Effi@ @*ffiE"€-a Ãtr&wKffieffi@ ë"KrcÂ&s ésKgWffiffiffiWmes &tuetr ffieffi3&€"ffi&e {tr"Ë.VWËè C€F&ã"ff&ê.F* 4 *à ÂE €ry emrçÃo frspECãAt ) ANG XV No 41 R{0 pE "IAryL,rRS sET/ SUT/2013 LIONS INTERNACIONAL DISTRITO LC - 1 ACADEMIA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS - ALAC (EM SEU AN-TVERSÁnIO DE ls AI\{OS : 23-1O-2013) ,.!!_iEtLFU nE [Ri5ïFtL Divulgando Cultura a cada dia, Vai a ALAC firme sempre avante, Assentada na X'E , que irradia A este Povo "heroico, bravo, retambonte" I Em cada aniversário que se comemora, Muita história tem a registrar, Com a arte e a cultura que elabora Para o progresso qüe nunca há de parar! Atingiu assim o seu ,Iubileu De Cristal, ou de ouro em algum diao Para mostrar ao mundo sua funçãoo Cheia de glória, gü€ Deus lhe deu, De uma verdadeira Academia Para honrar o amor à tradição! PARABENS . PARABENS . PARABENS A TODOS OS NOSSOS ASSOCIAI}OS AC Aimone Camardella Presidente da ALAC 6] MENSAGEM DO GOVERNADOR ELEITO - DISTRITO LClCL AC FERNANDO DA SILVA MOTA 20t3l20t4l Parabéns a ALAC e seus Acadêmicos! ,'euínze Anos" está relacionado a debut e debut está relacionado a início, mas também significa estar apto; apto a preservação de uma tradição adquirida; algo belo e raro. A presença do passado no presente, no gue se refere às diversas ações é que alimenta a identidade ou as identidades. Os grupos sociais ao longo das suas histórias produzem suas CULTURAS. São histórias múltiplas e variadas que dizem respeito a conhecimentos e a características, referindo-se às desigualdades, às críticas às relações sociais discriminatórias, excludentes e sócioeconômica. A temática da Pluralidade Cultural é complexa, multifacetada e algumas vezes paradoxal. Reconhecer essa complexidade que envolve a problemática social, cultural e étnica é o primeiro passo para uma concepção que busca explicitar estas questões: diversidade cultural e desigualdade social. Ética é o elemento definidor das relações sociais e interpessoais. A afirmação da põe e diversidade é traço fundamental na construção de uma identidade nacional que se repõe permanentemente. As ações culturais são sempre uma grande contribuição valiosa para melhorar as condições de vida social, econômica de um País, de um Estado, de uma Cidade, de uma Região' I ALAC, encontra-se presente e marcada ao longo da caminhada desta sociedade, somos elos que unem as expressões aqui Nossa Academia de Letras, Artes e Ciências de Lions Clubes - representadas. Meu patrono Cruz e Souza me inspira a cada novo dia a acreditar nas possibilidades interculturais, inter- raciais, para um mundo que precisa, cada vez mais, de humanidade e fraternidade. apontar transformações, oferecendo elementos para a compreensão de que valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que é, em si, devido a todo ser humano, por suâ dignidade intrínseca, sem qualquer discriminação' É necessário É necessário valorizar a AUSTERIDADE como elemento constitutivo do Eu, com experimentamos melhor quem somos e guem podemos ser. a qual O mundo atravessa obstáculos como: ética, situação social, econômica e política que precisam ser vencidos com os sentimentos de solidariedade, união, desprendimento, carinho, amor respeito ao outro e apoio material regado pelo sentimento cristão. que será Vamos marcar com louvor este momento e nos preparar para continuar a trajetória semPre vitoriosa. ,o ALAC *SERVIR PELA CULTURA' LIONS INTERNACIONAL Presidente: CL BarryJ. Palmer DISTRITO LC-l Governador: CL AC Fernando da Silva Mota t3 / 2014 DIRETORIA EXECUTIVA 20tt t zau Presidente: Aimone Camardella V.Pres. : Nelson Mesquita S.Geral : J.L. Gusmán Saavedra S. Adjunta: Maria da Glória Silva Rabelo Tesour. Geral: Armênio Santiago Tesour-Adjunto: Jorge Luiz Dodaro Bibliotecária: Mary Machado Cordeiro Relações Públicas: Nelly Chio Ming Coelho de Sá Oradora Oficial: Zeloanda C. Ribas dos Santos ALACULTURA REVISTA CULTURAL DA ALAC Proj eto-Digitação-Diagramação AC Aimone Camardella DISTRIBUIÇÃO AC Jorge Luiz Dodaro RTWSÃO AC Arlindo Silva Amorim Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos respectivos Autores. PARA CONTATOS LEMA DO GOVERNADOR LEONISMO COM Rua Leopoldo ÌVliguezi 15/401 Copacabana -RJ - CEP 22.060-020 Tel: 2547-3849 Fax: 2549-0729 RESPONSÁBILIDADE SOCIÁL" e'mail: [email protected] ,, SITE DA ALAC WïVW. alac.o Ë,TOHS ãNTER.N.ECã$NÉ*L Fe.3 BIS?RNTO LC-X AC.4*E&€FA S& Lgã'&ÂS,,&RTES E CHENC{ÂS set lsuÉ 2*13 - Aã,.âC ffiLrffifUtïURffi .â ETãCA, A ruã*RÂL flcgÉre as çaracÉerÉsÉÊcas do ser g kwxatactcu N" 4? * R/KERãT* a EÉË*ao a &€oraf e * Sãéx"ÊÉ*u $crn d*vãdao são &s rsnaËs Ënmporáaxrtes psrqxle eãas represenÉaxra *s prËmeËpais fases de eormB*rtae&emËo fnelnreamc Sace às r"e$ações s aCIsÊvívêãlcâa eose seêËs se$ãeËharaÉcs" . HgËe* baxsea a fcacãdarsÊeneÉação rae*ds s{e vêver e corevËver, Ësêo é, teóc'âca a fuusea do p*re ep'sçexnÉra r* weeÊÈeçs, estiïo de vldao ÉaHÉCI nn{.lrw EÊa vËda prËvada quaxc€c exat peãbãËe*" Só ãsÉ* jetsáifica dËser Etxe é prÊrccípã.o që.se w#* êer*e f;ne", Te'aÉa-se, perfaaato, de Er!tï& parÉe da ffiBcsofia dedãeada aos prixee{pËes ËdeaËs do co*aporÉapssexaÉç hersÊ?ae?CI. Fara p'eceber" cxrn eEogËE sEË EãE!? ËeeanËrecËmená* fidedigmeu aEéNaa da ãraÉeËÊgêrecËa e da cw!Écxra, é preeiso agir eoxm ffia*ral, poÉs, emqcxaxaÉ* esÉa se {'eemdaÍËleãÊÉa ãE& obedËêxaeia & eosÉumes e háhËtos recebtdos, aü esnÉrárËeu a éÉËea busca f,wmdarleexÏÉar as ações morsÃs exeEusËvaxnexaÉe greËa noe azãoo'" Elessa fornta, a éÉica pcde ser defixrËd* cerlae a cãêncËa qwe esÉclda a e*KsÏêEÉa keaac:aËRae € & scaeraã é a qwaãËdade desta ecredetám, qexarade j*Ega*sc dc poruÉo de vüsÉa de &exsÊ e de lVãaB" * rsaeÊhor &€óc"tÉc esen'oÌve Éed*s esÉes €*Frïp*s abn-arngereds a psãceËcgãa, a a axaÉx'cpelogËa, a ecomçnÊiau a pedagegia, às vezes a e aÉé EãËesË??* a edaxcaçãc> físËea e a dËeÉéÉËca" soeiCIËogËa, Fara sbÉer o MéHÊÉe, é precãs* agÊn" eo*r EÉËcau afrem poBËÉÊcau de evxÉxn- os qE*e perrareia$?, a cada ÉnsÉaxeÉe, ss Ea*ssss re{acã*xsarmeçlée, qË.ãets seja Ks seÉer e*e ÉrafoaEËioe qÉã€r seja EËss dãssa"m*res eca e KÊ?eqìÉes cemÉÉxatxCIs ãaa Êe rssled Ëaã rã*s d e dãvertãcaa esa Éo e Ëaseç-. ,4C,&Ër,ie*ca e Ca ËE?a rdeE E* Fç-esËdente eË* r{L,àC E+ XrV COÌ\T\'ENçÃO DISTRITAL - ANOS DOURADOS PATRONO: PDG _.q,CADÊilTICO APPOT,ÔNIO LOPES PINTO BUZTOS - RJ - t8 A 2l/04t2013 AC Nelson Mesquita Dia 18 de abril, com a chegada e inscrição dos convencionais começavâ o que viria a ser uma das mais belas Convenções de nosso Distritoo com a 4". REUNIAO DO CONSELHODISTRITAL e ao cair da noite a CERIMÔMA CÍVTCA DO IIASTEAMENTO DÀS BANDEIRAS. Às 20h ocorreu a SESSÃO SOLENO DE INSTALAÇÃO com a abertura peta CaL Selma Aragão. O Patrono da Convenção, membro de nossa Academia, PDG Appolônio Lopes Pinto, não pode comparecer por motivo de doença, sendo homenageado nas palavras do CL Oswaldo de Souza Pires, Secretário do L. C. RJ Copacabana. A CaL Suely Silva, Diretora da Convenção, saudou a todos os presentes e, em particular, ao Sr. Prefeito Municipal de Búzios, pela honra da presença, o qual, por sua vez, agradeceu. Coube ao CL Pedro Aurélio de Mattos Gonçalves apresentar a oradora Oficialo CaL Janete Conessa - CC AL 2012/2013. Seus dizeres fluíram com naturalidade, fazendo a apologia de que, as campanhas de aquisição de novos sócios deveriam ser dirigidas não só aos jovens, como também aos mais idosos, uma vez que os jovens estão se formando mais cedo, no preparo r na responsabilidade e os idosos se prolongando na idade com a conservação de seus valores fisicos e mentais. Foi uma palestra interessante, versando por matéria inesperada, divergindo do conceito atual de renovação dos Quadros. A SEGUNDA SESSÃO PLENÁRIA caracterizou-se, em particular, pelo tradicional desfile dos Clubes pelas ruas da cidade. TERCEIRA SESSÃO PLENÁRIA. Neste Sessão as diversas entidades do Distrito tiveram salas próprias para reuniões: Academia de Letras, Artes e Ciências dos Lions Clubes (ALAC); Encontro Distrital de editores de Boletins; Expolions CL Ney Tinoco; 1'. Gincana Leonística CaL Selma Aragão; Associação dos Governadores do Distrito LC (AGDL) e Forum para jovens. QUARTA SESSÃO PLENÁRIA- Intervalo para eleição. Enquanto esta se procedia, após a apuração dos votos, deu-se o reinício Oa SBSSÃO PLENÁRIA-Entrega das diversas premiações dentre as quais, destacamos a do Concurso de Instrução Leonística, por ser de nossa Academia de Letras, Aúes e Ciências a premiada em 1o lugar, CaL e AC Vera Lúcia Corrêa Machado, do L. C. Duque de Caxias. O 2" e 3o lugar coube, respectivamente, à CaL Marly Lameirão e CL Milton Rodrigues Alvarez,In Memória. Os novos dirigentes eleitos foram: Gov. CL Fernando da Silva Mota; 1" ViceGovernadora CaL Francisca Talarico e 2o Vice-Gov. CL Maurício Eloy Silva. À noite, encenada a Convenção, teve lugar o JANTAR DE GALA E BAILE ANOS DOURADOS. Yeí NOSSA SENHORA DE COPACABANA EM Francisco João Gomes Pena, sendo aberto ROMA definitivamente o baìrro de Copacabana com a abertura do Tunel Velho (1892) e o Cabo de transmissão submarino com a Europa (Ig74l. Ac. Guzmán Saavedra Embora desde a sua entronização em 1.583 na Bolívia a fama da miraculosa Nossa Senhora de Copacabana foi fantástica imagens Dela feitas por Francisco Tito Yupanqui existem, em Salta (Argentina), Cuzco (Perú), Arequipa (perú), Cocharca (Bispado de Guamanga), potosi, La paz, Oruro O Bispo do Rio de toneiro Dom Orani Tempesta entregando oo Papa Froncisco "lo o Imagem de N. S. de Copacabana oferecida pelo Ac. Guzmón Soovedra e Sra. Graciela de Guzmón. (Bolivia), Lima (Peru), Panama, na lgreja dos Agostino (Roma), Porto no Bispado de Viseu Portugalexiste um Santuárío, etc. etc. Mas agora com a chegada do Santo Padre Papa Francisco l, em visita ao Brasil pela "28e. Jornada Mundial da Juventude Rio201"3,, Tudo começou no século XVll, em 'L637 ou 1638" segundo o livro Santuário Mariano do Padre Agostino de Santa Maria, quando o Padre Miguel da Costa trouxe de Lisboa a lmagem de N.S. Bom Sucesso e não tendo lugar, solicitou coloca-la no Altar de houve uma revolução dentro da Matriz de Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de Lima, Matriz gue fica no Bairro de Copacabana e que foi palco de múltiplas N.S. de Copacabana na lgreja da Misericórdia, comunidade de Rio de Janeiro, principalmente alias atualmente é a lgreja de Bom Sucesso na da Matriz, a Colônia Boliviana e a Creche da "Casa do Pobre", de uma lmagem de N.S. de Copacabana trazida da Bolivia, nas costas da Capa de N.5. levou gravados os nomes de 50 garotinhos de até quatro anos de idade e na cerimônia de colocação dos nomes, contou com a presença de Don Nelson Francelino Ferreira e o Pe- Anísio e o casal Guzmrín praça XV. do Rio de Janeiro" no século XVlll em t732 o nome do Nas "Memórías Históricas areal de Sacopenopã mudou seu nome para Praia de Copacabana, numa Bahia, mar, ilhas, areia e montanhas muito semelhantes ao seu original na Cidade de Copacabana, na República da Bolívia, na beira do Lago Sagrado a 3.820 m.s.n.m., onde feita por Francisco Tito Yupanqui neto do lnca Tupaj Yupanqui, foi entronizada em dois de Titicaca fevereiro de 1583 na cidade de Copacabana. Desde Pastoral do Bispo Frei Antônio do Desterro de dois de setembro de 1732, "sob pena de interdição, ordenava dentro de quatro meses concertos no telhado, paredes e alpendre" começam os cultos religiosos e a ser visitada pela população. Em 27 de fevereiro foi feíta a doação de terras por tarefas. Uma delas refere-se à doação pela Saavedra. Mas como era lógico, a entrega ao Santo Papa Francisco somente poderia ser efetuada Pelo Bispo Orani no meio da multidão de mais de dois milhões e meio de gente que lotava a Praia de Copacabana. Desta forma a única solução paftì a família Guzrnán era mirar pela televisão. Na tarde de sexta feira dia 28 de julho de 2013 estava brincando com o computador, minha esposa vendo a TV no dormitório e meu filho Carlos Victor em seu quarto; quando Graciela me fala que na TV estavam P*6 entregando a Nossa Senhora de Copacabana ao Papa Francisco. Imediatamente me levantei e fui a olhar a a TV Imagem e vi o Bispo Orani entregando ACADEMIA BRASILEIRA DE MEDALHíSTICN MILITAR AC Nelly Chioming de N.S. ao Papa. Senti estremecimento, uma emoção... um soúo que nunca pensei ia ser convertido em realidade, qual seja entregar uma imagem da "Mamita de Copacabana" como a denominamos na Bolívia entregando ao Papa para ser levada a Roma!. Quis tirar uma foto da TV, mas não logrei por que a cena foi muito nápida para procuraÍ a cãmara fotográfic4 annar e tirar a foto. Mas estava muito feliz de ter assistido à Fundada em 01 de março de 2007 Patrono D. João Vl Utilidade Pública Estadual Lei ne 6135 Registrada na União Européia ne 539t77410152.50 Cadastrada na Organização das Nações Unidas uma entidade que tem por finalidade, entrega da nossa Imagem ao Papa Francisco. É De repente surge o meu filho Cmlos Victor dizendo que viu a cena no seu quarto e tirou uma foto do fato. Era mais uma das entre outras: sublimes coincidências, como eu as denomino, que realizou um desejo recôndito que nem eu nem ninguém pensava ia acontecer. A fotografia é a colocada no início desta historia" agora o povo carioca e o brasileiro tem, em Rom4 Capital do Catolicismo, uma advogada para interceder por nós junto ao Supremo Criador do Universo, uma Santa que escolheu a cidade de Rio de Janeiro no seu mais RJ " Promover a Cultura, através de Cerimônias de Outorgas de Medalhas, Concursos Literários, Concursos de Artes Plásticas e Concursos Musicais.,, " Homenagear as pessoas e entidades gue se destacaram pelos seus atos morais, sociais, patrióticos e culturais para o engrandecimento do Brasil" Presidente Acadêmico Regis Lermen Diretora Social :Acadêmica Eliane Mariath Dantas formoso local, a Praia do seu nome, sob a guarda perene do maravilhoso Cristo do Corcovado que continuaÍá olhando por todos. Assessora Cultural Artes plásticas; Acadêmica Nelly Chio Ming Coelho de CULTURA O que é CULTURA senilo a absorção do conhecimenúo que o homem adquire ao longo do tempoo greças às maravilhosas redes neurais da sua imagem de .,homo sapienst', que lhe foram atribuídas pelo Deus Maior, numa demonstraçiio de amor e de conÍiança nos desígnios da raça humana? O que é CULTURA senão esta acumulação de 'saber" muitas vezes cheia de nuancesr que podem levar ao artiÍicialismo exagerado, e conduzir a uma degradação, como, por exemplo, do 'ímeio ambientet, de consequências imprevisÍveis? AC Aimone Sá OFICINA ARTISTICA xfi FBãtcilTf,zrorsDr tgnan FBagil.lArt Lâft8É* esfrflo tfiFeocuLflrBárs -,: . -. *9!tÀ - AI\CORADOS Autora : AC Nelly Chioming - .-- - . : -:ie,.*:-: .. -:;;'€:+:ì VISTA I\{ARII\IHA AUt_oti AC João Vicente . A COLHEITA Autora: AC Ma4y Cordeiro - CRISTO Autora: AC RisolettaR- Henriques - GILSELLE Autora: CaL Carminha PsB JOGO DE XADREZ OPoder,aForçaeoMedo Maria Augusta dos Santos Desconheço meu inimigo. Sei que ele existe e está à minha espreita. Ele é Poderoso, Forte e eu tenho Medo. Situação diÍïcil criada por mim mesma. Como enfrentá-lo? Não sei! Sei que ele é Poderoso e eu tenho medo, Ele me espreita na escuridão de minha inocência E sabe que soü sozinha, Sem armas e sem poder. Ele desconfia que minha força esta no meu medor porqu€ não é um medo covarde. É um medo de preservação, cnpazde articular efazer sua Força e seu Poder Mergulharem numâ armadilha, numa rede de traição. Quem vencerá? Não sei. Sei que vou lhe oferecer o mel de minha ingenuidade, depois o fel do meu medo E finalmente fazê-lo saber que a justiça ó a minha Força e meu Poder. NR - Maria Aususta dos Santos é Advogada, Jornalistao Presidente da Academia Brasileira de Letras e Artes pela Paz, Escritora, Poetisa. O soneto, de Luiz de Camões, é baseado no livro do Gênesis 28-30 Sete anos de pastor Jacó seruia Labão, pai de Raquel, serrana belal Mas não servia ao pai, servia a ela, E a ela só por prêmio pretendia, Os dias na esperança de um só dia Passava, contentando-se com vê-las; Porém o pai, usando de cautela Em lugar de Raquelr lhe dava Lia. I{R - Vendo o triste pastor que com engânos Lhe fora assim negada a sua pastorao Como se a não tivera merecida, Começa de servir os outros sete anos' Dizendo:-Mais servira, se não fora Para tão longe amor tão curta a vida. Apresentado pelo AC Armênio Santiago Cardoso uNão se ensina JilosoJia, ensina-se aftlosofar" Emmsnuel Kant oO belo é uma mnndestaçãa das leis seoetas da natureza que, se não se revelassem a nós por meio do belo, permanecertam dernamente ocultas" Goethe OFICINA POETICA Pg. Y CANTINHO DÀS TROVAS (Coordenado pelo AC João Vicente) Das trovinhas e das palawas cruzadas hâ muitos Adeptos no Brasil. Comprova isso o sucesso que a ALAC conseguiu com estímulo do PresidenteAimone ao projeto"fININDO ATRAVES DA TROVA" no Clube Naval. É um gênero de poesia quemere€e ser cultivado. Não é fiícil, porém, aprisionar uma ideia completa na quadrinha metrificada e rimada. Nesta oportunidade, o Cantinho apresenta dois tipos de trovas: lírícqs e humorísticas. LÍRICAS DEADELMARTAVARES DENOELROSA Fui ver-te , em ânsias, correndo neste funeral de amor -E eu que fui matar saudades, O meu luto é a saudade E saudade não tem cor Vim de saudades morrendo. HUMORÍSTICAS DEELTONDECARVALHO DEJOÃOVICENTE Minha sogra não reclama do tratamento que dou Até de filho me chama -só não diz que filho eu sou! Muito obrigada, é pouco, nada exprime A quem, como eìr, tanto queria dizer : A boa acolhida, que encontrei em todos A cada um, eu quero dizer Boa lembrança, guardarei paÍa sempre De todas, no meu coração E dejoelhos, peço a0 bom Jesus O luto preto é vaidade PaÍa matar a saudade, MUITO OBRIGADA AC ZELOANDA Contra quem "não tem memória" sou um velho vacinado: - Não me venha com estória Que não nos negue, nunca, proteção Eu esteja sempre com Vocês, espero E cada um , um possa, sempre amÍr É o meu desejo, ardente e sincero Estou feliz, pois me senti querida E esse afeto, e essa compreensão Trouxeram nova vida à minha vida. nem me peça nada emprestado A RIR E SORRIR AC Aimone MATRIARCA Quando pensamos em alguém assim, Imaginamos a árvore genealógica Toda, com ela lá em cima, no topo, Mas a VÓ ZELOANDA não é assim, Não fica só no topo. Ela é também A base sustentação, e no meio desse Caminho, percorïe todos os galhos, Folhas , flores e frutos, aos quais Deu origem, para alimentar, proteger, desenvolver. E também, portanto, a seiva.. A alma ! da Família. Como é bom passar a vida sorrindo No orvalhar do amor em profusão, Sentindo as pétalas das flores caindo, E o palpitar de um feliz coração! Sonhar na relva do riso franco Nos leva ao Eden, sempre a brilhar, Mostrando um anjo com seu manto branco Querendo em nós, quem sabe, pousar RIR E SORRIR, alegre, contente Nos faz viver melhor e muito mais, Como a alavanca, eivada e emoção, É também, portanto, a seiva... A alma da Família. NR- Contribuição do neto da AC Zeloanda: André dos Santos Arantes. Que move o corpo constantemente, Movimentando todos os nossos ais, Fazendo vibrar o coração! ! Pato oFrcrNA poÉrrca A POETICA DE ARISTOTE,LES A Poética de Aristóteles, em que o fïlósofo analisou o modo de ser e proceder da epopéia e da tragédia, no primeiro livro, e da comédia, no segundo livro (o que foi perdido), é, sem dúvidas, a obra teórica mais esfudada, pela Estética e FilosoÍia da Aúe, de todos os tempos. A obra teve grande influência na teoria literária e na oratória até t Antiguidade tardia, passou pelas tradições culturais helenistas e árabes enquanto era posta de lado pela Europa medieval, até que, editada e impressa no final do séc. XV e início do séc. XVI (a edição veneziana de ti.É* ,:i_:::1.::.-à), passou a ser leitura obrigatória em todas as escolas de Aúe europóiaso principalmente as italianas. Acontece {ü€, paralelamente, no Renascimento Italiano, pela primeira vez, a pintura e a escultura passaram a ser igualmente consideradas belas artes e a ter um status social equivalente ao das artes poéticas. Nesse momento, a recepção da Poética tomou o que Aristóteles dizia sobre as aúes literárias, para aplicar à reflexão também das demais artes, inclusive as artes plásticas, que não estavam no escopo original do Filósofo. Portanto, ainda que Aristóteles não tenha pensado sobre as artes, tal como as entendemos hoje, o que ele escreveu foi decisivo ao longo da história das artes ocidentais, especialmente após o Renascimento, A Poética de Aristóteles muitas vezes chegou a determinar os cânones de vários estilos, principalmente, os de inspiração clássica: classicismos e neoclassicismos diversos. E mesmo quando se queria contestar alguma tradição ou escola artística, a Poética serviu, quando não era o modelo a seguir, de modelo a contestar, como, por exemplo, ao se criticar o naturalismo, ou o figurativismo, ou as famosas prescrições de unidade (de tempo, de espaço, de ação) na dramaturgia. Assim, se Aristóteles não pensou as artes tal como as entendemos hoje, em contrapaúida ele foi decisivo para o que entendemos hoje como arte. Muitas das clivagens, dos valores, das categorias e dos princípios das teorias estéticas modernas e contemporâneas têm origem nas especulações de Aristóteles sobre a poesia épica, sotrre a música e sobre a poesia dramática. " o IGNORÁNTE AFIRMA, O SABIO DAWDA, O SENSATO REFLETE " Aristóteles ,,MUITAS PAI,,AVRAS NÃO INDICAM NECESSARIAMENTE MUITA SABEDORIA' Tales de Mileto CaL Helena Pinheiro Maria Scabbia de Moraes Revivendo um pouco a nossa história, através das Constituições que já tivemos, podemos compreender a luta das mulheres pela igualdade de direitos, que foi conquistada poueo a pouco. Constituição de 1824 "Cidadão" era só o Homem. A mulher não podia votar nem ser eleita. Por trabalhar em empresas privadâs, mas não podia ser funcionária pública. . . Constituição de 1934 - Consagrou pela primeira vez o princípio de igualdade entre os sexos. - Proitre diferença de salários parâ um mesmo trabalho por motivo de sexo. - Proíbe o trabalho de mulheres em indústrias insalubres. - Garante a assistência médica e sanitária à gestante antes e depois do parto através da Previdência Social. . Constituição de 1937 . o o e Manteve as conquistas das Constituições anteriores e acrescentou o direito a voto para âs mulheres. Constituição de 1946 Determinou que "Todos são iguais perante a Lei". Constituicão de 1967 Um avanço no tocante à condição da mulher com a redução do prazo parâ a aposentadoria, de 35 para 30 anos. Constituição de 1969 Não houve alteração aos direitos das mulheres. Constituição de 1"988 (Atual) As principais conquistas na Constituição de 1988 foram: ISONOMA: Igualdade de todos perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza. flomens e Mulheres são iguais em direitos e obrigações, seja na vida civil, no trabalho ou na família. -LEGALIDADE: Ninguém pode ser levado a ïazer o que não quer, desde que não seja obrigado por Lei. - DIREITOS HUMÁNOS: Proibição de tortura, tratamento desumano ou degradante. Inviolabilidade da intimidade, da vida privada e da casa. - DIREITOS E DEWRES INDTWDUAIS E COLETIVOS: * Permanência da presidiária com seus Íilhos, durante o período de - amamentação. * A prática do racismo é definida como crime sujeito a pena de reclusão, inafiançável e imprescritível. -DIREITOS SOCMIS: Educação, saúde, trabalhor lazer, segurança e previdência social. Pu tz .D IREITOS TRABALHISTAS : * Proibição de diferença de salário, de admissão e função por motivo de sexo. * Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração L20 dias * Proteção do mercado do trabalho da mulher, mediante incentivos específïcos. * Assistência até 6 grafuita aos Íilhos e dependentes desde o nascimento anos de idade, em creches e pré-escolas. -DIREITOS DAS TRABALHADORAS DOMESTICAS: Salário Mínimo, proibição de redução de salário, 13o salário, folga semanal, férias anuais remuneradasr licença paternidade, aposentadoria, integração à previdência social -DIREITOS POLITICOS: Votar e ser votada. -DIKEITOS DE FAMÍLIA: * Direitos e deveres referentes à sociedade conjugal pâssam â ser exercidos igualmente pelo Homem e pela Mulher. * É reconhecida a união estável entre homem e mulher como entidade familiar. * A família pode ser formada pelo homem ou pela mulher e seus Íilhos. * O prazo do divórcio diminui para um âno em caso de separação judicial e para dois em caso de separação de fato. * O planejamento familiar é de livre decisão do casal. * O Estado criará mecanismos para coibir a violência familiar. - DIREITO DE PROPRIEDÁDE: A mulher passa a ter direito ao título de domínio e a concessão de uso da terra, independente do seu estado civil, tanto na área urbana como rural. - E muito mais................ Hoje, temos a 7" Presídente Malher. Todos esses direitos conquistados pelas mulheres foram frutos de organização e luta e, mais do que nunca, é importante que nós, mulheres, estejamos presentes nos diversos movimentos sociais, buscando a garantia dos direitos da MULHER. CL AcC M.H. Scabbia de Moraes é Advogada com extensas atividades na área leonística e jurídica (Vide Currículo). Obrigado pela colaboração. aB As academias, sua relevância ao longo dos séculos e as academias de Lions ÁC. João Roberto MoreiraÁtves As ãcademias surgiram na Gréeia há mais de vinte séculos e vieram, através dos temposo legando sábios ensinamentos à humanidade. Conta a história que "academia" erâ o nome de um parque próximo à Atenaso de propriedadc de Academus, onde o filósofo Platão estabeleceu a *Academia Gregto, que frrncionou de 387 a.C a 529 d.C. O unodelo foi se propagando e durante a ldade Médiao com a Renascença das AÉes e das LeÍras, as academias tomaram novo rumo, modernizando o seu conceito e ampliando sua presença na sociedade. No Brasil, as primeiras foram a *Academia de Belas AÉest, fundada por D. João Vf, em 1816, a (Academia de Medicina do Brasil', em 1829, através de Joaquim Cândido Meirelleõ e a sAcademia Brasileira de Letras', em 1897, por Machado de Assis. Hoje têm por finalidade precípua reviver as obres daqueles literatos, cientistas e artistas do passado e propagflr os novos vultos na vidr cultural. esses sodalicios No futuro, âs academias só tendem a progredir devido ao apârecimenúo de novas veúentes nas diversas áreas da humanidade. É inconúável o número de academias que existem no mundo. Muitas têm grande projeção e outras reúnem pe{ueno núnero de confrades. Para os que participam das atividades não importr muito sua dimensão, mas sim a realização pessoal em pertenc€r â uma elite que integra um determinado grupo soci*I. Com o progresso da tecnologia os estudos realizados pelos acadêmicos ganham, cada vez mais, o mundo. O que era restritor p&s$oü n ser disseminado pelas vias convencionais e, mais recentenenteo por inúermédio das redes sociais. Em muitas regiões já existem as Federações de Academias que congregâm diversas congêneres de uma mesrna Cidade, Estado ou País e maximizam resultados. Vemos também as academias que surgiram através de organizaç9o serviços, colno é o caso de Lions Internacional. * clubes de No âmbito do Brasil, a nrais abrangente ó a Aeademia Brasileira de Cultura Leonística, de atuação nacional, congrega pessoâs de reconhecida relevância na cenário brasileiro. Y^ t,)lL 't4 o Outras tôm denominações regionais, como a Academia Mineira de Leonismo e a Âcademia Cearense de Leonismo. Têm, em sua maiorian membros locais, contudo possuem em seus quadros pessoas de outras áreas geográficas. Possivelmente existam mais Academias organizadas $u em fase de e.sfruturação. Com característica diferenciada, a Academia de Lefras, Artes e Ciências dos Lio*s Clubes mantêm precipuamente associados de reeonhecido valor profissional nas três áreas atuanúes no Estado do Rio de Janeiro. Há a previsão (e o vinculo) de acadêmicos corrcspondentes, que contribuem cotn â ALAC Todas as acadenias mantêm liderançm ecmpetentes e determinadas qn€ realizam corretamente e com afinco os seus objetivos institucionais. Com a maúuridade já alcançada ser:i{ importanúe que se iniciem ações que possam culminar na existência de uma Federação das Academias de Lions. Essa reuniÍlo das entidades poderá proporcionar urna grande sinergia e multiplicação dos trabalhos que vem sendo realizados em todo integrantes de um mesmo grrpo social que têm a força de í(servirr. Lions Internacional M@O sobre - Distrito LC - permitir a o país por 1 mCA Na 14. Converção Distrital de B2ios- l8/tgl20 abnl 12013-foi aprovada uma M@ sobre : ÉrcA-'Um princÍpio que rfu pode ter fid' , apresentada peia ALAC. Como se sabe, entre as caracterísicas do ser humano, a ÉïCA, sem dwid4 é wna das mais importantes, porque representa o cornportamento humano face c relss e convir&rcia com seus semelharrtes, que seja nos ambientes pessoais ou profissionais,vinculadas com a responsabilidade social e o discemimento dos limites de liberdade. S isto justificaria dizer, na opinão de Aroldo Araujo, queéUm princ{rio que fr tem fiml' Dessa form4 com o apoio do Lions Clube, Rotary, Associ4es Comerciais do Brasil, Conselho de Segurarç4 Eica e Cidadania etc, no dia 3 de julho do corrente ano foi laÍçada oficialmente, a campanha nacional"-É tica-um princÍpio que rão pode ter firrl', visando batalhar pela defesa datr'tca em todos os Setores de atividades do nosso povo. AC Aimone ?r,15 AC Arlindo Silva Amorim Os seres humanos vivem uns com os outros ou apenas uns perto dos outros, com suas emoções invadindo consciente ou inconscientemente a vida íntima dos seus semelhantes ? Uma corrente doutrinária diz que o homem sente vontade e necessidade de ser bom, mas observa que na moderna sociedade só tem valor o que é útil e se nivela aos demais, generalizando a falta de respeito de todos para com todos, num reflexo de suas reações primitivas, fazendo desaparecer tudo o que é bom no ser humano. Por esse prisma, até um ato de bondade é praticado por algum interesse dissimulado, nunca por bons sentimentos, exemplo disso é o pouco respeito dispensado ao homem, quando pessoasjulgam pessoas e a bondade fica quase sempre ausente. Num contato de informações sobre uma pessoa o informante cÍurega mais na tinta acerca das qualidades negativas do que nas positivas, sinalizando com o vermelho somente as deficiências. E o vermelho distorce o conhecimento da pesso4 num proceder desumano, fruto do desrespeito das pessoas pelas outras, esquecendo-se de que o respeito e a admiração que cultivamos pelo nosso semelhante é o grande mistério que existe dentro de cada pessoa humana e que a valoriza. Diante da dificuldade do homem viver com os demais num mundo envenenado pela desconfiança mútuao pela inveja e pela maldade, ele põe de lado o seu verdadeiro EU e seu prazer cede lugar às preocupações, pessimismo, violência e/ou indiferença. JEAN JACeUES ROUSSEAU:-..T0do ser humano nasce bom, a sociedade é que o corrompe.', No seu egoísmo, do alto de sua vaidade superestimada, o homem, de modo geral, não compreende como está indissoluvelmente ligado aos outros homens. Atribui enorÍne valor a próprio, si a seu trabalho, à sua capacidade negando atenção, no dia a dia à pessoa dos outros, exemplo típico é o de nossos representantes que assim pensam e pior procedem: na época da eleição prometem como sem falta e depois de eleitos, nos faltam, como sem dúvida. Mas, sabem por que eles procedem assim ? Por parte do eleitor é porque o povo tem memória fraca e por parte do eleito - para justificar seu Offcio - o pOLÍTICO declara que assim procede porque o ser humano gosta de tudo o que consegue fazer bem feito, seja um bom ou um mau costume, e neste último exemplo os nossos representantes são verdadeiros mestres, pois são reeleitos a vida inteira. Por outro viés, o díálogo e as vias legais devem ser a primeira opção e, se possível, a única. Porém, como o outro lado hegemônico, quase nunca está a negociar se isso significar perda de regalias, não se falou em perda de direitos. Por isso, muitos diálogos terminam antes de começar diants dos muros intransponíveis, pelas vias legais. E, em tais casos, maldito seja o homem cordial numa hora dessa. Embora possam parecer sombrias as perspectivas, a única escuridão que devemos temer é a escuridão dentro de nós mesmos' Amoldado à rotina, ao hábito, ao comodismo, o homem comum espera que o impulso e o estímulo venham de fora. Para esse tipo é mais f,ácil ser levado pela correnteza, perderse no mar da multidão, no aguardo de que suas ambições, suas esperanças e seus propósitos sejam satisfeitos algum dia, esquecendo-se de que *cAMARÃo DORME, A ONDA QUE LEVA." O homem é que estaciona por si mesmo. É preciso impedir o estancamento mental, valendo lembrar que até mesmo pequenos movimentos podem transportar sementes das grandes renovações. Só a luta permite a ascensão do homem. Engana-se quem pensa que a felicidade estiâ naquele que mora no pico da montanha. Muito pelo contrario, a felicidade vai ao enconko e perÍnanece com aquele que tem a melhor forma de S u b í- I a. A Natureza mantem sua perene camiúada sob seu código de leis, inexoráveis e contra as quais não há apelo- Ela nos dá tudo generosamente, mas em troca, exige que respeitemos seus preceitos. Já há algum tempo eslávamos mudos, angustiados, frustrados, atabalhoados, aturdidos com tantos descasos pelo país a for4 apenas nos consolando com a expectativa de recorrer às divindades da Mitologia Cristã, mais particularmente poder contar tudo, tim-tim por tim-tim ao Papa FRANCISCO, em julho, quando de sua visita ao Brasil. Eis que, quando o homem descobre por trás da fachada de sua personalidade a realidade dos seus impulsos, encontra o DIVINO oculto em si mesmo, sempre procurando manifestar-se. E, aí, se duas pessoas se encontram, algo acontece entre elas, unindo-as, somo liga invisível e misteriosa as ajustasse. É a interrelação que une o homem às coisas e a outro homem, algo difícil de explicar, porque ele é sempre mais do que aparenta, tanto de modo geral quanto particular. Nele encontramos algo impossível de ser reconhecido, ser demonstrado que escapa a toda ciência de pesquisa - ÂNSm de LIBERDADE- e tudo que a ele se prende, é o seu caminho para além do Mundo- Ademais, a Internet está na moda para a população bem se comunicar. Mesmo assim, para surpresa nossa, quase perplexidade, ouvimos, longe, muito longe, a rouca voz das ruas materializada por uma pacífica passeata liderada pela JUVENTUDE e formada por uma mesclagem social - pais, filhos e até netos. Pusemos acaÍa na janel4 tomamos um susto e pensamos: como uma multidão percoÍïe as ruas sem que os jornais tivessem noticiado previamente ? Para agrado geral, a leitura dos cartazes traduzia parte substancial das nossas preocupações num autêntico clamor generalizado de insatisfação popular represada. Reprimir ? Nem pensaÍ ! A repressão seria a mais poderosa de todas as aÍmas, se "esquecer" fosse o mesmo que "fazer desaparecer" e não é. Ademais, o Jovem não tem nenhuma inclinação para aceitar o mundo tal como é e manter-se de acordo com a época. Temos visto esse fìlme ultimamente no mundo inteiro, com resultados positivos. E, no Brasil, diferente. Por causa dos protestos, até os políticos compareceram às casas congressuais e demonstraram pavor. Chegaram a votar, favoravelmente, até em projetos contra os quais já haviam se não foi manifestado expressamente. Que fatores concofferam? Teria sido o Estado - agente do negligenciamento aos elementares direitos da pessoa humana? Teria sido alternativa desesperada, diante da incapacidade ou má vontade do poder público de agir em favor do povo ? O clima foi criado para umâ reflexão geral que vai até quando ? E silenciará diante de quais conquistas ? Democracia e transparência são irmãs siamesas. Promessa é dívida e faz parte dos encargos políticos e de governo. O cargo político de representação popular exige que o cidadão eleito por livre e espontânea vontade manifestada na busca de um mandato, viva, dentro e fora de si mesmo, numa sincronia vinda do povo, para o povo e pelo povo. Há trinta anos, na Suiça, houve um movimento da juventude idêntico ao nosso e, após apuração de suas causas, concluiu-se que a razão básica era a absoluta falta de problema. Todos, l4 desde o nascimento, já sabiam onde estudariam da Creche à Universidade, emprego garantido, aposentadoria satisfatória e até sepultura.Lâ,faltava problema, no Brasil, problemas proliferam por inércia, tanto que, nafrea social e criminal, o problema maior é o MENOR. Numa democracia o diálogo e as vias legais devem ser a primeira opgão e, se possível, a única. Porém, em nosso País, nem sempre o outro lado hegemônico, está disposto a negociar se isso significar perda de regalias. Muitos diálogos terminam aútes de começar nos muros Instransponíveis pelas vias legais. Os protestos desnorteiam os políticos que aí percebem, que seu trabalho e deveres não dependem exclusivamente deles, compreende interdependência çom os demaiso sua ligação com as pessoas. Para viver bem, o homem precisa ter respeito por tudo quanto vive, pois é do respeito e correta avaliação de valores que o indivíduo retira sua força vital. Sem o respeito por si mesmo e pelos demais o indivíduo fica reduzido à expressão menor. São muitos os fatores concorrentes para esse desiderato e, particularizando a essência do problema e vislumbÍando o caminho paÍaasolução, diriamos que existem conexões entre a EDUCAÇÃO ea POLÍTICA, entre aEDUCAÇÃO e a CULTURA, entre a EDUCAÇÃO e amarcadaHISTÓRIA- A sociedade, em constante transformação, passa de uma fase a outra e uma Nova Sociedade não €spera, nos bastidores, até que s€ processe a transição da Sociedade Velha e as suas reverências de despedida. Desenvolve-se dentro dela e, quando atnge a maioridade, quebra â casca das leis, das Instituigões Políticas e da Cultura, tornadas obsoletas. O presente é a sombra que se move separando o ontem do amanhã. Nele repousa a esperançaLEmbremo-nos, sempre, de fazer o melhor hoje, pois hoje, será o passado de amanhã, e quanto mais nos aprofundamos na Históriq mais nos convencemos da importância da EDUCAÇÃO. É esta que determina o ESPíRITO de todas as ÉpOCaS, valendo lembrar a todos nós, ao povo e aos governantes que sempre haverá um LÁpIS para Escrever o Futuro mas nunca haverá uma BORRACHA para APAGAR O PASSADO. PENSAMENTOS DO AUTOR " O Cosmo é tão encantador quanto misterioso" " Tempo, Matéria, Espaço: Mistérios Universais,' u Poderia haver tempo sem espsço e sem maíéria? ,, " A realidade de hoje niio msis será s Ínestnfl de amanhã!', " Nem sempre a razão equilibra os homens, pois os homens querem sempre ter razão' n Crer no InfiniÍo é crer em Deus" " Fechur a porta ü umo verdade é pecar muis do que mentir" " A Terra é um teatro; nós somos os Atares" -;iffiï:ïlïËffi rivro ono vrsÃo Do cosMo' ?ã l8 A RELTGIÂo,  MoRAL E o DIRErro AC Sergio de Andréa No estágio pós-metafísicon em que nos encontramos, onde o risco de dissenso é maior, face o desencantan ento (Entzuuberung) do mundoo a grande questiio parâ IIABERMAS é: como se dá a manutenção legítima da ordem social? Pontua MICHEL SERRES que, como antes era a religião que ligava os homcns entre si, e estes t Deus (o oposto de religiâo é a ausência de ligação, ou como drz, a negligêneia, ao invés do úeísmo)' o preço pago pela taicidade ê a morte social de Deus; ó a perda do vínculo que nos une' impossibilitando, desse modo, a criação de nma comunidade. Foi o triunfo do individualismo, {lue nos transformou em bons consumidores' mas péssimos cidadãos (civitas). Em face desse quadro, Íilósofos, como o próprio HABERIVTAS {Direiío e Democracia: Entre Facíicidade e Validode. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997}, após reconhecerem o enfraquecimento da moral, que s€ transformou, no mundo atual, em mero sisíemu de conhecímenío (indeterminação cognitiva e fraqueza motivacional), aca;barrm atribuindo ao direito a função de mediador social, que toma para si o papel de coordenador das ações {funções do ugÊr comunicativa). Concentremo-nos na relevância do direito, íIue, como elemento social conjugado com a morcl, tal como esta, lida cow, prineipios e valores. Afirma PONTES DE MIRANDA (Troíado de Direito Privado), Rio, Borsoi, 1970)r 'a função social do direito é du volores e iníeresses, a bens du vida, e regular-Ihes u distribaição eníre os homens'. Fala-se n* juridicização da moral. O Supremo Tribunal Federal, mediante o exercício de suâ função constitucional, tem proferido decisões de grande superior repercussão social; como a que legitimou a 'tnarcha da maconha'y a interrupção da gravidez dos unencéfolos; a união estúpel homoafetiva; a julgamento do chanado 'ccso do mensalãa'. Por seu turno, s Ministério Prública, alénn da propositura das ações de improbidade udministrativa, celebra, no âmbito dos Poderes Públicos, do Terceiro Setor, e em outros, as Termos de Ajusíamenío de Condata. Relevante é a moderna afiiação dos conciliadores e mediadores, a buscar soluções de litígios, por meio de instrumentos, em qüe prevalecem prradigmas de equidade. Com efeitoo identifïcam-se graves problemas na ambiência social, desde a própria geração, na identidade e na preservação do ser humanoo pela evolução da Genéticâ, â far*r surgir as questões bioétiers; abrangendo, os debates, desde a aborto à euÍanásia, inclusive a eonsentida, e a passar pelos procedimentos de rnadonça de sexo. Presente está acentuado sentido hedonista, de prevalência da busca permânente do prrzer, acima do dever; dos interesses de ganho, de Iucro, independentemente dos parâmetros da moralidade. Seitas e religiões são questionadasl têm a sua ministração, a suâ prática, cercada de questionamentos éticos. O ser humano, olhado, âpenas, como elemento de produção; como consumidor, em meio a um mercado dominado pelo abuso do poder econômico, do aumento arbitrário do lucroo as várias formas de concentração dos cartéis e trustesl do predomínio, sobre o capital produtivo, do capital especulativo; na geração do dinheiro apenas pelo dinheiro; são permanentes, embora patologias econômicas vedadas peta CF (art. 173, $ 4"). O 'pensamento único'o que embota nossa capacidade crítica, corta as liberdades de pensamento, de expressão, de informação. rmpulsionado pelos meios de comunicação social, impõe noções, posturas, condutas, que se traduzem na violência, sob a mais diferentes manifestações (a violência, urbana e rural, doméstica, escolar, esportiva, no trânsito); o tráÍico e o consumo do álcool e das drogaso cada vez mais nocivas (existem, até, as 'cracolândiss); a perda da intimidade, da privacidade, do pudor, do recatoo com o predomínio do exibicionismo, do chocante, sem qualquer preocupação social. Grassam a exploração sexual, inclusive de crianças e adolescentes,,o tráÍico de mulheres; a pedofilia. É a hierarquia do corpo sobre a mentel do instinto sobre o sentimento; da imagem, sobre o juízo e o raciocínio. Mas a parte substancial da sociedade resiste, e vivencia a nnoral, embora encontre as maiores dificuldades e resistências. No âmbito internacional, persistem as grandes tensões, as hegemoniaso movidas por interesses bélicos, políticos e econômicosl traduzidas em sidiosas formas de neocolonialismo; chegando às invasões e intervenções; sem falar na opressiva colonização cultural. Tomou vulto a dependência dos Estados a organismos Íinanceiros, às empresas multi, trans e supranacionais, em detrimento da soberania dos países; do prestígio e da atuação dos organismos de Direito Internacional público. Todo esse massacrante conjunto cria uma sociedade dominada pelo risco, pelo perigo, pelo medo, eüe leva, nacional e internacionalmente, a umâ esmagadora sociedade do segurançír, que nos despe da liberdade, da privacidade, da invulnerabilidade. A concrettzação, a efetividade dos valores morais recebem, do Direiúo, os meios de sua afirmação, dados os instrumentos de coerção de que o jurídico dispõe, sancionando, premiando e informando o comportamento humano" A família está em transformaçãoo exigindo novo tratamento jurídico; e, neste período, fragilizada em seu modelo tradicional; o crime organizou, e domina os espaços sociais e os territórios urbanos e ruraisl as se Veo forças de segurança pública são suplantadas pelas milícias; o jovem, a criança, estão à mercê das drogas, de üma erotização precoce. Com todas as suas deÍiciências, a escola ortodoxr age por disciplina, por métodos e técnicas que são altamente desvantajosos em relação daqueles meios que atuam mediante sedução. Como há de se querer acabar com a violência * que já se estendeu, repita-sen à intimidade das escolas - se a televisão está no ar, vinte e quatro horas por diao a exibir a violência mais cruel, as situações mais degradantes. As notícias são dadas com il conotação que os interesses dos {lue a comandam, e muitos fatos deixam de ser divulgados, ou o são deturpados: é era da notícia-espetáculo; da privilegiação do escandaloso, do chocante, do ^estrambótico, do bizarro. Havemos de nos valer das viúudes de nosso Povo, o 'Povo Brasileiro'de que nos fala DAITCY RIBEIRO; povo que formâ uma Nação, u.ma Pdtria, com sua identidade, sua unidade, produto da miscigenação, da aculturação, da sadia fusão. A Retigião, a Moral e o Direito se associam para aprimorar, para enobrecer o Homem e a Sociedade. E isso só se obtém, seguindo-se o princípio máximo, que há de informar todo o inter-relacionamento social: o Amor ao Próximo; que haverá de fazer predominar o afetoo sobre o desprezo do semelhante, o que se tem exteriorizado por sua exploração, pela perversidade, pela crueldade, pela forma aójeÍo, com que, como desprezível oójelo, tem sido tratado. A VIAGEM Dra. Simone E. Fumagalli Assim que anoitece, elevo meu espírito, Escuto suâ voz que se transforma em oração, Trazendo-me forças ao coração no raiar do dia. Ah! Células emotivas! Quero-as em mim; Não tenho pressa, quero enxergar com a alma. Que força Cósmica Superior ilumina tantas vidas, Transbordando sabedoria, conhecimento, Exalando doçura, poesia com tanta maestria? Quero dizer-lhe sem que eu fale. Meu silêncio fala com as batidas do coração incessante, E todos que lhe conheceram, jamais o esquecerão. NR: Simone Emmanuelle Fumagalli é oligoterapeuta e especialista em estética ortomolecular há mais de 30 anos. Prt BF€,&SEã,: ã{ES€*&€.& F.€}ã,CÉ-GRS E E gS€*RX,eg g-gF{ËFAS ,4C RËcardËcÊa M* $ããva Pcã* das ::aças e Érseasec:Êáerr*çã* d*s caãsi*cap&eìãÉo esËÉérËss e serãee$,*sËc Eeatdas" d*s c$sÉEã&aes, .4 pa:" cÊ* eaagraradeaÂxase&âs da ssss* ËeËêcs c d*s faÉss eívicos, qçEe exaekerana I * Ex'asiã é rea* de Ë{ãsÉórÊ*-FáËrËa, peËa llecs* passad* de ÉaËaËss e de €an€as Éa.adÊções, eeaãêexameers, verdadeãraeraeraêe exm6**ãgados, es veEács NaeË*xeaãs, *s grar*des gl*trËeËas, aqeecËcs é?èãe se desÉaearaxm peË* eivãsxe* e Elrãl'u:râ. Ev*e*rnd* cts ã?&ss*s axaÉe6rass*dos, 6crxass aixlda a ressaÊÊ*r ãs e&raeÉenísÉãeas paeí&*es e aeeÉê$Éãeas, de ããã!3 NIG\Ì* raebre e kr*m, I'cËÉad* à eoxafigxlnaçãc de stxa préprÊ* íxadclã*, eËc sãÌ*. glrtÕpa"Ëa e*atsecêsaeÈ* erescË*ersË, ÉaËcci€*s .4 Èmapregraaçã* Ë:leÌ{gcxna dÃssers?ixlou*se eãeç Eã&sse aivËÌiz*ção, desde s BrasËE* rios prãr*tÍrdies çÃe cÉass* dese*ãirãceen€c, a€é *s ãffi*rncs?É*s aá*a!s. F*x. sËEËë"& Ëado, & aat*eÊfesÉaçã* da feq:elea afro-brssileËr* Éexra aleeda &s sããas C*EôaeËa, e*x"*etep"ËsÉÈcas sÂ& R.egËonaËËzaçâe de grrËeicÉpios s*câfÌ!ÀãsãiÉd*=se, e*Àct €is grróp:"a*s n'eÈ?&vões" da capEÈeara Ãdi*xaaáÉËees, exeraËzaald**se, gi*puËar" reaÊãs*r ã CoNeferêmeÊa sefure ,4 Eeefl*ên$* d* MwlÉeer FÊs fradegr*ç#o ,4*ee*rÁaeic*, Éive dc e"ep*rfax"-exle, e*xrc rlraÈs ãargtaezau e*s asãleeÉ*s fuÊs€órãecs d*qaleã:a negãão qec, "$€ganlrd* ss xaarx"ações d* grande ËrËsÈorÈador *nfre,v, Fr<;Ì/sÈÊ? qèãe xãâ Áxl€igaaidade *Éé a qwed* de C:antag*, luã6 areos a.C., s *ce*Eã& €ãnka {ãËãase sexÊepx"* s!d* freqareseÉad* e, exaÉ*meexlÉe* & R.ã* Âxcãazenas já €inka sËde navegado ká eeË'€â cËç 3"**{} ã!l*se * de s*tpe seÃee €raÃ?sËr*rdava 8EÀÌ:* !3*s ecf,res dss c-eÊs da .4* gerrâ "" Eã* ea*e c,'cËfu*s aÃfarráhÊcs, as ãlsrnações:"Fãá 2,8SS e$*s EËã* * TempÊ* de SaEçxaeã* Ëoi e*Ë&*adql e qeee reÈraeva FãÊraa"*u R.ei de l3.a"o. Fsaeeo €eãEspe dcp*is dessa ép*ea. seg*srdcl *s âr*baãh*s de GesseÊira. c aÊcarirassÉe Fãa*paão reaËrzeu scè* viagexae aq: red*x" da Afrãsa. *avË, qae*atd* â&*E"E:*Eã" deËxeer a Saã*c$ã*e ËlâI:s * ecxs€raaçãs d* EeaeepEc, ?"SSS ÉsËeca€os cË* g*rcÉa ç: segarÉc?Écs 3.*{}* É*Ë*eg*s cã* cçrc. {} -r'eËk* rei aaãcÌ Éãçrh*c Ele&? ì.ãqÌ? xtavÊc c6:-e* $t&res exËcx"i*r"es; re*ebËa, p*Ës, * **r* de *pfuir g*eã* Èr*fi*c* d*s sege"€Ê?de n BÉE:Ë1a., ec;:afueeË*ffip fcd*s *s ËÌl*E:*s. S*Ë*rcã*, ;:*r* ãee:*r a Ëi*e se*s gr'*rades pr*iet*s" qe:e exÈgÊa:* ixmeeas*s êes*s.ps=ss, FeeGFreËE a ËãËrxm; *ã;*g*e: Et?ssetl* a Ë*Éer*ssá*ã* e$: saã&s exã?Ë;t"eses e * e*çaÉrsfa*: e*re eÃc aËËa*ça Ëãâè'-egesse Ëã*s fenã*ã*s qêÃe, sóËiçFa. H* regËã* seeg,esË"f{}v cËs, Ë}s}-e!a eÈ* Âs$rèes&âs- evã!*a ecac*nÉs"ad&s & í-ËF"âÉ*! s CcerÊimip* tlutr*ì âs t ?rzz Comtixncraçãc pedras preciesas e eutros objetos que âs f,rçtas traziam exm .,ícppe {Jaff*; para Jerwsaléxn; es nsanes, dos que esÉavaffi ns Êexta hehraico da BíbÃia, perÉexaciar* à Ìírngua dos AmtËs. Tarschic origima-se do fary * descohridor chiehi-c*lher & s$ro nniúdo" o'*es€erra-se, peisu a nsssss clfrcs eNtasãados, n certezã de que, há três rnil areos, o \rale dc Amazçmas derranãava ours e pedras preeÉosas aos pés de Salonaã* e de Ë{irann, eonesrrendç assinq H}arã e ediftcação do gnande Templc" *s naexnórias de üeppe, e dcs grandes hisÉoriadstres, ccíì?s CoeEsin, BescaËËer, T'cscaneili, ËãeródoÉc e outros, encontralrÊos sórias e*nclusões F*r exemplco em 1488 a.C., Cousin encoratrou-se ern f,rerete de terras desconhecidas e próxi*ro à ernbocadura de um grande Eio, Essa terra erâ a Aqnérica do SuË e esse rio era o R.io Afilazonas" n'Assínn, há 3.SSS anos desdobraram-se as Ërandeiras dc grande rei dss ventsls que lavarm e parrifieam o v*le dc Aatraze&âs corn seu háliÉa de vida e gx'andezat' I-exrdo Qaranto às ãcarniabas - otr MarËheres Arn*zonas - segundo n tradição, vËviaxn às neargems do ïfuenmodón {n. do PonÉo}, na Ásia Menor, hoje Theermeh. Saher*os qÈãe s Togo, na Costa dos Escravos, etra uma anÉiga Colônia A[euoã da África Ocideratal, que foi dividida ente a França e a IngEaúerra, como rnandaÉárÊos da Sociedade das Nações. Ns enÉarrto, ero épocas longínquas em Dahomé, colônia fr'*ncesa da África, na região de Guiné setentrional, havia Hmâ gt!ãl-da de xuuËheres aguernidas que m*nej&vanr, conn mestria e excepcional destreza âs stãas arnìas: etsârn as valorosas e guerreiras Arnazonas. Hoje, o Daomóu ou Dahomê, faz parfe dc governo geral rla Árica üeidentaX f,t'ancesa, e as Arnau<lrì&s - uni&de o preserate ao p*ssado - deram e !ìonìe &o gnande rio e a toda aqueìa negËão, considerada por erluitos o Paraíss Verde, o Celeíro abençoado da nossa grande Nação" Riqueza em p*teneial, portentosa, r'iril, * ,{mazonas espe}ha a heleza dc Brasil. R.io poderas& e audaz, nio caudaÌosa e pr*fundc qere f,az do ncsso Faís o melhor país do rnundc! - ?"t23 39" CONCURSO NACIONAL DE PUBLICÀçOES LEONTSTTCAS ANO LEOIYÍST lCO 2OL2 I2AI3 AC Nelson Mesquita A ALAC , na essência de sua origemn é o agente aglutinador de toda forma de letras, artes e ciências no l-ions. Ora, o boletim, como órgão informativo de atividades de feitos e fatos atinentes aos Clubes, não poderia ter a sna data máxima passada desapercebida por tão importante Órgão. Assim, no peúodo de 23 a 25 de agosto, na cidade de Campinasn teve lugar a 22" Encontro de Editores sob a coordenação do CL Egon Ralph Heinrich do Lions Clube Capinas Carlos Gomes Distrito LC-3. Foram dois dias de trabalho intenso, culminando com a Cerimônia de Premiação aos Editores e a designação da cidade de Recife para o Encontro do próximo ano. Diyercos Governadores e outros Companheiros prestigiaram o evento, inclusive a CaL Rosane Vailatti, Ex -Diretora Internaeional e postulante a Presidente Internacional. INSTITUTO SAÌ\MARTII{IANO DO BRASIL do ISMB , com a presençâ do Presidente Aimone Camardellao e do Sr. Cônsul Geral da Àrgentinao Realizou-se em 20 de maio a Sessão Solene de Posse de novos Membros Ministro Marcelo Bertoldi. A cerimônia transcorreu no âmbito das comemorações dos 203 anos da Revolução de Maio - a Data Nacional da Argentina. Na ocasião, o Presidente do InstiÍuto, e o Cônsul Geral saudaram os novos entrantes, e o Ex-Ministro da Justiça e Ex- Senador, Bernardo Cabral, pronunciou sua Oração em nome de seus Companheiros, Novos Membros. No dia 05 de agosto, diante da estátua equestre do Libertador San Martin, no Corte de Cantagalo, no Rio de janeiro, realizou-se a tradicional cerimônia recordatória do passamento, em 17 de agosto, do General José de San Martin, o Pai da Argentina, Libertador do Pen[, e Capitão General do Exército do Chile. Saudaram San Martin O Presidente do ISMB e o Cônsul Geral. NR: A impressão desta Revista contou com a colaboração dos Amigos: CL Vereador Paulo Cerri - Ivan Câmara e Solano Correia Barbosa.