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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO ARQUITETURA E URBANISMO
Manaus – Amazonas
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Márcia Perales Mendes Silva
Reitora
Hedinaldo Narciso Lima
Vice-Reitor
Rosana Cristina Pereira Parente
Pró-Reitora de Ensino de Graduação
Francisco Adilson dos Santos Hara
Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação
Selma Suely Baçal de Oliveira
Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação
Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda
Pró-Reitor de Extensão e Interiorização
Valdelário Farias Cordeiro
Pró-Reitor de Administração
Francisco Benedito Gaspar de Melo
Pró-Reitor para Assuntos Comunitários
Cícero Augusto Mota Cavalcante
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
Maria do Perpétuo Socorro Chaves
Pró-Reitora de Inovação Tecnológica
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ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA
Prof. Dr. José de Castro Correia
Diretor
Prof. Msc. José Carlos Bonetti
Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Assist. Adm. Luiz Gonzaga de Souza
Secretário
Assist. Adm. Maria Dorotéia Bentes Carneiro
Apoio Administrativo
Aux. Adm. Luiza Maristela de Souza Oliva
Coordenadora Administrativa
MEMBROS DA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
Prof. Msc. José Carlos Bonetti
Prof. Msc. Antônio Carlos Rodrigues Silva
Prof. Msc. Helder Amori
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SUMÁRIO
Apresentação .............................................................................................................................. 6
1. MARCO REFERENCIAL ............................................................................................................. 7
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 7
1.1.1 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimento ................................ 7
1.1.2 Formação Acadêmica ..................................................................................................... 7
1.1.3.Campos de Atuação Profissional .................................................................................... 8
1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão ........................................................................... 8
1.1.5 Perfil do Profissional a ser Formado .............................................................................. 9
1.1.6 Competências Gerais/Habilidades/Atitudes e valores .................................................. 9
1.1.7. Objetivos do curso....................................................................................................... 11
1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................. 11
1.2.1. Titulação ...................................................................................................................... 11
1.2.2 Modalidade .................................................................................................................. 11
1.2.3. Número de vagas oferecidas e funcionamento do curso ........................................... 12
1.3 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 12
1.3.1.Conteúdos Curriculares ................................................................................................ 12
1.3.2. Estrutura Curricular-Periodização ............................................................................... 15
1.3.3 Estágio Supervisionado ................................................................................................ 19
1.3.4 Atividades Complementares ........................................................................................ 19
1.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 19
1.3.6 Ementa das Disciplinas ................................................................................................. 20
1.4 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ........................................................................................ 70
1.4.1 Atividades Pedagógicas ................................................................................................ 70
1.4.1.1 Práticas de Ensino e Aprendizagem ....................................................................... 70
1.4.2 Práticas de Pesquisa e Extensão no Curso de Arquitetura .......................................... 71
1.4.3 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem .................... 71
1.4.4 Atividades Extra-Curriculares ....................................................................................... 72
1.4.5 Estratégias de Comunicação no Ensino Aprendizagem ............................................... 73
1.4.6 Corpo Docente ............................................................................................................. 74
ANEXO I..................................................................................................................................... 75
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................. 75
ANEXO II.................................................................................................................................... 79
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................... 79
ANEXO III................................................................................................................................... 91
REGULAMENTO DO TRABALHO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................. 91
ANEXO IV - LABORATÓRIOS .................................................................................................... 102
ANEXO IV ................................................................................................................................ 125
Quadro de Distribuição de Professores (1/3) ......................................................................... 125
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação. ............................................ 11
Tabela 2: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionais ........................................................ 12
Tabela 3: Disciplinas – Trabalho de Curso ............................................................................................. 13
Tabela 4: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Gerais .................................................................. 13
Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso ...................................................................... 14
Tabela 6: Disciplinas Optativas.............................................................................................................. 16
Tabela 7: Integralização da Carga horária do Curso.............................................................................. 16
Tabela 8: Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 16
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APRESENTAÇÃO
A história da Universidade Federal do Amazonas inicia em 17 de janeiro de 1909,
quando se funda a primeira universidade brasileira, a Escola Universitária Livre de Manaós,
mais tarde denominada Universidade de Manáos, na Amazônia, enfrentando todas as
hostilidades que o amazônida aprendeu a vencer.
Essa empreitada, que para muitos parecia temerária e inexeqüível, exigindo grandes
sacrifícios de seus fundadores, revelou-se uma iniciativa de sucesso e um exemplo de busca
de qualidade de vida para esta localidade, por meio da socialização do conhecimento.
A Universidade Federal do Amazonas define sua personalidade acadêmica pelo
dinamismo, independência e comprometimento com o desenvolvimento científico e social
da Amazônia legal. Esta diretriz levou a um processo de implantação de diversos cursos, em
todos os níveis de formação profissional, que acompanhassem o intenso crescimento
urbano da capital e do interior do estado do Amazonas.
A implantação do curso de Arquitetura e Urbanismo, no ano de 2010 nesta
Universidade Federal do Amazonas, adveio de um longo processo, principiado em finais dos
anos 80. Deste processo, participou efetivamente o emérito professor desta Instituição de
Ensino Superior, Arquiteto Severiano Mario Porto, quando de sua luta pela criação à época,
de um curso de Arquitetura nesta Universidade pública, no âmbito da Faculdade de
Tecnologia.
Sua defesa pela criação de um curso de Arquitetura refletia preocupações
contextualizadas. Estas, tanto derivavam de seu olhar sobre as transformações do espaço
urbano, dada a implantação neste local, do maior distrito eletro-eletrônico do norte do
Brasil, quanto .outras diversas, associadas aos processos de concepção do espaço
amazônico transformado pelo homem.
A Faculdade de Tecnologia tem considerado o Ensino de Arquitetura e Urbanismo
uma necessidade de formação técnica de profissionais e desenvolvimento acadêmico,
pertencente a uma tríade, composta também pelos cursos de Engenharia Civil e Design e
Expressão Gráfica.
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1. MARCO REFERENCIAL
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1.1.1 Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimento
As ações humanas, reguladas pelas diretivas sociais, culturais, econômicas e
ambientais socialmente estabelecidas, vem produzindo, cada vez mais, formas de vivência
em comunidades urbanas. As cidades constituem deste modo, uma realidade contextual,
recorrente, do agrupamento humano e de suas ações neste. Deste modo, o processo de
criação de espaços urbanos organizados, constitui uma atividade inerente às práticas sociais,
pois se volta ao pensamento e idealização do espaço habitado, para as mais diversificadas
atividades humanas.
A atuação do arquiteto, na concepção deste espaço das ações humanas, apresenta
como característica, o trabalho inventivo e em simultâneo, racional. A estes, associam-se
outros campos do conhecimento, conferindo ao trabalho uma feição multidisciplinar. A
arquitetura associa tecnologia construtiva a intencionalidades estéticas, com a finalidade de
pensar o habitat humano.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo obedece em seu projeto pedagógico, os
conteúdos necessários à atuação profissional segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, disposto no Parecer CNE/CES nº 112/05,
publicado no Diário Oficial da União em 06/06/2005 e o Parecer CNE/CES nº 2, de 17 de
junho de 2010 que trata da diretriz curricular para o curso de Arquitetura e Urbanismo.
1.1.2 Formação Acadêmica
A formação do Arquiteto Urbanista egresso da Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas valoriza o teor técnico-teórico próprio da
disciplina, em associação a leituras sobre a contemporaneidade. Desta relação, busca-se
construir raciocínios projetuais culturalmente contextualizados, que pensem
dialogicamente, o espaço regional frente o mundo.
A busca por uma arquitetura pensada em espaço regional, concebida a partir de sua
adequação, em associação a outras realidades contextuais, conduz este curso de Arquitetura
para enfoques situados, em diálogo com discussões mundiais. Nesta diretriz, está inclusa a
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problemática regional amazônica e os reflexos dela advindos, sobre a produção
arquitetônica na atualidade.
Questões como a aplicação de princípios de sustentabilidade ao planejamento da
arquitetura e da cidade, a busca por uma linguagem autêntica e universal, a preocupação
com a função social da arquitetura e com a qualidade dos espaços por ela produzidos nas
cidades, permeiam as disciplinas da grade curricular, de modo a contribuir para a formação
de um profissional critico, atento às dinâmicas sócio culturais dos diversos contextos com os
quais exercerá sua prática.
1.1.3.Campos de Atuação Profissional
O caráter multidisciplinar do curso de Arquitetura e Urbanismo capacita o graduando
da UFAM a atividades em diferentes campos da Arquitetura, abrangendo todas as escalas de
projeto, desde escala da concepção de objetos até intervenções urbanas.
O campo de atuação do egresso de Arquitetura e Urbanismo é diversificado: na
iniciativa privada ou instituições públicas, com o desenvolvimento de projetos
arquitetônicos, paisagísticos, ou intervenções urbanas, no desenvolvendo de trabalhos
técnicos ou na coordenação de equipes multidisciplinares. O arquiteto pode atuar, também,
na gerência e fiscalização de obras, com o patrimônio histórico e no planejamento e
desenvolvimento urbano, nas três esferas do poder.
Com as permanentes transformações contextuais, de valores e expectativas diversas,
surgem as demandas do mercado de trabalho do arquiteto. O campo de atuação é amplo, e
pode desenvolver-se sob diversas condições: profissional liberal, como funcionário em
empresas privadas ou públicas, como empresário ou como consultor autônomo.
As suas atividades abrangem desde a concepção de projetos arquitetônicos
habitacionais individuais e coletivos, edificações voltadas aos usos comerciais, de serviços,
industriais, hospitalares, de lazer. Também contemplam o Planejamento Urbano, os Planos
de Mobilidade Urbana, os Planos Urbanísticos estratégicos, além das práticas associadas à
execução de obras. Incluem práticas acadêmicas, de docência, ensino e pesquisa.
1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão
Segundo a LEI Nº 5.194, de 24/ 12/ 1966, que regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, Capítulo I - Das Atividades Profissionais,
Seção I – Caracterização e Exercício das Profissões, Art 1º, as profissões de Engenheiro,
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Arquiteto e Engenheiro - Agrônomo, “ as profissões são caracterizadas pelas realizações de
interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos “:
a) aproveitamento e utilização de recursos naturais;
b) meios de locomoção e comunicações;
c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos
técnicos e artísticos;
d) instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massas de água e extensões terrestres;
e) desenvolvimento industrial e agropecuário.
1.1.5 Perfil do Profissional a ser Formado
Ao propor este curso, a Instituição objetiva contribuir para a formação de um
profissional apto a atuar concomitantemente nas três áreas: Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo. O conteúdo de cada disciplina do currículo pleno propiciará ao futuro Arquiteto
e Urbanista condições para desenvolver de forma eficaz um trabalho generalista, estando
assim, apto a compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos, grupos sociais e
comunidades locais.
Levará em consideração os aspectos relativos ao regionalismo, relacionadas à
concepção, organização e construção do espaço interno e externo, bem como a valorização
e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio culturalambiental, utilizando racionalmente os recursos disponíveis.
1.1.6 Competências Gerais/Habilidades/Atitudes e valores
Conforme Resolução MEC/ CNE/ CES Nº 6/ 2006, de 17/ 06/ 2010, em seu Art. 5º, o
curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo
menos, as seguintes competências e habilidades:
a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de
todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao
ambiente construído;
b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de
avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo
e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer
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as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos
usuários;
d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade
da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo,
considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como
objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional,
urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e
de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no
espaço urbano, metropolitano e regional;
g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais
de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e
equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de
infra-estrutura urbana;
h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações;
i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio
das técnicas apropriadas a elas associadas;
j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros
meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes,
modelos e imagens virtuais;
l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e
representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento
urbano e regional;
m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos
topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento
remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no
planejamento urbano e regional.
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1.1.7. Objetivos do curso
Geral
Formar o profissional pleno, generalista, competente para compreender e responder às
necessidades e demandas de indivíduos, grupos sociais e comunidades, dentro do universo
fundamental teórico-técnico da atuação do arquiteto urbanista, na concepção do edifício, do
urbano e da paisagem, em meio ambiente específico, a partir de processos
multidisciplinares.
Específicos
• Fortalecer as graduações da Faculdade de Tecnologia da UFAM;
• Democratizar o acesso ao ensino superior;
• Estimular a participação do futuro egresso nos processos decisórios da constituição
do ambiente urbano e rural;
• Intensificar a capacidade de análise dos egressos às ações socialmente relevantes
para a comunidade, reveladas no espaço habitado;
• Promover o esforço contínuo em busca da excelência na capacitação da arquitetura
em geral e na consolidação do incentivo às atividades de pesquisa e extensão
universitária;
• Incentivar a concepção do espaço regional com base nas premissas da
sustentabilidade ambiental;
• Estimular reflexões e busca por soluções técnico-espaciais contextualizadas em
ambiente amazônico;
• Fortalecer a articulação da arquitetura como disciplina, com outros campos do
conhecimento, em especial das Engenharias e Tecnologias, com vistas ao
desenvolvimento da arquitetura adaptada a realidades contextuais.
1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO
1.2.1. Titulação
Ao concluir o curso, o egresso receberá o título de Bacharel em Arquitetura e
Urbanismo.
1.2.2 Modalidade
Não há desdobramento de modalidade.
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1.2.3. Número de vagas oferecidas e funcionamento do curso
São oferecidas no total 50 vagas, sendo 50% (cinqüenta por cento) via Processo
Seletivo Contínuo (PSC), com vestibular executado pela Comissão de Vestibular – COMVEST,
e 50% via ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), com a possibilidade de ingresso via
vestibular extramacro na ocorrência de vagas remanescentes.
O curso será ministrado em período semestral, obedecendo à periodização da
estrutura curricular vigente para o curso de Arquitetura e Urbanismo, turno
vespertino/noturno. O Curso será ministrado em 5 (cinco) anos, podendo ser realizado no
mínimo de 10 (dez) semestres letivos e, no máximo, em 16 (dezesseis) semestres letivos.
1.3 MATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular é organizada com base nas orientações do Parecer CNE/CES nº
112/05 e Parecer CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 que estabelecem as diretrizes
curriculares para o curso de Arquitetura e Urbanismo.
Os Conteúdos Curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
deverão estar distribuídos em dois núcleos (Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação e
Conhecimento Profissionais) e Trabalho de Conclusão de Curso.
1.3.1.Conteúdos Curriculares
a) Conteúdos de Fundamentação
Núcleo de Conhecimento de Fundamentação - Será composto por campos de saber
que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
desenvolver seu aprendizado.
Tabela 1: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação.
NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO
EIXO ESTRUTURANTE
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA
4.4.0
60
Sociologia Urbana
4.4.0
60
Geografia Urbana
4.4.0
60
DISCIPLINAS
Estética e História das Artes Estética e Filosofia da Arte
Estudos Sociais e Econômicos
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Estudos Ambientais
Desenho e Meios de
Representação e Expressão
Ciências do Ambiente
3.3.0
45
Estudo da Forma I
3.2.1
60
Estudo da Forma II
3.2.1
60
Expressão I - Desenho de Observação
3.2.1
60
Expressão II - Desenho de Arquit.
3.2.1
60
Expressão III - Perspectiva e Sombra
3.2.1
60
4.3.1
34
75
600
Geometria Descritiva
TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA
b) Conteúdos Profissionais
Tabela 2: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionais
NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA
4.4.0
60
4.4.0
60
4.4.0
60
Projeto Arquitetônico I
4.2.2
90
Projeto Arquitetônico II
4.2.2
90
Projeto Arquitetônico III
5.2.3
5.2.3
120
Projeto Arquitetônico V
Projeto de Arquitetura, de
Projeto Arquitetônico VI
Urbanismo e de Paisagismo
Projeto Arquitetônico VII
5.2.3
120
5.2.3
120
5.2.3
120
Projeto Arquitetônico VIII
5.2.3
120
Paisagismo I
3.2.1
60
Paisagismo II
3.2.1
60
3.2.1
3.2.1
3.2.1
60
60
60
Planejamento Urbano I
4.2.2
90
e Planejamento Urbano II
Planejamento Urbano III
4.2.2
5.2.3
90
120
Planejamento Urbano IV
4.2.2
90
EIXO ESTRUTURANTE
DISCIPLINAS
Teoria
e
História
da Teoria e História da Arquitetura I
Arquitetura, Urbanismo e do Teoria e História da Arquitetura II
Paisagismo
História da Arquitetura no Brasil
Projeto Arquitetônico IV
Informática
Aplicada
Arquitetura e Urbanismo
Planejamento
Regional
Urbano
Arquitetura de interiores
à Informática na arquitetura I
Informática na arquitetura II
120
13
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Materiais de Construção na Arquitetura 3.2.1
60
Técnicas de Construção Civil
4.3.1
75
Hidráulica
4.3.1
75
Sistemas Prediais de Água
4.3.1
75
Instalações Elétricas
3.2.1
60
Noções de Resistência dos Materiais
4.4.0
60
Sistemas Estruturais I
3.3.0
45
Sistemas Estruturais II
3.3.0
45
Sistemas Estruturais III
3.3.0
45
Conforto Ambiental I
3.2.1
60
Conforto Ambiental II
3.2.1
60
Conforto Ambiental III
2.1.1
45
Técnicas Retrospectivas
3.2.1
60
6.5.1
130
105
2640
DISCIPLINAS
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso I
4.2.2
90
Trabalho de Conclusão de Curso II
TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA
3.2.1
7
60
150
Tecnologia da Construção
Sistemas Estruturais
Conforto Ambiental
Técnicas Retrospectivas
Topografia
Topografia na Arquitetura
TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA
c) Trabalho de Curso
Tabela 3: Disciplinas – Trabalho de Curso
TRABALHO DE CURSO
EIXO ESTRUTURANTE
Trabalho de Curso
d) Núcleo de Conhecimentos Gerais
Tabela 4: Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Gerais
NÚCLEO DE CONHECIMENTOS GERAIS
EIXO ESTRUTURANTE
FORMAÇÃO GERAL
DISCIPLINAS
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA
Introdução à Profissão de Arquiteto
2.2.0
30
Cálculo I
6.6.0
90
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Metodologia do Trabalho Científico
4.4.0
60
Fotografia
3.2.1
60
Ergonomia na Arquitetura
2.1.1
45
Física A
3.2.1
60
Estágio Supervisionado I
3.2.1
60
3.2.1
2.1.1
3.3.0
31
60
45
45
555
Estágio Supervisionado II
Legislação e Ética Profissional
Bioarquitetura
TOTAIS – CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA
1.3.2. Estrutura Curricular-Periodização
Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA
1º
Introdução à Profissão de Arquiteto
2.2.0
30
FTA002
FTA003
IEM011
IHI001
FET024
IHI322
FTD078
Estudo da Forma I
Expressão I - Desenho de Observação
Cálculo I
Estética e Filosofia da Arte
Metodologia do Trabalho Cientifico
Fotografia
Geometria Descritiva
3.2.1
3.2.1
6.6.0
4.4.0
4.4.0
3.2.1
4.3.1
60
60
90
60
60
60
75
29
495
FTA005
Teoria e História da Arquitetura I
4.4.0
60
FTA006
FTA007
FTT011
FTA008
FTA004
Projeto Arquitetônico I
Expressão II - Desenho de Arquitetura
Topografia
Estudo da Forma II
Informática na Arquitetura I
4.2.2
3.2.1
6.5.1
3.2.1
3.2.1
90
60
105
60
60
23
435
FTA011 Teoria e História da Arquitetura II
4.4.0
60
FTA009
FTA010
FTH037
IEF005
4.2.2
3.2.1
3.3.0
3.2.1
90
60
45
60
Subtotal
3º
CH
FTA001
Subtotal
2º
CR
Projeto Arquitetônico II
Expressão III - Perspectiva e Sombra
Ciências do Ambiente
Física A
15
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FTA012 Ergonomia na Arquitetura
FTA013 Informática na Arquitetura II
2.1.1
3.2.1
45
60
22
420
FTA014 Conforto Ambiental I
3.2.1
60
FTA015
FTC121
FTA016
IHS371
FTA017
5.2.3
4.4.0
4.4.0
4.4.0
3.2.1
120
60
60
60
60
23
420
Subtotal
4º
Subtotal
Projeto Arquitetônico III
Noções de Resistência dos Materiais
História da Arquitetura no Brasil
Sociologia Urbana
Paisagismo I
16
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
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Continuação da Tabela 5: Distribuição das disciplinas ao longo do curso
5º
FTA018
Projeto Arquitetônico IV
5.2.3
120
FTA000
FTA020
IHG040
FT029
FTA019
FTC020
Materiais de Construção na Arquitetura
Conforto Ambiental II
Geografia Urbana
Arquitetura de Interiores
Paisagismo II
Sistemas Estruturais I
3.2.1
3.2.1
4.4.0
3.2.1
3.2.1
3.3.0
60
60
60
60
60
45
24
465
Subtotal
6º
FTA022
Projeto Arquitetônico V
5.2.3
120
FTA000
FTA023
FTH015
FTA024
FTA028
Sistemas Estruturais II
Conforto Ambiental III
Hidráulica
Planejamento Urbano I
Técnicas Retrospectivas
3.3.0
2.1.1
4.3.1
4.2.2
3.2.1
45
45
75
90
60
21
435
Subtotal
7º
FTA025
Projeto Arquitetônico VI
5.2.3
120
FTA000
FTA034
FTH040
FTA000
FTA000
Técnicas de Construção Civil
Planejamento Urbano II
Sistemas Prediais de Água
Bioarquitetura
Sistemas Estruturais III
4.3.1
4.2.2
4.3.1
3.3.0
3.3.0
75
90
75
45
45
23
450
Subtotal
8º
FTA032
Projeto Arquitetônico VII
5.2.3
120
FTA050
FTA044
FTE042
FTA030
Estágio Supervisionado I
Planejamento Urbano III – Desenho Urbano
Instalações elétricas
Legislação e Ética Profissional
3.2.1
5.2.3
3.2.1
2.1.1
60
120
60
45
18
405
Subtotal
9º
FTA051
Trabalho de Conclusão de Curso I
4.2.2
90
FTA060
FTA035
FTA042
Estágio Supervisionado II
Planejamento Urbano IV
Projeto Arquitetônico VIII
3.2.1
4.2.2
5.2.3
60
90
120
16
360
3.2.1
60
3
60
Subtotal
10º
Subtotal
FTA061
Trabalho de Conclusão de Curso II
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
Quadro de Disciplinas Optativas
Tabela 6: Disciplinas Optativas
Disciplina
Créditos
Carga Horária
Tópicos Especiais em Teoria e História da 3.3.0
Arquitetura
Tópicos Especiais em Planejamento Urbano
3.3.0
45
Tópicos Especiais em Processos de Representação 3.3.0
Gráfica, Expressão e Linguagem
Tópicos Especiais em Tecnologia
3.3.0
45
Tópicos Especiais em Projetos de Arquitetura
3.3.0
45
Tópicos Especiais em Sustentabilidade do 3.3.0
Ambiente Construído
Tópicos Especiais em Estudos das Relações Étnicos 2.2.0
Raciais
Português Instrumental
4.4.0
45
Engenharia de Tráfego
4.4.0
60
Língua Brasileira de Sinais B
4.4.0
60
45
45
30
60
Quadro Geral da Integralização do Curso
Tabela 7: Integralização da Carga horária do Curso
Número de Períodos
Créditos por
Período
Créditos Exigidos
Mínimo
Máximo
Máximo
Créd.Obrig.
Créd.Opt.
10
15
34
202
6
Carga Horária Exigida.
C.H. Opt. C.H. Obrig.
90
3.945
Quadro de Carga horária total do curso
Tabela 8: Carga Horária Total do Curso
DESCRIÇÃO
CARGA HORÁRIA
CH em disciplinas
Atividades Complementares
4.035
150
CH total do Curso
4.185
18
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1.3.3 Estágio Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é um conteúdo curricular obrigatório, constituído
de um conjunto de atividades de formação, programadas e diretamente supervisionados por
membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e
a articulação das competências estabelecidas.
O estágio supervisionado visa assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam
ao longo do curso.
O regulamento que institui as diretrizes do estágio supervisionado da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo está apresentado no Anexo III.
1.3.4 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são mecanismos de aproveitamento de saberes
adquiridos pelo discente ao longo do curso conforme o estabelecido pela Resolução
CEG/CONSEPE no 018/2007.
Entendem-se como as atividades complementares as acadêmico-científicas
desenvolvidas pelos estudantes, e que contribuam para o desenvolvimento das habilidades
e competências inerentes à prática profissional do arquiteto e urbanista, reconhecidos de
acordo com regulamento específico e computados de acordo com tabela específica que
considera a relevância das atividades para a formação e o grau de envolvimento dos alunos.
O regulamento de atividades complementares do curso de Arquitetura e Urbanismo
está apresentada no Anexo I.
1.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma atividade realizada ao longo dos dois
últimos semestres letivos do curso, caracterizando-se por ser voltada à sistematização dos
conhecimentos adquiridos, então transpostos criticamente a uma monografia composta por
proposta de Projeto Arquitetônico, Urbanístico ou Paisagístico.
Possui caráter teórico-prático, deve ser elaborado individualmente, sob a orientação
de um professor do Curso. Tem abrangência interdisciplinar e deve exprimir-se em uma
proposta projetual.
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O regulamento que institui as diretrizes para o desenvolvimento do Trabalho de
Curso está apresentado no Anexo II.
1.3.6 Ementa das Disciplinas
1O PERÍODO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DE ARQUITETO
Créditos: 2.2.0
Carga Horária: 30
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Relações entre Sociedade, Cultura e Arquitetura. Arquitetura e Cidade. Conceitos
fundamentais de Arquitetura e Urbanismo: função, técnica, estética. Concepção e uso da
Arquitetura. O projeto de arquitetura. O homem e o ambiente físico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Lisboa, Edições 70 – Brasil, 1991.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre, UFRGS, 2006.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLIN, Silvio. Uma introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro, Uapê, 2002.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2010.
GREGOTTI, Vittorio. Território da Arquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1994.
KOWALTOWSKI, Doris K., MOREIRA, Daniel de Carvalho, PETRECHE João R. D. , FABRÍCIO,
Márcio M. (orgs). Processo de Projeto em arquitetura – da teoria à tecnologia. São Paulo,
Oficina de textos, 2011.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
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FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: ESTUDOS DA FORMA I
Créditos:3.2.1
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Estudos de percepção visual. Princípios compositivos da forma bi e tridimensional. Análise e
sintaxe da forma arquitetônica. Processo de criação e representação da intenção plástica em
modelos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D.K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo, Martins Fontes, 2004.
MILLS, Criss B. Projetando com Maquetes. Porto Alegre, Bookman, 2007.
RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKER, Geoffrey. Analisis de La forma. México, Gustavo Gili, 1998.
CHING, Francis D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo,
Escrituras, 2003.
MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. Porto Alegre Sagra 1992.
WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
DISCIPLINA: EXPRESSÃO I – DESENHO DE OBSERVAÇÃO
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Desenho livre como instrumento de observação das formas naturais e de outras criadas pelo
homem. Aplicação de técnicas para leitura, representação e manipulação de objetos
arquitetônicos e espaços em variadas escalas de percepção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DERNIE, David. El Dibujo em Arquitectura. São Paulo, Blume, 2010.
EDITORIAL ESTAMPA. Desenho Livre para Arquitectos. Lisboa, Estampa, 2009.
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre, Bookman, 2011.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis D.K. Representação gráfica para desenho e projeto. Gustavo Gili, Barcelona,
2001.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores. Bookman, Porto Alegre, 2002.
HALLAWELL, Plhillip. A mão livre – Linguagem e as Técnicas do desenho. São Paulo,
Melhoramentos, 2006.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, Porto Alegre, 2004.
SILVA, Antonio Carlos Rodrigues. Desenho de Vegetação em Arquitetura e Urbanismo. São
Paulo, Edgard Blücher, 2009.
DISCIPLINA: CÁLCULO I
Créditos: 6.6.0
Carga Horária: 90
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Propriedades básicas dos números reais. Funções. Limite e continuidade. Derivada num
ponto. Relação entre derivada e crescimento de uma função. Regra da cadeia. Teorema do
valor médio. Pontos críticos de funções. Gráfico de funções. Funções inversas. Integração.
Teorema fundamental do cálculo. Integrais impróprias. Técnicas de integração. Fórmula de
Taylor. Séries.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
LANG, Serge. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.
ÁVILA, Geraldo do S. S. Cálculo I; Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Uma visão diacrônica do pensamento estético e introdução à filosofia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1970.
ALFREDO BOSI. Reflexões sobre a Arte. São Paulo, Ática, 2002.
BANFI, A. Filosofia da Arte. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1971.
BARBOSA, Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo, Ática.
BRUGGER, W. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Herder, 1961.
CAMARGO, M. Semana de 22. São Paulo, Bom Tempo, 2002.
CHIPP, H.B. Teoria da Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
COLI. O que é Arte. São Paulo, Brasiliense, 2002.
DINO FORMAGGIO. Arte. Lisboa-Portugal. Editora Presença, 1973.
DUFRENNE, M. A Estética e a Ciência das Artes. Lisboa-Portugal, Bertrand.
DUFRENNE, M. Estética e Filosofia. São Paulo, Perspectiva, 1972.
FERREIRA GOULART. Etapas de Arte Contemporânea. Rio de Janeiro, Ravan, 1999.
FISCHER, E. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1976.
HEGEL. De lo Bollo y Sus Formas. Madrid, Espenha. Espassa-Calpe, 1969.
HEGEL. Estética Marxista e Atualidade. Lisboa-Portugal. Guimarães Editores, 1993.
KANT. Crítica da faculdade do juízo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1993.
LEFEBVRE, H. Contribuicion a La Estetica. Buenos Aires, Argentina, La Playde.
LEVI-STRAUSS. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1975.
LUCCIE SMITH. Dicionário de Termos de Arte. Lisboa, Dom Quixote, 1990.
LUKÁS. Introdução à Estética Marxista. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1970.
MALINOWSKI, B. Uma Teoria Científica de Cultura. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.
MARX E ENGELS. Sobre a Literatura e Artes. Lisboa-Portugal, Estampa, 1974.
MAX BENSE. Pequena Estética. São Paulo, Perspectiva, 1975.
MORGAN. A Sociedade Primitiva. Lisboa-Portugal, Presença.
OMAR CALABRESE, A Linguagem da Arte. Rio de Janeiro, Civil. Brasileira, 1970.
OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte, São Paulo, Cultrix, 1990.
OSTROWER, F. A Sensibilidade do Intelecto. Rio de Janeiro, Campus, 1998.
PIERRE DAIX. Crítica Nova e Arte. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1970.
READ, H. O. A Filosoafia da Arte Moderna. Lousa-Portugal, Ulisséia.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
READ, H. O. São Paulo, Ibrasa, 1978.
ROSENTAL e IUDIN. Dicionário de Filosofia. Lisboa-Portugal, Editorial Estampa.
SCULLY, V.J. Arquitetura Moderna. São Paulo, Cosac &Naif, 2002.
VÁRIOS. Estética Marxista e Atualidade. Lisboa-Portugal. Prelo, 1975.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Orienta quanto a estruturação da confecção de trabalhos acadêmicos e monográficos de
maneira cientificamente correta, estruturando uma sistemática do método útil para todas as
disciplinas da Grade Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Atlas,
1996. (Clássico).
BRUYNE, Paul (et al.) Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1977.(Clássico)
CARVALHO, M.C.M (Org.), Construindo o Saber, Técnicas de Metodologia Científica,
Campinas, Papirus, 1988.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1989. (Clássico).
GOMIDEZ, Madalena Del Valle, Aprendendo a Estudas, 2ª Ed., Rio de Janeiro, Livro Técnico,
1988.
LAKATOS, E. M. & MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica 4. ed. rev. e
ampl São Paulo, Atlas, 2001.
LAKATOS, E. M. & MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica Metodologia
do Trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: FOTOGRAFIA
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Documentação fotográfica na Arquitetura, paisagismo e urbanismo. A linguagem fotográfica
aplicada à documentação arquitetônica; Leitura e interpretação do espaço. A fotografia
como processo de apoio instrumental no desenvolvimento profissional; Desenvolvimento da
sensibilidade e da percepção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANG,Tom. Fotografia digital – uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.
MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital: Rio de Janeiro: SENAC, 2010.
PRÄKEL, David. Composição. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Clício. Adobe photoshop lightroom 3: o guia completo para fotógrafos digitais:
Balneário Camboriú, 2011.
DAVIS, Harold. Criatividade em preto & branco. Rio de Janeiro: Alta books, 2010.
FARIAS, Agnaldo. Ruy Ohtake – arquitetura e a cidade. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake,
2009.
LEMOS, Carlos A. C. Moradas do Brasil. São Paulo: DBA, 2008.
PRÄKEL, David. Iluminação. Porto Alegre: Bookman, 2010.
DISCIPLINA: GEOMETRIA DESCRITIVA
Créditos: 4.3.1
Carga Horária: 75
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Os sistemas de representação gráfica mais usada. Representação de figuras geométricas:
ponto, linha e plano no espaço. Medições e interseções. Figuras planas e recursos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, ARDEVAN, Geometria Descritiva. Rio de Janeiro, Mcgraw-hill, 1974.
MONTENEGRO, GILDO A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.,
1983.
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 13 ed. São Paulo: Nobel,
1968. 2v.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
2O PERÍODO
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO I
Créditos: 4.2.2
Carga Horária: 90
Pré requisito: Nenhum
EMENTA
Introdução da prática de elaboração de projetos a partir de problemáticas simples que
exprimam o cotidiano do ser humano. O trabalho deverá ser feito a partir de uma
experiência conhecida, rica e universal, permitindo abordar o processo de formulação de
ideias e programas arquitetônicos e a sua expressão em termos da organização do espaço.
Tratamento da arquitetura na sua totalidade, considerados os aspectos humanos,
ambientais, tecnológicos, funcionais e estéticos. Análise de espaços existentes e sua
proposição. Desenvolvimento em nível de partido geral. Apresentação com ênfase no
desenho a mão livre com perspectivas e maquetes. Proposta de projeto: Habitação
unifamiliar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2004.
NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed. Salvador: Universidade Federal da
Bahia, 1998.
REIS, A. T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLIN, S. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPE, 2002.
GREGOTTI, V. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1975.
HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
RASMUSSEN, S. E. Arquitetura vivenciada. Trad. Alvaro Cabral. São Paulo: Ed. Martins
Fontes, 1998.
SILVA, Evan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. São Paulo: Ed. Empório do livro,
2006.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: ESTUDOS DA FORMA II
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré requisito: Estudo da forma I
EMENTA
Concepção da forma e sua relação a opções estéticas e funcionais. Modelagem, desenho
artístico e geométrico. O espaço arquitetônico. Composição da forma em três dimensões.
Noções de tipologia, programa funcional e adequação espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLARK, Roger H., PAUSE, Michael. Arquitectura: Temas de Composición. Barcelona, Gustavo
Gili, 2000.
CAVALCANTI, L. As preocupações do belo. Rio de Janeiro, Taurus, 1995.
GONSALEZ, Lorenzo. Maquetes. Lisboa, Gustavo Gili, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNHEIM, Rudolf. A Dinâmica da Forma Arquitectónica. Lisboa, Presença, 1988.
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo, Martins Fontes,1998.
CHING, Francis D.K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo, Martins Fontes, 2004.
HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 1996.
MALARD, Maria Lucia. As aparências em arquitetura. Belo Horizonte, UFMG, 2006.
DISCIPLINA: EXPRESSÃO II – DESENHO DE ARQUITETURA
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Componentes do desenho arquitetônico. Normas, simbologias e convenções do desenho
técnico de Arquitetura. Representação gráfica de elementos construtivos de edificações em
desenhos e projetos de edificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de projetos arquitetônicos.
NBR 6492. Rio de Janeiro, 1994.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Edgard Blücher, 2001.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
ZELL, Mo. CURSO DE DIBUJO ARQUITECTÓNICO
Ferramentas e Técnicas Para Representação Bidimensional e Tridimensional. Madri, Acanto,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro, Imperial novo milênio, 2008.
FORSERTH, Kevin. Projetos em Arquitetura. São Paulo, Hemus, 2004.
RUTMAN, Jacques (org). Detalhes em Arquitetura - AsBEA. São Paulo, JJ Carol, 2011.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milênio, 1997.
YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico. Um compêndio visual de tipos e métodos. LTC, Rio de
Janeiro, 2009.
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Estética e Filosofia da Arte
EMENTA
A linguagem clássica da arquitetura. Principais teorias e práticas da arquitetura e urbanismo,
da antiguidade ao neoclassicismo. O conceito de ordem arquitetônica. Mesopotâmia, Egito.
Antiguidade greco-romana. Românico, gótico, renascimento, maneirismo, barroco, rococó,
neoclássico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São
Paulo, Companhia das Letras, 1999.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade.São Paulo, Perspectiva, 1997.
SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo, Martins Fontes,
1998.
PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Das origens ao século
XXI. Porto Alegre, Bookman, 2010.
THOENES, Christof. Teoria da Arquitectura: do Renascimento aos Nossos Dias. Londres,
Taschen, 2003.
MUNFORD, Lewis. A cidade na História. Brasília, DF: Ed. Martins Fontes – EDUNB. 1982.
VITRUVIO. Da Arquitetura. São Paulo, Hucitec, 2002.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA ARQUITETURA I
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Uso e aplicação de ferramentas de desenho e projeto auxiliados por computador, em
arquitetura, paisagismo e urbanismo em duas dimensões. Elaboração de plantas, seções e
fachadas de edificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar & COSTA, Lourenço. AutoCAD 2012 – Utilizando totalmente. São Paulo:
Érica, 2011.
Manual de referência para padronização de projetos em CAD/ SINDUSCON-GO: Goiânia:
SENAI/ FATESG, 2007.
ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012: Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMBIAGHI, Henrique (ORG.) et al. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em
CAD – integração entre projetistas, construtoras e clientes. São Paulo: Pini, 2002.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2012 – Projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011.
LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2012 para Windows. São Paulo: Érica,
2011.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2011 – simples e rápido. Florianópolis:
Visual Books, 2011.
VALDERRAMA, Esteban. Curso de Autocad para arquitectos. Lisboa: Ed. Reverte, 2007.
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA
Créditos: 6.5.1
Carga Horária: 105
Cálculo I
Pré requisito: Geometria Descritiva e
EMENTA
Planimetria, altimetria e desenho topográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo. Edgard Blucher, 1978.
BORGES, A. C.Exercícios de Topografia. São Paulo. Edgard Blucher, 1975.
LOCH, Carlos. Topografia Contemporânea. Santa Catarina. Editora UFSC, 1997.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro, LTC, 2007.
PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Bahia, Editora UFBA, 1988.
3O PERÍODO
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO II
Créditos: 4.2.2
Carga Horária: 90
Arquitetura e Topografia
Pré-requisito: Expressão II – Desenho na
EMENTA
A produção arquitetônica e sua inserção no meio ambiente. Condicionantes ambientais
relevantes para o projeto: interferências do edifício em seu entorno imediato e desse
entorno sobre o edifício. As complexidades construtivas em terreno natural e suas
transformações para melhor adequação de acessibilidade e conformação do espaço e
atividades propostas. Uso de metodologia projetual para desenvolvimento da proposta.
Propostas de projetos: Centro social, Clube Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Planejamento de áreas de lazer. Editora Uniderp, 2000.
FRUGOLI, Jr. Heitor. São Paulo: espaços públicos e interação social. São Paulo: Ed.
Marcozero, 1995.
HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. Editora Martins Fontes: São Paulo, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo, Senac Editora, 2007.
ALOCK; BENTLEY; MURRAIN; Mc GLYNN; SMITH. Entornos vitales. Hacia un diseño urbano y
arquitectonico más humano – manual prático. Barcelona: Gustavo Gilli, 1999.
ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Barcelona: Gustavo Gilli, 1996.
MASCARÓ, Juan Luis. Infra Estrutura da paisagem. São Paulo, Ed. Mas Quatro, 2008.
DISCIPLINA: EXPRESSÃO III – DESENHO, PERSPECTIVA E SOMBRA
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré requisito: Expressão I – Desenho de
Observação
30
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
EMENTA
Técnicas de representação do espaço e volume arquitetônicos nas escalas do objeto e
cidade. Perspectiva paralela, axonométrica, cônica. Perspectivas com um, dois e três pontos
de fuga. Sombra própria e projetada. Aplicações no campo da arquitetura e urbanismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D.K. Representação gráfica para desenho e projeto. Gustavo Gili, Barcelona,
2001.
MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo, Edgard Blücher, 2010.
WILLY, A. Bärtschi. Estudio de las sombras en La perspectiva. México, Gustavo Gili, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DERNIE, David. El Dibujo em Arquitectura. São Paulo, Blume, 2010.
DOMINGUES, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre, Masquatro, 2011.
JACOBY, Helmut. Dibujos de Arquitectura. Barcelona, Gustavo Gili, 1977.
GILL, Robert W. Perspective from basic to creative. Londres,Thames & Hudson, 2006.
GONZALEZ, Isabel, ARCAS, Santiago, ARCAS, José Fernando.Perspectiva para Principiantes.
Lisboa, Konemann, s/d.
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA II
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
Arquitetura I
Pré requisito: Teoria e História da
EMENTA
O moderno e os teóricos da arquitetura e do urbanismo a partir do século XIX. Ecletismo,
movimento artes e ofícios, arte nova, art-decó. Racionalismo alemão. Neoplasticismo e a
Bauhaus. Arquitetura moderna internacional dos anos 1930 a 1960. O discurso pósmoderno. Características da arquitetura e urbanismo dos anos 1970 a 1990.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo, Perspectiva. 1998.
FRAMPTON, Keneth. História crítica da arquitetura moderna, São Paulo, Martins Fontes,
2008.
PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo, Martins Fontes, 2002.
31
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo, Cia. das Letras, 1992.
BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo, Perspectiva,
2006.
GIEDION, Sigfried. Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 2004.
PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 2002.
THOENES, Christof (org). Teoria da arquitectura: do renascimento aos nossos dias. Londres,
Taschen, 2006.
DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Noções gerais de ecologia. Noções de ecossistema. Ciclos biogeoquímicos. Climatologia.
Meio Ambiente - ar, água e solo. Poluição ambiental - atmosférica, hídrica, do solo e sonora.
Radiações e seus efeitos. Estudo de impacto ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A.(1987). Elementos de Ciências do Ambiente. São Paulo:
CETESB, 206 p.
DREW, D. (s.d.).Processos Interativos Homem-Meio Ambiente (s.l.),205 p.
Legislação Ambiental (resoluções, leis e decretos federais, estaduais e municipais; resoluções
do CONAMA)
MILLER JR., G. T.(2007) Ciência Ambiental. Trad. All Tasks; revisão. WELIGTON Braz Carvalho
Delitti. São Paulo: Thomson Learning.
TAUK-TORNISIELO, S.M.; GOBBI, N.; FOELER, H.G.(org.) (1995). Análise ambiental: uma visão
multidisciplinar. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 207p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B.da (org.) (2001). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de
Janeiro: Bettrand Brasil, 416 p.
ODUM, E.P. e BARRETT, G.W.(2007). Fundamentos de ecologia. Trad. Pégasus Sistemas e
Soluções. São Paulo: Thomson Learning, 612p.
TORRES, H.; COSTA, H. (2000). População e meio ambiente. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo,
351 p.
32
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: ERGONOMIA NA ARQUITETURA
Créditos: 2.1.1
Carga Horária: 45
Arquitetura
Pré requisito: Expressão II – Desenho na
EMENTA
Dimensionamento humano. Desenvolver estudos da ergonomia e da acessibilidade aplicadas
ao projeto de edificações e ao espaço público urbano. Estimular a percepção do impacto das
características físicas e psicológicas do ambiente sobre o desempenho, a satisfação e a
segurança do usuário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAHÃO, Júlia. SZNELNAR, Laerte, Idal. SILVINO, Alexendre. SARMET, Maurício. PINHO,
Diana. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. Blucher, São Paulo, 2007.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal. São Paulo, SENAC, 2007.
TILLEY, ALVIN R. As medidas do homem e da mulher. Porto Alegre, Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.
FALZON, Pierre. Ergonomia. Blucher, São Paulo, 2007.
LOPES, Maria Elisabete. ORNSTEIN, Sheila Walber. PADRO, Adriana R. de Almeida. Desenho
Universal. Anna Blumer, São Paulo, 2010.
SAAD, Ana Lúcia. Guia Prático para projetos de adaptações e novas edificações. São Paulo,
PINI, 2011.
PENERO, JULIUS. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Lisboa, Gustavo Gili,
2003.
DISCIPLINA: FÍSICA A
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré requisito: Nenhum
EMENTA
Unidades. Grandezas físicas e vetores. Equilíbrio de uma partícula. Segunda Lei de Newton.
Gravitação. Movimento de um plano. Trabalho e energia. Impulso e movimento linear.
Equilíbrio. Torque. Rotação. Dilatação dos corpos. Calor. A primeira lei termodinâmica. A
segunda lei da termodinâmica. A propagação de ondas. Laboratório.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, M. FINN, E. J. Física, Um curso Universitário. São Paulo, Edgard Blücher.
EISENBERG, R.M., LERNER, L. S. Física, Fundamentos e Aplicações. São Paulo, McGraw Hill.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo, Edgard Blücher.
RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro, Livros técnicos e Científicos Ltda.
SEARS, F. W, ZEMANSKY, M. W. Física. Rio de janeiro, Ao Livro Técnico, S. A.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA ARQUITETURA II
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré requisito: Informática na Arquitetura I
EMENTA
Uso e aplicação de ferramentas de desenho e projeto auxiliados por computador, em
arquitetura, paisagismo e urbanismo em três dimensões. Modelagem de perspectivas e
renderização de imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8 – passo a passo. São Paulo: Ed. Vector Pro, 2010.
GOMEZ, Luis Alberto et al. Desenhando com o Google SketchUp. Florianópolis: Ed. Visual
Books, 2010.
READ, Phil et al. Autodesk Revit Architecture 2012: Essencial. São Paulo: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALCIOLARI, Fábio. 3ds Max 2012 – modelagem, render, efeitos e animação. São Paulo:
Érica, 2011.
DERAKHSHANI, Randi & DERAKHSHANI, Dariush. Autodesk 3ds Max: Essencial. São Paulo:
Bookman, 2011.
LIMA, Cláudia Campos. Autodesk Revit 2012 – Conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
GASPAR, João. Google SketchUp Pro Avançado. São Paulo: Ed. Vector Pro, 2011.
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2012 3D avançado – Modelagem e Render com Mental Ray.
São Paulo: Érica, 2011.
34
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
4O PERÍODO
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO III
Créditos: 5.2.3
Carga Horária: 120
Pré requisito: Projeto Arquitetônico I e
Expressão II – Desenho na Arquitetura
EMENTA
O exercício do projeto arquitetônico expressado pelos aspectos perceptivos que o espaço
construído pode apresentar – aspectos formais, conceituais e estéticos – aprimorando uma
representatividade e influência que a arquitetura pode transmitir. Distinguir os conceitos de
público, privado e coletividade e quais os atributos que podem garantir real apropriação do
espaço. Proposta de projeto: Ambiente escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Hélio de Queiroz; TAKIYA, André (org.). Escolas-classe, escola-parque. São Paulo:
FAUUSP, 2009.
KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São
Paulo: Oficina de textos, 2011.
LIMA, Mayumi Watanabe De Souza. Arquitetura e Educação. São Paulo: Studio Nobel, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, Cristiane. Edifícios escolares: Miguel Juliano – Colégio Oswaldo Cruz. São Paulo:
Ateliê Editorial, 2002.
ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Brasil: HEMUS Editora LTDA, 2007.
PINTO, Gelson de Almeida & BUFFA, Ester. Arquitetura e educação – Campus universitários
brasileiros: Florianópolis: EDUFSCAR, 2000.
SERAPIÃO, Fernando. Edifícios escolares: Escola Cáritas. São Paulo: Ed. C4, 2005.
LANNA, Ana Lúcia Duarte. Cidades universitárias – patrimônio urbanístico e arquitetônico da
USP. São Paulo: Imprensa Oficial, 2005.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA URBANA
Créditos: 4.4.0
Carga horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
35
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
Caracterização do processo de urbanização. Industrialização e urbanização. A apropriação do
espaço urbano. O papel do Estado na urbanização. Política e planificação urbanas. Crise
urbana e movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWDER, John O., GODFREY, Brian J. Cidades da floresta: urbanização, desenvolvimento e
globalização na Amazônia Brasileira. Manaus, EDUA, 2006 (capítulos 1 e 5).
CASTELLS, Manuel. A outra face da Terra – movimentos sociais contra a nova ordem global.
In: A era da informação: economia, sociedade e cultura, volume
CASTELLS, Manuel. A transformação da forma urbana: a cidade informacional. In: A era da
informação: economia, sociedade e cultura, volume I. São Paulo, Paz e Terra, 1999. (cap. 6, p
403-455).
CASTRO, Edna. Cidades na Floresta. São Paulo, Annablume, 2008 (p. 11-39 e 59- 98).
Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio G. O fenômeno urbano. Rio de
Janeiro, Zahar, 1973.
GOHN, Maria da Glória. Teorias e movimentos sociais: paradigmas clássicos e
contemporâneos. São Paulo, Loyola, 2007 (apresentação, capítulos VIII e IX).
MOISÉS, José Álvaro ET AL. Cidade, Povo e Poder. Rio de Janeiro, CEDEC, Paz e Terra, Volume
5, 1985 (capítulo 1).
RIBEIRO, Luiz de Q., CARDOSO, Adauto L. Reforma Urbana e Gestão democrática: promessas
e desafios do Estatuto da Terra. Rio de Janeiro, FASE, 2003 (p. 103-118 e p. 153-162)
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo, Hucitec, 1996 (capítulo 13).
UNIDADE I – 24 horas
UNIDADE II
UNIDADE III
WEBER, Max. Conceito e categorias de cidades. In: VELHO, Otávio G. O fenômeno urbano.
Rio de Janeiro, Zahar, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, André V. Sociologoa de Manaus. Manaus, Fundação Cultural do Amazonas, 1974.
CARLOS, Ana Fani A., LEMOS, Amália Inês G. Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a
cidade, São Paulo, Contexto, 2005. Ndição Pós-moderna. São Paulo, Loyola, 1993.
LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, Ática, 1991.
MATTELARD, Armand. História da utopia planetária: da cidade profética à sociedade global.
Porto Alegre, Sulina, 2002.
36
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
MONTEIRO, Mário Ypiranga. Arquitetura: tratado sobre a evolução do prédio amazonense.
Manaus, 2006.
NUNES, Brasilmar Ferreira. Sociologia de capitais brasileiras: participação e planejamento
urbano. Brasília, Liber Livro Editora, 2006 (p. 65-95).
São Paulo em Perspectiva, Metrópole e Globalização, volume 14, n 4. São Paulo, Fundação
SEADE, 2000.
São Paulo em Perspectiva, Metrópole: transformações urbanas. Sào Paulo, Fundação SEADE,
2001.
VEIGA, José Eli. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas,
Autores Associados, 2003.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
Pré requisito: Teoria e História da
Arquitetura II
EMENTA
Arquitetura no Brasil do século XVI ao XX. As origens e o desenvolvimento da arquitetura
moderna no Brasil. O neoclassicismo, o ecletismo, o neocolonial, a arquitetura moderna e
contemporânea em suas manifestações mais significativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 2002.
FILHO. Nestor Goulart Reis. Evolução Urbana no Brasil 1500 / 1720. São Paulo: Pini, 2000.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900 – 1990. São Paulo, EDUSP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANDEIRA, Júlio. A Missão Francesa. Rio de Janeiro, Sextante, 2003.
BITTAR, William Seba Mallmann, MENDES, Francisco Roberval, VERÍSSIMO, Francisco
Salvador. Arquitetura no Brasil – De Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro, Imperial Novo
Milënio, 2010.
BITTAR, William Seba Mallmann, MENDES, Francisco Roberval, VERÍSSIMO, Francisco
Salvador. Arquitetura no Brasil – De Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro, Imperial Novo
Milënio, 2007.
COSTA, Lucio. Lucio Costa: Registro de uma Vivência. São Paulo, Empresa das Artes, 1995.
ZEIN, Ruth Verde. Brasil – Arquiteturas após 1950. São Paulo, Perspectiva, 2010.
37
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: NOÇÕES DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Créditos: 4.4.0
Carga horária: 60
Pré requisito: Física A
EMENTA
Composição e decomposição de forças. Cálculo de momentos. Determinação do centro de
gravidade e do momento de inércia. Treliça. Tensão e deformação – cargas axiais e
transversais. Colunas. Torção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F.P. Mecânica vetorial para engenheiros. McGraw Hill.
MERIAM, J. L. Estática.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. McGraw Hill.
NASH, W. A. Resistência dos materiais. McGraw Hill.
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL I
Créditos: 3.2.1
Carga horária: 60
Pré requisito: Física A
EMENTA
Princípios de Arquitetura Bioclimática. Princípios de transmissão de calor entre a edificação
e o meio. Mecanismos de controle de transmissão de calor por radiação, condução e
convecção. Conforto Térmico. Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Índices de
conforto térmico. Comportamento térmico dos materiais construtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARUCH GIVONI. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers, 1976.
FROTA, Anésia. SCHFFER, Sueli R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo, Studio Nobel,
2001.
FROTA, Anésia Barros. Geometria da Insolação. São Paulo, Geros, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, G Z; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura.2004,
Bookman, 2004.
CORBELLA, O., YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos.
Conforto Ambiental. Rio de Janeiro, Revan, 2003.
LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 1997.
38
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
MASCARÓ, Lucia R. De. Manual técnico sobre ventilação natural dos edifícios. Porto Alegre,
UFRGS, 1982.
MASCARÓ, Lúcia R. Energia na Edificação: Estratégia para minimizar seu consumo. São
Paulo, Projeto, 1991.
DISCIPLINA: PAISAGISMO I
Créditos: 3.2.1
Carga horária: 60
Arquitetura
Pré-requisito: Expressão II – Desenho na
EMENTA
Introdução ao paisagismo. História do paisagismo e da paisagem. Componentes
morfológicos e escala da paisagem. Utilização adequada da vegetação e demais elementos
paisagísticos aos condicionantes da região. Projetos de entorno de edificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1995.
MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP / QUAPÁ, 1999.
WATERMAN, Tim. Fundamentos de Paisagismo. Porto Alegre, Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEX, Sun. Projeto da Praça. Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo, SENAC, 2008.
FARAH, Ivete. SCHLLE, Mônica Bahia. TARDIN, Raquel. A Arquitetura paisagística
contemporânea no Brasil. São Paulo, SENAC, 2010.
LORENZI, Harri (et. al.) Palmeiras no Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa, Plantarum,
1996.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 2 v.
ROBBA, Fabio e MACEDO, Silvio S. Praças Brasileiras. São Paulo, EDUSP Imprensa Oficial,
2002.
39
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
5O PERÍODO
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO IV
Créditos: 5.2.3 Carga horária: 120
Pré requisito: Projeto Arquitetônico II
EMENTA
Projeto de edifício como produto de reflexões e significados atribuídos ao espaço e forma da
arquitetura. Configuração da ambiência no espaço projetado como resposta a situações
arquitetônicas de alguma complexidade e simbolismo. Propostas de projeto: Museu,
Templos Religiosos, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Eliana & MONTANER, Josep Maria. Museus para o século XXI. Barcelona: Ed.
Gustavo Gili, 2003.
CISNEROS, Alfredo Plazola. Enciclopédia de Arquitetura. Volume 3. México: Plazola Editores,
1986.
QUEIROZ, Rodrigo ( Org. ). Arquitetura de museus – textos e projetos. São Paulo: Ed.
FAUUSP, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JODIDIO, Philip. Architecture now ! – Museus. Alemanha: Ed. Taschen, 2010.
KIEFER, Flávio. Fundação Iberê Camargo. São Paulo: Ed. Cosac Naify, 2008.
LOURENÇO, Maria Cecília França ( org ). Guia de museus brasileiros. São Paulo: Ed. Imprensa
Oficial, 2000.
UFFELEN, Chris Van. Museus: arquitectura. Portugal: Ed. Üllmann, 2010.
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA ARQUITETURA
Créditos: 3.2.1
Carga horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Introdução à ciência dos materiais. Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades
físicas, mecânicas e químicas dos materiais. Normalização. Materiais cerâmicos: cerâmica
branca e vermelha e vidros. Materiais metálicos: produtos metálicos estruturais, não
estruturais, inox. Materiais poliméricos: tubos e conexões elétricas e hidro-sanitárias,
materiais betuminosos, tintas, vernizes, lacas e esmaltes. Madeira como material de
construção:produção, beneficiamento, defeito, deterioração e tratamento, propriedades
40
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
físicas e mecânicas. Madeiras estruturais e para acabamento, produtos derivados de
madeira, madeira para forma e escoramento. Solo-cimento: introdução, normalização.
Estudo dos materiais componentes do concreto: cimento hidráulico, agregados. Aditivos e
adições. Dosagem do concreto. Estudo dos materiais componentes da argamassa: cimentos
hidráulicos e agregados. Traços de argamassa. Argamassa colante, de múltiplo uso e
preparada em obra. Especificações da argamassa. Disposições normativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKELAND, D. R. The Science and engineering of materials. 3. ed. PWS Publishing Company
USA, 1994.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979.
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2000.
IBRACON. Materiais e Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais, v. 1
e 2. São Paulo: Ed. G. C. Isaia, 2007.
PETRUCCI, Eládio G. Materiais de Construção. Editora Globo, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
––––. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. Ed. Campus.
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. dos. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2000.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
SMITH , R. C. Materials of Construction. McGraw–Hill, 1973.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL II
Créditos: 3.2.1
Carga horária: 60
Pré-requisito: Física A
EMENTA
Iluminação e arquitetura. Conceitos de iluminação e fotometria. Iluminação natural e
artificial. Detalhamento e avaliação da iluminação em projeto. Necessidades de iluminação
relacionada a atividade. Cálculo luminotécnico. Normas de iluminação. Iluminação aplicada
a conservação de energia.
41
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
IBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminância de Interiores. NBR 5413. Rio
de Janeiro, 1992.
MASCARÓ, Lúcia. A Iluminação do espaço Público. Porto Alegre, MASQUATRO, 2006.
VIANNA, Nelson Solano & GONÇALVES, Joana C.S. Iluminação e Arquitetura. São Paulo,
GEROS, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GELLER, H. O uso eficiente da eletricidade – uma estratégia de desenvolvimento para o
Brasil. INEE, ACEEE, Rio de Janeiro, 1994.
GONZALES,E., HINZ, E., OTEIZA, P.,QUIROS, C. Proyeto clima y arquitectura. Gustavo Gili, S.A,
México, 1986.
LBL. Advanced Lighting Guiderlines. U.S. DOE, CEC, EPRI, Berkeley, USA, 1993.
SILVA, Mauri Luiz. Luz, Lâmpadas & Iluminação. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda.,
2004.
WATSON, D. LABS, K. Climatic design: energy efficient building principles and practices.
McGraw-Hill, New York, USA, 1983.
DISCIPLINA: PAISAGISMO II
Créditos: 3.2.1
Carga horária: 60
Pré requisito: Paisagismo I
EMENTA
Desenvolver estudos e projetos de paisagens em espaços livres urbanos. Projetos em
espaços públicos, parques, praças e sistemas viários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis. São Paulo, SENAC, 2006.
CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese. Rio de Janeiro, Fraiha, 2001.
MACEDO, Silvio Soares. SAKATA, Francini. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo, Edusp /
Imprensa Oficial / Quapá, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 1 v.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 2 v.
42
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa, Plantarum, 1998. 3 v.
MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre, Masquatro, 2008.
MASCARÓ, Lúcia. A Iluminação do espaço público. Porto Alegre, Masquatro, 2006.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA
Créditos: 4.4.0
Carga horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
As bases conceituais e metodológicas da Geografia Urbana. Processo de Urbanização da
humanidade: natureza e a formação das cidades. Urbanização do Brasil. Estrutura interna
das cidades. Temas e objetivos atuais de estudo da cidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AB’SABER, Aziz Nacib – “A cidade de Manaus”. In: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo:
AGB (15): 1953. 18-45.
ABREU, Maurício de – “Pensando a cidade no Brasil do passado”. In: CASTRO, Iná Elias de e
outros (org) Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1996. 145-184.
ABREU, Maurício de Almeida – “Estudo geográfico da cidade no Brasil”. In: Os caminhos da
reflexão sobre a cidade e o urbano. Ana Fani Alessandri Carlos (Org.) São Paulo: EDUSP,
1994. p. 199-322.
ARANTES, Otília e outros – A cidade do Pensamento único: desmanchando consensos.
Petrópolis: Editora Vozes, 2000.
BERMAN, Marshall – Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das
Letras, 1986. Bertha Becker “O papel da cidade na Amazônia”. Seminário sobre tecnologias
para os assentamentos humanos no tópico úmido. Manaus: IPEA/CEPAL, 27 a 30 de abril de
1987.
CARLOS, Ana Fani Alessandri – A (re)produção do espaço urbano. São Paulo: EDUSP, 1994.
CORRÊA, Roberto Lobato – “Periodização da rede urbana da Amazônia”. Revista Brasileira de
Geografia. Rio de Janeiro, 49(3): 39-68, julho de 1987.
DIAS, Edinea Mascarenhas – A ilusão do Fausto: Manaus – 1890 – 1920. Manaus: Editora
Valer, 1999.
ENGELS, Friedrich – A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. 2. Ed. São Paulo: Global,
1985
43
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
EUFRÁSIO, Mário Antônio – Estrutura Urbana e ecologia humana. São Paulo: Editora 34,
1999.
DISCIPLINA: ARQUITETURA DE INTERIORES
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Arquitetura e Ergonomia na Arquitetura
Pré requisito: Expressão II – Desenho de
EMENTA
Concepção de ambientes internos. Domínio das variáveis de um projeto de interiores:
materiais e tecnologias, iluminação, cor e mobiliário. Projetos de equipamentos e objetos.
Detalhes arquitetônicos. Uso dos conceitos da ergonomia. Programação visual. Projetos
variados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, FRANCIS D.K., BINGGELLI, CORKY. Arquitetura de Interiores. Porto Alegre, Bookman,
2006.
Lisboa, Gustavo Gili, 2003.
PENERO, JULIUS. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores.
SILVA, Elvan. Arquitetura e Semiologia.Porto Alegre, Sulina, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAHÃO, Júlia. SZNELNAR, Laerte, Idal. SILVINO, Alexendre. SARMET, Maurício. PINHO,
Diana. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. Blucher, São Paulo, 2007.
DREW, Plunkett. Construccion detalles y acabados em interiorismo. São Paulo, Blume, 2011.
HINCHMAN, Mark. History of furniture a gobal view. XXXX Fairchild books, 2009.
KARLLEN, MARK. Planejamento de espaços internos. Porto Alegre, Bookman, 2010.
SANTOS, M. C.L dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Estúdio Nobel, 1995.
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS I
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
Pré-requisito: Noções de Resistência dos
Materiais
EMENTA
Conceitos básicos do concreto: vantagens, tipos e aplicação. Noções de dimensionamento
de pilares, vigas e lajes – lisas e nervuradas; noções de dimensionamento de fundações rasas
e profundas. Muros de arrimo: tipos e concepção estrutural.
44
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. 2ª ed. São Paulo. Ed
Blucher, 2007.
ROCHA, Aderson Moreira. Novo Curso de Concreto Armado. 11ª ed. São Paulo: Nobel, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto – Solicitações Normais. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1985.
MORAES, Marcelo da Cunha. Concreto Armado. São Paulo, MacGraw Hill, 1982.
SANTOS, Lauro Modesto. Concreto Armado. São Paulo, Edgard Blücher, 1977.
6O PERÍODO
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO V
Créditos: 5.2.3
Carga horária: 120
Pré-requisito: Projeto Arquitetônico III
EMENTA
Projeto de intervenção em Edifício de interesse Histórico Cultural, voltado à sua
resignificação. Exercício de conciliação entre técnicas tradicionais de construção a novas
tecnologias voltadas ao restauro e reabilitação de imóveis tombados. Propostas de projeto:
Requalificação de bem tombado ao programa contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITCH, James Marston Preservação do patrimônio arquitetônico James M. Fitch ; texto em
português editado por Sylvia Ficher - São Paulo, FAUUSP, curso de preservação do
patrimônio ambiental urbano, 1981.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Cartas Patrimoniais. Caderno
de documentos no 3. Brasília: IPHAN, 1995.
Instituto do Programa Monumenta Manual de elaboração de projetos de preservação do
patrimônio cultural / Elaboração José Hailon Gomide, Patrícia Reis da Silva, Sylvia Maria Nelo
Braga. _ Brasília : Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANTACUZINO, Sherban. Nuevos Usos para Edifícios Antiguos. Trad. Iniesta, Angel P. (1975):
"New Uses for Old Buildings", The Architectural Press, Londres. Barcelona, Ed. G. Gili, 1979.
45
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
CASTRO, Sônia Rabello. O estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: Renovar,
1991. 161.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Inventário de Bens
Arquitetônicos. Departamento de Identificação e Documentação (DID), 2002.
VIOLLET-LE-DUC, Eugène Dictionnaire Raisonné de L'Architecture Française du XIe au XVIe
siècle [s.d.]
DISCIPLINA: HIDRÁULICA
Créditos: 4.3.1
Carga horária: 75
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Condutos Forçados. Instalações elevatórias. Condutos Livres. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, Gilberto Sotelo. Hidráulica General, vol 1. Fundamentos.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica.S.P: Edgard Blücher, 1998. 669 p.
NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidráulica. Editora Globo.
PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral, vol. 1 e 2. Guanabara Dois.
SILVESTRE, Pascoal. Hidráulica Geral. Livros Técnicos Científicos Editora Ltda.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Varcily. Hidráulica. Universidade do Amazonas.
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL III
Créditos: 2.1.1
Carga Horária: 45
Pré-requisito: Física A
EMENTA:
A acústica aplicada na arquitetura. Conceitos e grandezas relativas à geração, propagação e
controle de sons. Normas e regulamentos. Isolamento acústico. Desempenho acústico dos
materiais absorvedores e isolantes. Cálculo acústico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179. Tratamento acústico em
recintos fechados. Rio de Janeiro. ABNT, 1987.
BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao controle do ruído. Blucher, São Paulo, 2011.
CARVALHO, Régio Paniago. Acústica Arquitetônica. Brasília: THESAURUS, 2006.
46
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
.........................................
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152. Níveis de ruído para conforto
acústico. Rio de Janeiro. ABNT, 1987.
PATRICIO, Jorge. Acústica nos Edifícios. LNEC, Lisboa, 2004.
SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. Belo Horizonte, EDTAL, 1997.
SOUZA, Lea Cristina Lucas de. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdFSCar, 2006.
TADEU, Antônio. Comportamento acústico dos edifícios. Coimbra, Universidade de Coimbra,
2000.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO I
Créditos: 4.2.2Carga Horária: 90
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
A cidade enquanto espaço de intervenção e o papel do urbanista. O surgimento do ideal
projetual da cidade. As concepções utópicas e os planos/ projetos urbanos. Origens e
especificidades históricas da cidade brasileira. Intervenções pontuais ao planejamento
global. Metropolização e planejamento regional. Noção de escala no ambiente construído.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2011.
CHOAY, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2010.
CORBUSIER, Le. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas urbanas – da polis grega a metrópole contemporânea. São
Paulo: LTC, 2008.
SECCHI, Bernardo. A cidade do Séc. XX. São Paulo: Perspectiva, 2009.
SECCHI, Bernardo. Primeira lição de urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2009.
ZUCONI, Guido. A cidade do Séc. XIX. São Paulo: Perspectiva, 2009.
47
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
Materiais
Pré-requisito: Noções de Resistência dos
EMENTA
Conceitos básicos da estrutura metálica: vantagens tipos e aplicações. Noções de aplicação
em fundações. Concepção estrutural. Ações e segurança nas estruturas. Noções de
dimensionamento de peças submetidas a tração, compressão e flexão. Sistemas de apoio e
tipos de ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLEI, I.H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo, PINI, 1984.
MOLITERNO, A. Elementos para Projetos em Perfis Leves de Aço. São Paulo, Edgard Blücher,
1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PFEIL, W. estruturas de Aço. Volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,
1976.
PFEIL, Walter, PFEIL, Michele. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático, Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, 2000.
SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas Metálicas. São Paulo, MacGraw Hill, 1977.
DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré requisito: Nenhum
EMENTA
Valoração do patrimônio arquitetônico e urbanístico. Mapeamento de danos de edificações
de caráter histórico. Parâmetros técnicos, normativos e conceituais voltados à intervenção
em edifícios tombados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. Trad. Luciano Vieira Machado. São Paulo,
Liberdade, UNESP, 2001.
CHUVA, Marcia. A Invenção do Patrimônio. Brasília: IPHAN, 1995.
IPHAN. Caderno de Documentos nº3. Cartas Patrimoniais. Brasília, 1995.
48
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Márcia. Conservação e Restauro: arquitetura. Rio de Janeiro, Ed. Rio, 2003.
BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Trad. Betriz Mugayar Kühl. São Paulo, Ateliê
Editoria, 2004.
BRASIL. Restauração e revitalização de núcleos históricos. Brasília, ECIPHAN/
FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2005.
Programa Monumenta/ Iphan, Manual de elaboração de projetos, cadernos técnicos
número 1.
Pró-Memória, 1995.
7O PERÍODO
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VI
Créditos: 5.2.3
Carga Horária: 120
Pré requisito: Projeto Arquitetônico IV
EMENTA
Projeto arquitetônico que preconize uma elevada complexidade funcional e normativa, onde
os elementos inerentes a essa expectativa sejam interpretados de maneira objetiva,
relacionando-se com adoção de tecnologias para as atividades programadas em suas
especificidades. Propostas de Projeto: Hospital, indústria, shopping centers, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURSZTYN, Ivani & SANTOS, Mauro. Saúde e arquitetura. São Paulo: Ed. SENAC, 2004.
GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICALHO, Flávio. A arquitetura e a engenharia no controle de infecções. Rio de Janeiro: Ed.
Rio Books, 2010.
BITENCOURT, Fábio. Arquitetura do ambiente de nascer. Rio de Janeiro: Ed. Rio Books, 2008.
GÓES, Ronald de. Manual prático para clínicas e laboratórios. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
2010.
LATORRACA, Giancarlo & FERRAZ, Marcelo. João Filgueiras Lima - Lelé. Portugal: Ed. Blau,
2009.
49
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
MASCARÓ, Juan Luís. O custo das decisões arquitetônicas no projeto de hospitais. Brasília:
Ministério da Saúde, 1995.
DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA
Créditos: 4.3.1
Carga Horária: 75
Pré requisito: Hidráulica
EMENTA
Elementos referenciais para o projeto e a avaliação de sistemas prediais de águas. Sistemas
prediais de água fria. Sistemas prediais de águas pluviais. Sistemas prediais de esgotamento
sanitário. Sistemas de tratamento local de esgoto e disposição final de efluentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.844 - Instalações prediais de águas
pluviais.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 - Instalações prediais de água
fria.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 - Construção e instalação de
tanques sépticos e disposição de seus efluentes.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 - Instalações prediais de esgoto
sanitário.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13969 - Tanques sépticos - Unidades
de tratamento e disposição dos efluentes líquidos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15.527 - Água de chuva –
aproveitamento de coberturas em áreas urbanas, para fins não potáveis – Requisitos.
BORGES, Ruth Silveira e Wellington L. Borges. Manual de instalações prediais hidráulicosanitárias e de gás. Editora Pini Ltda.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. Editora Guanabara Dois S.A.
50
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Créditos: 4.3.1
Carga Horária: 75
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Conceitos gerais de qualidade. Classificação das construções. Fases da construção: trabalhos
preliminares, estudo do terreno, projetos, contratos, canteiro de obras; trabalhos de
execução: locação, escavações, terraplenagem, drenagem das escavações, estacas pranchas,
ensecadeiras, fundações rasas e profundas; superestruturas de concreto armado: formas,
escoramentos, armadura, concretagem (preparo, transporte, lançamento, adensamento e
cura); andaimes; alvenarias de pedra, de blocos e de tijolos; escadas, elevadores, e
coberturas. Disposições normativas (ABNT). Técnicas de execução de argamassas,
revestimentos, pavimentação, instalações elétricas e hidro-sanitárias, esquadrias, pinturas e
impermeabilização. Cadernos de encargos. Orçamentos. Administração de obras.
Disposições normativas (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto C. Prática das Pequenas Construções - Volumes I e II. Editora Edgard
Blücher, São Paulo.
CARDÃO, Celso, Técnica de Construção - Edições Engenharia e Arquitetura.
Manual do Engenheiro. Editora Globo;
PIANCA , João Baptista, Manual do Construtor - Editora Globo.
YAZIGI, Walid (2008). A técnica de edificar. 10ª Edição. Pini Editora. São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Roberto S. Orçamento de Obras em Foco - Um novo olhar sobre a engenharia de
custos. PINI Editora.
JOPPERT JR., Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto
e execução. Editora PINI.
NAZAR, Nilton. Fôrmas e Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e
escolha do sistema. Editora PINI.
SOUZA, Ubiraci E. L. Estudo e Projeto do Canteiro. 3ª Edição. Editora Nome da Rosa.
TISAKA, Maçariko. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. PINI
Editora.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO II
Créditos: 4.2.2
Carga Horária: 90
Pré requisito: Planejamento Urbano I
EMENTA
Planejamento territorial. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do
planejamento urbano. Demografia urbana. Paisagem urbana. Relações com o entorno.
Espaços públicos e privados. O Plano Diretor Urbano e Ambiental: conceitos, métodos de
elaboração, implantação e controle. Planos setoriais. Administração municipal e economia
urbana. Diagnóstico do PDUA da cidade de Manaus.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto. São Paulo: Perspectiva, 2009.
BUENO, Laura de Mello & CYMBALISTA, Renato ( orgs. ). Planos diretores municipais – novos
conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007.
CORBUSIER, Le. Planejamento urbano. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOUVEA, Luiz Alberto. Cidade vida: Curso de desenho ambiental urbano. São Paulo: Nobel,
2008.
LOPES, Rodrigo. A cidade intencional – O planejamento estratégico de cidades. Rio de
Janeiro: Mauad, 2007.
MANAUS. Lei n. 671, de 4 de Novembro de 2002. Regulamenta o Plano Diretor Urbano e
Ambiental e estabelece diretrizes para o desenvolvimento da cidade de Manaus e dá outras
providências relativas ao planejamento e à gestão do território do município. Diário Oficial
do Município de Manaus, Manaus, n. 628, 5 nov. 2002, p. 1.
MASCARÓ, Lúcia & MASCARÓ, Juan José. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro,
2009.
RYKWERT, Joseph. A sedução do lugar. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
52
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS III
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
Materiais
Pré requisito: Noções de Resistência dos
EMENTA
Conceitos básicos de estruturas de madeira: vantagens tipos e aplicações. Concepção
estrutural e noções de dimensionamento de peças submetidas a tração, compressão e
flexão. Tipos de ligações. Sistemas alternativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Ao Livro Técnico S. A.
DISCIPLINA: BIOARQUITETURA
Créditos: 3.3.0 Carga Horária: 45
Pré requisito: Nenhum
EMENTA
Componentes conceituais, práticos e teóricos do ramo da arquitetura caracterizado pela
busca da construção em harmonia com a natureza, com baixo impacto ambiental e custos
operacionais reduzidos. O uso de técnicas construtivas sustentáveis e matérias-primas
naturais e recicláveis da Amazônia. Adoção de fontes e equipamentos renováveis de energia
além de sistemas de captação de água de chuva e de reuso de água. O selo verde na
edificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de Projetos de edificações Sustentáveis. 1ª Ed.
São Paulo. Bookman Companhia Ed., 2010.
GAUZIN-MULLER, Dominique. Arquitetura Ecológica. 1ª Ed. São Paulo, SENAC, 2011.
VAN LENGEN, Johan. Manual do Arquiteto Descalço. 1ª Ed. São Paulo: Empório do livro,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
53
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.969: Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio
de Janeiro, 1997. 60 p.
CORBELLA, Oscar; YANNA, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável. 2ª Ed. São
Paulo: Revan, 2009.
Divisão de Documentação e Normas – Biblioteca Sistema FIRJAN.Manual de Conservação e
Reuso de água na Indústria. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2006.
EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. 1ª Ed. Portugal: Gustavo Gili GG,
2009.
FUENTES, Manuel. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. 1ª Ed. São Paulo:
Bookman Companhia Ed., 2006.
8O PERÍODO
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VII
Créditos: 5.2.3
Carga Horária: 120
Pré requisito: Projeto Arquitetônico V
EMENTA
Projeto de arquitetura sustentável voltado à integração do edifício com o meio natural de
caráter amazônico em seus aspectos físicos, naturais e culturais. Aplicação de tecnologias
renováveis, recicladas. Raciocínio voltado à flexibilidade espacial e à mobilidade propiciada
pela arquitetura flutuante. Propostas de projeto: Hotel de selva flutuante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Nelson & BRITO, Paulo Lúcio de & JORGE, Wilson Edson. Hotel: Planejamento e
Projeto. São Paulo: Ed. SENAC, 2007.
LAWSON, Fred. Hotéis e Resorts: planejamento, projeto e reforma. Porto Alegre: Ed.
Bookman, 2002.
PORTO, Márcio. O Processo de Projeto e a Sustentabilidade na produção da Arquitetura. São
Paulo: C4 – Cris Correa Editorial, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Leonardo. CANDIDO, Christina. Introdução à ventilação natural. Maceió:
Edufal, 2008.
MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto Alegre: Ed.
Masquatro, 2010.
54
UFAM
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
MÜLLER, Dominique Gauzin. Arquitetura ecológica. São Paulo: Ed. SENAC, 2011.
SERRATS, Marta. 150 ideas para o diseño de casas ecológicas. Madrid: Editora Loft, 2010.
VENÂNCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: guia para uma construção residencial
responsável. São Paulo: editora GSA, 2010.
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Física A
EMENTA
Introdução elétrica predial. Dimensionamento de condutores e de dutos em sistemas de
corrente alternada. Sistema de iluminação. Proteção de circuitos elétricos. Demanda.
Correção de fator de potência. Materiais utilizados em instalações elétricas. Tópicos
Especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2007.
HAYT JR., William Hart. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw Hill, 1975.
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de Correntes Alternada. Porto Alegre: Globo, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO III – Desenho Urbano
Créditos: 5.2.3
Carga Horária: 120
Pré requisito: Planejamento Urbano II e
Geografia Urbana
EMENTA
Organização do espaço físico. Paisagem ambiental ( arquitetônica e natural ). Revitalização e
recuperação de áreas degradadas. Parcelamento do solo urbano: loteamentos. Infraestrutura urbana. Equipamentos urbanos. Sistema viário e de transportes. Custos de
urbanização. Desenho e estética urbanos. Representação gráfica de um projeto urbano.
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UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMIDIO, Teresa. Meio ambiente & paisagem – série meio ambiente – volume 7. São Paulo:
SENAC, 2006
MASCARÓ, Juan & YOSHINAGA, Mário. Infra estrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro,
2005.
PEIXOTO, Nelson Brissac. Intervenções urbanas – arte/ cidade. São Paulo: SENAC, 2002.
PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: SENAC, 2009.
VARGAS, Heliana Comin & CASTILHO, Ana Luiza Howard ( orgs. ). Intervenções em centros
urbanos – objetivos, estratégias e resultados. Barueri: Manole, 2009.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Pré-requisito: Nenhum
EMENTA
Estágio profissionalizante obrigatório, em escritório, a ser cumprido com a supervisão de um
professor em empresa credenciada pela escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São
Paulo. SP: Thomson Learning, 2003.
BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de
estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3.
SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de
pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ,
CGPI, 2008.
FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico – Do projeto à redação final. São
paulo: Contexto, 2011.
56
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara
dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico. Curitiba: Juruá, 2011.
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Créditos: 2.1.1
Carga Horária: 45
Pré requisito: Nenhum
EMENTA
Reflete sobre a profissão do Arquiteto e Urbanista, questionando sobre os modelos e
práticas convencionais de atuação no mercado. Observa o papel das organizações
profissionais, como o CAU e O IAB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONFEA. Leis, Decretos e Resoluções - Engenharia Arquitetura e Agronomia. Brasília, 51 ed,
1994.
GALLO, Haroldo (org.). Direito Autoral em Arquitetura (Anais Sem.Nac.e Leg.Esp.). São Paulo,
IAB/DN - CREA-SP, 1991.
GRAEFF, Edgard A. Arte e Técnica na Formação do Arquiteto. São Paulo, FVA/Studio/Nobel,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEIRELLES, Hely L. Direito de Construir - 8ª ed. São Paulo, Malheiros, l996.
MORALES DE LOS RIOS Fº, A. Teoria e Filosofia da Arquitetura - A Evolução Social da
Profissão. Rio de Janeiro, Borsoni, 1960.
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura e os Caminhos de sua Explicação. São Paulo, Projeto,
1982.
VAN LENGEN, Johan. Manual do Arquiteto Descalço, Bom Jardim (RJ), Instituto de Tecnologia
Alternativa e Bio-Arquitetura, 1997.
VIANA, Marco A. S. Manual dos Condomínios e das Incorporações Imobiliárias. São Paulo,
Saraiva, 1980.
9O PERÍODO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO VIII
Créditos: 5.2.3 Carga Horária: 120
Pré requisito: Projeto Arquitetônico VI,
Paisagismo II e Planejamento Urbano I
EMENTA
Projeto multidisciplinar que integre o PLANEJAMENTO URBANO, o PAISAGISMO e o
PROJETO, sendo este, derivado da compreensão de uma determinada realidade de
adensamento na cidade. Avaliação de demandas urbanas, análise de impactos decorrentes
da implantação do edifício na cidade. Propostas de projeto: Torre Multi-uso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAM, Roberto Sabatella. Princípios do Ecoedifício: Interação entre Ecologia, Consciência e
Edifício. São Paulo: Aquariana, 2001.
CAMBI, Enrico; GOBBI, Grazia; STEINER, Giovanna. Vivienda em bloques aislados. México, Ed.
G. Gili, 2001.
ROMANO, José. Edifício em altura: forma, estrutura e tecnologia. Ed. Livros Horizonte, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACILOY, Cláudio & DAVIDSON, Forbes. Densidade Urbana – Um instrumento de
Planejamento e Gestão Urbana. Trad. (Acioly, C.): Density in Urban Development. Rio de
Janeiro, Ed. Mauad, 1998.
SCHROEDER, Renato. Novas tecnologias: Duplex top Tower - EGC Arquitetura. Ed. Ateliê,
2003.
VENÂNCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: guia para uma construção residencial
responsável. São Paulo: editora GSA, 2010.
YEANG, KEN (2001): El Rascacielos Ecológico. Vers. Espanhola de Carlos Saens de Valicourt.
Barcelona, Ed. GG. Original (1999): The Green Skyscraper. The Basis for Designing
Sustainable Intensive Buildings. Prestel Verlag, Munich, London, New York.
58
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Créditos: 4.2.2 Carga Horária: 90
Pré requisito: Projeto Arquitetônico VII e
Paisagismo II
EMENTA
Produção de monografia acadêmica sobre a temática de programas arquitetônicos e
urbanísticos a fim de servir de arcabouço teórico/prático para a realização do Trabalho de
Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo constituído de um projeto arquitetônico.
Realização de levantamentos bibliográficos; modelos construtivos; análise cronológica
histórica; pesquisas de campo, classificação de modelos construtivos, avaliações pósocupação e de qualidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. (Coleção
Estudos).
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico. Colaboração de Marina de Andrade
Marconi. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teoricopratica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Geraldo Inácio. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus, 1995.
HUHNE, Leda Miranda(Org.). Metodologia cientifica; caderno de textos e tecnicas. 7. ed. Rio
de Janeiro: Agir, 1997.
RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto da pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1984.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2006.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Créditos: 3.2.1
Carga Horária: 60
Civil
Pré requisito: Técnicas de Construção
EMENTA
Estágio profissionalizante obrigatório, em obra, a ser cumprido com a supervisão de um
professor em empresa credenciada pela escola.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São
Paulo. SP: Thomson Learning, 2003.
BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de
estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3.
SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de
pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ,
CGPI, 2008.
FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico – Do projeto à redação final. São
paulo: Contexto, 2011.
LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara
dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico. Curitiba: Juruá, 2011.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO IV
Créditos: 4.2.2
Carga Horária: 90
Pré requisito: Planejamento Urbano III
EMENTA
Apresentação dos conceitos do Urbanismo Sustentável. Estudo de práticas que possam
contribuir para o desenvolvimento urbano sustentável. Preservação cultural, ambiental e
econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, Roberto P. (1997): “Desenvolvimento sustentável: da retórica à formulação de
políticas públicas” in A geografia política do desenvolvimento sustentável, Becker B. (org.),
Editora UFRJ, Rio de Janeiro.Abrami,
HOUGH, Michael (1998): Natureza y Ciudad. Planificación Urbana y Procesos Ecológicos,
Editora Gustavo Gili, Barcelona.
MMA, 1999: Cidades Sustentáveis – Marco Conceitual, Agenda 21 Brasileira, versão
preliminar, VOL 1,CAP 3, Brasília.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOMBARDO, M. A . (1985): Ilha de Calor nas Metrópoles – O Exemplo de São Paulo, Editora
Hucitec, São Paulo.
MASCARÓ, Lucia (1996): Ambiência Urbana, Sagra D. C. Luzzatto, Porto Alegre.
Monteiro, C. A . de Figueiredo (1976): Teoria e Clima Urbano, IGEOP-USP. Serie Teses e
Monografias n° 25, São Paulo.
REGISTER, Richard (2002): Ecocities. Building cities in balance with nature, Berkeley Hills
Books, California.
ROGERS, Richard (2001), Ciudades para um pequeno planeta, Ed. Gustavo Gili, Barcelona.
2001
10O PERÍODO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Créditos: 3.2.1Carga Horária: 60
Pré requisito: Todos os créditos Obrigatórios.
EMENTA
Projeto ou plano individual, com repercussões físicas, na escala do edifício ou da cidade,
sobre tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições
profissionais e os conteúdos adquiridos ao longo do curso, associado a uma Monografia
previamente elaborada como fundamentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. MOREIRA, Daniel de Carvalho. PETRECHE, João R. D. FABRÍCIOO
Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de textos,
2011.
MANAUS (Cidade) PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS, PMM. LEI N° 671, de 04 de
Novembro DE 2002. Plano Diretor Urbano e Ambiental do Município de Manaus. Manaus,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Abreviação de títulos de periódicos e
publicações seriadas : procedimento : NBR 6032. Rio de Janeiro:[s.n.], 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Abreviação na descrição bibliográfica :
procedimento : NBR 10522. Rio de Janeiro:[s.n.], 1988.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referencias elaboração : NBR 6023. Rio de Janeiro:[s.n.], 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - livros e
folhetos - apresentação - NBR 6029. Rio de Janeiro:[s.n.], 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de Arquitetura
NBR 6492. Rio de Janeiro:[s.n.], 1994.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
EMENTA
Redação técnica: anotações, esquemas, sínteses, resumo, sinopse, curriculum vitae,
descrição técnica, relatório técnico, análise e classificação, resumo crítico, dissertação,
monografia, pesquisa. Auxiliares lingüísticos: premissas, silogismos, dedução e indução,
razão e conseqüência, encadeamento, seqüência, progressão, definição e generalização.
Estruturas de expressão: fim causa, lugar, tempo, comparação, correlação, paralelismo,
analogia. Leitura e compreensão de texto: estratégias de leitura. Organização e partes do
texto. Tópicos gramaticais. Estudo do vocabulário. Leitura e Crítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Severino Antonio. AMARAL, Emília. Redação: Escrever é Desvendar o Mundo, 5
ed. Campinas, Papiros, 1989.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia de Trabalho Científico, 23 ed.
BECHARA, Evanildo C. Moderna Gramática Portuguesa. 12 ed. São Paulo, Nacional, 1967.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro, FGV, 1976.
SENA, Odenildo A. Engenharia do Texto: Um caminho Rumo à Prática de Boa Redação,
Manaus, Valer.
DISCIPLINA: ENGENHARIA DE TRÁFEGO
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
EMENTA
Estudos básicos sobre as características do tráfego urbano. Capacidade de escoamento das
vias. Interseções. Medidas específicas de controle e regulamentação. Sinalização.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOARES, Luis Ribeiro. Engenharia de Tráfego. Rio de Janeiro, Almeida Neves, 1975.
SÃO PAULO, Companhia de Engenharia de Tráfego. Boletins Técnicos.
BRASIL, COPPE/IPR. Manual de Sinalização.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Créditos: 4.4.0
Carga Horária: 60
EMENTA
História de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções
lingüísticas de libras; sistemas de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de
negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual;
gramática de libras, sinais de nomes próprios, soletração de nomes; localização de nomes;
percepção visual, profissões, funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de
comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores
monetários, com pras, vendas, medidas; meios de transporte; estados do Brasil e suas
culturas; diálogos.
BIBLIOGRADIA BÁSICA
CASTELL, Manuel. O poder da identidade. A era da informação: economia, sociedade e
cultura. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artmed, 2003.
SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, Zilda. Maria Cidadania, Surdez e
Linguagem: Desafios e Realidade. Sãoi Páulo, Plexus Editora, 2003.
PERLIN, Gládis T.T. Identidades Surdas in A Surdez: Um Olhar Sobre a Diferença. Porto
Alegre, Mediação, 1998.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos; A Linguagem. Porto Alegre, Artes
Médicas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Decreto N°5.626, de 22 de dezembro de 2005.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionalista. São Paulo, Plexus Editora, 2002.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA E URBANISMO
As disciplinas de “Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo” serão desenvolvidas a
partir de recortes específicos, desde campos do conhecimento vinculados ou pertencentes à
Arquitetura e Urbanismo. A especificidade de cada uma das disciplinas está na forma como
serão abordadas temáticas nos campos de Teoria e História, Planejamento Urbano, Projeto
de Arquitetura, Representação Gráfica - Expressão - Linguagem e Sustentabilidade do
Ambiente Construído. Deste modo, as ementas das disciplinas “Tópicos Especiais em
Arquitetura e Urbanismo” apresentam as possibilidades de abordagem para cada campo,
deixando margem para discussões variadas.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
EMENTA
Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes
dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, a abordagem deverá ser
dirigida a questões relativas à historiografia da Arquitetura e do Urbanismo, a partir de
recortes espaço temporais específicos, e seus entrelaçamentos a outras perspectivas:
teóricas, conceituais, estéticas, sociais, culturais, políticas, técnicas e tecnológicas, da
história da humanidade em associação a aspectos da contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995).
São Paulo, Cosac Naif, 2006.
SUBIRATS, Eduardo. Existência sitiada. São Paulo, Ed. Romano Guerra, 2010.
VIRILIO, Paul. O espaço crítico. São Paulo, Editora 34, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, EDUSP/NOBEL,
1993.
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo, Martins Fontes,
1997.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo, Editora da UNESP, 1991.
COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica - ensaios sobre arquitetura. São Paulo,
Cosac Naify, 2004.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
MONTANER, Josep Maria. Depois do Movimento Moderno. Barcelona, Ed. Gustavo Gili,
2007.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PLANEJAMENTO URBANO
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
EMENTA
Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes
dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, trata-se de estudos do espaço
urbano, da configuração morfológica das cidades, dos processos de transformação da
paisagem construída, e de seus determinantes e implicações. Estão inclusas leituras sobre o
ambiente, sobre os processos sociais, práticas e políticas que se relacionam ao fenômeno
urbano e atuam na configuração do território, a partir de abordagens específicas e situadas
espaço temporalmente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo, Edusp, 1999.
ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. Tradução de Nadia Somekh. São Paulo:
Romano Guerra, 2010.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Volume I. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, 1998.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1979.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa, Fundação
Galouste Gulbekian, 1993.
MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, desenvolvimento e perspectivas. São
Paulo, Martins Fontes/ Editora Universidade de Brasília, 1982.
SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo, Nobel, 1992.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA,
EXPRESSÃO E LINGUAGEM.
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
EMENTA
Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes
dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Neste caso, a abordagem será dirigida às
formas de representação expressas em processos projetuais e de percepção do ambiente, a
estudos sobre as linguagens gráficas em seus múltiplos significados, às possibilidades de
construção e leitura de formas expressivas visuais e sonoras, em sua associação ao
pensamento no campo das artes e arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTA MESA, A. (Org.). Pensar el diseño: una profesión del siglo XXI. São José da Costa Rica,
Editorial Veritas, 2004.
PONS, Joan P. Neo Vanguardias y Representación Arquitectónica. Barcelona, UPC, 2002.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo, Ed. 34, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, M. Janela da alma, espelho do mundo. In NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo,
Ed. Schwarcz, 1988.
LAMPUGNANI, Vittório M. Dibujos y Textos de la Arquitectura del Siglo XX – Utopia y
Realidad. Barcelona: Gustavo Gilli, 1983.
MONEO, R. Inquietud teórica y estratégia proyectual en la obra de ocho arquitectos
contemporâneos. Barcelona, Ed. Actar, 2004.
PANOFSKY, E. La perspectiva como forma simbólica. Barcelona, Tusquets, 1985.
PERRONE, R. A. C. Os Croquis e os processos de projeto. Tese de livre-docência. São Paulo,
FAUUSP, 2008.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
EMENTA
Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes
dos tópicos abordados no seu eixo estruturante.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
Esta área caracteriza-se simultaneamente pela reflexão e pela prática, contemplando o
instrumental técnico e metodológico da produção do habitat humano além do ensino de
tecnologia em arquitetura e urbanismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOWALTOWSKI, Doris K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria a tecnologia. 1º Ed.
São Paulo, Editora Oficina de Textos, 2011.
MASCARÓ, Lucia R. de. Tecnologia e Arquitetura. 1º Ed. São Paulo, Livraria Nobel, 1990.
SILVER, Pete; MCLEAN, Will. Introdución a la tecnologia arquitetctónica. 1º Ed., Ed.
Parramon, 2009.
COMPLEMENTAR
ABEL, Chris. Architecture, Technology and Process. Architectural Press; 1 edition (October
11, 2004).
DEPLAZES, Andrea. Constructing Architecture: Materials, Processes, Structures. Birkhäuser
Architecture; 2nd ed. 2008. 2nd printing edition (June 20, 2008).
EMMIT, Stephen. Architectural Technology. Wiley-Blackwell (7 Jan 2002).
DOMINGUES, Diana. Arte, Ciência e Tecnologia. 1º Ed. São Paulo, Editora Unesp, 2009.
SALVADORI, Mario; HELLER, Robert. Estructuras para Arquitectos. Editora Nobuko. Buenos
Aires, 2005.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS DE ARQUITETURA
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
EMENTA
Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes
dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Estudo de temas de interesse especial no
campo do Projeto Arquitetônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, Nestor Goulart. Dois séculos de projetos no estado de São Paulo. Grandes Obras e
Urbanização. Imprensa Oficial, 2010.
KOLAREVIC, B. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York,
Spon Press, 313 p.
LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto. Planejamento, Dimensionamento e Projeto. 1º
Edição, Ed. Bookman, 2011.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
COMPLEMENTAR
ALEXANDER, Christopher. The State of Art in Design Methods. London, DMG Newsletter.
1964.
ALEXANDER, Christopher. A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction A Pattern
Language: Towns, Buildings, Construction. Oxford University Press, 1977.
MITCHELL, W.J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge, The MIT Press,
225 p.
NARDELLI, E.S. 2005. Gráfica Digital Aplicada à Arquitetura: da formação atual ao futuro de
sua aplicação. In: A. ANGULO e G.V. de VELASCO de (eds.), Ponencias del IX Congreso de la
Sociedad Iberoamericana de Gráfica Digital. Lima, Peru.
STEELE, James. Arquitectura y revolución digital. Gustavo Gili, Barcelona; 1º edición, 2001.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
EMENTA
Educação das relações étnico-raciais. Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africanas e
indígenas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Editora Record, Rio de Janeiro, 1998, cap. IV, 34ª
edição, pág. 372.
MATOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. Editora Contexto, São Paulo,
2007.
VERANO, Paulo. História e cultura dos povos indígenas no Brasil. Editora Barsa Planeta, 2012.
COMPLEMENTAR
FERRÃO, André Munhoz de Argollo. Arquitetura do Café. 1ª Ed. Rio de Janeiro, Imprensa
Oficial, 2005.
GUERRA, Abílio. Arquitetura Brasileira: viver na floresta. 1ª Ed. São Paulo, Editora Tomie
Ohtake, 2010.
MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos. Volume 1. Editora da Universidade
Federal de Pernambuco. 2002.
MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos. Volume 2. Editora Inst. Dos Arquitetos
do Brasil. 2008.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
PORTOCARRERO, José Afonso. Tecnologia Indígena em Mato Grosso: Habitação. 1ª Ed. Mato
Grosso, Entrelinhas Editora, 2011.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
Créditos: 3.3.0
Carga Horária: 45
EMENTA
Disciplina de conteúdo variável, cujos programas serão voltados às necessidades cambiantes
dos tópicos abordados no seu eixo estruturante. Conceitos de sustentabilidade; métodos de
quantificação de impactos ambientais aplicáveis a edificações; tecnologias sustentáveis
aplicadas a edificações; exemplos notáveis em arquitetura e urbanismo sustentáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANINK, D.; BOONSTRA, C.; MAK, J. Handbook of sustainable building: an environmental
preference method for selection of materials for use in construction and refurbishment.
London: James & James, 1996.
BRASIL. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).
Portaria n.º 372, de 17 de setembro de 2010. Requisitos Técnicos da Qualidade para o
Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ). Rio de
Janeiro, 2010. Disponível em www.inmetro.gov.br.
BRASIL. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).
Portaria n.º 449, de 25 de novembro de 2010. Regulamento Técnico da Qualidade – RTQ
para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais. Rio de Janeiro, 2010.
Disponível em www.inmetro.gov.br.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PROCEL. Manual para aplicação dos regulamentos RTQ-C e RAC-C. Rio de Janeiro:
Procel/Eletrobras, 2009.
BORDEAU, L. CIB Agenda 21 on sustainable construction. Rotterdam: CIB, 1999. 120p. CIB
Report Publication 237.
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
CARVALHO, Juliana. Análise do ciclo de vida ambiental aplicada a construção civil - estudo
de caso: comparação entre cimentos Portland com adição de resíduos.
2002. 102f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade de São Paulo.
São Paulo.
DE GRAZIA, Grazia. (org.). Direito à cidade e ao meio ambiente. Barcelona: Polis,
1993.
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
1.4 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
1.4.1 Atividades Pedagógicas
São as práticas acadêmicas que compõem o conjunto de ações previstas para a
efetivação do currículo básico do Curso de Arquitetura em suas especificidades.
1.4.1.1 Práticas de Ensino e Aprendizagem
O curso de Arquitetura e Urbanismo concebido para a Universidade Federal do
Amazonas possui carga horária de 4.035 horas destinadas às disciplinas da Grade Curricular
distribuídas em conteúdos teóricos e práticos. Estes incluem estudos da linguagem e dos
meios expressivos, da teoria e da história da arquitetura e das cidades, das técnicas edilícias
tradicionais e contemporâneas e do espaço habitado em sentido lato.
A valorização de abordagens voltadas ao estudo das demandas regionais e de seus
rebatimentos em proposições arquitetônico-urbanísticas situadas, sob a premissa da
“sustentabilidade”, se reflete na estrutura curricular e nos conteúdos de algumas disciplinas
em específico, previstas para o curso. Estas articulam o caráter disciplinar da Arquitetura e
do Urbanismo, a conteúdos e abordagens pautadas no viés da contextualização espaço
social, da multidisciplinaridade, da racionalização de recursos, na valorização de culturas. As
disciplinas de Sociologia Urbana, Geografia Urbana, Ciências do Ambiente, Projeto
Arquitetônico II, VII, VIII, Paisagismo II, Planejamento Urbano III e IV, Conforto I e
Bioarquitetura somam 870 horas e devem atender a este objetivo do curso.
As atividades de Práticas de Projeto e Planejamento Urbano somam 1.470 horas,
demonstrando a importância dada ao Ateliê como dinâmica pedagógica. O Ateliê é
concebido como estratégia de aprendizagem dialógica, onde professores e alunos exercitam
a criação, a crítica e a aplicação da técnica, sob o fundamento da multidisciplinaridade.
Desta forma as práticas de ensino ocorrerão basicamente em cinco espaços distintos
e correlacionados: a sala de aula, o ateliê de pranchetas, os laboratórios experimentais, o
canteiro de obra e a cidade, como objeto de estudo e vivência. Estes espaços estão
relacionados às dinâmicas por eles abrigadas e são determinantes na formação do egresso.
As salas de aula conduzem práticas tradicionais, são voltadas às disciplinas teóricas; o
ateliê de pranchetas é voltado ao exercício de criação e prática; os laboratórios estabelecem
vinculo do ensino com a pesquisa e a experimentação; o canteiro de obras propiciam ao
discente a vivência da prática construtiva e a cidade é assumida como um campo de
atuação.
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1.4.1.3 T.C.C - Trabalho de Conclusão de Curso
Anexo II
1.4.1.4 Estágio Supervisionado
Anexo III
1.4.2 Práticas de Pesquisa e Extensão no Curso de Arquitetura
Em acordo com as diretrizes previstas no P.D.I - Plano de Desenvolvimento
Institucional da Universidade Federal do Amazonas de 2006-2015 quanto às metas para a
pesquisa que preveem a integração desta ao ensino de graduação e o incentivo à programas
estratégicos de pesquisa de caráter interdisciplinar e interinstitucional.
1.4.3 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem
Os procedimentos de avaliação devem dirigir tanto a análise contínua das práticas
acadêmico administrativas do Curso, quanto os procedimentos voltados à verificação do
rendimento discente no ensino. Em consonância com o previsto no P.D.I - Plano de
Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Amazonas de 2006-2015, e das
estratégias da C.P.A. – Comissão Própria de Avaliação, que pretende dentre outras ações,
acompanhar o desenvolvimento dos cursos de Graduação da UFAM, e do desempenho dos
estudantes, os procedimentos de avaliação no Curso de Arquitetura tem por objetivo
realizar a avaliação contínua dos processos de ensino aprendizagem e o monitoramento de
seus resultados, na formação discente e na qualidade das dinâmicas do curso. As atividades
voltadas a este fim, devem ser implementadas pelo N.D.E. – Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Arquitetura, que desenvolverá estratégias de avaliação, bem como as ações de
aperfeiçoamento, junto ao colegiado do curso, de modo a promover melhorias crescentes
na formação dos profissionais egressos.
1.4.3.1 Avaliação Interna
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM será regularmente avaliado pelo seu
corpo acadêmico, através de um “Seminário de Avaliação Interna”, a ocorrer a cada dois
anos. Este procedimento tem por finalidade, realizar uma análise do desenvolvimento do
curso e de seus procedimentos. Trata-se de uma avaliação dialógica e democrática, realizada
por docentes e discentes, visando o contínuo melhoramento do curso.
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1.4.3.2 Verificação do Rendimento do Ensino
As verificações de rendimento nas disciplinas do curso, bem como a contagem de
frequência discente em classes, serão realizadas segundo o Regimento Geral da UFAM (Arts.
76 a 79) e Resolução número 021/ 1985 – CONSEP. As especificidades das avaliações no
curso serão voltadas a grupos de disciplinas com feições similares, em específico as
realizadas em Ateliêr. Para estas, em que necessariamente serão produzidos resultados
projetuais, produtos advindos de processos bimestrais ou semestrais, será formalizado
instrumento de avaliação específico, de modo a conduzir as estratégias de avaliação, bem
como contemplar sua finalização em acordo com as datas previstas em calendário para as
Avaliações Finais na UFAM. Esta regulamentação deverá ser desenvolvida pelo N.D.E. –
Núcleo Docente Estruturante do Curso.
1.4.4 Atividades Extra-Curriculares
As atividades extracurriculares que compõem os mais diversos programas ofertados
pela Universidade Federal do Amazonas têm como objetivo garantir aos alunos do curso
oportunidades de vivenciar experiências não presenciais em estruturas curriculares
convencionais, visando à sua formação global e favorecendo à formação acadêmica, tanto
ara a integração no mercado profissional quanto para o desenvolvimento de estudos em
programas de pós-graduação.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas se
beneficia dos mais diversos programas de intercâmbios nacionais e internacionais e redes de
cooperação ofertados pela instituição.
As redes de cooperação, a partir de consórcios, permitem mobilidade estudantil
internacional onde os discentes têm a possibilidade de mobilidade para vários países da
Europa e América do Sul e também para os Estados Unidos pelo período de um ou dois
semestres. As parcerias são firmadas pela Assessoria de Relações Internacionais e
Interinstitucionais - ARII.
O Programa de Mobilidade Acadêmica - PROMES; tem por objetivo facilitar o
intercâmbio de estudantes de universidades públicas brasileiras. Esse programa permite que
os alunos realizem, temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em outra
instituição federal de ensino superior.
O Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil - PRIIMES; tem
por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de outras
Instituições de Ensino Superior - IES. A mobilidade concedida contempla alunos da UFAM
para IES públicas e vice-versa além de Mobilidade Interna entre os campi da UFAM.
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O Programa de Educação Tutorial - PET destina-se a apoiar grupos de alunos que
demonstrem potencial interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação das
Instituições de Ensino Superior (IES).
O Programa de Monitoria tem por objetivo iniciar e envolver discentes dos cursos de
graduação nas diversas tarefas que compõem a docência de nível superior, não constituindo,
no entanto, um programa de substituição do docente titular na sala de aula. As tarefas
referidas poderão incluir a orientação acadêmica, a elaboração, aplicação e correção de
exercícios escolares, a participação em experiências laboratoriais, entre outras, que deven
ser desempenhadas em regime de 12 horas semanais.
1.4.5 Estratégias de Comunicação no Ensino Aprendizagem
A implantação do Sistema de Informação para o Ensino (SIE) na UFAM atende ao
Planejamento Estratégico de 2001-2005 através dos vetores Gestão da Informação e
Reorganização de Processos Administrativos. O SIE foi desenvolvido pela Fundação de apoio
à Tecnologia e Ciência (FATEC), vinculada à Universidade Federal de Santa Maria.
É um Sistema Integrado de gerenciamento total dos procedimentos administrativos e
educacionais, que facilita o acesso à informação, agilizando e promovendo a organização dos
procedimentos.
O SIE é composto pelos módulos de sistema acadêmico; administração orçamentária
e financeira; central de atendimento; recursos humanos; serviços gerais; protocolo e
controle de processos; sistema gerencial; legislação; sistema gerencial e controle de acesso.
Além desses módulos ofertados pela Instituição, que promovem uma melhor comunicação
no Ensino-Aprendizagem, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do
Amazonas pretende utilizar o MOODLE como ferramenta de informação e comunicação.
MOODLE significa - Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment. É um
programa livre destinado ao desenvolvimento e à implementação de ambientes virtuais de
ensino- aprendizagem como apoio aos cursos e às atividades.
É um programa direcionado para programadores e acadêmicos da educação,
constitui-se, também, em um sistema de administração de atividades educacionais
destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a
aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um
professor integrar-se, estudando ou lecionando, num curso on-line à sua escolha.
O MOODLE facilita a comunicação entre os participantes da comunidade escolar
através da comunicação síncrona, ou seja, em tempo-real, com a disponibilização do chat e
de salas de discussão, relacionadas com disciplinas, temas, etc.
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Permite igualmente uma comunicação assíncrona, através da utilização do correio
eletrônico e dos fóruns de discussão. Compreende também, a facilidade de gestão de
conteúdos através da publicação por parte dos docentes, de qualquer tipo de arquivo,
conteúdos esses que ficam disponíveis para a consulta pelos alunos.
1.4.6 Corpo Docente
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas será
composto por um corpo de, no mínimo, 14 docentes com formação em Arquitetura e
Urbanismo, ou que dirigem suas práticas e investigações a este campo. A estes, de modo a
estruturar o colegiado, acresce-se os demais docentes advindos de outros departamentos
que oferecem disciplinas ao curso, fortalecendo assim, seu caráter multidisciplinar. Aos
professores com formação em arquitetura serão dirigidas ao todo 2.790 horas em
disciplinas. Nesta proporção, as quatro disciplinas destinadas por ano a cada docente, serão
conciliadas a práticas de pesquisa e a realização de projetos de extensão, em acordo com as
diretrizes do P.D.I - Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do
Amazonas de 2006-2015.
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ANEXO I
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
(A DEFINIR) RESOLUÇÃO Nº 0XX/2012
Regulamenta o art. 8º e seu parágrafo único
da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de
2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa.
O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições
regimentais,
CONSIDERANDO o que dispõe o § 2º do art. 5º da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002,
do Conselho Nacional de Educação (Diretrizes Curriculares);
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o art. 8º e seu parágrafo único da
Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa;
CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento
Geral da UFAM;
CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data,
RESOLVE:
Considerando a resolução No 2, de 17 de junho de 2010, a qual institui as diretrizes
curriculares nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, o colegiado do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas resolve aprovar a
seguinte resolução para regulamentar as atividades complementares do Curso de Graduação
em Arquitetura e Urbanismo:
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 1. As atividades complementares são componentes curriculares que visam o
enriquecimento do perfil do aluno, e têm por objetivo possibilitar o desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades, competências e atitudes do aluno.
Artigo 2. Podem ser consideradas como atividade complementar a participação em projetos
de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências.
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Artigo 3. O estágio supervisionado não poderá ser considerado uma atividade
complementar.
Artigo 4. O aluno deverá realizar 150 horas de atividades complementares, cuja carga
horária deverá ser integralizada em pelo menos três atividades diferentes, conforme a lista
apresentada na tabela 1.
Artigo 5. Somente serão consideradas atividades complementares as realizadas após o
período de ingresso do aluno na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UFAM.
Artigo 6. O aluno será responsável por acompanhar o lançamento no sistema acadêmico da
carga horária das atividades complementares por ele realizada, bem como por contabilizar
sua carga horária total.
Artigo 7. Para colar o grau, o aluno deverá ter cumprido a carga horária total exigida neste
regulamento.
Artigo 8. A análise da convalidação das atividades complementares será realizada pela
Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Artigo 9. As atividades listadas na Tabela 1 poderão ser reconhecidas como atividades
acadêmicas complementares.
Tabela 1: Atividades Complementares/Carga horária
ATIVIDADE
CARGA
HORÁRIA CARGA
MÍNIMA
por HORÁRIA
certificado
MÁXIMA
Participação em projetos de iniciação científica 10 horas por mês
Participação em projetos de extensão
10 horas por mês
Monitorias
60 horas
Estágio não obrigatórios em área afim
50 horas por estágio
Participação em eventos como ouvinte
10 horas
Participação em eventos com publicação de
20 horas
trabalhos
Participação na organização de eventos
20 horas
Participação em cursos relacionados à área de
10 horas
Arquitetura e Urbanismo.
Participação em visitas técnicas, organizadas pelo
2 horas
Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM.
Participação em viagens de estudos, organizadas
20 horas
pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFAM.
100 horas
100 horas
60 horas
100 horas
30 horas
60 horas
40 horas
30 horas
20 horas
60 horas
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Artigo 10. A solicitação do reconhecimento da atividade realizada deverá ser encaminhada
pelo discente à Coordenação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Federal do Amazonas, perante a apresentação da cópia do comprovante de realização da
atividade e do preenchimento de uma ficha, a qual está disponível neste regulamento.
FICHA PARA CADASTRO DE CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
UFAM/ FT/ FAU
REQUERIMENTO – CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
NOME COMPLETO
CURSO
ENDEREÇO
TURMA:
TELEFONE
EMAIL
Documento entregue (Atividade, local e carga horário)
1.
2.
3.
4.
5.
Via da coordenação
FICHA PARA CADASTRO DE CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
UFAM/ FT/ FAU
REQUERIMENTO – CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
NOME COMPLETO
CURSO
TELEFONE
EMAIL
TURMA:
Documento entregue (Atividade, local e carga horário)
1.
2.
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3.
4.
5.
Via do aluno
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ANEXO II
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
(A DEFINIR) RESOLUÇÃO Nº XX/2012
Estabelece Normas e Procedimentos para a realização do componente curricular Trabalho
de Conclusão de Curso.
O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições
regimentais, CONSIDERANDO o que dispõe a Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, do
Conselho Nacional de Educação;
CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento
Geral da UFAM;
CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data;
RESOLVE:
CAPÍTULO I: DA CONCEITUAÇÃO E DO OBJETIVOS
DA CONCEITUAÇÃO:
O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório e realizado ao
longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de
formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e
consolidação das técnicas de pesquisa. Em atendimento ao disposto nas Diretrizes
Curriculares do Ministério da Educação, o Trabalho de Curso do Programa de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas consiste da realização de
um trabalho acadêmico individual, de caráter projetual, obrigatoriamente relacionado com
as atribuições profissionais, que expresse os conhecimentos adquiridos pelo graduando
durante o Curso de Arquitetura e Urbanismo e seja adequado ao seu histórico escolar e à
sua capacidade de realização em relação à sua realidade, ao método de trabalho e à
temática escolhida.
DOS OBJETIVOS:
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Os objetivos do TCC-FAU UFAM visam concordância com o disposto nas Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Ministério da
Educação e da Faculdade Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, caracterizado a
seguir:
Desenvolver no aluno sua capacidade de análise, de crítica e de proposição;
Desenvolver no aluno sua capacidade de síntese das diversas áreas da formação em
Arquitetura e Urbanismo, com a apropriação e aplicação dos conhecimentos adquiridos;
Desenvolver no aluno sua capacidade da comunicação através das expressões gráfica,
escrita e verbal;
Desenvolver e exercitar o comportamento metodológico científico;
Concluir o processo de formação e capacitação profissional do graduando em Arquitetura e
Urbanismo em observância dos seguintes princípios, consoantes com as diretrizes gerais do
curso de Arquitetura e Urbanismo:
a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do
ambiente construído e sua durabilidade;
o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas
das comunidades;
o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
a valorização e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e
responsabilidade coletiva;
a formação de profissionais generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e
construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o
paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, proteção do
equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos disponíveis.
VI. Avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional.
CAPÍTULO II: DA ESTRUTURA E DA COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
ESTRUTURA:
São instrumentos constituintes do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, responsáveis pela
materialização e operacionalização dos seus objetivos na estrutura de formação do aluno do
Curso de Arquitetura e Urbanismo:
O Conselho Departamental da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo;
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A Coordenação do Trabalho de Conclusão do Curso;
O Corpo de Orientadores;
O Corpo de Professores;
O Programa de Atividades e o Calendário do Curso e TCC;
Os Consultores (das diversas áreas tecno-práticas);
A Comissão de Avaliação.
COORDENAÇÃO:
Cabe aos Membros do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de
Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas a coordenação geral do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, como seu órgão máximo responsável e deliberativo.
Os Membros do Colegiado indicarão um Professor-Coordenador, dentre os professores
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do
Amazonas, para fazer cumprir, em seu nome, este Regulamento, suas diretrizes e
determinações.
São atribuições do Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:
Resolver questões referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;
Indicar o Corpo de Professores Orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;
Propor e controlar, com o auxílio do Corpo de Orientadores e do Corpo de Professores, o
Calendário e o Programa de Atividades Didático-Pedagógicas do Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC,;
Organizar e analisar periodicamente seu processo de desenvolvimento;
Organizar o preenchimento e a distribuição de vagas para as Atividades de Orientação;
Fazer cumprir o calendário escolar estabelecido pela Reitoria;
Encaminhar através da Secretaria dos Departamentos da Faculdade de Tecnologia da
Universidade Federal do Amazonas as notas, freqüências e demais elementos
administrativos;
Cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais gerais da Faculdade de Tecnologia da
Universidade Federal do Amazonas e particularmente deste Regulamento.
CAPÍTULO III: DO PROFESSOR ORIENTADOR
São membros natos do Corpo de Orientadores do Trabalho de Conclusão do Curso – TCC
todos os Professores Arquitetos e Urbanistas pertencentes ao quadro docente do Curso de
Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas
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- UFAM. Poderão complementar esta orientação, outros docentes, inclusive de outros
campos do conhecimento.
Os professores membros do Corpo de Orientadores serão responsáveis pela orientação
operacional e metodológica do desenvolvimento dos trabalhos propostos pelos graduandos.
Os professores membros do Corpo de Orientadores deverão comunicar formalmente, a cada
ano letivo, ao Coordenador do TFG, seu interesse no desenvolvimento das Atividades de
Orientação previstas, de acordo com sua disponibilidade, carga horária, área de interesse,
linha de pesquisa, atividade acadêmica e profissional.
Caberá aos membros do Corpo de Orientadores do TCC.
Acompanhar e orientar, do ponto de vista operacional e metodológico, o desenvolvimento
do Tema proposto pelo graduando para o desenvolvimento de seu Trabalho de Conclusão
do Curso;
Inteirar-se das atividades didáticas comuns programadas pela Coordenação;
Auxiliar o Coordenador na supervisão do andamento das atividades previstas;
Cumprir o Calendário Oficial do TCC - Trabalho de Conclusão do Curso;
Controlar a frequência, o desempenho e a participação de seus orientandos no
desenvolvimento das atividades de orientação previstas para o TCC - Trabalho de Conclusão
do Curso;
Participar da Comissão de Avaliação do TCC - Trabalho de Conclusão do Curso;
Presidir a Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso dos alunos sob sua
orientação;
Participar do julgamento de recursos de avaliações didáticas que venham a ser interpostas
pelos alunos sob sua orientação;
Atender aos seus alunos semanalmente, nos horários destinados às Atividades de
Orientação;
Cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais gerais do Curso de Arquitetura e
Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
Caberá ao Professor-Orientador:
O Professor-Orientador é o docente nomeado pelo Coordenador do Curso de Arquitetura e
Urbanismo, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o
professor, com a carta de aceite assinada.
O Professor-Orientador deverá ser do quadro de docentes do Curso de Arquitetura e
Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
O Professor-Orientador não poderá orientar simultaneamente mais do que 05 (cinco)
trabalhos de conclusão de curso.
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No decorrer do período letivo, o discente poderá solicitar a troca de Professor-Orientador,
desde que apresente, por escrito, justificativa para tal solicitação e, em anexo, declaração de
disponibilidade do novo Professor-Orientador para exercer a função.
CAPÍTULO IV: DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é o conjunto de atividades desenvolvidas no âmbito
das disciplinas obrigatórias TCC 1 e TCC 2. Tais disciplinas transcorrem em um ano letivo,
sendo um semestre por disciplina.
Para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 1 o aluno deverá ter
integralizado a totalidade das disciplinas de Projeto Arquitetônico (Projeto Arquitetônico de
I a VII) e de Planejamento Urbano (Planejamento Urbano I a III) e estar cursando em
conjunto (como co-requisito) as disciplinas de Projeto Arquitetônico VIII e Planejamento
Urbano IV).
As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso correspondem a orientação do projeto.
Seu conteúdo é decorrente do tema escolhido pelo aluno, com revisão bibliográfica
relacionada ao tema. O trabalho deve ser individual, com tema de livre escolha do aluno, e
será obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais. Cada aluno será
acompanhado por professor orientador escolhido pelo estudante entre os docentes
arquitetos e urbanistas do curso.
Cada professor Orientador, só poderá orientar no máximo 05 (cinco) alunos para o Trabalho
de Conclusão do Curso;
Cabe ao professor Orientador, decidir se pretende ou não orientar o aluno, tendo a
justificativa de pouca familiaridade com o Tema escolhido pelo mesmo;
Nos casos onde o aluno não consegue orientador em virtude do Tema, cabe aos Membros
do Colegiado do Curso, designar um Professor orientador que melhor se enquadre à
temática do aluno sem orientador.
O Professor Orientador, deve dar o aceite de orientação em modelo disponibilizado (Ficha
de Cadastramento) pelo Professor-Coordenador responsável pela Coordenação geral do
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O Trabalho de Curso será avaliado em duas etapas : qualificação (TCC1) e defesa final (TCC2).
Também contará para aprovação a presença nas atividades de Ateliê de Trabalho de Curso,
caracterizado por práticas coletivas.
Caso o aluno não apresente as notas mínimas exigidas para a aprovação, o mesmo deverá
iniciar novamente a etapa de Trabalho de Conclusão de Curso (e todas as suas fases), com
um novo Tema e possivelmente um novo orientador.
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Descrição das Etapas e Atividades.
TCC1 – Qualificação
A etapa de qualificação compreende a fase de pesquisa e aprofundamento teórico sobre o
tema preterido, sua materialização em estudo preliminar de projeto e posteriormente em
anteprojeto, passando por uma analise da banca de qualificação, onde o aluno defenderá
sua proposta e pesquisa.
I.
Definição do tema do projeto e sua relevância (justificativa)
II.
Objetivos do projeto
III.
Revisão da literatura - levantamento bibliográfico (projetos relevantes)
IV.
Escolha do terreno - justificativa
V.
Levantamento de dados cartografia / aerofotogrametria / etc. legislação urbana
pertinente - parâmetros (uso e ocupação, ambiental, obras, etc.) dados socioeconômicos /
geográficos / históricos / culturais
VI.
Análise físico-ambiental do sítio e do seu entorno
VII.
Princípios do projeto
VIII. Programa de necessidades
IX.
Pré-dimensionamento
X.
Fluxograma funcional
XI.
Zoneamento de atividades/usos aplicado ao terreno
XII.
Estudo Preliminar de projeto contendo: croquis de conceito e j ustificativas,
perspectivas volumétricas e maquetes de formas.
XIII. Anteprojeto Básico para defesa do projeto contendo: Planta de Situação e
Implantação, Plantas-baixas (de acordo com o numero de pavimentos propostos), Elevações,
Cortes, Perspectivas e Maquete volumétrica física simples (sem detalhamento).
A etapa de qualificação possuirá duas (2) bancas, sendo uma banca parcial e outra final. Na
banca parcial (a ocorrer no meio do bimestre) o aluno apresentará a fundamentação teórica,
conceitual e estudo preliminar do projeto arquitetônico proposto. A banca final será
caracterizada pelos elementos supracitados somados ao projeto arquitetônico em nível de
anteprojeto básico.
A banca parcial servirá de ponderador do desempenho teórico/prático desenvolvido pelo
aluno, caso a nota seja insatisfatória, o aluno deverá desenvolver o projeto com maior
profundidade ao ponto de obter a aprovação na banca final da qualificação.
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O resultado insatisfatório do aluno na Banca Parcial e na Banca Final de Qualificação o exclui
da matrícula na disciplina de TCC2, podendo o aluno permanecer com o mesmo Tema e
Professor-Orientador para o próximo ano letivo na matrícula da disciplina de TCC1.
TCC2 – Defesa Final
A etapa de Defesa Final compreende o aperfeiçoamento técnico da proposta apresentada
no TCC1, o grau de profundidade deve contemplar, sintaticamente os seguintes pontos..
I.
Solução geral do problema com a definição do partido adotado.
II.
Implantação do projeto no contexto urbano, justificando sua inserção neste e suas
relações com o entorno.
III.
Concepção espacial/formal do projeto, atendendo os princípios e stabelecidos para o
projeto e seu programa de atividades.
IV.
Indicação dos parâmetros urbanísticos (em relação à lei de uso e ocupação do solo e
das normas e códigos de obras e de posturas) recomendados pela legislação vigente,
comparados aos adotados no projeto, demonstrando obediência à mesma.
V.
Compreensão da necessidade dos diversos estudos envolvidos no projeto tais como
EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), segurança contra incêndio, sistema de esgotamento
sanitário, EIA-RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental), etc.
VI.
Definição de cada ambiente/setor e dos equipamentos propostos, in
cluindo
o
lay-out do mobiliário referente a esses.
VII.
Concepção dos sistemas estrutural e de instalações (das redes hidráulicas, sanitárias,
telefônicas, ar condicionado, elevadores e de informática) incluindo justificativa para essas
escolhas.
VIII. Definição dos sistemas de circulação de pedestres e veículos contemplando as
soluções para as questões relativas à mobilidade urbana e acessibilidade universal.
IX.
Definição dos principais materiais e técnicas de construção, de pavimentação e
revestimento e acabamentos em geral incluindo a indicação técnica do seu emprego.
X.
Representação (gráfica e textual) incluindo informações técnicas para a perfeita
compreensão do espaço edificado e/ou urbanizado através de desenhos em plantas, cortes,
elevações, perspectivas, incluindo detalhes construtivos, especificações e memoriais de
todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada.
XI.
Anteprojeto para defesa do projeto contendo .. Planta de Situação e Implantação,
Plantas-baixas (de acordo com o numero de pavimentos propostos), Elevações, Cortes,
Perspectivas e Maquete volumétrica física.
XII.
Projeto Executivo.. apresentação de volume técnico, com qualidade gráfica em
acordo com o exigido para aprovação de projetos junto aos órgãos competentes.
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XIII.
XIV.
Projetos Complementares
Projetos de detalhamentos
O resultado dessa disciplina é um volume escrito (monografia) contendo informações
projetuais gráficas (Anteprojeto, Projeto Executivo, Projetos Complementares e de
Detalhamento), com itens pormenorizados anteriormente.
Atelier de Trabalho de Curso (TCC 1 e TCC2)
As disciplinas Ateliê de Trabalho de Curso (TCC1 e TCC2) correspondem ao espaço de prática
coletiva do Trabalho de Curso. Serão acompanhadas por um docente designado pelo Curso
de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do
Amazonas que promoverá o debate de assuntos de interesse para o desenvolvimento do
trabalho a cada etapa deste. Sendo o TCC1 mais focado nos problemas relativos à pesquisa,
e o TCC2 dedicado às questões de projeto.
Os debates serão caracterizados por presenças de profissionais das áreas temáticas de
projetos e teoria que caracterizem os focos dos temas propostos pelos formandos, além
disso a disciplina focará aspectos da metodologia do projeto, da realização de trabalhos
acadêmicos.
Temas dos debates em concordância com os Conhecimento Profissionais e de
Conhecimentos de Fundação.
São considerados Conhecimentos Profissionais, regulamentados pela Portaria 1770 do
Ministério da Educação, a saber:
Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo;
Planejamento Urbano e Regional;
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo do Paisagismo;
Tecnologia da Construção;
Sistemas Estruturais;
Conforto Ambiental;
Técnicas Retrospectivas;
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo;
Topografia;
São considerados Conhecimentos de Fundamentação, regulamentados pela Portaria 1770
do Ministério da Educação.
Estética e História das Artes;
Estudos Sociais e Econômicos;
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Estudos Ambientais;
Desenho e Meios de Representação e Expressão.
Esse atelier será responsável pelo acompanhamento dos avanços decorrentes do aluno com
os encontros regulares com o orientador escolhido (mínimo de uma (01) vez por semana),
controlando as listas de frequência de orientações e dos debates promovidos pelo atelier
coletivo, sendo necessário as presenças mínimas obrigatórias para aprovação nas disciplinas
de TCC1 e TCC2 (e as frequências de orientações fornecidas ao Professor Coordenador de
Atelier de Trabalho de Curso, por cada orientador designado pelos docentes), além das
ponderações das Bancas de Qualificação e Final.
CAPÍTULO V: DA AVALIAÇÃO
O Trabalho de Curso será avaliado em duas etapas : qualificação (TCC1) e defesa final (TCC2).
Também contará para aprovação a presença nas atividades de Ateliê de Trabalho de Curso,
caracterizado por praticas coletivas.
Caso o aluno não apresente as notas mínimas exigidas para a aprovação, o mesmo deverá
iniciar novamente a etapa de Trabalho de Conclusão de Curso (e todas as suas fases), com
um novo Tema e possivelmente um novo orientador.
Critérios de Avaliação do TCC1 – Qualificação
O resultado dessa disciplina é um volume escrito (monografia) contendo informações
projetuais gráficas (anteprojeto básico). O trabalho será avaliado por uma comissão formada
pelo professor orientador e arquitetos e urbanistas pertencentes à própria instituição de
ensino, cabendo ao examinando a defesa do projeto e à uma avaliação crítica e
recomendações para aperfeiçoamento do mesmo. Como resultado o trabalho poderá ser
encaminhado para matrícula em TCC2.
TABELA 01 – Sugestão de critérios básicos para a Banca de Qualificação.
DESENVOLVIM DESENVOLVIM EM
POUCO
AINDA NÃO
CRITÉRIOS
SUGERIDOS
PARA ENTO:
ENTO:
DESENVOLVIM DESENVOL DESENVOLVI
ENTO
VIDO
AVALIAÇÃO
AO MUITO BOM BOM NÍVEL
DO
NÏVEL
DO
DESENVOLVIMENTO
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Complexidade
relevância
e
atualidade do tema
Aspectos conceituais
Aspectos
de
Implantação
e
território
Aspectos funcionais
e
organização
espacial
Expressão
construtiva
e
resolução técnica
Aspectos formais e
de criatividade
Aspectos
de
representação
Gráfica
Aspectos específicos
ao
Projeto:__________
___________
Outros:
Critérios de Avaliação do TCC2 – Defesa Final
O trabalho será avaliado por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, o professor
orientador, um docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Tecnologia
da Universidade Federal do Amazonas e a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não
pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo
perante esta comissão. O aluno concludente deverá entregar previamente à Coordenação
do Trabalho de Conclusão do Curso , segundo calendário estabelecido pelo coordenador do
TCC quatro (4) cópias do seu TCC, destinados respectivamente aos 3 membros da comissão
de avaliação e uma cópia para ser depositada na Biblioteca do Curso de Arquitetura e
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Urbanismo. Com a defesa do TCC2, e sua aprovação segundo os critérios exigidos, em
conjunto com a integralização das disciplinas obrigatórias, optativas mínimas e atividades
complementares, o aluno terá concluído sua graduação em arquitetura e urbanismo.
TABELA 02 – Sugestão de critérios para a Banca Final.
CRITÉRIOS
AVALIAçÃO
DE DESENVOLVI DESENVOLVI EM
POUCO AINDA
%
MENTO:
DESENVOLVI DESENVO NÃO
MENTO:
MUITO BOM BOM NÍVEL MENTO
LVIDO
DESENVOL
VIDO
Qualidade
e
adequação
dos
elementos
de
pesquisa
e
fundamentação
(referencias
técnicas,
projetuais,
programa, etc).
Complexidade,
relevância
e
forma
de
abordagem
do
tema.
Aspectos
conceituais
Aspectos
de
Implantação
e
território
Aspectos
funcionais
e
organização
espacial
Expressão
construtiva
e
resolução técnica
25 %
50 %
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Aspectos formais
e de criatividade
Aspectos
de
representação
Gráfica
Aspectos
específicos
ao
Projeto:________
_____________
20 %
5%
CAPÍTULO V: DOS ACERVOS DE TCC – TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM
ARQUITETURA E URBANISMO
O Acervo de TCC – Trabalhos de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo é
composto dos Trabalhos de Conclusão de Curso aprovados, nos formatos impresso (03) três
volumes, encadernados com o conteúdo dissertativo e gráfico e eletrônico (01) uma mídia
em CD/DVD.
CAPÍTULO VI: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Os alunos matriculados em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I por ventura reprovados
na disciplina citada, cursarão o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I no primeiro semestre
letivo de cada ano, quando a disciplina é ofertada novamente, podendo o mesmo,
permanecer com o mesmo Tema e Professor-Orientador escolhido;
Os alunos matriculados em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 2 por ventura reprovados
na disciplina citada, deverão cursar o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I no primeiro
semestre letivo de cada ano, quando a disciplina é ofertada novamente, devendo,
obrigatoriamente, modificar o Tema e Professor-Orientador;
Os alunos que apresentarem pendências didáticas ou administrativas com relação ao
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I, deverão se adaptar ao disposto neste Regulamento.
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ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
(A DEFINIR) - RESOLUÇÃO Nº 0X/2012
Regulamenta o art. 8º e seu parágrafo único
da Resolução 018/2007, de 1º de agosto de
2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa.
O COORDENADOR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, no uso de suas atribuições
regimentais,
CONSIDERANDO o que dispõe o § 2º do art. 5º da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002,
do Conselho Nacional de Educação (Diretrizes Curriculares);
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o art. 8º e seu parágrafo único da
Resolução 018/2007, de 1º de agosto de 2007, do Conselho de Ensino e Pesquisa;
CONSIDERANDO a competência funcional do Colegiado prevista no art. 45 do Regimento
Geral da UFAM;
CONSIDERANDO o que decidiu este Colegiado em reunião nesta data,
DISPOSIÇÕES GERAIS
A disciplina de Estágio Supervisionado ( obrigatório ) será dividida em duas, Estágio
Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, cada uma com carga horária de sessenta horas
teóricas e em sala de aula, para orientação e acompanhamento dos relatórios parcial e final,
sendo que o primeiro estágio deverá ser preferencialmente em escritório e o segundo
preferencialmente em obras.
A carga horária prática de cada disciplina deverá corresponder a duzentas e setenta horas,
equivalente a três meses contínuos de estágio, com quatro horas diárias, com vinte horas
semanais, podendo ser de até seis horas diárias e trinta horas semanais.
Cada professor orientador poderá ter até cinco alunos orientandos em cada período.
Compõem os documentos do Estágio Supervisionado, o Termo de Compromisso, a Ficha de
acompanhamento de Atividades e o Relatório de Estágio Supervisionado.
EMENTA
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Estágio profissionalizante obrigatório a ser cumprido com a supervisão de um professor em
empresa credenciada pela escola.
OBJETIVOS
GERAIS: Integrar as disciplinas teóricas e o exercício profissional, introduzindo o aluno no
mercado de trabalho.
ESPECÍFICOS:
Permitir ao aluno o primeiro contato com o mercado de trabalho.
Desenvolver o raciocínio lógico, as capacidades de abstração, criatividade, sociabilidade,
organização e responsabilidade, habilidades para solução de problemas assim como
aptidões para pesquisa, administração e outras.
Consolidar os conhecimentos adquiridos pelo aluno nas diversas disciplinas do curso, por
meio de contato direto com a rotina do dia-a-dia das empresas, aprimorando seu
conhecimento técnico e científico e relacionamento humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA. CADASTRO DE ALUNOS. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE
ESTÁGIO - Apresentação do conteúdo programático. Termo de compromisso. Ficha de
controle de atividades e frequência. Cadastro de alunos e concedentes – 15 horas.
II - PLANO DE ESTÁGIO - Apresentação do Termo de compromisso e ficha de
acompanhamento. Plano de estágio. Apresentação do concedente. Cronograma. Atividades.
Equipamentos disponíveis – 15 horas.
III - RELATÓRIO PARCIAL - Desenvolvimento do relatório parcial. Normatização. Conteúdo.
Redação – 15 horas.
IV – RELATÓRIO FINAL - Desenvolvimento do relatório final de estágio. Normatização.
Conteúdo – 15 HORAS.
METODOLOGIA
Orientação ao desenvolvimento de plano e relatórios de estágio, através de aulas
expositivas. Debates sobre as atividades desenvolvidas nas empresas. Palestras sobre
assuntos pertinentes às áreas de atuação.
AVALIAÇÕES
Deverão obedecer ao seguinte padrão:
Folha branca tamanho A4.
Fonte Times New Roman tamanho 12.
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Espaço entre linhas de 1,5.
Margem superior 3,0 cm e inferior 2,0 cm.
Margem esquerda 3,0 cm e direita 2,0 cm.
1ª Avaliação - Plano de estágio
Apresentação do local de estágio – Descrição do local em que será realizado o estágio.
Tempo e área de atuação da empresa. Principais realizações ( projetos ou obras ). Número
de funcionários, especialmente arquitetos e estagiários de arquitetura, etc.
Apresentação do supervisor de estágio – Títulação, área, tempo e local de formação.
Empresas em que atuou. Principais realizações ( projetos ou obras ).
Atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário – Previsão de atividades.
Equipamentos disponíveis – Se o estágio acontece em obra, quais equipamentos utilizados
para proteção individual, ferramentas para levantamentos, medição e aferição. Se o estágio
acontece em escritório, os equipamentos tais como computadores, impressoras, ploters,
scaners, programas, material para desenho, etc.
Cronograma semanal relacionando as atividades e tempo necessário para execução, durante
o período previsto para realização do estágio, conforme modelo abaixo:
Orientações
O termo de compromisso de estágio deverá ser preenchido em três vias, assinado pela
empresa e estagiário e entregue ao coordenador. Após assinaturas da coordenação, serão
devolvidas duas cópias, uma para a empresa e outra para o estagiário. A ser entregue, no
máximo, até a data da primeira avaliação.
A ficha de acompanhamento de atividades deverá ser preenchida diariamente e assinada
pelo estagiário e supervisor. Uma cópia deve ser anexa junto a cada um dos relatórios ( 2ª e
3ª avaliações ).
No mínimo uma página para cada item, o mais detalhado possível.
De preferência, que não se prenda apenas no material sugerido.
Plano e relatórios de estágio deverão ser realizados segundo modelo de trabalho científico.
Critérios:
- Entrega do termo de compromisso em três vias - 2,0 pontos
- Apresentação do local de trabalho - 1,5 pontos
- Apresentação do supervisor - 1,5 pontos
- Cronograma - 2,0 pontos
- Relação de atividades - 1,5 pontos
- Relação de equipamentos - 1,5 pontos
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2ª Avaliação - Relatório parcial de estágio
O relatório parcial de estágio, do período de início do estágio até a data marcada para a
segunda avaliação deverá conter:
Capa – Com título, nome da Instituição, nome do curso.
Folha de rosto – Nome do estagiário, do professor, título do relatório, período do relatório.
Sumário
Apresentação do local de estágio – Descrição do local em que está sendo realizado o estágio.
Tempo e área de atuação da empresa. Principais realizações ( projetos ou obras ). Número
de funcionários, especialmente arquitetos e estagiários de arquitetura, etc.
Apresentação do supervisor de estágio – Títulação, área, tempo e local de formação.
Empresas em que atuou. Principais realizações (projetos ou obras).
Atividades desenvolvidas – Descrição detalhada das atividades, processos de aprendizado e
execução, métodos, equipamentos utilizados, comentários pessoais, paralelos entre a
atividade acadêmica e a prática do estágio, dificuldades, etc.
Conclusões – Comentários pessoais sobre a contribuição do estágio na formação
profissional, sugestões, observações a respeito do andamento e das atividades, etc.
Anexos – Planilhas, projetos, desenhos, fotos, etc.
Referências Bibliográficas – Literatura técnica e publicações utilizadas como apoio.
Assinatura do aluno e do supervisor, carimbo da empresa.
Critérios:
Apresentação - 2,0 pontos
Relato de atividades desenvolvidas - 3,0 pontos
Anexos - 3,0 pontos
Conclusões – 2,0 pontos
3ª Avaliação - Relatório final de estágio.
O relatório final de estágio, do período da entrega do relatório parcial de estágio até a data
marcada para a terceira avaliação, deverá conter os mesmos itens constantes do relatório
parcial, acrescidos:
Complementação das atividades desenvolvidas, conclusões, anexos e referências
bibliográficas.
Carta, em próprio punho, do supervisor de estágio da empresa, avaliando o desempenho do
estagiário, comentando habilidades como interesse, facilidade de compreensão, iniciativa,
conhecimentos técnicos, etc.
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Critérios:
Apresentação – 1,5 pontos
Relato de atividades desenvolvidas -3,0 pontos
Anexos - 3,0 pontos
Conclusões – 1,5 pontos
Avaliação do supervisor – 1,0 ponto
REFERÊNCIAS
Bibliografia básica
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de orientação do estágio supervisionado. São
Paulo. SP: Thomson Learning, 2003.
BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio supervisionado de
estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, n. 187, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3.
SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático para o trabalho de
pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP, 2005.
Bibliografia complementar
Cartilha esclarecedora sobre a Lei do estágio: lei n. 11.788/ 2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ,
CGPI, 2008.
LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara
dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Fontes da Internet
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/4803/Comentarios-a-Nova-Lei-de-Estagio
http://www.ciee.org.br/portal/cartilha_lei_estagio.pdf
http://www.ciee.org.br/portal/empresas/lei.asp
http://www.ciee.org.br/portal/nova_lei_estagio.asp
http://www.iel.org.br/portal/main.jsp?lumPageId=4028FBE51BFFD189011C0000C607150C
http://www.nube.com.br/informacoes/cartilha
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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
Endereço: Av. General Rodrigo Octávio Jordão – Coroado I - Manaus – CEP. 69.077-000
e-mail:
Telefone: 3305-2816
Responsáveis:
Coordenador do Curso de Arquitetura e Urb.:
Cel.:
Orientador do Estágio Supervisionado: Prof°.
Cel.:
CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Empresa/Nome:_____________________________________________________________
Endereço: _________________________________________________________________
e-mail:___________________________________________Telefones: ________________
C.N.P.J/C.I.C._______________I.E./R.G.________________C.R.E.A._________________
Responsável: ____________________________________Cel.: ______________________
ESTAGIÁRIO
Nome:____________________________________________________________________
Endereço:_________________________________________________________________
e-mail:_______________________________________Telefones: ____________________
Curso_________________________________________Período:_____________________
C.I.C.________________________________I.E./R.G.______________________________
As partes acima identificadas, neste ato, celebram entre si, este Termo de Compromisso de
Estágio ( TCE ), convencionando as seguintes cláusulas e condições:
Cláusula 1ª : DOS OBJETIVOS
Consolidar as habilidades e os conhecimentos adquiridos pelo aluno nas diversas disciplinas
do curso, por meio de contato direto com a rotina do dia-a-dia das empresas, aprimorando
seu conhecimento técnico e científico e relacionamento humano.
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Permitir o desenvolvimento do raciocínio lógico, da capacidade de abstração, criatividade,
sociabilidade, organização e responsabilidade, assim como as aptidões para pesquisa,
administração e outras.
Oportunizar ao Estagiário contato estreito com o mercado de trabalho.
Cláusula 2ª: DA LEGISLAÇÃO
Todas as atividades de Estágio Supervisionado deste curso estão celebradas nos termos da
Lei n° 11.788 de 25/ 09/ 2008 da Presidência da República Federativa do Brasil.
Assim sendo, a formalização deste TCE não implica em vínculo empregatício, do mesmo
modo que nenhum pagamento será devido à quaisquer das partes.
O código de Ética Profissional – Resolução n° 205 de 30/ 09/ 1971 do Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Cláusula 3ª : DA VIGÊNCIA, HORÁRIO E CARGAS
O período de estágio terá início no dia ________________ e término no dia
________________, com total de 270 horas, não devendo ultrapassar o limite de 4 horas
diárias.
Fica estabelecido o horário de ________ ás ________ , de Segunda à Sexta-feira.
Cláusula 4ª: DOS LOCAIS
O estágio supervisionado poderá ser desenvolvido em empresas públicas ou entidades
privadas, de economia mista, autarquias e escritórios de profissionais liberais de nível
superior, engenheiros civis, arquitetos e urbanistas ou designers de interiores, que
desenvolvam atividades relacionadas ao curso de origem do estagiário.
Poderá ser realizado em local onde já trabalhe, desde que respeitadas as mesmas condições
de acompanhamento e documentação descritas na cláusula 8ª.
Cláusula 5ª: DAS ATIVIDADES
Desempenho relacionado às áreas referentes às edificações, conjuntos arquitetônicos e
monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, pesquisa, planejamento físico, local,
urbano e regional, instalações e manutenção prediais, levantamentos métricos e
quantitativos, orçamentos, memoriais, cronogramas, estudos, elaboração de desenhos à
lápis, nankin e CAD, bem como serviços afins e correlatos.
Cláusula 6ª: DAS OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Designar um professor orientador.
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Observar, acompanhar e avaliar as etapas do estágio.
Criar facilitadores para o bom desenvolvimento do plano de estágio.
Planejar as atividades com os alunos, orientado-os sobre suas atribuições.
Encaminhar os alunos ao campo de estágio.
Definir cronogramas e datas de execução dos relatórios.
Cláusula 7ª: DAS OBRIGAÇÕES DO CONCEDENTE
Oferecer condições ambientais, éticas, técnicas e de segurança e equipamentos para o bom
desenvolvimento do plano de estágio.
Designar um profissional Engenheiro Civil, Arquiteto e Urbanista ou Designer de interiores,
para acompanhamento e orientação do estagiário durante o período de vigência.
Detalhar as necessidades e expectativas da empresa ou instituição, para que o estagiário
possa incluir em seu plano de ação.
Informar o estagiário sobre sua estrutura organizacional, normas internas de funcionamento
e conduta.
Orientar e supervisionar o estagiário no aprendizado e desenvolvimento das tarefas a ele
confiadas.
Informar a Instituição de Ensino sobre o andamento do estágio em formulários apropriados.
Cláusula 8ª: DAS OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Estar regularmente matriculado e cursando a disciplina Estágio Supervisionado.
Providenciar e fornecer todos os documentos necessários devidamente preenchidos e
assinados pelos responsáveis do Concedente.
Elaborar plano de estágio e cronograma a partir das informações obtidas junto ao
Concedente e do modelo fornecido pelo professor orientador.
Respeitar rigorosamente os horários estabelecidos, evitando ausências não justificadas.
Participar de reuniões, cursos, seminários e atividades de orientação organizados pela
Instituição de Ensino ou pelo Concedente.
Zelar pelo bom nome da Instituição que representa e do campo de estágio em que atua.
Cumprir as exigências da Instituição de Ensino e do Concedente contidos neste TCE.
Seguir os prazos acordados.
Executar as atividades a si atribuídas, desde que estejam de acordo com a cláusula 5ª.
Cumprir a carga estabelecida até o final do período letivo.
Coletar, organizar e registrar os dados para os relatórios, preservando o sigilo das
informações obtidas.
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Cláusula 9ª: DA APÓLICE DE SEGUROS
Será providenciada pelo concedente, apólice de seguros pessoais em favor do estagiário,
durante o período de vigência para cumprimento da carga obrigatória.
Cláusula 10ª: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O concedente poderá oferecer ao estagiário uma bolsa auxílio, se assim lhe convier,
mediante prévio acerto entre as partes.
O prazo estabelecido para vigência poderá ser prorrogado por conveniência do Concedente
e do Estagiário, cabendo obrigatoriedade somente ao prazo originalmente estabelecido,
cessando assim a cobertura da apólice supracitada.
Qualquer alteração do horário supraestabelecido deverá resultar de prévio entendimento
entre Concedente e Estagiário, não podendo prejudicar quaisquer atividades acadêmicas.
São documentos integrantes deste TCE o plano de estágio, o cronograma, as fichas de
cadastro e acompanhamento de freqüência, os relatórios de atividades semanais e o
relatório final de conclusão do Estágio.
Cláusula 11ª: DA RESCISÃO
Constituem cessão automática deste Termo de Compromisso de Estágio:
Conclusão, abandono ou trancamento de matrícula.
Descumprimento das cláusulas expressas neste instrumento.
O término do prazo de vigência da cláusula 3ª.
O presente poderá ser rescindido por quaisquer das partes, mediante justificativa por
escrito, com antecedência mínima de cinco dias úteis.
Cláusula 12ª:
Fica eleito o Foro da Comarca de Manaus, com renúncia de qualquer outro para dirimir
dúvidas provenientes do presente instrumento não resolvidas entre as partes.
E por estarem de comum acordo com o estabelecido, assinam as partes e testemunhas em
três vias de igual valor o presente Termo de Compromisso de Estágio, para que surtam seus
efeitos jurídicos e legais.
Manaus, _____ de __________________ de _______.
__________________________________
ESTAGIÁRIO CONCEDENTE
_________________________________
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PROF. ORIENTADOR COORDENADOR DO CURSO
TESTEMUNHAS:
______________________________
______________________________
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FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIO
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ANEXO IV - LABORATÓRIOS
Laboratório de Maquetes
EQUIPAMENTOS:
A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório.
Tornos de bancada, furadeira vertical e horizontal, lixadeira de disco, horizontal e manual
(elétrica), serra policorte, serra tico-tico, de bancada e portátil, equipamento diversos, tais
como, brocas para madeira, brocas chatas e circular em diversos diâmetros, escalas e fitas
métricas, esquadros metálicos, lápis de carpinteiro, cola PVA e de contato, jogo de chave de
fendas simples e Philips, formóis, lixas, martelos, serrotes, arco de serra, pregos e parafusos,
e, ainda, todo o material para proteção individual como, máscaras, respiradores com filtros,
protetores auricular, óculos de proteção, aventais, luvas.
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA
ÁREA FÍSICA:
O laboratório terá uma área mínima de 30,00 m², com possibilidade de expansão, conforme
evolução do corpo docente e possuirá a seguinte infra-estrutura:
Três bancadas, sendo uma com 01 (uma) pia (mínimo 3,00 m);
Bancadas para apoio didático;
Mesa para técnico responsável;
Tanque para limpeza dos equipamentos;
Prateleiras;
Área para equipamentos pesados;
Armários para guarda de material didático;
Armários para guarda de materiais diversos.
PESSOAL:
O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento de
atividades:
- Técnicas:
Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos;
Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos;
Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria.
- Acadêmicas
102
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Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos Equipamentos e instrumentos (exercícios
práticos).
Laboratório de Conforto Ambiental
APRESENTAÇÃO
As construções, até um passado recente, eram projetadas priorizando o conforto ambiental
dos seus usuários, o mesmo era concebido pensando nos condicionantes ambientais, em
como tirar o maior proveito ou amenizando os efeitos negativos dos mesmos. As edificações
eram pensadas de forma que a temperatura interna ficasse agradável, que a iluminação
natural fosse melhor aproveitada e de forma que os ruídos não atrapalhassem o
desenvolvimento de atividades dentro da edificação.
Com a revolução industrial novos materiais de construção surgiram, como o vidro, o qual
passou a empregado maciçamente em edificações, não importando a latitude em que
estivessem. Com isso o espaço interno das edificações localizadas principalmente em países
tropicais tornou-se quente, estes prédios funcionavam como grandes estufas, onde os raios
solares ultrapassavam os vidros, encontram as superfícies internas da edificação e os
transformavam calor (radiação eletromagnética de onda longa). Por sua vez, as aberturas
existentes não eram suficientes para eliminar este ar aquecido. Para sanar este problema as
edificações eram providas de aparelhos condicionadores de ar, os quais aumentam o
consumo de energia e muitas vezes deixam o sem existir a renovação do ar no interior
destes espaços, criando os edifícios doentes.
O estudo do conforto ambiental, aliado a uma arquitetura bioclimática ter por objetivo
estudar maneiras de proporcionar o conforto nas três eferas (térmico, lumínico e acústico)
aos usuários empregando os condicionantes ambientais e fazendo uso de elementos
construtivos como, por exemplo, o uso de brise solail, dentre outros.
Este estudo também terá impacto sobre o consumo de energia nas edificações, uma vez que
se a edificação for confortável, não serão necessários o emprego de equipamentos que
consumam energia para proporcionar o bem estar dos usuários, assim como serão
desenvolvidas pesquisas que investiguem maneiras de se reduzir o consumo de energia,
deixando-as mais eficientes energeticamente, de acordo com a Regulamentação do Procel
Edifica.
FINALIDADE
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O laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações (LCAEEE) visa
colaborar com o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas a
discussão ambiental e energética em edificações.
OBJETIVOS
Incentivar o desenvolvimento de pesquisas na área de conforto ambiental e eficiência
energética em edificações;
Fomentar ao corpo docente, discente, aos profissionais de Arquitetura e Urbanismo e de
áreas afins, vivências práticas permitindo o aprofundamento dos seus conhecimentos;
Proporcionar aos professores, estudantes e profissionais o acesso a informações e/ou
orientações necessárias ao conhecimento ambiental de edificações;
Incentivar o desenvolvimento de estudos de extensão e consultorias relativos a avaliação do
ambiente interno da edificação e do seu consumo de energia.
INSTRUMENTAÇÃO
Para o pleno desenvolvimento das atividades do Laboratório de Conforto Ambiental e
Eficiência Energética serão necessários os equipamentos listados abaixo:
Bússola
Anemômetro
Higrômetro
Psicrômetro giratório com dois termômetros de precisão
Termômetro de globo
Termo-anemômetro para baixas velocidades
Simulador das trajetórias aparentes do sol
Analisador de mascaramento do entorno
Piranômetro
Confortímetro Sensu
Confortímetro BABUC/A
Medidor de consumo de demanda de Energia elétrica
Medidor portátil de energia elétrica
Data Logger para aquisição de dados de temperatura
Câmara Termográfica
Luxímetro digital
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Luminancímetro
Decibelímetro, com microfone e calibrador
Decibelímetro digital
Tunel de vento
Filtro de banda de oitava
Trena Eletrônica
Espectrofotômetro
Computadores
Impressora
Scaner
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA
ÁREA FÍSICA
O laboratório terá, inicialmente, uma área mínima de 30 m2, com possibilidade de expansão
para o dobro de área, conforme evolução do corpo docente e possível criação de cursos de
pós-graduação. O pré-dimensionamento inicial resultou da consideração das seguintes
necessidades:
Guarda de equipamentos (2 armários c/ cuidados especiais para controle da umidade);
Bancada com 01 (uma) pia (mínimo 3 ml);
Mesa para computador c/impressora;
Mesa para técnico responsável (ver item a seguir);
Espaço para instrumentos como heliodon ou solarscópio;
Espaço para guarda de modelos em escala reduzida;
Espaço c/ cadeiras e quadro branco para explanações a pequenos grupos e para
desenvolvimento de atividades experimentais em geral (5 a 8 alunos).
PESSOAL
O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das
seguintes atividades:
ADMINISTRATIVAS
Organizar e atualizar catálogos de instrumentos do laboratório;
Controlar o empréstimo e o uso de equipamentos.
TÉCNICAS
Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos;
Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos instrumentos;
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Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria;
ACADÊMICAS
Acompanhar e apoiar os estudantes no uso da instrumentação (exercícios práticos).
Laboratório de Informática Aplicada
EQUIPAMENTOS
A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório:
a) Servidor de Rede de alto desempenho que garanta a compatibilidade de intercâmbio com
redes de comunicação, equipado com: disco de alta capacidade; placa de comunicação de
rede; placa de comunicação multiusuário para ligação de, no mínimo, 10
microcomputadores em rede; video SVGA, tela grande plana; mouse; CD-Rom;
b) 5 Microcomputadores de ponta, com Kit multimídia completo; vídeo SVGAColor, com
placa de memória de 1 Gb; mouse;
c) 1 Impressora jato de tinta colorida, tamanho A3;
d) 2 Impressoras jato de tinta colorida, tamanho A4;
e) 1 Scanner de Mesa tamanho A3, colorido, 256 tons cinza;
f) 1 Traçador Gráfico a Jato de Tinta tamanho A0 (plotter);
g) 1 Placa para captura de imagens e gravação de vídeo, com processador próprio;
h) 1 Estabilizador de voltagem tipo "No Break", com no mínimo 20 Kva de capacidade;
i) Cabos e conectores adequados e em número suficiente para montagem da rede;
j) Câmera de vídeo;
k) Make – CD.
PROGRAMAS
Serão utilizados para abordagem geral, softwares demonstrativos para a ampliação do
conhecimento dos alunos e os específicos como o AutoCad, Revit, SketchUp e Corel Draw,
que serão utilizados diretamente nas disciplinas.
PESSOAL
O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das
seguintes atividades:
ADMINISTRATIVAS
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organizar e atualizar catálogos de software e hardware do laboratório;
controlar o uso de equipamentos nos horários disponíveis.
TÉCNICAS
organizar o laboratório e a manutenção dos equipamentos;
dar apoio técnico a eventuais atividades de pesquisa e consultoria.
ACADÊMICAS
Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos Equipamentos e instrumentos (exercícios
práticos).
Laboratório de Tecnologia da Construção
EQUIPAMENTOS
A seguir apresentaremos a configuração básica de instrumentação do laboratório:
Caixa para guardar ferramentas, nível de bolha, trena metálica de 5m, prumo, cilíndrico,
prumo de centro, metro de carpinteiro, lápis de carpinteiro, rolo de linha, cordoada, faca e
canivete, colher de pedreiro, chaves de fenda (três tamanhos), alicates diversos, martelos,
esquadro metálico, capacete plático, luvas de trabalho, torquez de arcuador, linhas de
marcação, pás, picaretas, trado de 0,15 cm, enxadas, enxadões, vanga, marretas, carriola,
peneira fina, peneira grossa, baldes de plástico, baldes de metal, caixa para massa,
mangueira – 15m, machadinha, mangueira de nível, serrotes, martelo de orelha, martelo
de borracha, martelo de vidraceiro, serra de arco, cavadeira, talhadeira, escova de aço,
desempenadeira, madeira, desempenadeira de aço, tesoura elétrica.
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA
ÁREA FÍSICA
O laboratório terá uma área mínima de 50 m², com possibilidade de expansão, conforme
evolução do corpo docente e possível criação de cursos de pós-graduação e possuirá a
seguinte infra-estrutura.
Depósito para guarda de equipamentos diversos;
Duas bancadas com 01 (uma) pia (mínimo 3 ml);
Espaço com cadeiras e quadro branco para explanações a pequenos;
Tanque para limpeza dos equipamentos;
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Prateleiras.
2.2. Canteiro Experimental
Como extensão das atividades, será incorporado, dentro das atividades do laboratório, uma
área externa de canteiro experimental, para a realização de simulações dos processos de
construção e investigação de novas possibilidades com materias de construção, em especial,
os regionais.
PESSOAL
O laboratório contará com um funcionário laboratorista para o desenvolvimento das
seguintes atividades:
- Administrativas
Organizar e atualizar catálogos de materiais de construção diversos.
- Técnicas
Organizar o laboratório e a guarda dos equipamentos;
Garantir a manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos;
Dar apoio instrumental a eventuais atividades de pesquisa e consultoria.
- Acadêmicas
Acompanhar e apoiar os estudantes no uso dos equipamentos e instrumentos (exercícios
práticos).
Laboratório de Projetos - Labpro
FINALIDADE
O Laboratório de Projetos (LABPRO) vem colaborar com o desenvolvimento de atividades de
ensino, pesquisa e extensão ligadas a Faculdade de Tecnologia, bem como, com as
disciplinas curriculares do curso de Arquitetura e Urbanismo relacionadas ao Projeto
Arquitetônico e Projeto de Urbano vinculadas aos professores associados.
OBJETIVO
Fomentar aos estudantes e profissionais de Arquitetura e Urbanismo, Design, Engenharia
Civil e das demais áreas da Faculdade de Tecnologia, envolvidas nas atividades de projetos,
vivências práticas permitindo o aprofundamento dos seus conhecimentos em áreas
específicas do projeto, voltados a realização de concursos nacionais e internacionais de
projetos;
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Articular outros campos do conhecimento à Prática projetual, além das disciplinas do campo
tecnológico;
Contribuir para o desenvolvimento de tipologias arquitetônicas de projetos fora das
sugeridas na grade padrão do Ministério da Educação para as disciplinas do núcleo de
Projeto Arquitetônico e do núcleo de Projeto de Urbanismo;
Promover à integração das áreas da construção e do design na realização de um projeto
arquitetônico, focalizando as relações entre arquitetura, engenharias, design e expressão
gráficas, etc. no desenvolvimento de um produto comum a todos;
Desenvolver práticas pedagógicas inovadoras através da modalidade de ensino das áreas
afins ao projeto, contribuindo para a realidade interdisciplinar existente no meio profissional
pós-acadêmico, onde as subdivisões de tarefas são existentes, mas interrrelacionadas para a
concretização final do projeto.
Justificativa
Os concursos de projeto de arquitetura e urbanismo se apresentam como um terreno fértil
para reflexões e estudos dos mais diversos, que incluem desde questões relativas à prática
profissional, às questões pedagógicas, à prática projetual ou à análise crítica de projetos.
Independentemente da concretização dos seus produtos (ou seja, a execução dos projetos e
a materialização das idéias propostas), os concursos apresentam um rico e atrativo
repertório de informações, como objetos em potencial para o exercício crítico e reflexivo
sobre as disciplinas e os problemas que abordam. Um atelier de projetos de arquitetura
voltados à realidade de concursos de projetos nacionais e internacionais aproximará a
comunidade acadêmica de uma prática comum às melhores universidades, dotando os
futuros profissionais de um maior domínio da prática de projetos, tendo em vista que os
temas abordados apresentam qualidades e predicados superiores aos abordados pela grade
acadêmica padrão, vigente nas faculdades de arquitetura do Brasil e Internacionais. De
acordo com pesquisas acadêmicas¹, a média histórica de concursos de projeto no Brasil é de
4 eventos por ano, com oscilações constantes. Na última década a média tem se mantido,
com destaques para o ano de 2006 (10 concursos) e 2009, quando foram registrados 13
concursos (8 dos quais promovidos pelos IABs). Os concursos de projetos são divididos nas
mais diversas áreas, sendo principalmente voltados para profissionais formados e
estudantes. Os concursos voltados para estudantes, geralmente de âmbito nacional e
internacional, aproximam os alunos da prática profissional, submetendo-os a uma reflexão
do ato de projetar voltado para um problema prototípico da arquitetura e do urbanismo. As
universidades estadunidenses de Harvard e Princeton, possuem em seus complexos ateliers
de projetos de arquitetura voltados à elaboração de projetos em concursos nacionais e
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internacionais; a UnB, Universidade de Brasília, busca por meio de projetos de extensão a
mesma proposta acadêmica. A criação de um “Atelier concursos de projetos arquitetônicos”
na faculdade de tecnologia – dentro do novo curso de Arquitetura e Urbanismo – buscará
uma inter-relação do novo curso aos demais cursos já consolidados da faculdade em
questão, como: de engenharia civil, elétrica, mecânica, de produção, design e expressão
gráfica, etc. tendo em vista a interdisciplinaridade existente na elaboração de um projeto
arquitetônico, os projetos realizados no referido “atelier” aproximarão a comunidade de
estudantes de uma prática comum e bastante difundida nos meios acadêmicos e
profissionais, contribuindo diretamente para o seu crescimento acadêmico e social.
Diretrizes do LABPRO:
As diretrizes do LABPRO têm o objetivo de organizar e sistematizar as práticas de projetos
desenvolvidas e, assim, dar maior esclarecimento e normalização ao processo projetual
inerente ao arquiteto e urbanista. Ela esclarece as atividades desenvolvidas, as linhas de
projetos e os critérios para ingresso no grupo sob a forma de alguma categoria acadêmica
(Estudantes de Graduação, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Estagiários Acadêmicos)
Das categorias de estudantes contempladas no LABPRO
Estudantes de Graduação: estudantes de graduação dos cursos onde atuação seja o projeto
de edificações, como arquitetura e urbanismo, engenharia civil, design e expressão gráfica,
etc. a partir do 2º período letivo ou após estarem familiarizados com as técnicas de
expressão e representação gráfica dos projetos de edificações: arquitetura e urbanismo,
design de interiores, sistemas estruturais e complementares, etc.
Estudantes para desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso: estudantes de
graduação que possam direcionar seus TCC’s para concursos afins, permitindo uma maior
relação entre o tema proposto para conclusão do curso com as finalidades do laboratório;
Estagiários Acadêmicos: formados em curso superior em áreas afins ao desenvolvimento de
projetos de edificação, arquitetônicos e urbanísticos, permitindo uma inserção na prática
projetual após a formação acadêmica;
Exigências para compor o LABPRO
Para possuir elegibilidade de ingresso ao LABPRO, o estudante de Graduação, estudante TCC
e Estagiários Acadêmicos no LABPRO, o interessado deverá ter cursado as disciplinas de
Desenhos e Expressão Gráficas, Ferramentas CAD e/ou qualquer ferramenta que permita a
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correta representação de projetos de arquitetura e urbanismo para ingressar em concursos
acadêmicos e profissionais de projetos. As comprovações podem ser feitas por meio de
históricos curriculares, diplomas de cursos de extensão e graduação.
Dos Estudantes de Graduação, Estudantes de TCC e Estagiários Acadêmicos
O objetivo principal do LABPRO é promover o desenvolvimento de um projeto
arquitetônico e urbanístico relacionado com a prática de projetos, voltados para a realização
de concursos de projetos. Os concursos de projetos ocorrem frequentemente, nas mais
variadas áreas de atuação profissional, sendo alguns já consolidados: Bienal Internacional
de Arquitetura de São Paulo, ocorre bienalmente, com concurso voltado à estudantes e
profissionais, no ano de 2011, de maneira informal não ligada a nenhum laboratório, foi
enviado a proposta do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da
Universidade Federal do Amazonas para representar esta escola, sendo selecionado para a
exposição. UIA - Congresso Internacional de Arquitetura da União Internacional de
Arquitetos, ocorre bienalmente, promovendo concursos de projetos para estudantes e
profissionais. Concurso Ópera-Prima, ocorre anualmente para selecionar projetos de
conclusão de cursos na área de Arquitetura e Urbanismo a nível regional e nacional.
Ocorrem concursos diversos, sem datas predeterminadas, mas amplamente divulgadas nos
meios eletrônicos, acadêmicos e profissionais.
Pretende-se compor grupos de alunos, que possuam interesse de participar dos mais
variados projetos arquitetônicos para concursos, podendo ocorrer concomitantemente,
diversos projetos desenvolvidos por diversos grupos. Os grupos serão compostos por alunos
da graduação, por alunos em no estágio de realização dos TCC’s e Estagiários, além de
alunos voluntários.
A freqüência dos alunos de Graduação, TCC e Estagiários será obrigatória quando o ingresso
do grupo selecionado em um projeto, sendo essa frequência obrigatória por pelo menos 10
(dez) horas semanais até o termino do projeto.
O LABPRO proporcionará ao estudante:
O aprofundamento dos conhecimentos científicos e tecnológicos na área,
Aprendizagem na condução de um projeto desde sua concepção, coleta e análise de dados,
desenvolvimento, representação gráfica, impressão, etc., favorecendo a fixação das etapas
de projeto;
O convívio com a rotina de um laboratório voltado para a prática de projetos, aproximando
da realidade profissional;
O convívio do aluno com os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo na prática de
projetos tendo-os como consultores nas suas áreas de maior atuação e conhecimento:
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história e teoria, computação e representação gráfica, projeto de arquitetura e design de
interiores, conforto ambiental, térmico e energético, projetos urbanísticos, etc.
Professores Responsáveis:
Prof. MSc. Roger Pamponet da Fonseca (FT-UFAM)
Arquitetura e Urbanismo
Projetos arquitetônicos
Representação Gráfica e Computacional
Teoria e História, Arte Estrutural
Disponibilidade de vagas para GRADUAÇÃO, TCC e ESTÁGIO por professor
Prof. MSc. Roger Pamponet da Fonseca
GRADUAÇÃO: 5 vagas
TCC: 5 vagas
ESTAGIÁRIO: 5 vagas
Equipamentos e Espaço Físico:
Os equipamentos e o espaço físico estão correlacionados para o pleno funcionamento do
LABPRO.
Os equipamentos necessários para o LABPRO estão relacionados com área de projeto, logo
os aspectos físicos do espaço se aproximam do Atelier de Arquitetura, com áreas de
desenho em pranchetas e computacionais, sendo divididos a seguir:
15 Computadores Desktops com configuração mínima que suporte programas de editoração
gráficas e desenhos CAD. Exemplo: Processador Intel Corel i7, 3.4GHz, com 8GB de Memória
RAM e 500GB de HD;
15 Monitores de 22”(polegadas);
15 NoBreaks;
25 réguas de energia;
25 estabilizadores;
Softwares: Windows® 7 Home Premium Original 64-bit em Português; Autocad 64-bit;
Autodesk Revit Architecture 64-bit; Autodesk 3ds Max; Autodesk Impression; Adobe Suite:
Photoshop, Illustator, InDesign, etc.;
15 Mesas para computadores (desktops);
15 Cadeiras de escritório;
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04 Pranchetas A1, com réguas paralelas e luminárias;
04 quadros brancos de exposição;
08 Cadeiras para pranchetas;
02 Armários;
03 Mesas de escritório;
06 Cadeiras de escritório;
01 Data-Show;
02 Impressoras/Scanner Multifuncionais;
02 Impressoras A3 HP;
02 Impressoras A1 - Plotter HP DesignJet 111R;
01 Plotter DesignJet HP T790.
Espaço Físico:
O espaço físico para compartimentar os equipamentos solicitados e adequar as funções
inerentes ao LABPRO, ficaram em área mínima de 70m2. O ambiente necessitará de Internet
Wireless, Ar condicionado, infra-estrutura elétrica para suportar 15 computadores, 07
impressoras.
Organograma:
Todos os projetos realizados pelo laboratório, voltados para um concurso específico, terão o
Prof. Msc. Roger Pamponet da Fonseca como orientador principal, podendo possuir coorientadores do corpo de professores da Faculdade de Tecnologia para o seu
desenvolvimento. Os co-orientadores serão solicitados de acordo com seu grau de afinidade
com a temática do concurso, podendo ter concursos voltados a áreas de maio domínio pelos
acadêmicos convidados.
O número de estudantes voltados para cada projeto, será determinado de acordo com o
concurso e/ou o grau de desenvolvimento a ser apresentado, sendo escolhidos concursos
que possam contemplar sempre que possível todos os níveis de formação acadêmica.
Ao longo do ano, diversos concursos são ofertados, o laboratório buscará participar do
maior número de concursos, a fim de promover essa prática de projetos voltados à
concursos, de acordo com o interesse e a submissão de inscrição por parte dos alunos.
Os projetos desenvolvidos por cada equipe, serão submetidos ao concurso pretendido e
posteriormente a essa submissão, independente do resultado, cada equipe apresentará os
projetos realizados para os demais alunos do cursos de arquitetura e urbanismo, nos
auditórios da Faculdade de Tecnologia, sendo a apresentação aberta ao público.
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Dedicação:
O Estudante de Graduação ou TCC e Estagiários, ficam obrigado a cumprir os prazos e as
metas estabelecidas pelo orientador e por esta normalização em um regime de dedicação
de, pelo menos, 08 (oito) horas semanais, ficando obrigatória sua presença por este período
no Laboratório até a conclusão do concurso por ele inscrito.
Os estudantes e estagiários podem desenvolver atividades profissionais livres, desde que
estas não atrapalhem o seu desenvolvimento acadêmico.
Deve participar das atividades acadêmicas complementares que visam o aprimoramento do
profissional;
Deve ser ético;
Deve respeitar as pessoas, quer elas tenham ou não vinculo com o LABPRO;
Não deve criar nem fomentar conflitos;
Não deve prejudicar os demais em benefício próprio e procurar trabalhar sempre em grupo;
Deve participar das reuniões com o Grupo do LABPRO ás quartas-feiras, inicialmente todas
as semanas, das 10:00 às 12:00 horas no LABPRO;
Deve apresentar na reunião do LABPRO semestralmente, um breve resumo das suas
atividades desenvolvidas ao longo do semestre.
Participar das disciplinas de graduação relacionadas ao LABPRO.
Apresentar o resultado dos trabalhos do LABPRO para a comunidade acadêmica da
Faculdade de Tecnologia no molde de Apresentação de Projetos Arquitetônicos, nos
Auditórios da Faculdade de Tecnologia.
Da Coordenação do LABPRO
O coordenador do LABPRO será necessariamente um professor da Faculdade de Tecnologia
do Curso de Arquitetura e Urbanismo que esteja vinculado ao curso e as áreas de Projeto
Arquitetônico e Urbanístico e Representação Gráfica eleito pelo professores do Colegiado de
Arquitetura e Urbanismo e exercerá a função por dois anos, podendo ser reeleito, pelo
mesmo colegiado.
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Funções do Coordenador:
Representar o laboratório nas reuniões da unidade acadêmica, bem como outras reuniões
oficiais;
Realizar pedido de materiais de escritório;
Atualizar as pautas das reuniões científicas de acordo com a demanda do grupo;
Zelar pela manutenção dos equipamentos de forma a viabilizar as coletas de dados;
Manter atualizado calendário de congressos e concursos;
Manter atualizada grade de permanência no laboratório de todos os componentes do
LCPAR;
Atividades Científicas
Seminários mensais;
Grupos de estudo;
Estudos dirigidos;
Elaboração de projetos;
Realização de experimentos projetuais;
Redação de relatórios dos projetos;
Realização de eventos para divulgação das práticas projetuais.
Normas básicas de convivência
A boa convivência em um laboratório de projetos é fundamental para o sucesso das
atividades. As atividades do laboratório envolvem não somente estudar as questões de
pesquisa do grupo, mas também desenvolver habilidades para trabalhar em equipe, resolver
problemas, desenvolver o raciocínio lógico e rápido, aprender a fazer explanações em
público, etc.
Para que isso aconteça, alguns cuidados básicos devem ser tomados, tais como:
- preferência pelo trabalho em equipe;
- evitar a permanência no laboratório de pessoas estranhas ao grupo;
- transparência nas condutas;
- organização pessoal;
- colaborar para manter a sala organizada (cadeiras, mesas, etc, nos seus lugares, lixo no lixo,
mural atualizado);
- manter os arquivos do laboratório (pasta de projetos, compras, etc) em ordem;
- manter cafeteira e xícaras limpas (preferencialmente cada um ter sua xícara e mantê-la
limpa);
- manter um nível baixo de ruído;
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- ao sair, sempre trancar a porta (mesmo que seja uma saída rápida);
- ao ir embora e deixar a sala sozinha, certificar-se que luzes e ar condicionado estejam
desligados, assim como janelas fechadas e porta trancada;
- ao alterar layout do mobiliário, equipamentos ou instalações na sala, registrar a mudança
na agenda;
- ao detectar qualquer problema com algum material ou equipamento, registrar na agenda.
Laboratório de Urbanismo / LAB-URB - NORTE
O Laboratório de Urbanismo Norte (LAB-URB-NORTE) visa promover o aprimoramento da
formação do futuro arquiteto urbanista, possibilitando aos alunos e aos professores uma
relação qualificada com a atividade de pesquisa acadêmica; buscar a participação direta da
comunidade acadêmica na elaboração de políticas públicas voltadas para o conjunto da
sociedade e aproximar o conhecimento acumulado na universidade com as instituições que
operam fora do setor público estimulando a criação de parcerias entre instâncias públicas e
privadas.
No caso de um laboratório com as características do (LAB-URB-NORTE) a realização de tais
objetivos, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento do conhecimento
especulativo no contexto da universidade, cria novas bases para a pesquisa aplicada às
questões que mais afetam as metrópoles brasileiras e, particularmente as concentradas na
Região Norte do Brasil.
São premissas de trabalho do (LAB-URB-NORTE):
- Apontar as questões da metrópole contemporânea como um tema central para a
promoção do desenvolvimento sócio-econômico do país.
- Definir o perfil urbanístico e funcional das metrópoles do norte, identificando e analisando
as suas dinâmicas de transformação e expansão enfatizando os aspectos físicos, ambientais
institucionais e de política urbana.
- Detectar as oportunidades para estabelecer um planejamento metropolitano de tipo
prospectivo cuja meta é promover um maior equilíbrio social para região.
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- Estabelecer e articular, de forma conceitual e pragmática os elementos mais relevantes do
planejamento urbano e do projeto urbano em escala metropolitana.
- Articular os planos e projetos setoriais e municipais observando a sua inserção na
dimensão regional e metropolitana.
- Elaborar Agendas Metropolitanas estabelecendo diretrizes prioritárias para as políticas
públicas que relacionam gestão urbana e a gestão ambiental.
- Indicar e elaborar políticas públicas de renovação e requalificação de setores urbanos
visando através de uma desejável diversidade de usos urbanos garantir a presença de novas
funções e atividades.
- Funcionar como um observatório crítico de políticas públicas urbanas que incidem no
território metropolitano
- Estabelecer uma relação direta entre a gestão do território metropolitano e as novas
abordagens do urbanismo e do planejamento urbano contemporâneo.
- Formular novos instrumentos de análise urbana, de legislação e de intervenção na escala
urbana metropolitana.
Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção.
Apresentação
O processo de ensino e pesquisa em arquitetura e urbanismo pressupõe o contato de
docentes e discentes com registros da produção e da teoria geradas por este campo
disciplinar, na história: obras, projetos, utopias, seus referenciais. Os centros de
documentação, presentes em grande número nas escolas de Arquitetura e Urbanismo no
Brasil, contribuem no âmbito acadêmico, com a coleta, organização, preservação e
disponibilização de tais informações documentais técnico-científicas. O Laboratório de
Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção – LAbTHA,
objetiva sistematizar e tornar acessível materiais desta natureza, de modo a atender
pesquisadores que tem a arquitetura, o urbanismo e afins, objetos de seu interesse de
investigação.
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As entidades envolvidas com atividades da área documental, em especial Arquivos,
bibliotecas, centros de documentação e museus têm a co-responsabilidade no processo de
recuperação da informação, em benefício da divulgação científica, tecnológica, cultural e
social, bem como do testemunho jurídico e histórico”. De modo convergente a esta
finalidade, as atividades a serem realizadas pelo LAbTHA, de produção, aquisição, proteção e
propagação de informações relativas à Arquitetura e Urbanismo da UFAM, contribuirão
para a construção de um centro de memória e para o fortalecimento de atividades de
pesquisa nesta área de conhecimento.
Considerando-se o documento como o conjunto da informação em seu suporte, são
exemplos de registros deste tipo no campo disciplinar da arquitetura: o desenho em diversas
modalidades, o memorial descritivo crítico, a legislação, o mapa, a fotografia, o vídeo, a
revista, o diário de obra, o catálogo, dentre outros. O acesso a este material sistematizado,
contribuirá para dinâmicas de ensino, pesquisa e extensão com base em uma cultura
arquitetônica, garantindo o acesso à Graduação e em futuro, à Pós-Graduação, a
conhecimentos essenciais à realização futura de atividades acadêmicas e profissionais
inerentes a esta disciplina.
A inserção de documentos sobre a arquitetura nortista no conjunto de dados que comporão
o LAbTHA, contribuirá para pesquisas voltadas à teoria e história da arquitetura e do
urbanismo no âmbito da UFAM. O levantamento e a coleta de registros ainda indisponíveis
nos acervos públicos, e a realização de atividades de pesquisa previstas para o Laboratório,
produzirão material sobre a cultura arquitetônica local, e sobre seu transcurso neste
contexto.
A necessidade de registro da arquitetura de Manaus, e sua inclusão em debates em âmbito
nacional são prementes. A importância do registro e da compilação de dados referentes aos
projetos regionais, em virtude das contínuas e velozes mudanças do cenário urbano, do
desaparecimento de obras de significado para o século XX, das transformações e
intervenções de grande porte empreendidas pelo poder público e iniciativa privada no
contexto local. Por outro lado, traz-se a necessidade de ativação da memória e de reunião
dos registros de edifícios para ações de preservação quando de seu caráter de excelência.
Deste modo, as ações propostas para o Laboratório de Teoria e História da Arquitetura:
Documentação, Memória e Prospecção – LAbTHA, voltam-se a tornar disponíveis
informações sistematizadas, referenciais para os arquitetos em formação. Por meio do
acionamento da memória, de processos de valoração e reflexão sobre os feitos significativos
da arquitetura, e da crítica, possibilitará a abertura de caminhos, motivará novas buscas,
ampliando a pesquisa neste campo disciplinar.
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FINALIDADE
O Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e Prospecção
(LAbTHA) visa contribuir por meio de atividades de pesquisa e extensão, com o curso de
Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
Também será aberto a pesquisas desenvolvidas por cursos que compartilhem da
necessidade de atuar com a construção de acervos de documentação visual e textual, como
Arquivologia, História, Artes, Design, e outros.
Aliado a atividades de pesquisa da História e Teoria da Arquitetura, o Laboratório atuará
como repositório de registros visuais e documentos relativos à arquitetura, e na construção
da memória do curso por meio da documentação que produz em atividades de rotina,
especialmente nos ateliês. O laboratório comporá um acervo em continuidade e subsidiará a
realização de atividades de pesquisa, ensino e extensão, relacionadas à história e teoria da
arquitetura.
OBJETIVOS
GERAL:
Construir um acervo documental para o curso de Arquitetura e Urbanismo.
ESPECÍFICOS:
Incentivar e realizar pesquisas na área de teoria e história da arquitetura e urbanismo no
âmbito da UFAM;
Processar, guardar e disseminar registros de projetos e obras de Arquitetura;
Constituir-se como centro de apoio didático às práticas acadêmicas do curso de Arquitetura
e Urbanismo da Universidade Federal do Amazonas;
Investigar prospectivamente a construção de linguagens e experiências compositivas em
arquitetura;
Captar doações e adquirir de documentos relativos à arquitetura e urbanismo;
Estabelecer um vínculo entre novas tecnologias digitais e acervos da história da arquitetura,
na análise de objetos e reconstrução virtual dos mesmos;
Firmar parcerias e intercambiar dados com outros centros de documentação instalados em
Cursos de Arquitetura e Urbanismo.
INFRA-ESTRUTURA
São funções do Laboratório de Teoria e História da Arquitetura: Documentação, Memória e
Prospecção (LAbTHA): A constituição e ampliação de um acervo de documentos relativos a
arquitetura e urbanismo; O recebimento e o registro documental; O tratamento documental
do material que guarda; A pesquisa e a produção de novas referências; A conservação de
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documentos e sua reprodução; O atendimento ao público; A divulgação de seu acervo e o
intercâmbio com outros centros de documentação. Para o pleno desenvolvimento das
atividades previstas para o LAbTHA , é necessária a infra-estrutura:
Instalações Físicas:
Espaço físico: Espaço único nas dimensões mínimas de 70 metros quadrados, subdividido em
três espaços com divisórias flexíveis, destinados respectivamente a sala de depósito (30m²),
sala de processamento técnico (30m²), sala de consulta (10m²).
Equipamentos e Mobiliário *:
03 Mesas de escritório, individuais, nas dimensões aproximadas de 1,20 x 0,80m;
15 Cadeiras ergonômicas, giratórias;
02 Bancadas nas dimensões 2,40 x 1,20m, com estrutura em ferro e tampo em madeira
compensada revestido com laminado melamínico (atividades internas);
01 Bancada, nas dimensões 2,10 x 0,80m com estrutura em ferro e tampo em madeira
compensada revestido com laminado melamínico (público);
05 Armários 1900x1100mm - 30 kg, em aço em chapa 24 com 2 portas com 3 reforços,
1 prateleira fixa e 3 reguláveis, nas dimensões 1,90m x 1,10m x 0,40m. Capacidade de 30 kg
por prateleira;
10 Estantes de ferro, nas dimensões 1,00m x 2,00 x 0,32m, com 04 prateleiras e 01 base;
01 Expositor de face simples, em ferro, nas dimensões 1,00 x 2,00 x 0,45m;
02 Mapotecas com 05 gavetas, 680 mm (alt) x 1200 mm (larg) x 805 mm (prof), formato A-1,
deslizamento sobre 04 rolamentos, com corpo em aço chapa 22, tampo em MDP 15mm,
com fechadura;
Aparelho de DVD;
Aparelho de Data Show;
01 Scanner para reprodução de materiais de grandes dimensões;
01 Scanner para livros;
01 Impressora A3;
02 Máquinas fotográficas;
02 Máquinas filmadoras;
01 Mesa de luz portátil formato A3;
01 Computador para consulta do público e mesa para suporte;
05 Computadores para uso interno;
Softwares de banco de dados, computação gráfica e desenho;
Acesso à internet.
120
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*Considerando a velocidade de obsolescência de equipamentos, este item deverá ser
pormenorizado quando da montagem do LAbTHA. Do mesmo modo, a indicação de material
de expediente.
Pessoal:
Coordenador: Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo, deve dirigir e acompanhar os
trabalhos do Centro de Documentação, nos seus aspectos técnico-científicos e
administrativos;
Coordenador Técnico: Bibliotecário ou Arquivologista, técnico que deve possuir
conhecimentos de informática, edição de textos e gerenciamento de banco de dados;
Secretário: Responsável pela organização da documentação e processos administrativos;
05 Estagiários: O estagiário deverá ser aluno da graduação, dos cursos de Arquitetura e
Urbanismo, Sistema de Informação ou da Arquivologia. A equipe deverá ser formada pelos
estagiários aptos a manipular ferramentas de simulação tridimensional, de tratamento de
documentos, de organização de banco de dados. Os estagiários realizarão as atividades de
rotina do LAbTHA e o atendimento do público.
Diretrizes do LAbTHA
Estas diretrizes têm o objetivo de organizar e sistematizar as atividades acadêmicas
desenvolvidas pelo Laboratório proposto, e fornecer esclarecimento e normalização ao
processo acadêmico. Ela esclarece as atividades desenvolvidas, as linhas de pesquisa e os
critérios para ingresso no grupo sob a forma de alguma categoria acadêmica (Estagiários,
Iniciação Cientifica (IC), trabalho de conclusão de curso (TCC), Pós-Graduação Lato Sensu).
Das categorias de estudantes contempladas no LAbTHA
Estudantes de Iniciação Científica: Estudantes de graduação a partir do 4º período letivo que
desenvolvem projetos com ou sem bolsa dentro das linhas de pesquisa do Laboratório;
Estudantes para desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso: Estudantes de
graduação que desenvolvam projeto dentro das linhas de pesquisa do Laboratório na
modalidade TCC, com a finalidade de finalizar o curso de graduação;
Estagiários Acadêmicos: Formados em curso superior em áreas supracitadas, com interesse
de ingressar no Laboratório como pesquisadores;
Estudantes de Pós-graduação (Especialização Lato Sensu): Estudantes de pós-graduação lato
sensu matriculados nos programas credenciados na Universidade Federal do Amazonas.
Exigências para compor o LAbTHA:
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O estudante, para fazer parte da equipe do LAbTHA deverá ser dedicado, ter
comprometimento, postura ética e nunca ter reprovado nas disciplinas de teoria e história
da arquitetura, bem como ter sido aprovado com média igual ou superior a 8,0 pontos nas
disciplinas citadas acima.
Dedicação:
O estudante de IC deverá cumprir os prazos e as metas estabelecidas pelo orientador e por
esta normalização em um regime de dedicação de, pelo menos, 10 (dez) horas semanais,
ficando obrigatória sua presença por este período no Laboratório;
Os estagiários e estudantes de Pós-Graduação devem cumprir os prazos e as metas
estabelecidas pelo orientador e por esta normalização em um regime de dedicação
dependendo de sua condição: todos os estudantes devem estar presentes no Laboratório,
conforme relatado anteriormente;
Os estudantes e estagiários podem desenvolver atividades profissionais livres, desde que
estas não atrapalhem o seu desenvolvimento acadêmico;
Deve participar das atividades acadêmicas complementares que visam o aprimoramento do
profissional;
Deve participar das reuniões com o grupo, em horário a definir pela coordenação;
Deve apresentar semestralmente, um breve resumo das suas atividades desenvolvidas no
período, retomando as metas estabelecidas no início do semestre;
Participar das disciplinas de graduação relacionadas ao Laboratório.
Do Estudante de Iniciação Científica:
O objetivo principal da Iniciação Científica (IC) é o de proporcionar ao estudante a
possibilidade de aprofundar a base de seu conhecimento em uma das linhas de pesquisa
desenvolvidas pelos professores participantes do LAbTHA, auxiliando um dos projetos
desenvolvidos pelo grupo, além de também visar seu desenvolvimento e amadurecimento
acadêmico para uma possível carreira acadêmica na pós-graduação.
A freqüência da IC obrigatória é de pelo menos 08 (oito) horas semanais por, no mínimo, 12
(doze) meses de compromisso. A IC proporcionará ao estudante o aprofundamento dos
conhecimentos científicos e tecnológicos na área, a aprendizagem na condução de um
projeto de pesquisa desde sua concepção, coleta e análise de dados, e escrita dos resultados
sob a forma de trabalhos em congresso e artigos científicos, o convívio com a rotina de um
laboratório.
Do Estágio Acadêmico Voluntário no LAbTHA:
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O objetivo principal do estágio voluntário não remunerado é o de proporcionar ao
estagiário, a possibilidade de ampliar o seu conhecimento na aplicação de novas abordagens
das linhas de pesquisa desenvolvidas pelos professores participantes do LAbTHA, conforme a
sua formação e o seu interesse, além da oportunidade de acompanhar os projetos de
pesquisa desenvolvidos. A freqüência do estágio é de 08 horas semanais por, no mínimo, 6
(seis) meses de compromisso e no máximo de 12 (doze) meses.
Nestas 08 horas o estagiário acadêmico pode ler artigos, participar das coletas e da análise
de dados (de acordo com a época da pesquisa), auxiliar em atividades do laboratório e
eliminar todas as dúvidas referentes ao projeto de acordo com o que foi proposto pelo
coordenador do laboratório.
O estágio proporcionará ao interessado estabelecer contato com novos materiais e
documentos, bem como com pesquisas em andamento, vivenciar a rotina de um
laboratório, integrar-se a estudantes de IC e pós-graduandos.
As vagas para estágio poderão ser oferecidas segundo os critérios de disponibilidade de
espaço físico, de vaga para o desenvolvimento de atividade junto a algum projeto de
pesquisa em andamento. Esta seleção fica a cargo do Coordenador do LAbTHA.
Dos Estudantes de Pós-graduação no LAbTHA:
O objetivo principal da Pós-graduação no LAbTHA é o de proporcionar ao estudante a
possibilidade de aprofundar e consolidar seu conhecimento em uma das linhas de pesquisa
desenvolvidas pelos professores participantes do Laboratório, para seu desenvolvimento
acadêmico com vistas a atuar como docente e pesquisador.
A freqüência do estágio é de 08 horas semanais por, no mínimo, 6 (seis) meses de
compromisso e no máximo de 12 (doze) meses. A pós-graduação proporcionará ao
estudante, aprendizagem e prática na elaboração e divulgação de um trabalho científico em
congressos e periódicos, a integração, o contato e o trabalho com estudantes de IC e TCC e o
convívio com a rotina de um laboratório.
Linhas de Pesquisa do LAbTHA:
História da Arquitetura e do Urbanismo;
Teoria da Arquitetura e Urbanismo;
Arquitetura de Manaus;
Paisagem Urbana;
Arquitetura e vernacularidade;
Registro de técnicas e tecnologias de construção;
Simulações espaciais;
123
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Mapas e planos de cidade;
Arquivos públicos em Manaus.
Professor Responsável:
Professora Vládia Pinheiro Cantanhede, responsável pela implantação e coordenação do
referido Laboratório.
Coordenação do LAbTHA
O coordenador do LAbTHA será um professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
Deve representar o laboratório nas reuniões da unidade acadêmica, bem como outras
reuniões oficiais, realizar pedido de materiais de escritório, aAtualizar as pautas das reuniões
científicas de acordo com a demanda do grupo, zelar pela manutenção dos equipamentos de
forma a viabilizar as coletas de dados, manter atualizado calendário de congressos, manter
atualizada grade de permanência no laboratório de todos os seus componentes.
Publicações:
Cada integrante do LAbTHA será responsável por cumprir estas metas ao final do seu ciclo
acadêmico.
Atividades Científicas
Seminários científicos;
Grupos de estudo;
Estudos dirigidos;
Elaboração de projetos;
Redação de relatórios de pesquisa;
Redação de artigos científicos;
Realização de eventos para divulgação e popularização da ciência.
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ANEXO IV
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (1/3)
SEMESTRE ÍMPAR
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
SIGLA
PER
1 IEM011
IHI001
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
CÁLCULO I
ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE
FTA002
FTA003
IHI322
ESTUDO DA FORMA I
EXPRESSÃO I - DESENHO DE OBSERVAÇÃO
FOTOGRAFIA
FTD078
GEOMETRIA DESCRITIVA
FTA001
FET024
INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DO ARQUITETO
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
PER
SIGLA
3 FTH037
FTA012
FTA010
IEF005
FTA013
FTA009
FTA011
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
ERGONOMIA NA ARQUITETURA
EXPRESSÃO III - PERSPECTIVA E SOMBRA
FÍSICA A
INFORMÁTICA NA ARQUITETURA II
PROJETO ARQUITETÔNICO II
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA II
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
PER
SIGLA
5 FTA020
IHG040
FTA019
FTA018
FTA029
FTC020
CONFORTO AMBIENTAL II
GEOGRAFIA URBANA
PAISAGISMO II
PROJETO ARQUITETÔNICO IV
ARQUITETURA DE INTERIORES
SISTEMAS ESTRUTURAIS I
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA
ARQUITETURA I
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
PER
SIGLA
7 FTA034 PLANEJAMENTO URBANO II
FTA025 PROJETO ARQUITETÔNICO VI
FTH040 SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA
SISTEMAS ESTRUTURAIS III
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
BIOARQUITETURA
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
PER
SIGLA
9 FTA060 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
FTA035 PLANEJAMENTO URBANO IV
FTA042 PROJETO ARQUITETÔNICO VIII
FTA051
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
X
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A
CONTRATAR
DEP. DE MATEMÁTICA
DEP. DE ARTES
VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE
X
VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE
X
X
DEP. DE ARTES
X
DEP. DE DESIGN E EXP GRAFICA
JOSÉ CARLOS BONETTI
X
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A
CONTRATAR
DEP. HIDRÁULICA E SANEAM
X
X
CAREN MICHELS
X
JOSÉ CARLOS BONETTI
DEP. DE FÍSICA
X
X
HERALDO COSTA DOS REIS
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
X
ROGER PAMPONET DA FONSECA
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DOCENTES RESPONSÁVEIS
DEPARTAMENTOS OU A
ARQUITETURA E URBANISMO
CONTRATAR
X
CAREN MICHELS
DEP. DE GEOGRAFIA
X
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
HERALDO COSTA DOS REIS
X
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. DE CONSTRUÇÃO
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
X
DEP. DE CONSTRUÇÃO
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A
CONTRATAR
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. HIDRÁULICA E SANEAM
X
DEP. DE CONSTRUÇÃO
X
DEP. DE CONSTRUÇÃO
X
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DOCENTES RESPONSÁVEIS
DEPARTAMENTOS OU A
ARQUITETURA E URBANISMO
CONTRATAR
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
ROGER PAMPONET DA FONSECA
X
CAREN MICHELS
X
JOSÉ CARLOS BONETTI
X
HERALDO COSTA DOS REIS
X
ROGER PAMPONET DA FONSECA
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
125
UFAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE
X
126
UFAM
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (2/3)
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
SEMESTRE PAR
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
PER SIGLA
2 FTA008 ESTUDO DA FORMA II
FTA007 EXPRESSÃO II - DESENHO NA ARQUITETURA
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR
VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE
HERALDO COSTA DOS REIS
X
X
FTA 004 INFORMÁTICA NA ARQUITETURA I
FTA006 PROJETO ARQUITETÔNICO I
FTA005 TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I
HERALDO COSTA DOS REIS
CAREN MICHELS
ROGER PAMPONET DA FONSECA
X
FTT011 TOPOGRAFIA
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
JOSÉ CARLOS BONETTI
VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE
X
CAREN MICHELS
ROGER PAMPONET DA FONSECA
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
X
X
X
X
X
X
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
X
X
X
X
X
X
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
CAREN MICHELS
JOSÉ CARLOS BONETTI
HERALDO COSTA DOS REIS
ROGER PAMPONET DA FONSECA
VLÁDIA PINHEIRO CANTANHEDE
PER SIGLA
4 FTA014
FTA016
FTC900
FTA017
FTA015
IHS371
PER SIGLA
6 FTA023
FTH015
FTA024
FTA022
FTC020
FTA028
PER SIGLA
8 FTA050
FTE042
FTA044
FTA032
FTA030
PER
10
SIGLA
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
CONFORTO AMBIENTAL I
HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL
NOÇÕES DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
PAISAGISMO I
PROJETO ARQUITETÔNICO III
SOCIOLOGIA URBANA
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
CONFORTO AMBIENTAL III
HIDRÁULICA
PLANEJAMENTO URBANO I
PROJETO ARQUITETÔNICO V
SISTEMAS ESTRUTURAIS II
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PLANEJAMENTO URBANO III
PROJETO ARQUITETÔNICO VII
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃOCIVIL II
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
FTA061 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
X
X
DEP. DE GEOTECNIA E TRANSP
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR
X
X
DEP. DE CONSTRUÇÃO
X
X
DEP. CIÊNCIAS SOCIAIS
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. HIDRÁULICA E SANEAM
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. DE CONSTRUÇÃO
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. DE CONSTRUÇÃO
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. DE ELETRICIDADE
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. DE CONSTRUÇÃO
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR
X
X
X
X
X
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UFAM
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PROJETO PEDAGOGICO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE TECNOLOGIA
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES (3/3)
DISCIPLINA OPTATIVA
PER
LIVRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA E HISTÓRIA
DA ARQ.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PLANEJAMENTO
URBANO
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, EXPRESSÃO E
LINGUAGEM
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS DE
ARQUITETURA
TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA
TÓPICOS ESPECIIAS EM SUSTENTABILIDADE
DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DAS
RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS
DOCENTES RESPONSÁVEIS
ARQUITETURA E URBANISMO
DOCENTES RESPONSÁVEIS OUTROS
DEPARTAMENTOS OU A CONTRATAR
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
X
X
X
X
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
A CONTRATAR – CURSO ARQ. URB.
DEP. DE ANTROPOLOGIA
128
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projeto pedagógico do curso arquitetura e urbanismo - home