Igreja Evangélica Assembléia de Deus São José - SC Ev. Sérgio Lenz Fone (48) 9999-1980 E-mail: [email protected] MSN: [email protected] “Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas” (I Tm 5:3). VERDADE PRÁTICA Apesar da dor e das dificuldades próprias da viuvez, esperar e orar são atitudes que honram ao SENHOR. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Lucas 2:35-38; Tiago 1:27 35 sim, e uma espada traspassará a tua própria alma, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. 36 Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era já avançada em idade, tendo vivido com o marido sete anos desde a sua virgindade; 37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações. 38 Chegando ela na mesma hora, deu graças a Deus, e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém. 27 A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardarse isento da corrupção do mundo. A tão famigerada morte chegou ao lar. Quais as consequências? 1. Perda do companheiro(a). 2. Perda do provedor. 3. Desestabilidade emocional. 4. Abalo espiritual. Diante disso, vamos entender, pela Palavra de Deus, nesta lição, a importância da Igreja junto a família daquele que partiu para a eternidade. 1.1 – Definição: Dicionário da Bíblia de Almeida: “Estado da pessoa a quem morreu o marido ou a mulher e que não se casou outra vez (Is 54.4).” Realidade da vida: Estado da pessoa, no qual, a superação da perda do cônjuge torna-se traumática, porém necessária para continuar a viver. 1.2 – Exemplos nas Escrituras: O exemplo deixado por Ana leva-nos a pensar que a melhor atitude daquele que perde seu cônguje é buscar no SENHOR e na Sua obra, forças para continuar a vida… 1.2 – Exemplos nas Escrituras: Ao contrário de Ana, que decidiu servir a Deus fielmente, a viúva de Sarepta parece não conhecer a Deus. A figura de Elias serve de exemplo para a Igreja de Cristo: Precisamos ir ao encontro daqueles (as) que sofrem com uma palavra de esperança e um milagre nas mãos… só assim o Deus de Israel será conhecido por todos! 2.1 – O desamparo na viuvez: Por ser processo natural da vida, a viuvez deve ser encarada como circunstancial, ainda que carregada de traumas. Essa, porém, é a situação em que o necessitado não precisa ser “ensinado a pescar”, senão, do próprio peixe, ou seja, palavras por si só não bastam; a igreja precisa amparar emocionalmente, socialmente e financeiramente. 2.2 – O amparo da igreja: Emocional – Social – Financeiro. 1. Amparadas em primeira mão pela família. 2. Amparadas, na sequência, pela Igreja. 3. Amparadas, por fim, pelos orgãos públicos. A troca da ordem acima, poderá gerar dificuldades a todos os envolvidos! Os bons momentos, lado a lado, terminarão (para todos). É necessário praticarmos hoje aquilo que queremos que nos seja feito amanhã, quando “[…]venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento”… (Ec 12:1)