seminários e Analise de Textos de: Arquitetura Contemporânea (Habitações Multifamiliares).Função da Estrutura. Partido na Arquitetura (Planejamento Arquitetônico). Pesquisa e análise de estudo de caso referente ao tema. Programa Arquitetônico/ Funcionograma/ Terreno (urbanização). Concepção do projeto e sua compatibilização com o programa Arquitetônico/Sustentabilidade/Meio Urbano. Partido do projeto; Funcionalidade do projeto; Solução Estética, ( A forma do edifício como expressão de beleza). Implantação e a relação com o seu entorno. Condições de conforto ambiental e salubridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIRARDO, Diane. Arquitetura Contemporânea.São Paulo: Martins Fontes. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. 17.ed. Barcelona:Gustavo Gilli, 2004. NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento,jardim: projetar com conhecimento, construir corretamente. 2.ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEVES, Laert. Pedreira.Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFA, 2012. SALVATORI, Mario. Por Que os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo: Martins Fontes. 4º PERÍODO Arquitetura e Sociedade II Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Estudar o estado da urbanização nas sociedades brasileiras e sua estruturação socioespacialmente segregada; Compreender o processo histórico de modernização econômico-industrial global e os seus desdobramentos no processo de urbanização brasileira. EMENTA: A disciplina apresenta e desenvolve no plano teórico o marcos histórico do processo de urbanização no Brasil, tendo como parâmetro o processo de inserção da economia brasileira no plano internacional. E isso ocorre a partir da economia cafeeira no século dezenove e, sobretudo, no processo de inserção na divisão internacional do trabalho, a partir do processo de industrialização ao final do século dezenove e seus desdobramentos no século vinte, tendo como estudo representativo o estado da urbanização segregada na região do Vale do Paraíba paulista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VILLAÇA, F. O Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1998. OLIVEIRA. F. O Estado e o urbano no Brasil. Espaço e Debates. São Paulo: Cortez, n. 6, 1982. RIBEIRO, L. C.; CARDOSO, L. Planejamento urbano no Brasil: paradigmas e experiências. Espaço e Debates, São Paulo, NERU, n. 37, p.77-89, 1994. MULLER, N. L. O Fato urbano na bacia do Rio Paraíba do Sul. Rio de Janeiro: IBGE, 1969. OLIVEIRA, J. O. S.; GOMES. C. Introdução à urbanização contemporânea: Espaços e paisagens na região do Vale do Paraiba (SP). In: COSTA, S. M. F.; MELLO, L. F. (Org.). Crescimento Urbano e Industrialização em São José dos Campos. São José dos Campos: Intergraf, 2010. v. 5, p. 33-65. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA. R. A. As Tramas no Espaço Urbano: Análise da produção social do espaço urbano no município de Taubaté, segundo parâmetros da obra de Flávio Villaça. (Dissertação de mestrado) Programa de Mestrado em Planejamento Urbano e Regional. S.José dos Campos: UNIVAP, 2014. Conforto Ambiental II Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática da termodinâmica e ergonomia e utilizá-los criativamente; Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto térmico e ergonômico e sua utilização e dimensionamento no projeto de edificações; Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o projeto de arquitetura. EMENTA: Ergonomia. Estudo e dimensionamento dos espaços de atividades coletivas e individuais em edificações de uso residencial, comercial e industrial. Características Climáticas da Edificação. Estudo das formas de troca de calor entre os materiais, condução, convecção e radiação; das características térmicas dos materiais, capacidade térmica, atraso térmico, difusividade térmica; dos dispositivos de sombreamento da edificação, fatores que influenciam as trocas térmicas, índices de conforto térmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. IIDA, Itiro. Ergonomia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de Interiores – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1982. Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada a Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers Ltda, 2008. HERTZ, J.B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. 2. ed, São Paulo: Pro Livros, 2004. MACHADO, Isis Faria; RIBAS, Otto Faria; OLIVEIRA, Tadeu A. de. Cartilha: procedimentos básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido. PINI, ano. MONTENEGRO, G, Ventilação e Cobertas. 8. ed. 5. reimp. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. História do Urbanismo I Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Promover uma reflexão sobre a morfologia das cidades do classicismo grego até o modernismo através da leitura crítica dos desenhos urbanos produzidos ao longo da história. EMENTA: O curso desenvolverá a história do urbanismo com ênfase nos seguintes temas: a cidade-estado ao império romano; as cidades medievais ao renascimento; o desenho urbano barroco; a transformação da paisagem natural século XVIII; as utopias urbanas do século XIX e a cidade-jardim; a cidade moderna e a verticalização do espaço urbano; os planos diretores e a influência hispânica, as doutrinas do século XVIII - XIX e o urbanismo moderno; novos paradigmas para as cidades do século XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAMAS,J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Editora Calouste Gulbeinkian, 2007. MORRIS,A.E.J. Historia de la forma urbana: desde sus orígenes hasta la Revolucion Industrial. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2013. SCHULZ,S.H. Estéticas Urbanas: da polis grega à metrópole contemporânea. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NYGAARD, P. D. Planos diretores de cidades: discutindo sua base doutrinária. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. Linguagem e Expressão IV Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado ao urbanismo, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da representação gráfica, com foco no elemento urbano; Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem gráfica do projeto espacial, suas intenções projetuais às outras disciplinas através de técnicas e normas do desenho técnico. EMENTA: Introdução ao processo de representação gráfica do projeto urbano, observação e investigação dos elementos organizadores do território, através de sua representação formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio e organização do espaço urbano e arquitetônico. Introdução à representação por meio da projeção cônica exata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007. DOYLE, Michael E. Desenho a cores; técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva. Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009. Modelos e Maquetes III Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno no desenvolvimento de modelos volumétricos, a partir de diferentes escalas, reforçando, sobretudo sua aplicação junto às disciplinas projetuais: Projeto de Arquitetura e Projeto de Urbanismo. EMENTA: Apresentação das definições e conceitos de maquete-representação tridimensional; “Estado da Arte” da representação tridimensional; Leitura das referências Calvino, Gullar, Bachelard, etc.Construção/representação do espaço lúdico; Levantamento, leitura e representação do espaço urbano: o lote, o bairro e a cidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACHELARD, Gaston. A poética do espaço urbano. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006. GONSALEZ, Lorenzo. Maquetes e representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. GULLAR, Ferreira. Cidades inventadas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997. Projeto de Urbanismo II Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para a organização dos espaços naturais e construídos que compõem a paisagem da cidade e seu território considerando sua inserção regional, com ênfase na sustentabilidade ambiental e na mobilidade urbana, visando o desenvolvimento técnico atrelado à qualidade de vida da população; Capacitar o aluno à leitura das estruturas macro-urbanas municipais e suas interfaces microrregionais atreladas à orientação de uma política de desenvolvimento urbano nacional; concomitantemente realizar a leitura dos espaços intra-urbanos, em especial dos vazios urbanos, bem como a interação do ambiente construído com o meio físico natural na escala do município. Capacitar o aluno a: Diagnosticar e solucionar problemas de ordem socioespacial; Desenvolver diretrizes urbanísticas norteadoras para os Planos Diretores Municipais; Realizar em consonância aos Planos Diretores locais, exercícios projetuais com ênfase no desenvolvimento da mobilidade coletiva no plano urbano e na promoção da acessibilidade e ao desenho universal da cidade; Dominar a aplicação de estratégias projetuais pautadas em instrumentos de ordenamento territorial e políticas participativas, conforme dispõe a Lei Federal nº 10257/2001, o Estatuto da Cidade. EMENTA: DIAGNÓSTICO - Estudos, análises e leituras do ambiente urbano na escala municipal, em diferentes níveis de complexidade com base em fundamentos teóricos, técnicos e metodológicos apropriados para a compreensão dos diferentes aspectos da urbanização, incluindo as unidades de vizinhança, a elaboração de políticas públicas e o processo de planejamento urbano. DIRETRIZES - Estudo e pesquisa de paradigmas urbanísticos contemporâneos com ênfase na realidade brasileira e em especial para a região de geo-influência do Vale do Paraíba. ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS MUNICIPAIS DE INTERVENÇÃO URBANÍSTICA Avaliação de políticas urbanas e instrumentos urbanísticos com vistas à elaboração de programas de intervenção em áreas urbanas específicas, promovendo a mobilidade e acessibilidade urbana. INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS SETORIAIS: Prática projetual embasada nas proposições do Estatuto da Cidade, vista como “local de moradia coletiva”, Prática projetual embasada nas proposições da legislação de Parcelamento do Solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEPAM.O Município no século XXI: cenários e perspectivas.: Fundação Prefeito Faria Lima, 1999. LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Porto, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade: Uma introdução ao Planejamento e à Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Betrand Brasil. 2004. NESBITT, Kate (Org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (19651995). São Paulo: Cosac Naify, 2006. RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa: GG, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Estatuto das Cidades. Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Cadernos de Planejamento Participativo 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9. Sistemas E Técnicas Construtivas II Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Desenvolver a compreensão do processo construtivo em relação ao sistema estrutural; Estimular a criatividade projetual a partir da compreensão da forma do edifício. EMENTA: Tipos de solos. Fundações. Estrutura. Alvenaria. Escadas/rampas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REBELLO, Y.C.P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. Editora Zigurate, São Paulo, 2010. BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr. E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. 5º PERÍODO Conforto Ambiental III Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática da termodinâmica e conforto térmico, e utilizá-los criativamente; Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto térmico e sua utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano; Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o meio urbano. EMENTA: Arquitetura Bioclimática. Estudo das características térmicas dos equipamentos urbanos, dispositivos de sombreamento, fatores que influenciam as trocas térmicas, estratégias construtivas para se atingir o conforto térmico nos climas existentes no Brasil; ventilação natural e artificial. Análise de desempenho térmico nas edificações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: Editora Ravan. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. 2 ed. São Paulo: Pro Livros, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998. OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. 2. ed. Barcelona: GG, 2002. Estética e Arquitetura I Carga horária total = 40 h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para elaborar estudos da forma arquitetônica e urbana que possibilitem o domínio das dimensões simbólicas e funcionais da composição; Apresentar a particularidade da Estética (a “ciência do Belo”) no âmbito da filosofia, destacando a tematização da arquitetura e do urbanismo. EMENTA: Mensagem arquitetônica e composição tridimensional. A linguagem clássica da Arquitetura. A linguagem moderna da Arquitetura. Métodos de análise da linguagem arquitetônica e urbanística. O uso do desenho para análise gráfica das composições. Produção e uso de modelos tridimensionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIN, R. A Dinâmica da forma na arquitetura. Barcelona: Gustavo Gilli, 1988. SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982. ZEVI, B. Linguagem moderna da arquitetura. Lisboa: Dom Quixote, 1984. JENCKS, Charles. El lenguage de la Arquictetura Post Moderna. Barcelona: GG, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1988. BAYER, R. História da estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1978. CORBUSIER, L. Por uma arquitetura. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978. POLIÃO, M. V. Da arquitetura. São Paulo: Hucitec; FUPAM, 1999. RAMUSSEN, S. E. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986. SCRUTON, R. Estética da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1979. WIEBENSON, D. Los tratados de arquitectura: De Alberti a Ledoux. Madrid: Hermann Blume, 1988. ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978. Estruturas Arquitetônicas III Carga horária 40 h/a OBJETIVO: Capacitar os alunos a identificar cada um dos elementos estruturais e suas funções; Desenvolver nos alunos a capacidade de visualização de como as cargas, forças que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre os elementos estruturais; Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços atuantes nos elementos estruturais básicos permitiram a integridade e desempenho funcional das estruturas; Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à ação das cargas atuantes; Pré-dimensionar através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais básicos; Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas em concreto armado, aço e madeira e sua utilização na concepção do espaço arquitetônico; Interpretar plantas de fôrma e o detalhamento de armação em vigas e lajes de concreto armado. EMENTA: Cálculo de lajes maciças – Momento fletor máximo. Dimensionamento de Pilares. Ancoragem e emenda de armação. Sistemas Estruturais para Suporte de Vedação. Fundações. Coeficiente de Segurança e integridade estrutural. Dimensionamento das seções estruturais: Tensão e Deformação – Carregamento Axial em Elementos Estruturais, Torção em Elementos Estruturais, Flexão pura em Elementos Estruturais e Análise e projeto de vigas em Flexão. Detalhamento de armação em vigas e lajes de concreto armado. Execução e interpretação de plantas de fôrmas e armação. Lançamento e pré- dimensionamento em um Projeto Arquitetônico. Aplicações de dimensionamento de sistemas estruturais. Estruturas de aço. Estruturas de concreto armado. Estruturas de madeira. Estruturas de Compósitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora Zigurate, 2005. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo:Editora Zigurate, 2010. BEER, F. P.; JOHNSTON, Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. Introdução ao Planejamento Urbano e Regional Carga horária total = 40 h/a OBJETIVO: Apresentar a disciplina de Planejamento Urbano e Regional como forma de abordagem dos problemas que afetam as cidades e metrópoles contemporâneas. EMENTA: A disciplina busca iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na compreensão de problemas urbanos e regionais que afligem as cidades e metrópoles contemporâneas e na aplicação de metodologias de natureza inter e transdisciplinares BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANTES, O; VAINER, C; MARICATO, E. A Cidade do Pensamento Único: Desmanchando Consensos. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. BOURDIN. Alain, A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BRASIL. Ministério das Cidades. Política nacional de desenvolvimento urbano. BrasíliaDF, 2004. (Cadernos Mocidades, n. 1, 2, 3, 4, 5, 6). CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ESTATUTO DA CIDADE. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Linguagem e Expressão V Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Desenvolver, junto aos alunos, a pesquisa e a discussão das questões plásticas relacionadas à expressão pessoal, à poética visual e suas implicações para com a arquitetura e a paisagem; Fornecer repertório para a compreensão conceitual das atividades expressivas na abordagem volumétrica; Evidenciar as particularidades que diferenciam os processos de assemblagem, escultura e modelagem; Relacionar a arte ao espaço arquitetônico. EMENTA: Comunicação Visual; Livro-objeto: o lúdico em arquitetura. Organização espacial, equilíbrio e ritmo; Luz e cor: expressão e aplicação espacial; Volume e tempo: a espacialidade da escultura e da arquitetura; Tenso-estruturas lúdicas: pipas e arquitetura. Ópera em teatro miniatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Livraria Pioneira, 1999. _____. A DINÂMICA da forma arquitetônica. Lisboa: Presença, 1990. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CLARK, Kenneth. A paisagem na arte. Lisboa: Ulisséia, 1960. DEL NERO, Cyro. Máquina para Deuses. São Paulo: SESC, 2009. FOCCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: Editora 70. s.d. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas: São Paulo: Martins Fontes, 2002. TUCKER. William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAKER, Jeoffrey. Le Corbusier: Análisis da forma arquitetônica. Barcelona:, 1999. RASMUSSEN, Sten Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Projeto de Arquitetura III Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Relacionar a aplicação dos conceitos, formas, função, sustentabilidade no projeto arquitetônico contemporâneo em sua dimensão urbana, aplicando metodologia e fundamentos necessários para a reflexão, análise e síntese sobre a produção e a representação do espaço arquitetônico e urbano, com ênfase na Construtibilidade. EMENTA: Seminários e Análise de Textos de: Arquitetura Contemporânea (Em busca da teoria). A Mensagem da Estrutura. Partido na Arquitetura (Ideias Básicas para a Adoção do Partido).Pesquisa e análise, de estudo de caso referente ao tema. Programa Arquitetônico/ Funcionograma/ Terreno (urbanização). Concepção do projeto e sua compatibilização com o programa Arquitetônico/Sustentabilidade/Meio Urbano. Partido do projeto; Funcionalidade do projeto; Sistema Construtivo (stell frame). Solução Estética. (A forma do edifício como expressão de beleza). Implantação, e a relação com o seu entorno. Condições de conforto ambiental e salubridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFA, 2012. SALVATORI, Mario. Por Que os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo: Martins Fontes. CHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea. São Paulo: Martins Fontes . NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. 17. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004. NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento, jardim: projetar com conhecimento, construir corretamente. 2.ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2003. BENEVOLO,Leonardo. Arquitetura no novo Milênio.Traduçao Leticia Martins de Andrade. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. CHING, Francis D. K; FISCHER, Julio. Dicionário Visual de Arquitetura.São Paulo: Martins Fontes, 2003. MASCARO,J. L. Manual de loteamento e Urbanização. Porto Alegre: Sagra. 1994. REBELO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Editora Zigurate, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Elaboração de projetos de edificações – arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13531. Elaboração de projetos de edificações - atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEMOS, Carlos A.C. O que é arquitetura. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Primeiros Passos, v.16). MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar maquetes de projeto de arquitetura. Tradução Alexandre Salvaterra. Revisão Cesar Bastos de Mattos Vieira. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnicos de 2º Grau e faculdades de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Edgard BlÜCHER, 1995. Arquitetura e Urbanismo -AU- São Paulo: PINI, 198.- Mensal. Corrente. Edições anteriores ao n. 105 - bimestral. Projeto Design. São Paulo: Arco Editorial, 1996. Mensal. Corrente continuação de Projeto. Compra a partir do n. 278. Finestra - arquitetura. Tecnologia.e coeficiência - Arqpress: São Paulo: EGB. Editora e Gráfica Bernardi – Trimestral. Projeto de Arquitetura de Interiores Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Orientar o estudo do projeto de interiores capaz de promover propostas adequadas ao uso e seu usuário, buscando fundamentos na percepção ambiental e composição do ambiente construído para soluções adequadas - estética ergonômica e funcional; Analisar espaços arquitetônicos na busca de soluções e exemplos de sucesso. Conceituar e compreender a composição tridimensional e seus elementos; Compreender os fundamentos da percepção ambiental e suas possibilidades; Aplicar os estudos realizados em proposta projetual. EMENTA: Estudo do espaço arquitetônico - social, privativo, de trabalho, de circulação, de lazer entre outros. Estudos dos aspectos fisiológicos e psicológicos do ambiente construído – percepção ambiental. Composição: cor, forma e textura. Estudos para o projeto Universal, fundamentos da ergonomia e funcionalidade, metodologia de desenvolvimento do projeto de interiores. Representação gráfica do projeto – estudos bi e tridimensionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007. CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009. CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003. MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009. LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1997. CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007. 6º PERÍODO Conforto Ambiental IV Carga horária total = 40h/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática acústica e utilizá-los criativamente; Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto acústico, sua utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano; Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o meio urbano. EMENTA: Conforto Acústico. Estudo das grandezas acústicas ligadas à arquitetura, características acústicas dos materiais, absorção sonora, isolamento sonoro, barreias acústicas naturais e artificiais, ruído de tráfego, normas e legislações, propagação de ondas sonoras no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BISTAFA, S. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. SILVA, Pérides da. Acústica arquitetônica e ar condicionado. 4. ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito. CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: Editora Ravan. COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. 2. ed. São Paulo: Pro Livros, 2004. Historia da Arquitetura e da Paisagem I Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Contribuir para o conhecimento da teoria e história da Arquitetura e Urbanismo e do Paisagismo, fundamentais para a qualidade da produção arquitetônica, considerada no contexto sociocultural político e econômico; Propiciar a visão crítica e a pesquisa sobre a história da Arquitetura e do Urbanismo. EMENTA: Urbanização e Arquitetura na América Portuguesa. Arquitetura Religiosa Barroca do Brasil. Sistemas e técnicas construtivas tradicionais na arquitetura brasileira. Evolução do espaço urbano e da arquitetura brasileira; Colônia, Império e República. Estudo in loco de exemplares representativos do Barroco, Rococó, Neoclássico, Eclético. O fato urbano no Vale do Paraíba: ocupação e formação do sistema urbano: caminhos e urbanização. As cidades e fazendas do café. Ferrovia, indústria e redefinições da rede urbana no Vale do Paraíba. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Antonio Luiz Dias. Fazenda Pau D’Alho Catálogo de exposição e roteiro de visita. São Paulo: Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, 1993. ANDRADE, Antonio Luiz Dias. Vale do Paraíba: Técnicas Construtivas. Tese de Mestrado. São Paulo: FAUUSP, 1984. ARQUITETURA CIVIL II e III. (Textos escolhidos da Revista do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 5 e 3). São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1978. ARQUITETURA RELIGIOSA. (Textos escolhidos da Revista do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 6). São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1978. BARATA, Mário. História Geral da Arte no Brasil. In: ZANINI, Walter. São Paulo: Instituto Walter Moreira Sales, 1983. v. I, cap. VI. BASTOS, Maria Alice Junqueira. Rumos da Arquitetura Brasileira: Pós Brasília. São Paulo: Perspectiva – FAPESP, 2005. BAZIN, Germain. Arquitetura religiosa barroca no Brasil. Tradução Glória Lúcia Nunes. Rio de Janeiro: Record; Fundação Roberto Marinho, 1982. HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Edusp. 1979. ______. Vale do Paraíba: Velhas Fazendas. São Paulo: Edusp, 1979. MENDES, Francisco; VERRÍSIMO, Francisco; BITTAR, William. Arquitetura no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. MENDES, Francisco; VERRÍSIMO, Francisco; BITTAR, William. Arquitetura no Brasil: de Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURY, John. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Perspectiva. FABRIS, Anna Teresa (Org.). Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel, Edusp, 1987. LEMOS, Carlos. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1982. REIS FILHO, Nestor Goulart. Imagens de Vilas e Cidades no Brasil Colonial. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado, 2000. Linguagem e expressão VI Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Compreender e dominar a informática como apoio para o desenvolvimento de Projetos de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo, Planejamento Urbano e Planejamento Regional; A informática vista como um ferramental de apoio à criação do projeto no ambiente de criação contempla as faces artísticas e racionais do processo projetual; A informática possibilita levar ao caminho de novas metodologias e instrumentos de projeto enquanto recurso para avaliação, otimização, simulações e realidade virtual; Na fase de criação de projeto deve ser intensificado o uso da informática em exercícios de volumetria, com aplicação de modelagem de sólidos e operações boleanas, estimulando o jogo de opções de forma e espaço com os elementos construtivos funcionais e estéticos, permitindo a melhor escolha da proposta que atenda aos interesses e objetivos do projeto. EMENTA: Prancheta Eletrônica; Prancheta Eletrônica Imagens e Mapas; Prancheta Eletrônica Tridimensional; Modelagem Tridimensional Paramétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Manual online do AutoCAD 2012. Manual online do Revit Building 2012. Manual online do Google SketchUp. Manual online do Google Earth. CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2012. CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decreto 12342/78. BALDAM, Roquemar da Silva. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2006 – 2D, 3D e Avançado. São Paulo: Ática, 2009. Projeto de Paisagismo I Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos, históricos e biofísicos sobre a paisagem e o meio ambiente; Esclarecer sobre a atuação profissional do arquiteto paisagista; Desenvolver a percepção ambiental dos alunos; Introduzir noções sobre a vegetação brasileira e exótica adaptada em projetos paisagísticos, morfologia, sistemática e nomenclatura; Oferecer condições para o aluno desenvolver projeto de paisagismo na escala residencial e representá-lo graficamente de maneira legível. EMENTA: Relações entre a arquitetura e os espaços livres de edificação. Conceitos de paisagem e paisagismo. Metodologia do projeto de paisagismo. Botânica aplicada ao projeto de paisagismo. Formas e funções da vegetação no projeto de paisagismo. Representação gráfica no projeto de paisagismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBUD, Benedito; Yokomuzu, Helio. Criando paisagens. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. LORENZI, H. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2008. MOTTA, F. L. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel,1991. WATERMAN, T. Fundamentos de Paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1992. v.1. LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998. v.2. Projeto de Urbanismo III Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para a organização dos espaços naturais e construídos que compõem a paisagem da cidade e seu território considerando sua inserção regional, com ênfase na sustentabilidade ambiental e na mobilidade urbana, visando o desenvolvimento técnico atrelado à qualidade de vida da população; Capacitar o aluno à leitura das estruturas macro-urbanas municipais e suas interfaces microrregionais atreladas à orientação de uma política de desenvolvimento urbano nacional; concomitantemente realizar a leitura dos espaços intra–urbanos, em especial dos vazios urbanos, bem como a interação do ambiente construído com o meio físico natural na escala do município. Capacitar o aluno a: Diagnosticar e solucionar problemas de ordem socioespacial; Desenvolver diretrizes urbanísticas norteadoras para os Planos Diretores Municipais; Realizar em consonância aos Planos Diretores locais, exercícios projetuais com ênfase no desenvolvimento da mobilidade coletiva no plano urbano e na promoção da acessibilidade e ao desenho universal da cidade; Dominar a aplicação de estratégias projetuais pautadas em instrumentos de ordenamento territorial e políticas participativas, conforme dispõe a Lei Federal nº 10257/2001, o Estatuto da Cidade. EMENTA: DIAGNÓSTICO - Estudos, análises e leituras do ambiente urbano na escala municipal, em diferentes níveis de complexidade com base em fundamentos teóricos, técnicos e metodológicos apropriados para a compreensão dos diferentes aspectos da urbanização, incluindo as unidades de vizinhança, a elaboração de políticas públicas e o processo de planejamento urbano. DIRETRIZES - Estudo e pesquisa de paradigmas urbanísticos contemporâneos com ênfase na realidade brasileira e em especial para a região de geo-influência do Vale do Paraíba. ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS MUNICIPAIS DE INTERVENÇÃO URBANÍSTICA-Avaliação de políticas urbanas e instrumentos urbanísticos com vistas à elaboração de programas de intervenção em áreas urbanas específicas, promovendo a mobilidade e acessibilidade urbana. INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS SETORIAIS: Prática projetual embasada nas proposições do Estatuto da Cidade, vista como “local de moradia coletiva”, Prática projetual embasada nas proposições da legislação de Parcelamento do Solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEPAM. O Município no século XXI: cenários e perspectivas. Fundação Prefeito Faria Lima, 1999. _____. Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Estatuto das Cidades _____. Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Cadernos de Planejamento Participativo 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9. LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Portugal-Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade. Uma introdução ao Planejamento e à Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Betrand Brasil. 2004 NESBITT, Kate (Org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (19651995). São Paulo: Cosac Naify, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa: GG, 2001. Sistemas e Técnicas Construtivas III Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Desenvolver a capacidade do aluno na compreensão da relação entre o projeto e a execução, tendo em consideração a necessidade de se conhecer os projetos complementares e suas conseqüências na obra. EMENTA: Instalações Hidráulicas: água fria e esgoto. Instalações Elétricas. Telhados e coberturas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2007. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MÃOS À OBRA. Guia Profissional da Construção/Associação Brasileira de Cimento Portland. São Paulo: Alaúde Editorial, 2013. 7º PERÍODO História da Arquitetura e da Paisagem II Carga horária total = 40 h/a OBJETIVO: Estudar as transformações e modernizações da cidade brasileira a partir da virada do século XIX face à produção internacional e proporcionar a compreensão da particularidade do Movimento Moderno no Brasil, incluindo a produção regional, na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, RMVPLN. EMENTA: Compreensão da evolução da arquitetura e do urbanismo no Brasil do século XX. As transformações da paisagem. Instrumentos para a compreensão dos aspectos teóricos da produção projetual. Desenho urbano eclético ao moderno. Modernidade e Habitação no Brasil. Arquitetura no Brasil na primeira metade do século XX. Arquitetura brasileira pós-Brasília. Preocupação ambiental no espaço contemporâneo. Evolução urbana no RMVPLN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ACAYABA, Marlene Milan. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Projeto, 1986. AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22: subsídios para uma história da renovação das artes no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1976. BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós Brasília: Rumos da Arquitetura Brasileira. São Paulo: Perspectiva FAPESP, 2005. BRUAND, Ives. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981. DE BENEDETTI, Emma; SALMONI, Anita. Arquitetura Italiana em São Paulo. São Paulo: Perspectiva. FABRIS, Annatereza et al. Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1987. SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Art Deco na América Latina. Centro de Arquitetura e Urbanismo. 1° seminário internacional. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/SMU Solar Grandjean de Montigny PUC/RJ, 1997. COSTA, Lúcio. Lúcio Costa: registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. Planejamento Urbano Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na identificação e solução de problemas urbanos nas cidades brasileiras contemporâneas. EMENTA: A disciplina desenvolve técnicas e métodos de planejamento urbano na solução de problemas urbanos de natureza inter e transdisciplinares em casos selecionados para trabalhos práticos no Vale do Paraíba. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORREA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Editora Ática, 2000. DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no processo de planejamento.: Editora Pini, 1980. SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Editora Bertrand Brasil, 2002. Projeto de Arquitetura IV Carga horária 120 h/a OBJETIVO: Consolidar o domínio sobre a metodologia de desenvolvimento de projeto de arquitetura e compreensão das questões que envolvem as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; Também, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo. EMENTA: Desenvolvimento de metodologias para a elaborac ão de projetos arquiteto nicos de edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas centrais ou periféricas da cidade, nos quais procura-se resolver as questões de conceituação, implantação com o entorno, composições arquitetônicas, ambientais e técnico-construtivas sustentáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFBA, 2012. MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gilli, 2009. MONEO, Rafael. Inquietac ão teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2009. KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificac ões Sustentáveis. São Paulo: Bookman, 2010. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espac o e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ENGEL, H. Sistemas de estruturas. Madrid: H. Blume, 2001. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. HILLMAN, James. Cidade e Alma. São Paulo: Studio Nobel, 1993. ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. LYNCH, Kevin. A boa Forma da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1990. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gili do Brasil. REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000. REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077. Saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. Projeto de Paisagismo II Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Desenvolver no aluno a percepção do espaço e do ambiente urbano, por meio de exercícios e experiências vivenciais no bairro, onde posteriormente o aluno proporá uma intervenção espacial urbana; Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a paisagem urbana, salientando seus elementos constituintes do meio ambiente, tais como: relevo, vegetação, clima e os elementos construídos: edificações, ruas, passeios, postes e fiação elétrica, mobiliário urbano, entre outros; Apresentar conhecimentos sistemáticos sobre a vegetação nativa e exótica mais utilizada em projetos paisagísticos de arborização urbana para espaços públicos; Oferecer condições para o aluno desenvolver projeto de paisagismo para um espaço livre de uso público na escala do bairro e representá-lo graficamente de maneira legível. EMENTA: Relações entre a arquitetura e os espaços livres de uso público. Percepção ambiental da paisagem urbana. Conceitos de paisagem urbana e paisagismo para espaços públicos. Metodologia de projeto de paisagismo para espaços públicos. Arborização urbana e vegetação utilizada em projeto de paisagismo para espaços públicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1996. LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000. RIO, Vicente Del; OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. TUAN, Yi-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC; Annablume, 1997. Projeto de Restauro em Arquitetura Carga horária 80 h/a OBJETIVO: Capacitar o estudante de Arquitetura à elaboração de Projeto de Restauração Arquitetônica, para o atendimento de necessidades práticas e a resolução de problemas técnicos; O estudante que é aprovado nesta disciplina poderá desenvolver trabalhos na área de restauração de patrimônio histórico para o pleno exercício de sua profissão. EMENTA: O desenvolvimento do conteúdo programático da disciplina integra conhecimentos: Introdução Teoria e História da Restauração; Inventariação, Caracterização e Avaliação do Patrimônio Arquitetônico; Metodologia do Projeto de Restauração Arquitetônica; Tecnologia da Restauração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, F. F. N. Conservação de Cantarias. Brasília-DF: IPHAN, 2005. BOITO,C. Os Restauradores. Tradução Paulo Mugayar Kühl e Beatriz Mugayar Kühl. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2002. BRANDI, C. Teoria da Restauração.Tradução Beatriz Mugayar Kühl. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2004. CAMARGO, H.L Patrimônio Histórico e Cultural.São Paulo: ALEPH,2002. CRESPI, V. et al. Patrimônio Cultural. Espanha: Sínteses, 2003. DELPHIM, C. F. M. Intervenções em Jardins Históricos. Brasília-DF: IPHAN, 2005. HORTA, M. L. P; GRUNBERG, E; MONTEIRO, A. Q. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília-DF: IPHAN, 2006. NAJJAR, R. Arqueologia Histórica. Brasília-DF: IPHAN, 2005. OLIVEIRA, M. M. de. A documentação como ferramenta de preservação da memória. In: Programa Monumenta: cadernos técnicos, 7. Brasília-DF: IPHAN / Monumenta, 2008. OLIVEIRA, M. A. R; JUSTINIANO, F. Barroco e Rococó nas Igrejas do Rio de Janeiro. In: Roteiros do Patrimônio, 1,2,3. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008. PINSKY, J; FUNARI, P. P. A. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2003. SIMAO, M. C. R. Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PORTUGUÉS, A. P. Turismo, Memória e Patrimônio. São Paulo: Roca, 2004. REISEWITZ, L. Direito Ambiental e o Patrimônio Cultural. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. INFRANCA, G. C. La conservazione integrata: le città storiche d’Europa.Roma: Gangemi, 1993. IPHAN, Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Instrumentos Identificação do Patrimônio Cultural e Gestão de Sítios Históricos. In: Departamento de Identificação e Documentos do IPHAN. Brasília, 2001. ______. Contadores de Estórias. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008. (Série Preservação e Desenvolvimento, 9). ______. Salvaguarda do Patrimônio. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008. (Série Preservação e Desenvolvimento, 12). ______. Artes do Mar. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2009. (Série Preservação e Desenvolvimento, 15). 8º PERÍODO Conforto Ambiental V Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática do conforto ambiental em todas as suas variáveis térmicas, acústicas, lumínicas e ergonômicas e utilizá-las criativamente; Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto ambiental, sua utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano; Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o meio urbano. EMENTA: Desenvolver os conceitos de conforto ambiental (térmico, acústico, lumínico e ergonômico) junto à disciplina de projetos, tanto nas edificações quanto no meio urbano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito. BISTAFA, S. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído. São Paulo: Ed Edgard Blucher, 2010. HERTZ, J.B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998. OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. 2. ed. Barcelona: GG, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: Editora Ravan. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. ______.Física Aplicada a Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. ______. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura, 2. ed, São Paulo: Pro Livros, 2004. SILVA, Pérides da. Acústica arquitetônica e ar condicionado, 4. ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2004. Estética e Arquitetura II Carga horária total = 40 h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para compreender a paisagem como fenômeno cultural no qual os princípios da estética urbana e da composição dos conjuntos arquitetônicos podem ser vistos como sistemas compositivos; O aluno deverá compreender as dimensões simbólicas e funcionais da paisagem, da composição do espaço urbano e do ambiente rural; Apresentar a cidade como questão estética na historiografia e na teoria da arquitetura. EMENTA: A Paisagem como instituição cultural. A imagem da cidade e do campo. A estética do espaço urbano e suas variáveis artísticas, sociais, econômicas e ambientais. Leituras da paisagem urbana. Leituras da paisagem rural. Análise da interação entre as composições arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CULLEN Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1983. FERRARA, Lucrécia Daléssio. Ver a Cidade. São Paulo, Editora Nobel, 1988. LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1986. PRINZ, Dieter. Urbanismo II: configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1984. SITTE, Camillo. A Construção das Cidades Segundo os Princípios Artísticos. São Paulo: Ed. Ática, 1996. SENNET, Richard. Carne e Pedra. São Paulo: Pocket books, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARGAN, Giulio. C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1992. FREIRE, Cristina. Além dos mapas. São Paulo: Annablume, 2008. HARVEY, David. A Condição Pós Moderna. São Paulo: Nobel, 1996. PECHMAN, Robert Moses. Olhares Sobre a Cidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: SENAC / Marca D'agua, 1996. ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. Lisboa: Cosmos, 1977. SCRUTON, Roger. Estética da arquitetura. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1979. VENTURI Robert; IZENOUR, Steven; BROWN, Denise Scott. Aprendiendo con Las Vegas. Barcelona: GGilli, 1978. Videografia PEIXOTO, N. Brissac. Paisagem urbana. Linguagem e Expressão VII Carga horária total = 60 h/a OBJETIVO: Avaliar, interpretar e realizar trabalhos visando a aplicação prática da topografia em diferentes escalas, no desenvolvimento de projetos urbanísticos, loteamentos, terraplanagem, traçado de curvas de nível, interpretação de plantas topográficas, cálculos de área e mapas temáticos. EMENTA: Noções de topografia. Métodos diretos de levantamentos topográficos. Goniologia. Métodos de levantamentos topográficos indiretos. Terraplanagem. Cartografia temática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTO, C. B. Topografia. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001. v.1 e 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. LOCH, R. E. N. Cartografia, representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Editora Oficina de Texto, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTO, C. B. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001. Planejamento Regional Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na identificação e solução de problemas regionais nas cidades e metrópoles brasileiras contemporâneas. EMENTA: A disciplina desenvolve a aplicação de técnicas e métodos de planejamento regional na solução de problemas ambientais de natureza inter e transdisciplinares em casos selecionados no Vale do Paraíba para trabalhos práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Org.). Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, 2007. CAMPOS F. C. M. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Nobel, 1989. CORREA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo: Editora Ática, 1986. REIS F. N. G. Notas sobre urbanização dispersa e novas formas de tecido urbano. São Paulo: Via das artes, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARMO, R. L; TAGNIN, R. Uso múltiplo da água e múltiplos conflitos em contextos urbanos: o caso do Reservatório Billings. In: Anais do IX Encontro Nacional da Anpur. Rio de Janeiro: ANPUR, 2001. p 1276–1286. Projeto de Paisagismo III Carga horária total = 120 h/a OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre Região e Território, com atenção especial para a região do Vale do Paraíba; Enfatizar a importância do Rio Paraíba para a região, em seus aspectos físicos, como determinante da forma de ocupação do Vale e o seu potencial transformador da região em múltiplos aspectos; Destacar as características da bacia do Rio Paraíba e suas sub-bacias, além dos aspectos hidrográficos, da morfologia do terreno, da vegetação original e da existente, do clima e das transformações que aí se processaram; Fundamentar as relações entre o Meio Ambiente e as transformações socioeconômicas ao longo dos séculos de ocupação da região; Possibilitar aos alunos condições de propor uma intervenção em um espaço regional de uso público na escala do Vale do Paraíba, tendo como foco o próprio Rio Paraíba e suas áreas de influência mais próximas. EMENTA: Conceitos de Paisagem, Meio Ambiente, Região e Território. Conceito de bacia hidrográfica como unidade paisagística de planejamento regional. O Rio Paraíba e sua importância na evolução da ocupação do Vale do Paraíba. Transformações da Paisagem do Vale do Paraíba e suas necessidades contemporâneas. Parque público na escala regional: parques municipais, estaduais e nacionais. Relação entre os elementos constituintes da paisagem regional: relevo, hidrografia, vegetação, clima e as intervenções antrópicas na região. Leitura e interpretação de mapas e cartografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1996. FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC: Annablume, 1997. RIO, Vicente Del; OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. TUAN, Yi-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Projeto de Requalificação Urbana Carga horária total = 80 h/a OBJETIVO: Apresentar a problemática da requalificação urbana em cidades históricas e disponibilizar metodologias de programas nacionais e internacionais para aplicação e desenvolvimento de projetos. EMENTA: O desenvolvimento do conteúdo programático da disciplina integra os seguintes conhecimentos: Conceito e Experiências de Requalificação Urbana em cidades históricas; Conceito de Estratificação dos sítios de valor histórico em áreas urbanas; Caracterização e Avaliação de áreas de Proteção Ambiental e Cultural – APAC; Metodologia do Projeto de Conservação Integrada: núcleos históricos urbanos e o território regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORREA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Editora Ática, 2000. SILVA, F. F. Cidades Brasileiras e o Patrimônio Cultural. São Paulo: Mairinque: Fundação Peiropolis, 2003. SIMAO, M. C. R. Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Porto- Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARES, E. N. Largos, Coretos e Praças de Belém. In: Roteiros do Patrimônio, 5. Brasília-DF. ______. Programa URBIS. In: Seminário Internacional Reabilitação Urbana de Sítios Históricos. Brasil, 2002. IPHAN/ MONUMENTA. Aula Patrimônio. In: Série Preservação e Desenvolvimento, 2. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2007. 9º PERÍODO Arquitetura e Sociedade III Carga horária total = 20 h/a OBJETIVO: Propiciar aos estudantes subsídios teóricos para a compreensão do atual processo de globalização econômica e as novas formas de configuração do território que implica a constituição de espacialidades com relação à moradia, trabalho, mobilidade e lazer. EMENTA: A disciplina desenvolve subsídios para a compreensão do quadro contemporâneo, estabelecendo apreensão de suas espacialidades essenciais para a vida cotidiana, representadas pelos espaços de moradias, trabalho, mobilidade e lazer, visando restabelecê-los como parte de um quadro macro determinado em grande parte pelo processo de globalização, porém, concomitantemente, atrelado às ações dos atores sociais em cada localidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: EDUSP/Hucitec, 1998. SANTOS, M; SILVEIRA, M. L (Colab.). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. TERRITÓRIO e Sociedade. Entrevista com Milton Santos. S.Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA,. J. O. S. de; GOMES. C. Dinámicas psicosociales, espacio humano u mnuevos modelos de urbanid: El camino a la construcción de un campo de investigación en el municipio de Jacareí, SP. In: GUEVARA, J; TASSARA, E. (Org.). Problemáticas socio-ambientales en territorios latinoamericanos. Puebla-Mexico: UPAEP, 2013. p. 189222. Ética Profissional Carga horária total = 20 h/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão abrangente do profissional arquiteto para o cumprimento legal e ético da profissão, considerando suas obrigações com o Interesse Público, com o Contratante, com a Profissão, com os Colegas e com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo. EMENTA: Estudo das leis que regem a profissão do Arquiteto e Urbanista, bem como suas resoluções. Compreensão da Lei 12.378 de 31 de dezembro de 2010, que REGULAMENTA O EXERCÍCIO DA ARQUITETURA E URBANISMO; CRIA O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL - CAU/BR E OS CONSELHOS DE ARQUITETURA E URBANISMO DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL - CAUS; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Compreensão da RESOLUÇÃO N° 51, DE 12 DE JULHO DE 2013, que dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas, e dá outras providências. Compreensão do Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, regulamentado pela RESOLUÇÃO N° 52, DE 6 DE SETEMBRO DE 2013, que aprova o Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEI Nº 12.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal CAUs; e dá outras providências. RESOLUÇÃO N° 52, DE 6 DE SETEMBRO DE 2013 Aprova o Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. RESOLUÇÃO N° 51, DE 12 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas, e dá outras providências. Língua Portuguesa - Leitura e Produção de Textos Carga horária total = 20 h/a OBJETIVOS: Apropriar-se de estratégias de leitura que permitam uma compreensão aprofundada e crítica de textos acadêmicos, científicos e profissionais. Produzir, de maneira eficiente e autônoma, textos pertencentes à esfera acadêmica. Utilizar as regras básicas de textualidade exigidas pela gramática normativa para a construção de textos formais, coesos e coerentes, adequados ao contexto situacional e ao público-alvo de práticas sociais nas quais textos dessa natureza se fazem presentes. EMENTA: Estratégias de leitura e de produção de textos das esferas acadêmica e profissional. Produção de textos escritos, considerando a adequação lingüística, contextual e discursiva de gêneros pertences às esferas acadêmicas e profissionais. Revisão Gramatical BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. Conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. II. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Editores). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23 AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010. MACHADO, Ana Rachel (Coord.). LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. Metodologia Científica Carga horária total = 20 h/a OBJETIVO: Orientar o desenvolvimento do projeto de pesquisa acadêmico para o Trabalho Final de Graduação, como ponto de partida do estudo científico e conceituação do projeto arquitetônico. Compreender os métodos de pesquisa. Analisar os caminhos científicos do saber. Compreender e aplicar as normas regulamentadoras (ABNT) para trabalhos acadêmicos. Desenvolver o projeto de pesquisa aplicado à Arquitetura para o procedimento do projeto arquitetônico. EMENTA: A Metodologia Científica – conceitos e valores no âmbito das ciências. Metodologia de estudos: o conhecimento e suas formas, os métodos científicos, a pesquisa enquanto instrumento de ação reflexiva, crítica e ética como ponto de partida para o desenvolvimento do espaço. Tipos, níveis, etapas e planejamento da pesquisa científica tendo como foco o espaço urbano e arquitetônico. Procedimentos materiais e técnicos da pesquisa científica. Diretrizes básicas para elaboração de trabalhos didáticos, acadêmicos e científicos e aplicação no Trabalho Final de Graduação. Normas técnicas da ABNT para referências, citações e organização do trabalho. Projeto de Pesquisa para organização do processo de embasamento, estudos de casos, construção de repertório e premissa do trabalho científico subordinado ao projeto arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, A. Pequeno e Despretensioso Guia para a Confecção de Projetos de Pesquisa. Apostila de Trabalho. São Paulo: Universidade Metodista de São Paulo, 2003. FERREIRA, C. A. et al. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações e Teses. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, Diretoria Geral de Bibliotecas, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. SERRA, Geraldo Gomes. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo: Guia Prático Para o Trabalho de Pesquisadores em Pós-graduação. São Paulo: EdUSP, 2006. SILVA, E. L; MENEZES E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3. ed. rev. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, ABNT, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, ABNT, 2002 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual para Contratação de Serviços de Arquitetura para Espaços Empresariais. São Paulo: Pini, 2000. 10º PERÍODO Arquitetura e Sociedade IV Carga horária total = 20 h/a OBJETIVO: Desenvolver as relações existentes e possíveis, entre a organização socioespacial vigente nas sociedades em processo extensivo de urbanização e os agenciamentos dos territórios almejados e necessários para um desenvolvimento social igualitário e sustentável do habitat. EMENTA: A disciplina propicia subsídios para a constituição de um repertório crítico visando o conhecimento e a reflexão sobre a realidade da produção do espaço social buscando contribuir para o desenvolvimento teórico para a construção de hipóteses de futuros de organização social no território, tendo como parâmetros a sustentabilidade do habitat e o estabelecimento de uma isonomia social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALL, Peter. Cidades do Amanhã. São Paulo: Perspectiva, 1994. LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999. OLIVEIRA, J. O. S. de. Leituras de Paisagens Ambientais Contemporâneas no município de Jacareí, SP: Contribuições aos estudos sobre o processo de conurbação no Vale do Paraíba paulista. São Paulo: IP-USP, 2014. (Relatório de Pós-doutoramento no Instituto de Psicologia - Universidade de S.Paulo, mimeo) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ENGELS. F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1995. Empreendedorismo Carga horária total = 20 h/a OBJETIVO: Propiciar aos alunos conhecimento prático dos diversos tipos de assessorias e consultorias existentes. Também no sentido prático buscar novas fórmulas que sejam adaptáveis à região EMENTA: A Assessoria de Relações Públicas. A Consultoria de Relações Públicas. Gerência de Relações Públicas – departamentos e agências. Ética da Assessoria de Relações Públicas. Relações Públicas e gerenciamento da comunicação nas organizações públicas, privadas e do terceiro setor. Atendimento ao cliente. Prestação de serviços de comunicação: perfil e estrutura, funções e principais atividades. Terceirização e prestação de serviços. Empreendedorismo. Elaboração de propostas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2003. DORNELES, Jorge Carlos de Assis. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2005. KUNSCH, Margarida M. K. Obtendo Resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997. ROSA, José Antonio. Carreira: Planejamento e Gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. São Paulo: Manole, 2006. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole. 2003. CESCA, Cleuza G.G et. al. Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo: Summus, 2006. Trabalhos de Graduação O Trabalho Final de Graduação é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórica - prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. O trabalho é individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais. O trabalho consiste na resolução de um problema de Arquitetura e Urbanismo e deve apresentar uma qualitativamente solução três apropriada resoluções ao problema inseparáveis: a estudado, tecnológica, a contemplando teórica e a conceitual/projetual. Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado, composto por 204 horas/aula, tem por objetivo a familiarização do acadêmico com a rotina profissional do arquiteto/urbanista. Obedecendo ao disposto na Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010 do Ministério da Educação, o estágio supervisionado visa a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Atuando junto a escritórios de arquitetura, acompanhamento de obras e detalhamento de projetos, os formandos do curso adquirem experiência prática facilitando sua inserção no mercado de trabalho. Atividades Complementares Considerando as especificações pedagógicas inerentes à legislação sobre as atividades complementares no currículo vigente, reconhecemos as atividades complementares como um instrumento a mais para o aprimoramento do cidadãoarquiteto que pretendemos graduar. Para tanto, servem as atividades para um conhecimento mais profundo da realidade próxima (âmbito regional), considerando seu universo cultural, e também as questões mais amplas em escalas mais abrangentes. INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO Grupos de Pesquisa Projeto Restau: Salvaguarda da antiga fazenda Gallo Branco/SP – Convênio UNITAU/ Instituto EMBRAER; Projeto Restau: restauração Basílica Nosso Senhor Bom Jesus de Tremembé/SP – Convênio Basílica Nosso Senhor Bom Jesus/ Ministério da Cultura; Laboratório Fotogrametria Arquitetônica – Convênio Internacional UNITAU/ Politécnico de Bari/Itália. ATIVIDADES PROMOVIDAS PELA INSTITUIÇÃO (PARTICIPAÇÃO DO DEPARTAMENTO) Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (CICTED) Os alunos do Departamento de Arquitetura são incentivados a inscrever trabalhos no Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento, que é promovido anualmente, pela Universidade de Taubaté. Feira de Profissões O Departamento de Arquitetura atua, todos os anos, junto a feira de profissões, por meio de estande montado no qual são demonstradas as especificidades do curso bem como esclarecidas as dúvidas dos interessados. Atividades promovidas pelo Departamento Semana da Arquitetura: O Departamento de arquitetura promove anualmente a “Semana da Arquitetura” dedicada à realização de palestras e oficinas com a finalidade de integrar os alunos de todas as turmas bem como diversificar o conteúdo de aprendizagem. Cine Sesc Parcerias: O departamento de Arquitetura em parceria com o Sesc Taubaté vem realizando em suas dependência a exibição de filmes, que acontecem todas as quartas-feiras, e tem como foco a exibição de filmes e documentários cujo conteúdo remeta à arquitetura. Atividades promovidas pelo Curso O departamento de Arquitetura incentiva a participação dos docentes do curso de Arquitetura e Urbanismo em Congressos e Simpósios, por considerar de extrema relevância a atualização do docente para fins de transmissão de conteúdo aos acadêmicos do curso. 5. ANEXOS ANEXO A – Calendário Escolar DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 207/2013 Fixa o Calendário Escolar da Universidade de Taubaté, para os cursos de graduação em regimes seriado anual e seriado semestral, para o ano letivo de 2014. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº PRG026/2013, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação: Art. 1º O ano letivo de 2014, para os cursos de graduação em regime seriado anual, será constituído de 220 (duzentos e vinte) dias letivos, com início em 10 de fevereiro e término em 04 de dezembro, com intervalo no período compreendido entre os dias 07 e 28 de julho. Art. 2º O ano letivo de 2014, para os cursos de graduação em regime seriado semestral, será constituído de 208 (duzentos e oito) dias letivos e divididos em dois períodos: I – o primeiro, com início em 10 de fevereiro e término em 21 de junho, totalizando 106 (cento e seis) dias letivos; II – o segundo, com início em 04 de agosto e término em 04 de dezembro, totalizando 102 (cento e dois) dias letivos. Art. 3º Não haverá aulas nas seguintes datas: I – 03, 04 e 05 de março – Carnaval e Cinzas; II – 18 e 19 de abril – Feriado Religioso: Semana Santa; III – 21 de abril – Feriado Religioso: Dia de São Benedito e Feriado Nacional: Tiradentes; IV – 1º de maio – Feriado Nacional: Dia do Trabalho; V – 19 de junho – Feriado Religioso: Corpus Christi; VI – 09 de julho – Feriado Estadual: Dia da Revolução e do Soldado Constitucionalista; VI – 04 de outubro – Feriado Religioso: Dia de São Francisco das Chagas; VIII - 15 de outubro – Dia do Professor; IX – 27 de outubro – Antecipação da Data Comemorativa ao Dia do Funcionário Público; X – 15 de novembro – Feriado Nacional: Proclamação da República; XI – 05 de dezembro – Feriado Municipal: Aniversário da Cidade. Parágrafo único. Caberá aos Diretores de Unidades de Ensino adequar o cronograma de atividades acadêmicas nos dias em que ocorrerem jogos da seleção Brasileira no Campeonato Mundial de Futebol, cuidando para que não haja conflitos na condução do processo pedagógico. Art. 4º As atividades no ano letivo de 2014 deverão obedecer ao seguinte calendário: I – JANEIRO/2014 a) de 06 a 20 – Férias do pessoal docente do Ensino Superior; b) dia 06 – Início do Internato do curso de Medicina – 5 série; c) de 13 a 24 – Rematrícula dos alunos aprovados e reprovados em 2013, a excetuando-se o sábado; Reabertura de matrícula dos alunos que trancaram matrícula, – d) dia 27 com reserva de vaga, no ano letivo de 2013; – Reabertura de matrícula se houver vaga, dos alunos que trancaram matrícula, sem reserva de vaga; Exame – de seleção para preenchimento de vagas por aproveitamento de estudos e transferência, exceto para o curso de Medicina, que segue calendário específico; e) dia 30 – Matrícula dos alunos que solicitaram estudo de currículo e transferência se houver vaga, exceto para o curso de Medicina; f) de 21/01 a 08/02 – Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais; g) de 27 a 31 – Pré-SEDUNI I (Seminário de Docência Universitária). II – FEVEREIRO/2014 a) de 05 e 06 – Recepção aos alunos ingressantes – cursos semestrais; b) dia 10 – Início das aulas – cursos semestrais e anuais; c) de 03 a 28 – Período de inscrição de alunos junto ao Departamento de Educação Física, para cursar a disciplina Prática Desportiva (optativa). III – MARÇO/2014 a) de 06 a 31– Período de recebimento, pela Pró-reitoria de Graduação, de documentação relacionada aos pedidos de Revalidação de Diplomas obtidos no Exterior; b) dia 13 – 25% de dias letivos do primeiro período dos cursos semestrais; c) dia 22 – 14ª Copa Calouro; d) dia 28 – Prazo máximo para pedidos de dispensa de disciplinas, por aproveitamento de estudos – cursos semestrais e anuais. IV – ABRIL/2014 a) dia 11 – 25% de dias letivos – cursos anuais; b) dia 04– Abertura dos Jogos Universitários - JUTA; c) de 07 a 12– “UNITAU COM(N)VIDA”: Encontro de Arte, Cultura e Lazer e Jogos Universitários; d) dias 08 e 09- II Feira de Oportunidades e Empreendedorismo. V – MAIO/2014 a) de 22/05 a 04/06 – Período para realização/recebimento do instrumento principal de avaliação do aprendizado – cursos semestrais; b) de 29/05 a 11/06 – Período para realização/recebimento do instrumento principal de avaliação do aprendizado – cursos anuais. VI – JUNHO/2014 a) de 05 a 11– Período para realização de avaliação alternativa e para devolutiva aos alunos do resultado da aplicação do instrumento principal de avaliação do aprendizado – cursos semestrais; b) dia 16– Prazo máximo para lançamento de notas referentes à avaliação alternativa – cursos semestrais; c) de 13 a 21– Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que necessitarem de avaliação suplementar – cursos semestrais; d) dia 21– Prazo máximo para devolutiva aos alunos referentes ao instrumento principal de avaliação e para lançamento de notas no sistema – cursos anuais; – Encerramento do período letivo – cursos semestrais; e) de 24/06 a 05/07– Período para realização de avaliação suplementar – cursos semestrais; – Período para realização de avaliação substitutiva, relativa ao instrumento principal e devolutiva aos alunos referente a esta avaliação – cursos anuais. VII – JULHO/2014 a) dia 11 - Prazo máximo para lançamento das notas no sistema, referente à avaliação suplementar - cursos semestrais; Prazo máximo para lançamento das notas no sistema, referentes à avaliação substitutiva – cursos anuais; b) de 14 a 18- Rematrícula dos alunos – cursos semestrais; c) de 12 a 26– Férias do pessoal docente do Ensino Superior; d) de 21 a 25– Reabertura de matrícula se houver vaga, dos alunos que trancaram matrícula, com ou sem reserva de vaga – cursos semestrais; Exame – de seleção para preenchimento de vagas por aproveitamento de estudos e transferência; Matrícula dos alunos que solicitaram estudo de currículo e – transferência se houver vaga; e) de 25/07 a 02/08– Planejamento Pedagógico; f) de 28 a 30– Pré-SEDUNI II (Seminário de Docência Universitária); g) dia 31– Recepção aos alunos ingressantes no Processo Seletivo de Inverno/2014. VIII – AGOSTO/2014 a) dia 04– Início das aulas – cursos semestrais e anuais; b) de 01 a 29– Período de recebimento, pela Pró-reitoria de Graduação, de documentação relacionada aos pedidos de Revalidação de Diplomas obtidos no Exterior; c) dia 29– Prazo máximo para pedidos de dispensa de disciplinas – cursos semestrais. IX – SETEMBRO/2013 a) dia 01– 25% de dias letivos – cursos semestrais; b) de 09 e 10– Feira de Profissões Unitau. X – OUTUBRO/2014 a) de 20 a 25– III CICTED - Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento: XIX Encontro de Iniciação Científica (ENIC); XV Mostra de Pós-graduação (MIPG); IX Seminário de Extensão (SEMEX); VI Seminário de Docência Universitária (SEDUNI); IV Seminário de Administração (SEA) e II ENIC Jr; b) de 28/10 a 10/11- Período para realização/recebimento do instrumento principal de avaliação do aprendizado – cursos anuais. XI – NOVEMBRO/2014 a) de 1º a 18– Período para realização/recebimento do instrumento principal de avaliação do aprendizado – cursos semestrais; b) dia 09– Término do Internato do curso de Medicina – 6ª série; c) de 18 a 24– Período para realização de avaliação substitutiva, relativa ao instrumento principal – cursos anuais; d) de 19 a 25– Período para realização de avaliação alternativa e para devolutiva aos alunos do resultado da aplicação do instrumento principal de avaliação do aprendizado – cursos semestrais; e) dia 26– Prazo máximo para lançamento de notas referentes ao instrumento principal de avaliação e alternativa – cursos semetrais; f) de 27/11 a 4/14– Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que necessitarem de avaliação suplementar – cursos semestrais; g) de 25/11 a 4/12– Período para devolutiva referente à avaliação substitutiva e para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que necessitarem de avaliação suplementar – cursos anuais. XII – DEZEMBRO/2014 a) dia 03– Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à avaliação substitutiva – cursos anuais; b) dia 04– Encerramento do período letivo – cursos semestrais e anuais; c) de 08 a 13– Período para realização de avaliação suplementar – cursos semestrais e anuais; d) dia 20– Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referente à avaliação suplementar - cursos semestrais e anuais; e) de 24 a 31– Parágrafo único. Recesso. As atividades referentes aos Processos Seletivos e matrícula de ingressantes obedecerão a cronograma próprio, estabelecido em Deliberação específica. Art. 5º O prazo regimental, de 8 (oito) dias, para inserção de notas no sistema, aplica-se a todas as fases do processo de avaliação do aprendizado, exceto para os instrumentos parciais e avaliação alternativa, que devem seguir os prazos máximos estabelecidos nesta Deliberação. Art. 6º Além dos encontros do Pré-SEDUNI promovido pela PRG, caberá às Unidades de Ensino, conforme períodos previstos neste calendário, estabelecer os horários das reuniões de planejamento de cada curso e, ainda, datas para reuniões pedagógicas, no mínimo 02 (duas) por período letivo. Art 7º Em referência aos jogos da Copa do Mundo a Unitau aplicará o disposto no § 2º do Art. 23 da Lei 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, considerando também que Taubaté não será cidade sede. Parágrafo único. No caso de ocorrência de jogos significativos da Seleção Brasileira, no período de 12 de junho a 5 de julho, o Reitor poderá emitir Ato Executivo, para alteração dos horários de aula, as quais serão devidamente repostas. Art 8º O Anexos I - Calendário Escolar de 2014 – cursos seriados semestrais e o Anexo II - Calendário Escolar de 2014 – cursos seriados anuais integram esta Deliberação. Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 10º A presente Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. SALA DOS CONSELHOS CENTRAIS da Universidade de Taubaté, em sessão plenária ordinária de 07 de novembro de 2013. JOSÉ RUI CAMARGO REITOR Publicada na SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Universidade de Taubaté, aos 12 de novembro de 2013. Rosana Maria de Moura Pereira SECRETÁRIA CENTRAIS da ANEXO I DA DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 207/2013 CALENDÁRIO ESCOLAR – 2014 – CURSOS SERIADOS SEMESTRAIS Início do 1º Período: 10/02/2014 - Término Início do 2º Período: 04/08/2014 - Término do 2º Período: 04/12/2014 do 1º Período: 21/06/2014 12 a 26/07/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior 06 a 20/01/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior 25/07 a 02/08 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais 21/01 a 08/02 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais 28 a 30/07 - Pré-SEDUNI II 27 a 31/01 - Pré-SEDUNI I 04/08 10/02 - INÍCIO DAS AULAS 09 e 10/09 - Feira de Profissões Unitau 04/04 - Abertura dos JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE TAUBATÉ - 20 a 25/10 - III CICTED - Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e - INÍCIO DAS AULAS JUTA Desenvolvimento: XIX ENIC, XVMIPG, 07 a 12/04 - UNITAU COM(N)VIDA: Encontro de Arte, Cultura e Lazer IX SEMEX, VI SEDUNI, IV SEA e II ENIC Jr. e JUTA 1º a 18/11 - Período para realização/recebimento do instrumento principal de 08 e 09/04 - II Feira de Oportunidades e Empreendedorismo avaliação 22/05 a 04/06 - Período para realização/recebimento do instrumento 19 a 25/11 - Período para devolutiva aos alunos do resultado do processo de principal de avaliação avaliação e para realização de avaliação alternativa (relativa ao instrumento 05 a 11/06 - Período para devolutiva aos alunos do resultado do principal) processo de avaliação e para realização de avaliação alternativa 26/11 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes ao (relativa ao instrumento principal) instrumento principal de avaliação, inclusive da avaliação alternativa 16/06 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes 27/11 a 04/12 - Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que ao instrumento principal de avaliação, inclusive da avaliação necessitarem de avaliação suplementar alternativa 08 a 13/12 - Período para realização de avaliação suplementar 13 a 21/06 - Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos 20/12 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à que necessitarem de avaliação suplementar avaliação suplementar 05/07 - Prazo máximo para realização de avaliação suplementar 24 a 31/12 - Recesso 11/07 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à avaliação suplementar Jogos do Brasil na Copa do Mundo: 1ª Fase: 12, 17, e 23/06/Outras Fases: 28 e 29/06; 04 ou 05, 08 e 09/07 Dias de Encontros Presenciais (DEP) – Primeiro Período 2014 – Cursos Dias de Encontros Presenciais (DEP) – Segundo Período 2014 – Cursos seriados semestrais seriados semestrais ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras Sábado TOTAL ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras Sábado TOTAL 7 8 8 7 8 8 06 7 8 7 8 7 5 02 ANEXO II DA DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 207/2013 CALENDÁRIO ESCOLAR – 2014 – CURSOS SERIADOS ANUAIS Início do 1º Período: 10/02/2014 - Término do 1º Período: 21/06/2014 Início do 2º Período: 04/08/2014 - Término do 2º Período: 04/12/2014 06 a 20/01/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior 12 a 26/07/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior 21/01 a 08/02 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais 25/07 a 02/08 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais 27 a 31/01- Pré-SEDUNI I 28 a 30/07 - Pré-SEDUNI II 10/02 - INÍCIO DAS AULAS 04/08 04/04 - Abertura dos JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE TAUBATÉ - 09 e 10/09 - Feira de Profissões Unitau - INÍCIO DAS AULAS JUTA 20 a 25/10 - III CICTED - Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e 07 a 12/04 - UNITAU COM(N)VIDA: Encontro de Arte, Cultura e Lazer e Desenvolvimento: XIX ENIC, JUTA XV MIPG, IX SEMEX, VI SEDUNI, IV SEA e II ENIC Jr. 08 e 09/04 - II Feira de Oportunidades e Empreendedorismo 28/10 a 10/11 - Período para realização/recebimento do instrumento principal 29/05 a 11/06- Período para realização/recebimento do instrumento de avaliação principal de avaliação 17/11 - Prazo máximo para devolutiva aos alunos do resultado de avaliação 21/06 - Prazo máximo para devolutiva aos alunos e para lançamento de anual e para lançamento de notas no sistema, referentes ao instrumento notas no sistema, referentes ao instrumento principal de avaliação principal de avaliação 05/07 - Prazo máximo para realização de avaliação substitutiva (relativa 18 a 24/11 - Período para realização de avaliação substitutiva (relativa ao ao instrumento principal) e devolutiva aos alunos referente a esta instrumento principal) avaliação 25/11 a 04/12 - Período para devolutiva aos alunos do resultado da avaliação 11/07 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à substitutiva e para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que avaliação substitutiva necessitarem de avaliação suplementar 03/12 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à avaliação substitutiva Jogos do Brasil na Copa do Mundo: 1ª Fase: 12, 17, e 23/06/Outras 08 a 13/12 - Período para realização de avaliação suplementar Fases: 28 e 29/06; 04 ou 05, 08 e 09/07 20/12 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à avaliação suplementar 24 a 31/12 - Recesso Dias letivos (DL) 2013 – Cursos seriados anuais ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras Sábado TOTAL 6 8 7 7 7 5 19 ANEXO B – Regulamento do Trabalho Final de Graduação Regulamento do Trabalho de Curso (TFG) do Departamento de Arquitetura da Universidade de Taubaté Regulamenta o Trabalho Final de Graduação (TFG) do Departamento de Arquitetura com fundamento na resolução nº2 de 17/6/2010 da NE/CNS e dá outras providências. Artigo 1º O Trabalho Final de Graduação, é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do ultimo ano de estudos, centrado em determinada área teórica - pratica ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, o trabalho é individual,com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais. § 1º O trabalho consiste na resolução de um problema de Arquitetura e Urbanismo e deve apresentar qualitativamente uma três solução resoluções apropriada ao inseparáveis: problema a estudado tecnológica, a contemplando teórica e a conceitual/projetual. § 2º O TFG será desenvolvido sob a orientação de um professor, de livre escolha do aluno, pertencente ao quadro de docentes do Departamento de Arquitetura da Universidade de Taubaté, com formação na área de arquitetura e urbanismo; DA ORGANIZAÇÃO DO TFG Artigo 2º A organização do TFG é composta, pelo Coordenador do TFG, (§ 3º do Artigo 6º Resolução CNE/CES nº 02 de 17/06/2010, e pelo conjunto dos Professores Orientadores do TFG. § 1º O Coordenador do TFG será indicado pelo Chefe do Departamento até o prazo estabelecido para a reunião de atribuição de aulas, marcada para o início do calendário letivo. § 2º O professor orientador receberá a remuneração de 01 (uma) hora/aula semanal por aluno orientado. § 3º O Coordenador do TFG deverá receber 10 (dez) h/a semanais a título de remuneração. Artigo 3º - Compete ao Coordenador do TFG: Aprovar o cronograma de todas as atividades do TFG; Supervisionar os produtos intermediários de avaliação do TFG; através das informações dos orientadores por intermédio das fichas de acompanhamento semanais. Indicar os trabalhos que deverão participar de concursos e prêmios; Analisar e deliberar sobre o produto de todas as etapas do processo de avaliação. Organizar, se necessário, aulas complementares de metodologia científica e metodologia de projetos, junto aos alunos, para melhor andamento dos trabalhos. Promover e garantir a organização administrativa e as condições necessárias à consecução das etapas e de sua regulamentação para o bom andamento do TFG; Manter o Diretor do Departamento informado dos trabalhos em andamento. Artigo 4º Compete aos orientadores do TFG: Participar da escolha do tema proposto pelo aluno no sentido de verificar sua pertinência e fazer o recorte necessário do mesmo, de forma a possibilitar a conclusão do trabalho no prazo regulamentado; Orientar o desenvolvimento do trabalho até sua conclusão final, sendo prevista 01 (uma) h/a por semana para orientação individual do aluno; Observar rigorosamente os prazos e procedimentos estabelecidos pelo Coordenador do TFG; Participar da avaliação do aluno em todas as etapas do processo de trabalho do TFG; Subsidiar o Coordenador do TFG, naquilo que julgar procedente; Indicar professor convidado para compor a Banca Final. § 1º O orientador que tiver seu dia de orientação prejudicado por qualquer motivo deverá com anuência da Coordenação do TFG, proceder a reposição da mesma sem prejuízo do orientando. § 2º O orientador que faltar a duas orientações sem a devida justificativa perderá suas atribuições cabendo-lhe as sanções administrativas correspondentes. Artigo 5º Quando solicitado pelo aluno, e indicado pelo seu orientador qualquer professor do Departamento por deliberação própria, poderá, colaborar nas orientações do TFG. DO PROCESSO DE TRABALHO E AVALIAÇÃO DO TFG Artigo 6º O processo de trabalho a ser desenvolvido no TFG deverá cumprir as seguintes etapas e Calendário: Definição do tema e estruturação do plano de trabalho; Pesquisa, Levantamento e análise dos dados, Estudos de Casos; Estudo de Viabilidade, Geração de Alternativas e Estudo Preliminar; Relatório Prévio da Monografia (encarde nado e um CD) p/ Pré-Bca. Pré-Banca; na 3º (terceira) semana de Junho do ano vigente Conclusão do Projeto, do Memorial Justificativo e Descritivo do mesmo; Relatório Final da Monografia (encarde nado e um CD) p/ Bca-Final Banca de Avaliação: 3º (terceira) semana de Novembro do ano vigente. Entrega Biblioteca -Monografia: Capa Dura e CD.15 dias após Bca- Final § Único – Em todas as etapas devem ser observadas as normas técnicas estabelecidas no Manual do TFG. Artigo 7º A avaliação do processo de elaboração do TFG deverá contemplar os seguintes procedimentos: Acompanhamento e avaliação pelo Orientador do Trabalho do aluno, que corresponderá a 15% (quinze por cento) da nota do TFG, avaliação esta que deverá ser entregue a Scretaria em formulario proprio de avaliação da Bca.Final, Avaliação da PRÉ-BANCA, que consistirá da apresentação oral feita pelo aluno do seu ante-projeto ilustrada por 01 Painel conforme exigência do ENIC (UNITAU), nada mais,pois o mesmo concorrera à iniciação científica. Essa etapa corresponderá a 25% (vinte e cinco por cento) da nota do TFG; Avaliação da Banca Final, a qual corresponderá a 40% (quarenta por cento) da nota do TFG; Avaliação geral de todo o processo de elaboração do TFG do aluno pelo Coordenador do TFG que corresponderá a 20% (vinte por cento) da nota. Frequência de 75% das Orientações, (Ficha de Acompanhamento Mensal) Artigo 8º Como parte do processo o aluno participará de uma Pré-Banca de Avaliação, realizada na 3º semana de junho, após a entrega do trabalho composto pelos itens de “a” a “d” do Artigo 6º, ao seu Orientador, conforme cronograma. A Pré-Banca será composta pelo Orientador e por 01 (um) professor membro do Departamento de Arquitetura da Universidade de Taubaté. § 1º - A composição da Pré-Banca de Avaliação será referendada pelo Coordenador do TFG. § 2º - A apresentação do trabalho à Pré-Banca será realizada nas dependências do Departamento de Arquitetura, constituindo numa atividade restrita a alunos e professores da UNITAU. Artigo 9º A duração da Pré-Banca de Avaliação do TFG será da seguinte forma: O aluno terá até 30 (trinta) minutos para a apresentação do trabalho; Cada membro da Comissão Examinadora ocupará, no máximo, 10 (dez) minutos para suas argüições; No caso do examinador optar pelo diálogo, com a anuência do aluno, o tempo de argüição e de resposta será, em conjunto, de 60 (sessenta) minutos. Artigo 10º Como parte do processo o TFG será defendido pelo aluno perante uma Banca Final de Avaliação, realizada na 3ª semana de novembro do ano vigente, conforme cronograma definido pelo Coordenador do TFG. A Banca será composta por 02 (dois) professores membros do Departamento de Arquitetura, arquiteto, 01 (um) convidado externo à UNITAU, também arquiteto, e será presidida pelo professor-orientador. § 1º - A apresentação à Banca Final, será por meio de 2 (dois) painéis (0.90x1.20) uma maquete do projeto proposto em escala apropriada,1 (uma) cópia do Relatório Final e 3 CDs, a ser apresentada (se desejar com recursos de multimídia), e deverá ser exposto oralmente pelo aluno, quando arguido pelos professores examinadores ;após a apresentação o aluno deverá manter os painéis em exposição neste departamento. § 2º - Os membros da Banca de Avaliação, do Departamento de Arquitetura, serão indicados pelo Professor Orientador referendado pelo Coordenador do TFG. O terceiro membro, arquiteto, externo, será indicado pelo Professor Orientador. § 3º - A defesa do TFG será realizada nas dependências do Departamento de Arquitetura, constituindo numa atividade de apresentação dos Trabalhos Final de Graduação ao público acadêmico especifico. § 4º - O aluno deve obter na avaliação da Banca média mínima de sete (7,0) para ser considerado aprovado na nota final. Artigo 11º O aluno só será considerado Aprovado depois que apresentar uma cópia do Relatório do TFG,e um CD, atendendo as observações da Banca de Avaliação, devidamente encadernada (em capa dura, na cor preta) para fazer parte do acervo da biblioteca do Departamento,15 dias uteis após a Banca Final de Avaliação,na Biblioteca do DPARQ. § 1º - O não atendimento ao disposto nesse artigo acarretará no impedimento da Colação de Grau pelo aluno. § 2º - O aluno que alcançar a média mínima de 7,0 (sete) ao final de todo o processo de avaliação será considerado aprovado. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 12º A composição e as datas da Pré-Banca e da Banca de Avaliação se darão por meio de sorteio. Artigo 13º Os casos omissos serão decididos pelo Coordenador do TFG, e uma comissão de 2 (dois) Professores Orientadores,convidado por ele; Artigo 14º Este Regulamento entra em vigor imediatamente após sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário. DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ, aos 27 dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze. Profº Ms Arq Tulio Cesar Naves Silva Coordenador do TFG - Departamento de Arquitetura ANEXO C – Regulamento de Estágio REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - 2012 CONCEITO Considera-se ESTÁGIO SUPERVISIONADO, a atividade de complementação educacional, nos moldes da LEI FEDERAL Nº 11.788 (Anexo I) e Resolução nº 02 de 17/06/2010. São conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. O estágio poderá ser desenvolvido no âmbito de atividades relacionadas às empresas afins ou em entidade reconhecidamente relacionada ao ensino. Acadêmicos que atuam em empresas ou entidades afins poderão utilizar suas atividades profissionais a fim de cumprir o estágio previsto no respectivo curso. OBJETIVO Propiciar ao ESTAGIÁRIO uma complementação do ensino e da aprendizagem, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural e científico e de relacionamento humano, visando assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. O estágio será supervisionado e avaliado em conformidade com os currículos e programas dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, bem como com o calendário estabelecido previamente pelo DEPARTAMENTO ARQUITETURA e pela CENTRAL DE ESTÁGIOS da UNITAU. (Anexo II) META Define-se como META DO ESTÁGIO o trabalho de PESQUISA, PROJETO OU ESTUDO E ATIVIDADES PROFISSIONAIS AFINS, enquadrados no projeto pedagógico do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e sua grade curricular, respeitando as linhas de formação profissional. Deve ser enfatizado a formação do modelo-aluno pretendido. Apresentado pelos alunos através de processos administrativos desenvolvidos junto às UNIDADES CONCEDENTES, sob supervisão do DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA e mediante coordenação da CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU. CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS Estágio Supervisionado é atividade acadêmica obrigatória para os alunos do curso de ARQUITETURA E URBANISMO, de acordo com a habilitação ou ênfase que esta cursando, para obtenção do Certificado de Conclusão e posterior Diploma registrado no Ministério da Educação. Para tal, o Estágio é incluído como disciplina do Currículo Pleno, devendo ser desenvolvido pelos alunos na última série do curso. A regularização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO será feita junto à CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU, mediante cadastramento e encaminhamento dos alunos e apresentação dos RELATÓRIOS DE ESTÁGIO, devidamente aprovados pelo Professor Orientador de Estágio. O RELATÓRIO DE ESTÁGIO deverá ser elaborado de acordo com o conteúdo definido no presente REGULAMENTO e mediante apresentação da documentação exigida por Lei, e de comum acordo com a CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU. O estágio deverá ser realizado em UNIDADES CONCEDENTES, onde as técnicas adotadas possam ser aplicadas de forma compatível com as técnicas estudadas no curso de ARQUITETURA E URBANISMO, obedecendo a META definida no item 3. Dos estudantes que forem acolhidos por UNIDADES CONCEDENTES com finalidade específica de ESTÁGIO será exigida apresentação do PLANO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO (impresso próprio da Central de Estágios – Anexo III), onde o estagiário registrará: a qualificação da Empresa Concedente, a identificação do Arquiteto supervisor da Empresa Concedente, a carga horária diária e a relação de atividades que serão realizadas na Empresa Concedente. Este documento será analisado pelo Professor Orientador de Estágio, em conformidade com a linha de formação profissional do Estagiário em consonância com as técnicas ministradas nos curso ARQUITETURA E URBANISMO. Para regularizar tal situação o aluno está sujeito à apresentação de documentos específicos definidos no item 4.14, alínea “A”. A existência de vínculo empregatício entre o estudante e a UNIDADE CONCEDENTE pode configurar ESTÁGIO (TVE), mesmo que o trabalho ocorra independentemente dessa finalidade. Para regularizar tal situação, o aluno está sujeito a apresentação de Declaração da Empresa sobre as atividades desenvolvidas pelo aluno que mantém com o mesmo vínculo empregatício, sujeita a aprovação do Supervisor de Estágios A apresentação do RELATÓRIO DE ESTÁGIO deverá ser feita de acordo com cronograma fixado anualmente pela CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU. A partir do início do ano letivo, terão início as atividades do Estágio Supervisionado para os alunos matriculados na última série do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Todos os TVE serão considerados a partir do início do ano letivo, mesmo que o aluno se atrase para encaminhá-lo. Nos casos de Estágio Propriamente Dito o início do Estágio será a partir do encaminhamento do estagiário. Os alunos que não apresentarem o Relatório de Estágio nas datas programadas, serão considerados reprovados na última série, perdendo o direito de receber o seu respectivo Certificado de Conclusão do Curso, de colar Grau e, obviamente, não receberão o DIPLOMA registrado no Ministério da Educação. Conforme Deliberação nº 20/81, do Conselho de Ensino e Pesquisa da UNITAU, o aluno que concluir todas as disciplinas do Curso, exceto o Estágio Supervisionado, deverá matricular-se no ano seguinte para fazê-lo, ficando obrigado, também, a cursar as novas disciplinas do Currículo, que por ventura estejam em implantação. O período de Estágio (compreendendo um total de 204 horas, limitando-se a no máximo 6 horas por dia ) deverá ser cumprido integralmente de forma ininterrupta última serie do Curso de Arquitetura e Urbanismo. As horas de Estágio realizadas durante um ano letivo não terão validade para o próximo, se o aluno deixar de entregar, dentro do prazo, o respectivo Relatório de Estágio. Uma vez cumpridas todas as etapas do Estágio Supervisionado, a documentação do mesmo ficará arquivada na CENTRAL DE ESTÁGIOS. Mediante a apresentação do DIPLOMA REGISTRADO, o aluno poderá retirar o seu Relatório junto à CENTRAL. Após 5 (cinco) anos da data de entrega, o Relatório não retirado será incinerado. O aluno poderá cumprir o estágio de 2 (duas) maneiras: ESTÁGIO PROPRIAMENTE DITO mediante apresentação dos seguintes documentos fornecidos pela CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU: Ficha de CADASTRAMENTO do ESTAGIÁRIO, preenchida pelos alunos das últimas séries ; Convênio celebrado entre a UNITAU e a UNIDADE CONCEDENTE e assinado pelo Reitor (quando a Organização não for conveniada), preenchido em 2 vias; Termo de Compromisso celebrado entre a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da CENTRAL DE ESTÁGIOS, preenchido em 3 vias; Plano de Atividade de Estágio assinado pela UNIDADE CONCEDENTE, sujeita a aprovação do Professor Orientador de Estágio; TRABALHO VÁLIDO COMO ESTÁGIO – TVE: mediante apresentação dos seguintes documentos fornecidos pela CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU: Ficha de Cadastramento do Estagiário, preenchida pelos alunos da últimas série; Declaração da Empresa sobre as atividades desenvolvidas pelo aluno que mantém com a mesma vínculo empregatício, sujeita a aprovação do Professor Orientador de Estágio; O aluno proprietário de Empresas deverá apresentar a DECLARAÇÃO conforme modelo fornecido pela CENTRAL DE ESTÁGIOS, devendo a mesma ser assinada pelo CONTADOR DA EMPRESA ou por um dos SÓCIOS. Ficará a critério do Professor Orientador de Estágio aceitar ou não os trabalhos desenvolvidos pelo aluno, de acordo com as técnicas transmitidas nos cursos correspondentes. CAMPOS DE ATUAÇÃO As UNIDADES CONCEDENTES, ou simplesmente Organizações, são objetivo mestre das ciências ligadas ao domínio da Arquitetura e Urbanismo, desde que congreguem o trabalho humano com o intuito de produção, comercialização de bens, prestação de serviços e pesquisa. O ESTÁGIO em Arquitetura e Urbanismo, abrange basicamente técnicas incluídas nas disciplinas pertinentes ao Curso. ABORDAGEM DO ESTÁGIO O Relatório de Estágio deverá estar voltado para os processos administrativos e técnicas estudadas durante o Curso e refletir a capacidade profissional potencial do estudante de Arquitetura e Urbanismo, conforme itens 1, 2, 3 e 5.2. O aluno fará a opção de escolha ou receberá auxílio do Professor Orientador de Estágio, para optar por uma das 2 (duas) abordagens que deverá ter o seu RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTUDO é a apresentação do conhecimento adquirido durante o estágio. TREINAMENTO TÉCNICO ESPECÍFICO: é a investigação e estudo, minucioso e sistemático, com o fim de descobrir ou estabelecer, fatos ou princípios relativos a um campo qualquer do conhecimento. É a abordagem na qual o aluno procura produzir conhecimento, trazendo informações sobre dados por ele coletados em Empresas ou Entidades de Ensino e elaborados para permitir ilustrar ou justificar teses desenvolvidas em classe. No desenvolvimento da pesquisa, recomendamos a leitura que segue: GIL, Antônio Carlos – Como Elaborar Projetos de Pesquisa, São Paulo – Editora Atlas – 1991; RUDIO, Franz Vitor – Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica, São Paulo – Editora Vozes – 1988; RELATÓRIO DE ESTÁGIO O Estágio deve ser consolidado em um RELATÓRIO a ser entregue, em uma via original, ao Professor Orientador de Estágio, conforme cronograma de entrega fixado pelo mesmo, devendo ser individual, não se permitindo o trabalho em grupo. O Relatório deve ser claro, direto, inteligível, sem expressões obscuras, prolixas ou de sentido ambíguo. O Relatório deve ser apresentado em uma via original, processado em microcomputador, não se aceitando cópia ou xerocópia; O Relatório deve ser condicionado em uma pasta tipo trilho, que permite a utilização de grampos, não deve ser usada garra e sacos plásticos e a capa deve ser de plástico transparente. Diagramação do Relatório: Papel a ser usado Cor: branca Formato: A4 (210 mm x 297 mm) Digitação Fonte: Times New Roman Tamanho: texto 12, títulos 14. Margens: as margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificativo, dentro dos limites padronizados, de forma que a margem direita fique reta no sentido vertical (ver Figuras 1 e 2). Impressão: em uma só face da folha. Paginação: Numerar, consecutivamente, com algarismos arábicos, todas as folhas textuais e pós textuais do trabalho, a saber, do início (capítulo ou seção 1) até o final do mesmo. Os números de identificação das folhas devem ser colocados no canto superior direito, a 3,5 cm da borda do papel, obedecendo à margem direita (ver Figura 1 e 2). Ilustrações: figuras, mapas, tabelas: deverão vir de preferência imediatamente após o parágrafo em que foi feito a citação ou na página imediatamente posterior, devendo o título ser centralizado na base da figura, iniciando-se com a abreviatura “Fig.”, seguida de um espaço, após o qual escreve seu número contado seqüencialmente no capítulo ou apêndice respectivo. A montagem do RELATÓRIO deve obedecer a seguinte ordem: ATESTADO DA EMPRESA, (folha solta). SUGESTÕES AO MODELO DE ESTÁGIO: contendo sugestões sobre o Estágio realizado, sobre o atendimento dado pela Central e pelo Professor Orientador de Estágio, deverá conter no seu início: Curso de Arquitetura e Urbanismo e Data, não sendo necessário assinar (folha solta). FOLHA DE ROSTO: todo os seus campos devem ser processados no computador. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E RELATÓRIO FOLHA DE FREQUENCIA: devem ser rubricadas pelo Supervisor do Estágio da Unidade Concedente. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO preenchida pela Empresa. ÍNDICE – contém os itens do relatório e respectivas páginas INTRODUÇÃO - será sub-dividida em 2 (duas) partes como segue: CAPÍTULO I Descrever neste capítulo o resumo do relatório, no mínimo em 20 (vinte) linhas, ressaltando as partes importantes das atividades exercidas (principal e secundária). CAPÍTULO II Descrição da empresa onde estagiou, no máximo em 10 (dez) páginas. Organização (razão social da Empresa) e/ou Unidade Concedente; Nome, endereço completo, CEP, CGC e Inscrição Estadual; Ramo e a data de início de atividade; Principal produto ou serviços; Número de empregados; quantidade de arquitetos, engenheiros, técnicos, outros elementos da área técnica. Descrição do local de trabalho; qualificação do pessoal, equipamentos, instrumentos, recursos técnicos, etc.. Demais dados da empresa que sejam necessários para fundamentar o relatório. Após a elaboração dos itens acima, caso o aluno queira acrescentar alguns prospectos explicativos sobre a empresa, poderá fazê-lo após a Conclusão do Relatório, na parte referente a Anexos (ver alínea “l” deste item). CONTEÚDO TÉCNICO – terá uma das 3 (três) abordagens abaixo: (ESTUDO, PESQUISA OU PROJETO) e será sub-dividida em 2 (duas) partes como segue(CAPÍTULO III e CAPÍTULO IV): CAPÍTULO III – ATIVIDADE PRINCIPAL EXERCIDA Escolher a atividade que mais lhe interessou e motivou, descrevendo-a no máximo em 10 (dez) páginas, apresentando no mínimo os seguintes itens Quantidade de horas dispendidas Objetivo da atividade Descrição da atividade Ferramentas, instrumentos, matérias utilizados, etc. Conclusão e /ou resultados Citar os anexos no corpo dos textos descritos. CAPÍTULO IV – ATIVIDADE SECUNDÁRIA EXERCIDA Escolher entre as outras atividades exercidas, uma secundária que lhe interessou e motivou, descrevendo-a no mínimo em 5 (cinco) páginas, apresentando no mínimo os seguintes itens Quantidade de horas dispendidas Objetivo da atividade Descrição da atividade Ferramentas, instrumentos, matérias utilizados, etc Conclusão e /ou resultados Citar os anexos no corpo dos textos descritos. ESTUDO. Introdução ou localização do(s) assunto(s) técnico(s), com um breve histórico e objetivo; Referência(s) técnica(s) ou acadêmica(s), seja(m) bibliográfica(s) ou seja(m) identificada(s) com técnicas estudadas na(s) disciplina(s) correlata(s); Descrição(ões) pormenorizada(s) do(s) Sistema(s) ou Rotina(s) Administrativa(s), políticas e procedimentos adotados, inerentes ao Estudo em questão, inclusive descrição das máquinas, pessoas, e outros. Para cada uma das Rotinas apresentadas deve ser elaborados um fluxograma com a definição dos procedimentos básicos, políticas e normas operacionais. Descrição das máquinas e equipamentos utilizados. Elaboração de desenhos, manuais, gráficos, tabelas, etc., que facilitem a compreensão. PESQUISA. Título da pesquisa Objetivo a ser alcançado Metodologia da Pesquisa e Sua Justificativa Apresentação dos Dados Coletados: através de quadros estatísticos, comentários, gráficos e outros. Elaboração e Interpretação dos Dados: apontado a utilidade e prática dos mesmos, comentar os reflexos que os dados coletados podem provocar em outras áreas e dar sugestões decorrentes da interpretação destes dados. PROJETO. Título do projeto ou da atividade afim Objetivo do projeto ou da atividade afim Localização de Falhas ou Problemas: comentar e demonstrar através de desenhos, gráficos, etc.; Desenvolvimento Vantagens a serem alcançadas (custo, tempo, melhorias, etc.) CAPÍTULO V – será apresentado como segue: AUTO-AVALIAÇÃO: o Estagiário deve fazer uma avaliação do seu aproveitamento durante e ao final do Estágio. CONCLUSÃO: apresentar as conclusões finais sobre as atividades desenvolvidas, como se desenrolaram, as dificuldades encontradas durante o Estágio, etc. Ao final da conclusão, datar e assinar o relatório, colocando número de telefone, endereço e número do RG. CAPÍTULO VI – será apresentado como segue: ANEXOS: anexar ao Relatório todo material: impressos, modelos de formulários, desenhos, mapas, manuais, fotos, gráficos, etc. que por ventura estejam ligados a introdução (h) ou ao Conteúdo Técnico (i). BIBLIOGRAFIA: Mencionar todo o material bibliográfico utilizado durante o estágio e na elaboração do Relatório, inclusive o de uso interno da Empresa onde foi feito o Estágio, de acordo com a norma ABTN. OBSERVAÇÃO: AS DUAS PRIMEIRAS FOLHAS MOSTRADAS NA ORIENTAÇÃO PARA MONTAGEM DO RELATÓRIO DEVERÃO SER ENTREGUES SOLTAS. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO: O Relatório será analisado e avaliado pelo Professor Orientador de Estágio, de acordo com as datas do protocolo. O critério para avaliação deve ter como base o currículo estabelecido no projeto pedagógico do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, os programas das disciplinas do curso, assim como as atividades exercidas pelo aluno no estágio supervisionado. Será emitido um dos seguintes pareceres: SUFICIENTE: Conceitos: E – Excelente MB – Muito Bom B – Bom R – Regular INSUFICIENTE: DEFINITIVO – REPROVAÇÃO (Novo Estágio) PROVISÓRIO – Mediante entrevista com o Supervisor de ESTÁGIO, o Estagiário deverá refazer ou completar o RELATÓRIO. Exemplo: RELATÓRIO INCOMPLETO Sem conclusões, etc.; RELATÓRIO apresentado em XEROX; RELATÓRIO com abordagem errada (ESTUDO/PESQUISA ou PROJETOS); RELATÓRIO mal apresentado. O conceito final do ESTÁGIO será o somatório da avaliação do RELATÓRIO e da AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO feita pela ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES: São atribuições permanentes do SUPERVISOR GERAL DA CENTRAL DE ESTÁGIOS, dentre outras: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar as atividades da Central, envolvendo: Assessorando aos Órgãos Superiores da UNITAU sobre política, normas, critérios e condições relacionadas ao estágio de complementação educacional, obrigatório, bem como ao Estágio de enriquecimento curricular, facultativo; Cadastramento de estagiários e seu encaminhamento às empresas, através de ofício; Registro e controle dos estagiários iniciados; Entrevistas com estagiários durante o Estágio, orientando-os sobre o estágio ou resolvendo problemas apresentados; Registro dos resultados da avaliação, bem como encaminhamento aos Departamentos e Secretaria Geral dos documentos relativos à colação de Grau e registro do Diploma; Contatos pessoais com empresas e instituições, ou através de telefonemas e correspondência, para lavratura de Convênio, levantamento de vagas e programação de estágios; Preparo de expedientes relativos a Convênios sobre o estágio, obrigatórios por lei, firmados entre a UNITAU e Empresas e/ou Instituições, e encaminhamento dos mesmos para assinatura do Reitor; Assinatura, como interveniente e representando a UNITAU, em Termos de Compromisso, obrigatórios também por lei, firmados pela Empresa e o Estagiário; Registro, controle e divulgação, junto aos Departamentos, das vagas de estágio oferecidas pelas Empresas e Instituições; Transmissão de instruções ao Professor Orientador de Estágio em reuniões e contatos pessoais, bem como supervisão permanente dos trabalhos por eles desenvolvidos; Contato permanente com a Chefia dos Departamentos, visando o controle da execução do plano traçado para a área do Estágio. São atribuições do PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO: Orientar os alunos da última série dos Curso de Arquitetura e Urbanismo sobre as atividades do ESTÁGIO SUPERVISIONADO, informando-os também a respeito do cronograma fixado pela CENTRAL DE ESTÁGIOS da UNITAU; Providenciar o cadastramento de todos os alunos da última série séries dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo junto à CENTRAL DE ESTÁGIOS, mediante FICHA DE CADASTRO; CLASSIFICAR O TIPO DE ESTÁGIO a ser desenvolvido pelo aluno, isto é, “ESTÁGIO”ou“TVE” ”, na ficha de Cadastro de cada aluno; Organizar reuniões periódicas com os alunos representantes de classe da últimas série do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Professores e Chefe de Departamento, com objetivo de aperfeiçoar os procedimentos e políticas referentes ao Estágio Supervisionado; Sugerir a atualização do presente Regulamento de Estágio Supervisionado, quando necessária; Providenciar a distribuição do Regulamento aos alunos da última série do Curso de Arquitetura e Urbanismo; Orientar os Estagiários a respeito da elaboração do RELATÓRIO DE ESTÁGIO; Assinar, carimbar e devolver os documentos designados pela CENTRAL DE ESTÁGIOS; Executar as demais tarefas inerentes à Supervisão de Estágios do Curso de Arquitetura e Urbanismo. RESPONSÁVEIS, ENDEREÇOS E PLANTÕES: CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU: SUPERVISOR GERAL: Prof. Dr Edison Tibagy Dias C. Almeida ENDEREÇO: Av. Nove de Julho nº 183 HORÁRIO: de Segunda a Sexta-feira das 8h às 12h, das 14h às 16h e das 18h às 21h ORIENTADOR DE ESTÁGIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: Professor e respectivos dias de orientação: Prof. Ms Luiz Roberto Mazzeo Machado: 3ª feiras / 4ª feiras / 5ª feiras Local de atendimento: Departamento de Arquitetura Endereço: Praça Felix Guisard nº 120 Tel.: 3625-4183 ANEXO D – Regulamento de Atividades Complementares Regulamentação do Aproveitamento de Atividades Complementares no Currículo seriado anual do Curso de Arquitetura Urbanismo- 2013 Art. 1° As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do acadêmico e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, as quais serão reconhecidas mediante processo de avaliação. Art. 2° As atividades complementares têm como objetivo estimular a participação do aluno em experiências diversificadas que contribuem para a sua formação profissional por meio do desenvolvimento de condutas e atividades com responsabilidade técnica, científica, cultural, ambiental e social. Art. 3° As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação, devendo ser estabelecidas e realizadas ao longo do curso, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, atentando para que as ações não se confundam com estágio supervisionado. Art. 4° As atividades complementares serão avaliadas conforme os critérios dispostos abaixo: Atividade Horas a serem atribuídas Até 4h em Taubaté Visita a exposições (se aluno for o expositor a carga horária x2) Até 8h no Vale do Paraíba Até 15h nas demais localidades do Estado de São Paulo Até 25h nos demais Estados do país Até 50h no exterior Participação em eventos (congressos, encontros, palestras etc.) (se aluno Carga horária do evento como expositor a carga horária x3) Visitas técnicas Até 20 h Publicações científicas 102 h Iniciação Científica 102 h Acompanhamento de obra Até 60 h Acompanhamento de projeto Até 30 h Cursos e workshops em geral, inclusive disciplinas complementares cursadas em outro departamento (se aluno como Até a carga horária do curso ou disciplina ministrante a carga horária x3) Viagens pedagógicas Até 24h por dia na cidade visitada Atividades de extensão Até a carga horária da atividade Monitoria em disciplina Até a carga horária da disciplina x3 Parágrafo 1° Todas as atividades exigem apresentação de relatório e anuência expressa do Professor responsável pela atividade, Parágrafo 2° Todas as atividades realizadas fora do Departamento de Arquitetura deverão trazer documento de comprovação devidamente assinado ou com reconhecida declaração do responsável. Art. 5° As atividades complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Taubaté serão reconhecidos somente quando aprovadas pelo Conselho do Departamento de Arquitetura. Não serão consideradas as atividades realizadas antes do ingresso no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade. Art. 6° A avaliação das atividades complementares caberá ao Professor da Disciplina de Atividades Complementares, observando os critérios dispostos no Artigo 4º e seus parágrafos, aprovados pelo Conselho do Departamento. Art. 7° O registro no histórico escolar será feito pela coordenadoria de controle acadêmico mediante processo individualizado, promovido no decorrer do curso para integralizar a totalidade da carga horária. Constará, no histórico escolar, o registro das atividades complementares, em carga horária. Art. 8° O prazo de entrega dos relatórios das atividades desenvolvidas está estabelecido em três etapas: até 26 de maio para as atividades desenvolvidas até esta data, até 02 de outubro para as atividades desenvolvidas de 26 de maio até esta data e até 06 de novembro para as atividades desenvolvidas de 02 de outubro até esta data. Art. 9° As cargas horárias excedentes ou que não tenham atingido o mínimo exigido na série, não serão consideradas no próximo ano letivo. Art. 10° A estrutura inserida no currículo do Curso de Arquitetura e Urbanismo obedece à seguinte nomenclatura, seriação e carga horária: Quadro Estrutura: Seriação e Carga Horária ª série ª série Atividades Atividades Complementares I Complementares II 02 horas 02 horas ª série ª série ª série Atividades Atividades Atividades Complementares Complementares Complementares III IV V 02 horas 02 horas 02 horas ANEXO E – Deliberação Referente ao Rendimento Escolar DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 282/2013 Dispõe sobre a verificação do rendimento escolar nos cursos de graduação, em REGIME SERIADO ANUAL, para o ano letivo de 2014. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº PRG-039/2013, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação: Art. 1º A verificação do rendimento escolar deverá ser realizada somente para os alunos regularmente matriculados, por disciplina, abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e aproveitamento, exigindo-se a frequência mínima obrigatória de 75% (setenta e cinco por cento), sendo vedado o abono de falta, com exceção dos casos previstos em legislação superior. Art. 2º O processo de verificação do aprendizado do aluno deverá contemplar, em cada semestre letivo, no mínimo três instrumentos de avaliação, sendo um deles, obrigatoriamente, um instrumento principal, individual, conforme cronograma elaborado pela Diretoria da Unidade de Ensino, e, no mínimo, mais dois instrumentos parciais, definidos pelo professor em conformidade com os objetivos e conteúdos da disciplina, e, ao final do processo, se for o caso, uma avaliação suplementar por disciplina. Parágrafo único. A verificação do aprendizado em atividades relativas a Estágios Básicos, Estágios Profissionalizantes, Trabalhos de Conclusão de Curso e similares, Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e, ainda, em disciplinas de Projetos, Oficinas, Escritório e Laboratório Jurídico e Práticas Clínicas deverá seguir regulamento próprio, proposto pela Unidade de Ensino e aprovado por Portaria da Próreitoria de Graduação que, se necessário, ouvirá o Conselho de Ensino e Pesquisa. Art. 3º Os critérios e os instrumentos de avaliação exigidos ao longo do período letivo, deverão obrigatoriamente constar do Plano de Ensino de cada disciplina, a saber: I – instrumento principal, valendo 6,0 (seis) pontos, e o conjunto dos instrumentos parciais, valendo 4,0 (quatro) pontos; II – o instrumento principal de avaliação poderá contemplar prova oficial e/ou relatório de projeto ou de produto desenvolvido ao longo do semestre; III – o conjunto dos instrumentos parciais de avaliação deverá contemplar atividades que estimulem a criatividade, o senso de responsabilidade e o espírito de cooperação entre os alunos, podendo ser constituído por exercícios e seminários em sala de aula, relatórios de atividades práticas, de biblioteca, de laboratório ou de campo, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino ou outras estratégias definidas pelo professor; IV – os instrumentos de avaliação propostos pelo professor, com seus respectivos critérios de pontuação, deverão constar do Plano de Ensino de cada disciplina e, após análise pelo coordenador do curso ou pelo Diretor da Unidade de Ensino, ser submetido à apreciação do Conselho da Unidade de Ensino; V – os Planos de Ensino deverão ser apresentados aos alunos, no início do ano letivo, pelos professores responsáveis por cada disciplina, e reapresentados pelo menos mais uma vez ao longo do ano letivo, para se avaliar o cumprimento de metas e objetivos. § 1º Nos casos em que o instrumento principal for prova oficial, a prova poderá ser teórica, teórico-prática ou prática na dependência da característica de cada disciplina. § 2º O aluno que deixar de realizar provas oficiais, quando for esta a estratégia de avaliação para o instrumento principal, ou que desejar melhorar a nota obtida na prova, poderá requerer à Diretoria da Unidade de Ensino a realização de uma avaliação substitutiva, por disciplina e por semestre. § 3º Nos casos em que o instrumento principal de avaliação não for prova oficial, o aluno também terá direito a realizar avaliação substitutiva. § 4º Os pedidos a que se refere o § 1º deste artigo deverão ser protocolados até o último dia do período reservado para a devolutiva aos alunos referente instrumento principal de avaliação, acompanhados do comprovante de recolhimento da taxa correspondente. § 5º Não serão considerados os pedidos que não atenderem às prescrições do parágrafo anterior. § 6º Nas avaliações substitutivas, poderá ser considerada toda a matéria acumulativamente ministrada até a data de sua realização, podendo ser realizadas mais de uma por dia, em horário não coincidente, e serão observadas as mesmas normas que regulam as provas oficiais realizadas semestralmente. § 7º As datas e horários para realização do instrumento principal de avaliação e/ou avaliações substitutivas deverão ser divulgados com antecedência mínima de 08 (oito) dias e, qualquer alteração, com antecedência de 72 (setenta e duas) horas. § 8º Caberá exclusivamente à Diretoria da Unidade de Ensino, de acordo com os professores das disciplinas, a marcação de provas oficiais e/ou substitutivas, de maneira a propiciar o integral cumprimento dos planos de ensino. § 9º As datas e prazos relativos às provas poderão ser alterados somente com autorização expressa do Diretor da Unidade de Ensino, após apreciação de solicitação fundamentada do professor responsável pela disciplina, ouvidos os alunos. § 10. As datas para realização, apresentação e entrega dos instrumentos parciais de avaliação serão definidas pelo professor no cronograma de aulas, a ser publicado no início do ano letivo, devendo-se respeitar o prazo máximo para lançamento das notas no sistema, conforme cronograma institucional. § 11. O aluno em tratamento excepcional, nos casos previstos na legislação pertinente, terá direito a realizar avaliação substitutiva de instrumento parcial, desde que apresente requerimento à Diretoria da Unidade de Ensino. § 12. O prazo para realização da avaliação de que trata o § 11 deste artigo deverá ser de, no máximo, 8 (oito) dias após retorno do aluno e imediata definição da atividade pelo professor. Art. 4º Para os portadores de deficiência, as provas deverão ser adaptadas conforme suas necessidades. Art. 5º As disciplinas cumpridas em caráter de tutoria obedecerão aos mesmos critérios de avaliação das disciplinas cursadas em caráter regular, e o processo de avaliação deverá ser conduzido pelo professor tutor. Art. 6º O Calendário Escolar definirá os períodos para a realização das diferentes fases do processo de avaliação do aprendizado. Art. 7º Durante o período de realização das atividades referentes ao instrumento principal de avaliação, mesmo que concluídos os conteúdos programáticos das disciplinas, os professores deverão ficar à disposição da Unidade de Ensino, podendo as atividades escolares se restringir à correção das provas e à devolutiva aos alunos do processo de avaliação. Art. 8º As notas do instrumento principal de avaliação serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0 (seis), considerando-se a primeira casa decimal, sem arredondamento, e a essa nota serão acrescidos pontos, até 4,0 (quatro), obtidos pelo aluno em pelo menos dois instrumentos parciais de avaliação, compondo-se, assim, a nota semestral, que poderá variar de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. § 1º O professor deverá inserir as notas de cada fase do processo de avaliação no sistema informatizado institucional, respeitando os prazos estabelecidos no Calendário Escolar e, ainda, no caso do instrumento principal de avaliação e de sua substitutiva, entregar os documentos comprobatórios dessas avaliações com a respectiva ata na Secretaria da Unidade de Ensino. § 2º Após a realização das provas substitutivas, o professor cuidará de fazer as alterações necessárias no sistema informatizado, observando que a nota da prova substitutiva será considerada somente se for maior que a obtida pelo aluno na prova oficial. Art. 9º Caberá ao professor zelar pela ordem durante as avaliações. § 1º Iniciada a avaliação, nenhum aluno poderá se ausentar da sala de provas sem a ordem do professor e sem assinar a lista de presença. § 2º Se, apesar das providências, ocorrer o fato descrito no parágrafo anterior, o professor deverá fazer a competente observação na Ata da Avaliação, atribuir presença ao aluno e nota zero, por abandono da avaliação, e o aluno, não terá direito a prova substitutiva. § 3º O professor deverá impedir a utilização de recursos ilícitos e, caso isso ocorra, registrar o fato na ata da avaliação, atribuindo ao aluno, obrigatoriamente, nota 0,0 (zero), e o aluno não terá direito a prova substitutiva. § 4º O professor deverá comunicar o fato ao Diretor da Unidade de Ensino, que informará oficialmente a Pró-reitoria Estudantil, para que sejam tomadas as devidas providências, conforme Regimento Geral. § 5º Não será permitida a aplicação de qualquer avaliação por pessoal estranho ao corpo docente da Universidade de Taubaté. Art. 10. O aluno terá direito a devolutiva de todas as fases de avaliação do aprendizado. § 1º Caberá ao professor apresentar e discutir com os alunos o resultado das avaliações, em dia e horário previamente estabelecidos. § 2º Caso ocorra erro de digitação de nota, o professor deverá providenciar a imediata retificação, sem ônus para o aluno. § 3º Em se tratando de erro na soma das notas parceladas atribuídas às questões ou na falta de correção de alguma questão da prova escrita, o próprio professor fará imediatamente a correção, rubricando a própria prova, sem ônus para o aluno. § 4º A correção de que trata o parágrafo anterior deverá ser efetuada antes do fechamento do sistema, conforme data estabelecida no Calendário Escolar. Art. 11. O aluno que desejar revisão do resultado de avaliações, exceto dos instrumentos parciais, deverá: I – requerer no prazo de três dias úteis após a publicação da nota; II – justificar o pedido, para que o professor possa fundamentar seu parecer; III – recolher a taxa correspondente, juntando ao requerimento o respectivo recibo. § 1º Agendada a revisão e autuado o processo, o professor deverá manifestar-se por escrito, justificando a sua decisão no prazo de 02 (dois) dias úteis após o recebimento da notificação protocolada. § 2º Da decisão do professor caberá recurso pelo aluno ao Diretor da Unidade de Ensino, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a partir da ciência do interessado. § 3º O reexame em grau de recurso será realizado por banca constituída por 03 (três) professores da área, especialmente designada pela Diretoria da Unidade de Ensino, da qual fará parte o professor da disciplina, com previsão de data e hora, sendo permitida a presença do aluno, se ele assim o desejar. § 4º Os demais professores da banca deverão possuir conhecimento específico da disciplina em questão. § 5º As provas serão destruídas 06 (seis) meses após decorrido o prazo administrativo para recurso do aluno. § 6º O aluno, ao tomar ciência do resultado da revisão da prova ou recurso, deverá informar que tem conhecimento do exposto no § 5º e, se assim o desejar, solicitar cópia do processo, justificando esse pedido. Art. 12. Nos termos das disposições regimentais, considera-se aprovado o aluno que, em cada disciplina, obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total da disciplina e “aproveitamento anual” mínimo de 6,0 (seis) pontos. Parágrafo único. Entende-se por aproveitamento anual a média aritmética das 02 (duas) notas semestrais, que será conferida na escala de zero (0,0) a dez (10,0), até a primeira casa decimal, sem arredondamento. Art. 13. O aluno que obtiver “aproveitamento anual” inferior a 6,0 (seis) pontos e igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e tiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), terá direito a “avaliação suplementar”. § 1º A avaliação suplementar será constituída de uma prova graduada de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. § 2º Será considerado “aprovado” o aluno que obtiver “média final” mínima de 5,0 (cinco) pontos. § 3º A “média final” será o resultado da média aritmética entre o “aproveitamento anual” e a nota da “avaliação suplementar”. § 4º Não haverá prova substitutiva da “avaliação suplementar”. Art. 14. Em se tratando de disciplina semestral, será observado na íntegra o disposto nesta Deliberação, ressalvando-se o prescrito neste artigo, com relação à aferição do aproveitamento, que será feito: I – pela realização de 1 (uma) prova oficial, individual, obrigatória, marcada pela Diretoria da Unidade de Ensino, associada aos instrumentos parciais, ao longo do período letivo; II – pela realização de 1 (uma) prova substitutiva. Parágrafo único. A média final da disciplina semestral será o resultado do aproveitamento semestral. Art. 15. Os casos omissos serão resolvidos, ou pela Pró-reitoria de Graduação, ou pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, conforme o caso. Art. 16. Revogam-se as disposições em contrário. Art. 17. A presente Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. SALA DOS CONSELHOS CENTRAIS da Universidade de Taubaté, em sessão plenária extraordinária de 17 de dezembro de 2013. JOSÉ RUI CAMARGO REITOR Publicada na SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS CENTRAIS da Universidade de Taubaté, aos 20 de dezembro de 2013. Rosana Maria de Moura Pereira SECRETÁRIA