QueluzTur Homenageado pela CM Oeiras em 2014 com a Medalha de Mérito Municipal Grau Prata v i As nossas excursões Ano XXVI • Nº 313 Abril 2015 nt r a Santiago de Compostela Si Preço 1.25 € (IVA incluido) Agência de Viagens e Turismo, Lda. Festival da Cereja é na Várzea Organizada pela Casa de Resende, do Concelho de Sintra, a Festa da Cereja vai realizar-se este ano nas instalações da Sociedade Recreativa da Várzea de Sintra, nos dias seis e sete de Junho. A Festa da Cereja que todos os anos atrai um grande número de visitantes, apreciadores da cereja de Resende, do Distrito de Viseu, vai este ano mudar o lugar da sua realização. Segundo o presidente da Casa de Resende, Álvaro Santos e o secretário Luís Rosário, esta mudança deve-se ao facto de ter terminado o protocolo que estabelecia a sua realização no Lourel, tendo a Sociedade Recreativa da Várzea de Sintra mostrado interesse em que a Festa da Cereja se realizasse nas suas instalações. Continua na pagina IV Basilio Horta inaugura Ecovias O presidente da Câmara Municipal, Basílio Horta, esteve presente no lançamento de novos trajetos de Ecovias em Sintra sendo acompanhado de vários participantes, experimentou um percurso de bicicleta pelas Ecovias de Sintra que permitem pedalar pelos locais mais belos do concelho. Nas Ecovias de Sintra é utilizada a tecnologia de georreferenciação (http:// pt.activesintra.com/circuitos-turiacutesticos.html) onde é possível registar em GPS uma rede de caminhos e estradas secundárias existentes, com percursos mistos de asfalto e terra. O utilizador pode assim usar um simples smartphone para percorrer caminhos com interesse do ponto de vista natural, paisagístico, arquitetónico e cultural, permitindo a criação de roteiros turísticos de interesse histórico para serem realizados em bicicleta. O lançamento das Ecovias inseriu-se no âmbito da “Feira Aventura”. Durante a feira também foi apresentada a marca ActiveSintra, que é uma forma de promover o turismo ativo, atraindo e retendo visitantes durante todo o ano e por estadias mais alargadas. Associado à marca surge o portal Active Sintra (www.activesintra.com), que reúne toda a informação necessária a quem deseje experienciar uma verdadeira aventura em Sintra. 1, 2 e 3 de Maio de 2015 a j e Visitando: A cidade de Santiago e a Catedral, O Grove (almoço de Mariscada), a Ilha de La Toja e Barcelos c Festival da Cereja em Resende o 30 e 31 de Maio de 2015 n Festa dos Tabuleiros em tomar n 11 e 12 de Julho de 2015 o Saidas de Massamá em autocarros de turismo s Sede: Rua Direita de Massamá, 100 A Massamá T. 214 300 860 TM: 91 8669602 Filial: Av. José Elias Garcia, 98 A - Queluz T. 211 982 222 TM: 916 143 870 e-mail: [email protected] • web site: www.queluztur.pt • RNAVT 2156 c o Mexilhão foi rei em Colares O Mercado da Praia das Maçãs, em Colares, recebeu o 2º Festival do Mexilhão, feira gastronómica que se realizou nos dias 3 e 4 de abril, e que contou com animação musical e foi de entrada livre. Dinamizar o turismo local e atrair visitantes à freguesia de Colares foram os objetivos deste festival, organizado pela Junta de freguesia de Colares, com o apoio da Câmara Municipal de Sintra, do Clube Recreativo da Praia das Maçãs, EPAV-Escola Profissional Alda de Vasconcelos de Colares e com a participação dos restaurantes: Azenhas do Mar; Barmácia: Galé; Neptuno; Loureiro; Ribeirinha e Hotel Arribas, que se unindo transformaram um evento, que atraiu milhares de visitantes para degustarem uma especialidade, que nas palavras do presidente da Junta de Freguesia de Colares Rui Santos "foi um enorme sucesso, muito superior ao ano passado, que só se realizou no mercado, tendo este ano a organização montado uma tenda enorme, para todos estarem mais á vontade e onde foram servidas sopas, bifanas e a saborosa especialidade da nossa região, onde foram consumidos 1300 kg de mexilhão fresco, efectuado ao momento, sendo servido ao natural e de cebolada ". Um evento que é para repetir e o presidente conta para o ano ter mais restaurantes aderentes" dos 30 restaurantes existen- tes na freguesia tivemos a aderencia de 7, mais do que no I Festival e para o ano, certamente, mais pretendem divulgar a sua presença, pois este evento é uma forma de divulgação da excelente gastronómia que a nossa freguesia oferece aos visitantes". No mercado decorreu uma feira de artesanato com diversos produtos da região. FISIOTERAPIA Para proporcionar uma vida mais saudável e com mais bem estar com profissionais especializados telf/fax: tlm: email: site: 214 358 078 933 605 959 [email protected] www.reabilitatus.pt Av. Comandante Paiva Couceiro, nº 43 2745-190 Queluz Edf. Bombeiros Voluntários de Queluz II 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA Pais unidos fazem renascer colectividade A atual Direção da Sociedade Recreativa da Várzea de Sintra tem vindo, segundo o seu presidente, a trabalhar para que, a Sociedade, esteja cada vez mais ao serviço da população. Depois de alguns tempos difíceis, em que chegou a estar sem uma Direção em funcionamento, a Sociedade Recreativa da Várzea de Sintra, (SRVS), volta a honrar o seu passado, que se estende por 82 anos. Segundo Eugénio Montoito presidente da Direção da SRVS, em 2010, um grupo de pais de crianças e jovens que praticam patinagem artística, solicitou à SRVS a cedência do pavilhão desportivo para treino da patinagem, o que foi concedido. Pouco tempo depois proble- mas dentro da então Direção da SRVS, levaram a que esta deixasse de funcionar criando problemas ao grupo de pais, porque apesar ser uma secção da Sociedade Recreativa a funcionar autonomamente, não tinha o apoio jurídico que necessitava. Face à situação que se arrastou por cerca de dois anos, este grupo de pais decidiu avançar com a constituição de uma comissão administrativa, a preparação de novas eleições e a revisão dos estatutos, que por serem muito antigos, tinham cláusulas inconstitucionais. Realizadas eleições assumiu funções a atual Direção, que tem mandato até Outubro, e tem vindo, segundo o seu presidente, a trabalhar para que a SRVS, esteja cada vez mais ao serviço da população. Com uma sede social constituída por dois edifícios, um com pavilhão desportivo, outro com área administrativa e salão nobre, a SRVS tem como principal atividade a Patinagem Artística, com cerca de meia centena de atletas, todavia criaram nestes anos diversas áreas no sentido de levarem os sócios a regressar à sociedade e cativarem a restante população. Catarina Augusto, responsável pela área desportiva e cultural, refere como atividades em pleno funcionamento além da Patinagem, as Danças de Salão, Ritmos Latinos, Zumba, Pilates, Yoga para adultos e crianças, Aikido e Pawer Gyn, onde é possível encontrar uma larga faixa etária de praticantes que se estende desde os seis aos 70 anos. Há ainda a realização de eventos como festas, feiras de artesanato e gastronomia, estando prevista para Maio, a Festa da Fava, onde serão avaliados, em concurso, os pratos de favas nela apresentados. A SRVS concorreu ao Orçamento Participativo da União de Freguesias de Sintra, foi aprovado o seu projeto, “Viver +”, estando nesse âmbito a decorrer a Ginástica de Manutenção e um Curso de Iniciação à Informática e irá realizar-se um Curso de Alfabetização para Adultos e ainda ateliers de Arraiolos e Pintura. Tem também sido política desta Direção, segundo o seu presidente, a cooperação com as instituições do concelho, nomeadamente as mais próximas, cedendo ou solicitando mais-valias que ajudem na realização das iniciativas, como por exemplo, convidar o coro da Casa de Resende a atuar nas instalações do SRVS, ou colocar o pavilhão desportivo à disposição da escola existente nas proximidades, no sentido de colmatar a falta de um equipamento destes na escola, situação que até agora não teve resultados alegadamente por falta de capacidade da escola para deslocar as crianças com os requisitos de segurança que isso exige. No que se refere a apoios, a SRVS conta com cerca de 350 sócios e tem sido apoiada pela Câmara e pela União de Freguesias de Sintra, sendo referidas as visitas à Sociedade do vice presidente da Câmara, Rui Pereira e do presidente da União de Freguesias, Eduardo Casinhas, mas também o facto de ter havido ajuda, por exemplo, para a deslocação, dias 25 e 26 de Abril, de seis atletas a Lagoa, nos Açores, para a Taça de Portugal de Patinagem Artística. Cooperativa Agricola PROGRAMA PROVISÓRIO de Sintra COLÓQUIO “A Política Agrícola Comum 2015/2020- Implicações para a Região” 24 de Abril de 2015, 15h00 Cooperativa Agrícola de Sintra Rua do Alecrim, 3 Sintra CL-Abril-2015 SINTRA - Programa 15h00 Sessão de Abertura O CORREIO DA LINHA | 27 Fevereiro 2014 1O CORREIO DA LINHA | 27 Fevereiro 2014 O CORREIO DA LINHA | 17 Abril 2015 ----BASÍLIO ADOLFO DE MENDONÇA HORTA DA FRANCA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA.-----------------------------------------------------------FAZ PÚBLICO QUE, por deliberação camarária tomada em reunião de Câmara de 04 de Fevereiro de 2014, foi deliberado que, de acordo com o projeto aprovado ”Construção de um emissário na localidade de Quarteiras/Raposeiras” que faz parte do plano de atividades dos SMAS - Sintra, será necessário dar conhecimento que se irá proceder à construção de um troço de emissário, atravessando vários prédios particulares, em que os últimos proprietários conhecidos quer pelo Serviço de Finanças, quer pelas Conservatórias do Registo Predial do Concelho de Sintra, são os abaixo indicados, e, de acordo com o Decreto-Lei 34 021 de 11 de Outubro de 1944, vai ser pedida DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA das parcelas infra mencionadas, ficando notificados os respetivos proprietários, arrendatários ou a qualquer título possuidores dos terrenos, para no prazo de trinta dias apresentarem as reclamações que considerarem convenientes sobre a declaração de utilidade pública, cujo processo e plantas de localização se encontram para consulta nos SMAS de Sintra - Avenida Movimento das Forças Armadas, nº 16, na Portela de Sintra.-----------------------------------Artigo n.º 60º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Ana Paula Gonçalves Q. B, Agostinho, José Ricardo Gonçalves Quintas, José Rodrigues Quintas; Artigo n.º 63º Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Maria Clarinda Santos Torres Pereira ou Clementina Conceição Duarte; Artigo 64º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Joaquim António Teodoro; Artigo 67º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Joaquim Marcos Antunes e usufrutuário Alberto Marcos Antunes; Artigo76º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: João Henriques Ingram; Artigo 146º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Caixa Leasing e Factoring, S.A.; Artigo 148º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, proprietários: Elvira Doroteia Moreira e José Luís; Artigo 149º, Secção V, União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Afonso José Empis de Bragança e Ana Maria Chambers de Antas Campos de Bragança, Henrique Carlos Empis de Castro Constâncio e Maria Fernanda da Silva Prazeres de Castro Constâncio, Hugo de Sousa Coutinho Empis ou Hugo Ernesto de Sousa Coutinho Empis e Helena Mendonça Gourjão, Manuel José Empis de Bragança e Maria do Carmo Ribeiro Ferin Cunha de Bragança, Maria do Pilar Empis de Castro Constâncio, Maria Luísa Empis Constâncio, Raúl de Sousa Coutinho Empis ou Raúl Ernesto de Sousa Coutinho Empis, Raúl Empis de Castro Constâncio e Teresa Maria d’Orey Neves e Castro Constantino, Rosa Maria Empis O’Neill ou Rosa Maria de Sousa Coutinho Empis e Hugo Ricciardi O’Neill, Segismundo Carlos José Empis de Bragança e Teresa Maria Madureira de Antas Pinto de Bragança, Proagricultura – Produtos Agrícolas, Lda, Maria Francisca Empis Meira de Sommer Ribeiro e Luiz Gonçalo de Barros de Sommer Ribeiro, Maria João Empis Meira Machado Vidal, Francisco de Assis Empis Meira e Maria Teresa Faria de Almeida Cabral Meira, Elsa Eugénia Empis Meira Bravo e Fernando Maria Mascarenhas Bravo, José Maria Félix da Costa Empis, Vera Maria Félix da Costa Empis, Filipe Maria dos Santos Pereira Empis, Francisco Maria dos Santos Pereira Empis e Maria Henriqueta de Jesus Valdez Guedes de Martel Patrício Empis, Gonçalo Francisco Patrício Empis, Joana Luísa Patrício Empis, Olga Luísa Patrício Empis Vasconcelos Guimarães e Manuel Duarte Emauz Vasconcelos Guimarães, Simão Pedro Patrício Empis e Sofia Mesquita e Carmo Bonnet Marques Empis, Luísa Maria Patrício Empis Pinto Basto e João Vasco de Saldanha Ferreira Pinto Basto, Bernardo Egas Patrício Empis e Ana Mafalda Machado da Cunha Empis, Sofia Maria de Aspremont Lynden Empis Fogaça e Carlos António Gomes Fogaça, Miguel Eduardo D’Aspremont Lynden Empis e Maria Isabel de Sampayo Torres Fevereiro Empis; Artigo n.º 57º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Manuel Francisco Nunes, Fernando António Condeço e Maria Coelho Caleça, Manuel dos Santos Lebre e Celeste Coelho Caleça, Agostinho Rocha e Noémia de Jesus Sousa Rocha, Adelino da Conceição Rodrigues e Maria do Carmo Silvestre Correia Rodrigues, António Francisco Rosado e Maria da Glória Rei Rosado, Belarmino Francisco e Rosa Savelho Francisco, Manuel Fernandes Martins, Jacinto António da Silva Nunes e Maria Joaquina Silva Rodrigues Nunes, António Machado Correia e Ana Gertrudes da Silva Bexiga Correia, António dos Santos Álvaro e Carmina da Luz Peres Santos, José António Marçal e Belmira Luísa Nunes Marçal, Fernando António Daniel Fernandes e Maria Antónia Fernandes, António Ribeiro Fernandes, João Joaquim Mendes Bispo e Maria José Ramada Carvalho Bispo, Manuel Salvador Faria Simões e Maria Emília Mendes Bispo Simões, Fernando Ribeiro Almeida Reis, Joaquim de Jesus Almeida e Violeta Cabral Almeida, Manuel António Coelho Domingues e Lívia de Fátima Vicente Domingues, Joaquim Fernandes Ribeiro, Óscar Alberto Correia da Silva e Maria do Céu Gomes de Sá Velho Correia da Silva, Fernando Alves Lopes Henriques e Maria de Lurdes da Silva Madeiros, António Luzia Justino e Maria de Lurdes Godinho de Sousa Justino, César Manuel Nunes Ramos e Ilda Rodrigues Mendes dos Ramos, Francisco Ambrósio Vido Correia e Lurdes das Neves Brasio Sequeira Correia, Manuel da Silva Pereira e Maria da Conceição Louro Pereira, Valdemar Pereira Pinto e Francisca Maria Mendes Borges Pinto, António Antunes da Cruz e Maria Odete Antunes da Cruz, José Neves Pereira e Luísa Lourenço Lucas Pereira, Armandino Lopes Mateus e Hermínia Rosa Rodrigues Borges Mateus, Graciliano da Silva Teixeira e Rosa d’Oliveira Rodrigues da Silva Teixeira, Manuel da Silva Pinto e Maria Josefina Andrade Horta Pinto, Fernando Manuel da Silva Pinto e Mariana da Ascenção da Silva Bexiga Pinto, Adriano Rodrigues Ribeiro e Noémia de Jesus Batista, José Augusto Borges, Domingos Teixeira Pombal e Maria de Lurdes da Silva Queiroz, Júlio António Nunes Henriques e Edite Martins Graça Henriques, Maria Elisa Tavares, Domingos Pereira Ferreira e Maria Arminda Coelho da Silva, Joaquim dos Santos Dias Antunes e Gualdina do Carmo Dias, José Maria de Sá Velho e Rosa Gonçalves Pereira de Sá Velho, Fernando Maximino Castro Ramos, Germano Baltazar Casas e Maria das Dores Teixeira, João Justino Sampaio Pedroso e Maria Amélia Ferreira Sampaio Pedroso, Noémia Fernandes da Conceição Santos da Silva, José Avelino Carvalho Magalhães e Lídia Oliveira Alves da Costa, Adão Monteiro Almeida e Cecília da Conceição Silva Almeida, Manuel Tomaz Freitas e Natalina Ferreira dos Santos Freitas, Raúl Silva Condeça e Lucília da Silva Fernandes da Rocha Codeça, Manuel Vítor da Conceição Rodrigues, Manuel da Conceição Neves, Leonel Ricardo, Dionísio Ricardo e Maria Antonieta Carvalho Pinto Ricardo, Fernando Domingues e Maria Sebastiana, Maria da Conceição Lambelho Trindade Ferreira e Mário Miguel Caxias Ferreira, João José Proença Curto, João Carlos de Sousa Silva e Maria Manuela Pereira de Sousa Silva, José Limpo Figueira e Maria Teresa da Silva Ferreira Limpo, Rosa Maria da Silva Cabral e Joaquim Albuquerque Cabral, Augusto Ricardo e Maria do Rosário Alves, Joaquim António da Costa e Maria Cândida da Luz Costa, Ilídio José Antunes Dias, Maria Delmira Ribeiro Antunes Martins e João de Deus Martins, Manuel Jorge da Silva Antunes e Maria Guardado Martins, António Magalhães da Mota Basto e Maria Amélia Teixeira Pereira Basto, António Lopes Machado, Manuel Gonçalves Barros, Joaquim Manuel Mimoso Pombinho e Isabel Rosa Martins Pombinho, José Azevedo Leal e Emídia Augusta Mimoso Pombinho Leal, Herculano Alberto Alves e Urbana de Jesus Marques Pedro, Joaquim da Silva Sousa e Maria Augusta Rosa Moreira de Sousa, Quintino Ramos Domingues e Maria da Conceição Novais Campos Domingues, Luísa Gonçalves de Barros, José Marcelino Batista Marques e Balbina Cachopo Campaniço, Maria José Martins Borrego, António Gonçalves Gomes e Maria Lídia Cardoso Lopes Gomes, Jorge Caleiras Peguicho Moita e Maria Dulce do Couto Alves Moita, Isaura Fernanda Gonçalves Amorim, Manuel Francisco Barros, José Valente de Oliveira e Maria Leonor da Costa Bernardino, Carlos Pereira dos Santos e Maria da Conceição Marques Neves dos Santos, Vítor Manuel Dias Mendes e Maria de Fátima Anjos Costa Mendes, Augusto Monteiro de Sousa e Maria Manuela Fernandes de Sousa Quintino de Sousa, António Pereira dos Santos e Maria Helena Reis dos Santos, Maria Antónia Amaro dos Reis, Manuel Gonçalves Ribeiro e Erilda Benvindo Mendes Ribeiro, Joaquim da Conceição Correia e Antónia Coelho Caleça Correia, João Francisco Maria e Maria do Carmo Navalho, Ana Maria Rodrigues, Luís Gabriel Corredoura dos Santos e Laurinda Maria Lopes Guerra dos Santos, Anabela Rodrigues de Sousa Du- 1 III arte e Luís Fernando Marques Duarte, Vítor Fernando Rosa de Andrade, Manuel Marques Boavida e Eva Maria Pereira de Freitas Boavida, Eduarda Marques da Silva Quaresma e Arlindo Inocêncio Quaresma, Luís Nunes Belo e Leontina Maria Serrano Moreira Belo, Rui Alberto Cadete Dias Coelho e Maria Gabriela Rodrigues Ferreira Dias Coelho, António Henriques Jacinto Alves e Emília da Conceição Santos Soares Alves, Augusto Rosa Garção e Laura Rosa de Jesus Gomes Garção, Francisco Neto Borges Carrasco, Fernando de Brito Amorim, Ernestina Lopes Paiva de Figueiredo, Maria da Conceição Lopes Paiva Brunheta, Alfredo dos Santos Paiva e Isaura Lopes Paiva, Manuel Diamantino do Morais Rocha e Maria da Graça Gouveia Carvalho Rocha, António João da Rocha Lopes e Maria Adélia Pires Lopes, António Marques Dias e Maria de Fátima Rodrigues Lopes Dias, José Silveira Gonçalves Leitão, Olga de Jesus Candeias Freixial Torres e Aníbal Pinto Torres, Maria Generosa de Matos, José Paulo de Almeida Carreira e Anabela Maria Almeida dos Santos Coelho Carreira, Fernanda Maria Rodrigues Viana e Manuel Augusto Lúcio Viana, Rui Manuel Alves Cardoso, Carlos José Leitão e Maria de Fátima Rodrigues Duarte Leitão, Raimundo Lopes Isidoro e Maria de Belém Ferreira da Cunha Isidoro, Américo Mendes Gomes, António Nunes Pimenta e Celeste Relvas Paulo Pimenta, Manuel Moura Pereira, João da Costa Bernardino e Maria da Trindade de Campos Nave Bernardino, Ângelo Passarinho Batista de Avelar, José Alfredo Guerra e Maria Adelaide Brito Rabaçal Guerra, António Carlos Soares Monteiro, Afonso Miguel Pedro Amaro e Dália Maria Simões Pedroso Amaro, Francisco Neto Borges Carrasco, Mário Paiva de Sousa e Maria Celeste da Silva Sousa, Bruno Alexandre Cortes Neves, Edmundo Norberto Isidro Silvestre e Dulce Maria Guerreiro Quintas Silvestre, Armando José Caeiro Duarte, Laurinda Farinha, Luís Miguel da Silva Martins, Marta Andreia Farinha Martins, Teresa Manuela Farinha Martins, Manuel da Trindade Tomás e Jacinta Celeste da Oliveira Neves Tomás, Adelino Valadares Lopes e Maria da Graça da Costa Sabino Lopes, Carmen Sofia Graça Henriques, Eva Gomes Narciso Gorjão, Maria Emília Narciso Gorjão Monteiro, Maria José Vítor Pires Barroqueiro e Teotónio José Pires Barroqueiro, Teresa de Jesus Santos, Josélia Maria Santos Batista Lobo, Isabel Angélica dos Santos Batista Sousa, Vítor Jorge Figueiredo Lobo, Sílvia Cristina de Sá Velho Corrêa da Silva Gomes, Sónia Cristina de Sá Velho Corrêa da Silva Lopes, Vanessa Soraia Baptista Mendes, Adelaide Irelete Pinto, Nuno Miguel Pinto, Maria Emília Narciso Gorjão Monteiro, Luísa Maria Rei Rosado Leça, Maria da Glória Rei Rosado, Maria de Lurdes da Silva Queirós, Pedro Miguel Queirós Pombal, Maria João Queirós Pombal, Georgina Maria de Sousa Taborda, José Agostinho Neves Garcia Quintiliano Mendonça, José Limpo Figueira e Maria Teresa da Silva Ferreira Limpo, Maria Luísa Oliveira Cerqueira Pombal, Jorge Manuel Cerqueira Pombal, Cristina Maria das Neves Rodrigues, Maria Olinda da Conceição Neves, Sónia Alexandra Neves Rodrigues, Alcides Manuel Neves Rodrigues, Rosa de Alegria Felipe Busca, Isabel Maria Felipe Busca Pereira, Maria da Luz Filipe Busca Casanova, Maria Luísa Cardoso Antunes da Cruz Supico, António dos Santos Moura, José António Silva Moura, Manuel Joaquim Silva Moura, Nuno Manuel Delgado Gonçalves, Luís Miguel Farinha Martins, Teresa Manuela Farinha Martins, Marta Andreia Farinha Martins, João Carlos de Sousa Silva e Maria Manuela Pereira de Sousa Silva, Francisco Lourenço Pires, Graciliano da Silva Teixeira, Maria Manuela Pires António Lourenço, Rosa de Oliveira Rodrigues da Silva Teixeira, Maria José do Espírito Santo Gonçalves Mendes, Fausto do Espírito Santo Gonçalves Mendes, João António Neto Lopes, Vítor Manuel Pereira Freitas, Valdemar Pereira Pinto, Gualdim José Dionísio dos Ramos, Manuel Luís de Barros Vilela, Emídia Augusta Mimoso Leal, patrícia Isabel Pombinho Leal e Associação de Proprietários e Moradores do Bairro de Valdinháguas, Centro Recreativo e Cultural do Bairro de Valdinháguas.-------------------------------------------------------------------------------------------Cumpra-se como nele se contém.-----------------------------------------------------------------Para conhecimento público e para constar, se lavrou o presente Edital, que nos termos da lei, vai ser fixado nos lugares públicos do costume.-----------------------------------Sintra, Paços do Município, 06 de janeiro de 2015.---------------------------------------- CL-Abril-2015 IV 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA Feira Saloia em Sintra O Largo D. Fernando II (recinto da Feira de S. Pedro), em Sintra, vai ser palco para a realização da V Feira Saloia de Sintra. Trata-se de um evento promovido pela Comissão das Festas de N.ª S.ª do Cabo Espichel de S. Pedro, com o apoio da Câmara Municipal de Sintra e da União das Freguesias de Sintra e que terá lugar nos dias 1 e 2 de maio, das 14 às 23 horas e no dia 3 de maio das 14 às 20 horas. Pretende a Comissão fazer reviver uma feira saloia com a apresentação e venda de frutas, legumes, hortaliças, ovos, pão com chouriço, trapologia, velharias, cestaria, objetos de barro, vinhos, doces regionais entre outros produtos normalmente transacionados nas feiras saloias e onde se podem degustar saborosos petiscos. Animação, muita cor e alegria convidam o visitante a estar connosco fi- éis, dando uma nota de união e complementaridade entre os mil i - tares e a população local. Acorreram a esta celebração numerosos Cadetes das Academias dos três Ramos das Forças Armadas, bem como diversos Oficiais, Sargentos, Praças e Funcionários Civis. Também a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública se fizeram representar. Os cânticos foram executados pelo coro da Banda Sinfónica do Exército. No final da cerimónia, D. Manuel terminou com palavras de agradecimento ao RAAA1, na pessoa do seu Comandante, por mais uma vez se ter associado a tão importante celebração permitindo a realização da mesma no Regimento. O Comandante do RAAA1, Coronel de Artilharia José Reis, encerrou a cerimónia agradecendo a presença de todos os participantes, convidando os presentes para uma merenda no refeitório da Unidade. Via sacra no RAAA1 Realizou-se em 18 de março de 2015, no Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 (RAAA1), a Via Sacra da Diocese das Forças Armadas e de Segurança. A celebração, foi presidida D. Manuel Linda, Bispo da Diocese, com a presença do Presidente da Junta de Freguesia de Massamá e Monte Abraão, Pedro Brás e da Presidente da Junta de Freguesia de Queluz e Belas, Paula Alves, assim como os párocos das freguesias, acompanhados de numerosos Inauguração de Centro de Convívio da ARPIMA O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta esteve presente na inauguração do novo centro de convívio da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Monte Abraão (ARPIMA). Para Basílio Horta esta nova sede é “mais um passo para a justiça social, tão defendida em Sintra” e considera ser “um momento feliz pela participação dos sócios e valor social do investimento desta natureza.” A nova sede conta com um espaço maior o que possibilita serem realizadas aulas de ginástica, aulas de cavaquinhos e viola, tardes dançantes, teatro, entre outros. Este novo espaço conta com uma biblioteca, sala de computadores e uma sala que servirá de posto médico, com médico disponível duas vezes por semana. A Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Monte Abraão é uma instituição que desenvolve uma importante intervenção junto dos idosos, nomeadamente com a valência de centro de convívio. Continuação da pagina I Estabelecido já um protocolo entre a Casa de Resende e a Sociedade Recreativa da Várzea de Sintra, a Festa da Cereja tem Lugar nos dias seis e sete de Junho. A Festa da Cereja é a principal atividade da Casa de Resende e para além da cereja, esta festa mostra o Artesanato o Fumeiro e a Gastronomia daquela região. A cereja, que já atingiu a quantidade de seis toneladas nas festas anteriores, é transportada de Resende para Sintra durante a noite, chegando de madrugada, para que às 9h00 tudo esteja pronto para se iniciar a venda, todavia tem acontecido às 7h00 já haver muitas pessoas que pretendem comprar cereja antes de iniciarem o seu dia de trabalho. A Casa de Resende tem um grupo coral e realiza outras atividades, como a noite de fados que vai ter lugar em breve, todavia tem limitações devido a não possuir uma sede social, que segundo Álvaro Santos, já tem projeto e terreno, falta algum dinheiro, mas espera que seja possível em breve ver concretizado este sonho. -OrtOdOntia fixa e remOvivel -dentisteria geral -prótese amOvivel clínica dentária ortodôntica e fixa cerâmica -blOcO cirúrgicO AV. 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João das Lampas – SINTRA Telef. 21 961 85 94 – Fax. 21 961 85 80 Telem. 96 405 91 06 / 96 580 48 26 FILIAL 1: Rua Moínho de Fanares, 10 2725-394 Mem Martins – SINTRA Telef. 21 921 43 40 – Fax. 21 926 01 34 FILIAL 2: Rua Visconde d´Asseca, 25 – MUCIFAL Telef. 21 928 23 95/6 – Fax. 21 928 23 97 BREVEMENTE NA TERRUGEM 2 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA Palmeiras é palco para filme O Palmeiras Shopping, apesar de ser um espaço com 29 anos é um Centro Comercial apelativo e jovem, pois alem de ter novas lojas e outras estarem a comemorar aniversário, foi o local escolhido pela produtora Filmes do Tejo II, para efectuar as filmagens de produção nacional "São Jorge", que conta a história de um boxeur amador "Jorge" (interpretado por Nuno Lopes), e conta ainda com a participação de actores Beatriz Batarda, José Raposo, Adriano Luz, Jean-Pierre Martina, entre outros. As filmagens decorrem no Hall Central do Palmeiras Shopping no dia 16 de Maio. O Centro está em constante alteração, com novas lojas que pretendem colocar os seus produtos, igualmente existem lojas que comemoram os seus aniversários como recentemente a pastelaria Doce Pecado que no dia 6 de Abril comemorou o 1ºaniversário, tem como gerente Cristina Silva que aposta em efectuar bolos com arte, tornando verdadeiras obras de arte nos bolos encomendados para casamentos e baptizados, assim como tem uma grande variedade de bombons com diversos sabores mas tambem, no Doce Pecado pode soborear uma refeição nas pala- vras de Cristina Silva "Diga a sua ideia que nós criamos, mais que uma pastelaria, fazemos arte". Tambem comemora no dia 2 de Maio o 2ª aniversário a loja Equivalenza que neste mes tem diversas promoções, no Dia da Mãe (3 de Maio, campanha que se iniciou no dia 16 de Abril) e durante todo o mes com o perfume do mês. Esta conceituada loja tem como lema "Paixão pelas Fragrâncias" tendo as dispor diversos produtos, perfumes para homem, senhora e criança, aromas para o lar e cosmética. A gerente Ana Paula comenta" Foi uma aposta ganha, estou muito satisfeita com este investimento, a Equivalenza tem produtos de excelência a preços muito acessíveis" . Ambas as lojas aniversariantes merecem uma visita, e se localizam no 1º piso do Palmeiras Shopping em Oeiras O que é o Reiki e para que serve? Mestre Diplomada Maria Marcações: 912 828 176 Cascais/Estoril Dá cursos de Reiki com diploma Leitura Reiki é um método simples mas profundo, de cura natural. O Reiki foi desenvolvido por Mikao Usuí no Japão durante o séc. XIX e é reconhecido desde 1962 pela Organização Mundial de Saúde, como uma firma terapêutica utilizada para promover o bem estar das pessoas. Reiki adapta-se harmoniosamente a qualquer estilo de vida, e é utilizado para desenvolver as nossas capacidades e qualidades pessoais. Reiki produz um relaxamento profundo, tratando ansiedades, depressões, ciáticas, mialgias, etc... Taróloga e Cartomante 3 de Maio Dia da Mãe Novos Académicos na ALA Decorreu na sede da Academia de Letras e Artes, no Monte Estoril, a sessão solene de tomada de posse dos novos académicos de 2015, seguida da cerimónia de entrega do diploma. A sessão foi presidida pelo Presidente da ALA, Professor Doutor António de Sousa Lara e pelo Vice-presidente da Assembleia-Geral, Comendador Joaquim Baraona, e foi encerrada com uma palestra com o título “Património (i)material, identidades e sua preservação: que passado, que presente, que futuro?” Proferida pela académica Professora Doutora Ana Cristina Martins. Na categoria de académicos correspon- dentes nacionais na classe de letras tomaram posse o Engº. António Adriano Pais da Rosa, Dr. Alfredo Côrte-Real Souto Neves, Dr. Luís Moura Serra e Dr. Mário Júlio Gonçalves Cordeiro. Na categoria de académicos correspondentes nacionais mas na classe de artes tomaram posse Drª. Maria Isabel Pinelo Augusto, Cipriano Haroldo Fonseca Oquiniame, Engº. Pedro Rocha dos Santos e Dr. Francisco Xavier Valeriano de Sá, tendo ainda tomado posse Luís Alexandre Ribeiro Branco e Alberto Paco na categoria de académicos correspondentes estrangeiros na classe de letras. Oeiras celebra 25 de Abril No dia em que se comemora o 41º aniversário do 25 de Abril de 1974, a Câmara Municipal de Oeiras procede à atribuição de 25 fogos a famílias do concelho, no âmbito dos Programas de Habitação Jovem e de Habitação Municipal, bem como à inauguração do Edifício do Programa Habitação Jovem localizado na Rua Costa Pinto, em Paço de Arcos. Esta cerimónia decorrerá no dia 25 de abril, às 15H00, no referido edifício. Refira-se ainda que, o programa comemorativo terá início às 9H30, com o tradicional Hastear das Bandei- ras, este ano em Carnaxide, frente ao Centro Cívico e, às 10H00, decorrerá a Sessão Solene, que conta com as intervenções dos representantes das várias forças políticas com assento na Assembleia Municipal de Oeiras e com a homenagem a várias personalidades que se distinguiram na vida autárquica do Concelho, no Salão dos Bombeiros Voluntários de Carnaxide. O programa comemorativo inclui ainda, no dia 26 de abril, às 11H00, a Regata 25 de abril, no rio Tejo, entre Oeiras e Algés. Amadora oferece Férias a Seniores A Câmara Municipal da Amadora volta a promover o projeto AmaSénior Lazer, cuja organização é desenvolvida em parceria com as Juntas de Freguesia do Município e com a União de Reformados, Pensionistas e Idosos da Amadora (URPIA). De acordo com os Censos 2011, a população Amadorense com 65 anos, ou mais, corresponde a aproximadamente 19% da população do Concelho, pelo que se torna essencial o desenvolvimento de estratégias locais que potenciem o envelhecimento ativo e a interação social entre os séniores e a comunidade. Esta iniciativa traduz-se num programa de férias organizado para a população idosa – reformados e pensionistas com idade superior a 60 anos – residente no Concelho da Amadora, que pretende proporcionar aos participantes uns dias de descanso fora do seu ambiente quotidiano. Ao mesmo tempo, tem por objetivo proporcionar condições para o bem-estar físico dos participantes, fomentar o aprofundamento das relações humanas entre grupos que já se conhecem e a criação de novas relações de amizade, criar um espaço criativo e cultural enriquecedor, quebrar a solidão e a monotonia e minimizar situações de exclusão social, a preços condizentes com a situação económica de cada participante. Vieira de Leiria, Peniche, Termas de S. Vicente (Penafiel), Termas de S. Miguel (Fornos de Algodres), Termas de S. Tiago (Penamacor) e Armação de Pera, são os locais selecionados para o desenvolvimento do programa no presente ano, e em que se prevê possam participar cerca de quinhentos idosos da Amadora. Serão organizados 10 turnos, sendo 3 turnos com 46 munícipes e 7 turnos com 48 munícipes, a decorrer entre os meses de junho e outubro, excetuando o mês de agosto e distribuídos por 6 locais, 3 de campo e 3 de praia. Cada turno será acompanhado por 2 monitores, sendo a supervisão assegurada por coordenadoras das Juntas de Freguesia. Organizado desde 1982 (até ao ano 2000, tinha a designação de Programa Férias Séniores Veteranos), o AmaSénior Lazer tem vindo a ganhar importância junto da população, facto comprovado pelo número crescente de inscrições ao longo dos anos. Dos cerca de cem participantes em 1982, esta atividade contabiliza, para o ano de 2015, cerca de 5 centenas. Visitas a monumentos, museus, equipamentos sociais, passeios com itinerário selecionado pela sua valia turística, idas à praia, jogos de interior e exterior e festas são algumas das atividades previstas. Dinamizado localmente, tendo em conta o meio ambiente e os interesses culturais e recreativos do grupo de participantes, o AmaSénior Lazer irá decorrer entre os próximos meses de Junho e Outubro, devendo os interessados proceder à respetiva inscrição junto da sua Junta de Freguesia, entre 27 de abril e 8 de maio. O CORREIO DA LINHA | 17 Abril 2015 AECC tem novo espaço Desde o início do ano, que a Associação Empresarial do Concelho de Cascais (AECC) abriu as portas do seu novo Espaço Multiusos ao público, procurando desta forma dar resposta às necessidades de espaço para reuniões, formação ou outros eventos, que as empresas possam ter. Localizado em S. João do Estoril, o espaço tem capacidade para 50 pessoas sentadas, e uma sala com aproximadamente 100 m2, completamente equipada (projetor, tela eletrónica, sistema de som, microfone, mobiliário, wifi, etc), que poderá ser adaptada consoante a finalidade de cada utilização. O Multiusos tem vindo a ser ocupado para a realização de acções de formação levadas a cabo pela própria Associação, 3 Em Algés bem como reuniões, ficando agora disponível para requisição das empresas, tendo como características diferenciadoras o fácil acesso e os preços praticados, que fazem deste espaço uma alternativa económica a todos os níveis. A AECC convida todos os interessados a visitar as instalações no local ou consultar o site www.aeccacscais.org Um espaço diferente Cabeleireiro Unissexo R. Dr. António Granjo Nº62-A 1495-010 Algés Tel: 21 139 65 10 Só o coração pode bater É objectivo chamar a atenção da comunidade para a importância de uma cultura preventiva e responsável perante abuso sobre crianças e jovens. Teve início no dia um de Abril, a campanha Apenas o Coração Pode Bater, da responsabilidade da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Oeiras, em parceria com as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais, Amadora, Sintra Oriental e Sintra Ocidental. Uma campanha que tem como objectivo chamar a atenção de toda a comunidade para a importância e a necessidade de adoção de uma cultura preventiva e uma atitude pró-ativa e responsável perante esta problemática e para o seu papel na prevenção do abuso infantil. A imagem da campanha resulta de um desenho de Martim Galão e Tomás Gonçalves, alunos da Escola Básica e Secundária Amélia Rey Colaço, no âmbito de um concurso de desenho nas escolas. A apresentação da Campanha realizada no Palácio Marquês de Pombal esteve a cargo da vereadora Marlene da Câmara de Oeiras e foi também apresentado por João Belo o relatório da Comissão de Proteção de crianças e Jovens de Oeiras. Nesta sessão foram entregues os prémios aos alunos das escolas distinguidos no concurso para a imagem da campanha. Tendo sido entregues além do primeiro prémio aos autores da imagem da campanha, o 2º prémio a Alice Valente da Escola Joaquim Barros, e o 3º prémio a Gonçalo e Tomé, da Escola Amélia Rey Colaço. O ponto alto da campanha “Apenas o Coração pode Bater” teve lugar no dia 14 de Abril, com a construção de um Laço Humano, azul, nos concelhos respetivos. Em Oeiras, o Laço teve como palco os jardins do Palácio do Marquês de Pombal. Associando-se a esta iniciativa, a Câmara Municipal de Oeiras está iluminada de azul, durante todo o mês de Abril, as fachadas dos Paços do Concelho e do Palácio do Marquês de Pombal, estão azuis de modo a que quem passe não fique indiferente à mensagem. Nos termos do artº.41º, nº3, alíneas b) e c) dos Estatutos da Associação Humanitária dos Bombeiros de Carnaxide, deveriam as Assembleias Gerais Ordinárias respectivas, terem sido convocadas para reunir até 31 de Dezembro de 2014 e 31 de Março de 2015. Porém a Direcção transmitiu à Mesa da Assembleia Geral que não se encontrava em condições de apresentar à discussão e votação o Plano e Orçamento para o ano de 2015, o Relatório e Contas do exercício de 2014 e Parecer do Conselho Fiscal, em virtude de não possuir, à data, determinados documentos emitidos por entidades exteriores à Associação. Assim, com os poderes que me são conferidos pelo artº 38º, alínea a) dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral Ordinária para reunir na sede desta Associação, sita na Rua Manuel Teixeira Gomes, nº.31, em Carnaxide, no próximo dia 27 de Abril de 2015, (2ª.feira) pelas 21 horas e com a seguinte Ordem de Trabalhos: PONTO 1- DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO PLANO E ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2015. PONTO 2- DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O PONTO 1. PONTO 3 - DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2014. PONTO 4 – DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O PONTO 3. Na falta de número de associados estabelecido no nº.2 do artº 4º dos Estatutos, a Assembleia iniciará os seus trabalhos no mesmo dia e local às 21,30 horas, com o número de associados presentes. Carnaxide, 31 de Março de 2015 A Presidente da Mesa da Assembleia Geral Eduarda Maria Ribeiro Matos Godinho CL-Abril-2015 -Maquilhagem -Madeixas - Coloração -Extensões -Alisamento Progressivo -Alisamento para cabelos Afro -Tratamento para queda de cabelo Manicure: Art Nail Unhas Acrilicas Unhas de Gel Verniz de Gel Pedicure Serviço ao Domicilio Manicure e Pedicure | Depilação facial | Brushing | Corte - Barba COMEMORAÇÃO DO 41º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL – PROGRAMA 09H30 Hastear da Bandeira, junto à delegação da União de Freguesias de Carcavelos e Parede – Parede Participação dos Bombeiros Voluntários da Parede Amadeu Duarte. 11H00 Concerto de 25 de Abril Largo José Régio – Parede Banda da SMUP (Sociedade Musical União Paredense) 10H00 Hastear da Bandeira, junto à sede da União de Freguesias de Carcavelos e Parede – Carcavelos. Arruada com passagem por: GSC; AHBVCSDR e PSP Participação da Banda da SRMC e da Fanfarra dos Bombeiros V. de Carcavelos e SDR. 11H30 Concerto de 25 de Abril Jardim Júlio Moreira (Igreja de Carcavelos) Banda da SRMC (Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos) 4 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA Pedro Marques "No escutismo o mais importante são os jovens" Com 40 anos de existência, o Agrupamento de Escuteiros de Caxias conta atualmente 115 efetivos, numa antiga capela, junto ao ISN, na estrada marginal. O Correio da Linha falou com Pedro Marques, Chefe de agrupamento há três anos, sobre as atividades desenvolvidas com os jovens e a importância do escutismo na nossa sociedade. Com uma ação muito significativa no crescimento e formação dos seus elementos, os Escuteiros de Caxias deparam-se com um problema na sede que precisa de ser resolvido com urgência. O Correio da Linha (CL): Há quanto tempo é que existem os escuteiros de Caxias? Pedro Marques (PM): Nós este ano celebrámos o quadragésimo aniversário. Somos o agrupamento número 45, no entanto, e ao contrário do que possa parecer dado que temos um número muito baixo, não somos dos agrupamentos mais antigos. Atualmente existem mais de mil agrupamentos, mas o número que temos foi herdado de um agrupamento que foi extinto, algo que nos dias de hoje já não seria possível. CL: O que é ser escuteiro? PM: Ser escuteiro é a possibilidade de uma criança ou um jovem de forma voluntária ter acesso a uma formação não formal, ajudando assim no seu crescimento. Tendo em conta que a educação formal é aquela que temos na escola e nas atividades desportivas, a educação não formal é esta que temos nos escuteiros. Em que somos um apoio à família, à escola e às atividades extraescolares, para ajudar de facto a criança a crescer, a tornar-se mais autónoma, mais desembaraçada, sempre com base em seis polos de desenvolvimento. CL: Quais são? PM: Os seis polos de desenvolvimento estão sempre presentes. No físico, no afetivo, no carácter, no espiritual, no intelectual e social. Neste sentido, todas as atividades que nós temos e organizamos tentam sempre focar e desenvolver qualquer um destes seis polos. CL: Quantos jovens tem o agrupamento de Caxias? PM: Nós temos um efetivo de 115 elementos. Desde os seis aos 22 anos, os animadores, efetivos e dirigentes. CL: Nos escuteiros há uma hierarquia tendo em conta a idade dos jovens. Como é que é feita essa divisão? PM: Temos quatro divisões, tendo em conta as faixas etárias dos jovens. Dos seis aos dez anos são os Lobitos, que têm lenço amarelo. Nesta fase os jovens necessitam de um maior acompanhamento, há uma grande carga de aprendizagem. Depois numa segunda secção e a fazer a promessa do Escuteiro, temos os Explorados, numa idade entre os 10 e os 14 anos. Nesta etapa, os jovens tiram muito partido do que é o escutismo e começam a trabalhar a sua autonomia e a perceber o que é realmente o ar livre, o campo. Como dirigente posso dizer que é nesta etapa que há um maior desenvolvimento e uma maior paixão pelo escutismo. Depois temos a terceira secção que são os Pioneiros com lenço azul, numa faixa etária que vai dos 14 aos 18 anos. Nesta etapa os jovens começam a ter uma autonomia maior, uma maior responsabilidade, para depois dos 18 aos 22, a última secção denominada Caminheiros, onde desenvolvem a sua caminhada de uma forma muito autónoma e com muita maturidade. CL: Qualquer jovem pode ingressar nos escuteiros? PM: Qualquer jovem, seja rapaz ou rapariga, desde que tenham vontade própria. Os jovens quando ingressam nos escuteiros assumem voluntariamente essa vontade e têm que respeitar e viver a Lei do Escuta. São dez artigos que os jovens devem conhecer antecipadamente e se considerarem que estão interessados em cumprir e viver segundo esses artigos podem ingressar nos escuteiros. Acrescento, ainda, que podem também ingressar jovens que tenham alguma incapacidade, dando o nosso apoio e incentivo para que haja essa integração. CL: Há algum limite de idade? PM: Não. Em qualquer idade pode ingressar nos escuteiros. Tivemos um caso de um jovem de 21 anos que quis entrar e as nossas portas estão sempre abertas. CL: Para quem não está por dentro desta realidade, que tipo de atividades são desenvolvidas nos escuteiros? PM: Antes de mais dizer que o ponto de encontro de excelência dos escuteiros é a sua sede. É o local de referência e de partida para as restantes atividades. A atividade de excelência dos escuteiros é o acampamento, isto é, é ir para a mata ou para a serra e poder desfrutar do ar livre e da natureza. Depois e a outro nível existem variadíssimas atividades, desde raides, atividades radicas que os jovens gostam muito, de sobrevivência em mar, de cariz social e de apoio à comunidade em instituições e lares de idosos e o apoio à paróquia, já que somos um movimento da igreja católica. CL: Pode-se dizer então que um dos pilares do escutismo é a natureza? PM: Eu diria que é o primeiro e o principal pilar. Tendo a natureza como base para o crescimento, é essencial aos jovens para que retirem novas experiências e vivências que são essenciais ao seu crescimento. CL: Qual é a importância dos dirigentes nos agrupamentos de escuteiros? PM: Apesar do nosso trabalho e da nossa ação como dirigentes ser trabalhosa, o mais importante do escutismo são os jovens. O nosso papel é gerir da A Apoiar e Divulgar o associativismo www.ocorreiodalinha.pt | [email protected] | Telf.: 214 430 095 O CORREIO DA LINHA | 17 Abril 2015 melhor forma estes jovens e a nossa ação vai muito para lá das atividades que organizamos. Há toda uma preparação que não está visível, desde reuniões, a ida aos locais quando fazemos os acampamentos, entre outras coisas, mas tudo é feito em prol de um objetivo: os nossos jovens. Toda a nossa dedicação é em favor deles, para que sejam mais felizes e mais bem preparados para o futuro na sociedade. CL: Um dos vossos maiores problemas, neste momento, é a vossa sede? PM: A nossa sede é um espaço muito pequeno, mas muito próprio e tudo o que aqui está foi idealizado e feito por nós, para que esteja à nossa imagem. No entanto, neste momento não temos as condições suficientes para albergar o número de efetivos do nosso agrupamento. Para se ter um exemplo, existe uma lista de espera de jovens que não temos capacidade para dar resposta, dado que o espaço é muito pequeno e isso condiciona a aceitar mais jovens. Neste momento também necessita de uma intervenção urgente, já que estamos muito perto do mar e há 5 EDITAL N.º 58/2015 um desgaste diário. CL: Qual é que pode ser a solução para este problema? PM: A nossa expectativa, e estamos neste momento em contacto com a Câmara Municipal de Oeiras, é que nos seja cedido um novo espaço, que já está identificado. É uma escola em Caxias que está desativa e que pode ser a futura sede do agrupamento de escuteiros de Caxias. Infelizmente estes processos têm muita burocracia e já estamos nisto há mais de um ano mas aguardamos boas notícias num futuro próximo. CL: Como é que vê o futuro aqui do agrupamento? PM: Vejo o futuro de uma forma risonha. Aqui nos escuteiros educamos os jovens para que sejam mais felizes e que se tornem melhores cidadãos. Acredito que os pais cada vez mais se apercebem do nosso papel na sociedade e acreditem que o escutismo pode ser uma boa ferramenta para os seus filhos. Por isso, acredito que cada vez mais jovens vão ingressar nos escuteiros. l Texto: Tomas Tim-Tim l Fotos: David Pimenta e Arquivo ----Basílio Horta, Presidente da Câmara Municipal de Sintra, torna público que, na reunião de Câmara de 10 de março de 2015 foi deliberado que, de acordo com o projeto aprovado de ”reabilitação da rede de distribuição e de parte da adução em Monte Abraão”, que faz parte do plano de atividades dos SMAS - Sintra, será necessário dar conhecimento que se irá proceder à construção de um troço de conduta que atravessa as partes comuns de um prédio urbano, em que os últimos proprietários conhecidos, quer pelo Serviço de Finanças, quer pelas Conservatórias do Registo Predial do Concelho de Sintra, são os abaixo indicados.-----------------------------------------------------------------------------------------------De acordo com o Decreto Lei 34 021, de 11 de outubro de 1944, vai ser pedida DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA da parcela infra mencionada, ficando notificados os respetivos proprietários, arrendatários ou a qualquer título possuidores do prédio urbano, para, no prazo de trinta dias, apresentarem as reclamações que considerarem convenientes sobre a declaração de utilidade pública, cujo processo e plantas de localização se encontram para consulta nos SMAS de Sintra - Avenida Movimento das Forças Armadas, nº 16, na Portela de Sintra.--------------------------------------------------------------------------------------------Artigo n.º 1904º, da extinta Freguesia de Monte Abraão, tendo como proprietário o Condomínio CREL/Bela Vista, situado no Concelho de Sintra.---------Outros interessados: Cresimob-Imobiliária e Consultoria Técnica, Lda., SDM Soluções Informáticas e Administrativas, Lda., Vaz Pereira, Lda ., STI-Sistemas e Técnicas Indústrias, Lda., Banco Espírito Santo, S.A., Fungepi BESII-Fundo Gestão Património Imobiliário, FimogesSociedade Gestora de Fundos de Investimento Imob. Lda., Flex PeopleEmpresa Trabalho Temporário, Lda., BCP-Banco Comercial Português, S.A., Francisco José Pereira de Lima Freire, Reilimpa-Limpezas e Serviços, S.A., Vasp-Distribuidora Publicações, Lda., Goodinvest-Investimentos Imobiliários, Unipessoal, Lda., Fazenda Nacional, Rositécnica-Organização de Contabilidade, Lda., Caixa Leasing e Factoring-Instituição Financeira de Crédito, S.A., Confec-Consultores e Economistas, Lda., GoodstoneConstrução Civil, Lda., Columma-Acessoria de Negócios e Gestão, Lda., Luís Miguel Leiria e Silva, Caixa Económica Montepio Geral, Banco EFISA, S.A., Sara Cristina Correia Carmo Ribeiro dos Santos Gonçalves, Elisabete Toscano de Almeida, Olivolux Lda., José Dias Neto e Deldina Fernandes Barroso Neto, Maria Gracinda Clara dos Santos e António Pereira dos Santos, Luís Duarte Ferreira do Espírito Santo e Maria Vitória dos Santos Agostinho do Espírito Santo, António Correia Arouca Antunes, Luís Filipe Gaio Ribeiro Martins, Arlindo Bento Vitorino Lourenço e Maria das Dores da Cruz Guerreiro Lourenço, Rua em Festa, Lda., Confer 7-Gestão e Assesoria Empresarial, S.A., Terras do Linhó e Patrícia Rizzo Fernandes, António Aguiar de Matos, S.A., Máximo José Macias dos Santos e Maria do Céu Monteiro Santos, Joceveca-Sociedade Imobiliária, Lda., Miguel Nuno da Silva Neves Ferrão, Maria de Fátima Marques Pereira, Yourbox, Lda., Trónica II-Soluções Urbanas, Lda., Solbar-Sociedade Imobiliária, S.A., Euroleva-Comércio Equipamentos e Elevação, S.A., HotinkerComércio Material Informático, Unipessoal Lda., Jorge Lozano -Trabalhos em Altura Formação e Serviços Unipessoal, Lda., Viborel-Comércio de Bebidas e Produtos Alimentares, Lda.-------Cumpra-se como nele se contém.----------------------------------------------------------------------------------------------Para conhecimento público e para constar, se lavrou o presente Edital, que nos termos da lei, vai ser fixado nos lugares públicos do costume.---------------------Sintra, Paços do Município, 23 de março de 2015.--------------O Presidente da Câmara Municipal Basílio Horta CL-Abril-2015 CL-Abril-2015 6 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA Militares e civis partilham memórias do Ultramar São militares e civis mas têm em comum as memórias das campanhas do antigo Ultramar Português. Reúnemse, mensalmente, em tertúlias literárias subordinadas ao tema “Fim do Império” com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, da Liga dos Combatentes e da Comissão Política de História Militar. O principal objetivo é dar espaço à reflexão sobre o período histórico do fim do império português, juntando os diferentes olhares que existem sobre a guerra. Paralelamente, foi lançada a coleção literária “Fim do Império”, um conjunto de livros que pretende evitar a perda de importantes depoimentos que serão um contributo para a compreensão de um período marcante da História em Portugal. O jornal O Correio da Linha entrevistou o Coronel de Cavalaria Manuel Barão da Cunha, coordenador editorial do programa “Fim do Império” para saber mais acerca deste projeto. Depois de ter sido combatente em Angola e na Guiné, Barão da Cunha concluiu a licenciatura em Ciências Sociais e Políticas e iniciou uma carreira na Administração Pública que lhe permite, hoje em dia, ser uma ponte entre militares e civis, num programa que pretende ser um contributo para o trabalho dos historiadores. a Câmara Municipal de Oeiras, mais concretamente na Galeria Municipal Verney. Quando larguei o gabinete, em Novembro de 2008, pensei: “O que é que vou fazer agora?!”… o que é certo é que em Janeiro de 2009 já estava a trabalhar neste novo projeto. A primeira tertúlia aconteceu a 21 de Janeiro desse ano. Desde então já fizemos 113 tertúlias. Tem sido um projeto de continuidade e é assim que as coisas valem a pena, com regularidade e continuidade. Claro que nem eu nem ninguém imaginava que esta nossa iniciativa se viesse a transformar num projeto com seis anos e tantas dezenas de tertúlias. Foi uma coisa que se foi desenvolvendo naturalmente. No fundo é um projeto que se “autopromoveu” a programa, devido à continuidade. C.L. - Contam com algum tipo de apoio? B. C. - Este programa é apoiado por três entidades: a Câmara Municipal de Oeiras, a Liga dos Combatentes e a Comissão Política de História Militar. E, claro, vive muito do voluntariado. Nas tertúlias procuramos ser abrangentes e tentar falar de assuntos que, para muita pessoas, ainda são tabu e, para outras, desconhecidas. As tertúlias têm sempre duas partes: a primeira parte é da mesa, a segunda assenta na interação com a plateia. E nestas 113 tertúlias já realizadas as coisas têm corrido bem, de uma forma relativamente pacífica, ainda que o tema seja quente. C.L. - E porquê este caracter de abrangência? B.C. - Porque, no fundo, ainda não estamos a fazer História mas estamos a dar elementos para a História. Achamos que quanto mais olhares tivermos sobre a História e quanto mais diversos eles forem, mais fácil será a cada um tirar conclusões, mesmo para os historiadores na concretização do seu traba- lho. Portanto não nos circunscrevemos aos militares do quadro permanente nem à classe de oficiais. Temos em conta os três ramos das Forças Armadas – Exército, Marinha e Força Aérea – e também o importante contingente que representaram os militares do quadro de complemento, que não eram profissionais. E mais ainda: pessoas que, por qualquer razão, estiveram ligadas a esta parte da História portuguesa. Temos, por exemplo, o caso de pessoas que estão a fazer teses de mestrado ou doutoramento. É importante integrar estes olhares, diferentes mas complementares. C.L. - As tertúlias estenderam-se, mais tarde, a outros pontos do país… B.C. - Sim. Em 2010, lançámos uma segunda tertúlia “Fim do Império” em Lisboa. E, em 2011, chegámos ao Porto. Ou seja, neste momento fazemos tertúlias mensais em cada uma destas localidades: em Oeiras, na Livraria Municipal Verney, em Lisboa, ora no Palácio da Independência ora no Instituto de Ação Social das Forças Armadas e no Porto, na Messe Militar, na Praça da Batalha. Além destas tertúlias regulares temos também algumas tertúlias pontuais. Já fomos a Lagoa, a Estremoz, a Coimbra a Évora… sempre que nos é solicitado. O tema é sempre “O Fim do Império” e as suas consequências, incluindo o 25 de Abril. A ideia é que, em cada tertúlia, seja apreciado um livro. Uma vez que a nossa criação literária não acompanha o ritmo das tertúlias, grande parte dos livros são de outras editoras mas sempre dentro do tema. C.L. - Em que altura surge a criação literária? B.C. - É um trabalho complementar, no fundo, que se iniciou em Maio de 2010. Tivemos desde sempre a preocupação de entrar no mercado livreiro. Trabalhámos com uma editora do Norte chamada Caminhos Romanos, com a qual editámos dois livros, depois publicámos outros dois livros com a Esfera Poética e, desde há algum tempo para cá, temos uma parceria com a Âncora Editora, que já editou quatro dos nossos livros e que nos possibilita um aumento da divulgação. Os nossos autores têm, em geral, dificuldade em publicar livros por serem os seus primeiros trabalhos e por não serem conhecidos como escritores. Ora o que nós fazemos é dar oportunidade a essas pessoas de escreverem, desde que tenham uma história para contar, a saibam contar e enquanto a podem contar. C.L. – Fale-nos um bocadinho de cada uma dessas obras literárias... B.C. - O primeiro livro publicado foi a “Crónicas dos meus últimos dias de Timor”, do Coronel Rui Amândio Marcelino, o último subchefe do Estado-maior em Timor. Trata-se de um diário dos últimos 15 dias da soberania portuguesa em Timor, dia a dia, quase de hora a hora. O segundo livro foi “Tempo Africano – aquelas longas horas em oito andamentos”, da minha autoria, com prefácio do General Ramalho Eanes. A terceira publicação foi escrita por um Major piloto-aviador, Correio da Linha (C.L.) – Que percurso o trouxe até esta posição de coordenador editorial do programa “Fim do Império”? Barão da Cunha (B.C.) – Bom, eu trabalhei cerca de 50 anos para o Estado, meia parte como militar, meia parte como civil, por isso é que eu digo que sou um “militar civilizado”. Este percurso dividido tem-se revelado precioso porque me criou pontes em ambos os lados. Na última dúzia de anos em que trabalhei para o Estado foi para Dispomos de um novíssimo CTP Heidelberg A106 para responder à crescente procura de extrema qualidade por parte do mercado gráfico tos jec fa 21 ANOS ossos pro sn A nossA mAsCotE s sonhos o eu Rua Alto do Forte - Sintra Comercial Park Fracção Q - Armazém 16, 2635-446 Mem Martins T. 000 000 000 - F. 000 000 000 [email protected] - www.mx3ag.com mos dos s ze PRÉ-IMPRESSÃO Paginação Digitalização Vectorização Prova de cor CTP IMPRESSÃO Até ao formato 72x102cm de papel ACABAMENTO Linha de acabamento de revista Agrafar, Dobrar Vincar, Furar Colar a quente Embalagem em manga plástica IMPRESSÃO DIGITAL Até ao formato A3 Parque Industrial Alto da Bela Vista - Pavilhão 50 (sulim Park) | 2735-340 CACÉm | tel.: 21 917 10 88 / 89 / 90 | Fax: 21 917 10 04 Dep. comercial: [email protected] - Pré-impressão: [email protected] - www.mx3ag.com O CORREIO DA LINHA | 17 Abril 2015 Carlos Acabado, que esteve 12 anos no leste de Angola. Chama-se “Kinda e outras histórias de uma guerra esquecida” e conta a história de uma menina que um capitão dos Comandos, amigo do autor, perfilhou depois de ter abatido a mãe involuntariamente, no mato. Hoje, essa menina é professora, licenciada em Letras, e vive cá em Portugal. Esse livro já esgotou e já fez uma segunda edição. C.L. – Segue-se “Caleidoscópio”… B.C. - Sim, é o nosso quarto livro, da autoria do Tenente-Coronel Rui de Freitas Lopes que publicou o seu primeiro livro connosco aos 85 anos. É preciso ver que no Fim do Império houve páginas dramáticas mas também páginas saborosas e este autor consegui abordar este lado mais positivo, com muita sensibilidade e humor. Este livro também já vai na segunda edição. O nosso quinto livro é do Daniel Gouveia, que foi combatente em Angola e que conta a sua história em “Arcanjos e Bons Demónios: crónicas da guerra em ´África 1961 – 1974”. Este livro tem uma mais-valia: uma vez que ele é um ótimo fotógrafo, aliou à publicação um conjunto fantástico de quase 200 fotografias. O sexto livro foi “Memórias do Oriente” que foi acabado por mim devido ao falecimento do autor, Coronel Dias Antunes, com o seu acordo, naturalmente. Este também está em vias de esgotar. Logo depois é publicado o “Meninos da Mucanda”, uma obra do Tenente-Coronel Albano Mendes de Matos, licenciado em Antropologia Cultural. Trata-se de um livro que se debruça muito nas instituições regionais africanas. A Mucanda, por exemplo, é um rito de passagem. Os meninos e meninas eram sujeitos a ritos em que ficavam a conhecer a história e os hábitos da tribo. C.L. – O oitavo livro é uma viragem… B.C. - Precisamente. Foi uma lufada de ar fresco por ter sido escrito por uma pessoa mais jovem – o Major Rui Velez - e porque, em vez de constituir um testemunho, é fruto de uma investigação, de uma tese de mestrado, sobre Salazar e Tshombé. O nono livro – “Olhares da Guiné e de Cabo Verde” - é resultado de um trabalho coletivo de 30 autores, originários de todos os ramos das Forças Armadas, senhoras, e elementos do quadro de complemento - e demorou mais de um ano a fazer e a organizar, com muitas e longas reuniões. C.L. – Portanto também há presenças femininas nesta coleção? B.C. - Sim. O “Mousse de Manga”, o décimo livro, foi escrito por uma senhora de Angola, Maria Helena Pinto Magalhães, que trabalha na Embaixada de França. Trata-se de um livro diferente porque há quem diga que, militarmente, a pior guerra foi na Guiné mas também há quem diga que, em termos de abrangência, a pior guerra foi a de Angola, seja no princípio – terrorismo puro e duro – seja no fim, nos preâmbulos da Guerra Civil. Ora esta senhora viveu esses dois períodos: em criança, quando era filha e neta de fazendeiros, e já adulta, em que é envolvida num conflito e fica às portas da morte. E é nesta fase que o livro começa. Ainda assim, é um livro com um balanço positivo. Ao “Mousse de Manga” geminou-se o “Moçangola”, do Coronel José Manuel Castro Figueiredo. É interessante este “dois em um”, até porque ambos os autores são pintores, o que permitiu fazer uma exposição de pintura aquando do lançamento. O 12º livro é também uma geminação – entre o “Kinda”, que entretanto tinha esgotado, e uma obra de outro piloto-aviador, Carlos Marques Pereira, chamada “Histórias e memórias de um MarinheiroAviador” que inclui uma perspetiva sobre todo o Império, incluindo o Brasil. C.L. – O 13º livro é um regresso ao solo… B.C. - Sim. É o “Soldado Clarim”, um grande romance histórico da autoria do Coronel-Paraquedista Nuno Mira Vaz, que tem também um doutoramento e é Professor jubilado da Academia Militar. A história começa nos finais do século XIX, com a personagem do João de Almeida, vai até 1961 e conta-nos de forma muito interessante a história deste período de Angola, alternando personagens reais com personagens fictícias. A 14ª publicação é de um Sargento, Fernando Lamy, que vive há cerca de 40 anos no Brasil. Foi um trabalho difícil de fazer, à base da Internet, e que exigiu uma revisão para que fosse escrita em português de Portugal, mas correu muito bem. É um diário dele, da sua estadia em Angola. Aborda o caso de uma mulher e duas crianças, apanhadas por um grupo de guerrilheiros e salva por um grupo de comandos, que originou uma espécie de apadrinhamento da criança mais pequena. Este livro gemina com a nova edição do livro do Tenente-Coronel Rui de Freitas Lopes. C.L. – Em Novembro de 2014 é editado um livro muito especial… B.C. - Sim. Foi nessa altura que editamos o 15º livro - “General Ramalho Eanes e a história recente de Portugal - volume I” – que nos conta a história que vai dos antecedentes ao primeiro mandato. Claro que todos os livros são especiais mas este é particularmente especial. É feito pelo Dr. Manuel Vieira Pinto que aceitou o desafio de fazer esta biografia depois de eu o ter desafiado nesse sentido e depois de eu o ter apresentado ao General Ramalho Eanes. E inclui depoimentos importantes como os dos generais Loureiro dos Santos, Chito Rodrigues, Rocha Vieira, Tomé Pinto, Sousa Pinto e Coronel Costa Ferreira. O autor está agora a trabalhar no segundo volume. Um mês depois surge o 16º livro, um romance histórico muito bonito do Engenheiro José Alvarez. Ele não era profissional mas esteve na Guiné. E é lá, e em Cabo Verde, que o livro se passa, através da história de três gerações. Chama-se “Dois Amigos, Dois Destinos”, sobre dois amigos que jogam na equipa de râguebi do Instituto Superior Técnico. Um vai para os Fuzileiros e o outro vai para a IGC, ou seja, são separados na Guiné. C.L. – No ano de 2015 já houve oportunidade para novas publicações? B.C. - Sim. Já em Janeiro deste ano publicámos o nosso 17º livro. Chama-se “De Bragança a Macau”, do presidente no núcleo Oeiras/Cascais da Liga dos Combatentes, o superintendente Isaías Teles. Em Março lançámos o 18º livro, “Guerra na Bolanha”, do embaixador Francisco Henriques da Silva, licenciado em Letras. Ele foi alferes miliciano em 1968 na Guiné e, 30 anos, depois foi lá Embaixador… é um caso único…. alguém que foi embaixador num local onde também foi combatente. O livro 7 tem três partes: um antes da guerra, em que se releva que ele esteve ligado à música, depois a parte da Guiné em que ele foi alferes de minas e armadilhas, e depois, 30 anos depois, a sua presença como embaixador. C.L. – Para quando se prevê nova publicação? B.C. - Dia 21 de Abril sai o 19º livro, cujo lançamento é na Galeria Municipal Verney, em Oeiras, e em que repetimos um autor – Daniel Gouveia. Chama-se “Cartas do Mato”. Em Novembro, em que se assinalam os 40 anos do 25 de Novembro, pretendemos organizar uma ação conjunta – em Oeiras, Lisboa e Porto – que incluirá a apresentação de uma obra em cada uma das localidades. Juntos fazemos a diferena Obrigado pelos 41 anos 8 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA Quinta do Piruças é um local em contacto com a natureza Oeiras não é cidade, mas bem que poderia ser. Perto do Lagoas Park, uma das zonas mais movimentadas do Concelho, há uma quinta que escapa aos olhares de quem por ali passa. Propriedade de Ricardo Baptista e Anabela Baptista, a Quinta do Casal do Deserto ou Quinta do Piruças como é conhecida para efeitos lúdicos recebe, atualmente, festas de aniversários, ocupação de tempos livres, visitas escolares e festas temáticas. Para quem gosta do campo e de toda a sua envolvência, esta é uma oportunidade para o visitar sem sair perto de casa. O Correio da Linha (CL): É inevitável não começar por aqui. Porquê Quinta do Piruças? Ricardo Baptista (RB): O Piruças é um pónei que temos aqui e é um dos animais mais antigos da quinta. É a nossa mascote e é uma das principais atrações das atividades que aqui desenvolvemos. CL: Apesar de estar bem localizada, esta quinta passa muito despercebida para quem passa na zona. Para quem não conhece, o que é que esta quinta tem para oferecer? RB: Antes de mais dizer que esta quinta é o local onde nós vivemos diariamente. No entanto, começámos a olhar de maneira diferente para o espaço que temos e percebemos que a podíamos dinamizar de outra forma. Como qualquer quinta, nós temos animais de capoeira, uma horta, piscina e um grande espaço aberto onde funciona o picadeiro, onde desenvolvemos as nossas atividade lúdicas. CL: Que tipo de atividades é que organizam? RB: Temos uma vasta panóplia de atividades. Neste momento estamos a organizar festas de aniversários, ocupação de tempos livres, visitas escolares e festas temáticas. De certa forma, aquilo que oferecemos é a possibilidade de visitarem uma quinta sem ter que haver uma deslocação a Lisboa ou até mesmo para fora da cidade como acontece na maioria das vezes e que acarreta muitos custos ao nível das deslocações. CL: Como é que surgiu a ideia de se começar a organizar este tipo de iniciativas? RB: Inicialmente nós não tínhamos esta ideia. Tudo começou por algumas brincadeiras há cerca de cinco, seis anos. Algumas pessoas sabiam que tínhamos animais e perguntavam se podiam visitar e a partir daí começamos a crescer. A ideia não é fazer negócio, nem explorar a vertente económica, mas sim ajudar na manutenção, já que um espaço como este tem muitos encargos. CL: Têm sido muito procurados? RB: Temos alguma procura, isto apesar de não fazermos muita divulgação. O nosso objetivo não é desenvolver atividades para massas, já que isso implicava outras situações e como disse o nosso objetivo não é fazer disto um negócio. Temos algumas parcerias com escolas, colégios e algumas instituições, mas o nosso marketing é feito boca-a-boca. As pessoas vêm cá, gostam e partilham com amigos e familiares que depois nos contactam. CL: Quais são as iniciativas mais procuradas? RB: Neste momento as festas de aniversário e as visitas das escolas. CL: Para quem opta por passar o dia na quinta, com que tipo de atividades é que pode contar? RB: Nós temos uma oferta muito grande. Sem dúvida nenhuma o picadeiro é a nossa principal atração e tudo o que ele implica. Quem nos visita tem a oportunidade de «montar» o Piruças e fazer uma pista de obstáculos onde tem que tocar um sino no fim, temos também a escovagem dos cavalos, a atrelagem, a pesca no lago, a interação com os animais de capoeira e algumas palestras, atividades na horta e até mesmo o ciclo do pão, onde aprendem a fazer e depois comem no fim com chouriço. Depois temos também uma piscina, que é um espaço ideal no verão para quem se quiser refrescar. Como disse, é possível passar aqui um dia diferente, num ambiente muito familiar como se as pessoas estivessem na própria casa delas. As atividades são muitas e com muito agrado que recebemos aqui quem nos visita. CL: Como é que se processa toda a logística? RB: Nós cedemos o espaço, onde as pessoas podem escolher se preferem passar o dia todo ou só meio dia. Depois a nível de alimentação está tudo a cargo de quem nos visita, podendo usufruir das instalações e da churrasqueira para fazerem os habituais churrascos. Uma das vantagens desta quinta é que na grande maioria das festas de aniversário os pais vão e deixam as crianças, aqui não. Há a possibilidade de unir gerações e estarem todos a partilhar o mesmo espaço e conviver. CL: Qual é o vosso principal objetivo? RB: Como disse anteriormente, o objetivo destas atividades não é fazer negócio. Aquilo que procuramos é que as pessoas se divirtam, passem um dia diferente e que estejam cá como se estivesse na própria casa deles. Queremos proporcionar um ambiente familiar e penso que temos conseguido pelo retorno que nos dão. As pessoas manifestam muita surpresa por haver um espaço como este aqui tão perto e isso dá-nos um incentivo para continuar. CL: Como é que as pessoas podem entrar em contacto com vocês? RB: Através do contacto telefónico (919 357 761 / 918 672 811) ou através de correio electrónico ([email protected]). Temos também uma página no Facebook (Quinta do Piruças) que convido toda a gente a visitar e onde pode ter mais informações sobre o nosso espaço. l Texto: Tomas Tim-Tim l Fotos: J.R. e Arquivo 9 O CORREIO DA LINHA | 17 Abril 2015 Amadora celebra 25 de Abril No ano em que o nosso país comemora 41 anos de liberdade, o município da Amadora celebra esta efeméride com um conjunto de iniciativas de caráter lúdico-cultural. Música, dança e exposições são algumas das propostas do programa de 2015, distribuídas por vários locais e equipamentos da cidade. Na música, o grande destaque vai para a cerimónia de entrega do Prémio José Afonso 2015, que nesta edição distinguiu os OqueStrada, pelo álbum “Atlantic Beat / Mad’in Portugal”. O Prémio será entregue no dia 21 de abril, pelas 21.30h, nos Recreios da Amadora. Pelo palco dos Recreios da Amadora irá ainda passar a dança do Quorum Ballet, com a criação “Linhas Escritas”, de 9 a 12 de abril; a música popular portuguesa, através da atuação dos Boémia, a 18 de abril; o recital de piano de Miran Devetak, a 23 de abril; e ainda o concerto da Orquestra Municipal Geração Amadora, no dia da liberdade. Nas exposições, a Casa Roque Gameiro apresenta ilustrações de Alfredo Roque Gameiro, Manuel Macedo e Alfredo Morais, publicadas na obra “A História de Portugal Ilustrada”, de Manuel Pinheiro Chagas, e a Galeria Municipal Artur Bual expõe “Experiências da Casa Amarela: Trabalhos dos Alunos da Escola Superior de Teatro e Cinema”. Elaborar cravos em papel é a proposta do Núcleo Museográfico do Casal da Falagueira, entre os dias 1 e 24 do mês de abril. Para toda a família foi pensado o “Serão na Biblioteca…”, que das 20.00h às 23.00h de 18 de abril, levará certamente dezenas de pessoas à Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos para uma noite agradável e com espírito de Abril. Além do habitual hastear da bandeira e da sessão solene comemorativa do 25 de Abril, este ano, há várias iniciativas a decorrer nesse dia: Programa do dia 25 de abril de 2015: 09.30h - Roteiro 25 de Abril – Passeio de bicicleta no circuito urbano da Amadora - partida e chegada no Parque Central 10.00h – Hastear da Bandeira, com a Banda da Sociedade Filarmónica de Comércio e Indústria da Amadora, nos Paços do Concelho; 11.00h – Recreios da Amadora: - Apresentação de vídeo com depoimentos de crianças sobre o 25 de Abril - Momento Musical; - Sessão Solene – Comemorações do 25 de Abril 14.30h – Percurso Pedestre Guiado – “Estrada Real” 15.30h – Apresentação da Plataforma “Mapa do Graffiti na Amadora”, na Biblioteca Municipal; 18.30h – Concerto da Orquestra Municipal Geração Amadora (OMGA), nos Recreios da Amadora. Espaço do Cidadão Foi assinado a 30 de março, nos Recreios da Amadora, o protocolo entre a AMA - Agência para a Modernização Administrativa, I.P. e a Câmara Municipal da Amadora, no âmbito da instalação e do funcionamento de Espaços do Cidadão em todas as Freguesias do Município e no edifício dos Paços do Concelho. O protocolo foi assinado pela Presidente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares, e pelo Presidente da AMA, Paulo Neves. A sessão contou com a presença de Joaquim Cardoso da Costa, Secretário de Estado para a Modernização Administrativa. A rede dos Espaços do Cidadão é coordenada pela AMA e visa a modernização e a simplificação administrativa, constituindo uma iniciativa inovadora de atendimento em balcão único, enquadrada no Programa Aproximar, facilitadora da relação com a Administração Pública e visando uma oferta de atendimento complementar aos serviços públicos existentes. O Município da Amadora tem interesse em colaborar no lançamento de projetos que, tirando proveito das potencialidades das tecnologias de informação e comunicação, contribuam para a Modernização da Administração Pública, em particular na vertente do relacionamento com o cidadão. A instalação e o funcionamento de Espaços do Cidadão na Amadora podem trazer aos munícipes e às empresas benefícios em termos de desburocratização e poupança de tempo útil, constituindo um potencial desenvolvimento do concelho e permitindo a capacitação do cidadão a interagir digitalmente com a Administração Pública. SIMAS comemora Dia da Água Sensibilizar os mais pequenos para a importância de preservação do bem essencial que é a água, é o objetivo da comemoração do Dia Mundial da Água. O Parque Municipal Turma da Mónica foi o local escolhido pelos SIMAS para assinalar o Dia Mundial da Água, sendo também inaugurados, neste dia, pela presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares, novos equipamentos de recreio destinados a pessoas com mobilidade reduzida. Segundo a presidente da Câmara, este é o único local onde passam a existir equipamentos com funções equivalentes aos dos parques infantis mas com a característica de funcionarem com cadeiras de rodas. A comemoração do Dia Mundial da Água contou com diversas atividades para as crianças, como, sessões de magia, jogos tradicionais, pinturas faciais, insufláveis e até passeios de burro. Esta iniciativa, de assina- lar o Dia da Água, segundo a presidente da Câmara, é sobretudo dirigida aos mais pequenos, no sentido de os sensibilizar para a boa utilização de um bem que é essencial às nossas vidas, referindo Carla Tavares, sobre as notícias que dão conta de uma percentagem elevada de perdas de água a nível nacional, que ao longo dos anos um dos trabalhos que o SIMAS tem levado a cabo com sucesso, é a redução das perdas de água. O Parque da Mónica situa-se no local onde funcionava a Fábrica da Cultura e onde se realizava o Festival Internacional de Banda Desenhada, tem cerca de quatro mil metros quadrados e a sua construção contou com o apoio do autor da banda desenhada da Mónica, Maurício Sousa. Neste parque as crianças encontram as personagens da turma da Mónica, o Cascão, o Cebolinha, a Magali, o Bidu, o Zé Lelé, o Chico Bento, além de diversos equipamentos infantis e uma biblioteca que foi também inaugurada neste Dia Mundial da Água. Amadora 3 de Maio - Dia da Mãe Para uma Mãe Especial - Uma Flor Dia 25 de Abril hastear da bandeira ás 9.45 - Junta de Freguesia da Mina de Água com a presença da Banda de SFCI da Amadora 10 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA Junta de S. D. Rana realizou Feira Medieval Depois de uma adesão do público que excedeu as expectativas, a Feira Medieval tem condições para ser “a primeira de muitas”. No âmbito das comemorações dos 645 anos da integração da Freguesia no território do Concelho de Cascais, a Junta de Freguesia de São Domingos de Rana promoveu a I Feira Medieval, nos dias 10,11 e12 de Abril. Esta iniciativa constou de um mercado medieval implantado no espaço do antigo Mercado de Tires, com as tradicionais tavernas e animação de rua, procurando recriar a época em que o território da freguesia ficou inscrito no território de Cascais. Segundo a presidente da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana, Maria Fernanda Gonçalves, depois do sucesso desta feira, que, apesar de ter sido devidamente planeada e organizada, surpreendeu por exceder as expectativas, já que desde a sua abertura teve uma grande adesão da população o que não seria de esperar sendo um dia de trabalho, este é um primeiro evento que tem condições para ser “o primeiro de muitos”. A organização da feira foi da responsabilidade da Junta, todavia uma empresa fez o trabalho de contacto com os feirantes e a sua contratação, que totalizou 102 feirantes, organizados num espaço, que não sendo muito grande, a junta teve o cuidado de otimizar, para que a área ocupado pelos feirantes e o de circulação das pessoas fosse harmonioso e por isso tiveram que limitar o número de feirantes e recusar muitos candidatos. A feira teve animação durante todo o tempo de abertura ao público com diversos temas como a Dança do Ventre, Música de Dança Medieval, Falcoaria, Serpentes ou Cuspidores de Fogo. Realizou-se neste âmbito a primeira Ceia Medieval, promovida pela freguesia, que decorreu no Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio, que para isso foi decorado ao estilo da época. Nesta ceia que assinalou o dia oito de Abril, em que se comemoram os 645 anos de integração no Concelho de Cascais, foram homenageadas pessoas que se destacaram na vida da freguesia em áreas como a educação, cultura, solidariedade ou empreendedorismo, como Ilídio Carapeto que possui um museu com cerca de 300 réplicas de barcos antigos, Armando Caracol pelo seu museu de arte em madeira, José Sabido, canteiro que tem vários livros publicados ou o locutor António Sala. Neste evento, também foi eleito o Bolo da Freguesia de S R de Rana, que foi escolhido por um júri, estiveram a concurso 13 saborosas receitas originais, tendo sido seleccionada a torta de coco, efectuada por Luís Lopes. O CORREIO DA LINHA | 17 Abril 2015 Jornadas de Saúde em Cascais O Centro Comercial Cascais Villa recebeu no último fim-de-semana de março as Jornadas da Saúde organizadas pelo Rotary Club Cascais-Estoril e com o Lions Club Cascais-Cidadela. Esta iniciativa procurou rastrear a população com vários testes, sempre de forma gratuita, e com vista ao bemestar da população. Numa ação que não passou despercebida, foram cerca de meio milhar de pessoas que passaram pelo local para conhecer um pouco melhor o estado da sua saúde. Segundo Roberto Carvalho, Secretário do Rotary Club Cascais-Estoril, o grande objetivo “passou por oferecer à população de forma gratuita testes de glicemia, colesterol, anemia, visão, índice de massa corporal e tensão arterial”. Tratou-se de uma iniciativa “muito importante que permitiu à população se detectado algum problema poderem dirigir-se aos organismos especializados”. No fundo, “as Jornadas da Saúde oferecem um «check-up» gratuito à população”, disse Roberto Carvalho. Com uma poupança na ordem dos oito euros e meio, na ótica de Roberto Carvalho “esta é uma solução para quem quer evitar estes custos e deixar de ser preguiçoso”. O secretário do Rotary Club vai mais longe e explica que “existem pessoas de todas as faixas etárias e estratos sociais que marcaram presença nos dois dias. Eu vi jovens que nunca pensei que viessem medir a tensão e os níveis de colesterol”. Na opinião de Victor Melo, Presidente do Lions Club Cascais-Cidadela, a iniciativa foi “um sucesso” e sem dúvida “é para continuar”. O dirigente realçou que a parceria com o Rotary Club tem cerca de 14 anos e “é de salutar o esforço de todos”, por serem duas associações com ideais muito próximos “ajudam a população e as famílias mais carenciadas e iniciativas com esta têm uma forte componente solidária”. O Lions Club CascaisCidadela tem 17 anos de história e a par de outras associações sediadas no concelho têm como pilar central a vertente social. Para além do apoio direto a famílias e outras instituições, a associação tem outros projetos importantes e obras realizadas no concelho de Cascais como “o auxílio ao Pisão, que é um hospício, o apoio direto às aldeias S.O.S em Bicesse, onde existem diversas vivendas, uma construída por nós”, explica Victor Melo. As pessoas têm cada vez mais interesse no seu estado de saúde e no bemestar, foi possível verificar no local várias filas para a realização dos testes, o que demonstrou o sucesso desta iniciativa que já se realiza há vários anos. Ao todo e nos dois dias, foram realizados 70 rastreios de visão, 90 rastreios de audição, 220 rastreios de glicemia, colesterol e anemia, 60 avaliações nutricionais e 232 avaliações de tensão arterial. Com várias entidades presentes, o destaque vai para os profissionais de saúde da Escola Superior de Tecnologias da Saúde, que realizaram todos os testes de forma gratuita. No entanto, as Jornadas da Saúde só são possíveis com o esforço de várias instituições como o Centro Comercial Cascais Villa que cedeu o espaço, Instituto Óptico, Labco, Widex-Centros Auditi- vos, Hotel Cidadela e Clínicas Médicas Dr. Olívio Dias. Por sua vez, Alberto Coimbra, administrador do Cascais Villa, explica que o espaço comercial “está sempre aberto para receber este tipo de iniciativas sem que haja qualquer retorno financeiro”. Tendo já sido palco de várias iniciativas de beneficência e solidariedade social, o administrador enaltece que este tipo de iniciativas “beneficia o centro e as lojas, já que aumenta o movimento e dá um reconhecimento que as pessoas valorizam muito”. Para Olívio Dias, diretor da Clínica Médica Dr. Olívio Dias, este tipo de iniciativas “são essenciais à população porque permite dar-lhes um apoio que habitualmente não têm, quer seja através de pequenos rastreios, ou através de ações de formação na área da saúde e que pode sem ser essenciais”. No entanto, sublinha que deveriam ser feitas mais ações como esta e destaca o apoio dos laboratórios farmacêuticos que “são os principais Ficha Técnica 11 pilares deste tipo de eventos com a disponibilização de folhetos informativos e algumas amostras que são muito importantes”. Fundadas em 1969, as Clínicas Médicas Dr. Olívio Dias são uma entidade de saúde privada de medicina dentário e outras especialidades médicas, que evoluíram cientificamente e tecnologicamente, com um exigente padrão de qualidade. Com um papel importante na vida das pessoas, esta clínica é reconhecida também a nível internacional onde ajuda em países como Moçambique, Timor, São Tomé e Príncipe, com medicamentos, acessórios e outros produtos. 26 anos a informar Medalha de Mérito Municipal Grau Prata concedida pela CM Oeiras em 2014 jornal mensal de actualidade Administração, Redacção e Publicidade: Rua Prof. Mota Pinto, Loja 4 2780-275 Oeiras • Tel. 21 443 00 95 • Tlm. 91 326 35 67 www.ocorreiodalinha.pt • [email protected] facebook.com /correiodalinha Director : Paulo Pimenta Redacção: Alexandre Gonçalves, Claúdia Silveira, Pa lmira Simõ es, Diana D uar te Mat ias, Pe dro Q uaresma, Tomás Tim-Tim Marketing e Publicidade: Sofia Antunes Fotografias: J. Rodrigues e David Pimenta Paginação: Pedro David Impressão e acabamento: MX3 - Artes Gráficas – Alto da Bela Vista - Pavilhão 50 (Sulim Park) 2735-197 Cacém - Tel.: 21 917 10 88 Administração: Alice Domingues /Paulo Pimenta com mais de 10% Propriedade/Editor: Vaga Litoral Publicações e Edições, Lda. – Matr. Nº 12018 – Cons. Reg. Com. Oeiras - Capital social: 5 000 € - N. C. 504285092 - Depósito Legal N.º 27706/89 Registo na I.C.S. N.º 114185. Tiragem do mês: 10 mil exemplares Preço de Assinatura anual – 12 edições: 13 euros 12 17 Abril 2015 | O CORREIO DA LINHA