VÍRUS
SERES VIVOS
SEXO
GÔNADAS
GAMETAS
Masculino
Testículo
Espermatozóide
Feminino
Ovário
Óvulo
Masculino
Anterídeo
Anterozóide
Feminino
Arquegônio
Oosfera
Animais
Vegetais
ISOGAMIA
Quando o gameta masculino e feminino possuem
mesmo tamanho e forma, ambos são móveis.
ANISOGAMIA
Quando o gameta masculino e feminino possuem a
mesma forma porém tamanho diferente, ambos
são móveis.
OOGAMIA
Quando o gameta masculino e feminino possuem
tamanho e forma diferentes, apenas um é móvel
MONÓICOS
Diz-se do indivíduo que apresenta dois sexos; o
mesmo que hermafrodita.
DIÓICOS
São seres que apresentam sexos separados;
apresentam sexo masculino e feminino
TIPOS DE FECUNDAÇÃO
A fecundação pode ser
externa
(grande custo energético da produção de gametas,
muitos zigotos formados, poucos indivíduos adultos)
Animais ovulíparos
ou interna
(menor custo energético de produção de gametas )
O custo com o desenvolvimento do embrião também depende do animal
ser ovíparo, ovovivíparo ou vivíparo.
Ovulíparos
Ocorre fecundação externa e desenvolvimento externo, em
ambiente aquático. A necessidade da água, um grande
número de gametas e alta taxa de mortalidade antes da fase
adulta indicam tratar-se de mecanismo que evolutivamente
apresenta desvantagem.
Ovíparos:
A fêmea bota ovos já fecundados e o desenvolvimento do
embrião ocorre totalmente fora do corpo materno.
Como exemplo de animal ovíparo podemos
citar as aves, insetos, répteis e mamíferos
monotremados.
Ovovivíparos
retêm os ovos dentro do corpo até a eclosão, e os embriões
também se alimentam das reservas nutritivas presentes nos ovos.
Como exemplo de animal ovovivíparo temos os
lebistes, que são peixes comuns em água doce,
escorpiões, tubarões e cobras venenosas.
Vivíparos
O custo energético é especialmente alto, pois as
fêmeas investem energia na nutrição e no
desenvolvimento do embrião dentro de seus
corpos . É vivípara, por exemplo, os mamíferos
placentários, como é o caso da espécie humana.
Estratégias de desenvolvimento
Metamorfose incompleta – ovo – ninfa – adulto
Metamorfose completa – ovo – larva – pupa - adulto
OVO = Embriogênese
Ninfa, Náiade e Larva = Crescimento (ecdises ou mudas)
Pupa =Metamorfose ou transformação
Adulto = Reprodução e propagação
METAMORFOSE
Mudança de forma durante o
desenvolvimento de ovo-adulto
•
Ecdise: muda; processo de eliminação do exoesqueleto
•
Exúvia: cutícula (exoesqueleto) abandonada pelo inseto.
•
Estágio (estádio): formas entre duas ecdises ou formas de
desenvolvimento.
•
Ínstar: forma do ser durante um estádio
METAGÊNESE
CISSIPARIDADE
Divisão direta binária de uma célula que se biparte em vários indivíduos;
ocorre apenas em seres unicelulares. O mesmo que BIPARTIÇÃO ou
DIVISÃO BINÁRIA
GEMULAÇÃO
Tipo de reprodução onde surgem brotos que crescem ligados ao
organismo inicial e que podem, ou não, se desprender em certa época da
vida. Ex. Hidra
ESPORULAÇÃO
Corresponde a formação de células para reprodução, as quais não
necessitam realizar fecundação. Ex. Fungos, bactérias e protozoários.
ESQUIZOGONIA
Tipo de reprodução típica dos protozoários esporozoários; a célula sofre
sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas, depois, se idêntico
número de divisões no citoplasma. Ex. Plasmodium malariae
LACERAÇÃO
Tipo de reprodução onde ocorre a fragmentação traumática expontânea
do corpo do indivíduo com posterior regeneração das partes
fragmentadas. Ex. Planária
Designa-se a reprodução assexuada observada em alguns pólipos de
celenterados, os quais fragmentam o seu pé em numerosos segmentos,
chamados éfiras ou efirulas. Cada éfira se destaca, desenvolve-se e
ESTROBILIZAÇÃO
constitui-se depois nova medusa. O nome estrobilização foi dado porque o
pé do pólipo assume um aspecto que lembra a fileira de segmentos do
estróbilo (corpo formado de anéis) de uma tênia.
Desenvolvimento do embrião a partir de óvulo nãofecundado. Geralmente, os indivíduos são haploides
(zangões e escorpiões-amarelos), mas podem ser diploides
quando não ocorre meiose ou quando o corpo polar se junta
ao ovo (ex: algumas espécies de pulgões e de borboletas,
respectivamente).
Quando são desenvolvidos
apenas indivíduos machos, chamamos de partenogênese
arrenótoca, zangão;
quando são apenas fêmeas, falamos em partenogênese
telítoca, como nos pulgões ??; e
quando são de ambos os sexos, anfítoca ou deuterótoca,
como nos crustáceos. Pulgões ??
PARTENOGÊNESE EM
PULGÕES
PEDOGÊNESE
A pedogênese ocorre, geralmente, em indivíduos em estágio larvário.
Estes podem dar origem a novas larvas, por partenogênese ou por células nãoreprodutivas.
O platelminto Fasciola hepatica e o Schistosoma mansoni podem se reproduzir dessa
forma.
NEOTENIA
POLIOVULAÇÃO (superfecundação)
Gêmeos bivitelinos são resultantes de
poliovulação.
Esta ocorre quando a fêmea libera
mais de um óvulo durante a ovulação,
estes sendo fecundados por
espermatozoides distintos.
Assim, os indivíduos são
geneticamente diferentes.
POLIEMBRIONIA
Pode ocorrer em casos de animais ovíparos ou
em partenogênese.
O resultado deste caso especial de reprodução é
o nascimento de dois ou mais seres, muito
semelhantes e, necessariamente,
do mesmo sexo.
Gêmeos univitelinos são formados por este
processo.
Seres humanos, tatus, cães, coelhos e alguns
insetos .
Apenas 1/3 das gestações são de
gêmeos univitelinos.
A gestação é difícil pelo fato de
apenas 10% a 15% dos gêmeos
idênticos terem placentas
diferentes, geralmente possuem a
mesma placenta.
GÊMEOS XIFÓPAGOS (SIAMESES)
Os gêmeos xifópagos, ou siameses, são
monozigóticos, ou seja, formados a partir do
mesmo zigoto.
CONJUGAÇÃO
AUTOGAMIA
Ocorre apenas em seres hermafroditas; ambos os
gametas que vão se fecundar são provenientes da
mesma célula-mãe.
CONJUGAÇÃO
Quando ocorre troca de material genético entre indivíduos
unicelulares, após essa troca estão aptos a se dividirem.
Ex. Cianofíceas e algas filamentosas.
FECUNDAÇÃO CRUZADA
Quando ocorre fertilização (anfimixia) entre indivíduos de
sexos diferentes.
NEOTENIA
Quando ocorre reprodução durante a fase larvária
PARTENOGÊNESE
Quando o óvulo não fecundado desenvolve formando um
indivíduo sexualmente viável á reprodução. Ex. Abelhas,
formigas, pulgões, térmitas, crustáceos.
PEDOGÊNESE
Quando ocorre partenogênese durante a fase larvária.
Ex. Schistosoma mansoni
POLIEMBRIONIA
Quando ocorre a formação de vários embriões a partir de
apenas uma célula ovo. Ex. Tatu
Constituição do Esperma
Espermatozóides
Líquido Seminal:
•Provém das vesículas seminais;
•Constitui 60% do volume de esperma ejaculado;
•Contém muco e proteínas que lhe conferem uma
consistência espessa;
•Contém frutose, uma fonte energética para o espermatozóide,
pois, devido às suas reduzidas dimensões, este não é autosuficiente em termos nutritivos;
•Contém prostaglandinas que estimulam as contrações rítmicas
no sistema reprodutor feminino, auxiliando a movimentação dos
espermatozóides até ao local de encontro com o oócito II
Líquido prostático:
•Produzido na próstata
•Líquido pouco espesso de aspecto leitoso
•Constitui 1/3 do volume do esperma
•Contém ácido cítrico, cálcio, enzimas e prostaglandinas
•Tem um pH próximo de 6,5 – é mais básico do que as secreções
vaginais, sendo importante na proteção dos espermatozóides até
à fecundação – neutraliza a acidez vaginal aumentando a
mobilidade dos espermatozóides;
•Além deste líquido, a próstata produz uma enzima de coagulação que
atua nas proteínas do líquido seminal, convertendo o esperma numa
massa gelatinosa.
Secreções das glândulas de Cowper:
•Volume muito pequeno de uma solução alcanina e mucóide
•Têm como funções neutralizar a acidez da uretra e lubrificar a
extremidade do pênis.
LAQUEADURA
A taxa de reversão deste método fica em torno de 90%, enquanto a técnica tradicional de
laqueadura tem uma chance de reversão variável entre 50% e 70%.
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