INFORMATIVO TÉCNICO RESISTÊNCIA QUÍMICA POLIESTIRENO ÍNDICE 1. Introdução 2. Natureza do ataque químico 3. Variáveis que afetam a resistência química A. Composição do material B. Composição dos reativos C. Tensões internas D. Tensões e deformações externas E. Tempo de exposição F. Temperatura de exposição 4 Resistência química Figura 1: Ensaio à tensão constante Figura 2: Fragilidade sob tensão constante Tabela I : Resistência Química de Poliestireno. Lista por ordem alfabética Tabela II : Resistência química de Poliestireno . Lista por grupos Tabela III : Resistência química de Poliestireno de Alto Impacto Tabela IV : Deformação crítica. INNOVA S.A. 2 1 Introdução O propósito deste informe é o de div ulgar informações com referência à resistência química dos produtos INNOVA Poliestirenos Cristal e de Alto Impacto. A informação contida no mesmo deverá ser utilizada de forma indicativa e como elemento de guia inicial. Na prática, antes de serem tomadas decisões com referência ao desenho da peça e material a ser utilizado, deverão realizar -se ensaios reais ou simulados para confirmar a adaptabilidade dos componentes específicos de Poliestireno. Em caso de dúvida, o nosso Departamento de Serviço Técnico estão ao seu inteiro dispor para que a mesma seja devidamente esclarecida e eliminada. INNOVA S.A. 3 2. Natureza do ataque químico O ataque químico sobre os materiais pode provocar diversos efeitos: dissolução do material polimérico, enfraquecimento da peça até o ponto da ruptura, fissurado visual ou como no caso de reativos não agressivos, sem efeitos físicos ou visuais. As variáveis que afetam a resistência química incluem tensões internas e externas, tempo de exposição, temperatura de exposição, pureza e natureza do reativo, desenho da peça e tipo de material. As mudanças visuais que se produzem pelo ataque químico são óbvias. O fissuramento da superfície ou pequenas frestas ou rachaduras acima ou embaixo da superfície do componente plástico, despertam especialmente a atenção no Poliestireno Cristal. Podem ocorrer fissuras muito pequenas (em alguns casos microscópicos) que se observam a olho nu como embranquecido ou opaco. As fissuras em Poliestireno de Alto Impacto podem aparecer como uma zona opaca ao serem as mesmas imperceptíveis a olho nu. Um severo ataque químico se manifesta normalmente como zonas fissuradas ou com frestas. A aplicação de solventes sobre os materiais pode provocar diversos efeitos tais como o amolecimento da superfície e até mesmo a completa dissolução do material plástico. O ataque químico pode ser medido pelo aumento do peso ou mudanças dimensionais na peça. Outras provas tentam quantificar as mudanças nas propriedades mecânicas determinando a retenção de propriedades tais como tração, flexão e resistência ao impacto. Freqüentemente as propriedades de resistência são afetadas apesar de não se evidenciar mudanças visuais. INNOVA S.A. 4 3. Variáveis que afetam a resistência química A. Composição do material As variações de composição dentro da classificação geral dos materiais também afetam significativamente a resistência química. Adicionando borracha aos polímeros, como no caso do Poliestireno de Alto Impacto, se pode gerar uma combinação de efeitos sobre a resistência química. A fase borracha pode ser menos resistente a certos reativos químicos, mas em alguns casos isto não é tão significativo se comparado às melhorias que ocasionam a adição de borracha. Enquanto a formação de frestas no caso do Poliestireno Cristal produz uma rápida deterioração da sua resistência mecânica, o efeito da borracha no Poliestireno de Alto Impacto aumenta a sua resistência devido a uma maior capacidade de alongamento. B. Composição dos reativos Vários grupos de reativos provocam extremas diferenças no ataque químico (ver tabela I, II, III). Aumentando a concentração dos reativos, se pode incrementar o ataque químico. Alguns reativos que não atacam o poliestireno individualmente, podem fazê-lo em combinação com outros (sinergismo). A pureza e consistência do reativo também podem afetar o ataque. Pequenos lastros de impurezas podem ser agressivos ao plástico, embora o componente não o seja. Muitos materiais comerciais estão constituídos por um amplo leque de componentes e os seus fabricantes freqüentemente modificam as fórmulas a fim de obter propriedades específicas. Essas mudanças de formulação podem modificar significativamente a agressividade sobre o plástico. C. Tensões internas As peças que possuem uma alta concentração de tensões internas são as mais vulneráveis ao ataque químico do que as que não a têm. A tensão interna numa peça moldada pode ser o resultado dos seguintes fatores: 1. Tensão de orientação causada pelo mau alinhamento ou distribuição forçada das macromoléculas durante o processo de mo ldagem. 2. Tensões induzidas termicamente pelo esfriamento desigual do material durante o processo de moldagem. INNOVA S.A. 5 3. Tensões causadas pelo choque térmico durante a moldagem ou por aquecimento localizado em certas áreas durante a maquinação e acabamento. Ensaios efetuados com molde idêntico, tomando uma peça temperada para reduzir tensões internas e uma outra sem temperar, mostraram que a peça temperada tem uma melhor resistência ao ataque químico. Ensaios para determinar o grau de tensões residuais e técnicas de moldagem para minimizá-las são descritos no informativo de Tecnologia de Injeção de Poliestireno: D. Tensões e deformações externas As cargas mecânicas aplicadas às peças originam tensões externas que conforme a sua intensidade podem provocar deformações. Isso pode ser o resultado de uma carga constante, intermitente ou a combinação de ambas. Procurando esclarecer os termos utilizados definimos: Tensão (Stress): É a relação entre a carga aplicada e a superfície normal a qual se aplica a força aplicada. Deformação (Strain): É a diferença entre as dimensões linear original e a final, experimentada por um corpo como conseqüência da força aplicada. Os ensaios laboratoriais demonstraram que as deformações aceleram a intensidade do ataque. Por exemplo, a Tabela I mostra o poliestireno como um material resistente à gordura de porco, quando não é submetido a tensões externas. No entanto, quando uma peça desse material é submetida a uma deformação de 0,20% ou mais, ocorre um severo fissuramento da mesma. Numa peça exposta a um determinado ataque químico, o ponto deformação onde o fissuramento se visualiza denomina-se " deformação crítica" (Tabela IV). O ataque não ocorre somente no ponto de deformação crítica, mas também pode haver um enfraquecimento da peça a níveis de deformação inferiores a este ponto. A fim de determinar o nível no qual se produz o enfraquecimento não visível das peças, se deve realizar a seguinte experiência: Submetem-se as provetas de tração ao contato com a substância agressiva (por exemplo, a gordura de porco) sob tensão constante e carregadas com diferentes pesos. Logo se retiram em diferentes intervalos e assim se determina a resistência à tração e ao alongamento. INNOVA S.A. 6 Tenacidade ou módulo é o que se mede na trama da curva. Força deformação até o limite de elasticidade. A tenacidade de um material se reduz significativamente perante o ataque químico se a peça se encontra pré-tensionada (Fig. 2). E. Tempo de exposição A constante exposição de uma peça a determinados agentes químicos pode provocar um ataque. Nos ensaios devem ser consideradas as condições reais de uso. A exposição contínua é, geralmente, mais prejudicial do que uma exposição intermitente. F. Temperatura de exposição Em geral, aumentos de temperatura durante o contato com os reativos origina um maior e mais rápido ataque sobre os polímeros. As flutuações de temperaturas em curtos períodos (ciclos térmicos) podem originar tensões térmicas nas peças, reduzindo conseqüentemente a resistência química. Por exemplo: xícaras de poliestireno que suportam o contato com o café quente, podem sofrer um sério fissuramento quando expostas consecutivamente ao café quente e água fria. Armazenamento, transporte, temperatura real de uso do sistema peça-reagente, são fatores que podem ser avaliados durante o processo de seleção do material e desenho do produto. G. Pressão de contato Um agente ativo atuando sob leve contato pode não provocar ação alguma, enquanto que o mesmo agente atuando em contato direto produzido sob força de compressão, pode provocar um ataque. Um exemplo poderiam ser algumas formulações de Cloreto de Polivinil ou películas de acetato de celulose numa tira de borracha contendo ingredientes prejudiciais que não afetariam o poliestireno quando envolvido nele, mas prejudiciais quando utilizados entre duas metades moldadas com junta. H. Sinergismo Muitos materiais não atacam o produto individualmente, mas sim quando o fazem de forma combinada. Isso se denomina ataque sinérgico. Exemplos comuns disso são os efeitos combinados de cosméticos ou produtos medicinais. O sinergismo pode também reduzir ou aumentar o ataque por meio da pureza de um determinado composto, como é o caso de um inibidor ou um fertilizante. INNOVA S.A. 7 Observação : Sobre o mencionado acima se deduz que a resistência química é uma função que depende de muitos fatores, além do plástico e o produto com o qual este é utilizado. A seguinte informação, apresentada nos termos do teste ASTM, da forma como é descrito, pode ser considerada tão somente como um guia preliminar para futuros e mais detalhados ensaios. As instalações da Innova S.A. estão disponíveis para esta tarefa de investigação, embora na prática, uma resposta mais segura seria submeter amostras de Poliestireno ao atual meio ambiente, assim como uma linha de processo e condições de armazenagem pouco usuais, que não poderiam ser reproduzidas fielmente no laboratório. Figura I : ensaio à tensão constante de Poliestireno A figura é um exemplo da performance do ensaio de ruptura sob tensão constante do Poliestireno Alto Impacto. Provetas de tração triplicadas se cortam e atuam maquinando as pranchas no sentido transversal à direção de extrusão para obtê-las livres da orientação provocada pelo fluxo. Com o reativo a experimentar se pintam e recobrem em toda a superfície de medição e logo se penduram com um determinado peso aplicado ao extremo livre a fim de prover uma tensão constante. Um cronômetro registra o tempo em que falham as provetas de ensaio. Meio ambiente : óleo de milho 23º C 1200 Tração (psi) 1000 800 600 400 200 0 0,1 1 10 100 1000 Tempo de ruptura (hs) INNOVA S.A. 8 Figura 2 : Fragilidade sob tensão constante A figura mostra um típico exemplo de aumento da fragilidade evidenciado por uma redução na energia (aérea sob curva tração-alongamento) necessária para quebrar uma peça em tração. Para obter este tipo de dado se colocam provetas num meio químico agressivo (e no ar para controle) por diversos períodos a tensões conhecidas (constantes). Depois de tirar e limpar a amostra será submetida a ensaios de tração e alongamento conforme as normas. Tracción A medida da fragilidade se obtém comparando os valores das amostras atacadas e os valores das provetas padrão. Muestra control Muestra resquebrajada Elongación Figura 2 Fragilidade sob tensão constante INNOVA S.A. 9 Tabela I : Resistência química do Poliestireno Lista por ordem alfabética Os dados indicam os resultados obtidos de acordo com o Procedimento de ASTM D543 "Resistência dos Plásticos aos Reativos Químicos" . Este método requer amostras de discos moldados de 5 cm de diâmetro que são colocados em dois recipientes diferentes e totalmente submersos durante 168 horas (7 dias) a uma temperatura de 23 o C. Como evidência do ataque químico se notarão as mudanças de aparência, peso e dimensão. Para poder obter informação sobre resistência química a temperaturas elevadas, estes estudos por imersão foram repetidos a 50o C e os resultados estão indicados na coluna sob o título: "Aumento da temperatura reduz a resistência" . Na classificação de certos reativos aparece o símbolo (+). Isto significa que foi aplicado a uma amostra colocada em um dispositivo de ensaio com raio de curvatura variável e mantida sob uma deformação constante da fibra externa de 2% a 23o C durante 72 horas. Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas e fissuras, amolecido ou dissolvido. Poliestireno INNOVA S.A. C Aumento de temperatura reduz a resistência Reativo 23o Óleo de Arethym x - Óleo de Agulhas de Pinho Óleo de Amêndoas Óleo de Cássia x x x - Óleo de Castor Óleo de Citronella Óleo de cravo MR x x Não - 10 Óleo de coco MR Sim Óleo a base de naftaleno Óleo de gerânio Óleo de fígado de bacalhau R** x MR Sim Óleo de lilas Óleo de madeira de cidreira Óleo de milho x x MR Não Óleo de amendoim Óleo Mazola Óleo de hortelã Óleo de noz-moscada MR R x x Não - Azeite de oliva Óleo de palma Óleo de parafina MR** MR R Não Não Não Óleo de pinho Óleo de processo leve Óleo de rosas x x - Óleo de sementes de algodão Óleo de semente de anis Óleo de semente de linho (fervida) MR x x Sim - ** Materiais de impacto não avaliados INNOVA S.A. 11 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Se visualizam algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de temperatura reduz a resistência Reativo 23o C Óleo de semente de linho MR** Não Óleo de sândalo Óleo de Sassafrás Óleo de sésamo x MR - Óleo de soja Óleo leve para máquina R - Sim - Óleo mineral Óleo para cozinhar Óleo para máquina de escrever Óleo para motor tipo Essolube Óleo para motor Havoline Óleo para motor Sunoco R R Não Não MR** x Não - Óleo para motor Texaco Óleo vermelho (ácido oléico) Óleo vermelho carmesim R Não Óleo saponificado Óleo solúvel em água Óleo 3 em 1 Óleo e casca de laranja MR MR x x Não - Óleo e casca de limão Azeitona Acetamida x R Sim Aceto acetato de etilo Acetato de Amilo Acetato de benzilo x x - 12 Acetato de celulose x - ** Materiais de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de temperatura reduz a resistência Reativo 23o C Acetato de etilo 90% Acetato de Iso Amilo x - - Acetato de Iso propilo Acetato de Metilo Acetato de n-butilo x x - Acetato de Chumbo Acetato de sódio Sat. Acético 1-5% R* R** R Não Sim Sim Acético 25 % Acético 50 % Acetaldeído Acetofenona MR** MR x X Sim Sim - Acetona Acetonitrilo Aquarela x x R Não Água Carbonatada Água de lima Água destilada MR** R R Sim Sim Ajax com amoníaco Álcool para perfumes Alílico MR** MR** Sim Alcatrão de fumo Amidol saturado Amil Cinamaldeído R R x No - 13 n-Amílico R* Si Amil mercaptano Anídrido acético Anídrido butírico x x - - Anídrido citracônico Anilina Anil x - - * Materiais de impacto menos resistentes// ** Materiais de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR”- MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Enxofre Coloidal Benzedrina Benzeno MR** R x R - Benzílico Benzaldeído(não diluído) Benzoato de Bencilo x - - Benzoato de Etilo Benzoato de Metilo Benzoato de Sódio Benzóico x R* R* Não Sim Benzoílico Benzonitrilo Graxa para sapatos x - - Bicarbonato de Potássio Bicarbonato de Sódio Bicromato de Sódio R* MR* Não - Bifluoruro de Amônio Sat. Bisulfito de Sódio Sat. Bisulfato de Potássio Sat. R** MR* MR** Sim Não Não R* R* Sim Sim Borato de Sódio em pó Bórax Sat. INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 14 Bórico R Sim Bromato de Potássio Bromobutano Bromoetano R - Não - Bromohexano Bromo Líquido Brometo de Bário x R Não Brometo de Cádmio Brometo de Cálcio Brometo de Césio R R R Não Não Não * Materiais de impacto menos resistentes//** Materiais de Impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR”- MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Brometo de Estrôncio Brometo de Magnésio Brometo de Potássio 3% Brometo de Sódio Sat. R R MR** R Não Não Sim Brometo de Zinco Butano Butil Cellosolve R x Não - n-Butílico sec-Butílico ter-butílico R* - Sim - Butirato de Butilo Butírico Butoxietanol - - Café com creme/açúcar Café com creme/sucaril Café Instantâneo R Sim MR* MR* Não Não Café líquido Café em pasta INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência 15 Camarões MR Não Canela em Pó Carbasol Carbitol R** R R** Sim Não Sim Carbitol Butírico Carbólico 50 % Carbólico 100 % MR* x Sim - Carbonato de amônio Carbonato de bário Carbonato de dietilo Carbonato de magnesio R* R R Não Carbonato de Sódio Sat. Carbonato de Sódio 2-7% R MR* Sim Não *Materiais de impacto menos resistentes// **Materiais impacto não avaliados// +Ensaio sob deformação constante de 2 % INNOVA S.A. 16 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Carbonato de Zinco Carne magra Carne moída R** MR x Sim - Cebola desidratada Celofane Cellosolve(éter monoetílico de etilenoglicol) Cera branca Cera de Carnaúba R - Não - R** R Sim Não Cera para vidros Cerejas em calda Cerveja (+ de 3,2% de álcool) Cetílico x R** R - Sim - Shampoo Johnson Shampoo normal Ciclohexano - - Ciclohexanol Cicloexanona Ciclohexil amina R x - Sim - Cinamaldeído Cineol Cítrico 10 % R Sim Cítrico 20 % Cravo Cloroacetato de etilo MR* - Sim - Clordano Clorídrico 10 % Clorídrico 38% Cloro (água sanitária.) x R MR x Sim Sim - - - Clorobenzeno INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 17 o-Clorobenzaldeído - - *Mat de impacto menos resistentes// ** Mat de impacto não avaliados// +ensaio sob deformação constante de 2%// ++ A composição do reativo pode variar, cada formulação deve ser verificada individualmente INNOVA S.A. 18 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material no decorrer do ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Clorobutano Cloroetanol Clorofórmio - - MR** - Cloreto Cúprico (25%) Cloreto de Alumínio (Sat.) Cloreto de Bário R R Não Não Cloreto de Butirilo Cloreto de Cálcio Cloreto de Dietileno Cloreto de Etileno R - Não - Cloreto de Etilo (gás líquido) Cloreto de Metileno Cloreto de Mercúrio (5% pó) x x R* Sim Cloreto Mercúrio Sat. Cloreto de Metilo Cloreto de octanoílo MR* x - Sim - Cloreto de Potássio Cloreto de Sódio Sat. Cloreto de Sódio (10-20 %) R MR Não Não Cloreto de Tionilo Cloreto de Zinco (50 %) Cloreto estânico sol. x R* R* Não R Cloreto Férrico Cloreto de Ftaloílo Cloreto Férrico Sat. Coca Cola R* R** R Sim Sim Sim o-Cloronaftaleno Cloropropano Clorox INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 19 Coca Cola extrato *Materiais INNOVA S.A. de impacto R menos resistentes// Sim **Mat. de impacto não avaliados. 20 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material no decorrer do ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência Reativo Compostos Cresólicos Cristais de resorcina Cubo de Caldo de galinha MR* R R** Não Sim Baraticida e formicida Raid Decahidronaftaleno Decílico - - DDT Dehidroacético 1 % Dehidroácético 25 % x - - R+ MR* - - o-Diclorobenceno p-Diclorobenceno Dicloreto de Etileno x x - Dicloreto de Propileno Dietanol amina Dietil amina x R - Não - Dietil Cetona Dietileno Glicol nn-Dietil-m-Toluidina x R - Não - MR x Sim - x - - Detergentes Detergente Joy Dexocin Diacetona Dietileno tramina Difenilenimina (Carbazol) Difenileno Amina Dimetil-formamida 2,6 Dimetil-4 Heptanona Dioxano Dióxido de Carbono * Materiais de INNOVA S.A. Impacto menos resistentes// **Mat de impacto não avaliados // +ensaio sob deformação constante de 2 % 21 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material no decorrer do ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência Reativo Dióxido de Enxofre (úmido) - - Dissulfeto de Carbono Dowtherm A Elon(Fotog. 3% Sat.) x x - Essência de lima Essência de limão, laranja Temperos (Clavo) x x R** Sim Temperos (Curry, Páprika, chilli, cremor tártaro) Temperos (anis, albahaca, louro, canela, coentro, cominho, funcho, orégano, mostarda, salsa, pimenta preta, pimenta de caiena, pimentão doce, sementes de amapoula, tomilho e hortelã) MR Não R Não Espermaceti Estearato de Cádmio Estearato de Zinco (pó) MR R* Não Não R x Sim - Esteárico Éter Benzílico Éter Butílico Éter di Butílico *Mat de INNOVA S.A. impacto menos resistentes// **Mat de impacto não avaliados 22 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material no decorrer do ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Vizualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Éter di etílico Éter Hexílico n-Etilamina x - - Etilbenceno Etilbutano 2-Etil butírico x - - MR MR R** Sim MR MR** R x Sim Sim Sim - Eugenol Extrato/Suco de carne Extrato de galinha x R** x Sim Sim Extrato de Baunilha Fenil-acetonitrilo Fenil-etílico R** x Não - Fenol 5% 2-Fenoxietanol Ferrocianuro de Potássio MR** R* Sim Sim Fluído 4 Dow Corning Fluído 200 Dow Corning Fluído para isqueiros R R - Não Não - MR** x Não - Etil Celulose Etilén diamina Etílico (desnaturalizado) Etílico (Fórmula 30) Etílico 95 % Etílico 2B Absoluto Etílico 2B-95 Fluído para freios Fluorídrico 1 % Fluorídrico 25 % Fluorídrico 48% INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 23 *Mat de impacto menos resistentes//** Mat de impacto não avaliados //++ A composição do reativo pode variar, cada formulação deve ser verificada individualmente. INNOVA S.A. 24 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material no decorrer do ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência Fluoreto de Sódio (pó) Formaldeído (30 %) MR x Não - Fórmico 90% Fosfato trisódico Fosfórico1-50% MR R* Sim Sim Fósforo branco Freón II Freón 12:22 MR* x Não - Ftalato de Dibutilo Ftalato de Di Octilo Ftalato de Dimetilo Ftalato de n-Amilo x x x x - Ftalato de n-Butilo Furfurílico Galico x x R Não Gin Ginger Ale Ginger Ale extrato MR R R Não Não Glicerina Glicerina Pó Glicol éter (Cellosolve) R* R x Não Não - Glucose 30 % Cola (branca-preta) Gordura de porco R* R** MR Sim - Gordura de Salchicha Graxa Lubrificante n-Heptano n Heptílico MR x R* x Herbicida R** Sim 25 Hexaclorobenzeno - - *Mat de impacto menos resistentes// Mat de Impacto não avaliados// ++ A composição do reativo pode variar, cada formulação deve verificar -se individualmente. INNOVA S.A. 26 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA . Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”NÃO RESISTENTE. O material, ao findar o ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência Hexaclorofeno - - g-Hexacloreto de Benzeno (Lindane) Hexano x - x - Hexílico n-Hexílico Hidroquinona Sat. MR R R* Sim Sim Sim Hidroquinona 4% Sat. Hidróxido de Amônio concentrado MR R Sim Hidróxido de Cálcio Sat. Hidróxido de Potássio 1-5% Hidróxido de Potássio 10 % MR R Sim Sim Hidróxido de Potássio 30 % Hidróxido de Potássio Sat. Hidróxido de Sódio 1-50 % Hidróxido de Sódio Sat. R MR MR R Sim Sim Não Não Hipoclorito de Cálcio Sat. Hipoclorito de Cálcio pó Hipoclorito de Sódio 12 % MR R R* Sim Sim Não Inseticida Inseticida De bomba Iodeto de Potássio Sat. x MR R* Sim Sim Isobutílico Isobutiro nitrilo Isopropilamina R* - Sim - Isopropílico R* Sim 27 Sabão Marfim *Materiais INNOVA S.A. de impacto menos resistentes. 28 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Xarope de açúcar Xarope de cereja, chocolate, laranja, baunilha e morango R** Sim Suco de abacaxi Suco de limão Suco de laranja MR MR MR - Suco de laranja concentrado Suco de pomelo Suco de beterraba R** MR* - Sim - R R x Sim Sim - Ketchup Lactato de etilo Láctico R x MR Sim Não Lactose Sat. Lanolina Lápis pastel R** R* R** Sim Sim - Laurato de metilo Laurílico Leite R MR Não - Leite condensado Leite em pó Lestoil R* R - Não Não - R* R MR** Sim Não Não Suco de tomate Suco de uva Suco de cenoura Querosene 2-4-Lutidina Maleico Manteiga Manteiga de Cacau INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 29 Manteiga de amendoim * Mat. INNOVA S.A. de impacto menos MR resistentes // **Mat. de impacto não avaliados 30 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Se visualizam algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Manteiga de amendoim com baixo conteúdo de óleo Mercúrio metálico di-Metionina (pó) R Não MR** - - Metil-aceto-fenona Metilamílico Metil-Butil-carbinol R R* Sim Sim Metil-Ciclohexano Metil eugenol Metil-Etil Cetona x x x - R MR x x Sim - γ-Metil-Naftaleno Metil-Propil-Cetona Metil-Salicilato x x - 2-Metoxi Etanol Mistura de ácido crômico e sulfúrico - - Mr. Clean Molibdato de Amônio Monocloreto de Selênio R x Não - Morfolina Gasolina Gasolina Branca x x - Gasolina etílica Naftaleno x x - Metil-Etil-Silicone Metílico Metil-Isobutil Cetona Metil-Isopropil-Cetona INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 31 Gasolina normal *Mat INNOVA S.A. de impacto x menos resistentes// ** Materiais de impacto não avaliados 32 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Nitrato de Celulose (folha) Nitrato de Cobre Nitrato de Prata Sat. R** R* R Sim Sim Nitrato de Sódio Nítrico 2-70 % Nítrico Concentrado MR x Sim - Nitro benzeno Nitroglicerina Nitrometano R** - - n-Nitrotolueno Nonílico Nujol Octanoico R R - Não - Oleico (100 %) n-Octílico Orégano MR R - Sim Não - Urina Oxálico 10 % Óxido Cuproso MR R* R Sim Sim Não Óxido de Cálcio Óxido de Cobre Óxido de Cobre vermelho R R MR Não Não - x x - - x R R* R** Não Não Sim Óxido de Difenilo Óxido de Etileno Óxido de mesítilo 1-2 Óxido de Propileno Óxido de Zinco Óxido de Zinco pó Óxido Nitroso INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 33 Ozônio R* - * Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados// + Ensaio sob deformação constante de 2 % INNOVA S.A. 34 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Palmítico Páprica Paradiclorobenzeno Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência MR x Não - Creme dental p-Cimeno Pentano R - Não - Penteno Pentilamina Pepsi Cola R Sim Pepsi Cola (concentrado) Perborato de Sódio (Bórax) Perborato de Sódio pó Percloroetileno R R R* x Sim Sim Sim - MR* R* Não Sim Peróxido de Hidrogênio 30 % Pimenta preta Pimenta preta moída R* x - Sim - Piperidina Pirogálico Polietileno glicol diestearato R** - - MR** x - R* R Não Sim Salsinha desidratada Permanganato de Potássio sat. Peróxido de Hidrogênio 3 % Polietileno glicol monolaurato Propadrina 1:1000 Propano gás líquido Propileno glicol Propílico *Mat de impacto menos resistentes// **Mat de impacto não avaliados// +Ensaio sob deformação constante de 2 %. INNOVA S.A. 35 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Propiônico Protargol 210 Rabanete picante R** MR Sim Não Regaliz em pó Resina benzóica Resinóide rotenone R** MR** MR Não Não - R MR R Sim Não R R** MR** - Não Sim - Sal de aipo Salsa inglesa Salicilaldeído R** - Não - Salicilato de etilo Salicílico saturado Sebacato de Dibutilo R* x Sim - MR* - R x x - Stanisol Sulfacarbolato de Zinco Sulfato cúprico 25 % x R** - Sim - Sulfato de alumínio Sat. R* Sim Resorcinol 5% Run Ruibarbo Ruibarbo extrato Sacarose 30 % Sal de amônio inseticida Sal de alho e cebola Solução para limpeza (ácido sulfúrico+bicromato de potássio) Solução para pilhas Solvente Skelly Solvente Stoddart INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 36 Sulfato de atropina R Não *Mat de impacto menos resistentes// Mat. de impacto não avaliados//+Ensaio sob deformação constante de 2 % INNOVA S.A. 37 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Sulfato de cálcio 25% (solução) Sulfato de Cobre Sulfato de dimetilo MR - Não - R - Não - Sulfato de Zinco Sat. Sulfato Férrico e Amônio Sulfito de Sódio R** R* - Não Sim - Sulfito Ferroso Sulfúrico 10-50 % Sulfúrico Concentrado Sulfeto de Hidrogênio MR MR* x x Não Sim - R R x Não Sim - Tânico geléia Tânico Sat. Tartárico x MR* R* Sim Sim Chá em pó Tenite Tetraclorobenzeno R** R - Sim - Tetracloroetano Tetracloroetileno Tetracloreto de Titânio x x x - Tertrahidrofurano Tetrahidrofurfurílico Tetralina Tinta Nanking x x x x - Sulfato Ferroso 25 % Sulfato de Potássio Sulfato de Sódio Sulfeto de Potássio Sulfeto de Sódio Pó Tânico 1 % INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 38 Tiocianato de titânio MR Sim Tioglicolato de amônio R** Não * mat de impacto menos resistentes// **mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Reativo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência Tiosulfato de Sódio Sat. Toucinho Tolueno 75%-Óleo mineral 25% R* R x Não Não - Tricloroetano Tricloroetileno Tricloropropano x x - - R* R** Não Não Trietilen tetramina Turpentina Undecílico MR** MR* MR Sim - Úrico Baunilha Vinagre Whisky MR MR MR** Não - x MR MR Não - R - Tricloropropanol amina Trietanolamina Trietilenglicol Xileno Iodo 3 % Iodo 7% (em álcool) Iodo branco *Mat de impacto menos resistentes// **Mat de impacto não avaliados INNOVA S.A. 39 Tabela II Resistência Química de Poliestireno Lista por grupos: Os dados são idênticos aos descritos na Tabela I, com exceção de que os reagentes estão organizados por grupos funcionais. Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo 23o C Poliestireno Aumento de temperatura reduz a resistência ÁCIDOS Óleo vermelho (ácido oleico) Acético 1-5 % INNOVA S.A. R Sim Acético 25 % Acético 50% Benzóico MR* MR R* Sim Sim Sim Bórico Butírico Carbólico 50 % R MR* Sim Sim Carbólico 100% Cítrico 10 % Cítrico 20 % x R MR* Sim Sim Clorídrico 10 % Clorídrico 38% Deidroacético 1 % R MR - Sim Sim - Esteárico 2-Etilbutírico Fluorídrico 1% Fluorídrico 25 % R MR** - Sim Não - Fluorídrico 48% Fórmico 90% Fosfórico 1-50 % x MR R* Sim Sim Gálico Láctico Maleico R MR R* Não Não Sim 40 Mistura de ácido crômico e sulfúrico Nítrico 20-70% Nítrico concentrado Octanóico - - MR x Sim - - - *Mat de impacto menos resistentes.**Mat de impacto não avaliados INNOVA S.A. 41 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência ÁCIDOS Oleico 100% MR Sim Oxálico 10 % Palmítico Pirogálico R* MR R** Sim Não - Propiônico Salicílico Sat. Sulfúrico 10-50% R* MR* Sim Sim x x x - MR* R* - Sim Sim - R R Sim Sim Hidróxido de cálcio Sat. Hidróxido de Potássio 1-5% Hidróxido de Potássio 10 % MR R Sim Sim Hidróxido de Potássio 30 % Hidróxido de Potássio Sat. Hidróxido de Sódio 1-50 % R MR MR Sim Sim Não Hidróxido de Sódio Sat. ALDEÍDOS R Não Acetaldeído x - Amil-Cinamaldeído x - Sulfúrico concentrado Tânico 1% Tânico geléia Tânico Sat. Tartárico Úrico ALCALINOS Amoníaco aquoso Hidróxido de Amônio concentrado *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados INNOVA S.A. 42 INNOVA S.A. 43 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo ALDEÍDOS Benzaldeído (não diluído) Cinamaldeído INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência x - - Formaldeído (30 %) Metilal (concentrado de formaldeído) x - - Salicilaldeído ALIMENTOS Óleo de amêndoas - - - - Óleo de coco Óleo de fígado de bacalhau Óleo de milho MR MR MR Sim Sim Não Óleo de amendoim Óleo de noz-moscada Óleo de sassafrás MR - Não - Óleo de sésamo Óleo de Soja Óleo Mazola MR R R Sim - Óleo para cozinhar Óleo saponificado Óleo e casca de laranja Óleo e casca de limão MR x x - Azeitona Álcool Café com creme/açúcar - - Café com creme/Sucaril Café instantâneo Café líquido R MR* Sim Não Café pasta Camarões MR* MR Não Não 44 *Mat de impacto menos resistentes Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência ALIMENTOS Canela em pó Carne magra Carne moída R** MR x Sim - Cebola desidratada Cereja em calda Cerveja(+ de 3,2 % de álcool) R** R Sim - R R Sim Sim R** x x Sim - x R Não R** Sim Cravo Coca Cola Coca Cola extrato Cubo de caldo de galinha Essência de lima Essência de limão Essência de laranja Temperos (temperos vários de Jamaica, anis, albahaca, louro, alcaravea, semente de aipo, canela em ramos, coentro, cominho, funcho, mostarda, orégano, salsinha picada, pimenta preta em grão, pimenta de Caiena, pimentão doce, semente de amapoula, chimichurri, romero, tomilho, hortelã) Temperos (cravo, essências para bolo) INNOVA S.A. 45 Temperos (Curry em pó, páprica, chilli em pó, cremor tártaro) Extrato de galinha MR Não x Sim Extrato de baunilha Extrato (suco de carne) R** R** Não Sim **Mat de impacto não avaliados// +Ensaio sob deformação constante do 2 % Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência ALIMENTOS Ginger Ale Ginger Ale extrato Gin INNOVA S.A. R R - Não Não - Gordura de porco Gordura de salchicha Xarope de açúcar MR MR - - Xarope de cereja, chocolate, laranja, baunilha, morango Suco de abacaxi fresco R** Sim MR - Suco de limão Suco de laranja Suco de laranja concentrado MR MR R** Sim Suco de Pomelo Suco de beterraba Suco de tomates MR* R Sim 46 Suco de uva - - Suco de cenoura Ketchup Leite R R MR Sim Sim - Leite condensado Leite em pó Manteiga R* R R Não Não Não MR** MR R Não Não R* MR** R Sim Sim Não MR Não Manteiga de cacau Manteiga de amendoim Manteiga de amendoim com baixo conteúdo de óleo Margarina Maionese Mel Mostarda *Mat de impacto menos resistentes // Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência ALIMENTOS INNOVA S.A. Mostarda de rabanete picante R Sim Orégano Páprica Pepsi Cola Pepsi Cola concentrada R R Sim Sim Salsinha desidratada Pimenta preta fresca Pimenta preta moída x - - Rabanete picante MR Não Regaliz em pó R** Não 47 Rum MR - R R - Não Não - R** R** Não Sim Toucinho Baunilha Whisky Vinagre ALCÓIS R MR MR** MR Não Não Alílico n-Amílico MR* R* Sim Sim Bencílico Benzoílico n-Butílico x R* Sim sec-Butílico ter-Butílico Butoxietanol - - Ruibarbo Ruibarbo extrato Sal de alho e cebola Sal de aipo Salsa inglesa Chá em pó *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados //+ensaio sob deformação constante do 2% Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência ALCÓIS INNOVA S.A. Cetílico - - Ciclohexanol Decílico Diacetona R - Sim - 48 Etílico desnaturalizado R** Sim MR MR** R Sim Sim Sim x x - - Furfurílico n-Heptílico Hexílico n-Hexílico x R* MR R x Sim Sim Isobutílico Isopropílico Laurílico R* R* R Sim Sim Não Metilamílico Metílico Nonílico R MR R Sim Sim Não n-Octílico Propílico Tetraidrofurfurílico R R x Não Sim - Undecílico AMINAS-AMIDAS Acetamida MR - R Sim Anilina Ciclohexil Amina Dibutil Amina x - - Dietanol Amina R Não Etílico Fórmula 30 Etílico 95% Etílico 2B absoluto Etílico 2B-95 Fenil-etílico 2-Fenoxietanol *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados INNOVA S.A. 49 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência AMINAS E AMIDAS Dietil Amina Dietilen Tramina MR Sim x x - MR - - MR** - x - x x MR* Sim Dietilcetona 2,6, Dimetil-4-Heptanona Eter Benzílico x - - Eter Butílico Eter Dibutílico Eter Dietílico x x - Eter Hexílico Metil Acetofenona Metil Etil Cetona x - Metil Isobutil Cetona Metil Isopropil Cetona Metil Propil Cetona CICLOPARAFINAS x x x - Difenil Amina Difenileno-Imina (Carbazol) Dimetil-Formamida Etileno-Diamina Isopropil-Amina Pentil-Amina Tricloro Propanol-amina Trietileno-Tetramina CETONAS E ESTERES Acetofenona Acetona Ciclohexanona Diacetona INNOVA S.A. 50 Cicloexano - - Metil-Cicloexano x - *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Poliestireno Grupo COSMÉTICOS Álcool para perfumes 5DA40 Lanolina ÉSTERES INNOVA S.A. 23o C Aumento de temperatura reduz a resistência MR** R* Sim Acetato de Amilo Acetato de Benzilo x x - Acetato de etilo 90% Aceto Acetato de Etilo Acetato de Isoamilo x - - Acetato de Isopropilo Acetato de metilo Acetato de n-butilo x x - Benzoato de etilo Benzoato de metilo Butirato de butilo x - - Celosolve (monoetileter do Etileno glicol) Cloroacetato de etilo Ftalato de Dibutilo - - x - Ftalato de dietilo Ftalato de dimetilo Ftalato de n-amilo x x x - Ftalato de n-butilo Lactato de etilo x x - 51 Laurato de metilo - - Salicilato de etilo Sebacato de Dibutilo GLICOSES x - Dietileno glicol Etileno glicol Polietileno glicol di Estearato R R - Não Não - *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados INNOVA S.A. 52 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo GLICOSES Polietileno glicol monolaurato Propileno Glicol R* Não R** Não Butano - - n-Heptano Hexano Gasolina branca x x x - Gasolina etílica Gasolina Normal Pentano x x - - Penteno Propano gás líquido Querosene HIDROCARBURETOS AROMÁTICOS Benzeno x x - x - Etilbenzeno α-Metil Naftaleno Nitro benzeno x - - Tolueno 75%-óleo mineral 25 % Xileno HIDROCARBURETOS HALOGENADOS Bromobutano Bromoetano x x - - - Bromohexano Clordano α-Cloronaftaleno x - - Trietileno glicol HIDROCARBURETOS ALIFÁTICOS INNOVA S.A. Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência 53 *Mat de impacto menos resistentes //** Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência HIDROCARB. HALOGENADOS INNOVA S.A. Clorobenzeno Clorobutano Cloroetanol - - Cloroformio Cloropropano Cloreto de Butirilo - - Cloreto de Dietileno Cloreto de etileno Cloreto de etilo (gas liq) x - Cloreto de Ftaloílo Cloreto de Metileno Cloreto de metilo x x - Cloreto de Octanoilo Dicloreto de Etileno Dicloreto de propileno x x - o-Diclorobenzeno p-Diclorobenzeno Hexacloro benzeno g-Hexacloreto de benzeno (Lindane) Monocloro benzeno Gasolina x x - x x - Naftaleno Paradiclorobenzeno x x - 54 INNOVA S.A. Percloroetileno x - Tetraclorobenzeno Tetracloroetano Tetracloroetileno x x - Tricloro etano Tricloroetileno x x - Tricloropropano - - 55 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência SAIS Acetato de Chumbo Acetato de Sódio Sat. R* R** Não Sim Aluminato de cromo potássio Arseniato de Chumbo Benzoato de Sódio R** MR** R* Sim Não Bicarbonato de Potássio Bicarbonato de Sódio Bicromato de Sódio R* MR* Não - Bifluoruro de Amônio Sat. Bisulfito de sódio Sat. Bisulfato de Potássio Sat. Borato de Sódio em pó R** MR* MR* R* Sim Não Não Sim Bórax Sat. Bromato de Potássio Brometo de Bário R* R R Sim Não Não Brometo de Cádmio Brometo de Cálcio Brometo de Césio R R R Não Não Não R R MR** Não Não - R R R Sim Não Não R* R MR* R** Não Sim Não Sim Brometo de Estrôncio Brometo de Magnésio Brometo de Potássio 3 % Brometo de Sódio Sat. Brometo de Zinco Carbonato de Bário Carbonato de Magnésio Carbonato de Sódio Sat. Carbonato de Sódio 2-7% Carbonato de Zinco INNOVA S.A. 56 Cloreto de Alumínio Sat. R Não *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência SAIS INNOVA S.A. Cloreto de Bário Cloreto de Cálcio R R Não Não Cloreto Cúprico 25 % Cloreto Estânico Sol. Cloreto Férrico R* R* Não Sim Cloreto Férrico Sat. Cloreto de Mercúrio 5 % pó Cloreto Mercúrico Sat. Cloreto de Potássio R** R* MR* - Sim Sim Sim - Cloreto de Sódio Sat. Cloreto de Sódio 10-20 % Cloreto de Zinco 50 % R MR R* Não Não Não Estearato de Cádmio Estearato de Zinco Pó Ferrocianureto de Potássio R* R* Não Sim Fluoreto de Sódio pó Fosfato trisódico Hidroquinona Sat. MR R* Não Sim Hidroquinona 4 % Sat. Hipoclorito de Cálcio Sat. Hipoclorito de Cálcio pó MR MR R Sim Sim Hipoclorito de Sódio 12 % Ioduro de Potássio Sat. R* R* Não Sim 57 Molibdato de Amônio R Não Monocloreto de Selênio Nitrato de Cobre Nitrato de Prata Sat. x R* R Sim Sim *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência SAIS Nitrato de Sódio Óxido Cuproso Óxido de Cálcio INNOVA S.A. R R Não Não Óxido de Cobre Óxido de Cobre vermelho Óxido de Difenilo R MR x Não - Óxido de Etileno Óxido de Zinco Óxido de zinco pó Perborato de Sódio (Bórax) x R R* R Não Não Sim Perborato de Sódio pó Permanganato de Potássio sat Sulfato Férrico e Amônio R* MR* R* Sim Não Sim Sal de Amônio (Inseticida) Sulfacarbolato de Zinco Sulfato Cúprico 25% MR** R** - Sim - 58 Sulfato de Alumínio sat. R* Sim Sulfato de Atropina Sulfato de Cálcio 25 % (solução) R - Não - Sulfato de Cobre Sulfato ferroso 25 % Sulfato de Potássio MR R Não Não Sulfato de Sódio Sulfato de Zinco Sat. Sulfito de Sódio R** - Não - Sulfito ferroso MR Não *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência SAIS Sulfeto de Hidrogênio Sulfeto de Potássio Sulfeto de Sódio Pó INNOVA S.A. X R R Não Sim Tetracloreto de Titânio Tiocianato de Titânio Tioglicolato de Amônio x MR R** Sim Não Tiosulfato de Sódio Sat. MISCELÂNEA R* Não Óleo Anethym x - 59 Óleo de agulhas de pinho x - Óleo de Amêndoas Óleo de Cásia Óleo de Castor x x MR Não Óleo de citronela Óleo de cravo Óleo de engrenagem à base de naftaleno Óleo de gerânio Óleo de lilás x x R** - x x - Óleo de madeira de cidreira Óleo de semente de anis Óleo de hortelã Óleo de noz-moscada x x x x - MR** MR R Não Não Não x - Azeite de oliva Óleo de palma Óleo de parafina Óleo de pinho *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de o 23 C temperatura reduz a resistência MISCELÂNEA INNOVA S.A. Óleo de processo leve - - Óleo de rosas Óleo de sândalo, sassafrás x x - 60 Óleo de semente de algodão Óleo de semente de linho (fervida) Óleo de semente de linho (crua) Óleo leve para máquina Óleo mineral MR Sim x - MR** Não R Não Óleo para máquina de escrever Óleo para motor Essolube R Não MR** Não Óleo para motor Havoline Óleo para motor Sunoco Óleo para motor Texaco x - - Óleo vermelho Carmesim Óleo solúvel em água Óleo 3 em 1 Acetato de celulose R MR x x Não Não - Acetonitrilo Aquarela Água carbonatada x R MR** Não Sim Água de lima Água destilada Ajax com amoníaco R R - Sim - **Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. INNOVA S.A. 61 Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência MISCELÂNEA Alcóis minerais Alcatrão de fumo Amidol saturado Anídrido Acético R R x Não - Anídrido butírico Anídrido citracônico Anil - - x MR** R R - Graxa para sapatos Benzoato de benzilo Benzonitrilo - - Bromo líquido Butil Celosolve Carbazol x x R Não Carbitol Carbitol butílico Carbonato de amônio Carbonato de dietilo R** - Sim - Cera branca Cera de Carnaúba Celofane R** R R Sim Não Não Cera para vidros Cineol Cloro (água sanitária) x x - Clorox Cloreto de Tionilo Compostos Cresólicos MR** x MR* - R Não Amil mercaptan Enxofre coloidal Bencedrina Cristais de resorcina *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. INNOVA S.A. 62 “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência MISCELÂNEA Baraticida e Formicida Raid - - Shampoo Johnson Shampoo normal Decaidronaftaleno - - x R+ - - MR** - - Dowtherm A Elon (Fotog 3% Sat.) Espermaceti x x MR Não Etil butano Etilcelulosa Eugenol MR x - MR** R Sim Não R - Não - MR* Não DDT Detergentes Detergente Joy Dexocin Dioxano Dióxido de carbono Disulfeto de carbono Fenil-acetonitrilo Fenol 5% Fluído 4 Dow Corning Fluído 200 Dow Corning Fluído para isqueiros (Gasolina) Fluído para freios Fósforo branco *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados + ensaio sob deformação constante do 2 %//++ A composição do reativo pode variar, cada formulação deve ser verificada individualmente. INNOVA S.A. 63 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência MISCELÂNEA Freón 12:22 Freno II x - - Glicerina Glicerina em pó Glicol éter (Celosolve) R* R x Não Não - Glucose 30 % Cola (branca-preta) Graxa lubrificante R* R** - Sim - Herbicida Hexaclorofeno Inseticida Inseticida de bomba R** x MR Sim Sim Isobutiro nitrilo Sabão marfim Lactose Sat. R** Sim Lápis pastel Lesoil 2-4 Lutidina R** - - MR** R* x Sim - Metil Etil silicona Metil Salicilato di Metionina (polvo) R x - - 2-Metoxietanol Mr. Clean Morfolina nn’-Dietil-m-toluidina - - Mercúrio metálico Metil Butil Carbinol Metil Eugenol INNOVA S.A. 64 *Mat de impacto menos r esistentes // **Mat de impacto não avaliados. +ensaio sob deformação constante do 2 % // ++A composição do reativo pode variar, cada formulação deve ser verificada individualmente. INNOVA S.A. 65 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE . Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23o C temperatura reduz a resistência MISCELÂNEA nn-Dimetilamina n-Etilamina -- - Nitrato de celulose (folha) Nitroglicerina Nitrometano R** R** - - m-Nitrotolueno Nujol Urina R MR Sim Óxido de mesitilo 1-2 Óxido de propileno Óxido nitroso Ozônio x R** R* Sim - Creme dental p-Cimeno Peróxido de hidrogênio 3 % R R* Não Sim Peróxido de Hidrogênio 30 % Piperidina Propadrina 1:1000 R* MR** Sim - Protargol 210 Resina benzóica Resinoide rotenone R** MR** MR Sim Não - Resorcinol 5% Sacarose 30 % Solução para limpeza (ácido sulfúrico + bicromato de potássio) Solução para pilhas R R** MR* Sim Sim - R - x - Solvente Skelly *Mat de impacto menos resistentes // **Mat de impacto não avaliados INNOVA S.A. 66 Classificação do ensaio “R” - RESISTENTE. Não se observam mudanças visuais no material enquanto dura o ensaio. “MR” - MODERADA RESISTÊNCIA. Visualizam-se algumas mudanças no material (descoloração, frestas, enrugamentos). “X”- NÃO RESISTENTE. O material, ao final do ensaio, aparece com muitas frestas, fissuras, amolecido ou dissolvido. Grupo Poliestireno Aumento de 23 C temperatura reduz a resistência MISCELÂNEA INNOVA S.A. Solvente Stoddard Stanisol Sulfato de Dimetilo x x - - Tenite Tetrahidrofurano Tetralina R x x - Tinta Nanking Trietanolamina Turpentina x R* MR* Não Sim Iodo 3 % Iodo 7 %(em álcool) Iodo branco MR MR R Não - 67 Tabela III Resistência química de Poliestireno de alto impacto Para obter valores semiquantitativos que forneçam informação ao usuário para o desenho de peças, se injetaram provetas de tração (ASTM D-638-64T) de Poliestireno de alto impacto, que foram submersas em diferentes reativos durante 410 horas (17,1) (dias) a 23o C. Ao terminar o ensaio se observaram visualmente e se avaliaram as mudanças de percentagem de alongamento e resistência à tração. POUCA OU NENHUMA MUDANÇA REATIVOS CONCENTRAÇÃO SUPERFÍCIE DEPOIS DA IMERSÃO % DE MUDANÇA EM % DE ALONGAMENTO A RUPTURA % DE MUDANÇA EM % DE RESISTÊNCIA TRAÇÃO A RUPTURA Ácido Sulfúrico Ácido Clorídrico 28% 4% Sem mudança Sem mudança Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Ácido Fosfórico Ácido Láctico Ácido Láurico 43% 85% 100% Sem mudança Sem mudança Sem mudança Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Oléico Hidróxido de Potássio Hidróxido de Sódio Álcool Isobutílico 100 % 40% Sem mudança Sem mudança Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa 40% 100 % Sem mudança Sem mudança Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Álcool Octílico Glicerina 100 % 100 % Sem mudança Sem mudança Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Dietilen Glicol Ciclo hexanol 100% 100% Sem mudança Sem mudança Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Formaldeído Peróxido de Hidrogênio 100 % 3% Sem mudança Sem mudança Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Óleo mineral Óleo de amendoim 100 % 100 % Sem cambio Sem cambio Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Mud. não significativa Permanganato de Potássio (Sat.). Escurecida Mud. não significativa Mud. não significativa INNOVA S.A. 68 AFETA A DUCTILIDADE REATIVOS CONCENTRAÇÃO SUPERFÍCIE DEPOIS DA IMERSÃO % DE MUDANÇA EM % DE ALONGAMENTO A RUPTURA % DE MUDANÇA EM % DE RESISTÊNCIA TRAÇÃO A RUPTURA Ácido Sulfúrico 10 % Escurecida 30 Mudança não signific. Ácido Nítrico 25% Amarelada -33 Mudança não signific. Ácido Fosfórico 86% Sem mudança -36 Mudança não signific. Ácido Acético 50% Sem mudança -38 Mudança não signific. Ácido cítrico 20% Sem mudança -44 Mudança não signific. Ácido Tartárico 30% Sem mudança -31 Mudança não signific. Solução de limpeza - Sem mudança -41 Mudança não signific. Hidróxido de Potássio 10% Sem mudança -31 Mudança não signific. Hidróxido de Sódio 10 % Sem mudança -30 Mudança não signific. (H2 SO 4-K2 Cr2 O7) AFETA A RESISTÊNCIA À TRAÇÃO REATIVOS CONCENTRAÇÃO SUPERFÍCIE DEPOIS DA IMERSÃO % DE MUDANÇA EM % DE ALONGAMENTO A RUPTURA % DE MUDANÇA EM % DE RESISTÊNCIA TRAÇÃO A RUPTURA Ácido Acético 100% Amolecida Mudança não signif. -26 Monoetanolamin a 100% Sem mudança Mudança não signif -23 Vapores de Paradiclorobenzeno -- Bisulfito de Sódio 50% Com frestas Mudança não signif -15 Sem mudança Mudança não signif -13 AFETA A DUCTILIDADE E RESISTÊNCIA À TRAÇÃO REATIVOS CONCENTRAÇÃO SUPERFÍCIE DEPOIS DA IMERSÃO % DE MUDANÇA EM % DE ALONGAMENTO A RUPTURA % DE MUDANÇA EM % DE RESISTÊNCIA TRAÇÃO A RUPTURA Ácido Clorídrico 38% Escurecida -73 -22 INNOVA S.A. 69 Ácido Nítrico 70% Amolecida amarelada -83 -27 Ácido Fórmico 100% Sem mudança -72 -15 Trietanolamina 100% Sem mudança -44 -24 Paradiclorobenzen o (cristais) 100% Disolvida - - Fenol 50% Amolecida - - INNOVA S.A. 70 Tabela IV Deformação Crítica Os dados mostram os resultados das provas de deformação crítica realizadas sobre poliestireno alto impacto. Utiliza-se um dispositivo de ensaio com raio de curvatura variável (no qual se colocam lâminas de 0,64 mm de espessura), o que permite variar a deformação da fibra externa desde 0% até 1,2%. O reativo de ensaio foi aplicado ao material por um período de 24 horas a 23o C. Ao final do tempo estabelecido, a amostra foi limpa e lhe foi aplicada uma graxa pigmentada (corante solúvel em óleo ao 1%) afim de facilitar a visualização de rupturas por tensão. O nível de deformação é o ponto por onde aparece a primeira ruptura e chama -se "deformação crítica" . Meio ambiente Manteiga 0.15 Melados Ketchup Vinagre Maionese NR NR NR 0,21 Gordura Coquetel de frutas Leite 0,20 NR * Suco de laranja Mostarda Queijo branco B Cosméticos, artigos de banho e drogas 0,14 0,25 >0,46 Etanol 100% Creme dental Loção para mãos Etanol-água 50/50 0,45 18 <0,10 0,55 NR: Não se rompe a 1,2 % de deformação da fibra externa. // *: Quebra somente em interfase ar/leite. As informações aqui descritas estão de acordo com o nosso melhor conhecimento a respeito do tema mas, levando em consideração que as condições da sua utilização escapam ao nosso controle, devem ser consideradas como recomendações ou sugestões. Nada daquilo aqui exposto deverá ser interpretado como uma recomendação para utilizar algum produto infringindo as patentes existentes que o amparam, tanto na sua composição, como na sua utilização. INNOVA S.A. 71 Esclarecimento: A informação aqui fornecida é resultado do nosso melhor conhecimento teórico e empírico; é precisa, mas não podemos garantir o sucesso das nossas recomendações e sugestõe s, pois as condições de utilização das mesmas escapam ao nosso controle. Absolutamente tudo o que foi exposto deverá ser assim interpretado, e nunca como uma recomendação para utilizar algum produto, infringindo as patentes e normas existentes que o amparam, tanto na sua composição como no seu uso. Este manual foi elaborado com base em documento técnico emitido pela Monsanto. INNOVA S.A. 72