1 3 cm UNIEURO- CENTRO UNIVERSITÁRIO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE DIREITO 2cm - Fonte: 14 - Negrito - Centralizado 3cm - Letra - Distancias Maiúscula equilibradas, varia conforme nome do autor e o titulo. NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO (NEGRITO)/ SUBITÍTULO - Fonte 14 - Fonte 14 - Centralizado - Negrito - Negrito - Só as iniciais de - Todas Maiúscula nomes próprios - Parte média da folha - Fonte 14 - Centralizado - Negrito -Letras Maiúsculas BRASÍLIA,DF 20XXXX 2 cm 3 cm 2 NOME DO ALUNO - Idem à capa TÍTULO DO TRABALHO (NEGRITO) - Idem à capa Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do grau Bacharel no curso de Direito do XXXXX. ORIENTADOR: Prof. Msc. ______________. Esta é a primeira folha do TCC a ser computada, mas a numeração deve constar apenas a partir da introdução. BRASÍLIA, DF 20xxxx 2 cm 3 3 cm NOME DO ALUNO - Idem à capa TÍTULO DO TRABALHO - Idem à capa Monografia apresentada ao Centro Universitário UNIEURO, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Direito. Aprovado em:____/____/____ BANCA EXAMINADORA ________________________________________ Profª. XXXXXXXX Orientadora UNIEURO ________________________________________ Profª. Examinador ________________________________________ Profª. Examinador 2 cm 3 cm 4 - Mesmo tipo de letra do TCC (Arial - 12 ou Times New Roman 12),não sendo preciso colocar em Itálico ou Negrito. DEDICO aos meus pais XXXXXXXXXX pelo meu sucesso; aos meus irmãos XXXXX pelos incentivos fazendo com que eu jamais desistisse; à minha avó XXXXXX e minha madrinha XXXXXXX por todo apoio compreensão e carinho, me incentivado nas horas de fraqueza fazendo com que me sentisse capaz; à todos meus familiares minha eterna gratidão. 2 cm 3 cm 5 - Mesmo tipo de letra do TCC (Arial - 12 ou Times New Roman 12),não sendo preciso colocar em Itálico ou Negrito. AGRADEÇO à Deus pela benção que me deu fazendo com eu chegasse ate aqui; à todos meus amigos que de alguma forma me incentivaram e apoiaram durante esta fase da minha vida, estando comigo nas horas de lazer. Em especial HUGUINHO, LUISINHO E ZEZINHO. à minha orientadora Profa. XXXXXXXXXX, pela atenção, força e disponibilidade, dividindo sua sabedoria profissional para que alcançasse uma das etapas que para mim se torna mais difícil abrindo assim novos horizontes. 2 cm 3 cm 6 - Na epígrafe deve ser colocada a autoria. Em momento algum da minha vida desejei o mal aos meus inimigos pois só assim eles poderão ver de perto meu sucesso. 2 cm 7 3 cm RESUMO - Fonte 12 - Negrito - Centralizado - Letra Maiúscula - 1 Linha SOBRENOME, Nome. Título do trabalho em negrito. ANO. xx f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – INSTITUIÇÃO, Brasília/DF. - 1 Linha O Resumo tem por finalidade apresentar uma descrição breve do problema estudado e das soluções encontradas. Então, não deve conter grandes partes introdutórias. Esta parte do trabalho, incluindo as palavras chaves, não deve ultrapassar 1 página, incluindo o espaço para o título do trabalho, que deve vir acima da palavra Resumo e escrito em maiúsculas com fonte Times New Roman tamanho 14. O texto do resumo deve ser escrito em um único parágrafo, não tabulado e conter um número máximo de 500 palavras. A linguagem deve ser impessoal e se iniciar com informações que estabelecem o assunto e o foco da abordagem. Depois entram os objetivos de modo bem sucinto e fluindo com o texto da metodologia proposta. Toda esta parte não deve tomar mais do que a metade do texto do resumo. A outra parte deve ser focada nos resultados e discussão. Se o trabalho for apenas de revisão ou teórico, componha frases que tragam informações objetivas do temas levantados no trabalho e sua importância. Por fim, finaliza-se com a essência contida no Capítulo das Conclusões ou Considerações Finais. De modo algum, o resumo pode conter aspectos do trabalho que não foram descritos no texto. Tampouco, tabelas e fórmulas. Também não se usa referência a outros autores. A fonte deve ser Times New Roman 12 e o espaçamento simples. Palavras-Chave: Máximo de 5, separadas por ponto e vírgula ou por ponto. Obs.: - Texto sintético, devendo possuir entre 250 a 500 palavras e escrito direto sem parágrafos definidos. - Fonte 12, sem negrito - Normalmente usa-se metade de uma pagina. 2 cm 3 cm 8 ABSTRACT SOBRENOME, Nome. Título do trabalho em negrito. 2010. xx f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Centro Universitário Planalto do Distrito Federal, Brasília. IDEM RESUMO Key words: Crime; constitutionality; legality; rights. 2 cm 3 cm 9 SUMÁRIO No sumário são relacionados os capítulos e suas subdivisões como aparecem no trabalho, indicando-se as respectivas páginas. O sumário é o último elemento pré-textual e tudo aquilo que vêm antes desta página não é relacionado (agradecimentos, resumos, etc.), porém os anexos e os apêndices, sempre que existirem, devem ser incluídos. A palavra SUMÁRIO deve ser grafada no alto e no centro da página em letras maiúsculas em fonte 14 Times New Roman, em negrito e sem pontuação. Os tópicos do sumário devem ser em fonte Times New Roman 12 e espaçamento 1,5. Inserir quebra automática de texto para forçar o alinhamento à direita dos números de página. SEGUE EXEMPLO SUMÁRIO 1 Linha INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5 1 O acesso à justiça e os métodos não adversariais de conflito ............................................ 10 1.1 Acesso à justiça .................................................................................................................... 10 1.2 Os meios amistosos de pacificação de conflitos como forma de acesso à justiça ................ 28 1.3 Conciliação ou mediação? .................................................................................................... 39 2 A aplicação da interdisciplinaridade na conciliação judicial ............................................ 53 2.1 A interdisciplinaridade perante o Direito Brasileiro............................................................. 53 2.2 Processo de escolha de conciliadores nos juizados especiais ............................................... 63 2.3 A necessidade da interferência de outras ciências antes, durante e após a conciliação judicial ........................................................................................................................................ 85 3 Ferramentas interdisciplinares disponíveis para utilização na conciliação judicial ....... 94 3.1 A utilização de ferramentas da Psicologia no processo conciliatório judicial ..................... 95 3.2 A utilização de ferramentas da Sociologia no processo conciliatório judicial ................... 103 3.3 A utilização de ferramentas da Administração no processo conciliatório judicial............. 106 2 cm 1 0 3.4 A utilização de ferramentas da Comunicação Social no processo conciliatório judicial ... 110 3 cm 4 O processo interdisciplinar de conciliação a ser desenvolvido no Direito Brasileiro ........... 116 4.1 Análise do conflito ............................................................................................................. 116 4.2 Princípios norteadores da mediação ................................................................................... 123 4.3 Análise do Projeto de Lei nº 4827/98 ................................................................................. 128 4.4 Proposta de um método de conciliação utilizando a interdisciplinaridade do direito com ciências não jurídicas, a fim de aumentar a satisfação do jurisdicionado ................................ 145 CONCLUSÃO......................................................................................................................... 155 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 169 Obs.: A INTRODUÇÃO E CONCLUSÃO integram a parte textual do TCC, portanto é conveniente que sejam numeradas, haja vista que a ABNT deixa a critério da Instituição. 2 cm 3 cm 1 1 1. INTRODUÇÃO - 1 Linha INTRODUÇÃO (títulos de capítulos: fonte 14 Times New Roman em negrito e letras maiúsculas) - 1 Linha A Introdução é a apresentação do trabalho, onde se informam os motivos que levaram à pesquisa, o interesse, a justificativa e os objetivos deste trabalho. A introdução deve conter o interesse envolvido neste assunto e a justificativa para a sua abordagem. Deve conter também o que se espera com o desenvolvimento deste trabalho, hipótese a serem testadas (se houver), e terminar com os objetivos do trabalho no último parágrafo. Não deve haver um tópico somente para os objetivos, pois ele estará inserido no final da introdução. Se o trabalho for teórico ou de revisão, isto deve ficar claro, criando logo após os objetivos mais algumas frases com a metodologia e as fontes utilizadas para coletar as informações e qual foi o critério para a seleção dos conteúdos a serem trabalhados. A partir da Introdução até as Referências bibliográficas, cada início de parágrafo do texto deve ter um recuo de 1,5 cm a partir da margem esquerda e o texto deve justificado. O texto deve ser escrito em fonte Times New Roman 12 e haver um espaço de 6 pontos antes e depois de cada parágrafo e o espaçamento deve ser 1,5. Não deve haver espaço extra entre o Título do capítulo e o texto. Não deve haver seções nesta parte do trabalho. A numeração das páginas deve seguir continuamente partindo do resumo na página 1 e seguir até a última página, incluindo os anexos. “Constam da Introdução” - Tema e sua delimitação; - Justificativa de sua adoção; - Antecedentes e causas (razões/motivos); - Breve evolução da matéria relativa ao tema; - Metodologia usada (métodos de abordagem e procedimentais, bem como das técnicas – pesquisa bibliográfica, etc) - Desenvolvimento do TCC, buscando despertar a atenção do leitor para as abordagens. - Precisa-se desenvolver entre 1,5 a 3 folhas. - Fechamento dela 2 cm 3 cm 1 2 2. O ACESSO À JUSTIÇA E OS MÉTODOS NÃO ADVERSARIAIS DE CONFLITO Observações importantes: REVISÃO DA LITERATURA (títulos de capítulos: fonte 14 Times New Roman em negrito e letras maiúsculas) 2.1 Abordagem de Aspectos (títulos de seções: fonte 12 Times New Roman em negrito; recuado a 1,5 cm e primeiras letras de cada substantivo em maiúsculas) Nas seções, não deve haver espaço extra entre elas e seu título, da mesma forma que o especificado para os títulos de capítulos/seções. As seções devem ser usadas sempre que possível para separar blocos de assuntos que necessariamente existem em trabalhos bem fundamentados, que abordam aspectos científicos, tecnológicos, econômicos, ambientais, estratégicos, sociais, educacionais, etc. 1.a. Variação de temas (títulos de sub-seções: fonte 12 Times New Roman em sublinhado; recuado a 1,5 cm e primeira letras da primeira palavra em maiúscula, exceto nomes próprios) As subseções se aplicam quando uma seção é suficientemente complexa ou variada, tornando a divisão das seções um recurso importante. Pode incluir nas sub-seções, tipos de mecanismos, diversidade de métodos e técnicas, entre outros aspectos que podem ser divididos em temas que facilitam sua explanação. 1 Linha 2.2 Citações Bibliográficas no Texto (títulos de seções: fonte 12 Times New Roman em negrito; recuado a 1,5 cm e primeiras letras de cada substantivo em maiúsculas) 1 Linha Toda a parte de revisão bibliográfica deve conter uma descrição pormenorizada dos assuntos que envolvem o tema abordado, fundamentação teórica de aspectos específicos, metodologias disponíveis, com vantagens e desvantagens de cada uma, sempre buscando 2 cm 1 3 situar o conhecimento prévio para dar sustentação para as explicações e interpretações que 3 cm serão levantadas na parte de resultados e discussão. Deste modo, todo ou grande parte do que se escreve nesta parte é oriundo de publicações de terceiros e devem estar referenciadas corretamente. Quando, em determinado assunto, se faz afirmações sobre fórmulas, explicações, propriedades, ocorrências, etc., a fonte de onde estas informações foram tiradas devem vir na seqüência, através de suas referências. Uma referência dentro do texto deve vir entre parêntesis com o sobrenome do primeiro autor, seguido de vírgula e o ano de seu trabalho publicado (FULANO, 2008), se houver somente um autor. No caso de publicações com dois autores, usam-se os dois primeiros sobrenomes (FULANO & SICRANO, 2010). Se houver mais de um trabalho citado no conjunto do parágrafo, eles devem vir todos dentro do mesmo parêntesis e separados por ponto e vírgula (FULANO, 2009; BELTRANO, 2009; FULANO & SICRANO, 2010), buscando manter a ordem cronológica das publicações. A citação é parte da sentença, de modo que deve vir antes da pontuação, seja ela vírgula (BELTRANO, 2009), ponto e vírgula (FULANO, 2008); ou ponto final (FULANO & SICRANO, 2010). Se for página da Internet, deve haver um nome da página que seja curto. Quando não houveres te nome curto ou não houver um nome, pode-se criar um nome curto ou abreviatura que seja fiel ao conteúdo da página ou usar parte do domínio do nome do endereço da Internet como recurso para facilitar sua citação dentro do texto (ABNT). Existem 3 classes de citação, que é a menção da fonte onde uma informação foi extraída. Uma delas é a Citação Indireta, onde se faz uma transcrição livre do autor consultado e neste caso, a informação é colocada de maneira livre, mas fiel ao conteúdo, sem cair em distorções do conteúdo original. Outra classe é a Citação Direta, onde se faz uma transcrição fiel de parte do texto do autor consultado e neste caso, deve-se usar aspas se o tamanho do texto copiado tiver até 3 linhas. Caso a transcrição seja maior que isso, finalizar com dois pontos o parágrafo, abrir novo parágrafo com recuo de texto de 3,5 cm e reduzir a fonte para 11. Não usar aspas. Uma terceira classe é a Citação de Citação, onde há uma transcrição direta ou indireta em que a consulta não tenha sido no trabalho original e neste caso, deve usar o termo apud, que significa “citado por” (FULANO, 2008 apud BELTRANO, 2009). Observe que primeiro vem o autor da obra mais antiga (a qual não se teve acesso direto) que é citada pela (apud) 2 cm 1 4 mais recente, que se teve acesso e mencionava a tal obra de interesse. Artigos de revisão, 3 cm compêndios e outras obras de grande volume de informação, costumam trazer informações detalhadas de obras anteriores, as quais podem ser usadas desta maneira. No entanto, é aconselhável, sempre que possível, consultar e citar o original, pois há o risco de abordar uma obra com uma visão diferente da que o autor dela estabeleceu. Mas há outros detalhes não menos importantes. Um deles, é que quando um autor é citado durante a sentença. Aproveite a presença do nome na sentença (somente a primeira letra será maiúscula neste caso, por se tratar de nome próprio) e abra o parêntesis somente para por o ano da publicação, como mencionado por Beltrano (2009). Quando houver citação direta (ipsis litteris), ou seja, copia fiel da sentença do autor em questão, “a frase deve vir entre aspas e a página onde este trecho está deve ser citada” (BELTRANO, 2009, p 36). Se a citação for de mais de 3 linhas, mantenha as aspas, mas abra um novo parágrafo com recuo de 4cm. Coloque a referência antes dos dois pontos, como segue (BELTRANO, 2009, p 76) Em ciências exatas, este tipo de citação não é recomendável, pois o entendimento do assunto é mais importante do que a forma original com que foi apresentado. Esta forma de citação deve ser usada quando determinado trecho contiver um enunciado imortalizado, de grande impacto ou outro motivo que justifique copiar um trecho tão grande da obra de outro autor. - Fonte 10 -Espaçamento Simples Outro detalhe importante é que quando um mesmo autor possui várias obras em datas diferentes deve-se usar somente uma vez seu sobrenome e alternar por vírgulas os anos em que suas obras estão sendo citadas (BELTRANO, 2007, 2008,2010). Por fim, e o mais importante, uma revisão de literatura não deve ser uma simples sequência impessoal de resumos de outros trabalhos. Ele deve conter a sua (autor do TCC) contribuição para mostrar que os trabalhos não foram meramente catalogados, mas sim examinados e criticados objetivamente, segundo uma óptica coerente, extraindo dos trabalhos revisados as partes pertinentes ao desenvolvimento do assunto. Deve se referir, sempre que possível, somente aos assuntos que tenham relação direta e específica com o trabalho, isto é, deve incluir apenas aqueles que foram úteis ao TCC. Não se 2 cm 1 5 deve incluir uma referência apenas como cortesia profissional aos pesquisadores que trabalham 3 cm ou tenham trabalhado com o mesmo assunto. Mais reprovável ainda é inserir conteúdo somente para encorpar o trabalho, pois provocam a dispersão do tema do trabalho e pode gerar constrangimentos para o autor do TCC durante a arguição do trabalho. Por fim, evite tanto quanto o possível, notas de rodapés. Se houver muitos termos que mereçam notas de rodapé, crie um glossário após as referências bibliográficas ou anexos (caso haja), com as explicações destes termos. Se forem somente algumas, prefira abrir uma sentença durante o próprio parágrafo, para não criar um glossário com apenas poucos termos. Elas devem se restringir a notas explicativas necessárias. 2 cm 3 cm 1 6 2 A APLICAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA CONCILIAÇÃO JUDICIAL Isso posto, calçada em fundamentação lógica e comprovada por procedimento instrutório, a ponderação custo-benefício1determina que a lesão provocada pelo ato deverá ser incondicionalmente menor do que o benefício proporcionado, ou seja, os interesses a serem resguardados pela medida deverão ser constitucionalmente mais elevados do que as possíveis agressões impostas por ela em cada caso (conforme as peculiaridades e especificidade de cada um). Desse modo, caso o malefício seja igual ou superior ao bem tutelado, o ato será considerado desproporcional e, por conseguinte, inconstitucional, devendo ser declarado inconstitucional e, assim, inválido. Com efeito, percebe-se a necessidade de se atribuir uma nota de valor tanto ao dano quanto ao benefício, de tal mister que se possa, de maneira inequívoca, averiguar o peso (valor) insculpido em cada um deles, mensurando-os conforme o caso concreto e diante de seus elementos peculiares – nota-se que tudo com isenção do aplicador do direito e com justificativa lógica amparada nas provas coletadas. O OBJETIVO DESSE TEXTO É MOSTRAR COMO SE FAZ CITAÇÃO EM RODAPÉ 1 SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. p. 89. (Evitar. Trata-se de ‘Nota de referencia”) 2 cm 3 cm CONCLUSÃO A CONCLUSÃO TEM QUE SER MAIOR DO QUE A INTRODUÇÃO - As conclusões precisam ser coerentes com o desenvolvimento do TCC. - Ela é feita sem segmentação por subseções, isto é, deve ser escrita em parágrafos. - Evitar citações na conclusão, elas devem estar no desenvolvimento. 2 cm 1 7 3 cm 1 8 REFERÊNCIAS 1 Linha ALVAREZ, Gladys S.; HIGHTON, Elena I.; JASSAN, Elias. Mediación y justicia. Buenos Aires: Depalma, 1996. ARAÚJO, Rosalina Corrêa. O Estado e o poder judiciário no Brasil. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2000. ARSÊNIO, Julieta. A mediação como facilitador dos processos judiciais. Psique, São Paulo, n.5 EAN 1808-9238, ano I. BAPTISTA, Francisco Paula. Compendio de theoria e pratica do processo civil comparado com o commercial e de hermenêutica jurídica. Lisboa: Livraria clássica editora de A. M. & C.ta, 1910. BARROS. Wellington Pacheco. Dimensões do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1995. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Tradução de Paulo M. Oliveira. Rio de Janeiro: Ediouro. BERTOZZI, Rodrigo D. Marketing jurídico: a nova guerra dos advogados. Curitiba: Juruá, 2005. BITTENCOURT, Edgard de Moura. O juiz: estudos e notas sobre a carreira, função e personalidade do magistrado contemporâneo. São Paulo: Leud, 1982. BOBBIO, Norberto. Teoria da norma jurídica. Tradução de Fernando Pavan Baptista e Ariani Bueno Sudatti. 1. ed. Bauru: Edipro, 2001. BRASIL. Lei n. 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Institui o Código de Processo Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm>. Acesso em: 20 mar. 2008. 2 cm 1 9 __________. Lei n. 1.060, de 05 de fevereiro de 1950. Estabelece normas para a concessão de 3 cm assistência judiciária aos necessitados. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/ L1060compilada.htm>. Acesso em: 20 mar. 2008. __________. Lei n. 10.259, de 12 de julho de 2001. Dispõe sobre a instituição dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/ L1060compilada.htm>. Acesso em: 20 mar. 2008. __________. Projeto de Lei n. 4.827, de 1998. Institucionaliza e disciplina a mediação, como método de prevenção e solução consensual de conflitos. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/proposicoes/loadFrame.html?link=http://www.camara.gov.br/internet/sileg/prop_li sta.asp?fMode=1&btnPesquisar=OK&Ano=1998&Numero=4827&sigla=PL >. Acesso em: 12 ago. 2008. __________. Constituição da República Federativa do Brasil. 1824. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao24.htm>. Acesso em: 10 abr. 2008. __________. Constituição da República Federativa do Brasil. 1891. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao91.htm>. Acesso em: 10 abr. 2008. __________. Constituição da República Federativa do Brasil. 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao34.htm>. Acesso em: 10 abr. 2008. __________. Constituição da República Federativa do Brasil. 1937. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao37.htm>. Acesso em: 10 abr. 2008. __________. Constituição da República Federativa do Brasil. 1946. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao46.htm>. Acesso em: 10 abr. 2008. __________. Constituição da República Federativa do Brasil. 1967. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao67.htm>. Acesso em: 10 abr. 2008. __________. Emenda 01/69 à Constituição da República Federativa do Brasil de 1967. Disponível 69.htm>. em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc_anterior1988/emc01- Acesso em: 10 abr. 2008. 2 cm 2 0 __________. Conselho Federal de Psicologia. Resolução n. 014/2000, de 20 dez. 2000. 3 cm Institui o título profissional de especialista em psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para o seu registro. Disponível em: <http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/resolucao2000_14.pdf >, Acesso em: 08 set. 2008. __________. Conselho Federal de Psicologia. Resolução n. 02/2001. Altera e regulamenta a resolução n. 014/2000, de 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/resolucao2001_2.pdf>, Acesso em: 08 set. 2008. __________. Conselho Federal de Psicologia. Resolução n. 013/2007. Institui a consolidação das resoluções relativas ao título profissional de especialista em Psicologia. Disponível em: <http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/resolucao2007_13.pdf> Acesso em: 08 set. 2008. BRITTO, Carlos Augusto Ayres de Freitas. Quando o direito ignora a realidade, a realidade dá o troco. Entrevista concedida a Danielle Ribeiro. Disponível em: <http://ultimainstancia.uol.com.br/imprime_noticia.php?idNoticia=50518 >. Acesso em: 06 mai. 2008. BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil. v. 1. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CALMON, Petrônio. Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro: Forense, 2007. CAPPELLETTI, Mauro. Juizes legisladores? Tradução de Carlos Alberto Álvaro de Oliveira. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1999. __________; GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1988. CARNEIRO, Paulo Cezar Pinheiro. Acesso à justiça. Juizados especiais cíveis e ação civil pública. Rio de Janeiro: Forense, 1999. CARULLA, Pedro. La mediación: una alternativa eficaz para resolver conflictos empresariales. Anuário Justicia Alternativa – Derecho arbitral. Barcelona, n. 1, 2001. 2 cm 2 1 CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de sociologia juridica (você conhece?). 10. ed.Rio 3 cm de Janeiro: Forense, 2002. CHORNENKI. Genevieve. A. Dispute resolution. Ontário: Canada law book inc, 1992. CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CICHOKI NETO, José. Limitações ao acesso à justiça. Curitiba: Juruá, 2008. CINTRA, Antonio Carlos de Araújo et al. Teoria geral do processo. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. COOLEY, Jonh W. A advocacia na mediação. Brasília: Universidade de Brasília, 2001. CRUZ, Roberto Moraes; MACIEL, Saidy Karolin; RAMIREZ, Dario Cunha (Org.). O trabalho do psicólogo no campo jurídico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. CUNHA, J. S. Fagundes. Questões controvertidas nos juizados especiais. Curitiba: Juruá, 1997. DALLARI, Dalmo de Abreu. O poder dos juízes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FARIA, José Eduardo (Org.). Direito e justiça. A função social do judiciário. São Paulo: Ática, 1989. FERNANDES, Álvaro. Quem não tem problemas de comunicação? São Paulo: Idéia e ação, 2003. FERNANDES, Bernardo Gonçalves e PEDRON, Flávio Quinaud. O poder judiciário e(m) crise. Rio de Janeiro: Lumen juris, 2008. FISHER Roger; URY, William; PANTTON, Bruce. Getting to yes – negotiating agreement without giving in. New York: Penguin Books, 1991. FOLGER, Joseph P.; BUSH, Robert A. Baruch. Mediação transformativa e intervenção de terceiros: as marcas registradas de um profissional transformador. Porto Alegre: Artmed, 1999. 2 cm 2 2 GALIZIA, Laerte Augusto. Reaprendendo a negociar nas relações trabalhistas. São Paulo: 3 cm Pancrom, 1996. GARCEZ, Jose Maria Rossani. Negociação, ADRS. Mediação. Conciliação e arbitragem. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004. GOTTHEIL, Julio; SCHIFFRIN, Adriana. (Org.) Mediación: una tranformación en la cultura. Buenos Aires: Paidós, 1996. GRECO, Leonardo. Estudos de direito processual. Coleção José do Patrocínio. Campos dos Goytacazes: Faculdade de Direito de Campos, 2005. GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; LAGRASTA NETO, (Coor.). Mediação e gerenciamento do processo. Revolução na prestação jurisdicional. São Paulo: Atlas, 2007. GUSMÃO. Paulo Dourado. Introdução ao estudo do direito. Forense: Rio de Janeiro, 2001. HIGHTON, Elena I.; ALVAREZ, Gladys S. Mediación para resolver conflictos. Buenos Aires: Ad hoc, 1995. JUNQUEIRA, Eliane Botelho. Acesso à justiça: um olhar retrospectivo. Disponível em < http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/201.pdf >. Acesso em: 25 ago. 2008. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Mapas Estratégicos - Balanced Scorecard. 7. ed. Rio de janeiro: Campus, 2004. LIMA, Hermes. Introdução à ciência do direito. 29. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. LITTLEJONH, Stephen; SCHNITMAN, Dora Fried. (Org.). Novos paradigmas em mediação. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues e Marcos A. G. Domingues. Porto Alegre: Artmed, 1999. LOVENHEIM, Peter. How to mediate your dispute. Nolo Press Berkeley, 1996. MACHADO NETO, A.L. Sociologia Jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1987. MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação. Como transformar confronto em cooperação. São Paulo, Atlas, 1997. 2 cm 2 3 MEDINA, Eduardo Borges de Mattos. Meios alternativos de solução de conflitos. O cidadão 3 cm na administração da justiça. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris. 2004. MILHORANZA, Mariângela; TESHEINER, José Maria. O juiz e a constituição. Disponível em <www.tex.pro.br>, Acesso em: 15 fev. 2008. MOORE, Christopher W. O processo de mediação. Estratégias práticas para resolução de conflitos. Tradução de Magda França Lopes. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. MYERS, David. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1999. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003. NALINI, José Renato. O juiz e o acesso à justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. NOLAN-HALEY, Jacqueline M. Alternative dispute resolution-in a nut shell.2. ed. St Paul: West Group, 2001. PAULA, Jônatas Luiz Moreira. Uma visão crítica da jurisdição civil. São Paulo: LED, 1999. __________. A jurisdição como elemento de inclusão social – revitalizando as regras do jogo democrático. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. PEDROSA, Ronaldo Leite. Direito em História. 4. ed. Nova Friburgo: Imagem Virtual, 2002. PEIXINHO, Manoel Messias. A interpretação da constituição e os princípios fundamentais. Elementos para uma hermenêutica constitucional renovada. 3 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. PELUSO, Antonio Cezar; NAZARETH, Eliana Riberti (Coor.). Psicanálise, direito, sociedade. São Paulo: Quartier Latin, 2006. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito. São Paulo: Saraiva, 1996. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. __________. Variações sobre ética e moral. Disponível <http://www.miguelreale.com.br/artigos/veticam.htm>. Acesso em: 26 fev. 2008. 2 cm em: 2 4 RODRIGUES JUNIOR. Walsir Edson. As formas alternativas de resolução de disputas. 3 cm Belo Horizonte: Del Rey, 2007. SAMPAIO, Lia Regina Castaldi e BRAGA NETO, Adolfo. O que é mediação de conflitos. São Paulo: Brasiliense, 2007. SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma revolução democrática da justiça. São Paulo: Cortez, 2007. __________. O discurso e o poder. Ensaio sobre a sociológica da retórica jurídica. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor,1988. __________. Entrevista concedida ao JB online. Disponível em <http://jbonline.terra.com.br/destaques/bienal/entrevista_boaventura.html>. Acesso em: 25 ago. 2008. SERPA. Maria de Nazareth. Teoria e prática da mediação de conflitos. Rio de Janeiro: Lumen juris, 1999. SILVA, Alessandra Gomes do Nascimento. Técnicas de negociação para advogados. São Paulo: Saraiva, 2002. SILVA, Denise Maria Perissini. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. SOUZA, Zoraide Amaral. Arbitragem-conciliação-mediação nos conflitos trabalhistas. São Paulo: LTR, 2004. TORRES, Jasson Ayres. O acesso à justiça e soluções alternativas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. URSINY, Tim. Como evitar conflitos. São Paulo: Futura, 2007. WALD, Arnoldo (Coord.). Revista de arbitragem e mediação. RArb 15. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. WARAT, Luís Alberto. O ofício do mediador. v. I. Florianópolis: Habitus, 2001. 2 cm 2 5 WEIL, Pierre; D’AMBROSIO, Ubiratan; CREMA, Roberto. Rumo à transdisciplinariedade. 3 cm Sistemas abertos de conhecimento. São Paulo: Summus, 1993. Observação: TODO O MATERIAL AQUI INSERIDO NÃO VIOLA DIREITO AUTORAL, VEZ QUE O MANUAL FOI PRODUZIDO PELA PRÓPRIA SUBSCRITORA DOS TEXTOS PARCIAIS UTILIZADOS. Prof Msc Susana Bruno 2 cm