Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Artigo de Revisão AS CIZÂNIAS DO MEIO ACADÊMICO, RESPALDADO NO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOSES DE mAs UTILIZADAS EM SISTEMAS CONVENCIONAL X COMPUTADORIZADO. THE CIZANIAS ACADEMIA, SUPPORTED IN THE COMPARATIVE STUDY BETWEEN mAs DOSES USED IN CONVENTIONAL X COMPUTER SYSTEMS. Antonia1, Valdir1, Jorge Felipe2 1 Alunos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia 2 Professor Especialista do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Resumo Introdução: Mundo acadêmico x mercado de trabalho, existe entre esses dois segmentos discrepâncias sobre várias questões. Na área da radiologia não é diferente. Esta lacuna é o objeto direto deste trabalho. Objetivo: Demonstrar, através de confrontação de dados em loco e documental, que a maioria dos autores podem estarem equivocados ao afirmar que nos exames realizados no sistema digital é utilizada menos radiação. Materiais e Métodos: Este artigo balizou-se numa confrontação da utilização do mAs nos sistemas de obtenção de imagens convencionais x digitais. A acareação do estudo foi: pesquisa de gabinete X levantamento em loco. Na visita técnica utilizaram-se critérios de delimitação: pacientes entre 30 à 40 anos de idade, não fumantes com espessura de tórax de 24 à 26 cm (pacientes do sexo masculino), utilizando-se em torno de 110 à 112 kv na realização da incidência. O levantamento teórico foi baseado em artigos científicos na língua portuguesa ingressa e livros públicos nos últimos seis anos. Fontes obtidas em bibliotecas em base de dados eletrônicos scielo e internet. Tendo como delimitação da pesquisa a quantidade de radiação utilizada no sistema convencional e digital. Considerações Finais: Os dados levantados em gabinete entram em discordância; uns afirmam que os sistemas digitais poderiam possibilitar a redução da dose, outros afirmam que o mAs no digital é quase o dobro. Os dados gráficos levantados indicam que a radiação utilizada é o dobro na maioria dos exames do PA do tórax. Palavras-Chave: mAs; sistema convencional; sistema digital; PA de tórax Abstract Introduction: Academic world versus labour market. There are many discrepancies between these two segments. At radiology field it is not different. And that is the gap object from this task. Objective: Demonstrate through data and documentary most authors are wrong when affirm that: exames made at digital system use less radiation. Materials and methods: This article is based on confrontation of mAs use in conventional systems for obtaining images against the digital systems. For this study was made a research and an audit.At research the demilitation criterion were patients between 30 and 40 years old non-smokers with thorax thickness about 24 to 26 centimeters (for men) using around 110 to 112 Kv incidence execution. Theoretical survey was based in scientific articles (official language Portuguese) found in public books published in the last six years.Sources obtained from libraries based on eletronic data scielo and internet.Having as demilitation of research the amount of radiation used in convencional and digital systems. Final remarks: Data collected come into disagreement,some affirm that digital systems would enable dose reduction and others argue that digital mAs is almost double. Graphic data collected indicates the radiation used twice in most thorax PA exams. Keywords: mAs; conventional system; digital system; Thorax PA. Contato: [email protected]; [email protected]. Introdução O mundo acadêmico x mercado de trabalho. Existem entre estes dois seguimentos discrepâncias sobre várias questões. Na área da radiologia não é diferente. Fundamentado nesta lacuna este trabalho acadêmico tem como objeto direto de estudo as diferenças expostas por teóricos e as cizânias das mesmas no dia a dia de trabalho. Como existe uma grande quantidade de intercorrências nesta área a pesquisa vai ter como adelgaçamento a utilização de mAs nos equipamentos convencionais x digitais que por si só já é uma área muito extensa, para uma abordagem tão delimitadora. A relevância deste objeto de estudo esta na absorção de conhecimentos teóricos de melhor qualidade por parte dos discentes, no decorre da sua vida acadêmica. É notório que muitos docentes são levados a dissertar em sala de aula sobre temas baseados somente em livros da área; estas situações, em alguns casos, são passiveis de inconsistências quando comparados com práticas diárias de trabalho. Para um maior entendimento do foco central da pesquisa vai ser atida uma revisão bibliográfica e levantamento em loco com víeis na linha da pesquisa. Após estes arrolamentos vai ser feito a confrontação de dados para verificar a consistência do que é exposto teoricamente em sala de aula. Exemplo de conflitos teóricos entre dois autores: Posicionamento, paciente em ortostática (ereto), retirar todos os objetos removíveis da cabeça tais como: metais e plásticos. Figura 1, 1 Bontrager, Ed. 7, 2007. Posicionamento: paciente em decúbito ventral. Regiões nasal e frontal apoiados na mesa. Plano sagital perpendicular à mesa. Figura 2, Amir Ed. 4, 2 2010. semelhantemente as ondas de luz visível, teve seu descobrimento pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen em 1895, após essa descoberta foi de grande importância desenvolver tecnologias capazes de armazenar as informações transmitidas 3 pelos fótons emitidos da ampola de raios X. Radiologia Convencional Em 1929 foi desenvolvido a primeira tecnologia de revelação a qual se trata do primeiro protótipo de processadora automática somente apresentado em 1942. Em 1975 foi desenvolvida a primeira processadora de mesa, e em 1987 com o desenvolvimento da processadora de alta velocidade com o uso de filmes de alta qualidade foi possível reduzir o tempo de revelação para 45 segundos. Com a descoberta da tecnologia das telas intensificadora associadas ao processamento automático, obteve-se como resultado um grande avanço aumentando a produtividade e padronizando os métodos radiográficos obtendo a diminuição nas doses fornecidas aos pacientes pelo sistema 4 convencional. Com o passar do tempo e o advento da informática chegou-se a conclusão que algumas desvantagens do sistema convencional poderiam ser aprimoradas, o foco deste aperfeiçoamento foi: redução de dose utilizada por exame a grande variação na qualidade da imagem obtida, longo tempo gasto durante o processamento, o uso de produtos químicos e tóxicos eliminados no meio ambiente, a necessidade de um espaço físico adequado para o processamento das imagens radiográficas é a impossibilidade de manipulação da imagem após a sua aquisição. Partindo destes pontos negativos relacionados pesquisadores, em laboratório, buscaram alternativas com o objetivo de 5 reduzir ou mesmo eliminar tais desvantagens. CR Radiologia Computadorizada A maioria dos autores relata que é de suma importância realizar as incidências dos seios paranasais em ortostática. Na segunda imagem o paciente esta posicionado em decúbito ventral, não e observado o rochedo a um terço inferior da orbita 2 e a incidência sendo realizada com o cone. História da Radiologia: Raios X As radiações X são ondas eletromagnéticas No fim da década de 80 buscando aplicações médicas a FujFilm empresa japonesa criou o leitor de placas de fósforos e os detectores bidimensionais de placas de fósforo foto estimulável os quais chamamos de imageplate (IP), com o intuito de minimizar ou mesmo eliminar o uso dos filmes radiográficos convencionais, surgindo assim o CR (Radiologia computadorizada) ao qual foi denominado de sistema digitalização indireto. Neste período cada equipamento era um sistema isolado conectado somente ao seu local de trabalho e a uma impressora. A substituição das radiografias produzidas em sistema utilizando telas intensificadoras e filmes convencionais por sistemas digitalizados (CR) trouxe grandes benefícios operacionais, possibilitando arquivamento eletrônico de imagens, e a manipulação da imagem pósprocessamento, ainda com as suas limitações na 6 distribuição da imagem por sistema digital. DR Radiologia Digitalizada A radiologia digital é o ramo do diagnóstico médico que emprega sistemas computacionais nos diversos métodos para a aquisição, transferência, armazenamento, ou simplesmente tratamento das imagens digitais adquiridas. Com a chegada dos mecanismos de comunicação e transferência de arquivos e armazenamento de informações digitais, possibilitou ainda o estabelecimento do trabalho em rede onde, equipamentos conectados entre si, passaram a trocar informações do paciente, de exames, de protocolos, ou simplesmente passaram a fazer armazenamento de imagens e documentação radiográfica em impressoras laser. Neste seguimento surgiram às redes de transmissão de alta velocidade e (WAN – Wide Área Network) e os softwares modernos para à INTERNET, tornando possível o envio de imagens de melhor qualidade para equipamentos localizados em pontos distantes do serviço de origem. Assim hospitais, clínicas ou mesmo residências particulares localizadas em pontos distantes passaram a receber arquivos de imagens permitindo a seus usuários um tratamento interativo à distância, abrindo novas perspectivas para o 7 tratamento das imagens com fins diagnósticos. Radiação ionizante: Benefícios da radiação ionizante A radiação ionizante é um dos grandes aliados em diversas áreas. Por meio da utilização correta desta técnica pôde-se obter grandes benefícios no ramo do diagnostico, tais como: exames por raios x, tomografia computadorizada, mamografia, Medicina Nuclear, Radioterapia e Braquiterapia. Possibilitando assim uma maior precisão e rapidez na descoberta e monitoração de diversos casos clínicos. Porém cabe aos profissionais da área da radiologia utilizar esta ferramenta dentro das normas pré-estabelecidas para os indivíduos público I.P. e aos indivíduos 8 ocupacionalmente exposto I.O.E. Malefícios da radiação ionizante A radiação ionizante pode causar graves danos aos tecidos biológicos, tais como: eritema, dermatite, lesão vascular, alopecia, cataratas, e alterações no sistema hematopoiético, gastrointestinal, neurológico e vascular. A exposição de altas desses de radiação ionizante pode ocasionar a destruição no DNA das células e causar 8 a radioindução. Princípio de Otimização ALARA (As Low As Reasonably Achievable) é um acrônimo para a expressão “tão baixo quanto razoavelmente exequível”. Este é um princípio de segurança de radiação, com o objetivo de minimizar as doses a pacientes e trabalhadores e os lançamentos de resíduos de materiais radioativos empregando todos os métodos razoáveis. A filosofia atual de segurança da radiação é baseada no pressuposto conservador de que a dose de radiação e seus efeitos biológicos sobre os tecidos vivos são modelados por uma relação conhecida como “hipótese linear”. A afirmação é que cada dose de radiação de qualquer magnitude pode produzir algum nível de efeito prejudicial que pode se manifestar como um risco aumentado de mutações genéticas e câncer. O principio ALARA é usado como base para orientar todas as etapas do uso médico de radiação, os projetos de instalações dos equipamentos de irradiação e os procedimentos de 8 proteção. Princípios de Proteção A portaria 453\1998, expressa de forma lúcida e clara os princípios básicos de radioproteção, dentre estes princípios estão os princípios mais preponderantes de proteção que são: justificativa; otimização; limitação de doses individuais e prevenção de acidentes. O objetivo da proteção é minimizar os riscos e danos da radiação ionizante ao tecido biológico, para que estes fatores sejam realizados existem três fatores preponderantes que são: menor tempo de exposição à radiação; distância e uso de blindagem. Estes métodos devem ser praticados em conjunto, para que tanto o profissional quanto o paciente sejam protegidos 9;10;11 desta radiação. mAs mAs (miliampère-segundos),a miliamperagem utilizado em uma determinada incidência associada ao tempo nos fornece o mAs, que representa a quantidade total dos raios x. O mAs é o responsável pelos contrastes fortes, isto é, o preto no branco na radiografia. Essa quantidade depende do tempo usado, pois o aumento de um pode ser compensado com a diminuição do outro, daí o termo mAs (mA x Tempo). Na maioria dos equipamentos, em uso o mA e o tempo estão conjugados, trabalhamos com o aumento de diminuição do mAs. A duração da exposição (mAs) e a densidade também são responsáveis pela qualidade da imagem. O contraste na radiografia vai depender da quantidade utilizada. O mAs, é responsável pela quantidade de fótons de raios x produzida (enegrecimento radiográfico), quanto refere-se à quantidade de fótons incidente nos pacientes, estamos falando do mAs, ou seja, a energia da corrente elétrica (mA) pelo tempo empregado em segundos (S). A quantidade dos fótons (mAs) está diretamente 12 correlacionada à dose que o paciente recebe. Anatomia: Anatomia delimitadora da pesquisa O exame radiográfico de tórax varia entre diferentes serviços, porém devem consistir em duas incidências, uma projeção posto-anterior (PA), e outra lateralmente (perfil). As radiografias do tórax em geral devem ser obtidas à uma dada distância 180 cm entre o tubo de raio x e o filme, para que haja uma minimização à distorção e ampliação, sendo procedida em apneia profunda (inspiração profunda). O objetivo do exame de tórax é para investigar possíveis alterações à saúde entre pacientes sintomáticos e ou assintomáticos. E para obtermos uma imagem com definição e qualidade utilizando-se de doses menores possíveis ao paciente compativelmente a um diagnóstico adequado, onde, a qualidade da imagem, a dose acima citada, estão diretamente relacionadas com as características técnicas e condições operacional do próprio aparelho de raio x, revelação dos filmes e da técnica radiográfica do operador. O fator que mais limita a detecção de anormalidade discreta é o déficit de contraste da imagem, e a ausência de definição da imagem, dá-se ao fator limitante de detecção de detalhes lineares e de pequenas dimensões circulares. A técnica mais propícia para um exame de radiográfico de tórax é de quilovoltagem alta, segundo o Colégio Americano de Radiologia propõe uma técnica entre 120 à 150 Kvp. Já a Comunidade Europeia, sugere uma técnica entre 100 à 150 Kvp. A qualidade do feixe, deve-se garantir uma melhor penetração da energia no tórax a partir da energia efetiva, para uma melhor análise das estruturas mediastinais e retrocardiacas, em um curto tempo de exposição do (mAs), tendo um melhor desempenho da inspiração profunda (apneia), nos movimentos respiratórios e minimização da dose no paciente. Os progressos dentro da radiologia estão relacionados em novos desenvolvimentos de sistemas de formação de imagens possibilitando um acréscimo na qualidade nas imagens radiográficas, com menores doses no 13 paciente. Este estudo tem como objetivo geral expor as diferenças expostas por teóricos e as cizânias das mesmas no dia a dia de trabalho. Por meio da incidência do PA do tórax, da quantidade de mAs utilizada em dois sistema de obtenção da imagem radiologia. Eles são: o sistema convencional e o sistema digital que foram descrito nesta introdução. Este trabalho acadêmico tem como objetivo especifico demonstrar, por meio de confrontação de dados e documental, que a maioria dos autores estão equivocados quando afirmam que nos exame realizados no sistema digital é utilizado menos radiação. Este que é uma das cizânias mais discutidas no meio acadêmico, na área da radiologia médica. Materiais e Métodos Estudo comparativo da utilização do mAs na incidência do PA do tórax no sistema de obtenção de imagens convencional x digital. Para uma maior credibilidade do estudo foram definidos alguns parâmetros comparativos assim buscando a igualdade de fatores entre os dois métodos. Vão poder ser computados nas visitas técnicas em pacientes com espessura em torno de 24 a 26 cm de tórax, sexo masculino, com a idade entre 30 a 40 anos, não fumante, anatomia radiológica visualizada dentro da normalidade que utilizou em torno de 110 à 112 kv na realização da incidência. Levantamento teórico: baseado em artigos científico na língua portuguesa, ingressa e livros públicos nos últimos quatorze anos. As fontes obtidas em bibliotecas e em base de dados eletrônicos scielo e internet. Tendo como delimitação da pesquisa a quantidade de radiação utilizada no sistema convencional e digital. Levantamento teórico A tecnologia da placa de fósforo é sensibilizada e lida pela radiografia computadorizada, e vem mostrando-se à melhor alternativa para aquisição de imagens radiográficas dentro do sistema CR. Estes sistemas digitais são totalmente compatíveis com os atuais equipamentos do sistema tela - filme. Entretanto, mesmo com estas evoluções alcançadas, o tempo de obtenção da imagem digital, considerada menor que no processamento do filme analógico, é superior em relação a outras tecnologias disponíveis, tal como os sistemas DR (radiografia digital). Atualmente, os sistemas CR são os que têm maior abrangência e leque de soluções, eles são bem pequenos, rápidos e de baixo custo. Baseado aos princípios da luminescência foto estimuladora, é identificada ao do sistema écran – filme. Portanto pode-se dizer que nenhum sistema digitalizado é capaz de corrigir ou mesmo compensar posicionamentos inadequados, como base de pulmões cortada o efeito anódico em uma aquisição invertido. Porém, pode-se afirmar que, excetuando-se movimentos involuntários e posicionamentos não adequados dos pacientes para todas as demais possibilidades de falhas operacional nos sistemas radiológicos há uma significativa esperança de não haver à necessidade de repetir uma aquisição tornando assim, à minimização de dose no paciente e, consequentemente, reduzindo a dose da radiação secundária no trabalhador e na população. E de supra importância mentalizarmos que os sistemas de CR não são sistemas inerentes de dose menores. Na realidade, demonstram-se em estudos que, se não forem tomados os devidos cuidados na realização dos exames, maior exposição será requerida para no sistema CR para alcançar uma densidade óptica equivalente à comparada ao 2 sistema convencional. Em um estudo realizado por Luz RM e Hoff G, em um período de transição de sistema convencional para o sistema computadorizado (CR), teve como finalidade comparar e analisar as medidas de kerma no ar, e qualidade de imagem em dois diferentes equipamentos de raios X situados em um mesmo local de trabalho, um da marca Siemens modelo Iconos equipado com gerador de onda de alta frequência, e um modelo da marca Emic que possui um gerador de onda de média frequência (12 pulsos). Os dados levantados foram; características intrínsecas de cada equipamento; averiguação dos testes de qualidade de cada equipamento; formação da imagem de acordo com os parâmetros da bibliografia adotada; digitalização das imagens adquiridas com o objetivo de efetuar cálculos dos parâmetro de qualidade; análise média dos espectros emitidos e catalogados para as características intrínsecas de cada equipamento e suas atribuições na qualidade da imagem e dose absorvida pelo paciente. Foram obtidas imagens em ambos os equipamentos usando os dois sistemas, analógico e computadorizado utilizando os mesmos fatores de exposição, distância foco-filme e posicionamento usado em exames de raios X de tórax recomendado pela bibliografia usual de técnicas radiográficas, com variação de fator de exposição até que as imagens geradas em ambos os equipamentos adquirissem semelhança notável visualmente em contraste. Os fatores de exposição utilizados foram 102 KVp e 2 mAs, 102 KVp e 4 mAs e 117 KVp e 4 mAs. As imagens obtidas no sistema (CR) apresentam melhor resolução de contraste visual com o fator de exposição em 117 KVp e 4 mAs em ambos os equipamentos, por esse motivo serão demonstradas durante a discussão, relevando as imagens produzida no equipamento da Siemens sistema convencional os equipamentos mostram uma redução de sinal de 15,6 para 3,0 com o aumento da tensão do tubo de 102 KVp para 117 KVp mantendo a corrente no tubo de raios X em 4 mAs. O resultado demostra que com o aumento da tensão da carga transportada no tubo ocorreu uma redução no sinal de 527% em relação ao valor inicial. O resultado obtido no equipamento Siemens sistema (CR), demostra que ocorreu uma redução do sinal em 114% usando a tensão de 117 KVp, quando comparado com a tensão de 102 KVp, o qual se trata do maior sinal obtido 35,9. Para as imagens produzidas no equipamento Emic sistema convencional, observa-se que o processamento apresentou um aumento de sinal de 247% com o aumento da carga transportada no tubo de 2 para 4 mAs, e para os fatores de 102 KVp e 2 mAs apresenta um sinal de 6,4 e para 102 KVp e 4 mAs apresenta um aumento de sinal de 18,8 com um acréscimo de 186%. A medida de sinal para o fator 102 KVp e 2 mAs foi de 6,4 e para o fator de 117 KVp e 4 mAs foi de 29,4. Acréscimo de 10% com o aumento de mAs de 2 para 4 mAs onde o valor de sinal para o fator de 102 KVp e 2 mAs é de 35,5 ao passo que para 102 Kp e 4 mAs é de 37,9. Foi observada uma redução de 112% no sinal com o aumento de 102 KVp para 117 KVp. Assim sendo no sistema no sistema convencional a SNR aumentou com a corrente do tubo, e diminuiu com o aumento da tensão. Sendo que para o sistema (CR) de tradução de imagem a SNR aumentou com o aumento da tensão do tubo o mesmo ocorreu com o aumento da carga no tubo O resultado dos dados relacionados a intensidade do sinal adquiridos a partir das imagens produzidas no equipamento Siemens não mostrou diferença significativa com o aumento do mAs de 2 para 4 mAs com 102 KVp independentemente do método utilizado seja convencional ou computadorizado (CR). Toda via com aumento de 102 KVp para 117 KVp, observouse que ouve um decréscimo na intensidade do sinal em ambos os casos. As imagens produzidas no sistema convencional são comparadas observandose baixo contraste (imagem enegrecida), a qual caracteriza excesso de radiação detectado pelo sistema de transdução. A imagem padrão para este sistema é produzida com 102 KVp e 2 mAs para os dois equipamentos. Por contra partida as imagens produzidas no sistema (CR) evidenciam nível baixo de contraste, levando a conclusão da equipe de trabalho local a decidir que mesmo com recursos digitais de processamento de imagens, as mesmas não tem respaldo para laudo médico, estas características são evidenciadas no equipamento 14 Emic. Levantamento em loco 1 Equipamento convencional: visita técnica, no dia 10 de agosto de 2014, a um serviço de radiologia particular de médio porte, onde foi realizado acompanhamento de todos os exames radiológicos do tórax. Os critérios para aceite foram pacientes com espessura em torno de 24 a 26 cm de tórax, sexo masculino, com a idade entre 30 a 40 anos, não fumante, anatomia radiológica visualizada dentro da normalidade que utilizou em torno de 110 à 112 kv na realização da incidência. O equipamento utilizado na clinica é um SIEMENS modelo POLYDOROS LX 30/50 LITE, fabricado no ano de 2010 com ultima revisão realizada em setembro de 2014. Processadora da marca Kodak, fabricado no ano de 2005 com ultima revisão realizada em dezembro de 2013, limpeza total realizada a cada quinze dias, químicos e filmes dentro da data de validade. Dados demonstrados: Gráfico 1. 1- GRÁFICO: 50% dos exames utilizou 1,5 MaS; 40% dos exames utilizou 2 MaS; 10% dos exames utilizou 2,5 MaS. Média de 1,8 mAs utilizado nos dez exames. 2- GRÁFICO: 40% dos exames utilizou 3MaS; 30% dos exames utilizou 3,5 MaS; 10% dos exames utilizou 4 MaS; 20% dos exames utilizou 4,5 MaS. Média de 3,55 mAs utilizado nos dez exames. O aceite do parâmetro normalidade do exame radiológico foi embasado após laudo radiológico assinado, com este procedimento buscou-se uma maior confiabilidade. Durante a pesquisa foram descartadas diversas incidências que não se enquadravam nos parâmetros definidos. 3-FIGURA Imagem realizada no sistema convencional. Produzida exclusivamente para o trabalho, sem identificação do paciente. Equipamento digital: visita técnica, no dia 20 de agosto de 2014, a um serviço de radiologia publico de médio porte, onde foi realizado acompanhamento de todos os exames radiológicos do tórax. Os critérios para aceite foram pacientes com espessura em torno de 24 a 26 cm de tórax, sexo masculino, com a idade entre 30 a 40 anos, não fumante, anatomia radiológica visualizada dentro da normalidade que utilizou em torno de 110 à 112 kv na realização da incidência. O equipamento utilizado no serviço é um Philips, fabricado no ano de 2014 com revisão programada para janeiro de 2015. Cassete\ Sistema de Detector da CARESTREAM DRX-1, fabricado no ano de 2014 com revisão programada para dezembro de 2014, captação de imagem por sistema de antena da marca D-LINK. Dados demonstrados: gráfico 2. Imagem realizada no sistema convencional. Produzida exclusivamente para o trabalho, sem identificação do paciente Levantamento em loco 2 Equipamento digital: visita técnica, no dia 24 de setembro de 2014, a um serviço de radiologia publico de médio porte, onde foi realizado acompanhamento de todos os exames radiológicos com ênfase no tórax. Os critérios para aceite foram pacientes com espessura em torno de 24 a 26 cm de tórax, sexo masculino, com a idade entre 30 a 40 anos, não fumante, anatomia radiológica visualizada dentro da normalidade que utilizou em torno de 110 à 112 kv na realização da incidência. O equipamento utilizado no serviço é Siemens, fabricado no ano de 2010 sem contrato de revisão. Cassete\ Sistema de detector por cabo. Observasse que na maioria dos exames e utilizado em torno de 6 MaS, no PA do tórax. Neste levantamento não houve coleta de dados, apenas informações. quais podem ser melhoradas utilizando técnicas de manipulação de imagens digitais. Os sistemas de aquisição de imagens radiográfica digitais oferecem vantagens divididas em 4 classes: • Facilidade de exibição da imagem. • Redução de dose de raios x. • Facilidade de processamento. • Facilidade de aquisição, armazenamento e recuperação de imagens. Discussão As imagens digitalizadas possuem características próprias que as diferem da analógica, os grandes indicativos para o uso das imagens digitalizadas é devido as inegáveis vantagens que este sistema proporciona, que são: eliminação de filmes e processamento radiográfico, economia de gastos em produtos químicos, formação da imagem quase instantânea na tela do computador, possibilitando que a imagem seja arquivada, facilitando um intercambio entre profissionais via fax ou web, menos dose da radiação às quais o profissional e paciente são expostos, um melhoramento na qualidade da imagem devido aos atuais sensores estarem cada vez melhores igualando-se às imagens por meio de filme radiográfico. Os sensores citados acima para radiografia digitalizada consistem em dois sistemas: o sistema de radiografia digital direta e sistema de radiografia digital indireta, onde o sistema comumente conhecido como radiografia digital direta o filme convencional é trocado por receptor de imagem CCD, onde o mesmo é ligado ao computador por e a imagem aparece quase que instantaneamente no monitor do computador. No sistema de radiografia digital indireta, utiliza-se placas de fósforo foto-estimuláveis (FFE), que quando exposto aos raios x os elétrons do fósforo de bário existentes na emulsão do sensor são conduzidos à um elevado estado energético, para captação da imagem, os receptores de (FFE), são colocados em uma câmara de leitura onde são escaneados por um feixe laser, forçando os elétrons excitados retornarem ao seu estado e posição de 15 energia original. Observa-se que as confrontações de dados, entre levantamento de gabinete e os dados apurados em loco. Esta comparação visa à verificação da influência da digitalização na utilização da radiação ionizante. Os métodos de aquisição de imagens utilizando sistemas convencionais captam e mostram suas informações de forma analógica as quais exigem exposições rígidas por causa da gama estreita de profundidade de brilho dos filmes de haletos de prata. Os sistemas de aquisição de imagens radiográficas digitais possibilita a aquisição de imagens com exposições menos rigorosas em relação aos sistemas convencionais. As imprecisões relacionadas a exposições provocam a possibilidade de imagens muito enegrecidas o muito claras caracterizando pouco resolução de contraste, as A primeira vantagem das imagens radiográficas digitais é a possibilidade de visualizar a imagem num écran dispensado o método de expor o filme contra a luz de um negatoscópio, possibilitando o mapeamento da imagem em níveis de brilho em um écran controlado pelo operador, tendo como alternativa, a maior totalidade intensidade possibilitando a exibição somente de uma parte da gama dos valores de pixel, com objetivo de aumento de contraste na região de interesse. A segunda vantagem e a possível redução de dose a qual o paciente está sujeito. No sistema convencional a dose está relacionada em função da sensibilidade e pela profundidade de brilho do filme utilizado. Já no sistema digital, esta limitações são inexistentes, elevando a dose ao máximo é possível obter uma imagem radiográfica com relação sinalruído conveniente, possibilitando uma redução real de dose absorvida pelo paciente. Outro método possível de redução de dose é a utilização da gama do espectro de raios x, possibilitando a maximização da relação sinal ruído, obtendo uma relação sinal ruído satisfatória, a perda de contraste pode ser recuperada utilizando técnicas de manipulação de imagens digitais. A terceira vantagem é a possibilidade de manipulação da imagem de forma digital, usando técnicas de aumento de contraste ou equalização por histograma, o benefício mais importante de processamento digital de radiografias é a técnica de subtração digital de imagens possibilitando o radiologista identificar patologias em meio a tecidos normais de anatomia complicada estruturas pequenas e de baixo contraste identificadas pelo sistema são visualizadas acima do nível de ruído da imagem e são mascaradas com facilidade devido a complicada anatomia envolvente. A técnica radiológica de subtração digital tem a capacidade de remover grande parte da anatomia complicada de fundo possibilitando assim a visualização das [16]. estruturas de interesse da imagem radiográfica A quarta vantagem da radiografia digital e a redução do tempo de aquisição da imagem praticamente inexistente em relação ao sistema convencional, o armazenamento de dados em sistemas eletrônicos facilitando futuras pesquisas e a possibilidade de transmissões a locais distantes através do uso de redes de comunicações de 7;16 dados. Análise subjetiva da qualidade da imagem em radiografias torácicas tiveram melhor qualidade utilizando-se do sistema digital, porém com o ESAK 9 superior no sistema convencional. Os sistemas digitais de imagem deveriam possibilitar redução da dose usada na execução de determinados exames radiográficos. HUFTON et al, desenvolveu um estudo no qual foi encontrado nos sistemas digitalizados uma significativa redução de dose em todos os exames realizados, com exceção para o exame do tórax, um exame mais solicitado, onde não foi encontrado diferenças significativas, porém, na prática, nem sempre à dose usada é menor que às doses utilizadas nos sistemas 18 convencionais. Nos dados coletados no sistema convencional, de 20 incidências radiografias do PA do tórax. Tendo como base para realização desta pesquisa paciente com espessura em torno de 25 cm, kv em torno de 110, sexo masculino, com idade entre 30 à 40 anos, não fumante, anatomia visualizada dentro da normalidade. Observasse no gráfico que foi utilizado em torno de 1 a 1,5 mAs. Notasse também que a qualidade e análoga na maioria das incidências. Nos dados coletados no sistema digital, de 20 incidências radiografias do PA do tórax. Tendo como base para realização desta pesquisa paciente com espessura em torno de 25 cm, kv em torno de 110, sexo masculino, com idade entre 30 a 40 anos, não fumante, anatomia visualizada dentro da normalidade. Observasse no gráfico que foi utilizado em torno de 3 a 4,5 mAs. Notasse também que a qualidade e análoga na maioria das incidências. Visita técnica em uma instituição publica que trabalha com sistemas convencional, CR e DR. Avaliou-se a utilização da quantidade de mAs utilizado nos exames do Tórax na incidência do PA. Considerações finais Os dados levantados em gabinete indicam, na sua maioria, que o sistema DR de imagem poderia possibilitar a redução de dose da radiação usada na execução dos exames radiológicos. Os dados gráficos levantados em loco indicam que a radiação utilizada é o dobro na maioria dos exames do PA do tórax. Tentando intender se as diferenças estavam no equipamento pesquisado foi realizada outra visita técnica para solidificar ou não os dados apresentados. Comprovou-se que na prática a dose utilizada no sistema digital é praticamente o dobro que no sistema convencional e que a maioria dos teóricos estão equivocados quando afirmam o inverso. O que não é relevante se levar em consideração o ganho de qualidade na imagem radiológica, a quase inexistência de repetições e os ganhos financeiros na redução da revelação das películas, na maioria dos exames. Entretanto fica evidenciado que as cizânias, entre a teoria e a pratica, existem e que podem induzir o acadêmico ao erro ou passar por situações vexaminosas. Estas informações contraditórias são disseminadas por livros da área que estão embasadas em conceitos de pesquisas laboratoriais ainda não aplicadas ao cotidiano. Pesquisas estas que passam por diversas modificações e assim se adequando ao mercado e ao custo beneficio de todos os envolvidos. Agradecimentos: Antônia do Nascimento Nobre Agradeço primeiramente à Deus, por me capacitar para realização deste sonho, a minha família que é a base na qual me espelho, em especial ao meu irmão Luís Nobre, minha filha Andressa Nobre, minha sobrinha Jussária Nobre e ao meu genro Carlos Alexandre que tiveram grande participação na minha formação acadêmica, ao meu amigo Valdir, que juntos compartilhamos momentos difíceis no decorrer do curso, e que juntos acreditamos que tudo é possível, aos meus queridos docentes por terem me preparado ao longo desta jornada para minha formação. Minha profunda gratidão ao meu querido mestre Jorge Felipe, o qual foi cumplice para realização deste trabalho. Não posso deixa de citar neste trabalho o Aureliano, orientador e Supervisor do meu estágio, o qual na pratica me acrescentou seus conhecimentos. Também agradeço ao Lanusse Ferreira Garcia, pois o mesmo atribuiu na motivação que eu trilhasse meus objetivos no mundo acadêmico e mostrasse meu esforço naquilo que almejo. Valdir Mario Pacheco de Andrade Agradeço primeiramente à Deus por ter me permitido essa oportunidade de conhecer grandes pessoas durante o curso incluindo colegas de classe e professores, em especial a minha colega Antônia Nobre e ao meu professor orientador Jorge Felipe por terem se dedicado juntos comigo durante a elaboração deste trabalho acadêmico. Agradeço a minha esposa Eliana e minhas filhas Laura Beatriz e Luana Andrade por compreenderem em perder finais de semana de lazer em família, os quais passei estudando objetivando boas notas nas disciplinas acadêmicas. Referências: 1. Bontrager, Kenneth LAMPIGNANO, John P. Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. Tradução: Ana Maria R. Santos. 7ª Edição. Mosby Elsevier Editora: Rio de Janeiro. 2007. 2. Almir, I. N. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem – ciências radiológicas, São Caetano a. do Sul, SP: Editora Difusão, volume 2, 4 Ed.,2010. 3. Navarro, M. V. T. et al. Controle de riscos à saúde em radiodiagnóstico: histórica, Rio de Janeiro, v.15, n.4, out.-dez. 2008, p.1039-1047. uma perspectiva 4. Luz, R. M. Estudo comparativo de dose e qualidade da imagem em exames de tórax realizados em sistemas analógicos e digitalizados. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Bacharel em Física Médica da Faculdade de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2008. 5. Candeiro, G. T. de M. et al. Radiologia digital: revisão de literatura. Revista Odontológica de Araçatuba, v.30, n.2, p.38-44, Julho-Dezembro, 2009. 6. Catarino, J.; Gonçalves, M. Dose de Radiação na Radiologia Digital Direta e Indireta: exame de tórax. Licenciatura em Radiologia Universidade Atlântica Escola Superior de Saúde Atlântica Barcarena. Julho, 2011. 7. Rocha, J. G. V. Microdetectores de silício baseados em cintiladores para radiografia digital. Tese Submetida na Universidade do Minho para obtenção do grau de Doutor em Eletrônica Industrial. Guimarães, 2003. 8. Moreira, J. V. de A. Radiobiologia - efeito das radiações ionizantes na célula – e formas de proteção das radiações ionizantes. Dissertação de Mestrado em Medicina Universidade da Beira Interior Ciências da Saúde. Junho, 2011. 9. Azevedo, A. C. P. et al. Estudo comparativo das técnicas radiológicas e dose entre o Brasil e a Austrália. Rio de Janeiro, 2005; 38(5): 343-346. 10. BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria Federal nº 453, de 1 de junho de 1998. 11. Soares, F. A. P. et al. Utilização de vestimentas de proteção radiológica para redução de dose absorvida; uma revisão integrativa da literatura. Santa Catarina, 2011; Março-Abril; 44(2): 97-103. 12. Proteção e Segurança Radiológica. Disponível em: www.lucianosantarita.pro.br. Acesso em: 23 nov. 2014. 19h:21 min:00 13. Kotsubo, M. T. K. et al. Estudo dosimétrico de radiografias de tórax com o emprego de técnicas de alta quilovoltagem. SP-RJ, Radiol Bras 2003;36(3):163-167. 14. Luz, R. M.; Hoff, G. Estudo comparativo da qualidade da imagem e do kerma, de entrada e de saída, em simulador de tórax utilizando sistema analógico e digitalizado CR de aquisição de imagens. Porto Alegre, 2010;43(1):39-45. 15. David, S. M.; Dotto, P. P. Radiografia digital: conceito básicos. Abril, 2004. 16. Velo, A. F. et al. Otimização e análise objetiva e subjetiva da imagem de tórax para radiologia computadorizada. Rio de Janeiro, 15-19, 2013. 17. Drumond, L. F. Avaliação do kerma no ar na entrada da pele e da qualidade da imagem em radiografias de tórax de pequenos animais com sistemas de imagens convencional e digital. Dissertação Apresentada Como Requisito Parcial Para a Obtenção do Grau de Mestre em Ciências, do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba, 2012. 18. Carvalho, E. Avaliação dos padrões de dose em radiologia pediátrica: comparação entre sistema convencionais de película e sistema de digitalização de imagem em crianças dos 0-5 anos de idade, na radiografia do tórax em incidência antero- posterior. Revista Lusófona de Ciências e Tecnologias da Saúde, 2007; (4) 21:37- 46