ADRIANE MARIA BINOTTO A REALIDADE DE ATENDIMENTO DO DEFICIENTE MENTAL LEVE Monografia apresentada como requisito para obtencao do Titulo de Especializacao em Psicopedagogia ao Centro de PosGradua~ao, Pesquisa e Extensao da Universidade Tuiuti do Parana. Orientadora: Neusa Maria Gomide Baptista. CURITIBA 2.000 SUMARIO RESUMO IV 05 INTRODU<;AO 1.1 HIST6RICO . 1.2 DEFINI<;Ao . . . 1.3 CLASSIFICA<;AO 1.4 ETIOLOGIA 10 . ... 11 ..... 1.5 PREVEN9AO 2.1 DEFINI9Ao ... 14 DA DEFICIENCIA 1.6 PROGRAMAS 2.4 PERSPECTIVAS 2.5 ABORDAGEM CONSIDERA90ES ...17 .. MENTAL DE ATENDIMENTO 2.3 OS RELACIONAMENTOS 16 MENTAL DE ATENDIMENTO DA DEFICIENCIA 2.2 MODALIDADES LEVE. ... PARA DO DEFICIENTE COM RELA9AO DA MODIFICABILIDADE . 0 DEF. MENTAL MENTAL AO PROCESSO COGNITIVA .23 24 LEVE. LEVE.... . 27 . ..29 DA INCLUsAo.. ESTRUTURAL... . 30 39 FINAIS ANEXOS REFERENCIAS 07 41 BIBLIOGRAFICAS 82 III RESUMO o e individuo portador de necessidades especiais, uma pessoa com direitos. Existe, sente, pensa e cria. Tern uma limitac;ao corporal au mental que pode afetar 0 comportamento, aspectos estes muitas vezes atipicos, uns fortes e adaptativDS, Qutros fracas e pauca funcianais que Ihe daa um perfil intra-individual peculiar. Passui igualmente discrepancias no desenvolvimento , ao mesmo tempo que aspira a uma relac;ao de verdade e autenticidade e nao a uma relac;ao de coexistencia conformista e irresponsavel. Cabe aos pais a criac;ao de experiencias de vida que garantam a estimulac;ao adequada e a maximizac;ao do seu ajustamento social, sendo as experiencias precoces de grande import~mcia, para buscar condiC(6es de desenvolvimento que valorizem a independencia e a maturidade emocional. Existem varios programas de atendimentos especializados que Ihe sao ofertados e que procuram levar em considera9ao as especificidades quanta ao grau da deficiemcia, faixa eta ria e uma caracterizayao biopsicossocial. Mas nos individuos com defasagens leve ao nivel intelectual, as possibilidades para se atingir um born desenvolvimento global sao mel hares , pais nestes muitos aspectos relacionados coordenacyao motora, atencyao, mem6ria, relacyOes espaciais e temporais, esquema corporal, estao preservados ou superficial mente atingidos. fundamental entao, que se processe uma adequacyao da proposta pedag6gica as reais condicy6es do educando o que implica em principio, a preparayao da escola, a conscientizayao dos profissionais e adaptayao do curricula. Buscando-se avancyar neste objetivo de restituicyao do aluno as situacyoes de ~normalizayao" em todas as instancias, tem-se de ter outra perspectiva do potencial cognitivo dos individuos com necessidades especiais. A mobilidade cognitiva surge como uma proposta que aceita as diferencyas individuais no desenvolvimento cognitivo, 0 que caloca em jogo 0 papel e a importancia das intera90es individuo- meio e que sao respons8veis pelo desenvolvimento diferencial do funcionamento cognitivo. Assim, a desenvolvimento cognitiv~ humano de uma criancya inseparavel dos seus mediadores, sejam eles, as pais, medicos, psic610gos ou professores. A mediayao e uma estrategia de intervencyao que subtende urna transformaCY80 e a individuo mediatizado como urn sistema auto-plastico, que e modificado estruturalmente pelo efeito de certas condicyoes de atenyao, percepyao, de focagem e de selecyao que sao decorrentes da interacyao do mediador. a a a E e INTRODUI;;AO o presente enfatizando detalhada trabalho tem por objetivo especificamente a deficiencia modalidades a deficiemcia mental de atendimento, encaminhamentos as perspectivas da Educayao e abordando-se relacionados junto a das mudanc;:as surgidas a uma reflexao que pudesse para a aprendizagem, educacionais mental leve, aspectos aspectos escola, Especial de maneira mais a sua definiyao, familia, comunidade as , e inici8yao profissional. Os conflitos decorrentes conduziu elaborar permitindo especiais possibilitar devido aos avan90s aDs individuos que mesma as pessoas sejam capazes cientificos, condic;:oes igualimrias portadoras de necessidades de adquirir uma maior autonomia, se atendidas adequadamente. De uma situac;:ao de total ausemcia sociedade, as portadores inicialmente a receber de um atendimento inc1uidos como c1ientela da educavao Essas ac;:oes de de atendimento necessidades assistencial, marginaliza~o, servic;os , constituem tambem historico, em uma determinada Esse movimento desencadeadas complexidade organizavao no contexto de passaram filantr6pico, antes de reabilitac;:ao e educa~o, serem assistencia, como etapas evolutivas dimensoes presentes, num ao da organizac;ao mesmo momenta sociedade. influencias reciprocas, socio-economico, dos servic;os e recursos e funcionamento par parte da especiais escolar. mesmo tempo em que podem ser apontadas de ou aten~o educacionais entre atitudes politico e educacional da Educayao Especial. ou na forma~ao dos recursos e ac;oes, geral, determina Seja quanta humanos necessarios. a a sua Aceita-se mundialmente a estimativa de que em torno de 10% da populayao apresente algum tipo de deficiencia, incluidas todas as areas e transportando-se esta estimativa para a popula~o brasileira, chega-se a condusao de que aproximadamente 15 milhoes de brasileiros sao cidadaos portadores de deficiemcias. Assim, a visao sobre a Educayao Especial como um serviyo publico que visa a incorporayao de segmentos especiais da popula980 ao sistema escolar, torna-se ainda mais evidente sua importancia no conjunto das a90es que objetivam a democratizayao do ensino. Enquanto pratica social explicitada nas politicas publicas brasileiras, a relevancia educacional do conhecimento e incontestavel. mais profundo possivel de sua fun980 no cenario CAPiTULO 1 1.1 HISTORICO Segundo deficiencias Vitor atraves da Fonseca dos tempos, alterac;oes semanticas piedoso natural, as crian~s do "exorcistas" Cristianismo, a Hipocrates historicas sobre ate hoje os estigmas ou deficientes, ate a segrega980 da Idade e antropo16gicas e passando as sofreram demoniacas foi neste sentido, se conjugaram operadas da deficiemcia numa pelos sempre e supersticiosas. urn novo periodo t que pelo conformismo marginalizayao Media, a perspectiva crenC;8s sobrenaturais, A Revoluc;ao Francesa filos6ficas pesquisas para alern da selec;ao bio16gica dos espartanos malformadas e "esconjuradores" esteve relacionada desde em suas significativas. Desde a seleyao "eliminavam" (1995), perspectiva em que as atitudes mais humanista da deficiemcia. E, campo, porem, no sEkula XIX que se iniciam as primeiros mais inclinados Neste periodo, para a deficiencia sao de destacar mental os trabalhos estudos cientificos do que para outras de : Esquirol, Ducan neste deficiencias. e Millard, Down, Galton, Wundt , entre outros. o contexto mudarem do deficiente exige a mudanya as a90es. Neste sentido, os trabalhos Freud por outro, vieram dar uma nova visao idade mental e 0 surgimento da a psicanalise das atitudes, para posteriormente de Binet e Simon, problematica. como por um lado e de A cria.yao do conceito tecnica se terapeutica, da aspectos extremamente importantes pela contribui~o a que trouxeram compreensc3o e a educayc30 da crianya deficiente. Referindo-se ainda, aos periodos de p6s-guerra ( 18 e Grandes Guerras ) que 2<1 vieram imprimir novos dados ao problema com a estudo da neurologia e da patologia do cerebro. As primeiras instituiyoes para as deficientes mentais no Brasil , surgiram em 1874 junto ao Hospital Juliano Moreira em Salvador (SA) e a escola do Mexico, em 1887 no Rio de Janeiro. Ja as primeiras escolas de aperfeic;oamento de professares para atuar na Educayao Especial, surgiram em Minas Gerais e Sao Paulo, sendo que as professoras formadas Sociedade par Minas Gerais Pestailozzi e organizaram somente em junto 1954 com Helena comeyaram a Antipoff surgir a primeira as primeiras Associa<;oes de Pais e Amigos dos Excepcionais. Buscando-se reafirmar a educayao a todas as pessoas, independente diferenyas, com 0 educativas especiais foi realizado no periodo de 7 Salamanca de suas objetivo de promover uma linha de ayc30 sabre as necessidades a 10 de junho de 1994, em na Espanha, em colaborac;ao com a Unesco, a "Conferencia Educac;ao Especial", originando wADeclara~o de Salamanca Mundial de sabre principios, politica e pn;tica em Educa~o Especial". Estes documentos servic;os educativos refletem um consenso mundial sabre as futuros rumos dos especiais, buscar uma educayao aceitando a grande desafio de agir no sentido de para todos, especial mente servindo de base para orientar arganizayaes para as mais desfavorecidos e governos. Alguns principios segundo a Declarayao de Salamanca : e it educac;:ao e - Todas as crianc;as, de ambos os sex~s, tem direito fundamental que a elas deve ser dada a oportunidade de obter e manter urn nivel aceitavel de conhecimentos. - Cada crianya tern caracteristicas, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagern que Ihe sao proprios. - As pessoas com necessidades educativas especiais escolas comuns que deverao integra-las numa pedagogia devem ter acesso as centralizada no individuo, capaz de atender essas necessidades. it melhoria de seus sistemas - Dar a mais alta prioridade politica e orc;:amentaria educativos. A Secretaria Brasil, divulgou de Educac;ao Especial do Ministeno ern paralelo ern 1994, a "Politica de Educac;ao e Desporto Nacional de Educa9iio Especial" do que norteia a pratica desse ensino especializado no territorio brasileiro. Desta base, nasceu a importfmcia de se rnaterializar a tend€mcia mais atual da integrayao do individuo portador de necessidades Ihe as mesmas independentemente condiyOes de das condi¢es, realizayao educacionais e limita96es de especiais, conferindo- aprendizagem au dificuldades que socia-cultural, 0 ser humano resultado de urna luta manifeste. o dire ito a igualdade de oportunidades educacionais e 0 historica dos Umilitantes" dos direitos humanos e que implica a obrigatoriedade Estado garantir gratuitamente unidades de ensino para todos as cidadaos. de a 10 1.2 DEFINICAO A e deficiencia mental Desenvolvimento Mental como definida a condi~o pela no qual "Associayao Americana de 0 cerebra ( 6r9ao essencial da aprendizagem ) est;; impedido de atingir um desenvolvimento adequado a aprendizagemno individuo, privando-ode ajustamento social ". ( FONSECA, 1995, p.43) Pela definic;ao proposta atipicidade de desenvolvimento mal controladas, condutas, por Kaplan, a deficiemcia alern em que comportamentos 0 e de meio joga de Especial (1994) ; 0 urn papel fundamental, Te6ricos Metodol6gicos E da caracterizado abaixo limitac;ao associada a duas ou mais areas de conduta Tem havido numerosas conhecimentos social paradigmas interayao para a Educac;ao e educa9ao media, tentativas de existindo concomitantemente intelectual com no sentido de se definir a deficiemcia diversas , buscando-se areas entre uma relativa adaptativa. elas redefiniyao da medicina, de mental, psicologia, posturas e novos vem sendo trac;:ados de forma naD cDnclusiva. Grande dinamico au rejeitando por urn funcionamento significativamente servi90 aceitando normalizados ou padronizados. retardo mental refere-se a limitayoes substanciais no atual do individuo. envolvendo conceituais aten~o seletiva e de auto-regulac;ao de que sao ou nao De acordo com as Fundamentos funcionamento urn ritmo e uma maturayao que se verificam evoluyoes de problemas adaptativos apresenta de parte dos conceitos participayao das sao permeados pessoas num na integrayao contexte relacional, como um processo legitimando nos grupos sociais e esta se constitui na maior meta da Educac;ao sua Especial. 11 Ela pode ser compreendida humane em contata com beneficios 0 como rela930 de reciprocidade de ac;:ao entre ser 0 seu meio no sentido de busca, da oferta e do acesso aos sociais. Nesta relayao tem-se de urn lado, a pessoa em busca de integrayao e de Qutro, a sociedade com todo 0 seu aparato a servic;o deste processo. 1.3 CLASSIFICACAO Os niveis ou graus de deficiencia DSM IV ( Manual Diagnostico tipos de deficiimcias, Moderado, o e Estatistico refletindo 0 de Transtornos em varios termos. Mentais grau de comprometimento ) apresenta intelectual em 0 quatro Leve, Severo e Profundo. funcionamento equivalente padronizados ) obtido intelectual mediante de administrayao "Em geral educacional avalia~o e util obter evidencias e evolutiva o criterio ( QI au de inteligemcia adaptativo de hist6ria medica, 1995, p.40 ). mental: significativamente concomitantes em atender do funcionamento (avaliac;:aa do professor, 70 au abaixo em urn teste de da pessoa de intelig€mcia urn au mais testes dos deficits para a deficiencia intelectual - Deficits au prejuizos a afetividade pelo quociente com confiaveis " ( DSM -IV. diagn6stico - Funcianamento aproximadamente 10definido individual. uma ou mais fontes independentes cultural) mental sao classificados inferior media: urn 0.1. de 0.1. individual mente administrado. no funcionamento os padrOes esperados em pelo menos duas das seguintes a areas' adaptativo atual ( isto 10, para sua idade per grupo comunicac;:ao, cuidados pessoais, 12 vida domestica, habilidades sociais e interpessoais, usc de recursos comunitarios, independemcia, habilidades academicas, trabalho, lazer, saude e seguranya. Inicio anterior aos 18 anos. Codificar com base de prejuizo - Defici,mcia Mental Leve: - Deficiencia Mental Moderada - Deficiencia Mental Severa: - Deficiencia Mental Profunda: Deficiencia Mental Leve : intelectual Nivel de : 0.1. de 50-55 : Nivel de Nivel de 0.1. 35-40 0.1. 20-25 Nivel de a aproximadamente 70. a 50-55. a 35-40. 0.1. abaixo de 20 ou 25. Este grupo constitui 0 maior segmento ( cerca de 85% ) dos individuos com 0 transtorno. Em seu conjunto as individuos desenvolvem (dos a aDs habilidades sociais e de 5 anos ), tern minima prejuizo naD sao facilmente diferenciados com este nivel de deficiencia tipicamente comunica<;ao durante as anos pre-escolares nas areas sens6rio-motoras de crian98s sem deficiemcias e com frequencia ate uma idade mais tardia. Deficiencia Mental Moderada : Este grupo constitui cerca de 10% de toda a popula.;ao de individuos com deficiencias e a maio ria com este nivel de dificuldades adquire habilidades de 13 comunicalfao profissional durante as primeiros e com rnoderada anas de infancia. supervisao, Eles beneficiam-se de treinamento podem cuidar de si mesmas. Podem tambem beneficiar-se do treinamento em habilidades Durante a adolescencia, suas dificuldades sociais podem interferir no relacionamento e capaz de executar trabalhos em oficinas protegidas comunidade, o ocupacionais, mas grupo no reconhecimento com seus pares. nao qualificados ou no mercado geralmente Deficiencia deficiencias. sociais e naD progredin3o alem do nivel de segunda serie em temas academicos. provavelmente Na idade adulta, a maioria ou semiqualificados de trabalho em contextos de conven90es sob supervisao, geral e adaptam-se bem a vida na supervisionados. Mental Severa: com deficiencia mental Durante os primeiros severa constitui anos de infancia, 3-4% dos eles adquirem individuos com pouca ou nenhuma tala comunicativa. Durante a periodo habilidades da idade escolar, elementares de higiene, podem aprender mas se beneficiarn a falar e ser treinados apenas em em urn grau limitado da instruc;:ao em rnaterias pre-escolares. Na vida adulta, supervisao. A maioria uma deficiencia podem adapta-se associada especie de atenyao. ser capazes de executar tarefas bem a vida em cornunidade, que exija cuidados especializados simples sob estreita a men os que tenham de enfermagern ou outra 14 Defrciencia Mental Profunda: Este grupo constitui maiaria como que apresenta responsavel apresentam com constante respons8vel o melhorar par sua prejuizos desenvolvimento aproximadamente este diagnostico defici€mcia. Durante no consideraveis mais favoravel auxilio 1-2% dos individuos tern uma condi9Bo as primeiros funcionamento no relacionamento anos identificada da infancia, Urn sensorio-motor. pade ocorrer em urn ambiente e supervisao, deficiemcias. A com neurol6gica alta mente estruturado, individualizado com alguem par seus cuidados. desenvolvimento motor e as habilidades com treinamento apropriado. tarefas simples, em contextos de higiene Alguns desses abrigados e estritamente e comunica<;iio individuos conseguem podem executar supervisionados. 1.4. ETIOLOGIA Ao se pensar na etiologia das deficiencias formas de prevenir ou de reduzir a sua incidenc;a Segundo Vitor da Fonseca Krasner, teremos de diferenciar psicodinamicas. Umas problemas culturais. geneticos encontra-se (1995) que destaca as etiologia5 relacionadas e outras menta is, ate mesma ainda, com diversos alguns autores da deficiemcia problemas essencialmente para se buscar fatores causais. como Ullmann e mental em organicas e bioquimicos. com outras problemas com sociais e 15 A deficiemcia como provaram complicayaes familiares, As aberrac;6es existem socia-cultural crornoss6micas para as cases que associada de llisey e Fairweater e geneticas condic;oes a (1965), a socio-economicas, contribuem comparadas apenas com antes e depois do nascimento. diferentes desfavorecidas da mae, entre Dutras. se apresentam, socia is e envolvimentais, cerca de 200 causas sociais esta igualmente e perinatais. e etiol6gico de condic;oes de desenvolvimento, patol6gicas porcentagem nas classes Par outro lado, neonatais estudo epidemiol6gico 0 depende de higiene, biol6gicos, mais freqGentemente de Masland. de ge5ta980 e a acidentes Segundo deficiencia ocorre as estudos e dentro com uma Qutros fatores Segundo delas a porcentagem Apgar, pesa para 0 lado dos fatores ex6genos. As condi~6es s6cio-culturais as func;oes psicobiol6gicas hereditiuias adapta~o ou lesoes e a qualidade que na ausencia perinatais, de vida influenciam profunda mente de uma lesao cerebral, de defici€mcias participam significativamente nos niveis de no DSM IV , social. Os fatores predisponentes das deficiemcias que sao citados incluem' - Hereditariedade metabolismo, recessiv~s, ( aproximadamente herd ados em sua maior outras anormalidades 5% ). Este fator parte, atraves inclui erros de mecanismos inatos do autoss6micos em gene unico com heran9<3 mendeliana , expressao variavel e aberrac;oes cromoss6micas. - Altera~oes 30%). Estes fatores devido a trissomia precoces incluem do desenvolvimento altera90es 21 ) ou dane cromossamicas pre-natal causado embrionario (aproximadamente ( por ex. Sindrome por toxinas de Down ( por ex. consumo 16 materna de alcool, infec90es). - Problemas desnutrigao da gravidez fetal, prematuridade - Condi90es 5%). Fatores medicas que incluem e perinatais ( aproximadamente hip6xia, infecgoes gerais adquiridas infec90es, 10 virais, traumas, no inicio da infancia traumas % ). Incluem entre Qutras. e envenenamento (aproximadamente ( por ex. devido ao chumbo ). - Influencias ambientais 20% ). Estes fatores incluem privayao social, lingOistica, transtornos 1.5 PREVENf;AO As grandes educayao e DutroS transtornos de afeto e cuidados, mentais severos (Transtorno DA DEFICIENCIA medidas e em certa mentais preventivas proporg2lo a area ( aproximadamente 15- bem como de estimulayao Autista) . MENTAL de deficiemcias da saude , par transcedem da area da serern dependentes de resoluc;oes politicas e sociais. Desde a educayao saude das populac;oes, superior a 40 anos, diagn6stico (rubeola) pre-natal passando e pelo e identificayao fenilcetonuria, sanitaria que abrange as problemas bem como pelas risco de maes medidas planejamento precoce alem da detecyao 0 de galactosemias, ate as medidas geneticas e de anemias). com a ou com a idade do aconselhamento familiar, (desordens relacionados muito jovens genetico e do de vacinayao metab6licas, como a 17 Incluindo ainda, envenenamentos, tat~r a prevenc8.o de Rh, imuniza¢es, problemas resultantes acidentes, infe!;9oes de malnutrifY3o, intra-uterinas, entre Qutros. A identificacao porque evita precoce problemas e futuros, urna condicao como tende imprescindivel a eliminar naD 56 que agravam 0 da intervenyao, condicoes desenvolvimento. Este trabalho de identificaCao a prescri~o de programas refonyo sistematica mente que nos primeiros potencial de aprendizagem. orientados de fatores de desenvolvimento, cognitivos e s6cio-emocionais. A preven9ao poderao salvaguardar da excepcionalidade comunitario quer motores, e entendida e individual, visando pade permitir de desenvolvimento quer lingliisticos, como um conjunto garantir e de a integridade Assim como permite ainda a conhecimento, facilitayao nivel governamental, tempos da maturayao de estirnulaCElo, de reabilitayao, a contrale do e a perceptivos, de medidas a a saude fisica e mental das pessoas no decorrer de sua existemcia e e acima de tudo uma mudan98 de atitude social. 1.6 PROGRAMAS DE ATENDIMENTO Os especializados atendimentos necessidades aprendizagem especiais, e efetivado criteriosamente ofertados aos atraves de programas organizados individuos orientadores para suprir as necessidades portadores de do ensino e da especiais dos 18 educandos. Levando-se em considera~o deficiemcia, a faixa etaria e a caracterizayao Com base nas indica90es educacionais escolar especificas, e escolar, as especificidades da avaliao;ao diagnostica dentro dos programas iniciag8.o ao quanta ao grau da biopsicossocial. trabalho, sao elaboradas de educac;ao qualific893.0 precoce, propostas pre- educagao profissional e trabalho supervisionado. Esses programas independentemente aprendizagem o de adequada v;sarn suas proporcionar limita~es au ao portador dificuldactes, de deficiencias, condi90es para uma , participagao na vida social e no mundo do trabalho. plano de atividades objetiva atender as necessidades especificas pessoas nas diferentes fases e etapas evolutivas, au seja, infancia, das adolescencia e idade adulta. Os atendimento5 programas educacionais de escolaridade, sao desenvolvidos sob a forma de classes em escolas especiais especiais e em na rede publica de ensino. AS CLASSES COMUNS: Sao encaminhados ao processo os educandos de aprendizagem. mas podendo freqiientar cujas dificuldades nao constituem As suas limitacyoes sao trabalhadas um atendimento paralelo especializado com obstaculos 0 professor, em Sala de Recursos. 19 AS SALAS DE RECURSOS: A Sala de Recursos e regular, cuja objetivo educando frequentara e urn programa de atendimento ao aluno dentro do ensina trabalhar as defasagens ocorridas no ensina e onde 0 em periodo de contraturno. o encaminhamento decorrera de uma avaliac;ao psicoeducacional em alunos com idades variadas. Os programas individualizados necessaria Quando de professor e escolaridade, especializado. Sendo e encaminhado a urn atendimento naD consegue e acompanhar a em Classe Especial. criado dentro dos estabelecimentos por avaliac;ao para ingressarem de Ensino Regular, no programa no e abrange com idades variadas. A proposta curricular academicos habilidades pre escolaridade 0 aluno possui urn comprometimento qual todos os alunos passarao familiar, sob orientayao a fisieD adequado, assim como materiais especiais. urn atendimento conteudos de apoio ESPECIAIS: classe comum , ele educandos serao au em grupo, urn espayD CLASSES E ofertados devera referentes ser sociais e de comunica9ao, escolar, social e educac;ao ampliada ao ensino de forma fundamental, orienta98.0 para ajudar profissionalizante a incluir, alem dos 0 desenvolvimento na adapta980 para que possam de ao meio alcanryar 0 20 desenvolvimento de independemcia Muitos preocupayao habilidades econ6mica estudos profissionais e atingir a semi-independ€mcia au na vida adulta. sao realizados em torna das Classes Especiais, para que esta, nao se tome deposita ria dos alunos tendo-se problematicos a das classes regulares. ESCOLA ESPECIAL: A escola especial preponderantemente excepcionalidade se constituem Para esse multiprofissional medico, grupo, especializados em dificuldades mas preocupando-se sentido de estruturar a constituida terapeuta professor educacional alimentayao, percep9ao tatil, olfativa e gustativa. Tambem entre a educando, processo de formar;ao a partir de uma da entre ocupacional, equipe Qutros, de enfermeiro, e pedagogo. ja contam com esse aparato, vem se esfon;;ando uma proposta destacando-se Especial, fonoaudi610go, atendente, decorrentes na sua inserc;ao em escola comum. urn trabalho em Educac;ao psicologo, instituit;:6es que partir da intera9ao trabalhos imprescindivel social, musicoterapeuta, Algumas sociais, e especializada fisioterapeuta, assistente desenvolve com as alunos cujos graus de comprometimento, a partir do treinamento higiene, membros do eu e para desencadear de habilidades comunica9ao, enfatizando-se da familia, movimentac;ao, a sensibilizar;ao professor no corporal ou terapeuta a relac;ao com a outro. a no 21 Dentro momentos da proposta igualmente educacional importantes das escolas e que devem estar especiais intirnamente e APAES • quatro relacionados para que ocorram resultados eficientes na vida do individuo . - Estimula9ao Precoce - Educa9iio Pre- Escolar - Educa9iio Escolar e Profissionalizayao - Pre- Profissionaliza~o OFICINAS Sao PROTEGIDAS ambiente 0 desenvolvimento : adequado de suas capacidades o programa para a profissionaliza9ao a fim de alcan~rem deve utilizar procedimentos pedag6gicos dos individuos, uma adapta9iio que facilitem 0 social. ao aprendiz a absoryao de conceitos de conduta social necessaria ao seu ajustamento posterior no trabalho comum. EN SINO ITINERANTE Caracteriza-se : pela presta980 de atuac;ao naD se restringe a uma escola servic;:os por urn professor especializado, cuja mas sim 0 atendimento a urn conjunto de escolas que absorvam matriculas de educandos portadores de necessidades educacionais especiais. 22 A fungao do professor itinerante professor de sala de aula sabre necessidades manuseio educacionais especiais e explorac;ao dos materiais OS CENTROS Tern a finalidade a de prover material adaptado, desses de apoio DE ATENDIMENTO de preslar e encaminhamento 0 alunos, orientar a compativel auxiliar as com as educandos no especifico. : atendimento avalia~o diagnostica, encaminhamento pedag6gico no ambito da habilita"ao, aos programas, constituem, ainda, em 6r9a05 de fomenta as campanhas apoio a reabilila"ao, escolaridade e se de preven9210 e identificayao da excepcionalidade. Complementando-se com ocorrer urn maior envolvimento maximo esse 0 trabalho dos atendimentos, a necessidade de dos familiares para que estes possam estimular ao aluno especial, com orienta96es no sentido de naD superprotege-Ios, mas buscar desenvolver as suas potencialidades. 23 CAPiTULO (I A DEFICIENCIA MENTAL lEVE 2.1 DEFINI<;.A.O Segundo os Fundamentos (1994), as crian9as desenvolvimento de conteudos considerado As Te6ricos com defasagens global permitindo acactemicos e Metodol6gicos para a Educa<;ao leves no nivel intelectual, podem atingir um bom a aquisi<;ao da leitura e da escrita, a aprendizagem habilidades de linguagem semelhantes as do padrao normal. habilidades psicomotoras podem estar preservadas superficial mente atingictas. as seguintes aspectos podem ser avaliados na Especial ou apenas como normais maior parte dessas crian9as . - Coordena9ao global e motora-fina -Aten<;ao -Memoria - Rela¢es espaciais e temporais - Esquema corporal Muitas vezes vindas da pre-escola, podem ingressar ern escolas inclusivas iniciancto urn programa de alfabetizagao em classes comuns do ensino regular. E embora mais lentas, essas criangas avanc;am e podem obter urn born desempenho academico. De urn modo geral, conseguem levar adiante a sua progressao academica, nurn avancro escolar que Ihes permite concluir as series iniciais do ensino fundamental, com 24 pequena defasagem de idadelserie, em rela9ao aos demais colegas nao-portadores de defici€mcia. 2.2 MODALIDADES DE ATENDIMENTO E POSSIBILIDADES PARA 0 DEFICIENTE MENTAL LEVE. Os educandos caracteristicas recursos portadores biopsicossociais , em necessidade classes especiais individual e apes Eo fundamental de uma defasagem devem receber au que se processe condic;5es do educando apaio uma avalia~o indispensavel a pedag6gica que impliea em principia, destacando-se diferentes Caso 0 ou dificuldades de do ensina itinerante, da proposta de agrupar corpo condi¢es os a preparac;ao docente, da eseela a professor e adapta~o a as reais para receber Para tanto, torna-se discente, fisicas, alunos suas conforme pedag6gica com a sua educaryao. funcionarios sobre as especificidades a criayao formas caracteristicas oferecido conscientizac;ao e demais pelo leve, considerando pedagogico em salas de psicopedag6gica. a adequa,ao esse grupo de alunos e se comprometer cognitiva atendimento equipe educacionais especializado do curriculo tecnicoexigidas, na area, as suas de aprendizagem. atendimento especializado leve sera encaminhado em horario contrario seja complementar, 0 para a sala de recursos aluno com defasagens e esse apoio deve ser ao das aulas norma is, para nao prejudicar regulares. A sala de recursos sendo definida como: as atividades 25 "Urn local com equipamcntos, necessidades espcciais cducacional A atividade geralrnente, comunidade em necessitar, orientac;oes escolar, ministrados psicomotoras, de apoio aos de linguagem, menos para a sua integrayao. professores prestado pelo e outros Esse membros nas salas de recursos da ou por itinerante. itinerante tern a seguinte definic;ao: uTrabalho educativo desenvolvido trabalha com comum, pais, sendo esse atendimento o atendimento de classc os conteudos de atividades apenas aos meio de um professor especializado periodicamente do que frcqUenta He. situac;oes em que as crian<;as com nivel intelectual costumam das individualmcnte e em ltoraTios diferentes em refon;ar na sala comum e na realiza980 consiste a natureza espcdticos compicmenta'Yao do atendimento a 1994, p.21 ) consiste, necessarios. comprometido apoio sc ofercce gruJX>s, por professor espccializado no ensino regular. "( BRASIL, professor onde realizado em classes do ensino comum. 0 aluno deve ser atcndido ou em pcquenos quando materia is e recursos pedag6gicos do alunado, 0 em varias escolas educando proporcionando-lhe por urn docente portador de necessidades oricnta~5cs, especializado, especiais e com ensinamentos e supervisao 0 que professor adcquados." (BRASI L, 1994, 1'.20 ) A literatura, abstrac;:ao, diversificadas manter 0 considerando um ensino e funcionais, como a lentidao na aprendizagem fundamentado forma a desses ° tempo, alunos, induz gradativamente, partir de contornar seu interesse e a motivac;:ao para aprender. por muitos variando orienta a uma selec;ao de e as dificuldades atividades a exausrno do educando 0 car<~ter dispersivo, de atividades de concretas, de curta de acordo com suas necessidades. e apresentado durac;ao, 26 Sabe-se mental entretanto, apresente acentuadas mais leves, comum do ensina regular, na rede regular de ensina, que possam como deficiencias a maior parte das crianyas alguns e que em face de suas necessidades em uma classe especiais que embora atingir condiyoes mesma convivem especiais, com deficiencia com deficiencias nao conseguem mas podem ser indicadas que seja par urn periodo que Ihes permitam 0 ingresso rnais estudar para classes transit6rio, nas classes ate comuns, e desejiweL As classes especiais sao organizadas de forma a se constituir proprio ao educando que apresente uma dificuldade maior. atendimento, utilizando requer professores capacitados, metodos, tecnicas e recursos Esse trabalho desenvolvido pedag6gicos selecionados Neste programa, por parte do professor o processo pedag6gico. 0 para nao pode se constituir academica, de funyao, numero de alunos e mais reduzido individuais em urn mas onde possam na classe comum ou em outros programas de avaliar as necessidades essa especializados. na c1asse especial, local no qual as alunos fiquern retidos sem progressao se preparar para a ingresso urn ambiente Este programa inclusivos. e assim, tendo condic;6es e methor adequar a todo 27 2.3 OS RElACIONAMENTOS DO ESPECIAIS lEVE, JUNTO A Quase estudos a totalidade dos portadores de necessidades trabalho mais intenso ampla e humana, defrontam, a caloca 0 sistemicos relacionados e seus pais, enfatiza atendimento aos individuos a importancia oferecida ao deficiente as deficientes e suas familias obtenc;:ao dos ajustes assim NECESSIDADES a essas de urn pessoas. numa perspectiva mais como urn processo multidisciplinar de reabilita<;ao, cujo principal e 0 de ajudar necessarios especiais DE ESCOLA E COMUNIDADE. e especializado no campo da terapia Buscaglia (1993) objetivo FAMiliA, PORTADOR como a aquisi9ao mentais, atraves dos complexos procesSDs fisicos da esperanc;a, e emocionais com da compreensao que se e da forya necessarias para que aceitem, como seu, a maior de todos as desafros humanos, 0 direito inalienavel de todas as pessoas, deficientes ou nao, a auto-realiza9aO. Considerando saudavel emocional a importancia dos vinculos estabelecidos e de uma relac;ao nos primeiros anos de vida, como base para 0 desenvolvimento , to fundamental como agentes que os pais estejam de habilita<;iio preparados do seu mho, lidar de forma para que possam socio- participar real com os sentimentos e buscar relac;6es mais saudaveis com a propria crianc;a e demais membros da familia. Nunca se espera uma crianya com deficiencias, fato que desperta sentimentos de culpa, frustra90es e que podem implicar em um conjunto em nada favorecem 0 pais e tao da crian98. E de atitudes negativas que neste sentido que a ac;ao dos importante e significativa, merecendo uma atenyao especial. A familia Buscaglia desenvolvimento pode (1993) enfatiza contribuir para um processo de aceitayao serem os pais os que vao permitir e encorajar positiva, como que os filhos 4S\oAO< 1'2:<i; ~)'0 ( ~,_8I,~,liD,;E~~_~ ~~~ 28 atravessem alguns dos aspectos Peden do de diversas maneiras dons e capacidades, mas a utiliza"ao dinamico5 de aceitar;ao das limita¢es , ajudar as crian<;as a descobrirem convencendo-se de que nao e 0 que elas da realidade e utilizarem naD . seus tern que importa, total do que tern. As crianc;:as podem reeeber ajuda com a finalidade mundo e vasto e variado e se estende de perceberem alem da familia e da defrciencia. que a seu De que ha urn lugar e uma fun'tao para todos. desta perspectiva de valoriza~o Dentro trabalho dos educadores , segundo cada educando a possibilidade suas caracteristicas destinam, de atingirem desses qualificados, alem de materiais adaptary6es encaminhamento isso, cognitiva, de aprendizagem, e a proporcionar a significativos 0 professor essenciais compativeis a recursos clientela com humanos a que dos curriculos. propiciem se Para sua professores. predominantemente detalhamento de aprendizagem devera exige e a formaryc3o de tal que estas permitam educacionais da linguagem especiais ou adaptados referem-se de forma com as necessidades Para sao os seIVi90s ao desenvolvimento necessarias de aprendizagem, selery80 de conte0dos sensorial, (1993), , de modo niveis de desempenho especiais apropriados metodol6gico diferenc;as individuals compativeis apoiar serviryos e auxilios curriculos organizac;ao e aplicac;ao, um dos elementos As Mazzotta 0 de aprendizagem. A estruturac;ao devidamente a referencia e suplementar, auxilios especiais cuja finalidade das potencialidades individuais, ao 0 atendimento as maior dos objetivos, e de principios a de avaliary80 desses alunos. conhecer os educandos (falada, lida, escrita), as condiry6es emocionais e maturidade sob funcionamento social. a perspectiva motor, 0 ritmo 29 Pais, 0 professor da Classe alunos em niveis diferentes definir a proposta assimilagao e encontrara de desenvolvimento, de trabalho maxi mizar seus pontcs Especial fundamentada fortes 0 do ponto que demonstra e mini mizar suas dificuldades, de e procurando respeitando 0 ritmo de execUI;ao das taretas. COM RELA<;:AO AO PROCESSO Atualmente urn momento vivemos inclusao. A Oeclarac;ao de Salamanca da maioria familia no movirnento dos paises, e associados sellS filhos e a cles deveria competir, prima per principios inspirador de integrat;:8o/ de muitas peliticas bern clara no que se refere a implica~o da a familia deve de quebra das barreiras no tocante as nccessidadcs educativas especiais de na medida do possivel, a escolha do tipo de cduea~ao que desejam seja dada a sellS mhos "( Declarayao Portanto, que como documento DA INCLUSAO pela inclusao. uOs pais sao os principais processo a necessidade nurn ensina individualizado 2.4 PERSPECTIVAS educacionais de vista cognitivD, de Salamanca, ser vista e tratada que impedem Art.60, p.43). como uma a participayao parceira e a inclusao a mais no social de seus integrantes. o reconhecimento consideravelmente, da importancia do papel ao se fazer um levantamento de saude em paises que ja praticam a familia como ponto nevralgico, da familia das praticas tem de fato crescido socia is, educacionais a inc1usao com uma certa seguranc;:a, observa-se crucial do processo. e 30 o atua! analisando-se movimento atraves da de Educa9ilo Inclusiva para politizada e contando de decisao adquirido uma conotac;ao e implementa9ao com a participac;a,o direta dos pr6prios de pais, passando movimento todas, entendida tern em estudo diferente, que e a Politica Estado do Parana do ano 2.000 (anexo 1), mais 0 e encaminhamentos. das institui96es Esse inclusao de urn documento deficientes e uma A consequemcia inevitavel de protetores para aliados. tambem , a uma eseela refere-se como urn espayo de exercicio de melhor de cidadania nos processos revisao nos papais qualidade para ande se desenvolva uma cultura de solidariedade e de paz. 2.5 UMA ABORDAGEM ATiVA AO ATENDIMENTO DO PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS LEVE. POR MEIO DA MODIFICABILIDADE COGNITIVA ESTRUTURAL Pelas perspectivas de Vitor da Fonseca (1995 ), coloca-se que educac;:ao especial e da reabilitac;ao de normalizac;ao, quer na escola, passa a ser a restituiyao da crianya 0 futuro da as situac;:6es quer no trabalho. Para se avan9ar neste objetivo, tem-se de ter outra perspectiva do potencial cognitivo dos individuos com defasagens. A modificabilidadecognitiva surge no horizonte. A experiencia precoce, a fun9ilo aditiva informadora, para se perder, formadora a deficiente e transformadora esta aberto do c6rtex a modificabilidade humano cognitiva e demasiado rico em varios estadios 31 do seu desenvolvimento, Por eleilos deficiente fundamentalmente da educavao nurn ser aut6nomo, nos mais precoces. e da reabilita,8o independente precoces, pode-se lranslormar e capaz de aprendizagem 0 e elaborayao ideacional. Por mais condic;6es sistema aberto e sistemico processo o objetivos, interacional, que que se levantem, e como tal, a inteligemcia flexivel, plastico, dinamico e efetivamente importante na explorac;ao de curriculos, de processos de relor,o adversas de 0 organismo e humane 56 pode ser concebida urn como urn e auto-regulado. e necessaria, na estruturayao ser perseverante de taretas, na busca de na sequencializayao informac;ao e de interayao, na implementac;ao minuciosa de sistemas e de sociabiliza,8o. As exigemcias devem ser criadas, sao criadas exatamente crianc;as deficientes mas nao de forma impositiva parque os sistemas se expande de necessidades e transcende, e 0 ou abusiva, campo elas mental das par efeito da modificabilidade cognitiva estrutural. Esta modificabilidade, diferen9as papel individuais das da conceito central de um modele intera90es pelo desenvolvimento Mas para se atingirem aspectos 0 no desenvolvimento e a importancia responsaveis e cogni~o, cognitiv~, diferencial torna necessario uma que aceita as que em si coloca intera90es do funcionamento niveis de desenvolvimento, se 0 individuo-meio, te6rico em jogo estas 0 que sao e melhorias nos cognitiv~. hierarquiza~o experiemcia de aprendizagem medializada. Essa experiemcia enfatiza interpoe (e que intervem) 0 mediatizador entre os estimulos ou mediador. urn intermediario e as proprias crianc;as mediatizadas que se com a 32 intenyao de mediar tais estimulos e a propria Inicialmente adequando-os mae que se interp6e, para atender aDs estimulos, bern as suas necessidades levando-o a desenvolver especificas. urna disposiyao expondo-o diretamente a fentes de como estimulayao. As relac;6es estimulo aprendizagem interayao: humana. - organismo urn, com as estimulos, efeitos no organismo medicos, 0 0 as psicologos nas crian9as au crian9as privadas as 0 produto nem explicam de dais modelos a de que atuam e introduzem fragil cognitivQ professores. disfun9ces A aprendizagem ou a descontinuidade cognitivas, humana as crianyas ocorre, humanas. dessa mediayao ou seja, fun9ces desenvolvidas, e de urna crianya sejam eles as pais, as na base de multimediatiza<;;oes e deficientemente culturalmente, humano dos seus mediadores, social, a insuficiencia determinadas ou cognitiv~ num contexte perda, a irregularidade, desenvolvidas e outro, com as mediadores desenvolvimento do desenvolvimento conseqOentemente, nao se esgotam, humano do individuo que aprende. Em Qutras palavras, inseparavel - resposta 0 desenvolvimento cognitivas como sao com baixo aproveitamento A provoca pouco exemplo as ou rendimento escolar. A media9aO e uma estrategia humana, uma transformayao, exterior para sistema 0 organismo auto-plastico, estruturalmente de intervenyao uma adaptac;ao, do individuo isto e, como mediatizado. sistema pelo efeito de certas condi¢es e de sele9ao que sao decorrentes Relaciona-se que subtende uma filtragem uma interferencia dos estimulos 0 individuo mediatizado, emocional e cognitiv~, de aten,ao, de percep,ao, do mundo como um e modificado de focagem da intera9ao do mediador. assim, a qualidade da intervenyao do mediador, a sua pedagogia, a 33 forma como isolamento cria certas de dados efeitos no organismo elevados do sujeito mediatizado, diretos que provoca a mediatizac;ao de explorac;ao procesSDs e de que produzem da direy30 orientando-o e nao somente em envolvimentos e as organismos intencionalmente de niveis mais uma maior eficacia e raro ver crian~s planificadamente, que as processam e mediatizados atue nas estruturas de mergulhadas exibem surja algo caracteristico nas erian~s urn mediador de estimulos, que mas nem generalizam e comportamentos eulturalmente Nao que entre sistematica mente nem nao transferem cognitivas e modificam. necessaria em meios enriquecidos nem relacionam, disfun96es aos estimulos cognitivas. Estao face a eles, mas nao os exploram nao extrapolam conseqOentemente, a pura exposic;ao ricos de estimulos, dos individuos e naD arbitrariamente, vazios de mediadores. aeidentais, busca, e de que resultara a alterac;ao das estruturas basta estar mergulhado Nao e de cognitividade de de novos das informac;6es. a exposic;ao as estimulos de percepc;:ao, au irrelevantes, de sensibilidade processamento E maneiras relevantes privadas e epis6dicos e ou nos defieientes menta is. Neste sentido, transforma.yao desenvolvimento revolueionaria pode-se e compreender conceito 0 do a mesmo n0980 de autor Vygotski de zona de de potencial. Para Vygotski, formavao tambem 0 de eonexOes desenvolvimento reflexas Para este autor, a desenvolvimento interavao e urna mediava,o qualificada filha, educadora-crian9a, human a ou assoeiativas e muito mais do que a simples e pura au apenas a forma.yao humane tern origem social, envolve, entre as elementos professor-aluno, lider-liderado ). da sociedade de sinapses. portanto, uma (mae-filho, pai- 34 A aprendizagem crian«as ascendem Para humana a vida Feuerstein experiencia pressup6e intelectual citado por Fonseca de aprendizagem mediatizada pressupostos mediatizadores de urn processo daqueles avan9ados interativD, que as cercam (1995) (EAM). mediante 0 qual as e rodeiam. que prop5e esta a concretiza9ao abordagem de alguns por Vygotski, implica a integrary8.o da destes sistemica criterios basicos : Primeiro criterio- o mediatizador transmissao cultural e torna-Ia apropriada mediatizac;:ao au mediac;:ao, A reciprocidade situ8ryoes, Intencionalidade e reciprocidade. procura intencionalmente adequando-a situac;5es para cada mediatizado as suas necessidades e crucial, na intera~o provocar 0 interesse meios e e a motiva~o para facilitar a que esta a receber cabendo ao mediatizador sobre a intrinsecas. : estruturar as conteudos, investir tempo as na dos esforyos, revelando satisfac;ao diante dos progressos apresentados, verifica~o afinal ser capaz de organizar com adequa9ao os estimulos. - Segundo criterio- Transcedencia Nao busca-se contexto imediato produzindo somente e procurar conseqOentemente 0 aqui-e-agora das situa90es, atingir objetivos 0 alargamento e mas se transceder necessidades do sistema de mais 0 longinquas, necessidades e ampliando-se a significa9ao e a unidade da tarefa. Nesta linha, 0 mediatizador deve relacionar a tarefa com conteudos previos au futuros, revelar as rela90es entre as conteudos especificos globais, explicar as razoes das suas a90es e decisoes, com as objetivos mais ensinar fatos, conceitos, 35 principios e rela~6es cognitivas - superiores. Terceiro criterio- Significa~ao A experiencia alem da situa9ao de aprendizagem imediata. ao seu significado enquadrar. e porque mediatizada, Seria a finalidade e neste contexte assim a resolu~o deve ser carregada de um problema que qualquer da mesma de significac;ao, particular, a correla9ao situa9ao de aprendizagem pade modifrcar deve se mapa cognitivo 0 do sujeito. S6 com significa90es fater energetico procurar , como como inerentes razao e motivac;ao do comportamento. mediatizador expressao facial, positiv~s, neutros modificar comunicayao ou as tarefas e que elas penetram 0 nao-verbal, negativDs perante seu proprio inflexao as no individuo como Nesta 6tica, deve-s8 comportamento (postura, da voz) e promover feed-backs comportamentos au respostas dos mediatizados. - Quarto criterio- Sentimento Promover esforyo de mediatizam sentimentos resoluyao humane e necessidade o acesso Partir daquilo podendo-se das os sentimentos de competencia de competencia tarefas. A motivayao de valorizayao, 0 aumentar e leva-Io a dominar tende trata-se e realc;:ando a seu a expandir-se de uma condiyao quando natural se do ser basica do seu desenvolvimento. ao "ser capaz de fazer que no sujeito, reforyancto individuo sabe lie fazer os niveis motivacionais situagoes essencial a para atingir auto-estima aquilo para assim, se estender que nao sao familiares, e autoconfianga. que ainda ascendendo nao sabe, a campo mental , par essa via, ao 36 situ8yoes e leva-Ie a dominar que naD sao familiares, ascendendo , por essa via, ao exito. - Quinto criterio- Esta experiEmcia impulsividade e tempo 0 das necessidades em melhores Regula~ao e controle de aprendizagem. de resposta colocadas condic;5es, de comportamento visa regular do mediatizado. e, produzir pela tarefa a informayao 0 comportamento Regular para a a res posta em funyilo uma metacogni930 necessaria inibindo para elaborar, programar e controlar a resposta adaptada. Mediatizar a regulac;ao e e guiar contrale do comportamento 0 e mediar as func;oes de focagem respostas assistematicas e de concentrac;ao e desplanificadas na tafeta, que tendem a ocorrer a atenc;ao seletiva bem como na primeira inibir as intera~o com tarefas de aprendizagem. Responder confrontar-se sobre a tarefa decidindo sem elabarar, mais frequentemente e indispensavel com cuidado sobre Para proporcionar adotando relerem sem regular e controlar medidas fracasso e com cognitiva, porque 0 plano de a~o pedindo-Ihes paragrafo 0 insucesso, antecipa se podera restringir para se concentrarem e analisarem 0 leva individuo a a reflexao as respostas, a per em pratica. na pratica esta regula~o, como: determinado 0 com Ii fun~o a conduta os detalhes a impulsividade num pormenor, da tarefa, para para pensarem antes de responderem. - Sexto criteno- Os aspectos Compartilhar afetivos comportamentos e emocionais sao muito importantes , significativos no 37 desenvolvimento cognitivD. A fusao com fundamentais o sentimento promover 0 experiemcias e escolhendo ande uma pedagogia de compartilhar ser pressupostos, que reforcem e percep¢es, necessita-se as caracteristicas nao que ele seja um participante cognitivas procurar a diferen9a, metodos encorajar proporcionar OitaVQ criterio - Planificayao A procura e a satisfat;ao Para atingir as objetivos as seguintes em para se geral, das diversificadas de cooperay8o. psicol6gica especificas e intra~individuais receptor um passiv~, mas ativo e para isso se torna necessario 0 psicol6gica pensamento trabalho independente individual, praticar 0 desse sujeito . e original, e exercitar a os pontos de vista diferenciados. e satisfa~ao e uma e essencial planificar, encorajar facilitaryao sendo de objetivos formas de media9ao: uma de dinamicas e diferenciac;ao face as opinioes alheias, reconhecendo aprendizagem e essencial das condutas e diferencia~ao 0 mediatizado das peculiaridades direito as suas bases. Transmitir e iniciativas, a importancia - Individua~ao de intera~o, respeitadas. ..Para isso, deve-se 0 deve assentar agradaveis de grupo, aplicando-se as conteudos pretendendo~se conhecimento interativa experiencias esses e atividades No processo tolerancia emo~6es entre as individuos. colocar S8 Setima criteria apoiar com 0 Dutro, compartilhar a interayao crucial que se vivencia no jogo, sao suportes Dutro, a socializa~o Para devem Vibrar relac;6es afetivas positivas e sociais, sao condi<;:oes para 0 sucesso. estabelecer de objetivos condi980 colocar objetivos a perseveran9a axial da aprendizagem. estruturar no espa90 e no tempo, claros para cada sessao com paciemcia na e para a procura e 38 - Nona criteria - Procura da novidade Este criteria visa a e da complexidade maximizac;ao do potencial cognitive dos sujeitos e nesse sentido procura a otimiza~o e a excelencia das funt;oes, expandindo-se mental para niveis de novidade e de complexidade 0 campo erescente . .A possibilidade de mudar as esquemas conceituais e prolonga-Ios face a novas formas de apropria~o da realidade. Cabe aqui, situac;6es desafiadoras, acordo com as niveis de competencias que possam encorajar assim como, tarefas nao convencionais sabre temas relevantes as e imprevisiveis. situa90es de aprendizagem. 0 novas, de interesse inte!ectual, Provocar ainda, discussoes 39 CONSIDERAC;OES A presenc;a crescente, necessidades atitude, FINAlS especiais na rede regular de ensina, de aprendizagem naD 56 dos professores E preciso e respeito. reconhecer, Trata-se questionar e quebrar de uma questao qual a escola deve considerar , exige, antes mas de teda a comunidade de tudo Especial com uma mudanrya de escolar. preconceitos, de diversidade, a Educayao de crianryas e jovens e0 estimulando paradigma como fazendo acolhimento da inclusao, parte de todo 0 no seu contexto. Com a realiza.yao destes estudos, cultural mente trabalhadas sejam au com dificuldades desde que devidamente organizados concluiu-se de observadas programas que as crianc;as que foram privadas aprendizagem e insucesso, nas suas disfunc;6es pedag6gicos enriquecidos podem cognitivas e ser e que cientificamente estruturados. ha de realizar os objetivos a que se prop6e, devem os educadores Se a escola (como mediadores) em relac;ao psicol6gica a agir de modo a assumirem situa9ao e compreender e social sao indicadores em considerac;ao na organizayao as suas parcelas que os de necessidades e funcionamento fatores de responsabilidades apontados e caracteristicas do processo pela analise a serem levadas educacional, mediante enfoque interativo. Todas as situa90es de aprendizagem, no sentido da mudan9a, pois se constituem externas que influenciam nao devem ser tomadas renovac;ao, direta ou indiretamente como obstaculos restaurac;ao no processo para a busca de esfon;os de prop6sitos numa condic;ao de exigemcia desse processo. dentro da educa~o, 40 (fisica, emocional, 5er familiares, intelectual, s6cio-economicas manuten~o 1 escalar. quando que dificultam educador 0 pedagOgico A maieria elabora.,ao mental! necessitam para respeitando-se as demandas a sua aprendizagem, e de modelos processo 5er para participac;:ao do aluno em tarefas exerce compreender sabre 0 dos educandos aprendizagem, e, tal tim, isto a for"" e sao capazes impacto 0 atuno, favorecendo das causas seu sucesso 0 de de atingir que 0 ou fracasso urn melhor nivel de desde que Ihes sejam dadas as condic;6es de que 0 ensino seja considerado em funC;:8o do aluno, as diferenc;:as individuais. Diversas reflexoes estao sendo feitas em torna da educac;ao da inclusao, melhorados podem em casa, podem sao mais fortes que as apelos da escala. e subsistencia Porem, deve processo neurolOgica) tendo em vista a falta de refon;o e objetivos mas medida em que ressignificar Ao aludirmos desigualdade, na realidade a serem 0 nos apoiando e permanencia numa todos satisfazer suas necessidades e para toda a vida. escola politico basicas aspectos podera serem mais na e politico. humanos cujas para contribuir da educaryc3.0 frente em direitos de qualidade muitos A escola seu papel pedag6gico ao compromisso estamos ha ainda alcanc;:ados. especial, do basicos respostas numa proposta a diferenya : acesso, educativas de educac;ao e a ingresso permitam permanente a 41 ANEXOS ~ GOV'faNOOO PARANA ESTADO DO PAR4...l'IA. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAC;::AO POLITICA DE EDUCACAO INCLUSIVA PARA 0 ESTADO DO PARANA (documento preliminar)· agosto/2000 GESTAo ALCYONE 99/2002 SALIBA Secreta ria de Estado da Educac;ao SONIA LOYOLA Diretora Geral ZELIA MARIA LOPES MAROCHI Superintendente de Gestao de Ensino Participac;:ao: Consultores: Ensino Fundamental Heloisa Luck Ensine Media Romeu Kazumi Sassaki Educac;ao Especial Rosita Edler Carvalho Educac;:ao de Jovens e Adultos Paranatec SUM..\.RJO I n-.TRODUCAo. 03 II FINALIDADES E OBJETIVOS GER-\!S DA EDUCACAO INCLUSIV A 05 ill Fl}ND.-I.."IENTACAO:. ()(i Principios Bisicos 06 Legal. 07 Evolu¢o Historica. 11 Aspectos Conceiruais. . 12 Base IV A:;ALISE DA SITUAC.~O PARA A EDUCAC.~O INCLUSlVA NO PAR-I.;"lA: 15 15 Dados quanritarivos. Desafios identi ficados. 17 V OBJETIVOS ESPECiFlCOS A SERE:l-lALCA."lCADOS. 22 VI Ln-.1L-\SDE ACAo. 23 vn MECA:>lSMOS DE AVALlACAo E ACOMP.-I.."lHA"fE"'O DA EDt:CAC.';'O I:"iCLVSlVA 37 VlJI REFERE:-;CL-\SBIBLlOGR.i.F1C.-\S. 39 Polit:e:o de E<.!u=~ InchlS''''' para 0 Esaeo do ?3..'"3.. ..•.• DOCUME.NTO PREL!MINAR I IlITRODU<;:AO I As complexas mudant;:as globaliz3J;30 econ6mica em curso e cultural, exigem p:lr reflexi5es criticas acerca dos par.ldigmas 2 Urn dos efeitos desse reequacionamenlo pedag6gico vern asswnindo centrado na qualidade que garamam fun¢es aduJto, as institui<;3es historicamente 0 pUblicas acwnulados vez mais educarivas tern surgido. de ensino ea complexas pensar de qualquer para. e para construirem no Ultimo exigencia de wn e que exigem e atores a de urn projeto para rodos os alunos. de mudanyas. iguaht3.rio de cia educa¢o escolar. 0 na coodic;.io de auton:s das resoostas acesso pelo processo social sublinhadas principa1merne, nas Ultimas decadas, cada escolar nesse contexto e assegurem marcadas de intera.¢o ocorridas. educa<;ao, particularmente de toda a comunidade 4 Faz-se necessaria, de mudanlj3S verriginosamente. do papel da 3 A escola parricipat;lo dinfunicas atua.is e das pr:i.ticas sociais que processo secuJo e que se intensificaram, na modemidade, novas nelas. em propostas cri~ se apropriarem conhecimentos, educacionals adolescente, jovem dos bens ou culturais com comperencia critica e reflexiva.. 5 0 exercicio valoriza¢o cia cidadania preve 0 respeilO, 0 reconhecimento, das diversidades: etnicas. capaciciades, que conformam religiosas. eixo noneador do paradigma para todos., eliminando diversas roruIos, razOc:s, conrrariam discriminados e em situa¢o 7 A educac;:ao garantidos 0 acesso, e 0 escola.riz.a.r;ao estabelecido 8 Os principios humanos estao sempre cia educayao preconceitos. isto mecanismos do e, de de cunho democr.irico. e a aten¢o a diversidad.e de qualidade de expuJsao siStema e a lingOisticas. wna educa¢o presentes incJusiva, as expectarivas a aceita~ s6cio-econornicas, a composiCfao des grupamemos 6 Na escola., as diferem;:as indivtduais e0 cuJrurais, de alunos educacional escolar que. per e acabam de desvantagem. uma quest3.o de d..ireitos humanos ingresso e a permanencia. -peJo sistema naeiona! da inclus5.o aplicam-se deficiencia ou ern siruac;:.3ode desvantagem mud.a.n~ estao desaJiando dirigentes e todos os individuos com sucesso, em tOOo 0 devem ter tluxo cia de educac;ao, nas zonas urbana e rural. a todes social. No campo e profissiona.is e nao apenas da aten~5.o de entidades, ?olluGJ. de EduGJ.~o a alunos com c!eficiencia, aos essas bern como !nclw"""3;:olr:1 DOCUMENTO 0 pc:ssoa.s Esudo do?u:ul.a PREUMINAA deficientes e suas familias a reexaminarem 9 TIts tend61cias o o de diferenyas individuals. As pessoas estao ficando imposiy5es Os govemos, (cooperayao, co.da vex. mais inclusiva, sellS cidadaos especiais e,seus referenciais possa ser de meLhor qualidade. e afetam a ':'ida das pessoas em geral: A sociedade esci se tamando aceitando o se evidenciam eticos, suas cren~ seus valores teOricos, a fun de que a vida de tOOos os envolvidos e descarta.ndo adaptando-se as aritudes rna..is empoderadas as necessidades discriminat6rias em todos as setores is frente de atividade nao por parte de outrns pessoas. as empresas e as entidades aliany3S estr.ltI!gicas) recursos nas 3.reas de saude, escolar, educa¢o reabiIita¢o, pro fissional, est5.o procurando para solucionar em parceria cia escassez ou falta de dOll profissional, biopsicossocial em empregos co\ocac;:5.o trabalhar os problemas competitivos., educ:aJ;:ao gera¢o de ernpregos e trabalho. geraty.aode: rcnda etc. lOA concordincia os segmentos com essas premissas representa urn compromisso organizacionais cia Secretaria Estadual t 1 0 tex10 que se segue representa t Educ:u;50 Especial (DEE). discurindo 0 de sua equipe a educay5.o especial, que aruam na SEED, em versao auxiliaram prelimiDar. nos Nuc!eos govemarnent.:l..is, bern como Regionais a colaborac;.50 a tr.lduzir em palavras. que, durante tirando-a 0 e de reflex5es Fat inestimavel de Edu~o, que a equipe polirico-administrativa e da comunicbde para a gestao alunado com necessidades educacionais para a nas ONGs e outros 6rgaos nos do DEE sente e pensa acerca da educayiio es~cia! escolar. da educo.¢o especiais, contribuiram 0 apoio dos profissionais com quem sempre tem trabaltudo. 13 Uma vez discutido e aprimor.:tdo par todos os segmentos da SEED da condic;:5.o de que, com sua c:xperiencia, de consultores iociusiva., chndo desuque ao aJunado cia educa~o adminisuativ:l de anos vern do ensino regular. 12 Todos esses anos de esrudos, de experiencias reday5.o deste documenlO, politico de todos do Parana (SEEDIPR). de contribui<;3.0 do Departamento a parce!a froto 'do trabalho a ne"'""Ssidade de ressignificar subsisrema paraleJo e distanciado de Ed~ este projeto inclusiva deficiemes da estrutura pa.ssa.r.i no Parana.. politico- a ser a proposta DO que tange ao au mlo. POIiDC3d,,=Ouc.s~oln<=!""'''''' ;>&l"oE$I:u!odoPII.t1Ini OOCUMENTO PREUMINAR II FlNALIDADES E OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO 14 Este projeto tern por fun, essencialmente. escolares para igualar os direitos de todos necessidades educacionais 15 Para assegurar necessidades a equiparacao a edUca.t;30. de oportunidades educacionais com eruase aos alunos que apresentam especiais. a previsao educacionais se ganmtir as aniculay6es e a provisao especiais des recursos - temponlrias e parcerias intemas e ap:Jios para au p:rmanentes e extemas - de qualquer it rede governamental atender as a1uno, hi que de edu~ do Parnrui. 16 .AJem desses, 0 desencadeamento Gefa.930 de Emprego e Renda de uma politica de Educa¢o para pessoas com deficiencia do Estado e Profissional do parana e nossa comprorrllsso. 17 DentTe os Objetivos o o IncIusiva., com responsabilida.de. 19 ?romover wn processo das escolas, na busca de altemativas educativa, o Gerais. destacarn-se: 18 Prop<)Tcionar a Edu~ permanente viaveis no Estado do Parana. de discussao e refIexao 'a eferiva¢o dos problemas da sua· intencionaIidade para rodas. 20 Subsidiar a construc;:ao do Projeto Pedag6gico de ensino, em torna do pa.radigma o e continuo da.s escolas da rede publica e particular cia inclusao. 21 Articular as a.Ij:Oesentre 0 Ensino ReguJar e a EduC3!;ao Especial. D 22 Ressignificar 0 o esrudos 23 Desenc:ldear atendirnento mclusao na aprendizagem D 14 Forta!ecer assegurar deficiencia parcerias Educay3.o especializ.3do e pesquisas pela Educ~ as priricas Especial. pedagogicas que favofe93lT1 a e na vida em sociedade. com org:mizac;:.6es governamentais Profissiona! do Estado do ofertado referentes e Gera~:io de Emprego e MO govemamentais e Renda para par:1 J=Cssoas com P:u-an.i Polib<;.:l de Edu.;.a~~o 1nc!US1\r,l p4t3 0 E$t.l.do do ?v=.I DOCUMENTO PREUMINAR I FUl'iDAM:ENTACAO .1 Principios B:isicos 24 Considera..odo 50 ha como xiedade conciliar democr.itica, todos que calcada :spe:itados e protegidos. .e exclusao de qualquer bomens os democracia livre:s na.scem com as injustiyas na igualdade, repudiando-se iguais e socials. na tiberdade, as desigualdades em dignidade oode as direitos sociais direitos., e e construir 0 desafio bumanos e todas as perve~ lD'l1a .sejam farmas individuo. de ter direitos e extensivo a todos.. particularmente aqueles rem estado em situa¢o de desvan~oem no que tange a qualidarle de a liberdade, a participaJrao na vida familiar e comuniWia, a igualdade de 25 Ponanto, 0 direito 1UPQs minorit3.rios que !ida. a dignjdade, )pommidades ern saude, ed~, 26 0 exercicio trabalho, lazer e it partici~ cia cidadania deveres de wna parceJa da popula¢o, gruJX>s excluidos a mo •.•. i.mento pela com as minorias. de cada individuo, a igualdade com liberdade de expressao 28 Algumas a devendo abr.mger somente, tamb6n a questao as quest5es de direitos referentes e aos au rejeitados pela sociedade. 27 Com compromissada social. nae pode se resningir. inclusao almeja-se a constru¢o que valorize a diversidade de direitos a oportunidades do pensamento premissas de uma hwnana., que respelte e 0 exercicio efetivo sociedade a dignidade da cidadani~ e de escolha. sao essenciais ao edificarmos uma sociedade inclusiva., a saber. 29 Ao invc:s de provermos arnbientes separ:1dos pam que as pessoas com deficiencia tenham acesso aos seus direitos. e fundamental de sistemas sociais gerais (equiparayao D 30 Mais que adaptarmOS neces.sa.no adaptarmos as pessoas a sociedade que elas desfrutem desses direitos dentro de op:>rrunidades). it. sociedade (mOOelo as necessidades das medico pessoas e cia deficiencia). (modelo social cia deficiencia). [J 31 lvials que desenvolvennos a capacidade (aUlOnom..ia fisiCl e social), prograrnaticas e preciso fisica e a competencia social nas pessoas eliminarmos as barreiras arquitetoniC3S, par3 que essas pessoas tenham espalYOs li\1TeSno ambiente PollUc:I de Edu=0;4o atitudinais fisico e humane. Inclusi'llll :1"":1 0 ESL>do do Pan.:::.i DOCUMENTQ PREUMINAA. e :J 32 Ao inves de adotarmos deficiencia, e que estas arirudes benevolentes, devem fazer escolhas, patemalistas, decidir para com as pessoas por si mesmas e assumir com a controle de sua vida (empoderamento). 33 A incl~o provoca rnudanfY3S nas perspectivas somente aos direitos des alunos que apresentam envolvidos no processo que obtenham sucesso educacional na corrente escolar. professores. educativa eciucacionais, dificuldades tendo por finalidade exercicio da cidadania 35 A escola, 0 alunos, pleno desenvolvimento e qualifi~ao como para segmento tern procurado que deb aprimorar participam. pessoal administrativo, 36 0 grande humana e desafio tern refletido e arirudes atento desenvolvendo. individuais, para impedir e reia<;Oes realizadas transfonnar nossa sociedade de espac;o publico, em todos os ba.seados no respeito e na de todos as aJunos. que os d.ireitos dos homens, de uma escola e reperidos na vida pratica que a educayiio com a~ 0 os mcsmos em suas pciticas., de solidarieda.de e das diferencyas sejarn desrespeitados 37 Acredita-se para trabalho. nas leis de urIi pais, de urn estado. de Urn rnunkipio, nos discursos, acima seu prepare tern pr::nic3do. Nfas. na condi~ estar para nos principios do educando, sua missao social. poliDCl e pedagogica, comportamentos valorizal;::.ao da diversidade assegurados 0 social, mecanisrnos de: excJusao que a sociedade nao se limita geral. 34 A educat;:ao. sendo dever da familia e do Es ..•. ado. esti inspirada mencionados, pais oa esco\a, mas aos de todos as incJusiva na escola nila se far;.a somente e na socieda.de, injusta e excJudente. com atos Jegais, e sim para efetivar compromisso de esta..belecidas. pais 0 numa socieda.de iguaiitiria 3.2 Base Leea1 38 Os dispositivos se consrituem ay6es que em preceitos levem recomendat;Oes ao iegais seMraa cwnprirnemo de organismos 39 Nesse particular, .A..ssembleia GeraI Ord.i~a como sustemo a serem respeitados e urilizlCos das determina<;:Oes as linhas de a~o como ferramentas contidas nos pam embasar textos legais as e na.s intemaciona.is. a DecJara~o Univers.a.l dos Direitos da Ol\'lJ. em 10 de dezembro Hurnanos. de 1948 garante, aprovada peJa ill em seu artigo 26, a educa..yao, que todo homem tern direi~ ressaIvnndo-se sua graruidade, pelo meoos no Ensino Fundamental. 40 A Coostirui9W de 1988, em seu artigo 6 descreve acesso e permanencia graruitamente, incise e no anigo 206 - inciso I - dcfende a igualdade 0 artigo 208 garante. na escola a todos, especializado independente da idade; aos p:>rtadores de deficiencia, VII faz menyao necessidades a educa¢o 0 social de tod~ 0 brasileiro aos programas inciso DO preferencialmente suplementares, 0 Ensino ill refere-se inciso 0 L como urn direito de condi~Oes para ao atendimento na rede regular 0 material 0 Fundamental, de ensino didatico. entre e 0 outras de ap.1io. 41 .AJem de nossa Carta l\1agna, oUO-os documentos brasileiros igualdade de direitos de todos aos bens e servi<;os historicamente tambem acumulados garantem e disponiveis a na sociedade. Estao oeste caso: a} 42 0 ESt:ltuto da Crianya e do Adolescente consrirucionais da crianc;a e do adolescente. asseguram fundamentais iguaJdade de condic;6es. pr6xim.a a sua residencia. bern acesso como os direitos 0 anigo 53 - incisos I, II e ill - Ibes e permanencia art 54 lhes e Bases da Educayao Nacional 0 50 garante de 1990. em seu anigo na escola.. confere 0 publica e graruita, a.O atendirnento direito especialiazado. b) 43 A Lei de Diretrizes refere-se Ii Educa¢o ofertada, preferencialmente, Especial nec..'"'SSidadesespeciais, 44 Emretanto. wna leirura ampla destinado disp:lsirivos a como oa rede havendo, Educa!f.5o Especial, regular de ensino, quando necess:irio, par.1 sermos e dinfunica (Lei 9.394/96) em cujo capitulo mOOaJida.de da Educac;:.iio Escolar, parriculannente serviyos fiCis ~o '\:spirito" aos alunos da educ3'Y:1o inciusiva, as interfaces V ser com de apoio. de toda a LEI extr.lPJlando-se re.alizando·se que devern os limites necessarias faz-se necessaria do capitulo com a totalidade V dos preconiza.dos. c) 45 Os disjXlsitivos Polirica Nacional da Lei 7.853/89, regutamentada para a Integra!f.5o da Pessoa Portadora peto Decreto 3.298/99 referente a de Deficiencia ?olluca de £ducao;:;lo!::clus1\'~pIli':! 0 Esudo do ?:u:u-.j DOCUMENTO PR=.lIMINAR 46 Frente as possibilidades explicitadas no texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educayao Nacional as atendimento e dos demais pessoas ingresso, permanencia dispositivos com necessidades legais, faz-se educacionais necessirio especiais, redunensionar assegurando e sucesso escolar, bern como sua tenninaJidade 0 0 seu acesso, academica 47 Dentre as recomendaJ;Desde organismos intemacionais sublinhem-se: a) 48 A nec...""'Ssidadede construinnos conforme Todos, rea1izada 1990, em Jomtien. em p:>liticos for:un consolidados educa~o, b) 49 As necessida.des preconizado na perspectiva oa Conferencia Tailiindia nwn esfon;o independentemente educacionais eS])3.lYOs quaJjdade para todos, das diferenyas Mtmdial Neste sentido, colerivo, para assegurar particulares dos alunos. de mudan<;:as fundamentals educayaocapaz de reconhecer as diferenc;.as, que de educa.yao de sabre Ed.uca¢o compromissos para Cticos e a dernoc~ transformem em da realidade promover a aprendizagem uma e atender as nec....~sidades de cada pessoa, individualmente. 50 Que as escolas ajustem-se condiy6es fisicas, sociais, tra.balham, as nomades, is necessidades lingUisticas, as de minorias incluindo enucas, :.i. rnargem 1994, refletindo 51 Nesse Decl~o da sociedade, urn consenso aspecto, de Salamanca crianyas religiosas, anos, os alunos corn distU:rbios de aprendi.zag~ desenvolvem des alunos, quaisquer aquelas as rnlgrnntes, os ponadores tal como as menores de deficiencia, da Declara¢o COIlSta que sejam as suas que vivem nas ruas, as que de (seis) 6 alem dos que se de Salamanca, desde mundiaL faz-se nec::ssano observ3t a recornendacyao feita no item 21 da no que diz: 52 "As poliric:LS educariv8S deVCT.:lO !ev:rr em conca a.••diferen93S individuais e as diversas SJruay5es. Deve sa levada em considera9io. par exemp!o. a importancia da linguagem dos sinais como meio de COWuniC3~ para os surdos. e ser assegurado a tOOos os surdos accs.so ao ensi.no cia linguagem de sinais de seu pais. Fac<: .:is necessidades especificas de surdos e de surdos-cegos. sena mais conveniente que a educa«ao Lhes fosse ministrada em escolas ~ais ou em classes ou unidades especiais nas escolas comuns (p. 30)." 53 Todos os rno'vimentos para lodas, ocorridos Educru;.30 para Todos. de ambito na Ultima decada, da qual 0 intemacional, Brasil e \egis\ay5.o, PJr si sO. niio basta as garanrias educ3cionais, ocorrerao que sornente previsus se govemo, Poiit.Jc.. de quaJidade corn a Dec!ara~o urn dos signatarios. nacionais e intemacionais. em pro! da edu~ esLio em consonancia ce Enrretanto, Mundial sabemos de que a ern lei e ern recomendacy6es educadores, ~C<l~jo lnclo..:.siva alunos, pais e P=> 0 E~tadodo?l.."":Ul.1i DOCUMENTO PREUM!NAR lunidade em geral unirem esfor~s na luu pela consolicial;:5o do direito a wna escola de lidade para TODOS. 54 Dentre as bases legais Who e geracao de emprego 55 Carta para recome:nda¢o deficiencia. que assegurarn Terceiro 0 I\1ilenio a todas as nay5es mediante 0 direitos em relru;:ao it educ.a¢o para 0 as pessoas com deficiCncia estfuJ: apoio (Rehabilitation a em reJa¢o ao seu plena - 09/(9199) International protey§o dos direitos empoderamento das pessoas e: inclusao - com em todos os aspectos da vida. 56 programa Mundial ?\a~Oes Unidas., das pessoas PJrtadoras discrimina~ao 57 Normas de A~o sabre de deficiencia, Equipar:u;:io <las Na<;6es Unidas, I 58 CODsritui¢io Brasilcira suas (Organiz:a~o que detalha reivindica¢es, desejos, d~ a problermitica barreirns como 59 Recomt!Dd:u;::lo 168 (OIT-1983) levam em coma a nec::ssidade as categorias de deficiencia, Federal de Oportunidades para Pessoas com Defic;eocia 1983). (1988). de percenrual de cargos e empregos a igualdade com Deficiencia de ambito intemacional e segrega<;50. (Organiza¢o ] 60 Decreta as Pessoas Relativa 1983) - docwnento no Cap. VII - art. 37. incise publices para as pessoas - recomenda de assegurar VTI - assegura a reserva portadoras de deficiencia a adcx;::ao de normas igualdade de oporrunidades intemacionals que de trabalho a todas tanto na area rur.ll como urbana. n° 129. de 22/05/91 de oportunidade (Reabilitay5.o e tratamento Profissional no que se refere e Emprego) a emprego - assegura e inte~ na comunidade. J 61 Lei Federal n° 9394, de 2011:2/96 (Diret:rizes e Bases da Educat;5.o Nacional) Cap. V - inciso IV assegura educat;50 especiaJ para 0 trabalho. ::J na vida em sociedade para pessoas com deficiencia. 62 Decreta Fcder31 nO 3.298. de 20112/99 deficiencia) - que em sua ~ lV. Capirulo (Polirica vn, visando nacional - em seu a efeava inte~o referente a pessoas tr.lta do acesso ao trabalho com da pessoa IXmadora de deficiencia. ?olitJC3deEduc.:lcJolncluslV:S~DOEst;ldodoP"r:u:.& OOCUMENTO ~REL1M1NAA 3 Evolucao Hisl6ric~ 63 Ao faz.c:rmos urna nmospcctiv3 :rificamos que as fonnas de ;tic diretameme idt::al em carla e~ 64 A qU:C!staoda d.eficiencia istOrico de: como a socicdade 3 sujeite que tern determinado a evolu¢o sO Sc:r.l compreendida' historica castigos" dcvendo. 66 D!s.sa portanto. se inserida no espectro nos defromamos ser bartidos cia sociedade os deficientes de do processo ou nAo aos indi..."jduos atenderem prirneiro is suas e com a etapa do exterminio, nae tinha din:ito a vida. Esses individuos indic:u;:50 para exterminio. iiamTopica. quando modele de Q como poueo produtivos. foi passibilitando pessoa com ddiciencia social, as pr.iricas'socials basicas e:. par dt:COITc.!ncia,constru.i.r sua exiSiCncia.., com dignidade 65 Segundo a qual enquanto bern como tern inspirado e exc!us5.0 daqueJes considerndos ~idad.c:s do homem,. ligadas is fonnas de produyJ.o econ6mica )mem.., consickrado ;ei~ da hist6ria (conscioncia) e de agir (pranca social), da sociedade, p'llSaI eram tides como com a mone. a ddicic:ncia passou a sc:r vista sob a 6tica crianc;as, como doentes. invB.lidos eram ridos como etemas : incapazes. 67 Nessa fase. supondo-s.: jo convlvio social, puramente assistenciais para detenninados e paicmalistas, 0 de melbor. tl!mos nos dl!frontado com novas para.digmas com deficii:ncia ser parriCipariv3S e Clpa.ze5, desde que S\:jam respeiudas lhes sejam oferecidas tanto, a propoSta segmentos de sociedade sociais que estiio mudando e evidenciando e valorizadas as que elas pod.em em suas dife~~ inclusiva deficiemes. barreiras cristali.zadas em tomo dos grupos esrigmarizados iO Sob essa perspectiva Sao necessanas deve estar a de fundamenL1.1 importincia., ciaescola com todas as minorias. contem, implicita., a e ict.eia de oa busca do bem estar de todos., inclusive pe$soas consiceradas sen a.c;.6es oportunidades. mobiliz.a.cao dos diversos edu~o 'eram segregados preponderando em instituiyOes. espec:ializadas e especificas oferecidas sociais em tomo das pessoas 69 Para os deficiemes Listima e pena, gropos de pessoas corn deficit:ncia . 68 Na arualulade, represen~ que assim s.:na trat.ados com semirnentos transfonnat;6eS imrinseca.s, as e excluidos. idtia de va1o~ da diversidade. na medida em que for ressa1tado ndas incluidas das quebrando-se as p:ssoas 0 papel cia 0 compromisso com deficiencia Poliuo;.aw.~ou";IIlSI"3:>at" .•oEst.Jd.odo~ DOCUt.4ENTO PREUMlNAR 71 A escola para todos precisa mudar seu olhar e se basear numa filosofia cijversidade como eixo diferencial bwnano, que implica 0 CQnceitodeeduca.;.'io~(SANCHEZ,apudLlMA, 72 Nao devemos nos esquecer uma escola de qualidade basico ao alimemo ao mesmo "aceitando no proprio posicionamento a sabre 0 direito de todo cidaclAo ter acesso a 1997, p. 71). que: lutamos tempo pdo em que muitos ainda nan desfrutam do direito diano ... 3.4 Aspectos Conceituais i3 '·TOOos os defensores da melhoria das escolas para me/hor atender.::is diferentes necessuiodes lias alums devem 1J7Iff-5ee reconhecer 0 prmcipio de ~ as boas e:scoIm sOD boas escolDs para lotios os alulWS., e emDo. agir com base ne.sse (Schaffner & Buswell, 1999, p.69). principio" 74 Como tendencia ser perseguida inlernacional por lodos aqueles neste final de seculo, sua implernenta<;:3o depende de wn amplo processo da aceita¢o direito das pessoas corn necessidades a ciciadania inC\uir, em seus e meta a viabilidade de sensibiliza<Yiio e conscientiza~o especiais a de acerca na vida social e da compreensao de seu a lnclu.s.ao Social como sistemas processo pelo qual a sociedade se adapta para "0 socials gerais. pessoas com necessidades estaS se preparam para assumir seus papc:is na sociedade. processo bilateral inclusiva plena. 7S Conceirua-se poder a proposta com a educru;ao. Entretanto. comprometidos DO c:speciais e, simultaDe::mlet1re, A inc1usao soc1al constitui. entlo, urn qual as pessoas, ainda exc\wdas. e a sociedade buscam em pa:rceria equacionar problemas. decidir sobre solu96es e efetivar a eqWpa:r:ll;3o de oponunidades para tOOos" (SASSAKl. 1997, p.3). 76 Por esta razao simples e clara todos, 0 direito do exercicio n A escola aprendizagem que inclusiva conjunta, aprescntam des.envolvimemo cia cidadania e que pretendemos tern side caracterizada incondiciona!, necessidades nas classes educa.cionais de sentirnentos uma escola que possa assegurar, Uma escola democratica de respeito a como es~ comuns social privilegiado de alunos deficicntes espcciais, a na sua essencia uma vez que para a au nao, mas favorece 0 diferen<;:a., de coopera<;:5o e de solidariedade (EDLER CAR V ALHO, 2000). 78 Utiliza-se' crianc;:as, adolescentes, a expressao jovens necessidades e arlullOS cujas educacionais especia.is para necessidades decorrern de PoUtic:l de Educ:o<;:-io referir-se sua elevada lodusi\'3 ;:.va 0 E$tado do Par:m.i DOCUMENTO PREUMINAR a capa.cidade ou de suas dificulda.des aprend.iz:agem. para aprender. necessariamente nao Esci associada.. vinculada a portanto. deficiencia(s). as' dificuldades embora possam de ser concomitantes. 79 A adocyao dessa renninologia pessoais do aluoo, que passaro educaciooais E que eles reqUereIn. nao deficiencia., condU1as tipicas que passaro a ser especiais tern interferir uma forma exigem respostas abrem-se apresentados peia responsabilidade termos, educacionais segundo es.sa dimensao. OS E tambem apresent.:l urn avanc;o em reJac;ao as pr.iticas centradas da integra¢o. e mais a proposu inclusiva especiais mutantes, as respostas movimento abrangente a propoStl inc\usiva tenham ou educacionais de n~4$Sidades dos problemas educacional vigente. amptiando-se a de todos os sellS alunos. e inter.nivo, pais na pcitica as temporanas au peimanentes e, nao necessitando isolar de aprendizagem. em prot cia escola inclusiva Sem descaracterizar representa a importincia IXlis: estariam refere-se parte e praricas. adequadas. na integrn¢o. D 83 enquanto as a~6es em prol da integ:ra~o de deficiencia, conceito a maior conceitos para remover suas barreiras 0 0 da arquiterura urn ca.r.irer di.n.imico p:>r esse motivQ que necessidades e adequadas. pois na escola sao reIativas, a escola clisponibiliza alunos pedagogicamente 82 Ao situar mas de redimensionar especiais as respostas alunos. do aluno, mas ao tiIX' de recw-sos educacionais da escola em reia\fao as necessidades 81 Essa perspectiva foco das condiy6es que muitos especificas pelo aluno, i51a a incita a wna reavaha\fao Nac se trata de substiruir nec...~idades escola 0 para direcio03-10 apresentam mulriperspectivas, educacionais especiais remete nao ao problema a serem disp:mibilizados de desJocar de reconhecer ou altas habilidades. quando 80 Nesse novo enfoque, prop6sito 0 em sua apreodizagem., dirigldas. a todos apenas a alunas os alunos. Todos, portadores inclusive os que tern deficiencia.; o 84enquanto os proced.imentos para prcdomin':UHcmente. centrados nos ::dunos com ddic!encia.., 0 pandigma d..a inclus5.o bUSC3 res.significar a educa(j:5D escolar. g:ar.mrindo 0 sucesso pam. a aprendizagem de todas. Todos: D 85 enquanto a "passagem" dependia do do alono com deficicncia seu' "progresso", a propoSta para. ambientes inclusiva PoUt",,, op5e-se de Educ.oyliQ menos segregantes a quaisquer pciticas 1nc:t1.1:l'~ ~ 0 EltAdo do Pvan.i DOCUt.4ENTO PREUt.4JAAR exc1udentes, n~ssarias para a que a sistema para a acolhida 86 Ambos edu.c.aly3o escolar individuais os movimentos em ambientes sao compreeodidas mUltiplas, de estilos tratam da idade, portanto, de ensino, da Edu~ Especial. ambientes da combiIla¢o por uma as diferem;.as de int.eiigencias c habilidades. interesses. amplo para que se possa e abrangente insrituciooais, que seja capaz dos curriculos constn..I.ir uma escola existentes, de e des inclusiva, tendo pois "a educar;;.iio inc1usiva o:ao c uma :E <fa escola comlIDl. lmplica tr.msfonnat a Educa¢io Comum no ~ conjunto e assim, deveremos transfermar sig.ni.ficarivaao descnvolvirnento a ~ao Especial para que conmbua de mancirn. de: escolas de qua.tidade para lodoS" CDm todos e entre todes. podercmos impulsioo.a:r a inclusao a ~ (BUu'1CO. t:rnduzind~se Nesses aptid5es das est:ruturas ja tOdos es recur.;os de vida.. urn enfoque nas pciticas e prover e igualdade. temper.:uneutos. sonbes e experiencias como base 0 que hoi de melbor ~ de justiya decom!ncia COOlO necessario, prever restritivos. u.\trapassar os niveis aruais dos recursos, sistemas convencionais deve au filantropia carla vez menos na aprendizagem, comp1eicrao fisica., aspira¢es. 87 Faz-se educa.cianal sem assistencialismo da Edu~ e urn desafio Especial.: esse Nao d3 escola comum" 1998. p.5). 88 0msiderand~se que a prnrica da proposta. inciusiva, continuo, hi, ainda.., uma longa caminhada para que tornemos para todos. Mais que atender as necessidades se constitui nossas escolas basicas de aprendizagem. nurn proc:-asso realmente boas precisamos remover as Profissional devem ter barreiras para a aprendizagem. 89 J<i as 3((6es para a implanw;ao sempre em vista demandas wna do mercado concilia¢o dos e expans.ao interesses de tr.l..balho. na perspectiva produtivo como urn dos mecanismos da Educa¢o e potencialidades de levar des a1unos a urn desempenho com as eficaz e de inc\usao social das pessoas com deficiencia.. 90 Hoje sabemos que para incluir as pc!s~as com deficicncia.. a socied.:l.de deve ser moctificada a panir de conceitos 91 Equ..ipara.;iio valores e principlOS: de oporrunjdades. Processo mediante tranSpO~ fundamentais. 0 as servi~ qual os sistemas gerais na sociedldc. ~iais e de s.:uide. as oporumidadc:s social. inc1uidas as instaJay6es esport:iV::lSe de de Princip'OS. Disabled Peoples Inremaflona1, recre:;J.!yo.o. tais como 0 mete fisico, a babita'f50 e 0 edu=iooais e de trabalho, sao fcites acessiveis para a vida cultm':!..! e (odofi..Dec!ara~iio 1981.) PohQCJ de EduCJ~Jo In<:lu'I'~ ::>on 0 EstJdodo?3nlni DOCUMENTO PRELlMINAA 92R.t:jei~ouro. Consist1:em coo rejeicrr mna pessoa para qualqcer finalidade (per cxc::mplo. emprego) com base no faro de possuir uma dcficiencia ou por C3US3 do grau de seycridadc cia sua deficiCncla 93 Indl:peodenCa. FacukI.ade de dccidir scm depcndcr de outtas pessoas ::anigos, profissionais. professores, (fnniliares, cbefes etc.). 94 Empodenuneoto - Empowerment ?rocesso pdo qua1 ama pcssoa uril.iz.:J.0 poder pessoal inererne decidU pot si m~a assumir e 0 controle de sua sua cond.i<;:;iopar.l i fuz.eT escolhas, vi.da. 95 Autodetennin.a~o E a posturl que: urna arlota par.l pessoa A autodet~ e inverse detcminado por OUtraSpessoas 0 assegu.ra:r a c:h submiss50. a revelia sl mesma aJga que aIr.lves da qual lhe alga e importante. que urna pessoa necessit:! e dela 96 Autouolllia. Condi¢io de dominia no 3XTlbiente fisico dou social Awonomia fisiC3e Auronomla social. IV .-\.'iALISE DA SITUAC ..i.O PARA A EDUCAC...i.O INCLUSIVA NO P~'i.'\ 4.1-Dados guantit.1nvos 97 Situando a Educa¢o SEEDtPR levantou dados presta.dos na rede publiQ 98 Os indlca.dores que Especial no contexto geraJ da educa~o colaborarn - estadual e municipal referem-se a anruise - e particular is estimativas esrimada com aigum tip<>de deficiencia dos alunos para e dados preliminares dos do Parana. a atendimentos (ONGs). cia popula¢io da rede pU~!iC3- Educ:u;::ao InfamiL Ensino de Jovens e Adultos e Educa¢o quantitativa geral do Pararui, popula¢o das matriculas Fundamental. para 0 ana 2000 Ensino Mecuo, Educru;ao ESp!Cial. Polin"",, d~ Edu,,",,<;.1o lncl\l.$''''' poL'" o Ettado do ?.o.nna DOCUMENTO PREUMINAR TABELA -1- POPULA(:AO POR F.UXA IT A.RlA E TA."<.."-S MEDIAS GEOMETRICAS DE CJU:SOMEZ'(fO- P"RA.i'ljA -1995-200S I FAIXA ET ARIA I I 00-06 I 07.14 I IS-18 I 19·59 I 60·74 I 7Sc- I AND 1995 1.502.056 I 745.846 4.736.4:'\ I 521.72~ I I 123.993 8.9:4.8n TOTAL FONTE: LBG£.JPARD£S: PARANA: 00 5.257.716 I 601.602 I 1"'8.505 9.493..540 ProjeqaeS de Pop-u/aqao 06 gel"a.l 1.26-l.059 j 1...;81.66:1 60 693.243 I 2,89 I 2,33 181.836 I 3.67 I "',81 1.437.-«)9 I I I I 739.790 5.725.142 74 I Popul2cio 65.19J 32..560 lJl.JJ9 60 1.602 I '6.470 143.505 I 6.534 417.11S NA EDUCAc.-\O 8AsICA 19911:2020 SEGUNDO MYEL AS EST ADUAL EOlino Rc-tular t'und:uucntal I'a" I 3.864 """ uclpaJ I 92.954 I ;40",0 I m.9->; 11J9.309 FOI"I:' I MEC. ! s· •• I I m I 980 . 25.183 8JJ.i7"'17J4.J6J F •••. ">-DE?AR. total i ! !I 801.93..; 766003 1..567.937 SERE/10mome:110 I M~io 1 ~5.8541 I 113 l referC'tlCla\ Tow ! i I I 4-45.%7 ! I 902.061 2.153.713 NAS Edue.. l"a4 FsseII 9.191 S· •• "'''';0 I 35.411 9.191 100 2.011 I 1.40.14-8 E",.a.J FueID 138.137 I ! DE ENSINO - PARA.,'\A-:OOO- Ensino Supldivo l.2:ii.652I I E MODALIDADES E MlJIIrI10PAL ,Fuel ~c..1 .••. 5-5.618 unist. ,UJ DE DEnOENU j DEPEJ'oI1>ENClAS ."-.DMl?'ollSTRATIV ~d_ 1J3 Estirn_d. ! I i FOl'OTE. lEGE. IPARDES. P.--\.R..~'1A. ?roJ~Oes de PopuJa~ilo III - MA TRiCULAS 2,11 1-'-' 9..;93.540 TABELA -0,16 10.042.470 5.25n16 75:- -027 -1991.'2020 739.995 19-59 .0,48 ! 2000 I \8 I '<JOO.li1OS -0,08 I -060 I -0,01 I 1,72 I I I I I 1.259.052 ESTIM.. .••. OA COM A.LGUM TIPO IPopuLaclo 07 -\4 15 739.995 LI- POPUL\CAO TABELA Fai:u Euris I 1..;81.663 TAXA DE CRESCIMENTO 11995-2000 1'005 1.2&4.0;9 I I I I 1.294.821 1 I 1"100 I 35.511 I I I total 73.Soi8 11.302 I I I ""-"--'" I 3.895 ! 1-430 15..375 99 A partir de levantamento MWlicipais da .A..ssist~ncia Social, portadores de algum com deficiencia, de dados colhidos constatou-se tipo cL: dcficieocla. dos quais esrima-se que Arualmente nas diferemes cia rede publica e particular, estirnada. Embora est.e percenrual Ii. ffic!dia nacional que su~or 100 As or~s 1999. atraves des Pianos Parana sao do aluaos sao atendidos pela ed~ que representa 0 pessoas de aJgum ripe de atendimento especial 10.8 % cia popu1a¢o e das necessiciades, urn indice muito 3%. nao espe:ciaiizado, nas diferentes rel~ 45.495 necessita esteja muito aquem e de em % cia JX'Pula¢o IX acordo corn e:s.sa n:alida.dc temos 417.716 que uma parcela educaciooaJ esp:ci.a.lizado. modaJidade:s 4,4 govel1.laffientais areas de deficiencias, (ONOs). atendem prestadoras de 30.120 alWloS, ponamo servic;o 66.2% em a demanda. atendida. 101 Diante e dest.e contexte fundamental SEEDIPR e ONe;,; para esialx;iea:r ~ fortalecimento 0 das parcerias conjwllas que priorizem a efetiv..,ao do entre processo cia inclusao escol;:u 4.2-DeS3tios idt:nti ticados 102 A educa¢.o farniliares inc1usiva n5.o e comunicb.de e complexas sao as condiy5es intern.a.cionais que e t:lIef:l em geral busquem que facil de resolver na pcirica, embora a escola de melhor favorecem se ded..icam ao esrudo a proposta d.a inciusao, para tooos. InUmeras inclusiva Autores reconhecem que obstaculos exist.ent.es. Diante deles; ou assumimos uma JXlsrura de ne~ ck enfrenta-Ios, a serem necessirias ou os t:ncaramos aJgumas hwnano e na vontade como desafios a.y6es do enfrentamento. poiitica de escolar t! Ii. a na.cionais muitos sao e os e fuga. deixando superados, para 0 que se fazem Tais ac;.oes a1icer~-se na crenc;a do potencial ··~W". 103 .AJgurnas d.essas condi~.Qes sao referidas diferen~a., outras educa.dores., qualidade gest.fi.o politico-administrariva as cenrral arirudes das pessoas do sistema e outras, em relat;.io a a comunidade sociedadt:. 104 Os dcs.a.t1os abaixo relacionados e na analiSe! da connibuiyao cia ~cretaria at: Estado da Educatyjo obtidas jW1to a representantes foram idt:ntificados dos profissionais do Parana; das I..ru.-nruiC;&s em leit"Ufas referidas ao terna da. educac;.ao que tra.balham: (I) no orgao centtal (II) nos seus Nucloos de Ensino Superior, Regionais UPC (Un.i.io ?OlJlIQ d.c EdllQ~;io e, ainda., Parana.ense incl..s"", pa.n. 0 E$udo do?:uar~ DOCUMENTO PREUMINAR ::egos). Associay6es de Surdos de Curitiba; Movimento Familiar a Voz do Si}.encio e lEX (Federa.c;:ao Brasileira das Instituic;:3es de Excepcionais). 105 Objetivaodo andes categorias orga..nizar va¢io da escola inclusiva: Mil do sutemaj 0, desafios (a) aspectos (e) a eomunidsde alem (d) da rociedade t06 A OS didaticarnente, de aruiIise anterionnente utilizadas atitudinais; escoiar, eles estiio relaciooados quando examinamos' (b) a gestao com destaque segundo as condi~s de polirico-administrativa as barreir.ls ambientais e ao em geraL rela¢o que se segue, exttaida das Fontes supracitadas nao obedece a critenos de ndade mas, enquanto desafios, exigem linhas de ~o pan seu enfrentamento e desejavei -,;5.0. ASpectos atirudinais 107 Preconceitos em de exciu..silo para deficiencias e difc:n:nif.3., qut: produzcm os que apresentam estereotip:ls. algwnas Iimita~Oes. estigmas e aritudes decorrentes de suas reais ou circunstanciais. 108 Desconhecimento esta a rel~ com doente cia problem:irica e, como tal, esti cia pessoa com deficiencia.. "impedida" de participar, criando mite de que 0 contributivamente cia vida em socieda.de. -l'ia Gestio 109 Politie~Administrativa Trabalho desarticulado organizacionaJ cia Secretaria 110 Carencia ou insuficiencia interno Central 111 Ausencia de parcerias alW105, de politica sistematiz.ada 30 dirigentes, central de Estado de Educ:l¢o de apoio nas areas de saude, previdc:ncia arx>iar apenas do Sistema no orgao entre os servi~s e assistencia de edu~o aluno com deficicncia.. e entre os segmentos mas 3. equipc t.ecnica, pais - prevendo da ooucacionais social, transpone, de cunho inclusivo toda. a comurudadc e provendo e outros servic;:os trabalbo. que nao se limite:l escolar - professores, recUTSOs fisicos. humanos materiais, para a reaJizay5.o efetiva de uma educaJY<lOde qualidade, para todos 112 Co~o/di\lUlga.;:5o educacional, e implementaJ;.5.o inclusivo. respaJdada por todos os segmemos estI'Utilla do Parana de wna polirica e de cunho sociais. Poli(,C.l c!~ EduC.ly:lo lncllUlV3 par.> 0 Est:.dodo P:ll':1!l.1 OOCUMENTO PREUMINAR '~Comunidade escoLar 113 Co~o do Projeto Pedagogico 114 Curricula fixe ou fechado todos os edw:andos, 115 Insuficiencia de recursos ba diversidade 116 A desconrinuidade de coDdi~ hwnanos e para bomogenea particulares educacionais dos e a ser alcanc;:ado por que possaro aprescntar. para ttabalhar corn especiais. processos desempenho 0 que dita nonnas e na participac;:ao. qualificadoslcapacitados, de necessidades e a segmentayao profissional centra.lizadora dial6gicas que imp6e wna referencia indepeDdentemente grupos nos quais aprimoramellto DWTIa gesmo cia en.fase nas rel~' exerce a controle, em detriroento de capacita~o de suas ~s impede no processo 0 ensin<r aprendizagem. 117 Or~ experiencias, fisica e nUmero 0 de alunos em sala de aula 118 Pr.i.ticas pedagOgicas tradicionais e hornogeneizadoras pressupondo 119 lnseguranc:;:.a frente ao novo, in11uindo na pcitica pedag6gi~ no manejo de que todos as e nonos de aprendizagem. alunos tenham as mesmas capacidades :! a troca limitam a colaborac:;:ao mutua. bern como, as inter-rela<;:Oes pessorus. eficaz das diferem;as e outras demandas que na or~ possaro das aulas se apresentar no ::.otiruano cia saJa de aula 120Aprimoramento LO eruiquecimento de material diditico-pedagOglco. !21 lnsuficiencia ou inexlstencia :om necessidades educacionais :ua pratica pedagogica 22 A falta de cornpromisso 23 A ausencia necessarios cia sala comum que nao podem desenvolver que atende altmos satisfatoriamente de lima rede de apoio especiaJizada. ou a pouca parrici~o dos membros da comunidade escolar de!iberativos. de orientaJ;:30 e apoio de sellS filhos esenvolvimento de a]Xlio ao professor especiais. estando desarticulados !as decisOes dos processes ducacional divel"sifico.do e adaptado, do pl"ocesso ensino-aprendizagcm. acadcrruco com a necessidades e social familia., no que educacionais do aJuno e de\egando diz respeito especiais, poder ao processo prejudicando decisOrio 0 somente a >cola. 24 Ac6es adm.irustrarivas e pcda.gogicas ~uipe recnico-pedagOglco' cia escola :aliz.at;5o das adaptay6es tndicionais que dificuJum e 0 dt!'Spt"eparo de professor e da a f1ex.ibiliz~u;ao dos curriculos curriculares. Pohuc.1l de Edu<;.o.,..:Io inclll$l\'3 p!ll1I 0 Esado do p~ DOCUMENTO PREUMtNAR e a o 125 BarreiIas pennanencia,. para com a acessibilidade sucesso, dos fisica aJunos que nas impedem escolas, 0 acesso. constiruindo regresso obsciculos e a para a aprendizagem. D as suas caracteristicas pessoa.is/SOCIais, e, em parte, devido is pr.iticas de avalia.t;<1o fotuladora c as 126 Baixa esrima do aluno, em pane decorrentes das frusuadas experiencias no seu processo de aprendizagem limita((Oes inerentes escolar. D· Sociedade em geraL D 127 Garantia do exercicio D 128 Possibilidade beneficia de todas, segregarivas diversidade D eferivo dos dlreitos humanos. de evoluy30, superando de fonna irrestrita. igualit:iria, tolemnte, e prciticas com deficiencias. sociais avan93Jldo em cooperativa discnminadoras e para a valo~ da humana rela.;6es participa<j.3.o e conoibuiyfuJ se des avanc;.os cientificos 130 Em fela~, sociais e tecnologlcoS e empresas. (a) familiar, (b) institucional. de pfodu~ nas quais de gropes rustoricameme especificamente. deficiencia nas instirui~ haja esp:a.c;:oeferivo marginalizados que caracterizam. as sociedades informacionals. a sirua~ao vivida pel os adolescentes foram identificados (c) comonitirio os seguimes para para que beneficiem· e adultos com desafios nos ambitos e (d) empresarial: familiar D 131 Pessoas deficientes ingressando tardiamenle o mais as fepresent:l~Oes em relaJ;5.a as pessoas 129 COnsOruif novas (I) No ambito tomando-a que fic:un adultas sem participa<;ao nas insrirui9Oe's, par superprote¥5o 132 Superprotety3o e dificuldade socieda.de. temendo par uma possivel em acredirar no potencial ativa em seu grupo social. familiar. do filho e medo de exJX'>-lo rejeiyao, 0 que acarreta a resisrencia a :i independencia do deficiente. o 133 Preferencia cia continuidade do fitho na instirui~o e nao em wn emprego comunidade. P"huG.:l de FdUC3eoio Inclus,~ oar.> OE'Uldodo~r.io OOCUMENTO PRELIMINAR na o 134 A condiyao institui96eS, sOcio-econ6mica impede preciria cia maioria 0 encamin.harnento ao das familias. emprego cujos filhes cstiio nas remlIDeracio, tendo' em vista 0 Beneficio da Presta<;ao Continuada. (b) No ambito o o institucional 135 Visao assistencialista 136 Dificuldade de 0137 par pane da cornunidade. cia comuruciade par falta escolaridade. Dificuldade ern empregar pessoas podem nao estar apras a enfrentar o dos pais e dos professores. de inserir os alunos em cursos profissionalizantes 13& A forma de organiza~o que inviabili2am a)139 Ausencia programas do emprego estrutura e que competitivo. proregidas pr!los segujntcs financeiros, sao muito acentuadas deficiencias arual das oficinas sua continuidade, de recursos cujas as exigencias nas institui.y.Oes especializ:J.das fateres: fisica e pessoal para a manutenc;ao dos insritueionais. b)140 Falta de visao empresarial c)141 Descompasso por pane da diretona da instiruil'3o. entre as neceS!:.idades do mercado e a qualificayao profissional que a escola oferece. d) 142 As oneinas rulO qualificarn e)143 Falta de qualifica¢o f)144 Difieuldade produ¢o na os alunos para 0 merCldo conrinuada em con.seguir que dos instrlrtores 0 de trabalho competitivo. de oficina aluno seja eapaz de participar de todo 0 processo de final, do institui9ao. g)14S Dificuldo.de em fazer com que 0 aluno chegue ao produto sem auxilio insrrutor de: oficina h)146 Emra.ves na comercializac5.0 i)147 Falta de quaJidade j)148 Falta de divulg:u;50 1)149 Cebr.lIlp des produtes no produto executado dos produtos produzidos realizados pelos alunos. do repasse do lucre ap6s comerclairZ29ao m)ISO lnstitui<;6es que nao Jiber.:un alunos pelos alunos. pelos alunos. habi!itados des produtos, profissionalmente pelas familias. na confccy5.0 de produtos. n)15! lnstiruiyOc.."S macxje~br.J. que p3h'3JT1 pouco aos aJunos (usando-os como aprend.iz:s dou como sem contrato assinado). ?ot.(ol;.;l de Educ':I<;;\o I.cclu:Il~"" pan 0 En"do do?1r:ln.i DOCUMENTO PREUMINAR o 152 Os programas de cunho profissioruU rulo atendcm as cxigencias do desenvolvidos nas institui~ ~ia!izadas de tr.lbalho. mercado «) Noambito comunit:irio o 153 VisAo da incapacidade da pessoa com deficiencia tJ 154 A93eS isoladas e desarticuladas per parte de organizat;Oes govemamentais c J13o.. govemamemais. (d) No ambito empresariai Ll 155 I::lesconhecimento, pessoas pelos emprcsanos, do potencial com deficiencia., 0 que dificulta sua contra~o de trabalho competitivQ das e gera sentimentos de caridade e assistencialismo. o 156 Escolaridade o 157 Resisrencia ern contratar candidatos o 158lnadequa~o acessibilidade o minima exigida como criteria de ingresso dos ambientes (rnobiliirios y- que impede a deficiente. 160 Elimin.::I.(,.;ioprogress iva de todas as fannas 161 Maior 162 Provisao partici~o educacionais de todos os alunos, de exclusao 163 Equi~ ahmo, em especiaJ com enfase para 0 deseovolvimento da entre eles. de todas as condi'?5es de oportunidades precisarn para satisf~~o escola.riza¢o a qualquer especiais. nec...""Ssar;as ao sucesso integrayao de aJunos com nec...~sidades educacionais D 0 OBJETIVOS ESPECiFICOS A SEREM ALCANCADOS solidariedade o entre outros) 159 Falta de uma •• isao inclusiva no contexte dt: trabalho das empresas, impedindo sua aos que apresent.'lITl necessidades o e equ.ipamentos, da pessoa com deficiencia. transformac;:3.o pan. receber 0 trabalhador o nas empresas. corn deficiencia especiais, enrre todes os alunos de suas necessidades na aprendizagem no contexte garantind~lhes educacionais. e na escolar. os apoios de que ao longo de todo 0 fluxo cia desde a eduC3.1y3.oinfantil ate 0 eosino superior. ?olitlc.:l de E....~~o !nclus;va jX!'I 0 Estado do ?vaN OOCUMENTO PREUMINAR 1 164 Coo~ entre professores e equipe tecnico-pedag6gica para a melhoria cia resp:>Sta educativa da escola 165 Coo~ entre a rede govemamental de ensino e as ONOs. em busca cia cia ofena educativa em ambas as redes. raci~ 166 Maier participa¢o cia familia 167 Forrna<;80continuada de toda a comunidade academica 168 Adesao aos movirnentos I 169 Colaborar social e de vida independente. de inclusao para que a comunidade todos, coosiderando seus usuarios e social, mais independencia (empresa, como cidadaos. para tomarem escoJa etc.) tome-se acolhedora com direito a ter mais autonomia decisOes para fisica e mais espacro para praricarem a empoderamento. I L~1IAS DE A<;:Ao 170 Os desrinatarios feSC1lIam necessidad.es das ·linhas educacionais de a'Y3.o deste especia.is, projeto sao todos permaneotes au os alunos tempocirias, que desde a au: as niveis mais elevados de escolariza'Y3.o que almejern I~ infantil ~. re:speitadas as suas caracteristicas 171 Genericamente, consideram-se J72 Assegurar a execu~o pessoais. como lin bas prioridrias de mecanismos D::ce:s.sarias enO"eos diferentcs niVe:IS legais e funcionais de plancjamc:nto educacional dual e mtm.icipal. entre organiz.aJ;Oes govemamenuis Promover articuJ~6es ilCOrnpanhamento com cia execu~o 0 de adio: que garantam Conselho Estadual as articula~ nas esferas federal, e nlio govemam.entais. de Educar;.5.o para a reguJamenta!f<lo dos artigos que integram a LOB. especialmente 0 Cap. V, Jtfcrente i educayao especial. : 1i74 Genera1izar, progressivamente. a educa¢o escolar de alunos com necessidades !ducacionais especiais e~ todos os mlIDicipios do Parana e em todo 0 fluxo escolar do sistema educ:u:ionaJ brasileiro ?OIU";:';l J~ Educ.1c!o lncIUS1\":> pan 0 E~lado do P:lBn.i. DOCUMEr-rrO PRELlMtNAR Expandir e melhorar !..lt~risco . Desenvolver trabalho to aos professores G a ofena de Educa¢o Infantil para crian\3S com deficiencia. e as . dificuldades 7 Implantar preventive, do ensino com apoie reguJar, cia SEED evitando-se e segmentos mecanismos da sociedade. de exclusao de alunos de aprendizagem. e implementar programas de educayao para 0 trabalho para pessoas com lciencia. & Garanrir manes wna rec!e de apoio indispens.iveis com equipamentos, ao sucesso instalru;.6es. na apreodizagem de pessoas materiais com e recursos necessidades ucac;ionais especiais. 9 Capacitar e apoiar recursos : alunos com ncc!!ssidades ;0 Avaliar ;pedOS 0 desempenho quanritativos hurn.anos da educaJ;5o regular educacionais da educru;ao especial 18 I .J\.km dessas linhas de aJYio. seguem-se i, inclusao na rede educativa do Parani, sob os e quaJitativos. ourras a serem o au longo prazos (wn, dais au tres anos, respecrivamente) ios idenrifica.dos na para 0 sucesso especiais. e oferecer as condi<;Oes desejaveis implementadas a curto, par.l reduzir ou eliminar para uma escola de qualidade as para inclusive pru-a 0 aJunado da educac;;1o especi:lL 182 Serio considera.das as mesmas dimens5es adotadas nos item 4.2 deste projeto. ~O ASPECTO ATITUDl:'AL Para eviur au elimiD3r ciencia. propoe-se 05 precoDceitos como lin has de a~o em relac;1o a diferen~ das pessoas com a cuno prozo: Poliltc:ldeEdlJc:I~;lolnelllll~"=-t1IoE.ltIdodo~ DQCUMENTO PRELlMltiAR :J 184 maximi.z;u a aceitruyfu). a valori2;a¢o ingresso e/ou regresso, a permanencia CJ 185 evitar exposiy6es pUblicas, e 0 de todos os individuos discriminat6rias. que sO contnbuem esrigma da pessoa deficiente, com objetivo de rnodificar U 186 apresentar, simultaneamente, o)Xlmmizando-lhes 0 sucesso no contexta escolar. refen!ncias imagiruirio 0 de pessoas pam refor1;ar 0 sociaJ; bern sucedidas, com au sent deficit!ncia permanemes; o 187 envolver as APM's como grandes parceiras DO processo de inclusao na quebra de preconceitos e na valoriza<;ao das diferenc;as; o 188 promover palestr.lS de conscient1za¢o, semiruirios. grupos de estudo, dinfunicas de gropos; o 189 incentivar objetivando a participruyao de todos os alWlOS a integra~ao entre as ditos normais em atividades exttacurriculares., com os que apresentam necessidades educacionais especiais; o 190 proporcionar ao educador. como agente de transforma~ social, retlexao cririca a respeito de ques15es etico-politico-eciucacionais, momentos de que interferem na ~da da escola 191 Pam eofreot3r 0 descoohecimeoto com deficleocia.. recomeoda-5ey o acerca da problematic:a 192 conhecer. na insriruic;ao escolar. atr.lves de depoimentos necessidades eofreotadas pelas pessoas a curto prazo: e outras formas de relates, as e as potencial idades das pessoas com deficiencias, condutls tipicas e altas habilidades; o 193 estabdecer forma¢o c~s parcerias com as lnstituit;.50 de Ensino Superior e outres orgaos de recursos humanos. para aproveitar os conteudos currlculares de form~o pro fissionaL com vistas a o-aur de quest5es referentes a prevent;.50 deficiencias p;:rmanentes. bem como arender is suas necessidades: ?olioca ce Ed=<ri0 de especificos, dos IDclusIV3PIll" 0 EsbCodo ~ DOCUMENTO PREUMINAR de l 194 buscar 0 apeio dos profissionais das Institui<;5es Especializadas para ~ubsidiar a rela¢o professor/ahmo J 195 impulsionar no contexto a capacitat;.5.0 estigios em estabelecirnemos escolar, de professores 1- NAGESf AO POLiTICO-ADMINISTRA .96 Para evitar l.a estrutura trabalbo 0 desarriculado orgacizacioDal oferecendo-lhes nos quais se pratique a educayio visitas e TIV A CENTRAL DO SISTEMA interne da eduCl~O, inform~s. inclusiva. no Oro",ao Central a curto e media e entre segmentos 05 pr:l2DS, estabelecem--se as lCgUintes lin bas de a~o: J 197envolver as dirigemes de Educ:acy3.0 Basica., Ensino ProRssional. Educa~ Adultos e Educac;ao cia o ESJ'lXial no compromisso proposu de Edu~ lnclusiva; 198 dar continuidade a sistematica de trabalho coictivo, trabalho envolvendo as me01bros cia Secreta.ria estreitando re\ay6es e ciando unidade as diretrizes o 199 trabalhar publica¢o de maneira articulada. de textos, desenvolvendo atraves 0 enfrentamento linhas de a~o o 201 articular com as insrirui~s nos cumcuJos urn todo. grupos e projetos de estudos. que possam na produc;:ao e subsidiar a pritica au insuficieocia de parceriss apantam-se como de ensino media e suceriar quanta acerc.a d:l.s pessoas com necessidades a necessidade de se educa.cionais especiais dos cursos oferecidos; 202 finnar parcerias locais eiou reg10nais com ouuas fonna gJobal ao aJuno com necessidades au como educacionals no Estado do Parana.:. ao trabalha. Trabalho. Familia e A~5.o Social, realizando o de COm1SsOcSe gruJXls de cia Educ.a..;.ao. de medio prazo: mcluir itens ou disciplinas o da careccia auavcs de Estado de pesquisas do professor de forma a apoia-lo e rnotiva-lo 200 Para de ]ovens e de eJaborac;:ao, divulgatTi'io e implementac;:ao secretarias as interfaces educacionais como Transoorte. necessanas especiais, SaUde, ao atendimento portadores de de deficiencia MO; 203 esti.mular desenvolvimemo e fJ.ffi1af parcerias de pesouisas, com acompanhamento as LnstiruiyOes e assessoria de Ensino as escolas Superior, inclusiv:lS; ?Oiil.lC3deEd~olnc;lusiV3~oEsw:!odo?3nn.i DOCUMENTO PREUMINAR no o 204 i.ncenrivar solu¢es e buscar de algumas 205 Para a consolid.a~o curto p~ o parcerias, situacaes inclusiva e esclarecimentoda proposta de Edu~ o 207 capacit.aly5o conrinuada o o 208 prover reclUSos paJQ.adequar 209 aprimorar e a comtmidade e projetos nas pedagogicos. as recwsos a simultiinea das s«;oes de: Pararui., ao pUblico em geral, educadores, envolvendo Inc1usivapara 0 Estado do a1unos e familiares; a comunidade escolar atraves de rurOes colerivas; as espa.90s fisicos; materiais suporte ao aluno e ao professor o a escola acessibilidade de poliricas eduC3cionais de eucbo inclusivo, recnmenda-se, a implemeDta~o 206 divuJ~ envolvendo como: transporte. e capacitar recursos humanos necessarios para dar do ensino regular. 210 incluir nos cursos de gestfio, temas que abordem a inclusao social, preceitos legais e recomend.,ru;5es das organiza.c;:5es internacionais: o 211 incenrivar e subsidiar a cornunidade principal mente no que diz respeito as espeeificidades o 212 criar o o des alunos com deficiencia, urn cana.I Educacional aberto entre a escola constru~ na e adequa96es 213 redimensionar inc1usiva alunos com deficiencia acenruada., que exigem 214 criar rnecanisrnos para valorizac;ao do professor 215 esubelecer 216 A Coostru~o rea.is aJcanyados definiriva Educac;iio Inclusiva: e a Assessoria liobas pelo seu desempenho cia proposta e implement3~o 0 em considera.;ao a presen«;:a de Estado e compet6lcia Inclusiva; e avaliayao e a divulga¢io de a<;5o para de Mobili..z'a.¢o aten<;50 individual~ n.a Educ.a¢io fonnas de monitoramento Projeto Pedagogico, cUlT'iculares necessarias bern sucedidas; nUrnero de :lIunos por nmna, levando 0 do valori.:zando os recursos da comW1ida.de; . da SEED para divulga.c;a.o de expericncias diante de resultados o escolar :is modifico.yOcs do Parana de Educac;ao da propos~ supoe Inclusiva. como Projeto como ac;oes de curto pi.lZO: o 217 discussao desta EStado de Educa¢io o proposta pelos vanos· do Panna.. acolhendo-se segrne:ltos 218 apbs a red.ar;5~ de sua vers.i.o. final apresemar de 3JY3opara 0 Estado do parana, organizacionais da Secretaria de as criricas e sugest6es; a pro!X)sta Educayao atraves de urn Semiruirio lncJusiva: linhas ern Faxinal do Cell, quando a dt:vera $(:r n:fc:rt:nd.at±t., em p1eniria. p!los delegll(ios c::1eitos represemando ; St:gmt.:ntos cia sociedadc:; ;enc.atkar campanhas informativasleducarivas usando a midia., com lWb'Uagem ia ao publico alvo; ;:at estl"aU.!gias de a¢o que garantam as escolas 0 apoio da SEED no processo ;50 da proJXlSla inclusiva. )MUNIDADE ESCOLAR Lbora~o do projeto •uma importante !senvolver pedagogica Duma gestao ceDtraJizadora linba de at;.;1o que implica~ em 1O<iaa comunidade escolar a media 0 seatimento pnlZO ja cODstitui, de em em: de penencer. de que juntos onstruir a escoia que se quer, ,rganiz.ar a t!scola no imbuo administr.l.rivo ize a singularidade nas suas cspeci.ficidades~ rom~r da escob com estrutu.r.lS ronsolidadas e pcti;.l.g6gico de forma que se permita em que as rela~6es sao exercidas de poder e de :i.ra vertica.lizada: partlcip;.u dos s dificuldade CUf!)OS de Jiares umbem de gestio promover quando ofc:nados a f1exibiliza~o exigem li.nhas de a~o de curto 7 cnar grupos de esrudo para discurir e rdigir g rever 0 proc....~so de avaliat;.io. urn processo l.fa ressignificar s cumculares dinfunico, curricula e as adapta~ tais como: currlculares. submetendo- a pcitica pedag6gica, a funyfu> roruladora no qual os resultados sirvam e substiruinck>-a como subsidios bern como pam indicae as adaptay5es de aces.so e d~ que os alunos necessitam: .29 rc:ssignificar 0 pape! do t=$pt=cialista em eduC3¢o escolar na orien~ao sej:lITl elas de narureza significariva ser valorizado, arraves de wna proposu espoxial par.1 que para as adaPta90eS JXlS5a ser de acesso e ao ou ru1o; 230 garanrir ao aluno 0 resp::ito a sua bagagem pontO ~ as a.dap~ descaracteri.z1ndo come:\-rua.lizado "eferencia de :lpoio Ii.comllllidade :uniculo. do e media prazo (SEED). critica Gas equiIXs u:cn.ico-pedagogicas das escolas; i aprecia~ao )r pele sistema educacional culrural. curricular fruto do meio em que vive como f1exivel~ d.t:S<!nvolver c divulgar estudos e p;:squisas com experieIlCias de adeq~s cwares. asuficiencia IlJt.Oes de recursos bumanos, tecnicos e m:lteriais de medio e longo prazos que se tr.lduzem preyer a necessidade :ir a demanda de contratayao e capacirayao a demaoda, para atender por: de profissionais da edu.cayaQ para ol!c..."'Ssoiria; subsidiar os profissionais d.:l edUC:lr;3o nwna aruali.z.ar;5.0 de conhecimemos de forma lD.nua e sisr..emarizada; 5 incenrivar a produ~o S asswnir de recursos responsabilidadc:s, los componemes qut! favoreyam com 0 resultado Inclusiva a aprendizagem as at;Oes pam cia equipe lecnico pedagogica 7 trabalhar a quesuio cia Educa¢o )mpromisso e matenais deso:nrralizando serem de todes; desempenbadas nwna escoJa lnclusiva; no colerivo final, em deoimento cia escola como necessidadc do individualiSInO, de corplrativismo e Jtoritarismo; 38 possibiJitar a escolarizar;5.0 de alunos surdos numa proposta de educa¢o com lihngUismo; !39 orgaruur curses para interpretes em lingua de sinais; 240 dot.ar as t:$Colas de ajudas tt:crucas au scm compromerimento 1 Parol a form:u;:1o mo a~oes de curto I l!Sp;:=.cificas ao processo tern visao subnonnal alunos cegos. dos que e dos que apresent.lrn ensino-aprendizagem paralisias de cerebrais, com da comunica.c;.ao oraL cootiouada e media no proc~so de capacit:u;.:1o dos educadores ca~m prazos: 242 viabilizar e orgarUZ3r gropos de estudos no ambito cia escola, p;!nnirindo a discussao e social~ experieocia tx:m suc.:dida no contexte do saber acwnulado e 0 relata de da escola; 243 buscar lnsurui~io parcerias d<! Ensino e imerc.imbios com SUp;!rior, resg:llando possibilic!a..desde crescimemo rrdacional ourras ~ e int.t:~soal instituicOes escolares di ..•. -ulgando ..•.. afores inclusive locais, as como do::; envol ..•. idos. PoL!:.~":": ~Q I:>dU$l"ll COLn CCCUMENTO oEstadodonn.n.. PREUMINAR lrganiza,,:ao fisica e 0 numero ; organizar de aJunos em sala de aula requer, a sala de aula ck modo a oponunizar tivadora e de coosrru.r;.io murua do processo :; eriar grupos de estudos bu.sc.mdo a lodos a curto prazo: uma partici~ ativa. ensin<raprendizagem; inaYa! as tecwca.s e metOdologias que auxiliarao ;itivamcntc no scu fazcr pedagog.ico e coClSl!quentcmente ira.o beneficia!" a integnu;:.30 de los os alunos e garanrir mais sucesso na aprendizagem. 7 Prever no Projeto Peda.g6gico mecan.lsmos mos na .saJa de 3ula, parricul:umenle. que viabilizem·o quando esriverem redimensionamento nelas inc!uidos dos alunos com fici~neia a.c.:ntw.da. , eofrect:lmecto .0 das pratic:J.s pedagogicas e bomogeoeizadoras, tradicionais requer praw: 19 capacitar >0 criar, professor 0 para semanalrneDte, irimulando-se 51 estimular. 0 trabalho nas escolas, os relatos de exp:ri~neias inter-<scoias. A cOltural e buwaoa corn a helerogl!ndda&; grupos de discussao da praoca p:dagogica. txm sucedidas; as trocas de e:qxrii!ncias. inS<t:'~ur.ln~ frt:ute ao novo pode ser aliviada por medidas de o pr:lZO, como: ~53 repassar lSSim inionn::u;:Oc!s sobrc 0 programa como as diferemes 254 levar as educadores concepy5es a participar educanvo a ser empregado em sala de aula. de aprendizagem:, de reuni5es sist.ematicas para escudos teoricos, esrudos de casas e trocas de experiencias ; Par:!. 0 desafio do aprimorameoto bas de a¢io de medio e cuno de material 256 manter apolo quanta aos materiais 257 esrimular os did:itico-pedagogico constituem-se em pr:ilZOS: didarico-p;!dagOglCOS, prof~sores a elaborar, com Sl;::US alunos, variados e adaptados; material didirico-peciagogico, usando SUQU: 258 e1abo~ dt: marenal didoitico-p...--dagogico csIX!Cifico para suprir e subsidiar a praoca pecbgogic:l. ?ohu~ co: :dU<:4<;.:io !l:';;W01'''' pan. CCCUMENTO 0 ;:"I,;iCo do ?:lnna PRE,UMINAR 259 Ampliac;:ao amC3~r de apoio ao prof~r~ 0 suce:sso da pro posta constitui-se inclusiva. Assim, num importante propoe-se des.a1io e que pode como linh~ de a~o de CLirto pr..ao: o 260 org~ o 261 contar com apoio das equipes peda.g6gicas as redt!s d~ apoio esp:cializado e continuo, ao professor tanto da SEED, NREs, e ao aluoo; SMEs, como as do apoutaID-Se como ensino regular. 262 Para motiv:)r 0 professor a participar do processo 263 vaJori.za.r a imegrayao do prof~ssor de iudusio li.nb;1S de lleliO: o precedente o e essencial educacionais especiais; 264 oferecer condi~s para urn diilogo as dificuldadl!S enfrentadas, levamar no corpo docente da escola.. como Ii inclusfuJ de: qualqut!r aJuno que esteja apresenra.ndo critico - construtivo, apresentando sugest6es no ambito elemento ne:ces.sidades escolar, afim de pan a melhoria de seu trabalho. 265 A wsuficiencia de participa~o requer Lima lin.ha de a~o pelo menos pedag6gico o dos processos de curto deliben&tivos prazo peia comullidade na el.abor3~o cscolar do projero politico cia comunidade escolar: das escolas: 266 so\icn.ar e valoriz:u geslOres, educadores. 267 A iosuficiencia as sugestiXs tk: todos os integrantes p!ssoaJ de apoio, represenuntes de orieDt:.lI;ao e spoio :l familia de aJunos e famiJiares. sugere que se adotem como I.inhas de ac;:.:io de medio pr:J..:lO: o 268 a participa¢D o 269 informa'Yao aos pais sobre os SC!M'YOSde apoio que p<Xiem estar dos pais como parceiros propria escola ou disponiveis o 270 A reroo~o esco~ prazo: de seus filhos; a disposi~ na na comunidade. de barreiras e sua permanencia na ed.uca¢o que dificult3m com libcrdade au impedem 0 ingres.w do aJUDO n.a de ir e vir exige como linha de a~o de curto o 271 preYer no projeto pedagagico rampas, corrimo.:s, possibiljlem a auwnomia pennanentes e/ou tempocirias. 272 A bai.u. cstima :.1I;6a>de curto o no do aJuoo prazo 173 envolver as devidas pisos anri-dc:rrapantes, dt!SiocameolO decorreocia a comunidade escolar o o 274 vaJorizar todas as arividades o 276 subsriruir progresso o d.::ts frustr.lI;Oes criterios a1can~do 278 estabdecer 279 dispor e i05ucessoS que especiais na escola e.rigem da parricipru;ao efetiva de todos desenvolvidas peIo aluno; per avali3.l;Oes din.imicas, a normas, contexru.alizadas; per criu:rios de avalia¢o do que permitarn aos em compatalj.'ao ao proprio aluno; de adaptay6es cuniculares e as de acesso em seu procesS{) de desenvolvimemo criterios quanta Ii terminalidade o necessidades de cultura. e lazc:r; de avali<u;:fu1 referidos a orga.niza¢o alunos progredirem o c:ot::.o: entre outros recursos alWlOS com quantO it necessidade avaliac;:5es diagn6sticas 277 estimuJar dos DOespat;O fisico dJ. escob adaptados, para: os alunos nos momc=ntos extracurriculares 275 substituir adequay5es banheiros para a escolarizac;ao espccifica., dos n:cursos dtferenlc!S necesslciades giaba1~ de alunos com deficiencia, pri.ncipalmente prevista na lDB/96; e das modalidades educaciorulls de a.t.endimenlO educacional especlais, facilitando a lodos 0 para atender ac~ as e usufruto de fC;:CW'SOS, de ajudas tt!cwcas bern como dos apoios especificos. D - SOCI.EDADE EM GERU 2SV Os preconceitos., mitos e rejei¢io req uerem lin bas de a~o cODStantes e de iODgO pr.1Z.O l:.lis como: o o 281 anicu1a~Oes 282 divulga~ao com a midia para movimentos das conquistas 283 Ern rel:u;ao a Educa~o pessoa cow deficiencia no Estado obtidas ~las Proflssional do Parana de conscien~o JXssoas e esclarecimento; com deficiencia. e Gera~o considera-se de Emprego imprescindivei e Renda ~ra a participa9!o 3; cia familia em todas as linhas de wyao sugeridas facilitando 0 processo de empoderamento para 0 enfrentamento dos desafios ic!.entificados, de lodos os envolvidos. A - ~O .~"IBITO INSTITUCIONAL 284 Para a visao as.si.stenciaH.sta por parte d3. comun..idade, dos pais e do~ profes.sores. o 285 Mudanva de mentalidade com deticic:ncia considcr.lIldo o de todos os envolvidos - diretoria, 0 familia., profissionais pamdigma nas in.surui<;&s espt:cializadas, e uma filosofia de trabalho competitivo, 2~7 Para a dificuldadc por (alta educacional das pessoas para toda a comWlidade, cia inclusao. 2S6 Reddlni<;;1o da missao cowunidade no processo - esrendendo-se de io.serir visando resp;:itando a diversidade o.s alunas em cursos de escolaridade e qualificapo para wna postw'a inclusiva dos sellS ahmos. profissionalizante:s 0 emprego da competitive, mcsrna bavenda vagas. o 188 Adeq~o d.ls atividades cOn5ldt:rando as mwripJas profissionais intdigc:ncias de acordo e atf'atizando com as habilida.des a enciencia do aluoo, em dctrimemo da deficic:ncia o 189 D;vulga,ao da EDUCACAO A DIST ANCtA pam facilitar a qualifi~ profissional do d.;:ncient.e. o 190 Cna<;5.o de programas empn:gos COOp;:r.lOVOS, Implement:U1do (Fede~o o o PECT 0 .... isando a coloca~ao romp;::tirivos - Processo arraves de nUcleos de alunos no eroprego, rradicion.ais, de Educa,ao empregos Profissional comperitivos e Col~ apoiados, no Trabalbo das APAEs). ~91 Esclarecimentos legais profissionais ligados a exames pedagogos. mt=dicos). 292 Aroplia.¢o O'J.ba1ho, arraves de programas e conceituais adrn.issionais do TrabaJhador! da EdUC:l~; as pessoas nas empresas para a col~o da.s Agc:ncias SCCrCur1:l de Esudo relacienades com deficiencia (psic6logos, de pessoas com defici~ncia no mercado SI1'iE, ern lode 0 Parana.. 5c:cretaria de Estade ?ohc<:..l do Emprego C~ E<luc..li"'o lll~Jus"a aos adminiStIadores., de envolvcndo: e RcW;:i5es do p.;&n DOCUMENTO Q E.l.:I.d.o do ?sto.na PREUIroIINAR Trabalho, Secrctarias Municipais, ONGs, Associay3es, Sindicatos, Federarj:i)es, entre outros Para a dificuldade 'podem em ewpregar nao estar aptas a enfrentllr pe:ssoas cujas deficiencias sao muito acentuadas as erigcncias do emprego competitivo. e :94 Ori..:nLa<yao as instirWy6t!s, as tamilias e as empresas sobre a possibilidade de bferla de emprego protegido trabalba independente empregados Para como forma de trabalho: ou em wn pequeno em condic&:s especiais, a redimensionawento em oficinas gropo de pnxiu.;ao, de, pessoas com em casa como ddiciencia seveJa, denrro de wna indUstria competiriva. do trabalho nas oficioas protegidas que funcionam em itui~oes e;pecializadas. 296 Adaprac;ao das oficinas 297 Desenvolvirnemo insrirucionais de programas, a rt!ulidadl! do ml!rcado arual. atraves de parcerias e projetos especiais, para obter recursos nec::ssanos 298 Participac;:.ao em eventos profissional e coioca950 de capacitayao: paiesrras, seminarios, curses sobre educru;:ao no trabalho. 299 lnser950 de alunos de periodo integral em programas cia coffiwlidade(cursos. estig:ios :tc.), poermanecendo apenas rneio periodo na instiruiyao. 300 lnvesuga¢o sabre 3 v~ econ6mica e as potencialidades empregaticias do desenvalvidos nas muruclplO au reglao. Para iruiv5es 3 re:ssignifica~o dos programas de cunha prafissionaJ ~pecializ..adas., cOIUider.l.ndo-~ as uecessidade e a qualifica~o profissioo.a1 ~d:l pelo mercado de tTabaJho. 302 Participa¢o ern cursos e rreinamemo Yls.:10empresariai arual, nece::;sanu em programas 303 Esrimulo as rd1exOes sobre as mudan~ sobre gestae, J)<lIa que haja conhecimento cia de profissionaiizalyao. de paradigma nas reiayOes de ttabalho e de produc;ao. 304 R:definiyao t: cia missao nas instirWyOes eSJ)ecializadas, visando uma txJ5tura inclusiv3 wna filo::;otia de trabalho comp.::tltIVO, n::::;p;:ltando a dtversidade PoliUQ c.: Edw;:a,.ao dos sellS alunos. !.oclus,....••para DOCUMENTO 0 Esudo do ?uW PREUMINAR o 305 Prom~ de ativir.iaJrs (visiw:;, palt::ilr.l.S, das necessidades o 306 Promover do mercado desenvolvimeoto 0 de Amparo ao Trabalhador) o 307 Elabora¢o o populates, com recursos do F AT(Fundo com as exigt!ncias a curto, medic e lango praza que do mercado de trabalho. tecrUcos abertos 309 Trabalho sua a maoicuJa ao nivel de escolanda.de com as associa.r,;:ik.'"S,sindicatos, 310 Envol ••. imemo para a divulga¢o it comunidad.c, dos aspectos legais da de pc!ssoas com deficiencia. da familia e das pcssoas corn deficic?:ncia em todas as ~ pt:rtinentes condJs:iio. da vu.ao da 311 Conscienriz.a.¢o ioC.:l e a necessidade paradigma cia inclu.s50. de 51! 313 Di ..•. 1..L.lg:..tc;ao dos asp::ctos lie rda.tus. da pes.soa com deficiencia. em geral, esubc:h:cerem posltivos sobre Humanos I! as potencialidades novas reiac;6es sociais, d.a empreg~bi!idade de.:::c::xpcn~n~Las,Lc::: ••. lu~ c: vid!';us, Brasileira de Rccursos 314 Oricn~ p:.u:idade da comunidade. deficiente a.uay~s o de cooperativas e apoio das Universidadc:s. (LOB 9.394196 - Art. 42). 311 Para a m udaop o 0 conhecimento 308 Encaminhamt:oto dos alunos ddicic::ntes aos.cursos a o pennitam que:: que nio CDndicionam qW':St.10do emprego o n::un1(k-s) pcJa insritui¢o. de metaS denrro do Projc!to Pedagogico eSlejarn em consoruincia o competitivo com as associ~6es ;is fami1ias quanlO a imporcincia da pessoa bu.scan.do pa!Cc::ria da pes.soa considerancfo..se 0 com d.eficiencia, com a A.ssocia¢o locais de recursos humanos. das provlck:ncias sobre a documenta¢o pessoal do filho deficieme. o o 315 Incentivo ao cadasttamento 316 Ampiiac;50 atraves dt: de programas nudeos do deficiente visando cooperati ..•.. es, nas agencias a coioca'Yao I!mpregos de emprego. de pessoas competitivos deficientes tradicionais. no emprego, ernpregos competln ..•.. os apOiados. o 317 DivuIga¢o deficientes de I!:qx:rit::ncias cscoiares, bern sucedidas. de trabalho e de vida indep;::ndente ds: p:ssoas o as rdlc:xOc:s 318 EstimuJo sebrc: as mudanyas de paradigma nas re1acoes de trabalho c: de produ~o. o 319 Organ.i.z.:ll;a.o de c:ventos (palt!stras, profissiona..! e colOC3¢o o 320 Envolvimt!nlO sem.inarios, cw-sos de capacit:l.¢o) sabre educ:at;:Ao no rrabalho. da familia t! das IX"SS<>aS com &!ficiencia em todas as at;.O:s perti.ne.ntes i_ro~* o . 321 Prever adaplaCfOes nos curses recursos materiais e hwnanos profissionalizantes para atendimento ofertados peJa coDlunidade is necessidades educacionais e prover especi.a.i.s da pessoa com ddiciencia o 322 Eliminayao das barrt!irns arqu..itt!tonicas e adapta¥io a.c--sso e locom~o do es~o fisico para assegurar 0 indt:p;::ndt:nt.t: dus deficient:.:s. 323 Par.J a desaniculaljiio entre as at;6es deseocadeadas por pane das organiz:t¢es govcrnamcnl.:J.is e oiio-goveruamentais.. [j 324 AcrOes conjumas aesenvolver enrre as organiz.a~Oes e ori.m.izar recursos govemamt!ntais e na.~govemamentais para hurn.anos e financeiros. C -:-;0 _:\..~lllITOE:\1PRESARIAL 325 Para 0 desconbecimento. pclos empres:irios. da.s 0 POSO:.lS com deficieocia. que dificulu do potencial sua conrrata~o de tr.J.balbo competitivo e gera scnrimentos de orid::tde e as:s~tcDci.:J.lismo. o 326 Prom~o de enconrros entre insritui~&:s e empresas conhecimento da.s arividades desenvolvidas para a troca de experiencias e p;:los ddi.cientes. nos vanos segmentos da sociedade. o 327 Cria.cy30 dt: programas cooperarivos, empregos v1sando a col~o com~nnvos tradicionals, dl! alunos no empregos emprego, atrn.ves de ruJcleos comperirivos apoiados. 328 Par..! a cscolaridade o minima exigida como criterio dl! ingres.so na empresa 329 Flt::xibiJiza'Y50 dos criterios de ingresso na empresa. considerando d~mp;!nho do trdbalhaJor dt:li(;ientc, nas rr:s~tiv<Ci fun~. a capacidade e 0 indcpc:ndt:nte de seu mvel de escolaridade. 330 .P<iraa rc:sisteucia em cootr.tt.ar candida[Qs o 331 DivuJga.y3.0 entn: os empresanos de vag:lS para deficientes, o conforme 13/91 - Art. 93 que assegura urn p:rcentual a JXlI1.e cia. I!mpresa. 332 Conscienriz.3J;:5o dos empres3rios dehciente, ddiciencia COUl da Lei 8.~ em rela¢o desde que as fun~Oes desempenhadas potencial 30 no trabalho produtivo estejam da pessoa de acordo com seu perfil pro fissional. 333 Para a inadequa¢o que impedem o dos ambientes a acessibilidade tLSicos (mobifuirio-s, equipamentos, entre outros) da pcssoa deficieote 334 Adequac;:.3.0 do ambiente fisico. garantindo acesso e a locom~o uo contexto de trabalho 0 do trabalhador dt:ficll:nt.t:. 335 P:.Ira a fall::t de uma ""~o impediodo sua rraosform!u;.ao o inciusiya 336 :'\dQ(f;lO de urn paradigm;) arirudinais. mudando Ir.l.balho e treinando vn MEC.-\/'ilSMOS de empresa praricas administrativas, recursos hwnanos DE A VALL-\<;:.~O inclusiva, adapW'Jdo para valonzar 30 acompanham:!nto das ~s aos aspectos ao[UdiDai~ da gestao comunicbde cscoLar. com desuque quebrando empre:su, barreiras procedi.mentos fisicas e instrumentos e de as diferenr;a.s individuais. E ACOMP.-I..'iBA."IENTO 337 A 3v;)liac;:5.o do PolioC;J. de Educa~o nec:!ss.iria du pl:lra reccber 0 trabalh.:.ldor deficiente. lncJusiva desc-ncadeadas, para DO PROJETO. 0 Estado do Panuui. estani, predominantemente. polirico-administrativ3. do orgao central voltada do sistema., ao aluno e:i sociedade. ?ohu.:o..!c~olnc!u.:il~~oE3u.dodo?vul.i QOCUMENTO PREUMLNAR 338 Alguns indic.adon:s, abaixo rdaciooados, intervir para 0 alcance dcs objetivos pcrmitirdo avaliar 0 processo e nele propostQs: 339 (3) aSp«:tos atitudinais • mud.an~ de concepc;:ao em reJayao a deficiencia. 340 (b)da ;,;c.st.aopolitico-adminlslrativa - g~renci;lITlemo dos recursos do iu"'g~o central empregados do sistema para concret:i.zar as ~Oes proposta para uma escola incluslva; - .lcompanh3.ITlemo e monitoria cbs :1'YOes propost:lS para aperfeic;oamento da.s estraregias uuJtzadas; ...realiment..1'Yjo do projelo. 341 (c) d:J.comunidade ...consuuc;ao escolar do projeto pt::dagogico e garamia ...capacita¢o permanente - adequac;5.o da estrurura ...apoio ao processo das adapLa~s dos inLl!g:r;llltl!S da comunidade curriculares; academi~ fisica; ensino-aprendiz:lgcm (r.:.curses hwnanos e materiais). 341 (d) aluno acesso, regresso, pem:anencia e s~sso do aluno .. 3-.13 (e) da sociedade. panicipa¢o/parcerias assumidas. 344 Os proccdimemos responsabilidade insrrumemos do 6rgao de: acompanhamento, Central, form3.is, avaliacio NREs 0 processo e SMEs monitoramento e avali~o ficarao sob a que, a cada dois anos, utilizando-se de EducaJ;a.o Inclusiva, Pohl.lca de~..ao de no Estado do Pararui.. In<:h.s.u~ ••• Q Es:....do do Par=-o DOCUMENTO ?REUM1NAR REFERENCIAS BUSCAGLIA, Leo. Os DECLARA~AO DE SALAMANCA EDUCATIVAS DSM-IV. deficientes e seus 3' ed. Rio de Janeiro' aconselhamento. 2 BIBLIOGRAFICAS pais. Record: Um desafio ao Nova Era, 1997. E LlNHA DE A~AO SOBRE NECESSIDADES ESPECIAIS. Brasilia: CORDE, 1994. Manual Oiagnostico e Estatistico de Transtornos mentais. 43 ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1995. 4 FONSECA, Uma Vilor da. Educa930 introduc;ao Especial- as ideias Programa de Estimula930 Precoce 2a ed. Porto Alegre de Feuerstein. Artes Medicas, 1995. KAPLAN, Harold Psiquiatria. I; SADOCK, Ciencia do Benjamin J, GREBB, Comportamento e Jack. Compendia de Clinica. ed. PSiquiatria 73 Porto Alegre: Artes Medicas, 1997. 6 MAZZOTTA, Marcos professores MINISTERIO Jose da. de Educa930 DA EDUCA~AO Especial. EDUCA~AO ESPECIAL. Brasilia: SEESP, 1997. Silveira. E Trabalho docente e forma930 de Sao Paulo: EPU, 1993. DO Educa930 DES PORTO Especial - SECRETARIA Deficiencia DE Mental. 8 MINISTERIO DA EDUCA~AO Educac;ao Especial- 9 SECRETARIA - SECRETARIA Tendencias DE ESTADO DA EDUCA~AO. para a Educat;ao Especial. Curitiba DE EDUCA~AO atuais. A DISTANCIA. Brasilia: 1999. Diretrizes . 1994. Teorico-Metodologica