SUBSTANTIVOO/ADJE."l'IVOO (XHl(l)'l'OO
AGFN1'IVOO: lM ES'IUOO cmrRASTIVO
ANIfmo JOSE SANIl4ANN
Chamanosde agentivos
de
BUSSMANN
estB. registrado nos verbetes "nemenagentis" e ''rxmeninstrunenti",
a sa-
0
que no
(UFPR)
Dicion~rio de Ling~ist ica
ber, Sl:bstantivos/adjetivos derivados de verbos
rao, expectorante, despachante)
cano substantivos/adjetivos
au de substantivos
agente
cho-
(carteiro, tenista)
bem
coopostos fonnados basicanente de verba au pa-
lavra de base verbal mais substantivo
fero, sudoriparo),
(vendedor, regador,
(bate-estaca, cobre-mis~rias,
soni-
acrescidos, emcertas fol1llal.1.Oes,
de sufixo indicador de
(videolocadora, silvicultor, agrimensor).
Para efeito de estabele-
cimento de modelosde fOImal;aode palavras nBo fazemosdiferen<;;a entre
"nemenagentis"
=
ncmede agente e "nemeninstrunenti"
= nemede instru-
mento, 0 primeiro designativo do agente da al;;aoexpressa pelo verba, pessoas au animais
(carregador, agricultor, vira-bosta, vira-casaca),
se-
0
gundodesignativo de instrunento au meio can que se pratica una al;;ao, coisas ou Objetos inanimados (regador,
rato),
lavadora, esfregao, mata-junta,
mata-
porque essa distiJ'l(,;ao, de carater filosOfico-sernantico, i.rrpede ge-
neraliZBl;;Oesque interessan
a IIIOrfologia.
8ereo vejaros:
se
dissenoos
que a fOImal;oode nanes de agente e de nemesde instrunento se da por diferentes modelosde fOImal;oode palavras, varos ter em lavador e
regador,
p.ex., que podemser nanes de agente - a pessoa que lava ou rega - ou nomes de instrunento - dispositivo au utensilio
can que se lava ou rega -
dois modelosde foI1llal.1ao
de carpostos distintos,
0 que 000 e interessante
do ponto de vista IIIOrfolOgico. Par outro lado, reo parece ser vantajoso,
do ponto de vista da IIIOrfologia,dizer que em pega-rapaz e
p~ra-brisa,
mes de instrunento, teIIIOsalgo diferente de
e
porta-bandeira
no-
vira-lata,
nemesde agente. GartlanosemgeneraliZBl;;aose incluirmos "nemenagentis" e
"nemeninstrunenti" debaixo do rotulo "agentivo".
Antes de excluinoos de nossas corsi<Eral;;Oes
os agentivos
fonnados
por deriVal;;ao,parece-nos oportuno Observar que, mesnocontendo os agentiVOSfonnados por COOPOSi<;;ao
dois radicais au bases
to),
au dois radicais mais sufixo agentivo
enquanto os deri vadas agenti vos
sO
(herbivoro, cata-ven-
(bananicultor, autolocadora),
tern un radical e un sufixo, sendo que
podemser fonnados a partir
ta,
vendedor.
de substantive
aqueles nBo sao fo~Oes
resmungao),
de sernantica mais explicita
predicado (beija)
Em
que estes.
e objeto direto
(flor)
por ai chegar ao sujei to (0 colibri).
nas pelo contexte cultural
e
nOO arbi trario
ou verb<>(violeiro,
mais transparentes
p.ex.,
beija-flor,
estarem presentes,
porque de base metonimica:
passarinho
flores.
Em agentivos derivados de verbos transitivos
furao)
falta-nos
direto
diretos
aspirildor
de p~, limpador de chilmin~ e leitor
(sofredor,
side apagado e que seja preciso
substantivos
nos
"0
e Sll>rido por
e
"0
Ja
e "0 que luta
Nao obstante
0
(comprador,
furador
coopostos,
Ultimo. Em agentivos
deri-
em agentivos derivados
ou culturais:
que fabrica,
p.ex.,
violinistil,
vende ou conserta",
sendo
isoladanente,
eroocional ou racional
fonnados can un radical
que
can os punhos".
pois aqueles contem dois radicais
os agenti vos
ou bases,
elementos que indican ou apontan,
para referentes
e
vende ou conser-
que foi observado no par;;grafo anterior,
de significac;ao extema,
de
que
fonnados pelo processo de cooposic;ao oferecem una vantagem sobre os
tivos derivacionais,
caro
nBo h8. elemento que tenha
"aquele que joga teru.s" e nBo "0 que fabrica·,
e pugilista
pOlen das
esta ausente 0 sintagma verbal,
experienciais
e nBo
0
que
grupos sintaticos
de livros,
chorao)
recuperar.
violinista)
fatores
que toea violino"
tenista
ta"
(ferreiro,
e eventual
0
(cooprador ou
presente em sequencias que nBo sao consideradas
vades de verbos intransitivos
e dado ape-
chupa
de ~?).
permanentes ou fixos os primeiros
nBo terms CalK>
- diga--se de passagem
0
naninal-<Jbjeto
ou
apesar de
0 agente ou sujei to nos
ou pela experiencia
0 sin~
silxofonis-
ou entidades
cia realidade
que nos cerca ou que esta em nOs.
os
ou base e sufixo contem un elemento,
e,
nOOtern ocorrencia
autOnana, isto
nBo ocorre
designa referentes
autOnana ou isoladanente.
livremente
elementos
individual
natural,
Ja
agen-
ou
cultural,
agentivos
0
sufixo,
na frase
Ele apenas co-siWUfica
que
e nBo
ou
e
co-referencial.
De acordo can a prqx>sta expressa no titulo
gir-nos-et'OOs, daqui para a frente,
incluindo naturalmente
aos agentivos
tmb€m os carpostos
deste estudo,
restrin-
formados por crnposic;ao,
que apresentan,
alan dos radi-
e no latim predclll1na0 IIXldelode agenti VI:)
COJI)08to tormado
por silsta1ti
VI:)
mais elemento de base verbal: antropofago e carnivoro. Parafraseando.
toe-
riaoos (0 que) COlliegente/carne. can 0 sintas-
por
lID
rxmtnal-sujeito
~
processo de tra'lS1'01'1lIaI;oo.
mas presente em tenilOS de C<JIUlicar;OO.eis
cpe a lingua desenvolveu e fixoo 0 modele de fOl'lllEll;8o
de agentivos em que
o sujei to nBo tem expressao material.
isto
e. em tennos de fooemas e
1OOr-
femas. mas e Sltlentendido na mensagem.Mals algl.IlS aspectos sOOintere&-
e detenninante
santes nessas fonnat;tCies.A ordem dos cmsti tuintes
determinado
(rM),
isto
e. primeiro
0 Sltlstaltivo.
(0'1')-
em geral objeto direto.
depois 0 verbo, 0 predicado. 00. primeiro 0 adju1to. 0 especificador,
pois 0 nUeleo, 0 especificado - no caso de carnivoro e herbivoro,
e herbi- sOO0 0'1', 0 especificador,
de-
carni-
e -voro e 0 rM. 0 especificado.
Avo-
gal que fica entre os radicais 00 bases, a vogal de ligal;80, e em geral
-i- nos CCJJpOStos
latinos
e
(auri fero, nocdvago)
(xen~fobo, er~geno), senda interessante
-0-
nos coopostos gregOS
observar que em fonnat;tOesrecentes
do port;uguE;s,constro1das segundo esse modele (tomaticultura e pacotologia), hibridisnos,
se observou essa regra. 0 acento desses agentivos recai
sobre 0 adju1to, 0 especificador
significado,
e a vogal
Mals eni~tica
no latim (flamivolDO).
IlARDAl'D
(lus~filo, viviparo), 0 que nBo
e
SEIlI
pois recebe destaque fcnolOg1co0 diferente •. 0 especlfico.
final.
as vezes -a
emgeral
-0
no grego (xen~fi 10)
e
nas <iIas 11nguas (id~latra. suicida).
(157) diz a prq>Osito:
Nella formazione verbale eolta la base verbale
rappresentata sia da um elemento trasformato
in N e/o in A con suffixxo zero (dattilografo,
patologo), sia da un elemento trasformato in
N con suffixxo -ia (dattilografia, patologia).
e
o autor ci tado chana a aterY,;oopara
gues de hoje temos facilidade
xas.
lID
lID
em identificar.
sufixo -ia (proeurador
+
-ia
=
pento inportante.
emnui tas palavras carple-
procuradoria, fil~logo
lologia), 0 cpe nBo se dB comas te~Oes
No porro-
+
-a (insetieida) e
geno) des coopostos agentivos. Analoganente
a vogal final
PrqlOSta para
lID
0
fi-
-0
des
sabemos
a essas vogais, ficando aqui
estudo mais aprof\ndado dessa materia. ModelonBo
produtivo parece ter sido
=
(terri-
-0
-a. -e 00
chanados deverbais regressi vos (engorda, desgas te e sacio), nBo
bemque nomecIar 00 cpe 1\.n;rooatribuir
-ia
de carpostos agentivos latinos e gregos
a
nuito
tipo
direto,
a base verbal que ccnstitui
gar) au -os.
que materializan
0
a represen~ao
Tenno de C<llpaI'al;ooau contraste
tivos/adjetivos
carpostos
das llnguas classicas,
capitulo
seguinte,
agentivos
ja vistas,
ou se servem can exclusividade
baby-sit+-er
sufixo -{)re (latim
vul-
do SUjeito.
interessante
consti tuem os substan-
do alemao e do ingles.
os carpostos
Diferentemente
agentivos
(baby-sitter),
"lillpador
sky+scrape+-er
ceu"). Observe-se que a tradul;oo das palavras
privilegian
de plira-brisa");
(skyscraper
do
preferimos
cos pennanentes 1impador de p~ra-brisas, registrado
in-
(arranha-.
alemas poderia ser
chamin~ e limpa-p~ra-brisa, mas em por~s
-er:
"liJTpador de chanine"),
(Schornsteinfeger
(Scheibenwischer
no
+ verb<>+ sufixo
do modele substantivo
do alemao: Schornstein+fegen+-er
gles:
0
e das I'CfI9ucas, a serem abordadas
em alemao e ingles
Scheiben.wischen+-er
predicado e
1impa-
os grupos sintati-
assim pelo Aur~lio no
verbete limpador, e limpador de chamin~, forma por mtmmemorizada em leituras infantis.
traduzido,
todavia,
Jaa
palavra
skyscraper
e un errprestimo
can al teral;oo da sequencia dos elementos que
trRduzir 0 sufixo agentivo
e un enprestimo
lexical,
adaptado fonologicanente.
apontar para
0
cal do ingles,
kratzen+-er
'.k'
inglesa
isto
0
nOO
ortograficanente.
literalmente
(Wolkenkratzer,
da estrutura,
Parece~oportuno
alemao, que taItl€m enprestou
manteve 0 modele substantivo
coopOem, sem,
sendo que baby-sitter
-er: arranha-c~u,
e, sem tradul;ao au adap~oo
porem
fato de que
0
semBntiCO
esse item lexi-
+ veri;lo + sufixo -er: Wolken"arranha-nuvem" ou "arranhador
nuvem", can substi tui~ao de sky "ceu" por Wo 1ke "nuvem").
Em tennos de estrutura
It....
a destacar
dos carpostos
agentivos
alem/ies e ingleses
,
que a sequencia e detenninante-detenninado.
especificador-especificado,
hii
,
a mesna registrada
ou adjunto-nucleo,
nos correlatos
latinos
e
gregos (terrigeno, alienigena, dermat~logo, hor~scopo) e nos do por~s
formactos segtndo
0
modele chanado neoclassico,
inspirado
(baraticida, adesometro), ou ainda nas poucas fo~Oes
portuguE!s que seguem 0 modele alemao/ingles
encontradas
de que acima falanos:
vadora, autolocadora: video e auto - substantivo-objeto
locar = predicado
no latim e grego
e -dora = sufixo que em por~s
direto,
no
videogra-
gravar
e
se junta a verb<>spara
fonnar agentivos.
UnaUltima caracteristica
a apmtar nos agentivos carpostos do irr
gles e alemaoque estaJK)sa18li5a1do
pr1meiro elementp,
0
e que
0
acento tOnico recai sobre
sOOstaltivo, sintaticanente
0
na f\n;80 de ajlnto ou
detenninante (skyscraper, W~lkenkraUer). no que temos una coincicteneia
can
OS
CCllpOStos
agentivos daninantes no latim e no grego ou portugueses
formadas segundo 0 modeledaqueles (reflex~geno. alucin~geno. viviparo,
psic~logo) e. emcerto sentido, can
OS
C<JJpOStos
vem8culos de verbo +
sOOstantivo (mata-burro, mata-c~mpo,tira-teimas).
tantivo.
0
adjll'lto ou detenninante. reeebe
tanto, para
0
0
emque ta1i:>€m 0
acento, alertando-se,
subsno en-
fato de que ele C>Cq)a
a segunda posic;80 e n80 a pr1meira.
Nas 11nguasneolatinas e-iIl.Iito produtivo na fol'mal;;oo
de agentivos
coopostos 0 modeleverbo + substantivo, ou predicado + objeto direto.
plos do frances: gratte-ciel,
emprest~
traduzido do Ingles sky-scraper,
can apagamentodo sufixo nominal de agente, tue-chien, cache-nez,
col, pare-brise, porte-bouteilles;
coprimiserie, batticarne,
~
.exemplosdo Italiano:
portabandiera. lavapiatti;
cache-
parafulmine,
exemplosdo espanhol:
mondadientes, tragaperras "CBl;a-n1queis",matamorose sabelotodo; exemplos
do po~s:
espalha-brasas, mata-burro. fura-bolo, conta-gotas,
lan~a-
foguetes.
CooK>
foi observado acima,
0
substanti vo desenpenhageralmente a f\.n-
1<80de objeto direto em relBl;80 ao predicado. Mas~ carpostos agentivos
emque no·lugar do Slbstantivo temos adjetivos can :t\.Jn\foo
adverbial: pisamansinhoe come-quieto, sendo que emcarpostos classicos ta1i:>€m temosSlbstantivo/adjetivo em f\n;80 adverbial: terrigeno, alienigena, nefelibata.
~to
a fonna verbal,
discutiu-se por nui to tempo, na lingllistica
hi stOrica , sobre a que modo, tempode pessoa ela pertence.
DARMES'fE'l'ER
(169ss.): "Trois hypoth~ses, avons-nous
A propOsito,
dit, peuvent etre
faites: celles d'un th~meverbal, d'un imperatif ou d'un indicatif",
sendo
que no rrances, segundoesse autor, ao menosas primeiras fonnas s80 inperativas. MEYElHlJEJI<E
(167s.) part1lha q>ini80 aproximada: "Emgeral
0
do-se principalmente
contra "as explica"oes que, tambem no franc~s atual,
ainda v~em no primeiro membro desses compostos um verbo no imperativo".
e an8.Ioga a de DARDAN:> (v.
que a posiC;;aode RaiRER
(l)serve-se
acima), que ve na palavra de base verbal
00
nos CaTpOStos formados segundo
MATI'OSO cAMARA (213)
tema verbal:
0
dos cmpostos
voga I do tema. "
gregos e latioos
roodelo neoclassico
un sufixo
endossa a poSiC;;aode quem ve no primeiro
"A forma e rizot;;nica e apresenta
A nOs satisfaz
ta!;ao transfonnacionalista
0
mais a posiC;;aoque abstraimos
se
vet
0
que lan"a foguetes
0
verba esta na terceira
falando de pessoa verbal,
lan"a-foguetes
0
que
lan"a
148). Cano
pes-
Se considerar-
e fere-folha, e ate
come-quieto
que e mais patente
0
c<JTPOs-
e segtl1da, as
compostos de outro modele como sobe-e-desce, podemos dizer
0
pela
a forma mais neutra
soas envolvidas no ato de coounicac;ao: emissor e receptor.
t8. na 31 pessoa do singular,
un
da interpre-
esses
ele e
da primeira
mas compostos portugueses como pega-rapaz,
elemento
(v. DARDANJ,
pessoa do singular,
porque diferente
e,
isto
tos sao 0 produto do apaganento de elementos de frase:
foguetes
zero.
radical completado
desse tipo de carposto,
22
Capitulo
que 0 verba es-
nas formas da 3i conju-
ga.;;ao fere e sobe, que nao coincidem can os temas feri- e subi- (por fal ta
de espac;o restringiIoos
finalmente,
a exenpl ifica«;ao· aopor~s)
.
Acrescentariamos,
que a questao da exata cansti tuic;;ao do elemento de base verbal
desses c<JTpOStos- comonos CaTpOStos gregos e latitlOS:
e irrelevante,
tra -
corde,
0
eis que noo h<i sujeito
verba perde sua dinamicidade
e
assertiva
ou predicativa,
tuladora,
prOpria do nane au substantivo.
~to
Ii estrutura
0
expresso can que 0 verba contodoe
desses caTpOStos observe-se
0 adjunto,
quedas, p~ra-Iama, p~ra-brisa. A tonicidade
gundo elemento, 0 que determina ou especifica
te, porta-to~lhas, porta-bandeira,
eis que
0
diferente.
esvaziado
assunindo t\.t'v;ao denaninadora,
sendo 0 verba 0 nUcleo e 0 substantivo
cia.
terrivomo, eg~la-
0
novo.
0
que tamtem se veri fica no sintagma naninal:
naninativa
ou ~
0 especificador:
recai
0 primeiro:
qualificador
fun<;oo
que a ordem e IJ4-DT,
da palavra
porta-trecos,
de sua
0 que nao
para-
sabre 0
se-
porta-estand~r-
e sem relevan-
recebe destaque.
fen2meno
casa bonita, vida d~ra, hora
dificil.
Nos capitulos
anteriores
jil foi
deStacado que no por~s
nas formac;Oesherdadas do latim au formadas segundo esse roodelo
h<i algulatino
(agricultor, agrimensor, to.aticultor, bataticultor) e que exibem
estrutural
° modelo
e seqUencial Slbstantivo + verba + sufixo agentivo, fertil
no
alemao e no Ingles (Arbeitgeber, baby-sitter). Modernamenteapareceram algmas foIllla(,fOes
senelhantes e que devemter sido ClI'lhadaspelo modelo de
que acabaoos de falar,
provavelmente par influencia do Ingles (videoloca-
dora, auto locadora), CCI1Sti
tuindo
estrutural
° que poderlaoos chanar de enprestimo
00 de modelo, isto e, can elementos vemBeu10s forrnan-se unida-
des lexicais novas seguindo modelo alienigena.
1.
BUSSMANN,
H. DicionEu-iOde Lini..iistica.
Stuttgart.
Alfred Kr8ner.
fonnazione delle parole nell'italiano
di oggi. Rare:
1983.
2.
DARDArD,
M.
La
Bulzooi.
3.
1978.
BASILIO,M. Re-Estudo de Agentivos.
C<mJnicCll;;8.0
apresentada no VI
Encootro Naciooal de Ling{1istica, PUC- Rio de Janeiro.
4.
1981.
DAM:S'l'ETER,
A. Trai te de la formation des mots cOl]?Oses. Paris:
Librairie Honore ChaJpion. 1894 .
5.
MATIOOO
cAMARA JR•• J.
Historia e Estrutura da Lingua Portuguesa.
Rio de Janeiro: Padr8.0. 1976.
6.
W. Granatica Historica da Lingua Francesa: 21 Parte -
MEYER-llJEBKE,
F0l!llall8.0
de Palavras.
7.
Heidelberg: Carl Winter.
1966.
ROORER,
c. A carposi98.0 no Frances Modemo. '1'l.lbingen:Walter Betz.
1967.
8.
m,
J.
F0l!llall8.0
de Palavras do Frances Atual.
Leipzig:
1981.
9.
GUILBERT,
L.
La creativite
lexicale.
Paris: Larousse.
1975.
VEB.
Download

estB.registrado nos verbetes "nemenagentis" e