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Rio de Janeiro, 2 de março de 2008 - Ano XXVIII - Nº 1360
Vila Isabel se prepara para fundar a
Igreja Metodista em São Cristóvão
De há muito tempo
a Igreja de Vila Isabel estava de olho em São Cristóvão para abrir um ponto
de pregação. Agora, chegou a hora, não de abrirmos um ponto de pregação mas uma congregação
que se transforme, no menor tempo possível , numa igreja. Nesta semana,
o Concílio Distrital resolveu abrir dois trabalhos missionários, em São Cristóvão e no
Bairro de Fátima. Coube a Vila Isabel a responsabilidade de abrir o do “imperial bairro
de São Cristóvão”.
O Catete possivelmente se responsabilizará pelo trabalho no Bairro de Fátima, que
é um bairro que sofre um problema de decadência. São Cristóvão está tendo um novo
processo de desenvolvimento. Novos condomínios estão sendo lançados, já há um
moderno hospital, o Quinta d´Or, e é uma
região industrial com grande população. Além de alguns pontos turísticos muito procurados, como a Quinta da Boa Vista e o Museu
Nacional (que estão na ilustração), o Jardim
Zoológico, o Observatório Nacional, o Campo de São Cristóvão com sua feira popular
dos nordestinos e outras coisas mais.
É tempo de orarmos
muito e de começarmos a
descobrir metodistas que
moram lá ou amigos que
possam ser atingidos
com nossa propaganda e
interesse. São Cristóvão
será a caçula de nossas
filhas espirituais que certamente darão, no tempo
certo, os maravilhosos
frutos que suas irmãs, filhas de Vila Isabel,
como Penha, São João de Meriti, Inhoaíba,
Lins e outras, que ajudamos a fundar, estão
dando.
Abrir um trabalho desse tipo exige um
real comprometimento de nossa igreja, a começar por todos os nossos pastores. Todos
têm que ter o máximo de presença lá. Os oficiais da igreja também estão comprometidos.
Essa não é uma tarefa que pode ser delegada
a um leigo ou um evangelista alheio à nossa
igreja, se é que queremos que a futura igreja
tenha o DNA de Vila Isabel. Também não é
tarefa para inexperientes. Qualquer um que
seja escolhido, todos nós, membros de Vila
Isabel, temos que nos empolgar também e
ajudar, especialmente com as nossas orações.
Que Deus abençoe todas as nossas ações na
edificação da nova igreja.
Leia nesta edição !
• Concílio Distrital cria Curso de
• 2º artigo de Airton sobre as terras
Evangelistas (Página 6)
do Ana Gonzaga (4-5)
• Anna Luísa fala de viagem à França (3) • CODIAM tem dois da Vila (6)
• Templos do Brás ou da Vila ? (2)
• Novos coordenadores de Ministérios
Parece mas não é! Uma confusão histórica.
João Wesley Dornellas
Como Airton Campos trouxe de novo
à tona o título da obra de Pirandello, vou
usá-lo mas não para resolver o problema das
terras do Ana Gonzaga. Meu
assunto é uma confusão histórica criada por uma foto encontrada em nossos arquivos que
se presumia ser das obras para
edificação do nosso templo,
inaugurado em 1922. Essa foto
esteve na Exposição do nosso
Centenário, em 2002 e eu mesmo a inseri na revista “Metodista da Vila” em seu primeiro
exemplar.
Todos sabíamos que o
Rev. Henrique Lima da Costa,
nosso pastor, era também construtor. A planta do nosso templo certamente
é dele como foi dele a supervisão das obras,
que foram rápidas já que a pedra fundamental foi no ano anterior. Antes de ser pastor
em Vila Isabel, Henrique Lima da Costa foi
pastor da Igreja do Brás, em São Paulo, conforme se pode ver no livro clássico “Cincoenta Annos de Methodismo no Brasil”. No ano
de 1920, ele inaugurou o templo daquela igreja, cuja foto está no livro. No princípio de
1921 – também é
citado no “50 Annos”– ele foi transferido da Conferência Central, que
abrangia São Paulo”, para a Brasileira, que, por sua
vez, cobria o Rio,
Minas e Espírito
Santo. Ele chegou à
Vila e logo promoveu a pedra fundamental e construiu o novo templo.
A mim me parece, agora, que a foto
das obras do “nosso” templo não se refere a
ele mas ao do Brás. Possivelmente, a foto foi
trazida pelo Rev. Henrique e deixada aqui,
sendo redescoberta dezena de anos depois.
Eu mesmo, na citada revista, ao
escrever o texto sobre o nosso
templo, desconfiadamente, porque alguma coisa não me batia
bem, mencionei que “antes da
inauguração, a torre sofreu mudanças”.
Mostrei as fotos a um amigo que entende dessas coisas
e ele me asseverou que a foto
das obras nada têm a ver com o
nosso templo. Primeiramente é
uma questão de proporções. A
torre do Brás é proporcionalmente mais larga e, naquela altura da obra, já não se justificaria mais a remodelação de todos os enfeites e janelas da
fachada. Ou seja, parece mas não é.
Não sou dono da verdade e é muito
difícil comprovar algumas coisas que ocorreram há mais de 85 anos. A não ser que alguém encontre nos arquivos da Igreja do
Brás alguma coisa que comprove que a foto
em questão é de lá. Os leitores que julguem
comparando as
fotos, a da obra,
a do templo do
Brás e a de Vila
Isabel. Não sei
se o atual templo do Brás ainda é este mas
uma coisa eu
posso garantir.
O nosso é muito mais bonito,
as linhas são
bem mais leves
e torre é mais
bonita. Como curiosidade, a cruz do nosso
templo só foi colocada no ano de 1968, por
proposta do autor deste artigo.
ANNA LUISA PASSA UM MÊS NA FRANÇA E CONTA O QUE VIU
Pequenas diferenças
que podem mudar tudo
Anna Luisa de Carvalho
Acabo de voltar de férias, minhas primeiras
férias de um emprego. Aproveitei o mês de folga
para viajar e fui para a França estudar francês.
Preciso dizer que entre as muitas coisas boas da
viagem, uma delas é poder olhar um país bem
diferente do nosso mais de perto e, principalmente,
poder olhar o Brasil mais de longe.
Nesses 27 dias que passei lá, pude ver que
a França é muito desenvolvida em alguns quesitos
e que podemos aprender muito com eles. Mas por
outro lado, somos tão mais avançados em outras
áreas que nem parece que eu estava num país de
“primeiro mundo”. Por exemplo, aqui não se vê
mais fossas em banheiro nenhum de regiões
urbanas, nem em beira de estrada. Lá, um dos
toilettes femininos da Universidade de Letras de
Grenoble, cidade grande e capital da região dos
Alpes franceses, tem três cabines com buracos no
chão. Apenas o box reservado aos deficientes
físicos tem privada (tenho fotos!).
Outra diferença gritante para nós é
perceber como a higiene com os alimentos é
precária lá. Não falo apenas da famosa baguete
debaixo do braço, mas sim de lanchonetes em que a
pessoa que recebe seu dinheiro e te dá o troco é a
mesma que coloca a mão no seu sanduíche sem
usar luvas nem lavá-las entre uma operação e outra.
E não há como fugir da situação, pois são todas
assim, dentro de shopping ou na rua, as mais
baratas e as mais caras. Aqui no Brasil, qualquer
“chinês” ou botequim pega seu salgado com um
talher. Pode não ser garantia de limpeza, mas a
idéia da higiene já está presente.
Outra coisa engraçada (quando eu estava lá
era trágico) é que o sistema bancário e telefônico
são muito ruins, têm diversos problemas
estruturais, não são considerados realmente
essenciais, como o transporte e o sistema de
aquecimento. Muitas vezes entra-se numa loja que
aceita cartões de crédito e quando se chega ao
caixa, o cartão não passa. E é só. O vendedor te
pede outro cartão ou avisa que você terá que pagar
em dinheiro. Fui perguntar como isso podia
acontecer com tanta freqüência num dos países
mais turísticos da Europa e recebi a resposta: “De
vez em quando ele não funciona, simplesmente”.
Alguns dias, os celulares ficavam sem serviço e
nada os fazia voltar ao normal. O jeito era procurar
um telefone público mesmo.
Por outro lado, a consciência ambiental que
os europeus já cultivaram ultrapassa muito nossas
tímidas iniciativas. As ruas têm lixeiras para
recicláveis e as pessoas as utilizam corretamente.
Os chuveiros foram todos trocados por
chuveirinhos fortes, mas que te obrigam a segurá-lo
durante o banho – assim você precisa
necessariamente desligá-lo enquanto se ensaboa,
pois do contrário, esguichará água para todos os
lados. As descargas têm dois botões, para maior ou
menor volume de água. As áreas verdes das cidades
são respeitadas, lagos e rios são limpos e não
existe, em hipótese alguma, um bueiro entupido por
um papel jogado no chão.
O transporte também é prioridade. Só uma
greve é capaz de atrasar um trem, bonde ou metrô.
Os ônibus são minoria, mas sobre trilhos (hoje,
menos poluentes), pode-se chegar a todos os pontos
de uma cidade, seja ela qual for. Diversas linhas
interligadas somam centenas de estações que não
ficam a mais de 10 minutos de distância e atendem
desde o centro da cidade até as periferias mais
distantes. Quadros eletrônicos em cada estação
avisam quantos minutos faltam para a próxima
composição e também para a seguinte. E as pessoas
têm o costume de deixar o carro em casa e ir pro
trabalho de trem. De carro, só durante a noite ou no
fim de semana.
Já os bilhetes de transporte público não
apenas são integrados, como oferecem diversas
opções de viagens. Há bilhetes que funcionam
durante um dia inteiro, com viagens ilimitadas,
outros para dois dias, bilhetes especiais para fim de
semana, com preços mais acessíveis para quem
quer conhecer a cidade e ainda alguns com
descontos para jovens. Nisso, até que estamos
melhorando, com os cartões magnéticos, que têm
funcionado muito bem no Rio, e os bilhetes que
integram diferentes meios de transporte.
Acho importante observar essas pequenas
diferenças porque muitas delas não começam com
decretos, mas ações que se repetem de casa em
casa e ganham a esfera pública. É isso que
devíamos fazer, porque esta é a forma mais eficaz e
duradoura de se preservar o planeta e incentivar a
responsabilidade social nas crianças – e inclusive
em alguns adultos, que chegaram à idade
atual sem a capacidade de raciocinar dois dias
à frente, como os que jogam papel na rua.
As terras do Ana Gonzaga - II
Airton Campos
ASSIM É, SE LHE PARECE.
ASSIM LHE PARECE, MAS NÃO É.
(conclusão do artigo da semana passada)
As primeiras notícias do 38° Concilio Regional nos dão conta de que “o Bispo Paulo
Lockmann informou que os precatórios são as
parcelas que a justiça determinou que a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro pague à Igreja Metodista como valor justo pelas terras do IMAG
desapropriadas pela Prefeitura anos atrás e cuja
indenização na época foi insignificante”.
“O Bispo também informou que as terras
do Instituto Metodista Ana Gonzaga foram doadas à Associação da Igreja Metodista (AIM),
composta originalmente por 3 fazendas, para
serem utilizadas na construção e na manutenção
de um Orfanato. Portanto as prestações são pagas
à Associação da Igreja Metodista e não ao IMAG,
que foi criado posteriormente.”
“O Bispo ainda informou que as terras
desapropriadas não tinham o gravame, ou melhor, não estavam debaixo da cláusula no contrato de doação e que permanece nas escrituras das
fazendas proibindo a venda dos mesmos”. “As
terras que atualmente pertencem e estão sob a
propriedade ocupada pelo IMAG estão sob o tal
gravame, mas as terras que foram desapropriadas não”.”
“A questão é que se essas terras
desapropriadas estivessem sob o tal gravame, os
recursos das indenizações teriam de ser aplicados
obrigatoriamente na própria instituição e assim
mesmo só com autorização judicial”.
“A partir daí, por entendimento da Igreja
na Região com aval da Comissão Regional de
Justiça, os recursos serão recebidos pela administração regional, aplicados por decisão do presente Concílio Regional prioritariamente no trabalho
de ação social da Igreja, mas também podendo
ser usados em projetos de expansão missionária,
como por exemplo, o Fundo Missionário, que
empresta recursos às igrejas locais para compra
de propriedades, construção e ampliação de seus
templos e demais instalações”. Possivelmente
baseado nestas informações o Concilio, numa
atitude arrojada, aprovou o fim da contribuição
de 1% que as igrejas locais pagavam para manutenção das nossas instituições de ação social, en-
quanto a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro
estiver pagando as parcelas determinadas pela
justiça (os tais precatórios) como indenização das
terras do Instituto Metodista Ana Gonzaga, o
IMAG, que fica localizado em Inhoaíba.
Se esta utilização genérica não puder ser
feita, como ficara a situação das instituições? Certamente a Administração Regional tem um plano
B.
A propriedade foi doada à Igreja Metodista porque o registro dos bens imóveis é feito em
nome da ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA tendo em vista os artigos 155 e o parágrafo 2°
do art. 197 dos Cânones da Igreja Metodista.
Mandado da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões da Cidade do Rio de Janeiro em 14-11-1962
de cancelamento da clausula de inalienabilidade
determina:
“A fim de poder, correspondendo aos nobres e
altruísticos desígnios da doadora, dona Ana
Gonzaga, realizando o melhor aproveitamento
das terras. A ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA pede a sub-rogação de uma área relativa à quarta parte da totalidade do terreno, vinculando o respectivo valor, com a clausula de
inalienabilidade, em apólices da dívida pública
federal, a fim de poder lotear essa parte, e, com o
produto liquido da venda dos terrenos loteados,
levar o efeito novas construções que venha a
permitir o recolhimento de muito maior número
de órfãos e menores desvalidos’.
Durante todos estes anos o INSTITUTO
METODISTA ANA GONZAGA fundado em
1932 conforme determinação da doadora cuidou
de crianças carentes e administrou a propriedade
da mesma maneira que as igrejas locais, instituições regionais e gerais cuidam dos imóveis que
utilizam.
O Decreto Municipal 9417 de 20/07/1980
desapropriou parte da área sem a clausula de
inalienabilidade tendo então sido iniciado o processo desapropriatório. Durante anos a Prefeitura
da Cidade do Rio de Janeiro procrastinou a execução da sentença indenizatória de tal forma que
o Ministério Público chegou a acusar o governo
municipal de promover litigância de má-fé.
Finalmente em 2003 foi determinada a
emissão de precatório para o pagamento da parte
incontroversa da verba indenizatória enquanto o
restante do processo seguia par decisão do Supremo Tribunal Federal, em Brasília.
Em 2004 a ASSOCIAÇÃO DA IGREJA
METODISTA recebeu a 1ª parcela do precatório
transferindo-a, no ato, para o INSTITUTO METODISTA ANA GONZAGA.
Em 2005 o próprio advogado do INSTITUTO METODISTA ANA GONZAGA recebeu a
2ª parcela com procuração da ASSOCIAÇÃO DA
IGREJA METODISTA, transferindo-a também no
ato para o Instituto.
O mesmo representante legal da ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA que havia
dado a procuração para o recebimento da parcela, através de notificação extra-judicial determinou a transferência dos recursos para a tesouraria
da ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA.
Em 10 de março de 2005 a COREAM, órgão que administra a Região Eclesiástica conforme o artigo 109 combinado com o artigo 92 dos
Cânones da Igreja Metodista e que também de
acordo com o artigo 148 dos mesmos Cânones,
forma a Assembléia de Associados do INSTITUTO METODISTA ANA GONZAGA combinado o
artigo 5° do Estatuto do Instituto Metodista Ana
Gonzaga exigiu da Presidente do Conselho Diretor a transferência dos recursos recebidos para a
tesouraria da ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA, tendo então sido feita a transferência.
A doação foi feita com duas determinantes: a finalidade e o gravame para não
ser alienada. A transferência do gravame não
transfere a finalidade mas a administração regional mesmo tendo conhecimento das clausulas da
doação atropelam o ordenamento jurídico com
declarações e atitudes distorcendo seu real significado. Fica parecendo que a palavra episcopal
tem validade limitada ao tempo em que foi dita,
os fatos serão outros no momento seguinte.
A finalidade da doação de dona Ana Gonzaga
não pode ser fruto de simples interpretação da
autoridade eclesiástica para o atendimento às
necessidades da Igreja mas sim de cláusula expressa na escritura de doação, foi assim o parecer
da Comissão Regional de Justiça.
A ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA, através da Assembléia de Associados do
INSTITUTO METODISTA ANA GONZAGA,
pode exercer a titularidade sem exceder os limites da administração pois qualquer resultado
financeiro está vinculado aos termos expressos
nas clausulas de doação e à letra da lei – artigo
1.191 do Código civil e seu parágrafo único.
Art 1.191 – “A cláusula de inalienabilidade imposta
aos bens por ato de liberalidade implica em impenhorabilidade e incomunicabilidade.”
Parágrafo único – “No caso de desapropriação
de bens clausulados, ou de sua alienação por conveniência econômica do donatário ou do herdeiro, mediante
autorização judicial, o produto da venda converter-se-á
em outros bens, sobre os quais incidirão as restrições
apostas aos primeiros".
Com relação às outras propriedades que
pertenciam a D. Ana Gonzaga, também o Bispo
está equivocado. As fazendas, Oratório e do Lameirão Pequeno, não foram doadas como a Fazenda Inhoaíba, mas deixadas para a Igreja no
seu testamento, sem qualquer vinculação obrigatória com o Orfanato e sem condicionais, tanto
que foram loteadas e vendidas. A primeira, Oratório, loteada pelo próprio IMAG com o nome de
Anápolis, deu origem ao bairro de Cosmos e a
segunda só inicialmente esteve sob a administração do IMAG, foi também loteada e vendida pela
administração regional.
Quanta confusão acontece por causa das
certezas pessoais e das percepções parciais ou
inadequadas da realidade. O “assim é, se lhe parece” na prática nem sempre é divertido e pacífico. Não conhecer a verdade não impede a verdade de ser verdadeira. Só que aceitar a verdade do
outro como verdadeira pode implicar em – e aí é
que mora o problema – admitir o próprio erro.
Lançado o CD “Evangelho – Convite pra Paz”
Já está disponível o novo CD produzido pelo Departamento Nacional de Trabalho com Crianças (DNTC). Ele contém 27 músicas para crianças, a maioria composta nas quatro Oficinas Regionais realizadas entre 2000 e 2004. O CD foi gravado em estúdio e a supervisão
musical foi de Else Vergara, membro da Igreja Metodista de Vila Isabel. Estará sendo vendido na Sede Nacional da Igreja, na Editora Cedro (tels. 11-6813-8600 e 11-6813-8626) ou
aqui em nossa Igreja. Vale a pena adquiri-lo. É um bom presente para as nossas crianças.
O que vai pela Vila
O
Ministério da Terceira
Idade, coordenado por
Marli Coelho, reinicia suas
atividades nesta quartafeira, às 9 horas, com aula de
Ioga. No dia 7, sexta-feira, a
partir das 3 da tarde, o Ministério comemorará o Dia
Internacional da Mulher. De
acordo com Marli, o Ministério está planejando muitas
novas atividades para 2008.
Para ser membro do Ministério, não é necessário estar
na 3ª idade. Pessoas mais
jovens têm muita coisa a
fazer em favor dos que já
estão na “melhoridade”.
E
por falar em Dia Internacional da Mulher, estará pregando no culto matutino do domingo que vem
a Rev. Giselma de Souza
Almeida Mattos. O culto
vespertino também será sobre o mesmo tema.
C
orrigindo
informação
dada no Jornal da Vila
de 17.2.08, Leonardo Páscoa
é barítono e não tenor dramático, como foi publicado.
Nosso pedido de desculpas.
A prometida entrevista com
ele sairá num dos próximos
domingos.
D
ia Mundial da Oração.
Foi ontem, dia 1º de
março. As comemorações da
Sociedade de Mulheres serão, contudo, na próxima
sexta-feira, com culto que
vai das 14:30 às 16 h. Em
anos anteriores, a programação durava quase o dia
inteiro, com revezamento de
dirigentes. É uma pena que
uma programação importante não esteja, em função
do horário, disponível para
a igreja toda.
e Sueli Peixoto de Mattos
foram eleitos para a CODIAM (Coordenação Distrital
de Ação Missionária).
E
CLAM, órgão que reúne a liderança da Igreja
de Vila Isabel, terá reunião
no próximo sábado de 8:30h
às 12:30, terminando com
almoço. Planejamento de
2008 é o assunto principal
mas o andamento de nossas
obras também será analisado.
já que o assunto é Missões, Vila Isabel foi incumbida de abrir o Campo
Missionário de São Cristóvão, o que deverá ser feito o
mais rapidamente possível.
A igreja do Catete deverá
abrir o Campo Missionário
do Bairro de Fátima. . É hora de localizarmos metodistas que moram no bairro ou
em suas cercanias. Será mais
uma filha espiritual de nossa
igreja.
A
O
A
lguns ministérios estiveram reunidos no
domingo passado. Para o
Ministério do Santuário,
foram escolhidas coordenadora e vice as irmãs Maria
da Penha Gobbi e Márcia
Segal. Por sua vez, atendendo à sugestão do pastor, os
ministérios da Comunicação
e da Memória da Igreja estarão trabalhando juntos até
junho próximo, sendo escolhidos coordenadora Dirce
Perez e vice o irmão Luiz
Pimenta, que também é
guia-leigo. Os demais ministérios escolherão seus coordenadores posteriormente.
O
Concílio Distrital esteve reunido na quartafeira à noite, na igreja do
Catete. Um dos nossos pastores, Rev. Luciano Vergara,
Distrital criou também
o Curso de Evangelistas, que funcionará com dois
módulos, o I na Vila e o II
em Botafogo. Aulas, por 8
meses, de 8 às 12 horas. Não
há pré-requisitos.O Coordenador do curso será o
Rev.Vergara. O custo do
módulo da Vila é de 70 reais
mensais.
Peixoto
Mattos (Vila
JORNAL
DA Isabel)
VILA
–
Ano XXVIII- nº 1359 –
2 de março de 1908
Publicado semanalmente
pelo Ministério da Comunicação da Igreja Metodista
de Vila Isabel Rio de
Janeiro
Diretor: Roberto Pimenta;
Redator: Luiz Pimenta;
Reprografia e distribuição:
Valquírio Mattos. Em arti-
gos assinados, a responsabilidade é dos seus autores.
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Vila Isabel se prepara para fundar a Igreja Metodista em São