GABARITO – PLATÃO SAVIOLI – 1ª parte (referente
ao período simples)
Lição 1. Exercícios sobre sujeito.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
a desilusão
o meu coração
os primeiros passos do burro
esta casa
o ataque / sujeito indeterminado / eu
(subentendido)
letra b.
letra b.
B.
A.
A
B
B
A
A
letra d.
E
B
C
C
B
D
A
D
Lição 2. Exercícios sobre termos associados ao verbo.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
B
A
A
A
A
B
b.
b.
a) ele.
b) um balde cheio de pedrinhas.
c) um balde cheio de pedrinhas.
d) para mim.
A
B
A
B
X
Não
Não
Não
X
A
B
A
B
Lição 37. Exercícios sobre preposição.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
pela (por + a); por; entre; de.
C
A
B
D
d
a.
a.
Lição 4. Exercícios sobre termos associados ao nome.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
A
B
A
B
A
A
Predicativo do sujeito
Adjunto adnominal
Predicativo do sujeito
1
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
c.
A
A
B
B
C
B
C
C
A
B
Na letra a), “do professor” é um adjunto de
adnominal, visto que há uma relação ativa
entre professor e resposta, ou seja, quem
deu a resposta foi o professor; essa relação
entre os termos caracteriza os adjuntos
adnominais.
Já na letra b), “ao professor” é um
complemento nominal, porque há uma
relação de passividade entre “professor” e
“resposta”: o professor foi respondido.
A frase é ambígua porque não é possível
afirmar com segurança se “do repórter” é um
adjunto adnominal ou um complemento
nominal. Caso seja considerado um adjunto,
deve-se entender que se trata de notícias que
o repórter faria ou veicularia. Caso seja
considerado um complemento, a análise é de
que há uma relação de passividade do
repórter com relação às notícias, ou seja,
notícias seriam veiculadas sobre o repórter.
a) Como foi o jornalista quem fez a crítica
(relação ativa), trata-se de adjunto
adnominal.
b) Como o jogador recebeu a crítica (relação
passiva), trata-se aí de um complemento
nominal.
A
A
B
B
B
B
B
A
32.
33.
34.
35.
B
C
D
E
36 a 39. d
40. Em “Ferve-me”, o pronome oblíquo tem valor
possessivo, sendo, de acordo com o
entendimento dessa gramática, um adjunto
adnominal. Em “Acalma-o”, o pronome tem
função de objeto direto, pois “acalma” é um
verbo transitivo e “o” se refere a “sangue”, na
frase anterior. Em “Beija-me”, o pronome é
também objeto direto, pois “beija” é VTD é “me”
se refere a quem fala.
Lição 16. Exercícios sobre crase.
1. Antes que ele chegasse à sala, segurei-lhe a
mão por detrás.
2. O ano de 1915 reproduzia as cenas dolorosas
da seca.
3. Chegou-se à cândida mulata com os olhos de
animal ferido e moribundo.
4. E o capitão obedeceu à velha, compadre?
5. as, a
6. a, a
7. a
8. a, a
9. à
10. C
11. A
12. E
13. F
14. B
15. D
16. O termo moda está elíptico. A expressão
completa seria bem à moda francesa.
17. Locução conjuntiva constituída por palavra
feminina.
18. Expressão adverbial feminina.
19. Locução prepositiva constituída por palavra
feminina.
20. Indicação do número de horas.
2
21.
22.
23.
24.
A
às
à
a) Apenas a preposição está presente, não há
artigo.
b) Há preposição e artigo feminino.
Lição 17. Exercícios de casos facultativos e casos
especiais de crase.
1. A preposição até pode estar sozinha ou
formando uma locução prepositiva com o
acréscimo da preposição a. No primeiro caso
(que corresponde à questão 2), se até estiver
seguido de palavra feminina, não haverá a
crase, pois não há a preposição a. Já no
segundo caso (que corresponde à questão 1),
se até a estiver seguido de palavra feminina,
o encontro da preposição a com o artigo
feminino configura crase, o que obriga a
aparição do acento grave.
3. d
4. a
5. a
6. à
7. à
8. a
9. a
10. a
11. As crianças contaram à mãe a cena à qual
assistiram no dia anterior.
12. No fim da reunião, os congressistas foram
comemorar a decisão à qual haviam chegado.
13. c
14. as, às
15. A, a
16. a
17. à
18. às
19. Há
20. a
21. há
22. as (ou às), a (ou à), a, há
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