especial | Datacenter Infrastructure Management
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Datacenter Infrastructure
Management (DCIM) e o futuro:
novas oportunidades para o Canal
A gestão de infraestruturas de centros de dados (ou DCIM, do inglês Datacenter Infrastruture
Management) não é propriamente um conceito novo, e tem vindo a ser falada e debatida pela
indústria das TI pelo menos desde 2009. Contudo, algumas das tendências mais recentes – entre as
quais o crescente recurso à virtualização e aos diferentes serviços na Cloud – têm vindo a aumentar
a sua importância
Ricardo Pinto
A
IDC refere nas suas dez previsões tecnológicas para este ano que os serviços PaaS,
SaaS e IaaS continuarão a ser um viveiro
de atividade ao longo de todo o ano, com investimentos na ordem dos 118 mil milhões de dólares, e
que o IaaS verá um crescimento da sua adoção de
36%, causado sobretudo pela resposta da concorrência aos Amazon Web Services (AWS), da multinacional Amazon: a articulação entre os típicos centros
de dados locais de empresas e de outras instituições
e as cada vez mais recorrentes soluções de cloud
storage/computing vão continuar a impulsionar o
mercado dos sistemas de datacenters.
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O recém-publicado relatório da IHS, chamado Datacenter Infrastructure Management (DCIM) Report – 2014, refere que as suites de produtos deste
tipo geravam 280 milhões de dólares de receitas
no final do ano passado e estima que o mercado
cresça 30,5% em 2015.
O desenho e a gestão adequados das diferentes
infraestruturas de centros de dados estão pois a
tornar-se cada vez mais críticos para uma gestão
eficaz dos respetivos recursos, o que constitui uma
oportunidade de crescimento e de diversificação
do portfólio para muitos integradores.
O que é a DCIM?
A DCIM é basicamente uma categoria de soluções
que foram criadas de modo a ampliar as convencionais funções de gestão de centros de dados –
incluindo todos os componentes físicos e recursos
presentes em infraestruturas e domínios das TI: visa
congregar as áreas das tecnologias da informação
e da gestão de infraestruturas com o objetivo de
centralizar a monitorização, o controlo e o planeamento dos sistemas críticos dos centros de dados.
A sua adoção requer um conjunto especializado
de software, de hardware e de sensores. A crescente importância da área tem contribuído para o
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surgimento e a evolução de várias métricas de desempenho relevantes para a indústria – entre elas
a Power Usage Effectiveness (PUE) e a Datacenter
Energy Productivity (DCeP).
Embora em 2014 mais de 75 empresas em todo o
mundo tenham identificado a sua oferta de produtos
e serviços como fazendo parte do segmento de mercado DCIM, somente um terço destas oferecem soluções realmente abrangentes e integradoras.
A maior parte dos profissionais do setor das TI estão
familiarizados com os convencionais métodos de
monitorização de infraestruturas – entre os quais os
alertas de falha do sistema (downtime), a avaliação
dos componentes dos servidores e/ou dos recursos,
e as análises de latência da rede.
Diversos produtos cumprem estas funções básicas
de verificação da qualidade do ambiente, do software e dos sistemas físicos dos centros de dados. As
soluções DCIM possibilitam, contudo, uma abrangência e uma capacidade de ação muito maior,
tornando-se particularmente prementes aquelas
que – num país como Portugal, onde as perspetivas
de construção de datacenters de raiz não são muito
auspiciosas – permitem tiram o melhor partido de
um parque instalado.
Para o Vice-Presidente do IT Business da Schneider
Electric, João Rodrigues, “o mercado diz-nos que
reestruturações/modernizações emergentes de
centros de dados são urgentes - haverá necessidade de datacenters de 10 anos avançarem com a
sua modernização. Assim, encontramos oportunidades existentes ao nível dos datacenters, graças
a auditorias energéticas, de expertise e de melhoria de condições tecnológicas”. João Rodrigues
adianta que “o software DCIM acaba por proporcionar uma visão completa da saúde de um centro
de dados e uma das suas áreas de funcionalidade
consiste na proteção das máquinas virtuais. A sua
habilidade de correlacionar potência, arrefecimento
e recursos de espaço para servidores individuais
significa que as ferramentas DCIM podem, de uma
forma proativa, identificar e resolver problemas na
infraestrutura física com o mínimo de intervenção
humana.”
É sobre a rentabilização destes investimentos realizados em DCIM, sobretudo no que diz respeito aos
datacentes existentes, que é necessário os parceiros
de Canal calcularem objetivamente como parte fundamental da argumentação junto dos seus clientes.
Num estudo realizado o ano passado pela consultora independente Forrester, para a Emerson Network Power, ficou demonstrado que o retorno de
100% do investimento numa solução DCIM poderia
ocorrer num período tão curto como 13 meses.
A análise decorreu sobre os investimentos reali-
O Cubo da Portugal Telecom na Covilhã é certificado com o nível de Tier III.
zados em três datacenters pertencentes ao mesmo
cliente, depois deste adotar uma solução integrada
da Emerson.
Num ambiente económico ainda não muito propício
a investimentos de longo-prazo é preciso trazer vantagens imediatas aos clientes e curvas de retorno
rápidas, frequentemente sobre o que já existe.
“Muitas vezes, o desafio é ter uma arquitetura técnica adequada para apoiar as integrações necessárias
para implementar DCIM”, afirma Tiago Caneiras,
responsável da Eaton pelo negócio dos datacenters
em Portugal. “A Eaton tem como ponto de partida
alcançar a maior disponibilidade e rentabilidade no
datacenter para a redução dos encargos financeiros
e ambientais do centro de dados.”
É importante que os integradores e os clientes finais
procurem produtos e serviços DCIM que se adequem
tanto à disponibilidade financeira dos proprietários
dos datacenters como às necessidades reais destes
últimos, que são classificados por meio do sistema
de quatro Tiers (“níveis”), especialmente criado pelo
Uptime Institute e validado pelo Owner Advisory
Committee.
Esta classificação, já aceite em mais de 40 países tem,
como referido, quatro patamares.
Tier I – ou nível básico – , onde não existem preocupações de redundância com os vários sistemas, e
os trabalhos de manutenção obrigam à suspensão
temporária dos serviços prestados; por exemplo,
os sites hospedados pelos servidores: estes são
também afetados pelas falhas de distribuição e de
capacidade.
Tier II têm já algumas preocupações com elementos
redundantes, embora ainda obriguem a períodos de
downtime para as operações de manutenção.
Tier III é o primeiro a permitir a remoção de componentes de um modo planeado sem afetar as operações. Obriga a dupla alimentação de todo o harware
(paralela), assim como a caminhos alternativos para
todas as ligações dos equipamentos.
Tier IV são os únicos com a capacidade para tolerar
falhas de equipamento individual ou a interrupção dos
caminhos de distribuição sem afetar as operações –
sendo os mais robustos e impérvios a problemas de
diversos tipos, graças aos seus subsistemas totalmente
redundantes (de energia elétrica, arrefecimento, redes
de dados, armazenamento, etc.) e às suas zonas de segurança compartimentadas e controladas por formas
de controlo de acesso biométrico.
A disponibilidade dos dados a partir do hardware
varia de 99,671% – no caso do Tier I – até 99,995%
– no caso do Tier IV. É claro que a remodelação dos
espaços, nomeadamente com a ajuda de soluções de
DCIM, pode permitir o seu upgrade – ajudando-os
a alcançar não só níveis superiores de redundância,
modularidade, compartimentação e automação, mas
também uma monitorização mais fácil e intuitiva de
todos os subsistemas através de interfaces gráficas
em 3D. Em última análise, a diminuição dos custos
com a manutenção e a correção de problemas dos
centros de dados permite às empresas canalizarem
maiores fatias do seu orçamento de IT para investimento em inovação noutras áreas.
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As grandes diferenças
das soluções DCIM face a
tradicionais sistemas de
monitorização
A Datacenter Infrastructure Management pode ser
comparada a um puzzle cujas diversas peças formam
um todo coeso.
A monitorização convencional de infraestruturas
centra-se maioritariamente em somente uma ou
num número reduzido dessas peças, estando outras
em falta ou não conseguindo suprir necessidades
expostas pelo surgimento de tecnologias mais recentes: pode, por exemplo, pode informar que os
servidores estão operacionais, mas não tem capacidade para saber quantas unidades virtualizadas
são necessárias em cada momento e assim organizar num determinado espaço e, simultaneamente,
arrefecê-las de forma segura.
As 10 Principais Trends do DCIM
A indústria dos datacenters tem assistido recentemente à emergência de tendências que, se bem
analisadas, podem ajudar tanto os integradores
como os seus clientes a tirarem o melhor partido
das soluções DCIM. As mais importantes são:
1. A divisão do mercado em dois segmentos.
a) O primeiro é a gestão dos ativos IT dentro
dos bastidores para uma otimização ao longo de
grandes períodos de tempo.
b) O segundo a gestão e otimização das infraestruturas de fornecimento de energia elétrica, água,
climatização e segurança física.
A maioria dos fabricantes está agora a reconhecer
a divisão entre ambos os campos, embora não
existam ainda no mercado ofertas de soluções realmente convergentes.
2. O reconhecimento da DCIM como ferramenta estratégica.
Em vez de um conjunto de soluções díspares e desconectadas que solucionam problemas de forma
reativa, as suites DCIM são vez mais encaradas
como aquisições “obrigatórias” e capazes de planear a operação de datacenters a longo prazo e
com reduções substanciais de custos.
3. O estatuto de System of Record (SOR).
A evolução das ferramentas DCIM está a conduzir
a uma cada vez menor duplicação de registos, de
tal forma que, nos casos das implementações mais
bem-sucedidas, a integridade dos dados operacionais se tornou muitíssimo elevada – levando aqueles
sistemas a serem reconhecidos como a verdadeira
representação do desempenho de datacenters.
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4. A evolução de datacenters como re-engenharia.
A DCIM é uma base importante para o crescimento
otimizado dos centros de dados, impedindo que
se tornem num repositório altamente ineficiente,
e, muitas vezes mal documentado, de alterações
– privilegiando o correto planeamento de todos
os processos.
5. O aumento da popularidade do SaaS.
O já referido Software-as-a-Service (SaaS) está a
ser cada vez mais disponibilizado pelas empresas
em alternativa às típicas soluções implementadas
on-premise, e a sua capacidade de resposta aproxima-se cada vez mais destas últimas. As ofertas
SaaS têm a enorme vantagem de poderem ser
financiadas como despesas operacionais, em vez
de como despesas de capital, o que permite uma
maior flexibilidade na construção e gestão do datacenter.
6. A DCIM perde a imagem de “ilha”.
Correntemente, a capacidade de integração de atividades de IT Service Management (ITSM) é muito
importante no processo de seleção de um novo fornecedor de suites DCIM – pelo que as capacidades
stand-alone destas têm de ser complementadas
com outras soluções de gestão crítica.
7. A integração próxima com soluções de virtualização.
Mais de 50% dos servidores atuais estão virtualizados, razão pela qual as ofertas DCIM com o
maior potencial são aquelas que permitem uma
intensa interligação com soluções de virtuali-
zação. Entre os elementos mais cruciais nesta
área estão, por exemplo, a representação em
tempo real da existência e do estado dos servidores virtuais nos equipamentos de hardware
de base.
8. O reforço do uso de sensores integrados.
A inclusão, por parte dos fabricantes, de sensores
de origem nos vários tipos de componentes fornecidos é uma tendência cada vez mais presente no
setor dos datacenters e está a ajudar a reduzir os
custos financeiros e a complexidade a que aqueles
obrigavam – possibilitando um rápido acesso a
métricas como o consumo de energia ou a segurança física.
9. A exatidão do estado de CIs/equipamentos
por diferentes formas.
É cada vez mais habitual a adoção de processos
de checks and balances dentro do próprio centro
de dados com o objetivo de assegurar que os modelos DCIM refletem realmente as condições no
local. Tais processos incluem auditorias manuais
com folhas de cálculo, leitores manuais de códigos
de barras, ou automáticos, à base de tecnologia
RFID, ou mesmo a combinação de informação por
conectores CMDB.
10. A adoção da DCIM a um nível abragente a
toda a empresa.
As atuais ofertas de suites têm capacidade para
monitorizar e para controlar dezenas de milhares de
racks espalhados por diferentes localizações físicas
– ao contrário do que acontecia no seu período
inicial de desenvolvimento.
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A DCIM é capaz de colmatar tais pontos através da
introdução de conceitos como:
Rastreamento de ativos.
Gestão de alterações.
Análise de sistemas virtuais lógicos, e da forma
como interagem com o hardware físico.
Gestão das operações de serviços de base (utilities) – como a energia elétrica e o HVAC – de uma
perspetiva de consumo, de eficiência e de redução
de custos.
Maximização da utilização do sistema para a melhoria da sua eficiência.
Consolidação de recursos/localizações.
Otimização da infraestrutura física (incluindo a
gestão dos próprios espaços), de modo a obter
uma maior capacidade.
Monitorização com várias camadas.
Planeamento futuro através da simulação de diferentes cenários.
Existem diversas suites de software e produtos que
dão resposta a vários destes pontos, mas o objetivo da DCIM é unificá-los através de um ponto de
administração centralizado que não só acomode
dinamicamente as alterações provocadas pelos diferentes componentes, mas também que possa ser
independente de uma determinado espaço físico,
permitindo, por exemplo, a gestão conjunta de múltiplos centros de dados.
Pontos a considerar no
planeamento e remodelação
das infraestruturas
Tal como tem acontecido até ao momento, as organizações continuam a encarar a DCIM como uma
forma de otimizar a disponibilidade, a eficiência e
a sustentabilidade dos centros de dados. Contudo,
o previsto crescimento do recurso a ambientes de
hosting e na cloud, durante 2015, deverá aumentar
a pressão das empresas sobre os providers externos
para alcançarem os mesmos níveis de redução de
custos que elas conseguiriam com essas soluções.
A DCIM será encarada não tanto como uma ferramenta operacional, mas muito mais como um “possibilitador” estratégico: os responsáveis pelos datacenters deverão não só usar os dados recolhidos nestes
últimos para otimizar o seu desempenho, mas também
para tentar evitar potenciais problemas e planear ações
futuras
Por outro lado, a melhoria da capacidade de gestão
vai alcançar uma posição de primazia, pois terá
de ser unificada de forma transversal a todos os
recursos para prevenir falhas ou quebras de desempenho na sequência do aumento de densidade dos
centros de dados.
As organizações tenderão a adotar a chamada
Converged Capacity Management, na qual as so-
luções DCIM fornecerão uma perspetiva crítica de
elementos-chave (como o consumo de energia elétrica, a utilização dos racks ou a distribuição da refrigeração), relativamente à capacidade de armazenamento ou de computação dos centros de dados.
A agilidade das redes manter-se-á como uma prioridade na indústria dos datacenters para 2015. Embora
os DevOps sejam vitais para acelerar a parte front-end do desenvolvimento de aplicações, a DCIM tem
a tarefa crucial de salvaguardar os bastidores – por
exemplo, através do alerta de equipas de IT e de infraestruturas para potenciais hotspots dos centros de
dados, que podem criar interrupções nos ambientes
de produção e desenvolvimento.
As organizações vão aumentar fortemente a capacidade de automação das DCIM durante 2015, efetuando a transição das cargas de trabalho de desenvolvimento e de produção entre diferentes recursos
das infraestruturas
Por fim, as empresas deverão continuar a interligar
os seus recursos de centros de dados a serviços
por si prestados, de maneira a alcançar um melhor desempenho: em 2015, a DCIM terá um papel
importante na ligação entre as TI e os negócios
propriamente ditos, estimando-se que ajude as empresas a tomarem decisões de investimento mais
informadas.
Os primeiros centros de dados em Portugal
A história dos centros de dados em Portugal ficou
intimamente ligada à IBM portuguesa. Poderá
algum leitor ainda se lembrar da “conta da luz”
em Lisboa, que na verdade até à década de 60
era um cartão perfurado emitido pela Companhias Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), o
primeiro cliente IBM em Portugal. Aqui a antecessora da EDP foi verdadeiramente pioneira, como
nota o professor Eduardo Beira em “Protagonistas da informática em Portugal”, porque a IBM
só contava em toda a Europa com 17 clientes em
1938, sendo a nossa CRGE uma delas.
A transição da mecanografia para a informática
ocorreu em Portugal quase a par do que acontecia lá fora na passagem para a década de 60
com o IBM 650 (1959 na Hidroelétrica do Cávado)
os UNIVAC (I.N.E.), os Elliot, em 1961 no Banco
Pinto de Magalhães, e também no L.N.E.C., onde
a partir de 1963 foi parte importante no cálculo
de grandes estruturas como os projetos hídricos.
A primeira Universidade a dispor de um computador e de um centro de dados foi a Universidade
do Porto, em 1967, com o NCR Elliott 4100 de 16
O Elliott 4100 (NCR) de 16 KB, instalado na
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto,
em Dezembro de 1967.
KB, cujo custo foi de 20.000 contos (100.000 euros
a preços da altura)
Mas são os primeiros IBM da família S/360, em
meados da década de 60, que acabaram por
marcar o caminho do Mainframe e do centro de
dados. A venda mais importante da IBM na altura foi a instalação de três unidades IBM S/370
e cerca de 300 terminais na TAP, em 1971, um
negócio de relevo mundial para o fabricante.
O centro de dados do IBM S/360, nas antigas
instalações na praça de Alvalade, no início dos anos
70. Fotos do colaborador da IBM Fernando Penim
Redondo.
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Implementação rápida do data center modular estratégico da T-Systems
Um estudo de caso da Emerson Network Power
A base do programa de consolidação de data centers
da T-Systems
“A construção do data center de Cerdanyola del Vallès em Barcelona é a base do programa
de consolidação e transformação da T-Systems e permite-nos fornecer serviços em “cloud”
pela Europa fora”, afirmou Raúl Saura, Diretor da divisão de Serviços Dinâmicos de
Plataformas na T-Systems Iberia. “Para alcançar objetivos estratégicos, foi fundamental
implementar de forma rápida um data center de núcleo duplo Tier III topo de gama.”
Tradicional ou Modular?
A Emerson Network Power foi a empresa selecionada pela
T-Systems para disponibilizar um data center modular Tier III topo
de gama.
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Empresa de consultoria e serviços de TI globais fundada no ano
2000 como filial da Deutsche Telekom, a T-Systems é uma das
maiores empresas de serviços de TI na Europa com capacidade
de fornecimento global. Com sede em Frankfurt, a T-Systems
disponibiliza soluções integradas para organizações multinacionais e instituições do setor público. Com soluções de telecomunicações e TI ponta-a-ponta e a sua dedicada equipa na gestão
de inovações, a T-Systems apresenta-se como líder inovadora no
campo das TI.
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Seguindo a sua nova visão estratégica de fornecimento de serviços em “cloud”, a necessidade de expansão da empresa no que
diz respeito a data centers ganhou contornos de verdadeira importância. Para cumprir com as expetativas da T-Systems e de
forma a cumprir os planos de negócio dos clientes, foi necessário
conceber uma combinação de requisitos para obter disponibilidade, fiabilidade, segurança, escalabilidade, transparência, eficácia e sustentabilidade - tudo isto aliado a uma implementação
rápida.
Expandir ou construir um data center tradicional num curto espaço de tempo pode ser um grande desafio que exige recursos
significativos. Depois de uma análise rigorosa, uma construção
modular em contentor provou ser a opção ideal para obter de
forma bem-sucedida uma rápida disponibilidade e elevados níveis
de escalabilidade, permitindo mais facilmente futuras fases de
expansão, além de proporcionar um investimento faseado.
“Avaliámos várias opções, desde a colocação à construção em tijolo e argamassa e construção em contentor modular. Depois de pesar factos e números, concluímos que a construção modular seria a solução mais eficaz para Barcelona em todos os aspetos, desde
o tempo de produção e custos globais aos parâmetros de infraestrutura específicos”,
explicou Sven Meyer, Administrador de grupo para a Deutsche Telekom.
As construções de data centers tradicionais podem demorar anos a serem concebidas,
construídas e a entrarem em funcionamento.
A rapidez é, definitivamente, uma das vantagens da construção modular, atendendo
que podem ser obtidas taxas de poupança de tempo de até 50%. Portanto, quanto mais
rapidamente estiver preparada uma nova infraestrutura, mais rápido será o retorno do
investimento.
“O tempo de produção médio para um data center Tier III como o de Cerdanyola é de 24-30
meses e conseguimos construir estas instalações com requisitos semelhantes em apenas
9 meses”, afirmou Raúl. “Isto traduz-se diretamente nas poupanças de custos e também
num lucro mais elevado.”
Outra das palavras-chave é flexibilidade. Os módulos concebidos podem ser adaptados
aos requisitos mais rigorosos e facilmente adicionados a uma infraestrutura existente,
podendo também ser desmontados e novamente montados num local diferente de
forma a satisfazer as necessidades empresariais em alteração. Além disso, as despesas
operacionais e de capital podem ser adaptadas às necessidades empresariais reais.
“O design modular proporciona um aumento de flexibilidade e escalabilidade para futuros investimentos, ao mesmo tempo que proporciona várias vantagens para os nossos
clientes”, afirmou Núria Berché, Gestora de Programas na T-Systems Iberia. “A Emerson
Network Power colaborou connosco ao disponibilizar especialização e conhecimentos de
indústria valiosos e orientando-nos no fornecimento de uma forte plataforma em “cloud”
disponível para clientes regionais e domésticos na Europa.”
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Mais que um mero jogo de blocos de
construção
Especialmente concebido e construído nas instalações de soluções modulares
integradas da Emerson Network Power na Croácia e posteriormente transferido
para a sua localização em Barcelona, Espanha, o data center da T-Systems consiste
em 38 módulos integrados, contendo cerca de 300 bastidores Knürr®, mais de 60
unidades de thermal management Liebert®e vários sistemas de alimentação de CA
Chloride®. A infraestrutura modular inclui isolamento, proteção contra incêndios,
monitorização e controlo de acesso de segurança.
Durante a construção na fábrica, foram iniciadas obras de preparação no solo
para a instalação final no local. Os módulos integrados foram então entregues
em conformidade com um cronograma preciso e montados e ligados a todos os
sistemas de canalização, mecânicos e elétricos. Depois de finalizadas, as instalações adquiriram o aspeto de um edifício tradicional no exterior e no interior,
incluindo por exemplo salas de reuniões, galerias e passagens para aceder a
todas as áreas da infraestrutura.
“A Emerson desempenhou um trabalho excecional, não só na construção e fornecimento dos módulos do data center como também na integração e montagem no
local”, explicou Raúl Saura. “Não se trata apenas de colocar os módulos próximos
uns dos outros. É necessário construir uma infraestrutura de arrefecimento, estabelecer a rede de alimentação e tratar de uma série de outras coisas. Não é apenas
um jogo de LEGO onde podemos colocar as peças num local sem que seja necessária
qualquer outra ação. Essa complexidade foi abordada pela Emerson e fizeram-no de
forma sublime. Além disso, estamos bastante agradados com o excelente trabalho
de equipa durante a montagem, instalação e colocação em funcionamento final do
data center, que foi um enorme sucesso.”
“Ao longo da tarefa, a Emerson provou ser um fornecedor extremamente eficaz e
fiável”, disse ainda Sven Meyer. “A maior vantagem foi a de concluir um portfolio e
um ponto de referência único: o elevado grau de integração vertical provou ser decisivo ao conceber uma solução específica com ótimos tempos de produção.”
Assista ao vídeo sobre a construção do data center no canal
de YouTube da Emerson Network Power.
Um passo em direção ao futuro
O data center de Cerdanyola é atualmente um dos maiores data centers modulares para a T-Systems em Espanha, com uma capacidade de carga de TI
modulares de 1,1 MW, com escalabilidade até 5 MW em fases futuras. Consequentemente, a T-Systems beneficia de custos operacionais mínimos. As
instalações receberam também o prémio Data Centre Market para projeto
mais inovador em Espanha e foram reconhecidas pelo Uptime Institute pela
sua taxa de disponibilidade de 99,98%. O design de elevada eficácia das novas
instalações proporciona uma utilização eficiente da energia (“Power Usage
Effectiveness” - PUE) de 1,3 e permite à T-Systems reduzir o seu consumo elétrico global em 30%.
“Se considerarmos que 30 a 40% dos custos operacionais de um data center estão
relacionados com a energia, é possível compreender o impacto nos nossos custos
de produção”. disse ainda Raúl. “Estamos agora a transferir dados das infraestruturas existentes para este novo data center com o objetivo de obter uma consolidação em 2018. Foi absolutamente estratégico implementar este data center de
forma rápida e bem-sucedida para tornar realidade a visão da T-Systems para os
próximos anos”.
Factos e números do data center modular
estratégico da T-Systems para a Europa do Sul
Carga de TI de 1,1 MW; escalabilidade até 5 MW
Topologia elétrica de 2 N
1,3 de PUE
Implementação em 9 meses
Certificação Uptime Institute Tier III para design e construção
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DCIM e a gestão eficiente de
Centro de dados
Datacenter Infrastructure Management (DCIM) é basicamente o casamento das Tecnologias de
Informação (TI) com a gestão tradicional das infra-estruturas de centros de dados. Basicamente
significa trazer para o âmbito da gestão das TI, o que dantes era gerido pelas plataformas dos
edifícios, tipicamente a gestão da energia, do AVAC, da detecção e extinção de incêndios, do
controle de acessos, da monitorização dos espaços e da Vídeo-vigilância
Advertorial
O
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conceito de DCIM revoluciona profundamente a forma como são geridos os
centros de dados, correlacionando o que
dantes era independente. Se do ponto de vista da
disponibilidade esta abordagem faz todo o sentido,
uma vez que, a maioria dos tempos de paragem
eram provocados por falhas na infra-estrutura de
suporte ao centro de dados, é no capítulo da eficiência energética que as técnicas de DCIM, mais
imediatamente, vão impactar o funcionamento dos
centros de dados.
As tecnologias de DCIM permitem, hoje em dia, a
percepção imediata do PUE (Power Usage Efectivness), de funcionamento de um centro de dados.
Trata-se de medir a relação entre a carga IT e a carga
total consumida pelo centro de dados para assegurar o funcionamento dessa carga. Trata-se, pois,
de aferir a eficiência energética da infra-estrutura,
sendo que esta questão, num meio crescentemente
competitivo, ditado pelas alterações induzidas pela
3ª Plataforma IT, é absolutamente fundamental.
Se tivermos em consideração a boa prática de dimensionar um centro de dados para uma potência média
IT de 2 kW/m2, então uma sala de 50 m2, consome
100 kW de carga IT. Com um PUE tradicional que
com frequência é de 2.4, o custo anual de energia
eléctrica a valores de 0.11 Euros por kW/h com 23%
de IVA, é de cerca de 285 k€. Se com melhores soluções de eficiência reduzirmos o PUE para 1.3, banal
com as soluções de arrefecimento nas filas então o
custos anual será de apenas de cerca de 155 k€. O
que significa uma poupança anual de 130 k€. Importa ainda referir duas questões muito importantes.
A primeira é de que 50 m2 é um pequeno centro de
dados. A segunda é que a reconversão total de um
centro de dados, desta dimensão, para uma filosofia
de nova geração tem um custo normalmente inferior
a 150,000.00 Euros, resultando num ROI (Return Of
Investement), de cerca de um ano. É, efectivamente,
um desafio a que nenhuma entidade detentora de um
centro de dados, deve ficar indiferente.
Numa análise a 10 anos, os custos referentes ao
consumo de energia eléctrica, podem superar, o que
acontece frequentemente, os investimentos efectuados em TI e em toda a infra-estrutura de suporte.
Infelizmente, para as entidades envolvidas, a eficiência energética de um centro de dados não é,
ainda hoje, um critério frequente de desenho de
um centro de dados. Isto porque, tradicionalmente,
a gestão da infra-estrutura não era da responsabilidade do CIO, mas da gestão de edifícios, que
se limitava a imputar os custos respeitantes à sua
gestão. Esta realidade é ainda vigente na concepção
e construção da maioria dos centros dados.
Numa altura em que a grande preocupação dos centros de dados era serem disponíveis, esta abordagem
era suficiente. Hoje, quando se pretende, que os
centros de dados sejam, igualmente disponíveis, mas
simultaneamente eficientes e ágeis, a abordagem
tradicional começa a comprometer a competitividade dos centros de dados, situação que tende a
agravar-se no futuro.
A construção de um centro de dados, moderno e
eficiente, assente em dois conceitos fundamentais:
A eficiência dos equipamentos de TI e a eficiência da
infra-estrutura de suporte.
A primeira é da responsabilidade do CIO e tem que
ver com aquilo que denominamos de Green-Grid, ou
seja a aposta em sistema de TI modulares, eficientes
e na virtualização dos sistemas, com ou sem recurso
à utilização de Cloud.
A segunda é da responsabilidade da gestão das
infra-estruturas e tem que ver com a escolha de
soluções modulares e escaláveis, com UPS eficientes
e com soluções de AVAC de alto desempenho.
O problema para os CIO é que, a primeira vertente
está a ser executada por todos, pelo que deixa de
representar uma vantagem competitiva. A segunda,
na maioria dos casos não depende deles, e não está
a ser efectuada de todo.
Isto compromete dramaticamente a competitividade
do centro de dados, por cuja gestão, são os responsáveis máximos.
A realidade actual, é uma mescla de diferentes estágios. Existem CIO que não estão sequer sensibilizados para a gravidade da questão e que vivem
pacificamente a aguardar um desastre que não percebem. Outros existem, que percebem a gravidade,
mas não lhes compete resolver o problema, os quais
vivem na ansiedade de saberem que têm um problema, mas não os meios para o resolver. Por fim,
existem algumas, poucas, organizações totalmente
conscientes do problema e que entregam ao CIO a
gestão integral do centro de dados incluindo a sua
infra-estrutura. Dentro desta pequena minoria ainda
se podem distinguir os que sabem o que fazer com
essa responsabilidade e aqueles, para quem, essa
responsabilidade constitui um fardo que não sabem
como endereçar.
Importa deixar alguns dados que são relevantes para
este tipo de análise:
Que o consumo Médio de um Bastidor de um
centro de dados é 4 KW
Que o custo anual do consumo de energia de um
bastidor são 3,900.00 €
Que para um PUE de 2.4 o consumo total é de
9,250.00 €
Que se reduzir o PUE para 1.3 a poupança é de
4,250.00 €
Que se tiver 100 bastidores a poupança pode
chegar aos 425,000.00 €/Ano
Que conseguir um PUE de 1.3 é, hoje, um requisito
fácil de atingir
Acima de tudo é necessário percepcionar que a remodelação total de um centro de dados, destas
dimensões, tem um ROI (Retorno de Investimento)
inferior a um ano.
Pedro Magalhães
Enterprise System Engineer
Schneider Electric Portugal – Divisão ITB
Porque você necessita de uma visão global.
Apresentamos-lhe o DCIM com visibilidade do edifício ao servidor:
Plataforma de Software StruxureWare para Centros de Dados.
Como o Software de Gestão
de Centros de Dados Melhora
o Planeamento e Reduz os
Custos Operacionais"
> Resumo
Índice
especial | Datacenter Infrastructure Management
Um número considerável de Data Centers e espaços Técnicos necessitam de evoluir para
configurações mais eficientes (Ex: reduzir/condicionar a área de refrigeração e/ou tratar a dissipação
de calor, colocando os armários em corredores/salas fechadas), e portanto com menos necessidade
de consumo de energia e com redução significativa dos custos de operação. Se existem casos em
que esta transformação pode ser adiada para médio prazo por ainda existir capacidade, noutros
casos, a operação diária já é efetuada nos limites, com capacidade esgotada e em risco de rutura
dos níveis de serviço.
um conceito
O
conceito AnyRack permite-lhe fazer esta evolução com menores riscos,
sem dependência de fabricantes, rentabilizando a sua infraestrutura
actual.
A maior parte das soluções existentes no mercado, têm como pressuposto,
a aquisição da solução completa standard, ou seja, o Cliente deverá fazer a
migração das suas unidades (bastidores) para novos bastidores do fabricante
e em certos casos, colocá-los em salas / corredores fechados com a inerente
climatização.
Este constrangimento e dependência imposta pela maior parte dos fabricantes
não tem em conta os verdadeiros problemas dos Gestores de Data Center.
Estes, são confrontados com espaços com uma enorme Heterogeneidade de
equipamentos e armários, resultado de politicas de aquisição passadas, onde as
preocupações e realidade eram diferentes.
Advertorial
A Olivetel SA criou o conceito AnyRack para responder a este problema. O conceito AnyRack conforme diz o nome (Qualquer Rack), consiste em fechar salas /
corredores à medida dos armários que já tem em operação, independentemente
da marca e suas dimensões, permitindo-lhe rentabilizar a infraestrutura existente
(armários e refrigeração) e todo investimento anteriormente efetuado. Por outro
lado, todos os riscos inerentes à migração de sistemas para novos racks e os
custos associados a projectos de migração e paragens na operação, deixam de
ser uma preocupação para os Gestores de Data Centers e Salas Técnicas que
queiram tornar a sua infraestrutura mais eficiente.
26
Apesar da evolução das últimas décadas, ainda existem inúmeros Centros de
Dados e Salas Técnicas numa fase de transição e que são confrontados com um
grande dilema:
Como dar o passo para uma maior eficiência
com o menor risco e menor
investimento possível?
O conceito ANYRACK foi criado para responder
a esta pergunta, pois os seus sistemas e equipamentos continuam em operação dentro dos
armários existentes, e a sala será fechada e instalada em torno das filas dos seus armários, independentemente da marca e suas dimensões.
Se necessitar de climatização, também temos a
solução em parceria estratégica com
O caminho para a eficiência com menos
obstáculos
INEFICIÊNCIA
TRANSIÇÃO
EFICIÊNCIA
A eficiência energética
não era ainda uma
prioridade. As margens
cobriam os custos de
operação e o consumo
de energia não era
monitorizado
A eficiência energética
começou a ser uma
preocupação. Pressão
para a redução de custos
de operação
A eficiência energética
é uma realidade e uma
via para reduzir os
custos de operação
Espaços restritos
Consumo de energia mais baixo
Espaços mais condicionados
Consumo de energia ainda alto
Grandes áreas para refrigerar
Enorme consumo de energia
Grandes áreas abertas com
disposição de unidades
sem preocupação de
eficiência
Áreas abertas mas
organizadas em corredores
frios e corredores quentes
obtendo mais eficiência e
menos consumo
Salas fechadas com
filosofia de corredores
frios ou quentes, obtendo
o máximo de eficiência e o
menor consumo
CONCEPT
• Sem risco porque não necessita de migração de equipamentos e sistemas para
novos armários evitando lançar projectos complexos que garantam a continuidade da operação;
• Poupanças significativas em projectos, actividades internas e aquisição de
novos equipamentos;
• Envolvimento activo e presencial na definição da sua solução;
• Rentabilização e retorno do investimento em curto prazo;
• soluções integrais chave na mão com garantia de uma parceria estratégica com
participada de grupo líder mundial em soluções climatização
Uma marca Nacional com mais de 20 anos ao serviço das TI
Soluções Data Center
Armários / Bastidores para servidores e rede
Armários / Bastidores Particionados com Secções Independentes
Salas / Corredores Fechados Standard 42u/47u s/ e c/refrigeração
Salas / Corredores Fechados à Medida s/ e c/refrigeração
Parceria Estratégica
A
ARMÁRIOS DATACENTER 42U E 47U
B
SOLUÇÕES DE REFRIGERAÇÃO:
UNIDADES DE PRECISÃO ou PERIFERIA de acordo
com dissipação de carga termica necessária
Parceria estratégica com Grupo Líder Mundial em
soluções de climatização
C
PAINEIS DUMMY
D
MÓDULOS DE TOPO EM ACRÍLICO
E
MÓDULOS DE PORTAS
OUTROS COMPONENTES E ACESSÓRIOS
OLIVETEL SA
Rua da Cruz nº66 Naves Industrias A-B-C-D Algueirão – 2775-663 Mem Martins
Tel.: 21 922 98 40 Fax.: 21 922 98 50 Email: [email protected] / Site: www.olivetel.com
FABRICANTE CERTIFICADO
especial | Datacenter Infrastructure Management
2VG – SOLUÇÕES INFORMÁTICAS
A 2VG, Soluções Informáticas S.A., é uma empresa tecnológica portuguesa criada em 2009,
que surgiu para colmatar uma necessidade detetada no mercado das tecnologias de informação
e comunicação – a Virtualização. Especializada em serviços e formação nas TICs, a 2VG
contribui para a acentuada redução de custos das Empresas, Instituições e Organizações, para
o consequente aumento de produtividade e criação de valor, resultante em fatores de sucesso e
múltiplas vantagens competitivas
A
Advertorial
oferta da 2VG aposta na consultoria e engenharia em áreas específicas das TIC e
diferencia-se neste setor pela gama de soluções inovadoras, pela automação de infraestruturas
e pelos serviços continuados. Sedeada em Oeiras,
no Lagoas Park, desenvolve atividade em Portugal
há mais de 5 anos. Está igualmente presente nalguns mercados da Europa, e também em África, em
Angola e Moçambique. Mais recentemente, a 2VG
tornou-se na primeira empresa tecnológica portuguesa, especializada em Virtualização, a conquistar
clientes e parceiros na Rússia, sendo este país uma
das grandes apostas internacionais da empresa para
2015.
No âmbito da virtualização, a 2VG apresenta uma
oferta de serviços e soluções, desde a área da consultoria em TI (redes, datacenter, armazenamento e
segurança), engenharia de soluções - conceção, desenho e implementação de soluções de virtualização
- e gestão de serviços, em que desenvolve toda a
infraestrutura e operação/gestão de sistemas virtualizados, incluindo Operação e Administração de Sistemas, Gestão de Datacenter, Proteção de Dados e
Backup e Recuperação de Desastres. Complementa
ainda esta oferta com uma área de formação, que
também pode estar incluída no serviço ou funcionar
de forma autónoma, com base no know how e experiência da equipa de instrutores e de workshops
direcionados para tecnologias específicas, adaptados
às necessidades dos clientes, desde presenciais, online e on demand.
A prioridade e foco da 2VG incide na Virtualização –
servidores, aplicações, armazenamento e postos de
trabalho. Para ir ao encontro deste foco, dispõe de
parcerias com dois dos principais players na área da
Virtualização – VMWare e DataCore Software, além
de outros parceiros, e dispõe ainda de soluções de
formação técnica apoiadas nas tecnologias destes
parceiros.
Em relação ao posicionamento e desenvolvimento
de projetos 2VG na Cloud, a empresa acredita que
surgirá naturalmente, em associação com os seus
28
Miguel Luz Pinto, CEO da 2VG, Soluções Informáticas S.A
parceiros. Acabará por tornar-se um importante
complemento aos serviços e soluções principais já
desenvolvidas e implementadas pela 2VG. O mercado interno tem vindo a adaptar-se de forma contínua, muito por via da necessidade de otimização
e redução de custos que as soluções Cloud oferecem, o que facilita a ultrapassagem da resistência
à mudança instalada na nossa cultura. Quando se
demonstra, através de casos práticos e emblemáticos, essa clara redução de custos e aumento de
produtividade, a mensagem da 2VG passa muito
mais facilmente junto dos decisores.
No âmbito da internacionalização, a 2VG completou 5 anos de atividade, sendo necessário dizer
ao mercado onde quer estar quando alcançar os
10 anos. Para tal, iniciou 2015 com uma completa
renovação de imagem, mais dinâmica e moderna,
uma aposta forte numa comunicação coerente e
sólida, em ações de marketing mais eficazes, que
têm muito a ver com o processo de internacionalização da empresa. O objetivo é também transmitir
uma mensagem de solidez e maturidade, de força,
dinâmica e positivismo nesta área de negócio, associada ao que de melhor se faz ao nível do marketing
tecnológico, com o objetivo de posicionar a empresa
enquanto referência no que diz respeito a soluções
de Virtualização.
A internacionalização é um desses pilares estratégicos, pois a 2VG sente o potencial desta área de
negócio além-fronteiras e a lacuna em termos de
know how nesta vertente de especialização. Através
da internacionalização, a empresa pretende crescer,
dar o salto e assim investir em duas áreas de especialização: primeiro, ao nível das infraestruturas
com soluções globais de virtualização de sistemas; e,
depois, na segurança com a classificação e proteção
de dados.
especial
www.itchannel.pt
A empresa espera alargar as suas operações exteriores,
com efeito, já a partir da primeira metade de 2015. A
manutenção de alguns contratos no mercado nacional
e sua alavancagem com novos é outra das prioridades;
e igualmente, a aposta, conquista e formalização de
contratos no mercado internacional, em especial, na
Rússia, Moçambique e Médio Oriente, são alguns dos
principais e grandes objetivos a alcançar em 2015. A
2VG está a posicionar-se no Médio Oriente, nomeadamente, no Dubai, por via de consultores portugueses
que já lá estão a trabalhar, e em Moçambique, através
de parceiros estratégicos locais.
Tendo em conta o perfil de negócio da 2VG, os
clientes e as necessidades identificadas de renovação
das infraestruturas, o mercado português tem um
grande potencial de oportunidades e continua a ser
o principal foco da empresa. As médias e grandes
empresas nacionais vão continuar a ser os principais
clientes e quem mais vai contribuir para a consolidação do negócio da empresa, em particular nos
setores das telecomunicações, banca e seguros,
energias e diversos serviços da Administração Pública. O objetivo será não só dar a conhecer o âmbito
das soluções e novidades da portuguesa 2VG e do
elevado know how tecnológico das empresas e dos
seus consultores, mas também organizar algumas
ações de formação específicas em TI. E esta é uma
nova área conta desenvolver e fazer crescer no futuro. 2015 está a tornar-se prometedor para a 2VG.
PERFIL CEO
Miguel Luz Pinto é o CEO
da 2VG, Soluções Informáticas S.A. Entre as especializações deste engenheiro
empresário salientam-se as
suas qualidades e competências adquiridas nas vertentes de Gestão de Vendas
e Canais de Venda; Liderança e Acordos de Negociação (através do Harvard Negotiation Project).
Formado em Aeronáutica pela EMFA (Força Aérea
Portuguesa), o seu abrangente percurso profissional
conta com vasta experiência, entre as quais se destacam as suas funções no LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), na Delta Air Lines, no
Info
ISQ, na TAP Portugal/Portugália como Engenheiro
de Sistemas Aeronáuticos e ainda como Manager
na CESCE SI, até fundar a 2VG, no ano 2009.
Miguel Pinto é reconhecido no setor pelas suas
elevadas performances de gestão empresarial no
que diz respeito à alta performance em vendas e
desafios no crescimento e retorno de receitas. É
um dos mais conceituados e requisitados especialistas, tanto a nível nacional como internacional, na
área da virtualização. É ainda elogiado pelas suas
aptidões na capacidade de gestão, comunicação
e liderança de equipas.
LINKEDIN:
pt.linkedin.com/pub/miguel-luz-pinto/29/802/25a
2VG
www.2vgsi.com
Principais Referências/Case Studies - GE Money/
Whitestar Asset Solutions, Douro Azul, Leroy Merlin,
Banif, Luis Simões
Parceiros Empresariais e Tecnológicos - VMware,
Datacore, Cisco, EMC, Dell, Oracle, Microsoft, Nexsan,
IBM, Redhat, Leostream, Watchful
Equipa - 12 colaboradores /entre IT Technology experts,
developers and instructors + Marketing and Account
Specialists)
Faturação 2014 - cerca de 1,5M
Objetivos 2015 - previsão de crescimento:25%;
Mercado internacional: 10%
29
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Datacenter Infrastructure Management (DCIM) e o