MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC AGRONOMIA CÁCERES – MT 2014 Revisão 01_2014 1/46 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC AGRONOMIA CÁCERES - MT 2014 Revisão 01_2014 2/46 Este manual é dedicado a todos os alunos e professores da Universidade Estadual do Mato Grosso que com suas pesquisas contribuem para o desenvolvimento e sustentabilidade dos biomas brasileiros. Revisão 01_2014 3/46 Reitor Dionei José da Silva Diretor Político - Pedagógico e Financeiro Anderson Marques do Amaral Coordenadora do curso de Agronomia Leonarda Grillo Neves Colegiado Leonarda Grillo Neves Livia Vieira de Barros Antônio João Castrillon Fernándes Marco Antônio Aparecido Barelli Severino de Paiva Sobrinho Zulema Netto Figueiredo Uanderson F. dos Santos Fabiana Pereira de Souza Comissão Organizadora do Manual Tanismare Tatiana de Almeida (Coordenação) Andrea dos Santos Oliveira Colaboradores Leonarda Grillo Neves Marco Antônio Aparecido Barelli Revisão 01_2014 4/46 APRESENTAÇÃO A adoção desse manual com orientações para a produção de trabalhos de conclusão de curso é destinado à comunidade acadêmica do curso de Agronomia, no âmbito do Campus de Cáceres. O material contém informações básicas para adequação de textos ao formato adotado pelo curso, com o objetivo de facilitar ao autor na fase de elaboração de monografias, auxiliando de forma simples, clara e objetiva a organização do trabalho acadêmico. Vale ressaltar, no entanto, que a participação da comunidade acadêmica é imprescindível para a melhoria continua desse manual, assim, contamos com a participação de toda a comunidade acadêmica Conforme Art 1º, 2º e 3º da resolução 030/2012 do CONEPE, o objetivo do TCC é proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de desenvolver uma pesquisa demonstrando o aproveitamento do curso, aprimorando a capacidade de articulação, interpretação e reflexão em sua área de formação, estimulando a produção científica. O TCC consiste em um trabalho individual do acadêmico, orientado por um docente, sendo um processo de construção do conhecimento por meio da pesquisa que integra os componentes acadêmicos e profissionais dentro do processo ensino-aprendizagem das disciplinas e do curso. Revisão 01_2014 5/46 ESTRUTURA A estrutura do trabalho de conclusão de curso é composta por elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais conforme figura 1. Figura 1 Estrutura de trabalho acadêmico Fonte: ABNT NBR 14724:2011 Revisão 01_2014 6/46 Figura 2 Estrutura de apresentação do TCC do curso de Agronomia Revisão 01_2014 7/46 SUMÁRIO 1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS............................................................. 10 1.1 Capa.......................................................................................................... 10 1.2 Folha de rosto........................................................................................... 13 1.3 Ficha catalográfica.................................................................................... 15 1.4 Folha de aprovação................................................................................... 16 1.5 Dedicatória................................................................................................ 18 1.6 Agradecimentos.......................................................................................... 19 1.7 Epígrafe..................................................................................................... 20 1.8 Resumo/Abstract....................................................................................... 21 1.9 Sumário..................................................................................................... 23 1.10 Lista de ilustrações.................................................................................... 23 1.11 Lista de tabelas.......................................................................................... 23 1.12 Lista de abreviaturas e siglas.................................................................... 23 1.13 Lista de símbolos...................................................................................... 24 2 ELEMENTOS TEXTUAIS...................................................................... 24 3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS.............................................................. 25 3.1 Referências................................................................................................ 25 3.2 Glossário................................................................................................... 27 3.3 Apêndice................................................................................................... 27 3.4 Anexos....................................................................................................... 28 4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO............................................. 28 4.1 Paginação.................................................................................................. 28 4.2 Encadernação............................................................................................ 28 5 FORMATO DE ARTIGO......................................................................... 29 5.1 Exemplo de artigo científico..................................................................... 29 6 ANEXOS.................................................................................................. 32 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................... 42 8 TRÂMITES PÓS DEFESA...................................................................... 43 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................... 43 Revisão 01_2014 8/46 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Estrutura de trabalho acadêmico.......................................................... 6 Figura 2 Estrutura de TCC do curso de Agronomia.......................................... 7 Figura 3 Modelo de capa sem subtítulo............................................................ 11 Figura 4 Modelo de capa com subtítulo............................................................ 12 Figura 5 Modelo de folha de rosto..................................................................... 14 Figura 6 Modelo de ficha catalográfica............................................................. 15 Figura 7 Modelo de folha de aprovação............................................................. 17 Figura 8 Exemplo de dedicatória....................................................................... 18 Figura 9 Exemplo de agradecimentos................................................................ 19 Figura 10 Exemplo de epígrafe............................................................................ 20 Figura 11 Exemplo de resumo............................................................................. 21 Figura 12 Exemplo de abstract............................................................................. 22 Figura 13 Elementos textuais............................................................................... 24 Figura 14 Termo de aceite anexo I...................................................................... 33 Figura 15 Autorização para apresentação de projeto anexo II............................ 34 Figura 16 Ficha de acompanhamento de orientação anexo V............................ 35 Figura 17 Formulário para avaliação da defesa da monografia anexo III.......... 36 Figura 18 Ata de defesa anexo IV....................................................................... 38 Revisão 01_2014 9/46 1. ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS 1.1 Capa Elemento obrigatório, para a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação transcritas na seguinte ordem, com todos os elementos centralizados, distribuídos uniformemente e em fonte Times New Roman. a) Identificação da instituição, tamanho 14 e em negrito, espaço 1,5 entre linhas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS - FACAB CURSO DE AGRONOMIA b) O nome do autor em maiúsculo, tamanho 14 e em negrito c) Título do TCC em tamanho 16, negrito e maiúscula. Quando houver subtítulo, deve ser separado do título por dois pontos e escrito sem negrito. No caso de haver nome científico no título, será apresentado em fonte 16, obedecendo às normas do Código Internacional de Nomenclatura Botânica. d) O nome da cidade seguida de hífen e a sigla do estado em fonte 14 e em negrito Revisão 01_2014 10/46 Figura 3 – Modelo de capa sem subtítulo Revisão 01_2014 11/46 Figura 4 – Modelo de capa com subtítulo Revisão 01_2014 12/46 1.2 Folha de rosto Elemento obrigatório, em formato único, com todos os elementos centralizados, distribuídos uniformemente e em fonte Times New Roman. a) O nome do autor em maiúsculo, tamanho 12 e em negrito b) Título do TCC em tamanho 12, negrito e maiúscula. Quando houver subtítulo, deve ser separado do título por dois pontos, sem negrito. No caso de haver nome científico no título, será apresentado em fonte 12, obedecendo às normas do Código Internacional de Nomenclatura Botânica. c) Nota descritiva, justificada e iniciada a partir do meio da folha com a seguinte expressão: Monografia apresentada como requisito obrigatório para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo a Universidade do Estado de Mato Grosso – Campus Cáceres. d) Nome do orientador e coorientador (se houver), tamanho 12 e negrito e) O nome da cidade seguida de hífen e a sigla do estado em fonte 12 e em negrito Nota: O nome do coorientador deve ser inserido logo abaixo ao nome do orientador Revisão 01_2014 13/46 Figura 5 – Modelo de folha de rosto Revisão 01_2014 14/46 1.3 Ficha catalográfica A ficha catalográfica traz as informações fundamentais do documento, tais como: autor, título, local, Assunto, número de folhas, etc. Deve ser impressa no verso da folha de rosto, abaixo da metade inferior da página, contida num retângulo de 12,5 x 7,5 cm. É fundamental que as margens e espaços sejam mantidos. a) A entrada principal é pelo último sobrenome do autor. b) Quando houver mais de um autor na obra, a entrada deve ser dada pelo primeiro autor e os demais mencionados no corpo da ficha catalográfica. c) Iniciar o título abaixo da 4ª letra do último sobrenome do autor, se houver subtítulo deve iniciar após o título, precedido de dois pontos, voltar para 1ª letra do sobrenome do autor. d) A palavra monografia, dissertação, tese e as palavras - chave ou seja os assuntos, iniciar abaixo da 4ª letra e voltar para 1ª letra do último sobrenome do autor. e) O CDU e CUTTER serão fornecidos pelo Bibliotecário. f) As palavras chave de assunto devem indicar o assunto principal do trabalho e enumeradas de forma sequencial. 7. A palavra Título deverá constar nas pistas de assunto, faz parte da norma. 8. O tipo de fonte deverá ser a mesma utilizada no seu trabalho. Figura 6 – Exemplo de ficha catalográfica Fonte: Biblioteca_Unemat Revisão 01_2014 15/46 1.4 Folha de aprovação Elemento obrigatório, em formato único, com todos os elementos centralizados, distribuídos uniformemente e em fonte Times New Roman. a) O nome do autor em maiúsculo, tamanho 12 e em negrito b) Título do TCC em tamanho 12 e em negrito. Quando houver subtítulo, deve ser separado do título por dois pontos, sem negrito. No caso de haver nome científico no título, será apresentado em fonte 12, obedecendo às normas do Código Internacional de Nomenclatura Botânica. c) Nota descritiva, justificada e iniciada a partir do meio da folha com a seguinte expressão: Esta monografia foi julgada e aprovada como requisito para obtenção do Diploma de Engenheiro Agrônomo no Curso de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. d) Nome do orientador e coorientador (se houver), tamanho 12 e negrito e) Nome dos componentes da banca, seguido da SIGLA da instituição. f) O nome da cidade seguida de hífen e a sigla do estado em fonte 12 e em negrito Nota: O nome do coorientador é apresentado abaixo do orientador somente se não for integrante da banca examinadora. Revisão 01_2014 16/46 Figura 7 – Modelo de folha de aprovação Revisão 01_2014 17/46 1.5 Dedicatória A dedicatória é opcional, inserida após a folha de aprovação, não deve ser extensa, aproximadamente 10 linhas. Não tem título, deve ser inserida próximo ao rodapé no formato de texto centralizado. Normalmente, o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho a alguém. Deve ser clara, concisa e objetiva. Figura 8 – Modelo de dedicatória Revisão 01_2014 18/46 1.6 Agradecimentos É opcional, deve ser inserido após a dedicatória. Nessa página, o autor faz agradecimentos a pessoas ou instituições que contribuíram para o trabalho. O autor, se bolsista, deve citar a instituição de fomento (ex: CAPES, CNPq, FAPEMAT, etc) Figura 9 – Modelo de agradecimentos Revisão 01_2014 19/46 1.7 Epígrafe É opcional, deve ser inserida após a página dos agradecimentos, inclui uma citação escolhida pelo autor. O texto deve ser colocado próximo ao rodapé e alinhado a direita. A epígrafe é uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Figura 10 – Modelo de epígrafe Revisão 01_2014 20/46 1.8 Resumo/Abstract É uma apresentação resumida do conteúdo do Trabalho de Conclusão de Curso, destacando os aspectos mais importantes. Utiliza-se o verbo na voz ativa e na 3ª pessoa do singular. Deve ser elaborado em frases curtas e conter o objetivo, o material e os métodos empregados na pesquisa, os resultados e a conclusão, escrita com verbo no presente do indicativo. Não deve conter referências bibliográficas nem abreviaturas. O resumo deve conter de 150 a 500 palavras e não ultrapassar uma página. Normalmente um resumo contém aproximadamente duas linhas relatando a importância do tema, duas linhas com o objetivo do trabalho, seguido da metodologia (resumida) e os principais resultados. As palavras chave são colocadas após o texto e separadas por ponto final e iniciadas com letra maiúscula. Devem ser no mínimo três e no máximo cinco, considerando que o termo pode possuir duas ou mais palavras. Não devem conter palavras do título. RESUMO Estudos relacionados à maturação de sementes são importantes para a determinação do momento adequado para a colheita e para a avaliação da tolerância à dessecação por essas sementes. Neste trabalho foram desenvolvidos três experimentos, com o objetivo de estudar as alterações nas sementes de sorgo durante o desenvolvimento, bem como o efeito da temperatura de secagem e da concentração de tanino na indução de dormência durante o armazenamento e a qualidade das sementes colhidas com diferentes umidades. No primeiro, sementes da cultivar BR 305, com 2,28g tanino/100g e BR 310, com 0,52 g tanino/100g, foram colhidas em 7 estádios de desenvolvimento (100, 103, 107, 113, 119, 121, 127 dias), com base no teor de água das sementes. Em cada época, dividiram-se as sementes em dois lotes, sendo um submetido à secagem a 35°C até o teor de água de 12% e o outro sem secagem. Concluiu-se que o efeito da secagem na germinação é mais benéfico quando as sementes são colhidas com maiores teores de água. No segundo ensaio, as sementes da cultivar BR 305 e BR 310 colhidas com teor de água de 18-20% foram secas em secadores, nas temperaturas de 35°C, 45°C e 35°/45°C e secagem natural até teor de água de 12%. Após secagem, as sementes foram armazenadas em câmara fria, durante 0, 3 e 6 meses. Concluiu-se que não há relação entre a concentração de tanino e a dormência em semente de sorgo. No último ensaio, sementes da cultivar BR 310, colhidas com 19% e 27% de umidade, foram submetidas à secagem sob temperaturas de 35°C, 45°C e 35°/45°C e armazenadas em ambiente convencional e câmara fria durante o período de 9 meses. A germinabilidade das sementes aumentou com o armazenamento, quando foram secas a 35°/45°C, sendo a melhor temperatura para as sementes colhidas com 19% de umidade. Houve queda na porcentagem de sementes dormentes aos 3 meses de armazenamento. Palavras-chave: Temperatura de secagem. Tanino. Umidade. Sementes Figura 11 – Exemplo de resumo Revisão 01_2014 21/46 ABSTRACT Studies related to seed maturation are important for the determination of the moment suitable for collection and for evaluation of the tolerance to dissection of those seeds. In this work were developed three experiments with the objective of studying the alterations in sorghum seeds during development as well as the effect of drying temperature and of tannin concentration in dormancy induction during storage and quality of the seeds collected with varying moisture. In the first one, seeds of cultivar BR 305 with 2.28g tannin/100g and BR 310 with 0.52 g tannin/100g were collected at 7 times after planting (100, 103, 107, 113, 119, 121, 127 days) based on the water content of the seeds. In each time, the seeds were divided into two batches, one submitted to drying at 35°C till the water content of 12% and the other without drying. It follows that the effect of drying on germination is beneficial when seeds are collected with higher water contents. In the second assay, the seeds of cultivar BR 305 and BR 310 collected with water content of 18-20% were dried in dryers at temperatures of 35°C, 45°C and 35/45°C and under natural drying till water content of 12%. After drying, the seeds were stored in cold room for 0, 3 and 6 months. It is concluded that there is no relationship between tannin concentration and dormancy in sorghum seeds. In the last assay, seeds of cultivar BR 310, collected with 19% and 27% of moisture, submitted to drying at temperatures of 35°C, 45°C and 35/45°C and stored in conventional environment and cold room during the 9-month period. Germinability of seeds increased with storage when dried at 35/45°C, their being the best temperature for the seeds collected with 19%. There was a fall in the percentage of dormant seeds at 3 months of storage. Key words: Drying temperature. Tannin. Moisture. Seeds. Figura 12 – Exemplo de abstract Revisão 01_2014 22/46 1.9 Sumário Deve conter tanto os itens introdutórios (páginas iniciais) como os capítulos do texto principal, com as subdivisões que o autor achar relevantes. As páginas pré-textuais são numeradas em romanos minúsculos, e o texto, a partir da primeira página do capítulo Introdução e Objetivos, numerado em arábicos. A designação SUMÁRIO é mais correta que ÍNDICE, que é a enumeração, em ordem alfabética ou sistemática, dos elementos contidos em um ou mais volumes de um periódico, e pode ser organizado por autores, assuntos, títulos, etc. 1.10 Lista de ilustrações Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras). EXEMPLO Quadro 1 – Valores médios do teor de tanino em plantas de sorgo. 1.11 Lista de tabelas Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página. EXEMPLO Tabela 1 – Resultados médios (%) de plântulas normais avaliadas pelo teste de germinação e valores de condutividade elétrica (µS.cm-1.g-1), em sementes de sorgo após secagem em diferentes temperaturas e armazenadas em câmara fria e seca. 1.12 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. EXEMPLO ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Revisão 01_2014 23/46 1.13 Lista de símbolos Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. EXEMPLO dab Distância euclidiana O(n) Ordem de um algoritmo 2 ELEMENTOS TEXTUAIS Figura 13 –Elementos textuais Fonte: Curso técnico em metrologia-INMETRO/SEEDUC-RJ/CECO O texto é a parte principal da monografia e é composta de três elementos principais: introdução, desenvolvimento e conclusão. Texto bom é aquele fácil de ser lido, deve ser claro e objetivo, tudo o que dificulta a compreensão é ruim. Uma cuidadosa revisão de Português é sempre necessária, feita por um profissional de letras. Por melhor que seja a redação do autor, incorreções sempre acontecem, contudo, a banca examinadora sempre encontra novos erros. Os capítulos do texto principal são: 1 – Introdução e Objetivos 2 – Revisão de literatura 3 – Desenvolvimento 4 – Material e métodos 5 – Resultados e Discussão 6 – Conclusões 7 – Referências Bibliográficas Revisão 01_2014 24/46 Evitar, sempre que possível, o uso de termos estrangeiros. Deve-se sempre procurar uma tradução para a língua portuguesa. Exemplo: "standard deviation" deve ser substituído por "desvio padrão". Quando isto não for possível, escrever na língua original, em itálico. A Introdução em geral é um capítulo curto (máximo duas páginas), onde o assunto é apresentado, a importância da pesquisa é ressaltada, e os objetivos são apresentados. A introdução situa o leitor na questão, coloca-o a par da relevância do problema e do método de abordagem. A definição dos objetivos é tão importante que deve constar do título do capítulo. A primeira coisa que o examinador faz é confrontar as conclusões com os objetivos, vendo se o autor conseguiu atingi-los. De qualquer modo esse capítulo, como os demais, deve ser definido pelo aluno e por seu orientador(a), mas deve seguir as formatações sugeridas nessas instruções. Em relação aos materiais e métodos, deve apresentar a descrição do local, a data e o delineamento experimental. Indicar os tratamentos, o número de repetições e o tamanho da unidade experimental. As descrições devem ser detalhadas e descritas de modo que outro pesquisador possa repetir o experimento. Devem ser evitados no entanto, detalhes supérfluos. Os resultados e discussões é a parte onde o autor relata os resultados de seu trabalho e confronta com outros trabalhos já publicados, tecendo assim as considerações a respeito. Normalmente os resultados são descritos em gráficos e figuras, e estes devem ser apresentados de forma clara e auto explicativa. As conclusões do trabalho devem ser apresentadas em frases curtas, sem comentários adicionais, com o verbo no presente do indicativo, e respondendo o objetivo do trabalho. Não podem consistir no resumo dos resultados. 3 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS 3.1 Referências Artigos em Periódicos: AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Periódico, número do volume: página inicial-final do artigo, data. Exemplos: BARELLI, M. A. A.; POLETINE, J. P.; THOMAZELLA, C.; VIDIGAL FILHO, P. S.; SOUTO, E.; PACHECO, C. M. N. A.; NEVES, L. G., ELIAS, J. C. F., GONÇALVESVIDIGAL, M. C. Evaluation of genetic divergence among traditional accessions of Revisão 01_2014 25/46 common bean by using RAPD molecular markers. International Journal of Food, Agriculture and Environment. 9:195-199, 2011. GONÇALVES-VIDIGAL, M. C.; KELLY, J. D. Inheritance of anthracnose resistance in the common bean cultivar Widusa. Euphytica.151:411-419. 2006. Dissertações e Teses: AUTORIA. Título. Local: Instituição, Ano. Número de páginas. Dissertação ou Tese (Grau e Área). Exemplo: AMARAL JÚNIOR, A.T. Análise dialélica de betacaroteno, vitamina C, sólidos solúveis e produção e variabilidade em cultivares de tomateiro (Licopersicon esculentum Mill.) via marcadores RAPD. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1996. 198p. (Tese – Doutorado em Genética e Melhoramento). POLETINE, J.P. Herança da resistência do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) às raças 69 (epsilon) e 453 (zeta) de Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. et Magn.) Scrib. Maringá: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, 1997. 66p. (Dissertação – Mestrado em Agronomia). Livros: AUTORIA. Título. Edição. Local: Editora, Ano. Volume, Número de páginas. Exemplo: VIEIRA, C. O feijoeiro comum: cultura, doenças e melhoramento. Viçosa: imprensa universitária, 1967. 220p. CRUZ, C. D.; CARNEIRO, P. C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. Viçosa: UFV, 2003. v.2, 585p Capítulos de Livros: AUTORIA DA PARTE. Título da parte. In: AUTORIA DA OBRA. Título da obra. Edição. Local: Editora, ano. Página inicial-final da parte. Exemplo: JÚNIOR WAGNER, A.; NEVES, L. G.; PESSONI, L. A.; ALEXANDRE, R. S.; BRUCKNER, C. H. Melhoramento de porta enxertos. In: BRUCKNER, C. H. (ed). Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa: UFV, 2008. p.171-200. PATERNIANI, E.; VIEGAS, G. P. (Eds.) Melhoramento e produção do milho. 2nd ed. Campinas: Fundação Cargill, 1987. p.137-214. Artigos publicados em eventos científicos AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, Local, ano de realização. Título dos anais. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Página inicial-final do artigo. Revisão 01_2014 26/46 Exemplo: RIBEIRO S.S.; CARVALHO H.W.L.; FUKUDA W.M.G.; OLIVEIRA, I.R.; OLIVEIRA V.D. Avaliação de cultivares de mandioca para consumo humano na zona centro-sul do estado de Sergipe. In: XII Congresso brasileiro da mandioca, Paranavaí, PR. 2007 Anais... Paranavaí: ABAM,2007. P.1-4. TINGEY, S.V.; RAFALSKY, J.A.; WILLIANS, J.G.K. Genetic analysis with RAPD markers. In: APPLICATIONS OF RAPD TECHNOLOGY TO PLANT BREEDING SYMPOSIUM, 1993, Madison. Proceedings… Madison: Crop Science Society of America, 1993. p.3-8. Fontes “On Line” AUTORIA. Título. Disponível em: <endereço eletrônico> Acesso em: data (dia, mês, ano). Exemplo: FAO. Faostatdatabase gateway. Disponivel em: http://apps.fao.org/lim500/nphsdgwrap.pl?Production.Crops. Primary & Domain=SU. Acesso em: 14 de outubro de 2009. BROWN, J.K. The Bemisiatabaci complex: genetic and phenotypic variability drives begomovirus spread and virus diversification. Disponível em: http://www.apsnet.org/online/feature/btabaci/.PlantDisease. Acesso em: 12, fevereiro, 2007. Fonte: Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Normas para Elaboração da Dissertação 3.2 Glossário Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética. EXEMPLO Desenvolvimento - É a sequência de eventos ontogenéticos, envolvendo diferenciação e crescimento, resultando em mudanças na função e na morfologia 3.3 Apêndice Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto. EXEMPLO APÊNDICE A – Avaliação da germinação de sementes de Brachiaria decumbens Revisão 01_2014 27/46 3.4 Anexos Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. EXEMPLO ANEXO A – Representação gráfica de contagem de calos de explantes de café. 4. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Os trabalhos de conclusão de curso devem ser digitados em papel formato A4 (210 x 297 mm), fonte Times New Roman, tamanho 12 para o texto. Espaçamento de 1,5 cm para texto e espaço simples para notas de rodapé, notas de fim de texto, títulos e subtítulos com mais de uma linha e citações bibliográficas. As margens terão as seguintes dimensões: Superior = 3,0 cm Inferior = 2,0 cm Esquerda = 3,0 cm Direita = 2,0 cm Todo parágrafo deve ser iniciado a 1,5 cm, a partir da margem esquerda. 4.1 Paginação As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. Para trabalhos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. 4.2 Encadernação O exemplar definitivo deve ser encadernado em capa dura, padronizando a cor azul cobalto para o curso de bacharelado. Revisão 01_2014 28/46 5 FORMATO DE ARTIGO A segunda parte do TCC será composta pelo artigo científico e a formatação do texto, a citação dos autores, tabelas, gráficos e as referências bibliográficas, serão conforme as exigências do periódico, no qual será submetido o artigo. No entanto os elementos textuais descrito anteriormente deverão ser observados. Após o título do artigo, o autor deverá acrescentar a seguinte informação: “Preparado de acordo com as normas da Revista Xxxx” – Versão Preliminar 5.1 Exemplo de artigo Científico SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO Preparado de acordo com as normas da Revista Brasileira de Sementes - Versão preliminar RESUMO - O teor de água em que a semente é colhida, bem como a temperatura utilizada para a secagem, é fundamental para garantir a qualidade fisiológica das sementes, principalmente as de sorgo, que podem apresentar dormência secundária, por secagem em altas temperaturas....... Termos para indexação: Sorghum bicolor, armazenamento, umidade. DRYING AND STORAGE OF HIGH AND LOW TANNIN SORGHUM SEEDS ABSTRACT – Water content in which seed is collected as well the temperature used for drying are fundamental to warrant the physiological quality of seeds, chiefly sorghum seeds which may present secondary dormancy by drying at high temperatures……. Index terms: Sorghum bicolor, storage, moisture. Revisão 01_2014 29/46 INTRODUÇÃO Em sorgo, os compostos fenólicos, a exemplo do tanino, são altamente correlacionados com a germinação das sementes (Queiroz, 1979). Do ponto de vista bioquímico, uma característica importante dos taninos, presentes na testa da semente de sorgo (Magalhães e Durães, 2003), é a capacidade de se ligar às proteínas por meio de pontes de hidrogênio e interação hidrofóbica (Butler, 1989)... MATERIAL E MÉTODOS As análises foram conduzidas no Laboratório Central de Sementes, no Laboratório de Microscopia e no Laboratório de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A semeadura foi realizada, em dezembro de 2007, na área experimental do Departamento de Agricultura, onde predomina solo tipo Latossolo Vermelho Escuro... RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 estão apresentados os dados relativos aos valores de germinação e de condutividade elétrica, sendo possível notar a interação tripla entre os fatores avaliados... CONCLUSÕES Durante o armazenamento em câmara fria ocorre a superação da dormência. O teor de tanino aumenta com o armazenamento e não há uma relação direta com a dormência em sementes de sorgo. REFERÊNCIAS ALFENAS, A.C.; PETERS, I.; BRUNE, W.; PASSADOR, G.C. Eletroforese de proteínas e isoenzimas de fungos e essências florestais. Viçosa, MG: UFV, 1991. 242p. Revisão 01_2014 30/46 Tabela 1. Resultados médios (%) de plântulas normais avaliadas pelo teste de germinação e valores de condutividade elétrica (µS.cm-1.g-1), em sementes de sorgo após secagem em diferentes temperaturas e armazenadas em câmara fria e seca. Lote BR 305 Época (meses) Temperatura de secagem (°C) Germinação Natural 35 45 35/45 Natural 35 45 35/45 0 76 Aa 74 Aa 73 Ba 80 Aa 74 Ba 76 Aa 74 Ba 70 Ba 3 85 Aa 81 Aa 80 Ba 86 Aa 83 Aa 76 Ab 87 Aa 92 Aa 6 81 Aa 82 Aa 89 Aa 81 Aa 72 Bb 75 Ab 83 Aa 86 Aa 0 0,4 Bb 0,2 Aa 0,3 Aa 0,2 Aa 0,2 Aa 0,2 Aa 0,4 Ab 0,2 Aa elétrica Condutividade Lote BR 310 3 0,4 Ba 0,3 Aa 0,4 Bb 0,4 Bb 0,4 Bb 0,3 Aa 0,6 Bc 0,5 Cc 6 0,3 Aa 0,3 Aa 0,3 Aa 0,4 Bb 0,4 Ba 0,5 Ba 0,4 Aa 0,4 Ba Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, para cada lote, não diferem entre si, pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. Figura 1. Perfil enzimático da esterase (A) e padrão eletroforético da proteína resistente ao calor (B) de sementes de sorgo submetidas à secagem a 35°C(a), 45°C(b), 35º/45°C (c) e natural (d). Revisão 01_2014 31/46 6 ANEXOS Os alunos de TCC devem preencher os anexos abaixo listados e entregar ao professor responsável pela disciplina. A ficha de acompanhamento deve ser mantida com o aluno e entregue ao final do semestre. Todos os anexos estão disponíveis na página da UNEMAT, curso de agronomia. Figura 14 – Termo de Aceite Anexo I cont... Revisão 01_2014 32/46 Figura 14 – Termo de Aceite Anexo I Revisão 01_2014 33/46 Figura 15 – Autorização para apresentação de projeto Anexo II Revisão 01_2014 34/46 Figura 16 – Ficha de acompanhamento de orientação Revisão 01_2014 35/46 Figura 17 – Formulário para avaliação da defesa da monografia Anexo III cont.... Revisão 01_2014 36/46 Figura 17 – Formulário para avaliação da defesa da monografia Anexo III Revisão 01_2014 37/46 Figura 18 – Ata de defesa Anexo IV Nota: A ATA de defesa deve ser preenchida em duas vias. Revisão 01_2014 38/46 RESOLUÇÃO Nº 030/2012 – CONEPE (Adaptado) Art. 25. O acadêmico em fase de realização do TCC tem, entre outras, as seguintes atribuições: I. definir o tema de pesquisa, de acordo com as linhas de pesquisa do curso, e apresentá-lo ao professor de TCC; II. entregar, para o professor de TCC, Termo de Aceite firmado entre acadêmico e orientador, devidamente assinado por ambas as partes (ANEXO I); III. elaborar o projeto de TCC de acordo com a temática discutida com o orientador; IV. encaminhar 4 (quatro) vias do projeto ao professor de TCC, que as enviará ao professor orientador, para que, em conjunto com uma banca, composta por 02 (dois) professores, proceda a avaliação do trabalho; V. encaminhar uma cópia assinada pelo professor orientador do projeto após avaliação, e, quando necessária, a revisão, s, ao professor de TCC, para arquivamento junto à coordenação de curso; VI. comparecer às aulas de TCC e às reuniões convocadas pelo professor de TCC e orientador; VII. desenvolver todas as atividades propostas pelo orientador; VIII. cumprir o calendário divulgado pelo professor, previsto em seu plano de trabalho, para entrega do projeto e da monografia; IX. elaborar versão final do seu TCC de acordo com a presente resolução e as instruções de seu orientador; X. entregar versão final do TCC, com 15 (quinze) dias de antecedência, ao professor de TCC e aos membros da banca: b) 4 (quatro) cópias impressas da versão final para o exame de defesa; XI. comparecer em local, data e hora determinados para apresentar e defender seu TCC perante a banca; XII. entregar ao professor de TCC, no máximo em 30 (trinta) dias após a defesa, 05 cópias devidamente corrigidas, sendo: a) 1 (uma) cópia impressa, devidamente assinada pelos membros da banca, para arquivo da biblioteca; b) 4 (quatro) cópias digitais, sendo uma para ser arquivada na Coordenação do Curso e uma cópia para cada membro da banca; Parágrafo Único: A versão final do TCC a que se refere à alínea “a” do inciso XII deste artigo Revisão 01_2014 39/46 deverá ser entregue encadernada em capa dura, padronizando a cor azul cobalto para os curso de bacharelado. Art. 39. Na defesa, o acadêmico tem 20 (vinte) minutos para apresentar o trabalho, e cada componente da banca examinadora terá até 10 (dez) minutos para fazer a arguição, dispondo o acadêmico de até 10 (dez) minutos para responder aos questionamentos. Art. 40. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da sessão, obedecendo aos critérios dispostos na ficha de avaliação. Art. 41. O acadêmico que não entregar o TCC ou que não se apresentar para a defesa sem motivo justificado estará automaticamente reprovado na respectiva disciplina. Revisão 01_2014 40/46 EXEMPLOS DE CITAÇÕES Fonte: Manual de normalização e estrutura de trabalhos acadêmicos Revisão 01_2014 41/46 Fonte: Manual de normalização e estrutura de trabalhos acadêmicos Revisão 01_2014 42/46 Fonte: Manual de normalização e estrutura de trabalhos acadêmicos Revisão 01_2014 43/46 Fonte: Manual de normalização e estrutura de trabalhos acadêmicos Revisão 01_2014 44/46 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Biblioteca da UFLA. Manual de normalização e estrutura de trabalhos acadêmicos: TCC, monografias, dissertações e teses. Lavras, 2010. Disponível em: http://www.biblioteca.ufla.br/site/index.php. Acesso em 25 de setembro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO. Programa de Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Normas para redação de dissertação. Cáceres, 2014. SILVA, T.T.A. Qualidade de sementes de sorgo (Sorghum bicolor L.) durante a maturação, secagem e armazenamento. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2010. 125p. (Tese – Doutorado em Fitotecnia). Revisão 01_2014 45/46 8 TRÂMITES PÓS DEFESA Após a defesa o discente será informado se foi aprovado e ou reprovado, entretanto, a nota será divulgada somente após a entrega de toda a documentação exigida. A nota final do acadêmico é o resultado da média das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. Quando o trabalho de TCC for aprovado com ressalvas pela banca, mantém-se a nota atribuída na defesa do TCC, porém, a aprovação do acadêmico fica condicionada à entrega da versão corrigida, devidamente assinada pelos membros da banca, com prazo de 30 dias corridos, contados a partir do exame de defesa. O discente deve entregar ao professor de TCC, 05 cópias devidamente corrigidas, sendo: a) 1 (uma) cópia impressa, devidamente assinada pelos membros da banca, encadernada em capa dura na cor azul cobalto, para arquivo da biblioteca; b) 4 (quatro) cópias digitais, sendo uma para ser arquivada na Coordenação do Curso e uma cópia para cada membro da banca; Nota1: Na impossibilidade de entrega da cópia impressa e encadernada, devido a atrasos da empresa prestadora de serviços, será aceito como comprovante, o recibo de pagamento devidamente carimbado e assinado pelo representante da empresa. Nota 2: A assinatura não pode ser digitalizada. 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O professor responsável pela disciplina de TCC enviará aos orientadores o período disponível para as defesas de monografias. O discente receberá uma declaração de entrega de documentação, a qual será encaminhada ao orientador para a liberação da ATA. A ATA de defesa deve ser preenchida em duas vias, sendo uma via entregue imediatamente após a defesa para o professor de TCC para a confecção dos certificados. A via que permanecer em posse do orientador, deve ser entregue ao responsável pela disciplina 7 (sete) dias antes do término do período letivo, conforme calendário escolar. Nota1: Não sendo possível a adequação da banca aos horários estipulados pelo coordenador da disciplina, estes devem ser avaliadas isoladamente. Aprovado pelo colegiado dia 05 de novembro de 2014 Revisão 01_2014 46/46