UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ARQUITETURA E URBANISMO Manaus – Amazonas UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Márcia Perales Mendes Silva Reitora Hedinaldo Narciso Lima Vice-Reitor Rosana Cristina Pereira Parente Pró-Reitora de Ensino de Graduação Francisco Adilson dos Santos Hara Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação Selma Suely Baçal de Oliveira Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda Pró-Reitor de Extensão e Interiorização Valdelário Farias Cordeiro Pró-Reitor de Administração Francisco Benedito Gaspar de Melo Pró-Reitor para Assuntos Comunitários Cícero Augusto Mota Cavalcante Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Maria do Perpétuo Socorro Chaves Pró-Reitora de Inovação Tecnológica 2 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA Prof. Dr. José de Castro Correia Diretor Prof. Msc. José Carlos Bonetti Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo Assist. Adm. Luiz Gonzaga de Souza Secretário Assist. Adm. Maria Dorotéia Bentes Carneiro Apoio Administrativo Aux. Adm. Luiza Maristela de Souza Oliva Coordenadora Administrativa MEMBROS DA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Prof. Msc. José Carlos Bonetti Prof. Msc. Antônio Carlos Rodrigues Silva Prof. Msc. Helder Amori 3 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA SUMÁRIO Apresentação .............................................................................................................................. 6 1. MARCO REFERENCIAL ............................................................................................................. 7 1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 7 1.1.1 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimento ................................ 7 1.1.2 Formação Acadêmica ..................................................................................................... 7 1.1.3.Campos de Atuação Profissional .................................................................................... 8 1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão ........................................................................... 8 1.1.5 Perfil do Profissional a ser Formado .............................................................................. 9 1.1.6 Competências Gerais/Habilidades/Atitudes e valores .................................................. 9 1.1.7. Objetivos do curso....................................................................................................... 11 1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................. 11 1.2.1. Titulação ...................................................................................................................... 11 1.2.2 Modalidade .................................................................................................................. 11 1.2.3. Número de vagas oferecidas e funcionamento do curso ........................................... 12 1.3 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 12 1.3.1.Conteúdos Curriculares ................................................................................................ 12 1.3.2. Estrutura Curricular-Periodização ............................................................................... 15 1.3.3 Estágio Supervisionado ................................................................................................ 19 1.3.4 Atividades Complementares ........................................................................................ 19 1.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 19 1.3.6 Ementa das Disciplinas ................................................................................................. 20 1.4 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ........................................................................................ 70 1.4.1 Atividades Pedagógicas ................................................................................................ 70 1.4.1.1 Práticas de Ensino e Aprendizagem ....................................................................... 70 1.4.2 Práticas de Pesquisa e Extensão no Curso de Arquitetura .......................................... 71 1.4.3 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem .................... 71 1.4.4 Atividades Extra-Curriculares ....................................................................................... 72 1.4.5 Estratégias de Comunicação no Ensino Aprendizagem ............................................... 73 1.4.6 Corpo Docente ............................................................................................................. 74 ANEXO I..................................................................................................................................... 75 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................. 75 ANEXO II.................................................................................................................................... 79 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................... 79 ANEXO III................................................................................................................................... 91 REGULAMENTO DO TRABALHO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................. 91 ANEXO IV - LABORATÓRIOS .................................................................................................... 102 ANEXO IV ................................................................................................................................ 125 Quadro de Distribuição de Professores (1/3) ......................................................................... 125 4 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA LISTA DE TABELAS Tabela 1: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação. ............................................ 11 Tabela 2: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionais ........................................................ 12 Tabela 3: Disciplinas – Trabalho de Curso ............................................................................................. 13 Tabela 4: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Gerais .................................................................. 13 Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso ...................................................................... 14 Tabela 6: Disciplinas Optativas.............................................................................................................. 16 Tabela 7: Integralização da Carga horária do Curso.............................................................................. 16 Tabela 8: Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 16 5 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA APRESENTAÇÃO A história da Universidade Federal do Amazonas inicia em 17 de janeiro de 1909, quando se funda a primeira universidade brasileira, a Escola Universitária Livre de Manaós, mais tarde denominada Universidade de Manáos, na Amazônia, enfrentando todas as hostilidades que o amazônida aprendeu a vencer. Essa empreitada, que para muitos parecia temerária e inexeqüível, exigindo grandes sacrifícios de seus fundadores, revelou-se uma iniciativa de sucesso e um exemplo de busca de qualidade de vida para esta localidade, por meio da socialização do conhecimento. A Universidade Federal do Amazonas define sua personalidade acadêmica pelo dinamismo, independência e comprometimento com o desenvolvimento científico e social da Amazônia legal. Esta diretriz levou a um processo de implantação de diversos cursos, em todos os níveis de formação profissional, que acompanhassem o intenso crescimento urbano da capital e do interior do estado do Amazonas. A implantação do curso de Arquitetura e Urbanismo, no ano de 2010 nesta Universidade Federal do Amazonas, adveio de um longo processo, principiado em finais dos anos 80. Deste processo, participou efetivamente o emérito professor desta Instituição de Ensino Superior, Arquiteto Severiano Mario Porto, quando de sua luta pela criação à época, de um curso de Arquitetura nesta Universidade pública, no âmbito da Faculdade de Tecnologia. Sua defesa pela criação de um curso de Arquitetura refletia preocupações contextualizadas. Estas, tanto derivavam de seu olhar sobre as transformações do espaço urbano, dada a implantação neste local, do maior distrito eletro-eletrônico do norte do Brasil, quanto .outras diversas, associadas aos processos de concepção do espaço amazônico transformado pelo homem. A Faculdade de Tecnologia tem considerado o Ensino de Arquitetura e Urbanismo uma necessidade de formação técnica de profissionais e desenvolvimento acadêmico, pertencente a uma tríade, composta também pelos cursos de Engenharia Civil e Design e Expressão Gráfica. 6 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 1. MARCO REFERENCIAL 1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 1.1.1 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimento As ações humanas, reguladas pelas diretivas sociais, culturais, econômicas e ambientais socialmente estabelecidas, vem produzindo, cada vez mais, formas de vivência em comunidades urbanas. As cidades constituem deste modo, uma realidade contextual, recorrente, do agrupamento humano e de suas ações neste. Deste modo, o processo de criação de espaços urbanos organizados, constitui uma atividade inerente às práticas sociais, pois se volta ao pensamento e idealização do espaço habitado, para as mais diversificadas atividades humanas. A atuação do arquiteto, na concepção deste espaço das ações humanas, apresenta como característica, o trabalho inventivo e em simultâneo, racional. A estes, associam-se outros campos do conhecimento, conferindo ao trabalho uma feição multidisciplinar. A arquitetura associa tecnologia construtiva a intencionalidades estéticas, com a finalidade de pensar o habitat humano. O Curso de Arquitetura e Urbanismo obedece em seu projeto pedagógico, os conteúdos necessários à atuação profissional segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, disposto no Parecer CNE/CES nº 112/05, publicado no Diário Oficial da União em 06/06/2005 e o Parecer CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 que trata da diretriz curricular para o curso de Arquitetura e Urbanismo. 1.1.2 Formação Acadêmica A formação do Arquiteto Urbanista egresso da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas valoriza o teor técnico-teórico próprio da disciplina, em associação a leituras sobre a contemporaneidade. Desta relação, busca-se construir raciocínios projetuais culturalmente contextualizados, que pensem dialogicamente, o espaço regional frente o mundo. A busca por uma arquitetura pensada em espaço regional, concebida a partir de sua adequação, em associação a outras realidades contextuais, conduz este curso de Arquitetura para enfoques situados, em diálogo com discussões mundiais. Nesta diretriz, está inclusa a 7 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA problemática regional amazônica e os reflexos dela advindos, sobre a produção arquitetônica na atualidade. Questões como a aplicação de princípios de sustentabilidade ao planejamento da arquitetura e da cidade, a busca por uma linguagem autêntica e universal, a preocupação com a função social da arquitetura e com a qualidade dos espaços por ela produzidos nas cidades, permeiam as disciplinas da grade curricular, de modo a contribuir para a formação de um profissional critico, atento às dinâmicas sócio culturais dos diversos contextos com os quais exercerá sua prática. 1.1.3.Campos de Atuação Profissional O caráter multidisciplinar do curso de Arquitetura e Urbanismo capacita o graduando da UFAM a atividades em diferentes campos da Arquitetura, abrangendo todas as escalas de projeto, desde escala da concepção de objetos até intervenções urbanas. O campo de atuação do egresso de Arquitetura e Urbanismo é diversificado: na iniciativa privada ou instituições públicas, com o desenvolvimento de projetos arquitetônicos, paisagísticos, ou intervenções urbanas, no desenvolvendo de trabalhos técnicos ou na coordenação de equipes multidisciplinares. O arquiteto pode atuar, também, na gerência e fiscalização de obras, com o patrimônio histórico e no planejamento e desenvolvimento urbano, nas três esferas do poder. Com as permanentes transformações contextuais, de valores e expectativas diversas, surgem as demandas do mercado de trabalho do arquiteto. O campo de atuação é amplo, e pode desenvolver-se sob diversas condições: profissional liberal, como funcionário em empresas privadas ou públicas, como empresário ou como consultor autônomo. As suas atividades abrangem desde a concepção de projetos arquitetônicos habitacionais individuais e coletivos, edificações voltadas aos usos comerciais, de serviços, industriais, hospitalares, de lazer. Também contemplam o Planejamento Urbano, os Planos de Mobilidade Urbana, os Planos Urbanísticos estratégicos, além das práticas associadas à execução de obras. Incluem práticas acadêmicas, de docência, ensino e pesquisa. 1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão Segundo a LEI Nº 5.194, de 24/ 12/ 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, Capítulo I - Das Atividades Profissionais, Seção I – Caracterização e Exercício das Profissões, Art 1º, as profissões de Engenheiro, 8 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Arquiteto e Engenheiro - Agrônomo, “ as profissões são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos “: a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massas de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário. 1.1.5 Perfil do Profissional a ser Formado Ao propor este curso, a Instituição objetiva contribuir para a formação de um profissional apto a atuar concomitantemente nas três áreas: Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. O conteúdo de cada disciplina do currículo pleno propiciará ao futuro Arquiteto e Urbanista condições para desenvolver de forma eficaz um trabalho generalista, estando assim, apto a compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos, grupos sociais e comunidades locais. Levará em consideração os aspectos relativos ao regionalismo, relacionadas à concepção, organização e construção do espaço interno e externo, bem como a valorização e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio culturalambiental, utilizando racionalmente os recursos disponíveis. 1.1.6 Competências Gerais/Habilidades/Atitudes e valores Conforme Resolução MEC/ CNE/ CES Nº 6/ 2006, de 17/ 06/ 2010, em seu Art. 5º, o curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer 9 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa; f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra-estrutura urbana; h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas; j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. 10 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 1.1.7. Objetivos do curso Geral Formar o profissional pleno, generalista, competente para compreender e responder às necessidades e demandas de indivíduos, grupos sociais e comunidades, dentro do universo fundamental teórico-técnico da atuação do arquiteto urbanista, na concepção do edifício, do urbano e da paisagem, em meio ambiente específico, a partir de processos multidisciplinares. Específicos • Fortalecer as graduações da Faculdade de Tecnologia da UFAM; • Democratizar o acesso ao ensino superior; • Estimular a participação do futuro egresso nos processos decisórios da constituição do ambiente urbano e rural; • Intensificar a capacidade de análise dos egressos às ações socialmente relevantes para a comunidade, reveladas no espaço habitado; • Promover o esforço contínuo em busca da excelência na capacitação da arquitetura em geral e na consolidação do incentivo às atividades de pesquisa e extensão universitária; • Incentivar a concepção do espaço regional com base nas premissas da sustentabilidade ambiental; • Estimular reflexões e busca por soluções técnico-espaciais contextualizadas em ambiente amazônico; • Fortalecer a articulação da arquitetura como disciplina, com outros campos do conhecimento, em especial das Engenharias e Tecnologias, com vistas ao desenvolvimento da arquitetura adaptada a realidades contextuais. 1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO 1.2.1. Titulação Ao concluir o curso, o egresso receberá o título de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo. 1.2.2 Modalidade Não há desdobramento de modalidade. 11 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 1.2.3. Número de vagas oferecidas e funcionamento do curso São oferecidas no total 50 vagas, sendo 50% (cinqüenta por cento) via Processo Seletivo Contínuo (PSC), com vestibular executado pela Comissão de Vestibular – COMVEST, e 50% via ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), com a possibilidade de ingresso via vestibular extramacro na ocorrência de vagas remanescentes. O curso será ministrado em período semestral, obedecendo à periodização da estrutura curricular vigente para o curso de Arquitetura e Urbanismo, turno vespertino/noturno. O Curso será ministrado em 5 (cinco) anos, podendo ser realizado no mínimo de 10 (dez) semestres letivos e, no máximo, em 16 (dezesseis) semestres letivos. 1.3 MATRIZ CURRICULAR A estrutura curricular é organizada com base nas orientações do Parecer CNE/CES nº 112/05 e Parecer CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 que estabelecem as diretrizes curriculares para o curso de Arquitetura e Urbanismo. Os Conteúdos Curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos (Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação e Conhecimento Profissionais) e Trabalho de Conclusão de Curso. 1.3.1.Conteúdos Curriculares a) Conteúdos de Fundamentação Núcleo de Conhecimento de Fundamentação - Será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Tabela 1: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO EIXO ESTRUTURANTE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA 4.4.0 60 Sociologia Urbana 4.4.0 60 Geografia Urbana 4.4.0 60 DISCIPLINAS Estética e História das Artes Estética e Filosofia da Arte Estudos Sociais e Econômicos 12 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Estudos Ambientais Desenho e Meios de Representação e Expressão Ciências do Ambiente 3.3.0 45 Estudo da Forma I 3.2.1 60 Estudo da Forma II 3.2.1 60 Expressão I - Desenho de Observação 3.2.1 60 Expressão II - Desenho de Arquit. 3.2.1 60 Expressão III - Perspectiva e Sombra 3.2.1 60 4.3.1 34 75 600 Geometria Descritiva TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA b) Conteúdos Profissionais Tabela 2: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionais NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS CRÉDITOS CARGA HORÁRIA 4.4.0 60 4.4.0 60 4.4.0 60 Projeto Arquitetônico I 4.2.2 90 Projeto Arquitetônico II 4.2.2 90 Projeto Arquitetônico III 5.2.3 5.2.3 120 Projeto Arquitetônico V Projeto de Arquitetura, de Projeto Arquitetônico VI Urbanismo e de Paisagismo Projeto Arquitetônico VII 5.2.3 120 5.2.3 120 5.2.3 120 Projeto Arquitetônico VIII 5.2.3 120 Paisagismo I 3.2.1 60 Paisagismo II 3.2.1 60 3.2.1 3.2.1 3.2.1 60 60 60 Planejamento Urbano I 4.2.2 90 e Planejamento Urbano II Planejamento Urbano III 4.2.2 5.2.3 90 120 Planejamento Urbano IV 4.2.2 90 EIXO ESTRUTURANTE DISCIPLINAS Teoria e História da Teoria e História da Arquitetura I Arquitetura, Urbanismo e do Teoria e História da Arquitetura II Paisagismo História da Arquitetura no Brasil Projeto Arquitetônico IV Informática Aplicada Arquitetura e Urbanismo Planejamento Regional Urbano Arquitetura de interiores à Informática na arquitetura I Informática na arquitetura II 120 13 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Materiais de Construção na Arquitetura 3.2.1 60 Técnicas de Construção Civil 4.3.1 75 Hidráulica 4.3.1 75 Sistemas Prediais de Água 4.3.1 75 Instalações Elétricas 3.2.1 60 Noções de Resistência dos Materiais 4.4.0 60 Sistemas Estruturais I 3.3.0 45 Sistemas Estruturais II 3.3.0 45 Sistemas Estruturais III 3.3.0 45 Conforto Ambiental I 3.2.1 60 Conforto Ambiental II 3.2.1 60 Conforto Ambiental III 2.1.1 45 Técnicas Retrospectivas 3.2.1 60 6.5.1 130 105 2640 DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Trabalho de Conclusão de Curso I 4.2.2 90 Trabalho de Conclusão de Curso II TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA 3.2.1 7 60 150 Tecnologia da Construção Sistemas Estruturais Conforto Ambiental Técnicas Retrospectivas Topografia Topografia na Arquitetura TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA c) Trabalho de Curso Tabela 3: Disciplinas – Trabalho de Curso TRABALHO DE CURSO EIXO ESTRUTURANTE Trabalho de Curso d) Núcleo de Conhecimentos Gerais Tabela 4: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Gerais NÚCLEO DE CONHECIMENTOS GERAIS EIXO ESTRUTURANTE FORMAÇÃO GERAL DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Introdução à Profissão de Arquiteto 2.2.0 30 Cálculo I 6.6.0 90 14 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Metodologia do Trabalho Científico 4.4.0 60 Fotografia 3.2.1 60 Ergonomia na Arquitetura 2.1.1 45 Física A 3.2.1 60 Estágio Supervisionado I 3.2.1 60 3.2.1 2.1.1 3.3.0 31 60 45 45 555 Estágio Supervisionado II Legislação e Ética Profissional Bioarquitetura TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA 1.3.2. Estrutura Curricular-Periodização Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA 1º Introdução à Profissão de Arquiteto 2.2.0 30 FTA002 FTA003 IEM011 IHI001 FET024 IHI322 FTD078 Estudo da Forma I Expressão I - Desenho de Observação Cálculo I Estética e Filosofia da Arte Metodologia do Trabalho Cientifico Fotografia Geometria Descritiva 3.2.1 3.2.1 6.6.0 4.4.0 4.4.0 3.2.1 4.3.1 60 60 90 60 60 60 75 29 495 FTA005 Teoria e História da Arquitetura I 4.4.0 60 FTA006 FTA007 FTT011 FTA008 FTA004 Projeto Arquitetônico I Expressão II - Desenho de Arquitetura Topografia Estudo da Forma II Informática na Arquitetura I 4.2.2 3.2.1 6.5.1 3.2.1 3.2.1 90 60 105 60 60 23 435 FTA011 Teoria e História da Arquitetura II 4.4.0 60 FTA009 FTA010 FTH037 IEF005 4.2.2 3.2.1 3.3.0 3.2.1 90 60 45 60 Subtotal 3º CH FTA001 Subtotal 2º CR Projeto Arquitetônico II Expressão III - Perspectiva e Sombra Ciências do Ambiente Física A 15 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA FTA012 Ergonomia na Arquitetura FTA013 Informática na Arquitetura II 2.1.1 3.2.1 45 60 22 420 FTA014 Conforto Ambiental I 3.2.1 60 FTA015 FTC121 FTA016 IHS371 FTA017 5.2.3 4.4.0 4.4.0 4.4.0 3.2.1 120 60 60 60 60 23 420 Subtotal 4º Subtotal Projeto Arquitetônico III Noções de Resistência dos Materiais História da Arquitetura no Brasil Sociologia Urbana Paisagismo I 16 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Continuação da Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso 5º FTA018 Projeto Arquitetônico IV 5.2.3 120 FTA000 FTA020 IHG040 FT029 FTA019 FTC020 Materiais de Construção na Arquitetura Conforto Ambiental II Geografia Urbana Arquitetura de Interiores Paisagismo II Sistemas Estruturais I 3.2.1 3.2.1 4.4.0 3.2.1 3.2.1 3.3.0 60 60 60 60 60 45 24 465 Subtotal 6º FTA022 Projeto Arquitetônico V 5.2.3 120 FTA000 FTA023 FTH015 FTA024 FTA028 Sistemas Estruturais II Conforto Ambiental III Hidráulica Planejamento Urbano I Técnicas Retrospectivas 3.3.0 2.1.1 4.3.1 4.2.2 3.2.1 45 45 75 90 60 21 435 Subtotal 7º FTA025 Projeto Arquitetônico VI 5.2.3 120 FTA000 FTA034 FTH040 FTA000 FTA000 Técnicas de Construção Civil Planejamento Urbano II Sistemas Prediais de Água Bioarquitetura Sistemas Estruturais III 4.3.1 4.2.2 4.3.1 3.3.0 3.3.0 75 90 75 45 45 23 450 Subtotal 8º FTA032 Projeto Arquitetônico VII 5.2.3 120 FTA050 FTA044 FTE042 FTA030 Estágio Supervisionado I Planejamento Urbano III – Desenho Urbano Instalações elétricas Legislação e Ética Profissional 3.2.1 5.2.3 3.2.1 2.1.1 60 120 60 45 18 405 Subtotal 9º FTA051 Trabalho de Conclusão de Curso I 4.2.2 90 FTA060 FTA035 FTA042 Estágio Supervisionado II Planejamento Urbano IV Projeto Arquitetônico VIII 3.2.1 4.2.2 5.2.3 60 90 120 16 360 3.2.1 60 3 60 Subtotal 10º Subtotal FTA061 Trabalho de Conclusão de Curso II 17 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Quadro de Disciplinas Optativas Tabela 6: Disciplinas Optativas Disciplina Créditos Carga Horária Tópicos Especiais em Teoria e História da 3.3.0 Arquitetura Tópicos Especiais em Planejamento Urbano 3.3.0 45 Tópicos Especiais em Processos de Representação 3.3.0 Gráfica, Expressão e Linguagem Tópicos Especiais em Tecnologia 3.3.0 45 Tópicos Especiais em Projetos de Arquitetura 3.3.0 45 Tópicos Especiais em Sustentabilidade do 3.3.0 Ambiente Construído Tópicos Especiais em Estudos das Relações Étnicos 2.2.0 Raciais Português Instrumental 4.4.0 45 Engenharia de Tráfego 4.4.0 60 Língua Brasileira de Sinais B 4.4.0 60 45 45 30 60 Quadro Geral da Integralização do Curso Tabela 7: Integralização da Carga horária do Curso Número de Períodos Créditos por Período Créditos Exigidos Mínimo Máximo Máximo Créd.Obrig. Créd.Opt. 10 15 34 202 6 Carga Horária Exigida. C.H. Opt. C.H. Obrig. 90 3.945 Quadro de Carga horária total do curso Tabela 8: Carga Horária Total do Curso DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA CH em disciplinas Atividades Complementares 4.035 150 CH total do Curso 4.185 18 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 1.3.3 Estágio Supervisionado O estágio curricular supervisionado é um conteúdo curricular obrigatório, constituído de um conjunto de atividades de formação, programadas e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. O estágio supervisionado visa assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso. O regulamento que institui as diretrizes do estágio supervisionado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo está apresentado no Anexo III. 1.3.4 Atividades Complementares As Atividades Complementares são mecanismos de aproveitamento de saberes adquiridos pelo discente ao longo do curso conforme o estabelecido pela Resolução CEG/CONSEPE no 018/2007. Entendem-se como as atividades complementares as acadêmico-científicas desenvolvidas pelos estudantes, e que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à prática profissional do arquiteto e urbanista, reconhecidos de acordo com regulamento específico e computados de acordo com tabela específica que considera a relevância das atividades para a formação e o grau de envolvimento dos alunos. O regulamento de atividades complementares do curso de Arquitetura e Urbanismo está apresentada no Anexo I. 1.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma atividade realizada ao longo dos dois últimos semestres letivos do curso, caracterizando-se por ser voltada à sistematização dos conhecimentos adquiridos, então transpostos criticamente a uma monografia composta por proposta de Projeto Arquitetônico, Urbanístico ou Paisagístico. Possui caráter teórico-prático, deve ser elaborado individualmente, sob a orientação de um professor do Curso. Tem abrangência interdisciplinar e deve exprimir-se em uma proposta projetual. 19 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA O regulamento que institui as diretrizes para o desenvolvimento do Trabalho de Curso está apresentado no Anexo II. 1.3.6 Ementa das Disciplinas 1O PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DE ARQUITETO Créditos: 2.2.0 Carga Horária: 30 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Relações entre Sociedade, Cultura e Arquitetura. Arquitetura e Cidade. Conceitos fundamentais de Arquitetura e Urbanismo: função, técnica, estética. Concepção e uso da Arquitetura. O projeto de arquitetura. O homem e o ambiente físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Lisboa, Edições 70 – Brasil, 1991. SILVA, Elvan. Uma introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre, UFRGS, 2006. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLIN, Silvio. Uma introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro, Uapê, 2002. FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2010. GREGOTTI, Vittorio. Território da Arquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1994. KOWALTOWSKI, Doris K., MOREIRA, Daniel de Carvalho, PETRECHE João R. D. , FABRÍCIO, Márcio M. (orgs). Processo de Projeto em arquitetura – da teoria à tecnologia. São Paulo, Oficina de textos, 2011. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 20 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: ESTUDOS DA FORMA I Créditos:3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Estudos de percepção visual. Princípios compositivos da forma bi e tridimensional. Análise e sintaxe da forma arquitetônica. Processo de criação e representação da intenção plástica em modelos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, Francis D.K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo, Martins Fontes, 2004. MILLS, Criss B. Projetando com Maquetes. Porto Alegre, Bookman, 2007. RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo, Martins Fontes, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKER, Geoffrey. Analisis de La forma. México, Gustavo Gili, 1998. CHING, Francis D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2010. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo, Escrituras, 2003. MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. Porto Alegre Sagra 1992. WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo, Martins Fontes, 1998. DISCIPLINA: EXPRESSÃO I – DESENHO DE OBSERVAÇÃO Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Desenho livre como instrumento de observação das formas naturais e de outras criadas pelo homem. Aplicação de técnicas para leitura, representação e manipulação de objetos arquitetônicos e espaços em variadas escalas de percepção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DERNIE, David. El Dibujo em Arquitectura. São Paulo, Blume, 2010. EDITORIAL ESTAMPA. Desenho Livre para Arquitectos. Lisboa, Estampa, 2009. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre, Bookman, 2011. 21 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHING, Francis D.K. Representação gráfica para desenho e projeto. Gustavo Gili, Barcelona, 2001. DOYLE, Michael E. Desenho a cores. Bookman, Porto Alegre, 2002. HALLAWELL, Plhillip. A mão livre – Linguagem e as Técnicas do desenho. São Paulo, Melhoramentos, 2006. LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, Porto Alegre, 2004. SILVA, Antonio Carlos Rodrigues. Desenho de Vegetação em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, Edgard Blücher, 2009. DISCIPLINA: CÁLCULO I Créditos: 6.6.0 Carga Horária: 90 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Propriedades básicas dos números reais. Funções. Limite e continuidade. Derivada num ponto. Relação entre derivada e crescimento de uma função. Regra da cadeia. Teorema do valor médio. Pontos críticos de funções. Gráfico de funções. Funções inversas. Integração. Teorema fundamental do cálculo. Integrais impróprias. Técnicas de integração. Fórmula de Taylor. Séries. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. LANG, Serge. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. ÁVILA, Geraldo do S. S. Cálculo I; Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 22 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Uma visão diacrônica do pensamento estético e introdução à filosofia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1970. ALFREDO BOSI. Reflexões sobre a Arte. São Paulo, Ática, 2002. BANFI, A. Filosofia da Arte. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1971. BARBOSA, Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo, Ática. BRUGGER, W. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Herder, 1961. CAMARGO, M. Semana de 22. São Paulo, Bom Tempo, 2002. CHIPP, H.B. Teoria da Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1998. COLI. O que é Arte. São Paulo, Brasiliense, 2002. DINO FORMAGGIO. Arte. Lisboa-Portugal. Editora Presença, 1973. DUFRENNE, M. A Estética e a Ciência das Artes. Lisboa-Portugal, Bertrand. DUFRENNE, M. Estética e Filosofia. São Paulo, Perspectiva, 1972. FERREIRA GOULART. Etapas de Arte Contemporânea. Rio de Janeiro, Ravan, 1999. FISCHER, E. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1976. HEGEL. De lo Bollo y Sus Formas. Madrid, Espenha. Espassa-Calpe, 1969. HEGEL. Estética Marxista e Atualidade. Lisboa-Portugal. Guimarães Editores, 1993. KANT. Crítica da faculdade do juízo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1993. LEFEBVRE, H. Contribuicion a La Estetica. Buenos Aires, Argentina, La Playde. LEVI-STRAUSS. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1975. LUCCIE SMITH. Dicionário de Termos de Arte. Lisboa, Dom Quixote, 1990. LUKÁS. Introdução à Estética Marxista. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1970. MALINOWSKI, B. Uma Teoria Científica de Cultura. Rio de Janeiro, Zahar, 1975. MARX E ENGELS. Sobre a Literatura e Artes. Lisboa-Portugal, Estampa, 1974. MAX BENSE. Pequena Estética. São Paulo, Perspectiva, 1975. MORGAN. A Sociedade Primitiva. Lisboa-Portugal, Presença. OMAR CALABRESE, A Linguagem da Arte. Rio de Janeiro, Civil. Brasileira, 1970. OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte, São Paulo, Cultrix, 1990. OSTROWER, F. A Sensibilidade do Intelecto. Rio de Janeiro, Campus, 1998. PIERRE DAIX. Crítica Nova e Arte. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1970. READ, H. O. A Filosoafia da Arte Moderna. Lousa-Portugal, Ulisséia. 23 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA READ, H. O. São Paulo, Ibrasa, 1978. ROSENTAL e IUDIN. Dicionário de Filosofia. Lisboa-Portugal, Editorial Estampa. SCULLY, V.J. Arquitetura Moderna. São Paulo, Cosac &Naif, 2002. VÁRIOS. Estética Marxista e Atualidade. Lisboa-Portugal. Prelo, 1975. DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Orienta quanto a estruturação da confecção de trabalhos acadêmicos e monográficos de maneira cientificamente correta, estruturando uma sistemática do método útil para todas as disciplinas da Grade Curricular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Atlas, 1996. (Clássico). BRUYNE, Paul (et al.) Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.(Clássico) CARVALHO, M.C.M (Org.), Construindo o Saber, Técnicas de Metodologia Científica, Campinas, Papirus, 1988. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1989. (Clássico). GOMIDEZ, Madalena Del Valle, Aprendendo a Estudas, 2ª Ed., Rio de Janeiro, Livro Técnico, 1988. LAKATOS, E. M. & MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica 4. ed. rev. e ampl São Paulo, Atlas, 2001. LAKATOS, E. M. & MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica Metodologia do Trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996. 24 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: FOTOGRAFIA Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Documentação fotográfica na Arquitetura, paisagismo e urbanismo. A linguagem fotográfica aplicada à documentação arquitetônica; Leitura e interpretação do espaço. A fotografia como processo de apoio instrumental no desenvolvimento profissional; Desenvolvimento da sensibilidade e da percepção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANG,Tom. Fotografia digital – uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007. MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital: Rio de Janeiro: SENAC, 2010. PRÄKEL, David. Composição. Porto Alegre: Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Clício. Adobe photoshop lightroom 3: o guia completo para fotógrafos digitais: Balneário Camboriú, 2011. DAVIS, Harold. Criatividade em preto & branco. Rio de Janeiro: Alta books, 2010. FARIAS, Agnaldo. Ruy Ohtake – arquitetura e a cidade. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2009. LEMOS, Carlos A. C. Moradas do Brasil. São Paulo: DBA, 2008. PRÄKEL, David. Iluminação. Porto Alegre: Bookman, 2010. DISCIPLINA: GEOMETRIA DESCRITIVA Créditos: 4.3.1 Carga Horária: 75 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Os sistemas de representação gráfica mais usada. Representação de figuras geométricas: ponto, linha e plano no espaço. Medições e interseções. Figuras planas e recursos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, ARDEVAN, Geometria Descritiva. Rio de Janeiro, Mcgraw-hill, 1974. MONTENEGRO, GILDO A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1983. PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 13 ed. São Paulo: Nobel, 1968. 2v. 25 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 2O PERÍODO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO I Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Nenhum EMENTA Introdução da prática de elaboração de projetos a partir de problemáticas simples que exprimam o cotidiano do ser humano. O trabalho deverá ser feito a partir de uma experiência conhecida, rica e universal, permitindo abordar o processo de formulação de ideias e programas arquitetônicos e a sua expressão em termos da organização do espaço. Tratamento da arquitetura na sua totalidade, considerados os aspectos humanos, ambientais, tecnológicos, funcionais e estéticos. Análise de espaços existentes e sua proposição. Desenvolvimento em nível de partido geral. Apresentação com ênfase no desenho a mão livre com perspectivas e maquetes. Proposta de projeto: Habitação unifamiliar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2004. NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1998. REIS, A. T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLIN, S. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPE, 2002. GREGOTTI, V. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1975. HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. RASMUSSEN, S. E. Arquitetura vivenciada. Trad. Alvaro Cabral. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998. SILVA, Evan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. São Paulo: Ed. Empório do livro, 2006. 26 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: ESTUDOS DA FORMA II Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Estudo da forma I EMENTA Concepção da forma e sua relação a opções estéticas e funcionais. Modelagem, desenho artístico e geométrico. O espaço arquitetônico. Composição da forma em três dimensões. Noções de tipologia, programa funcional e adequação espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLARK, Roger H., PAUSE, Michael. Arquitectura: Temas de Composición. Barcelona, Gustavo Gili, 2000. CAVALCANTI, L. As preocupações do belo. Rio de Janeiro, Taurus, 1995. GONSALEZ, Lorenzo. Maquetes. Lisboa, Gustavo Gili, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNHEIM, Rudolf. A Dinâmica da Forma Arquitectónica. Lisboa, Presença, 1988. BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo, Martins Fontes,1998. CHING, Francis D.K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo, Martins Fontes, 2004. HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 1996. MALARD, Maria Lucia. As aparências em arquitetura. Belo Horizonte, UFMG, 2006. DISCIPLINA: EXPRESSÃO II – DESENHO DE ARQUITETURA Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Componentes do desenho arquitetônico. Normas, simbologias e convenções do desenho técnico de Arquitetura. Representação gráfica de elementos construtivos de edificações em desenhos e projetos de edificações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de projetos arquitetônicos. NBR 6492. Rio de Janeiro, 1994. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Edgard Blücher, 2001. 27 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ZELL, Mo. CURSO DE DIBUJO ARQUITECTÓNICO Ferramentas e Técnicas Para Representação Bidimensional e Tridimensional. Madri, Acanto, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro, Imperial novo milênio, 2008. FORSERTH, Kevin. Projetos em Arquitetura. São Paulo, Hemus, 2004. RUTMAN, Jacques (org). Detalhes em Arquitetura - AsBEA. São Paulo, JJ Carol, 2011. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milênio, 1997. YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico. Um compêndio visual de tipos e métodos. LTC, Rio de Janeiro, 2009. DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Estética e Filosofia da Arte EMENTA A linguagem clássica da arquitetura. Principais teorias e práticas da arquitetura e urbanismo, da antiguidade ao neoclassicismo. O conceito de ordem arquitetônica. Mesopotâmia, Egito. Antiguidade greco-romana. Românico, gótico, renascimento, maneirismo, barroco, rococó, neoclássico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo, Companhia das Letras, 1999. BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade.São Paulo, Perspectiva, 1997. SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1998. PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto Alegre, Bookman, 2010. THOENES, Christof. Teoria da Arquitectura: do Renascimento aos Nossos Dias. Londres, Taschen, 2003. MUNFORD, Lewis. A cidade na História. Brasília, DF: Ed. Martins Fontes – EDUNB. 1982. VITRUVIO. Da Arquitetura. São Paulo, Hucitec, 2002. 28 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA ARQUITETURA I Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Uso e aplicação de ferramentas de desenho e projeto auxiliados por computador, em arquitetura, paisagismo e urbanismo em duas dimensões. Elaboração de plantas, seções e fachadas de edificações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDAM, Roquemar & COSTA, Lourenço. AutoCAD 2012 – Utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2011. Manual de referência para padronização de projetos em CAD/ SINDUSCON-GO: Goiânia: SENAI/ FATESG, 2007. ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012: Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMBIAGHI, Henrique (ORG.) et al. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD – integração entre projetistas, construtoras e clientes. São Paulo: Pini, 2002. KATORI, Rosa. AutoCAD 2012 – Projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011. LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2012 para Windows. São Paulo: Érica, 2011. SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2011 – simples e rápido. Florianópolis: Visual Books, 2011. VALDERRAMA, Esteban. Curso de Autocad para arquitectos. Lisboa: Ed. Reverte, 2007. DISCIPLINA: TOPOGRAFIA Créditos: 6.5.1 Carga Horária: 105 Cálculo I Pré requisito: Geometria Descritiva e EMENTA Planimetria, altimetria e desenho topográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A. C. Topografia. São Paulo. Edgard Blucher, 1978. BORGES, A. C.Exercícios de Topografia. São Paulo. Edgard Blucher, 1975. LOCH, Carlos. Topografia Contemporânea. Santa Catarina. Editora UFSC, 1997. 29 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro, LTC, 2007. PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Bahia, Editora UFBA, 1988. 3O PERÍODO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO II Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Arquitetura e Topografia Pré-requisito: Expressão II – Desenho na EMENTA A produção arquitetônica e sua inserção no meio ambiente. Condicionantes ambientais relevantes para o projeto: interferências do edifício em seu entorno imediato e desse entorno sobre o edifício. As complexidades construtivas em terreno natural e suas transformações para melhor adequação de acessibilidade e conformação do espaço e atividades propostas. Uso de metodologia projetual para desenvolvimento da proposta. Propostas de projetos: Centro social, Clube Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Planejamento de áreas de lazer. Editora Uniderp, 2000. FRUGOLI, Jr. Heitor. São Paulo: espaços públicos e interação social. São Paulo: Ed. Marcozero, 1995. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. Editora Martins Fontes: São Paulo, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo, Senac Editora, 2007. ALOCK; BENTLEY; MURRAIN; Mc GLYNN; SMITH. Entornos vitales. Hacia un diseño urbano y arquitectonico más humano – manual prático. Barcelona: Gustavo Gilli, 1999. ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Barcelona: Gustavo Gilli, 1996. MASCARÓ, Juan Luis. Infra Estrutura da paisagem. São Paulo, Ed. Mas Quatro, 2008. DISCIPLINA: EXPRESSÃO III – DESENHO, PERSPECTIVA E SOMBRA Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Expressão I – Desenho de Observação 30 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA EMENTA Técnicas de representação do espaço e volume arquitetônicos nas escalas do objeto e cidade. Perspectiva paralela, axonométrica, cônica. Perspectivas com um, dois e três pontos de fuga. Sombra própria e projetada. Aplicações no campo da arquitetura e urbanismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, Francis D.K. Representação gráfica para desenho e projeto. Gustavo Gili, Barcelona, 2001. MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo, Edgard Blücher, 2010. WILLY, A. Bärtschi. Estudio de las sombras en La perspectiva. México, Gustavo Gili, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DERNIE, David. El Dibujo em Arquitectura. São Paulo, Blume, 2010. DOMINGUES, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre, Masquatro, 2011. JACOBY, Helmut. Dibujos de Arquitectura. Barcelona, Gustavo Gili, 1977. GILL, Robert W. Perspective from basic to creative. Londres,Thames & Hudson, 2006. GONZALEZ, Isabel, ARCAS, Santiago, ARCAS, José Fernando.Perspectiva para Principiantes. Lisboa, Konemann, s/d. DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA II Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Arquitetura I Pré requisito: Teoria e História da EMENTA O moderno e os teóricos da arquitetura e do urbanismo a partir do século XIX. Ecletismo, movimento artes e ofícios, arte nova, art-decó. Racionalismo alemão. Neoplasticismo e a Bauhaus. Arquitetura moderna internacional dos anos 1930 a 1960. O discurso pósmoderno. Características da arquitetura e urbanismo dos anos 1970 a 1990. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo, Perspectiva. 1998. FRAMPTON, Keneth. História crítica da arquitetura moderna, São Paulo, Martins Fontes, 2008. PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo, Martins Fontes, 2002. 31 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo, Cia. das Letras, 1992. BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo, Perspectiva, 2006. GIEDION, Sigfried. Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2004. PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 2002. THOENES, Christof (org). Teoria da arquitectura: do renascimento aos nossos dias. Londres, Taschen, 2006. DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Noções gerais de ecologia. Noções de ecossistema. Ciclos biogeoquímicos. Climatologia. Meio Ambiente - ar, água e solo. Poluição ambiental - atmosférica, hídrica, do solo e sonora. Radiações e seus efeitos. Estudo de impacto ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A.(1987). Elementos de Ciências do Ambiente. São Paulo: CETESB, 206 p. DREW, D. (s.d.).Processos Interativos Homem-Meio Ambiente (s.l.),205 p. Legislação Ambiental (resoluções, leis e decretos federais, estaduais e municipais; resoluções do CONAMA) MILLER JR., G. T.(2007) Ciência Ambiental. Trad. All Tasks; revisão. WELIGTON Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Thomson Learning. TAUK-TORNISIELO, S.M.; GOBBI, N.; FOELER, H.G.(org.) (1995). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 207p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B.da (org.) (2001). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bettrand Brasil, 416 p. ODUM, E.P. e BARRETT, G.W.(2007). Fundamentos de ecologia. Trad. Pégasus Sistemas e Soluções. São Paulo: Thomson Learning, 612p. TORRES, H.; COSTA, H. (2000). População e meio ambiente. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 351 p. 32 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: ERGONOMIA NA ARQUITETURA Créditos: 2.1.1 Carga Horária: 45 Arquitetura Pré requisito: Expressão II – Desenho na EMENTA Dimensionamento humano. Desenvolver estudos da ergonomia e da acessibilidade aplicadas ao projeto de edificações e ao espaço público urbano. Estimular a percepção do impacto das características físicas e psicológicas do ambiente sobre o desempenho, a satisfação e a segurança do usuário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAHÃO, Júlia. SZNELNAR, Laerte, Idal. SILVINO, Alexendre. SARMET, Maurício. PINHO, Diana. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. Blucher, São Paulo, 2007. CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal. São Paulo, SENAC, 2007. TILLEY, ALVIN R. As medidas do homem e da mulher. Porto Alegre, Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004. FALZON, Pierre. Ergonomia. Blucher, São Paulo, 2007. LOPES, Maria Elisabete. ORNSTEIN, Sheila Walber. PADRO, Adriana R. de Almeida. Desenho Universal. Anna Blumer, São Paulo, 2010. SAAD, Ana Lúcia. Guia Prático para projetos de adaptações e novas edificações. São Paulo, PINI, 2011. PENERO, JULIUS. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Lisboa, Gustavo Gili, 2003. DISCIPLINA: FÍSICA A Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Nenhum EMENTA Unidades. Grandezas físicas e vetores. Equilíbrio de uma partícula. Segunda Lei de Newton. Gravitação. Movimento de um plano. Trabalho e energia. Impulso e movimento linear. Equilíbrio. Torque. Rotação. Dilatação dos corpos. Calor. A primeira lei termodinâmica. A segunda lei da termodinâmica. A propagação de ondas. Laboratório. 33 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, M. FINN, E. J. Física, Um curso Universitário. São Paulo, Edgard Blücher. EISENBERG, R.M., LERNER, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. São Paulo, McGraw Hill. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo, Edgard Blücher. RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro, Livros técnicos e Científicos Ltda. SEARS, F. W, ZEMANSKY, M. W. Física. Rio de janeiro, Ao Livro Técnico, S. A. DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA ARQUITETURA II Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Informática na Arquitetura I EMENTA Uso e aplicação de ferramentas de desenho e projeto auxiliados por computador, em arquitetura, paisagismo e urbanismo em três dimensões. Modelagem de perspectivas e renderização de imagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8 – passo a passo. São Paulo: Ed. Vector Pro, 2010. GOMEZ, Luis Alberto et al. Desenhando com o Google SketchUp. Florianópolis: Ed. Visual Books, 2010. READ, Phil et al. Autodesk Revit Architecture 2012: Essencial. São Paulo: Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALCIOLARI, Fábio. 3ds Max 2012 – modelagem, render, efeitos e animação. São Paulo: Érica, 2011. DERAKHSHANI, Randi & DERAKHSHANI, Dariush. Autodesk 3ds Max: Essencial. São Paulo: Bookman, 2011. LIMA, Cláudia Campos. Autodesk Revit 2012 – Conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2011. GASPAR, João. Google SketchUp Pro Avançado. São Paulo: Ed. Vector Pro, 2011. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2012 3D avançado – Modelagem e Render com Mental Ray. São Paulo: Érica, 2011. 34 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 4O PERÍODO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO III Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico I e Expressão II – Desenho na Arquitetura EMENTA O exercício do projeto arquitetônico expressado pelos aspectos perceptivos que o espaço construído pode apresentar – aspectos formais, conceituais e estéticos – aprimorando uma representatividade e influência que a arquitetura pode transmitir. Distinguir os conceitos de público, privado e coletividade e quais os atributos que podem garantir real apropriação do espaço. Proposta de projeto: Ambiente escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUARTE, Hélio de Queiroz; TAKIYA, André (org.). Escolas-classe, escola-parque. São Paulo: FAUUSP, 2009. KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de textos, 2011. LIMA, Mayumi Watanabe De Souza. Arquitetura e Educação. São Paulo: Studio Nobel, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, Cristiane. Edifícios escolares: Miguel Juliano – Colégio Oswaldo Cruz. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Brasil: HEMUS Editora LTDA, 2007. PINTO, Gelson de Almeida & BUFFA, Ester. Arquitetura e educação – Campus universitários brasileiros: Florianópolis: EDUFSCAR, 2000. SERAPIÃO, Fernando. Edifícios escolares: Escola Cáritas. São Paulo: Ed. C4, 2005. LANNA, Ana Lúcia Duarte. Cidades universitárias – patrimônio urbanístico e arquitetônico da USP. São Paulo: Imprensa Oficial, 2005. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA URBANA Créditos: 4.4.0 Carga horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA 35 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Caracterização do processo de urbanização. Industrialização e urbanização. A apropriação do espaço urbano. O papel do Estado na urbanização. Política e planificação urbanas. Crise urbana e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWDER, John O., GODFREY, Brian J. Cidades da floresta: urbanização, desenvolvimento e globalização na Amazônia Brasileira. Manaus, EDUA, 2006 (capítulos 1 e 5). CASTELLS, Manuel. A outra face da Terra – movimentos sociais contra a nova ordem global. In: A era da informação: economia, sociedade e cultura, volume CASTELLS, Manuel. A transformação da forma urbana: a cidade informacional. In: A era da informação: economia, sociedade e cultura, volume I. São Paulo, Paz e Terra, 1999. (cap. 6, p 403-455). CASTRO, Edna. Cidades na Floresta. São Paulo, Annablume, 2008 (p. 11-39 e 59- 98). Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio G. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro, Zahar, 1973. GOHN, Maria da Glória. Teorias e movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo, Loyola, 2007 (apresentação, capítulos VIII e IX). MOISÉS, José Álvaro ET AL. Cidade, Povo e Poder. Rio de Janeiro, CEDEC, Paz e Terra, Volume 5, 1985 (capítulo 1). RIBEIRO, Luiz de Q., CARDOSO, Adauto L. Reforma Urbana e Gestão democrática: promessas e desafios do Estatuto da Terra. Rio de Janeiro, FASE, 2003 (p. 103-118 e p. 153-162) SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo, Hucitec, 1996 (capítulo 13). UNIDADE I – 24 horas UNIDADE II UNIDADE III WEBER, Max. Conceito e categorias de cidades. In: VELHO, Otávio G. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro, Zahar, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, André V. Sociologoa de Manaus. Manaus, Fundação Cultural do Amazonas, 1974. CARLOS, Ana Fani A., LEMOS, Amália Inês G. Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade, São Paulo, Contexto, 2005. Ndição Pós-moderna. São Paulo, Loyola, 1993. LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, Ática, 1991. MATTELARD, Armand. História da utopia planetária: da cidade profética à sociedade global. Porto Alegre, Sulina, 2002. 36 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA MONTEIRO, Mário Ypiranga. Arquitetura: tratado sobre a evolução do prédio amazonense. Manaus, 2006. NUNES, Brasilmar Ferreira. Sociologia de capitais brasileiras: participação e planejamento urbano. Brasília, Liber Livro Editora, 2006 (p. 65-95). São Paulo em Perspectiva, Metrópole e Globalização, volume 14, n 4. São Paulo, Fundação SEADE, 2000. São Paulo em Perspectiva, Metrópole: transformações urbanas. Sào Paulo, Fundação SEADE, 2001. VEIGA, José Eli. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas, Autores Associados, 2003. DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 Pré requisito: Teoria e História da Arquitetura II EMENTA Arquitetura no Brasil do século XVI ao XX. As origens e o desenvolvimento da arquitetura moderna no Brasil. O neoclassicismo, o ecletismo, o neocolonial, a arquitetura moderna e contemporânea em suas manifestações mais significativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 2002. FILHO. Nestor Goulart Reis. Evolução Urbana no Brasil 1500 / 1720. São Paulo: Pini, 2000. SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900 – 1990. São Paulo, EDUSP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANDEIRA, Júlio. A Missão Francesa. Rio de Janeiro, Sextante, 2003. BITTAR, William Seba Mallmann, MENDES, Francisco Roberval, VERÍSSIMO, Francisco Salvador. Arquitetura no Brasil – De Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milënio, 2010. BITTAR, William Seba Mallmann, MENDES, Francisco Roberval, VERÍSSIMO, Francisco Salvador. Arquitetura no Brasil – De Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milënio, 2007. COSTA, Lucio. Lucio Costa: Registro de uma Vivência. São Paulo, Empresa das Artes, 1995. ZEIN, Ruth Verde. Brasil – Arquiteturas após 1950. São Paulo, Perspectiva, 2010. 37 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: NOÇÕES DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Créditos: 4.4.0 Carga horária: 60 Pré requisito: Física A EMENTA Composição e decomposição de forças. Cálculo de momentos. Determinação do centro de gravidade e do momento de inércia. Treliça. Tensão e deformação – cargas axiais e transversais. Colunas. Torção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.P. Mecânica vetorial para engenheiros. McGraw Hill. MERIAM, J. L. Estática. BEER, F. P. Resistência dos materiais. McGraw Hill. NASH, W. A. Resistência dos materiais. McGraw Hill. DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL I Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré requisito: Física A EMENTA Princípios de Arquitetura Bioclimática. Princípios de transmissão de calor entre a edificação e o meio. Mecanismos de controle de transmissão de calor por radiação, condução e convecção. Conforto Térmico. Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Índices de conforto térmico. Comportamento térmico dos materiais construtivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARUCH GIVONI. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers, 1976. FROTA, Anésia. SCHFFER, Sueli R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo, Studio Nobel, 2001. FROTA, Anésia Barros. Geometria da Insolação. São Paulo, Geros, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, G Z; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura.2004, Bookman, 2004. CORBELLA, O., YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Conforto Ambiental. Rio de Janeiro, Revan, 2003. LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 1997. 38 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA MASCARÓ, Lucia R. De. Manual técnico sobre ventilação natural dos edifícios. Porto Alegre, UFRGS, 1982. MASCARÓ, Lúcia R. Energia na Edificação: Estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo, Projeto, 1991. DISCIPLINA: PAISAGISMO I Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Arquitetura Pré-requisito: Expressão II – Desenho na EMENTA Introdução ao paisagismo. História do paisagismo e da paisagem. Componentes morfológicos e escala da paisagem. Utilização adequada da vegetação e demais elementos paisagísticos aos condicionantes da região. Projetos de entorno de edificações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1995. MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP / QUAPÁ, 1999. WATERMAN, Tim. Fundamentos de Paisagismo. Porto Alegre, Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEX, Sun. Projeto da Praça. Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo, SENAC, 2008. FARAH, Ivete. SCHLLE, Mônica Bahia. TARDIN, Raquel. A Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo, SENAC, 2010. LORENZI, Harri (et. al.) Palmeiras no Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa, Plantarum, 1996. LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 2 v. ROBBA, Fabio e MACEDO, Silvio S. Praças Brasileiras. São Paulo, EDUSP Imprensa Oficial, 2002. 39 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 5O PERÍODO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO IV Créditos: 5.2.3 Carga horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico II EMENTA Projeto de edifício como produto de reflexões e significados atribuídos ao espaço e forma da arquitetura. Configuração da ambiência no espaço projetado como resposta a situações arquitetônicas de alguma complexidade e simbolismo. Propostas de projeto: Museu, Templos Religiosos, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Eliana & MONTANER, Josep Maria. Museus para o século XXI. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 2003. CISNEROS, Alfredo Plazola. Enciclopédia de Arquitetura. Volume 3. México: Plazola Editores, 1986. QUEIROZ, Rodrigo ( Org. ). Arquitetura de museus – textos e projetos. São Paulo: Ed. FAUUSP, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JODIDIO, Philip. Architecture now ! – Museus. Alemanha: Ed. Taschen, 2010. KIEFER, Flávio. Fundação Iberê Camargo. São Paulo: Ed. Cosac Naify, 2008. LOURENÇO, Maria Cecília França ( org ). Guia de museus brasileiros. São Paulo: Ed. Imprensa Oficial, 2000. UFFELEN, Chris Van. Museus: arquitectura. Portugal: Ed. Üllmann, 2010. DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA ARQUITETURA Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Introdução à ciência dos materiais. Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades físicas, mecânicas e químicas dos materiais. Normalização. Materiais cerâmicos: cerâmica branca e vermelha e vidros. Materiais metálicos: produtos metálicos estruturais, não estruturais, inox. Materiais poliméricos: tubos e conexões elétricas e hidro-sanitárias, materiais betuminosos, tintas, vernizes, lacas e esmaltes. Madeira como material de construção:produção, beneficiamento, defeito, deterioração e tratamento, propriedades 40 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA físicas e mecânicas. Madeiras estruturais e para acabamento, produtos derivados de madeira, madeira para forma e escoramento. Solo-cimento: introdução, normalização. Estudo dos materiais componentes do concreto: cimento hidráulico, agregados. Aditivos e adições. Dosagem do concreto. Estudo dos materiais componentes da argamassa: cimentos hidráulicos e agregados. Traços de argamassa. Argamassa colante, de múltiplo uso e preparada em obra. Especificações da argamassa. Disposições normativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASKELAND, D. R. The Science and engineering of materials. 3. ed. PWS Publishing Company USA, 1994. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. IBRACON. Materiais e Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais, v. 1 e 2. São Paulo: Ed. G. C. Isaia, 2007. PETRUCCI, Eládio G. Materiais de Construção. Editora Globo, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ––––. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. Ed. Campus. GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. dos. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. SMITH , R. C. Materials of Construction. McGraw–Hill, 1973. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL II Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré-requisito: Física A EMENTA Iluminação e arquitetura. Conceitos de iluminação e fotometria. Iluminação natural e artificial. Detalhamento e avaliação da iluminação em projeto. Necessidades de iluminação relacionada a atividade. Cálculo luminotécnico. Normas de iluminação. Iluminação aplicada a conservação de energia. 41 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA IBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminância de Interiores. NBR 5413. Rio de Janeiro, 1992. MASCARÓ, Lúcia. A Iluminação do espaço Público. Porto Alegre, MASQUATRO, 2006. VIANNA, Nelson Solano & GONÇALVES, Joana C.S. Iluminação e Arquitetura. São Paulo, GEROS, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GELLER, H. O uso eficiente da eletricidade – uma estratégia de desenvolvimento para o Brasil. INEE, ACEEE, Rio de Janeiro, 1994. GONZALES,E., HINZ, E., OTEIZA, P.,QUIROS, C. Proyeto clima y arquitectura. Gustavo Gili, S.A, México, 1986. LBL. Advanced Lighting Guiderlines. U.S. DOE, CEC, EPRI, Berkeley, USA, 1993. SILVA, Mauri Luiz. Luz, Lâmpadas & Iluminação. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda., 2004. WATSON, D. LABS, K. Climatic design: energy efficient building principles and practices. McGraw-Hill, New York, USA, 1983. DISCIPLINA: PAISAGISMO II Créditos: 3.2.1 Carga horária: 60 Pré requisito: Paisagismo I EMENTA Desenvolver estudos e projetos de paisagens em espaços livres urbanos. Projetos em espaços públicos, parques, praças e sistemas viários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRA, Eduardo. Paisagens úteis. São Paulo, SENAC, 2006. CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese. Rio de Janeiro, Fraiha, 2001. MACEDO, Silvio Soares. SAKATA, Francini. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo, Edusp / Imprensa Oficial / Quapá, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 1 v. LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 2 v. 42 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 3 v. MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre, Masquatro, 2008. MASCARÓ, Lúcia. A Iluminação do espaço público. Porto Alegre, Masquatro, 2006. DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA Créditos: 4.4.0 Carga horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA As bases conceituais e metodológicas da Geografia Urbana. Processo de Urbanização da humanidade: natureza e a formação das cidades. Urbanização do Brasil. Estrutura interna das cidades. Temas e objetivos atuais de estudo da cidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AB’SABER, Aziz Nacib – “A cidade de Manaus”. In: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB (15): 1953. 18-45. ABREU, Maurício de – “Pensando a cidade no Brasil do passado”. In: CASTRO, Iná Elias de e outros (org) Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 145-184. ABREU, Maurício de Almeida – “Estudo geográfico da cidade no Brasil”. In: Os caminhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. Ana Fani Alessandri Carlos (Org.) São Paulo: EDUSP, 1994. p. 199-322. ARANTES, Otília e outros – A cidade do Pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. BERMAN, Marshall – Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. Bertha Becker “O papel da cidade na Amazônia”. Seminário sobre tecnologias para os assentamentos humanos no tópico úmido. Manaus: IPEA/CEPAL, 27 a 30 de abril de 1987. CARLOS, Ana Fani Alessandri – A (re)produção do espaço urbano. São Paulo: EDUSP, 1994. CORRÊA, Roberto Lobato – “Periodização da rede urbana da Amazônia”. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, 49(3): 39-68, julho de 1987. DIAS, Edinea Mascarenhas – A ilusão do Fausto: Manaus – 1890 – 1920. Manaus: Editora Valer, 1999. ENGELS, Friedrich – A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. 2. Ed. São Paulo: Global, 1985 43 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA EUFRÁSIO, Mário Antônio – Estrutura Urbana e ecologia humana. São Paulo: Editora 34, 1999. DISCIPLINA: ARQUITETURA DE INTERIORES Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Arquitetura e Ergonomia na Arquitetura Pré requisito: Expressão II – Desenho de EMENTA Concepção de ambientes internos. Domínio das variáveis de um projeto de interiores: materiais e tecnologias, iluminação, cor e mobiliário. Projetos de equipamentos e objetos. Detalhes arquitetônicos. Uso dos conceitos da ergonomia. Programação visual. Projetos variados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, FRANCIS D.K., BINGGELLI, CORKY. Arquitetura de Interiores. Porto Alegre, Bookman, 2006. Lisboa, Gustavo Gili, 2003. PENERO, JULIUS. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. SILVA, Elvan. Arquitetura e Semiologia.Porto Alegre, Sulina, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHÃO, Júlia. SZNELNAR, Laerte, Idal. SILVINO, Alexendre. SARMET, Maurício. PINHO, Diana. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. Blucher, São Paulo, 2007. DREW, Plunkett. Construccion detalles y acabados em interiorismo. São Paulo, Blume, 2011. HINCHMAN, Mark. History of furniture a gobal view. XXXX Fairchild books, 2009. KARLLEN, MARK. Planejamento de espaços internos. Porto Alegre, Bookman, 2010. SANTOS, M. C.L dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Estúdio Nobel, 1995. DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS I Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré-requisito: Noções de Resistência dos Materiais EMENTA Conceitos básicos do concreto: vantagens, tipos e aplicação. Noções de dimensionamento de pilares, vigas e lajes – lisas e nervuradas; noções de dimensionamento de fundações rasas e profundas. Muros de arrimo: tipos e concepção estrutural. 44 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. 2ª ed. São Paulo. Ed Blucher, 2007. ROCHA, Aderson Moreira. Novo Curso de Concreto Armado. 11ª ed. São Paulo: Nobel, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto – Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. MORAES, Marcelo da Cunha. Concreto Armado. São Paulo, MacGraw Hill, 1982. SANTOS, Lauro Modesto. Concreto Armado. São Paulo, Edgard Blücher, 1977. 6O PERÍODO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO V Créditos: 5.2.3 Carga horária: 120 Pré-requisito: Projeto Arquitetônico III EMENTA Projeto de intervenção em Edifício de interesse Histórico Cultural, voltado à sua resignificação. Exercício de conciliação entre técnicas tradicionais de construção a novas tecnologias voltadas ao restauro e reabilitação de imóveis tombados. Propostas de projeto: Requalificação de bem tombado ao programa contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITCH, James Marston Preservação do patrimônio arquitetônico James M. Fitch ; texto em português editado por Sylvia Ficher - São Paulo, FAUUSP, curso de preservação do patrimônio ambiental urbano, 1981. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Cartas Patrimoniais. Caderno de documentos no 3. Brasília: IPHAN, 1995. Instituto do Programa Monumenta Manual de elaboração de projetos de preservação do patrimônio cultural / Elaboração José Hailon Gomide, Patrícia Reis da Silva, Sylvia Maria Nelo Braga. _ Brasília : Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANTACUZINO, Sherban. Nuevos Usos para Edifícios Antiguos. Trad. Iniesta, Angel P. (1975): "New Uses for Old Buildings", The Architectural Press, Londres. Barcelona, Ed. G. Gili, 1979. 45 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA CASTRO, Sônia Rabello. O estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: Renovar, 1991. 161. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Inventário de Bens Arquitetônicos. Departamento de Identificação e Documentação (DID), 2002. VIOLLET-LE-DUC, Eugène Dictionnaire Raisonné de L'Architecture Française du XIe au XVIe siècle [s.d.] DISCIPLINA: HIDRÁULICA Créditos: 4.3.1 Carga horária: 75 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Condutos Forçados. Instalações elevatórias. Condutos Livres. Atividades de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Gilberto Sotelo. Hidráulica General, vol 1. Fundamentos. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica.S.P: Edgard Blücher, 1998. 669 p. NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidráulica. Editora Globo. PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral, vol. 1 e 2. Guanabara Dois. SILVESTRE, Pascoal. Hidráulica Geral. Livros Técnicos Científicos Editora Ltda. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Varcily. Hidráulica. Universidade do Amazonas. DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL III Créditos: 2.1.1 Carga Horária: 45 Pré-requisito: Física A EMENTA: A acústica aplicada na arquitetura. Conceitos e grandezas relativas à geração, propagação e controle de sons. Normas e regulamentos. Isolamento acústico. Desempenho acústico dos materiais absorvedores e isolantes. Cálculo acústico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179. Tratamento acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro. ABNT, 1987. BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao controle do ruído. Blucher, São Paulo, 2011. CARVALHO, Régio Paniago. Acústica Arquitetônica. Brasília: THESAURUS, 2006. 46 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ......................................... BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152. Níveis de ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro. ABNT, 1987. PATRICIO, Jorge. Acústica nos Edifícios. LNEC, Lisboa, 2004. SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. Belo Horizonte, EDTAL, 1997. SOUZA, Lea Cristina Lucas de. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdFSCar, 2006. TADEU, Antônio. Comportamento acústico dos edifícios. Coimbra, Universidade de Coimbra, 2000. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO I Créditos: 4.2.2Carga Horária: 90 Pré-requisito: Nenhum EMENTA A cidade enquanto espaço de intervenção e o papel do urbanista. O surgimento do ideal projetual da cidade. As concepções utópicas e os planos/ projetos urbanos. Origens e especificidades históricas da cidade brasileira. Intervenções pontuais ao planejamento global. Metropolização e planejamento regional. Noção de escala no ambiente construído. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2011. CHOAY, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2010. CORBUSIER, Le. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas urbanas – da polis grega a metrópole contemporânea. São Paulo: LTC, 2008. SECCHI, Bernardo. A cidade do Séc. XX. São Paulo: Perspectiva, 2009. SECCHI, Bernardo. Primeira lição de urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2009. ZUCONI, Guido. A cidade do Séc. XIX. São Paulo: Perspectiva, 2009. 47 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS II Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Materiais Pré-requisito: Noções de Resistência dos EMENTA Conceitos básicos da estrutura metálica: vantagens tipos e aplicações. Noções de aplicação em fundações. Concepção estrutural. Ações e segurança nas estruturas. Noções de dimensionamento de peças submetidas a tração, compressão e flexão. Sistemas de apoio e tipos de ligações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLEI, I.H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo, PINI, 1984. MOLITERNO, A. Elementos para Projetos em Perfis Leves de Aço. São Paulo, Edgard Blücher, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PFEIL, W. estruturas de Aço. Volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1976. PFEIL, Walter, PFEIL, Michele. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2000. SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas Metálicas. São Paulo, MacGraw Hill, 1977. DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré requisito: Nenhum EMENTA Valoração do patrimônio arquitetônico e urbanístico. Mapeamento de danos de edificações de caráter histórico. Parâmetros técnicos, normativos e conceituais voltados à intervenção em edifícios tombados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. Trad. Luciano Vieira Machado. São Paulo, Liberdade, UNESP, 2001. CHUVA, Marcia. A Invenção do Patrimônio. Brasília: IPHAN, 1995. IPHAN. Caderno de Documentos nº3. Cartas Patrimoniais. Brasília, 1995. 48 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Márcia. Conservação e Restauro: arquitetura. Rio de Janeiro, Ed. Rio, 2003. BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Trad. Betriz Mugayar Kühl. São Paulo, Ateliê Editoria, 2004. BRASIL. Restauração e revitalização de núcleos históricos. Brasília, ECIPHAN/ FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2005. Programa Monumenta/ Iphan, Manual de elaboração de projetos, cadernos técnicos número 1. Pró-Memória, 1995. 7O PERÍODO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VI Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico IV EMENTA Projeto arquitetônico que preconize uma elevada complexidade funcional e normativa, onde os elementos inerentes a essa expectativa sejam interpretados de maneira objetiva, relacionando-se com adoção de tecnologias para as atividades programadas em suas especificidades. Propostas de Projeto: Hospital, indústria, shopping centers, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURSZTYN, Ivani & SANTOS, Mauro. Saúde e arquitetura. São Paulo: Ed. SENAC, 2004. GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICALHO, Flávio. A arquitetura e a engenharia no controle de infecções. Rio de Janeiro: Ed. Rio Books, 2010. BITENCOURT, Fábio. Arquitetura do ambiente de nascer. Rio de Janeiro: Ed. Rio Books, 2008. GÓES, Ronald de. Manual prático para clínicas e laboratórios. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2010. LATORRACA, Giancarlo & FERRAZ, Marcelo. João Filgueiras Lima - Lelé. Portugal: Ed. Blau, 2009. 49 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA MASCARÓ, Juan Luís. O custo das decisões arquitetônicas no projeto de hospitais. Brasília: Ministério da Saúde, 1995. DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA Créditos: 4.3.1 Carga Horária: 75 Pré requisito: Hidráulica EMENTA Elementos referenciais para o projeto e a avaliação de sistemas prediais de águas. Sistemas prediais de água fria. Sistemas prediais de águas pluviais. Sistemas prediais de esgotamento sanitário. Sistemas de tratamento local de esgoto e disposição final de efluentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.844 - Instalações prediais de águas pluviais. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 - Instalações prediais de água fria. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 - Construção e instalação de tanques sépticos e disposição de seus efluentes. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 - Instalações prediais de esgoto sanitário. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento e disposição dos efluentes líquidos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.527 - Água de chuva – aproveitamento de coberturas em áreas urbanas, para fins não potáveis – Requisitos. BORGES, Ruth Silveira e Wellington L. Borges. Manual de instalações prediais hidráulicosanitárias e de gás. Editora Pini Ltda. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. Editora Guanabara Dois S.A. 50 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Créditos: 4.3.1 Carga Horária: 75 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Conceitos gerais de qualidade. Classificação das construções. Fases da construção: trabalhos preliminares, estudo do terreno, projetos, contratos, canteiro de obras; trabalhos de execução: locação, escavações, terraplenagem, drenagem das escavações, estacas pranchas, ensecadeiras, fundações rasas e profundas; superestruturas de concreto armado: formas, escoramentos, armadura, concretagem (preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura); andaimes; alvenarias de pedra, de blocos e de tijolos; escadas, elevadores, e coberturas. Disposições normativas (ABNT). Técnicas de execução de argamassas, revestimentos, pavimentação, instalações elétricas e hidro-sanitárias, esquadrias, pinturas e impermeabilização. Cadernos de encargos. Orçamentos. Administração de obras. Disposições normativas (ABNT). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto C. Prática das Pequenas Construções - Volumes I e II. Editora Edgard Blücher, São Paulo. CARDÃO, Celso, Técnica de Construção - Edições Engenharia e Arquitetura. Manual do Engenheiro. Editora Globo; PIANCA , João Baptista, Manual do Construtor - Editora Globo. YAZIGI, Walid (2008). A técnica de edificar. 10ª Edição. Pini Editora. São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Roberto S. Orçamento de Obras em Foco - Um novo olhar sobre a engenharia de custos. PINI Editora. JOPPERT JR., Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto e execução. Editora PINI. NAZAR, Nilton. Fôrmas e Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e escolha do sistema. Editora PINI. SOUZA, Ubiraci E. L. Estudo e Projeto do Canteiro. 3ª Edição. Editora Nome da Rosa. TISAKA, Maçariko. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. PINI Editora. 51 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO II Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Planejamento Urbano I EMENTA Planejamento territorial. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do planejamento urbano. Demografia urbana. Paisagem urbana. Relações com o entorno. Espaços públicos e privados. O Plano Diretor Urbano e Ambiental: conceitos, métodos de elaboração, implantação e controle. Planos setoriais. Administração municipal e economia urbana. Diagnóstico do PDUA da cidade de Manaus. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto. São Paulo: Perspectiva, 2009. BUENO, Laura de Mello & CYMBALISTA, Renato ( orgs. ). Planos diretores municipais – novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007. CORBUSIER, Le. Planejamento urbano. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOUVEA, Luiz Alberto. Cidade vida: Curso de desenho ambiental urbano. São Paulo: Nobel, 2008. LOPES, Rodrigo. A cidade intencional – O planejamento estratégico de cidades. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. MANAUS. Lei n. 671, de 4 de Novembro de 2002. Regulamenta o Plano Diretor Urbano e Ambiental e estabelece diretrizes para o desenvolvimento da cidade de Manaus e dá outras providências relativas ao planejamento e à gestão do território do município. Diário Oficial do Município de Manaus, Manaus, n. 628, 5 nov. 2002, p. 1. MASCARÓ, Lúcia & MASCARÓ, Juan José. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2009. RYKWERT, Joseph. A sedução do lugar. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 52 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS III Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Materiais Pré requisito: Noções de Resistência dos EMENTA Conceitos básicos de estruturas de madeira: vantagens tipos e aplicações. Concepção estrutural e noções de dimensionamento de peças submetidas a tração, compressão e flexão. Tipos de ligações. Sistemas alternativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Ao Livro Técnico S. A. DISCIPLINA: BIOARQUITETURA Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 Pré requisito: Nenhum EMENTA Componentes conceituais, práticos e teóricos do ramo da arquitetura caracterizado pela busca da construção em harmonia com a natureza, com baixo impacto ambiental e custos operacionais reduzidos. O uso de técnicas construtivas sustentáveis e matérias-primas naturais e recicláveis da Amazônia. Adoção de fontes e equipamentos renováveis de energia além de sistemas de captação de água de chuva e de reuso de água. O selo verde na edificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de Projetos de edificações Sustentáveis. 1ª Ed. São Paulo. Bookman Companhia Ed., 2010. GAUZIN-MULLER, Dominique. Arquitetura Ecológica. 1ª Ed. São Paulo, SENAC, 2011. VAN LENGEN, Johan. Manual do Arquiteto Descalço. 1ª Ed. São Paulo: Empório do livro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 53 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.969: Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro, 1997. 60 p. CORBELLA, Oscar; YANNA, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável. 2ª Ed. São Paulo: Revan, 2009. Divisão de Documentação e Normas – Biblioteca Sistema FIRJAN.Manual de Conservação e Reuso de água na Indústria. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2006. EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. 1ª Ed. Portugal: Gustavo Gili GG, 2009. FUENTES, Manuel. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. 1ª Ed. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2006. 8O PERÍODO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VII Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico V EMENTA Projeto de arquitetura sustentável voltado à integração do edifício com o meio natural de caráter amazônico em seus aspectos físicos, naturais e culturais. Aplicação de tecnologias renováveis, recicladas. Raciocínio voltado à flexibilidade espacial e à mobilidade propiciada pela arquitetura flutuante. Propostas de projeto: Hotel de selva flutuante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Nelson & BRITO, Paulo Lúcio de & JORGE, Wilson Edson. Hotel: Planejamento e Projeto. São Paulo: Ed. SENAC, 2007. LAWSON, Fred. Hotéis e Resorts: planejamento, projeto e reforma. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002. PORTO, Márcio. O Processo de Projeto e a Sustentabilidade na produção da Arquitetura. São Paulo: C4 – Cris Correa Editorial, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTENCOURT, Leonardo. CANDIDO, Christina. Introdução à ventilação natural. Maceió: Edufal, 2008. MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto Alegre: Ed. Masquatro, 2010. 54 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA MÜLLER, Dominique Gauzin. Arquitetura ecológica. São Paulo: Ed. SENAC, 2011. SERRATS, Marta. 150 ideas para o diseño de casas ecológicas. Madrid: Editora Loft, 2010. VENÂNCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: guia para uma construção residencial responsável. São Paulo: editora GSA, 2010. DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Física A EMENTA Introdução elétrica predial. Dimensionamento de condutores e de dutos em sistemas de corrente alternada. Sistema de iluminação. Proteção de circuitos elétricos. Demanda. Correção de fator de potência. Materiais utilizados em instalações elétricas. Tópicos Especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. HAYT JR., William Hart. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw Hill, 1975. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de Correntes Alternada. Porto Alegre: Globo, 1970. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO III – Desenho Urbano Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Planejamento Urbano II e Geografia Urbana EMENTA Organização do espaço físico. Paisagem ambiental ( arquitetônica e natural ). Revitalização e recuperação de áreas degradadas. Parcelamento do solo urbano: loteamentos. Infraestrutura urbana. Equipamentos urbanos. Sistema viário e de transportes. Custos de urbanização. Desenho e estética urbanos. Representação gráfica de um projeto urbano. 55 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1993. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011. MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMIDIO, Teresa. Meio ambiente & paisagem – série meio ambiente – volume 7. São Paulo: SENAC, 2006 MASCARÓ, Juan & YOSHINAGA, Mário. Infra estrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005. PEIXOTO, Nelson Brissac. Intervenções urbanas – arte/ cidade. São Paulo: SENAC, 2002. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: SENAC, 2009. VARGAS, Heliana Comin & CASTILHO, Ana Luiza Howard ( orgs. ). Intervenções em centros urbanos – objetivos, estratégias e resultados. Barueri: Manole, 2009. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Estágio profissionalizante obrigatório, em escritório, a ser cumprido com a supervisão de um professor em empresa credenciada pela escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São Paulo. SP: Thomson Learning, 2003. BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3. SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008. FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico – Do projeto à redação final. São paulo: Contexto, 2011. 56 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico. Curitiba: Juruá, 2011. DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL Créditos: 2.1.1 Carga Horária: 45 Pré requisito: Nenhum EMENTA Reflete sobre a profissão do Arquiteto e Urbanista, questionando sobre os modelos e práticas convencionais de atuação no mercado. Observa o papel das organizações profissionais, como o CAU e O IAB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONFEA. Leis, Decretos e Resoluções - Engenharia Arquitetura e Agronomia. Brasília, 51 ed, 1994. GALLO, Haroldo (org.). Direito Autoral em Arquitetura (Anais Sem.Nac.e Leg.Esp.). São Paulo, IAB/DN - CREA-SP, 1991. GRAEFF, Edgard A. Arte e Técnica na Formação do Arquiteto. São Paulo, FVA/Studio/Nobel, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEIRELLES, Hely L. Direito de Construir - 8ª ed. São Paulo, Malheiros, l996. MORALES DE LOS RIOS Fº, A. Teoria e Filosofia da Arquitetura - A Evolução Social da Profissão. Rio de Janeiro, Borsoni, 1960. PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura e os Caminhos de sua Explicação. São Paulo, Projeto, 1982. VAN LENGEN, Johan. Manual do Arquiteto Descalço, Bom Jardim (RJ), Instituto de Tecnologia Alternativa e Bio-Arquitetura, 1997. VIANA, Marco A. S. Manual dos Condomínios e das Incorporações Imobiliárias. São Paulo, Saraiva, 1980. 9O PERÍODO 57 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VIII Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120 Pré requisito: Projeto Arquitetônico VI, Paisagismo II e Planejamento Urbano I EMENTA Projeto multidisciplinar que integre o PLANEJAMENTO URBANO, o PAISAGISMO e o PROJETO, sendo este, derivado da compreensão de uma determinada realidade de adensamento na cidade. Avaliação de demandas urbanas, análise de impactos decorrentes da implantação do edifício na cidade. Propostas de projeto: Torre Multi-uso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Roberto Sabatella. Princípios do Ecoedifício: Interação entre Ecologia, Consciência e Edifício. São Paulo: Aquariana, 2001. CAMBI, Enrico; GOBBI, Grazia; STEINER, Giovanna. Vivienda em bloques aislados. México, Ed. G. Gili, 2001. ROMANO, José. Edifício em altura: forma, estrutura e tecnologia. Ed. Livros Horizonte, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACILOY, Cláudio & DAVIDSON, Forbes. Densidade Urbana – Um instrumento de Planejamento e Gestão Urbana. Trad. (Acioly, C.): Density in Urban Development. Rio de Janeiro, Ed. Mauad, 1998. SCHROEDER, Renato. Novas tecnologias: Duplex top Tower - EGC Arquitetura. Ed. Ateliê, 2003. VENÂNCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: guia para uma construção residencial responsável. São Paulo: editora GSA, 2010. YEANG, KEN (2001): El Rascacielos Ecológico. Vers. Espanhola de Carlos Saens de Valicourt. Barcelona, Ed. GG. Original (1999): The Green Skyscraper. The Basis for Designing Sustainable Intensive Buildings. Prestel Verlag, Munich, London, New York. 58 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Projeto Arquitetônico VII e Paisagismo II EMENTA Produção de monografia acadêmica sobre a temática de programas arquitetônicos e urbanísticos a fim de servir de arcabouço teórico/prático para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo constituído de um projeto arquitetônico. Realização de levantamentos bibliográficos; modelos construtivos; análise cronológica histórica; pesquisas de campo, classificação de modelos construtivos, avaliações pósocupação e de qualidade ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. (Coleção Estudos). LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico. Colaboração de Marina de Andrade Marconi. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teoricopratica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILHO, Geraldo Inácio. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus, 1995. HUHNE, Leda Miranda(Org.). Metodologia cientifica; caderno de textos e tecnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997. RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto da pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1984. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2006. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Créditos: 3.2.1 Carga Horária: 60 Civil Pré requisito: Técnicas de Construção EMENTA Estágio profissionalizante obrigatório, em obra, a ser cumprido com a supervisão de um professor em empresa credenciada pela escola. 59 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São Paulo. SP: Thomson Learning, 2003. BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3. SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008. FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico – Do projeto à redação final. São paulo: Contexto, 2011. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico. Curitiba: Juruá, 2011. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO IV Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90 Pré requisito: Planejamento Urbano III EMENTA Apresentação dos conceitos do Urbanismo Sustentável. Estudo de práticas que possam contribuir para o desenvolvimento urbano sustentável. Preservação cultural, ambiental e econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Roberto P. (1997): “Desenvolvimento sustentável: da retórica à formulação de políticas públicas” in A geografia política do desenvolvimento sustentável, Becker B. (org.), Editora UFRJ, Rio de Janeiro.Abrami, HOUGH, Michael (1998): Natureza y Ciudad. Planificación Urbana y Procesos Ecológicos, Editora Gustavo Gili, Barcelona. MMA, 1999: Cidades Sustentáveis – Marco Conceitual, Agenda 21 Brasileira, versão preliminar, VOL 1,CAP 3, Brasília. 60 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOMBARDO, M. A . (1985): Ilha de Calor nas Metrópoles – O Exemplo de São Paulo, Editora Hucitec, São Paulo. MASCARÓ, Lucia (1996): Ambiência Urbana, Sagra D. C. Luzzatto, Porto Alegre. Monteiro, C. A . de Figueiredo (1976): Teoria e Clima Urbano, IGEOP-USP. Serie Teses e Monografias n° 25, São Paulo. REGISTER, Richard (2002): Ecocities. Building cities in balance with nature, Berkeley Hills Books, California. ROGERS, Richard (2001), Ciudades para um pequeno planeta, Ed. Gustavo Gili, Barcelona. 2001 10O PERÍODO DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Créditos: 3.2.1Carga Horária: 60 Pré requisito: Todos os créditos Obrigatórios. EMENTA Projeto ou plano individual, com repercussões físicas, na escala do edifício ou da cidade, sobre tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais e os conteúdos adquiridos ao longo do curso, associado a uma Monografia previamente elaborada como fundamentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. MOREIRA, Daniel de Carvalho. PETRECHE, João R. D. FABRÍCIOO Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. MANAUS (Cidade) PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS, PMM. LEI N° 671, de 04 de Novembro DE 2002. Plano Diretor Urbano e Ambiental do Município de Manaus. Manaus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas : procedimento : NBR 6032. Rio de Janeiro:[s.n.], 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Abreviação na descrição bibliográfica : procedimento : NBR 10522. Rio de Janeiro:[s.n.], 1988. 61 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referencias elaboração : NBR 6023. Rio de Janeiro:[s.n.], 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - livros e folhetos - apresentação - NBR 6029. Rio de Janeiro:[s.n.], 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de Arquitetura NBR 6492. Rio de Janeiro:[s.n.], 1994. DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 EMENTA Redação técnica: anotações, esquemas, sínteses, resumo, sinopse, curriculum vitae, descrição técnica, relatório técnico, análise e classificação, resumo crítico, dissertação, monografia, pesquisa. Auxiliares lingüísticos: premissas, silogismos, dedução e indução, razão e conseqüência, encadeamento, seqüência, progressão, definição e generalização. Estruturas de expressão: fim causa, lugar, tempo, comparação, correlação, paralelismo, analogia. Leitura e compreensão de texto: estratégias de leitura. Organização e partes do texto. Tópicos gramaticais. Estudo do vocabulário. Leitura e Crítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Severino Antonio. AMARAL, Emília. Redação: Escrever é Desvendar o Mundo, 5 ed. Campinas, Papiros, 1989. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia de Trabalho Científico, 23 ed. BECHARA, Evanildo C. Moderna Gramática Portuguesa. 12 ed. São Paulo, Nacional, 1967. GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro, FGV, 1976. SENA, Odenildo A. Engenharia do Texto: Um caminho Rumo à Prática de Boa Redação, Manaus, Valer. DISCIPLINA: ENGENHARIA DE TRÁFEGO Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 EMENTA Estudos básicos sobre as características do tráfego urbano. Capacidade de escoamento das vias. Interseções. Medidas específicas de controle e regulamentação. Sinalização. 62 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOARES, Luis Ribeiro. Engenharia de Tráfego. Rio de Janeiro, Almeida Neves, 1975. SÃO PAULO, Companhia de Engenharia de Tráfego. Boletins Técnicos. BRASIL, COPPE/IPR. Manual de Sinalização. DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Créditos: 4.4.0 Carga Horária: 60 EMENTA História de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistemas de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras, sinais de nomes próprios, soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual, profissões, funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários, com pras, vendas, medidas; meios de transporte; estados do Brasil e suas culturas; diálogos. BIBLIOGRADIA BÁSICA CASTELL, Manuel. O poder da identidade. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. São Paulo, Paz e Terra, 1999. FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artmed, 2003. SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, Zilda. Maria Cidadania, Surdez e Linguagem: Desafios e Realidade. Sãoi Páulo, Plexus Editora, 2003. PERLIN, Gládis T.T. Identidades Surdas in A Surdez: Um Olhar Sobre a Diferença. Porto Alegre, Mediação, 1998. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos; A Linguagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Decreto N°5.626, de 22 de dezembro de 2005. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionalista. São Paulo, Plexus Editora, 2002. 63 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA E URBANISMO As disciplinas de “Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo” serão desenvolvidas a partir de recortes específicos, desde campos do conhecimento vinculados ou pertencentes à Arquitetura e Urbanismo. A especificidade de cada uma das disciplinas está na forma como serão abordadas temáticas nos campos de Teoria e História, Planejamento Urbano, Projeto de Arquitetura, Representação Gráfica - Expressão - Linguagem e Sustentabilidade do Ambiente Construído. Deste modo, as ementas das disciplinas “Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo” apresentam as possibilidades de abordagem para cada campo, deixando margem para discussões variadas. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 EMENTA Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, a abordagem deverá ser dirigida a questões relativas à historiografia da Arquitetura e do Urbanismo, a partir de recortes espaço temporais específicos, e seus entrelaçamentos a outras perspectivas: teóricas, conceituais, estéticas, sociais, culturais, políticas, técnicas e tecnológicas, da história da humanidade em associação a aspectos da contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). São Paulo, Cosac Naif, 2006. SUBIRATS, Eduardo. Existência sitiada. São Paulo, Ed. Romano Guerra, 2010. VIRILIO, Paul. O espaço crítico. São Paulo, Editora 34, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, EDUSP/NOBEL, 1993. FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1997. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo, Editora da UNESP, 1991. COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica - ensaios sobre arquitetura. São Paulo, Cosac Naify, 2004. 64 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA MONTANER, Josep Maria. Depois do Movimento Moderno. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 2007. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PLANEJAMENTO URBANO Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 EMENTA Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, trata-se de estudos do espaço urbano, da configuração morfológica das cidades, dos processos de transformação da paisagem construída, e de seus determinantes e implicações. Estão inclusas leituras sobre o ambiente, sobre os processos sociais, práticas e políticas que se relacionam ao fenômeno urbano e atuam na configuração do território, a partir de abordagens específicas e situadas espaço temporalmente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo, Edusp, 1999. ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. Tradução de Nadia Somekh. São Paulo: Romano Guerra, 2010. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Volume I. São Paulo, Paz e Terra, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, 1998. CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1979. LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa, Fundação Galouste Gulbekian, 1993. MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, desenvolvimento e perspectivas. São Paulo, Martins Fontes/ Editora Universidade de Brasília, 1982. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo, Nobel, 1992. 65 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, EXPRESSÃO E LINGUAGEM. Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 EMENTA Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, a abordagem será dirigida às formas de representação expressas em processos projetuais e de percepção do ambiente, a estudos sobre as linguagens gráficas em seus múltiplos significados, às possibilidades de construção e leitura de formas expressivas visuais e sonoras, em sua associação ao pensamento no campo das artes e arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORTA MESA, A. (Org.). Pensar el diseño: una profesión del siglo XXI. São José da Costa Rica, Editorial Veritas, 2004. PONS, Joan P. Neo Vanguardias y Representación Arquitectónica. Barcelona, UPC, 2002. DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo, Ed. 34, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUÍ, M. Janela da alma, espelho do mundo. In NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo, Ed. Schwarcz, 1988. LAMPUGNANI, Vittório M. Dibujos y Textos de la Arquitectura del Siglo XX – Utopia y Realidad. Barcelona: Gustavo Gilli, 1983. MONEO, R. Inquietud teórica y estratégia proyectual en la obra de ocho arquitectos contemporâneos. Barcelona, Ed. Actar, 2004. PANOFSKY, E. La perspectiva como forma simbólica. Barcelona, Tusquets, 1985. PERRONE, R. A. C. Os Croquis e os processos de projeto. Tese de livre-docência. São Paulo, FAUUSP, 2008. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 EMENTA Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. 66 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Esta área caracteriza-se simultaneamente pela reflexão e pela prática, contemplando o instrumental técnico e metodológico da produção do habitat humano além do ensino de tecnologia em arquitetura e urbanismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOWALTOWSKI, Doris K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria a tecnologia. 1º Ed. São Paulo, Editora Oficina de Textos, 2011. MASCARÓ, Lucia R. de. Tecnologia e Arquitetura. 1º Ed. São Paulo, Livraria Nobel, 1990. SILVER, Pete; MCLEAN, Will. Introdución a la tecnologia arquitetctónica. 1º Ed., Ed. Parramon, 2009. COMPLEMENTAR ABEL, Chris. Architecture, Technology and Process. Architectural Press; 1 edition (October 11, 2004). DEPLAZES, Andrea. Constructing Architecture: Materials, Processes, Structures. Birkhäuser Architecture; 2nd ed. 2008. 2nd printing edition (June 20, 2008). EMMIT, Stephen. Architectural Technology. Wiley-Blackwell (7 Jan 2002). DOMINGUES, Diana. Arte, Ciência e Tecnologia. 1º Ed. São Paulo, Editora Unesp, 2009. SALVADORI, Mario; HELLER, Robert. Estructuras para Arquitectos. Editora Nobuko. Buenos Aires, 2005. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS DE ARQUITETURA Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 EMENTA Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Estudo de temas de interesse especial no campo do Projeto Arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REIS, Nestor Goulart. Dois séculos de projetos no estado de São Paulo. Grandes Obras e Urbanização. Imprensa Oficial, 2010. KOLAREVIC, B. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press, 313 p. LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto. Planejamento, Dimensionamento e Projeto. 1º Edição, Ed. Bookman, 2011. 67 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, Christopher. The State of Art in Design Methods. London, DMG Newsletter. 1964. ALEXANDER, Christopher. A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction. Oxford University Press, 1977. MITCHELL, W.J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge, The MIT Press, 225 p. NARDELLI, E.S. 2005. Gráfica Digital Aplicada à Arquitetura: da formação atual ao futuro de sua aplicação. In: A. ANGULO e G.V. de VELASCO de (eds.), Ponencias del IX Congreso de la Sociedad Iberoamericana de Gráfica Digital. Lima, Peru. STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. Gustavo Gili, Barcelona; 1º edición, 2001. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 EMENTA Educação das relações étnico-raciais. Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africanas e indígenas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Editora Record, Rio de Janeiro, 1998, cap. IV, 34ª edição, pág. 372. MATOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. Editora Contexto, São Paulo, 2007. VERANO, Paulo. História e cultura dos povos indígenas no Brasil. Editora Barsa Planeta, 2012. COMPLEMENTAR FERRÃO, André Munhoz de Argollo. Arquitetura do Café. 1ª Ed. Rio de Janeiro, Imprensa Oficial, 2005. GUERRA, Abílio. Arquitetura Brasileira: viver na floresta. 1ª Ed. São Paulo, Editora Tomie Ohtake, 2010. MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos. Volume 1. Editora da Universidade Federal de Pernambuco. 2002. MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos. Volume 2. Editora Inst. Dos Arquitetos do Brasil. 2008. 68 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA PORTOCARRERO, José Afonso. Tecnologia Indígena em Mato Grosso: Habitação. 1ª Ed. Mato Grosso, Entrelinhas Editora, 2011. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45 EMENTA Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Conceitos de sustentabilidade; métodos de quantificação de impactos ambientais aplicáveis a edificações; tecnologias sustentáveis aplicadas a edificações; exemplos notáveis em arquitetura e urbanismo sustentáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANINK, D.; BOONSTRA, C.; MAK, J. Handbook of sustainable building: an environmental preference method for selection of materials for use in construction and refurbishment. London: James & James, 1996. BRASIL. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO). Portaria n.º 372, de 17 de setembro de 2010. Requisitos Técnicos da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ). Rio de Janeiro, 2010. Disponível em www.inmetro.gov.br. BRASIL. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO). Portaria n.º 449, de 25 de novembro de 2010. Regulamento Técnico da Qualidade – RTQ para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em www.inmetro.gov.br. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PROCEL. Manual para aplicação dos regulamentos RTQ-C e RAC-C. Rio de Janeiro: Procel/Eletrobras, 2009. BORDEAU, L. CIB Agenda 21 on sustainable construction. Rotterdam: CIB, 1999. 120p. CIB Report Publication 237. BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. CARVALHO, Juliana. Análise do ciclo de vida ambiental aplicada a construção civil - estudo de caso: comparação entre cimentos Portland com adição de resíduos. 2002. 102f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade de São Paulo. São Paulo. DE GRAZIA, Grazia. (org.). Direito à cidade e ao meio ambiente. Barcelona: Polis, 1993. 69 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 1.4 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 1.4.1 Atividades Pedagógicas São as práticas acadêmicas que compõem o conjunto de ações previstas para a efetivação do currículo básico do Curso de Arquitetura em suas especificidades. 1.4.1.1 Práticas de Ensino e Aprendizagem O curso de Arquitetura e Urbanismo concebido para a Universidade Federal do Amazonas possui carga horária de 4.035 horas destinadas às disciplinas da Grade Curricular distribuídas em conteúdos teóricos e práticos. Estes incluem estudos da linguagem e dos meios expressivos, da teoria e da história da arquitetura e das cidades, das técnicas edilícias tradicionais e contemporâneas e do espaço habitado em sentido lato. A valorização de abordagens voltadas ao estudo das demandas regionais e de seus rebatimentos em proposições arquitetônico-urbanísticas situadas, sob a premissa da “sustentabilidade”, se reflete na estrutura curricular e nos conteúdos de algumas disciplinas em específico, previstas para o curso. Estas articulam o caráter disciplinar da Arquitetura e do Urbanismo, a conteúdos e abordagens pautadas no viés da contextualização espaço social, da multidisciplinaridade, da racionalização de recursos, na valorização de culturas. As disciplinas de Sociologia Urbana, Geografia Urbana, Ciências do Ambiente, Projeto Arquitetônico II, VII, VIII, Paisagismo II, Planejamento Urbano III e IV, Conforto I e Bioarquitetura somam 870 horas e devem atender a este objetivo do curso. As atividades de Práticas de Projeto e Planejamento Urbano somam 1.470 horas, demonstrando a importância dada ao Ateliê como dinâmica pedagógica. O Ateliê é concebido como estratégia de aprendizagem dialógica, onde professores e alunos exercitam a criação, a crítica e a aplicação da técnica, sob o fundamento da multidisciplinaridade. Desta forma as práticas de ensino ocorrerão basicamente em cinco espaços distintos e correlacionados: a sala de aula, o ateliê de pranchetas, os laboratórios experimentais, o canteiro de obra e a cidade, como objeto de estudo e vivência. Estes espaços estão relacionados às dinâmicas por eles abrigadas e são determinantes na formação do egresso. As salas de aula conduzem práticas tradicionais, são voltadas às disciplinas teóricas; o ateliê de pranchetas é voltado ao exercício de criação e prática; os laboratórios estabelecem vinculo do ensino com a pesquisa e a experimentação; o canteiro de obras propiciam ao discente a vivência da prática construtiva e a cidade é assumida como um campo de atuação. 70 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 1.4.1.3 T.C.C - Trabalho de Conclusão de Curso Anexo II 1.4.1.4 Estágio Supervisionado Anexo III 1.4.2 Práticas de Pesquisa e Extensão no Curso de Arquitetura Em acordo com as diretrizes previstas no P.D.I - Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Amazonas de 2006-2015 quanto às metas para a pesquisa que preveem a integração desta ao ensino de graduação e o incentivo à programas estratégicos de pesquisa de caráter interdisciplinar e interinstitucional. 1.4.3 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem Os procedimentos de avaliação devem dirigir tanto a análise contínua das práticas acadêmico administrativas do Curso, quanto os procedimentos voltados à verificação do rendimento discente no ensino. Em consonância com o previsto no P.D.I - Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Amazonas de 2006-2015, e das estratégias da C.P.A. – Comissão Própria de Avaliação, que pretende dentre outras ações, acompanhar o desenvolvimento dos cursos de Graduação da UFAM, e do desempenho dos estudantes, os procedimentos de avaliação no Curso de Arquitetura tem por objetivo realizar a avaliação contínua dos processos de ensino aprendizagem e o monitoramento de seus resultados, na formação discente e na qualidade das dinâmicas do curso. As atividades voltadas a este fim, devem ser implementadas pelo N.D.E. – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura, que desenvolverá estratégias de avaliação, bem como as ações de aperfeiçoamento, junto ao colegiado do curso, de modo a promover melhorias crescentes na formação dos profissionais egressos. 1.4.3.1 Avaliação Interna O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM será regularmente avaliado pelo seu corpo acadêmico, através de um “Seminário de Avaliação Interna”, a ocorrer a cada dois anos. Este procedimento tem por finalidade, realizar uma análise do desenvolvimento do curso e de seus procedimentos. Trata-se de uma avaliação dialógica e democrática, realizada por docentes e discentes, visando o contínuo melhoramento do curso. 71 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 1.4.3.2 Verificação do Rendimento do Ensino As verificações de rendimento nas disciplinas do curso, bem como a contagem de frequência discente em classes, serão realizadas segundo o Regimento Geral da UFAM (Arts. 76 a 79) e Resolução número 021/ 1985 – CONSEP. As especificidades das avaliações no curso serão voltadas a grupos de disciplinas com feições similares, em específico as realizadas em Ateliêr. Para estas, em que necessariamente serão produzidos resultados projetuais, produtos advindos de processos bimestrais ou semestrais, será formalizado instrumento de avaliação específico, de modo a conduzir as estratégias de avaliação, bem como contemplar sua finalização em acordo com as datas previstas em calendário para as Avaliações Finais na UFAM. Esta regulamentação deverá ser desenvolvida pelo N.D.E. – Núcleo Docente Estruturante do Curso. 1.4.4 Atividades Extra-Curriculares As atividades extracurriculares que compõem os mais diversos programas ofertados pela Universidade Federal do Amazonas têm como objetivo garantir aos alunos do curso oportunidades de vivenciar experiências não presenciais em estruturas curriculares convencionais, visando à sua formação global e favorecendo à formação acadêmica, tanto ara a integração no mercado profissional quanto para o desenvolvimento de estudos em programas de pós-graduação. O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas se beneficia dos mais diversos programas de intercâmbios nacionais e internacionais e redes de cooperação ofertados pela instituição. As redes de cooperação, a partir de consórcios, permitem mobilidade estudantil internacional onde os discentes têm a possibilidade de mobilidade para vários países da Europa e América do Sul e também para os Estados Unidos pelo período de um ou dois semestres. As parcerias são firmadas pela Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais - ARII. O Programa de Mobilidade Acadêmica - PROMES; tem por objetivo facilitar o intercâmbio de estudantes de universidades públicas brasileiras. Esse programa permite que os alunos realizem, temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em outra instituição federal de ensino superior. O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil - PRIIMES; tem por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de outras Instituições de Ensino Superior - IES. A mobilidade concedida contempla alunos da UFAM para IES públicas e vice-versa além de Mobilidade Interna entre os campi da UFAM. 72 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA O Programa de Educação Tutorial - PET destina-se a apoiar grupos de alunos que demonstrem potencial interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação das Instituições de Ensino Superior (IES). O Programa de Monitoria tem por objetivo iniciar e envolver discentes dos cursos de graduação nas diversas tarefas que compõem a docência de nível superior, não constituindo, no entanto, um programa de substituição do docente titular na sala de aula. As tarefas referidas poderão incluir a orientação acadêmica, a elaboração, aplicação e correção de exercícios escolares, a participação em experiências laboratoriais, entre outras, que deven ser desempenhadas em regime de 12 horas semanais. 1.4.5 Estratégias de Comunicação no Ensino Aprendizagem A implantação do Sistema de Informação para o Ensino (SIE) na UFAM atende ao Planejamento Estratégico de 2001-2005 através dos vetores Gestão da Informação e Reorganização de Processos Administrativos. O SIE foi desenvolvido pela Fundação de apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), vinculada à Universidade Federal de Santa Maria. É um Sistema Integrado de gerenciamento total dos procedimentos administrativos e educacionais, que facilita o acesso à informação, agilizando e promovendo a organização dos procedimentos. O SIE é composto pelos módulos de sistema acadêmico; administração orçamentária e financeira; central de atendimento; recursos humanos; serviços gerais; protocolo e controle de processos; sistema gerencial; legislação; sistema gerencial e controle de acesso. Além desses módulos ofertados pela Instituição, que promovem uma melhor comunicação no Ensino-Aprendizagem, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas pretende utilizar o MOODLE como ferramenta de informação e comunicação. MOODLE significa - Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment. É um programa livre destinado ao desenvolvimento e à implementação de ambientes virtuais de ensino- aprendizagem como apoio aos cursos e às atividades. É um programa direcionado para programadores e acadêmicos da educação, constitui-se, também, em um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um professor integrar-se, estudando ou lecionando, num curso on-line à sua escolha. O MOODLE facilita a comunicação entre os participantes da comunidade escolar através da comunicação síncrona, ou seja, em tempo-real, com a disponibilização do chat e de salas de discussão, relacionadas com disciplinas, temas, etc. 73 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Permite igualmente uma comunicação assíncrona, através da utilização do correio eletrônico e dos fóruns de discussão. Compreende também, a facilidade de gestão de conteúdos através da publicação por parte dos docentes, de qualquer tipo de arquivo, conteúdos esses que ficam disponíveis para a consulta pelos alunos. 1.4.6 Corpo Docente O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas será composto por um corpo de, no mínimo, 14 docentes com formação em Arquitetura e Urbanismo, ou que dirigem suas práticas e investigações a este campo. A estes, de modo a estruturar o colegiado, acresce-se os demais docentes advindos de outros departamentos que oferecem disciplinas ao curso, fortalecendo assim, seu caráter multidisciplinar. Aos professores com formação em arquitetura serão dirigidas ao todo 2.790 horas em disciplinas. Nesta proporção, as quatro disciplinas destinadas por ano a cada docente, serão conciliadas a práticas de pesquisa e a realização de projetos de extensão, em acordo com as diretrizes do P.D.I - Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Amazonas de 2006-2015. 74 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ANEXO I REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO (A DEFINIR) RESOLUÇÃO Nº 0XX/2012 Regulamenta o art. 8º e seu parágrafo único da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa. O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições regimentais, CONSIDERANDO o que dispõe o § 2º do art. 5º da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação (Diretrizes Curriculares); CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o art. 8º e seu parágrafo único da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa; CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento Geral da UFAM; CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data, RESOLVE: Considerando a resolução No 2, de 17 de junho de 2010, a qual institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, o colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas resolve aprovar a seguinte resolução para regulamentar as atividades complementares do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1. As atividades complementares são componentes curriculares que visam o enriquecimento do perfil do aluno, e têm por objetivo possibilitar o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes do aluno. Artigo 2. Podem ser consideradas como atividade complementar a participação em projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências. 75 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Artigo 3. O estágio supervisionado não poderá ser considerado uma atividade complementar. Artigo 4. O aluno deverá realizar 150 horas de atividades complementares, cuja carga horária deverá ser integralizada em pelo menos três atividades diferentes, conforme a lista apresentada na tabela 1. Artigo 5. Somente serão consideradas atividades complementares as realizadas após o período de ingresso do aluno na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UFAM. Artigo 6. O aluno será responsável por acompanhar o lançamento no sistema acadêmico da carga horária das atividades complementares por ele realizada, bem como por contabilizar sua carga horária total. Artigo 7. Para colar o grau, o aluno deverá ter cumprido a carga horária total exigida neste regulamento. Artigo 8. A análise da convalidação das atividades complementares será realizada pela Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Artigo 9. As atividades listadas na Tabela 1 poderão ser reconhecidas como atividades acadêmicas complementares. Tabela 1: Atividades Complementares/Carga horária ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA MÍNIMA por HORÁRIA certificado MÁXIMA Participação em projetos de iniciação científica 10 horas por mês Participação em projetos de extensão 10 horas por mês Monitorias 60 horas Estágio não obrigatórios em área afim 50 horas por estágio Participação em eventos como ouvinte 10 horas Participação em eventos com publicação de 20 horas trabalhos Participação na organização de eventos 20 horas Participação em cursos relacionados à área de 10 horas Arquitetura e Urbanismo. Participação em visitas técnicas, organizadas pelo 2 horas Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM. Participação em viagens de estudos, organizadas 20 horas pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM. 100 horas 100 horas 60 horas 100 horas 30 horas 60 horas 40 horas 30 horas 20 horas 60 horas 76 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Artigo 10. A solicitação do reconhecimento da atividade realizada deverá ser encaminhada pelo discente à Coordenação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas, perante a apresentação da cópia do comprovante de realização da atividade e do preenchimento de uma ficha, a qual está disponível neste regulamento. FICHA PARA CADASTRO DE CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES UFAM/ FT/ FAU REQUERIMENTO – CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO NOME COMPLETO CURSO ENDEREÇO TURMA: TELEFONE EMAIL Documento entregue (Atividade, local e carga horário) 1. 2. 3. 4. 5. Via da coordenação FICHA PARA CADASTRO DE CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES UFAM/ FT/ FAU REQUERIMENTO – CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO NOME COMPLETO CURSO TELEFONE EMAIL TURMA: Documento entregue (Atividade, local e carga horário) 1. 2. 77 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 3. 4. 5. Via do aluno 78 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ANEXO II REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO (A DEFINIR) RESOLUÇÃO Nº XX/2012 Estabelece Normas e Procedimentos para a realização do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso. O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições regimentais, CONSIDERANDO o que dispõe a Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação; CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento Geral da UFAM; CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data; RESOLVE: CAPÍTULO I: DA CONCEITUAÇÃO E DO OBJETIVOS DA CONCEITUAÇÃO: O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. Em atendimento ao disposto nas Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação, o Trabalho de Curso do Programa de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas consiste da realização de um trabalho acadêmico individual, de caráter projetual, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais, que expresse os conhecimentos adquiridos pelo graduando durante o Curso de Arquitetura e Urbanismo e seja adequado ao seu histórico escolar e à sua capacidade de realização em relação à sua realidade, ao método de trabalho e à temática escolhida. DOS OBJETIVOS: 79 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Os objetivos do TCC-FAU UFAM visam concordância com o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Ministério da Educação e da Faculdade Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, caracterizado a seguir: Desenvolver no aluno sua capacidade de análise, de crítica e de proposição; Desenvolver no aluno sua capacidade de síntese das diversas áreas da formação em Arquitetura e Urbanismo, com a apropriação e aplicação dos conhecimentos adquiridos; Desenvolver no aluno sua capacidade da comunicação através das expressões gráfica, escrita e verbal; Desenvolver e exercitar o comportamento metodológico científico; Concluir o processo de formação e capacitação profissional do graduando em Arquitetura e Urbanismo em observância dos seguintes princípios, consoantes com as diretrizes gerais do curso de Arquitetura e Urbanismo: a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; a valorização e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva; a formação de profissionais generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos disponíveis. VI. Avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional. CAPÍTULO II: DA ESTRUTURA E DA COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRUTURA: São instrumentos constituintes do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, responsáveis pela materialização e operacionalização dos seus objetivos na estrutura de formação do aluno do Curso de Arquitetura e Urbanismo: O Conselho Departamental da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo; 80 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA A Coordenação do Trabalho de Conclusão do Curso; O Corpo de Orientadores; O Corpo de Professores; O Programa de Atividades e o Calendário do Curso e TCC; Os Consultores (das diversas áreas tecno-práticas); A Comissão de Avaliação. COORDENAÇÃO: Cabe aos Membros do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas a coordenação geral do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como seu órgão máximo responsável e deliberativo. Os Membros do Colegiado indicarão um Professor-Coordenador, dentre os professores Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, para fazer cumprir, em seu nome, este Regulamento, suas diretrizes e determinações. São atribuições do Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC: Resolver questões referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC; Indicar o Corpo de Professores Orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC; Propor e controlar, com o auxílio do Corpo de Orientadores e do Corpo de Professores, o Calendário e o Programa de Atividades Didático-Pedagógicas do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,; Organizar e analisar periodicamente seu processo de desenvolvimento; Organizar o preenchimento e a distribuição de vagas para as Atividades de Orientação; Fazer cumprir o calendário escolar estabelecido pela Reitoria; Encaminhar através da Secretaria dos Departamentos da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas as notas, freqüências e demais elementos administrativos; Cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais gerais da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas e particularmente deste Regulamento. CAPÍTULO III: DO PROFESSOR ORIENTADOR São membros natos do Corpo de Orientadores do Trabalho de Conclusão do Curso – TCC todos os Professores Arquitetos e Urbanistas pertencentes ao quadro docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas 81 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA - UFAM. Poderão complementar esta orientação, outros docentes, inclusive de outros campos do conhecimento. Os professores membros do Corpo de Orientadores serão responsáveis pela orientação operacional e metodológica do desenvolvimento dos trabalhos propostos pelos graduandos. Os professores membros do Corpo de Orientadores deverão comunicar formalmente, a cada ano letivo, ao Coordenador do TFG, seu interesse no desenvolvimento das Atividades de Orientação previstas, de acordo com sua disponibilidade, carga horária, área de interesse, linha de pesquisa, atividade acadêmica e profissional. Caberá aos membros do Corpo de Orientadores do TCC. Acompanhar e orientar, do ponto de vista operacional e metodológico, o desenvolvimento do Tema proposto pelo graduando para o desenvolvimento de seu Trabalho de Conclusão do Curso; Inteirar-se das atividades didáticas comuns programadas pela Coordenação; Auxiliar o Coordenador na supervisão do andamento das atividades previstas; Cumprir o Calendário Oficial do TCC - Trabalho de Conclusão do Curso; Controlar a frequência, o desempenho e a participação de seus orientandos no desenvolvimento das atividades de orientação previstas para o TCC - Trabalho de Conclusão do Curso; Participar da Comissão de Avaliação do TCC - Trabalho de Conclusão do Curso; Presidir a Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso dos alunos sob sua orientação; Participar do julgamento de recursos de avaliações didáticas que venham a ser interpostas pelos alunos sob sua orientação; Atender aos seus alunos semanalmente, nos horários destinados às Atividades de Orientação; Cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais gerais do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas. Caberá ao Professor-Orientador: O Professor-Orientador é o docente nomeado pelo Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o professor, com a carta de aceite assinada. O Professor-Orientador deverá ser do quadro de docentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas. O Professor-Orientador não poderá orientar simultaneamente mais do que 05 (cinco) trabalhos de conclusão de curso. 82 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA No decorrer do período letivo, o discente poderá solicitar a troca de Professor-Orientador, desde que apresente, por escrito, justificativa para tal solicitação e, em anexo, declaração de disponibilidade do novo Professor-Orientador para exercer a função. CAPÍTULO IV: DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é o conjunto de atividades desenvolvidas no âmbito das disciplinas obrigatórias TCC 1 e TCC 2. Tais disciplinas transcorrem em um ano letivo, sendo um semestre por disciplina. Para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 1 o aluno deverá ter integralizado a totalidade das disciplinas de Projeto Arquitetônico (Projeto Arquitetônico de I a VII) e de Planejamento Urbano (Planejamento Urbano I a III) e estar cursando em conjunto (como co-requisito) as disciplinas de Projeto Arquitetônico VIII e Planejamento Urbano IV). As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso correspondem a orientação do projeto. Seu conteúdo é decorrente do tema escolhido pelo aluno, com revisão bibliográfica relacionada ao tema. O trabalho deve ser individual, com tema de livre escolha do aluno, e será obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais. Cada aluno será acompanhado por professor orientador escolhido pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso. Cada professor Orientador, só poderá orientar no máximo 05 (cinco) alunos para o Trabalho de Conclusão do Curso; Cabe ao professor Orientador, decidir se pretende ou não orientar o aluno, tendo a justificativa de pouca familiaridade com o Tema escolhido pelo mesmo; Nos casos onde o aluno não consegue orientador em virtude do Tema, cabe aos Membros do Colegiado do Curso, designar um Professor orientador que melhor se enquadre à temática do aluno sem orientador. O Professor Orientador, deve dar o aceite de orientação em modelo disponibilizado (Ficha de Cadastramento) pelo Professor-Coordenador responsável pela Coordenação geral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC O Trabalho de Curso será avaliado em duas etapas : qualificação (TCC1) e defesa final (TCC2). Também contará para aprovação a presença nas atividades de Ateliê de Trabalho de Curso, caracterizado por práticas coletivas. Caso o aluno não apresente as notas mínimas exigidas para a aprovação, o mesmo deverá iniciar novamente a etapa de Trabalho de Conclusão de Curso (e todas as suas fases), com um novo Tema e possivelmente um novo orientador. 83 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Descrição das Etapas e Atividades. TCC1 – Qualificação A etapa de qualificação compreende a fase de pesquisa e aprofundamento teórico sobre o tema preterido, sua materialização em estudo preliminar de projeto e posteriormente em anteprojeto, passando por uma analise da banca de qualificação, onde o aluno defenderá sua proposta e pesquisa. I. Definição do tema do projeto e sua relevância (justificativa) II. Objetivos do projeto III. Revisão da literatura - levantamento bibliográfico (projetos relevantes) IV. Escolha do terreno - justificativa V. Levantamento de dados cartografia / aerofotogrametria / etc. legislação urbana pertinente - parâmetros (uso e ocupação, ambiental, obras, etc.) dados socioeconômicos / geográficos / históricos / culturais VI. Análise físico-ambiental do sítio e do seu entorno VII. Princípios do projeto VIII. Programa de necessidades IX. Pré-dimensionamento X. Fluxograma funcional XI. Zoneamento de atividades/usos aplicado ao terreno XII. Estudo Preliminar de projeto contendo: croquis de conceito e j ustificativas, perspectivas volumétricas e maquetes de formas. XIII. Anteprojeto Básico para defesa do projeto contendo: Planta de Situação e Implantação, Plantas-baixas (de acordo com o numero de pavimentos propostos), Elevações, Cortes, Perspectivas e Maquete volumétrica física simples (sem detalhamento). A etapa de qualificação possuirá duas (2) bancas, sendo uma banca parcial e outra final. Na banca parcial (a ocorrer no meio do bimestre) o aluno apresentará a fundamentação teórica, conceitual e estudo preliminar do projeto arquitetônico proposto. A banca final será caracterizada pelos elementos supracitados somados ao projeto arquitetônico em nível de anteprojeto básico. A banca parcial servirá de ponderador do desempenho teórico/prático desenvolvido pelo aluno, caso a nota seja insatisfatória, o aluno deverá desenvolver o projeto com maior profundidade ao ponto de obter a aprovação na banca final da qualificação. 84 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA O resultado insatisfatório do aluno na Banca Parcial e na Banca Final de Qualificação o exclui da matrícula na disciplina de TCC2, podendo o aluno permanecer com o mesmo Tema e Professor-Orientador para o próximo ano letivo na matrícula da disciplina de TCC1. TCC2 – Defesa Final A etapa de Defesa Final compreende o aperfeiçoamento técnico da proposta apresentada no TCC1, o grau de profundidade deve contemplar, sintaticamente os seguintes pontos.. I. Solução geral do problema com a definição do partido adotado. II. Implantação do projeto no contexto urbano, justificando sua inserção neste e suas relações com o entorno. III. Concepção espacial/formal do projeto, atendendo os princípios e stabelecidos para o projeto e seu programa de atividades. IV. Indicação dos parâmetros urbanísticos (em relação à lei de uso e ocupação do solo e das normas e códigos de obras e de posturas) recomendados pela legislação vigente, comparados aos adotados no projeto, demonstrando obediência à mesma. V. Compreensão da necessidade dos diversos estudos envolvidos no projeto tais como EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), segurança contra incêndio, sistema de esgotamento sanitário, EIA-RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental), etc. VI. Definição de cada ambiente/setor e dos equipamentos propostos, in cluindo o lay-out do mobiliário referente a esses. VII. Concepção dos sistemas estrutural e de instalações (das redes hidráulicas, sanitárias, telefônicas, ar condicionado, elevadores e de informática) incluindo justificativa para essas escolhas. VIII. Definição dos sistemas de circulação de pedestres e veículos contemplando as soluções para as questões relativas à mobilidade urbana e acessibilidade universal. IX. Definição dos principais materiais e técnicas de construção, de pavimentação e revestimento e acabamentos em geral incluindo a indicação técnica do seu emprego. X. Representação (gráfica e textual) incluindo informações técnicas para a perfeita compreensão do espaço edificado e/ou urbanizado através de desenhos em plantas, cortes, elevações, perspectivas, incluindo detalhes construtivos, especificações e memoriais de todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada. XI. Anteprojeto para defesa do projeto contendo .. Planta de Situação e Implantação, Plantas-baixas (de acordo com o numero de pavimentos propostos), Elevações, Cortes, Perspectivas e Maquete volumétrica física. XII. Projeto Executivo.. apresentação de volume técnico, com qualidade gráfica em acordo com o exigido para aprovação de projetos junto aos órgãos competentes. 85 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA XIII. XIV. Projetos Complementares Projetos de detalhamentos O resultado dessa disciplina é um volume escrito (monografia) contendo informações projetuais gráficas (Anteprojeto, Projeto Executivo, Projetos Complementares e de Detalhamento), com itens pormenorizados anteriormente. Atelier de Trabalho de Curso (TCC 1 e TCC2) As disciplinas Ateliê de Trabalho de Curso (TCC1 e TCC2) correspondem ao espaço de prática coletiva do Trabalho de Curso. Serão acompanhadas por um docente designado pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas que promoverá o debate de assuntos de interesse para o desenvolvimento do trabalho a cada etapa deste. Sendo o TCC1 mais focado nos problemas relativos à pesquisa, e o TCC2 dedicado às questões de projeto. Os debates serão caracterizados por presenças de profissionais das áreas temáticas de projetos e teoria que caracterizem os focos dos temas propostos pelos formandos, além disso a disciplina focará aspectos da metodologia do projeto, da realização de trabalhos acadêmicos. Temas dos debates em concordância com os Conhecimento Profissionais e de Conhecimentos de Fundação. São considerados Conhecimentos Profissionais, regulamentados pela Portaria 1770 do Ministério da Educação, a saber: Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo do Paisagismo; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia; São considerados Conhecimentos de Fundamentação, regulamentados pela Portaria 1770 do Ministério da Educação. Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; 86 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão. Esse atelier será responsável pelo acompanhamento dos avanços decorrentes do aluno com os encontros regulares com o orientador escolhido (mínimo de uma (01) vez por semana), controlando as listas de frequência de orientações e dos debates promovidos pelo atelier coletivo, sendo necessário as presenças mínimas obrigatórias para aprovação nas disciplinas de TCC1 e TCC2 (e as frequências de orientações fornecidas ao Professor Coordenador de Atelier de Trabalho de Curso, por cada orientador designado pelos docentes), além das ponderações das Bancas de Qualificação e Final. CAPÍTULO V: DA AVALIAÇÃO O Trabalho de Curso será avaliado em duas etapas : qualificação (TCC1) e defesa final (TCC2). Também contará para aprovação a presença nas atividades de Ateliê de Trabalho de Curso, caracterizado por praticas coletivas. Caso o aluno não apresente as notas mínimas exigidas para a aprovação, o mesmo deverá iniciar novamente a etapa de Trabalho de Conclusão de Curso (e todas as suas fases), com um novo Tema e possivelmente um novo orientador. Critérios de Avaliação do TCC1 – Qualificação O resultado dessa disciplina é um volume escrito (monografia) contendo informações projetuais gráficas (anteprojeto básico). O trabalho será avaliado por uma comissão formada pelo professor orientador e arquitetos e urbanistas pertencentes à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do projeto e à uma avaliação crítica e recomendações para aperfeiçoamento do mesmo. Como resultado o trabalho poderá ser encaminhado para matrícula em TCC2. TABELA 01 – Sugestão de critérios básicos para a Banca de Qualificação. DESENVOLVIM DESENVOLVIM EM POUCO AINDA NÃO CRITÉRIOS SUGERIDOS PARA ENTO: ENTO: DESENVOLVIM DESENVOL DESENVOLVI ENTO VIDO AVALIAÇÃO AO MUITO BOM BOM NÍVEL DO NÏVEL DO DESENVOLVIMENTO 87 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Complexidade relevância e atualidade do tema Aspectos conceituais Aspectos de Implantação e território Aspectos funcionais e organização espacial Expressão construtiva e resolução técnica Aspectos formais e de criatividade Aspectos de representação Gráfica Aspectos específicos ao Projeto:__________ ___________ Outros: Critérios de Avaliação do TCC2 – Defesa Final O trabalho será avaliado por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, o professor orientador, um docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas e a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante esta comissão. O aluno concludente deverá entregar previamente à Coordenação do Trabalho de Conclusão do Curso , segundo calendário estabelecido pelo coordenador do TCC quatro (4) cópias do seu TCC, destinados respectivamente aos 3 membros da comissão de avaliação e uma cópia para ser depositada na Biblioteca do Curso de Arquitetura e 88 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Urbanismo. Com a defesa do TCC2, e sua aprovação segundo os critérios exigidos, em conjunto com a integralização das disciplinas obrigatórias, optativas mínimas e atividades complementares, o aluno terá concluído sua graduação em arquitetura e urbanismo. TABELA 02 – Sugestão de critérios para a Banca Final. CRITÉRIOS AVALIAçÃO DE DESENVOLVI DESENVOLVI EM POUCO AINDA % MENTO: DESENVOLVI DESENVO NÃO MENTO: MUITO BOM BOM NÍVEL MENTO LVIDO DESENVOL VIDO Qualidade e adequação dos elementos de pesquisa e fundamentação (referencias técnicas, projetuais, programa, etc). Complexidade, relevância e forma de abordagem do tema. Aspectos conceituais Aspectos de Implantação e território Aspectos funcionais e organização espacial Expressão construtiva e resolução técnica 25 % 50 % 89 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Aspectos formais e de criatividade Aspectos de representação Gráfica Aspectos específicos ao Projeto:________ _____________ 20 % 5% CAPÍTULO V: DOS ACERVOS DE TCC – TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ARQUITETURA E URBANISMO O Acervo de TCC – Trabalhos de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo é composto dos Trabalhos de Conclusão de Curso aprovados, nos formatos impresso (03) três volumes, encadernados com o conteúdo dissertativo e gráfico e eletrônico (01) uma mídia em CD/DVD. CAPÍTULO VI: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Os alunos matriculados em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I por ventura reprovados na disciplina citada, cursarão o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I no primeiro semestre letivo de cada ano, quando a disciplina é ofertada novamente, podendo o mesmo, permanecer com o mesmo Tema e Professor-Orientador escolhido; Os alunos matriculados em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 2 por ventura reprovados na disciplina citada, deverão cursar o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I no primeiro semestre letivo de cada ano, quando a disciplina é ofertada novamente, devendo, obrigatoriamente, modificar o Tema e Professor-Orientador; Os alunos que apresentarem pendências didáticas ou administrativas com relação ao Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I, deverão se adaptar ao disposto neste Regulamento. 90 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ANEXO III REGULAMENTO DO TRABALHO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (A DEFINIR) - RESOLUÇÃO Nº 0X/2012 Regulamenta o art. 8º e seu parágrafo único da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa. O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições regimentais, CONSIDERANDO o que dispõe o § 2º do art. 5º da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação (Diretrizes Curriculares); CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o art. 8º e seu parágrafo único da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa; CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento Geral da UFAM; CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data, DISPOSIÇÕES GERAIS A disciplina de Estágio Supervisionado ( obrigatório ) será dividida em duas, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, cada uma com carga horária de sessenta horas teóricas e em sala de aula, para orientação e acompanhamento dos relatórios parcial e final, sendo que o primeiro estágio deverá ser preferencialmente em escritório e o segundo preferencialmente em obras. A carga horária prática de cada disciplina deverá corresponder a duzentas e setenta horas, equivalente a três meses contínuos de estágio, com quatro horas diárias, com vinte horas semanais, podendo ser de até seis horas diárias e trinta horas semanais. Cada professor orientador poderá ter até cinco alunos orientandos em cada período. Compõem os documentos do Estágio Supervisionado, o Termo de Compromisso, a Ficha de acompanhamento de Atividades e o Relatório de Estágio Supervisionado. EMENTA 91 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Estágio profissionalizante obrigatório a ser cumprido com a supervisão de um professor em empresa credenciada pela escola. OBJETIVOS GERAIS: Integrar as disciplinas teóricas e o exercício profissional, introduzindo o aluno no mercado de trabalho. ESPECÍFICOS: Permitir ao aluno o primeiro contato com o mercado de trabalho. Desenvolver o raciocínio lógico, as capacidades de abstração, criatividade, sociabilidade, organização e responsabilidade, habilidades para solução de problemas assim como aptidões para pesquisa, administração e outras. Consolidar os conhecimentos adquiridos pelo aluno nas diversas disciplinas do curso, por meio de contato direto com a rotina do dia-a-dia das empresas, aprimorando seu conhecimento técnico e científico e relacionamento humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA. CADASTRO DE ALUNOS. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE ESTÁGIO - Apresentação do conteúdo programático. Termo de compromisso. Ficha de controle de atividades e frequência. Cadastro de alunos e concedentes – 15 horas. II - PLANO DE ESTÁGIO - Apresentação do Termo de compromisso e ficha de acompanhamento. Plano de estágio. Apresentação do concedente. Cronograma. Atividades. Equipamentos disponíveis – 15 horas. III - RELATÓRIO PARCIAL - Desenvolvimento do relatório parcial. Normatização. Conteúdo. Redação – 15 horas. IV – RELATÓRIO FINAL - Desenvolvimento do relatório final de estágio. Normatização. Conteúdo – 15 HORAS. METODOLOGIA Orientação ao desenvolvimento de plano e relatórios de estágio, através de aulas expositivas. Debates sobre as atividades desenvolvidas nas empresas. Palestras sobre assuntos pertinentes às áreas de atuação. AVALIAÇÕES Deverão obedecer ao seguinte padrão: Folha branca tamanho A4. Fonte Times New Roman tamanho 12. 92 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Espaço entre linhas de 1,5. Margem superior 3,0 cm e inferior 2,0 cm. Margem esquerda 3,0 cm e direita 2,0 cm. 1ª Avaliação - Plano de estágio Apresentação do local de estágio – Descrição do local em que será realizado o estágio. Tempo e área de atuação da empresa. Principais realizações ( projetos ou obras ). Número de funcionários, especialmente arquitetos e estagiários de arquitetura, etc. Apresentação do supervisor de estágio – Títulação, área, tempo e local de formação. Empresas em que atuou. Principais realizações ( projetos ou obras ). Atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário – Previsão de atividades. Equipamentos disponíveis – Se o estágio acontece em obra, quais equipamentos utilizados para proteção individual, ferramentas para levantamentos, medição e aferição. Se o estágio acontece em escritório, os equipamentos tais como computadores, impressoras, ploters, scaners, programas, material para desenho, etc. Cronograma semanal relacionando as atividades e tempo necessário para execução, durante o período previsto para realização do estágio, conforme modelo abaixo: Orientações O termo de compromisso de estágio deverá ser preenchido em três vias, assinado pela empresa e estagiário e entregue ao coordenador. Após assinaturas da coordenação, serão devolvidas duas cópias, uma para a empresa e outra para o estagiário. A ser entregue, no máximo, até a data da primeira avaliação. A ficha de acompanhamento de atividades deverá ser preenchida diariamente e assinada pelo estagiário e supervisor. Uma cópia deve ser anexa junto a cada um dos relatórios ( 2ª e 3ª avaliações ). No mínimo uma página para cada item, o mais detalhado possível. De preferência, que não se prenda apenas no material sugerido. Plano e relatórios de estágio deverão ser realizados segundo modelo de trabalho científico. Critérios: - Entrega do termo de compromisso em três vias - 2,0 pontos - Apresentação do local de trabalho - 1,5 pontos - Apresentação do supervisor - 1,5 pontos - Cronograma - 2,0 pontos - Relação de atividades - 1,5 pontos - Relação de equipamentos - 1,5 pontos 93 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 2ª Avaliação - Relatório parcial de estágio O relatório parcial de estágio, do período de início do estágio até a data marcada para a segunda avaliação deverá conter: Capa – Com título, nome da Instituição, nome do curso. Folha de rosto – Nome do estagiário, do professor, título do relatório, período do relatório. Sumário Apresentação do local de estágio – Descrição do local em que está sendo realizado o estágio. Tempo e área de atuação da empresa. Principais realizações ( projetos ou obras ). Número de funcionários, especialmente arquitetos e estagiários de arquitetura, etc. Apresentação do supervisor de estágio – Títulação, área, tempo e local de formação. Empresas em que atuou. Principais realizações (projetos ou obras). Atividades desenvolvidas – Descrição detalhada das atividades, processos de aprendizado e execução, métodos, equipamentos utilizados, comentários pessoais, paralelos entre a atividade acadêmica e a prática do estágio, dificuldades, etc. Conclusões – Comentários pessoais sobre a contribuição do estágio na formação profissional, sugestões, observações a respeito do andamento e das atividades, etc. Anexos – Planilhas, projetos, desenhos, fotos, etc. Referências Bibliográficas – Literatura técnica e publicações utilizadas como apoio. Assinatura do aluno e do supervisor, carimbo da empresa. Critérios: Apresentação - 2,0 pontos Relato de atividades desenvolvidas - 3,0 pontos Anexos - 3,0 pontos Conclusões – 2,0 pontos 3ª Avaliação - Relatório final de estágio. O relatório final de estágio, do período da entrega do relatório parcial de estágio até a data marcada para a terceira avaliação, deverá conter os mesmos itens constantes do relatório parcial, acrescidos: Complementação das atividades desenvolvidas, conclusões, anexos e referências bibliográficas. Carta, em próprio punho, do supervisor de estágio da empresa, avaliando o desempenho do estagiário, comentando habilidades como interesse, facilidade de compreensão, iniciativa, conhecimentos técnicos, etc. 94 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Critérios: Apresentação – 1,5 pontos Relato de atividades desenvolvidas -3,0 pontos Anexos - 3,0 pontos Conclusões – 1,5 pontos Avaliação do supervisor – 1,0 ponto REFERÊNCIAS Bibliografia básica BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São Paulo. SP: Thomson Learning, 2003. BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3. SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005. Bibliografia complementar Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. Fontes da Internet http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/4803/Comentarios-a-Nova-Lei-de-Estagio http://www.ciee.org.br/portal/cartilha_lei_estagio.pdf http://www.ciee.org.br/portal/empresas/lei.asp http://www.ciee.org.br/portal/nova_lei_estagio.asp http://www.iel.org.br/portal/main.jsp?lumPageId=4028FBE51BFFD189011C0000C607150C http://www.nube.com.br/informacoes/cartilha 95 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO INSTITUIÇÃO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Endereço: Av. General Rodrigo Octávio Jordão – Coroado I - Manaus – CEP. 69.077-000 e-mail: Telefone: 3305-2816 Responsáveis: Coordenador do Curso de Arquitetura e Urb.: Cel.: Orientador do Estágio Supervisionado: Prof°. Cel.: CONCEDENTE DO ESTÁGIO Empresa/Nome:_____________________________________________________________ Endereço: _________________________________________________________________ e-mail:___________________________________________Telefones: ________________ C.N.P.J/C.I.C._______________I.E./R.G.________________C.R.E.A._________________ Responsável: ____________________________________Cel.: ______________________ ESTAGIÁRIO Nome:____________________________________________________________________ Endereço:_________________________________________________________________ e-mail:_______________________________________Telefones: ____________________ Curso_________________________________________Período:_____________________ C.I.C.________________________________I.E./R.G.______________________________ As partes acima identificadas, neste ato, celebram entre si, este Termo de Compromisso de Estágio ( TCE ), convencionando as seguintes cláusulas e condições: Cláusula 1ª : DOS OBJETIVOS Consolidar as habilidades e os conhecimentos adquiridos pelo aluno nas diversas disciplinas do curso, por meio de contato direto com a rotina do dia-a-dia das empresas, aprimorando seu conhecimento técnico e científico e relacionamento humano. 96 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Permitir o desenvolvimento do raciocínio lógico, da capacidade de abstração, criatividade, sociabilidade, organização e responsabilidade, assim como as aptidões para pesquisa, administração e outras. Oportunizar ao Estagiário contato estreito com o mercado de trabalho. Cláusula 2ª: DA LEGISLAÇÃO Todas as atividades de Estágio Supervisionado deste curso estão celebradas nos termos da Lei n° 11.788 de 25/ 09/ 2008 da Presidência da República Federativa do Brasil. Assim sendo, a formalização deste TCE não implica em vínculo empregatício, do mesmo modo que nenhum pagamento será devido à quaisquer das partes. O código de Ética Profissional – Resolução n° 205 de 30/ 09/ 1971 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Cláusula 3ª : DA VIGÊNCIA, HORÁRIO E CARGAS O período de estágio terá início no dia ________________ e término no dia ________________, com total de 270 horas, não devendo ultrapassar o limite de 4 horas diárias. Fica estabelecido o horário de ________ ás ________ , de Segunda à Sexta-feira. Cláusula 4ª: DOS LOCAIS O estágio supervisionado poderá ser desenvolvido em empresas públicas ou entidades privadas, de economia mista, autarquias e escritórios de profissionais liberais de nível superior, engenheiros civis, arquitetos e urbanistas ou designers de interiores, que desenvolvam atividades relacionadas ao curso de origem do estagiário. Poderá ser realizado em local onde já trabalhe, desde que respeitadas as mesmas condições de acompanhamento e documentação descritas na cláusula 8ª. Cláusula 5ª: DAS ATIVIDADES Desempenho relacionado às áreas referentes às edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, pesquisa, planejamento físico, local, urbano e regional, instalações e manutenção prediais, levantamentos métricos e quantitativos, orçamentos, memoriais, cronogramas, estudos, elaboração de desenhos à lápis, nankin e CAD, bem como serviços afins e correlatos. Cláusula 6ª: DAS OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Designar um professor orientador. 97 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Observar, acompanhar e avaliar as etapas do estágio. Criar facilitadores para o bom desenvolvimento do plano de estágio. Planejar as atividades com os alunos, orientado-os sobre suas atribuições. Encaminhar os alunos ao campo de estágio. Definir cronogramas e datas de execução dos relatórios. Cláusula 7ª: DAS OBRIGAÇÕES DO CONCEDENTE Oferecer condições ambientais, éticas, técnicas e de segurança e equipamentos para o bom desenvolvimento do plano de estágio. Designar um profissional Engenheiro Civil, Arquiteto e Urbanista ou Designer de interiores, para acompanhamento e orientação do estagiário durante o período de vigência. Detalhar as necessidades e expectativas da empresa ou instituição, para que o estagiário possa incluir em seu plano de ação. Informar o estagiário sobre sua estrutura organizacional, normas internas de funcionamento e conduta. Orientar e supervisionar o estagiário no aprendizado e desenvolvimento das tarefas a ele confiadas. Informar a Instituição de Ensino sobre o andamento do estágio em formulários apropriados. Cláusula 8ª: DAS OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO Estar regularmente matriculado e cursando a disciplina Estágio Supervisionado. Providenciar e fornecer todos os documentos necessários devidamente preenchidos e assinados pelos responsáveis do Concedente. Elaborar plano de estágio e cronograma a partir das informações obtidas junto ao Concedente e do modelo fornecido pelo professor orientador. Respeitar rigorosamente os horários estabelecidos, evitando ausências não justificadas. Participar de reuniões, cursos, seminários e atividades de orientação organizados pela Instituição de Ensino ou pelo Concedente. Zelar pelo bom nome da Instituição que representa e do campo de estágio em que atua. Cumprir as exigências da Instituição de Ensino e do Concedente contidos neste TCE. Seguir os prazos acordados. Executar as atividades a si atribuídas, desde que estejam de acordo com a cláusula 5ª. Cumprir a carga estabelecida até o final do período letivo. Coletar, organizar e registrar os dados para os relatórios, preservando o sigilo das informações obtidas. 98 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Cláusula 9ª: DA APÓLICE DE SEGUROS Será providenciada pelo concedente, apólice de seguros pessoais em favor do estagiário, durante o período de vigência para cumprimento da carga obrigatória. Cláusula 10ª: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS O concedente poderá oferecer ao estagiário uma bolsa auxílio, se assim lhe convier, mediante prévio acerto entre as partes. O prazo estabelecido para vigência poderá ser prorrogado por conveniência do Concedente e do Estagiário, cabendo obrigatoriedade somente ao prazo originalmente estabelecido, cessando assim a cobertura da apólice supracitada. Qualquer alteração do horário supraestabelecido deverá resultar de prévio entendimento entre Concedente e Estagiário, não podendo prejudicar quaisquer atividades acadêmicas. São documentos integrantes deste TCE o plano de estágio, o cronograma, as fichas de cadastro e acompanhamento de freqüência, os relatórios de atividades semanais e o relatório final de conclusão do Estágio. Cláusula 11ª: DA RESCISÃO Constituem cessão automática deste Termo de Compromisso de Estágio: Conclusão, abandono ou trancamento de matrícula. Descumprimento das cláusulas expressas neste instrumento. O término do prazo de vigência da cláusula 3ª. O presente poderá ser rescindido por quaisquer das partes, mediante justificativa por escrito, com antecedência mínima de cinco dias úteis. Cláusula 12ª: Fica eleito o Foro da Comarca de Manaus, com renúncia de qualquer outro para dirimir dúvidas provenientes do presente instrumento não resolvidas entre as partes. E por estarem de comum acordo com o estabelecido, assinam as partes e testemunhas em três vias de igual valor o presente Termo de Compromisso de Estágio, para que surtam seus efeitos jurídicos e legais. Manaus, _____ de __________________ de _______. __________________________________ ESTAGIÁRIO CONCEDENTE _________________________________ 99 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA PROF. ORIENTADOR COORDENADOR DO CURSO TESTEMUNHAS: ______________________________ ______________________________ 100 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIO 101 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ANEXO IV - LABORATÓRIOS Laboratório de Maquetes EQUIPAMENTOS: A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório. Tornos de bancada, furadeira vertical e horizontal, lixadeira de disco, horizontal e manual (elétrica), serra policorte, serra tico-tico, de bancada e portátil, equipamento diversos, tais como, brocas para madeira, brocas chatas e circular em diversos diâmetros, escalas e fitas métricas, esquadros metálicos, lápis de carpinteiro, cola PVA e de contato, jogo de chave de fendas simples e Philips, formóis, lixas, martelos, serrotes, arco de serra, pregos e parafusos, e, ainda, todo o material para proteção individual como, máscaras, respiradores com filtros, protetores auricular, óculos de proteção, aventais, luvas. INFRA-ESTRUTURA BÁSICA ÁREA FÍSICA: O laboratório terá uma área mínima de 30,00 m², com possibilidade de expansão, conforme evolução do corpo docente e possuirá a seguinte infra-estrutura: Três bancadas, sendo uma com 01 (uma) pia (mínimo 3,00 m); Bancadas para apoio didático; Mesa para técnico responsável; Tanque para limpeza dos equipamentos; Prateleiras; Área para equipamentos pesados; Armários para guarda de material didático; Armários para guarda de materiais diversos. PESSOAL: O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento de atividades: - Técnicas: Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos; Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos; Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria. - Acadêmicas 102 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos Equipamentos e instrumentos (exercícios práticos). Laboratório de Conforto Ambiental APRESENTAÇÃO As construções, até um passado recente, eram projetadas priorizando o conforto ambiental dos seus usuários, o mesmo era concebido pensando nos condicionantes ambientais, em como tirar o maior proveito ou amenizando os efeitos negativos dos mesmos. As edificações eram pensadas de forma que a temperatura interna ficasse agradável, que a iluminação natural fosse melhor aproveitada e de forma que os ruídos não atrapalhassem o desenvolvimento de atividades dentro da edificação. Com a revolução industrial novos materiais de construção surgiram, como o vidro, o qual passou a empregado maciçamente em edificações, não importando a latitude em que estivessem. Com isso o espaço interno das edificações localizadas principalmente em países tropicais tornou-se quente, estes prédios funcionavam como grandes estufas, onde os raios solares ultrapassavam os vidros, encontram as superfícies internas da edificação e os transformavam calor (radiação eletromagnética de onda longa). Por sua vez, as aberturas existentes não eram suficientes para eliminar este ar aquecido. Para sanar este problema as edificações eram providas de aparelhos condicionadores de ar, os quais aumentam o consumo de energia e muitas vezes deixam o sem existir a renovação do ar no interior destes espaços, criando os edifícios doentes. O estudo do conforto ambiental, aliado a uma arquitetura bioclimática ter por objetivo estudar maneiras de proporcionar o conforto nas três eferas (térmico, lumínico e acústico) aos usuários empregando os condicionantes ambientais e fazendo uso de elementos construtivos como, por exemplo, o uso de brise solail, dentre outros. Este estudo também terá impacto sobre o consumo de energia nas edificações, uma vez que se a edificação for confortável, não serão necessários o emprego de equipamentos que consumam energia para proporcionar o bem estar dos usuários, assim como serão desenvolvidas pesquisas que investiguem maneiras de se reduzir o consumo de energia, deixando-as mais eficientes energeticamente, de acordo com a Regulamentação do Procel Edifica. FINALIDADE 103 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA O laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações (LCAEEE) visa colaborar com o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas a discussão ambiental e energética em edificações. OBJETIVOS Incentivar o desenvolvimento de pesquisas na área de conforto ambiental e eficiência energética em edificações; Fomentar ao corpo docente, discente, aos profissionais de Arquitetura e Urbanismo e de áreas afins, vivências práticas permitindo o aprofundamento dos seus conhecimentos; Proporcionar aos professores, estudantes e profissionais o acesso a informações e/ou orientações necessárias ao conhecimento ambiental de edificações; Incentivar o desenvolvimento de estudos de extensão e consultorias relativos a avaliação do ambiente interno da edificação e do seu consumo de energia. INSTRUMENTAÇÃO Para o pleno desenvolvimento das atividades do Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética serão necessários os equipamentos listados abaixo: Bússola Anemômetro Higrômetro Psicrômetro giratório com dois termômetros de precisão Termômetro de globo Termo-anemômetro para baixas velocidades Simulador das trajetórias aparentes do sol Analisador de mascaramento do entorno Piranômetro Confortímetro Sensu Confortímetro BABUC/A Medidor de consumo de demanda de Energia elétrica Medidor portátil de energia elétrica Data Logger para aquisição de dados de temperatura Câmara Termográfica Luxímetro digital 104 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Luminancímetro Decibelímetro, com microfone e calibrador Decibelímetro digital Tunel de vento Filtro de banda de oitava Trena Eletrônica Espectrofotômetro Computadores Impressora Scaner INFRA-ESTRUTURA BÁSICA ÁREA FÍSICA O laboratório terá, inicialmente, uma área mínima de 30 m2, com possibilidade de expansão para o dobro de área, conforme evolução do corpo docente e possível criação de cursos de pós-graduação. O pré-dimensionamento inicial resultou da consideração das seguintes necessidades: Guarda de equipamentos (2 armários c/ cuidados especiais para controle da umidade); Bancada com 01 (uma) pia (mínimo 3 ml); Mesa para computador c/impressora; Mesa para técnico responsável (ver item a seguir); Espaço para instrumentos como heliodon ou solarscópio; Espaço para guarda de modelos em escala reduzida; Espaço c/ cadeiras e quadro branco para explanações a pequenos grupos e para desenvolvimento de atividades experimentais em geral (5 a 8 alunos). PESSOAL O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das seguintes atividades: ADMINISTRATIVAS Organizar e atualizar catálogos de instrumentos do laboratório; Controlar o empréstimo e o uso de equipamentos. TÉCNICAS Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos; Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos instrumentos; 105 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria; ACADÊMICAS Acompanhar e apoiar os estudantes no uso da instrumentação (exercícios práticos). Laboratório de Informática Aplicada EQUIPAMENTOS A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório: a) Servidor de Rede de alto desempenho que garanta a compatibilidade de intercâmbio com redes de comunicação, equipado com: disco de alta capacidade; placa de comunicação de rede; placa de comunicação multiusuário para ligação de, no mínimo, 10 microcomputadores em rede; video SVGA, tela grande plana; mouse; CD-Rom; b) 5 Microcomputadores de ponta, com Kit multimídia completo; vídeo SVGAColor, com placa de memória de 1 Gb; mouse; c) 1 Impressora jato de tinta colorida, tamanho A3; d) 2 Impressoras jato de tinta colorida, tamanho A4; e) 1 Scanner de Mesa tamanho A3, colorido, 256 tons cinza; f) 1 Traçador Gráfico a Jato de Tinta tamanho A0 (plotter); g) 1 Placa para captura de imagens e gravação de vídeo, com processador próprio; h) 1 Estabilizador de voltagem tipo "No Break", com no mínimo 20 Kva de capacidade; i) Cabos e conectores adequados e em número suficiente para montagem da rede; j) Câmera de vídeo; k) Make – CD. PROGRAMAS Serão utilizados para abordagem geral, softwares demonstrativos para a ampliação do conhecimento dos alunos e os específicos como o AutoCad, Revit, SketchUp e Corel Draw, que serão utilizados diretamente nas disciplinas. PESSOAL O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das seguintes atividades: ADMINISTRATIVAS 106 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA organizar e atualizar catálogos de software e hardware do laboratório; controlar o uso de equipamentos nos horários disponíveis. TÉCNICAS organizar o laboratório e a manutenção dos equipamentos; dar apoio técnico a eventuais atividades de pesquisa e consultoria. ACADÊMICAS Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos Equipamentos e instrumentos (exercícios práticos). Laboratório de Tecnologia da Construção EQUIPAMENTOS A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório: Caixa para guardar ferramentas, nível de bolha, trena metálica de 5m, prumo, cilíndrico, prumo de centro, metro de carpinteiro, lápis de carpinteiro, rolo de linha, cordoada, faca e canivete, colher de pedreiro, chaves de fenda (três tamanhos), alicates diversos, martelos, esquadro metálico, capacete plático, luvas de trabalho, torquez de arcuador, linhas de marcação, pás, picaretas, trado de 0,15 cm, enxadas, enxadões, vanga, marretas, carriola, peneira fina, peneira grossa, baldes de plástico, baldes de metal, caixa para massa, mangueira – 15m, machadinha, mangueira de nível, serrotes, martelo de orelha, martelo de borracha, martelo de vidraceiro, serra de arco, cavadeira, talhadeira, escova de aço, desempenadeira, madeira, desempenadeira de aço, tesoura elétrica. INFRA-ESTRUTURA BÁSICA ÁREA FÍSICA O laboratório terá uma área mínima de 50 m², com possibilidade de expansão, conforme evolução do corpo docente e possível criação de cursos de pós-graduação e possuirá a seguinte infra-estrutura. Depósito para guarda de equipamentos diversos; Duas bancadas com 01 (uma) pia (mínimo 3 ml); Espaço com cadeiras e quadro branco para explanações a pequenos; Tanque para limpeza dos equipamentos; 107 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Prateleiras. 2.2. Canteiro Experimental Como extensão das atividades, será incorporado, dentro das atividades do laboratório, uma área externa de canteiro experimental, para a realização de simulações dos processos de construção e investigação de novas possibilidades com materias de construção, em especial, os regionais. PESSOAL O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das seguintes atividades: - Administrativas Organizar e atualizar catálogos de materiais de construção diversos. - Técnicas Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos; Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos; Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria. - Acadêmicas Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos equipamentos e instrumentos (exercícios práticos). Laboratório de Projetos - Labpro FINALIDADE O Laboratório de Projetos (LABPRO) vem colaborar com o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas a Faculdade de Tecnologia, bem como, com as disciplinas curriculares do curso de Arquitetura e Urbanismo relacionadas ao Projeto Arquitetônico e Projeto de Urbano vinculadas aos professores associados. OBJETIVO Fomentar aos estudantes e profissionais de Arquitetura e Urbanismo, Design, Engenharia Civil e das demais áreas da Faculdade de Tecnologia, envolvidas nas atividades de projetos, vivências práticas permitindo o aprofundamento dos seus conhecimentos em áreas específicas do projeto, voltados a realização de concursos nacionais e internacionais de projetos; 108 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Articular outros campos do conhecimento à Prática projetual, além das disciplinas do campo tecnológico; Contribuir para o desenvolvimento de tipologias arquitetônicas de projetos fora das sugeridas na grade padrão do Ministério da Educação para as disciplinas do núcleo de Projeto Arquitetônico e do núcleo de Projeto de Urbanismo; Promover à integração das áreas da construção e do design na realização de um projeto arquitetônico, focalizando as relações entre arquitetura, engenharias, design e expressão gráficas, etc. no desenvolvimento de um produto comum a todos; Desenvolver práticas pedagógicas inovadoras através da modalidade de ensino das áreas afins ao projeto, contribuindo para a realidade interdisciplinar existente no meio profissional pós-acadêmico, onde as subdivisões de tarefas são existentes, mas interrrelacionadas para a concretização final do projeto. Justificativa Os concursos de projeto de arquitetura e urbanismo se apresentam como um terreno fértil para reflexões e estudos dos mais diversos, que incluem desde questões relativas à prática profissional, às questões pedagógicas, à prática projetual ou à análise crítica de projetos. Independentemente da concretização dos seus produtos (ou seja, a execução dos projetos e a materialização das idéias propostas), os concursos apresentam um rico e atrativo repertório de informações, como objetos em potencial para o exercício crítico e reflexivo sobre as disciplinas e os problemas que abordam. Um atelier de projetos de arquitetura voltados à realidade de concursos de projetos nacionais e internacionais aproximará a comunidade acadêmica de uma prática comum às melhores universidades, dotando os futuros profissionais de um maior domínio da prática de projetos, tendo em vista que os temas abordados apresentam qualidades e predicados superiores aos abordados pela grade acadêmica padrão, vigente nas faculdades de arquitetura do Brasil e Internacionais. De acordo com pesquisas acadêmicas¹, a média histórica de concursos de projeto no Brasil é de 4 eventos por ano, com oscilações constantes. Na última década a média tem se mantido, com destaques para o ano de 2006 (10 concursos) e 2009, quando foram registrados 13 concursos (8 dos quais promovidos pelos IABs). Os concursos de projetos são divididos nas mais diversas áreas, sendo principalmente voltados para profissionais formados e estudantes. Os concursos voltados para estudantes, geralmente de âmbito nacional e internacional, aproximam os alunos da prática profissional, submetendo-os a uma reflexão do ato de projetar voltado para um problema prototípico da arquitetura e do urbanismo. As universidades estadunidenses de Harvard e Princeton, possuem em seus complexos ateliers de projetos de arquitetura voltados à elaboração de projetos em concursos nacionais e 109 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA internacionais; a UnB, Universidade de Brasília, busca por meio de projetos de extensão a mesma proposta acadêmica. A criação de um “Atelier concursos de projetos arquitetônicos” na faculdade de tecnologia – dentro do novo curso de Arquitetura e Urbanismo – buscará uma inter-relação do novo curso aos demais cursos já consolidados da faculdade em questão, como: de engenharia civil, elétrica, mecânica, de produção, design e expressão gráfica, etc. tendo em vista a interdisciplinaridade existente na elaboração de um projeto arquitetônico, os projetos realizados no referido “atelier” aproximarão a comunidade de estudantes de uma prática comum e bastante difundida nos meios acadêmicos e profissionais, contribuindo diretamente para o seu crescimento acadêmico e social. Diretrizes do LABPRO: As diretrizes do LABPRO têm o objetivo de organizar e sistematizar as práticas de projetos desenvolvidas e, assim, dar maior esclarecimento e normalização ao processo projetual inerente ao arquiteto e urbanista. Ela esclarece as atividades desenvolvidas, as linhas de projetos e os critérios para ingresso no grupo sob a forma de alguma categoria acadêmica (Estudantes de Graduação, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Estagiários Acadêmicos) Das categorias de estudantes contempladas no LABPRO Estudantes de Graduação: estudantes de graduação dos cursos onde atuação seja o projeto de edificações, como arquitetura e urbanismo, engenharia civil, design e expressão gráfica, etc. a partir do 2º período letivo ou após estarem familiarizados com as técnicas de expressão e representação gráfica dos projetos de edificações: arquitetura e urbanismo, design de interiores, sistemas estruturais e complementares, etc. Estudantes para desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso: estudantes de graduação que possam direcionar seus TCC’s para concursos afins, permitindo uma maior relação entre o tema proposto para conclusão do curso com as finalidades do laboratório; Estagiários Acadêmicos: formados em curso superior em áreas afins ao desenvolvimento de projetos de edificação, arquitetônicos e urbanísticos, permitindo uma inserção na prática projetual após a formação acadêmica; Exigências para compor o LABPRO Para possuir elegibilidade de ingresso ao LABPRO, o estudante de Graduação, estudante TCC e Estagiários Acadêmicos no LABPRO, o interessado deverá ter cursado as disciplinas de Desenhos e Expressão Gráficas, Ferramentas CAD e/ou qualquer ferramenta que permita a 110 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA correta representação de projetos de arquitetura e urbanismo para ingressar em concursos acadêmicos e profissionais de projetos. As comprovações podem ser feitas por meio de históricos curriculares, diplomas de cursos de extensão e graduação. Dos Estudantes de Graduação, Estudantes de TCC e Estagiários Acadêmicos O objetivo principal do LABPRO é promover o desenvolvimento de um projeto arquitetônico e urbanístico relacionado com a prática de projetos, voltados para a realização de concursos de projetos. Os concursos de projetos ocorrem frequentemente, nas mais variadas áreas de atuação profissional, sendo alguns já consolidados: Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, ocorre bienalmente, com concurso voltado à estudantes e profissionais, no ano de 2011, de maneira informal não ligada a nenhum laboratório, foi enviado a proposta do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas para representar esta escola, sendo selecionado para a exposição. UIA - Congresso Internacional de Arquitetura da União Internacional de Arquitetos, ocorre bienalmente, promovendo concursos de projetos para estudantes e profissionais. Concurso Ópera-Prima, ocorre anualmente para selecionar projetos de conclusão de cursos na área de Arquitetura e Urbanismo a nível regional e nacional. Ocorrem concursos diversos, sem datas predeterminadas, mas amplamente divulgadas nos meios eletrônicos, acadêmicos e profissionais. Pretende-se compor grupos de alunos, que possuam interesse de participar dos mais variados projetos arquitetônicos para concursos, podendo ocorrer concomitantemente, diversos projetos desenvolvidos por diversos grupos. Os grupos serão compostos por alunos da graduação, por alunos em no estágio de realização dos TCC’s e Estagiários, além de alunos voluntários. A freqüência dos alunos de Graduação, TCC e Estagiários será obrigatória quando o ingresso do grupo selecionado em um projeto, sendo essa frequência obrigatória por pelo menos 10 (dez) horas semanais até o termino do projeto. O LABPRO proporcionará ao estudante: O aprofundamento dos conhecimentos científicos e tecnológicos na área, Aprendizagem na condução de um projeto desde sua concepção, coleta e análise de dados, desenvolvimento, representação gráfica, impressão, etc., favorecendo a fixação das etapas de projeto; O convívio com a rotina de um laboratório voltado para a prática de projetos, aproximando da realidade profissional; O convívio do aluno com os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo na prática de projetos tendo-os como consultores nas suas áreas de maior atuação e conhecimento: 111 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA história e teoria, computação e representação gráfica, projeto de arquitetura e design de interiores, conforto ambiental, térmico e energético, projetos urbanísticos, etc. Professores Responsáveis: Prof. MSc. Roger Pamponet da Fonseca (FT-UFAM) Arquitetura e Urbanismo Projetos arquitetônicos Representação Gráfica e Computacional Teoria e História, Arte Estrutural Disponibilidade de vagas para GRADUAÇÃO, TCC e ESTÁGIO por professor Prof. MSc. Roger Pamponet da Fonseca GRADUAÇÃO: 5 vagas TCC: 5 vagas ESTAGIÁRIO: 5 vagas Equipamentos e Espaço Físico: Os equipamentos e o espaço físico estão correlacionados para o pleno funcionamento do LABPRO. Os equipamentos necessários para o LABPRO estão relacionados com área de projeto, logo os aspectos físicos do espaço se aproximam do Atelier de Arquitetura, com áreas de desenho em pranchetas e computacionais, sendo divididos a seguir: 15 Computadores Desktops com configuração mínima que suporte programas de editoração gráficas e desenhos CAD. Exemplo: Processador Intel Corel i7, 3.4GHz, com 8GB de Memória RAM e 500GB de HD; 15 Monitores de 22”(polegadas); 15 NoBreaks; 25 réguas de energia; 25 estabilizadores; Softwares: Windows® 7 Home Premium Original 64-bit em Português; Autocad 64-bit; Autodesk Revit Architecture 64-bit; Autodesk 3ds Max; Autodesk Impression; Adobe Suite: Photoshop, Illustator, InDesign, etc.; 15 Mesas para computadores (desktops); 15 Cadeiras de escritório; 112 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA 04 Pranchetas A1, com réguas paralelas e luminárias; 04 quadros brancos de exposição; 08 Cadeiras para pranchetas; 02 Armários; 03 Mesas de escritório; 06 Cadeiras de escritório; 01 Data-Show; 02 Impressoras/Scanner Multifuncionais; 02 Impressoras A3 HP; 02 Impressoras A1 - Plotter HP DesignJet 111R; 01 Plotter DesignJet HP T790. Espaço Físico: O espaço físico para compartimentar os equipamentos solicitados e adequar as funções inerentes ao LABPRO, ficaram em área mínima de 70m2. O ambiente necessitará de Internet Wireless, Ar condicionado, infra-estrutura elétrica para suportar 15 computadores, 07 impressoras. Organograma: Todos os projetos realizados pelo laboratório, voltados para um concurso específico, terão o Prof. Msc. Roger Pamponet da Fonseca como orientador principal, podendo possuir coorientadores do corpo de professores da Faculdade de Tecnologia para o seu desenvolvimento. Os co-orientadores serão solicitados de acordo com seu grau de afinidade com a temática do concurso, podendo ter concursos voltados a áreas de maio domínio pelos acadêmicos convidados. O número de estudantes voltados para cada projeto, será determinado de acordo com o concurso e/ou o grau de desenvolvimento a ser apresentado, sendo escolhidos concursos que possam contemplar sempre que possível todos os níveis de formação acadêmica. Ao longo do ano, diversos concursos são ofertados, o laboratório buscará participar do maior número de concursos, a fim de promover essa prática de projetos voltados à concursos, de acordo com o interesse e a submissão de inscrição por parte dos alunos. Os projetos desenvolvidos por cada equipe, serão submetidos ao concurso pretendido e posteriormente a essa submissão, independente do resultado, cada equipe apresentará os projetos realizados para os demais alunos do cursos de arquitetura e urbanismo, nos auditórios da Faculdade de Tecnologia, sendo a apresentação aberta ao público. 113 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Dedicação: O Estudante de Graduação ou TCC e Estagiários, ficam obrigado a cumprir os prazos e as metas estabelecidas pelo orientador e por esta normalização em um regime de dedicação de, pelo menos, 08 (oito) horas semanais, ficando obrigatória sua presença por este período no Laboratório até a conclusão do concurso por ele inscrito. Os estudantes e estagiários podem desenvolver atividades profissionais livres, desde que estas não atrapalhem o seu desenvolvimento acadêmico. Deve participar das atividades acadêmicas complementares que visam o aprimoramento do profissional; Deve ser ético; Deve respeitar as pessoas, quer elas tenham ou não vinculo com o LABPRO; Não deve criar nem fomentar conflitos; Não deve prejudicar os demais em benefício próprio e procurar trabalhar sempre em grupo; Deve participar das reuniões com o Grupo do LABPRO ás quartas-feiras, inicialmente todas as semanas, das 10:00 às 12:00 horas no LABPRO; Deve apresentar na reunião do LABPRO semestralmente, um breve resumo das suas atividades desenvolvidas ao longo do semestre. Participar das disciplinas de graduação relacionadas ao LABPRO. Apresentar o resultado dos trabalhos do LABPRO para a comunidade acadêmica da Faculdade de Tecnologia no molde de Apresentação de Projetos Arquitetônicos, nos Auditórios da Faculdade de Tecnologia. Da Coordenação do LABPRO O coordenador do LABPRO será necessariamente um professor da Faculdade de Tecnologia do Curso de Arquitetura e Urbanismo que esteja vinculado ao curso e as áreas de Projeto Arquitetônico e Urbanístico e Representação Gráfica eleito pelo professores do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo e exercerá a função por dois anos, podendo ser reeleito, pelo mesmo colegiado. 114 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Funções do Coordenador: Representar o laboratório nas reuniões da unidade acadêmica, bem como outras reuniões oficiais; Realizar pedido de materiais de escritório; Atualizar as pautas das reuniões científicas de acordo com a demanda do grupo; Zelar pela manutenção dos equipamentos de forma a viabilizar as coletas de dados; Manter atualizado calendário de congressos e concursos; Manter atualizada grade de permanência no laboratório de todos os componentes do LCPAR; Atividades Científicas Seminários mensais; Grupos de estudo; Estudos dirigidos; Elaboração de projetos; Realização de experimentos projetuais; Redação de relatórios dos projetos; Realização de eventos para divulgação das práticas projetuais. Normas básicas de convivência A boa convivência em um laboratório de projetos é fundamental para o sucesso das atividades. As atividades do laboratório envolvem não somente estudar as questões de pesquisa do grupo, mas também desenvolver habilidades para trabalhar em equipe, resolver problemas, desenvolver o raciocínio lógico e rápido, aprender a fazer explanações em público, etc. Para que isso aconteça, alguns cuidados básicos devem ser tomados, tais como: - preferência pelo trabalho em equipe; - evitar a permanência no laboratório de pessoas estranhas ao grupo; - transparência nas condutas; - organização pessoal; - colaborar para manter a sala organizada (cadeiras, mesas, etc, nos seus lugares, lixo no lixo, mural atualizado); - manter os arquivos do laboratório (pasta de projetos, compras, etc) em ordem; - manter cafeteira e xícaras limpas (preferencialmente cada um ter sua xícara e mantê-la limpa); - manter um nível baixo de ruído; 115 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA - ao sair, sempre trancar a porta (mesmo que seja uma saída rápida); - ao ir embora e deixar a sala sozinha, certificar-se que luzes e ar condicionado estejam desligados, assim como janelas fechadas e porta trancada; - ao alterar layout do mobiliário, equipamentos ou instalações na sala, registrar a mudança na agenda; - ao detectar qualquer problema com algum material ou equipamento, registrar na agenda. Laboratório de Urbanismo / LAB-URB - NORTE O Laboratório de Urbanismo Norte (LAB-URB-NORTE) visa promover o aprimoramento da formação do futuro arquiteto urbanista, possibilitando aos alunos e aos professores uma relação qualificada com a atividade de pesquisa acadêmica; buscar a participação direta da comunidade acadêmica na elaboração de políticas públicas voltadas para o conjunto da sociedade e aproximar o conhecimento acumulado na universidade com as instituições que operam fora do setor público estimulando a criação de parcerias entre instâncias públicas e privadas. No caso de um laboratório com as características do (LAB-URB-NORTE) a realização de tais objetivos, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento do conhecimento especulativo no contexto da universidade, cria novas bases para a pesquisa aplicada às questões que mais afetam as metrópoles brasileiras e, particularmente as concentradas na Região Norte do Brasil. São premissas de trabalho do (LAB-URB-NORTE): - Apontar as questões da metrópole contemporânea como um tema central para a promoção do desenvolvimento sócio-econômico do país. - Definir o perfil urbanístico e funcional das metrópoles do norte, identificando e analisando as suas dinâmicas de transformação e expansão enfatizando os aspectos físicos, ambientais institucionais e de política urbana. - Detectar as oportunidades para estabelecer um planejamento metropolitano de tipo prospectivo cuja meta é promover um maior equilíbrio social para região. 116 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA - Estabelecer e articular, de forma conceitual e pragmática os elementos mais relevantes do planejamento urbano e do projeto urbano em escala metropolitana. - Articular os planos e projetos setoriais e municipais observando a sua inserção na dimensão regional e metropolitana. - Elaborar Agendas Metropolitanas estabelecendo diretrizes prioritárias para as políticas públicas que relacionam gestão urbana e a gestão ambiental. - Indicar e elaborar políticas públicas de renovação e requalificação de setores urbanos visando através de uma desejável diversidade de usos urbanos garantir a presença de novas funções e atividades. - Funcionar como um observatório crítico de políticas públicas urbanas que incidem no território metropolitano - Estabelecer uma relação direta entre a gestão do território metropolitano e as novas abordagens do urbanismo e do planejamento urbano contemporâneo. - Formular novos instrumentos de análise urbana, de legislação e de intervenção na escala urbana metropolitana. Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção. Apresentação O processo de ensino e pesquisa em arquitetura e urbanismo pressupõe o contato de docentes e discentes com registros da produção e da teoria geradas por este campo disciplinar, na história: obras, projetos, utopias, seus referenciais. Os centros de documentação, presentes em grande número nas escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil, contribuem no âmbito acadêmico, com a coleta, organização, preservação e disponibilização de tais informações documentais técnico-científicas. O Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção – LAbTHA, objetiva sistematizar e tornar acessível materiais desta natureza, de modo a atender pesquisadores que tem a arquitetura, o urbanismo e afins, objetos de seu interesse de investigação. 117 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA As entidades envolvidas com atividades da área documental, em especial Arquivos, bibliotecas, centros de documentação e museus têm a co-responsabilidade no processo de recuperação da informação, em benefício da divulgação científica, tecnológica, cultural e social, bem como do testemunho jurídico e histórico”. De modo convergente a esta finalidade, as atividades a serem realizadas pelo LAbTHA, de produção, aquisição, proteção e propagação de informações relativas à Arquitetura e Urbanismo da UFAM, contribuirão para a construção de um centro de memória e para o fortalecimento de atividades de pesquisa nesta área de conhecimento. Considerando-se o documento como o conjunto da informação em seu suporte, são exemplos de registros deste tipo no campo disciplinar da arquitetura: o desenho em diversas modalidades, o memorial descritivo crítico, a legislação, o mapa, a fotografia, o vídeo, a revista, o diário de obra, o catálogo, dentre outros. O acesso a este material sistematizado, contribuirá para dinâmicas de ensino, pesquisa e extensão com base em uma cultura arquitetônica, garantindo o acesso à Graduação e em futuro, à Pós-Graduação, a conhecimentos essenciais à realização futura de atividades acadêmicas e profissionais inerentes a esta disciplina. A inserção de documentos sobre a arquitetura nortista no conjunto de dados que comporão o LAbTHA, contribuirá para pesquisas voltadas à teoria e história da arquitetura e do urbanismo no âmbito da UFAM. O levantamento e a coleta de registros ainda indisponíveis nos acervos públicos, e a realização de atividades de pesquisa previstas para o Laboratório, produzirão material sobre a cultura arquitetônica local, e sobre seu transcurso neste contexto. A necessidade de registro da arquitetura de Manaus, e sua inclusão em debates em âmbito nacional são prementes. A importância do registro e da compilação de dados referentes aos projetos regionais, em virtude das contínuas e velozes mudanças do cenário urbano, do desaparecimento de obras de significado para o século XX, das transformações e intervenções de grande porte empreendidas pelo poder público e iniciativa privada no contexto local. Por outro lado, traz-se a necessidade de ativação da memória e de reunião dos registros de edifícios para ações de preservação quando de seu caráter de excelência. Deste modo, as ações propostas para o Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção – LAbTHA, voltam-se a tornar disponíveis informações sistematizadas, referenciais para os arquitetos em formação. Por meio do acionamento da memória, de processos de valoração e reflexão sobre os feitos significativos da arquitetura, e da crítica, possibilitará a abertura de caminhos, motivará novas buscas, ampliando a pesquisa neste campo disciplinar. 118 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA FINALIDADE O Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção (LAbTHA) visa contribuir por meio de atividades de pesquisa e extensão, com o curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas. Também será aberto a pesquisas desenvolvidas por cursos que compartilhem da necessidade de atuar com a construção de acervos de documentação visual e textual, como Arquivologia, História, Artes, Design, e outros. Aliado a atividades de pesquisa da História e Teoria da Arquitetura, o Laboratório atuará como repositório de registros visuais e documentos relativos à arquitetura, e na construção da memória do curso por meio da documentação que produz em atividades de rotina, especialmente nos ateliês. O laboratório comporá um acervo em continuidade e subsidiará a realização de atividades de pesquisa, ensino e extensão, relacionadas à história e teoria da arquitetura. OBJETIVOS GERAL: Construir um acervo documental para o curso de Arquitetura e Urbanismo. ESPECÍFICOS: Incentivar e realizar pesquisas na área de teoria e história da arquitetura e urbanismo no âmbito da UFAM; Processar, guardar e disseminar registros de projetos e obras de Arquitetura; Constituir-se como centro de apoio didático às práticas acadêmicas do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas; Investigar prospectivamente a construção de linguagens e experiências compositivas em arquitetura; Captar doações e adquirir de documentos relativos à arquitetura e urbanismo; Estabelecer um vínculo entre novas tecnologias digitais e acervos da história da arquitetura, na análise de objetos e reconstrução virtual dos mesmos; Firmar parcerias e intercambiar dados com outros centros de documentação instalados em Cursos de Arquitetura e Urbanismo. INFRA-ESTRUTURA São funções do Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção (LAbTHA): A constituição e ampliação de um acervo de documentos relativos a arquitetura e urbanismo; O recebimento e o registro documental; O tratamento documental do material que guarda; A pesquisa e a produção de novas referências; A conservação de 119 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA documentos e sua reprodução; O atendimento ao público; A divulgação de seu acervo e o intercâmbio com outros centros de documentação. Para o pleno desenvolvimento das atividades previstas para o LAbTHA , é necessária a infra-estrutura: Instalações Físicas: Espaço físico: Espaço único nas dimensões mínimas de 70 metros quadrados, subdividido em três espaços com divisórias flexíveis, destinados respectivamente a sala de depósito (30m²), sala de processamento técnico (30m²), sala de consulta (10m²). Equipamentos e Mobiliário *: 03 Mesas de escritório, individuais, nas dimensões aproximadas de 1,20 x 0,80m; 15 Cadeiras ergonômicas, giratórias; 02 Bancadas nas dimensões 2,40 x 1,20m, com estrutura em ferro e tampo em madeira compensada revestido com laminado melamínico (atividades internas); 01 Bancada, nas dimensões 2,10 x 0,80m com estrutura em ferro e tampo em madeira compensada revestido com laminado melamínico (público); 05 Armários 1900x1100mm - 30 kg, em aço em chapa 24 com 2 portas com 3 reforços, 1 prateleira fixa e 3 reguláveis, nas dimensões 1,90m x 1,10m x 0,40m. Capacidade de 30 kg por prateleira; 10 Estantes de ferro, nas dimensões 1,00m x 2,00 x 0,32m, com 04 prateleiras e 01 base; 01 Expositor de face simples, em ferro, nas dimensões 1,00 x 2,00 x 0,45m; 02 Mapotecas com 05 gavetas, 680 mm (alt) x 1200 mm (larg) x 805 mm (prof), formato A-1, deslizamento sobre 04 rolamentos, com corpo em aço chapa 22, tampo em MDP 15mm, com fechadura; Aparelho de DVD; Aparelho de Data Show; 01 Scanner para reprodução de materiais de grandes dimensões; 01 Scanner para livros; 01 Impressora A3; 02 Máquinas fotográficas; 02 Máquinas filmadoras; 01 Mesa de luz portátil formato A3; 01 Computador para consulta do público e mesa para suporte; 05 Computadores para uso interno; Softwares de banco de dados, computação gráfica e desenho; Acesso à internet. 120 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA *Considerando a velocidade de obsolescência de equipamentos, este item deverá ser pormenorizado quando da montagem do LAbTHA. Do mesmo modo, a indicação de material de expediente. Pessoal: Coordenador: Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo, deve dirigir e acompanhar os trabalhos do Centro de Documentação, nos seus aspectos técnico-científicos e administrativos; Coordenador Técnico: Bibliotecário ou Arquivologista, técnico que deve possuir conhecimentos de informática, edição de textos e gerenciamento de banco de dados; Secretário: Responsável pela organização da documentação e processos administrativos; 05 Estagiários: O estagiário deverá ser aluno da graduação, dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Sistema de Informação ou da Arquivologia. A equipe deverá ser formada pelos estagiários aptos a manipular ferramentas de simulação tridimensional, de tratamento de documentos, de organização de banco de dados. Os estagiários realizarão as atividades de rotina do LAbTHA e o atendimento do público. Diretrizes do LAbTHA Estas diretrizes têm o objetivo de organizar e sistematizar as atividades acadêmicas desenvolvidas pelo Laboratório proposto, e fornecer esclarecimento e normalização ao processo acadêmico. Ela esclarece as atividades desenvolvidas, as linhas de pesquisa e os critérios para ingresso no grupo sob a forma de alguma categoria acadêmica (Estagiários, Iniciação Cientifica (IC), trabalho de conclusão de curso (TCC), Pós-Graduação Lato Sensu). Das categorias de estudantes contempladas no LAbTHA Estudantes de Iniciação Científica: Estudantes de graduação a partir do 4º período letivo que desenvolvem projetos com ou sem bolsa dentro das linhas de pesquisa do Laboratório; Estudantes para desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso: Estudantes de graduação que desenvolvam projeto dentro das linhas de pesquisa do Laboratório na modalidade TCC, com a finalidade de finalizar o curso de graduação; Estagiários Acadêmicos: Formados em curso superior em áreas supracitadas, com interesse de ingressar no Laboratório como pesquisadores; Estudantes de Pós-graduação (Especialização Lato Sensu): Estudantes de pós-graduação lato sensu matriculados nos programas credenciados na Universidade Federal do Amazonas. Exigências para compor o LAbTHA: 121 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA O estudante, para fazer parte da equipe do LAbTHA deverá ser dedicado, ter comprometimento, postura ética e nunca ter reprovado nas disciplinas de teoria e história da arquitetura, bem como ter sido aprovado com média igual ou superior a 8,0 pontos nas disciplinas citadas acima. Dedicação: O estudante de IC deverá cumprir os prazos e as metas estabelecidas pelo orientador e por esta normalização em um regime de dedicação de, pelo menos, 10 (dez) horas semanais, ficando obrigatória sua presença por este período no Laboratório; Os estagiários e estudantes de Pós-Graduação devem cumprir os prazos e as metas estabelecidas pelo orientador e por esta normalização em um regime de dedicação dependendo de sua condição: todos os estudantes devem estar presentes no Laboratório, conforme relatado anteriormente; Os estudantes e estagiários podem desenvolver atividades profissionais livres, desde que estas não atrapalhem o seu desenvolvimento acadêmico; Deve participar das atividades acadêmicas complementares que visam o aprimoramento do profissional; Deve participar das reuniões com o grupo, em horário a definir pela coordenação; Deve apresentar semestralmente, um breve resumo das suas atividades desenvolvidas no período, retomando as metas estabelecidas no início do semestre; Participar das disciplinas de graduação relacionadas ao Laboratório. Do Estudante de Iniciação Científica: O objetivo principal da Iniciação Científica (IC) é o de proporcionar ao estudante a possibilidade de aprofundar a base de seu conhecimento em uma das linhas de pesquisa desenvolvidas pelos professores participantes do LAbTHA, auxiliando um dos projetos desenvolvidos pelo grupo, além de também visar seu desenvolvimento e amadurecimento acadêmico para uma possível carreira acadêmica na pós-graduação. A freqüência da IC obrigatória é de pelo menos 08 (oito) horas semanais por, no mínimo, 12 (doze) meses de compromisso. A IC proporcionará ao estudante o aprofundamento dos conhecimentos científicos e tecnológicos na área, a aprendizagem na condução de um projeto de pesquisa desde sua concepção, coleta e análise de dados, e escrita dos resultados sob a forma de trabalhos em congresso e artigos científicos, o convívio com a rotina de um laboratório. Do Estágio Acadêmico Voluntário no LAbTHA: 122 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA O objetivo principal do estágio voluntário não remunerado é o de proporcionar ao estagiário, a possibilidade de ampliar o seu conhecimento na aplicação de novas abordagens das linhas de pesquisa desenvolvidas pelos professores participantes do LAbTHA, conforme a sua formação e o seu interesse, além da oportunidade de acompanhar os projetos de pesquisa desenvolvidos. A freqüência do estágio é de 08 horas semanais por, no mínimo, 6 (seis) meses de compromisso e no máximo de 12 (doze) meses. Nestas 08 horas o estagiário acadêmico pode ler artigos, participar das coletas e da análise de dados (de acordo com a época da pesquisa), auxiliar em atividades do laboratório e eliminar todas as dúvidas referentes ao projeto de acordo com o que foi proposto pelo coordenador do laboratório. O estágio proporcionará ao interessado estabelecer contato com novos materiais e documentos, bem como com pesquisas em andamento, vivenciar a rotina de um laboratório, integrar-se a estudantes de IC e pós-graduandos. As vagas para estágio poderão ser oferecidas segundo os critérios de disponibilidade de espaço físico, de vaga para o desenvolvimento de atividade junto a algum projeto de pesquisa em andamento. Esta seleção fica a cargo do Coordenador do LAbTHA. Dos Estudantes de Pós-graduação no LAbTHA: O objetivo principal da Pós-graduação no LAbTHA é o de proporcionar ao estudante a possibilidade de aprofundar e consolidar seu conhecimento em uma das linhas de pesquisa desenvolvidas pelos professores participantes do Laboratório, para seu desenvolvimento acadêmico com vistas a atuar como docente e pesquisador. A freqüência do estágio é de 08 horas semanais por, no mínimo, 6 (seis) meses de compromisso e no máximo de 12 (doze) meses. A pós-graduação proporcionará ao estudante, aprendizagem e prática na elaboração e divulgação de um trabalho científico em congressos e periódicos, a integração, o contato e o trabalho com estudantes de IC e TCC e o convívio com a rotina de um laboratório. Linhas de Pesquisa do LAbTHA: História da Arquitetura e do Urbanismo; Teoria da Arquitetura e Urbanismo; Arquitetura de Manaus; Paisagem Urbana; Arquitetura e vernacularidade; Registro de técnicas e tecnologias de construção; Simulações espaciais; 123 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA Mapas e planos de cidade; Arquivos públicos em Manaus. Professor Responsável: Professora Vládia Pinheiro Cantanhede, responsável pela implantação e coordenação do referido Laboratório. Coordenação do LAbTHA O coordenador do LAbTHA será um professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Deve representar o laboratório nas reuniões da unidade acadêmica, bem como outras reuniões oficiais, realizar pedido de materiais de escritório, aAtualizar as pautas das reuniões científicas de acordo com a demanda do grupo, zelar pela manutenção dos equipamentos de forma a viabilizar as coletas de dados, manter atualizado calendário de congressos, manter atualizada grade de permanência no laboratório de todos os seus componentes. Publicações: Cada integrante do LAbTHA será responsável por cumprir estas metas ao final do seu ciclo acadêmico. Atividades Científicas Seminários científicos; Grupos de estudo; Estudos dirigidos; Elaboração de projetos; Redação de relatórios de pesquisa; Redação de artigos científicos; Realização de eventos para divulgação e popularização da ciência. 124 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA ANEXO IV QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (1/3) SEMESTRE ÍMPAR CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO SIGLA PER 1 IEM011 IHI001 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA CÁLCULO I ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE FTA002 FTA003 IHI322 ESTUDO DA FORMA I EXPRESSÃO I - DESENHO DE OBSERVAÇÃO FOTOGRAFIA FTD078 GEOMETRIA DESCRITIVA FTA001 FET024 INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DO ARQUITETO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PER SIGLA 3 FTH037 FTA012 FTA010 IEF005 FTA013 FTA009 FTA011 CIÊNCIAS DO AMBIENTE ERGONOMIA NA ARQUITETURA EXPRESSÃO III - PERSPECTIVA E SOMBRA FÍSICA A INFORMÁTICA NA ARQUITETURA II PROJETO ARQUITETÔNICO II TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA II DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PER SIGLA 5 FTA020 IHG040 FTA019 FTA018 FTA029 FTC020 CONFORTO AMBIENTAL II GEOGRAFIA URBANA PAISAGISMO II PROJETO ARQUITETÔNICO IV ARQUITETURA DE INTERIORES SISTEMAS ESTRUTURAIS I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA ARQUITETURA I DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PER SIGLA 7 FTA034 PLANEJAMENTO URBANO II FTA025 PROJETO ARQUITETÔNICO VI FTH040 SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA SISTEMAS ESTRUTURAIS III TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I BIOARQUITETURA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PER SIGLA 9 FTA060 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II FTA035 PLANEJAMENTO URBANO IV FTA042 PROJETO ARQUITETÔNICO VIII FTA051 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I X X DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR DEP. DE MATEMÁTICA DEP. DE ARTES VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X X DEP. DE ARTES X DEP. DE DESIGN E EXP GRAFICA JOSÉ CARLOS BONETTI X X DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR DEP. HIDRÁULICA E SANEAM X X CAREN MICHELS X JOSÉ CARLOS BONETTI DEP. DE FÍSICA X X HERALDO COSTA DOS REIS X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. X ROGER PAMPONET DA FONSECA DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DOCENTES RESPONSÁVEIS DEPARTAMENTOS OU A ARQUITETURA E URBANISMO CONTRATAR X CAREN MICHELS DEP. DE GEOGRAFIA X X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. HERALDO COSTA DOS REIS X X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. DE CONSTRUÇÃO X DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO X DEP. DE CONSTRUÇÃO DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. HIDRÁULICA E SANEAM X DEP. DE CONSTRUÇÃO X DEP. DE CONSTRUÇÃO X X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DOCENTES RESPONSÁVEIS DEPARTAMENTOS OU A ARQUITETURA E URBANISMO CONTRATAR X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. ROGER PAMPONET DA FONSECA X CAREN MICHELS X JOSÉ CARLOS BONETTI X HERALDO COSTA DOS REIS X ROGER PAMPONET DA FONSECA X DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO 125 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X 126 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (2/3) CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO SEMESTRE PAR DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PER SIGLA 2 FTA008 ESTUDO DA FORMA II FTA007 EXPRESSÃO II - DESENHO NA ARQUITETURA DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE HERALDO COSTA DOS REIS X X FTA 004 INFORMÁTICA NA ARQUITETURA I FTA006 PROJETO ARQUITETÔNICO I FTA005 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I HERALDO COSTA DOS REIS CAREN MICHELS ROGER PAMPONET DA FONSECA X FTT011 TOPOGRAFIA X DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO JOSÉ CARLOS BONETTI VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE X CAREN MICHELS ROGER PAMPONET DA FONSECA X DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO X X X X X X X DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO X X X X X X DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO CAREN MICHELS JOSÉ CARLOS BONETTI HERALDO COSTA DOS REIS ROGER PAMPONET DA FONSECA VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE PER SIGLA 4 FTA014 FTA016 FTC900 FTA017 FTA015 IHS371 PER SIGLA 6 FTA023 FTH015 FTA024 FTA022 FTC020 FTA028 PER SIGLA 8 FTA050 FTE042 FTA044 FTA032 FTA030 PER 10 SIGLA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA CONFORTO AMBIENTAL I HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL NOÇÕES DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PAISAGISMO I PROJETO ARQUITETÔNICO III SOCIOLOGIA URBANA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA CONFORTO AMBIENTAL III HIDRÁULICA PLANEJAMENTO URBANO I PROJETO ARQUITETÔNICO V SISTEMAS ESTRUTURAIS II TÉCNICAS RETROSPECTIVAS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PLANEJAMENTO URBANO III PROJETO ARQUITETÔNICO VII LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃOCIVIL II DISCIPLINA OBRIGATÓRIA FTA061 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II X X DEP. DE GEOTECNIA E TRANSP DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR X X DEP. DE CONSTRUÇÃO X X DEP. CIÊNCIAS SOCIAIS DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. HIDRÁULICA E SANEAM A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. DE CONSTRUÇÃO A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. DE CONSTRUÇÃO DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. DE ELETRICIDADE A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. DE CONSTRUÇÃO DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR X X X X X 127 UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE TECNOLOGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (3/3) DISCIPLINA OPTATIVA PER LIVRE TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA E HISTÓRIA DA ARQ. TÓPICOS ESPECIAIS EM PLANEJAMENTO URBANO TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, EXPRESSÃO E LINGUAGEM TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS DE ARQUITETURA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA TÓPICOS ESPECIIAS EM SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS DOCENTES RESPONSÁVEIS ARQUITETURA E URBANISMO DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. X X X X A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB. DEP. DE ANTROPOLOGIA 128