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Estratégia Social Consultoria
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Estratégia Social Consultoria
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Se o PLANEJAMENTO tiver objetivos claros e bem definidos...
Se a AVALIAÇÃO cumprir o papel de ferramenta de gestão e bússola norteadora
de resultados...
Se a COMUNICAÇÃO se der com os públicos adequados e da forma correta...
Então, torna-se grande a chance do PROJETO SOCIAL estar no caminho certo, ser
EFICAZ, e gerar as transformações sociais que tanto desejamos!
A ESTRATÉGIA SOCIAL CONSULTORIA pode estar a seu lado, e apoiar a
sua organização nessa caminhada.
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Projeto social - Ir para a página Projetos sociais corporativos
Eficaz - Um projeto social eficaz é aquele que cumpre todos os níveis de objetivos esperados
(geral, específicos, de produto, de atividade, ...), no tempo previsto e com a qualidade esperada.
Estratégia Social Consultoria – Abrir na página Contato
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Página: M.Cecília
Estratégia Social Consultoria
M. Cecília Prates
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M.Cecília é economista e mestre em economia pela UFMG, e doutora em administração pela FGV /Ebape (RJ). A área social
sempre foi o foco de suas pesquisas e trabalhos de consultoria.
Nos anos 80, a expansão do Proalcool foi uma das estratégias centrais para o Brasil enfrentar a crise internacional do petróleo.
Porém, era importante levar em consideração os aspectos sociais dessa estratégia. Em sua dissertação de mestrado (1982),
M.Cecília analisou o impacto do Proalcool na produção familiar de cana da Zona da Mata de Minas Gerais. Como pesquisadora
do convenio FGV /IAA , tratou alguns temas delicados do setor, como o do subsídio de equalização de custos da cana.
Nos anos 90, a abertura da economia e a modernização da indústria tiveram efeitos significativos na realidade social do país. Foi
quando se começou a perceber que não bastava olhar apenas para o desempenho econômico e os indicadores de PIB. No âmbito
internacional, o Pnud criou em 1990 o IDH. Como pesquisadora da FGV/IBRE, naquela época respondendo pelos estudos na área
social, M.Cecília propôs a criação do IDS e do IQEF aplicados ao contexto brasileiro. Analisou a evolução do mercado de trabalho
e o desenvolvimento social em vários dos seus artigos publicados na revista Conjuntura Econômica, além de textos para discussão
e capítulos de livros.
No final da década de 90, o terceiro setor começou a ganhar espaço no cenário social brasileiro como estratégia complementar
ao papel do Estado. Paralelamente, cresceu o movimento da responsabilidade social corporativa (RSC). Preocupada com o gap
entre discurso e prática, M.Cecília analisou essas novas estratégias, buscando contribuir para a sua efetividade. Em uma de suas
consultorias, propôs o IRS.
Desde 2000, o centro de suas atenções tem sido os projetos sociais. Em sua tese de doutorado (2004), M.Cecília desenvolveu
uma metodologia para avaliar os resultados da ação social da empresa, tanto para a comunidade como para os negócios. Em seu
livro publicado pela editora FGV (2005), batizou essa metodologia de EP2ASE. Desde então, M.Cecília vem trabalhando como
consultora que quer contribuir para a eficácia dos projetos sociais. Buscando compartilhar o aprendizado que vem tendo nas
consultorias e avançar com a metodologia EP2ASE, M.Cecília lançou (2010) outro livro, agora pela editora Atlas. A obra enfatiza a
importância de a avaliação vir integrada desde o início aos processos de planejamento do projeto social e de comunicação com
os seus principais stakeholders.
Veja alguns clientes
Para maior detalhamento até ago.2009, consulte
Plataforma Lattes
http://lattes.cnpq.br/4301050251465336
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Proalcool – tese, texto p.110 e 111
Dissertação de mestrado - http://www.cedeplar.ufmg.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=423&itemid=391
Convenio FGV/IAA – Convênio que a Fundação Getulio Vargas (FGV) manteve com o IAA (Instituto do Açucar e do Alcool) nos anos 80
para levantar os custos de produção do setor e, dessa forma, subsidiar a política do governo de fixação de preços para o setor.
Subsídio de equalização de custos - http://virtualbib.fgv.br/ojs/index.php/rbe/article/view/369
FGV/IBRE - http://portalibre.fgv.br/
IDH - http://www.pnud.org.br/idh/
IDS – chamada para artigo
IQEF – chamada para artigo
Artigos / capítulos de livros / mercado de trabalho / desenvolvimento social – chamada para as respectivas áreas no site
terceiro setor – chamada para artigos
Responsabilidade social corporativa – chamada para artigos
IRS – chamada para artigo
Tese de doutorado - http://virtualbib.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3278/TESE%20MC%20%20volume%20I.pdf?sequence=1
Livro FGV – chamada para página sobre o livro
EP2ASE – chamada para página Projetos Sociais / Corporativos
Consultora – Veja alguns clientes
Livro Atlas – chamada para página sobre o livro
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Veja alguns clientes:
•
Fundação Dom Cabral/ POS - http://www.fdc.org.br/pt/parcerias/pos/Paginas/default.aspx
Proposição de metodologia para avaliação de resultados de projetos sociais das organizações que participam da Parceria com
Organizações Sociais (POS) da FDC.
•Fundação Banco do Brasil - http://www.fbb.org.br/portal/pages/publico/index.jsp
• Fundação Getulio Vargas / CPDOC - http://cpdoc.fgv.br/
Avaliação de “marco zero” e avaliação de processo dos seguintes projetos sociais apoiados pela FBB: Cadeia produtiva do caju;
Cadeia produtiva do mel; Tecnologia social do PAIS; Cadeia produtiva da mandioca; Tecnologia social P1+2.
Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) - http://www.iets.org.br
Comunitas - http://www.comunitas.org.br
Desenvolvimento do IRS e sua aplicação para um conjunto piloto de 14 empresas selecionadas pela CBIEE (Câmara Brasileira
de Investidores de Energia Elétrica) e Comunitas, no âmbito do projeto para sistematização dos investimentos sociais das
empresas privadas de energia elétrica do país.
Comunitas - http://www.comunitas.org.br
Energias do Brasil - http://www.energiasdobrasil.com.br/energia/
Desenvolvimento do sistema para cadastro e acompanhamento dos projetos sociais da EDP Brasil, com a definição dos
indicadores de monitoramento, no âmbito do projeto para a elaboração da política de investimentos sociais externos do
Grupo.
UFRJ / Coppetec / Lima - http://www.lima.coppe.ufrj.br/lima/
Petrobras Distribuidora - http://www.br.com.br/wps/portal/PortalDeConteudo
Desenvolvimento de metodologia para a identificação dos aspectos e impactos sociais, tendo por base a ISO 14001,
no âmbito do projeto para subsidiar a elaboração do plano de responsabilidade socioambiental da Petrobras
Distribuidora.
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Artigos
 Desenvolvimento social
 Mercado de trabalho
 Terceiro setor
 Responsabilidade Social
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Desenvolvimento social
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http://www.blackbox2go.com/clientes/docpro/fgv/menu.asp
O Índice do Desenvolvimento Social – IDS
O IDS foi criado como uma adaptação para a realidade brasileira do (na época) recém-lançado IDH, e aplicado para a análise
social das cinco grandes regiões do país. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jan.1991)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPro&pes
q=o%20indice%20do%20desenvolvimento%20social&pasta=1991
IDS – abre artigo
Industrialização e desenvolvimento social – Coréia do Sul
Diferente do que ocorreu no Brasil, o modelo de industrialização seguido na Coréia do Sul entre 1960-91 conseguiu
manter e reproduzir formas modernas de organização social, porém não desenvolvimento social. Veja porque. (Revista
Conjuntura Econômica, , FGV/Ibre, mar.1991)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPr
o&pesq=industrizalizaA§A£o%20e%20desenvolvimento%20social&pasta=1991
Os pobres e os ricos do Brasil
Usando os indicadores de distribuição de renda adotadas para a construção do IDS, ficou evidenciado que os ricos do
Brasil estavam relativamente bem posicionados no ranking internacional, enquanto os pobres do Brasil estavam entre os
mais pobres do mundo. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre , mar.1993)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPr
o&pesq=os%20pobres%20e%20os%20ricos%20do%20brasil&pasta=1993
IDS – abre artigo acima
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O desenvolvimento social nos estados brasileiros
Avançando na aplicação do IDS, os estados brasileiros foram classificados em alto / médio e baixo desenvolvimento social.
Por exemplo: SP foi alocado no 1º grupo, MG no 2º, e BA no 3º. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre ,mar.1994)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPro&pes
q=o%20desenvolvimento%20social%20nos%20estados&pasta=1994
O IDS e o Desenvolvimento Social nas grandes regiões e nos estados brasileiros
Faz uma resenha da evolução da metodologia do IDS e, ao final, apresenta o Mapa do desenvolvimento social para os
estados brasileiros. (Texto para discussão apresentado no IPEA, junho 1994 – ler a Introdução e ver o Mapa)
[ver arquivo em pdf: IDS – IPEA]
Potencial de desenvolvimento dos municípios fluminenses: uma metodologia alternativa ao IQM, com base na análise fatorial
exploratória e na análise de clusters
Aplicação das técnicas estatísticas de análise fatorial exploratória e de análise de clusters na identificação do potencial de
desenvolvimento dos municípios fluminenses. A investigação toma por base a mesma matriz dos dados utilizados pela Fundação
CIDE para compor o IQM - Índice de Qualidade dos Municípios. (Caderno de Pesquisas em Administração, FEA/USP, 1º trim 2002)
Arquivo em pdf [Artigo IQM - Cad USP]
M. Cecília Prates
Mercado de trabalho
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http://www.blackbox2go.com/clientes/docpro/fgv/menu.asp
Rio de Janeiro: mercado de trabalho em crise?
O artigo analisa de que forma o mercado de trabalho na região metropolitana do Rio de Janeiro fez frente ao processo de
decadência econômica do estado no período 1970-90. Ao final, são apontadas algumas alternativas, que seguem sendo válidas
ainda hoje. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jul.1993)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPro&pesq=rio
%20de%20janeiro:%20mercado%20em%20crise&pasta=1993
Radiografia do emprego nas regiões metropolitanas
O artigo destaca as disparidades nas condições do mercado de trabalho entre as principais regiões metropolitanas
do país – RJ, SP, BH, SAL, RE e POA. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, out.1995)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPr
o&pesq=Radiografia%20do%20emprego&pasta=1995
Emprego formal é melhor no Nordeste
O IQEF (Índice de Qualidade do Emprego Formal) foi criado para avaliar a qualidade do emprego formal - isto é, com carteira
assinada - , valendo-se das bases de dados do Ministério do Trabalho, que acabavam de ser disponibilizadas . Da aplicação do
IQEF, chegou-se ao inesperado resultado de que a qualidade do emprego formal no Piauí era melhor do que em São Paulo.
Saiba porque. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jun.1997)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPro&pesq=E
mprego%20formal%20A©%20melhor%20no%20Nordeste&pasta=1997
IQEF – abre artigo
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Terceiro setor
Terceiro setor: para que serve?
O que é, afinal, o terceiro setor? No artigo se busca explicitar o que é o terceiro setor (que alguns ainda confundem com o
setor terciário da economia ou de serviços), o papel que vem assumindo nos outros países e sobretudo nos EUA e, por
último, o seu papel e a expansão recente no Brasil. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jan.1997)
http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_S\Trbs\FGV_CE_DEC90\Conjun_D90.DocPro&pes
q=terceiro%20setor:%20para%20que%20serve?&pasta=1997
Demandas sociais versus crise de financiamento: o papel do terceiro setor no Brasil
O artigo analisa o potencial das organizações sociais como parceiras do Estado no atendimento das crescentes demandas
sociais do país. Essa parceria vem se dando no âmbito do Estado reformado, que vê a área social não mais com um
enfoque de assistencialismo a fundo perdido, mas com uma abordagem de gestão social e foco em resultados. [Revista de
Administração Pública, FGV/Ebape, set./out 1998]
Artigo RAP
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Responsabilidade social
RSC: reduzir a distância entre teoria e prática
Em janeiro de 2005, o semanário ingles The Economist fez uma contundente crítica ao movimento da responsabilidade social
corporativa – RSC. Como resposta à crítica, esse artigo argumenta para a importância de se partir logo para a avaliação dos
resultados das iniciativas de RSC, e que não dá mais para ficar restrito à avaliação dos processos da gestão social. (Jornal Valor,
27 de março de 2005)
Arquivo em pdf (Artigo Valor – Reduzir a distância)
The Economist - http://www.economist.com/
Avaliação da gestão social nas empresas: desafios e possibilidades
A profusão dos instrumentos de responsabilidade social corporativa - RSC criados recentemente não é garantia de que a gestão
social corporativa esteja sendo conduzida de forma eficaz. Se não forem devidamente aplicados pelas empresas, estes
indicadores perdem sua razão de ser e se transformam em meros requisitos burocráticos a serem cumpridos por aquelas
empresas que querem demonstrar o seu comprometimento social. Esse paper mostra como os muitos indicadores sociais
levantados nesses instrumentos podem ser utilizados de modo a contribuir para uma gestão eficaz da RSE. E mostra também
como o Índice de Responsabilidade Social – IRS –foi criado e aplicado em consultoria prestada ao IETS / Comunitas para avaliar
o desempenho em RSE das empresas privadas do setor elétrico brasileiro. (Encontro ANPAD, 2005)
Arquivo em pdf (Avaliação da gestão social das empresas – Enanpad 2005)
RSC – Abre na definição
Eficaz – Abre na definição
IRS – Abre artigo
IETS / Comunitas – Abre na seção
ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em
Clientes.
Administração
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Responsabilidade social
Evoluir para o estágio da sustentabilidade?
Existe diferença de conteúdo entre Responsabilidade Social Corporativa – RSC e Sustentabilidade Empresarial?
Esse artigo mostra que não, e que também não há sentido em falar no tão propalado crescendo virtuoso
filantropia corporativa --> RSC --> Sustentabilidade Empresarial. Veja porque. (Jornal Valor, 20 abril 2007)
Arquivo pdf (Artigo Valor - RSC ou Sustentabilidade)
Filantropia corporativa – Abre definição - Projetos sociais corporativos
The Economist - http://www.economist.com/
RSC – Abre definição - RSC
RSC: da crítica à aceitação
Mudou a RSC ou mudou a The Economist? Em janeiro de 2008, o semanário ingles The Economist evolui para uma abordagem
de aceitação do movimento da RSC. Esse artigo analisa o porquê. (Jornal O Globo / Razão Social / junho de 2008)
Arquivo pdf (Artigo Razão Social – da crítica à aceitação)
O papel da mídia para a formação da consciência da sustentabilidade
Na comemoração da centésima edição do caderno Razão Social do jornal O Globo, esse artigo aponta como o Razão
Social tem conseguido o equilíbrio na comunicação dos dois lados da sustentabilidade – o lado belo e o lado feio. (Jornal
O Globo / Razão Social / 03 ago 2010)
Arquivo pdf (Artigo Razão Social – os dois lados da sustentabilidade) Inserir parágrafos, a partir do arquivo em word
com o mesmo nome)
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Livros
 Projetos sociais corporativos – Como avaliar e tornar essa estratégia eficaz
(Ed. Atlas)
 Ação social das empresas – como avaliar resultados? A metodologia EP2ASE
(Ed. FGV)
 Capítulos de livros
 Ação social das empresas: como mensurar
resultados?
 A Xerox e o CAMP Mangueira: devem as
empresas se envolver em projetos sociais?
 Mercosul – O mercado de trabalho e a
integração viável
 Anos 90 – Abertura comercial e estrutura de
emprego
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Projetos sociais corporativos – Como avaliar e tornar essa estratégia eficaz
 Nota da autora
Nota da Autora
O presente livro representa um esforço em avançar no tema da avaliação da
ação social da empresa, iniciado com o livro que publiquei em 2005, Ação social
das empresas privadas: como avaliar resultados? A metodologia EP 2ASE. Nesse
livro anterior, havia me concentrado em três aspectos básicos: (i) entender e situar
a ação social das empresas no contexto corporativo do novo milênio; (ii) propor a
metodologia EP2ASE (Eficácia Pública e Eficácia Privada da Ação Social da Empresa) para monitorar e avaliar os resultados do investimento social privado na
comunidade; e (iii) aplicar a referida metodologia para o caso da ação social da
Xerox do Brasil.
De lá para cá, as consultorias que tenho prestado em avaliação de programas
sociais corporativos, a participação em eventos e seminários, a experiência em sala
de aula, além do acompanhamento da literatura específica, me têm convencido de
que o tema continua palpitante, cheio de desafios metodológicos a serem trabalhados, e de polêmicas e nós a serem desatados no que concerne às práticas corporativas nesse campo. Ainda mais agora que, depois da crise internacional de
2008, as empresas tornaram-se mais cautelosas e o investimento social privado
passa por uma nova “prova de fogo”. O que vai ocorrer com ele – minguar, porque
estão secando as suas fontes de financiamento e, nesse caso, retroceder à sua
velha posição periférica no contexto corporativo, que vigorou até a década de
1970? Ou vai se fortalecer, porque as iniciativas sociais na comunidade estão, de
fato, conquistando a tão apregoada importância na estratégia das empresas e na
parceria delas com os governos em prol do combate à pobreza?
Movida por esses desafios e, sobretudo, pela vontade de contribuir para que a
ação social da empresa (ASE) se consolide como uma estratégia efetiva para a
promoção do desenvolvimento social nas comunidades carentes onde a empresa
atua, decidi sistematizar e compartilhar a experiência que vinha tendo em avaliação
social. Foi daí que surgiu a ideia deste novo livro. Ou seja, o livro visto como uma
oportunidade para refletir sobre experiências vividas, cruzar teoria e prática e levantar questionamentos de ordem conceitual e metodológica, com o sentido de
contribuir para o avanço da avaliação da ação social corporativa e para os seus
resultados mais efetivos.
A metodologia de avaliação EP 2ASE está baseada no critério da eficácia, buscando avaliar se a ação social da empresa (ASE) alcançou os objetivos esperados
para a comunidade-alvo da ação – “eficácia pública” – e se atingiu os objetivos
 Síntese do livro (em inglês)
Arquivo em pdf - Síntese do livro (inglês)
“Para quem não sabe para que porto velejar,
nenhum vento é favorável” (Sêneca)
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Projetos sociais corporativos – Como avaliar e tornar essa estratégia eficaz
Sumário
Prefácio, xv
Nota da Autora, xix
Parte I – MAPEANDO O TERRENO, 1
 Site da Editora Atlas
http://www.editoraatlas.com.br/Atlas/webapp/detalhes_produto.aspx?prd_des_ean13=97885
22458325
Sinopse
Sumário (ver ao lado)
Autor
1
2
A metodologia EP ASE. Desafios da avaliação de programas sociais corporativos,
3
2
1.1 A metodologia EP ASE , 4
1.2 Desafios da avaliação de programas sociais corporativos, 8
Parte II – MENSURANDO A “EFICÁCIA PÚBLICA”, 17
2
O marco lógico, 19
2.1 A teoria, 19
O que é o marco lógico?, 19
Estrutura do marco lógico, 23
Objetivos, 23
Pressupostos, 26
Indicadores, 27
Fontes de verificação, 29
O marco lógico segundo o método ZOPP, 31
Alertas quanto ao uso do marco lógico, 35
2.2 A prática, 39
Uso do marco lógico no caminho certo, 39
Exemplo 1 –
A Petrobras e o roteiro proposto para elaboração de projetos sociais, 39
Usos indevidos ou insuficientes do marco lógico, 45

Exemplo 2 –
Inconsistências na definição de objetivos e indicadores: Projeto Vila Olímpica
desenvolvido para a comunidade da Lagoinha/RJ, 45
Apresentação em slides sobre o livro
Exemplo 3 –
Importância da capacitação do gestor para utilização do marco lógico: projeto
de informática desenvolvido na comunidade de baixa renda da região do
Córrego/RJ, 50
Arquivo em pdf (Apresentação FDC – livro Atlas)
3
Avaliação baseada na “teoria do programa”, 53
3.1 A teoria, 53
Diferença: marco lógico vs “teoria do programa”?, 53
O que é a “teoria do programa”?, 54
 Saiba mais
Ir para a página Mídia (nas entrevistas / referências específicas sobre o livro)
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Ação social das empresas privadas: como avaliar resultados? A metodologia EP2ASE
 Site da Editora (Sinopse + Sumário)
http://www.editora.fgv.br/?sub=produto&id=4
 Apresentação em powerpoint sobre o livro
Arquivo em pdf (Apresentação GIFE – livro FGV)
 Saiba mais
Ir para a página Mídia (nas entrevistas / referências específicas sobre o livro)
M. Cecília Prates
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Capítulos de livros
 Ação social das empresas: como mensurar resultados?
Sobre o livro
http://www.editora.fgv.br/?sub=produto&id=240
Sobre o capítulo (ler a Introdução)
Arquivo em pdf – [cap.livro – 1]
M. Cecília Prates
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Capítulos de livros
 A Xerox e o CAMP Mangueira: devem as empresas se envolver em projetos sociais?
Site da editora:
http://www.libre.org.br/titulo_view.asp?ID=9544
Sobre o capítulo
Arquivo em pdf – [cap.livro – 2]
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Capítulos de livros
 Mercosul – O mercado de trabalho e a integração viável
Sobre o livro:
Arquivo em pdf – [cap.livro – 3a]
Sobre o capítulo (ler a Introdução)
Arquivo em pdf – [cap.livro – 3]
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Capítulos de livros
 Anos 90 – Abertura comercial e estrutura de emprego
Sobre o livro:
Arquivo em pdf – [cap.livro – 4a]
Sobre o capítulo (ler a Introdução)
Arquivo em pdf – [cap.livro – 4]
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Projetos sociais
 Corporativos
 De organizações sociais (por enquanto, essa seção fica vazia)
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Projetos sociais corporativos
O projeto social é entendido como um conjunto de atividades inter-relacionadas entre si para alcançar
objetivos específicos de transformação na realidade social, dentro dos limites de um orçamento e de um
cronograma dados.
Até a década de 90, atuar na área social foi atribuição quase que exclusiva do setor público. Iniciativas da
empresa nesse campo tinham caráter predominantemente de caridade e de boa vontade do dono da empresa
ou da própria empresa, e se deveria guardar uma respeitável distância entre as ações sociais e o negócio
propriamente. Porém, com a expansão do movimento da Responsabilidade Social Corporativa – RSC, essa
distância só vem se estreitando, e a tendência deverá ser a inserção estratégica dos projetos sociais no
contexto dos negócios, como preconiza Michael Porter.
Definimos os projetos sociais corporativos, ou a Ação Social da Empresa (ASE), como uma das dimensões da
estratégia de RSC, a que diz respeito ao relacionamento voluntário da empresa com o stakeholder comunidade,
visando ao combate da pobreza e da exclusão social. A idéia subjacente é a de que, na medida em que a
empresa atua em benefício do interesse público, ela não o faz em caráter de “boazinha”, mas porque vai
beneficiar também os seus negócios.
O círculo virtuoso se fecha quando a ASE consegue ser duplamente eficaz, tanto para a comunidade-alvo
quanto para a empresa. Por isto, propomos a metodologia EP2ASE para planejar e avaliar os projetos sociais
corporativos.
Saiba mais sobre Projetos sociais corporativos (clicar)
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RSC – Responsabilidade Social Corporativa. Diz respeito à forma como a empresa se relaciona e gerencia os interesses de bemestar e desenvolvimento do seu conjunto de stakeholders relevantes, como os proprietários/acionistas, público interno, clientes,
fornecedores, governo, comunidades e o meio ambiente ( ou gerações futuras).
Michael Porter – Arquivo em pdf (Porter e Kramer, The competitive advantage of corporate philanthropy)
Projetos sociais corporativos – Termos normalmente utilizados com o mesmo sentido: ação social da empresa (ASE), filantropia
corporativa, investimento social privado, cidadania corporativa, relacionamento (ou engajamento) empresa – comunidade,
investimento corporativo na comunidade.
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EP2ASE
A sigla significa: Eficácia Pública e Eficácia Privada da Ação Social da Empresa. Metodologia que criamos e desenvolvemos para planejar
e avaliar a ação social da empresa (ASE). Está baseada no critério da eficácia, e busca verificar se a ASE alcançou os objetivos esperados
para a comunidade-alvo da ação – “eficácia pública” – e se atingiu os objetivos pretendidos para a empresa – “eficácia privada”. Os
procedimentos devem ser simples e diretos, sem serem simplórios ou pouco confiáveis; e devem funcionar como uma ferramenta de
gestão para orientar na condução dos projetos sociais corporativos em prol dos objetivos pretendidos – para a comunidade e para a
empresa.
A metodologia EP2ASE é composta por oito passos, que são:
1. Decisão estratégica na empresa: o foco da ASE.
2. Interação empresa-comunidade. Avaliação de marco zero na(s) comunidade(s) selecionada(s).
3. Definição participativa na comunidade: elaboração do projeto social para a comunidade.
4. Decisão estratégica na empresa: aprovação do plano de ASE.
5. Na comunidade: avaliação do projeto sob a ótica da eficácia pública.
DIAGNÓSTICO
PLANO
PROCESSO
RESULTADOS
AÇÕES RESULTADOS
6. Na empresa: avaliação da ASE sob a ótica da eficácia privada.
7. Comunicar o projeto social na comunidade.
8. Comunicar a ASE para os stakeholders da empresa.
AVALIAÇÃO
DA ASE
PLANEJAMENTO
EFICÁCIA
PRIVADA
A figura ao lado sistematiza esse passo a passo.
EMPRESA
................
EMPRESA
COMUNICAÇÃO
............
EMPRESA
EFICÁCIA
PÚBLICA
COMUNIDADE
....................
COMUNIDADE
................... COMUNIDADE
Oito passos – Abrir sumário do livro, Projetos sociais, cap.8
criamos – Ir para livro “Ação social das empresas ...”
Eficácia – Ir para a explicação Eficaz
desenvolvemos – Ir para livro “Projetos sociais corporativos...
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Marco lógico – embora atualmente muito utilizado em avaliação social, foi inicialmente proposto para ser um instrumento de
planejamento das intervenções sociais. Ele está baseado na sistematização de um projeto a partir da identificação dos vários níveis
hierárquicos de objetivos associados a ele, e para os quais são identificados os respectivos indicadores, metas, fontes de verificação
e pressupostos. A sua estrutura básica, conforme proposta inicialmente pela USAID, era uma matriz 4×4. Atualmente a sua
estrutura tornou-se bastante flexibilizada. O termo marco lógico advém dessa forma encadeada de raciocinar sobre o projeto e suas
inter-relações.
Chamada para capítulo 2 do Sumário do livro “Projetos sociais corporativos”
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Saiba mais sobre projetos sociais corporativos
Retorno econômico de projetos sociais: limites da avaliação
“Frequentemente tenho visto as empresas argumentarem que deveriam adotar para os seus projetos sociais a mesma
lógica de avaliação utilizada em seus projetos econômicos, baseada no fluxo de caixa entre receitas e despesas. A
justificativa para o argumento estaria na objetividade do critério custo-benefício (ou retorno econômico), bem ao gosto
do setor privado e dos potenciais investidores sociais. Não defendo essa abordagem”. Saiba porque. (Portal IDIS, mar
2010)
http://www.idis.org.br/biblioteca/artigos/retorno-economico-de-projetos-sociais-corporativos-limites-da-avaliacao
Projetos ambientais e projetos sociais: a importância da comunicação
Em palestra na Sustentar 2010, M.Cecília evidenciou os requisitos necessários para uma comunicação adequada dos
projetos sociais para os seus stakeholders relevantes, e concluiu que esses requisitos seguem sendo válidos para uma
comunicação adequada dos projetos ambientais. Veja apresentação em ppt utilizada em sua palestra, jun.2010.
Arquivo em pdf – Sustentar 2010
Sustentar 2010 - http://www.bheventos.com.br/portal/site/evento.php?id=18242
M. Cecília Prates
Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre projetos sociais corporativos
Voluntariado Empresarial – como avaliar?
Em palestra para as empresas do CBVE, M.Cecília comparou a tipologia de Voluntariado Empresarial à tipologia
de Ação Social da Empresa. A seguir, propôs a metodologia EP2ASE para avaliar a eficácia privada da ação de
voluntariado empresarial , em termos de processo e de resultados. Veja apresentação em ppt, utilizada em sua
palestra , fev.2010.
Arquivo em pdf – Palestra CBVE
CBVE - http://www.riovoluntario.org.br/destaque/cbve.shtml
EP2ASE – Ir para a seção EP2ASE
eficácia privada – Ir para EP2ASE
Avaliação de projetos sociais – desafios e lições aprendidas
Em palestra no Instituto Bola Pra Frente, M.Cecília explicitou os quatro desafios centrais na avaliação de projetos sociais, e
as lições aprendidas da prática com cada desafio: (i) avaliação de impacto é mesmo mandatória? (ii) a preferência deve ser
por indicadores quantitativos ou qualitativos? (iii) é possível a comparação de desempenho entre projetos sociais (iv)
como planejar a avaliação de projetos sociais? Veja apresentação em ppt, utilizada em sua palestra no 7º Meeting de
Responsabilidade Social, set.2008.
Arquivo em pdf – Apresentação – Instituto Bola Pra Frente
Instituto Bola Pra Frente - http://www.bolaprafrente.org.br/inicio.asp
M. Cecília Prates
Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre projetos sociais corporativos
Marketing social: complementar ou antagônico ao investimento social privado estratégico?
É comum ouvir gerentes de responsabilidade social afirmarem, com orgulho, que a ação social que a sua empresa
desenvolve na comunidade já assumiu caráter estratégico, uma vez que se encontra inserida no planejamento
estratégico da companhia e, portanto, nem de longe pode ser vista como “mera iniciativa de marketing social da
empresa”. Tal assertiva incorre em erros e confusões conceituais, pois não há clareza sobre três conceitos básicos, que
são: - marketing de causa social; marketing social; e investimento social estratégico. Veja porque. Artigo Razão Social
02 mar 2009.
Arquivo em pdf [Artigo Razão Social – Marketing social]
Ação social corporativa: desaparecer para fortalecer?
No futuro próximo a ação social deve desaparecer enquanto área específica da estrutura corporativa. A explicação é
que, se a ação social corporativa se tornar efetivamente estratégica e entranhada com o negócio, ela vai acabar sendo
absorvida por diferentes esferas do negócio. Como isto vai ocorrer? Essa nova maneira de atuar tende a beneficiar o
papel social da empresa na comunidade? E a empresa, também sai ganhando? Leia artigo jornal Valor, 23 set. 2007
Arquivo pdf [Artigo Valor – Evolução estratégica]
M. Cecília Prates
Estratégia Social Consultoria
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Ação social das empresas: a escolha do público-alvo
Não raras vezes, ouve-se a crítica de que, hoje em dia, as empresas socialmente responsáveis só querem investir em
projetos sociais voltados para crianças e jovens, pois são estes projetos que trazem melhor retorno de imagem. Elas estão
cada vez mais deixando de investir no idoso, nos dependentes químicos, no morador de rua. Ou seja, na medida em que se
tornam socialmente responsáveis, as empresas apóiam cada vez menos as entidades assistenciais. Uma contradição?
Podem elas ser criticadas por isto?
Artigo publicado na Revista Idéia Social, 2007 http://www.ideiasustentavel.com.br/
http://www.ideiasustentavel.com.br/2007/03/reflexao-acao-social-das-empresas-a-escolha-do-publico-alvo/
Marco Lógico e Balanced Scorecard: um Mesmo Método e uma Velha Idéia?
Dos anos 90 para cá, tem-se assistido ao uso crescente do marco lógico na avaliação de projetos sociais, e do balanced
scorecard (BSC) na mensuração do desempenho empresarial. De lá para cá, estes métodos foram conquistando status de
instrumento de formulação, implementação e validação da estratégia. Tanto o marco lógico como o balanced scorecard
estão centrados na definição e no gerenciamento de objetivos hierarquizados e integrados entre si, além de estarem
passando pelo mesmo estágio em seu desenvolvimento. Este artigo procura mostrar que o grau de semelhança entre eles
é tão grande a ponto de caracterizar um mesmo método, que seria, em última instância, um desdobramento da
Administração por Objetivos – APO dos idos dos anos 50.
Artigo apresentado no Encontro da ANPAD, 2001.
Arquivo em pdf – Artigo ANPAD, 2001
M. Cecília Prates
Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre Projetos sociais corporativos
Ação social das empresas privadas – eficácia e complexidades da interação empresa-comunidade: o caso da Xerox.
Neste artigo é analisado um dos aspectos da eficácia pública da ação social corporativa, o de como se dá a interação entre a
empresa e a comunidade. Ao contrário do que muitos imaginam ser este um locus predominantemente de cooperação,
trata-se de um contexto bastante complexo e cheio de conflitos e desafios. Veja quais, nesse estudo de caso do
relacionamento da Xerox com a comunidade da Mangueira (RJ).
Artigo apresentado no Encontro da ANPAD, 2003.
(Arquivo em pdf – Artigo ANPAD, 2003)
Eficácia pública – Ir para EP2ASE.
ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração
Como avaliar a ação social corporativa?
O tema da ação social corporativa passou a ocupar lugar de destaque no contexto da gestão de empresas. A ação social das
empresas deixou de ser uma atividade isolada, baseada em interesses assistenciais, para assumir uma posição de
importância entre as demais questões estratégicas da organização. O desafio agora é avaliar o resultado que essas ações
trazem tanto para o público atendido quanto para a própria organização.
Artigo publicado na GV Executivo (FGV/Eaesp), fev/abr 2005. Apresenta uma síntese da tese de doutorado de Maria Cecília,
com a explicitação da metodologia de avaliação de resultados da ação social empresarial e a sua aplicação para o caso do
programa social da Xerox.
http://www16.fgv.br/rae/artigos/3723.pdf
GV Executivo - http://www16.fgv.br/rae/executivo/
M. Cecília Prates
Mídia
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 Vídeo - Entrevista na Rede Minas / Programa Opinião Minas (23 jun.2010)
M.Cecília fala sobre projetos sociais corporativos e sobre o seu último livro.
(DVD)
 Entrevista a Rádio Roquette Pinto / Programa Primeira Página (03 jun 2010)
M.Cecília fala sobre o seu livro Projetos Sociais Corporativos.
(Áudio - Entrevista Rádio Roquette Pinto)
 Entrevista ao Canal RH (11 mar 2008)
M.Cecília fala sobre responsabilidade social corporativa, ação social das empresas, avaliação de resultados e a metodologia
EP2ASE.
(Clicar em: Canal RH – Entrevista M.Cecília Prates)
 Entrevista ao Rede GIFE Online (10 out 2005)
Maria Cecília fala sobre o seu primeiro livro Ação social das empresas privadas, sobre avaliação de resultados e a metodologia
EP2ASE.
http://site.gife.org.br/artigo-nova-metodologia-de-avaliacao-identifica-eficacia-do-investimento-social-privado-11690.asp
 Resenhas do livro Projetos sociais corporativos
 No Portal do IDIS - http://www.idis.org.br/acontece/noticias/livro-discute-avaliacao-de-acoes-sociais-empresariais/view
No caderno Razão Social, do jornal O Globo – Arquivo em pdf (Resenha do livro – Razão Social)
Na Revista Gestão RH – Arquivo html: Resenha do livro – Revista Gestão RH
Catho Online: http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=11714
 Resenhas do livro Ação social das empresas privadas
 No caderno Razão Social, do jornal O Globo – Arquivo html: Globo Online – Razão Social
 Revista IntegrAção, da FGV/Eaesp/Cets – Arquivo html: Site da Revista IntegrAção...
 N o Instituto Ethos – Arquivo html: Resenha Instituto Ethos
M. Cecília Prates
Estratégia Social Consultoria
 Sobre a consultoria para o IETS / Comunitas / CBIEE
http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=394
 Sobre a consultoria para a Fundação Getulio Vargas / Fundação Banco do Brasil
 Arquivo Primeira Hora - matéria
http://www.rts.org.br/noticias/destaque-2/fundacao-banco-do-brasil-avalia-investimentos-sociaisrealizados-no-sistema-pais-1
http://www.idis.org.br/biblioteca/artigos/avaliacao-permite-medir-efetividade-das-acoes-dafundacao-banco-do-brasil/
 O Globo / Caderno Razão Social: Opinião
 Sobre a Fundação Bradesco e a sua metodologia de alfabetização [Arquivo pdf – 0pinião 1]
 Sobre a Petrobras e a Auto Declaração em Responsabilidade Social [Arquivo pdf – 0pinião 2]
 Sobre a Pousada Picinguaba (SP) e a seu relacionamento com o entorno [Arquivo pdf – 0pinião 3]
 Participação no 6º Seminário sobre Atitude da Marca (Significa): importância da transparência
http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/beneficios-publicos-e-privados-devem-ser-transparentes/
M. Cecília Prates
Links sugeridos
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Sites interessantes :
Nacionais
GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) - http://site.gife.org.br/
Gife /Alliance Brasil - http://www.gife.org.br/alliancebrasil/
IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social) - http://www.idis.org.br/
IPEA / ASE (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada / Ação Social da Empresa) - http://www.ipea.gov.br/acaosocial/
Instituto Fonte para o Desenvolvimento Social - http://institutofonte.org.br/
FDC / POS – Fundação Dom Cabral / Parcerias com Organizações Sociais - http://www.fdc.org.br/pt/parcerias/pos/
Comunitas Parcerias para o desenvolvimento solidário - http://www.comunitas.org.br/
Revista Filantropia & gestão social - http://www.revistafilantropia.net.br/
ABONG (Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais) - http://www.abong.org.br/
Fundação Itaú Social / Avaliação econômica de projetos sociais - http://ww2.itau.com.br/itausocial/site_fundacao/
Parceiros Voluntários - http://www.parceirosvoluntarios.org.br/
CBVE (Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial) - http://www.cbve.org.br/
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Sites interessantes :
Internacionais
IADB (Inter-American Development Bank) - Evaluation - http://www.iadb.org/
COF (Council On Foundations) - http://www.cof.org/
The Center for Effective Philanthropy - http://www.effectivephilanthropy.org/
Grantcraft – Grantmaking & Philanthropy (A project of the Ford Foundation)_ - http://www.grantcraft.org/
CECP (Committee Encouraging Corporate Philanthropy) - http://www.corporatephilanthropy.org/
Walker Measuring Philathropy - http://www.corporatephilanthropy.org/
REDF (The Roberts Enterprise Development Fund) - http://www.redf.org/
The SROI Network - http://www.sroi-uk.org/
Stanford Social Innovation Review - http://www.ssireview.org/
EFC (European Foundation Center)- http://www.efc.be/
WINGS (Worldwide Initiatives for Grantmaker Support) - http://www.wingsweb.org/
Points of Light Institute - http://www.pointsoflight.org/
Independent Sector - http://www.independentsector.org/
RedEAmerica (Rede Interamericana de Fundaciones e Acciones Empresariales para el Desarrollo de Base) http://www.redeamerica.org/
IAF (Inter-American Foundation) - http://www.iaf.gov/
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