PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg turno diurno versão 2011/1 ea UFMG PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg turno diurno versão 2011/1 documento elaborado pelo colegiado dos cursos de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg belo horizonte, abril de 2012 sumário 1. apresentação ..................................................................................... 1 1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO ................................... 1 1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR........................................... 2 2. concepção do curso .......................................................................... 5 2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................ 5 2.2. PERFIL DO EGRESSO................................................................................... 7 2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA REFORMA CURRICULAR ..................................................................................... 9 3. estrutura do curso ............................................................................ 13 3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE ............................ 13 3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS NA ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................... 14 3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................................................................................... 20 3.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS PERÍODOS .......................................................................................................... 25 3.4. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES ................................................... 26 4. plano de implantação ...................................................................... 28 5. plano de acompanhamento ............................................................. 30 6. anexos ............................................................................................. 32 1. apresentação 1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO O presente Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, Versão 2011/1, é resultado do processo de reforma curricular levado a efeito para adequar a versão que o antecedeu aos seguintes atos normativos1: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de 2010 (Anexo 1, Anexo 2); e as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril de 2001 (Anexo 3). Esse processo foi iniciado formalmente em 23 de março de 2007, quando a Diretoria da Escola de Arquitetura da UFMG, instituiu, por meio da Portaria nº. 05/2007, uma Comissão Especial para elaboração de uma proposta de reforma curricular a ser submetida ao Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, à Congregação da Escola de Arquitetura e à Pró-reitoria de Graduação da UFMG. O trabalho dessa Comissão fundamentou-se sobretudo em uma série de debates realizados na Escola de Arquitetura e, em especial, nos quatro departamentos acadêmicos que a constituem. A saber: Departamento de Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo (ACR), Departamento de Projetos (PRJ), Departamento de 1 O Projeto Pedagógico que antecedeu a este é denominado “Versão 2004/2”. Uma vez que a UFMG ofereceu apenas um Curso de Arquitetura e Urbanismo até o ano de 2009, sempre no turno diurno, nenhum Projeto Pedagógico anterior ao atual faz referências a turno em suas denominações. Em 2009, foi implantado, no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, com um Projeto Pedagógico distinto do que pauta o curso diurno. 1 Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo (TAU) e Departamento de Urbanismo (URB). Tais debates, por sua vez, se pautaram principalmente em discussões sobre o ensino da Arquitetura e Urbanismo realizadas seja em seminários internos a esses departamentos – em alguns casos, periodicamente há vários anos – seja quando da elaboração do planejamento estratégico dos mesmos. Todo esse esforço redundou em uma série de propostas de reforma curricular, amplamente discutidas na Escola de Arquitetura e junto à Pró-reitoria de Graduação da UFMG, gradualmente amadurecidas e tendo como desfecho uma proposta final intitulada Alteração Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo: Projeto Pedagógico do Curso. Essa proposta foi aprovada pelo Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de 2010 e pela Congregação da Escola de Arquitetura em 29 de junho de 2010. Contudo, uma série de aspectos da redação da proposta aprovada, juntamente com uma posterior exigência da Pró-reitoria de Graduação da UFMG de se reduzir a Carga Horária Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, exigiram a revisão e atualização dessa proposta, sem prejuízo do seu conteúdo principal. O resultado deste último esforço consiste no presente documento elaborado pelo Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG. 1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR À luz das Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação em 2006 e 2010, o Projeto Pedagógico que antecedeu ao atual tinha poucas incompatibilidades e, portanto, a sua reforma não implicaria em significativas alterações curriculares. Essa situação decorria do fato desse Projeto Pedagógico já ter incorporado, quando das reformas curriculares de 1993 e 1997, uma série de tendências profissionais inovadoras e, assim sendo, refletir a tradicional qualidade acadêmica da Escola de Arquitetura da UFMG. Em linhas gerais, a compatibilização desse Projeto Pedagógico às novas Diretrizes Curriculares Nacionais exigia que apenas duas providências fossem tomadas. A primeira 2 consistia na inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso e na definição tanto do caráter dessa atividade quanto de sua operacionalização. Já a segunda providência consistia na substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação (TFG), cursada no 10º período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a serem cursadas ao longo do último ano de estudos. Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso que antecedeu ao atual, quando analisado à luz das Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em 2001, necessitava de alterações curriculares que, somadas às descritas no parágrafo anterior, acarretaram uma reforma curricular de grande envergadura e complexidade. Isso se deveu principalmente ao fato desse ato normativo estabelecer o seguinte como premissas básicas para a estruturação de um currículo: 1. funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período delimitado de tempo, tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional; 2. oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um percurso; 3. oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso; 4. oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área complementar; 5. possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular. Além disso, as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG passaram a exigir que a estrutura dos mesmos contemple necessariamente um núcleo de formação específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres. Nesse sentido, É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não precisam estar condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso. O núcleo de formação específica deve constituir a essência dos saberes característicos de uma área de atuação profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso, mas também o de campos de saber próximos, devendo ser estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e optativas. Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação. A formação complementar deve propiciar uma adequação do núcleo de formação específica a outro campo de saber que o complemente e o credencie a obter um certificado. (...) O conjunto de atividades livres oferece ao aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento, com base estritamente em seu interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por 3 algum tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na formação, podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação acadêmica, como a de atender demandas da sociedade. Nessa concepção, o aluno poderá obter créditos em quaisquer atividades acadêmicas curriculares da universidade. O processo de reforma curricular do qual resultou o presente Projeto Pedagógico também consistiu em uma oportunidade para se solucionar alguns problemas menores identificados durante a vigência da versão curricular anterior, bem como para se incorporar novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem. Tudo isso, sem prejuízo, é claro, da manutenção de experiências didáticas de qualidade presentes na versão curricular anterior e atestadas ao longo dos anos em que vigiu. 4 2. concepção do curso 2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, é um dos mais tradicionais e respeitados do país e tem as suas origens no ano de 1930, quando se fundou a Escola de Arquitetura. Ainda no seu nascedouro ela revelaria o pioneirismo que a caracteriza desde então, uma vez que foi a primeira instituição de ensino de arquitetura e urbanismo da América do Sul criada de forma não subordinada a escolas politécnicas ou institutos de belas artes ou filosofia. Em suas mais de oito décadas de existência, esse curso passou por diversas reformulações, adaptou-se e adiantou-se às principais tendências na formação de arquitetos e urbanistas, construiu uma forte tradição em formação polinucleada e se consolidou com um dos melhores do país. Também se deve destacar que ele não apresenta uma ênfase específica, pois privilegia uma ampla formação generalista, calcada em uma sólida base técnica e humanista e capaz de habilitar os seus egressos para atuar na produção e organização do espaço em variadas escalas. Durante a maior parte de sua existência, o curso se dedicou à formação de profissionais voltados predominantemente para a produção de projetos de edificações, com bases humanistas e tecnológicas de qualidade e com amplo incentivo ao espírito crítico e inovador. Entretanto, como se pode depreender das versões curriculares anteriores, elas passaram a valorizar crescentemente um maior equilíbrio entre as questões humanistas e as tecnológicas, além de se abrirem cada vez mais para novas áreas de atuação e, em especial, para as relacionadas ao Urbanismo. Esse processo foi fortemente influenciado pelas experiências e pesquisas dos docentes, em geral sensíveis às novas questões e abordagens do projeto e do planejamento, assim como pelas demandas e desafios colocados pela sociedade. 5 Reafirma-se, portanto, como um dos principais objetivos do curso o constante fortalecimento deste destacado papel de excelência na formação do profissional de arquitetura e urbanismo no Brasil. Considerando também o fato de que o curso está inserido em uma universidade pública de excelência, também se tem como um objetivo primaz investir em uma formação que ultrapasse a de ordem meramente técnica e mercadológica. Acima de tudo, investe-se é na consolidação de uma capacidade intelectual e de uma mentalidade pública que capacite os seus egressos para contribuírem para o avanço da arquitetura e urbanismo e da qualidade de vida, bem como para reconhecerem as questões mais relevantes de nosso país e participarem de seu enfrentamento. Portanto, as estratégias para se alcançar esses objetivos são formuladas principalmente dentro da ação de docentes altamente capacitados e envolvidos com projetos de pesquisa, voltados para a produção de conhecimento na área, e com projetos de extensão, voltados aos problemas da realidade brasileira. Já a flexibilização curricular, favorece a inclusão e discussão de novos problemas, principalmente em disciplinas de projeto e planejamento, que abordam a produção e organização do espaço em variadas escalas. Também como um dos objetivos do curso está garantir a formação de um profissional generalista, em oposição ao especialista, preparado para lidar, por um lado, com realidades cada vez mais complexas e, por outro lado, com a crescente especialização de diversas áreas do conhecimento que balizam e instrumentam o arquiteto e urbanista. Portanto, a formação generalista deve manter o rigor necessário nas várias áreas que compõem sua formação e nas áreas de atuação profissional, evitando-se o risco da superficialidade. Também se deve atentar para que a ampla formação demandada para um profissional generalista não cerceie a flexibilidade do curso e a autonomia dos alunos na construção de percursos curriculares próprios. Sem ferir o princípio do perfil generalista, objetiva-se permitir ao aluno a construção de um caminho próprio através da pluralidade de assuntos, problemas e escalas abordados pela variedade de professores. O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, propõe como estratégia geral para enfrentar esse desafio o investimento num profissional que, ao mesmo tempo em que domine todo o processo produtivo do meio-ambiente construído, (do planejamento à gestão), apresente autonomia crítica com relação ao mercado profissional, sendo capaz de encontrar e empreender novas formas de atuação 6 do arquiteto urbanista na sociedade. Para isso, acredita-se ser necessário um sólido e crítico conhecimento da sociedade e seus mecanismos de produção de espaço, atrelado a uma pedagogia centrada na solução de problemas e com uma forte interface com os projetos de pesquisa e de extensão desenvolvidos na UFMG em geral e na Escola de Arquitetura em particular. A interdisciplinaridade é outro importante objetivo da instituição. Embora ela já faça parte da natureza do trabalho do arquiteto e urbanista, sendo cultivada dentro do próprio núcleo específico do curso, objetiva-se também a abertura de novos encontros disciplinares através do incentivo ao contato com as outras áreas e cursos tanto da UFMG quanto de universidades nacionais e estrangeiras.. 2.2. PERFIL DO EGRESSO A UFMG enfatiza a formação de um arquiteto e urbanista que seja capaz de analisar, propor e elaborar o espaço considerando as suas múltiplas dimensões, a sua totalidade. Ou seja, considerando as suas dimensões naturais e culturais, materiais e simbólicas, funcionais e tecnológicas. Esse processo de formação dá-se reconhecendo que o campo da arquitetura e urbanismo tem diversas interfaces com outros campos e exige um exercício profissional comprometido com a interdisciplinaridade. E mais, comprometido com a sustentabilidade ambiental, com a diversidade cultural e com a justiça social. A formação do arquiteto e urbanista na UFMG inclui, portanto, a produção e reprodução de diversos conhecimentos, competências e habilidades e, em especial, daqueles inscritos na sua área de competência: a edificação, o urbanismo e o paisagismo. Todos os conhecimentos, competências e habilidades do arquiteto e urbanista, conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e a legislação regulamentadora da profissão, são abordados no curso e estruturados em quatro grandes eixos: Eixo de Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo: articulado às ciências humanas e às artes, nele são abordados: os conhecimentos específicos e interdisciplinares, buscando-se construir uma visão crítica do ambiente construído e 7 da paisagem sob os aspectos antropológicos, sociológicos, econômicos e administrativos relevantes; o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da percepção, da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa. Eixo de Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo: articulado às engenharias, ciências da terra e estudos ambientais, nele são abordados: os conhecimentos especializados no emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo como fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas; a capacidade de propor o uso de energia renovável e limpa nos projetos de edificações, urbanísticos e paisagísticos e nos planos regionais; o reconhecimento da legislação brasileira relativa à proteção dos recursos naturais; a capacidade para gerenciar obras arquitetônicas e urbanísticas. Eixo de Urbanismo: articulado às ciências sociais, geográficas e ambientais, nele são abordados: o desenvolvimento de embasamento para propor planos urbanísticos e planos de ação para o desenvolvimento local e regional; o desenvolvimento da capacidade de compreender e intervir no tecido consolidado das cidades, cooperando com as comunidades locais, com a gestão da cidade e com a requalificação físicoterritorial e socioeconômica; as habilidades técnicas e teóricas para reconhecer os condicionantes geomorfológicos, ambientais, legais, imagéticos, imobiliários e políticos para ocupação e uso do solo e suas ulteriores consequências; a capacidade de reconhecer o tecido urbano, a morfologia urbana e a evolução urbana em termos históricos, estéticos e tecnológicos; o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; o domínio dos termos técnicos e da normalização para elaboração de relatórios técnicos, memórias descritivas e planos urbanos; a 8 compreensão dos princípios e métodos do planejamento participativo, transdisciplinar e includente; a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. Eixo de Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico: nele são abordados os conteúdos de instrumentação e as habilidades para a concepção de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo, nas suas várias escalas, para a realização da construção. Assim, o problema da criação e da produção em arquitetura e urbanismo é trabalhado desde a sua concepção e contextualização até a intervenção, numa perspectiva que compreenda o espaço construído e a paisagem por meio de seus aspectos sociais, psicológicos, simbólicos, culturais, econômicos, técnicos e legais. Além da articulação de forma aplicada dos conteúdos listados nos itens acima, nesse eixo são trabalhados: as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional. Perpassando todos esses eixos, destaca-se também o objetivo de trabalhar com o estudante a compreensão das questões que informam as ações de preservação, conservação e intervenção da e na paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas à proteção da biodiversidade ecossistêmica e da sustentabilidade; as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades. 2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA REFORMA CURRICULAR A s diretrizes e estratégias para reforma curricular do Projeto Pedagógico que antecedeu ao atual sempre mantiveram como horizonte a formação generalista do 9 arquiteto e urbanista, como estabelecido pelo Ministério da Educação através da Resolução CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de 2010. Entende-se que a formação generalista pressupõe um número grande de disciplinas no núcleo específico, sendo a maioria obrigatória, face à multiplicidade de conteúdos a ser abordados. A inclusão de novas atividades e de estratégias de flexibilização em um currículo em grande parte cristalizado não se deu sem dificuldades. Ao mesmo tempo, considerava-se inapropriado aumentar a Carga Horária Total do curso, então com 180 horas acima do mínimo de 3.600 horas exigido pelo Ministério da Educação por meio da Resolução CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007 (Anexo 4), pois isso poderia repercutir negativamente na qualidade do curso por sobrecarregar as atividades acadêmicas, impedir a desejada concentração do curso no período matutino e dificultar a integralização em cinco anos. Ao contrário, o que eventualmente se deliberou para o atual currículo foi, como já dito, uma Carga Horária Total perfazendo 3.600 horas. Considerando-se o exposto, as principais diretrizes que nortearam a reforma curricular podem ser assim resumidas: a) Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, o que implicou em: Inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso; Substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação (TFG), cursada no 10º período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a serem cursadas no 9º e 10º períodos; Migração compulsória dos alunos do curso ingressados antes de 2011 para a nova versão curricular. b) Adequação às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril de 2001, o que implicou em: Estabelecer um núcleo de formação complementar, com no mínimo 10 créditos; Estabelecer um núcleo de formação livre, com no mínimo 03 créditos; 10 Buscar uma maior flexibilização do núcleo específico, facilitando a inserção de novos conteúdos e abordagens de trabalho, além de permitir mais espaço para a escolha do aluno. c) Redução da Carga Horária Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, o que, em associação com a inclusão das novas atividades, implicou na redução da carga horária de algumas atividades da versão curricular anterior. d) Proposição de ajustes internamente às cadeias de disciplinas de cada departamento ou eixo, mantendo-se a proporção da versão curricular anterior e respeitando-se as peculiaridades das áreas. e) Manutenção dos encargos didáticos da versão curricular anterior, de forma à reforma curricular não ficar condicionada a contratação de novos professores. f) Manutenção da concentração do curso no horário matutino, de maneira a permitir a realização, no período vespertino, de atividades acadêmicas tais como estágios, monitorias, programas especiais e projetos de pesquisa e extensão. g) Solução de problemas identificados na vigência da versão curricular anterior tais como o desmembramento de conteúdos e a redistribuição da locação de disciplinas nos períodos. h) Incorporação de novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem, tais como a flexibilização das atividades de projeto, e a manutenção de experiências didáticas de qualidade tais como as disciplinas de projeto integrado. i) Manutenção da diferença de perfil em relação ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, mas com vistas à integração entre os cursos através do compartilhamento de atividades optativas que possam ser ofertadas para alunos de ambos os cursos no período noturno. j) Incorporação na graduação de possibilidades de pesquisa, extensão e monitoria através da concessão de créditos a essas atividades e do rebatimento dos projetos de pesquisa e extensão realizados pelos professores no interior das disciplinas ministradas; 11 k) Finalmente, as complementações e formações básicas de nivelamento ou atualização não previstas como disciplinas serão desenvolvidas na forma de tutoriais (caso de informática, redação, matemáticas e física), optativas e formação livre, de modo a não onerar a Carga Horária Total do curso. 12 3. estrutura do curso 3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE O primeiro desafio da reforma curricular foi incluir as novas atividades demandadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pelas Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG, sem gerar acréscimo na Carga Horária Total do curso e, posteriormente, sendo necessário reduzi-la de 3.780 horas para 3.600 horas. Foi definido então que essas novas atividades totalizariam 510 horas (35 créditos), sendo 300 horas (20 créditos) de estágio supervisionado obrigatório, 150 horas (10 créditos) de formação complementar e 45 horas (03 créditos) de formação livre. Essa nova carga horária foi subtraída da carga de atividades obrigatórias da versão curricular anterior, de maneira proporcional aos encargos que tinham os departamentos acadêmicos que oferecem disciplinas para o curso. O resultado final desse procedimento é apresentado na abaixo. Tabela 1: Carga horária e créditos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, Versão 2011/1, por atividade curricular. Carga horária Créditos Percentual Disciplinas Obrigatórias Departamento ACR 405 27 11,25% Disciplinas Obrigatórias Departamento EES 330 22 9,17% Disciplinas Obrigatórias Departamento PRJ 930 62 25,83% Disciplinas Obrigatórias Departamento TAU 405 27 11,25% Disciplinas Obrigatórias Departamento URB 435 29 12,08% Disciplinas Obrigatórias outros Departamentos 330 22 9,17% Total Disciplinas Obrigatórias 2.835 189 78,75% 13 14 Optativas do Núcleo Específico 120 8 3,33% Trabalho de Conclusão de Curso 150 10 4,17% Estágio Supervisionado Obrigatório 300 20 8,33% Formação Complementar 150 10 4,17% Formação Livre 45 3 1,25% Total outras Atividades Curriculares 765 51 21,25% Total Atividades Curriculares 3.600 240 100,00% Tendo-se mantido a mesma carga horaria de optativas da versão curricular anterior (120 horas) e com a inclusão da carga horária para formação complementar (150 horas), a nova versão curricular também possibilita uma flexibilização vertical, com dois percursos curriculares. Ou seja, um primeiro percurso que inclui uma carga horária para formação complementar com 150 horas, para formação livre com 45 horas e para optativas do núcleo específico com 120 horas; e um segundo percurso que inclui uma carga horária para formação livre com 45 horas e para optativas com 270 horas. 3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS DA ESTRUTURA CURRICULAR C ada um dos quatro eixos da estrutura curricular, conforme apresentados no tópico 2.2. “Perfil do Egresso”, encerra peculiaridades que repercutem na diversidade de professores do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, e nas diferenças conceituais e pedagógicas entre as várias disciplinas que compõem o seu currículo. Isso implica no fato de que cada um desses eixos tende a possuir uma forma própria de organização de conteúdos, sendo, portanto, principalmente dentro deles que as estratégias de reforma curricular foram pensadas. 3.2.1. Teoria e História da Arquitetura, das Artes e do Urbanismo As disciplinas do eixo de teoria e história da arquitetura, das artes e do urbanismo são principalmente teóricas, estando a maioria delas sob a responsabilidade do Departamento de Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo (ACR). Elas são organizadas no currículo de modo a, inicialmente, as disciplinas de História da Arte, da Arquitetura e da Cidade fornecerem uma visão global do campo do conhecimento; paralelamente, também com o objetivo de fundamentação, distribuem-se disciplinas de áreas complementares, como Sociologia e Filosofia; já as disciplinas subsequentes visam à construção de uma formação crítica e ao amadurecimento intelectual do aluno. Nesse âmbito, especial atenção é dada a arquitetura e urbanismo brasileiro e contemporâneo, bem como ao patrimônio cultural. Essa forma de organização das disciplinas de teoria e história já ocorria na versão curricular anterior a esta e, quando de sua reforma, percebeu-se apenas a necessidade de se reforçar a fundamentação, integrando melhor os conteúdos ministrados por departamentos externos e melhor distribuindo as disciplinas nos períodos. Tal necessidade, em associação com a demanda de redução da carga de atividades obrigatórias explicada no tópico anterior, acarretou a extinção das disciplinas Estética (FIL024), com 30 horas, e Arquitetura e Saber (ACR023), com 45 horas, sendo os seus conteúdos redistribuídos dentro das disciplinas de história da arte, da arquitetura e da cidade. 3.2.2. Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo As disciplinas do eixo de tecnologia são organizadas em várias linhas, sendo que se destacam: a de Sistemas Estruturais e a de Instalações Prediais e Infraestrutura Urbana, ambas sob a responsabilidade de departamentos da Escola de Engenharia da UFMG; a linha de Materiais e Técnicas Construtivas e a de Conforto Ambiental, sob a responsabilidade do Departamento de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo (TAU). Cada uma dessas linhas apresenta especificidades de ensino e aprendizagem, o que dificulta uma visão global e integrada da área. A carga-horária dessas disciplinas compreende aproximadamente 30% da carga horária obrigatória do curso (excluído o Trabalho de Conclusão de Curso) e, portanto, está dentro da média nacional. Contudo, a reforma curricular proporcionou uma redistribuição de conteúdos, o investimento em novas estratégias pedagógicas, principalmente na linha de Sistemas Estruturas, e um reforço em conteúdos básicos de Matemática, Física e Estatística. A linha de Sistemas Estruturais, sob a responsabilidade do Departamento de Engenharia de Estruturas (EES), foi então reformada, em primeiro lugar, através da criação de uma 15 disciplina denominada Introdução aos Sistemas Estruturais (EES059) cujo papel é oferecer noções básicas sobre os sistemas estruturais, de maneira mais qualitativa, empírica e concreta; em segundo lugar, através da revisão de conteúdos e metodologias das demais disciplinas com modificação de nomenclaturas e ementas; em terceiro lugar, através da extinção das disciplinas sistemas Estruturais Aplicados I e II e de sua substituição por Trabalhos Integrados de Estruturas, atividades optativas, que deverão acontecer integradas às atividades de Projeto de Arquitetura. A linha de instalações prediais e infraestrutura urbana teve mantida as suas disciplinas existentes na versão curricular anterior, sem redução de carga horária, redistribuindo-as ao longo do curso. A disciplina Saneamento e Estudos Ambientais (ESA017) foi deslocada para do 3º período para um momento de maior maturidade dos alunos, o 5º período, quando já tiveram contato com disciplinas de Urbanismo onde questões ambientais já foram introduzidas. Considerou-se também importante a inclusão de novas disciplinas optativas como Transporte Urbano. A linha de Conforto Ambiental também teve mantida as suas disciplinas existentes na versão curricular anterior, sem redução de carga horária. No entanto decidiu-se por introduzi-las mais cedo no curso e mantê-las mais próximas no currículo. No caso da linha de Materiais e Técnicas Construtivas, redistribuiu-se os seus conteúdos em novas disciplinas como Materiais e Técnicas de Construção I (TAU074) e Materiais e Técnicas de Construção II (TAU076), extinguiu-se a disciplina Administração Aplicada à Arquitetura e diminuiu-se a carga horária das disciplinas Orçamento, Planejamento e Administração de Obras (TAU081), Tecnologia da Construção (TAU080), Seminário de Legislação e Prática Profissional (TAU027) e Técnicas Retrospectivas (TAU079). A última foi, por sua vez, colocada no 6º período para que possa articular melhor os seus conteúdos com grande correlação com os da disciplina Arquitetura e Cultura Brasileira (ACR021). Novas disciplinas optativas foram criadas nessa linha para que, em conjunto com as optativas da linha de Conforto Ambiental, conformassem um percurso bem característico de Tecnologia e Sustentabilidade do Meio Ambiente Construído. Além dessas, também foram criadas disciplinas optativas que incorporaram disciplinas do curso noturno, fortaleceram a linha e geraram potencial para oferta de formação complementar aos cursos da UFMG na área de Tecnologia e Práticas Sustentáveis. 16 3.2.3. Urbanismo A linha de Urbanismo abrange o planejamento urbano e regional, em sua interdisciplinaridade, além de integrar-se com a área de Projeto, devido ao Projeto Urbano e Paisagístico e com áreas da Geografia. Engloba os seguintes núcleos de saber, que são trabalhados de forma integrada nas várias disciplinas de urbanismo: Paisagem e Ambiente; Sociedade; Economia e Mercado Imobiliário; Legislação, Implementação e Gestão; Infraestrutura; Mobilidade; Patrimônio e Cultura; Desenho Urbano. A linha de Urbanismo distingue-se da linha de projeto arquitetônico devido a três princípios definidos pelo Departamento de Urbanismo: considerar-se que a área possui bases metodológicas e conceituais próprias e diferenciadas por escala de atuação; que o sequenciamento do aprendizado é imprescindível e se apoia no tripé: diagnóstico-plano-projeto; e que a reflexão baseada nos vários núcleos de saber exige longa maturação. Os três princípios acima (metodologia e conceituação; sequenciamento; maturação interdisciplinar) justificaram a propositura de dois ciclos de formação que desenvolvam temas em escalas diferenciadas e que permitam a maturação do processo de ensino e aprendizagem em um grau adequado de elaboração. A versão curricular anterior a esta já atendia a essa estrutura e necessitou apenas de alguns ajustes: Necessidade de antecipar a oferta das disciplinas de Urbanismo, o que implicou um reposicionamento das disciplinas na grade curricular; Desmembramento da disciplina de Introdução ao Paisagismo em duas disciplinas: uma teórica, sobre Paisagem e Ambiente, antecedendo uma prática de Paisagístico; Reestruturação de algumas ementas, reforçando a inclusão de conteúdos ligados a patrimônio e sustentabilidade ambiental. Em relação às disciplinas da Geografia, deslocamento da disciplina Cartografia e Topografia para o primeiro semestre, devido ao seu perfil de instrumentação e transformação da disciplina Geomorfologia em optativa, devendo este conteúdo ser introduzido de maneira mais aplicada nas disciplinas de Urbanismo. Desmembramento dos conteúdos de Introdução ao Urbanismo e do desenho urbano para glebas indivisas (alocadas na versão curricular anterior em disciplinas integradas com o Departamento de Projetos), em disciplinas autônomas, devido à necessidade de manutenção dos princípios destacados para a área. Criação de novas disciplinas optativas, incorporando disciplinas do curso noturno. 17 3.2.4. Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico O ensino de Projeto no âmbito da versão curricular anterior, dividia o conjunto de disciplinas relacionadas em três grupos de conteúdos: um primeiro grupo com as de instrumentação e iniciação ao processo de projeto; um segundo grupo com as disciplinas de projetos de arquitetura de edificações e de interiores; e um terceiro grupo com as de projetos integrados de arquitetura, urbanismo e paisagismo. Essas disciplinas, todas obrigatórias, se organizavam de forma rigorosamente linear. No entanto, algumas observações, destacadas pela experiência e em consonância com teorias sobre a especificidade da produção do conhecimento em projeto, levaram a questionar esse modelo e incentivaram a investigação de uma nova estrutura pedagógica. Foi então observado que o conhecimento e habilidades relacionados ao processo de elaboração de projetos arquitetônicos não seguiam necessariamente uma cadeia prédeterminada e hierarquizada de conteúdos. A diversidade de abordagens e de questões de projeto apresentadas pelos vários professores sobrepunham-se com grande evidência àqueles conteúdos pré-determinados pelas antigas ementas, que sugeriam uma lógica linear de acumulação de conhecimentos. Essa diversidade refletia e evidenciava a existência de vários caminhos de atuação e interesse que a área oferece. De fato, diferentemente dos processos típicos das ciências puras e da natureza, o arquiteto não busca, em última instância, a construção de uma teoria a partir da generalização de casos observados na experiência. Como profissional prático, seu objetivo não é a produção de conhecimentos discursivos a respeito da realidade, mas a intervenção e a transformação da realidade. Além disso, por mais que possa haver vários conhecimentos que contribuam na capacidade de interpretar e construir na realidade, o arquiteto, na ação de projetar, não delimita previamente um conjunto de saberes aplicáveis. A maneira de pensar do arquiteto não se explica por meio da ideia do senso comum de que primeiro sabe-se, para então fazer. Por conseguinte, o ensino da habilidade de projetar não pode ser compreendido como a delimitação de saberes generalizados e prévios que devam ser transmitidos pelos professores para que assim os alunos possam aplicá-los. A habilidade de saber fazer deve ser desenvolvida na própria prática. É no enfretamento de situações concretas, em que as ações de interpretação, problematização e proposição 18 de intervenção no espaço, que o projetista irá construindo um método, levantando problemas, escolhendo ferramentas, testando e criticando soluções. Portanto, a construção do “saber fazer projeto” demanda conhecimentos que advém mais da própria prática do que de teorias. São conhecimentos relacionados com a experiência e a mestria em lidar com eles se desenvolve com a própria prática. Observa-se assim a pertinência do regime de ateliês em que interessa a repetição do exercício da problematização de várias situações de projeto. Isto é, justifica-se a pertinência pedagógica da oferta variada e plural de casos a serem trabalhados em várias disciplinas, sem a predeterminação de problemas específicos. Observa-se também que o aprendizado de conhecimentos considerados básicos e instrumentais para o projeto, como desenho, geometria, informática e plástica, ocorrem de maneira mais eficiente quando trabalhados em situações-problema de projeto, e quando explorando as várias mídias de maneira integrada. Dessas constatações surgiu a proposta de reorganizar o conteúdo de Projeto em dois grandes grupos. Um primeiro grupo, composto por duas grandes disciplinas obrigatórias abrangendo, de forma a hibridizar em grandes oficinas de trabalho, o conjunto dos conteúdos de instrumentação e introdução ao projeto e visando ao maior rendimento e compartilhamento de procedimentos didáticos. Um segundo grupo, refletindo a heterogeneidade do corpo docente e oferecendo de forma flexibilizada um conjunto de módulos de atividades de projeto, variados em abordagens, temáticas e problemas arquitetônicos e urbanísticos, dentre os quais o aluno deverá cursar um mínimo determinado, escolhendo dentre aqueles de maior interesse e afinidade. Os módulos de projeto mantêm a estratégia pedagógica focada em aprendizado através de solução de problemas. 1º Grupo – Instrumentação: a cargo do Departamento de Projetos (PRJ), ele rearticulou os conteúdos oferecidos nas diversas disciplinas de instrumentação da versão curricular anterior em duas grandes oficinas de Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo (PRJ076 e PRJ077) com o objetivo de sensibilizar, instrumentar e iniciar os alunos no processo de projeto. Embora tenham grande carga horária (165 horas, cada), há baixo risco delas provocarem retenção no curso, pois, historicamente, disciplinas de fundamentação causam apenas pouca reprovação. 2º Grupo – Projetos Flexibilizados de Arquitetura e Urbanismo: a cargo do Departamento de Projetos (PRJ) e do Departamento de Urbanismo (URB), esse grupo é o que foi objeto 19 de maior transformação, pela adoção de uma estratégia de flexibilização interna. A carga horária total, alocada anteriormente em 05 disciplinas obrigatórias, foi reduzida proporcionalmente à sua participação na estrutura curricular anterior e redistribuída em uma série de módulos flexibilizados de atividades de projeto de arquitetura de 60 horas, que são ofertados de forma concentrada em um bimestre (08 horas-aulas semanais) ou expandidos ao longo do semestre (04 horas-aulas semanais). Cada aluno deve cursar um número mínimo desses módulos: 9 módulos, ou seja, 36 créditos. Das duas disciplinas Integradas de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, a segunda foi desmembrada, gerando uma nova disciplina de Projeto Urbano, carga de um módulo flexibilizado de projeto de arquitetura e uma disciplina de Projeto Paisagístico. Já a primeira foi mantida, com a denominação de Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo (ARQ040), tendo a sua carga horária reduzida. Embora seja obrigatória e alocada em período pré-determinado, o aluno tem flexibilidade para cursá-la em outro período e escolher uma abordagem dentre as várias turmas ofertadas. As novas disciplinas de Projeto de Arquitetura possuem uma ementa única e permitem conteúdos variáveis, com seus subtítulos especificados para cada turma ofertada. A ementa única estabelece o conteúdo e objetivo geral dessas disciplinas, qual seja, o exercício da capacidade e habilidade para a prática do projeto de arquitetura. Em todas elas, são abordados, através do trabalho prático de solução de problemas, metodologias e conhecimentos para o diagnóstico e proposição de projeto arquitetônico, realizando a síntese dos vários conteúdos trabalhados em outras disciplinas e despertando interesse para construção de novos conhecimentos. O que varia nessas disciplinas, portanto, é o problema, as questões de projeto e abordagens metodológicas propostas por cada professor. 3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS 3.3.1. Disciplinas Obrigatórias A s disciplinas obrigatórias perfazem 2295 horas (153 créditos). Podem ser teóricas, práticas ou mistas. Seus Programas de Disciplinas são propostas e aprovadas pelos 20 departamentos e Colegiado, abordando objetivos pedagógicos, métodos de ensino, métodos de avaliação e bibliografia. Qualquer modificação nestes programas deverá ser aprovada pelo Colegiado. Para a oferta, deve ser elaborado semestralmente e aprovado pelos departamentos responsáveis o Plano de Curso, detalhando os itens acima e definindo cronograma. 3.3.2. Atividades de Projeto de Arquitetura Essas disciplinas perfazem o Grupo de Optativas 1 e constituem-se em eixo estruturante do curso. São 15 disciplinas com ementa única e conteúdo variável, sendo que cada aluno deverá cursar 09 dentre elas. As várias disciplinas que compõem este grupo são nomeadas por uma letra sem qualquer indicação de continuidade: Projeto de Arquitetura A, Projeto de Arquitetura B etc. Cada disciplina deve ser de responsabilidade de um professor do PRJ, o qual pode ofertar diferentes turmas, com temáticas ou questões de projeto variáveis. Para efeito de matrícula e manutenção de um histórico de oferta, cada temática ou problema de projeto, abordado dentro de uma mesma disciplina, deve corresponder a um Programa de Disciplina específico, no qual se indica a nomenclatura da turma utilizando-se a mesma letra do nome da disciplina, seguida de uma numeração (por exemplo, para a disciplina Projeto de Arquitetura B, pode haver a oferta das turmas B1, B2, B3, etc. cada uma com uma temática e um programa de disciplina específicos). Será mantida continuidade de oferta dessas disciplinas/turmas de maneira a permitir certa permanência da oferta e planejamento dos alunos. É desejável que um módulo seja ofertado por pelo menos sete semestres, salvo situações que demandam o cancelamento do módulo, como problemas operacionais, demanda baixa e necessária atualização. Os Programas de Curso de cada disciplina/turma devem ser elaborados com os seguintes dados: Título do módulo: deve informar de forma objetiva a(s) principal(is) temática(s) ou questão(ões) de projeto a ser(em) trabalho(s) no módulo. Objetivos pedagógicos: devem ser indicados os conhecimentos, competências e/ou habilidades que um aluno dever adquirir como conseqüência de ter desempenhado adequadamente o módulo, considerando-se o objetivo geral já estabelecido pela ementa única e as ênfases e abordagens que caracterizam o módulo. 21 Conteúdo programático: Devem ser indicadas as principais questões de projeto, abordagens, ênfases, temáticas e conjunto de conteúdos que serão abordados e trabalhados no módulo. Métodos de ensino: devem ser definidos os procedimentos e meios a serem utilizados em sala de aula, as etapas de trabalho e as formas de orientação e crítica (individual e/ou coletiva), respeitando-se o princípio de ateliê (ou oficina) que se caracteriza pelo exercício prático do projeto de arquitetura e urbanismo. Métodos de avaliação: o trabalho (projeto) produzido pelo aluno deve ser avaliado por banca composta por, no mínimo 2 professores, sendo desejável a participação de professores que não participaram diretamente do módulo. Além disso, nos programas, devem estar definidas as atividades avaliativas (caso haja outras), os critérios de avaliação, o material a ser produzido pelos alunos e a distribuição de pontos. Bibliografia: deve ser indicada bibliografia (ou outras fontes de referência) básica e complementar. A bibliografia básica deve ser composta pelo menos por 03 títulos distintos. A relação entre aluno e professor deve respeitar os padrões de qualidade definidos para a área de Arquitetura e Urbanismo. Isso implica que, no caso de desenvolvimento de trabalhos individuais, deve haver no máximo 15 alunos por professor. Para trabalhos coletivos, ou em caso de nova proposta pedagógica bem fundamentada pelo professor, essa proporção pode ser maior. Para a oferta de disciplinas/turmas de projeto em cada semestre, é feita uma previsão de demanda. O Departamento de Projetos deverá manter uma coordenação dessas disciplinas, com a responsabilidade de definir e gerir estratégias de operacionalização da oferta e matrícula, assessorando ao Colegiado do Curso. 3.3.3. Disciplinas Optativas Livres do Núcleo Específico (Grupo 2): Podem ser disciplinas teóricas, práticas ou mistas. Considerando possibilidade de percurso com 270 horas de carga a ser cursada em disciplinas optativas, sua oferta foi aumentada seja pela criação de novas disciplinas seja pela inclusão de disciplinas do curso noturno, o que contribui também para a integração entre os dois cursos. 22 23 3.3.4. Atividades Complementares (Grupo 3): Podem ser concedidos créditos para atividades de iniciação à pesquisa, ao ensino e à extensão, à participação em eventos e viagens de estudos, aos estágios não-obrigatórios e às vivências profissionais que não se caracterizam como estágio. A quantidade de crédito a ser distribuído não será diretamente equivalente às horas presenciais da atividade. O Colegiado deverá aprovar resolução que regulamente o processo de registro dessas atividades e o processo para atribuição de créditos. Esses créditos podem ser considerados para integralização da carga de optativas do curso. 3.3.5. Formação Complementar O novo currículo possibilita ao aluno, que assim desejar, cursar 150 horas (10 créditos) em atividades de outro curso da UFMG, em área relacionada à Arquitetura e ao Urbanismo, como formação complementar. O aluno que optar por este percurso deve apresentar ao Colegiado plano de trabalho para sua aprovação. Para a elaboração deste plano, o aluno deve contar com o apoio de um professor tutor. O Colegiado deverá aprovar resolução sobre o assunto, definindo forma de acompanhamento e procedimentos para apresentação e aprovação dos planos de trabalho. 3.3.6. Formação Livre: Cada aluno deve cursar um mínimo de 45 horas (03 créditos) em disciplinas de outro curso de graduação da UFMG, de seu interesse, não sendo necessária a aprovação do Colegiado. 3.3.7. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório: O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é conteúdo obrigatório com 300 horas (20 créditos) e pode ser realizado a partir do 6º período. Tem por objetivo o aprendizado de competências próprias da atividade profissional à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. O exercício do ECS deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, estimulando a residência em arquitetura urbanismo e a extensão universitária, voltadas para atuações mais inclusivas socialmente e responsáveis ambientalmente relacionadas com Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e Planejamento Urbano e Regional. Os Estágios deverão ser realizados, preferencialmente, em instituições públicas, mas também podendo se realizar em entidades particulares e junto a profissionais autônomos, desde que impliquem em experiência de relevância para a formação do aluno. Poderá também ser considerada a participação em projetos de extensão, com coordenação de professores da escola ou arquitetos vinculados ao projeto específico. Ainda, poderá ser reconhecido como estágio curricular, vínculo empregatício na área. O ESC será coordenado por um professor do quadro docente da UFMG, participante do curso, designado pelo Colegiado, com a responsabilidade de gerir a oferta do estágio, distribuindo turmas e indicando professores orientadores que serão responsáveis pelos grupos específicos de alunos, ouvidos os Departamentos, e de manter atualizado um cadastro de instituições públicas, privadas e os projetos de extensão que atuem na área de arquitetura e urbanismo e tenham interesse em oferecer vagas de estágio. Os professores orientadores de estágio serão responsáveis por orientar, acompanhar e avaliar alunos em estágio, agrupados em turmas de 10 a 15 alunos, podendo propor atividades específicas de suporte a este. As turmas deverão ser formadas de acordo com a área e local dos estágios. A carga-horária presencial na instituição de ensino será de, no mínimo, 30 horas. O Colegiado deverá elaborar e aprovar resolução detalhada das normas e condução do estágio supervisionado obrigatório, definindo sua coordenação, participação dos professores orientadores, critérios para credenciamento de entidades concedentes de estágio e para avaliação dos estágios. Deverão ser definidos os encargos didáticos do coordenador e do professor orientador. 3.3.8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): O TCC do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional e constituise em trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com suas atribuições profissionais, considerada a disponibilidade instalada de orientação. 24 O TCC inicia-se no 9º período, com atividades de pesquisa, levantamento de dados e definição de estratégias e conceitos fundamentados que deverão nortear o desenvolvimento do trabalho no semestre seguinte. O Colegiado deverá rever a resolução vigente que regula o atual Trabalho Final de Graduação, de forma a adaptá-la às mudanças previstas nessa reforma curricular. A resolução deve definir como se dará a coordenação do TCC, a participação dos professores orientadores e critérios para delimitação dos trabalhos. Deverão ser considerados os encargos didáticos dos professores orientadores do TCC, dos professores participantes das bancas de avaliação e os da comissão de coordenação do TCC. 3.4. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS PERÍODOS A distribuição da carga horária das atividades curriculares ao longo dos períodos considera os seguintes princípios: Manutenção de 10 períodos letivos como tempo regulamentar para integralização curricular; Maior carga horária semestral nos períodos iniciais do curso, com concentração de disciplinas obrigatórias, de forma a possibilitar ao aluno maior tempo disponível nos últimos períodos para realização de atividades complementares; Distribuição da carga de atividades optativas, formação complementar e formação livre a partir do meio do curso, de forma a possibilitar ao aluno maior maturidade para as escolhas pessoais e definição de trajetórias próprias; A escolha por percursos, com a aprovação de plano de trabalho de formação complementar, se for o caso, deve ser realizada antes do término do 6º período. 25 Carga horária máxima por período próxima de 405 horas, concentrada no turno matutino, para possibilitar aos alunos no turno se dedicarem no período vespertino a atividades complementares (estágios, participação em projetos de pesquisa, extensão ou monitorias); Introdução do Estágio Supervisionado Obrigatório a partir do 6º período. Concentração das cadeias de pré-requisitos nos primeiros semestres do curso, de maneira a possibilitar flexibilidade nos últimos semestres do curso, viabilizando, inclusive, a possibilidade de período exclusivo para a realização do Estágio Supervisionado Obrigatório fora do município. Distribuição do Trabalho de Conclusão de Curso ao longo do último ano, introduzindo atividade obrigatória no 9º período para o início das pesquisas e manutenção do período exclusivo para o Trabalho de Conclusão de Curso, após integralização das outras atividades curriculares. 3.5. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES E m função das decisões normativas da UFMG, cabem comentários sobre alguns pontos importantes: Considerando que a nova versão curricular é muito próxima da versão anterior, não são necessários investimentos em aumento de número de professores, além daqueles já solicitados pelos departamentos da Escola de Arquitetura; Investimentos em espaço físico são necessários para readequação de salas de aula. No entanto, esses investimentos já eram necessários antes da reforma curricular, face às alterações didáticas já demandadas e à implementação do curso noturno; O novo formato curricular exige uma profunda mudança no perfil de atuação do Colegiado do Curso. Uma vez que será atribuída aos alunos a possibilidade de escolha de seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual 26 modo de atuação do Colegiado: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica; Deve ser institucionalizada a figura do orientador acadêmico. O orientador deve assumir papéis relacionados ao processo de estruturação dos percursos curriculares, sendo o principal deles a sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela universidade frente às aspirações de formação do aluno, bem, como orientá-lo quanto aos tutoriais necessários para complementação de sua formação. Nos formulários 1 a 11 são apresentados, de forma detalhada, todas as atividades que compõem o currículo, relacionando-as com os conteúdos das diretrizes curriculares, com os percursos curriculares, distribuição de carga-horária, representação gráfica, quadros de integralização curricular, listagem das alterações e das atividades excluídas, quadro de correspondências com o currículo anterior, ementas modificadas, anuências dos departamentos e relação dos encargos dos departamentos. 27 4. plano de implantação A nova versão curricular deverá ser implantada no primeiro semestre de 2011, havendo migração de versão para todos os alunos matriculados, com exceção dos alunos do 10º período, para os quais deverá faltar apenas a disciplina Trabalho Final de Graduação e Administração Aplicada à Arquitetura e Urbanismo. Alunos irregulares, matriculados em ARQ003, mas que ainda devem disciplinas dos períodos anteriores, deverão ser tratados caso a caso. Disciplinas excluídas, para as quais não houver equivalência simples, poderão ser ofertadas para esses alunos por, no máximo, mais um semestre, considerando a disponibilidade dos departamentos. Após este período, o aluno deverá cursar uma disciplina correspondente. Para a adequação dos demais alunos à nova versão curricular será feito aproveitamento de estudos das disciplinas cursadas na versão atual, observando-se o seguinte: Alunos que ingressaram a partir de 2010/1 poderão optar pelo percurso curricular com formação complementar. Alunos que ingressaram antes desta data migrarão, necessariamente, para o percurso com núcleo específico e formação livre. Para alunos que ingressaram antes de 2007/1 (ou seja, que estarão no 8º período em 2011/1) também poderão ser aproveitados os créditos excedentes cursados para a carga de formação livre. A planilha Plano de Implantação por Turma (no Anexo 6) apresenta um estudo de percurso para cada turma, considerando melhor distribuição de carga horária e menor impacto aos departamentos. No caso de alunos irregulares, as situações deverão ser avaliadas em particular. 28 Em relação ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, deve ser observado o seguinte: Para os alunos que ingressaram antes de 2007/2 (incluindo estes), será permitido o aproveitamento de estágios já prestados, em período anterior à vigência dessa nova versão, mesmo que estejam fora das normas estabelecidas por esta versão curricular, devendo cada caso ser avaliado em particular pelo Colegiado. O Estágio Curricular Supervisionado, conforme o art.11 das Diretrizes Nacionais de Arquitetura e Urbanismo (Resolução nº. 6 de 2 de fevereiro de 2006), deve ser obrigatoriamente implementado para os alunos ingressantes a partir de 2008/1. Especial atenção deverá ser dada aos alunos que já cursaram a disciplina Conforto Térmico e Iluminação antes da sua alteração, pois conteúdos ali ministrados serão retomados parcialmente na disciplina alterada Iluminação Natural e Artificial. Os departamentos devem estar cientes que esse plano de adaptação do novo currículo deverá gerar alguma sobrecarga nos próximos semestres, devido à necessidade de oferta em duplicidade de disciplinas que migraram de período. A planilha Impacto nos Departamentos (no Anexo 6) apresenta estudo desse impacto por departamento. Devese ressaltar que além da somatória da carga-horária por departamento apresentada no estudo, deve-se considerar que as atividades Estágio Supervisionado Obrigatório e Trabalho de Conclusão do Curso implicam em encargos didáticos para os professores dos departamentos, principalmente aos lotados na Escola de Arquitetura. Para viabilizar estratégias de flexibilização, tanto internas quanto verticais, será necessário a estruturação e sistematização do horário das disciplinas. O Colegiado deverá propor e aprovar estratégia para esta sistematização. 29 5. plano de acompanhamento O constante acompanhamento da implantação desta nova versão curricular será realizado pelas seguintes frentes de trabalho, sob coordenação geral do Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo: Comissão do Estágio Supervisionado Obrigatório que será responsável, imediatamente, pelo detalhamento das normas e procedimentos das atividades de estágio, e nos semestres subseqüentes, por sua coordenação e avaliação; Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso, que será responsável, imediatamente, pela adaptação das atuais normas do Trabalho Final de Graduação e, nos semestres subseqüentes, por sua coordenação e avaliação; Comissão dos módulos flexibilizados de atividades de projeto, que será responsável pela definição, implantação e definição dos procedimentos para implantação do processo de oferta e pré-matrícula nos módulos, além do aconselhamento aos alunos na composição de seus percursos. Essas três comissões deverão ser permanentes, com composição, mandato e responsabilidades definidas em resoluções de Colegiado aprovadas pela Congregação (com exceção da terceira acima que deve estar sob responsabilidade do departamento PRJ). Além dessas equipes permanentes, a implantação desta nova versão curricular deverá ser acompanhada por uma Comissão Especial de Implantação da Reforma Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo, composta por professores dos quatro departamentos da Escola de Arquitetura, sendo responsável pela avaliação anual do novo currículo. A comissão deverá acompanhar a implantação por 05 anos, período correspondente ao tempo mínimo de integralização curricular. Para subsidiar essa avaliação, além dos relatos das comissões acima, deverão ser realizados, com acompanhamento dessa Comissão: 30 seminários anuais internos aos departamentos, no intuito de avaliar a integração vertical das disciplinas e os impactos das modificações propostas; reuniões semestrais para cada período do curso com os professores responsáveis pelas atividades daqueles períodos, com o intuito de avaliar e encontrar possibilidades de integração; seminários bianuais, com comunidade discente e docente envolvidos com o curso, para avaliação geral do novo currículo. A avaliação do TCC e o retorno da atuação dos alunos nos estágios, conjuntamente com os mecanismos existentes de avaliação interna e externa do curso, deverão ser documentos importantes para esse processo de avaliação. Essa avaliação deverá considerar como um de seus objetivos buscar possibilidades e estratégias para avançar a flexibilização do curso, tentando localizar os conteúdos específicos que poderiam compor um núcleo específico mais enxuto e as tendências de ênfases que possam ser tratadas como percursos e como formação complementar, préestabelecida ou aberta, sem perder o perfil do profissional generalista. 31 6. anexos ANEXO 1 Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências (revogada) 32 ANEXO 2 Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de 2010 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências (vigente) ANEXO 3 Decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMG, em 19 de abril de 2001 Relativa às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG ANEXO 4 Resolução do Ministério da Educação CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007 Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. ANEXO 5 FORMULÁRIOS ANEXO 6 Planilhas do Plano de Implantação ANEXO 7 Ofícios de Aprovação do Currículo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE n os 776/1997, 583/2001, e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior. Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico. Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá contemplar, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos: I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o trabalho de curso, em diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição; (*) Publicada no DOU de 3/2/2006, Seção 1, p. 36. Revogada pela Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010. (**) IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e X - concepção e composição das atividades complementares. § 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. § 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios: a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; d) a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva. § 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para o que futuro arquiteto e urbanista tenha como perfil: a) sólida formação de profissional generalista; b) aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, e o paisagismo; c) conservação e valorização do patrimônio construído; d) proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis. Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as 2 exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa; f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra-estrutura urbana; h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas; j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do arquiteto e urbanista. Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos, e um trabalho de curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade: I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação; II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; III - Trabalho de Curso. § 1º O núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa 3 desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão. § 2º O núcleo de conhecimentos profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia. § 3º O trabalho de curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso. § 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. § 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: a) aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular; b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; c) viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural; d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; e) pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; f) participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização. Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, contemplando diferentes modalidades de operacionalização. § 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procurar assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. § 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso. § 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. 4 Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação. § 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. § 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado. Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das técnicas de pesquisa e observará os seguintes preceitos: a) trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais; b) desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso; c) avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante essa comissão. Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração. Art. 10. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior. Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta. Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN, aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta. Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Portaria Ministerial nº 1.770, de 21 de dezembro de 1994. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente da Câmara de Educação Superior 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES n os 583/2001 e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 8/6/2010, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior. Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico. Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos: I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e X - concepção e composição das atividades complementares. § 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a (*) Publicada no DOU de 18/6/2010, Seção 1, pp. 37-38. edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. § 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios: I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; IV - a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva. § 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o futuro egresso tenha como perfil: I - sólida formação de profissional generalista; II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo; III - conservação e valorização do patrimônio construído; IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis. Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa; VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; 2 VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas; X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso. Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade: I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação; II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; III - Trabalho de Curso. § 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão. § 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia. § 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso. § 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. § 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular; II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; 3 III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural; IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização. Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização. § 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. § 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso. § 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação. § 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. § 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado. Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos: I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais; II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição; Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração. Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007. Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário. 4 PAULO SPELLER 5 Cepe aprova diretrizes da flexibilização curricular DECISÃO O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais, em reunião realizada no dia 19 de abril de 2001, aprovou o documento anexo, relativo às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG. Professor Francisco César de Sá Barreto Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão 1. INTRODUÇÃO A universidade enfrenta, na sociedade contemporânea, um conjunto de desafios propostos por razões diversas, dentre elas, os decorrentes do novo paradigma do conhecimento, resultado do advento das novas tecnologias e de uma nova ordem mundial. Novas exigências de qualificação foram sendo estabelecidas pela “sociedade do conhecimento”, de tal modo que a formação em nível superior seja de natureza ampla e inserida no contexto social. Espera-se, ainda, que ela seja capaz de desenvolver competências e disposições flexíveis para o trabalho, devendo o próprio sistema educacional tornar-se flexível e estar aberto a mudanças. Nesse contexto, é necessário que a ação da universidade não se restrinja a satisfazer as necessidades imediatas do mercado, o que resultaria no empobrecimento do conhecimento, reduzindo-o à mera informação, à instrumentalização para a ação e ao saber imediato e útil. Em todo o mundo a universidade encontra-se inserida num quadro bastante complexo, com reflexos sobre seu papel hegemônico, sua legitimidade institucional e, até mesmo, sua sobrevivência enquanto instituição. Um dos componentes desse quadro é a dificuldade para desempenhar as funções contraditórias que lhe vêm sendo impostas, como a de lidar, de modo adequado, com algumas dicotomias tais como: alta cultura - cultura popular; educação - trabalho; teoria - prática. Além disso, fatores como a crise do Estado de Bem Estar colocam em questão a autonomia universitária, pois, a despeito de permanecerem sendo as mesmas as funções da universidade, esta é levada a buscar meios alternativos de financiamento fora da esfera do Estado. Os cortes orçamentários, por sua vez, comprometem a sua estabilidade, obrigando a universidade a questionar e avaliar sua produção em termos diferentes daqueles aos quais estava habituada. A superação desses desafios exige a reavaliação do papel da educação superior na sociedade atual, tendo por base os princípios da liberdade acadêmica e da autonomia institucional. Exige, também, a melhoria da qualidade em todas as suas funções e atividades, respeitados os contextos institucionais, nacionais e regionais específicos, bem como a valorização das novas tecnologias de informação para a criação de novos ambientes de aprendizagem. Esta melhoria da qualidade requer, também, uma educação superior fortemente marcada pela dimensão internacional, realizando-se por meio do intercâmbio de conhecimentos, da criação de redes interativas, da mobilidade de professores e estudantes e do envolvimento em projetos de pesquisa cooperativos. Em nenhum desses aspectos pode deixar de ser considerada a importância da relação entre educação superior e o sistema de ensino. A universidade deve ampliar a sua contribuição para o desenvolvimento do sistema educacional como um todo, principalmente no que concerne à melhoria da formação de professores, através de educação continuada, da elaboração de planos curriculares e da pesquisa sobre educação. Neste cenário, a UFMG vem discutindo há algum tempo um novo desenho para seus currículos de graduação. No final de 1997, a Câmara de Graduação apresentou à comunidade, para discussão, o documento “Flexibilização Curricular - Pré-Proposta da Câmara de Graduação”. Em dezembro de 1998 o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) aprovou a Resolução 01/98, que permitiu o início da implementação da proposta de flexibilização horizontal. No momento, a grande maioria dos cursos da UFMG já incorporou a flexibilização horizontal e alguns já apresentaram reformas curriculares inovadoras, que incorporam várias das propostas elaboradas e discutidas nos últimos dois anos. Portanto, para que a UFMG se mantenha como uma instituição de referência nacional, formando o indivíduo crítico e ético, com uma sólida base científica e humanística, a Câmara de Graduação considera que é chegado o momento de formulação das presentes Diretrizes Curriculares para a Graduação, que servirão de base para a edição de novas normas acadêmicas pelo CEPE. 2. PERFIL DO EGRESSO Na formação do graduando, a Universidade Federal de Minas Gerais considera como fundamentais a criação e o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências gerais, essenciais para assegurar ao egresso autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação ética e sintonia com as necessidades do país: · conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e ambientais; · capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa; · atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas pela sociedade; · capacidade de comunicação e expressão em múltiplos códigos e linguagens, em particular na língua portuguesa; · capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas; · busca de constante aprimoramento científico e técnico a partir da capacidade de articular elementos empíricos e conceituais inerentes ao conhecimento; · domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento; · trabalho integrado e contributivo em equipes trans-disciplinares. 3. CURRÍCULO O currículo, buscando a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, deve ser concebido como um sistema articulado. Além da transmissão de conteúdos e da produção do conhecimento, inclui o desenvolvimento, por parte do aluno, de habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de análise crítica e de percepção mais global da sua atuação futura como profissional e como membro da sociedade. Como tal, ele é um conjunto de atividades acadêmicas que possibilitam a integralização de um curso. Entende-se por atividade acadêmica curricular toda aquela considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação. O aproveitamento de uma atividade acadêmica para integralização curricular deve estar condicionado à autorização prévia do colegiado de curso e a um processo de avaliação. São consideradas premissas básicas para a estruturação de um currículo: 1. funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período delimitado de tempo, tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional; 2. oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um percurso; 3. oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso; 4. oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área complementar; 5. possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular. Quanto à estrutura, o currículo deve contemplar necessariamente um núcleo de formação específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres. É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não precisam estar condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso. O núcleo de formação específica deve constituir a essência dos saberes característicos de uma área de atuação profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso, mas também o de campos de saber próximos, devendo ser estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e optativas. Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação. A formação complementar deve propiciar uma adequação do núcleo de formação específica a outro campo de saber que o complemente e o credencie a obter um certificado. A formação complementar pode ser implementada de duas maneiras: 1. formação complementar pré-estabelecida; 2. formação complementar aberta. A formação complementar pré-estabelecida constitui a possibilidade de obtenção de um certificado, devendo o aluno cumprir um certo número de créditos, prédeterminado pelo colegiado de curso, em atividades acadêmicas que lhe assegurem uma formação complementar em alguma área de conhecimento conexo. Esse conjunto pré-determinado deve ser constituído, preferencialmente, por um elenco de atividades acadêmicas curriculares dos cursos já existentes. A estruturação desse conjunto de atividades baseia-se na possibilidade de que o aluno complemente a sua formação específica, adquirindo competência em áreas afins. O colegiado será o órgão responsável pela elaboração das alternativas de formação complementar a serem oferecidas aos alunos, e pela definição do elenco de atividades. A formação complementar aberta é construída a partir de proposição do aluno, sob a orientação de um docente e condicionada à autorização do colegiado. Nesse caso é imprescindível que seja preservada uma conexão conceitual com a linha básica de atuação do curso do aluno, exercendo o professor orientador um papel fundamental. O conjunto de atividades livres oferece ao aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento, com base estritamente em seu interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por algum tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na formação, podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação acadêmica, como a de atender demandas da sociedade. Nessa concepção, o aluno poderá obter créditos em quaisquer atividades acadêmicas curriculares da universidade. Entende-se que todo currículo deva oferecer os três blocos anteriormente descritos. É facultado ao aluno optar por cursar a formação complementar, podendo substituí-la por atividades do núcleo de formação específica. Toda proposta curricular deve contemplar, ainda, um plano de avaliação sistemática do curso, adicional aos instrumentos de avaliação já existentes na universidade. 4. REQUISITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO Para implementar de modo adequado as diretrizes propostas neste documento, a Câmara de Graduação considera que será necessária a satisfação de alguns requisitos, conforme descrito abaixo. 4.1 – Distribuição Orçamentária A implementação de currículos segundo essas diretrizes trará uma grande diversidade e complexidade às atividades acadêmicas que serão oferecidas pelas Unidades. Além disso, cada Unidade deverá estender sua oferta, numa proporção superior à atual, para alunos de cursos de outras Unidades. Neste cenário, é importante que sejam rediscutidos os atuais parâmetros de distribuição orçamentária na UFMG. Adicionalmente, a redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso e o aumento da complexidade das suas atividades tornam oportuno o exame da viabilidade de que também as coordenações dos colegiados de graduação possam ordenar despesas. 4.2 – Redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso O novo formato curricular exigirá profunda mudança no atual perfil de atuação dos colegiados de curso. Dado que aos alunos será atribuída a possibilidade de escolha de seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual modo de atuação dos colegiados: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica. Para tanto, a universidade deverá proporcionar aos colegiados uma infra-estrutura adequada ao seu novo perfil de atuação. 4.3 – Institucionalização da orientação acadêmica Um dos pilares de sustentação desse formato curricular é a figura do orientador acadêmico. Apesar da orientação ser uma atividade corrente na Universidade, ela nunca foi considerada como fundamental na estrutura curricular da graduação. O orientador, além de exercer essa atividade, deve assumir outros papéis relacionados ao processo de estruturação dos percursos curriculares, sendo o principal deles a sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela universidade frente às aspirações de formação do aluno. Para tal, o orientador deverá ter uma visão ampla de todas as formas de atividades acadêmicas curriculares no âmbito da universidade. 4.4 – Implementação de um novo sistema de gestão e acompanhamento É necessário introduzir mudanças substantivas no atual sistema acadêmico, buscando evoluir dos atuais mecanismos de registro e controle para um sistema que permita um completo acompanhamento para planejamento e gestão. Isso significa, no cenário curricular descrito, que a oferta e a vinculação de vagas terão que se dar de forma a garantir a execução da multiplicidade dos percursos curriculares existentes. 4.5 – Reposição adequada do corpo docente A implementação plena do formato curricular proposto depende de um corpo adequadamente dimensionado. É possível que a demanda de vagas para algumas áreas de conhecimento aumente, enquanto pode diminuir em outras. Para realizar a flexibilidade que poderá ser proposta pelos novos currículos, a universidade não poderá ficar submetida à rigidez atualmente imposta pelo MEC no preenchimento das vagas docentes da instituição. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS As diretrizes gerais para os currículos de graduação propostas neste documento são o resultado de, pelo menos, quatro anos de discussões realizadas na UFMG sobre a questão. Essas discussões aconteceram inicialmente na Câmara de Graduação, e depois, nas unidades, departamentos e, principalmente, colegiados de curso. O tema foi assunto de conferências, apresentações, debates, mesas-redondas em várias ocasiões, em particular nas quatro Semanas de Graduação realizadas entre 1997 e 2000. O amadurecimento da proposta apresentada pela Câmara de Graduação no final de 1997 levou em consideração, também, vários textos publicados ao longo desse anos, dos quais podem ser destacados, além da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os seguintes: · Declaração Mundial sobre Educação Superior, Unesco, Paris, 1998. · Plano Nacional de Graduação – Um Projeto em Construção, Fórum Nacional de PróReitores de Graduação, 1999. · Parecer CES 776/97: Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, Conselho Nacional de Educação, 1997. Em 2001 o Conselho Universitário da UFMG deverá apreciar e aprovar o novo Regimento da Universidade. Neste momento, portanto, a Câmara de Graduação deve iniciar a reflexão sobre as novas Normas Acadêmicas para a Graduação. Portanto, essas diretrizes servirão de base conceitual para a edição das novas normas. Professor Francisco César de Sá Barreto MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (*)(**) Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE: Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente. Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário. Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações: I – a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo; II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico; III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma: a)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos. b)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos. c)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos. d)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e)Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos. IV – a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação. Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta. (*) Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6. Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6, com incorreção no original. (**) Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula. Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Antônio Carlos Caruso Ronca Presidente da Câmara de Educação Superior ANEXO Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial Curso Carga Horária Mínima Administração 3.000 Agronomia 3.600 Arquitetura e Urbanismo 3.600 Arquivologia 2.400 Artes Visuais 2.400 Biblioteconomia 2.400 Ciências Contábeis 3.000 Ciências Econômicas 3.000 Ciências Sociais 2.400 Cinema e Audiovisual 2.700 Computação e Informática 3.000 Comunicação Social 2.700 Dança 2.400 Design 2.400 Direito 3.700 Economia Doméstica 2.400 Engenharia Agrícola 3.600 Engenharia de Pesca 3.600 Engenharia Florestal 3.600 Engenharias 3.600 Estatística 3.000 Filosofia 2.400 Física 2.400 Geografia 2.400 Geologia 3.600 História 2.400 Letras 2.400 Matemática 2.400 Medicina 7.200 Medicina Veterinária 4.000 Meteorologia 3.000 Museologia 2.400 Música 2.400 Oceanografia 3.000 Odontologia 4.000 Psicologia 4.000 Química 2.400 Secretariado Executivo 2.400 Serviço Social 3.000 Sistema de Informação 3.000 Teatro 2.400 Turismo Zootecnia 2.400 3.600 Atividades Acadêmicas Campos do Conhecimento Estudos Sociais e Econômicos Estudos Sociais: Espaço e Sociedade Saneamento e Estudos Ambientais Geomorfologia Geologia Urbana Paisagem e Ambiente Estudos Ambientais e Sustentabilidade Habitação e Meio Ambiente Legislação Urbana e Ambiental Licenciamento Ambiental Oficina Temática de Estudo de Impacto Ambiental de Assentamentos Habitacionais Patrimônio Cultural e Sustentabilidade Urbanização e Sustentabilidade Desenhos e meios de Representação Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I e Expressão / Informática Aplicada a Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II Arquitetura Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Renascimento Barroco História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Neoclas. ao Funcionalismo Teoria e Arquitetura Contemporânea Arquitetura e Cultura Brasileira Teoria Urbana Patrimônio Cultural Arquitetura e Saber Estética, História das Artes,Teoria da Estética Arquitetura, do Urbanismo e do Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I Paisagismo Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios e Cidades Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas Tópicos em História da Arquitetura Tópicos em Teoria da Arquitetura História da Cidade História do Urbanismo Natureza OB/OP OB OB OP OP OB OP OP OP OP OP OP OB OB OP OP OB OB OB OB OB OB OB OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP Situação FORMULARIO 1 - RELAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO Carga Horária Total Créditos AP AP AP M A I I I I I I C C I C AP AP AP AP AP AP AP AP C I I I I I I I I I 60 60 30 30 45 15 15 15 30 15 15 165 165 30 30 60 60 60 60 60 60 45 45 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 4 4 2 2 3 1 1 1 2 1 1 11 11 2 2 4 4 4 4 4 4 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Depto/Órgão Responsável pela atividade Departamento SOA Departamento ESA Departamento GEO Departamento GEL Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento ACR Departamento URB Departamento URB Projeto de Arquitetura A: subtítulo Projeto de Arquitetura B: subtítulo Projeto de Arquitetura C: subtítulo Projeto de Arquitetura D: subtítulo Projeto de Arquitetura E: subtítulo Projeto de Arquitetura F: subtítulo Projeto de Arquitetura G: subtítulo Projeto de Arquitetura H: subtítulo Projeto de Arquitetura I: subtítulo Projeto de Arquitetura J: subtítulo Projeto de Arquitetura K: subtítulo Projeto de Arquitetura L: subtítulo Projeto de Arquitetura M: subtítulo Projeto de Arquitetura N: subtítulo Projeto de Arquitetura O: subtítulo Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo de Paisagismo Projetos Paisagisticos Projeto Urbano Arquitetura sem Barreiras Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura Tópicos em Projetos Tópicos em Projetos II Coordenação Modular Condomínios Habitacionais Oficina Temática de Arquitetura Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura Oficina Temática de Design Universal Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura Oficina Temática de Habitação Verticalizada Oficina Temática de Projetos Paisagísticos Tópicos em Teoria do Projeto Planejamento Urbano e Regional Introdução ao Urbanismo Urbanismo I Urbanismo II Planejamento Urbano Planejamento Regional Planejamento Urbano no Brasil Tópicos em Urbanismo OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OP/G1 OB OB OB OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OB OB OB OB OB OP OP C C C C C C C C C C C C C C C A C C M M M C I I I I I I I I I I C A A A AP C M 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 120 45 60 45 45 30 45 15 15 30 30 30 30 30 30 30 15 45 60 60 60 45 30 30 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 3 4 3 3 2 3 1 1 2 2 2 2 2 2 2 1 3 4 4 4 3 2 2 Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamentos URB e PRJ Departamento URB Departamento URB Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Colegiado de Graduação Departamento PRJ Colegiado de Graduação Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento PRJ Departamento URB Departamento PRJ Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento GEO Departamento URB Departamento URB Oficina Temática de Análise Urbana Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa Oficina Temática de Ocupação de Encostas Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas Planejamento Participativo Política Habitacional Tópicos de Planejamento Habitacional Tópicos de Planejamento Urbano Transporte Urbano Materiais e Técnicas de Construção I Materiais e Técnicas de Construção II Tecnologia da Construção Orçamento, Planejamento e Administração de Obras Seminários de Legislação e Prática Profissional Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações Tópicos em Tecnologia da Construção Oficina Temática de Alvenaria Estrutural Tecnologia da Construção e práticas Sustentáveis Oficina Temática de Construção a Seco Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade Tópicos em Técnicas de Construções Eficiência Energética das Edificações Sustentabilidade e Ambiente Construído Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade Antropologia Ambiental Ecodesign para Construção Civil História das Técnicas Construtivas Patologia das Construções e Perícias Técnicas Materiais para Revestimento Introdução aos Sistemas Estruturais Rersistência dos Materiais Análise Estrutural Estruturas de Concreto Estruturas de Madeira Estruturas de Aço Sistemas Estruturais Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura Trabalho Integrado de Estruturas I Trabalho Integrado de Estruturas II Arrimos e Contenções OP OP OP OP OP OP OP OP OP OB OB OB OB OB OB OB OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OB OB OB OB OB OB OB OP OP OP I I I I I I I I I C C Apc Apc M Ap Ap M I I I I I C C C C C C C C A A AP AP AP A A A I 30 30 30 30 15 15 15 15 15 60 60 45 30 30 45 60 30 30 30 15 15 15 30 30 30 30 30 30 30 30 60 60 60 30 30 60 15 15 15 2 2 2 2 1 1 1 1 1 4 4 3 2 2 3 4 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 2 2 4 1 1 1 Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento URB Departamento ETG Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento EHR Departamento ELE Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento EES OP OP OP OB OB OB OP OP OP OP OP OB OP OB OB OB OB OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP OP Fundações Alvernarias Estruturais Tópicos em Estruturas Conforto Térmico e Climatização de Ambientes Conforto Luminoso Natural e Artificial Conforto Acústico das Edificações e Cidades Conforto Ambiental Tópicos em Conforto Ambiental Oficina Temática de Acústica Urbana Oficina Temática de Conforto Ambiental Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência Energética Eficiência Energética no Ambiente Construído Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas Oficina Temática de Técnicas Vernaculares Topografia Trabalho de Conclusão de Curso Cartografia e Topografia Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Atividades complementares Estágio Curricular Supervisionado Participação em Eventos Científicos I Participação em Eventos Científicos II Participação em Projetos de Extensão I Participação em Projetos de Extensão II Participação em Projetos de Monitoria I Participação em Projetos de Monitoria II Participação em Projetos de Pesquisa I Participação em Projetos de Pesquisa II Estágio Supervisionado Não-Obrigatório Vivência Profissional Estudos Dirigidos em Tutorial Viagem de Estudos Atividade Acadêmica Complementar A Atividade Acadêmica Complementar B Atividade Acadêmica Complementar C Legenda: Situação C: disciplina Criada I: disciplina Incluída (existente no curso noturno) M: disciplina Mantida I I M A A AP M I I C C AP I M C A C C C C C C C C C C C C C M M M 15 15 30 45 45 45 30 15 15 30 30 45 30 60 30 270 300 15 30 15 30 15 30 15 30 30 15 15 15 15 30 45 1 1 2 3 3 3 2 1 1 2 2 3 2 4 2 18 20 1 2 1 2 1 2 2 2 2 1 1 1 1 2 3 Departamento EES Departamento EES Departamento EES Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento TAU Departamento CRT Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Colegiado de Graduação Natureza: OB-Obrigatória OP- Optativa OP/G1 - Optativa do Grupo 1 Belo Horizonte, ____/____/____ A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito) AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito) Coordenador:________________________________ FORMULARIO 2 : PERCURSOS CURRICULARES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO Atividades Acadêmicas Integrantes do curso PERCURSOS AP DIS 4 60 Introdução ao Urbanismo C DIS 3 45 Introdução aos Sistemas Estruturais C DIS 2 História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval A DIS Total 2 6 7 8 9 10 PRJ CRT003 EES TAU ACR018 3 TAU URB EES TAU ACR020 4 5 165 OB 60 0 OB 60 0 45 OB 45 60 0 OB 0 45 30 30 0 OB OB 30 30 0 4 60 60 0 OB OB 60 60 0 25 360 OB Prérequisitos de referência 360 OFI 11 165 0 165 OB 165 0 165 OB DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB Resistência dos Materiais A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB Mateirais e Técnicas de Construção I C DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB História da Arte, da Arq. e da Cid. do Renascimento Barroco AP DIS 4 45 15 OB 60 405 45 15 OB 26 60 405 1 ACR016 Conforto Térmico e Climatização de Ambientes A DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB Urbanismo I A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB 3/7 Análise Estrutural A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB 8 Materiais e Técnicas de Construção II C DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB 9 História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao Funcionalismo AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB ACR018 8 120 0 120 OP/G1 120 0 120 OP/G1 6 27 405 Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações 405 AP DIS 4 60 30 30 OB 60 30 30 OB A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB Estruturas de Concreto AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB 8 Teoria e Arquitetura Contemporânea AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB ACR020 Conforto Luminoso Natural e Artificial A DIS 3 45 15 30 OB 45 15 30 OB 8 120 0 120 G1 120 0 120 G1 27 405 3 45 15 30 OB Urbanismo II Total EHR034 0 C Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 21 165 AP Total ELE017 URB EES029 ACR022 TAU OB Cartografia e Topografia Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa Grupo 1) 16 17 18 19 20 165 Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II Total 11 12 13 14 15 0 natureza Estudos Sociais: Espaço e Sociedade Prática 165 Teórica 11 Total OFI natureza C Carga Horária Prática Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I BACHARELADO COM FL + FC Teórica Total PRJ SOA006 URB EES ACR016 Cred 1 1 2 3 4 5 Disciplinas Tipo Nº de ordem Código Carga Horária Situação Período BACHARELADO COM FC Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias AP DIS 405 15 30 OB 45 12 6 5 22 23 24 25 26 URB ACR026 EES012 EES014 ESA001 Projeto Urbano C OFI 4 60 0 Teoria Urbana AP DIS 4 60 60 Estruturas de Madeira AP DIS 2 30 30 Estruturas de Aço AP DIS 2 30 30 Saneamento e Estudos Ambientais AP DIS 4 60 Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 4 60 Carga de Optativa 2 30 Total 6 27 28 29 30 31 32 TAU018 URB ACR021 TAU EES612 ARQ Conforto Acústico das Edificações e Cidades Planejamento Urbano Arquitetura e Cultura Brasileira Técnicas Retrospectivas 7 URB TAU ACR023 ARQ OB 60 0 OB 60 60 0 OB 30 30 0 OB 13 0 OB 30 30 0 OB 13 60 0 OB 60 60 0 OB 0 60 G1 60 0 60 OP 30 375 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB AP DIS 4 60 60 OB 60 60 A DIS 3 45 5 40 OB 45 5 60 0 OB 60 60 300 OB 300 ARQ OB 60 300 Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 4 60 G1 60 G1 Carga de Formação Livre 3 45 FC 45 FC 45 675 A DIS 3 45 45 0 OB 45 45 0 OB Tecnologia da Construção A DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB AP DIS 3 45 45 0 OB 45 45 0 OB A OFI 8 120 0 120 OB 120 0 120 OB OP 30 OP 60 345 45 30 120 30 60 285 30 30 45 60 30 60 FC 90 AP A DIS DIS Seminário em Legislação e Prática Profissional Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso Projeto Paisagístico Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) Carga de Optativa Carga de Formação Complementar Aberta M C C DIS TCC OFI OFI Trabalho de Conclusão de Curso Total A TCC 17 3 2 8 345 45 30 120 90 13 2 2 3 4 285 30 30 45 60 90 11 255 18 270 18 270 EES029 6 675 considerar 27 créditos e 405 horas considerar Presenciais 27 créditos e 405 horas Presenciais Paisagem e Ambiente Carga de Atividade de Projeto Carga de Optativa Carga de Formação Complementar Aberta 42 OB 4 20 Total 10 0 300 DIS EST Total 9 OB A GEO023 Planejamento Regional TAU Orçamento, Planejamento e Administração de Obras TAU027 ARQ URB OB 40 C Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo 6 375 Estágio Supervisionado Obrigatório Total 39 40 41 G1 OP Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura Patrimônio Cultural 12 OB 25 Carga de Formação Complementar Aberta 8 OB DIS Carga de Optativa 37 38 60 AP Total 33 34 35 36 60 45 15 0 15 0 15 120 15 30 45 OB OB OP/G1 OP OB OB OB G1 OP 45 15 0 15 0 15 120 15 30 45 OB OB OP/G1 OP FC OB OB OB G1 OP FC 6 e 17 6 6 255 90 OB 270 270 90 OB 40 ATIVIDADES OPTATIVAS Total Teórica ACR024 Arquitetura e Saber AP DIS 3 45 45 OP 44 ACR025 Tópicos em Análise Crítca. Hist. Arquitetura e Urbanismo M ACR030 Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I I DIS SEM 2 1 30 15 30 15 OP 50 51 ACR031 I SEM 1 15 15 OP 45 ACR034 Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II Estética I SEM 1 15 15 46 ACR035 Patrimônio Cultural e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 47 ACR036 Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios e Cidades I SEM 1 15 15 48 ACR037 I SEM 1 15 15 49 ACR038 Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I SEM 1 15 15 OP 52 ACR039 Tópicos em História da Arquitetura I SEM 1 15 15 OP 53 ACR040 Tópicos em Teoria da Arquitetura I SEM 1 15 15 OP 54 ARQ 007 Atividade Acadêmica Complementar A M AC 1 15 15 OP 55 ARQ 008 Atividade Acadêmica Complementar B M AC 2 30 45 OP 56 ARQ 009 M AC 3 45 45 OP 57 ARQ017 Atividade Acadêmica Complementar C Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo I OFI Condomínios Habitacionais I SEM 0 15 OP ARQ018 30 15 30 58 2 1 59 ARQ019 Oficina Temática de Ocupação de Encostas I Participação em Eventos Científicos I I 2 1 30 15 30 15 OP ARQ020 OFI AC 0 60 61 ARQ021 Participação em Eventos Científicos II AC 3 45 45 OP 62 ARQ022 Participação em Projetos de Extensão I I I AC 1 15 15 OP 63 ARQ Participação em Projetos de Extensão II C AC 2 30 30 OP 64 ARQ Participação em Projetos de Monitoria I C AC 1 15 15 OP 65 ARQ024 Participação em Projetos de Monitoria II I AC 2 30 30 OP 66 ARQ Participação em Projetos de Pesquisa I C AC 1 15 15 OP 67 ARQ025 Participação em Projetos de Pesquisa II I AC 2 30 30 OP 68 ARQ026 Participação no PET I AC 2 30 30 OP 69 ARQ Estágio Supervisionado Não-Obrigatório C AC 2 30 30 OP 70 ARQ Vivência Profissional C AC 1 15 15 OP Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura OP OP 0 OP OP OP OP OP BACHARELADO COM FC + FL Cred 43 Prática Tipo BACHARELADO COM FL Disciplinas Código PERCURSOS Situação Nº de ordem Período Carga Horária Prérequisitos de referência 71 ARQ Estudos Dirigidos em Tutorial C AC 1 15 15 OP 72 ARQ Viagem de Estudos C AC 1 15 15 OP 0 15 15 15 OP 73 EES015 Trabalho Integrado de Estruturas I A IND 1 74 EES016 Trabalho Integrado de Estruturas II A SEM 1 15 0 75 EES017 Tópicos em Estruturas M SEM 2 30 30 OP 76 EES Arrimos e Contenções I SEM 1 15 15 OP 77 EES Fundações I SEM 1 15 15 OP 78 EES Alvenarias Estruturais I SEM 1 15 15 OP 79 ELE018 M DIS ETG047 I SEM 2 1 30 15 30 15 OP 80 Tópicos em Instalações Elétricas Transporte Urbano 81 GEL039 Geologia Urbana M DIS 2 30 30 OP 82 GEO022 Geomorfologia AP DIS 2 30 30 OP 83 PRJ Projeto de Arquitetura A: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 84 PRJ Projeto de Arquitetura B: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 85 PRJ Projeto de Arquitetura C: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 86 PRJ Projeto de Arquitetura D: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 87 PRJ Projeto de Arquitetura E: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 88 PRJ Projeto de Arquitetura F: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 89 PRJ Projeto de Arquitetura G: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 90 PRJ Projeto de Arquitetura H: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 91 PRJ Projeto de Arquitetura I: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 92 PRJ Projeto de Arquitetura J: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 93 PRJ Projeto de Arquitetura K: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 94 PRJ Projeto de Arquitetura L: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 95 PRJ Projeto de Arquitetura M: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 96 PRJ Projeto de Arquitetura N: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 97 PRJ Projeto de Arquitetura O: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6 98 PRJ039 Arquitetura sem Barreiras M DIS 3 45 45 99 PRJ054 Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura M DIS 3 45 12 33 OP 100 PRJ052 Tópicos em Projetos M DIS 2 30 0 30 OP 101 PRJ C DIS 3 45 0 45 OP 102 PRJ056 Tópicos em Projetos II Coordenação Modular I SEM 1 15 15 0 OP 103 PRJ057 Oficina Temática de Arquitetura I SEM 2 30 0 30 OP 104 PRJ058 Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais I OFI 2 30 0 30 OP 105 PRJ Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II C OFI 2 30 0 30 OP 106 PRJ059 Oficina Temática de Design Universal I SEM 2 30 0 30 OP 107 PRJ060 Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura I SEM 2 30 0 30 OP OP OP OP 108 PRJ061 Oficina Temática de Habitação Verticalizada I SEM 2 30 0 30 OP 109 PRJ062 Tópicos de Teoria do Projeto I SEM 1 15 15 0 OP 110 SOA022 Tópicos em Estudos Sociais e Ambientais M DIS 2 30 30 OP 111 TAU022 Tópicos em Conforto Ambiental M DIS 2 30 30 OP 112 TAU025 Tópicos em Tecnologia da Construção M DIS 2 30 30 OP 113 TAU035 Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 OP 114 TAU038 I SEM 1 15 15 OP 30 0 30 OP 30 OP 115 TAU040 Construção Industrializada Oficina Temática de Alvenaria Estrutural I SEM 2 116 TAU041 Oficina Temática de Construção a Seco I SEM 2 30 0 117 TAU042 Oficina Temática de Técnicas Vernaculares I SEM 1 15 15 118 TAU043 Tópicos em Técnicas de Construções I SEM 1 15 15 119 TAU045 Oficina Temática de Acústica Urbana I OFI 2 30 0 30 OP 120 TAU046 Oficina Temática de Conforto Ambiental I OFI Eficiência Energética das Edificações I SEM 30 15 0 15 OP TAU048 2 1 30 121 122 TAU Sustentabilidade e Ambiente Construído C DIS 2 30 10 20 OP 123 TAU Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade C DIS 2 30 10 20 OP 124 125 TAU Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência Energética C DIS 2 30 10 20 OP TAU Eficiência Energética no Ambiente Construído C DIS 2 30 10 20 OP 126 TAU Antropologia Ambiental C DIS 2 30 10 20 OP 127 TAU Ecodesign para Construção Civil C DIS 2 30 10 20 OP 128 TAU História das Técnicas Construtivas C DIS 2 30 10 20 OP 129 TAU Patologia das Construções e Perícias Técnicas C DIS 2 30 10 20 OP 130 TAU Materiais para Revestimento C DIS 2 30 10 20 OP 131 UNI009 Oficina Multidisciplinar I OFI 4 60 0 60 OP 132 URB013 DIS 2 30 30 OP URB024 Tópicos em Urbanismo Oficina temática de Projetos Paisagísticos M 133 I OFI 2 30 30 OP 134 URB025 História da Cidade I SEM 1 15 15 OP 135 URB026 Oficina Temática de Análise Urbana I OFI 2 30 30 OP 136 URB027 Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa I OFI 2 30 30 OP 137 URB028 Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas I OFI 1 15 15 0 OP 138 URB029 Planejamento Participativo I SEM 1 15 15 0 OP 139 URB030 Política Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP 140 URB031 Tópicos de Planejamento Urbano I SEM 1 15 15 0 OP 141 URB032 Habitação e Meio Ambiente I SEM 1 15 15 0 OP 142 URB033 Legislação Urbana e Ambiental I SEM 1 15 15 0 OP 143 URB034 Licenciamento Ambiental I SEM 1 15 15 0 OP 144 URB035 Tópicos em sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP OP OP OP 145 URB036 Urbanização e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP 146 URB037 Auto-gestão habitacional I SEM 1 15 15 0 OP 147 URB039 Financiamento Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP 148 149 150 URB040 URB041 URB042 Governança Metropolitana I I I I SEM SEM SEM 1 1 1 15 15 15 15 15 15 0 0 0 OP OP OP Governança Metropolitana II Produção Habitacional C: disciplina Criada Legenda: Tipo: DIS - Disciplina I: disciplina Incluída OFI - Oficina / desenvolvimento de trabalho prático M: disciplina Mantida SEM - seminário A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito) AC - Atividade Curricular Complementar AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito) AD - atividade à distância TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador:___________________ EST - estágio considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais PERÍODO 1º 2º FORMULÁRIO 3 DIAGRAMA DE BLOCO DO CURRÍCULO Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo II 165 11 Intr SE 30 2 Estudos Sociais: 60 4 Intr. ao Urban. 45 3 Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo I 165 11 DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO Hist. Medieval 60 24 4 Cartografia e Topog. 60 4 Materiais e Tecnicas I 60 4 Resistência dos M 60 4 Hist.Renasc.Barroco 60 4 27 Confort Térmico 45 3 Materiais e Tecnicas II 60 4 Análise Estrutural 60 4 Hist. Funcionalismo 60 4 27 Instalações Elét. 60 4 Estruturas Concreto 60 4 Teoria e Arq.Contem 60 4 27 OP 23 25 22 25 17 23 13 19 11 17 180 3º Projeto Arquitetura 60 4 Projeto Arquitetura 60 4 60 4º Projeto Arquitetura 60 4 Projeto Arquitetura 60 4 60 Projeto Arquitetura 60 4 Projeto Urbano A 60 4 5º Urbanismo I 4 Urbanismo II 4 Conforto Luminoso 45 3 Saneamento e Est Amb. 60 4 Inst. Hidraulic 45 3 Aço 30 2 Madeira 30 2 60 Teoria Urbana 4 2 6º 7º 8º Projeto Arquietura 60 4 Planej Urbano 60 4 Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo 120 8 Projeto Arquitetura 60 4 Projeto Arquitetura 60 4 Conf. acustico 45 3 Técn. Retrosp. 45 3 Pais. Amb. 45 3 Tecnol Construção 45 3 Orç. 30 2 Plan. Regional 45 3 Sistemas Estruturais 60 4 Patrim. Cultural 45 3 Formação Complem. Formação Livre Arq e Cultura Brasil 60 4 Formação Complem. Estágio Supervisionado ( a partir do 6º período) OP OP 300 20 Presencial: (15 1) 9º Projeto Arquitetura 60 4 Proj. Paisagís. 45 3 Legisl 30 2 PréTCC 30 Fornação Complem. OP 2 90 2 10º Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 270 18 90 Legenda: Instrumentação e projeto Urbanismo e projeto urbano Tecnologia História, teoria, ciências humanas 18 FORMULÁRIO 4 - DISTRIBUIÇÃO DOS ENCARGOS CURRICULARES, POR PERÍODO, NO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO (opção com cumprimento do estágio Obrigatório no séxto período) Período Estrutura Curricular Bacharelado TOTAL 1º 2º 3º 4º 5º 6º* 7º 8º 9º 10º Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH 24 360 27 405 27 405 27 405 25 375 45 675 23 345 19 285 17 255 18 270 252 3780 *Observação: a carga horária do sexto período inclui o Estágio Curricular Supervisionado que, embora com 300 horas, demanda 30 horas de encargos presenciais Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador:_______________________________ Estrutura Curricular do Núcleo Específico Núcleo Específico + Formação Livre Núcleo Específico + Formação Complementar + FL Tempo previsto em semestres Min. 10 10 Ref. 10 10 Max. 17 17 Mín.de créd. p/ matrícula FORMULÁRIO 5 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - diurno 16 16 Encargos Curriculares Núcleo Específico F. Compl. Obrigatórios Optativos Optativos Carga Créd C.Horária Créditos C.Horária Créditos Horária . Min. Max. Min. Max Min. Max. Min. Max 2895 193 840 60 2895 193 660 44 180 12 F. Livre Total Optativos Créditos Créditos Carg Crédit a os Min. Max Min. Max 45 3 3780 252 45 3 3780 252 FORMULÁRIO 5.1 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO NÚMERO ESTRUTURA DE CRÉDITOS EXIGIDO POR GRUPO DE OPTATIVAS GRUPOS CURRICULAR G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 Exigência mínima (Total dos G10 grupos) Total optativo curso Núcleo Específico + Formação Livre 36 36 60 Núcleo Específico +Formação Comp. + Formação Livre 36 36 44 G1 - MÓDULOS DE PROJETO DE ARQUITETURA Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador:___________________________________________ FORMULARIO 6 - QUADRO GERAL DE ALTERAÇÕES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO - VERSÃO : 1997/1- 2004/2 - 2010/1 Tipo Atividades alteradas no currículo em vigor Nomenclatura Código ACR016 ACR018 ACR020 Nomenclatura de Período Natureza De De Para Para História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval CM OB História da Arte, da Arq. e da Cid. do Renascimento Barroco CM OB História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao Funcionalismo CM OB ACR021 Arquitetura e Cultura Brasileira 5º 6º CM OB ACR022 Teoria e Arquitetura Contemporânia 6º 4º CM OB ACR026 Teoria Urbana 7º 5º CM OB ACR023 Patrimônio Cultural 8º 7º CM OB ACR 024 Arquitetura e Saber Alteração Carga Horária De Para Pré-requisitos Tot T P Tot T P 60 45 15 60 60 0 De Ementas assinalar Para x x x ACR020 x X CM OP ARQ 001 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo CM OB 150 ARQ003 Trabalho Final de Graduação Trabalho de Conclusão de Curso EES019 Resistência dos Materiais CM OB 300 CM OB 75 EES029 Estrutura de Concreto EES031 Teoria das Estruturas Análise Estrutural EES612 Sistema Estruturais Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura EES014 Estruturas de Aço EES015 Sistemas Estruturais Aplicados I Trabalho Integrado de Estruturas I EES016 Sistemas Estruturais Aplicados II Trabalho Integrado de Estruturas II ELE017 Instalações Predi.Elétricas e de Comunicações 5º 4º CM OP EHR034 Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias 6º 5º CM OP ESA001 Saneamento e Estudos Ambitentais 3º 5º CM OB GEO022 Geomorfologia GE0023 Planejamento Regional 6º 8º CM OP SOA006 Estudos sociais: Espaço e Sociedade 2º 1º CM OP TAU017 Conforto Térmico e Iluminação Natural Conforto Luminoso Natural e Artificial TAU018 Conforto Acústico Edifícios e da Cidade Conforto Acústico TAU019 Conforto Témico e Climatização de Ambientes 0 150 120 300 270 0 120 URB002 + PRJ(6) x 40 x EES(4) x 8º 7º 1º 2º 3º 4º CM OB 2º 3º CM OB 4º 6º CM OB x 6º 5º CM OB X 270 60 60 0 60 60 0 x 75 45 15 CM OP 30 0 30 15 0 CM OP 30 0 30 15 0 60 30 30 60 60 15 EES012 15 EES014 0 x EES031 x x x OB OP CM OP x 7º 6º CM OP x 6º 3º CM OP x TAU020 Técnicas Retrospectivas 8º 6º CM OP 60 TAU021 Orçamento,Planejamento e Adiminst de Obras 9º 8º CM OP 30 TAU024 Tecnologia da Construção URB001 Urbanismo I 4º 3º CM OP 75 60 60 x URB002 Urbanismo II 5º 4º CM OP 75 60 60 x URB010 Planejamento Urbano 7º 6º CM OP 90 60 60 x URB011 Introdução ao Paisagismo CM OP 60 0 x 60 Paisagem e Ambiente TODAS AS DISCIPLINAS DE NATUREZA CURRÍCULO MÍNIMO (CM) DEVERÃO SER ALTERADAS PARA OBRIGATÓRIA OU OPTATIVA Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador:______________ 30 45 30 15 45 15 30 30 15 15 45 30 15 45 45 x ANEXO 7 - ATIVIDADES ACADÊMICAS EXCLUÍDAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO - VERSÃO 97/1 - 2004/1 - 2010/1 Código Nomenclatura Período Natureza C.H.Total Créditos PRJ 040 Desenho Projetivo 1º CM 60 4 PRJ 042 Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo 1º CM 60 4 PRJ 045 Plástica e Expressão Gráfica 1º CM 105 7 PRJ 046 Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva 2º CM 120 8 ARQ 004 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 3º CM 90 6 ARQ 005 Materiais e Técnicas Construtivas 3º CM 90 6 ARQ 006 Técnicas Construtivas 5º CM 60 4 FIL024 Estética 4º CM 30 2 PRJ 047 Projeto I 4º CM 120 8 PRJ 048 Projeto II 5º CM 120 8 PRJ 049 Projeto III 6º CM 120 8 PRJ 050 Projeto IV 7º CM 90 6 PRJ 051 Projeto de Interiores 8º CM 90 6 EES 015 Sistemas Estruturais Aplicados I 8º CM 30 2 EES 016 Sistemas Estruturais Aplicados II 9º CM 30 2 CAD 015 Administração Empres. Aplic. Arq. e Urbanismo 10º OB 45 3 ARQ 002 FTC007 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II Fotografia 9º CM OP 180 60 12 4 OBS: Neste anexo, deverão constar as atividades que foram excluídas do curso, deixando de ser integrantes dele. Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador: FORMULÁRIO 8: EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADES DO CURRÍCULO EM VIGOR (2010/1) E AS DO PROPOSTO DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO equivalência também válida para versôes 1997/1 e 2004/2 CURRÍCULO EM VIGOR CURRÍCULO PROPOSTO ATIVIDADES CÓDIGO NOMENCLATURA ATIVIDADES per Natureza C. H TOTAL PRJ045 Plástica e Expressão Gráfica 1º CM 105 PRJ042 Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo 1º CM 60 EES019 Resistência dos Materiais 1º CM 75 PRJ040 Desenho Projetivo 1º CM 60 PRJ046 Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva 2º CM 120 EES031 Teoria das Estruturas 2º CM 60 ARQ004 ARQ005 Introdução à Arquitetura e Urbanismo Materiais e Técnicas Construtivas 3º 3º CM CM 90 90 PRJ047 Projeto I 4º CM 120 TAU017 Conforto Témico e Iluminação Natural 4º CM 45 URB001 EES612 FIL024 Urbanismo I 4º CM 75 Sistemas Estruturais 4º CM 75 Estética 4º CM 30 PRJ048 Projeto II 5º CM 120 URB002 Urbanismo II 5º CM 75 ARQ006 Técnicas Construtivas 5º CM 60 PRJ049 Projeto III 6º CM 120 TAU019 Conforto Térmico e Climatização de Ambientes 6º CM 45 NOMENCLATURA per Natureza C. H TOTAL PRJ Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. I 1º OB 165 EES Introdução aos Sistemas Estruturais 1º OB 30 EES019 Resistência dos Materiais 2º OB 60 PRJ Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. II 2º OB 165 EES031 Análise Estrutural 3º OB 60 URB Introdução ao Urbanismo 1º OB 45 PRJ Tópicos em Projeto C OP 45 TAU Materiais e Técnicas de Construção I OB 60 TAU022 Tópicos em Tecnologia OP 30 PRJ Projeto de Arquitetura A OP/G1 60 PRJ Projeto de Arquitetura B OP/G1 60 TAU017 Conforto Luminoso Natural e Artificial 4º OB 45 URB001 Urbanismo I 3º OB 60 URB031 Tópicos em Planejamento Urbano OP 15 EES612 Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura OB 60 EES Fundações OP 15 ACR034 Estética OP 15 ACR038 Tópicos em Arte, Arquitetura e Ciências Humanas OP 15 PRJ Projeto de Arquitetura C OP/G1 60 PRJ Projeto de Arquitetura C OP/G1 60 URB002 Urbanismo II OB 60 URB031 Tópicos em Planejamento Urbano OP 15 TAU Materiais e Técinicas de Construção II OB 60 PRJ Projeto de Arquitetura D OP/G1 60 PRJ Projeto de Arquitetura E OP/G1 60 TAU019 Conforto Témico e Climatização de Ambientes OB 45 2º 6º 4º 3º 3º PRJ050 Projeto IV 7º CM 90 PRJ Projeto de Arquitetura F PRJ052 Tópicos em Projeto URB010 Planejamento urbano URB013 Tópicos em Urbanismo 6º OP/G1 60 OP 30 OB 60 OP 30 OB 45 URB010 Planejamento Urbano 7º CM 90 URB011 Introdução ao Paisagismo 7º CM 60 URB011 Paisagem e Ambiente TAU024 Tecnologia da Construção 7º CM 60 TAU024 Tecnologia da Construção 45 ARQ001 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I 8º CM 150 ARQ001 Projeto Integrado de Arq e Urb 120 PRJ051 Projeto de Interiores 8º CM 90 PRJ Projeto de Arquitetura G EES015 Sistemas Estruturais Aplicados I 8º CM 30 EES015 Trabalho Integrado de Estruturas I TAU020 Tecnicas Retrospectivas 8º CM 60 TAU020 tecnicas Retrospectivas PRJ Projeto de Arquitetura H URB Projeto Urbano 7º OP/G1 60 OP 15 OB 45 OP/G1 60 5º OB 60 6º ARQ002 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II 9º CM 180 URB Projeto Paisagístico 9º OB 45 TAU021 Orçamento,Planejamento e Administ de Obras 9º OB 45 TAU021 Orçamento,Planejamento e Administração de Obras 8º OB 30 EES016 Sistemas Estruturais Aplicados II 9º CM 30 EES016 Trabalho Integrado de Estruturas II OP 15 ARQ008 Ativ Acad Complementar B: Introdução ao TFG OP 30 ARQ Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso OB 30 Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador: 9º FORMULÁRIO 9.1 : RELAÇÃO DE EMENTAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO MODIFICADAS E CRIADAS ATIVIDADE DE CÓDIGO ACR HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE ANTIGA E MEDIEVAL ACR 016 História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade da pré-história até o século XIV, Culturas Mediterrâneas, Europa Medieval, Culturas Americanas, Culturas Árabes, Extremo Oriente. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética da Antiguidade Clássica até a Idade Média. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade. ACR018 HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO RENASCIMENTO AO BARROCO História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade no mundo ocidental do século XIV até meados do século XVII. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o Renascimento até Barrroco e o Rococó. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade. ACR020 HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO NEOC. AO FUNCIONALISMO História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade através da história no mundo ocidental, no período compreendido entre 1750-1950. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das reformas e das funções dos edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o Neoclassicismo até o Modernismo da primeira metade do século XX. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade. ACR022 TEORIA E ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA História e análise crítica da Arquitetura e das cidades após 1947. Arquitetura e Teoria. Estudos da Arquitetura baseados em abordagens da Antropologia, Sociologia, Política e Arqueologia. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética Contemporânea. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura, o design e a cidade. Conceitos contemporâneos da filosofia estética, enfatizando as suas repercussões e condicionamentos teóricos na experiência artística e suas inovadoras linguagens. ACR023 PATRIMÔNIO CULTURAL Conceituação e emprego dos principais instrumentos usados para a prerservação do patrimônio cultural. Patrimônio: apropriação e conservação de bens imóveis.Apresentar a idéia de preservação de patrimônio cultural, a partir da reflexão contemporânea do conceito, bem como os principais instrumentos usados para isso. ACR026 TEORIA URBANA História, teoria e análise crítica voltada para a cidade e o urbano e seus aspectos filosóficos, sociais, políticos, econômicos e culturais da antiguidade clássica à contemporaneidade. Reflexões sobre a evolução dos conceitos de urbanismo e suas articulações históricas instituídas a partir da Era Moderna. Ênfase nas teorias urbanas resultantes da Revolução Industrial até a atualidade, tendo como parâmetro o fenômeno urbano e seus desdobramentos. Visão histórica e analítica crítica sobre as transformações urbanas e suas dimensões teóricas e reflexivas contemporâneas. ESTÉTICA Filosofia da arte e teorias da estética. A dimensão estética da arquitetura. ACR ATIVIDADE DE CÓDIGO ARQ ARQ001 PROJETO INTEGRADO DE ARQUITETURA E URBANISMO Desenvolvimento de habilidades e competências para conceber projetos integrados de edificações complexas, de desenho urbano e de paisagismo de espaços livres, envolvendo problemas de requalificação de áreas urbanas degradadas, de mobilidade urbana e de intervenções de alto impacto ambiental. Capacidade de problematizar situações por meio da análise crítica dos aspectos sociais, econômicos, ambientais, técnicos, legais e do espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas relativos à produção e ao uso do espaço. Proposição e representação do projeto para a realização da construção. ARQ 003 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Desenvolvimento de trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com as atribuições profissionais do arquiteto e urbanista, tendo por objetivo avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional. Reguado por resolução do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo. ARQ 000 INTRODUÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Atividades preparatórias para o Trabalho de Conclusão de Curso. Regulado por resolução do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo. ARQ 000 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo. ARQ 000 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS I Comparecimento, com atestado de freqüência, a eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS II Apresentação de trabalho ou pôster em eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso. ARQ 000 ARQ 000 PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO I Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou voluntário) de extensão. ARQ 000 PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO II Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou voluntário) de extensão. ARQ 000 PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA I Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou voluntário) de monitoria. ARQ 000 PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA II Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou voluntário) de monitoria. ARQ 000 PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA I Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou voluntário) de pesquisa. ARQ 000 PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA II Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou voluntário) de pesquisa. ARQ 000 ESTUDOS DIRIGIDOS EM TUTORIAL Realização de estudos complementares, tutoriados por um professor, de forma direta, ou através de tutoriais eletrônicos previamente aprovados pelo Colegiado. ARQ 000 VIAGEM DE ESTUDOS Realização de viagens de estudos a sítios e obras de interesse arquitetônico e urbanístico, acompanhadas por um professor, com roteiro e programa de atividades aprovados previamente pelo Colegiado. ARQ 000 VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR Experiência profissional, não-obrigatória, relacionada às atribuições profissionais do arquiteto urbanista, vivenciada em ambientes de trabalho e spervisionada por um professor. ARQ 000 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo. ATIVIDADES DE CÓDIGO EES EES000 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS DESENVOLVIMENTO DA COMPREENSÃO INTUITIVA E QUALITATIVA DO COMPORTAMENTO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS, ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DE SOLUÇÕES ESTRUTURAIS NA NATUREZA, DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS SISTEMAS NA HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CONSTRUÇÃO DE MODELOS. INTRODUÇÃO À FUNÇÃO DAS ESTRUTURAS, AOS REQUISITOS ESTRUTURAIS BÁSICOS, AOS MATERIAIS ESTRUTURAIS E À MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE MECÂNICA DOS CORPOS SÓLIDOS NECESSÁRIOS À COMPREENSÃO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS. EQULÍBRIO DE CORPO RÍGIDO. ESFORÇOS SOLICITANTES. EES000 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Conceitos básicos: equilíbrio, barra, estruturas isostáticas, esforços solicitantes. Comportamento básico dos materiais (elasticidade linear). Conceito de tensão e deformação. Tração e compressão. Torção. Flexão simples e composta. Cisalhamento na flexão. Linha elástica. Flambagem. EES000 ANÁLISE ESTRUTURAL CONCEITOS BÁSICOS: EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE, DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS DE BARRA, SUPERPOSIÇÃO DOS EFEITOS, ESTRUTURAS E HIPERESTÁTICAS, ESFORÇOS SOLICITANTES, DESLOCAMENTOS. MÉTODOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL. ANÁLISE ESTRUTURAL POR MEIO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS. EES012 ESTRUTURAS DE MADEIRA Características físicas e mecânicas das madeiras. Dimensionamento de peças solicitadas à tração, compressão, tração, flexão e cisalhamento. Ligações estruturais e detalhes construtivos. Peças compostas. Treliças. Madeira laminada colada. EES014 ESTRUTURAS DE AÇO Aços estruturais e suas características. Perfis estruturais metálicos e suas aplicações. Vigas, pilares e treliças. Tipos de ligações. Acabamento de superfícies metálicas.Sistemas estruturais em aço: coberturas, estruturas modulares e edifícios. EES029 ESTRUTURAS DE CONCRETO CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DO CONCRETO, DO AÇO E DO CONCRETO ARMADO. CARREGAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE LAJES, VIGAS E PILARES. LANÇAMENTO DE ESTRUTURA. COMPORTAMENTO ESTRUTURAL. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO PILOTO. ESCADAS E OUTROS ELEMENTOS. NOÇÕES SOBRE CONCRETO PROTENDIDO. EES000 SISTEMAS ESTRUTURAIS APLICADOS À ARQUITETURA Elementos estruturais básicos: barra, placa, viga, parede, cascas, estruturas volumétricas. Sistemas estruturais para edifícios: subsistemas horizontais e verticais. Coberturas de grandes vãos. Sistemas estruturais de pontes. reservatórios. Sistemas estruturas para fundação e contenção. Relação entre sistema estrutural, espaço e forma . Concepção, lançamento e pré-dimensionamento do partido estrutural no processo de projeto de arquitetura. TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS I ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE. EES000 TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS II ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE. EES000 ATIVIDADE DE CÓDIGO ESA ESA001 SANEAMENTO E ESTUDOS AMBIENTAIS Interação entre planejamento urbano e ações de saneamento, para a salubridade ambiental e para o desenvolvimento sustentável. Manejo das águas pluviais e abastecimento de água. Manejo de resíduos sólidos. Manejo dos efluentes líquidos. Direito e gestão ambiental. ATIVIDADES DE CÓDIGO PRJ PRJ FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I SENSIBILIZAÇÃO PARA PRÁTICA DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO. DESENVOLVIMENTO DA HABILIDADE DE PERCEPÇÃO INDIVIDUAL E COMPREENSÃO DO ESPAÇO. INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E EXECUÇÃO DE IDÉIAS. INSTRUMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE PARA EXPRESSAR E REPRESENTAR IDÉIAS POR MEIOS ANALÓGICOS E DIGITAIS, VISANDO AO DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM PRÓPRIA. PRJ FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO II INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E EXECUÇÃO DE IDÉIAS, APOIADA NO CONHECIMENTO DO DESENHO PROJETIVO E DO DESENHO TÉCNICO. INVESTIGAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE DESENHO APLICADAS À EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO DA ARQUITETURA E URBANISMO NO PROCESSO DE PROJETO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA A : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA B : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA C : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PROJETO DE ARQUITETURA D : SUBTÍTULO PRJ DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA E : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA F : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA G : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA H : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA I : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA J : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA K : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA L : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA M : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA N : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. PRJ PROJETO DE ARQUITETURA O : SUBTÍTULO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO. TÓPICOS EM PROJETOS II Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista PRJ ATIVIDADES DE CÓDIGO TAU TAU 000 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua fundamentação teórica como de sua realização prática. Fundamentos tecnológicos de projeto de arquitetura, articulação do uso dos materiais e a linguagem arquitetônica, dinâmica sobre uso de materiais. TAU 000 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua fundamentação teórica como de sua realização prática. Estudo dos materiais, principalmente os empregados em edificações, sob o ponto de vista de suas propriedades, e caracteristicas. Conceitos fundamentais classes, tipos, produtos, componentes; características gerais e específicas. Normas técnicas: Especificações técnicas de materiais e serviços. Controles de qualidade de materiais. Avaliação e especificação correta dos materiais utilizados na construção civil. TAU 017 ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DE AMBIENTES Adequação da qualidade luminosa do ambiente construído. Disponibilidade da luz natural e recursos de disponibilização da luz artificial. Exigências humanas para conforto luminoso-visual. Iluminação natural e artificial: sistemas, medição, métodos de cálculo, análise e dimensionamento de componentes. Integração entre sistemas naturais e artificiais de iluminação. Normas técnicas e regulamentos. Eficiência energética e sustentabilidade. TAU 018 ACÚSTICA DE AMBIENTES Adequação da qualidade acústica do ambiente construído. Fontes acústicas no ambiente construído. Exigências humanas para conforto acústico. Acústica urbana e arquitetônica:descrição, análise, avaliação de ambientes. Desempenho acústico de componentes: materi-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais. Projeto acústico. Interação entre acús-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais. Projeto acústico. Interação entre acús-tico higrotérrmico e luminoso. Legislação ambiental, normas técnicas e regulamentos. TAU 019 PRÁTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e urbanista. Responsabilidades contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação. Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção. TAU 000 SUSTENTABILIDADE E AMBIENTE CONSTRUÍDO Conceitos , definições e aspéctos relativos à sustentabilidade no ambiente construído. Diretrizes para a sustentabilidade: conferências internacionais, Protocolo de Kyoto e Agenda 21. Dimensões da sustentabilidade: ambiental, social, econômico e cultural. Princípios e benefícios da construção sustentável. Indicadores de sustentabilidade no ambiente construído: certificação. TAU 000 SISTEMAS TECNOLÓGICOS E SUSTENTABILIDADE Ambiente e paisagem: uso e ocupação do solo. Energia: parque edificado, fontes de energia renováveis, eficiência energética e edifícios de alto desempenho energético. Água: consumo, sistemas de controle, tratamento e reuso. Materiais: seleção e especificação, características, uso e reciclagem. Conforto Ambiental: projeto bioclemático, sistemas passivos, conforto do usuário e APO. Ciclo de vida do ambiente construído. Edifícios sustentáveis: estudo de caso. TAU 000 SISTEMAS TECNOLÓGICOS EM CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Sistemas construtivos adequados para zonas bioclimáticas da NBR 15220, com especial ênfase às zonas em território mineiro, considerando o setor residencial. Análise da eficiência de sistemas de fachadas duplas e/ou fachadas ventiladas em clima tropical, considerando o controle da trasnsmissão térmica, da iluminação natural e o conforto acústico. Análise custo-benefício de soluções de conforto ambiental e eficiência energética em edifícios: abordagem metodológica para a tomada de decisão em projeto e eespecificação de materiais. Avaliação pós-coupação de ambientes construídos, incluindo aspectos funcionais, de conforto ambiental, sistemas construtivos, relações ambiente construído versus comportamento humano, satisfação e expectativas dos usuários. Realimentação das atividades de planejamento de empreendimentos, programação, projetos e obras com os resultados obtidos. TAU 000 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO Conceitos , definições e aspectos relativos à eficiência energética no ambiente construído. Panorama de consumo de energia, consumo desagregado e perfis de consumo. Programas para a melhoria de eficiência energética no ambiente construído, regulamentos e normas. Energias renováveis. Sistemas passivos e ativos, controle de automação. Simulação de eficiência energética. Influência da eficiência energética na produção do projeto arquitetônico. TAU 000 ANTROPOLOGIA AMBIENTAL Cultura, ambiente e os processos psicossociais nas relações entre pessoas e o meio ambiente físico. Significado do Ambiente Construído. Teoria do conforto, conforto ambiental e relações com sustentabilidade. Comportamento e ambiente construído sustentável. ECODESIGN PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TAU 000 HISTÓRIAS DAS TÉCNICAS CONTRUTIVAS TAU 000 TAU 000 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES E PERÍCIAS TÉCNICAS Identificação, classificação e mensuração das não conformidades e suas consequências partólogicas. Mecanismo de formação e progressão das patologias. Técnicas e instrumentalização dos ensaios destrutivos e não destrutivos. Técnicas de END. Técnicas de correção de problemas patológicos não estruturais e estruturais. Estudos de casos. TAU 000 MATERIAIS PARA REVESTIMENTO Sistemas de pinturas; definição, classificação e nomenclatura. Principais produtos e substratos para a construção civil. Técnicas de preparo de superfícies e aplicação de sistemas de revestimentos. Desempenho e manutenção de superfícies revestidas com produtos de pintura. Sistemas de cores, classificação e principais métodos de classificação. Cores primárias e secundárias, diagramas, a percepção visual. O ambiente e as cores. ATIVIDADES DE CÓDIGO URB URB000 URBANISMO I Sítio Urbano: meio ambiente, paisagem e planejamento sustentável; compartimentos do relevo e seus elementos; erosão e movimentos de massa; meio físico e projeto urbanístico. Infra-estrutura sanitária: macro e microdrenagem e suas especificações; relações com meio físico e sustentabilidade. Percepção e imagem: usuário e planejador; relações com o meio físico. Plano de bairro: coleta e tratamento de dados, análise, diagnóstico, prognóstico e diretrizes de planejamento. Relatórios técnicos. URB000 URBANISMO II Planejamento integrado. Trabalho com a comunidade. Sistema viário: integração como meio físico e com a infraestrutura urbana; dimensionamento e greides; hierarquia; espaço para o pedestre, para o transporte coletivo e para as integrações modais; estacionamentos, carga e descarga, sinalização. Uso e ocupação do solo urbano: integração com o meio físico e com os sistemas viário e de transporte; mecanismos de controle. Equipamentos urbanos. Normas para elaboração de cartografia técnica. URB 000 INTRODUÇÃO AO URBANISMO Conceituação de cidade, urbanismo, planejamento, projeto. Interdisciplinaridade do conhecimento urbanistico. A cidade como relação da sociedade com o espaço. Conflitos de interesses na cidade. A observação como conhecimento controlado do espaço urbano e arquitetônico. Panorama do ensino de planejamento urbano e regional e da paisagem na UFMG. URB000 PROJETO URBANO Planejamento de Uso e Ocupação do Solo em glebas indivisas. Definição de espaços parceláveis e nãoparceláveis, espaços livres de uso público, lançamento do sistema viário e parcelamento. Estudo de greides, offsets e cálculo de movimento de terra. Hierarquia viária. Pré-lançamento de redes públicas. Determinação das unidades residenciais possíveis e seu dimensionamento segundo densidade populacional bruta proposta e índices de conforto, coeficientes de aproveitamento e taxas de ocupação adotados. Detalhes construtivos típicos. URB 000 PAISAGEM E AMBIENTE Concepção e planejamento da paisagem, espaços livres e áreas verdes. Sistema público de áreas verdes e paisagismo urbano. Áreas de preservação. Barragens. Encostas de alta declividade. Áreas passíveis de deslizamento ou voçorocamento. Faixas de domínio. Elementos condicionantes para o uso de vegetação: aspectos naturais, culturais e urbanísticos. URB 000 PROJETOS PAISAGÍSTICOS Projetos paisagísticos para espaços livres públicos em escala urbana e/ou regional, seus condicionantes ambientais e sua contextualização socio-cultural. Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus condicionantes naturais e de infra-estrutura. Vegetação, espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário. URB 000 PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL Planejamento Urbano no Brasil contemporâneo. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado imobiliário e habitação. Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação na escala da cidade. Conforto ambiental. Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo. FORMULÁRIO 9.2 : RELAÇÃO DE EMENTAS DE DISCIPLINAS INCLUÍDAS NO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO TÓPICOS EM ARQUITETURA BRASILEIRA E REVITALIZAÇÇAO DE EDIFÍCIOS E CIDADES Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. ACR036 TÓPICOS EM ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA, CIDADE E CULTURA Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. ACR037 TÓPICOS EM ARQUITETURA, ARTE E CIÊNCIAS HUMANAS Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. ACR038 TÓPICOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. ACR039 TÓPICOS EM TEORIA DA ARQUITETURA Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL MÉTODOS E TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DE ALVENARIAS ESTRUTURAIS PARA USO HABITACIONAL. ACR040 TAU040 ARRIMOS E CONTENÇÕES CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O EMPREGO DE ARRIMOS E TALUDES NATURAIS PARA ASSENTAMENTOS HABITACIONAIS. ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO: PARÂMETROS DO SOLO, ESTABILIDADE EXTERNA E INTERNA, TIPOS USUAIS. PRJ066 FUNDAÇÕES SOLOS: CARACTERÍSTICAS E PARÂMETROS BÁSICOS. ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO:FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO, FUNDAÇÕES PROFUNDAS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO. DEFINIÇÃO DO TIPO DE FUNDAÇÃO A SER ADOTADO. PRJ069 TRANSPORTE URBANO Políticas públicas para o transporte urbano e metropolitano. A problemática operacional do ETG047 transporte urbano e metropolitano. COORDENAÇÃO MODULAR Princípios da coordenação modular e sua aplicabilidade aos projetos prediais típicos. PRJ056 OFICINA TEMÁTICA DE ARQUITETURA Análise das condições de uso e apropriação dos espaços, para elaboração de propostas de PRJ057 intervenções. Acessibilidade ambiental das edificações: problemas e soluções. OFICINA TEMÁTICA DE CONCURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Oficinas para possibilitar a participação dos estudantes em concursos nacionais e internacionais ARQ017 e projeto, com orientação dos professores. OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS I Meios digitais de representação e apresentação de projetos. Desenho técnico. PRJ058 OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS II Meios digitais de representação e apresentação de projetos. OFICINA TEMÁTICA DE DETALHES DE ARQUITETURA Meios digitais e apresentação de projetos. Modelagens e simulações. PRJ060 OFICINA TEMÁTICA DE DESIGN UNIVERSAL Principais conceitos do Design Universal. Acessibilidade ambiental e inclusão. Estudo de caso. OFICINA TEMÁTICA DE HABITAÇÃO VERTICALIZADA Edifícios comerciais, habitacionais e de uso misto, verticalizados. Circulações verticais. PRJ059 PRJ061 TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. PRJ062 TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO E SUSTENTABILIDADE Contexto da tecnologia do ambiente construído; premissas metodológicas do processo produtivo na construção civil e atuação do arquiteto e urbanista; definições e conceitos de tecnologia e TAU035 sustentabilidade e as linhas da tecnologia do ambiente construtivo: abordagem experimental do conforto ambiental e eficiência energética; análise e avaliação de desempenho; tecnologia dos materiais e sistemas construtivos. OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL Técnicas de construção em alvenaria estrutural: estudo de caso. TAU040 OFICINA TEMÁTICA DE CONSTRUÇÃO A SECO Estudo de caso sobre construção a seco, examinando os princípios básicos dessa técnica. TAU041 TÓPICOS EM TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. TAU043 OFICINA TEMÁTICA DE ACÚSTICA URBANA Estudo de caso na RMBH. TAU045 OFICINA TEMÁTICA DO CONFORTO AMBIENTAL Estudo de caso: recuperação ambiental de edificações habitacionais. TAU046 HISTÓRIA DA CIDADE História da urbanização, com ênfase na formação urbana brasileira. URB025 HISTÓRIA DO URBANISMO História do pensamento urbanístico entre os séculos XIX e XX. URB020 HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE Condicionantes ambientais garantidores da qualidade dos assentamentos habitacionais. URB032 Qualidade ambiental das habitações. Manejo dos resíduos domiciliares. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Normas e procedimentos para o licenciamento ambiental de empreendimentos habitacionais. URB034 OFICINA TEMÁTICA DE ANÁLISE URBANA Estudo de caso na RMBH. URB026 OFICINA TEMÁTICA DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS Avaliação de impactos ambientais dos assentamentos habitacionais: metodologia. ESA134 OFICINA TEMÁTICA DE GESTÃO URBANA PARTICIPATIVA Os princípios gerais da gestão participativa. Avaliação crítica de experiências exemplares. URB0027 OFICINA TEMÁTICA DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus condicionantes naturais e de infraURB024 estrutura, considerando especialmente os conjuntos habitacionais populares. Vegetação, espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário. OFICINA TEMÁTICA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Reabilitação de áreas urbanas degradadas: estudo de caso. URB028 TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. PRJ062 PATRIMÔNIO CULTURAL E SUSTENTABILIDADE A problemática da preservação do patrimônio, a partir da ampliação contemporânea deste conceito. Memória, identidade, preservação, autenticidade. Principais instrumentos da área do ACR035 patrimônio, entre os quais o inventário cultural, o registro cultural e o tombamento. Exemplos de reabilitação urbana e arquitetônica. PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Metodologias e experiências de planejamento participativo, numa perspectiva crítica. URB029 POLÍTICA HABITACIONAL A política habitacional de interesse social, nos níveis municipais, estaduais e federal. URB030 TÓPICOS EM PLANEJAMENTO URBANO Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista. URBANIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Aspectos de sustentabilidade ambiental e econômica nos assentamentos urbanos. URB031 URB036 FORMULÁRIO 9.3 : RELAÇÃO DE EMENTAS MANTIDAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E CULTURA BRASILEIRA ACR 021 Análise da produção artística, arquitetônica e do espaço urbano no Brasil. Estudo dos problemas culturais e da evolução das idéias no período compreedido entre o século XVI e o século XX. TÓPICOS EM ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO ACR 025 Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista ARQUITETURA E SABER ACR 024 Reflexão sobre a relação entre Arquitetura e os diversos saberes. Análise de estudos de autores modernos e contemporâneos. Reflexão sobre o processo criativo e de pesquisa em arquitetura. ATIVIDADE COMPLEMENTAR A (atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99) ATIVIDADE COMPLEMENTAR B (atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99) ATIVIDADE COMPLEMENTAR C (atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99) ARQ 007 ARQ 008 ARQ 009 CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA CRT003 Cartografia e Geodésia: coordenadas, datum, projeções cartográficas e o sistema geodésico brasileiro. Tecnologia GPS. Topografia e mensurações planimétricas e altimétricas em campo. Cartometria analógica e digital, perfis topográficos, declividades e hipsometria. Projeto de movimento de terra. Cartografia digital e temática: princípios de SIG, imagens de satélite, fotogrametria e estereoscopia, tratamento gráfico da informação. INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS EHR034 Higiene nas habitações. Noções gerais de escoamento dos líquidos. Instalações de água fria e água quente nas edificações. Instalações de proteção contra incêndio. Esgotos prediais. Aspectos sanitários das instalações prediais INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE COMUNICAÇÕES ELE017 Conceitos fundamentais de suprimento de energia elétrica e de comunicações nas edificações. Projeto técnico das instalações elétricas de telefonia e de comunicações. GEOLOGIA URBANA GEL039 Influência da situação geológica no desenvolvimento urbano e dos procedimentos metodológicos adequados à sua caracterização. Aplicação no desenvolvimento de planos urbanísticos e na compatibilização com o meio ambiente. GEOMORFOLOGIA GEO022 Aplicabilidade da Geomorfologia na Arquitetura e Urbanismo. Aplicabilidade no âmbito do planejamento e no uso sustentável do espaço. Análise das limitações geomorfológicas inerentes à ocupação do espaço. Os elementos e as características do meio físico que condicionam o planejamento e o projeto urbanístico. A dinâmica das vertentes e os impactos da urbanização no contexto ambiental. PLANEJAMENTO REGIONAL GEO023 Planejamento Regional no Brasil. Potencialidades e preservação. Redes urbanas: funções, hierarquia, relações político-administrativas, interação cidade-campo. Análise integrada do meio ambiente regional. Impactos ambientais e sociais das atividades econômicas no meio regional. Técnicas de análise cartográfica e interpretação de imagens por satélites. ARQUITETURA SEM BARREIRAS PRJ039 Abordagem crítica ao produto arquitetônico a partir do uso ambiental pela exploração metodológica de dados sobre formas de comportamento de usuários. Conceitos seerão abordados sonre o uso vivencial do espaço construído pela perspectiva de usuários com deficiência na mobilidade. Prática da acessibilidade ambiental de portadores de deficiência, no contexto de se garantir melhor qualidade de vida à toda a população. USO DO AÇO INOXIDÁVEL NA ARQUITETURA PRJ054 A relação entre o detalhe arquitetônico e sya efetiva fabricação no âmbito da produção de componentes em aço inoxidável para uso na construção civil. Através do estudo de casos, identificar e estimular o desenvolvimento de uma atividade crítica e reflexiva ligada à produção do objeto arquitetônico em aço inoxidável. TÓPICOS EM PROJETOS B Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista PRJ052 ESTUDOS SOCIAIS: ESPAÇO E SOCIEDADE SOA006 Formação, produção e estruturação do espaço. Análise do processo de desenvolvimento econômico, social e político do país, nos aspectos vinculados à Arquitetura e Urbanismo. TÓPICOS EM ESTUDOS SOCIAIS E AMBIENTAIS SOA022 Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista TÉCNICAS RETROSPECTIVAS TAU020 Evolução das técnicas construtivas no Brasil. Estratégias de intervenção e bases para seleção de técnicas. Repertório Técnico: caracterização, estruturação, capacitações e recursos; aspectos normativos, econômicos e ambientais; aplicações. Compatibilização técnica e estética. Patrimônio: apropriação e conservação de bens imóveis. ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS TAU021 Gerenciamento do Planejamento de Empreendimentos; Organização Econômica do Empreendimento Arquitetônico e Urbanístico; Estudos de Viabilidade Técnica / Econômica / Financeira; Previsão de Custos Tecnológicos; Caderno de Encargos; Dossiê Técnico; Condomínios e Incorporações; Sistema e Processos de Orçamentação; Acompanhamento Físico-Financeiro de Projetos e Obras. TÓPICOS EM CONFORTO AMBIENTAL TAU022 Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TAU024 Compatibilização dos materiais de construção e dos sistemas construtivos no Projeto Arquitetônico e Urbanístico. Apropriação tecnológica: noções dos princípios e fundamentos concorrentes nos processos de escolha. Noções básicas das forças que convergem a produção da Arquitetura e do Urbanismo. Mercado de trabalho e demandas sociais. TÓPICOS EM TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TAU025 Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista SEMINÁRIOS DE LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL TAU027 Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e do urbanista. Responsabilidades contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação. Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção. PLANEJAMENTO URBANO URB010 Planejamento Urbano no Brasil. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado imobiliário e habitação. Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação. Conforto ambiental. Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo. TÓPICOS EM URBANISMO Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista URB013 PLANO DE IMPLANTAÇÃO DE CURRÍCULO POR TURMA Proposta de Reforma Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo Implantação prevista para 2011/1 TURMA 2011/1 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2 1o. Período 2o. Período 3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período 60 Projeto de Arq. 60 TCC Fundament. I 165 Instrument. II 165 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. Introd. URB 45 Carto e Topo 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Estudos Sociais 60 Materiais I 60 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Saneamento 60 Acústica 45 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30 Introd. S.Estr. 30 Resistencia 60 Conf. Termi 45 Conforto Lumin. 45 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Patrimonio 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30 Hist. Medieval 60 Hist. Barroco 60 Materias II 60 Eletrica 60 Aço 30 Sistemas Est. 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Análise Estrut. 60 Concreto 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Historia Func. 60 Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Estágio 15 Carga optativa 360 405 405 405 30 375 375 360 285 255 TURMA 2010/2 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2o. Período 3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período 165 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Fundamenta. II Introd. URB 45 Materiais I 60 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Saneamento 60 Acústica 45 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30 Hist. Barroco 60 Conf. Termi 45 Iluminação 45 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Patrimonio 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30 Carto e Topo 60 Materias II 60 Eletrica 60 Aço 30 Sistemas Est. 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Análise Estrut. 60 Concreto 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Historia Func. 60 Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Estágio 15 Projeto de Arq. 60 Estudos Sociais 60 390 405 Carga optativa 405 270 30 375 270 375 360 285 315 270 270 TURMA 2010/1 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período Introd. URB 45 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC Materiais I 60 Materias II 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Acústica 45 Paisagem Amb 45 Planej. Region. 45 Legisla 30 Projeto de Arq. 60 Iluminação 45 Saneamento 60 Tec. Retros 45 Tecnologia 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30 Conf. Termi 45 Eletrica 60 Hidraulica 45 Sistemas Est. 60 Patrimonio 45 Form. Complem. 60 Form. Complem 60 Historia Func. 60 Concreto 60 Aço 30 Arq. Brasil. 60 Form. Comple 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Carga optativa 30 Teoria Contemp 60 Madeira 30 Form. Livre 45 Carga Optativa 30 60 Estágio 15 Teoria Urbana 360 405 405 390 405 285 270 255 270 TURMA 2009/2 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período 60 Projeto de Arq. Materias II (*) 60 Urbanismo II 60 Projeto de Arq. 60 Planej. Urbano 60 Projeto de Arq. Conf. Termi 45 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Acústica 45 Paisagem Amb 45 Planej. Region. 45 Proj. Paisag. Projeto de Arq. 60 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Tecnologia 45 Orçamento Urbanismo I 75 Aço 30 Sistemas Est. 60 Patrimonio Eletrica 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Estágio Iluminação 420 345 60 TCC aproveitamento 270 tópicos TAU 30 Tópicos PRJ 45 45 cursados 75 30 Legisla 30 faltam 45 Carga Optativa 75 Pre-TCC 30 60 Form. Livre 45 Carga Optativa 90 315 255 60 15 45 375 OP 390 270 225 TURMA 2009/1 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 120 Projeto de Arq. Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. Madeira 30 Projeto de Arq. 60 Tecnologia 45 Planej. Region. Urbanismo II 60 Tec. Retros 45 Planej. Urbano Materias II (*) 60 Arq. Brasil. Teoria Contemp Eletrica aproveitamento 270 tópicos TAU 30 45 Tópicos PRJ 45 45 Legisla 30 geomorfologia 30 60 Orçamento 30 Pre-TCC 30 Estética 30 60 Acústica 45 Patrimonio 45 Carga Optativa 90 tópicos URB 15 60 Hidraulica 45 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Tópicos EES 15 60 Aço 30 optativa 15 optativa 30 cursados 165 45 Estágio 15 faltam 135 Conforto Térmico 390 405 405 375 60 TCC OP 255 270 TURMA 2008/2 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC Projeto de Arq. 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. Projeto Urbano 60 Tecnologia 45 Planej. Region. Tec. Retros 45 Planej. Urbano Conf. Térmico* aproveitamento OP 270 tópicos TAU 30 45 Tópicos PRJ 45 45 Legisla 30 geomorfologia 30 60 Orçamento 30 Pre-TCC 30 estética 30 45 Acústica 45 Patrimonio 45 Form. Compl 60 tópicos URB 30 Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Carga optativa 45 Form. Livre 45 Topicos EES 15 Hidraulica 45 Aço 30 Estágio 405 15 420 300 255 270 cursados 180 faltam 105 TURMA 2008/1 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 45 Tecnologia 45 Orçamento 30 Projeto Urbano 60 geomorfologia 30 Teoria Urbana 60 Tec. Retros 45 Legisla 30 estética 30 Acústica 45 Patrimonio 45 Pre-TCC 30 tópicos URB 30 Planej. Urbano 60 Carga Optativa 45 Carga Optativa 60 Topicos EES Estágio 15 Form. Livre 45 390 aproveitamento cursados 360 255 270 faltam TURMA 2007/2 8o. Período Projeto de Arq. Proj. Integrado 9o. Período 60 Projeto de Arq. 120 Proj. Paisag. 10o. Período aproveitamento 60 TCC op 270 tópicos TAU 30 45 Tópicos PRJ 75 Patrimonio 45 Projeto Urbano 60 geomorfologia 30 Orçamento 30 Legisla 30 estética 30 Tec. Retros 45 Pre-TCC 30 tópicos URB 60 Estágio 15 Optativa 60 Topicos EES Form. Livre 45 cursados 360 285 270 faltam TURMA 2007/1 9o. Período 10o. Período aproveitamento op Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 75 Projeto Urbano 60 geomorfologia 30 Legisla 30 estética 30 Orçamento 30 tópicos URB 60 Carga Optativa 45 Topicos EES Pre-TCC 30 cursados 300 TURMA 2006/2 10o. Período TFG Adm Aplicada 300 45 270 faltam 30 255 45 15 240 60 op 15 180 105 Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Arquitetura e Urbanismo Rua Paraíba, 697- Funcionários - 30130-140 - Belo Horizonte/MG Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected] Escola de Arquitetura da UFMG PARECER DO COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO Referência: Reforma Curricular do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Arquitetura Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo O Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFMG reunido em 22 de junho de 2010 apreciou o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Colocado em discussão e votação, o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo foi aprovado. Aprovado pelo Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de 2010. Profa. Juliana Torres de Miranda Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG