· .....
E DIGNIFICOU NOSSA INSTITUI<;AO:
PAULO CARNEIRO DA CUNHA
A medida da ausencia de uma pessoa
querida foi comparada pelo escritor
Coelho Netto, ao tamanho do espac;;o
deixado no chao pelas rafzes arrancadas
de uma grandiosa arvore tombada.
Tal qual frondosa e util arvore acaba de
desaparecer 0 engenheiro Paulo Carneiro
da Cunha, presidente do nosso Colegio
Brasileiro de Genealogia, deixando urn
expressivo vazio.
o Colegio, seus amigos e mesmo a
genealogia
brasileira,
nao perderam
somente urn Presidente de instituic;;ao, que
breve sera substitufdo. Perdemos todos
que tivemos
0 privilegio
de sua
companhia, nao somente mais urn colega
de pesquisas. Perdemos sim, na realidade
urn amigo que era exemplo humano de
boas e hoje muito raras virtudes.
Escondido por traz muitas vezes de seu
olhar inicialmente vago e desconfiado, de
sua expressao calada e observadora, estava
urn indivfduo de corac;;aolargo, prestativo,
hospitaleiro,
generoso,
inteligente,
espirituoso,
lucido,
algo ir6nico,
brincalhao e de sorriso faci!o
Acostumei-me desde 0 prenuncio da
nova fase do Colegio Brasileiro
de
Genealogia com sua presenc;;a. Tao logo
falei (depois de ouvir a sugestao de
Victorino
Chermont)
com Carlos
Rheingantz, da ofelta de Marcelo Ipanema
para 0 CBG (entiio em fogo morto)
instalar-se nas dependencias do IHGB.
Carlos Rheingantz, de Petropolis, pegou
de pronto no telefone e consultou e avisou
das novas para ele, Paulo Carneiro da
Cunha e tambem para AttHa Cruz
Machado, que eram os dois unicos arnigos
genealogistas que confiava e contava para
a empreitada.
Com a posterior reinstalac;;ao do Colegio
e a quase imediata morte de Carlos
Rheingantz,
a participac;;ao de Paulo
Carneiro
da Cunha pas sou a ser
fundamental, tanto como estfmulo para os
novos socios que chegavam,
como
tambem foi ele urn dos elos basicos do
passado glorioso do CBG com a nova fase
que entao se iniciava.
Teve entao Paulo Carneiro da Cunha uma
presenc;;a importante
e constante,
e
estando ja retirado de sua laboriosa
caneira de engenheiro da Prefeitura da
Cidade do Rio de Janeiro, po de dedicar
tempo quase que integral ao Colegio, nao
abandonando porem, sendo urn homem de
interesses diversos, sua farruua e as outras
instituic;;6es que integrava com verdadeiro
prazer, pois era socio da Cearj, do Clube
de Engenharia, da Associac;;aodos Antigos
Alunos da Politecnica, da Associac;;iiodos
Pesquisadores
da Musica
Popular
Brasileira e da Associac;;ao Cultural de
Ramos, baino cuja Regiao Administrativa
foi fundada por ele, no seu tempo de
engenheiro municipal. Em maior parte
dessas instituic;;6es ele acompanhou e
partici pou de eleic;;6es e integrou
diretorias.
Filho de urn antigo funcionario
graduado da Prefeitura, 0 medico Ruy
Carneiro
da
Cunha,
conheceu
pessoalmente
e de maneira proxima
diversos antigos prefeitos cariocas. Foi em
seus primeiros tempos de estagiario, urn
dos integrantes, junto com 0 lendario
fotografo Augusto Malta, do grupo dos
funcionarios
encarregados
do
levantamento dos irnoveis desapropriados
das anti gas mas Marechal Camara e Sao
Pedro, quando da abertura da Avenida
Presidente Vargas.
Bern nascido
desde
0
berc;;o,
representava sem quebra, a varonia da
farruua pemambucana dos Carneiros da
Cunha, numa linha que remontava aos
primordios
dos tempos
coloniais
brasileiros. Desta maneira era, sem a
menor afetac;;ao,urn homem educado e de
gestos fidalgos. Apreciava ter a casa
sempre cheia e era naturalmente
hospitaleiro. Encarnava perfeitarnente urn
antigo senhor do seculo XIX, tinha sempre
a mesa farta, saborosa e elegante, servida
no dia a dia com os talheres de prata
monogramados,
dos
ancestrais
pemambucanos. Seu lar estava sempre
franqueado aos arnigos, aos sobrinhos, aos
vizinhos, aos parentes e aos empregados,
numa simpatia e cordialidade que dividia
e expandia de forma perfeita com a sua
mulher Neuza, que conhecera numa
excursao turistica que havia empreendido
junto com Carlos Rheingantz.
Na genealogia era homem de trabalhos
extensos, meticulosos,
e persistentes,
infelizmente a maior parte ainda ineditos.
Como verdadeiros exercfcios caligraficos,
em folhas pautadas, escrevia e copiava,
passando a limpo vfuias vezes, com sua
letra uniforme, clara e precisa, divers os
esboc;;os genealogicos das faffiluas mais
diferentes possfveis, maior parte de antigos
colegas do Colegio Andrews, da Escola
de Engenharia, da vida profissional, de
vizinhos de Botafogo e Ipanema, bamos
onde nasceu e residiu toda a vida, e
tambem de faffiluas colaterais ligadas aos
Carneiros da Cunha, ou aos Martins
Pereira, gente tarnbem pemambucana e de
reconhecida
capacidade
intelectual,
origem de sua mae Dona Ewalda.
Deixou inedito, inacabado, urn extenso
tratado genealogico de sua falllllia paterna,
urn antigo trabalho que, iniciado por seu
avo paterno (Fernando
Carneiro da
Cunha), depois de passar pelas maos dos
genealogistas
e parentes
Diogo e
Adalberto Cabral de Mello, e mesmo de
seu pai Rui, acabou tornando as suas
proprias maos. Paulo Carneiro da Cunha
entao, que 0 manteve atualizado dentro do
possive!, dizia modestamente, que por nao
ter sido 0 autor inicial, nao tinha 0 direito
de publica-Io, acabando por deixa-Io
inedito. Fatos estes que deve atentar e
recomendar
0 Colegio Brasileiro de
Genealogia, para evitar que tais obras nao
sejam perdidas ou acabem em maos
indevidas.
Era Paulo Carneiro da Cunha dotado de
prodigiosa
memoria,
e incansavel
paciencia. Ao longo de anos seguidos
colecionou, recortou, datou e ordenou a
maior parte dos anuncios funebres
publicados na imprensa carioca. Esta
cole~ao foi perdida nas andan~as da
papelada
do CBG, mas tao logo
reinstalada a institui~ao, reiniciou de
pronto uma segunda cole~ao, devendo
tambem ser de aten~ao da dire~ao do
Colegio
a
salvaguarda
deste
imprescindive!, import ante e volumoso
banco de dados.
Por ocasiao da organiza~ao das notas
deixadas por Carlos Rheingantz,
da
pesquisa dos registros dos obitos dos
cemiterios cariocas, tive a oportunidade
de estar amiude trabalhando ao seu lado,
e tambem ter tido 0 privilegio de recebe10 em minha propria
cas a, pois
alternavamos
0 local
em
que
trabalhavamos, e de perto pude constatar
a sua espantosa capacidade de conhecer
pessoas, ruas, residencias,
familias,
sepulturas e casos. 0 trabalho que era
verdadeira
pedreira
tornou-se
urn
impression ante curso de gene alogia
carioca e ponto de partida de uma enorme
admira~ao intelectual e solidifica~ao de
cordial amizade. A conversa fluiu de tal
forma, que atrapalhou
e atrasou a
empreitada, que ate hoje 0 trabalho ficou
inconcluso, e certamente poucos existirao,
que daqui para diante, consigam feito ele,
decifrar a letra apressada e a maneira de
escrever abreviada do Mestre Rheingantz,
que copiando com pressa as notas retiradas
dos livros, nas secretarias dos cemiterios,
resumiu milhares de nomes, locais, e
endere~os, a curtas siglas de letras e pontos
embolados. Juntos fizemos as transcri~5es
do Cemiterio Sao Joao Batista, e foi uma
verdadeira distra~ao decifrar as charadas
do trabalho, sendo que homem nascido e
criado na zona suI carioca, a cada nome
escrito, tinha sempre urn detalhe ou caso
a acrescentar.
Incapaz de mal dizer, interpretar ou
suspeitar declaradamente mal de alguem,
inclusive dos verdadeiros bandoleiros
genealogicos que por aqui andam, ajudou
e facilitou
a urn meio mundo de
pesquisadores que procuraram 0 auxilio
da biblioteca e dos arquivos da institui~ao
ao longo das infindaveis
tardes das
segundas, quartas e sextas-feiras que
dedicou integralmente ao Colegio. Da
mesma forma aos quantos que se
beneficiaram dos seus livros pessoais, do
seu saber e de suas notas genealogicas. Por
varias vezes doou seus livros para amigos
e para a Biblioteca do Colegio Brasileiro
de Genealogia.
Era completamente desinteressado de
qualquer ambi~ao ou vaidade pes soaI, e
nunca fez valer sua fun~ao de presidente
para qualquer coisa que nao fosse correta,
justa, elegante, leal ou favoravel ao
Colegio, ou a algum de seus socios.
Foi com enorme tristeza
que
recebemos a noticia de sua partida. Fica
a saudade e a certeza da permanencia de
seu exemplo modelar. Ele honrou sua
farmlia e os seus arnigos e dignificou nossa
institui~ao.
• ALExANDRE MIRANDA DELGADO,
socio titular, lan~ou 0 livro Waldemar de
Almeida Barbosa: pesquisador da historia
regional e revisionista.
• ARMINDO LAUD ARlO MULLER,
socio adjunto, publicou 0 protestantismo
em terras gauchas: esbo~o historico das
origens da 19reja Evangelica de Confissao
Luterana no Brasil: 1824-1886, de sua
autoria.
• CARLOS HUMBERTO CORREA,
SOCIO colaborador,
lan~ou,
em
Florianopolis, seu livro Manuel Paranhos
as Silva Velloso: artifice da nacionalidade
no Brasil monarquico, com apresenta~ao
de nosso tambem colaborador
JALI
MEIRINHO.
• CYBELLE DE IPANEMA,
socia
honoraria, foi agraciada com a medalha
AntOnio Houaiss,
do Sindicato
de
Escritores do Rio de Janeiro e tomou posse
como 1a. Secretaria do IHGB (bienio
2004-05)
• FRANCISCO
TOMASCO
DE
ALBUQUERQUE, socio titular, tomou
posse como presidente do IHG de Niteroi
(bienio 2004-05).
• JOAO HERMES
PEREIRA
DE
ARAUJO E ELISIO DE OLIVEIRA
BELCHIOR,
socios colaboradores,
tomaram posse, respectivamente, como 1°
vice-presidente e 2° secretario do IHGB
(bienio 2004-05).
• MIRIDAN
BRITO FALCI, socia
colaboradora,
foi
eleita
SOCIa
correspondente
do IHG Paraibano e
agraciada com a comenda Barao de
ParnaIba, do IHG de Oeiras, PI.
• ROBERTO MENEZES DE MORAES,
socio titular, tomou posse como membro
efetivo do IHG de Niteroi.
• VICTORINO
CHERMONT
DE
MIRANDA, socio titular, foi design ado
membro correspondente da Academia
Paraguaya de la Historia.
• VALDIVINO PEREIRA FERREIRA,
socio colaborador,
que publicou
0
primeiro volume da Genealogia Norte
Mineira, urn resumo genealogico das
grandes fannlias do norte de Minas e do
sudoeste da Bahia, pell0do 1600-1950,
com mais de 40 titulos ricos em dados
biograficos, datas e locais.
Em 25 de janeiro, com 0 falecimento de
Paulo Carneiro da Cunha, assumiu a
presidencia
do Colegio 0 consocio
Victorino Chermont de Miranda, que se
tornou, assim, 0 seu 7° titular.
Advogado, natural do Rio de Janeiro, foi
urn dos articuladores,
em 1988, da
reinstala~ao do Colegio, tendo exercido as
fun~5es de 1° secretario (1988-96), 2°
secretario (1997-99) e vice-presidente (a
partir de 2000).
Autar, na area genealogica, dos livros A
familia Chermont: memoria historica e
genealogica e Como levantar sua propria
genealogia, foi tambem 0 editor de nossa
Carta
mensal
(1988-2001)
e 0
coordenador
do Projeto
Memoria
Genealogica Brasileira, de que resultou 0
livro Bibliografia
preliminar
sobre
genealogia no Brasil (2000).
Ocupante da Cadeira n.ll do quadro de
titulares, e tambem 3° vice-presidente do
IHGB e membro do conselho editorial da
ASBRAP .
••
Hugo Foraill 11:
Era terra de muitos engenhos, portos e de grande trafego de
mercadorias que iam para 0 interior. Seu declinio se iniciou quando foi
aberta a estrada que tinha inicio em
porto ao fundo da baia da Guanabara,
e se acelerou, indo ao abandono, na
libertac;ao dos escravos.
Iguac;u, pelos seus ilustres filhos,
esteve presente a todos os quadros da
nac;ao. - 0 Martim Correa de Sa, D.
Francisco de Lemos de Faria Pereira
Coutinho, frei Francisco de Santa
Teresa de Jesus Sampaio, Marques de
Itanhaen, Joao Manoel Pereira da
Silva, Luis Alves de Lima e Silva,
Joaquim Eloi dos Santos Andrade,
Conrado Jacob de Niemeyer Neto,
Joao Antonio de Barros Junior, Pedro
Caldeira Brant, os Mesquitas e muitos
outros, como Francisco
Rangel
Pestana que aos vinte anos de idade
fundava 0 jornal Timbira, fundou a
"Opiniao
Liberal"
e 0 "Correio
Nacional". Foi urn dos fundadores
do jornal "A Provincia de Sao Paulo"
(hoje 0 Estado de Sao Paulo),
deputado varias vezes. Francisco fez
parte do triunvirato que governou Sao
Paulo nos primeiros anos da republica.
Foi forte propagador da republica e
abolicionista.
Em 1719 - Criada por Provisao Episcopal a Freguesia de N .S. da
Piedade de Iguac;u, atual Municipio de Nova Iguac;u. Essa regiao tida
hoje como de menor importfmcia, foi nos seculos XVII e XVIII, de
grande pujanc;a econornica e que nos legou varios filhos que fizeram
hist6ria para 0 Rio de Janeiro e para 0 Brasil. Compunham suas terras~
Jacutinga - nascida em torno do engenho deste nome, de Martim Correa
Vasques; Maxambomba - que comec;ou com pequeno arraial em 1710;
Morro Agudo - antes era a enorme fazenda de Japeac;aba do conde de
Iguac;u, foi chamada tambem de Bonfim do Riachao; Jose Bulhoesanteriormente chamada de Cava e mais antiga que Iguac;u; Queimados;
Marapicu;
Inhornirim - que por ser distante da sede do municipio
ligava-se mais a Mage; Pilar - Domingos Nunes Sardinha doou em
1612 terras para a cor.struc;ao da ermida de N. S. do Pilar; Belford
Roxo - antigo Brejo; Mesquita -antes chamada de Mutamb6, um dos
seus grandes fazendeiros foi Jeronimo Jose de Mesquita primeiro Barao
de Mesquita; Palmeiras -localizada numa plataforma no meio da serra
de Tinguii no antigo Carninho do Comercio que ligava a Minas Gerais,
terra de grandes proprietarios como Pedro Dias Paes Leme e Francisco
Peixoto de Lacerda Werneck; Nilopolis - antiga fazenda Sao Mateus
Freguesia de Nossa Senhora da Piedade
de Iguassu
Batismos
1700 a 1719
Batismos - matrimonios
1724 a 1766
(esta na curia do Rio de Janeiro)
Batismos
1761 a 1773
Batismos
1773 a 1797
Batismos
1797 a 1812
Batismos
1809 a 1813
Batismos
1918 a 1920
Batismos de escravos
1795 a 1818
Batismos de escravos
1838 a 1855
Matrimonios
1757 a 1773
Matrimonios
1787 a 1829
de propriedade de Domingos Machado Homem e de sua mulher Joana
Barcelos teve sua capela construida em 1637; Duque de Caxias - foi
terra doada em 16-10-1567 por Mem
de Sa a Crist6vao de Barros e outra
a Braz Cubas: Sao Joao de Meriti
(freguesia
de Trairaporanga);
Estrela.
Tudo 0 que se pade resgatar ate
agora em documentos e livros, esta
na diocese de Nova Iguac;u. Cuidado
que se faz necessario quando se
guarda algo que pode documentar a
hist6ria. 0 responsave1, professor
que e e sem abrir mao de cuidados,
faz questao que todos conhec;am
aqueles documentos que estao sob
sua guarda.
E quando
Ihe e
perguntado algo sobre alguma igreja
de seculos
passados,
0 faz
demonstrando grande conhecimento.
Em poucos lugares de pesquisa, se
tern sabedoria para ensinar 0 que se
sabe.
Arquivo da Curia Diocesana de Nova
Iguac;u.
Rua Capitao Chaves, 60 - Municipio
deNovaIguac;u-RJ
- CEP-26.221010 - 4°andar
(centro
rua
pr6xima
e
perpendicular a estac;ao de trem).
Telefone 2767-7943
e-mail:[email protected]
Responsavel pelo arquivo:
Professor Antonio Lacerda de Meneses.
Dias e horarios para consultas: de 12 as 18 horas as sextas-feiras.
E necessario agendar.
Nao e necessario uma qualificac;ao especifica, apenas assinatura em
livro de presenc;a.
A entidade possui local adequado para pesquisa, como espac;o fisico,
mesa, cadeira.
Os documentos nao podem ser copiado por xerox, film ados ou
fotografados.
A entidade emite certid5es, com urn custo a combinar.
o pr6prio consulente podera eventualmente procurar nos documentos
mas sempre com acompanhamento.
Os especialistas no setor sao professor Antonio Lacerda de Meneses e
o Nelson Henrique de Oliveira como colaborador voluntario, em buscas
e em paleografia, hii tambem uma auxiliar adrninistrativa, a Gilsa
Pereira Ribeiro.
1858 a 1874
1875 a 1899
1851 a 1858
1871 a 1888
1918 a 1921
1834 a 1887
1887 a 1904
de escravos
1828 a 1887
1719 Freguesia de Santo Antonio de
(esta na curia do Rio de Janeiro)
Jacutinga
Batizados-Matrimonios
Matrimonios
e 6bitos
1704 a 1747
-Obitos
1728 a 1758
(esta na curia do Rio de Janeiro)
Batismo de escravos
1834 a 1857 Batismos
1764 a 1796
Batismos de livres/escravos
.. 1847 a 1857 Batismos
1835 a 1848
Batismos
1836 a 1848
1911 a
1724 a
1777 a
1815 a
1757 a
Freguesia de Nossa Senhora de
Guadalupe - Marapicu
Batismos
1711 a
¥atrimonios
Qbitos
Qbitos
Qbitos
Obitos de Escravos
1918
1769
1798
1831
1762
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Matrimonio
Matrimonio
Matrimonio
••
Carta !Mensa{ 74
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos
Batismos - matrimonio
- 6bitos escravos
Batismos de escravos
Batismos de escravos
Batismos de escravos
Batismos de escravos
Matrimonio
Matrimonio
Matrimonios
Matrimonios
Matrimonios
Iylatrimonios
Qbitos
Qbitos
Qbitos
Obitos
1885 a 1891
1891 a 1897
1897 a 1906
1906 a 1910
1910 a 1914
1914 a 1917
1917 a 1921
1925 a 1926
1926 a 1928
1928 a 1929
1929 a 1930
1930 a 1931
1686 a 1721
1790 a 1807
1807 a 1825
1826 a 1855
1871 a 1887
1795 a 1834
1886 a 1910
1911 a 1924
1927 (s6)
1928 a 1930
1930 a 1933
1785 a 1809
1827 a 1844
1844 a 1878
1871 a 1892
I'..'..•..'> > <LlVROS A VENDA.
Freguesia de S&oPedro e Sao Paulo
-Paracambi
Batismos
1836 a 1847
Batismos
1844 a 1852
Batismos
1885 a 1891
Batismos
1891 a 1894
Batismos
1894 a 1904
Batismos
1905 a 1916
Batismos
1912 a 1916
Batismos
1916 a 1921
Batismos
1922 a 1940
Batismos de escravos
1839 a 1872
Batismos e 6bitos escravos 1847 a 1872
Batismos de escravos
1859 a 1886
Iylatrimonios
1860 a 1885
Qbitos de escravos
1843 a 1874
Qbitos
1971 a 1888
Obitos
1890 a 1895
Freguesia de Santana de Palmeiras
Batismos
1876 a 1903
Batismos
1890 a 1896
Freguesia de Queimados
Matrimonios
1911 a 1926
Freguesia deN ossa Senhora da Guia
- Ilha Grande
Batizados-Matrimonios
-Obitos 1753 a 1760
./
• BASTOS, Wilson de Lima - Os sirios em
Juiz de Fora
R$ 10,00
• SILVA,Salvador da Mata - Eles Nasceram
em S. Gonyalo
10,00
• ALENCAR, Adauto -Roteiro Geneal6gico
de Mato Grosso Vol. I e II, cada
20,00
• BASTOS, Wilson de Lima - A Fazenda da
Borda de Campo e 0 Inconfidente Jose
Aires Gomes
20,00
FRANCISCO BAPTISTA DE OLIVEIRA sua Vida, sua Obra e Descendencia 20,00
• CBG - Bibliografia Preliminar sobre
Genealogia
40,00
• BREVES, Padre Renato - Santana do
Pirai e a sua Historia
25,00
• FERREIRA, Ottoni Barbosa - Os
Ottoni, Descendentes e Colaterais
30,00
• MIRANDA, Victorino Chermont de Iconografia e B. dos Titulares do
Imperio V Letras I e J
20,00
• LACERDA NETO, Artur Virmond
Urn Italiano em Curitiba
5,00
• Rheingantz, Carlos G. - Familias
Primeiras de Bage - Fasciculos I e II
cada
R$ 20,00
• Bezerra Neto, Eduardo de Castro - Os
Bezerra de Menezes do Riacho do Sangue
R$ 30,00
• Gardel, Luiz D. - Les Armes
Eclesiastiques au Bresil
R$ 30,00
• OLIVEIRA, Betty Antunes - North
American Imigration to Brazil
20,00
• RIBEIRO, Paulo Fernandes Telles e
LINHARES, Eliana - Comendador
Guilherme Telles Ribeiro
35,00
Pedidos para 0 CBG, acompanhado de cheque
cruzado
e nominal
ao Instituto
Hist6rico
e
Geografico Brasileiro no valor, acrescido de R$ 5.00
por volume.
A Biblioteca do CBG, recebeu como doayao
as seguintes publicay6es, pelo que
agradecemos aos doadores:
Freguesia de Nossa Senhora da
Concei~ao - Mendes
Batismos
1879 a 1885
Batismos
1929 a 1933
Matrimonios
1929 a 1937
B - Livros nao microfilmados.
Freguesia de Nossa Senhora da
Piedade de Iguassu
Batismos
1812 a 1828
Batismos
1816 a 1835
Iylatrimonios
1795 a 1797
Obitos
1882 a 1887
Freguesia de Sao Pedro e Sao Paulo
-Paracambi
Matrimonios
1885 a 1890
Iylatrimonios
1890 a 1947
Obitos
1873 a 1880
Freguesia de Sao Joao Marcos
Batismos
1777 a????
Mau-imonios e 6bitos
??????????
Urn livro especial nao identificado,
e
OUlrOS
em fase de capta~ao
Votos de boas vindas aos novos s6cios
Colaboradores:
• ALBINOJOSEMARcHoNde Vit6ria-ES
• STANLEY
SANTOSDESOUZAde Belo
Horizonte-MG
..... ':-.:'-';
·.I····.t·············.··········.1
• "BATTISTI ARCHER, Rut Pereira. Alem
dos horizontes ... - A falll11iaBattisti Archer
reconstruindo sua hist6ria. Porto Belo:
METROPOLE, 2003. 328p." Doayao da
autora.
• "NOBREGA, Artur Vaz-Os6rio da. Pedras
de armas bras6es tumulares do Concelho de
Felgueiras - Henildica de familia. Felgueiras:
Camara Municipal, 1997. 216p." Doayao do
cons6do e autor.
• "MADEIRA, Arquivo Hist6rico da,
Boletim do - Serie indice dos registros paroquiais 11. Funchal: Arquivo Regional da
Madeira, 2003. 262p."
• "MADEIRA, Arquivo Hist6rico da,
Boletim do - Serie indice dos registros paroquiais 12. Funchal: Arquivo Regional da
Madeira, 2003. 160p."
• "SANTA CATARINA,Instituto Hist6rico
e Geografico de. Boletim. Florian6polis:
a.VI, n.69, dezembro 2003."
• "FERREIRA, Valdivino Pereira.
Genealogia Norte Mineira - v.l. Turmalina:
REGENTE, 2003. 256 p." Doayao do
cons6cio e autor.
• "ALVES, Paulo / COUTINHO, Clebio
Buriche. Exumayao dos Buriche Coutinho.
Rio de Janeiro: GRAFPRINTER, 2003.82
p." Doayao dos autores..
A Diretoria, em nome de todo 0 Quadro
Social, lamenta 0 falecimento no
segundo semestre de 2003 dos s6cios
• AUGUSTO
DE OLIVEIRA
MILHOMEM.
• JOSE ALEIXOIRMAo
Ol9{tz9I.
'-':::-'-',-
-.;;;-;-:-:
i
!JvlX9t{sU
-,
",,,,:',:,.:.,,,,,,.--
~~~~II-N°!4s8i-~Ge\l2004
..·.·.·~pletim·lnfq~~tivo
.COLEGIOBRA.SILEIRO
GENEALQGIA
0
:,:,,:.'-'.
A Vila de Iguassu, formada em 1833, abrangia as atuais cidades de Nova Iguac;:u, Nilopolis, S. Joao de Meriti, Duque de
Caxias, Belford Roxo, Japeri, Queimados,
Paracambi
e Mesquita.
VISITAS PASTORAlS NA BAIXADA FLUMINENSE FEITAS PELO
MONSENHOR PIZARRO NO ANO DE 1794
Publicadas pela Secretaria
FREGUEZIA DE SANTO ANTONIO
ORAGO DE JACUTINGA (Parte 1/3)
Tendo feito todas as possiveis diligencias para
entrar no conhecimento do ano, em que foi
ereta esta Freguesia, nada pude coligir, nem
saber, tanto por faltarem nela os Livros I os da
sua criac;ao, como por nao existiremja pessoas
tao antigas, que pudessem informar: por que
as mais velhas, que atualmente vivem, apenas
se lembram de conhecerem a primeira Igreja
Matriz no lugar chamado Camalhac;o, distante
da que subsiste 1/2 legua, pr6ximo a Estrada
Real, que conduz para a cidade, a margem
ocidental do Rio chamado de Santo Antonio:
de onde nao s6 pel a ruina, em que estava 0
edificio,
mas por estar em lugar, que em
algumas estac;oes do ano se fazia intransitavel
para a mesma Freguesia, se transferiu para
lugar, em que presentemente se ve, ha mais
de 70, ou 80 e tantos anos: 0 que da indicios
ser ela das mais antigas do Reconcavo, nao s6
por esta razao, mas porque consta igualmente
pelas informac;oes dos antigos, e pela tradic;ao,
que as Freguesia de Mariapicu, de Iguassu,
de Serapuhy,
e de Santa Familia, foram
desmembradas del a, e eretas na extensao do
seu antigo territ6rio.
Alem dessas razoes, acresce outra indubitavel,
para se entender, que a sua antiguidade chega
a tempos mais distantes.
Porque de urn
antiquissimo manuscrito da Irmandade de N.
Sra. do Socorro, em que nao se pode ver a data;
por estar pela maior parte carcomido, consta,
que fora esta Matriz primeiramente Capela
Curada sem declarac;ao da Freguesia, a que
pertencia havendo nela enta~ a dita Irmandade:
e tanta e a sua antiguidade, que alcanc;a os
tempos, em que neste Bispado se dava por
esmola de uma Missa 16 Rs., ou meia pataca,
como consta de algumas, certidoes de Missas.
que se acham no dito manuscrito. Em 0 ano de
1686 ja era Freguesia, e nao Capela Curada:
porque em outro Livro igualmente velho, e
antigo da mesma Irmandade dta., acha-se urn
Auto de Contas, onde se trata esta Igreja por
Freguesia, eo R. Sacerdote, que a tinha a seu
cargo, por Vigario: sem constar do dito Auto,
nem 0 nome do mesmo Vigario, nem do
Revmo. Visitador, porque ia acabar em outra
folha, que nao existe, nem do Revmo. Prelado
que entao era 0 Exmo.Sr. Bispo D. Jose de
Barros d' Alarcao. 0 melhor, e mais autentico
documento, que pode fixar na epoca de sua
erec;ao, e 0 1 Livro que serviu nesta Matriz,
rubric ado em Janeiro de 1686 pelo Provisor e
Vigario Geral, Clemente Martins do Matos.
No mesmo lugar, em que havia fundado a 2 a
Igreja / porque a prirueira foi no Camalhac;o /
foi novamente feita a 3 a, com a frente para 0
rumo de N. , e a face da Estrada Geral; que vai
desta cidade para a Freguesia de Mariapicu,
em lugar elevado, porem pouco aprazivel. 0
seu frontespicio, que e de pedra, por nao ter
0
Municipal de Cultura da Prefeitura de Nil6polis
dos lados forc;a, em que se estribe, esta rachado,
e ameac;ando ruina proxima. As paredes do
Corpo, por serem feitas de adobes / exceto os
lugares, em que se acham os Altares, que sao
de pedra / e sobre esteios; ja estao arruinados.
A Capela Mor e nova, e acabada de pedra no
ano de 1785 / posto que imperfeitamente e
irregular,
por ficar esconsa,
nao se
esquadrilhando em termos e terre no / sendo
Paroco Encomendado
0 R. Fr. Sebastiao da
Costa Montalvao, que a benzeu aos 10 do julho
do dto.ano. A Sacristia e do mesmo tempo: e a
Torre muito mais modema, por ser obra do
tempo do R. Vigario / tambem Encomendado
Manoel Pinto do Pinho, que e a fez de pedra e
cal, com muita fortaleza,
e durac;ao, e a
concluiu no ano 1791, igualmente com a casa
da Fabrica, e muro, que tern hoje 0 Cemiterio;
posto que esta obra nao ficasse executada no
seu todo. Tern de compriruento esta Igreja, da
porta principal ate 0 Arco cruzeiro, 94 palmos;
e de largura 33.1/2 ditos. do Arco ate 0 fundo
da Capel a 38 dtos. de comprimento e 24.1/2
de Largura.
o Sacrario doirado por dentro, e omado com
um docel e Cortinas de Cambraia branca
matizada com ramos d'oiro, tudo novo e
tratado com muito asseio. A pia Batismal e de
IGREJA
S. ANTONIO
DE JACUTINGA
Pedra marmore,
e conserva-se na forma
determinada pel a Constituic;ao e Pastorais
deste Bispado. As Ambulas dos Santos Oleos
sao de estanho; mas tratados muito dignamente.
As Alfaias, quase todas, tern sido renovadas,
e conservadas pelo atual vigm:io, com zelo, e
igual asseio.
Tern tres altares. No 1° que e 0 Maior, esta a
Imagem do St~. Padroeiro, e 0 Sacrario. 0 seu
omato, que corre por conta da Irmandade, e
da Fabrica, e decente: e por zelo ativo do atual
Vigario, acha-se hoje pintado, e doirado seu
retabulo, com gosto, tendo sido feita a sua
talha em madeira, pelo R. Vigario antecessor,
Manoel Pinto do Pinho. No 2° ao lado da
Epistola / ve-se a Imagem da Sra. do Rosario,
e de S. Luzia, e S. Benedito; e e omado pela
Irmandade do Rosario, e mais devotos. No 3°
/ ao lado do Evangelho / esta a Imagem da Sra.
do Socorro: e no mesmo, a de Sao Miguel,
cujo culto e por conta da Irmandade das Almas
que nao tern Altar proprio; e a de S. Ana, a do
Spirito Santo / a custa dos devotos / e a da Sra.
da Piedade, que tern urn patrim6nio
de
800$reis incorporados no Engenho chamado
Brejo, do R. Antonio Maciel da Costa. E de
saber que Pascoa Maciel da Costa, mae do
dito R., legou em seu Testamento uma morada
de casas, sitas na rua atras do Carmo, para uma
Imagem
da Senhora
da Piedade,
que
conservava colocada no Oratorio, que tinha nas
mesmas casas, por pro messa, que ela Testadora,
seu marido haviam feito; e em seu Testamento
recomendou,
que seu Testamenteiro
consultasse com 0 Exmo. Diocesano, sobre 0
modo de se cumprir essa disposic;ao, que fosse
mais proporcionada, e decente para 0 culto da
mesma Senhora. Por efeito do Despacho de
V. Excia., colocou-se esta imagem no altar dito,
e ele Testamenteiro tomou assiru 0 valor das
casas, na quantia legada de 800$reis.,
obrigando-se aos rendimentos, pelo juro de 5
por 100 anualmente, para serem empregados
nas necessidades e culto da mesma Senhora,
pela Escritura de 29 / 11 / 1775, que se fez na
Nota do Tabeliao Inacio Teixeira de Carvalho,
hoje falecido: e pela mesma se obrigou tambem
aos ditos pagamentos, e ao seu principal,
hipotecando a parte, que tern no seu Engenho
do "Brejo", alem da geral hipoteca, e obrigac;ao
nos mais bens seus.
Nao constando
ate agora pelo Livro
competente desta Igreja, nem do legado dito e
obrigac;ao, nem dos pagamentos de seus juros,
mandei aquele R. Testamenteiro e devedor, que
apresentasse a Escritura de obrigac;ao, que
havia feito: e como legitimo Testamento, a
mandei lanc;ar de verba ad verbum, no Livro
dos Capitulos da Visita, e Pastorais, para que
a todo 0 tempo pudesse cons tar: e pelo que
pertencia aos Reditos vencidos ate entao;
mandei, que 0 R. dito Testamenteiro e 0 R.
Vigario fizesse ajustar as contas das despesas,
que tivessem havido, com os Reditos, e se
procedesse as declarac;oes necessarias, ficando
assinadas por ambos as mesmas contas, para
em diante se saber a quantia que se conserva
liquida em mao daquele administrador
e
devedor; e dele se poder haver, ou de seus
herdeiros, para em tempo mais competente se
construir urn Altar separado daquela Imagem,
e se fazerem os preciso omatos: e ultimamente
que a conta ajustada,
ficasse
lanc;ada
separadamente no Livro da Fabrica de Fl. 72
por diante, que s6 para is so deputei.
NOVOS S6CIOS TITULARES E ADJUNTOS
Em Assembleia Geral Extraordimma realizada em 18 de fevereiro
ultimo, foram eleitos os novos S6CIOSTITULARES:
Para a cadeira n.o 1 - Patrono Carlos da Silveira
Fundador Rui Vieira da Cunha
Vaga com 0 falecimento de seu fundador .
• ROBERTO
GUIAoDESOUZALIMA- N. de Valen~a, RJ, onde nasceu
em 1939. Administrador de Empresas e Contador. Membro do
Instituto de Estudos Valeparaibanos - IEV e da Academia
Barramansense de Historia.
Autor de extensa pesquisa sobre a historia do ciclo do cafe no
Vale do Panuba e no Noroeste Paulista e a genealogia das famI1ias
proprietarias de fazendas da regiao, objeto de artigos em revistas,
jornais locais e em publica~ao do CBG, destacando-se, as
relativas as fazendas Santa Rosa e Santa Clara, em nossa Carta
Mensal 71/72 e 67/69.
Socio Colaborador desde 1997 e tesoureiro nas duas ultimas
gestoes, foi eleito socio adjunto em 1999. Reside em Volta
Redonda,RJ.
Para Cadeira n.o 6 - Patrono Luiz Gonzaga da Silva Leme
Fundador: Alberto de Mello Flores
Vaga com 0 falecimento de Ilka de Gittes Neves
• ARMINooLAUDAR!O
MOELLER
- N. de Panambi, RS, onde nasceu
em 1942, pastor luterano. Membro do Instituto Genealogico do
Rio Grande do Sul- INGERS - e fundador do Centro de Estudos
Genealogicos do Vale do Rio Pardo, RS - CEGENS, do qual foi
presidente (1993-1998)
Autor, entre outras, das seguintes obras: Dicionario Hist6rico e
Geografico da Regiiio de Santa Cruz (1999); Comunidade
Evangelica de Conventos: tradu~ao dos livros de registros
eclesiasticos de 1860 a 1903, 2 V. (1998); A Origem dos
Sobrenomes Alemiies (2002) e Cemiterios de Imigrantes Alemiies
do Vale do Rio Pardo ( 2003).
Socio Colaborador desde 1989, foi eleito socio adjunto em 1990.
Reside presentemente em Nova Friburgo, RJ
Na mesma assembleia foram eleitos S6CIOSADJUNTOS:
• EUANAQUINTELA
DELINHARES
- N do Rio de Janeiro, RJ, onde
nasceu em 1940. Do lar. Co-autora do livro Comendador
Guilhenne Telles Ribeiro: ascendencia e descendencia: A~oresBrasil (2003). Socia colaboradora desde 1993. Residente no Rio
de Janeiro.
• HUGOFORAINJONIOR- N. do Rio de Janeiro onde nasceu em
1940. Funcionano PUblico aposentado. Autor do artigo - "Os
Claussen de Teresopolis ("Brasil Genealogico, 2003). Socio
colaborador desde 2000. Residente no Rio de Janeiro,RJ
• JoAo SIMOESLOPESFILHO- N. do Rio de Janeiro, RJ, onde
nasceu em 1970. Engenheiro Quimico. Autor do artigo "Origem
da farru1ia Simoes Lopes"( Brasil genealogico, 2003). Residente
no Rio de Janeiro.
• MARIAYOLANDA
MONTENEGRO
TAVARES
- N. de Fortaleza,CE,
onde nasceu em 1924. Cirurgia dentista. autora do livro
Montenegro:
a historia de uma familia ( 1997) Membro
correspondente do Instituto Genealogico da Paraiba. Socia
colaboradora desde 2000. Residente no Rio de Janeiro.
• REGINALUCIACAscAo VIANADESOUZA- N. do Rio de Janeiro,
RJ, onde nasceu em 1948. Empresaria e guia de turismo. Autora
do hvro Genealogia
da jam£lia Casciio ( 2002). Socia
colaboradora desde 2001. Residente no Rio de Janeiro.
DESTINATARIO
REMETENTE
Colegio Brasileiro de Genealogia
Av. Augusto Severo, 8 -120
20021-040 - Rio de Janeiro - RJ
IMPREssa
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Carta Mensal nº 74 - Colégio Brasileiro de Genealogia