UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DA REITORIA
PRÓ - REITORIA DE GRADUAÇAO
PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA BOLSISTA/VOLUNTÁRIA - 2015
INTERIOR
PLANILHA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS POR DEPARTAMENTO
MUNICÍPIO DE ALTAMIRA
DEPTº
DAC
COMPONENTE CURRICULAR OU
LABORATÓRIO
PONTOS DA PROVA
1. O diálogo entre pesquisa
e prática pedagógica na
Formação de Professores
de Educação Física;
2. A organização da vida de
estudos na universidade;
3. A Educação Física e a
intervenção pedagógica em
espaços não escolares;
4. A identidade da
Educação Física;
5. As causas da
desvalorização da
Educação Física na escola.
6. Os movimentos
renovadores na Educação
Física
7. Pedagogia Crítico
Emancipatória e uma
didática comunicativa na
Pesquisa e Prática Pedagógica I e
Educação Física Escolar.
II
8. Os três atos acadêmicos:
Estudar, ler e escrever
textos – Leitura, análise e
interpretação
9. Abordagens empíricoanalítica, fenomenológicohermenêutica e críticodialética
10. Publicações Científicas
na Educação Física
BIBLIOGRAFIA
1. CAPARROZ, Francisco E. Entre a
educação física na escola e a
educação física da escola: a
Educação Física como componente
curricular. 2. ed. Campinas: Autores
associados, 2006. (Disponível na
Biblioteca do CEDF/UEPA)
2. CARMO, Apolônio A. do.
Educação
Física:
Competência
Técnica e Consciência Política: em
busca de um movimento simétrico.
Uberlândia, UFU, 1985. (Disponível
na Biblioteca do CEDF/UEPA).
3. GAWRYSZEWSKI, B. . A prática
docente
(desvalorizada)
em
Educação Física no contexto
neoliberal. Lecturas Educación Física
y Deportes, Buenos Aires, v. 105, p.
1-2,
2007.
Disponível
em:
<http://www.efdeportes.com/efd10
5/a-pratica-docente-desvalorizadaem-educacao-fisica-no-contextoneoliberal.htm> Acesso em: 14 fev.
2011.
4. GAWRYSZEWSKI,
Bruno;
COIMBRA,
Tatiane. A precarização do trabalho
do professor de Educação Física e a
burguesia do fitness: ACAD/
SINDACAD e CONFEF. Lecturas
Educación Física y Deportes, Buenos
Aires, v. 13, p. 1, 2008. Disponível
em:
<http://www.efdeportes.com/efd12
0/a-precarizacao-do-trabalho-doprofessor-de-educacao-fisica.htm>
Acesso em: 14 fev. 2011.
5.
GAWRYSZEWSKI,
Bruno;
COIMBRA, Tatiane. A precarização
do trabalho do professor de
Educação Física e a burguesia do
fitness: ACAD/ SINDACAD e CONFEF.
Lecturas Educación Física y Deportes,
Buenos Aires, v. 13, p. 1, 2008.
Disponível
em:
<http://www.efdeportes.com/efd12
0/a-precarizacao-do-trabalho-doprofessor-de-educacao-fisica.htm>
Acesso em: 14 fev. 2011.
6.RODRIGUES,
Leonardo
Lima;
BRACHT, Valter. As Culturas Da
Educação Física. Rev. Bras. Cienc.
Esporte, Campinas, v. 32, n. 1, p.93107, 10 out. 2010. Disponível em:
<http://rbceonline.org.br/revista/ind
ex.php/RBCE/article/view/483/567>.
Acesso em: 12 maio 2015.
12-
3-
4DEDES
Fundamentos
Esporte
e
Métodos
do
56-
7-
8-
7.TAFFAREL, C. N. Z.; CHAVES, M. F.;
GAMBOA, S. A. S. (Orgs.). Prática
Pedagógica
e
Produção
do
Conhecimento na Educação Física &
Esporte e Lazer. Maceio: Edufal Editora da Universidade Federal de
Alagoas, 2003.
A gênese do esporte 1.ASSIS, Sávio. Reinventando o
moderno;
esporte: possibilidades da prática
As técnicas, táticas, pedagógica. Autores Associados,
exigências
físicas, 2001.
regras e normas do
esporte;
2.BATTAGLIA, A. F. A. Administração
Os
métodos
de de
clubes:
uma
perspectiva
ensino, aprendizagem inovadora no mercado profissional.
e
treinamento São Paulo: Arte & Ciência, 2003.
contemporâneos;
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do
O
espetáculo esporte: uma introdução. Centro de
esportivo:
a Educacao Fisica e Desportos da Ufes,
hegemonia;
1997.
A mídia, o esporte, a
educação e o Brasil;
3.BRACHT, Valter; ALMEIDA, Felipe
O esporte gerando Q. de. Esporte, escola e a tensão que
mercados específicos os megaeventos esportivos trazem
de
atuação para a Educação Física Escolar.
profissional;
aberto, Brasília, v. 26, n. 89, p. 131O esporte popular 143, 2013.
contextualizado aos
megaeventos
4.CARVALHO, M. de. Esporte em
esportivos no Brasil;
democracia: gênese do político.
A pseuda valorização Vitória-ES: EDUFES, 2011.
do esporte escolar e CASTELLANI FILHO, Lino et al.
os
megaeventos
esportivos no Brasil;
9- O esporte de autorendimento e os
megaeventos
esportivos no Brasil,
limites
e
possibilidades;
10- A
herança
dos
megaeventos
no
Brasil;
Metodologia do ensino de Educação
Física. Cortez Editora, 2014.
5.DE OLIVEIRA, MURILO MORAIS.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO
BRASIL E ONG: PAR ELES GANHAM,
ÍMPAR NÓS PERDEMOS. 2013.
KUNZ,
Elenor.
Transformação
didático-pedagógica do esporte. Ed.
UNIJUI, 1994.
6.MASCARENHAS
et
al.
As
conferências nacionais de esporte:
avanços e limites na construção das
políticas de esporte e lazer. In: Anais
do XVI Conbrace e III Conice.
Salvador-BA, 2009.
7.OLIVEIRA, AILTON FERNANDO
SANTANA DE et al. Diagnóstico do
Esporte no Brasil: Elementos a
Investigar. FIEP Bulletin On-line, v.
83, n. 1, 2013.
8.PETINELLI, V. As Conferências
públicas nacionais e a formação da
agenda de políticas públicas do
governo
federal
(20032010).Campinas-SP: Revista Opinião
Pública, vol. 17, nº 1, junho de 2011,
pp. 228-250.
9.SOUZA, C. e CARVALHO, I. M. M.
de. Estado, descentralização e
desigualdades. São Paulo:Revista
Lua Nova, Nº 48, 1999.
10.TAFFAREL, Celi e SANTOS JÚNIOR,
Cláudio L. Como iludir o povo com
esporte para o público. In: SILVA,
Maurício R. Esporte, educação,
Estado e Sociedade: As políticas
Públicas em Foco,Chapecó, PR:
Editora ARGOS, 2007.
11.TAFFAREL, Celi Nelza Zulke.
Megaeventos e conceito do curso de
educação física na UFBA. 2013.
12.TAFFAREL, Celi Nelza Zulke.
Megaeventos e o Brasil ameaçado.
2013.
MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
DEPTº
DAC
COMPONENTE CURRICULAR OU
LABORATÓRIO
Fundamentos
Dança
e
Métodos
PONTOS DA PROVA
1 - Manifestações da Dança
nas diferentes culturas,
contextos e épocas;
2- Noções gerais sobre a
Dança: Conceitos, Princípios,
valores e Diferentes
Manifestações;
3-Estudo das possibilidades
motoras do corpo na Dança
Concepções e leitura do
ritmo
a)O ritmo do
corpo(uma abordagem
cinética)
b)O Ritmo enquanto
fenômeno(uma abordagem
fenomenológica)
c)O ritmo do som (uma
abordagem musical)
4- Estudo das possibilidades
motoras do corpo na Dança:
a) O tempo e espaço na
Dança;
b) Descoberta dos
da movimentos em diferentes
planos, formas e níveis de
execução do movimento;
5-Noções dos elementos
técnicos da Dança:
a)Elementos básicos da
dança;
b)Elementos Técnicos da
Dança;
6- Dança no contexto
escolar: realidades e
possibilidades;
7-A importância da Dança na
escola: Problemas e
perspectivas;
8-Processos dialéticos e
transformadores da cultura
popular na influência das
manifestações folclóricas
regionais e nacionais;
9-Cultura corporal do
movimento por meio da
Cultura popular (danças,
populares, regionais,
folclóricas etc...);
10- Processo Criativoconstrução coreográfica:
BIBLIOGRAFIA
1.ALMEIDA, Renato. Inteligência do
Folclore. 2ed. Rio de Janeiro: Ed.
Americana; Brasília: Instituto
Nacional do Livro, 1974
2.ARTAXO,INÊS
.MONTEIRO,GISELE. Ritmo e
Movimento : Teoria e Prática.
Editora Phorte.
3.BOURCIER,P.A história da Dança
no Ocidente.São Paulo,SP.Martins
Fontes,1987.
4.BERGE,YVONNE .Viver o seu
corpo.Parauma pedagogia do
movimento humano.Lisboa
.Sociocultural ,1976.
5.BREGOLATO,ROSELI .Cultura
Corporal da Dança. Editora Ícone
,2007 SP
6.COLETIVO DE AUTORES.
Metodologia do Ensino da
Educação Física. ED Cortez,São
Paulo,1994
7.DELLA MÔNICA, Laura. Manual
do Folclore. 3ed. São
Paulo:Global,1989
8.LABAN,R. Dança Educativa
Moderna.ìcone,SP,1990.
9.GUIMARÃES. J. Gerardo M.
Repensando o Folclore. São Paulo;
Manole, 2002
10.MIRANDA,R.O Movimento
Expressivo.RJ.Funarte1979.
11.SALZER,J.A expressão CorporalUma disciplina da
comunicação.São PauloSP.DOFEL,1982
12.NANNI,DIONÍZIA.Dança
Educação.Princípios ,Métodos e
Técnicas.Editora Sprint Rio de
Janeiro,2001.
13.FERREIRA,V. Dança Escolar.
Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2004.
14.OSSOMA,P.A Educação pela
Dança.São Paulo :Summus
Editorial,1989..
15.SIQUEIRA,DENISE. Corpo,
Comunicação e Cultura:a Dança
Contemporânea em Cena..Ed.
Autores Associados.
16.MARQUES ,ISABEL. Ensino da
Dança Hoje.:Texto e Contexto.
a)Elementos de composição
coreográfica.
b)Tipos e estilos de
coreografia.
c)Produção de
possibilidades.
DMCF
Anatomia Humana
Editora Cortez.
17.GARCIA,ÂNGELA ,NOGUEIRA
ALINE. Ritmo e Dança. Editora da
Ulbra.
18.PEREIRA, Niomar de Souza.
Folclore: teorias, conceitos, campo
de ação. São Paulo:Nacional,1986
(Coleção Portas Abertas; v.9)
1. SISTEMA
1. DANGELO, J.G.; FATINNI, C.A.
ESQUELÉTICO: Ossos do
Anatomia Humana Sistêmica e
corpo humano, Crânio,
Segmentar, 3ª Ed. Rio de
Suturas, Ossos Cranianos,
Janeiro: Atheneu, 2007.
Osso Frontal / Ossos
Parietais/Ossos
2. NETTER, FH Atlas de anatomia
Temporais/Osso
humana. 4ed. Rio de Janeiro:
Occipital/Osso Esfenóide/
Elsevier. 2008.
Osso Etmóide, Ossos da 3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S.
Face,
Ossos
R. Fundamentos de anatomia e
Nasais/Maxilas/Seios
fisiologia. 6.ed. Porto Alegre:
Paranasais/
Ossos
Artmed. 2006.
Zigomáticos/Mandíbula/
Ossos Lacrimais/ Ossos SOBOTTA, J. Atlas de anatomia
Palatinos/
Conchas
Nasais Inferiores/ Vômer, humana. 22ed. 2 v. Rio de Janeiro:
Fontículos, Forames Osso Guanabara Koogan. 2006.
Hióide, Coluna Vertebral,
Curvaturas
Normais,
Vértebra Típica, Região
Cervical, Região Torácica,
Região Lombar, Sacro e
Cóccix, Tórax, Esterno,
Costelas, Cíngulo Peitoral
(Cíngulo do Membro
Superior),
Clavícula,
Escápula,
Membro
Superior, Úmero, Ulna e
Rádio, Carpo, Metacarpo
e
Falanges,
Cíngulo
Pélvico
(Cíngulo
do
Membro
Inferiror),
Membro Inferior, Fêmur,
Patela, Tíbia e Fíbula,
Tarso,
Metatarso
e
Falanges,
2. SISTEMA
MUSCULAR:
Músculos
Origem
e
Inserção, Nomes dos
Músculos Esqueléticos,
Principais
Músculos
Esqueléticos,
SISTEMA
ARTICULAR: Classificaçã
o
das
Articulações,
Classificação Estrutural,
Classificação Funcional,
Sinartrose (Articulação
Imóvel), Sutura, Gonfose,
Sincondrose, Anfiartrose
(Articulação Levemente
Móvel),
Sindesmose,
Sínfise,
Diartrose
(Articulação Livremente
Móvel), Estrutura de uma
Diartrose
(Articulação
Sinovial),
Tipos
de
Diartroses, Articulação
Plana/Articulação
Ginglimo/Articulação
Trocóide/
Articulação
Elipsóide
(Condilar)/Articulação
em
Sela/Articulação
Esferóide
(Cotilóide),
Movimentos
Especiais,
Articulação de Joelho.
3. SISTEMA
NERVOSO: Anatomia do
sistema nervoso central
identificando forma e
localização da medula
espinhal nas diferentes
fases
do
desenvolvimento,
do
encéfalo e de suas partes
constituintes
como:
bulbo, ponte, cerebelo,
mesencéfalo
e
telencéfalo, identificando
as estruturas superficiais
(giros sucos e fissuas) e
profundas núcleos da
base. Anatomia
dos
sistema
nervoso
periférico identificando
forma e localização dos
nervos
espinhais
e
cranianos, dos plexos
nervosos e gânglios
nervosos.
4. SISTEMA
CARDIOVASCULAR: Locali
zação
do
Coração,
Pericárdio, Parede do
Coração, Câmaras do
Coração, Grandes Vasos
do Coração, Valvas do
Coração,
Valvas
Atrioventriculares, Valvas
Semilunares, Suprimento
Sanguíneo do Coração,
Artérias,
Arteríolas,
Capilares, Vênulas, Veias,
Reservatórios de Sangue.
5. SISTEMA
DIGESTÓRIO:
tubo
digestório
e
glândulas anexas.
6. SISTEMA
ENDÓCRINO: glândulas:
hipófise,
tireóide,
paratireoide,
pineal,
pâncreas,
testículos,
ovários e demais.
7.
SISTEMA
REPRODUTOR: TESTÍCUL
O
(GÔNADAS
MASCULINAS);SISTEMA
DE DUCTOS: Epidídimo;
ducto deferente; ductos
ejaculatórios
e
uretra.GLÂNDULAS
SEXUAIS
ACESSÓRIAS:
Vesículas
seminais;
Próstata e Glândula
BulbouretralESTRUTURAS
DE SUPORTE: Escroto e
Pênis. OVÁRIOS
(GÔNADAS
FEMININAS),TUBAS
UTERINAS
(de
FALÓPIO),ÚTERO,VAGINA
,ÓRGÃOS
GENITAIS
FEMININOS EXTERNOS
(PUDENDO/VULVA)
8. SISTEMA RESPIRATÓRIO:
Nariz,
faringe
e
estruturas
associadas,
laringe,
traquéia,
brônquios e pulmões.
9. SISTEMA URINÁRIO: Rins,
ureteres, bexiga e uretra.
10.
ÓRGÃOS DO SENTIDO:
receptores
para
os
sentidos
especiais;
aparelho auditivo e do
Fisiologia Humana
equilíbrio; globo ocular e
vias de condução da
visão;
aparelhos
gustatório e olfatório.
1SISTEMA
NERVOSO:
Organização,
Histologia,
Neuróglia,
Neurônios,
Estrutura/Formação
da
Mielina/ Agrupamento do
Tecido Nervoso, Funções,
Impulsos Nervosos, Canais
Iônicos nas Membranas
Plasmáticas/Potenciais
de
Membrana/Excitabilidade/Pr
incípio do tudo-ou-nada/
Condução
Contínua
e
Saltatória/ Velocidade dos
Impulsos
Nervosos,
Condução
Através
das
Sinápses, Regeneração do
Tecido Nervoso, Medula
Espinhal, Funções, Condução
do Impulso Nervoso ao
Longo dos Tractos/ Centro
Reflexo/ Arco Reflexo e
Homeostase,
Nervos
Espinhais,
Nomes,
Composição
e
Revestimentos, Distribuição,
Ramos/Plexos/Nervos
Intercostais
(Torácicos),
Tálamo/Hipotálamo, Sistema
Ativador Reticular (SAR),
Consciência
e
Sono,
Lobos/Lateralização Cerebral
(Conceito
do
Cérebro
Partido)/Substância Branca/
Núcleos da Base (Núcleos
Cerebrais)/Sistema
Límbico/Áreas Funcionais do
Córtex
Cerebral/Memória/Eletroenc
efalograma
(EEG),
Neurotransmissores,
Comparação
entre
os
Sistemas Nervosos Somático
e Autônomo, Estrutura do
Sistema Nervoso Autônomo,
Vias Motoras Autônomas,
Neurônios
PréGânglionares/Gânglios
Autônomos/Neurônios PósGanglionares,
Divisão
Simpática,
Divisão
BIBLIOGRAFIA
NÃO ENCAMINHADA
Parassimpática, Funções do
Sistema Nervoso Autônomo,
Neurotransmissores do SNA
2-SISTEMA
MÚSCULOESQUELÉTICO: Tipos de
Óssos, Tipos de Tecido
Muscular, Funções do Tecido
Muscular, Características do
Tecido Muscular, Tecido
Muscular Esquelético, Tecido
Ósseo
e
Homeostasia,
Articulações,
Classificação
das Articulações.
3-SISTEMA RESPIRATÓRIO:
Funções do nariz, Faringe,
Laringe, Produção da Voz,
Traquéia,
Brônquios,
Pulmões,
Respiração,
Ventilação
Pulmonar,
Inspiração
/Expiração/Pulmão
Colapsado, Volumes de Ar e
Capacidades
Pulmonares,
Volumes
Pulmonares/Capacidades
Pulmonares, Trocas dos
Gases
Respiratórios,
Respiração
Externa
(Pulmonar),
Respiração
Interna
(Tecidual),
Transporte
dos
Gases
Respiratórios,
Oxigênio/Dióxido
de
Carbono,
Controle
da
respiração,
Controle
Nervoso, Área Bulbar do
Rítmo/Área
Pneumotóxica/Área
Apnêustica, Regulação da
Atividade
do
Centro
Respiratório,
Influências
Corticais/Reflexo
de
Insuflação/Estímulos
Químicos/Outras Influências
4-FISIOLOGIA
DOS
SENTIDOS: Sensibilidade
Olfatória, Estrutura dos
Receptores, Via Olfatória,
Sensibilidade
Gustatória,
Estrutura dos Receptores,
Estimulação dos Receptores,
DPAT
Parasitologia
Via Gustatória, Sensibilidade
Visual, Estruturas Acessórias
do Olho, Estrutura do Bulbo
do
Olho,
Túnica
Fibrosa/Túnica
Vascular
Retina
(Túnica
Interna
Nervosa)/Lente
(Cristalino)/Interior,
Fisiologia
da
Visão,
Formação da Imagem na
Retina/Estimulação
dos
Fotorreceptores/ Via Visual,
Sensibilidade Auditiva e do
Equilíbrio, Orelha Externa,
Orelha
Média,
Orelha
Interna, Ondas Sonoras,
Fisiologia
da
Audição,
Fisiologia do Equilíbrio,
Equilíbrio Estático/Equilíbrio
Dinâmico.
1)
Introdução
à
Parasitologia: modalidades
de parasitismo; tipos de
hospedeiros e parasitos; vias
de penetração e evolução
dos
parasitos;
regras
internacionais
de
nomenclatura zoológica
2) Plasmodium sp e Malária
3) Toxoplasma gondii e
Toxoplasmose
4) Giardia intestinalis e
giardíase
5) Trichomonas vaginalis e
tricomoníase
6) Amebas patogênicas e
oportunistas
7) Leishmaniose Tegumentar
Americana
8) Taenia sp: Teníases e
Cisticercose humana
9) Strongyloides stercoralis e
Estrongiloidíase
10) Ascaris lumbricoides e
Ascaridíase
NEVES,
D.
P.
Parasitologia
Humana. 10. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000
REY, L. Bases da Parasitologia
Médica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
AMATO NETO, V. Parasitologia :
uma abordagem clínica. Rio de
Janeiro : Elsevier, 2000
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A.
Atlas de parasitologia : artrópodes,
protozoários e helmintos. São
Paulo : Atheneu (São Paulo)
DE CARLI, G. A. Parasitologia
Clínica: Seleção de Métodos e
Técnicas de Laboratório para o
Diagnóstico
das
Parasitoses
Humanas. São Paulo: Atheneu,
2001
www.cdfound.to.it/HTML/atlas.ht
ml : atlas de parasitologia médica
MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.;
KROTOSKI, W. A. Markell & Voge
parasitologia médica. 8. ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2003.
MUNICÍPIO DE MARABÁ
DEPTº
DPAT
DMCF
COMPONENTE CURRICULAR OU
LABORATÓRIO
Bacteriologia
Morfofuncional
PONTOS DA PROVA
BIBLIOGRAFIA
1. Citologia
da
Célula
Procariótica;
2. Nutrição e Crescimento
das Células Procarióticas;
3. Controle do Crescimento
Microbiano por Processos
Físicos e Químicos;
4. Mecanismos
de
Obtenção de Energia em
Células Procarióticas;
5. Genoma
dos
Microrganismos
Procarióticos;
6. Variabilidade Genética
nas
Populações
de
Procariotos;
7. Mecanismos
de
Transferência de DNA
entre Procariotos;
8. Mecanismos de Ação dos
Quimioterápicos;
9. Resistência Bacteriana a
Drogas;
10. Características
dos
Principais Grupos de
Antibacterianos: Espectro
de Ação e Indicações
1 - Posição atômica, linhas,
planos
corporais
e
nomenclatura anatômica.
2 – Anatomia, fisiologia e
histologia dos Nervos, vasos
sanguíneos e estruturas
musculoesqueléticas
pertinentes
ao
sistema
Cardiovascular.
3 – Anatomia, fisiologia e
histologia dos Nervos, vasos
sanguíneos e estruturas
musculoesqueléticas
pertinentes
topograficamente
ao
sistema Respiratório.
4 – Anatomia, fisiologia e
histologia
do
Sistema
digestivo.
5 – Anatomia, histologia dos
gânglios e do sistema
linfático normal.
6 – Anatomia do Sistema
VERMELHO, A. B.; BASTOS, M.C.F.;
SÁ, M.H.B. Bacteriologia Geral. Rio
de Janeiro: 1ª ed. Guanabara
Koogan, 2007.
PELCZAR JR. MJ.; CHAN, E.C.S.;
KRIEG,
NR.
Microbiologia:
Conceitos e Aplicações. 2ª ed. São
Paulo, Pearson Makron Books, vol
1 e 2, 1997.
TRABULSI, L. R.; ALTHERTUM, F.
Microbiologia. 5ª ed. Atheneu,
2008.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE,
C. L. Microbiologia. 8ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
1. BACHMANN, K. Farmacologia –
Princípios
e
Prática.
Guanabara-Koogan, 2012.
2. BERTOLUCCI, P.H.F. Guia de
Neurologia. Manole, 2010.
3. FILHO G.B. Bogliolo Patologia.
7ª ed., 2006.
4. GOLAN, D.E., TASHIJAN JR. A.H.,
ARMSTRONG E.J, ARMSTRONG
A.W.
Princípios
de
Farmacologia.
A
base
Fisiopatológica
da
farmacologia.
2ª
ed.,
Guanabara, 2009.
5. GUYTON, A.C.; HALL, J.E.
Tratado de fisiologia médica.
12ª ed., São Paulo: Elsevier,
2011.
6. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.
Histologia Básica - Texto e
Atlas. Guanabara Koogan, 2011
7. NELSON, D.L.; COX, M.M.
Princípios de bioquímica de
imune e os
inflamatórios.
DEPTº
DAC
mediadores
Lenhinger. 5ª ed. Porto alegre:
Artmed, 2011.
8. NETTER, F. Atlas de Anatomia
Humana. Elsevier, 2011.
9. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia
Humana. 5ª ed., Porto Alegre,
2010.
10.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia
Humana. 22ª ed., Rio de
Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2006.
11.VERONESI, R., FOCACCIA, A.V.L.
Tratado de infectologia. 2ª ed.,
São Paulo: Atheneu, 2002.
12.WEIR, J. Atlas de Anatomia
Humana em Imagens. Elsevier,
2011.
MUNICÍPIO DE SANTARÉM
COMPONENTE CURRICULAR OU
PONTOS DA PROVA
BIBLIOGRAFIA
LABORATÓRIO
01Educação
Física
1. ALMEIDA, Geraldo P. Minha
Adaptada:
definição;
Escola Recebeu Alunos para
evolução
conceitual;
Inclusão. Que Faço agora? Rio de
terminologias e educação
Janeiro: WAK Editora, 2011
física
adaptada
sua
2. CUNHA, Eugênio. Autismo e
aplicabilidade dentro e fora
Inclusão:
psicopedagogia
e
da escola;
práticas educativas na escola e
02A
pessoa
com
na família. Rio de Janeiro. WAK
deficiências através dos
Editora, 2013
tempos,
considerações
3.
FERREIRA,Vanja. Educação
históricas,
legais
e
Física
Adaptada:
atividades
biopsicossociais;
especiais. Rio de Janeiro: SPRINT,
03Deficiência Mental
2010
(DM) ou Intelectual X Doença
4.
SILVA, Rita de F. da;
Mental:
características;
SEABRA JÚNIOR, Luiz; ARAÚJO,
Fundamentos e Métodos da Ed. diferenças e ações da
Paulo F. de. Educação Física
Educação
Física
como
Adaptada no Brasil: da História à
Física Adaptada
coadjuvante
no
Inclusão Educacional. São Paulo:
desenvolvimento global;
Phorte, 2008
04Síndrome de Down e
5.
TEIXEIRA,
Luzimar.
Autismo:
características,
Atividade Física Adaptada e
formas de inclusão escolar e
Saúde: da teoria à prática. São
social;
Paulo: Phorte, 2008
05Deficiência
Visual:
6.
VIEIRA, Sheilla de C. A.;
características,
graus,
NASCIMENTO, Ivany P. Formação
formas de inclusão escolar e
continuada para a educação
social;
inclusiva:
caminhos
para
06Deficiência Auditiva:
inclusão? In: OLIVEIRA, Ana I. A.
características,
graus,
de; LOURENÇO, Juliana, M. de Q.;
formas de inclusão escolar e
ARAGÃO, Marta G. S. Tecnologia
social;
e Inclusão Social. Belém:
07Deficiência Motora:
EDUEPA, 2008
características,
graus,
formas de inclusão escolar e
social;
08O paradigma da
inclusão
escolar
e
implicações
para
a
elaboração
e
desenvolvimento
de
programas em educação
física nos espaços formais e
não formais;
09Desafios
aos
professores de educação
física para a construção de
práticas
inclusivas
nas
escolas
a
partir
dos
conteúdos da Educação
Física;
10Formação
continuada para a educação
inclusiva.
1)
PROFESSOR
CRITICO
REFLEXIVO NO CONTEXTO
DO
PROJETO
POLÍTICO
PEDAGOGICO DO CURSO DE
EDUCAÇÃO FÍSICA UEPA
2) A IDENTIDADE DA
EDUCAÇÃO FISICA E AS
CONCEPÇÕES
CONTRADITÓRIAS DE SUA
PRATICA PEDAGÓGICA
Pesquisa e Prática Pedagógica II
CRISTINO, Ana Paula da Rosa. A
formação
crítico-reflexiva
e
emancipação profissional: uma
discussão sobre a prática de ensino
na Educação Física. Disponivel em
https://www.google.com.br/url?sa
=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&
cd=1&ved=0CB0QFjAA&url=http%3
A%2F%2Fwww.sieduca.com.br%2F
2006%2Fadmin%2Fupload%2F37.d
oc&ei=fO5dVajRHvasATkxIOACw&usg=AFQjCNGdwE
HeaBi1qur3NFeYiZOrF1kuoA&bvm
=bv.93990622,d.cWc&cad=rja
3) A FORMAÇÃO DO
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO
FISICA E O MUNDO DO ALARCÃO, Isabel. Reflexão e crítica
TRABALHO
sobre o pensamento de Donald
Shön e os programas de formação
4) DISPUTAS NO ÂMBITO DA de
professores. Revista
da
FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO Faculdade de Educação. São Paulo.
FÍSICA:
UMA
ANÁLISE V.22, n° 2, julho/dez, 1996.
CRITICA
SOBRE
O
BACHARELADO
E
A ALVES, Melina S. Divisão social do
LICENCIATURA
trabalho e alienação na formação
5) TIPOS DE PESQUISA
(EXPLORATÓRIA,
BIBLIOGRÁFICA, DE CAMPO,
DOCUMENTAL)
NA
PRODUÇÃO
DO
CONHECIMENTO
EM
EDUCAÇÃO FISICA
de professores de educação física
da
UFS:
o
estágio
supervisionado/prática de ensino
enquanto síntese dialética dos
projetos em disputa. Dissertação
(mestrado). Núcleo de Pósgraduação
em
Educação,
Universidade Federal de Sergipe,
São Cristovão-SE, 2010.
AZEVEDO, Aislan Barbosa de. A
influência das teorias pedagógicas
da educação física no currículo do
curso de licenciatura em educação
física da Universidade Estadual de
Feira de Santana. Monografia de
graduação. Departamento de
Saúde, Universidade Estadual de
Feira de Santana, Feira de SantanaBa, 2012.
CRUZ, Amália Catharina Santos. O
embate de projetos na formação
de professores de Educação Física:
além da dualidade licenciatura –
bacharelado.
Dissertação
(mestrado). Programa de Pósgraduação
em
Educação,
Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis, 2009.
DUTRA, Geovanna C. Z. Atualidade
do debate sobre a formação
unificada na Educação Física: um
balanço da correlação de forças na
área.
Monografia
de
especialização.
Faculdade
de
Educação, Universidade Federal da
Bahia, Salvador, 2011.
GHEDIN, Evandro Luiz. Professorreflexivo: da alienação da técnica à
autonomia da crítica. Disponível
em
http://www.vdl.ufc.br/solar/aula_li
nk/llpt/A_a_H/didatica_I/aula_04/i
magens/03/professor_reflexivo.pdf
.
GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas
da Pesquisa Social. São Paulo,
Atlas, 1987
MENEGHEL, Marina El Hajjar,
SANTOS, Karen Morais dos.
Licenciatura ampliada. Disponível
em:
https://daefi.files.wordpress.com/2
013/08/caderno-de-debateslicenciatura-ampliada-ecampanha-final.pdf
MENEZES, Nilton César Rodrigues.
O pensamento crítico-reflexivo
como elemento estruturador da
Educação Física escolar na
aprendizagem social.Disponivel em
http://www.efdeportes.com/efd11
8/educacao-fisica-escolar-naaprendizagem-social.htm
MÉSZÁROS, István. Educação para
além do capital. São Paulo:
Boitempo, 2005.
PINTO, Ana Lúcia Sousa. O
tratamento
dispensado
à
categoria saúde no currículo de
graduação em educação física.
Dissertação (mestrado). Faculdade
de Educação, Universidade Federal
da Bahia, Salvador, 2012.
RIBEIRO, Giselle dos Santos, BRITO
NETO,
Anibal
Correia.
LICENCIATURA AMPLIADA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA: contradições e
possibilidades de uma proposta
inovadora.
http://paginas.uepa.br/ccbs/edfisic
a/files/2013.1/GISELLE_RIBEIRO.pd
f
SANTOS JUNIOR, Claudio de Lira. A
formação de professores de
Educação Física: a mediação dos
parâmetros
teóricosmetodológicos. Tese (doutorado).
Faculdade
de
Educação,
Universidade Federal da Bahia,
Salvador, 2005.
TAFFAREL, C. N. Z. A formação do
profissional da educação: o
processo de pedagógico e o trato
com o conhecimento no curso de
Educação Física. Tese (doutorado).
Faculdade
de
Educação,
Universidade
Estadual
de
Campinas, Campinas, 1993.
TAFFAREL, C.; LACKS, S. Diretrizes
curriculares:
proposições
superadoras para a formação
humana. In: Formação profissional
em educação física e mundo do
trabalho. Zenólia Christina Campos
Figueiredo (org.). Colégio Brasileiro
de Ciências do Esporte. Vitória:
Gráfica da Faculdade Salesiana,
2005.
TAFFAREL, C.; SANTOS JÚNIOR, C. L.
Nexos e determinações entre
formação de professores de
Educação Física e diretrizes
curriculares: competências para
quê? In: Formação profissional em
educação física e mundo do
trabalho. Zenólia Christina Campos
Figueiredo (org.). Colégio Brasileiro
de Ciências do Esporte. Vitória:
Gráfica da Faculdade Salesiana,
2005.
TELES, Francisco Afranio Rodrigues.
Formação docente na escola:
perspectiva
para
práticas
pedagógicas crítico-reflexivas no
ensino médio. Disponivel em
http://www.ufpi.br/subsiteFiles/pp
ged/arquivos/files/eventos/2006.gt
2/GT2_2006_09.PDF
DMCF
Anatomia Sistêmica e Funcional
1. Sistema
esquelético:
generalidades
e
esqueleto apendicular;
2. Sistema
esquelético:
esqueleto axial;
3. Sistema articular;
4. Sistema
muscular:
cabeça,
pescoço
e
tronco;
5. Sistema
muscular:
membros superiores e
inferiores;
6. Sistema cardiovascular;
7. Sistema respiratório;
8. Generalidades
do
sistema neural
1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI,
S.R. Principios de anatomia e
fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
2. TORTORA, G.J. Principios de
anatomia humana. 10.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
3. GRAAF, K.M. Van de. Anatomia
Humana. 6.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
4. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A.
Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
5. MACHADO,
A.B.M.
Neuroanatomia funcional. São
Paulo: Atheneu, 2000.
6. RUBIN, M.; SAFDIEH, J.E. Netter
– Neuroanatomia essencial. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
7. MIRANDA,
E.
Bases
de
anatomia e cinesiologia. 2.ed.
Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
8. NETTER,
F.H.
Atlas
de
anatomia
humana.
Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
9. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
1. Sistema
Esquelético:
introdução e esqueleto
axial
2. Sistema
Esquelético:
introdução e esqueleto
apendicular
3. Sistema Articular
4 . Sistema Muscular
5 . Sistema Cardiovascular
6 . Sistema Respiratório
7 . Sistema Digestório
8. Sistema Urinário e Genital
Masculino
9.Sistema Genital Feminino
10. Introdução ao estudo da
Anatomia Humana
Anatomia Humana I (1º sem.)
Anatomia Humana II (2º sem.)
atlas de anatomia – anatomia
geral e aparelho locomotor. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
10. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – pescoço e
órgãos internos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
11.SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – cabeça e
neuroanatomia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
12.SOBOTTA. Atlas de anatomia
humana. 22.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2v.
1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI,
S.R. Principios de anatomia e
fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
2. TORTORA, G.J. Principios de
anatomia humana. 10.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
3. GRAAF, K.M. Van de. Anatomia
Humana. 6.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
4. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A.
Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
5. MIRANDA,
E.
Bases
de
anatomia e cinesiologia. 2.ed.
Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
6. NETTER,
F.H.
Atlas
de
anatomia
humana.
Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
7. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – anatomia
geral e aparelho locomotor. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
8. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – pescoço e
órgãos internos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
9. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – cabeça e
neuroanatomia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
10.SOBOTTA. Atlas de anatomia
humana. 22.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2v.
1. Estrutura e função de 1. HARPER.Bioquímica 8a. Ed. São
ácidos nucléicos
Paulo: Atheneu, 1998.
2. Estrutura e função de 2. BAYNES,
JOHN
W.;
aminoácidos e proteínas
DOMINICZAK,
MAREK
H.
3. Estrutura e função de
Bioquímica médica 2 Ed. Rio de
carboidratos
Janeiro: Elsevier, 2007
4. Estrutura e função de 3. LENHINGER, A. L. Princípios de
Lipídeos
Bioquímica 4 ed. São Paulo:
5. Água pH e metabolismo
Sarvier, 2006.
ácido básico
4. MARZZOCO, A .;TORRES, B.B.
6. Metabolismo
de
Bioquímica básica 2ª Ed. Rio de
Laboratório de Bioquímica (1º e
proteínas
Janeiro: Guanabara Koogan,
2º sem.)
7. Metabolismo
de
1999.
carboidratos e ciclo de 5. CHAMPE, P.C., HARVEY, R.A.,
krebs
FERRIER,
D.R.
Bioquimica
8. Metabolismo de Lipídeos
ilustrada 3 ed. Porto Alegre:
9. Distúrbios
do
Artmed, 2006
metabolismo
de 6. DEVLIN, T. M. Manual de
carboidratos e lipídeos
Bioquímica com correlações
10. Vitaminas e Minerais.
clínicas 6 ed. São Paulo:
Blucher, 2007
7. GAW, A . et al. Bioquímica
clínica 2ªEd.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001
1. Sistema
Esquelético: 1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI,
introdução e esqueleto
S.R. Principios de anatomia e
axial
fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro:
2. Sistema
Esquelético:
Guanabara Koogan, 2002.
introdução e esqueleto 2. TORTORA, G.J. Principios de
apendicular
anatomia humana. 10.ed. Rio
3. Sistema Articular
de Janeiro: Guanabara Koogan,
4. Sistema Muscular
2007.
5. Sistema Cardiovascular
3. GRAAF, K.M. Van de. Anatomia
6. Sistema Respiratório
Humana. 6.ed. São Paulo:
7. Sistema Digestório
Manole, 2003.
8. Sistema Urinário e Genital 4. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A.
Morfofuncional I
Masculino
Anatomia humana sistêmica e
9. Sistema Genital Feminino
segmentar. 2.ed. São Paulo:
10.
Generalidades
em
Atheneu, 2000.
5. MACHADO,
A.B.M.
Neuroanatomia
Neuroanatomia funcional. São
Paulo: Atheneu, 2000.
6. RUBIN, M.; SAFDIEH, J.E. Netter
– Neuroanatomia essencial. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
7. MIRANDA,
E.
Bases
de
anatomia e cinesiologia. 2.ed.
Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
8. NETTER,
F.H.
Atlas
de
Morfofuncional II
1. Tecidos epiteliais de
revestimento
e
glandulares.
2. Tecido
Conjuntivo
Propriamente Dito.
3. Histofisiologia do Sistema
Reprodutor Feminino
4. Células Sanguíneas
5. Histofisiologia do Sistema
Nervoso
6. Processos Inflamatórios
Agudos e Crônicos
7. Regulação
da
proliferação celular
8. Histofisiologia do Sistema
Urinário
9. Histofisiologia do Sistema
Digestório
10. Histofisiologia do Sistema
Endócrino
Morfofuncional III
1. Conceitos Gerais em
Farmacologia
2. Estudo
da
Farmacodinâmica
e
Farmacocinética
3. Estudo dos mecanismos
fundamentais
das
doenças
e
seus
anatomia
humana.
Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
9. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – anatomia
geral e aparelho locomotor. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
10.SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – pescoço e
órgãos internos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
11.SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.;
SCHUMACHER, U. Prometeus:
atlas de anatomia – cabeça e
neuroanatomia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
12.SOBOTTA. Atlas de anatomia
humana. 22.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2v.
1. GARTNER, L. & HIATT, J. L.
Tratado de Histologia em
Cores.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara Koogan
2. ROSS, M. H. & PAWLINA, W.
Histologia: Texto e Atlas. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan
3. BRASILEIRO
FILHO,
G.
BOGLIOLO – Patologia Geral.
Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
4. PORTH, C. M. Fisiopatologia.
Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
5. ROBBINS & COTRAN. Robbins –
Patologia Bases Patológicas
das Doenças. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
6. GUYTON, A.C.; HALL, J.E.
Tratado de Fisiologia Médica.
12ed, Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
7. DOUGLAS, C. Tratado de
Fisiologia Aplicado na Saúde.
São Paulo: Robe
1. BOGLIOLO, Luigi. Patologia
geral.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
2. ROBBINS. Patologia básica. 8
ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
3. PORTH,
Carol
Mattson.
Fisiopatologia. Rio de Janeiro:
substratos
morfofuncionais básicos.
4. Base morfológicas e
fisiológicas das doenças,
com focos à anatomia
patológica
e
às
correlações
clínicopatológicas
5. Métodos de análise;
causas;
evolução,
distúrbios
funcionais,
alterações morfológicas
macroscópicas
e
microscópicas
6. Alterações moleculares
de doenças inflamatórias
agudas
e
crônicas,
circulatórias, neoplásicas
e
degenerativas,
regeneração e reparo.
DENH
Enfermagem nas Clínicas MédicaCirúrgica
Guanabara Koogan.
4. ANSEL, C. Howard. Manual de
Cálculos Farmacêuticos. Porto
Alegre. ARMED, 2005.
5. GOODMAN & GILMAN. As
bases
farmacológicas
de
terapêutica.10 Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
6. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO,
Dennis. Cecil – Tratado de
Medicina Interna. 22 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
7. KATZUNG,
Bertram
G.
Farmacologia Básica e Clínica. 9
ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
8. PHILIPP, S. Maria; ARONE, M.
Evanisa; DESTRUT, C. B. Ana
Beatriz.
Introdução
a
Farmacologia. 7° Ed. São Paulo:
Fundamento, 2005.
1. Cuidado Sistematizado
de Enfermagem no Pósoperatório Mediato e
1. CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F.
Imediato Desconfortos e
Enfermagem em Centro Cirúrgico
Complicações
póse Recuparação. São Paulo:
operatórias;
Manole, 2007.
2. Cuidado Sistematizado
2. MEEKER, M.H.; ROTHROCK, J.C.
de
Enfermagem
nos
Cuidados de Enfermagem ao
Princípios da Prática no
paciente cirúrgico. 10ed. Rio de
Manejo Clínico da pessoa
Janeiro: Guanabara Koogan,
com feridas/drenos/tubos
1997.
3. Cuidado Sistematizado
3. POSSARI, J.F. Centro Cirúrgico:
de
Enfermagem
no
Planejamento, Organização e
Desequilíbrio
Gestão. 1ed. São Paulo: Iátria,
hidroeletrolítico e acido2004.
basico;
4. SILVA, M.A.A.; RODRIGUES,
4.
Sistematização
da
A.L.;
CESARETTI,
I.U.R.
Assistência de Enfermagem
Enfermagem na Unidade de
em atenção - Distúrbios
Centro Cirúrgico. 2ed. Rev. ampl.
respiratórios:
DPOC
São Paulo: EPU, 1997.
(Doença
Pulmonar
5. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G.
Obstrutiva Crônica);
Tratado de Enfermagem Médico
5.
Sistematização
da
Cirúrgica. 10ed. Rio de Janeiro:
Assistência de Enfermagem
Guanabara Koogan, 2005. Vol. 1 e
em atenção - Distúrbios
2.
neurológicos:
AVE
6. RESENDE & MONTENEGRO.
(Acidente
Vascular
Obstetrícia Fundamental. Rio de
Encefálico);
Janeiro:
6.
Sistematização
da Guanabara Koogan, 1995
Assistência de Enfermagem
em atenção - Distúrbios
cardiovasculares:
Hipertensão Arterial;
7.
Sistematização
da
Assistência de Enfermagem
em atenção - Distúrbios do
sistema endócrino, vias
biliares
e
hepáticos:
Diabetes; Colecistite e
Colelitíase;
8.
Sistematização
da
Assistência de Enfermagem
em atenção - Distúrbios
digestivos: Câncer gástrico
e colo retal;
9.
Assistência
Sistematizada
de
Enfermagem em casos de
acidentes por picada de
animais peçonhentos;
10.
Sistematização
da
Assistência de Enfermagem
em atenção - Tratamentos
em
Oncologia
:
Quimioterapia
e
Radioterapia.
1. Política Nacional de Saúde
da Criança e do Adolescente
/ Estatuto da Criança e do
Adolescente- ECA;
2. Contexto sócio-político de
humanização da assistência
de enfermagem na atenção
básica
e
na
clinica
pediátrica;
Saúde
da
Adolescente
Pediátrica).
Criança
e
do
(Enfermagem
3 . Política Nacional do
Crescimento
e
Desenvolvimento Infantil;
4.
Sistematização da
assistência de enfermagem
na atenção básica e clinica
pediátrica;
5.Ações de enfermagem na
atenção primária à saúde da
criança e do adolescente
numa abordagem multifocal
(Aleitamento
Materno,
1. ALMEIDA, Fabiane de Amorim &
SABARÉS, Ana Llonch. Enfermagem
pediátrica:
a
criança,
o
adolescente e sua família no
hospital. 1ª Ed. Barueri, SP: Editora
Manole, 2008
2. BUHLER, Charlotta, HETZER,
Hildegard. O desenvolvimento da
criança do primeiro ao sexto ano
de vida: teses, aplicações e
interpretações, São Paulo: EPU.
3. CLARK, Colete. O livro de
aleitamento materno, 2 edição,
São Paulo: Editora Manole.
KOPELMAN,
Benjamin
Israel.
SANTOS, Amélia. M.N. GOULART,
Ana Lucia. ALMEIDA, Maria
Fernanda B. de MIYOSHI Milton. H.
GUINSBURG Ruth. Diagnóstico e
tratamento em neonatologia. São
Paulo: Editora Atheneu, 2004.
4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual
de
Saúde
da
Criança:
Acompanhamento no crescimento
e
desenvolvimento
infantil,
Cadernos Básicos n11. Brasília.
2002.
Triagem
Neonatal 5.
MINISTÉRIO
DA
SAÚDE,
Relatório
de
Gestão
2003-2006:
Imunização Infantil e do
Política Nacional a Mulher.
Adolescente)
Brasilia-DF, 2007.
6.Tecnologia da assistência 6. SIGAUD, C.H.S. de & VERISSIMO.
de
enfermagem
na M. De la O. Ramalho ( org ).
Enfermagem pediátrica: O cuidado
oxigenoterapia
em
de enfermagem a criança e ao
pediatria;
adolescente. São Paulo: E.P.U:
1996.
7.
Atenção Integral as
7.
SILVA,
Janize.
Manual
Doenças Prevalentes na
Infância (AIDPI): avaliar e Obstétrico: Um Guia Pediátrico
classificar crianças de 02 para Enfermagem. Corpus, 2007.
meses a < 05 anos com tosse
e ou dificuldade respiratória,
e diarréia; e descrever as
medidas de prevenção.
8.
Assistência
de
enfermagem
humanizada
nos distúrbios patológicos
em pediatria. (respiratórios,
cardiológicos,
renais,
hematológicos,
neurológicos, nutricionais e
metabólicos)
9. Prevenção de Acidente na
Infância;
10.
Sexualidade
na
Adolescência;
1- ASPECTO
ORGANIZACIONAIS
DA U.T.I
Enfermagem em U.T.I.
2- A
PROBLEMÁTICA
DO PACIENTE NA
UNIDADE
DE
TERAPIA INTENSIVA
3- ASSISTENCIA
DE
ENFERMAGEM AO
PACIENTE
INCONSCIENTE
4- INTUBAÇÂO
ENDOTRAQUEAL
5- TRAQUEOSTOMIA
6- ASPIRAÇÂO
TRAQUEAL
7- VENTILAÇÂO
MECÂNICA
8- DESMANE
DA
VENTILAÇÂO
1. CINTRA;
Elaine
Araújo.
Assistência de Enfermagem ao
paciente Crítico. São Paulo;
Atheneu, 2000.
2. KNOBEL;
Elias.
Terapia
Intensiva na Enfermagem. São
Paulo: Atheneu, 2006
3. GOMES;
Alice
Martins.
Enfermagem na Unidade de
Terapia Intensiva. São Paulo.
EPU.2004
4. ZUNIGA; Quênia Gonçalves
Pinheiro. Ventilação Mecânica
Básica para Enfermagem. São
Paulo: Atheneu,2004
5. BRUNNER
&
Tratado
de
SUDDARTH.
Enfermagem
MECÂNICA
9- EXTUBAÇÂO
ENDOTRAQUEAL
10- MONITORIZAÇÂO
HEMODINÂMICA
NÂO INVASIVA
Médico-Cirúrgico. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2005.
6. Sweringer PL, JH. Manual de
Enfermagem no cuidado críticoIntervenções em Enfermagem
e problemas coloborativos,4
ed. Porto Alegre:Artmed,2005.
7. Moock M, Basile Filho A.
Casos clínicos em Terapia
Intensiva.
Manoel:
Barueri,2008
8. Sousa RMC, Calil AM,
Paranhos WY, Malvestio
MA. Atuaçâo no Trauma;
uma abordagem para a
enfermagem.Sâo
Paulo:Atheneu, 2009. [
DCMH
1.
Semiologia
e
Monitorização do Paciente
Crítico
2.
Recursos
Fisioterapêuticos
e
sua
aplicação na UTI: Recursos
para
Desobstrução
Brônquica, Recursos para
Reexpansão Pulmonar e
Exercícios Respiratórios.
3.
Ventilação Mecânica
NãoInvasiva.
4.
Princípios Básicos da
Ventilação Mecânica; Modos
Fisioterapia
Em
U.T.I
(1º e Modalidades Ventilatórias
5.
Desmame
Sem.)/Estágio Preliminar IIIVentilatório
Traumatologia e Ortopedia (2º 6.
Enfermidades
e
disfunções dos tecidos moles:
Sem.)
Tendinopatias,Distensõ
es
músculo-tendinosas
e
classificação;Distensõe
capsulo-ligamentares
e
classificação;Bursites
7.
Fraturas em geral:
definição,classificação,
conduta geral;processo de
consolidação.Avaliação
,testes confirmatórios e
diagnóstico cinéticofuncional
e
programação
fisioterapêutica.
8.
Enfermidades
e
disfunções
da
Cintura
1. PRYOR. Fisioterapia para
Problemas
Respiratórios
e
Cardíacos.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
2. REGENGA, Marisa de M.
Fisioterapia em Cardiologia: da UTI
à Reabilitação. São Paulo: Roca,
2000.
3. PRESTO, Bruno; Damazio,
Luciana. Fisioterapia Respiratória.
São Paulo: Elsevier, 2009.
4. KNOBEL, Elias. Condutas do
Paciente Grave. São Paulo:
Atheneu, 2002.
5. SARMENTO, George J Vieira.
Fisioterapia
Respiratória
no
Paciente Crítico. São Paulo:
Manole, 2007.
6. SALTER,Robert Bruce Distúrbios e
Lesões
do
Sistema
Musculoesquelético.3a ed.Rio de
Janeiro:Medsi,2001
7.
SCHWARTSMANN,Carlos
Fraturasprincipios e prática.Porto
Alegre:Artmed Editora,2000
8. Herbert,S&Xavier R. Ortopedia e
Traumatologia :Principios e prática.
Porto alegre:artmed,2003
9. Hoppenfeld,Stanley Propedêutica
Ortopédica-A
Coluna
e
Extremidades.Rio
de
Janeiro:Atheneu,2000
escapular e do Ombro.
Fraturas,Lesões articulares,
degenerativas e tecidos
moles.
Reabilitação
fisioterapêutica.
9.
Enfermidades
e
disfunções do Joelho e perna.
Fraturas,Lesões articulares,
degenerativas e tecidos
moles.
Reabilitação
fisioterapêutica.
10.
Enfermidades
e
disfunções
da
vertebral:
deformidades;
vertebrais.
Coluna
algias;
fraturas
Reabilitação
fisioterapeutica.
1 –Métodos de tratamento
cinesioterapêutico.
2
Alongamento
terapêutico.
3 - Exercícios resistidos.
4- Exercícios passivos.
5- Exercícios circulatórios.
6 - Exercícios de coordenação
motora, propriocepção e
equilíbrio.
FISIOTERAPIA NAS DISF.
Cinesioterapia (1º semestre)
CARDIO
Fisioterapia
nas
disfunções 1 – Fisioterapia na Trombose
venosa profunda.
cardiovasculares (2º semestre)
2
–
Fisioterapia
na
reabilitação
das
coronáriopatias
e
miocardiopatias.
3. Fisioterapia no pré e pósoperatório
de
Revascularização
do
miocárdio.
4
–
Fisioterapia
nas
cardiopatias congênitas.
1. DUFOUR, M. Cinesioterapia:
Avaliações Técnicas Passivas e
Ativas do Aparelho Locomotor. SP:
Panamericana, 1989.
2. GARDINER, M. Dena; Manual de
terapia por exercícios. São Paulo:
Santos, 1990.
3. HALL, Carrie M. Exercício
Terapêutico : na Busca da Função
Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2001
4. KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios
terapêuticos:
fundamentos
e
técnicas. 5ª ed., São Paulo:
Manole, 2006 5. O’SULLIVAN,
Susan B.; SCHMITZ, Thomas J;
Fisioterapia:
avaliação
e
tratamento. 4ª ed., São Paulo:
Manole, 2003
6. PRYOR. Fisioterapia para
Problemas
Respiratórios
e
Cardíacos.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
7. REGENGA, Marisa de M.
Fisioterapia em Cardiologia: da UTI
à Reabilitação. São Paulo: Roca,
2000.
8. UMEDA, Iradema Ioco K. Manual
de Fisioterapia na Reabilitação
Cardiovascular. Ed. Manole, 2006
1. Bases do Controle Motor e
Aprendizagem Motora
2. Áreas funcionais do córtex
cerebral
e
correlações
clínicas
3. -Neuroplasticidade;
4. Avaliação neurofuncional:
Anamnese, Inspeção geral,
Estado mental, Motricidade
(força,
tônus,
reflexos),
Sensibilidade, Coordenação,
Equilíbrio e Marcha.
5.
Fundamentos
da
Fisioterapia
nas
Disfunções
Neuroreabilitação funcional.
Sensitivo-Motora
(1º
sem.) 6. Evidências científicas e
particularidades
na
Estágio Preliminar V – Neurologia
reabilitação:
pós-AVE
Adulto (2º sem.)
síndromes extrapiramidais;
síndromes
periféricas;
síndromes cerebelares e
síndromes
corticais
superiores.
7. Fisioterapia nas Síndromes
extrapiramidais.
8. Reabilitação da marcha
neurológica
9. Fisiopatologia e Manejo
Fisioterapêutico
nas
Síndromes Medulares
10. Condicionamento físico
em pacientes neurológicos
LAUNDY ECKMAN. Neurociência
para Reabilitação. Editora Manole.
DARCY UMPHRED. Reabilitação
Neurológica. 4 edição. Editora
Manole.
PUVRES.
Neurociências.
Ed.
Artmed.
BEAR.
Neurociências:
Desvendando o Sistema Nervoso.
DEJONG. O exame neurológico.
6ª edição. Editora Guanabara
Koogan.
MOURA. Fisioterapia: aspectos
clínicos e práticos da reabilitação.
LENT. Cem bilhões de neurônios
DAVIES. Passos a seguir. Ed.
Manole
DAVIES. Exatamente no centro.
Ed. Manole
DAVIES. Recomeçando outra vez.
Ed. Manole
MUNICÍPIO DE TUCURUÍ
DEPTº
COMPONENTE CURRICULAR OU
LABORATÓRIO
Fundamentos e Métodos do
DAC
folclore/Fundamentos e Métodos
da Dança
PONTOS DA PROVA
BIBLIOGRAFIA
1 - Manifestações da Dança
nas diferentes culturas,
contextos e épocas;
2- Noções gerais sobre a
Dança: Conceitos,
Princípios, valores e
Diferentes Manifestações;
3-Estudo das possibilidades
motoras do corpo na Dança
Concepções e leitura do
ritmo
a)O ritmo do
corpo(uma abordagem
cinética)
b)O Ritmo enquanto
fenômeno(uma abordagem
fenomenológica)
c)O ritmo do som
(uma abordagem musical)
1.ALMEIDA, Renato. Inteligência do
Folclore. 2ed. Rio de Janeiro: Ed.
Americana; Brasília: Instituto
Nacional do Livro, 1974
2.ARTAXO,INÊS .MONTEIRO,GISELE.
Ritmo e Movimento : Teoria e
Prática. Editora Phorte.
3.BOURCIER,P.A história da Dança
no Ocidente.São Paulo,SP.Martins
Fontes,1987.
4.BERGE,YVONNE .Viver o seu
corpo.Parauma pedagogia do
movimento humano.Lisboa
.Sociocultural ,1976.
5.BREGOLATO,ROSELI .Cultura
Corporal da Dança. Editora Ícone
,2007 SP
6.COLETIVO DE AUTORES.
Metodologia do Ensino da Educação
Fundamentos e Métodos da
Ginástica/Fundamentos e
métodos do jogo
4- Estudo das
possibilidades motoras do
corpo na Dança:
a) O tempo e espaço na
Dança;
b) Descoberta dos
movimentos em diferentes
planos, formas e níveis de
execução do movimento;
5-Noções dos elementos
técnicos da Dança:
a)Elementos básicos da
dança;
b)Elementos Técnicos da
Dança;
6- Dança no contexto
escolar: realidades e
possibilidades;
7-A importância da Dança
na escola: Problemas e
perspectivas;
8-Processos dialéticos e
transformadores da cultura
popular na influência das
manifestações folclóricas
regionais e nacionais;
9-Cultura corporal do
movimento por meio da
Cultura popular (danças,
populares, regionais,
folclóricas etc...);
10- Processo Criativoconstrução coreográfica:
a)Elementos de
composição coreográfica.
b)Tipos e estilos de
coreografia.
c)Produção de
possibilidades.
1.A Cultura Corporal da
Ginástica
2.A Ginástica como
ferramenta educacional no
Ensino Básico
3.O papel da Ginástica no
Ensino Infantil
4.Ginástica Escolar X
Ginástica Competitiva: uma
relação possível?
5.A Ginástica como
conteúdo da Educação
Física
6.Metodologia do ensino
da Ginástica para escolares
Física. ED Cortez,São Paulo,1994
7.DELLA MÔNICA, Laura. Manual do
Folclore. 3ed. São Paulo:Global,1989
8.LABAN,R. Dança Educativa
Moderna.ìcone,SP,1990.
9.GUIMARÃES. J. Gerardo M.
Repensando o Folclore. São Paulo;
Manole, 2002
10.MIRANDA,R.O Movimento
Expressivo.RJ.Funarte1979.
11.SALZER,J.A expressão CorporalUma disciplina da comunicação.São
Paulo-SP.DOFEL,1982
12.NANNI,DIONÍZIA.Dança
Educação.Princípios ,Métodos e
Técnicas.Editora Sprint Rio de
Janeiro,2001.
13.FERREIRA,V. Dança Escolar.
Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2004.
14.OSSOMA,P.A Educação pela
Dança.São Paulo :Summus
Editorial,1989..
15.SIQUEIRA,DENISE. Corpo,
Comunicação e Cultura:a Dança
Contemporânea em Cena..Ed.
Autores Associados.
16.MARQUES ,ISABEL. Ensino da
Dança Hoje.:Texto e Contexto.
Editora Cortez.
17.GARCIA,ÂNGELA ,NOGUEIRA
ALINE. Ritmo e Dança. Editora da
Ulbra.
18.PEREIRA, Niomar de Souza.
Folclore: teorias, conceitos, campo
de ação. São Paulo:Nacional,1986
(Coleção Portas Abertas; v.9)
1.ARRUDA, K.M.F.Desenvolvimento
motor na educação infantil através
da ludicidade.. Connection Line.
Revista Eletrônica da UNIVAR. nº 4.
2009.
2.COLETIVO DE AUTORES.
Metodologia do Ensino de Educação
Física. São Paulo: Cortez, 1992.
3.BREGOLATO, Roseli Aparecida.
Cultura corporal do jogo: livro do
professor e do aluno (4a ed.). Icone,
2008.
4.GONÇALVES,N.L.G. Metodologia
do ensino da Educação Física.
Curitiba: Ibpex, 2006.
7.A Cultura Corporal do
Jogo
8.Jogos na educação
infantil
9.Brinquedoteca como
ferramenta de
desenvolvimento infantil
10.O processo da
ludicidade
5.SOUSA, C.M.; AGUIAR, G.P. Jogos
recreativos na educação infantil – a
ludicidade das brincadeiras e sua
importância. Interdisciplinar:
Revista Eletrônica da UNIVAR. nº 7.
p. 26-30, 2012.
6.SOUZA, L.C.C. Binquedotecas
comunitárias: o lúdico como
ferramenta para inclusão social.
Disponível em:
http://www.proceedings.scielo.br/pd
f/cips/n4v1/50.pdf
7.AYOUB, Eliana. Ginástica geral e
educação física escolar. UNICAMP,
2003.
BREGOLATO,
Roseli
Aparecida.
Cultura corporal da ginástica: livro
do professor e do aluno (2a ed.).
Icone, 2006.
8.SANTOS, J.C.E. Ginástica geral. São
Paulo: Fontoura, 2001.
NUNOMURA, M. Ginástica Artística.
São Paulo: Odsseus, 2008.
9.FIGUEIREDO,J.F.; HUNGER,D.A.C. A
Relevância
do
Conhecimento
Histórico
das
Ginásticas
na
Formação e Atuação do Profissional
de Educação Física. Motriz, Rio
Claro, v.16 n.1 p.189-198, jan./mar.
2010
10.GUTIERREZ,L.A.L. Formação
humana e ginástica geral na
educação física. Tese de Doutorado
apresentada à Pós-Graduação da
Faculdade de Educação Física da
Universidade Estadual de Campinas
para obtenção do título de Doutor
em Educação Física. 2008
Pesquisa e Prática Pedagógica I e
II
1. O diálogo entre pesquisa
e prática pedagógica na
Formação de Professores
de Educação Física;
2. A organização da vida de
estudos na universidade;
3. A Educação Física e a
intervenção pedagógica em
espaços não escolares;
4. A identidade da
Educação Física;
5. As causas da
5. CAPARROZ, Francisco E. Entre a
educação física na escola e a
educação física da escola: a
Educação Física como componente
curricular. 2. ed. Campinas: Autores
associados, 2006. (Disponível na
Biblioteca do CEDF/UEPA)
6. CARMO, Apolônio A. do.
Educação
Física:
Competência
Técnica e Consciência Política: em
busca de um movimento simétrico.
desvalorização da
Educação Física na escola.
6. Os movimentos
renovadores na Educação
Física
7. Pedagogia Crítico
Emancipatória e uma
didática comunicativa na
Educação Física Escolar.
8. Os três atos acadêmicos:
Estudar, ler e escrever
textos – Leitura, análise e
interpretação
9. Abordagens empíricoanalítica, fenomenológicohermenêutica e críticodialética
10. Publicações Científicas
na Educação Física
Uberlândia, UFU, 1985. (Disponível
na Biblioteca do CEDF/UEPA).
7. GAWRYSZEWSKI, B. . A prática
docente
(desvalorizada)
em
Educação Física no contexto
neoliberal. Lecturas Educación Física
y Deportes, Buenos Aires, v. 105, p.
1-2,
2007.
Disponível
em:
<http://www.efdeportes.com/efd10
5/a-pratica-docente-desvalorizadaem-educacao-fisica-no-contextoneoliberal.htm> Acesso em: 14 fev.
2011.
8. GAWRYSZEWSKI,
Bruno;
COIMBRA,
Tatiane. A precarização do trabalho
do professor de Educação Física e a
burguesia do fitness: ACAD/
SINDACAD e CONFEF. Lecturas
Educación Física y Deportes, Buenos
Aires, v. 13, p. 1, 2008. Disponível
em:
<http://www.efdeportes.com/efd12
0/a-precarizacao-do-trabalho-doprofessor-de-educacao-fisica.htm>
Acesso em: 14 fev. 2011.
5.
GAWRYSZEWSKI,
Bruno;
COIMBRA, Tatiane. A precarização
do trabalho do professor de
Educação Física e a burguesia do
fitness: ACAD/ SINDACAD e CONFEF.
Lecturas Educación Física y Deportes,
Buenos Aires, v. 13, p. 1, 2008.
Disponível
em:
<http://www.efdeportes.com/efd12
0/a-precarizacao-do-trabalho-doprofessor-de-educacao-fisica.htm>
Acesso em: 14 fev. 2011.
6.RODRIGUES,
Leonardo
Lima;
BRACHT, Valter. As Culturas Da
Educação Física. Rev. Bras. Cienc.
Esporte, Campinas, v. 32, n. 1, p.93107, 10 out. 2010. Disponível em:
<http://rbceonline.org.br/revista/ind
ex.php/RBCE/article/view/483/567>.
Acesso em: 12 maio 2015.
7.TAFFAREL, C. N. Z.; CHAVES, M. F.;
GAMBOA, S. A. S. (Orgs.). Prática
Pedagógica
e
Produção
do
Conhecimento na Educação Física &
Esporte e Lazer. Maceio: Edufal Editora da Universidade Federal de
Alagoas, 2003.
8.KUNZ,
Elenor. Transformação
Didático Pedagógica. 7. ed. Ijuí:
Unijui, 2010. 160 p.
9.TEIXEIRA, Elizabeth. As três
metodologias: acadêmica, da ciência
e da pesquisa. In: As três
metodologias: acadêmica, da ciência
e da pesquisa. Vozes, 2010
Fundamentos e Métodos do
DEDES
Esporte
10.LÜDORF, Sílvia Maria Agatti.
Panorama da pesquisa em Educação
Física da década de 90: análise dos
resumos de dissertações e teses.
Revista da Educação Física/UEM, v.
13, n. 2, p. 19-25, 2008.
1. A gênese do esporte 1.ASSIS, Sávio. Reinventando o
moderno;
esporte: possibilidades da prática
2. As técnicas, táticas, pedagógica. Autores Associados,
exigências
físicas, 2001.
regras e normas do
esporte;
2.BATTAGLIA, A. F. A. Administração
3. Os métodos de ensino, de
clubes:
uma
perspectiva
aprendizagem
e inovadora no mercado profissional.
treinamento
São Paulo: Arte & Ciência, 2003.
contemporâneos;
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do
4. O espetáculo esportivo: esporte: uma introdução. Centro de
a hegemonia;
Educacao Fisica e Desportos da Ufes,
5. A mídia, o esporte, a 1997.
educação e o Brasil;
6. O esporte gerando 3.BRACHT, Valter; ALMEIDA, Felipe
mercados específicos de Q. de. Esporte, escola e a tensão que
atuação profissional;
os megaeventos esportivos trazem
7. O esporte popular para a Educação Física Escolar.
contextualizado
aos aberto, Brasília, v. 26, n. 89, p. 131megaeventos esportivos no 143, 2013.
Brasil;
8. A pseuda valorização do 4.CARVALHO, M. de. Esporte em
esporte escolar e os democracia: gênese do político.
megaeventos esportivos no Vitória-ES: EDUFES, 2011.
Brasil;
CASTELLANI FILHO, Lino et al.
9. O esporte de auto- Metodologia do ensino de Educação
rendimento
e
os Física. Cortez Editora, 2014.
megaeventos esportivos no
Brasil,
limites
e 5.DE OLIVEIRA, MURILO MORAIS.
possibilidades;
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO
10.
A
herança
dos BRASIL E ONG: PAR ELES GANHAM,
megaeventos no Brasil;
ÍMPAR NÓS PERDEMOS. 2013.
KUNZ,
Elenor.
Transformação
didático-pedagógica do esporte. Ed.
UNIJUI, 1994.
6.MASCARENHAS
et
al.
As
conferências nacionais de esporte:
avanços e limites na construção das
políticas de esporte e lazer. In: Anais
do XVI Conbrace e III Conice.
Salvador-BA, 2009.
7.OLIVEIRA, AILTON FERNANDO
SANTANA DE et al. Diagnóstico do
Esporte no Brasil: Elementos a
Investigar. FIEP Bulletin On-line, v.
83, n. 1, 2013.
8.PETINELLI, V. As Conferências
públicas nacionais e a formação da
agenda de políticas públicas do
governo
federal
(20032010).Campinas-SP: Revista Opinião
Pública, vol. 17, nº 1, junho de 2011,
pp. 228-250.
9.SOUZA, C. e CARVALHO, I. M. M.
de. Estado, descentralização e
desigualdades. São Paulo:Revista
Lua Nova, Nº 48, 1999.
10.TAFFAREL, Celi e SANTOS JÚNIOR,
Cláudio L. Como iludir o povo com
esporte para o público. In: SILVA,
Maurício R. Esporte, educação,
Estado e Sociedade: As políticas
Públicas em Foco,Chapecó, PR:
Editora ARGOS, 2007.
11.TAFFAREL, Celi Nelza Zulke.
Megaeventos e conceito do curso de
educação física na UFBA. 2013.
Enfermagem nas Clínicas MédicoDENH
Cirúrgica (Pré, Trans e Pós
Operatório)
1.Cuidado Sistematizado de
Enfermagem no período
pré-operatório
2.Cuidado Sistematizado de
Enfermagem no período
trans-operatório
3.Cuidado Sistematizado de
Enfermagem no período
pós-operatório
4.Sistematização da
Assistência de Enfermagem
em atenção as 5.Doenças e
Agravos Não Transmissíveis
(DANTS) mais evidentes:
12.TAFFAREL, Celi Nelza Zulke.
Megaeventos e o Brasil ameaçado.
2013.
1. SMELTZER, S. C.; BARE, B.
G Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 10.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 2v.
2. BAIKIE, Peggy. Sinais e Sintomas.
São Paulo: LAB, 2006.
3.SAÚDE – REVISTAS /SITES
Revista Brasileira de Enfermagem
5.Revista da Escola de Enfermagem
6.Distúrbios respiratórios:
DPOC
Cuidados de Enfermagem
com Traqueostomia e
Drenagem Torácica.
7.Distúrbios neurológicos:
AVE
8.Distúrbios
cardiovasculares:
Hipertensão Arterial
9.Distúrbios do sistema
endócrino, vias biliares e
hepático:
Diabetes;
Colecistite e Colelitíase.
10.Distúrbios digestivos:
da USP-SP
6.Revista Latinoamericana de
Enfermagem
7.Revista Texto&Contexto
Enfermagem
8.Revista Estima (SOBEST
www.periodicos.capes.gov.br
9.Ministério da Saúde
Portal da Saúde – Ministério da
Saúde – www.saude.gov.br
Câncer gástrico, Câncer
colorretal.
1- ASPECTO
ORGANIZACIONAIS DA
U.T.I
Enfermagem em UTI
2- A PROBLEMÁTICA DO
PACIENTE NA UNIDADE
DE TERAPIA INTENSIVA
3- ASSISTENCIA
DE
ENFERMAGEM
AO
PACIENTE
INCONSCIENTE
4- INTUBAÇÂO
ENDOTRAQUEAL
5- TRAQUEOSTOMIA
6- ASPIRAÇÂO TRAQUEAL
7- VENTILAÇÂO
MECÂNICA
8- DESMANE
DA
VENTILAÇÂO
MECÂNICA
9- EXTUBAÇÂO
ENDOTRAQUEAL
10.MONITORIZAÇÂO
HEMODINÂMICA NÂO
INVASIVA
1. CINTRA;
Elaine
Araújo.
Assistência de Enfermagem ao
paciente Crítico. São Paulo;
Atheneu, 2000.
2. KNOBEL; Elias. Terapia Intensiva
na Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2006
3. GOMES;
Alice
Martins.
Enfermagem na Unidade de
Terapia Intensiva. São Paulo.
EPU.2004
4. ZUNIGA;
Quênia
Gonçalves
Pinheiro. Ventilação Mecânica
Básica para Enfermagem. São
Paulo: Atheneu,2004
5. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado
de
Enfermagem
MédicoCirúrgico. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2005.
6. Sweringer PL, JH. Manual de
Enfermagem no cuidado críticoIntervenções em Enfermagem e
problemas coloborativos,4 ed.
Porto Alegre:Artmed,2005.
9. Moock M, Basile Filho A.
Casos clínicos em Terapia
Intensiva.
Manoel:
Barueri,2008
10. Sousa RMC, Calil AM,
Paranhos WY, Malvestio MA.
Atuaçâo no Trauma; uma
abordagem
para
a
enfermagem.Sâo
Paulo:Atheneu, 2009. [
UNIDADE I: Noções gerais
de situações de urgência
emergência.
1.1.
Diferença de
situações de atendimento
da Urgência e Emergência;
1.2.
Equipamentos e
medicações utilizados no
atendimento de Urgência e
Emergência;
UNIDADE II: Assistência de
Enfermagem no resgate e
transporte de acidentados.
Enfermagem em Urgência e
Emergência
Semiotécnica
2.1. Noções de
Biossegurança e
Cinemática do Trauma;
2.2. Transporte de
acidentados:
equipamentos, seleção do
método apropriado e
técnica de realização;
UNIDADE III: Assistência
de Enfermagem na
abordagem préhospitalar.
3.1. Exame do acidentado
(exame primário e
secundário)
3.2. Reanimação
cardiopulmonar (RCP)
UNIDADE IV: Assistência
de Enfermagem em
situações de urgência e
emergência.
4.1. Traumatismos e
Politraumatismos;
4.2. Hemorragias;
4.3. Queimaduras;
4.4. Choques.
01. Lavagens Simples das
Mãos e Calçamento de
Luvas;
02. Higiene Corporal (H.
Oral, Cabelos, Banho no
Leito e Higiene Intima);
03. Aspiração de Vias
Aéreas;
04. Gavagem;
05. Terapêutica
IBLIOGRAFIA
NÃO ENCAMINHADA
1. ARAÚJO, Maria José Bezerra de.
Técnicas Fundamentais de
enfermagem. 12ª ed, RJ, MJ Bezerra
de Araújo, 2008.
2. BARROS, Alba Lúcia Botura Leite
de. Et al. Anamnese e Exame Físico.
Porto Alegre, Artmed, 2002.
3. CANTERAS, Lígia Mara da Silva. et
al. Procedimentos de Enfermagem:
guia prático. RJ, Guanabara Koogan,
Medicamentosa;
06. Sinais Vitais;
07. Exame Físico;
08. Teste de Glicemia;
09. Enemas;
10. Oxigenoterapia.
Anatomia Humana
DMCF
Biologia/Citologia
2009.
4. FERNANDES, Marina Viana (org)
et al. Manual de Procedimentos
Técnicos e Administrativos de
Enfermagem. Londrina, Eduel, 2002.
5. HAAS. Ruth Elizabeth.
Fundamentos de Enfermagem. RS,
Universidade de Passo Fundo, 2006.
1. Sistema nervoso
1.ANATOMICAL
CHART
COMPANY. Atlas
de
Anatomia
2. Sistema ósseo
Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
3. Sistema articular
Koogan, 2004.
2.DÂNGELO, J. G.; FATTINE, C.
4. Sistema muscular
A. Anatomia Humana Sistêmica e
5. Sistema cardiovascular
Segmentar. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 1995.
6. Sistema respiratório
3.DIDIO, L. I. A. Tratado de
7. Sistema digestório
Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2002.
8. Sistema urogenital
4.ELHS, H. Anatomia Clínica. 4. ed.
masculino e feminino
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
9. Órgãos dos sentidos
5.MACHADO,
A. Neuroanatomia
10. Sistema endocrino
Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2000.
6. MENESES, M. S. Neuroanatomia
Aplicada. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
7.MOORE, K. L.; DALLEY, A.
F. Anatomia Orientada para Clínica.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
8.SNELL, R. S. Anatomia Clínica para
Estudantes de Medicina. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
9.PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: atlas
de anatomia humana. 23. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
10.SPENCE, A. P. Anatomia Humana
Básica. 2. ed. São Paulo: Manole,
1991.
11.SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE
ANATOMIA. Terminologia
Anatômica Internacional. São Paulo:
Manole, 2001.
1. Características
dos 1. Junqueira & Carneiro, BIOLOGIA
vírus;
MOLECULAR. 10º edição. Rio de
2. Reino procarionte;
Janeiro: Guanabara Koogan,
3. Reino eucarionte;
2004.
4. Diferenças entre células 2. Roberts. Embriologia Humana.
animais e vegetais;
5. Meiose e mitose;
6. Gametogênese;
Bioquímica/Farmacologia
7. Blastômero,
mórula,
blástula e gástrula;
8. Primeira semana de
gestação
9. Segunda
a
oitava
semanas de gestação;
10. Nona a trigésima oitava
semanas de gestação
1. Vitaminas hidrossolúveis 1.
ALBERTS, B.; BRAY, D.;
JONNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.;
2. Vitaminas lipossolúveis
ROBERTS, K. & WALTER, P.
3. Carboidratos: estrutura e Fundamentos de Biologia Celular:
função
uma
introdução
à
biologia
molecular da célula.
4. Proteínas: estrutura e
2. BAYNES, J.W. & DOMINICZAK,
função
M.H. Bioquímica Médica.
5. Lipídeos: estrutura e
3. CAMPBEL, M.K. Bioquímica.
função
4.
CHAMPE, C. & HARVEY, R.A.
Bioquímica
Ilustrada.
1.Equipamentos:
suas
DEVLIN, T.M. Manual de
utilidades e funcionamento 5.
Bioquímica
com
Correlações
2.
Cuidados
na
Clínicas.
Administração
de
medicamentos: Calculo e 6. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L..
& COX, M.M. Princípios de
Preparo de Solução
Bioquímica.
3. Farmacologia do SNA
MARKS, D.B.; MARKS, A.D.;
4.
Bloqueadores 7.
SMITH,
C.M. Bases Médicas da
Neuromusculares
Bioquímica.
5. Anestésicos Gerais
8. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B.
6. Anestésicos Locais,
Bioquímica Básica.
7. Farmacocinética
9. STRYER, L. Bioquímica.
8. Drogas usadas no alívio
VOET, D., VOET, J.G. & PRATT, C.W.
da dor
Fundamentos de Bioquímica
1. FUCHS, Flavio.FARMACOLOGIA
CLINICA. 2 ed. Guanabara
Koogan, 1988.
2. KATZUNG, Bertram.
FARMACOLOGIA BASICA E
CLINICA. 8 ed. Guanabara
Koogan. 2003.
3. RANG e DALE. RARMACOLOGIA.
6 ed. Elsevier.2009.
4. SILVA, PENILDON.
FARMACOLOGIA 5 ed.
Guanabara Koogan, 1998.
5. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia
para Enfermagem. 9 ed. 2004.
6. GIOVANI, Arlete M. M.
Enfermagem- Calculo e
Administração de medicamentos.
4 ed. 2004.
HOWLAND e MYCEK.
FARMACOLOGIA ILUSTRADA. 3ed.
Artmed, 2007.
Histologia Humana
Microbiologia
DPAT
Parasitologia
1)Características
gerais,
classificação e origem dos
7. Junqueira
&
Carneiro,
tecidos e órgão do homem.
HISTOLOGIA BÁSICA. 10º edição.
Rio de Janeiro: Guanabara
2)Tecido Epitelial
Koogan, 2004.
3)Tecido Epitelial glandular 8. Roobbins. Patologia estrutural e
funcional. 6º edição. Rio de
4)Tecido
conjuntivo
Janeiro: Guanabara Koogan,
propriamente dito
2000.
9.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana
5)Tecido Sanguíneo
e Mecanismos das Doenças. 4ª
ed.
Rio
de
Janeiro:
6)Tecido Adiposo
Interamericana, 1989.
7)Tecido cartilaginoso
10. RANDALL, D.; BURGGREN, W.;
FRENCH, K. Eckert Fisiologia
8)Tecido Ósseo
Animal. 4. ed. Rio de
11. SCHMIIDT-NIELSEN, K. Fisiologia
9)Tecido Muscular
Animal. 5. ed. São Paulo: Santos,
2002.
10)Tecido Nervoso
1. Morfologia bacteriana,
componentes estruturais,
genética, nutrição e
metabolismo, crescimento
bacteriano e fatores de
virulência.
2. Gênero Staphylococcus
3. Gênero Streptococcus
4. Gênero Mycobacterium
espécie tuberculosis
5. Gênero Mycobacterium
espécie leprae
6. Gênero Treponema
espécie pallidum
7. Gênero Clostridium
espécie tetani
8. Gênero Leptospira
espécie interrogans
9. Meningites bacterianas
Neisseria meningitidis, M
tuberculosis, S pneumoniae
10. Neisseria gonorrhoeae,
1) Introdução à
Parasitologia: modalidades
de parasitismo; tipos de
hospedeiros e parasitos;
vias de penetração e
evolução dos parasitos;
regras internacionais de
nomenclatura zoológica
Trabulsi – Microbiologia.
2004.Atheneu. Rio de Janeiro
Murray & col. – Microbiologia Médica.
2004. Editora Guanabara Koogan.
Rio de Janeiro
Roobbins. Patologia estrutural e
funcional. 6º edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e
Mecanismos das Doenças. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Interamericana, 1989.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana.
10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000
REY, L. Bases da Parasitologia
Médica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
AMATO NETO, V. Parasitologia : uma
abordagem clínica. Rio de Janeiro :
Elsevier, 2000
2) Plasmodium sp e
Malária
3) Toxoplasma gondii e
Toxoplasmose
4) Giardia intestinalis e
giardíase
5) Trichomonas vaginalis e
tricomoníase
6) Amebas patogênicas e
oportunistas
7) Leishmaniose
Tegumentar Americana
8) Taenia sp: Teníases e
Cisticercose humana
9) Strongyloides stercoralis
e Estrongiloidíase
10) Ascaris lumbricoides e
Ascaridíase
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas
de parasitologia : artrópodes,
protozoários e helmintos. São Paulo :
Atheneu (São Paulo)
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica:
Seleção de Métodos e Técnicas de
Laboratório para o Diagnóstico das
Parasitoses Humanas. São Paulo:
Atheneu, 2001
www.cdfound.to.it/HTML/atlas.html
: atlas de parasitologia médica
MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.;
KROTOSKI, W. A. Markell & Voge
parasitologia médica. 8. ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2003.
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