Projeto ED-ReMAV Curitiba Elias P. Duarte Jr. Depto. Informática - UFPR CEFET-PR PUC-PR CITS WRA-RNP - Rio 09/2002 Roteiro Evolução da Rede Projetos em andamento: A Ferramenta ED Laboratório de Telemedição Garantia de QoS em TCP/IP TourGuide Uma Ferramenta Distribuída para Cáclculo de Conectividade de Redes de Topologia Arbitrária REMAV-Curitiba Topologia instalada dez/99 IBM 8265 - CITS IBM 8265 - TECPAR SMF 155 Mbps IBM 8265 - PUC SMF 155 Mbps IBM 8265 - UFPR 25Mbps PC PC PC INTERNET IBM 8265 - CEFET 155 Mbps SMF 155 Mbps IBM 8260 - POP-PR SMF 155 Mbps Desktop Video-Conf RISC F40 - UFPR Laboratório REMAV Laboratórios de Redes Avan₤adas Curitiba: Gigabit Ethernet (em implanta₤₧o) CITS L3 RNP/POP L3 PUC/PPGIA CEFET/CPGEI L3 UFPR/DInf Legenda Gb LX Gb CX Fast Ether Capacidades presentes nos Swithes Gigabit (Redes Avancadas/Curitiba) Switch Fabric: 16Gbps Packet Forwarding Rate: 12MPPS Layer 3 IP forwarding Routing Protocols: RIP-1 & RIP-2 IEEE 802.1p Priority Queues (4 queues) Multicast Support IGMPv2, DVMRP, PIM-Dense Mode VLAN Support Port Based VLAN and 802.1q tagging ED & Telemedição Prof. Keiko V. O. Fonseca Prof. Alexandre Pohl CEFET-PR A ferramenta ED (1) Objetivo: Auxiliar a comunicação aluno-professor via Web Serviços oferecidos: Servidor de Vídeo; Correio de Vídeo; Vídeo-Conferência; A ferramenta ED (2) Serviços Oferecidos (continuação): Listas de discussão (interface para criação de listas pelo professor); Web Mail; Transferência de arquivos (servidor FTP); Ferramenta de busca no site Telemedição A ferramenta ED (3) Em desenvolvimento desde 1999 Responsável: Prof. Eduardo Nisenbaum Bolsas DTI (gerência, operação, desenvolvimento de SFW) Bolsas ITI (operação, suporte e desenvolvimento) A ferramenta ED (4) A partir do término das bolsas ReMAV Bolsista IC (PIBIC) Estagiário de graduação em Eng. (CEFETPR) Especificações/Documentação geradas: Vídeo Mail (1999) Servidor de Vídeo (2000) Laboratório de Telemedição (2001) A ferramenta ED (5) Dissertações de Mestrado defendidas Metodologia para dimensionamento de servidor de vídeo em função do desempenho desejado (julho de 2002) Orientador: Prof. Eduardo Nisenbaum Co-orientadora: Prof. Keiko Fonseca Especificação de um laboratório de telemedição (dezembro de 2001) Orientadora: Prof. Keiko Fonseca A ferramenta ED (6) Em testes desde 2000 http://www2.cefet.remav.arauc.br/ Prof. Eduardo Nisenbaum em licença médica desde maio de 2002 Substituído temporariamente pela Prof. Keiko Fonseca ED-ReMAV: Telemedição Motivação: Equipamentos de alto custo disponíveis no CITS sem estrutura adequada para o seu uso Necessidade de uso dos mesmos Estrutura de rede ociosa e desatualizada Testbed para os projetos ED e de Garantia de QoS em redes TCP/IP Telemedição A partir dos resultados de projeto de pesquisa do CEFET-PR (Laboratório de Telemedição): Aplicação do método estabelecido para diversos equipamentos de medição Adaptação para interface GPIB Geração dos módulos de acessibilidade/ treinamento para os equipamentos Prof. Keiko e prof. Pohl O Laboratório no CITS Equipamentos de testes de sistemas de TV a cabo, Geradores de Sinais de TV Micros de trabalho e conexão com a rede e equipamentos Treinamento e medição à distância Valor total do laboratório: Equip. acessíveis pelo projeto ~R$ 350 mil Equip. não interligados ~R$ 1200 mil O Laboratório no CITS Montagem da estrutura física do laboratório Calibração e Testes dos equipamentos Operação (standalone) desde julho de 2002 Aguardando a chegada de placas GPIB e equip. de rede para interligação 1 funcionário CITS para operação e manutenção Prof. Alexandre Pohl Garantia de QoS (CEFET-PR) Objetivo: Oferecer garantia de qualidade aos serviços disponibilizados pelo ED Tópicos de Pesquisa: Middleware Serviços Diferenciados Prof. Keiko Fonseca Garantia de QoS (CEFET-PR) Dissertação de mestrado defendida: Controle da taxa de transmissão de aplicações em redes IP com o algoritmo SRTCM (maio 2002) Dissertações em andamento Middleware (defesa prevista para mestrado em 2003) DiffServ Controle de Requisições/Banda e Escalonamento Escalonamento e Agregação de Tráfego (Doutorado 2006) SLA (mestrado 2004) MPLS e Engenharia de Tráfego (mestrado 2003) Garantia de QoS (CEFET-PR) Artigos aceitos na 8th IEEE International Conference on Communication Systems 2002 – Cingapura (novembro) Bandwidth Fairness of a single rate Three Color Marker algorithm implementation Modelling weight round robin packet scheduler with petri nets TourGuide & QoS Prof. Luiz A. P. Lima Jr. Roberto Cesar Betini PUC-PR A Aplicação TourGuide é uma aplicação distribuída que permite com que um guia ou tutor conduza um grupo de participantes em um roteiro préestabelecido de conteúdos, permitindo, concomitantemente, a troca instantânea de informações multimídia entre membros do grupo favorecendo assim interação e colaboração entre os participantes. O TourGuide Modelo: “Quadro-branco” compartilhado. Componentes afixáveis: Texto, imagens, som, vídeo, aplicações. OpenDoc: documento composto a partir de componentes distribuídos suportados por aplicações distribuídas. O TourGuide Infra-estrutura: Plataforma distribuída aberta: CORBA + Web Services (ORBIX E2A™). ORBIX E2A adquirido da IONA Technologies: CORBA + Serviços (Segurança, notificação, etc.); J2EE; Serviços Web Ambiente: Windows/Linux. Arquitetura Quadro-branco serviço2 serviço3 Registro e gerenciamento dos Serviços serviço1 painel1 painel2 painel3 Federação Fábrica de painéis Painel de controle Adm. Quadro-branco Arquitetura Serviços: Painéis: Aplicações afixáveis. Interface dos serviços. Federação: Interface para interação com os demais quadros-brancos. QoS Tendo em vista os switches de nível 3, gigabit ethernet que interligam UFPr, PUC-PR e CEFET-PR: O projeto visa os seguintes objetivos: Estudar a implementação de algoritmos de roteamento com QoS na rede. Analisar os efeitos de garantia de QoS na rede com vários níveis de tráfego. Definir políticas e interfaces que atendam QoS de acordo com a aplicação; Definir níveis de serviço para o TourGuide O nível de QoS exigido deverá estar diretamente ligado ao tipo de serviço oferecido. Tarefas Realizadas Instalação do ORBIX E2A. Estudo da plataforma e desenvolvimento de experimentos. Desenvolvimento de aplicação para estimativa de retardo médio e jitter na rede. Projeto da arquitetura do TourGuide Tarefas Futuras Definição e implementação de múltiplos serviços acoplados ao TourGuide Experimentos com roteamento/QoS Cálculo Distribuído de Conectividade Elias P. Duarte Jr. Wagner M. Zola UFPR Conectividade em Redes de Topologia Arbitrária Diagnóstico de redes representáveis por grafos completos X Diagnóstico de redes topologia arbitrária Consequências a rede pode se tornar particionada ambigüidade de diagnóstico Cálculo da Conectividade O Algoritmo DNC Distributed Network Connectivity Fases: teste dos enlaces locais disseminação de informação sobre novos eventos cálculo local da conectividade Asserção: os testadores são perfeitos (modelo PMC) Estado dos nodos: sem-falha ou inatingível Estado dos enlaces: sem-falha ou não-respondendo O Algoritmo DNC Fase de Testes Um testador por enlace por intervalo de testes (token-based testing) Cada nodo mantém a topologia completa do sistema (tabela com todos os enlaces do sistema) Cada nodo mantém um timestamp (contador de eventos, inicialmente zero) para cada enlace da topologia O Algoritmo DNC Fase de Disseminação A mensagem de diagnóstico contém a identificação dos nodos testador e testado e o timestamp do enlace enlace nodo testador nodo testado timestamp associado O Algoritmo DNC Fase de Disseminação Árvore distribuída de disseminação, de busca em largura, a cada novo evento detectado A raiz da árvore é o nodo que detectou o evento Nodos que recebem informação a propagam a seus nodos filhos na árvore (mensagens de confirmação) Duas disseminações por evento em enlace (ambigüidade de falhas) Cálculo local da conectividade Uma Topologia Exemplo A 1 2 1 2 4 3 3 5 4 5 7 6 B 3 6 7 4 1 6 5 7 2 Resultados Experimentais Simulação Topologias D1,2 – 9 nodos Hipercubos – 16, 64 e 128 nodos Grafo Randômico – 50 nodos Subconjunto da RNP – 28 nodos Comparação com abordagens paralela e seqüencial ( “Inundação” e “Agente Chinês” ) Linguagem de simulação de eventos discretos SiMulation Programming Language – SMPL Resultados Experimentais Grafo D1,2 – 9 nodos 60 50 40 DNC Inundação Ag. Chinês 30 20 10 0 No. Msg. Msg. Red. Latencia Resultados Experimentais Hipercubo – 16 nodos 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 DNC Inundação Ag. Chinês No. Msg. Msg. Red. Latência Resultados Experimentais Hipercubo – 64 nodos 600 500 400 DNC Inundação Ag. Chinês 300 200 100 0 No. Msg. Msg. Red. Latencia Resultados Experimentais Hipercubo – 128 nodos 1200 1000 800 DNC Inundação Ag. Chinês 600 400 200 0 No. Msg. Msg. Red. Latencia Resultados Experimentais Grafo Randômico – 50 nodos 450 400 350 300 DNC Inundação Ag. Chinês 250 200 150 100 50 0 No. Msg. Msg. Red. Latencia Resultados Experimentais RNP – 28 nodos 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 DNC Inundação Ag. Chinês No. Msg. Msg. Red. Latencia Conclusões Projetos visando a evolução de uma infraestrutura e consórcio existentes; ED com ênfase em vídeo; telemedição; QoS; TourGuide; Cáculo Distribuído de Conectividade; Reuniões frequentes; seminários devem iniciar em breve; infra-estrutura e laboratórios atualizados; resultados/publicações já começaram; Desafios com relação às bolsas [não implementadas...]