PROJETO PEDAGÓGICO
curso de graduação em
arquitetura e urbanismo da ufmg
turno diurno
versão 2011/1
ea
UFMG
PROJETO PEDAGÓGICO
curso de graduação em
arquitetura e urbanismo da ufmg
turno diurno
versão 2011/1
documento elaborado pelo
colegiado dos cursos de graduação em
arquitetura e urbanismo da ufmg
belo horizonte, abril de 2012
sumário
1. apresentação ..................................................................................... 1
1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO ................................... 1
1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR........................................... 2
2. concepção do curso .......................................................................... 5
2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................ 5
2.2. PERFIL DO EGRESSO................................................................................... 7
2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA
REFORMA CURRICULAR ..................................................................................... 9
3. estrutura do curso ............................................................................ 13
3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE ............................ 13
3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS NA ESTRUTURA
CURRICULAR ..................................................................................................... 14
3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
ACADÊMICAS ..................................................................................................... 20
3.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS
PERÍODOS .......................................................................................................... 25
3.4. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES ................................................... 26
4. plano de implantação ...................................................................... 28
5. plano de acompanhamento ............................................................. 30
6. anexos ............................................................................................. 32
1. apresentação
1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O
presente Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, Versão 2011/1, é resultado do processo de reforma
curricular levado a efeito para adequar a versão que o antecedeu aos seguintes atos
normativos1: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e
Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução CES/CNE
nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de
2010 (Anexo 1, Anexo 2); e as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da
UFMG aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril
de 2001 (Anexo 3).
Esse processo foi iniciado formalmente em 23 de março de 2007, quando a Diretoria da
Escola de Arquitetura da UFMG, instituiu, por meio da Portaria nº. 05/2007, uma
Comissão Especial para elaboração de uma proposta de reforma curricular a ser
submetida ao Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, à
Congregação da Escola de Arquitetura e à Pró-reitoria de Graduação da UFMG.
O trabalho dessa Comissão fundamentou-se sobretudo em uma série de debates
realizados na Escola de Arquitetura e, em especial, nos quatro departamentos
acadêmicos que a constituem. A saber: Departamento de Análise Crítica e Histórica da
Arquitetura e do Urbanismo (ACR), Departamento de Projetos (PRJ), Departamento de
1
O Projeto Pedagógico que antecedeu a este é denominado “Versão 2004/2”. Uma vez que a UFMG
ofereceu apenas um Curso de Arquitetura e Urbanismo até o ano de 2009, sempre no turno diurno, nenhum
Projeto Pedagógico anterior ao atual faz referências a turno em suas denominações. Em 2009, foi
implantado, no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (REUNI), o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, com um
Projeto Pedagógico distinto do que pauta o curso diurno.
1
Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo (TAU) e Departamento de Urbanismo (URB). Tais
debates, por sua vez, se pautaram principalmente em discussões sobre o ensino da
Arquitetura e Urbanismo realizadas seja em seminários internos a esses departamentos –
em alguns casos, periodicamente há vários anos – seja quando da elaboração do
planejamento estratégico dos mesmos.
Todo esse esforço redundou em uma série de propostas de reforma curricular,
amplamente discutidas na Escola de Arquitetura e junto à Pró-reitoria de Graduação da
UFMG, gradualmente amadurecidas e tendo como desfecho uma proposta final intitulada
Alteração Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo: Projeto Pedagógico do
Curso. Essa proposta foi aprovada pelo Colegiado do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de 2010 e pela Congregação da Escola de
Arquitetura em 29 de junho de 2010.
Contudo, uma série de aspectos da redação da proposta aprovada, juntamente com uma
posterior exigência da Pró-reitoria de Graduação da UFMG de se reduzir a Carga Horária
Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, exigiram a revisão e atualização dessa
proposta, sem prejuízo do seu conteúdo principal. O resultado deste último esforço
consiste no presente documento elaborado pelo Colegiado dos Cursos de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo da UFMG.
1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR
À
luz das Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação
em 2006 e 2010, o Projeto Pedagógico que antecedeu ao atual tinha poucas
incompatibilidades e, portanto, a sua reforma não implicaria em significativas alterações
curriculares. Essa situação decorria do fato desse Projeto Pedagógico já ter incorporado,
quando das reformas curriculares de 1993 e 1997, uma série de tendências profissionais
inovadoras e, assim sendo, refletir a tradicional qualidade acadêmica da Escola de
Arquitetura da UFMG.
Em linhas gerais, a compatibilização desse Projeto Pedagógico às novas Diretrizes
Curriculares Nacionais exigia que apenas duas providências fossem tomadas. A primeira
2
consistia na inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso e na
definição tanto do caráter dessa atividade quanto de sua operacionalização. Já a
segunda providência consistia na substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação
(TFG), cursada no 10º período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), a serem cursadas ao longo do último ano de estudos.
Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso que antecedeu ao atual, quando analisado à
luz das Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão em 2001, necessitava de alterações curriculares que,
somadas às descritas no parágrafo anterior, acarretaram uma reforma curricular de
grande envergadura e complexidade. Isso se deveu principalmente ao fato desse ato
normativo estabelecer o seguinte como premissas básicas para a estruturação de um
currículo:
1.
funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período delimitado de tempo,
tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do conhecimento, da ciência e da
prática profissional;
2.
oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um percurso;
3.
oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;
4.
oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes
formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área complementar;
5.
possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização
curricular.
Além disso, as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG passaram a
exigir que a estrutura dos mesmos contemple necessariamente um núcleo de formação
específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres. Nesse
sentido,
É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não precisam estar
condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso. O núcleo de formação
específica deve constituir a essência dos saberes característicos de uma área de atuação
profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso, mas também o de campos de saber
próximos, devendo ser estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e
optativas. Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno
deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação. A formação complementar
deve propiciar uma adequação do núcleo de formação específica a outro campo de saber que o
complemente e o credencie a obter um certificado. (...) O conjunto de atividades livres oferece ao
aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento, com base
estritamente em seu interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por
3
algum tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na formação,
podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação
acadêmica, como a de atender demandas da sociedade. Nessa concepção, o aluno poderá obter
créditos em quaisquer atividades acadêmicas curriculares da universidade.
O processo de reforma curricular do qual resultou o presente Projeto Pedagógico também
consistiu em uma oportunidade para se solucionar alguns problemas menores
identificados durante a vigência da versão curricular anterior, bem como para se
incorporar novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem. Tudo
isso, sem prejuízo, é claro, da manutenção de experiências didáticas de qualidade
presentes na versão curricular anterior e atestadas ao longo dos anos em que vigiu.
4
2. concepção do curso
2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
O
Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, é um
dos mais tradicionais e respeitados do país e tem as suas origens no ano de 1930,
quando se fundou a Escola de Arquitetura. Ainda no seu nascedouro ela revelaria o
pioneirismo que a caracteriza desde então, uma vez que foi a primeira instituição de
ensino de arquitetura e urbanismo da América do Sul criada de forma não subordinada a
escolas politécnicas ou institutos de belas artes ou filosofia.
Em suas mais de oito décadas de existência, esse curso passou por diversas
reformulações, adaptou-se e adiantou-se às principais tendências na formação de
arquitetos e urbanistas, construiu uma forte tradição em formação polinucleada e se
consolidou com um dos melhores do país. Também se deve destacar que ele não
apresenta uma ênfase específica, pois privilegia uma ampla formação generalista,
calcada em uma sólida base técnica e humanista e capaz de habilitar os seus egressos
para atuar na produção e organização do espaço em variadas escalas.
Durante a maior parte de sua existência, o curso se dedicou à formação de profissionais
voltados predominantemente para a produção de projetos de edificações, com bases
humanistas e tecnológicas de qualidade e com amplo incentivo ao espírito crítico e
inovador. Entretanto, como se pode depreender das versões curriculares anteriores, elas
passaram a valorizar crescentemente um maior equilíbrio entre as questões humanistas e
as tecnológicas, além de se abrirem cada vez mais para novas áreas de atuação e, em
especial, para as relacionadas ao Urbanismo. Esse processo foi fortemente influenciado
pelas experiências e pesquisas dos docentes, em geral sensíveis às novas questões e
abordagens do projeto e do planejamento, assim como pelas demandas e desafios
colocados pela sociedade.
5
Reafirma-se, portanto, como um dos principais objetivos do curso o constante
fortalecimento deste destacado papel de excelência na formação do profissional de
arquitetura e urbanismo no Brasil. Considerando também o fato de que o curso está
inserido em uma universidade pública de excelência, também se tem como um objetivo
primaz investir em uma formação que ultrapasse a de ordem meramente técnica e
mercadológica. Acima de tudo, investe-se é na consolidação de uma capacidade
intelectual e de uma mentalidade pública que capacite os seus egressos para
contribuírem para o avanço da arquitetura e urbanismo e da qualidade de vida, bem
como para reconhecerem as questões mais relevantes de nosso país e participarem de
seu enfrentamento.
Portanto, as estratégias para se alcançar esses objetivos são formuladas principalmente
dentro da ação de docentes altamente capacitados e envolvidos com projetos de
pesquisa, voltados para a produção de conhecimento na área, e com projetos de
extensão, voltados aos problemas da realidade brasileira. Já a flexibilização curricular,
favorece a inclusão e discussão de novos problemas, principalmente em disciplinas de
projeto e planejamento, que abordam a produção e organização do espaço em variadas
escalas.
Também como um dos objetivos do curso está garantir a formação de um profissional
generalista, em oposição ao especialista, preparado para lidar, por um lado, com
realidades cada vez mais complexas e, por outro lado, com a crescente especialização
de diversas áreas do conhecimento que balizam e instrumentam o arquiteto e urbanista.
Portanto, a formação generalista deve manter o rigor necessário nas várias áreas que
compõem sua formação e nas áreas de atuação profissional, evitando-se o risco da
superficialidade. Também se deve atentar para que a ampla formação demandada para
um profissional generalista não cerceie a flexibilidade do curso e a autonomia dos alunos
na construção de percursos curriculares próprios. Sem ferir o princípio do perfil
generalista, objetiva-se permitir ao aluno a construção de um caminho próprio através da
pluralidade de assuntos, problemas e escalas abordados pela variedade de professores.
O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, propõe
como estratégia geral para enfrentar esse desafio o investimento num profissional que,
ao mesmo tempo em que domine todo o processo produtivo do meio-ambiente
construído, (do planejamento à gestão), apresente autonomia crítica com relação ao
mercado profissional, sendo capaz de encontrar e empreender novas formas de atuação
6
do arquiteto urbanista na sociedade. Para isso, acredita-se ser necessário um sólido e
crítico conhecimento da sociedade e seus mecanismos de produção de espaço, atrelado
a uma pedagogia centrada na solução de problemas e com uma forte interface com os
projetos de pesquisa e de extensão desenvolvidos na UFMG em geral e na Escola de
Arquitetura em particular.
A interdisciplinaridade é outro importante objetivo da instituição. Embora ela já faça parte
da natureza do trabalho do arquiteto e urbanista, sendo cultivada dentro do próprio
núcleo específico do curso, objetiva-se também a abertura de novos encontros
disciplinares através do incentivo ao contato com as outras áreas e cursos tanto da
UFMG quanto de universidades nacionais e estrangeiras..
2.2. PERFIL DO EGRESSO
A
UFMG enfatiza a formação de um arquiteto e urbanista que seja capaz de analisar,
propor e elaborar o espaço considerando as suas múltiplas dimensões, a sua totalidade.
Ou seja, considerando as suas dimensões naturais e culturais, materiais e simbólicas,
funcionais e tecnológicas. Esse processo de formação dá-se reconhecendo que o campo
da arquitetura e urbanismo tem diversas interfaces com outros campos e exige um
exercício profissional comprometido com a interdisciplinaridade. E mais, comprometido
com a sustentabilidade ambiental, com a diversidade cultural e com a justiça social. A
formação do arquiteto e urbanista na UFMG inclui, portanto, a produção e reprodução de
diversos conhecimentos, competências e habilidades e, em especial, daqueles inscritos
na sua área de competência: a edificação, o urbanismo e o paisagismo.
Todos os conhecimentos, competências e habilidades do arquiteto e urbanista, conforme
estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e a
legislação regulamentadora da profissão, são abordados no curso e estruturados em
quatro grandes eixos:

Eixo de Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo: articulado às
ciências humanas e às artes, nele são abordados: os conhecimentos específicos e
interdisciplinares, buscando-se construir uma visão crítica do ambiente construído e
7
da paisagem sob os aspectos antropológicos, sociológicos, econômicos e
administrativos relevantes; o conhecimento da história das artes e da estética,
suscetível de influenciar a qualidade da percepção, da concepção e da prática de
arquitetura, urbanismo e paisagismo; os conhecimentos de teoria e de história da
arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto
social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a
pesquisa.

Eixo de Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo: articulado às engenharias, ciências
da terra e estudos ambientais, nele são abordados: os conhecimentos especializados
no emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e
sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para
a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; a
compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo como fundamento os estudos de resistência dos materiais,
estabilidade das construções e fundações; o entendimento das condições climáticas,
acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas
associadas; a capacidade de propor o uso de energia renovável e limpa nos projetos
de edificações, urbanísticos e paisagísticos e nos planos regionais; o reconhecimento
da legislação brasileira relativa à proteção dos recursos naturais; a capacidade para
gerenciar obras arquitetônicas e urbanísticas.

Eixo de Urbanismo: articulado às ciências sociais, geográficas e ambientais, nele são
abordados: o desenvolvimento de embasamento para propor planos urbanísticos e
planos de ação para o desenvolvimento local e regional; o desenvolvimento da
capacidade de compreender e intervir no tecido consolidado das cidades, cooperando
com as comunidades locais, com a gestão da cidade e com a requalificação físicoterritorial e socioeconômica; as habilidades técnicas e teóricas para reconhecer os
condicionantes geomorfológicos, ambientais, legais, imagéticos, imobiliários e
políticos para ocupação e uso do solo e suas ulteriores consequências; a capacidade
de reconhecer o tecido urbano, a morfologia urbana e a evolução urbana em termos
históricos, estéticos e tecnológicos; o domínio de técnicas e metodologias de
pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem
como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a
concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,
metropolitano e regional; o domínio dos termos técnicos e da normalização para
elaboração de relatórios técnicos, memórias descritivas e planos urbanos; a
8
compreensão dos princípios e métodos do planejamento participativo, transdisciplinar
e includente; a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de
levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação
e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura,
urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.

Eixo de Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico: nele são abordados os
conteúdos de instrumentação e as habilidades para a concepção de projetos de
arquitetura, urbanismo e paisagismo, nas suas várias escalas, para a realização da
construção. Assim, o problema da criação e da produção em arquitetura e urbanismo
é trabalhado desde a sua concepção e contextualização até a intervenção, numa
perspectiva que compreenda o espaço construído e a paisagem por meio de seus
aspectos sociais, psicológicos, simbólicos, culturais, econômicos, técnicos e legais.
Além da articulação de forma aplicada dos conteúdos listados nos itens acima, nesse
eixo são trabalhados: as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas
aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva,
modelagem,
maquetes,
modelos
e
imagens
virtuais; o
conhecimento
dos
instrumentais de informática para tratamento de informações e representação
aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e
regional.
Perpassando todos esses eixos, destaca-se também o objetivo de trabalhar com o
estudante a compreensão das questões que informam as ações de preservação,
conservação e intervenção da e na paisagem e de avaliação dos impactos no meio
ambiente, com vistas à proteção da biodiversidade ecossistêmica e da sustentabilidade;
as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades.
2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA
REFORMA CURRICULAR
A
s diretrizes e estratégias para reforma curricular do Projeto Pedagógico que
antecedeu ao atual sempre mantiveram como horizonte a formação generalista do
9
arquiteto e urbanista, como estabelecido pelo Ministério da Educação através da
Resolução CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº.
02, de 17 de junho de 2010.
Entende-se que a formação generalista pressupõe um número grande de disciplinas no
núcleo específico, sendo a maioria obrigatória, face à multiplicidade de conteúdos a ser
abordados. A inclusão de novas atividades e de estratégias de flexibilização em um
currículo em grande parte cristalizado não se deu sem dificuldades. Ao mesmo tempo,
considerava-se inapropriado aumentar a Carga Horária Total do curso, então com 180
horas acima do mínimo de 3.600 horas exigido pelo Ministério da Educação por meio da
Resolução CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007 (Anexo 4), pois isso poderia
repercutir negativamente na qualidade do curso por sobrecarregar as atividades
acadêmicas, impedir a desejada concentração do curso no período matutino e dificultar a
integralização em cinco anos. Ao contrário, o que eventualmente se deliberou para o
atual currículo foi, como já dito, uma Carga Horária Total perfazendo 3.600 horas.
Considerando-se o exposto, as principais diretrizes que nortearam a reforma curricular
podem ser assim resumidas:
a) Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e
Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução
CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, o que implicou em:

Inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso;

Substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação (TFG), cursada no 10º
período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas Introdução ao
Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), a serem cursadas no 9º e 10º períodos;

Migração compulsória dos alunos do curso ingressados antes de 2011 para a
nova versão curricular.
b) Adequação às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril de 2001, o que
implicou em:

Estabelecer um núcleo de formação complementar, com no mínimo 10 créditos;

Estabelecer um núcleo de formação livre, com no mínimo 03 créditos;
10

Buscar uma maior flexibilização do núcleo específico, facilitando a inserção de
novos conteúdos e abordagens de trabalho, além de permitir mais espaço para a
escolha do aluno.
c) Redução da Carga Horária Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, o que,
em associação com a inclusão das novas atividades, implicou na redução da carga
horária de algumas atividades da versão curricular anterior.
d) Proposição de ajustes internamente às cadeias de disciplinas de cada departamento
ou eixo, mantendo-se a proporção da versão curricular anterior e respeitando-se as
peculiaridades das áreas.
e) Manutenção dos encargos didáticos da versão curricular anterior, de forma à reforma
curricular não ficar condicionada a contratação de novos professores.
f) Manutenção da concentração do curso no horário matutino, de maneira a permitir a
realização, no período vespertino, de atividades acadêmicas tais como estágios,
monitorias, programas especiais e projetos de pesquisa e extensão.
g) Solução de problemas identificados na vigência da versão curricular anterior tais
como o desmembramento de conteúdos e a redistribuição da locação de disciplinas
nos períodos.
h) Incorporação de novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem,
tais como a flexibilização das atividades de projeto, e a manutenção de experiências
didáticas de qualidade tais como as disciplinas de projeto integrado.
i)
Manutenção da diferença de perfil em relação ao Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, mas com vistas à integração entre os cursos
através do compartilhamento de atividades optativas que possam ser ofertadas para
alunos de ambos os cursos no período noturno.
j)
Incorporação na graduação de possibilidades de pesquisa, extensão e monitoria
através da concessão de créditos a essas atividades e do rebatimento dos projetos de
pesquisa e extensão realizados pelos professores no interior das disciplinas
ministradas;
11
k) Finalmente, as complementações e formações básicas de nivelamento ou atualização
não previstas como disciplinas serão desenvolvidas na forma de tutoriais (caso de
informática, redação, matemáticas e física), optativas e formação livre, de modo a não
onerar a Carga Horária Total do curso.
12
3. estrutura do curso
3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
O
primeiro desafio da reforma curricular foi incluir as novas atividades demandadas
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pelas Diretrizes para os Currículos de
Graduação da UFMG, sem gerar acréscimo na Carga Horária Total do curso e,
posteriormente, sendo necessário reduzi-la de 3.780 horas para 3.600 horas.
Foi definido então que essas novas atividades totalizariam 510 horas (35 créditos), sendo
300 horas (20 créditos) de estágio supervisionado obrigatório, 150 horas (10 créditos) de
formação complementar e 45 horas (03 créditos) de formação livre. Essa nova carga
horária foi subtraída da carga de atividades obrigatórias da versão curricular anterior, de
maneira proporcional aos encargos que tinham os departamentos acadêmicos que
oferecem disciplinas para o curso. O resultado final desse procedimento é apresentado
na abaixo.
Tabela 1: Carga horária e créditos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG,
Turno Diurno, Versão 2011/1, por atividade curricular.
Carga horária
Créditos
Percentual
Disciplinas Obrigatórias Departamento ACR
405
27
11,25%
Disciplinas Obrigatórias Departamento EES
330
22
9,17%
Disciplinas Obrigatórias Departamento PRJ
930
62
25,83%
Disciplinas Obrigatórias Departamento TAU
405
27
11,25%
Disciplinas Obrigatórias Departamento URB
435
29
12,08%
Disciplinas Obrigatórias outros Departamentos
330
22
9,17%
Total Disciplinas Obrigatórias
2.835
189
78,75%
13
14
Optativas do Núcleo Específico
120
8
3,33%
Trabalho de Conclusão de Curso
150
10
4,17%
Estágio Supervisionado Obrigatório
300
20
8,33%
Formação Complementar
150
10
4,17%
Formação Livre
45
3
1,25%
Total outras Atividades Curriculares
765
51
21,25%
Total Atividades Curriculares
3.600
240
100,00%
Tendo-se mantido a mesma carga horaria de optativas da versão curricular anterior (120
horas) e com a inclusão da carga horária para formação complementar (150 horas), a
nova versão curricular também possibilita uma flexibilização vertical, com dois percursos
curriculares. Ou seja, um primeiro percurso que inclui uma carga horária para formação
complementar com 150 horas, para formação livre com 45 horas e para optativas do
núcleo específico com 120 horas; e um segundo percurso que inclui uma carga horária
para formação livre com 45 horas e para optativas com 270 horas.
3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS DA ESTRUTURA
CURRICULAR
C
ada um dos quatro eixos da estrutura curricular, conforme apresentados no tópico
2.2. “Perfil do Egresso”, encerra peculiaridades que repercutem na diversidade de
professores do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno
Diurno, e nas diferenças conceituais e pedagógicas entre as várias disciplinas que
compõem o seu currículo. Isso implica no fato de que cada um desses eixos tende a
possuir uma forma própria de organização de conteúdos, sendo, portanto, principalmente
dentro deles que as estratégias de reforma curricular foram pensadas.
3.2.1. Teoria e História da Arquitetura, das Artes e do Urbanismo
As disciplinas do eixo de teoria e história da arquitetura, das artes e do urbanismo são
principalmente
teóricas, estando
a
maioria delas sob a
responsabilidade
do
Departamento de Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo (ACR). Elas
são organizadas no currículo de modo a, inicialmente, as disciplinas de História da Arte,
da Arquitetura e da Cidade fornecerem uma visão global do campo do conhecimento;
paralelamente, também com o objetivo de fundamentação, distribuem-se disciplinas de
áreas complementares, como Sociologia e Filosofia; já as disciplinas subsequentes visam
à construção de uma formação crítica e ao amadurecimento intelectual do aluno. Nesse
âmbito, especial atenção é dada a arquitetura e urbanismo brasileiro e contemporâneo,
bem como ao patrimônio cultural.
Essa forma de organização das disciplinas de teoria e história já ocorria na versão
curricular anterior a esta e, quando de sua reforma, percebeu-se apenas a necessidade
de se reforçar a fundamentação, integrando melhor os conteúdos ministrados por
departamentos externos e melhor distribuindo as disciplinas nos períodos.
Tal necessidade, em associação com a demanda de redução da carga de atividades
obrigatórias explicada no tópico anterior, acarretou a extinção das disciplinas Estética
(FIL024), com 30 horas, e Arquitetura e Saber (ACR023), com 45 horas, sendo os seus
conteúdos redistribuídos dentro das disciplinas de história da arte, da arquitetura e da
cidade.
3.2.2. Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo
As disciplinas do eixo de tecnologia são organizadas em várias linhas, sendo que se
destacam: a de Sistemas Estruturais e a de Instalações Prediais e Infraestrutura Urbana,
ambas sob a responsabilidade de departamentos da Escola de Engenharia da UFMG; a
linha de Materiais e Técnicas Construtivas e a de Conforto Ambiental, sob a
responsabilidade do Departamento de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo (TAU).
Cada uma dessas linhas apresenta especificidades de ensino e aprendizagem, o que
dificulta uma visão global e integrada da área. A carga-horária dessas disciplinas
compreende aproximadamente 30% da carga horária obrigatória do curso (excluído o
Trabalho de Conclusão de Curso) e, portanto, está dentro da média nacional. Contudo, a
reforma curricular proporcionou uma redistribuição de conteúdos, o investimento em
novas estratégias pedagógicas, principalmente na linha de Sistemas Estruturas, e um
reforço em conteúdos básicos de Matemática, Física e Estatística.
A linha de Sistemas Estruturais, sob a responsabilidade do Departamento de Engenharia
de Estruturas (EES), foi então reformada, em primeiro lugar, através da criação de uma
15
disciplina denominada Introdução aos Sistemas Estruturais (EES059) cujo papel é
oferecer noções básicas sobre os sistemas estruturais, de maneira mais qualitativa,
empírica e concreta; em segundo lugar, através da revisão de conteúdos e metodologias
das demais disciplinas com modificação de nomenclaturas e ementas; em terceiro lugar,
através da extinção das disciplinas sistemas Estruturais Aplicados I e II e de sua
substituição por Trabalhos Integrados de Estruturas, atividades optativas, que deverão
acontecer integradas às atividades de Projeto de Arquitetura.
A linha de instalações prediais e infraestrutura urbana teve mantida as suas disciplinas
existentes na versão curricular anterior, sem redução de carga horária, redistribuindo-as
ao longo do curso. A disciplina Saneamento e Estudos Ambientais (ESA017) foi
deslocada para do 3º período para um momento de maior maturidade dos alunos, o 5º
período, quando já tiveram contato com disciplinas de Urbanismo onde questões
ambientais já foram introduzidas. Considerou-se também importante a inclusão de novas
disciplinas optativas como Transporte Urbano.
A linha de Conforto Ambiental também teve mantida as suas disciplinas existentes na
versão curricular anterior, sem redução de carga horária. No entanto decidiu-se por
introduzi-las mais cedo no curso e mantê-las mais próximas no currículo.
No caso da linha de Materiais e Técnicas Construtivas, redistribuiu-se os seus conteúdos
em novas disciplinas como Materiais e Técnicas de Construção I (TAU074) e Materiais e
Técnicas de Construção II (TAU076), extinguiu-se a disciplina Administração Aplicada à
Arquitetura e diminuiu-se a carga horária das disciplinas Orçamento, Planejamento e
Administração de Obras (TAU081), Tecnologia da Construção (TAU080), Seminário de
Legislação e Prática Profissional (TAU027) e Técnicas Retrospectivas (TAU079). A última
foi, por sua vez, colocada no 6º período para que possa articular melhor os seus
conteúdos com grande correlação com os da disciplina Arquitetura e Cultura Brasileira
(ACR021).
Novas disciplinas optativas foram criadas nessa linha para que, em conjunto com as
optativas da linha de Conforto Ambiental, conformassem um percurso bem característico
de Tecnologia e Sustentabilidade do Meio Ambiente Construído. Além dessas, também
foram criadas disciplinas optativas que incorporaram disciplinas do curso noturno,
fortaleceram a linha e geraram potencial para oferta de formação complementar aos
cursos da UFMG na área de Tecnologia e Práticas Sustentáveis.
16
3.2.3. Urbanismo
A linha de Urbanismo abrange o planejamento urbano e regional, em sua
interdisciplinaridade, além de integrar-se com a área de Projeto, devido ao Projeto
Urbano e Paisagístico e com áreas da Geografia. Engloba os seguintes núcleos de saber,
que são trabalhados de forma integrada nas várias disciplinas de urbanismo: Paisagem e
Ambiente; Sociedade; Economia e Mercado Imobiliário; Legislação, Implementação e
Gestão; Infraestrutura; Mobilidade; Patrimônio e Cultura; Desenho Urbano. A linha de
Urbanismo distingue-se da linha de projeto arquitetônico devido a três princípios definidos
pelo Departamento de Urbanismo: considerar-se que a área possui bases metodológicas
e conceituais próprias e diferenciadas por escala de atuação; que o sequenciamento do
aprendizado é imprescindível e se apoia no tripé: diagnóstico-plano-projeto; e que a
reflexão baseada nos vários núcleos de saber exige longa maturação.
Os três princípios acima (metodologia e conceituação; sequenciamento; maturação
interdisciplinar) justificaram a propositura de dois ciclos de formação que desenvolvam
temas em escalas diferenciadas e que permitam a maturação do processo de ensino e
aprendizagem em um grau adequado de elaboração. A versão curricular anterior a esta já
atendia a essa estrutura e necessitou apenas de alguns ajustes:

Necessidade de antecipar a oferta das disciplinas de Urbanismo, o que implicou um
reposicionamento das disciplinas na grade curricular;

Desmembramento da disciplina de Introdução ao Paisagismo em duas disciplinas:
uma teórica, sobre Paisagem e Ambiente, antecedendo uma prática de Paisagístico;

Reestruturação de algumas ementas, reforçando a inclusão de conteúdos ligados a
patrimônio e sustentabilidade ambiental.

Em relação às disciplinas da Geografia, deslocamento da disciplina Cartografia e
Topografia para o primeiro semestre, devido ao seu perfil de instrumentação e
transformação da disciplina Geomorfologia em optativa, devendo este conteúdo ser
introduzido de maneira mais aplicada nas disciplinas de Urbanismo.

Desmembramento dos conteúdos de Introdução ao Urbanismo e do desenho urbano
para glebas indivisas (alocadas na versão curricular anterior em disciplinas integradas
com o Departamento de Projetos), em disciplinas autônomas, devido à necessidade
de manutenção dos princípios destacados para a área.

Criação de novas disciplinas optativas, incorporando disciplinas do curso noturno.
17
3.2.4. Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico
O ensino de Projeto no âmbito da versão curricular anterior, dividia o conjunto de
disciplinas relacionadas em três grupos de conteúdos: um primeiro grupo com as de
instrumentação e iniciação ao processo de projeto; um segundo grupo com as disciplinas
de projetos de arquitetura de edificações e de interiores; e um terceiro grupo com as de
projetos integrados de arquitetura, urbanismo e paisagismo.
Essas disciplinas, todas obrigatórias, se organizavam de forma rigorosamente linear. No
entanto, algumas observações, destacadas pela experiência e em consonância com
teorias sobre a especificidade da produção do conhecimento em projeto, levaram a
questionar esse modelo e incentivaram a investigação de uma nova estrutura
pedagógica.
Foi então observado que o conhecimento e habilidades relacionados ao processo de
elaboração de projetos arquitetônicos não seguiam necessariamente uma cadeia prédeterminada e hierarquizada de conteúdos. A diversidade de abordagens e de questões
de projeto apresentadas pelos vários professores sobrepunham-se com grande evidência
àqueles conteúdos pré-determinados pelas antigas ementas, que sugeriam uma lógica
linear de acumulação de conhecimentos. Essa diversidade refletia e evidenciava a
existência de vários caminhos de atuação e interesse que a área oferece.
De fato, diferentemente dos processos típicos das ciências puras e da natureza, o
arquiteto não busca, em última instância, a construção de uma teoria a partir da
generalização de casos observados na experiência. Como profissional prático, seu
objetivo não é a produção de conhecimentos discursivos a respeito da realidade, mas a
intervenção e a transformação da realidade. Além disso, por mais que possa haver vários
conhecimentos que contribuam na capacidade de interpretar e construir na realidade, o
arquiteto, na ação de projetar, não delimita previamente um conjunto de saberes
aplicáveis. A maneira de pensar do arquiteto não se explica por meio da ideia do senso
comum de que primeiro sabe-se, para então fazer. Por conseguinte, o ensino da
habilidade de projetar não pode ser compreendido como a delimitação de saberes
generalizados e prévios que devam ser transmitidos pelos professores para que assim os
alunos possam aplicá-los.
A habilidade de saber fazer deve ser desenvolvida na própria prática. É no enfretamento
de situações concretas, em que as ações de interpretação, problematização e proposição
18
de intervenção no espaço, que o projetista irá construindo um método, levantando
problemas, escolhendo ferramentas, testando e criticando soluções. Portanto, a
construção do “saber fazer projeto” demanda conhecimentos que advém mais da própria
prática do que de teorias. São conhecimentos relacionados com a experiência e a mestria
em lidar com eles se desenvolve com a própria prática. Observa-se assim a pertinência
do regime de ateliês em que interessa a repetição do exercício da problematização de
várias situações de projeto. Isto é, justifica-se a pertinência pedagógica da oferta variada
e plural de casos a serem trabalhados em várias disciplinas, sem a predeterminação de
problemas específicos.
Observa-se também que o aprendizado de conhecimentos considerados básicos e
instrumentais para o projeto, como desenho, geometria, informática e plástica, ocorrem
de maneira mais eficiente quando trabalhados em situações-problema de projeto, e
quando explorando as várias mídias de maneira integrada.
Dessas constatações surgiu a proposta de reorganizar o conteúdo de Projeto em dois
grandes grupos. Um primeiro grupo, composto por duas grandes disciplinas obrigatórias
abrangendo, de forma a hibridizar em grandes oficinas de trabalho, o conjunto dos
conteúdos de instrumentação e introdução ao projeto e visando ao maior rendimento e
compartilhamento de procedimentos didáticos. Um segundo grupo, refletindo a
heterogeneidade do corpo docente e oferecendo de forma flexibilizada um conjunto de
módulos de atividades de projeto, variados em abordagens, temáticas e problemas
arquitetônicos e urbanísticos, dentre os quais o aluno deverá cursar um mínimo
determinado, escolhendo dentre aqueles de maior interesse e afinidade. Os módulos de
projeto mantêm a estratégia pedagógica focada em aprendizado através de solução de
problemas.
1º Grupo – Instrumentação: a cargo do Departamento de Projetos (PRJ), ele rearticulou
os conteúdos oferecidos nas diversas disciplinas de instrumentação da versão curricular
anterior em duas grandes oficinas de Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e
Urbanismo (PRJ076 e PRJ077) com o objetivo de sensibilizar, instrumentar e iniciar os
alunos no processo de projeto. Embora tenham grande carga horária (165 horas, cada),
há baixo risco delas provocarem retenção no curso, pois, historicamente, disciplinas de
fundamentação causam apenas pouca reprovação.
2º Grupo – Projetos Flexibilizados de Arquitetura e Urbanismo: a cargo do Departamento
de Projetos (PRJ) e do Departamento de Urbanismo (URB), esse grupo é o que foi objeto
19
de maior transformação, pela adoção de uma estratégia de flexibilização interna. A carga
horária total, alocada anteriormente em 05 disciplinas obrigatórias, foi reduzida
proporcionalmente à sua participação na estrutura curricular anterior e redistribuída em
uma série de módulos flexibilizados de atividades de projeto de arquitetura de 60 horas,
que são ofertados de forma concentrada em um bimestre (08 horas-aulas semanais) ou
expandidos ao longo do semestre (04 horas-aulas semanais). Cada aluno deve cursar
um número mínimo desses módulos: 9 módulos, ou seja, 36 créditos. Das duas
disciplinas Integradas de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, a segunda foi
desmembrada, gerando uma nova disciplina de Projeto Urbano, carga de um módulo
flexibilizado de projeto de arquitetura e uma disciplina de Projeto Paisagístico. Já a
primeira foi mantida, com a denominação de Projeto Integrado de Arquitetura e
Urbanismo (ARQ040), tendo a sua carga horária reduzida. Embora seja obrigatória e
alocada em período pré-determinado, o aluno tem flexibilidade para cursá-la em outro
período e escolher uma abordagem dentre as várias turmas ofertadas.
As novas disciplinas de Projeto de Arquitetura possuem uma ementa única e permitem
conteúdos variáveis, com seus subtítulos especificados para cada turma ofertada. A
ementa única estabelece o conteúdo e objetivo geral dessas disciplinas, qual seja, o
exercício da capacidade e habilidade para a prática do projeto de arquitetura. Em todas
elas, são abordados, através do trabalho prático de solução de problemas, metodologias
e conhecimentos para o diagnóstico e proposição de projeto arquitetônico, realizando a
síntese dos vários conteúdos trabalhados em outras disciplinas e despertando interesse
para construção de novos conhecimentos. O que varia nessas disciplinas, portanto, é o
problema, as questões de projeto e abordagens metodológicas propostas por cada
professor.
3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
ACADÊMICAS
3.3.1. Disciplinas Obrigatórias
A
s disciplinas obrigatórias perfazem 2295 horas (153 créditos). Podem ser teóricas,
práticas ou mistas. Seus Programas de Disciplinas são propostas e aprovadas pelos
20
departamentos e Colegiado, abordando objetivos pedagógicos, métodos de ensino,
métodos de avaliação e bibliografia. Qualquer modificação nestes programas deverá ser
aprovada pelo Colegiado. Para a oferta, deve ser elaborado semestralmente e aprovado
pelos departamentos responsáveis o Plano de Curso, detalhando os itens acima e
definindo cronograma.
3.3.2. Atividades de Projeto de Arquitetura
Essas disciplinas perfazem o Grupo de Optativas 1 e constituem-se em eixo estruturante
do curso. São 15 disciplinas com ementa única e conteúdo variável, sendo que cada
aluno deverá cursar 09 dentre elas. As várias disciplinas que compõem este grupo são
nomeadas por uma letra sem qualquer indicação de continuidade: Projeto de Arquitetura
A, Projeto de Arquitetura B etc. Cada disciplina deve ser de responsabilidade de um
professor do PRJ, o qual pode ofertar diferentes turmas, com temáticas ou questões de
projeto variáveis. Para efeito de matrícula e manutenção de um histórico de oferta, cada
temática ou problema de projeto, abordado dentro de uma mesma disciplina, deve
corresponder a um Programa de Disciplina específico, no qual se indica a nomenclatura
da turma utilizando-se a mesma letra do nome da disciplina, seguida de uma numeração
(por exemplo, para a disciplina Projeto de Arquitetura B, pode haver a oferta das turmas
B1, B2, B3, etc. cada uma com uma temática e um programa de disciplina específicos).
Será mantida continuidade de oferta dessas disciplinas/turmas de maneira a permitir
certa permanência da oferta e planejamento dos alunos. É desejável que um módulo seja
ofertado por pelo menos sete semestres, salvo situações que demandam o cancelamento
do módulo, como problemas operacionais, demanda baixa e necessária atualização.
Os Programas de Curso de cada disciplina/turma devem ser elaborados com os
seguintes dados:

Título do módulo: deve informar de forma objetiva a(s) principal(is) temática(s) ou
questão(ões) de projeto a ser(em) trabalho(s) no módulo.

Objetivos pedagógicos: devem ser indicados os conhecimentos, competências e/ou
habilidades que um aluno dever adquirir como conseqüência de ter desempenhado
adequadamente o módulo, considerando-se o objetivo geral já estabelecido pela
ementa única e as ênfases e abordagens que caracterizam o módulo.
21

Conteúdo programático: Devem ser indicadas as principais questões de projeto,
abordagens, ênfases, temáticas e conjunto de conteúdos que serão abordados e
trabalhados no módulo.

Métodos de ensino: devem ser definidos os procedimentos e meios a serem utilizados
em sala de aula, as etapas de trabalho e as formas de orientação e crítica (individual
e/ou coletiva), respeitando-se o princípio de ateliê (ou oficina) que se caracteriza pelo
exercício prático do projeto de arquitetura e urbanismo.

Métodos de avaliação: o trabalho (projeto) produzido pelo aluno deve ser avaliado por
banca composta por, no mínimo 2 professores, sendo desejável a participação de
professores que não participaram diretamente do módulo. Além disso, nos
programas, devem estar definidas as atividades avaliativas (caso haja outras), os
critérios de avaliação, o material a ser produzido pelos alunos e a distribuição de
pontos.

Bibliografia: deve ser indicada bibliografia (ou outras fontes de referência) básica e
complementar. A bibliografia básica deve ser composta pelo menos por 03 títulos
distintos.
A relação entre aluno e professor deve respeitar os padrões de qualidade definidos para
a área de Arquitetura e Urbanismo. Isso implica que, no caso de desenvolvimento de
trabalhos individuais, deve haver no máximo 15 alunos por professor. Para trabalhos
coletivos, ou em caso de nova proposta pedagógica bem fundamentada pelo professor,
essa proporção pode ser maior. Para a oferta de disciplinas/turmas de projeto em cada
semestre, é feita uma previsão de demanda.
O Departamento de Projetos deverá manter uma coordenação dessas disciplinas, com a
responsabilidade de definir e gerir estratégias de operacionalização da oferta e matrícula,
assessorando ao Colegiado do Curso.
3.3.3. Disciplinas Optativas Livres do Núcleo Específico (Grupo 2):
Podem ser disciplinas teóricas, práticas ou mistas. Considerando possibilidade de
percurso com 270 horas de carga a ser cursada em disciplinas optativas, sua oferta foi
aumentada seja pela criação de novas disciplinas seja pela inclusão de disciplinas do
curso noturno, o que contribui também para a integração entre os dois cursos.
22
23
3.3.4. Atividades Complementares (Grupo 3):
Podem ser concedidos créditos para atividades de iniciação à pesquisa, ao ensino e à
extensão, à participação em eventos e viagens de estudos, aos estágios não-obrigatórios
e às vivências profissionais que não se caracterizam como estágio. A quantidade de
crédito a ser distribuído não será diretamente equivalente às horas presenciais da
atividade. O Colegiado deverá aprovar resolução que regulamente o processo de registro
dessas atividades e o processo para atribuição de créditos. Esses créditos podem ser
considerados para integralização da carga de optativas do curso.
3.3.5. Formação Complementar
O novo currículo possibilita ao aluno, que assim desejar, cursar 150 horas (10 créditos)
em atividades de outro curso da UFMG, em área relacionada à Arquitetura e ao
Urbanismo, como formação complementar. O aluno que optar por este percurso deve
apresentar ao Colegiado plano de trabalho para sua aprovação. Para a elaboração deste
plano, o aluno deve contar com o apoio de um professor tutor. O Colegiado deverá
aprovar resolução
sobre
o
assunto, definindo forma
de
acompanhamento
e
procedimentos para apresentação e aprovação dos planos de trabalho.
3.3.6. Formação Livre:
Cada aluno deve cursar um mínimo de 45 horas (03 créditos) em disciplinas de outro
curso de graduação da UFMG, de seu interesse, não sendo necessária a aprovação do
Colegiado.
3.3.7. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório:
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é conteúdo obrigatório com 300 horas (20
créditos) e pode ser realizado a partir do 6º período. Tem por objetivo o aprendizado de
competências próprias da atividade profissional à contextualização curricular, objetivando
o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
O exercício do ECS deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da
instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, estimulando a residência em
arquitetura urbanismo e a extensão universitária, voltadas para atuações mais inclusivas
socialmente e responsáveis ambientalmente relacionadas com Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo e Planejamento Urbano e Regional.
Os Estágios deverão ser realizados, preferencialmente, em instituições públicas, mas
também podendo se realizar em entidades particulares e junto a profissionais autônomos,
desde que impliquem em experiência de relevância para a formação do aluno. Poderá
também ser considerada a participação em projetos de extensão, com coordenação de
professores da escola ou arquitetos vinculados ao projeto específico. Ainda, poderá ser
reconhecido como estágio curricular, vínculo empregatício na área.
O ESC será coordenado por um professor do quadro docente da UFMG, participante do
curso, designado pelo Colegiado, com a responsabilidade de gerir a oferta do estágio,
distribuindo turmas e indicando professores orientadores que serão responsáveis pelos
grupos específicos de alunos, ouvidos os Departamentos, e de manter atualizado um
cadastro de instituições públicas, privadas e os projetos de extensão que atuem na área
de arquitetura e urbanismo e tenham interesse em oferecer vagas de estágio.
Os professores orientadores de estágio serão responsáveis por orientar, acompanhar e
avaliar alunos em estágio, agrupados em turmas de 10 a 15 alunos, podendo propor
atividades específicas de suporte a este. As turmas deverão ser formadas de acordo com
a área e local dos estágios. A carga-horária presencial na instituição de ensino será de,
no mínimo, 30 horas.
O Colegiado deverá elaborar e aprovar resolução detalhada das normas e condução do
estágio supervisionado obrigatório, definindo sua coordenação, participação dos
professores orientadores, critérios para credenciamento de entidades concedentes de
estágio e para avaliação dos estágios. Deverão ser definidos os encargos didáticos do
coordenador e do professor orientador.
3.3.8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):
O TCC do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo avaliar as
condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional e constituise em trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com suas atribuições
profissionais, considerada a disponibilidade instalada de orientação.
24
O TCC inicia-se no 9º período, com atividades de pesquisa, levantamento de dados e
definição
de
estratégias
e
conceitos
fundamentados
que
deverão
nortear
o
desenvolvimento do trabalho no semestre seguinte.
O Colegiado deverá rever a resolução vigente que regula o atual Trabalho Final de
Graduação, de forma a adaptá-la às mudanças previstas nessa reforma curricular. A
resolução deve definir como se dará a coordenação do TCC, a participação dos
professores orientadores e critérios para delimitação dos trabalhos. Deverão ser
considerados os encargos didáticos dos professores orientadores do TCC, dos
professores participantes das bancas de avaliação e os da comissão de coordenação do
TCC.
3.4. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS
PERÍODOS
A
distribuição da carga horária das atividades curriculares ao longo dos períodos
considera os seguintes princípios:

Manutenção de 10 períodos letivos como tempo regulamentar para integralização
curricular;

Maior carga horária semestral nos períodos iniciais do curso, com concentração de
disciplinas obrigatórias, de forma a possibilitar ao aluno maior tempo disponível nos
últimos períodos para realização de atividades complementares;

Distribuição da carga de atividades optativas, formação complementar e formação
livre a partir do meio do curso, de forma a possibilitar ao aluno maior maturidade para
as escolhas pessoais e definição de trajetórias próprias;

A escolha por percursos, com a aprovação de plano de trabalho de formação
complementar, se for o caso, deve ser realizada antes do término do 6º período.
25

Carga horária máxima por período próxima de 405 horas, concentrada no turno
matutino, para possibilitar aos alunos no turno se dedicarem no período vespertino a
atividades complementares (estágios, participação em projetos de pesquisa, extensão
ou monitorias);

Introdução do Estágio Supervisionado Obrigatório a partir do 6º período.

Concentração das cadeias de pré-requisitos nos primeiros semestres do curso, de
maneira a possibilitar flexibilidade nos últimos semestres do curso, viabilizando,
inclusive, a possibilidade de período exclusivo para a realização do Estágio
Supervisionado Obrigatório fora do município.

Distribuição do Trabalho de Conclusão de Curso ao longo do último ano, introduzindo
atividade obrigatória no 9º período para o início das pesquisas e manutenção do
período exclusivo para o Trabalho de Conclusão de Curso, após integralização das
outras atividades curriculares.
3.5. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
E
m função das decisões normativas da UFMG, cabem comentários sobre alguns
pontos importantes:

Considerando que a nova versão curricular é muito próxima da versão anterior, não
são necessários investimentos em aumento de número de professores, além
daqueles já solicitados pelos departamentos da Escola de Arquitetura;

Investimentos em espaço físico são necessários para readequação de salas de aula.
No entanto, esses investimentos já eram necessários antes da reforma curricular,
face às alterações didáticas já demandadas e à implementação do curso noturno;

O novo formato curricular exige uma profunda mudança no perfil de atuação do
Colegiado do Curso. Uma vez que será atribuída aos alunos a possibilidade de
escolha de seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual
26
modo de atuação do Colegiado: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a
responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica;

Deve ser institucionalizada a figura do orientador acadêmico. O orientador deve
assumir papéis relacionados ao processo de estruturação dos percursos curriculares,
sendo o principal deles a sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela
universidade frente às aspirações de formação do aluno, bem, como orientá-lo quanto
aos tutoriais necessários para complementação de sua formação.
Nos formulários 1 a 11 são apresentados, de forma detalhada, todas as atividades que
compõem o currículo, relacionando-as com os conteúdos das diretrizes curriculares, com
os percursos curriculares, distribuição de carga-horária, representação gráfica, quadros
de integralização curricular, listagem das alterações e das atividades excluídas, quadro
de correspondências com o currículo anterior, ementas modificadas, anuências dos
departamentos e relação dos encargos dos departamentos.
27
4. plano de implantação
A
nova versão curricular deverá ser implantada no primeiro semestre de 2011,
havendo migração de versão para todos os alunos matriculados, com exceção dos
alunos do 10º período, para os quais deverá faltar apenas a disciplina Trabalho Final de
Graduação e Administração Aplicada à Arquitetura e Urbanismo. Alunos irregulares,
matriculados em ARQ003, mas que ainda devem disciplinas dos períodos anteriores,
deverão ser tratados caso a caso. Disciplinas excluídas, para as quais não houver
equivalência simples, poderão ser ofertadas para esses alunos por, no máximo, mais um
semestre, considerando a disponibilidade dos departamentos. Após este período, o aluno
deverá cursar uma disciplina correspondente.
Para a adequação dos demais alunos à nova versão curricular será feito aproveitamento
de estudos das disciplinas cursadas na versão atual, observando-se o seguinte:

Alunos que ingressaram a partir de 2010/1 poderão optar pelo percurso curricular com
formação complementar.

Alunos que ingressaram antes desta data migrarão, necessariamente, para o
percurso com núcleo específico e formação livre.

Para alunos que ingressaram antes de 2007/1 (ou seja, que estarão no 8º período em
2011/1) também poderão ser aproveitados os créditos excedentes cursados para a
carga de formação livre.

A planilha Plano de Implantação por Turma (no Anexo 6) apresenta um estudo de
percurso para cada turma, considerando melhor distribuição de carga horária e menor
impacto aos departamentos.

No caso de alunos irregulares, as situações deverão ser avaliadas em particular.
28
Em relação ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, deve ser observado o
seguinte:

Para os alunos que ingressaram antes de 2007/2 (incluindo estes), será permitido o
aproveitamento de estágios já prestados, em período anterior à vigência dessa nova
versão, mesmo que estejam fora das normas estabelecidas por esta versão curricular,
devendo cada caso ser avaliado em particular pelo Colegiado.

O Estágio Curricular Supervisionado, conforme o art.11 das Diretrizes Nacionais de
Arquitetura e Urbanismo (Resolução nº. 6 de 2 de fevereiro de 2006), deve ser
obrigatoriamente implementado para os alunos ingressantes a partir de 2008/1.
Especial atenção deverá ser dada aos alunos que já cursaram a disciplina Conforto
Térmico e Iluminação antes da sua alteração, pois conteúdos ali ministrados serão
retomados parcialmente na disciplina alterada Iluminação Natural e Artificial.
Os departamentos devem estar cientes que esse plano de adaptação do novo currículo
deverá gerar alguma sobrecarga nos próximos semestres, devido à necessidade de
oferta em duplicidade de disciplinas que migraram de período. A planilha Impacto nos
Departamentos (no Anexo 6) apresenta estudo desse impacto por departamento. Devese ressaltar que além da somatória da carga-horária por departamento apresentada no
estudo, deve-se considerar que as atividades Estágio Supervisionado Obrigatório e
Trabalho de Conclusão do Curso implicam em encargos didáticos para os professores
dos departamentos, principalmente aos lotados na Escola de Arquitetura.
Para viabilizar estratégias de flexibilização, tanto internas quanto verticais, será
necessário a estruturação e sistematização do horário das disciplinas. O Colegiado
deverá propor e aprovar estratégia para esta sistematização.
29
5. plano de acompanhamento
O
constante acompanhamento da implantação desta nova versão curricular será
realizado pelas seguintes frentes de trabalho, sob coordenação geral do Colegiado de
Graduação em Arquitetura e Urbanismo:

Comissão
do
Estágio
Supervisionado
Obrigatório
que
será
responsável,
imediatamente, pelo detalhamento das normas e procedimentos das atividades de
estágio, e nos semestres subseqüentes, por sua coordenação e avaliação;

Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso, que será responsável, imediatamente,
pela adaptação das atuais normas do Trabalho Final de Graduação e, nos semestres
subseqüentes, por sua coordenação e avaliação;

Comissão dos módulos flexibilizados de atividades de projeto, que será responsável
pela definição, implantação e definição dos procedimentos para implantação do
processo de oferta e pré-matrícula nos módulos, além do aconselhamento aos alunos
na composição de seus percursos.
Essas três comissões deverão ser permanentes, com composição, mandato e
responsabilidades definidas em resoluções de Colegiado aprovadas pela Congregação
(com exceção da terceira acima que deve estar sob responsabilidade do departamento
PRJ).
Além dessas equipes permanentes, a implantação desta nova versão curricular deverá
ser acompanhada por uma Comissão Especial de Implantação da Reforma Curricular do
Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo, composta por professores dos quatro
departamentos da Escola de Arquitetura, sendo responsável pela avaliação anual do
novo currículo. A comissão deverá acompanhar a implantação por 05 anos, período
correspondente ao tempo mínimo de integralização curricular. Para subsidiar essa
avaliação, além dos relatos das comissões acima, deverão ser realizados, com
acompanhamento dessa Comissão:
30

seminários anuais internos aos departamentos, no intuito de avaliar a integração
vertical das disciplinas e os impactos das modificações propostas;

reuniões semestrais para cada período do curso com os professores responsáveis
pelas atividades daqueles períodos, com o intuito de avaliar e encontrar
possibilidades de integração;

seminários bianuais, com comunidade discente e docente envolvidos com o curso,
para avaliação geral do novo currículo.
A avaliação do TCC e o retorno da atuação dos alunos nos estágios, conjuntamente com
os mecanismos existentes de avaliação interna e externa do curso, deverão ser
documentos importantes para esse processo de avaliação.
Essa avaliação deverá considerar como um de seus objetivos buscar possibilidades e
estratégias para avançar a flexibilização do curso, tentando localizar os conteúdos
específicos que poderiam compor um núcleo específico mais enxuto e as tendências de
ênfases que possam ser tratadas como percursos e como formação complementar, préestabelecida ou aberta, sem perder o perfil do profissional generalista.
31
6. anexos
ANEXO 1
Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006,
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo e dá outras providências (revogada)
32
ANEXO 2
Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de 2010
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo e dá outras providências (vigente)
ANEXO 3
Decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMG, em 19 de abril de 2001
Relativa às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG
ANEXO 4
Resolução do Ministério da Educação CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
ANEXO 5
FORMULÁRIOS
ANEXO 6
Planilhas do Plano de Implantação
ANEXO 7
Ofícios de Aprovação do Currículo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 (*) (**)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras
providências.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº
4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro
de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE n os
776/1997, 583/2001, e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº
112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação
Superior.
Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser
elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão:
projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro
profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e
avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que
tornem consistente o projeto pedagógico.
Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização, deverá contemplar, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política,
geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - formas de realização da interdisciplinaridade;
IV - modos de integração entre teoria e prática;
V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
como instrumento para a iniciação científica;
VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o trabalho de curso, em
diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;
(*)
Publicada no DOU de 3/2/2006, Seção 1, p. 36.
Revogada pela Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010.
(**)
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em
diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e
X - concepção e composição das atividades complementares.
§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo
deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir
as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à
organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a
edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído,
a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de
condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:
a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material
do ambiente construído e sua durabilidade;
b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e
econômicas das comunidades;
c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e
construído;
d) a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como
patrimônio e responsabilidade coletiva.
§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto
Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as
efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para o que futuro
arquiteto e urbanista tenha como perfil:
a) sólida formação de profissional generalista;
b) aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior,
abrangendo o urbanismo, a edificação, e o paisagismo;
c) conservação e valorização do patrimônio construído;
d) proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos
disponíveis.
Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional
que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e
de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto
ao ambiente construído;
b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de
avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as
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exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos
usuários;
d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a
qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do
paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e
tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de
intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos
materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações
e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de
infra-estrutura urbana;
h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações;
i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros
meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e
imagens virtuais;
l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e
representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e
regional;
m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos
topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento
remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no
planejamento urbano e regional.
Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto
das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre
teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a
aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do arquiteto e
urbanista.
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo
deverão estar distribuídos em dois núcleos, e um trabalho de curso, recomendando-se sua
interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III - Trabalho de Curso.
§ 1º O núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos de saber
que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
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desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos
Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
§ 2º O núcleo de conhecimentos profissionais será composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será
constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de
Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da
Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática
Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.
§ 3º O trabalho de curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva
todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo
acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto
pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional
do formando.
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de
planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
a) aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente
programadas como parte do trabalho didático regular;
b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos,
utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;
c) viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos
históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de
conservação do patrimônio natural;
d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros,
consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;
e) pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura,
urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e
extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo;
núcleos de serviços à comunidade;
f) participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos,
premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.
Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser concebido como conteúdo
curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados
acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, contemplando diferentes modalidades de
operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados
e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e
procurar assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com
situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam
distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em
instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências
previstas no projeto de curso.
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Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de
habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do
ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio
supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo
do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação
profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das
técnicas de pesquisa e observará os seguintes preceitos:
a) trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente
relacionado com as atribuições profissionais;
b) desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo
estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso;
c) avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de
arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao
examinando a defesa do mesmo perante essa comissão.
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu
Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e
mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.
Art. 10. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução
específica da Câmara de Educação Superior.
Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas
pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos,
aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN, aos demais alunos do
período ou ano subseqüente à publicação desta.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a
Portaria Ministerial nº 1.770, de 21 de dezembro de 1994.
EDSON DE OLIVEIRA NUNES
Presidente da Câmara de Educação Superior
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº
6/2006.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº
4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro
de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES n os
583/2001 e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005,
homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer
CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em
8/6/2010, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação
Superior.
Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser
elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão:
projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro
profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e
avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que
tornem consistente o projeto pedagógico.
Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política,
geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - formas de realização da interdisciplinaridade;
IV - modos de integração entre teoria e prática;
V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
como instrumento para a iniciação científica;
VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em
diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em
diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e
X - concepção e composição das atividades complementares.
§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo
deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir
as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à
organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a
(*)
Publicada no DOU de 18/6/2010, Seção 1, pp. 37-38.
edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído,
a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de
condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:
I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade
material do ambiente construído e sua durabilidade;
II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e
econômicas das comunidades;
III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e
construído;
IV - a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como
patrimônio e responsabilidade coletiva.
§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto
Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as
efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o
futuro egresso tenha como perfil:
I - sólida formação de profissional generalista;
II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior,
abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;
III - conservação e valorização do patrimônio construído;
IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos
disponíveis.
Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional
que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes
e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto
ao ambiente construído;
II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e
de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as
exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos
usuários;
IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a
qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do
paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e
tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de
infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de
intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos
materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações
e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de
infraestrutura urbana;
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VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações;
IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de
outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes,
modelos e imagens virtuais;
XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de
informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao
planejamento urbano e regional;
XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de
levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e
sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e no planejamento urbano e regional.
Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o
conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre
teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a
aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso.
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo
deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua
interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III - Trabalho de Curso.
§ 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de
saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos
Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
§ 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por:
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de
Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção;
Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à
Arquitetura e Urbanismo; Topografia.
§ 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva
todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo
acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto
pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional
do formando.
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de
planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente
programadas como parte do trabalho didático regular;
II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos,
utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;
3
III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos
históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de
conservação do patrimônio natural;
IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros,
consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;
V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura,
urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e
extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo;
núcleos de serviços à comunidade;
VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições,
concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua
organização.
Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo
curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados
acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de
operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação,
programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição
formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências
estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com
situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam
distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em
instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências
previstas no projeto de curso.
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de
habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do
ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio
supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo
do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação
profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das
técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos:
I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente
relacionado com as atribuições profissionais;
II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo
estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo
seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e
mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.
Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e
Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007.
Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a
Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário.
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PAULO SPELLER
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Cepe aprova diretrizes da flexibilização curricular
DECISÃO
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais,
em reunião realizada no dia 19 de abril de 2001, aprovou o documento anexo, relativo
às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG.
Professor Francisco César de Sá Barreto
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
1. INTRODUÇÃO
A universidade enfrenta, na sociedade contemporânea, um conjunto de desafios
propostos por razões diversas, dentre elas, os decorrentes do novo paradigma do
conhecimento, resultado do advento das novas tecnologias e de uma nova ordem
mundial. Novas exigências de qualificação foram sendo estabelecidas pela “sociedade
do conhecimento”, de tal modo que a formação em nível superior seja de natureza
ampla e inserida no contexto social. Espera-se, ainda, que ela seja capaz de
desenvolver competências e disposições flexíveis para o trabalho, devendo o próprio
sistema educacional tornar-se flexível e estar aberto a mudanças. Nesse contexto, é
necessário que a ação da universidade não se restrinja a satisfazer as necessidades
imediatas do mercado, o que resultaria no empobrecimento do conhecimento,
reduzindo-o à mera informação, à instrumentalização para a ação e ao saber imediato
e útil.
Em todo o mundo a universidade encontra-se inserida num quadro bastante complexo,
com reflexos sobre seu papel hegemônico, sua legitimidade institucional e, até
mesmo, sua sobrevivência enquanto instituição. Um dos componentes desse quadro é
a dificuldade para desempenhar as funções contraditórias que lhe vêm sendo
impostas, como a de lidar, de modo adequado, com algumas dicotomias tais como:
alta cultura - cultura popular; educação - trabalho; teoria - prática.
Além disso, fatores como a crise do Estado de Bem Estar colocam em questão a
autonomia universitária, pois, a despeito de permanecerem sendo as mesmas as
funções da universidade, esta é levada a buscar meios alternativos de financiamento
fora da esfera do Estado. Os cortes orçamentários, por sua vez, comprometem a sua
estabilidade, obrigando a universidade a questionar e avaliar sua produção em termos
diferentes daqueles aos quais estava habituada.
A superação desses desafios exige a reavaliação do papel da educação superior na
sociedade atual, tendo por base os princípios da liberdade acadêmica e da autonomia
institucional. Exige, também, a melhoria da qualidade em todas as suas funções e
atividades, respeitados os contextos institucionais, nacionais e regionais específicos,
bem como a valorização das novas tecnologias de informação para a criação de novos
ambientes de aprendizagem. Esta melhoria da qualidade requer, também, uma
educação superior fortemente marcada pela dimensão internacional, realizando-se por
meio do intercâmbio de conhecimentos, da criação de redes interativas, da mobilidade
de professores e estudantes e do envolvimento em projetos de pesquisa cooperativos.
Em nenhum desses aspectos pode deixar de ser considerada a importância da relação
entre educação superior e o sistema de ensino. A universidade deve ampliar a sua
contribuição para o desenvolvimento do sistema educacional como um todo,
principalmente no que concerne à melhoria da formação de professores, através de
educação continuada, da elaboração de planos curriculares e da pesquisa sobre
educação.
Neste cenário, a UFMG vem discutindo há algum tempo um novo desenho para seus
currículos de graduação. No final de 1997, a Câmara de Graduação apresentou à
comunidade, para discussão, o documento “Flexibilização Curricular - Pré-Proposta da
Câmara de Graduação”. Em dezembro de 1998 o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (Cepe) aprovou a Resolução 01/98, que permitiu o início da implementação
da proposta de flexibilização horizontal. No momento, a grande maioria dos cursos da
UFMG já incorporou a flexibilização horizontal e alguns já apresentaram reformas
curriculares inovadoras, que incorporam várias das propostas elaboradas e discutidas
nos últimos dois anos.
Portanto, para que a UFMG se mantenha como uma instituição de referência nacional,
formando o indivíduo crítico e ético, com uma sólida base científica e humanística, a
Câmara de Graduação considera que é chegado o momento de formulação das
presentes Diretrizes Curriculares para a Graduação, que servirão de base para a
edição de novas normas acadêmicas pelo CEPE.
2. PERFIL DO EGRESSO
Na formação do graduando, a Universidade Federal de Minas Gerais considera como
fundamentais a criação e o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências
gerais, essenciais para assegurar ao egresso autonomia intelectual, capacidade de
aprendizagem continuada, atuação ética e sintonia com as necessidades do país:
· conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e ambientais;
· capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa;
· atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas pela
sociedade;
· capacidade de comunicação e expressão em múltiplos códigos e linguagens, em
particular na língua portuguesa;
· capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas;
· busca de constante aprimoramento científico e técnico a partir da capacidade de
articular elementos empíricos e conceituais inerentes ao conhecimento;
· domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;
· trabalho integrado e contributivo em equipes trans-disciplinares.
3. CURRÍCULO
O currículo, buscando a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, deve ser
concebido como um sistema articulado. Além da transmissão de conteúdos e da
produção do conhecimento, inclui o desenvolvimento, por parte do aluno, de
habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de análise crítica e
de percepção mais global da sua atuação futura como profissional e como membro da
sociedade.
Como tal, ele é um conjunto de atividades acadêmicas que possibilitam a
integralização de um curso. Entende-se por atividade acadêmica curricular toda aquela
considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização
curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação. O aproveitamento de
uma atividade acadêmica para integralização curricular deve estar condicionado à
autorização prévia do colegiado de curso e a um processo de avaliação. São
consideradas premissas básicas para a estruturação de um currículo:
1. funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período
delimitado de tempo, tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do
conhecimento, da ciência e da prática profissional;
2. oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um
percurso;
3. oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;
4. oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e
atitudes formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área
complementar;
5. possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de
integralização curricular.
Quanto à estrutura, o currículo deve contemplar necessariamente um núcleo de
formação específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres.
É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não
precisam estar condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso.
O núcleo de formação específica deve constituir a essência dos saberes característicos
de uma área de atuação profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso,
mas também o de campos de saber próximos, devendo ser estruturado a partir de
atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e optativas. Esse núcleo tem como
objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno deve ter acesso
como referência para reflexão na sua área de atuação.
A formação complementar deve propiciar uma adequação do núcleo de formação
específica a outro campo de saber que o complemente e o credencie a obter um
certificado. A formação complementar pode ser implementada de duas maneiras:
1. formação complementar pré-estabelecida;
2. formação complementar aberta.
A formação complementar pré-estabelecida constitui a possibilidade de obtenção de
um certificado, devendo o aluno cumprir um certo número de créditos, prédeterminado pelo colegiado de curso, em atividades acadêmicas que lhe assegurem
uma formação complementar em alguma área de conhecimento conexo. Esse conjunto
pré-determinado deve ser constituído, preferencialmente, por um elenco de atividades
acadêmicas curriculares dos cursos já existentes. A estruturação desse conjunto de
atividades baseia-se na possibilidade de que o aluno complemente a sua formação
específica, adquirindo competência em áreas afins. O colegiado será o órgão
responsável pela elaboração das alternativas de formação complementar a serem
oferecidas aos alunos, e pela definição do elenco de atividades.
A formação complementar aberta é construída a partir de proposição do aluno, sob a
orientação de um docente e condicionada à autorização do colegiado. Nesse caso é
imprescindível que seja preservada uma conexão conceitual com a linha básica de
atuação do curso do aluno, exercendo o professor orientador um papel fundamental.
O conjunto de atividades livres oferece ao aluno a possibilidade de ampliar sua
formação em qualquer campo do conhecimento, com base estritamente em seu
interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por algum
tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na
formação, podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um
anseio de fundamentação acadêmica, como a de atender demandas da sociedade.
Nessa concepção, o aluno poderá obter créditos em quaisquer atividades acadêmicas
curriculares da universidade.
Entende-se que todo currículo deva oferecer os três blocos anteriormente descritos. É
facultado ao aluno optar por cursar a formação complementar, podendo substituí-la
por atividades do núcleo de formação específica.
Toda proposta curricular deve contemplar, ainda, um plano de avaliação sistemática
do curso, adicional aos instrumentos de avaliação já existentes na universidade.
4. REQUISITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO
Para implementar de modo adequado as diretrizes propostas neste documento, a
Câmara de Graduação considera que será necessária a satisfação de alguns requisitos,
conforme descrito abaixo.
4.1 – Distribuição Orçamentária
A implementação de currículos segundo essas diretrizes trará uma grande diversidade
e complexidade às atividades acadêmicas que serão oferecidas pelas Unidades. Além
disso, cada Unidade deverá estender sua oferta, numa proporção superior à atual,
para alunos de cursos de outras Unidades. Neste cenário, é importante que sejam
rediscutidos os atuais parâmetros de distribuição orçamentária na UFMG.
Adicionalmente, a redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso e o
aumento da complexidade das suas atividades tornam oportuno o exame da
viabilidade de que também as coordenações dos colegiados de graduação possam
ordenar despesas.
4.2 – Redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso
O novo formato curricular exigirá profunda mudança no atual perfil de atuação dos
colegiados de curso. Dado que aos alunos será atribuída a possibilidade de escolha de
seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual modo de
atuação dos colegiados: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a
responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica. Para tanto, a
universidade deverá proporcionar aos colegiados uma infra-estrutura adequada ao seu
novo perfil de atuação.
4.3 – Institucionalização da orientação acadêmica
Um dos pilares de sustentação desse formato curricular é a figura do orientador
acadêmico. Apesar da orientação ser uma atividade corrente na Universidade, ela
nunca foi considerada como fundamental na estrutura curricular da graduação. O
orientador, além de exercer essa atividade, deve assumir outros papéis relacionados
ao processo de estruturação dos percursos curriculares, sendo o principal deles a
sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela universidade frente às
aspirações de formação do aluno. Para tal, o orientador deverá ter uma visão ampla
de todas as formas de atividades acadêmicas curriculares no âmbito da universidade.
4.4 – Implementação de um novo sistema de gestão e acompanhamento
É necessário introduzir mudanças substantivas no atual sistema acadêmico, buscando
evoluir dos atuais mecanismos de registro e controle para um sistema que permita um
completo acompanhamento para planejamento e gestão. Isso significa, no cenário
curricular descrito, que a oferta e a vinculação de vagas terão que se dar de forma a
garantir a execução da multiplicidade dos percursos curriculares existentes.
4.5 – Reposição adequada do corpo docente
A implementação plena do formato curricular proposto depende de um corpo
adequadamente dimensionado. É possível que a demanda de vagas para algumas
áreas de conhecimento aumente, enquanto pode diminuir em outras. Para realizar a
flexibilidade que poderá ser proposta pelos novos currículos, a universidade não
poderá ficar submetida à rigidez atualmente imposta pelo MEC no preenchimento das
vagas docentes da instituição.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As diretrizes gerais para os currículos de graduação propostas neste documento são o
resultado de, pelo menos, quatro anos de discussões realizadas na UFMG sobre a
questão. Essas discussões aconteceram inicialmente na Câmara de Graduação, e
depois, nas unidades, departamentos e, principalmente, colegiados de curso. O tema
foi assunto de conferências, apresentações, debates, mesas-redondas em várias
ocasiões, em particular nas quatro Semanas de Graduação realizadas entre 1997 e
2000. O amadurecimento da proposta apresentada pela Câmara de Graduação no final
de 1997 levou em consideração, também, vários textos publicados ao longo desse
anos, dos quais podem ser destacados, além da nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, os seguintes:
· Declaração Mundial sobre Educação Superior, Unesco, Paris, 1998.
· Plano Nacional de Graduação – Um Projeto em Construção, Fórum Nacional de PróReitores de Graduação, 1999.
· Parecer CES 776/97: Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação, Conselho Nacional de Educação, 1997.
Em 2001 o Conselho Universitário da UFMG deverá apreciar e aprovar o novo
Regimento da Universidade. Neste momento, portanto, a Câmara de Graduação deve
iniciar a reflexão sobre as novas Normas Acadêmicas para a Graduação. Portanto,
essas diretrizes servirão de base conceitual para a edição das novas normas.
Professor Francisco César de Sá Barreto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (*)(**)
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de
dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com
fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de
Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE:
Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias
mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do
quadro anexo à presente.
Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da
carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.
Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão
fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua
duração, tomando por base as seguintes orientações:
I – a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de
crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96,
deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;
II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular,
contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;
III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga
horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites
estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da
seguinte forma:
a)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h:
Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.
b)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h:
Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.
c)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h:
Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos.
d)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h:
Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.
e)Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h:
Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos.
IV – a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta
Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.
Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam
as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes
Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta.
(*)
Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6.
Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6,
com incorreção no original.
(**)
Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos
pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até
o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007,
bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula.
Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas
suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria
desta Resolução.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Antônio Carlos Caruso Ronca
Presidente da Câmara de Educação Superior
ANEXO
Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial
Curso
Carga Horária Mínima
Administração
3.000
Agronomia
3.600
Arquitetura e Urbanismo
3.600
Arquivologia
2.400
Artes Visuais
2.400
Biblioteconomia
2.400
Ciências Contábeis
3.000
Ciências Econômicas
3.000
Ciências Sociais
2.400
Cinema e Audiovisual
2.700
Computação e Informática
3.000
Comunicação Social
2.700
Dança
2.400
Design
2.400
Direito
3.700
Economia Doméstica
2.400
Engenharia Agrícola
3.600
Engenharia de Pesca
3.600
Engenharia Florestal
3.600
Engenharias
3.600
Estatística
3.000
Filosofia
2.400
Física
2.400
Geografia
2.400
Geologia
3.600
História
2.400
Letras
2.400
Matemática
2.400
Medicina
7.200
Medicina Veterinária
4.000
Meteorologia
3.000
Museologia
2.400
Música
2.400
Oceanografia
3.000
Odontologia
4.000
Psicologia
4.000
Química
2.400
Secretariado Executivo
2.400
Serviço Social
3.000
Sistema de Informação
3.000
Teatro
2.400
Turismo
Zootecnia
2.400
3.600
Atividades Acadêmicas
Campos do Conhecimento
Estudos Sociais e Econômicos
Estudos Sociais: Espaço e Sociedade
Saneamento e Estudos Ambientais
Geomorfologia
Geologia Urbana
Paisagem e Ambiente
Estudos Ambientais e
Sustentabilidade
Habitação e Meio Ambiente
Legislação Urbana e Ambiental
Licenciamento Ambiental
Oficina Temática de Estudo de Impacto Ambiental de Assentamentos Habitacionais
Patrimônio Cultural e Sustentabilidade
Urbanização e Sustentabilidade
Desenhos e meios de Representação
Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I
e Expressão / Informática Aplicada a
Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II
Arquitetura
Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais
Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Renascimento Barroco
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Neoclas. ao Funcionalismo
Teoria e Arquitetura Contemporânea
Arquitetura e Cultura Brasileira
Teoria Urbana
Patrimônio Cultural
Arquitetura e Saber
Estética, História das Artes,Teoria da Estética
Arquitetura, do Urbanismo e do
Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I
Paisagismo
Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II
Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios e Cidades
Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura
Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas
Tópicos em História da Arquitetura
Tópicos em Teoria da Arquitetura
História da Cidade
História do Urbanismo
Natureza
OB/OP
OB
OB
OP
OP
OB
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OB
OB
OP
OP
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
Situação
FORMULARIO 1 - RELAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Carga
Horária
Total
Créditos
AP
AP
AP
M
A
I
I
I
I
I
I
C
C
I
C
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
C
I
I
I
I
I
I
I
I
I
60
60
30
30
45
15
15
15
30
15
15
165
165
30
30
60
60
60
60
60
60
45
45
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
4
4
2
2
3
1
1
1
2
1
1
11
11
2
2
4
4
4
4
4
4
3
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Depto/Órgão Responsável pela
atividade
Departamento SOA
Departamento ESA
Departamento GEO
Departamento GEL
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento ACR
Departamento URB
Departamento URB
Projeto de Arquitetura A: subtítulo
Projeto de Arquitetura B: subtítulo
Projeto de Arquitetura C: subtítulo
Projeto de Arquitetura D: subtítulo
Projeto de Arquitetura E: subtítulo
Projeto de Arquitetura F: subtítulo
Projeto de Arquitetura G: subtítulo
Projeto de Arquitetura H: subtítulo
Projeto de Arquitetura I: subtítulo
Projeto de Arquitetura J: subtítulo
Projeto de Arquitetura K: subtítulo
Projeto de Arquitetura L: subtítulo
Projeto de Arquitetura M: subtítulo
Projeto de Arquitetura N: subtítulo
Projeto de Arquitetura O: subtítulo
Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo
de Paisagismo
Projetos Paisagisticos
Projeto Urbano
Arquitetura sem Barreiras
Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura
Tópicos em Projetos
Tópicos em Projetos II
Coordenação Modular
Condomínios Habitacionais
Oficina Temática de Arquitetura
Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo
Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura
Oficina Temática de Design Universal
Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura
Oficina Temática de Habitação Verticalizada
Oficina Temática de Projetos Paisagísticos
Tópicos em Teoria do Projeto
Planejamento Urbano e Regional
Introdução ao Urbanismo
Urbanismo I
Urbanismo II
Planejamento Urbano
Planejamento Regional
Planejamento Urbano no Brasil
Tópicos em Urbanismo
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OP/G1
OB
OB
OB
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OB
OB
OB
OB
OB
OP
OP
C
C
C
C
C
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C
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C
C
C
A
C
C
M
M
M
C
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
C
A
A
A
AP
C
M
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
120
45
60
45
45
30
45
15
15
30
30
30
30
30
30
30
15
45
60
60
60
45
30
30
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
8
3
4
3
3
2
3
1
1
2
2
2
2
2
2
2
1
3
4
4
4
3
2
2
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamentos URB e PRJ
Departamento URB
Departamento URB
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Colegiado de Graduação
Departamento PRJ
Colegiado de Graduação
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento PRJ
Departamento URB
Departamento PRJ
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento GEO
Departamento URB
Departamento URB
Oficina Temática de Análise Urbana
Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa
Oficina Temática de Ocupação de Encostas
Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas
Planejamento Participativo
Política Habitacional
Tópicos de Planejamento Habitacional
Tópicos de Planejamento Urbano
Transporte Urbano
Materiais e Técnicas de Construção I
Materiais e Técnicas de Construção II
Tecnologia da Construção
Orçamento, Planejamento e Administração de Obras
Seminários de Legislação e Prática Profissional
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações
Tópicos em Tecnologia da Construção
Oficina Temática de Alvenaria Estrutural
Tecnologia da Construção e práticas
Sustentáveis
Oficina Temática de Construção a Seco
Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade
Tópicos em Técnicas de Construções
Eficiência Energética das Edificações
Sustentabilidade e Ambiente Construído
Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade
Antropologia Ambiental
Ecodesign para Construção Civil
História das Técnicas Construtivas
Patologia das Construções e Perícias Técnicas
Materiais para Revestimento
Introdução aos Sistemas Estruturais
Rersistência dos Materiais
Análise Estrutural
Estruturas de Concreto
Estruturas de Madeira
Estruturas de Aço
Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura
Trabalho Integrado de Estruturas I
Trabalho Integrado de Estruturas II
Arrimos e Contenções
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OB
OP
OP
OP
I
I
I
I
I
I
I
I
I
C
C
Apc
Apc
M
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Ap
M
I
I
I
I
I
C
C
C
C
C
C
C
C
A
A
AP
AP
AP
A
A
A
I
30
30
30
30
15
15
15
15
15
60
60
45
30
30
45
60
30
30
30
15
15
15
30
30
30
30
30
30
30
30
60
60
60
30
30
60
15
15
15
2
2
2
2
1
1
1
1
1
4
4
3
2
2
3
4
2
2
2
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
4
4
4
2
2
4
1
1
1
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento URB
Departamento ETG
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento EHR
Departamento ELE
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
OP
OP
OP
OB
OB
OB
OP
OP
OP
OP
OP
OB
OP
OB
OB
OB
OB
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
OP
Fundações
Alvernarias Estruturais
Tópicos em Estruturas
Conforto Térmico e Climatização de Ambientes
Conforto Luminoso Natural e Artificial
Conforto Acústico das Edificações e Cidades
Conforto Ambiental
Tópicos em Conforto Ambiental
Oficina Temática de Acústica Urbana
Oficina Temática de Conforto Ambiental
Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência Energética
Eficiência Energética no Ambiente Construído
Técnicas Retrospectivas
Técnicas Retrospectivas
Oficina Temática de Técnicas Vernaculares
Topografia
Trabalho de Conclusão de Curso
Cartografia e Topografia
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio
Atividades complementares
Estágio Curricular Supervisionado
Participação em Eventos Científicos I
Participação em Eventos Científicos II
Participação em Projetos de Extensão I
Participação em Projetos de Extensão II
Participação em Projetos de Monitoria I
Participação em Projetos de Monitoria II
Participação em Projetos de Pesquisa I
Participação em Projetos de Pesquisa II
Estágio Supervisionado Não-Obrigatório
Vivência Profissional
Estudos Dirigidos em Tutorial
Viagem de Estudos
Atividade Acadêmica Complementar A
Atividade Acadêmica Complementar B
Atividade Acadêmica Complementar C
Legenda:
Situação
C: disciplina Criada
I: disciplina Incluída (existente no curso noturno)
M: disciplina Mantida
I
I
M
A
A
AP
M
I
I
C
C
AP
I
M
C
A
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
M
M
M
15
15
30
45
45
45
30
15
15
30
30
45
30
60
30
270
300
15
30
15
30
15
30
15
30
30
15
15
15
15
30
45
1
1
2
3
3
3
2
1
1
2
2
3
2
4
2
18
20
1
2
1
2
1
2
2
2
2
1
1
1
1
2
3
Departamento EES
Departamento EES
Departamento EES
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento TAU
Departamento CRT
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Colegiado de Graduação
Natureza:
OB-Obrigatória
OP- Optativa
OP/G1 - Optativa do Grupo 1
Belo Horizonte, ____/____/____
A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito)
AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito)
Coordenador:________________________________
FORMULARIO 2 : PERCURSOS CURRICULARES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Atividades
Acadêmicas
Integrantes
do
curso
PERCURSOS
AP
DIS
4
60
Introdução ao Urbanismo
C
DIS
3
45
Introdução aos Sistemas Estruturais
C
DIS
2
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval
A
DIS
Total
2
6
7
8
9
10
PRJ
CRT003
EES
TAU
ACR018
3
TAU
URB
EES
TAU
ACR020
4
5
165
OB
60
0
OB
60
0
45
OB
45
60
0
OB
0
45
30
30
0
OB
OB
30
30
0
4
60
60
0
OB
OB
60
60
0
25
360
OB
Prérequisitos
de
referência
360
OFI
11
165
0
165
OB
165
0
165
OB
DIS
4
60
45
15
OB
60
45
15
OB
Resistência dos Materiais
A
DIS
4
60
60
0
OB
60
60
0
OB
Mateirais e Técnicas de Construção I
C
DIS
4
60
45
15
OB
60
45
15
OB
História da Arte, da Arq. e da Cid. do Renascimento Barroco
AP
DIS
4
45
15
OB
60
405
45
15
OB
26
60
405
1
ACR016
Conforto Térmico e Climatização de Ambientes
A
DIS
3
45
30
15
OB
45
30
15
OB
Urbanismo I
A
DIS
4
60
0
60
OB
60
0
60
OB
3/7
Análise Estrutural
A
DIS
4
60
60
0
OB
60
60
0
OB
8
Materiais e Técnicas de Construção II
C
DIS
4
60
45
15
OB
60
45
15
OB
9
História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao Funcionalismo
AP
DIS
4
60
60
0
OB
60
60
0
OB
ACR018
8
120
0
120
OP/G1
120
0
120
OP/G1
6
27
405
Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações
405
AP
DIS
4
60
30
30
OB
60
30
30
OB
A
DIS
4
60
0
60
OB
60
0
60
OB
Estruturas de Concreto
AP
DIS
4
60
60
0
OB
60
60
0
OB
8
Teoria e Arquitetura Contemporânea
AP
DIS
4
60
60
0
OB
60
60
0
OB
ACR020
Conforto Luminoso Natural e Artificial
A
DIS
3
45
15
30
OB
45
15
30
OB
8
120
0
120
G1
120
0
120
G1
27
405
3
45
15
30
OB
Urbanismo II
Total
EHR034
0
C
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1)
21
165
AP
Total
ELE017
URB
EES029
ACR022
TAU
OB
Cartografia e Topografia
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa Grupo 1)
16
17
18
19
20
165
Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II
Total
11
12
13
14
15
0
natureza
Estudos Sociais: Espaço e Sociedade
Prática
165
Teórica
11
Total
OFI
natureza
C
Carga Horária
Prática
Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I
BACHARELADO COM FL + FC
Teórica
Total
PRJ
SOA006
URB
EES
ACR016
Cred
1
1
2
3
4
5
Disciplinas
Tipo
Nº de ordem
Código
Carga Horária
Situação
Período
BACHARELADO COM FC
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
AP
DIS
405
15
30
OB
45
12
6
5
22
23
24
25
26
URB
ACR026
EES012
EES014
ESA001
Projeto Urbano
C
OFI
4
60
0
Teoria Urbana
AP
DIS
4
60
60
Estruturas de Madeira
AP
DIS
2
30
30
Estruturas de Aço
AP
DIS
2
30
30
Saneamento e Estudos Ambientais
AP
DIS
4
60
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1)
4
60
Carga de Optativa
2
30
Total
6
27
28
29
30
31
32
TAU018
URB
ACR021
TAU
EES612
ARQ
Conforto Acústico das Edificações e Cidades
Planejamento Urbano
Arquitetura e Cultura Brasileira
Técnicas Retrospectivas
7
URB
TAU
ACR023
ARQ
OB
60
0
OB
60
60
0
OB
30
30
0
OB
13
0
OB
30
30
0
OB
13
60
0
OB
60
60
0
OB
0
60
G1
60
0
60
OP
30
375
3
45
30
15
OB
45
30
15
OB
A
DIS
4
60
0
60
OB
60
0
60
OB
AP
DIS
4
60
60
OB
60
60
A
DIS
3
45
5
40
OB
45
5
60
0
OB
60
60
300
OB
300
ARQ
OB
60
300
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1)
4
60
G1
60
G1
Carga de Formação Livre
3
45
FC
45
FC
45
675
A
DIS
3
45
45
0
OB
45
45
0
OB
Tecnologia da Construção
A
DIS
3
45
30
15
OB
45
30
15
OB
AP
DIS
3
45
45
0
OB
45
45
0
OB
A
OFI
8
120
0
120
OB
120
0
120
OB
OP
30
OP
60
345
45
30
120
30
60
285
30
30
45
60
30
60
FC
90
AP
A
DIS
DIS
Seminário em Legislação e Prática Profissional
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso
Projeto Paisagístico
Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1)
Carga de Optativa
Carga de Formação Complementar Aberta
M
C
C
DIS
TCC
OFI
OFI
Trabalho de Conclusão de Curso
Total
A
TCC
17
3
2
8
345
45
30
120
90
13
2
2
3
4
285
30
30
45
60
90
11
255
18
270
18
270
EES029
6
675
considerar 27 créditos e 405
horas
considerar
Presenciais
27 créditos e 405 horas Presenciais
Paisagem e Ambiente
Carga de Atividade de Projeto
Carga de Optativa
Carga de Formação Complementar Aberta
42
OB
4
20
Total
10
0
300
DIS
EST
Total
9
OB
A
GEO023 Planejamento Regional
TAU
Orçamento, Planejamento e Administração de Obras
TAU027
ARQ
URB
OB
40
C
Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo
6
375
Estágio Supervisionado Obrigatório
Total
39
40
41
G1
OP
Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura
Patrimônio Cultural
12
OB
25
Carga de Formação Complementar Aberta
8
OB
DIS
Carga de Optativa
37
38
60
AP
Total
33
34
35
36
60
45
15
0
15
0
15
120
15
30
45
OB
OB
OP/G1
OP
OB
OB
OB
G1
OP
45
15
0
15
0
15
120
15
30
45
OB
OB
OP/G1
OP
FC
OB
OB
OB
G1
OP
FC
6 e 17
6
6
255
90
OB
270
270
90
OB
40
ATIVIDADES OPTATIVAS
Total
Teórica
ACR024
Arquitetura e Saber
AP
DIS
3
45
45
OP
44
ACR025
Tópicos em Análise Crítca. Hist. Arquitetura e Urbanismo
M
ACR030
Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I
I
DIS
SEM
2
1
30
15
30
15
OP
50
51
ACR031
I
SEM
1
15
15
OP
45
ACR034
Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II
Estética
I
SEM
1
15
15
46
ACR035
Patrimônio Cultural e Sustentabilidade
I
SEM
1
15
15
47
ACR036
Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios
e Cidades
I
SEM
1
15
15
48
ACR037
I
SEM
1
15
15
49
ACR038
Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas
I
SEM
1
15
15
OP
52
ACR039
Tópicos em História da Arquitetura
I
SEM
1
15
15
OP
53
ACR040
Tópicos em Teoria da Arquitetura
I
SEM
1
15
15
OP
54
ARQ 007
Atividade Acadêmica Complementar A
M
AC
1
15
15
OP
55
ARQ 008
Atividade Acadêmica Complementar B
M
AC
2
30
45
OP
56
ARQ 009
M
AC
3
45
45
OP
57
ARQ017
Atividade Acadêmica Complementar C
Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo
I
OFI
Condomínios Habitacionais
I
SEM
0
15
OP
ARQ018
30
15
30
58
2
1
59
ARQ019
Oficina Temática de Ocupação de Encostas
I
Participação em Eventos Científicos I
I
2
1
30
15
30
15
OP
ARQ020
OFI
AC
0
60
61
ARQ021
Participação em Eventos Científicos II
AC
3
45
45
OP
62
ARQ022
Participação em Projetos de Extensão I
I
I
AC
1
15
15
OP
63
ARQ
Participação em Projetos de Extensão II
C
AC
2
30
30
OP
64
ARQ
Participação em Projetos de Monitoria I
C
AC
1
15
15
OP
65
ARQ024
Participação em Projetos de Monitoria II
I
AC
2
30
30
OP
66
ARQ
Participação em Projetos de Pesquisa I
C
AC
1
15
15
OP
67
ARQ025
Participação em Projetos de Pesquisa II
I
AC
2
30
30
OP
68
ARQ026
Participação no PET
I
AC
2
30
30
OP
69
ARQ
Estágio Supervisionado Não-Obrigatório
C
AC
2
30
30
OP
70
ARQ
Vivência Profissional
C
AC
1
15
15
OP
Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura
OP
OP
0
OP
OP
OP
OP
OP
BACHARELADO
COM FC + FL
Cred
43
Prática
Tipo
BACHARELADO COM FL
Disciplinas
Código
PERCURSOS
Situação
Nº de ordem
Período
Carga Horária
Prérequisitos
de
referência
71
ARQ
Estudos Dirigidos em Tutorial
C
AC
1
15
15
OP
72
ARQ
Viagem de Estudos
C
AC
1
15
15
OP
0
15
15
15
OP
73
EES015
Trabalho Integrado de Estruturas I
A
IND
1
74
EES016
Trabalho Integrado de Estruturas II
A
SEM
1
15
0
75
EES017
Tópicos em Estruturas
M
SEM
2
30
30
OP
76
EES
Arrimos e Contenções
I
SEM
1
15
15
OP
77
EES
Fundações
I
SEM
1
15
15
OP
78
EES
Alvenarias Estruturais
I
SEM
1
15
15
OP
79
ELE018
M
DIS
ETG047
I
SEM
2
1
30
15
30
15
OP
80
Tópicos em Instalações Elétricas
Transporte Urbano
81
GEL039
Geologia Urbana
M
DIS
2
30
30
OP
82
GEO022
Geomorfologia
AP
DIS
2
30
30
OP
83
PRJ
Projeto de Arquitetura A: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
84
PRJ
Projeto de Arquitetura B: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
85
PRJ
Projeto de Arquitetura C: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
86
PRJ
Projeto de Arquitetura D: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
87
PRJ
Projeto de Arquitetura E: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
88
PRJ
Projeto de Arquitetura F: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
89
PRJ
Projeto de Arquitetura G: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
90
PRJ
Projeto de Arquitetura H: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
91
PRJ
Projeto de Arquitetura I: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
92
PRJ
Projeto de Arquitetura J: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
93
PRJ
Projeto de Arquitetura K: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
94
PRJ
Projeto de Arquitetura L: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
95
PRJ
Projeto de Arquitetura M: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
96
PRJ
Projeto de Arquitetura N: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
97
PRJ
Projeto de Arquitetura O: subtítulo variável
C
OFI
4
60
0
60
G1
6
98
PRJ039
Arquitetura sem Barreiras
M
DIS
3
45
45
99
PRJ054
Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura
M
DIS
3
45
12
33
OP
100
PRJ052
Tópicos em Projetos
M
DIS
2
30
0
30
OP
101
PRJ
C
DIS
3
45
0
45
OP
102
PRJ056
Tópicos em Projetos II
Coordenação Modular
I
SEM
1
15
15
0
OP
103
PRJ057
Oficina Temática de Arquitetura
I
SEM
2
30
0
30
OP
104
PRJ058
Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais
I
OFI
2
30
0
30
OP
105
PRJ
Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II
C
OFI
2
30
0
30
OP
106
PRJ059
Oficina Temática de Design Universal
I
SEM
2
30
0
30
OP
107
PRJ060
Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura
I
SEM
2
30
0
30
OP
OP
OP
OP
108
PRJ061
Oficina Temática de Habitação Verticalizada
I
SEM
2
30
0
30
OP
109
PRJ062
Tópicos de Teoria do Projeto
I
SEM
1
15
15
0
OP
110
SOA022
Tópicos em Estudos Sociais e Ambientais
M
DIS
2
30
30
OP
111
TAU022
Tópicos em Conforto Ambiental
M
DIS
2
30
30
OP
112
TAU025
Tópicos em Tecnologia da Construção
M
DIS
2
30
30
OP
113
TAU035
Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade
I
SEM
1
15
15
OP
114
TAU038
I
SEM
1
15
15
OP
30
0
30
OP
30
OP
115
TAU040
Construção Industrializada
Oficina Temática de Alvenaria Estrutural
I
SEM
2
116
TAU041
Oficina Temática de Construção a Seco
I
SEM
2
30
0
117
TAU042
Oficina Temática de Técnicas Vernaculares
I
SEM
1
15
15
118
TAU043
Tópicos em Técnicas de Construções
I
SEM
1
15
15
119
TAU045
Oficina Temática de Acústica Urbana
I
OFI
2
30
0
30
OP
120
TAU046
Oficina Temática de Conforto Ambiental
I
OFI
Eficiência Energética das Edificações
I
SEM
30
15
0
15
OP
TAU048
2
1
30
121
122
TAU
Sustentabilidade e Ambiente Construído
C
DIS
2
30
10
20
OP
123
TAU
Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade
C
DIS
2
30
10
20
OP
124
125
TAU
Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência
Energética
C
DIS
2
30
10
20
OP
TAU
Eficiência Energética no Ambiente Construído
C
DIS
2
30
10
20
OP
126
TAU
Antropologia Ambiental
C
DIS
2
30
10
20
OP
127
TAU
Ecodesign para Construção Civil
C
DIS
2
30
10
20
OP
128
TAU
História das Técnicas Construtivas
C
DIS
2
30
10
20
OP
129
TAU
Patologia das Construções e Perícias Técnicas
C
DIS
2
30
10
20
OP
130
TAU
Materiais para Revestimento
C
DIS
2
30
10
20
OP
131
UNI009
Oficina Multidisciplinar
I
OFI
4
60
0
60
OP
132
URB013
DIS
2
30
30
OP
URB024
Tópicos em Urbanismo
Oficina temática de Projetos Paisagísticos
M
133
I
OFI
2
30
30
OP
134
URB025
História da Cidade
I
SEM
1
15
15
OP
135
URB026
Oficina Temática de Análise Urbana
I
OFI
2
30
30
OP
136
URB027
Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa
I
OFI
2
30
30
OP
137
URB028
Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas
I
OFI
1
15
15
0
OP
138
URB029
Planejamento Participativo
I
SEM
1
15
15
0
OP
139
URB030
Política Habitacional
I
SEM
1
15
15
0
OP
140
URB031
Tópicos de Planejamento Urbano
I
SEM
1
15
15
0
OP
141
URB032
Habitação e Meio Ambiente
I
SEM
1
15
15
0
OP
142
URB033
Legislação Urbana e Ambiental
I
SEM
1
15
15
0
OP
143
URB034
Licenciamento Ambiental
I
SEM
1
15
15
0
OP
144
URB035
Tópicos em sustentabilidade
I
SEM
1
15
15
0
OP
OP
OP
OP
145
URB036
Urbanização e Sustentabilidade
I
SEM
1
15
15
0
OP
146
URB037
Auto-gestão habitacional
I
SEM
1
15
15
0
OP
147
URB039
Financiamento Habitacional
I
SEM
1
15
15
0
OP
148
149
150
URB040
URB041
URB042
Governança Metropolitana I
I
I
I
SEM
SEM
SEM
1
1
1
15
15
15
15
15
15
0
0
0
OP
OP
OP
Governança Metropolitana II
Produção Habitacional
C: disciplina Criada
Legenda:
Tipo:
DIS - Disciplina
I: disciplina Incluída
OFI - Oficina / desenvolvimento de trabalho prático
M: disciplina Mantida
SEM - seminário
A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito)
AC - Atividade Curricular Complementar
AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito)
AD - atividade à distância
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
Belo Horizonte, ____/____/____
Coordenador:___________________
EST - estágio
considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais
PERÍODO
1º
2º
FORMULÁRIO 3 DIAGRAMA DE BLOCO DO CURRÍCULO
Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo II
165
11
Intr SE
30 2
Estudos Sociais:
60
4
Intr. ao Urban.
45
3
Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo I
165
11
DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Hist. Medieval
60
24
4
Cartografia e Topog.
60
4
Materiais e Tecnicas I
60
4
Resistência dos M
60
4
Hist.Renasc.Barroco
60
4
27
Confort Térmico
45
3
Materiais e Tecnicas II
60
4
Análise Estrutural
60
4
Hist. Funcionalismo
60
4
27
Instalações Elét.
60
4
Estruturas Concreto
60
4
Teoria e Arq.Contem
60
4
27
OP
23
25
22
25
17
23
13
19
11
17
180
3º
Projeto Arquitetura
60
4
Projeto Arquitetura
60
4
60
4º
Projeto Arquitetura
60
4
Projeto Arquitetura
60
4
60
Projeto Arquitetura
60
4
Projeto Urbano A
60
4
5º
Urbanismo I
4
Urbanismo II
4
Conforto Luminoso
45
3
Saneamento e Est Amb.
60
4
Inst. Hidraulic
45
3
Aço
30 2
Madeira
30 2
60
Teoria Urbana
4
2
6º
7º
8º
Projeto Arquietura
60
4
Planej Urbano
60
4
Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo
120
8
Projeto Arquitetura
60
4
Projeto Arquitetura
60
4
Conf. acustico
45
3
Técn. Retrosp.
45
3
Pais. Amb.
45
3
Tecnol Construção
45
3
Orç.
30 2
Plan. Regional
45
3
Sistemas Estruturais
60
4
Patrim. Cultural
45
3
Formação Complem.
Formação Livre
Arq e Cultura Brasil
60
4
Formação Complem.
Estágio
Supervisionado
( a partir do
6º período)
OP
OP
300
20
Presencial:
(15
1)
9º
Projeto Arquitetura
60
4
Proj. Paisagís.
45
3
Legisl
30
2
PréTCC
30
Fornação Complem.
OP
2
90
2
10º
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
270
18
90
Legenda:
Instrumentação e projeto
Urbanismo e projeto urbano
Tecnologia
História, teoria, ciências humanas
18
FORMULÁRIO
4 - DISTRIBUIÇÃO DOS ENCARGOS CURRICULARES, POR PERÍODO, NO CURSO DIURNO
DE ARQUITETURA E URBANISMO
(opção com cumprimento do estágio Obrigatório no séxto período)
Período
Estrutura
Curricular
Bacharelado
TOTAL
1º
2º
3º
4º
5º
6º*
7º
8º
9º
10º
Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais Totais
CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH
CR
CH
24 360 27 405 27 405 27 405 25 375 45 675 23 345 19 285 17 255 18 270
252
3780
*Observação: a carga horária do sexto período inclui o Estágio Curricular Supervisionado que, embora com 300 horas, demanda 30 horas de encargos
presenciais
Belo Horizonte, ____/____/____
Coordenador:_______________________________
Estrutura Curricular do Núcleo Específico
Núcleo Específico + Formação Livre
Núcleo Específico + Formação Complementar + FL
Tempo previsto em
semestres
Min.
10
10
Ref.
10
10
Max.
17
17
Mín.de créd. p/
matrícula
FORMULÁRIO 5 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - diurno
16
16
Encargos Curriculares
Núcleo Específico
F. Compl.
Obrigatórios
Optativos
Optativos
Carga Créd C.Horária Créditos C.Horária Créditos
Horária
. Min. Max. Min. Max Min. Max. Min. Max
2895 193 840
60
2895 193 660
44
180
12
F. Livre
Total
Optativos
Créditos
Créditos Carg Crédit
a
os
Min. Max Min. Max
45
3
3780 252
45
3
3780 252
FORMULÁRIO 5.1 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
NÚMERO
ESTRUTURA
DE
CRÉDITOS
EXIGIDO
POR
GRUPO
DE
OPTATIVAS
GRUPOS
CURRICULAR
G1
G2
G3
G4
G5
G6
G7
G8
G9
Exigência
mínima
(Total dos
G10
grupos)
Total
optativo
curso
Núcleo Específico + Formação Livre
36
36
60
Núcleo Específico +Formação Comp. + Formação Livre
36
36
44
G1 - MÓDULOS DE PROJETO DE ARQUITETURA
Belo Horizonte, ____/____/____
Coordenador:___________________________________________
FORMULARIO 6 - QUADRO GERAL DE ALTERAÇÕES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E
URBANISMO - VERSÃO : 1997/1- 2004/2 - 2010/1
Tipo
Atividades alteradas no currículo em vigor
Nomenclatura
Código
ACR016
ACR018
ACR020
Nomenclatura
de
Período
Natureza
De
De
Para
Para
História da Arte, da Arquitetura e da Cidade
Antiga Medieval
CM OB
História da Arte, da Arq. e da Cid. do
Renascimento Barroco
CM OB
História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao
Funcionalismo
CM OB
ACR021
Arquitetura e Cultura Brasileira
5º
6º
CM OB
ACR022
Teoria e Arquitetura Contemporânia
6º
4º
CM OB
ACR026
Teoria Urbana
7º
5º
CM OB
ACR023
Patrimônio Cultural
8º
7º
CM OB
ACR 024 Arquitetura e Saber
Alteração
Carga Horária
De
Para
Pré-requisitos
Tot
T
P
Tot
T
P
60
45
15
60
60
0
De
Ementas
assinalar
Para
x
x
x
ACR020
x
X
CM OP
ARQ 001
Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I
Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo
CM OB
150
ARQ003
Trabalho Final de Graduação
Trabalho de Conclusão de Curso
EES019
Resistência dos Materiais
CM OB
300
CM OB
75
EES029
Estrutura de Concreto
EES031
Teoria das Estruturas
Análise Estrutural
EES612
Sistema Estruturais
Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura
EES014
Estruturas de Aço
EES015
Sistemas Estruturais Aplicados I
Trabalho Integrado de Estruturas I
EES016
Sistemas Estruturais Aplicados II
Trabalho Integrado de Estruturas II
ELE017
Instalações Predi.Elétricas e de Comunicações
5º
4º
CM OP
EHR034
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
6º
5º
CM OP
ESA001
Saneamento e Estudos Ambitentais
3º
5º
CM OB
GEO022
Geomorfologia
GE0023
Planejamento Regional
6º
8º
CM OP
SOA006
Estudos sociais: Espaço e Sociedade
2º
1º
CM OP
TAU017
Conforto Térmico e Iluminação Natural
Conforto Luminoso Natural e Artificial
TAU018
Conforto Acústico Edifícios e da Cidade
Conforto Acústico
TAU019
Conforto Témico e Climatização de Ambientes
0
150
120
300
270
0
120
URB002 +
PRJ(6)
x
40
x
EES(4)
x
8º
7º
1º
2º
3º
4º
CM OB
2º
3º
CM OB
4º
6º
CM OB
x
6º
5º
CM OB
X
270
60
60
0
60
60
0
x
75
45
15
CM OP
30
0
30
15
0
CM OP
30
0
30
15
0
60
30
30
60
60
15
EES012
15 EES014
0
x
EES031
x
x
x
OB OP
CM OP
x
7º
6º
CM OP
x
6º
3º
CM OP
x
TAU020
Técnicas Retrospectivas
8º
6º
CM OP
60
TAU021
Orçamento,Planejamento e Adiminst de Obras
9º
8º
CM OP
30
TAU024
Tecnologia da Construção
URB001
Urbanismo I
4º
3º
CM OP
75
60
60
x
URB002
Urbanismo II
5º
4º
CM OP
75
60
60
x
URB010
Planejamento Urbano
7º
6º
CM OP
90
60
60
x
URB011
Introdução ao Paisagismo
CM OP
60
0
x
60
Paisagem e Ambiente
TODAS AS DISCIPLINAS DE NATUREZA CURRÍCULO MÍNIMO (CM) DEVERÃO SER ALTERADAS PARA OBRIGATÓRIA OU OPTATIVA
Belo Horizonte, ____/____/____
Coordenador:______________
30
45
30
15
45
15
30
30
15
15
45
30
15
45
45
x
ANEXO 7 - ATIVIDADES ACADÊMICAS EXCLUÍDAS DO CURSO DIURNO DE
ARQUITETURA E URBANISMO - VERSÃO 97/1 - 2004/1 - 2010/1
Código
Nomenclatura
Período
Natureza C.H.Total Créditos
PRJ 040
Desenho Projetivo
1º
CM
60
4
PRJ 042
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
1º
CM
60
4
PRJ 045
Plástica e Expressão Gráfica
1º
CM
105
7
PRJ 046
Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva
2º
CM
120
8
ARQ 004
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
3º
CM
90
6
ARQ 005
Materiais e Técnicas Construtivas
3º
CM
90
6
ARQ 006
Técnicas Construtivas
5º
CM
60
4
FIL024
Estética
4º
CM
30
2
PRJ 047
Projeto I
4º
CM
120
8
PRJ 048
Projeto II
5º
CM
120
8
PRJ 049
Projeto III
6º
CM
120
8
PRJ 050
Projeto IV
7º
CM
90
6
PRJ 051
Projeto de Interiores
8º
CM
90
6
EES 015
Sistemas Estruturais Aplicados I
8º
CM
30
2
EES 016
Sistemas Estruturais Aplicados II
9º
CM
30
2
CAD 015
Administração Empres. Aplic. Arq. e Urbanismo
10º
OB
45
3
ARQ 002
FTC007
Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II
Fotografia
9º
CM
OP
180
60
12
4
OBS: Neste anexo, deverão constar as atividades que foram excluídas do curso, deixando de
ser integrantes dele.
Belo Horizonte, ____/____/____
Coordenador:
FORMULÁRIO 8: EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADES DO CURRÍCULO EM VIGOR (2010/1) E AS DO PROPOSTO DO CURSO
DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
equivalência também válida para versôes 1997/1 e 2004/2
CURRÍCULO EM VIGOR
CURRÍCULO PROPOSTO
ATIVIDADES
CÓDIGO NOMENCLATURA
ATIVIDADES
per
Natureza
C. H
TOTAL
PRJ045
Plástica e Expressão Gráfica
1º
CM
105
PRJ042
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
1º
CM
60
EES019
Resistência dos Materiais
1º
CM
75
PRJ040
Desenho Projetivo
1º
CM
60
PRJ046
Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva
2º
CM
120
EES031
Teoria das Estruturas
2º
CM
60
ARQ004
ARQ005
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Materiais e Técnicas Construtivas
3º
3º
CM
CM
90
90
PRJ047
Projeto I
4º
CM
120
TAU017
Conforto Témico e Iluminação Natural
4º
CM
45
URB001
EES612
FIL024
Urbanismo I
4º
CM
75
Sistemas Estruturais
4º
CM
75
Estética
4º
CM
30
PRJ048
Projeto II
5º
CM
120
URB002
Urbanismo II
5º
CM
75
ARQ006
Técnicas Construtivas
5º
CM
60
PRJ049
Projeto III
6º
CM
120
TAU019
Conforto Térmico e Climatização de Ambientes
6º
CM
45
NOMENCLATURA
per
Natureza
C. H
TOTAL
PRJ
Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. I
1º
OB
165
EES
Introdução aos Sistemas Estruturais
1º
OB
30
EES019
Resistência dos Materiais
2º
OB
60
PRJ
Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. II
2º
OB
165
EES031
Análise Estrutural
3º
OB
60
URB
Introdução ao Urbanismo
1º
OB
45
PRJ
Tópicos em Projeto C
OP
45
TAU
Materiais e Técnicas de Construção I
OB
60
TAU022
Tópicos em Tecnologia
OP
30
PRJ
Projeto de Arquitetura A
OP/G1
60
PRJ
Projeto de Arquitetura B
OP/G1
60
TAU017
Conforto Luminoso Natural e Artificial
4º
OB
45
URB001
Urbanismo I
3º
OB
60
URB031
Tópicos em Planejamento Urbano
OP
15
EES612
Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura
OB
60
EES
Fundações
OP
15
ACR034
Estética
OP
15
ACR038
Tópicos em Arte, Arquitetura e Ciências Humanas
OP
15
PRJ
Projeto de Arquitetura C
OP/G1
60
PRJ
Projeto de Arquitetura C
OP/G1
60
URB002
Urbanismo II
OB
60
URB031
Tópicos em Planejamento Urbano
OP
15
TAU
Materiais e Técinicas de Construção II
OB
60
PRJ
Projeto de Arquitetura D
OP/G1
60
PRJ
Projeto de Arquitetura E
OP/G1
60
TAU019
Conforto Témico e Climatização de Ambientes
OB
45
2º
6º
4º
3º
3º
PRJ050
Projeto IV
7º
CM
90
PRJ
Projeto de Arquitetura F
PRJ052
Tópicos em Projeto
URB010
Planejamento urbano
URB013
Tópicos em Urbanismo
6º
OP/G1
60
OP
30
OB
60
OP
30
OB
45
URB010
Planejamento Urbano
7º
CM
90
URB011
Introdução ao Paisagismo
7º
CM
60
URB011
Paisagem e Ambiente
TAU024
Tecnologia da Construção
7º
CM
60
TAU024
Tecnologia da Construção
45
ARQ001
Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I
8º
CM
150
ARQ001
Projeto Integrado de Arq e Urb
120
PRJ051
Projeto de Interiores
8º
CM
90
PRJ
Projeto de Arquitetura G
EES015
Sistemas Estruturais Aplicados I
8º
CM
30
EES015
Trabalho Integrado de Estruturas I
TAU020
Tecnicas Retrospectivas
8º
CM
60
TAU020
tecnicas Retrospectivas
PRJ
Projeto de Arquitetura H
URB
Projeto Urbano
7º
OP/G1
60
OP
15
OB
45
OP/G1
60
5º
OB
60
6º
ARQ002
Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II
9º
CM
180
URB
Projeto Paisagístico
9º
OB
45
TAU021
Orçamento,Planejamento e Administ de Obras
9º
OB
45
TAU021
Orçamento,Planejamento e Administração de Obras
8º
OB
30
EES016
Sistemas Estruturais Aplicados II
9º
CM
30
EES016
Trabalho Integrado de Estruturas II
OP
15
ARQ008
Ativ Acad Complementar B: Introdução ao TFG
OP
30
ARQ
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso
OB
30
Belo Horizonte, ____/____/____
Coordenador:
9º
FORMULÁRIO 9.1 : RELAÇÃO DE EMENTAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E
URBANISMO MODIFICADAS E CRIADAS
ATIVIDADE DE CÓDIGO ACR
HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE ANTIGA E MEDIEVAL
ACR 016
História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade da pré-história até o século XIV, Culturas
Mediterrâneas, Europa Medieval, Culturas Americanas, Culturas Árabes, Extremo Oriente. Correlação,
interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos edifícios desta época.
Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética da Antiguidade Clássica até a Idade Média. Destacar as
principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade.
ACR018
HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO RENASCIMENTO AO BARROCO
História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade no mundo ocidental do século XIV até meados
do século XVII. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos
edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o Renascimento até Barrroco
e o Rococó. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a
arquitetura e a cidade.
ACR020
HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO NEOC. AO FUNCIONALISMO
História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade através da história no mundo ocidental, no
período compreendido entre 1750-1950. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das
reformas e das funções dos edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o
Neoclassicismo até o Modernismo da primeira metade do século XX. Destacar as principais contribuições
teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade.
ACR022
TEORIA E ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA
História e análise crítica da Arquitetura e das cidades após 1947. Arquitetura e Teoria. Estudos da Arquitetura
baseados em abordagens da Antropologia, Sociologia, Política e Arqueologia. Introdução às noções gerais sobre
a filosofia estética Contemporânea. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a
criação artística, a arquitetura, o design e a cidade. Conceitos contemporâneos da filosofia estética, enfatizando
as suas repercussões e condicionamentos teóricos na experiência artística e suas inovadoras linguagens.
ACR023
PATRIMÔNIO CULTURAL
Conceituação e emprego dos principais instrumentos usados para a prerservação do patrimônio cultural.
Patrimônio: apropriação e conservação de bens imóveis.Apresentar a idéia de preservação de patrimônio
cultural, a partir da reflexão contemporânea do conceito, bem como os principais instrumentos usados para isso.
ACR026
TEORIA URBANA
História, teoria e análise crítica voltada para a cidade e o urbano e seus aspectos filosóficos, sociais, políticos,
econômicos e culturais da antiguidade clássica à contemporaneidade. Reflexões sobre a evolução dos conceitos
de urbanismo e suas articulações históricas instituídas a partir da Era Moderna. Ênfase nas teorias urbanas
resultantes da Revolução Industrial até a atualidade, tendo como parâmetro o fenômeno urbano e seus
desdobramentos. Visão histórica e analítica crítica sobre as transformações urbanas e suas dimensões teóricas e
reflexivas contemporâneas.
ESTÉTICA
Filosofia da arte e teorias da estética. A dimensão estética da arquitetura.
ACR
ATIVIDADE DE CÓDIGO ARQ
ARQ001
PROJETO INTEGRADO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Desenvolvimento de habilidades e competências para conceber projetos integrados de edificações complexas, de
desenho urbano e de paisagismo de espaços livres, envolvendo problemas de requalificação de áreas urbanas
degradadas, de mobilidade urbana e de intervenções de alto impacto ambiental. Capacidade de problematizar
situações por meio da análise crítica dos aspectos sociais, econômicos, ambientais, técnicos, legais e do
espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas relativos à produção e ao uso do
espaço. Proposição e representação do projeto para a realização da construção.
ARQ 003
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Desenvolvimento de trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com as atribuições profissionais
do arquiteto e urbanista, tendo por objetivo avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao
exercício profissional. Reguado por resolução do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo.
ARQ 000
INTRODUÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Atividades preparatórias para o Trabalho de Conclusão de Curso. Regulado por resolução do Colegiado de
Arquitetura e Urbanismo.
ARQ 000
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de
trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível
superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de
Arquitetura e Urbanismo.
ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS I
Comparecimento, com atestado de freqüência, a eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso.
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS II
Apresentação de trabalho ou pôster em eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso.
ARQ 000
ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO I
Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de extensão.
ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO II
Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de extensão.
ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA I
Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de monitoria.
ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA II
Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de monitoria.
ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA I
Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de pesquisa.
ARQ 000
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA II
Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou
voluntário) de pesquisa.
ARQ 000
ESTUDOS DIRIGIDOS EM TUTORIAL
Realização de estudos complementares, tutoriados por um professor, de forma direta, ou através de tutoriais
eletrônicos previamente aprovados pelo Colegiado.
ARQ 000
VIAGEM DE ESTUDOS
Realização de viagens de estudos a sítios e obras de interesse arquitetônico e urbanístico, acompanhadas por
um professor, com roteiro e programa de atividades aprovados previamente pelo Colegiado.
ARQ 000
VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR
Experiência profissional, não-obrigatória, relacionada às atribuições profissionais do arquiteto urbanista,
vivenciada em ambientes de trabalho e spervisionada por um professor.
ARQ 000
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de
trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível
superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de
Arquitetura e Urbanismo.
ATIVIDADES DE CÓDIGO EES
EES000
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS
DESENVOLVIMENTO DA COMPREENSÃO INTUITIVA E QUALITATIVA DO COMPORTAMENTO DOS
SISTEMAS ESTRUTURAIS, ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DE SOLUÇÕES ESTRUTURAIS NA NATUREZA, DA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS SISTEMAS NA HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CONSTRUÇÃO DE
MODELOS. INTRODUÇÃO À FUNÇÃO DAS ESTRUTURAS, AOS REQUISITOS ESTRUTURAIS BÁSICOS, AOS
MATERIAIS ESTRUTURAIS E À MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE
MECÂNICA DOS CORPOS SÓLIDOS NECESSÁRIOS À COMPREENSÃO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS.
EQULÍBRIO DE CORPO RÍGIDO. ESFORÇOS SOLICITANTES.
EES000
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Conceitos básicos: equilíbrio, barra, estruturas isostáticas, esforços solicitantes. Comportamento básico dos
materiais (elasticidade linear). Conceito de tensão e deformação. Tração e compressão. Torção. Flexão simples
e composta. Cisalhamento na flexão. Linha elástica. Flambagem.
EES000
ANÁLISE ESTRUTURAL
CONCEITOS BÁSICOS: EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE, DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS DE BARRA,
SUPERPOSIÇÃO DOS EFEITOS, ESTRUTURAS E HIPERESTÁTICAS, ESFORÇOS SOLICITANTES,
DESLOCAMENTOS. MÉTODOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL. ANÁLISE ESTRUTURAL POR MEIO DE
PROGRAMAS COMPUTACIONAIS.
EES012
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Características físicas e mecânicas das madeiras. Dimensionamento de peças solicitadas à tração, compressão,
tração, flexão e cisalhamento. Ligações estruturais e detalhes construtivos. Peças compostas. Treliças. Madeira
laminada colada.
EES014
ESTRUTURAS DE AÇO
Aços estruturais e suas características. Perfis estruturais metálicos e suas aplicações. Vigas, pilares e treliças.
Tipos de ligações. Acabamento de superfícies metálicas.Sistemas estruturais em aço: coberturas, estruturas
modulares e edifícios.
EES029
ESTRUTURAS DE CONCRETO
CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DO CONCRETO, DO AÇO E DO CONCRETO ARMADO.
CARREGAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE LAJES, VIGAS E PILARES. LANÇAMENTO DE ESTRUTURA.
COMPORTAMENTO ESTRUTURAL. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO PILOTO. ESCADAS E OUTROS
ELEMENTOS. NOÇÕES SOBRE CONCRETO PROTENDIDO.
EES000
SISTEMAS ESTRUTURAIS APLICADOS À ARQUITETURA
Elementos estruturais básicos: barra, placa, viga, parede, cascas, estruturas volumétricas. Sistemas estruturais
para edifícios: subsistemas horizontais e verticais. Coberturas de grandes vãos. Sistemas estruturais de pontes.
reservatórios. Sistemas estruturas para fundação e contenção. Relação entre sistema estrutural, espaço e forma
. Concepção, lançamento e pré-dimensionamento do partido estrutural no processo de projeto de arquitetura.
TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS I
ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM
DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE.
EES000
TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS II
ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM
DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE.
EES000
ATIVIDADE DE CÓDIGO ESA
ESA001
SANEAMENTO E ESTUDOS AMBIENTAIS
Interação entre planejamento urbano e ações de saneamento, para a salubridade ambiental e para o
desenvolvimento sustentável. Manejo das águas pluviais e abastecimento de água. Manejo de resíduos sólidos.
Manejo dos efluentes líquidos. Direito e gestão ambiental.
ATIVIDADES DE CÓDIGO PRJ
PRJ
FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I
SENSIBILIZAÇÃO PARA PRÁTICA DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO. DESENVOLVIMENTO
DA HABILIDADE DE PERCEPÇÃO INDIVIDUAL E COMPREENSÃO DO ESPAÇO. INTRODUÇÃO AO
EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E EXECUÇÃO DE
IDÉIAS. INSTRUMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE PARA EXPRESSAR E REPRESENTAR
IDÉIAS POR MEIOS ANALÓGICOS E DIGITAIS, VISANDO AO DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM
PRÓPRIA.
PRJ
FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO II
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E
EXECUÇÃO DE IDÉIAS, APOIADA NO CONHECIMENTO DO DESENHO PROJETIVO E DO DESENHO
TÉCNICO. INVESTIGAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE DESENHO APLICADAS À EXPRESSÃO E
REPRESENTAÇÃO DA ARQUITETURA E URBANISMO NO PROCESSO DE PROJETO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA A : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA B : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA C : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PROJETO DE ARQUITETURA D : SUBTÍTULO
PRJ
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA E : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA F : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA G : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA H : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA I : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA J : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA K : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA L : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA M : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA N : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
PRJ
PROJETO DE ARQUITETURA O : SUBTÍTULO
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE
ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO
DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO
ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À
PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO.
TÓPICOS EM PROJETOS II
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
PRJ
ATIVIDADES DE CÓDIGO TAU
TAU 000
MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I
Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua
fundamentação teórica como de sua realização prática. Fundamentos tecnológicos de projeto de arquitetura,
articulação do uso dos materiais e a linguagem arquitetônica, dinâmica sobre uso de materiais.
TAU 000
MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II
Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua
fundamentação teórica como de sua realização prática. Estudo dos materiais, principalmente os empregados em
edificações, sob o ponto de vista de suas propriedades, e caracteristicas. Conceitos fundamentais classes, tipos,
produtos, componentes; características gerais e específicas. Normas técnicas: Especificações técnicas de
materiais e serviços. Controles de qualidade de materiais. Avaliação e especificação correta dos materiais
utilizados na construção civil.
TAU 017
ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DE AMBIENTES
Adequação da qualidade luminosa do ambiente construído. Disponibilidade da luz natural e recursos de
disponibilização da luz artificial. Exigências humanas para conforto luminoso-visual. Iluminação natural e artificial:
sistemas, medição, métodos de cálculo, análise e dimensionamento de componentes. Integração entre sistemas
naturais e artificiais de iluminação. Normas técnicas e regulamentos. Eficiência energética e sustentabilidade.
TAU 018
ACÚSTICA DE AMBIENTES
Adequação da qualidade acústica do ambiente construído. Fontes acústicas no ambiente construído.
Exigências humanas para conforto acústico. Acústica urbana e arquitetônica:descrição, análise, avaliação de
ambientes. Desempenho acústico de componentes: materi-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais.
Projeto acústico. Interação entre acús-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais. Projeto acústico.
Interação entre acús-tico higrotérrmico e luminoso. Legislação ambiental, normas técnicas e regulamentos.
TAU 019
PRÁTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO
Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e urbanista. Responsabilidades
contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação.
Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção.
TAU 000
SUSTENTABILIDADE E AMBIENTE CONSTRUÍDO
Conceitos , definições e aspéctos relativos à sustentabilidade no ambiente construído. Diretrizes para a
sustentabilidade: conferências internacionais, Protocolo de Kyoto e Agenda 21. Dimensões da sustentabilidade:
ambiental, social, econômico e cultural. Princípios e benefícios da construção sustentável. Indicadores de
sustentabilidade no ambiente construído: certificação.
TAU 000
SISTEMAS TECNOLÓGICOS E SUSTENTABILIDADE
Ambiente e paisagem: uso e ocupação do solo. Energia: parque edificado, fontes de energia renováveis,
eficiência energética e edifícios de alto desempenho energético. Água: consumo, sistemas de controle,
tratamento e reuso. Materiais: seleção e especificação, características, uso e reciclagem. Conforto Ambiental:
projeto bioclemático, sistemas passivos, conforto do usuário e APO. Ciclo de vida do ambiente construído.
Edifícios sustentáveis: estudo de caso.
TAU 000
SISTEMAS TECNOLÓGICOS EM CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Sistemas construtivos adequados para zonas bioclimáticas da NBR 15220, com especial ênfase às zonas em
território mineiro, considerando o setor residencial. Análise da eficiência de sistemas de fachadas duplas e/ou
fachadas ventiladas em clima tropical, considerando o controle da trasnsmissão térmica, da iluminação natural e
o conforto acústico. Análise custo-benefício de soluções de conforto ambiental e eficiência energética em
edifícios: abordagem metodológica para a tomada de decisão em projeto e eespecificação de materiais.
Avaliação pós-coupação de ambientes construídos, incluindo aspectos funcionais, de conforto ambiental,
sistemas construtivos, relações ambiente construído versus comportamento humano, satisfação e expectativas
dos usuários. Realimentação das atividades de planejamento de empreendimentos, programação, projetos e
obras com os resultados obtidos.
TAU 000
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO
Conceitos , definições e aspectos relativos à eficiência energética no ambiente construído. Panorama de
consumo de energia, consumo desagregado e perfis de consumo. Programas para a melhoria de eficiência
energética no ambiente construído, regulamentos e normas. Energias renováveis. Sistemas passivos e ativos,
controle de automação. Simulação de eficiência energética. Influência da eficiência energética na produção do
projeto arquitetônico.
TAU 000
ANTROPOLOGIA AMBIENTAL
Cultura, ambiente e os processos psicossociais nas relações entre pessoas e o meio ambiente físico. Significado
do Ambiente Construído. Teoria do conforto, conforto ambiental e relações com sustentabilidade. Comportamento
e ambiente construído sustentável.
ECODESIGN PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
TAU 000
HISTÓRIAS DAS TÉCNICAS CONTRUTIVAS
TAU 000
TAU 000
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES E PERÍCIAS TÉCNICAS
Identificação, classificação e mensuração das não conformidades e suas consequências partólogicas.
Mecanismo de formação e progressão das patologias. Técnicas e instrumentalização dos ensaios destrutivos e
não destrutivos. Técnicas de END. Técnicas de correção de problemas patológicos não estruturais e estruturais.
Estudos de casos.
TAU 000
MATERIAIS PARA REVESTIMENTO
Sistemas de pinturas; definição, classificação e nomenclatura. Principais produtos e substratos para a construção
civil. Técnicas de preparo de superfícies e aplicação de sistemas de revestimentos. Desempenho e manutenção
de superfícies revestidas com produtos de pintura. Sistemas de cores, classificação e principais métodos de
classificação. Cores primárias e secundárias, diagramas, a percepção visual. O ambiente e as cores.
ATIVIDADES DE CÓDIGO URB
URB000
URBANISMO I
Sítio Urbano: meio ambiente, paisagem e planejamento sustentável; compartimentos do relevo e seus elementos;
erosão e movimentos de massa; meio físico e projeto urbanístico. Infra-estrutura sanitária: macro e
microdrenagem e suas especificações; relações com meio físico e sustentabilidade. Percepção e imagem:
usuário e planejador; relações com o meio físico. Plano de bairro: coleta e tratamento de dados, análise,
diagnóstico, prognóstico e diretrizes de planejamento. Relatórios técnicos.
URB000
URBANISMO II
Planejamento integrado. Trabalho com a comunidade. Sistema viário: integração como meio físico e com a infraestrutura urbana; dimensionamento e greides; hierarquia; espaço para o pedestre, para o transporte coletivo e
para as integrações modais; estacionamentos, carga e descarga, sinalização. Uso e ocupação do solo urbano:
integração com o meio físico e com os sistemas viário e de transporte; mecanismos de controle. Equipamentos
urbanos. Normas para elaboração de cartografia técnica.
URB 000
INTRODUÇÃO AO URBANISMO
Conceituação de cidade, urbanismo, planejamento, projeto. Interdisciplinaridade do conhecimento urbanistico. A
cidade como relação da sociedade com o espaço. Conflitos de interesses na cidade. A observação como
conhecimento controlado do espaço urbano e arquitetônico. Panorama do ensino de planejamento urbano e
regional e da paisagem na UFMG.
URB000
PROJETO URBANO
Planejamento de Uso e Ocupação do Solo em glebas indivisas. Definição de espaços parceláveis e nãoparceláveis, espaços livres de uso público, lançamento do sistema viário e parcelamento. Estudo de greides, offsets e cálculo de movimento de terra. Hierarquia viária. Pré-lançamento de redes públicas. Determinação das
unidades residenciais possíveis e seu dimensionamento segundo densidade populacional bruta proposta e
índices de conforto, coeficientes de aproveitamento e taxas de ocupação adotados. Detalhes construtivos típicos.
URB 000
PAISAGEM E AMBIENTE
Concepção e planejamento da paisagem, espaços livres e áreas verdes. Sistema público de áreas verdes e
paisagismo urbano. Áreas de preservação. Barragens. Encostas de alta declividade. Áreas passíveis de
deslizamento ou voçorocamento. Faixas de domínio. Elementos condicionantes para o uso de vegetação:
aspectos naturais, culturais e urbanísticos.
URB 000
PROJETOS PAISAGÍSTICOS
Projetos paisagísticos para espaços livres públicos em escala urbana e/ou regional, seus condicionantes
ambientais e sua contextualização socio-cultural. Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus
condicionantes naturais e de infra-estrutura. Vegetação, espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário.
URB 000
PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL
Planejamento Urbano no Brasil contemporâneo. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado
imobiliário e habitação. Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação na
escala da cidade. Conforto ambiental. Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo.
FORMULÁRIO 9.2 : RELAÇÃO DE EMENTAS DE DISCIPLINAS INCLUÍDAS NO CURSO
DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TÓPICOS EM ARQUITETURA BRASILEIRA E REVITALIZAÇÇAO DE EDIFÍCIOS E CIDADES
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
ACR036
TÓPICOS EM ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA, CIDADE E CULTURA
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
ACR037
TÓPICOS EM ARQUITETURA, ARTE E CIÊNCIAS HUMANAS
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
ACR038
TÓPICOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
ACR039
TÓPICOS EM TEORIA DA ARQUITETURA
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL
MÉTODOS E TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DE ALVENARIAS ESTRUTURAIS PARA USO HABITACIONAL.
ACR040
TAU040
ARRIMOS E CONTENÇÕES
CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O EMPREGO DE ARRIMOS E TALUDES NATURAIS PARA ASSENTAMENTOS
HABITACIONAIS. ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO: PARÂMETROS DO SOLO, ESTABILIDADE EXTERNA E INTERNA,
TIPOS USUAIS.
PRJ066
FUNDAÇÕES
SOLOS: CARACTERÍSTICAS E PARÂMETROS BÁSICOS. ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO:FUNDAÇÕES
SUPERFICIAIS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO, FUNDAÇÕES PROFUNDAS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO.
DEFINIÇÃO DO TIPO DE FUNDAÇÃO A SER ADOTADO.
PRJ069
TRANSPORTE URBANO
Políticas públicas para o transporte urbano e metropolitano. A problemática operacional do ETG047
transporte urbano e metropolitano.
COORDENAÇÃO MODULAR
Princípios da coordenação modular e sua aplicabilidade aos projetos prediais típicos.
PRJ056
OFICINA TEMÁTICA DE ARQUITETURA
Análise das condições de uso e apropriação dos espaços, para elaboração de propostas de PRJ057
intervenções. Acessibilidade ambiental das edificações: problemas e soluções.
OFICINA TEMÁTICA DE CONCURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
Oficinas para possibilitar a participação dos estudantes em concursos nacionais e internacionais ARQ017
e projeto, com orientação dos professores.
OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS I
Meios digitais de representação e apresentação de projetos. Desenho técnico.
PRJ058
OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS II
Meios digitais de representação e apresentação de projetos.
OFICINA TEMÁTICA DE DETALHES DE ARQUITETURA
Meios digitais e apresentação de projetos. Modelagens e simulações.
PRJ060
OFICINA TEMÁTICA DE DESIGN UNIVERSAL
Principais conceitos do Design Universal. Acessibilidade ambiental e inclusão. Estudo de caso.
OFICINA TEMÁTICA DE HABITAÇÃO VERTICALIZADA
Edifícios comerciais, habitacionais e de uso misto, verticalizados. Circulações verticais.
PRJ059
PRJ061
TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
PRJ062
TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO E SUSTENTABILIDADE
Contexto da tecnologia do ambiente construído; premissas metodológicas do processo produtivo
na construção civil e atuação do arquiteto e urbanista; definições e conceitos de tecnologia e
TAU035
sustentabilidade e as linhas da tecnologia do ambiente construtivo: abordagem experimental do
conforto ambiental e eficiência energética; análise e avaliação de desempenho; tecnologia dos
materiais e sistemas construtivos.
OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL
Técnicas de construção em alvenaria estrutural: estudo de caso.
TAU040
OFICINA TEMÁTICA DE CONSTRUÇÃO A SECO
Estudo de caso sobre construção a seco, examinando os princípios básicos dessa técnica.
TAU041
TÓPICOS EM TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
TAU043
OFICINA TEMÁTICA DE ACÚSTICA URBANA
Estudo de caso na RMBH.
TAU045
OFICINA TEMÁTICA DO CONFORTO AMBIENTAL
Estudo de caso: recuperação ambiental de edificações habitacionais.
TAU046
HISTÓRIA DA CIDADE
História da urbanização, com ênfase na formação urbana brasileira.
URB025
HISTÓRIA DO URBANISMO
História do pensamento urbanístico entre os séculos XIX e XX.
URB020
HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE
Condicionantes ambientais garantidores da qualidade dos assentamentos habitacionais. URB032
Qualidade ambiental das habitações. Manejo dos resíduos domiciliares.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Normas e procedimentos para o licenciamento ambiental de empreendimentos habitacionais.
URB034
OFICINA TEMÁTICA DE ANÁLISE URBANA
Estudo de caso na RMBH.
URB026
OFICINA TEMÁTICA DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS
Avaliação de impactos ambientais dos assentamentos habitacionais: metodologia.
ESA134
OFICINA TEMÁTICA DE GESTÃO URBANA PARTICIPATIVA
Os princípios gerais da gestão participativa. Avaliação crítica de experiências exemplares.
URB0027
OFICINA TEMÁTICA DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS
Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus condicionantes naturais e de infraURB024
estrutura, considerando especialmente os conjuntos habitacionais populares. Vegetação,
espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário.
OFICINA TEMÁTICA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Reabilitação de áreas urbanas degradadas: estudo de caso.
URB028
TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
PRJ062
PATRIMÔNIO CULTURAL E SUSTENTABILIDADE
A problemática da preservação do patrimônio, a partir da ampliação contemporânea deste
conceito. Memória, identidade, preservação, autenticidade. Principais instrumentos da área do ACR035
patrimônio, entre os quais o inventário cultural, o registro cultural e o tombamento. Exemplos de
reabilitação urbana e arquitetônica.
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
Metodologias e experiências de planejamento participativo, numa perspectiva crítica.
URB029
POLÍTICA HABITACIONAL
A política habitacional de interesse social, nos níveis municipais, estaduais e federal.
URB030
TÓPICOS EM PLANEJAMENTO URBANO
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.
URBANIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
Aspectos de sustentabilidade ambiental e econômica nos assentamentos urbanos.
URB031
URB036
FORMULÁRIO 9.3 : RELAÇÃO DE EMENTAS MANTIDAS DO CURSO DIURNO DE
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E CULTURA BRASILEIRA
ACR 021
Análise da produção artística, arquitetônica e do espaço urbano no Brasil. Estudo dos problemas culturais e da
evolução das idéias no período compreedido entre o século XVI e o século XX.
TÓPICOS EM ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO
ACR 025
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
ARQUITETURA E SABER
ACR 024
Reflexão sobre a relação entre Arquitetura e os diversos saberes. Análise de estudos de autores modernos e
contemporâneos. Reflexão sobre o processo criativo e de pesquisa em arquitetura.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR A
(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)
ATIVIDADE COMPLEMENTAR B
(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)
ATIVIDADE COMPLEMENTAR C
(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)
ARQ 007
ARQ 008
ARQ 009
CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA
CRT003
Cartografia e Geodésia: coordenadas, datum, projeções cartográficas e o sistema geodésico brasileiro.
Tecnologia GPS. Topografia e mensurações planimétricas e altimétricas em campo. Cartometria analógica e
digital, perfis topográficos, declividades e hipsometria. Projeto de movimento de terra. Cartografia digital e
temática: princípios de SIG, imagens de satélite, fotogrametria e estereoscopia, tratamento gráfico da informação.
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS
EHR034
Higiene nas habitações. Noções gerais de escoamento dos líquidos. Instalações de água fria e água quente nas
edificações. Instalações de proteção contra incêndio. Esgotos prediais. Aspectos sanitários das instalações
prediais
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE COMUNICAÇÕES
ELE017
Conceitos fundamentais de suprimento de energia elétrica e de comunicações nas edificações. Projeto técnico
das instalações elétricas de telefonia e de comunicações.
GEOLOGIA URBANA
GEL039
Influência da situação geológica no desenvolvimento urbano e dos procedimentos metodológicos adequados à
sua caracterização. Aplicação no desenvolvimento de planos urbanísticos e na compatibilização com o meio
ambiente.
GEOMORFOLOGIA
GEO022
Aplicabilidade da Geomorfologia na Arquitetura e Urbanismo. Aplicabilidade no âmbito do planejamento e no uso
sustentável do espaço. Análise das limitações geomorfológicas inerentes à ocupação do espaço. Os elementos e
as características do meio físico que condicionam o planejamento e o projeto urbanístico. A dinâmica das
vertentes e os impactos da urbanização no contexto ambiental.
PLANEJAMENTO REGIONAL
GEO023
Planejamento Regional no Brasil. Potencialidades e preservação. Redes urbanas: funções, hierarquia, relações
político-administrativas, interação cidade-campo. Análise integrada do meio ambiente regional. Impactos
ambientais e sociais das atividades econômicas no meio regional. Técnicas de análise cartográfica e
interpretação de imagens por satélites.
ARQUITETURA SEM BARREIRAS
PRJ039
Abordagem crítica ao produto arquitetônico a partir do uso ambiental pela exploração metodológica de dados
sobre formas de comportamento de usuários. Conceitos seerão abordados sonre o uso vivencial do espaço
construído pela perspectiva de usuários com deficiência na mobilidade. Prática da acessibilidade ambiental de
portadores de deficiência, no contexto de se garantir melhor qualidade de vida à toda a população.
USO DO AÇO INOXIDÁVEL NA ARQUITETURA
PRJ054
A relação entre o detalhe arquitetônico e sya efetiva fabricação no âmbito da produção de componentes em aço
inoxidável para uso na construção civil. Através do estudo de casos, identificar e estimular o desenvolvimento de
uma atividade crítica e reflexiva ligada à produção do objeto arquitetônico em aço inoxidável.
TÓPICOS EM PROJETOS B
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
PRJ052
ESTUDOS SOCIAIS: ESPAÇO E SOCIEDADE
SOA006
Formação, produção e estruturação do espaço. Análise do processo de desenvolvimento econômico, social e
político do país, nos aspectos vinculados à Arquitetura e Urbanismo.
TÓPICOS EM ESTUDOS SOCIAIS E AMBIENTAIS
SOA022
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
TAU020
Evolução das técnicas construtivas no Brasil. Estratégias de intervenção e bases para seleção de técnicas.
Repertório Técnico: caracterização, estruturação, capacitações e recursos; aspectos normativos, econômicos e
ambientais; aplicações. Compatibilização técnica e estética. Patrimônio: apropriação e conservação de bens
imóveis.
ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS
TAU021
Gerenciamento do Planejamento de Empreendimentos; Organização Econômica do Empreendimento
Arquitetônico e Urbanístico; Estudos de Viabilidade Técnica / Econômica / Financeira; Previsão de Custos
Tecnológicos; Caderno de Encargos; Dossiê Técnico; Condomínios e Incorporações; Sistema e Processos de
Orçamentação; Acompanhamento Físico-Financeiro de Projetos e Obras.
TÓPICOS EM CONFORTO AMBIENTAL
TAU022
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
TAU024
Compatibilização dos materiais de construção e dos sistemas construtivos no Projeto Arquitetônico e Urbanístico.
Apropriação tecnológica: noções dos princípios e fundamentos concorrentes nos processos de escolha. Noções
básicas das forças que convergem a produção da Arquitetura e do Urbanismo. Mercado de trabalho e demandas
sociais.
TÓPICOS EM TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
TAU025
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
SEMINÁRIOS DE LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL
TAU027
Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e do urbanista. Responsabilidades
contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação.
Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção.
PLANEJAMENTO URBANO
URB010
Planejamento Urbano no Brasil. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado imobiliário e habitação.
Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação. Conforto ambiental.
Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo.
TÓPICOS EM URBANISMO
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista
URB013
PLANO DE IMPLANTAÇÃO DE CURRÍCULO POR TURMA
Proposta de Reforma Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo
Implantação prevista para 2011/1
TURMA 2011/1
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
2013/1
2013/2
2014/1
2014/2
2015/1
2015/2
1o. Período
2o. Período
3o. Período
4o. Período
5o. Período
6o. Período
7o. Período
8o. Período
9o. Período
10o. Período
60 Projeto de Arq.
60 TCC
Fundament. I
165 Instrument. II
165 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Proj. Integrado
120 Projeto de Arq.
Introd. URB
45 Carto e Topo
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Projeto Urbano
60 Planej. Urbano
60 Paisagem Amb
45 Projeto de Arq.
60 Proj. Paisag.
45
Estudos Sociais
60 Materiais I
60 Urbanismo I
60 Urbanismo II
60 Saneamento
60 Acústica
45 Tecnologia
45 Planej. Region.
45 Legisla
30
Introd. S.Estr.
30 Resistencia
60 Conf. Termi
45 Conforto Lumin.
45 Hidraulica
45 Tec. Retros
45 Patrimonio
45 Orçamento
30 Pre-TCC
30
Hist. Medieval
60 Hist. Barroco
60 Materias II
60 Eletrica
60 Aço
30 Sistemas Est.
60 Form. Compl
60 Form. Compl
60 Form. Compl
60
Análise Estrut.
60 Concreto
60 Madeira
30 Arq. Brasil.
60 Carga Optativa
30 Carga Optativa
30 Carga Optativa
30
Historia Func.
60 Teoria Contemp
60 Teoria Urbana
60 Form. Livre
45 Estágio
15
Carga optativa
360
405
405
405
30
375
375
360
285
255
TURMA 2010/2
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
2013/1
2013/2
2014/1
2014/2
2015/1
2o. Período
3o. Período
4o. Período
5o. Período
6o. Período
7o. Período
8o. Período
9o. Período
10o. Período
165 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Proj. Integrado
120 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 TCC
Projeto de Arq.
60 Projeto Urbano
60 Planej. Urbano
60 Paisagem Amb
45 Projeto de Arq.
60 Proj. Paisag.
45
Fundamenta. II
Introd. URB
45
Materiais I
60 Urbanismo I
60 Urbanismo II
60 Saneamento
60 Acústica
45 Tecnologia
45 Planej. Region.
45 Legisla
30
Hist. Barroco
60 Conf. Termi
45 Iluminação
45 Hidraulica
45 Tec. Retros
45 Patrimonio
45 Orçamento
30 Pre-TCC
30
Carto e Topo
60 Materias II
60 Eletrica
60 Aço
30 Sistemas Est.
60 Form. Compl
60 Form. Compl
60 Form. Compl
60
Análise Estrut.
60 Concreto
60 Madeira
30 Arq. Brasil.
60 Carga Optativa
30 Carga Optativa
30 Carga Optativa
30
Historia Func.
60 Teoria Contemp
60 Teoria Urbana
60 Form. Livre
45 Estágio
15
Projeto de Arq.
60
Estudos Sociais
60
390
405
Carga optativa
405
270
30
375
270
375
360
285
315
270
270
TURMA 2010/1
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
2013/1
2013/2
2014/1
2014/2
3o. Período
4o. Período
5o. Período
6o. Período
7o. Período
8o. Período
9o. Período
10o. Período
Introd. URB
45 Urbanismo I
60 Urbanismo II
60 Projeto Urbano
60 Planej. Urbano
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 TCC
Materiais I
60 Materias II
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Proj. Integrado
120 Projeto de Arq.
60 Proj. Paisag.
45
Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Acústica
45 Paisagem Amb
45 Planej. Region.
45 Legisla
30
Projeto de Arq.
60 Iluminação
45 Saneamento
60 Tec. Retros
45 Tecnologia
45 Orçamento
30 Pre-TCC
30
Conf. Termi
45 Eletrica
60 Hidraulica
45 Sistemas Est.
60 Patrimonio
45 Form. Complem.
60 Form. Complem
60
Historia Func.
60 Concreto
60 Aço
30 Arq. Brasil.
60 Form. Comple
60 Carga Optativa
30 Carga Optativa
30
Carga optativa
30 Teoria Contemp
60 Madeira
30 Form. Livre
45 Carga Optativa
30
60 Estágio
15
Teoria Urbana
360
405
405
390
405
285
270
255
270
TURMA 2009/2
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
2013/1
2013/2
2014/1
4o. Período
5o. Período
6o. Período
7o. Período
8o. Período
9o. Período
10o. Período
60 Projeto de Arq.
Materias II (*)
60 Urbanismo II
60 Projeto de Arq.
60 Planej. Urbano
60 Projeto de Arq.
Conf. Termi
45 Projeto de Arq.
60 Projeto Urbano
60 Proj. Integrado
120 Projeto de Arq.
Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Acústica
45 Paisagem Amb
45 Planej. Region.
45 Proj. Paisag.
Projeto de Arq.
60 Hidraulica
45 Tec. Retros
45 Tecnologia
45 Orçamento
Urbanismo I
75 Aço
30 Sistemas Est.
60 Patrimonio
Eletrica
60 Madeira
30 Arq. Brasil.
60 Carga Optativa
Teoria Contemp
60 Teoria Urbana
60
Estágio
Iluminação
420
345
60 TCC
aproveitamento
270 tópicos TAU
30
Tópicos PRJ
45
45
cursados
75
30 Legisla
30
faltam
45 Carga Optativa
75 Pre-TCC
30
60 Form. Livre
45 Carga Optativa
90
315
255
60
15
45
375
OP
390
270
225
TURMA 2009/1
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
2013/1
2013/2
5o. Período
6o. Período
7o. Período
8o. Período
9o. Período
10o. Período
Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 Proj. Integrado
120 Projeto de Arq.
120 Projeto de Arq.
Projeto de Arq.
60 Projeto Urbano
60 Paisagem Amb
45 Projeto de Arq.
60 Proj. Paisag.
Madeira
30 Projeto de Arq.
60 Tecnologia
45 Planej. Region.
Urbanismo II
60 Tec. Retros
45 Planej. Urbano
Materias II (*)
60 Arq. Brasil.
Teoria Contemp
Eletrica
aproveitamento
270 tópicos TAU
30
45
Tópicos PRJ
45
45 Legisla
30
geomorfologia
30
60 Orçamento
30 Pre-TCC
30
Estética
30
60 Acústica
45 Patrimonio
45 Carga Optativa
90
tópicos URB
15
60 Hidraulica
45 Teoria Urbana
60 Form. Livre
45
Tópicos EES
15
60 Aço
30 optativa
15 optativa
30
cursados
165
45 Estágio
15
faltam
135
Conforto Térmico
390
405
405
375
60 TCC
OP
255
270
TURMA 2008/2
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
2013/1
6o. Período
7o. Período
8o. Período
9o. Período
10o. Período
Projeto de Arq.
60 Proj. Integrado
120 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 TCC
Projeto de Arq.
60 Paisagem Amb
45 Projeto de Arq.
60 Proj. Paisag.
Projeto Urbano
60 Tecnologia
45 Planej. Region.
Tec. Retros
45 Planej. Urbano
Conf. Térmico*
aproveitamento
OP
270 tópicos TAU
30
45
Tópicos PRJ
45
45 Legisla
30
geomorfologia
30
60 Orçamento
30 Pre-TCC
30
estética
30
45 Acústica
45 Patrimonio
45 Form. Compl
60
tópicos URB
30
Teoria Contemp
60 Teoria Urbana
60 Carga optativa
45 Form. Livre
45
Topicos EES
15
Hidraulica
45
Aço
30 Estágio
405
15
420
300
255
270
cursados
180
faltam
105
TURMA 2008/1
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
7o. Período
8o. Período
9o. Período
10o. Período
Proj. Integrado
120 Projeto de Arq.
60 Projeto de Arq.
60 TCC
270 tópicos TAU
30
Paisagem Amb
45 Projeto de Arq.
60 Proj. Paisag.
45
Tópicos PRJ
45
Tecnologia
45 Orçamento
30 Projeto Urbano
60
geomorfologia
30
Teoria Urbana
60 Tec. Retros
45 Legisla
30
estética
30
Acústica
45 Patrimonio
45 Pre-TCC
30
tópicos URB
30
Planej. Urbano
60 Carga Optativa
45 Carga Optativa
60
Topicos EES
Estágio
15 Form. Livre
45
390
aproveitamento
cursados
360
255
270 faltam
TURMA 2007/2
8o. Período
Projeto de Arq.
Proj. Integrado
9o. Período
60 Projeto de Arq.
120 Proj. Paisag.
10o. Período
aproveitamento
60 TCC
op
270 tópicos TAU
30
45
Tópicos PRJ
75
Patrimonio
45 Projeto Urbano
60
geomorfologia
30
Orçamento
30 Legisla
30
estética
30
Tec. Retros
45 Pre-TCC
30
tópicos URB
60
Estágio
15 Optativa
60
Topicos EES
Form. Livre
45
cursados
360
285
270 faltam
TURMA 2007/1
9o. Período
10o. Período
aproveitamento
op
Projeto de Arq.
60 TCC
270 tópicos TAU
30
Proj. Paisag.
45
Tópicos PRJ
75
Projeto Urbano
60
geomorfologia
30
Legisla
30
estética
30
Orçamento
30
tópicos URB
60
Carga Optativa
45
Topicos EES
Pre-TCC
30
cursados
300
TURMA 2006/2
10o. Período
TFG
Adm Aplicada
300
45
270 faltam
30
255
45
15
240
60
op
15
180
105
Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Rua Paraíba, 697- Funcionários - 30130-140 - Belo Horizonte/MG
Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]
Escola de Arquitetura
da UFMG
PARECER DO COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Referência: Reforma Curricular do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais
Escola de Arquitetura
Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
O Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFMG reunido em 22 de junho de
2010 apreciou o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Colocado em discussão e votação, o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo foi aprovado.
Aprovado pelo Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de
2010.
Profa. Juliana Torres de Miranda
Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG
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Projeto pedagógico - Universidade Federal de Minas Gerais