Trabalho de Reforço e Adaptação Literatura 1ª série A e 1ª série B – Ensino Médio Professora Tânia Data de entrega: 05 de agosto de 2013. Exercícios de revisão de conteúdo Objetivo: fazer com que o aluno retome os conteúdos propostos, não assimilados adequadamente, entre os meses de fevereiro e junho, e de anos anteriores, que serão necessários como pré-requisitos para novos conteúdos a serem trabalhados nos próximos meses. Orientações: Para realizar sua atividade, você deve fazer os exercícios propostos, e consultar a apostila relacionada abaixo: Livro texto: Capítulo 1 – Pág. 193 até 208 Capítulo 2 – Pág. 209 até 215 Capítulo 3 – Pág. 216 até 219 Nas atividades devem constar os seguintes itens: 1 – Capa - Folha de papel almaço, sem pauta; - Prender a capa às outras folhas, pelo lado esquerdo, em cima; - Utilizar caneta azul ou preta; - Proibido rasuras; - Colocar em cima, junto ao centro da folha, COLÉGIO DECISÃO, e no meio, ao centro da folha, "Exercícios de fixação". - Embaixo colocar, nome, número e série do aluno. 2 – Lista de Exercícios: Conteúdo: Introdução ao estudo da literatura, A literatura portuguesa na idade média e o Classicismo. 1) Identifique a alternativa que não contenha ideais clássicos de arte: a) Liberdade de criação e predomínio dos impulsos pessoais b) Formalismo e perfeccionismo c) Universalismo e racionalismo d) Valorização do homem (do aventureiro, do soldado, do sábio e do amante) e verossimilhança (imitação da verdade e da natureza) e) Obediência às regras e modelos e contenção do lirismo 2) Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que: a) na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo b) Na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais alto da ilha, onde lhe descenda a “máquina do mundo” c) quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem d) É composto em sonetos decassílabos, mantendo em 1.102 estrofes o mesmo esquemas de rimas e) Tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato marítimo com as Índias 3) Não são modalidade da medida nova: a) soneto e ode c) écloga e sextina e) trova e vilancete b) terceto e oitava d) canção e elegia 4) O Classicismo propriamente dito, tem por limites cronológicos, em Portugal, as datas de: a) 1527 e 1580 b) 1502 e 1578 c) 1198 e 1434 d) 1500 e 1601 e) 1434 e 1516 5) Na Lírica de Camões: a) a mulher é vista em seus aspectos físicos, despojada de espiritualidade b) encontra-se uma fonte de inspiração de muitos poetas brasileiros do século XX c) cantar a pátria é o centro das preocupações d) encontram-se sonetos, odes, sátiras e autos e) o verso usado para a composição dos sonetos é o redondilho maior 6) Não se relaciona à medida nova: a) predileção por formas fixas b) sonetos, tercetos, oitavas e odes c) versos decassílabos d) influência italiana e) cultura popular, tradicional 7) Os Lusíadas - Luís de Camões - O discurso do “Velho Restelo” está em oposição a certas concepções dominantes na sociedade portuguesa da época dos grandes descobrimentos, expressas pelo discurso que exalta a empresa navegadora posta em marcha pela Coroa Lusitana. Qual das alternativas abaixo justifica a afirmação: I) Esse velho, descontente com o empreendimento português de buscar do mundo novas partes, destrói ponto por ponto os ideais que levaram à epopéia das grandes navegações. Começa por desmitificar o ideal da fama, dizendo que ela nada mais é que a vontade de poder, fraude com que os poderosos atiçam as massas para fazê-las apoiar sua política expansionista. II) “Chamam-te Fama e Glória soberana / Nomes com que se o povo néscio engana. Esse desejo de mandar só produz danos. Mostra que o projeto ultramarino será um desastre para a sociedade portuguesa, ocasionando o despovoamento e o enfraquecimento do país, já que os homens válidos estarão mortos ou em outras terras e, em Portugal, estarão os velhos, as mulheres, os órfãos. III) Para ele, a empresa navegadora produzirá somente pobreza, adultério, desamparo. Execra ainda os chamados heróis civilizadores, aqueles que fizeram progredir a sociedade humana, por exemplo: Prometeu, que roubou o fogo do céu e deu aos homens; Dédalo, grande arquiteto que fabricou para seu filho Ícaro umas asas, presas com cera nos ombros, com cujo auxílio pretendeu voar. Considera todo avanço técnico intrinsecamente mau, porque ocasionam a ruína de seus empreendedores. a) I e II b) I, II e III c) I e III d) II e) II e III 8) O culto aos valores universais – o Belo, o Bem, a Verdade e a Perfeição – e a preocupação com a forma aproximaram o Classicismo de duas escolas literárias posteriores. Aponte a alternativa que identifica essas escolas: a) Trovadorismo e Humanismo b) Romantismo e Modernismo c) Barroco e Simbolismo d) Arcadismo e Parnasianismo 9) Assinale a incorreta sobre Camões: a) Representa a amadurecimento de língua portuguesa, sua estabilização e a maior manifestação de sua excelência literária b) Sua obra compreende os gêneros épico, lírico e dramático c) Sua lírica compõe-se exclusivamente de redondilhas e sonetos d) A lírica de Camões permaneceu praticamente inédita. Sua primeira compilação e póstumas, datada de 1595, e organizada sob o título de As Rimas de Luis de Camões, por Fernão Rodrigues Lobo Soropita 10) Ainda sobre Camões, assinale a incorreta: a) A principal diferença entre a poesia lírica e a poesia épica é formal e manifesta-se da utilização de versos de diferentes metros b) As redondilhas de Camões seguem os moldes da poesia palaciana do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende e , mesmo na medida velha, o poeta superou seus contemporâneos e antecessores c) A lírica na medida velha, tradicional, medieval, vale-se dos motes glosados, das redondilhas e são de cunho galante, alegre madrigalesco d) Não há um texto definitivo de lírica camoniana. Atribuem-se-lhe cerca de 380 composições líricas, destacando-se os cerca de 200 sonetos, alguns de autoria controversa e) Camões teria reunido sua lírica sob o titulo de O Parnaso Lusitano, que se perdeu, e do qual há algumas referências nas cartas do poetas 11) Discuta as ideias contidas nos versos a seguir, confrontando-as com o momento que vivemos hoje no Brasil. Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. 12) Em 3 de setembro de 2010, a revista ISTOÉ publicou uma síntese, assinada por Paulo Lima, do livro ainda inédito Fé em Deus e pé na tábua – Como e por que você enlouquece dirigindo no Brasil, do antropologo Roberto DaMatta: Nosso comportamento terrível no trânsito é resultado da nossa incapacidade de sermos uma sociedade igualitária; de instituirmos a igualdade como um guia para a nossa conduta. Nosso trânsito reproduz valores de uma sociedade que se quer republicana e moderna, mas ainda está atrelada a um passado aristocrático, no qual alguns podiam mais do que muitos, como ocorre até hoje. Em casa, nós somos ensinados que somos únicos, especiais. Aprendemos que nossas vontades sempre podem ser atendidas. É o espaço do acolhimento, do tudo é possível por meio da mamãe. Daí a pessoa chega na rua e não consegue entender aquele espaço onde todos são juridicamente iguais. Ir para a rua, no Brasil, ainda é um ato dramático, porque significa abandonar a teia de laços sociais onde todos se conhecem e ir para um espaço onde ninguém é de ninguém. E o trânsito é o lado mais negativo desse mundo da rua. É doentio, desumano e vergonhoso notar que 40 mil pessoas morrem por ano no trânsito de um país que se acredita cordial, hospitaleiro e carnavalesco. No Brasil, você se sente superior ao pedestre porque tem um carro. Ou superior a outro motorista porque tem um carro mais moderno ou mais caro. O motorista não consegue entender que ele não é diferente de outro motorista, do pedestre, do motorista de ônibus. Que ele não tem um salvo-conduto para transgredir as leis. No Brasil, obedecer à lei é uma babaquice, um sintoma de inferioridade. Quem obedece é subordinado porque a hierarquia que permeia nossas relações sociais jamais foi politizada. Isso é herança de uma sociedade aristocrática e patrimonialista, em que não houve investimento sério no transporte coletivo e onde ainda impera o “Você sabe com quem está falando?” (LIMA, Paulo. “Como estou dirigindo?”, ISTOÉ ed. 2130.) Tomando como ponto de partida as opiniões de DaMatta, escreva uma carta dirigida ao Secretário de Educação do Estado do Paraná, solicitando a inclusão, no currículo do Ensino Médio, de conteúdos voltados à educação para o trânsito. Use as afirmações de DaMatta como argumentos para fundamentar sua solicitação. · O texto deve ter de 10 a 12 linhas. · A carta NÃO deverá ser assinada. Texto para as questões 13 e 14. Cantiga Bailemos nós já todas três, ai amigas, So aquestas avelaneiras frolidas, (frolidas = floridas) E quem for velida, como nós, velidas, (velida = formosa) Se amigo amar, So aquestas avelaneiras frolidas (aquestas = estas) Verrá bailar. (verrá = virá) Bailemos nós já todas três, ai irmanas, (irmanas = irmãs) So aqueste ramo destas avelanas, (aqueste = este) E quem for louçana, como nós, louçanas, (louçana = formosa) Se amigo amar, So aqueste ramo destas avelanas (avelanas = avelaneiras) Verrá bailar. Por Deus, ai amigas, mentr'al non fazemos, (mentr'al = enquanto outras coisas) So aqueste ramo frolido bailemos, E quem bem parecer, como nós parecemos (bem parecer = tiver belo aspecto) Se amigo amar, So aqueste ramo so lo que bailemos Verrá bailar. Airas Nunes, de Santiago. In: SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa - I. Era Medieval. 2ª ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1966. Confessor Medieval (1960) Irias à bailia com teu amigo, Se ele não te dera saia de sirgo? (sirgo = seda) Se te dera apenas um anel de vidro Irias com ele por sombra e perigo? Irias à bailia sem teu amigo, Se ele não pudesse ir bailar contigo? Irias com ele se te houvessem dito Que o amigo que amavas é teu inimigo? Sem a flor no peito, sem saia de sirgo, Irias sem ele, e sem anel de vidro? Irias à bailia, já sem teu amigo, E sem nenhum suspiro? Cecília Meireles. Poesias completas de Cecília Meireles - v. 8. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974. 13) Tanto na cantiga como no poema de Cecília Meireles verificam-se diferentes personagens: um eu-poemático, que assume a palavra, e um interlocutor ou interlocutores a quem se dirige. Com base nesta informação, releia os dois poemas e, a seguir, a) indique o interlocutor ou interlocutores do eu-poemático em cada um dos textos. b) identifique, em cada poema, com base na flexão dos verbos, a pessoa gramatical utilizada pelo eu-poemático para dirigir-se ao interlocutor ou interlocutores. 14) As cantigas que focalizam temas amorosos apresentam-se em dois gêneros na poesia trovadoresca: as "cantigas de amor", em que o eu-poemático representa a figura do namorado (o "amigo"), e as "cantigas de amigo", em que o eu-poemático representa a figura da mulher amada (a "amiga") falando de seu amor ao "amigo", por vezes dirigindose a ele ou dialogando com ele, com outras "amigas" ou, mesmo, com um confidente (a mãe, a irmã, etc.). De posse desta informação, a) classifique a cantiga de Airas Nunes em um dos dois gêneros, apresentando a justificativa dessa resposta. b) identifique, levando em consideração o próprio título, a figura que o eu-poemático do poema de Cecília Meireles representa. 15) Faça um resumo de até 10 linhas do texto a seguir. Palavras sem fronteiras Muito se combate a penetração de palavras estrangeiras na nossa língua. Se até certo ponto esse combate se justifica, todo radicalismo, como exigir o banimento puro e simples de todo e qualquer termo estrangeiro do idioma, cheira a preconceito xenófobo, fanatismo cego e, mais ainda, ignorância da real dinâmica das línguas. Antes de lançar ao fogo do inferno tudo o que vem de fora, é preciso tentar compreender sem paixões por que os estrangeirismos existem. Se olharmos atentamente para todas as línguas, veremos que nenhuma tem se mantido pura ao longo dos séculos: intercâmbios comerciais, contatos entre povos, viagens, grandes ondas migratórias, disseminação de fatos culturais, tudo isso tem feito com que as línguas compartilhem palavras e expressões. Até o islandês, que, para muitos, é a língua mais pura do mundo, sem nenhum termo de origem estrangeira, é na verdade um idioma altamente influenciado por línguas mais centrais e hegemônicas. O que ocorre é que o islandês traduz os vocábulos que lhe chegam de fora, usando material nativo. Mas, sendo a Islândia um país bem pouco industrializado e bastante periférico em termos culturais, é natural que seja muito mais um polo atrator do que disseminador de criações culturais – e de palavras. No islandês, os estrangeirismos estão apenas camuflados. Aliás, a política oficial do país de traduzir todas as palavras estrangeiras beira o ridículo e a esquizofrenia eugenista. Afinal, em viagens pelo mundo, é reconfortante reconhecer vocábulos familiares como "telefone", "hotel", "restaurante", táxi", "hospital", ainda que ligeiramente modificados pela fonética e ortografia do país que visitamos. Portanto, quando se trata de discutir uma política de proteção do idioma contra uma suposta "invasão bárbara", é preciso, em primeiro lugar, compreender que nenhuma língua natural passa incólume às influências de outras línguas, e que isso, na maioria das vezes, é benéfico tanto para quem exporta quanto para quem importa palavras. Toda língua se vê enriquecida com contribuições externas, que sempre trazem novas visões de mundo, por vezes simplificam a comunicação e, sobretudo, tiram o idioma de uma situação de "autismo" linguístico. Assim como viajar para o exterior é saudável e enriquecedor, acolher em nossa terra influências externas (na culinária, moda, música, tecnologia e, por que não, na língua) tem o mesmo efeito salutar. Dando por assentada a questão de que o empréstimo de palavra estrangeira é um fenômeno legítimo da dinâmica das línguas e, acima de tudo, inevitável, cabe então distinguir quando um empréstimo é necessário ou não, quando é oportuno ou inoportuno. Afinal, uma coisa é a introdução em nossa sociedade de um novo conceito (por exemplo, uma nova tecnologia, um fato social inédito, uma nova moda) que, por ser originário de outro país, chegue até nós acompanhado do nome que tem na língua de origem. Outra coisa é dar nomes estrangeiros a objetos que já têm nome em português, como chamar "entrega" de delivery ou "salão de beleza" de esthetic center. Mas será que as lojas estampam sale em lugar de "liquidação" e off em vez de "desconto" por uma pressão da clientela, que só compra nessas lojas se a vitrine estiver em inglês? Ou será que foram os lojistas que inventaram essa moda besta de escrever tudo em inglês? Que me conste, o freguês deseja produtos bons e baratos, pouco importa se eles estejam sendo vendidos com desconto ou off price. Ou seja, essa história de sale, off e outras patacoadas do gênero parece ser invenção de comerciantes desinformados, que acreditam aumentar os lucros com tais macaquices. O máximo que a maioria dos clientes faz em relação a isso é não fazer nada (ninguém vai deixar de comprar numa loja só porque o letreiro está em inglês). E aí todos nós ficamos com a pecha de bregas, macacos, subservientes ao capitalismo global e toda aquela lengalenga pra lá de conhecida. Mas insisto no ponto de que essa tendência a idolatrar as palavras estrangeiras e usá-las maciçamente para vender surge da indústria e do comércio, não de uma reivindicação dos próprios consumidores. O marketing, braço armado do capitalismo e de sua ética do vale-tudo em busca do lucro, é quem cria nas pessoas o desejo por coisas de que elas efetivamente não precisam. (BIZZOCCHI, Aldo. Revista Língua Portuguesa, n. 58, agosto 2010 – adaptado.) Textos para a questão 16. SEDIA LA FREMOSA SEU SIRGO TORCENDO Estêvão Coelho Sedia la fremosa seu sirgo torcendo, Sa voz manselinha fremoso dizendo Cantigas d'amigo. Sedia la fremosa seu sirgo lavrando, Sa voz manselinha fremoso cantando Cantigas d'amigo. - Par Deus de Cruz, dona, sey que avedes Amor muy coytado que tan ben dizedes Cantigas d'amigo. Par Deus de Cruz, dona, sey que andades D'amor muy coytada que tan ben cantades Cantigas d'amigo. - Avuytor comestes, que adevinhades. (Cantiga nº. 321 - CANC. DA VATICANA.) ESTAVA A FORMOSA SEU FIO TORCENDO (paráfrase de Cleonice Berardinelli) Estava a formosa seu fio torcendo, Sua voz harmoniosa, suave dizendo Cantigas de amigo. Estava a formosa sentada, bordando, Sua voz harmoniosa, suave cantando Cantigas de amigo. - Por Jesus, senhora, vejo que sofreis De amor infeliz, pois tão bem dizeis Cantigas de amigo. Por Jesus, senhora, eu vejo que andais Com penas de amor, pois tão bem cantais Cantigas de amigo. - Abutre comeste, pois que adivinhais. (In BERARDINELLI, Cleonice. CANTIGAS DE TROVADORES MEDIEVAIS EM PORTUGUÊS MODERNO. Rio de Janeiro: Organ. Simões, 1953, p. 58-59.) 16) O paralelismo é um dos recursos estilísticos mais comuns na poesia lírico-amorosa trovadoresca. Consiste na ênfase de uma ideia central, às vezes repetindo expressões idênticas, palavra por palavra, em séries de estrofes paralelas. A partir destas observações, releia o texto de Estêvão Coelho e responda: a) O poema se estrutura em quantas séries de estrofes paralelas? Identifique-as. b) Que ideias centrais são enfatizadas em cada série paralelística? 3 – Os exercícios indicados a seguir estão no caderno de exercícios. Execução de exercícios: - Esses exercícios deverão ser feitos na folha de papel almaço, com pauta. - Copiar os enunciados (não é necessário copiar textos) de todos os exercícios indicados. - Elaborar as respostas com letra legível, ordem e organização. Apostila 1: Conteúdo: Introdução ao estudo da literatura Caderno de exercícios: Capítulo 1 – Exercícios 11 até o 20. Fazer metrificação (contagem das sílabas poéticas) dos poemas: "O amor é velho menina" de Tom Zé, página 86. Texto para questões de 1 a 3 (indicação da apostila) poema de Luís de Camões, na página 90. Apostila 2: Conteúdo: A literatura portuguesa na idade Média-Classicismo. Caderno de exercícios: Página 87 – exercícios 1 ao 10 até página 89.