UNIÃO E COMPROMISSO COM O HOMEM DO CAMPO JULHO / AGOSTO - 2013 • ANO XIX • NÚMERO 138 PÁG. 08 PÁG. 12 CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO DE JOVENS COOPERATIVISTAS COMITÊS EDUCATIVOS ELEGEM NOVAS COORDENAÇÕES DIRETORIA APRESENTA DEMONSTRATIVO DE SOBRAS E PERDAS JUNHO / JULHO 2013 PÁG. 13 SUCESSÃO FAMILIAR PÁG. 03 BOAS PRÁTICAS PARA O MANEJO ADEQUADO DO SOLO PÁG. 14 INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA PÁG. 07 CAPUL PARTICIPA DA 53ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE UNAÍ PÁG. 16 PRIMEIRO PASSO PARA O SUCESSO NO MILHO É ESCOLHER A SEMENTE CORRETA PÁG. 09 SENAR E CAPUL CAPACITAM TRATORISTAS EM CABECEIRA GRANDE PÁG. 18 CAPUL RECEBE NOVOS COOPERADOS PÁG. 11 PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO ITR 2013 VAI ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO PÁG. 21 2 JULHO / AGOSTO - 2013 CUIDADOS COM INDIGESTÕES NO PERIODO SECO O sistema digestivo dos ruminates (bovinos ovinos caprinos etc) é algo muito eficiente. Ao longo de sua evolução, esses animais desenvolveram a capacidade de transformar alimentos grosseiros e de baixa qualidade, em proteínas delicadas e de elevado teor nutritivo. Essa capacidade deve-se ao fato de que o estômago desses animais é dividido, em quatro compartimentos (rúmen, retículo, omaso e abomaso). No primeiro compartimento do estômago, o alimento é armazenado e passa por processos de fermentação e ataque da flora rumenal voltando a boca várias vezes para que seja triturado e misturado à saliva (ruminação) iniciando o processo de digestão, seguindo então para os outros compartimentos do estômago e intestinos. O animal estando ruminando é um ótimo indicador de sua saúde digestiva. Por isso a manutenção da flora bacteriana visa um bom funcionamento do sistema digestivo. Qualquer perturbação, nessas condições, pode causar variações na função digestiva levando a um quadro de indigestão (po- pularmente chamado de intoxicação). As indigestões no bovino são causadas pela qualidade ou quantidade do alimento ingerido. Algumas causas de indigestões Empanzinamento quando o animal ingere quantidades excessivas de alimento (excesso de concentrados). Formação de espuma no rúmen, que impede eliminação dos gases. Acidose lática quando ingere dietas ricas em grãos e pobre em volumosos. Alcalose rumenal quando ingere muito alimentos alcalinos como ureia e silagens apodrecidas. Timpanismo ou meteriorismo quando ocorre o acúmulo de gases no rúmen por diversos motivos. Reticulite traumática quando ingere pregos ou outros metais pontiagudos como pedaços de arame (os ruminantes não conseguem separar esses materiais da ração). Alguns cuidados que podem evitar as indigestões. O balanceamento da ração é muito importante e sempre que possível deve ser fornecida junto ao volumoso (silagem ou cana e ureia), pois essas misturas sendo homogêneas no rúmen serão melhor trituradas na ruminação e terão um melhor aproveitamento pelo animal. O alimento, colocado no cocho, além da qualidade deve ser farto, para que o animal se sirva à vontade e ter sobras no mesmo, pois isso indica que o animal está bem alimentado, porém deve se ter cuidados com o restante do cocho, pois sobras de um dia para outro poderão, sofrer fermentações indesejáveis levando a indigestões. Retirar sobras do cocho antes de fornecer nova ração. O uso de cana e ureia também requer cuidados, para que se evite fermentações indesejáveis. A cana deve ser triturada pelo menos duas vezes ao dia e ser fornecida na mesma ordem e a ureia corrigida deve ser bem misturada. Não é sadio encher o cocho com cana e ureia pela manhã para todo o dia, pois pode favorecer a evaporação da ureia, o azedamento da cana e pouca absorção do concentrado misturado. O uso de silagens também requer cuidados com áreas de apodrecimento do material, pois pode levar alteração da fermentação rumenal e também risco de botulismo (silagem mal compactada). Animais que serão mantidos no pasto também requerem cuidados com nutrição, mineralização e boas fontes de água, para evitar que os mesmos procurem plantas diferentes de sua dieta que são tóxicas (coerana, erva de rato cafezinho etc ), também algumas frutas que em nossa região estão caindo e que podem ser comidas, causando intoxicações ou fotosensibilização (requeima) e em alguns casos podem levar ao aborto (deve-se evitar o acesso dos animais a essas áreas). Cuidados com cochos de madeira apodrecidos e reformas de instalações em áreas de comedouros, pois podem cair pregos ou pedaços de arame e serem ingeridos pelos animais. Sempre que ocorrer casos suspeitos de indigestão recorrer ao médico veterinário para que se confirme o diagnóstico e se faça uma medicação correta. Por: Marcélio Afonso Marques Médico Veterinário EDITORIAL Presidente Valdinei Paulo de Oliveira Vice Presidente Raimundo Sauer óRGÃO DE DIVULGAÇÃO E EDUCAÇÃO DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA UNAÍ LTDA. R. Prefeito João Costa, 1375 Centro - 38610-000 – Unaí-MG Tel.: (38) 2102 5100 Fax: 2102 5102 www.capul.com.br Conselho de Administração Geraldo Magela Marques Geraldo Martins Gontijo Joaquim Amaral Campos João Luiz de Abreu José Ivan Ferreira da Costa José Juracy Beserra José Venâncio de Camargos Manoel José de Faria Waldir Moreira Andrade Suplentes Benjamin Bonato Luciano Lara Reis Carlos Alberto dos Reis Conselho Fiscal Francisco José Caxito Maurício Bento Martins Valter Marins Suplentes Cleber Pereira Leitão Celso Jaques Filho Ubaldino Pinto Coelho DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Edição / Redação / Reportagens Mariele de Souza Almeida comunicaçã[email protected] | (38) 2102-5193 Revisão: Nélia Ney de Souza Diagramação: Natanael Bruno Rodrigues | (38) 8825-2271 Tiragem: 2.500 exemplares Impressão: FUMARC - 31 3249 7400 REPRESENTANTE COMERCIAL Agromídia Ltda. | (11) 5092 3305 | [email protected] JULHO / AGOSTO - 2013 3 Sucessão Familiar Extensão rural, um assunto que cada vez mais vem sendo comentado e praticado por cooperativas, sindicatos, órgãos governamentais e empresas privadas. Além dos extencionistas oferecerem assistência técnica para difusão de tecnologia, são também, na maior parte do tempo vendedores de ideias. O objetivo dessas ideias é nada mais do que obter a satisfação dos produtores, que com a escassez de recursos e na maioria das vezes, sem expectativa de crescimento, ocasiona numa baixa autoestima que contagia toda a família. Com isso a sucessão familiar fica cada vez mais difícil, pois é muito trabalho e pouco retorno, então os jovens acabam migrando para centros urbanos. Muitas vezes essa migração ocorre com o apoio dos pais, pois sendo difícil sobreviver na propriedade, a saída é a busca de um futuro melhor. Consequência disso é que o campo envelhece cada dia mais... Com a chegada do Projeto Balde Cheio CAPUL/Itambé, esse cenário vem mudando um pouco de figura. A exemplo disso temos o produtor Clodoaldo José da Silva, sua esposa Ione Silva Couto e seus filhos, Rodrigo e Paula. A família ingressou no projeto Balde Cheio em Julho de 2011, sendo atendida pelo técnico Gustavo Pereira e pela médica veterinária Karen Godfredsen. Quando os técnicos do projeto chegaram à propriedade, o pro- dutor produzia cerca de 200 litros diários, fazendo duas ordenhas por dia, de forma manual, e no período da seca estava com o gado recebendo cana + ureia e silagem de milho. Clodoaldo foi questionado como era sua vida no passado, e segundo ele na década de 90, já casado, trabalhou durante 8 anos como empregado em uma fazenda produtora de leite. Sua esposa recebeu de herança a propriedade de 45 hectares onde moram até hoje. Como a propriedade não possuía nenhuma infraestrutura foi aos poucos melhorando as condições da mesma, instalando energia elétrica e abrindo áreas para o plantio de pasto e cana. Por volta do ano 2000, decidiu sair do emprego e ir definitivamente trabalhar em sua terra. Lembra que como os recursos eram escassos, com o pouco dinheiro que tinha, comprou 3 vacas e começou produzindo 30 litros/dia. Mas como tudo tem seu preço, o produtor teve de morar em um barraco de lona por 4 anos, pois não tinha dinheiro para construir uma casa melhor. O leite produzido na propriedade era carregado para o tanque de um vizinho a cerca de 1,5 km de distância de seu curral. Com a força de vontade de crescer e ter uma melhor condição de vida, Clodoaldo e sua família sempre foram fazendo serviços em propriedades vizinhas e com o dinheiro recebido, iam Imagem da área irrigada de Mombaça aos poucos comprando vacas para aumentar a renda. Assim no ano de 2011, chegaram a produzir 200 litros/dia. Fato interessante que chama atenção em sua história é que para trabalhar em serviço braçal por quase 20 anos, levantar o capital e investir na atividade leiteira tem realmente que gostar e acreditar que a pecuária leiteira é uma boa atividade. Desde o início da assistência era bem visível a força de vontade da família. O que limitava muitas das vezes era a área, visto que o total é 45 ha, porém a área útil não ultrapassava 29 ha. O maior desafio é sempre conseguir a confiança do produtor, para que ele aceite e acredite nas ideias propostas. A princípio foi implantado um módulo de 0,9 ha de piquetes rotacionado com Brachiária Brizantha. Era uma área pequena, caberiam no máximo de 8 a 10 animais, portanto foram colocadas as melhores vacas. Mas como nem tudo é um mar de rosas, no ano de 2012, com a alta dos preços dos insumos e a queda no preço pago pelo litro de leite, houve grande desmotivação no produtor e na família, como resultado o filho mais velho, acabou por mudar-se para a cidade, trabalhando como empregado. Com a saída do filho, a mão de obra na propriedade acabou ficando mais difícil. Com a entrada do período seco, o ano não foi muito favorá- vel ao desenvolvimento da cana-de açúcar, em razão disso, o volumoso não era suficiente para o rebanho. Uma alternativa viável encontrada foi a adoção de 1 hectare de mombaça irrigado. Com o apoio da CAPUL, foi concedido o crédito para financiar grande parte dos materiais tornando realidade mais um sonho. Com a renda gerada pela propriedade o produtor conseguiu fazer algumas melhorias, como: instalação de um tanque de expansão com maior capacidade, uma ordenha mecânica para facilitar o trabalho, um carro 0 km e o mais satisfatório e gratificante, o retorno do filho à propriedade! O próximo passo agora é alcançar o objetivo da família, produzir 500 litros por dia, sendo facilmente alcançado, pois o que impede atualmente, não é alimentação e sim a genética do rebanho que aos poucos será melhorada com a compra de alguns animais de reposição. A história do cooperado Clodoaldo é um exemplo a ser seguido por muitos produtores, pois torna visível a satisfação da família e todos trabalham por um objetivo comum, “ficarei muito realizado quando alcançarmos esse resultado, pois também é fruto do meu trabalho”, declarou o técnico que atende a propriedade, Gustavo Pereira. Por: Gustavo Pereira dos Santos e Mayra Moreira Clodoaldo na área de piquetes no sequeiro 4 JULHO / AGOSTO - 2013 AGOSTO / 2013 ATÉ 7.500 LITROS / MÊS COOPERADO VOLUME 1. ANTONIO ANANIAS FLOR.................................................................... 7.419 2. DJALMA TEIXEIRA DE ANDRADE......................................................... 7.392 3. GERALDINO ALVES RODRIGUES.......................................................... 7.380 4. MAURO AMPARO SILVA COUTO......................................................... 7.367 5. JOANA AUGUSTA MACÊDO................................................................. 7.356 6. ANTONIO ARI A DA SILVA.................................................................... 7.245 7. WILSON SEIXAS CARDOSO.................................................................. 7.237 8. ROBERTO CARLOS FERREIRA............................................................... 7.237 9. ACIR PINHEIRO COSTA......................................................................... 7.231 10. ADEMILSON VIEIRA CAMPOS.............................................................. 7.227 11. JOSE SOARES FARIA............................................................................ 7.187 12. JOSE AUGUSTO PINTO FERREIRA........................................................ 7.162 13. MARIELA VIANA FARIA DE SOUSA...................................................... 7.152 14. EDIVALDO MACHADO ROSA............................................................... 7.132 15. TACIO CONCEIÇÃO ROCHA TEODORO.................................................. 7.117 16. SEBASTIAO DA SILVA COUTO 2........................................................... 7.112 17. JOSE IVALDO M. DO AMARAL............................................................. 7.092 18. RONALDO JOSE DE SOUZA.................................................................. 7.050 19. JOSE DOMINGOS DE ARAUJO.............................................................. 7.040 20. SEBASTIAO EUGENIO GONCALVES...................................................... 7.014 ATÉ 15.000 LITROS / MÊS COOPERADO VOLUME 1. FRANCISCO MARTINS DE MELO 2......................................................14.611 2. CARLOS FERREIRA DE OLIVEIRA.........................................................14.334 3. MAGNO RIBEIRO CAETANO................................................................14.306 4. SUPRIANO MARTINS DE MELO..........................................................14.141 5. LEILIA ALVES DA MATA......................................................................13.872 6. SEBASTIAO JOSE DE SOUZA................................................................13.713 7. VANILDA TEIXEIRA PAZ RESENDE......................................................13.595 8. MANOEL RODRIGUES DA MOTA.........................................................13.449 9. TULIO CESAR NEVES...........................................................................13.430 10. JOSE ADARLAN A DA SILVA................................................................13.323 11. ANA IZABEL B MUNDIM.....................................................................13.289 12. EDI BERNARDES FRANCO...................................................................13.289 13. ANAEL GREGORIO...............................................................................13.216 14. LEONARDO BATISTA VIEIRA...............................................................13.200 15. JOSE ADELSON ROCHA.......................................................................13.152 16. JOSE EVANDRO B SOARES..................................................................13.089 17. EDUARDO XAVIER BARRETO..............................................................12.908 18. HUGO BARBOSA DE BRITO.................................................................12.900 19. NELTONIO ASSUMPCAO ARAUJO.......................................................12.838 20. LAZARO LUIZ DA FONSECA.................................................................12.833 ATÉ 22.500 LITROS / MÊS COOPERADO VOLUME 1. ALAIR BATISTA DE SOUZA...................................................................22.632 2. MAURICIO BENTO MARTINS...............................................................22.110 3. ANTONIO BERNADINO MAXIMO.........................................................21.890 4. MARCIO MARQUES RABELO................................................................21.771 5. PEDRO JOSE DA SILVA ROCHA............................................................21.154 6. LUCIANO JACOME COSTA....................................................................20.748 7. MANOEL CONCEIÇÃO DOS REIS CALÇADO..........................................20.655 8. ANTONIO PEDRO DA ROCHA...............................................................20.282 9. MAURILIO ANTONIO DA COSTA..........................................................20.205 10. MARIA DE FATIMA MARQUES SEQUEIRA............................................20.035 11. ERNALDO DE CASTRO MACHADO.......................................................19.902 12. GERALDO MAGELA MARQUES............................................................19.894 13. ANIZIO SILVA.......................................................................................19.492 14. LINDOMAR FREITAS GONCALVES.......................................................19.220 15. SEBASTIAO CAETANO DE OLIVEIRA.....................................................18.871 16. FRANCISCO ASSIS DOS S PRIMO.........................................................18.245 17. CREONICE PEREIRA L SANTOS.............................................................17.889 18. JAIR VIEIRA JUNIOR.............................................................................17.849 19. UBIRACI MARTINS...............................................................................17.829 20. JOSE VALDECI VIANA...........................................................................17.786 ATÉ 30.000 LITROS / MÊS COOPERADO VOLUME 1. JAIRO MANOEL SOUTO........................................................................28.610 2. ARUALDO DOS SANTOS DE SOUZA.....................................................28.186 3. SERGIO OCAMPOS...............................................................................27.206 4. ANDREAS THEODOOR BOERMAN.......................................................26.945 5. LUIZINHO GRANDI...............................................................................26.903 6. NIVALDO RODRIGUES DE ARAUJO......................................................26.570 7. CLAUDIO BARCELOS DE ABREU...........................................................26.435 8. JOAO PEREIRA DOS SANTOS...............................................................25.854 9. MARLOS ALEX DO AMARAL SILVA......................................................25.789 10. PAULO NUNES CAIXETA......................................................................24.937 11. DEUSDEDE TEIXEIRA PAZ....................................................................24.814 12. EVANDRO LUIZ DELANEZA..................................................................24.792 13. ELCIO HEBER F REZENDE.....................................................................24.772 14. JOSE LUIZ DA SILVA.............................................................................24.703 15. COSME DAMIAO NETO SILVA..............................................................24.529 16. FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS......................................................24.222 17. EDSON ALCEBIADES NETO...................................................................23.885 18. THYESSA NEIVA MARTINS..................................................................23.574 19. EDSON MACHADO GUIMARAES..........................................................23.113 20. JOSE FERREIRA DE MOURA.................................................................23.050 ACIMA 30.000 LITROS / MÊS COOPERADO VOLUME 1. RAIMUNDO SAUER............................................................................148.747 2. MARCIO MACIEL BROSTEL................................................................110.221 3. JESUS PEDRO MACHADO..................................................................109.613 4. EDSON DIAS VALADARES....................................................................94.175 5. JAN BOERMAN....................................................................................88.447 6. DANILO MOREIRA...............................................................................69.091 7. RUBIO FERNAL F E SOUZA...................................................................68.568 8. ALBERT BEREND SHUILING.................................................................68.456 9. DIRCEU JOSE DE MENDONÇA..............................................................62.720 10. LUIZ CARLOS BONATO.........................................................................61.417 11. DELVITO ALVES DA SILVA FILHO.........................................................56.525 12. LUIZ ANTONIO M DE CASTRO..............................................................54.218 13. UBYRATAN DE ALMEIDA SANTOS.......................................................53.442 14. LUCIANO LARA DOS REIS....................................................................52.048 15. CLAUDAIR JOSE BORGES.....................................................................52.041 16. BENJAMIM BONATO...........................................................................51.222 17. DILSON BARBOSA DE BRITO................................................................47.555 18. LUIZ ANTONIO RIBEIRO.......................................................................46.918 19. MARCOS MARTINS DE OLIVEIRA.........................................................46.628 20. MARIO KILSON NETO...........................................................................46.571 20 maiores Assoc. de Produtores de Leite COOPERADO VOLUME 1. ASS P P COM ALTO GADO BRAVO.....................................................204.692 2. ASSOC.P.R. RIACHO DAS PEDRAS E R..................................................64.146 3. CONSELHO DE DES. COM DE SACO DA ROCA.......................................52.637 4. ASSOC PROD LEITE DE MURZELO........................................................39.432 5. ASSOC.P.E MEDIO P.R. MUN BONFINOPOLIS......................................38.878 6. ASSOC. DOS PROD.DE LEITE PA SACO DO RIO PRETO..........................38.827 7. ASSOC D P.R.DA C.DO CERCADO.........................................................31.461 8. ASSOC. COM. VAZANTE.......................................................................29.893 9. ASSOC COM DOS PEQ PROD R PERNANBUCO.....................................21.785 10. ASSOC DOS PEQ.PROD.R. DO VALE DO SÃO VICENTE..........................17.796 11. ASS DOS PEQ PROD DO ASSENT VEREDAS DO MEIO...........................14.934 12. ASSOC. COMUN. AGRICOLA E PECUARIA............................................14.934 13. ASSOC.P.R.DA R. CANGUCU...............................................................13.445 14. ASSOC.DOS PRODS.R.DA CACHOEIRA DA ILHA...................................10.921 15. ASSOC. COM. DO PROJ. DE ASSENT. FRANCISCO MENDES..................10.658 16. ASSOC DAS CHACARAS MANGUES........................................................ 9.735 17. ASSOC. P. P. R.DE BOA VISTINHA.......................................................... 9.397 18. ASSOC. COM. V. DA EXTREMA............................................................... 8.818 19. ASSOC PROD. LEITE D. SINVAL DA C. FERREIRA.................................... 8.504 20. ASSOC COM C. MENDES- G-VI............................................................... 8.179 BONIFICAÇÃO Cooperados Destaques com os melhores resultados do conjunto pago por Qualidade de Leite da CAPUL Planilha das 20 melhores bonificações em conjunto, incluindo contagem total de bactérias, contagem de células somáticas, proteína e gordura. Esses associados merecem o devido destaque e nosso reconhecimento, pois servirão como referência a todo o conjunto de cooperados. A Diretoria da CAPUL parabeniza a todos. BONIFICAÇÃO COOPERADO VOLUME R$/LITRO 1. GERSON MARTINS DE BARROS........... 836 ... R$ 0,2100 2. VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES.. 1.656 ... R$ 0,2100 3. HENRIQUE SANTOS LEMES............... 4.531 ... R$ 0,2020 4. ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO. 1.738 ... R$ 0,2003 5. ANTONIO JOSE GONÇALVES............. 1.232 ... R$ 0,1993 6. ZUMIRA CAETANO VASCONCELOS... 1.116 ... R$ 0,1985 7. DILERMANDO TIAGO DA SILVA........ 2.274 ... R$ 0,1967 8. EDNILSON MACHADO ROSA............. 2.411 ... R$ 0,1937 9. CANUTO LOPES DA SILVA................. 2.187 ... R$ 0,1933 10. ANTONIO ARI A DA SILVA................. 7.245 ... R$ 0,1910 11. EDISSON CARLOS N. DA CRUZ.......... 2.162 ... R$ 0,1887 12. ANTONIO BERNADINO MAXIMO.... 21.890 ... R$ 0,1879 13. MOISES SOARES CHAVES................. 3.303 ... R$ 0,1873 14. ELISEU BATISTA................................ 8.811 ... R$ 0,1850 15. ERMANO FERREIRA DOS SANTOS....... 206 ... R$ 0,1850 16. MARIA ONETE DA SILVA................... 2.478 ... R$ 0,1848 17. JOSE PEREIRA DE MAGALHAES........ 1.358 ... R$ 0,1847 18. ANTONIO DA PAIXAO CALDEIRA...... 1.916 ... R$ 0,1847 19. JOSE ADAO DA SILVA....................... 2.757 ... R$ 0,1845 20. MARIA DA PENHA AMARAL............. 9.309 ... R$ 0,1845 JULHO / AGOSTO - 2013 5 AGOSTO / 2013 Melhores resultados COOPERADO FORNECIMENTO CBT 1. EDVAR LOURENÇO DE OLIVEIRA ............................................... 1.497 ...................................... 1.732 2. FELICISSIMO SEBASTIAO DE SOU............................................... 2.364 ...................................... 2.000 3. JOSE SOUZA GONCALVES PRIMO .............................................. 6.658 ...................................... 2.449 4. OROZITA CORREA DE OLIVEIRA ................................................ 2.070 ...................................... 2.646 5. MANOEL JESUE ANTONIO DE SOUZ............................................ 3.669 ...................................... 2.828 6. DOMINGOS JACOB F GONCALVES ............................................. 3.331 ...................................... 2.828 ........................................................ 1.256 ...................................... 2.828 7. EDMILSON SANTANA 8. JOSE GERALDO CAMPOS ..................................................... 2.841 ...................................... 3.000 9. JOVIANO A DE SOUSA FILHO ................................................... 16.920 .................................... 3.000 10. AFONSO CANDIDO CORREA .................................................. 647 ......................................... 3.000 11. DILERMANDO TIAGO DA SILVA ................................................ 2.274 ...................................... 3.000 12. DEUSDEDE TEIXEIRA PAZ ...................................................... 24.814 .................................... 3.000 13. ANDREAS THEODOOR BOERMAN ........................................... 26.945 .................................... 3.000 14. JOSE MARIA DA SILVA ......................................................... 1.940 ...................................... 3.000 15. HEDO MICHAEL GERMENDORFF ............................................. 11.036 .................................... 3.000 ........................................................ 51.222 .................................... 3.162 16. BENJAMIM BONATO 17. CONSELHO DE DES. COM DE SACO............................................. 17.134 .................................... 3.317 18. ADAILSON ALVES DE ALMEIDA ................................................ 42.939 .................................... 3.464 19. UBIRACI DE SOUZA ROCHA .................................................... 2.735 ...................................... 3.464 20. RUBIO FERNAL F E SOUZA ..................................................... 68.568 .................................... 3.464 21. CAPUL SETOR AGROPECUARIO ............................................... 10.446 .................................... 3.464 22. JOSE MAURO RIBEIRO ........................................................ 2.863 ...................................... 3.464 23. JOSE EVANDRO B SOARES .................................................... 13.089 .................................... 3.464 24. LUIZ ANTONIO RIBEIRO ........................................................ 46.918 .................................... 3.464 25. GILVAN BENICIO VILA NOVA ................................................... 4.262 ...................................... 3.464 COOPERADO FORNECIMENTO PROTEÍNA 1. VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES............................................ 1.656 ........................................ 4,05 2. VALDIVINO FERREIRA GONÇALVES............................................ 1.696 ........................................ 3,93 3. GERSON MARTINS DE BARROS ............................................... 836 ........................................... 3,89 4. SEBASTIAO MARQUES A GONZALES.......................................... 9.763 ........................................ 3,89 5. JOSE ADAO DA SILVA ......................................................... 2.757 ........................................ 3,89 6. ZUMIRA CAETANO VASCONCELOS ........................................... 1.116 ........................................ 3,83 7. EUSTAQUIO JOSE COIMBRA ................................................... 1.863 ........................................ 3,82 8. OLIVIO BATISTA DA SILVA ...................................................... 3.212 ........................................ 3,79 9. VALTUIR DIAS DE CARVALHO ................................................. 3.155 ........................................ 3,79 10. MARCIO MARQUES RABELO ................................................. 21.771 ...................................... 3,78 11. JOAQUIM AMANCIO DE O. FILHO .............................................. 1.781 ........................................ 3,76 12. KESSER APARECIDA DE FARIA ................................................. 3.009 ........................................ 3,75 13. MARIA ONETE DA SILVA ...................................................... 2.478 ........................................ 3,75 14. ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO........................................... 1.738 ........................................ 3,73 15. EDNILSON MACHADO ROSA ................................................. 2.411 ........................................ 3,72 16. MARDEM COSTA PINTO ...................................................... 5.897 ........................................ 3,72 17. JOAO BARBOSA LUCAS ....................................................... 2.577 ........................................ 3,71 18. ANTONIO JOSE GONÇALVES .................................................. 1.232 ........................................ 3,70 19. HENRIQUE SANTOS LEMES ................................................... 4.531 ........................................ 3,70 20. JOSE BRAS DA SILVA .......................................................... 2.522 ........................................ 3,69 21. MARIA FERNANDES DA SILVA ................................................ 2.265 ........................................ 3,68 22. VANUSIA PEREIRA RODRIGUES VI.............................................. 1.893 ........................................ 3,67 23. JOSE PEREIRA DE MOURA ..................................................... 2.419 ........................................ 3,67 24. LUIZ FERNANDO BORGES ..................................................... 1.603 ........................................ 3,67 25. JOSE RIBAMAR DE SOUZA .................................................... 3.805 ........................................ 3,67 COOPERADO FORNECIMENTO CCS 1. ROBERTO CARLOS FERREIRA .................................................. 7.237 ..................................... 29.983 2. GLEIDSON JOSE DA ROCHA .................................................... 3.068 ..................................... 32.171 3. MANOEL FERNANDES GONÇALVES .......................................... 4.509 ..................................... 34.205 4. PAULO CELESTE MUNDIM COSTA ............................................. 975 ........................................ 37.121 5. DEUSDEDIO PINTO BRANDÃO ................................................ 1.645 ..................................... 37.310 6. WILMAR MATEUS DE PAULA ................................................ 6.081 ..................................... 42.497 7. ASTOR VALERIO DUARTE ..................................................... 1.884 ..................................... 45.299 8. JOSE MARIA DA SILVA ......................................................... 1.940 ..................................... 52.915 9. CAPUL SETOR AGROPECUARIO ............................................... 10.446 ................................... 52.991 10. ALAOR TAVARES DA SILVA .................................................... 2.269 ..................................... 55.714 11. ANTONIO FORTUNATO MARINS .............................................. 2.068 ..................................... 58.481 12. IRIS GONCALVES CAETANO ................................................... 5.126 ..................................... 59.330 13. ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO........................................... 1.738 ..................................... 61.927 14. SEBASTIAO ALVES SOARES .................................................... 1.851 ..................................... 62.354 15. FRANCISCO CANDIDO DE MOURA ............................................ 1.492 ..................................... 63.000 16. AFONSO CANDIDO CORREA .................................................. 647 ........................................ 64.000 17. EDUARDO DA SILVA LARA .................................................... 6.074 ..................................... 66.993 18. SERVULO TADEU BROCHADO COSTA......................................... 1.471 ..................................... 67.934 19. PAULINO SOARES TEIXIERA .................................................... 1.127 ..................................... 71.000 20. ASSOC P P R SAO J BATISTA ..................................................... 2.799 ..................................... 72.746 21. MANOEL JESUE ANTONIO DE SOUZ............................................ 3.669 ..................................... 73.566 22. ADELSON MENDES FERREIRA ................................................ 4.473 ..................................... 76.341 23. UBIRACI DE SOUZA ROCHA .................................................... 2.735 ..................................... 80.685 24. CARLOS PEREIRA DA SILVA .................................................... 5.894 ..................................... 81.333 25. ALAIR SILVEIRA DA CRUZ ...................................................... 3.101 ..................................... 82.061 COOPERADO FORNECIMENTO M. GORDA 1. MARIA FERNANDES DA SILVA ................................................ 2.265 ....................................... 5,06 2. GERSON MARTINS DE BARROS ............................................... 836 .......................................... 4,96 3. ADILSON AFONSO DOS REIS ................................................... 1.474 ....................................... 4,76 4. CONCEIÇAO ANA DE JESUS .................................................... 992 .......................................... 4,75 5. OLIVIO FERREIRA LIMA ........................................................ 1.197 ....................................... 4,74 6. APARECIDA DE ARAUJO COSTA ............................................... 945 .......................................... 4,74 7. HELIO AGUIAR DE ALMEIDA ................................................... 721 .......................................... 4,73 8. FATIMO MARTINS DE MELO .................................................. 2.007 ....................................... 4,72 9. JOSE CAMPOS RODRIGUES ................................................... 1.007 ....................................... 4,72 10. JOAO RODRIGUES DA COSTA .................................................. 4.228 ....................................... 4,69 11. JOSE CARLOS MENDES FERREIRA .............................................. 5.004 ....................................... 4,60 12. MUCIO SOARES DE BRITO SOUTO .............................................. 16.565 ..................................... 4,60 13. MARCO ANTONIO PEREIRA ................................................... 446 .......................................... 4,59 14. PEDRO MALAQUIAS TEODORO OLIV.......................................... 4.658 ....................................... 4,58 15. FIRMIANO ANTONIO DE OLIVEIRA............................................. 2.980 ....................................... 4,55 16. DILERMANDO TIAGO DA SILVA ................................................ 2.274 ....................................... 4,54 17. MARIA DA PENHA AMARAL ................................................. 9.309 ....................................... 4,54 18. JOAO PEREIRA DE CASTRO .................................................... 2.441 ....................................... 4,54 19. MARCIO MARQUES RABELO ................................................. 21.771 ..................................... 4,54 20. JOSE SANTANA SOUZA SOUTO ................................................ 2.585 ....................................... 4,52 21. VALMIR SIMAO DE OLIVEIRA .................................................. 2.013 ....................................... 4,51 22. VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES............................................ 1.656 ....................................... 4,50 23. VALDIR NELSON BREZOLIN ................................................... 984 .......................................... 4,49 24. VALERIANO RODRIGUES CAMPOS ............................................ 4.831 ....................................... 4,49 25. ANTONIO SOARES DE OLIVEIRA ................................................ 3.720 ....................................... 4,49 A CAPUL e a CCPR, atentendo a IN-62 do Ministério da Agricultura, estão ministrando palestras nos Comitês Educativos para melhor informar e conscientizar os cooperados da importância de se produzir leite com qualidade. Estamos divulgando os 100 melhores resultados. Para melhorar os resultados das análises e ter melhor preço, procure os técnicos da CCPR ou CAPUL e tire suas dúvidas. Fonte: CCPR 6 JULHO / AGOSTO - 2013 SESMT PROMOVE CURSOS PARA NOVOS MEMBROS DA CIPA E BRIGADISTAS Nos dias 15 e 16 de salvamento de vidas e julho, o SESMT – Serprimeiros socorros, a viço Especializado em fim de estarem prepaSegurança e Medicina radas para tais situado Trabalho, realizou ções. Além disso, essa por meio dos Técnicos equipe fica responsável em Segurança do Trapor averiguar possíveis balho, Anderson Rodririscos no ambiente de gues e Fabrícia Silva o trabalho, emitir relatócurso para os membros rios e pareceres e ainda da CIPA- Comissão Infiscalizar o estado de terna de Segurança do conservação de equiTrabalho da matriz e inpamentos como extinFuncionários da CAPUL durante treinamento da dústria de nutrição anitores de incêndio. Brigada de Incêndio mal da CAPUL. E de 5 a É importante res14 de agosto, em parceria com ponte que liga gerentes e em- saltar que o trabalho da brigao Corpo de Bombeiros de Unaí pregados, e de forma criativa e da de incêndio é complemenrealizaram a capacitação de participativa, opinar na forma tar ao trabalho da CIPA. São 100 funcionários no curso de como os trabalhos são realiza- atividades afins, que devem dos, objetivando sempre me- trabalhar juntas para garantir Brigada de Incêndio. O objetivo das ações da lhorias nas condições, visando a saúde e bem estar dos trabaCIPA é observar e relatar as a humanização e consequente- lhadores enquanto eles estivecondições de risco no am- mente, as condições de traba- rem nas dependências da embiente de trabalho e solicitar lho. presa. A brigada de incêndio é um medidas para reduzir e até A CAPUL apoia todas as eliminar os riscos existentes grupo de pessoas voluntárias ações que seguem as normas e/ou neutralizar os mesmos. que são treinadas e capacita- de legislação voltadas para a Portanto, sua missão é preser- das para auxiliar os demais co- segurança e prevenção de acivar a saúde e integridade física legas de trabalho em situações dentes do trabalhador assim dos trabalhadores. Seu papel de emergência, em especial, como as que, visam o bem esmais importante é o de estabe- situações de incêndio. Essas tar e a saúde de seus funcionálecer uma relação de diálogo e pessoas passam por capaci- rios. conscientização. Ela deve ser a tação técnica e teórica sobre CIPA MATRIZ Representantes do Empregador: 1º Titular - Hélio Rodrigues Xavier 2º Titular - Ana Paula Xavier Reis 3º Titular - Wagner Bento Martins 1º Suplente - Gilberto de Oliveira Lopes 2º Suplente - Marcos dos Santos Frades 3º Suplente - Gleiber Ferreira da Silva Representantes dos Empregados: 1º Titular - Marksuel Assis Caxito 2º Titular - Edvar Jose Alvares 3º Titular - Valdaci Gonçalves da Silva 1º Suplente - Claudinei Ferreira Alves 2º Suplente - Marta Rodrigues Ladeia 3º Suplente - Cleiton Pereira da Silva CIPA INDÚSTRIA Representantes do Empregador: 1º Titular- Cecília Soares Barbosa 2º Titular - Valdiney de Lima Nowicki 1º Suplente - Eletino G. de Macedo 2º Suplente - Jeferson Adão da Silva Representantes dos Empregados: Membros da CIPA da matriz Membros da CIPA da Indústria de Nutrição Animal 1º Titular - Alexandre Campos da Mota 2º Titular - João Lucas de Faria 1º Suplente - Cleber Damião L. da Silva 2º Suplente - David José da Silva JULHO / AGOSTO - 2013 7 INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA: CONSELHEIROS DO SESCOOP VISITAM COOPERATIVAS MINEIRAS No dia 16 de agosto, a CAPUL e o SICOOB Noroeste de Minas receberam os conselheiros fiscais do Sescoop - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. Formado por seis integrantes, tem em sua composição representantes do Executivo – Antônio Carrijo Primo (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento); Márcio Nahas Ribeiro (Ministério da Fazenda) e Fátima Aparecida Rampin (Ministério da Previdência Social). O colegiado conta, ainda, com representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) – Gilcimar Barros Pureza (Sistema OCB/AP) e José Aparecido dos Santos (Sistema OCB/CE – suplente) - e dos empregados em cooperativas – Marcelino Henrique Queiroz Botelho. Unaí respira cooperativismo. Esse foi o sentimento passado pelos dirigentes da CAPUL e do SICOOB Noroeste de Minas aos conselheiros fiscais do Sescoop, durante visita ao município. Durante toda a programação, eles puderam sentir a importância que o movimen- COLABORADORES DA CAPUL RECEBEM OS CONSELHEIROS DO SESCOOP NA INDÚSTRIA CAPUL NUTRIÇÃO ANIMAL to exerce na região. “A CAPUL foi criada há 49 anos com um único objetivo – impulsionar o crescimento no noroeste mineiro. Hoje, temos mais de dois mil cooperados e captamos 293 mil litros de leite diariamente”, ressaltou Valdinei Paulo de Oliveira, Presidente da Cooperativa. A programação do grupo foi intensa. Na CAPUL, por exemplo, eles visitaram os diversos setores comerciais – como a loja agroveterinária, o supermercado, além da indústria de nutri- ção animal. No Sicoob Noroeste de Minas, o presidente José Augusto de Carvalho ressaltou a relação com os associados, refletida no baixo índice de inadimplência. Nas duas instituições, os participantes foram recebidos pelas respectivas diretorias para uma apresentação sobre a importância dessas organizações na realidade local. Em sua fala, José Augusto de Carvalho também destacou o orgulho que tem da CAPUL, ficando clara a aplicação do sexto princípio do cooperativismo – a intercooperação. Além disso, comemorou a atual situação do sistema de crédito e o consequente crescimento no Brasil. “Com a livre admissão, foi possível mostrar ainda mais a nossa cara, ressaltando os diferenciais do cooperativismo e como ele pode melhorar a vida das pessoas”, disse. O intercâmbio cooperativista foi idealizado com o objetivo de aproximar os conselheiros da realidade das cooperativas e verificar como são aplicados os recursos do sistema. “Escolhemos a CAPUL pela proximidade e diversidade de negócios que possui. Com a visita, foi possível perceber como é complexa e delicada a operação de uma organização cooperativa e como a mesma está inserida de forma intensa na vida dos cooperados”, destacou Marcelino Botelho, representante dos empregados em cooperativas no conselho. Fonte: Portal Brasil Cooperativo/ Assessoria de Comunicação CAPUL 8 JULHO / AGOSTO - 2013 COMITÊS EDUCATIVOS ELEGEM NOVAS COORDENAÇÕES maio e junho foram eleitas novas coordenações dos 27 Comitês que têm reuniões trimestrais. A coordenação do Comitê Central ficou constituída pelos seguintes cooperados: Ademar José Soares (Coordenador), Ademar José SoaMúcio Soares de Brito Souto (Secretário) e Léia Cristina Viana (Vice-Secretária) res (Coordenador), Múcio Soares de Uma das ações desenvolvi- Brito Souto (Secretário Geral) e das pela CAPUL, ao longo de seus Léia Cristina Viana (Vice-Secre49 anos de atuação no cooperati- tária). vismo mineiro, está relacionada Um bom líder é aquele que a transparência e a sua forma éti- trabalha junto à equipe, visando ca de atuar junto aos seus coope- bons resultados, incentivando o rados. crescimento e preservando a harE uma das principais formas monia e o bem estar do grupo. “O de apresentar essa transparên- bom líder compartilha a visão da cia, é através dos Comitês Edu- cooperativa, serve de exemplo na cativos que são constituídos com prática dos princípios e valores o propósito de transmitir a todo organizacionais, alinha as pesquadro social, as atuais e futuras soas em torno de um objetivo, e ações que estão sendo desenvol- é fonte de inspiração, inovação e vidas pela diretoria. desenvolvimento”, disse o coopeNo final de julho, foi ideali- rado Múcio Soares, representanzado o treina líder com 100% de te do Comitê de Charrua. Esses participação dos representan- foram alguns dos pontos trabates. Durante os meses de abril, lhados no treina líder no dia 31 de julho com o objetivo de fortale- bem estar e felicidade às famílias cer os princípios cooperativistas cooperadas e suas comunidades. diante das mudanças no mundo. O papel do líder é opinar, sugerir Mais do que fazer a ponte e informar a direção e também entre a CAPUL e o quadro social, aos cooperados. O Treina Líder cabe hoje aos líderes dos comi- contempla ainda que exercer a litês participarem da política ou derança na cooperativa significa diretriz da organização, pensar participar ativamente da gestão acerca da estratégia, desenvolver e ajudar na condução da sua soa capacidade de mobilizar pes- ciedade de pessoas”, diz Valdinei soas e criar ao longo do tempo Paulo de Oliveira, Presidente da uma cultura motivadora e de re- CAPUL. sultados inquestionáveis. “O que Líderes e demais associados pretendemos com esse trabalho devem ter a consciência clara de é qualificar cada vez mais a nos- que a cooperativa só será forte, sa CAPUL”, diz Geraldo Isidoro, se o associado tiver comprometiTecnólogo em Cooperativismo e mento, porque afinal “cooperar é instrutor do Treina Líder. “Enten- evoluir”, conclui o cooperado Sedemos que ao darmos ferramen- bastião Medeiro Araújo, líder do tas da capacitação e competitivi- Comitê Pico. dade aos nossos líderes e associados, assim como também fazemos com os colaboradores, estaremos não apenas nos inserindo num novo contexto de mercado, como mantendo os princípios Representantes das 27 comunidades do Comitê Central cooperativos de JULHO / AGOSTO - 2013 9 Primeiro passo para o sucesso no milho é escolher a semente correta para o plantio Meses de agosto e setembro. Tempo de o produtor rural ver as opções de sementes de milho e começar a decidir sobre qual vai plantar. E são centenas de alternativas, que vão de variedades a híbridos e, entre esses, há os duplos, os triplos e os simples. Além dessa diversidade, os transgênicos definitivamente chegaram à cultura e, hoje, são responsáveis pela maior parte do que é produzido em termos de milho no país. O produtor precisa estar atento a várias fatores na hora de escolher a semente de milho a ser plantada. De acordo com o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, José Carlos Cruz, da área de fitotecnia, “a semente pode ser considerada o principal insumo e incorpora várias outras tecnologias. Aspectos relacionados às características da cultivar e do sistema de produção deverão ser levados em consideração, para que a lavoura se torne mais competitiva”. Entre esses aspectos, ele cita: o objetivo da produção que está sendo iniciada (se o milho é para grãos, para silagem - nesse caso, de planta inteira ou de grãos úmidos, - ou para o consumo como milho verde, por exemplo); as adaptações às chamadas condições edafoclimáticas (relacionadas ao solo e ao clima da região) - nesse caso, o zoneamento de riscos climáticos indica as cultivares que são recomendadas para ambas as safras; a estabilidade e o potencial de rendimento dos grãos; resistência às principais doenças que acontecem na região de plantio; o nível de tecnologia de que o produtor dispõe; o ciclo adequado aos diferentes sistemas produtivos; e a aceitação do mercado consumidor com relação ao milho que será plantado, sobretudo no que se refere à cor e à textura do grão. Parece (e realmente é!) muita coisa, mas são fatores que, lá na frente, no meio do cultivo, definirão o sucesso ou o fracasso da lavoura. Portanto, são pontos essenciais para que o produtor não perca tempo e dinheiro. José Carlos afirma que, por ser muito difícil reunir numa mesma cultivar todas as características desejáveis, “o produtor deve fazer uma avaliação completa das informações geradas pela pesquisa, pela assistência técnica, pelas empresas produtoras de sementes, pelas experiências regionais e pelo comportamento de safras passadas”. E emenda: “sempre que possível, é recomendável o plantio de duas ou mais cultivares que combinem um balanço de características, de modo a promover a redução de riscos”. Alguns números - Para a safra 2013/2014, estão sendo comercializadas 467 cultivares de milho, queda de 12 cultivares em relação à safra passada. Dessas 467, 253 (ou 54%) são transgêni- 467 opções que há no mercado, 317 (ou 68%) apresentam, de fato, genética nova e as 150 (ou 32%) restantes são variações de eventos transgênicos. Por fim, das 317 cultivares efetivamente novas, 213 são convencionais ou apresentam algum evento transgênico. E as outras 104 são comercializadas apenas como versões transgênicas, não apresentando opções convencas e as demais 214 (ou 46%) são cionais. Os híbridos simples são convencionais. É a primeira vez maioria entre as cultivares noque o número de cultivares gene- vas, com 56% das opções, seguiticamente modificadas é maior dos dos híbridos triplos (que são do que o de cultivares conven- 19%), dos híbridos duplos (com cionais. E José Carlos acrescenta: 14%) e das variedades (com 12%), “além disto, como novidade no em números arredondados. mercado, também serão comerEm meio a tantos números cializados dois híbridos duplos e opções de escolha da sementransgênicos, o que aumenta o te, José Carlos acredita que “tem leque de escolha para agriculto- havido grande evolução na prores com menor capacidade de in- dução de milho no Brasil. As muvestimento”. danças que vêm ocorrendo nos Na dinâmica de renovação sistemas de produção de milho, das cultivares para a safra que no país, comprovam a profissiose aproxima, 85 novas cultiva- nalização dos produtores, assores (sendo 74 transgênicas e 11 ciadas ao papel cada vez mais convencionais) entraram e 97 (40 importante de técnicos, consultransgênicas e 57 convencionais) tores e extensionistas da rede saíram do mercado. E, dentro da pública e especialmente da rede quantidade de cultivares, novas privada, por meio da assistência no mercado, 22 apresentam de técnica e do maior fluxo de infato, genética nova, sendo 19 hí- formações”. Agora, é esperar que bridos simples, um híbrido sim- tanta informação seja bem traples modificado, um híbrido tri- balhada pelo produtor e que ele plo e um híbrido duplo. consiga planejar bem sua safra O pesquisador da Embrapa de milho 2013/2014. Afinal, desexplica que, “atualmente, uma se planejamento inicial (que cocultivar tanto pode ser comer- meça com uma boa escolha da cializada com várias versões semente), podem surgir lavouras transgênicas, como já existem de milho cada vez mais producultivares com apenas algum tivas, permitindo mais renda no evento transgênico, mas que não campo. são comercializadas na forma Fonte: Clênio Araújo convencional”. Assim, entre as Embrapa Milho e Sorgo 10 JULHO / AGOSTO - 2013 Manejo integrado pode ser estratégia contra ameaças de pragas à agricultura brasileira A série de fatores responsável pelos recordes consecutivos na produção agrícola brasileira de grãos, também vem mostrando as enormes ameaças a um dos setores mais estratégicos da economia brasileira. Com três safras por ano, uma ocupação ininterrupta do solo com lavouras cada vez mais adensadas, descuidos na adoção de boas práticas, como a área de refúgio, e a aplicação cada vez mais indiscriminada de inseticidas, criou-se um ambiente perfeito para a proliferação de pragas já existentes e até então exóticas, como a Helicoverpa armigera, e as recentes infestações da mosca-branca sobre o milho, por exemplo. Conforme citado pelo presidente da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) Maurício Lopes em recente artigo publicado no Estadão, mais de 150 insetos-praga estão aptos a entrar no país, podendo ocasionar perdas de até R$ 40 bilhões. Segundo o pesquisador Ivan Cruz, do Núcleo de Pesquisa em Fitossanidade da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG), os maiores riscos à agricultura brasileira são provocados pelas espécies de insetos polífagas, ou seja, comuns a vários cultivos, e pelo avanço no aparecimento de pragas resistentes tanto a produtos químicos ou até mesmo a plantas Bt. “Com a intensificação das lavouras, colheita após colheita, temos alimento ininterrupto para as pragas, aumentando, conse- quentemente, seu tempo de sobrev ivência. Outro fator preocupante é a aplicação desenfreada de inseticidas. Há relatos de até 30 aplicações de inseticidas em lavouras de algodão na tentativa de controle da H. armigera. Com isso, provoca-se seleção nas espécies e as mais resistentes proliferam”, explica Cruz. Por outro lado, quando uma tecnologia tem como alvo apenas determinado grupo de insetos pode haver aumento na incidência de pragas não alvo da tecnologia. “O percevejo, por exemplo, já se alimenta praticamente de qualquer transgênico, cujo alvo principal é a lagarta-do-cartucho”, completa. Infelizmente, no cultivo do milho transgênico, já há relatos de até oito ou nove aplicações de inseticidas, o que deveria ser, teoricamente, desnecessário. “O que aconteceu na Bahia é simplesmente um exemplo do que pode acontecer nas grandes áreas produtoras brasileiras. O agricultor deve sempre procurar um técnico para juntos discutirem e tomarem a melhor decisão sobre o manejo adequado das pragas em sua propriedade”, alerta o pesquisador. Mesmo pragas que até há pouco tempo se encontravam sob controle estão com sua população consideravelmente aumentada na área agrícola e até mesmo vêm sendo encontradas em locais onde havia registros de menor incidência. É o caso, por exemplo, da lagarta-do-cartucho na espiga do milho. “Outro ponto importante que deve ser considerado em relação ao manejo de pragas está relacionado às novas práticas agrícolas como, por exemplo, o adensamento das lavouras. Plantios mais densos podem impedir que uma medida de controle atinja o alvo via pulverização de inseticidas. As folhas superiores da planta impedem a deposição adequada do produto na ponta da espiga onde se encontra, por exemplo, a H. armigera”, explica Ivan. Saída pode estar no MIP, defendem pesquisadores O que aconteceu no Oeste da Bahia pode ter sido ocasionado por dois fatores: uso indiscriminado de inseticidas, ocasionando a morte dos inimigos naturais dos insetos-praga, e uma seca consecutiva de dois anos, o que favoreceu a proliferação. Segundo o pesquisador Ivan Cruz, uma das estratégias para o controle da Helicoverpa armigera e de outras pragas, como a lagarta-do-cartucho, a lagarta-da-espiga e a broca-da-cana, é o monitoramento frequente das lavouras. Esse monitoramento tem sido facilitado com o uso de armadilha adesiva, onde é depositado em seu interior um atraente sexual, denominado feromônio (foto ao alto). “O feromônio é uma ferramenta fenomenal para identificar o momento certo de liberação de inimigos naturais, como a vespa Trichogramma, ou a pulverização de microrganismos como o Baculovírus e até mesmo a pulverização de um produto químico seletivo, poupando os insetos benéficos”. De acordo com o pesquisador, a liberação do Trichogramma, um inseto benéfico que parasita exclusivamente os ovos de diversas pragas dentro da Ordem Lepidoptera (mariposas), impedindo sua disseminação, deve ser feita no momento em que forem capturadas três mariposas na armadilha contendo o feromônio sexual. “Deve-se respeitar esse parâmetro e não a idade da planta”, explica. “Ainda há uma descrença enorme por parte de alguns segmentos sobre a efetividade dos inimigos naturais no controle de pragas. O que podemos dizer sobre o Trichogramma é que essa vespinha procura o ovo da praga para parasitá-lo e, portanto, ao contrário de algumas outras medidas, não precisa atingir diretamente a praga ou o local onde ela necessariamente estará transitando”, descreve Ivan. BACULOVÍRUS E BT Outra arma eficiente são as cepas de baculovírus (vírus patogênicos a insetos) e de Bt (bactérias) identificadas pela Embrapa recentemente. O pesquisador Fernando Hercos Valicente, do Núcleo de Biologia Aplicada da Embrapa Milho e Sorgo, é um dos responsáveis pela pesquisa. “Fizemos coletas da H. armigera em Luís Eduardo Magalhães e identificamos isolados de Baculovírus que estão sendo multiplicados em lagartas sadias da criação artificial. Encontramos também quatro cepas da nossa coleção de Bacillus thuringiensis que controlaram eficientemente essa praga. No momento, estamos na fase de identificação de meio básico para a produção de biopesticidas”, revela Valicente. O pesquisador ainda cita algumas mudanças de comportamento já percebidas nos produtores do Oeste da Bahia, como a vontade de diminuir o tamanho dos talhões plantados, evitar o uso indiscriminado de inseticidas químicos, tornar o uso do refúgio obrigatório e incentivar a produção de produtos biológicos de controle. Ainda segundo Ivan Cruz, os próprios agricultores baianos decidiram aumentar em 20% a área de refúgio na próxima safra. “Há um consenso entre os grandes produtores de que os problemas com pragas serão resolvidos com transgenia e defensivos químicos. No entanto, o Brasil terá que oferecer soluções mais sustentáveis para o agronegócio brasileiro, como a aplicação dos conceitos do MIP (Manejo Integrado de Pragas)”, complementa Antônio Álvaro Corsetti Purcino, chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo. Fonte: : Ivan Cruz Embrapa Milho e Sorgo JULHO / AGOSTO - 2013 11 CAPUL RECEBE NOVOS COOPERADOS Os novos cooperados, Rosivânia Aparecida Pinto Brandão, Orivaldo Manoel Tavares, Jose Wilson da Cruz, Edvarde Ribeiro de Andrade e Venício Romualdo de Andrade foram recebidos no dia 27 de agosto pelo Presidente Valdinei Paulo de Oliveira, o Vice-Presidente Raimundo Sauer, o Diretor Executivo Claudimar Dias Oliveira e pelo Gerente do Setor de Cadastro Jaicler Andrade. Valdinei iniciou dando as boas vindas a todos e fez uma apresentação, onde explanou sobre a história do cooperativismo e da CAPUL, os valores e princípios cooperativistas. Destacou a importância da união e do comprometimento da cooperativa com os seus rados para a CAPUL e destacou “O cooperativismo reúne pessoas, gera riqueza e distribui abundância. Acreditar no cooperativismo é acreditar que é possível conciliar solidariedade, justiça e eficácia”. Claudimar explanou a respeito da CAPUL, onde comentou sobre as áreas de atuação, setores comerciais, produtos e insumos comercializados, serviços, assistência técnica, direitos e deveres dos cooperados, além de esclarecer as Jaicler Andrade, Claudimar Oliveira, Valdinei Paulo,Rosivânia Brandão, Venício Silva, Edvarde Andrade, Orivaldo Tavares e Jose da Cruz dúvidas que surgiram. Evidenassociados. “O cooperativismo te em todas as regiões, e tem ciou também, que, “um dos é a forma de organização eco- importância significativa em principais objetivos da CAPUL nômica que, em todo o mun- todas as atividades produtivas” é ajudar o cooperado na profissionalização de suas atividades do, em mais de um século de afirmou. existência, foi incorporada por Raimundo ressaltou a im- e juntos tornar a cooperativa todas as culturas, está presen- portância dos novos coope- cada vez mais forte”. O BRASIL DEVE SER O MAIOR PRODUTOR DE ALIMENTOS E ENERGIA RENOVÁVEL DO MUNDO. ESTEJA PREPARADO. Segundo estimativas, a produção de soja no Brasil aponta um crescimento de 17,8 milhões de toneladas para os próximos 10 anos*. Sabe o que isso significa? Que quem tiver as melhores máquinas e equipamentos estará mais bem preparado para esse aumento na demanda. Com a Case IH, você tem todo o suporte de uma marca reconhecida em todo o mundo pela qualidade e inovação de seus produtos e serviços, inclusive para o mercado de grãos. O resultado é mais produtividade para você. Afinal, se a sua natureza é enfrentar desafios, é fundamental estar bem preparado para cada um deles. *Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2012). 12 JULHO / AGOSTO - 2013 CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO DE JOVENS COOPERATIVISTAS No dia 03 de agosto, a CAPUL realizou no salão de Eventos do Hotel Fazenda Curva do Rio o XIII Encontro de Jovens Cooperativistas, e recebeu 229 jovens com idade entre 13 e 25 anos, filhos, netos e sobrinhos de cooperados da cooperativa. O Presidente, Valdinei Paulo de Oliveira, fez a abertura do evento que contou com a presença do membro do conselho fiscal, Francisco José Caxito, o coordenador do Comitê Educativo de Cabeceira Grande, José Alves Viana Filho, o coordenador do Comitê Educativo de Natalândia, Pedro Machado de Castro, o Técnico de Captação da CCPR, Davi Dias Solarevisky e o Tecnólogo em Cooperativismo, Geraldo Isidoro do Nascimento. Valdinei discorreu sobre a história do cooperativismo e da CAPUL, ressaltou a importância dos valores e princípios cooperativos e acentuou a relevância da cooperação entre todos. “A força do cooperativismo pode proporcionar dias melhores para a humanidade”, destacou. A Enfermeira e Nutricionista Kátia Bahia dos Santos falou sobre Saúde e Sexualidade na Adolescência, na sequência o Administrador de Empresas Ricardo Ferreira da Silva discorreu sobre Influência do Cooperativismo no Desenvolvimento do Pequeno Produtor de Leite da Agricultura Familiar. Após o almoço, Stanrley Taylor Gerente do Banco do Brasil, Manoel Duque Supervisor Regional da Emater, Elói Castro Diretor da Escola Agrícola, Arthur Olímpio Chaves Consultor Técnico do Sebrae e Geraldo Isidoro Mobilizador e Instrutor do SENAR, falaram sobre as instituições que representam e o que oferecem aos jovens. A Advogada e Professora Universitária Grecilda Gonçalves Izzo discorreu sobre veja alguns momentos do evento Educação Ambiental, e o Diretor da Comunidade Terapêutica Rosa Mística de Unaí, Murilo Cardoso Adjuto falou sobre Dependência Química. O Diretor Executivo, Claudimar Oliveira Dias fez o encerramento do evento agradecendo a presença de todos e desejando que utilizem o que aprendeu no encontro, em suas vidas. O Encontro foi coordenado pelo Tecnólogo em Cooperativismo, Geraldo Isidoro do Nascimento, produzido pelo Setor de Comunicação da CAPUL e contou com o apoio do Sistema Ocemg. JULHO / AGOSTO - 2013 COOPERATIVA AGROPECUÁRIA UNAÍ LTDA. DEMONSTRATIVO DE SOBRAS E PERDAS - JUNHO / JULHO 2013 13 14 JULHO / AGOSTO - 2013 Boas prÁticas para o manejo adequado do solo O manejo do solo é definido como o conjunto de operações necessárias para a exploração agrícola do solo e tem como objetivo proporcionar condições favoráveis à semeadura (PLANTIO), à germinação uniforme das plântulas e ao desenvolvimento radicular e da parte aérea de todas as espécies que compõem o sistema de produção desejado. Os sistemas de manejo do solo e das culturas inadequados afetam sua suscetibilidade, provocando erosão com perdas de solo e nutrientes, principalmente a matéria orgânica por causa dos efeitos sobre a distribuição dos resíduos vegetais no perfil, da dinâmica da água e da variação térmica do solo. A matéria orgânica (MOS) é considerada a variável determinante da produtividade em solos tropicais, devido as suas implicações em características químicas (capacidade de troca de cátions), físicas (estabilidade estrutural e porosidade) e biológicas (biomassa microbiana e diversidade biológica). A permanência dos resíduos vegetais na superfície do solo no sistema de manejo denominado de semeadura direta diminui em 20% a taxa de decomposição dos resíduos vegetais. Essa maior quantidade de resíduos na superfície determina condições de menor variação térmica e maior disponibilidade de água, que favorecem o desenvolvimento e produtividade das culturas. Dessa forma, para a sustentabilidade da produção, do ponto de vista econômico, ambiental e social, atenção especial deve ser dispensada ao solo, pois o seu uso inadequado pode inviabilizar a atividade agrícola. Para evitar a degradação ambiental e atingir o desenvolvimento sus- meadura/plantio. Sistema de plantio direto tentável, é fundamental adotar diversas práticas de manejo do solo adequado, dando-se prioridade ao uso dos sistemas de plantio direto e a rotação de culturas que é fundamental em qualquer tipo de solo ou sistema de plantio seja ele direto ou convencional. O sistema convencional desde que seja adotado com boas práticas conservacionistas e utilizadas práticas racionais de preparo do solo, também pode ser um sistema sustentável. Preparo do solo O preparo do solo é uma operação que deve ser planejada de acordo com as características de cada solo devendo a mesma ser realizada com antecedência para que ocorra a reação do calcário no solo e maior eficiência dos fertilizantes aplicados durante o desenvolvimento da cultura, objetivando fornecer as condições ideais para a germinação rápida e uniforme das sementes, permitindo às plântulas o melhor aproveitamento de água e nutrientes, reduzindo a competição com as plantas daninhas, além da maior resistência e tolerância aos períodos de seca. O sistema de preparo da área depende das necessidades de corre- ção de quaisquer impedimentos ao desenvolvimento das raízes ou manutenção de condições adequadas do solo, podendo ser empregado tanto o sistema convencional como o direto. Sistema Convencional Consiste no preparo primário e secundário: O preparo primário do solo envolve a aração ou gradagem aradora, com o objetivo principal de romper a camada compactada, aumentar a aeração e a retenção de água do solo, além de promover o controle das plantas daninhas e incorporação de restos culturais e do calcário no solo. As operações de preparo de solo requerem condições de umidade adequadas para minimizar a formação de camadas de compactação ou maior profundidade da aração ou gradagem. O preparo secundário do solo envolve a grade niveladora, que tem como objetivo a uniformização do terreno e a incorporação de resíduos, possibilitando uma operação de semeadura mais eficiente. Devido aos riscos de compactação, essa operação deve ser limitada ao mínimo de passagens do implemento sobre o solo, e deve ser realizada o mais próximo possível da época de se- A semeadura direta ou plantio direto fundamenta-se, basicamente, na ausência de preparo do solo e na cobertura permanente do terreno através dos restos culturais e da rotação de culturas. É importante ressaltar que a semeadura direta não deve ser encarada como uma prática possível de ser aplicada em todos os tipos de solos. Solos degradados, compactados, ácidos e infestados de plantas daninhas, devem ser submetidos a práticas corretivas antes da adoção do sistema. Atualmente, novo enfoque é dado ao sistema de cultivo. A semeadura direta apresenta-se como o sistema ideal de exploração agropecuária por vários aspectos: o número de operações é reduzido, tornando a sucessão de cultivos mais rápida; a mobilização de solo ocorre apenas na linha de semeadura, resultando na manutenção da estrutura do solo e da cobertura com resíduos vegetais, reduzindo as perdas de solo por erosão; aumenta o teor de matéria orgânica do solo, melhorando o potencial produtivo do solo; melhora a conservação da água no solo, aumentando a água disponível às culturas. Assim, é um sistema de produção conservacionista, que se contrapõe ao sistema tradicional de manejo, envolvendo o uso de técnicas específicas, preservando a qualidade ambiental. Contudo apresenta alguns requisitos relativos aos recursos humanos, técnicos, e de infraestrutura. Paulo Henrique R. Melo Engenheiro agrônomo Técnico de captação de leite/CCPR. JULHO / AGOSTO - 2013 SEU FEIJÃO TURBINADO, DO PLANTIO À COLHEITA. MAIS FOLHAS Comet ® MAIS VAGENS E GRÃOS Opera Ultra ® Você pode mais. Sua lavoura pode mais. 0800 0192 500 www.agro.basf.com.br Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA: Comet® nº 8801 e Opera® Ultra nº 9310. Sistema AgCelence Feijão 15 16 JULHO / AGOSTO - 2013 CAPUL PARTICIPA DA 53ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE UNAÍ O Sindicato dos Produtores Rurais realizou a 53ª edição da Expoagro de Unaí. O evento aconteceu entre os dias 31 de agosto e 08 de setembro, no Parque de Exposições e promoveu uma rica programação que incluiu shows musicais, leilões, julgamento de raças e festival de pratos típicos, dentre outras atrações. A CAPUL é uma das parceiras da Expoagro e recebeu cooperados e demais visitantes em seu stand, que mostrou a linha de rações e suplementos minerais da CAPUL Nutrição Animal. Contou também com a equipe do setor de assistência técnica da CAPUL, que esteve presente com área demonstrativa de pastejo rotacionado e irrigado. Na ocasião produtores, técnicos e estudantes tiveram a oportunidade de ver na prática a aplicabili- AUTORIDADES DURANTE A ABERTURA DA 53ª EXPOAGRO UNAÍ dade da tecnologia oferecida aos produtores de leite. Essa técnica oferece o volumoso de qualidade, redução de mão de obra e consequentemente redução de custos. No dia 04 de setembro, foi realizado no Salão de Eventos do Parque de Exposições, a abertura oficial da Expoagro e o IX Fórum Regional de Agropecuária. Autoridades e lideranças da região noroeste foram recebidas pelo Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Altir de Sousa Maia, e pelos demais membros da Diretoria da entidade. Dentre os convidados presentes na cerimônia, destacam-se os senhores Antônio Andrade (ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais/PMDB-MG), Alberto Pinto Coelho (Vice-Governador de Minas Gerais/ PP-MG), Kátia Abreu (Presidente veja alguns momentos do evento da CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária e Senadora/PSD-TO), os deputados federais Bernardo Santana (PR-MG), Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), Marcos Montes (PSDB-MG), Silas Brasileiro (PMDB-MG) e José Silva (PDT-MG). O Presidente da CAPUL, Valdinei Paulo de Oliveira, o Vice-Presidente, Raimundo Sauer e membros do Conselho de Administração e Fiscal também prestigiaram o evento. Durante todos os dias dessa grande festa, cooperados, colaboradores e clientes visitaram o stand da cooperativa e conheceram um pouco mais da qualidade dos produtos da indústria de nutrição animal e dos projetos de assistência técnica da CAPUL. JULHO / AGOSTO - 2013 17 CLASSIFICADOS CAPUL Vende-se uma fazenda de 170 ha localizada a 56 Km de Unaí, formada e com reserva, energia elétrica, curral de aroeira , barracão, tronco e embarcador, tanque de leite. Tratar com: Antônio Eustáquio Gontijo:38-9824-8874 e 9948-2990. Vende-se ou troca: 2 conjuntos de ordenha Westfalia semi nova. Tel: 38-9824-8874 Vende-se ou troca sitio de 17 hectares, localizado a 36 km de Unaí, pastagem 80% formada, casa boa, barracão, tanque resfriador de leite, 2motores. Preço a combinar. Tratar com Afonso, fone: (38) 9909-3774 ou 9845-2870 Vende-se fazenda com 226 hectares, sendo plana, 80% formada, 50% cultura, casa, curral, barracão, tanque de leite, energia, boa de água. Localizado a 38 km de Unaí – MG. Contato: (38) 9902-1931 Vede-se um tanque de expansão de 750 LT e uma ordenha de 3 teteiras seminovos ,marca Sulinox. Tratar com Antônio Aurélio: 38-9826-4546 Vende-se tanque de resfriamento de leite Plurinox de 3000 LT. Tratar com Amarildo: 38-9833-0023 Vende-se tanque de leite Etscheid 1270 LT. Tratar com Geralda Maria – (38) 3678-9172/ (38) 9962-5951 Vende-se Fazenda em Buritis-MG: Região do Rio São Domingos, a 200 km de Brasília. Área total de 700 ha, rica em aguadas com 5 km de margem com o Rio São Domingos. 250 ha de pastagens formadas. Preço abaixo do mercado. 61 3364 4030 ou 61 9297 2797 Alceu Vende-se fazenda de 37 hectares, a 37 km de Unaí a Beira do Rio Canabrava. Tratar com Maurício (38) 9956-1014. Anúncie GRATUITAMENTE produtos à venda. Os interessados deverão comparecer no Setor de Comunicação da CAPUL de segunda à sexta de 7h às 17h, pelo e-mail: [email protected] ou por meio do telefone: (38) 2102-5193. BONS NEGÓCIOS! 18 JULHO / AGOSTO - 2013 SENAR E CAPUL CAPACITAM TRATORISTAS EM CABECEIRA GRANDE Participantes do Curso de Tratorista Fazenda Trombas Cabeceira Grande A CAPUL, em parceria com o Senar Minas, realizou no período de 20 a 24 de agosto, o curso de Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas na Fazenda Trombas do cooperado Carlos Justin Iora (Carlinhos da Plantar). Com o objetivo de aperfeiçoar métodos e técnicas operaciona is de modo a proporciona r segurança à saúde do trabalhador e aumentar a vida útil das máquinas e equipamentos, visa também atender às normas do Ministério do Trabalho. O instrutor, João Batista Pedro, instruiu os alunos quanto a importância da manutenção da máquina, como conferir água, pneus, filtros de ar, óleo, enfim, zelar pela máquina para um melhor rendimento e maior produtividade. “Para ter um bom emprego, o tratorista tem que ter conhecimento sobre segurança no trabalho além da parte elétrica e mecânica” diz João Batista. Esse é o principal motivo que levou Ana Paula Gontijo da Silva a participar do curso. Carlos Justin diz que o curso possibilitou aos participantes realizarem operações de campo e manutenção de tratores agrícolas, de forma a minimizar os custos e ampliar os rendimentos. O mobilizador do Senar/ CAPUL, Isidoro, destacou o interesse dos participantes, “ao chegarmos à fazenda às 7 horas todos estavam presentes, local limpo e organizado com o café à mesa. “Todos se mostraram interessados e isso é importante para o rendimento do aprendizado”, diz. Participaram os trabalhadores: Agnaldo, Ana Paula, Arlindo, Clécio, Domingos, José Geraldo, João, Leandro, Márcio, Marcos e Paulo Sérgio das Fazendas Trombas (Ferígolo), Carlos (Plantar) e Salto (Rubio Fernal). O Vice-Presidente da CAPUL e Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Cabeceira Grande, Raimundo Sauer, esteve no evento, parabenizou e agradeceu a todos os envolvidos no curso. Disse aos alunos que o bom operador deve pensar antes de agir, planejar e dar sugestões para o trabalho. “Os equipamentos estão cada vez mais modernos, por isso a busca por conhecimentos deve ser permanente”. OUTROS CURSOS DO SENAR Participantes do Curso de Prevenção de Acidentes Faz. Cabuchinha Instrutora Maria de Lourdes Participantes do Curso de Vaqueiro Faz. Pasto dos Bois - Uruana-MG Instrutor Ricardo Marcus Participantes do Curso de Vaqueiro PA Brejinho Instrutor Mauricio Gonçalves 19 JULHO / AGOSTO - 2013 CURSOS SENAR CAPUL SETEMBRO À DEZEMBRO/2013 COMITÊS EDUCATI VOS Participe de sua Cooperativa, nossa união gera desenvolvimento! CURSOS GRATUITOS CURSO DATA LOCAL TRATORISTA 16 A 20/9 CHÁCARA CAPUL APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO 17 A 21/9 FAZ. BURITI TRATORISTA 21 A 26/9 FAZ. PRIMAVERA COLHEDORA DE GRÃOS 23 A 27/9 FAZ. PARAÍSO TRATORISTA 27/9 A 2/10 FAZ. ENGENHO VERDE PRADO PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS 1 A 5/10 FAZ. CATINGUEIRO APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS 7 A 11/10 FAZ. CAMPINAS PREVENÇÃO DE ACIDENTES 7 A 10/10 FAZ. PALMEIRAS SANEAMENTO BÁSICO NO MEIO RURAL11 A 15/10 FAZ. GUARIBAS ORDENHADEIRA MECÂNICA 14 A 16/10 CHÁCARA CAPUL VAQUEIRO 15 A 18/10 FAZ. SANTO ANTÔNIO TRATORISTA 21 A 25/10 FAZ. CAMPINAS VAQUEIRO 22 A 26/10 FAZ. PA RENASCER TRATORISTA 26 A 31/10 FAZ. P.A PORTO DO SACO ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS 28 A 30/10 FAZ. PASTO DOS BOIS URUANA APLICAÇÃO DE AGROTÒXICOS 29 A 31/10 FAZ. HJ ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS 31/10 A 2/11 CHÁCARA CAPUL TRATORISTA 18 A 22/11 FAZ. ENGENHO VERDE PRADO TRATORISTA 23 A 28/11 FAZ. SÃO MIGUEL MANEJO DE PASTAGENS 25 A 27/11 FAZ. TROMBAS CAB. GRANDE MANEJO DE PASTAGENS 28 A 30/11 FAZ. PALMITAL ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS 2 A 4/12 P.A PAPAMEL CASQUEAMENTO DE BOVINOS 2 A 4/12 CHÁCARA CAPUL APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO 3 A 7/12 FAZ. PONTAL MANEJO DE PASTAGENS 5 A 7/12 FAZ. RETIROCASQUEAMENTO DE BOVINOS 5 A 7/12 CHÁCARA CAPUL TRATORISTA 7 A 12/12 FAZ. KABUCHINHA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO 9 A 13/12 FAZ. VARJÃO TRATORISTA 13 A 18/12 FAZ. PONTAL VOCÊ SABIA? A CAPUL em parceria com o Senar Minas oportunizou de janeiro a agosto de 2013, 63 cursos contando com a participação de 749 cooperados e trabalhadores rurais em cursos e treinamentos exigidos pela norma reg. 31 do Ministério do Trabalho. Agendamento de cursos com Isidoro na CAPUL 9914-0864. COMUNIDADE SANTA CLARA DOM BOSCO CHARRUA PAPAMEL LARGUINHA BURITIS LAMARCA PORTO DO SACO BREJINHO GALHO ARINOS COMITÊ CENTRAL BOM SUCESSO SACO GRANDE BOQUEIRÃOZINHO CANGUSSU CURRAL DO FOGO CHICO MENDES RENASCER URBANO DIA HORA LOCAL 18/09 12:00 SEDE ASSOCIAÇÃO 03/10 10:00 CLARETE 04/10 12:00 SEDE SUCURI 08/10 10:00 SEDE ASSOCIAÇÃO 09/1012:00 TEREZINHA 10/10 10:00 CÂMARA MUNICIPAL 11/10 08:30 SEDE ASSOCIAÇÃO 15/10 08:30 SEDE ASSOCIAÇÃO 18/1010:00 IVONEL 22/1012:00 ADRILES 23/10 10:00 SALÃO PAROQUIAL 30/10 10:00 SALA CAPUL UNAÍ 05/11 12:00 ESCOLA BONSUCESSO 06/11 12:00 ADAIR 07/11 12:00 SEDE ASSOCIAÇÃO 08/11 12:00 JOÃO BERALDO 13/11 12:00 14/11 09:00 SEDE ASSOCIAÇÃO 19/11 12:00 SEDE ASSOCIAÇÃO 21/11 19:00 SALA CAPUL UNAÍ REUNIÃO NAS COMUNIDADES COMITÊS EDUCATIVOS CAPUL Cooperado: participe dos Comitês da sua região. Se informe das datas com os coordenadores das reuniões. A cooperativa precisa da sua participação e opinião. SANTA CLARA JOAQUIM: 9969-3989 EDIVALDO: 9988-9850 DOM BOSCO GERALDA: 9931-2508 CHARRUA MÚCIO: 9943-6164 PAPAMEL LUZIANO: 9828-3313 LARGUINHA TEREZINHA: 9952-7072 BURITIS SALVADOR: 9905-8832 BREJINHO JOÃO MIGUEL: 9936-0482 GALHO CIPRIANO: 9875-8608 ARINOS GERALDO: 9913-7155 BOM SUCESSO SAULO: 9942-9852 SACO GRANDE ADAIR: 9830-0044 CANGUSSU LÉIA: 9982-8257 CURRAL FOGO DELERMANDO: 9946-5279 PORTO SACO EMÍLIA: 9819-1908 20 JULHO / AGOSTO - 2013 RECEITA DE BOLINHA DE QUEIJO Ingredientes • 400g de QUEIJO MUSSARELA CAPUL picado • 2 claras • 2 xícaras (chá) de farinha de rosca • Óleo para fritar Modo de preparo • 1 litro de leite • 2 cubos de caldo de galinha • 1/2 xícara (chá) de margarina • Sal a gosto • 500g de farinha de trigo • 3 ovos • 50g de queijo parmesão ralado Leve ao fogo o leite, o caldo de galinha, a margarina e sal. Quando ferver, acrescente a farinha de uma só vez, mexendo até desgrudar do fundo da panela. Bata os ovos com o parmesão e despeje sobre a massa quente. Mexa até encorpar. Deixe esfriar e sove. Faça bolinhas, recheie com a MUSSARELA CAPUL, passe na clara, na farinha de rosca e frite em óleo quente. JULHO / AGOSTO - 2013 21 PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO ITR 2013 VAI ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO Começou, no dia 19 de agosto, o prazo para a entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) de 2013. A apresentação desse documento deve ser feita junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, e é obrigatória para pessoas físicas e jurídicas que sejam proprietárias de imóveis rurais, titulares do domínio, ou possuidoras, a qualquer título, incluindo aquelas que somente usufruem do imóvel. As regras para o ITR 2013 estão na Instrução Normativa (IN) 1.380. Quem não fizer a de- claração ficará impedido de tirar a Certidão Negativa de Débitos, documento indispensável para registro de compra ou venda de propriedade rural e para a obtenção de financiamento agrícola. A data final para declarar o imposto é 30 de setembro. A declaração deve ser feita por meio do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2013, que estará disponível no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br). Áreas de interesse ambiental – O proprietário também deve entregar, até 30 de setembro, o Ato Declaratório Ambiental (ADA), que serve para comprovar a existência de áreas de interesse ambiental em sua propriedade. Essas áreas são classificadas como “não tributáveis” ficando, portanto, isentas do ITR. São áreas de interesse ambiental: Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Legais (RLs), Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), Interesse Ecológico, Servidão Ambiental, Cobertas por Floresta Nativa e Alagadas para constituição de reservatório de usinas hidrelétricas. Por meio do ADA, também é possível ter redução da alíquota para as áreas de manejo florestal. Para entregar o ADA, o interessado deve preencher um formulário eletrônico do Sistema ADAWeb, que pode ser acessado no site do IBAMA. Nele, o proprietário rural informa seus dados, como o CPF ou CNPJ, senha e autenticação a respeito das informações ambientais que serão apresentadas ao Ibama. As declarações retificadoras referentes ao ADA deverão ser entregues até 30 de dezembro. Fonte: CNA Procure seu contador para fazer sua declaração de ITR até 30 de setembro de 2013. 22 JULHO / AGOSTO - 2013 Projeto que cria Anater será deliberado no Plenário da Câmara O Projeto de Lei nº 5.740/13, que autoriza o Poder Executivo a criar Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), foi aprovado pelas três comissões técnicas responsáveis por analisá-lo, na Câmara dos Deputados. A matéria segue agora para deliberação do Plenário antes de seguir para votação no Senado Federal. A proposta de autoria do Poder Executivo chegou para análise dos deputados no mês de junho e recebeu 42 emendas. Em regime de urgência constitucional, o projeto tranca a pauta de votações do Plenário da Casa Legislativa. A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), única comissão de mérito, fez modificações ao texto original, incluindo temas como a promoção social no meio rural e a prioridade na articulação entre órgãos públicos estaduais de extensão rural e a nova Agência. Para o relator, essa articulação poderá compatibilizar a atuação em cada Unidade da Federação e ampliar a cobertura da prestação de serviços aos beneficiários. O texto aprovado na CADAPR também explicita que a agricultura familiar e os médios produtores rurais serão o público-alvo da Anater. As Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) deliberaram sobre as implicações financeiras e orçamentárias, além da constitucionalidade e juridicidade da matéria, respectivamente. Após aprovação na Câmara dos Deputados, o Senado Federal tem o prazo de 45 dias para analisar o projeto, de acordo com a tramitação em regime de urgência constitucional. Fonte: Portal OCB convocação JULHO / AGOSTO - 2013 23 24 JULHO / AGOSTO - 2013 www.newholland.com.br NO CAMPO OU NA TV, TEM QUE SER MUITO PROFISSIONAL PARA TER SUCESSO. O Tarcísio Meira sempre acreditou na New Holland. Desde o seu primeiro trator, ele não teve dú v idas . A New Holl and é a marc a que lhe tr az s atisf aç ão e re sult ados . Não é à toa que hoje a New Holland tem o trator e a colheitadeira mais vendidos do Brasil, a maior linha de tratores, de 55 a 670 cavalos, e a maior colheitadeira do mercado, além de semeadoras e pulverizadores e uma rede de assistência técnica de norte a sul do País. Essa é a New Holland. A marca de confiança do produtor. EM TODOS OS CAMPOS, CULTIVANDO NOVOS TEMPOS.