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QfjaàBÍ «. .r ¦ ar. 1 Carta de Kennedy é Revoltante Afronta à Soberania Mtaat .,*>-~-v'Yi*--*sr---*--*-------T*---TBa>BsrBTa**aava ¦¦¦¦ •»—¦*-t_*»*»t»1»-^b-bbb» iieeoJoBeiro, 19 o 25 eJe<íwlh© de 1963 N» 230 i -755 Trobalhadom conypcam stmana (J a 7 d» agosto) "-. •ápi ,*..¦?: •*>... u vm, fttYl BBàBB-Mi I < jt » ¦ tÊÊm r- áiMK.cpii^;'.^;'.'.. -,; .. l0tV':,»2í..:j.-/-* - •» ¦ B-BBavaB^aaaa ^bbfbbbj•jRl''-":'. '. ¦'/? {;(,'.V.t *í¦'•' í^^. t: **.•! rottsto è luto '¦• '. r^ ¦'M ¦«ftT^B B^ Wm¥m\mm f. " Mòbilizaç%) Nacional relas Reformas bTbTbTbI. »í t' V*JJT líS».-v".*l*Í,' «i .'. r T*' v>, t-, : .;.1bT>,:t ¦. ¦•*, , . w,^*$.{ *** .>>,••. H>- myimibK %%. ¦ir. doa diBhcsToa púbu.;•.<* d*v Guanabara m§iém W>%, eomo :'-í'-'M mWmV ¦¦ -ü"&íií -4SxSjbK « 'aafl.Bta >«sslsav B. M ¦ — • àm ;i ¦ B pelo reanee em „ eonlrè da .mm^^i^r« de Kennedy «x exararg) que • Oovf mo • »Mt>turttjr> •«eerlri o eefttivo vvta-sg» deiro do viagem nle-tt)tj wrotilo e^ >*^; ceÉre^ig e^regeove, èaplarand» ae «enllanàm*, cátolltot, ,dè grande parra de M*tt>.po» vo, mat « humilhante pfè*. (ernaglo «Kónle 4e prèydente dot ittado» Unlde,. , ' A ^iMsra t hwttf haete ÉH^|uii >V' Wjtót^íâ paio ejs> '"'¦ c«o» ao eoatrôie do trlWvua tk C<»tât? •?Wr '.^Ij^j^H D (V SSí5?-,%'110-' O Mceafre do sr. .Jato Oeulari cett o nmHm, doe IUA ta.lket te gar. »• — tmanmaH dtm m+ .*teNrie*--eM».e**jt*;-| •MNeada por Keimaér] «Mt do governo. ro coniHtwem wat humilhante pero'..e-lê •'•iierevoltaarapM* *• pam. ttiammAMÈà ¥m enbvtra e dé NmE vergonheta eBBearV||sa| ' OUie-t. MM • sr. Jog» OortérifAj temo o gra de-tjB coroodo do Pasnn vi. a tttjttsjttWBa TW'«»a,*»ac^s) eo atv ——Ijr^ejtUI''-- *" -'- -'niiiiiar. X lmp4,l.44oV*t*mmZ '¦'' w_ . »_•-'.;v" . , *k ,. j« .. Ã2aSSttl-S2Kf5 ;T*r>... *> & 4Á >mÍdmút dè JèMK^é^t/- de iV Sfeil ^iííIWI^Bí-o' de (fcíanabeja? Por qüe U«l0as 140 (tttoa eaa tauadllo a -rieVr BrioUioiof"™ , ..T-**er, o povo explorocondenou o proprit» %¥°h dade «wdm concebida _f laUfundos Ignprtodade I mStVTtmmmr: neemi4àd* inadiável da remUtaeão das reformas \noBras% notadamente a-> agraria, que eli-v* - «mim» o*reformas privilégios e per: Mtum ao povo brasileiro' li£*(ptlr da.verdadeira mmade, do bem-estar e da felicidade que almeja, tom na S* página. &• . Í41I1 Kpí* Ibbbbi' tt"»»»:. ¦iv*^"*-*** iK ou, toais *Mia ^"Wi.--" . :«tTO lato ¦"Tr' datatrae» . .. etel^ pda i^ttjh «Miietm^i^ «a aífuinat fertuntaa que ae imp$am' apóe a artarrecedo» (ktaúnda Jüta pelo mlnlitro Lira Wlrió, pmidente do MIÉiial dé Contas, da tribuna (UAttemr^;gslÍual?.P;aí.IJranihonaoítodlscurso poiltico, nio desferiu ataques apalxonaâoe -a Lacerda: revelou friamente ça dado» da realidade, tornou, público o cii» ma de tremendas imoralidades que caracteriga, vexgqohotamente, o governo ' carioca. ; Asgjm se. escreve matai um escalivoeo capitulo da' hürtoria do «moralismo» de Carlca Lacerda. mw* *$¦"$& Marcos Anc •o Brasil a ^e^* ••» ¦*T^a*t»-s*a-*jv. <*tsgt> . _ J*v*~ O posta eepanhol MarJa Ana deverá chegar ao Brasil ainda esta semana. procedente de Parla, onde iniciou tua luta pela anis«a aos presos politicos esPenhols. .Marcos Ana foi libertado há pouco* meses, depoi* de ter tofrldo 3g ariòs dt eatlvtiro naa masmorra* falangUtat. Ainda na Ptltio tornou-te mundial,-linta^©|tohe«ido pelo. eeut "Poemas dei Careei", ea» qu» narra a opreatto ;<¦'&' l»e aofre teu povo. Durante aua estada em Boato Pais, o poeta reforcará os apelo* que teja intentlflcado para movio mepto pela libertação do* pretos poMUcot espanhol*. Exifir Congelamento Des Remédios Fará Deter Aumento-Escorcba Ot«ataeaOí«itdif^ Minas (JeraU, falando aos milhares de trabalhadores presentes à manífestaçio. 6 concla» »4 ,t^,-profttariado; nrineiro conitituiu uma -nagnifica 'demonstra«Io do grau de unidade alcançado pelo movi» operário naque..mento '"¦ le Estado, e da cons» ciência dos: trabalbadó» res minelroà em relaçio ' aos grandes problemu nacionais. | declaração de principies aprovada por unanimidade conc-waa o povo à luta e .repiáma g aprovação imediata das reformai de batf, notadamente a reforma agrária com irlcdificáç^da Constij; tulçio, a reforma urba» na e a adoção de medidas contrai os trustea que espoliam o Brasil. ;-^^Ur^eianc«Ta; mento do Congresso, o deputado Leonel Brizo» atj^ores^Selros, nm como todo o povo braaüeiro, a se unirem, | ;™d«P«nden^ de credo politico ou ffligioso, na luta pela redenção emancipação do Brasil;e Lota piljtpi ,I|PhW. Como Fazer Uma Eleição em írrçbcato Rural Já definiu a anunciada O; Mlnl*t4rto doTr. balho.... ^ JoJ^»í}^^^ *-*& ?•• SS?»0" de .1942. contra «o?se vol- se •mtffSSS^. que-,Í SJB ?uer tapin8ir ao P°TO: **»*<> asdeS regulamenZSZP* ^^^.JÍS?0»^««rtá toram oa granto trostei que dominam a indústria farma- Minai .fasBia^ «fX o. parlamtntar pessedista de O Dtório doa elndleatoe ruraU OficiaTifiStnEJ^YQ: ° tl»b«Jho un» (matéria norte-americana», comissão ameaçando Inclusive cobri? a* tSL^X,0 ^"lí gue, i>crt*Lnto?*ea para des- em Vigír MR «tin-M*0 féuUça «taf.rtadwaente «" Sa eft,í^fc^,?,r1^' * em M™0 •«"^-5- út ^Ô^tsn^^^^^^^' damü5&,tÍ?,,Í!,,é da industria de medicamentos) para obrigar » a tratando Câmara negocia com°*á*X JÜÍSíf2* Iu.e • Presl<lente Ooulart na 7.» página a in£«? <L^5ém. P™1*». nesU tdiçáo, "* "gUB.d? dlíc^à«- * Pr«s-o niTer òC^MJeJ0^^J^l«Ddendo atrelar • sub- a&nçà0 dllodos os^r^SMti Cham» » lM° » iíif-12!í2Si0.pn>,5Í0 ^"^5^ *mcaÇa contra aseaJarlados «Ms <"1* gjfjp*» fcf-h--«ja. O povo, em defesa dos seus legítimos verdadeira refon^Ho^miK^r * «deM' ouY^ÍT: constltoflonal •nteittpai, em «uas cidade* e «*°U>«e»e. nio pode assistir impassível à manobra Deve sp ímwiS?' que o povo exige para itanltam^r «ta^«v? povoados or- ?&s&sx^A^s: SS^wsa-sfe -wííSl^SttwSÔ aMástiataiiíllfi1! lÜllillV rnllhôe» de eWi.. !«*ió , n8*.'oérmtTS.L colculável fiqosx», sjtpdra. «o pelo impéfiolitmo naete. •Jmtriconol Kennedy rtepên» de, ofrontondo.no*! admira mai* 90 dia*, detde quasajom cumprido* a* compromino* auumidot j por $qn •iogo Dantas! Goulart pedio — clama oot ceuti p— gue ot EUA pottibilttfMièm oi entendlmentòt. do. Ireítil «om a Europa ocidental. , Kennedy r e p I ic a cem um verdadeira colcei concorda, detde que o Iratll te dobre per completo ài exi*j4ncrai do FMI. Goulart te humilha mai* ainda* pede um nom» prato para realiur.acom* pro da lond and Shaiá. Kennfdy cont.it., ttmt) 4 »* dirioliié a um «n*rg*imeno qualquer, e «00 o um po't toberana, «Um dó mais tequeado implacèvelMerita Pelo* magnata* iangueit.àd» mite, mai no máximo por doit a «rli mesei, e ainda aitim determinando 00 go» v4mo brasileira que te ontenda diretamente cam at empigta*. Itto 4, com mitter . Sargent. , . Somot tratadat como se TOMemos um paf* de colorei» ro», um bando de irretpdn» «Aveit, uma quadrilha d. Ar Capon.. O qu. acontece, po» r4m — para ,jar ,am#nf# um exemplo da eépolfaçao f- * 9«e em 1953 at vondot do café not propor»' cionavam 2 bilhãet de do* laret, enquanto em 19é2; embora vendendo 2 milho** a mait de tacat, obtivemot epenat 742 milhòet de do•aret, diferença que NÔ1 TOI SAQUEADA PEIOS ÍANA carta de Kennedy 4 um irfame intuito aot notto» hfoi nacionais. Noa pode. mos admitir que o Gov4rnó «e curve aq humilhante àltimatol Somot um povo to» berano, embora etpoliado, • n8o um fundo de ande Kennedy o teu*quintal com», parta» imperiaintas cotpem. quando e come querem! He» pelimos a afronta dos. etpo» liadoret e exigimos do Gov4mo mie, voltando otrir d* tua humilhante lubitr viêneia, devolva at intolen-' ciat de Kennedy, colocan"'' da-«e à altura do pstfiõfij.' mu de notto povo! • .Ç, .«¦ ... ... . ......-¦.. .»„^ -- - ~ — Anift da iKKionolliação ies,te CAMINHÃO * Estudaram éste ano, nos estabelecimentos dc .ensino da Bulgária, 1 892 844 crianças e Jovens. Isto significa que hoje, de cada quatro pessoas, uma estuda. O corpo docente se compõe de quase 90000 professores. Durante todo o ano escolar de 1982/1963, estudaram 99,70% de todas as crianças em idade escolar. Durante o ano dt 1962, foram Inauguradas 34 escolas técnicas, 39 proflsslonals-técnlcas, escolas secundárias, assim como 3 centroa de ensino superior. FORTES E LEVES A Fábrica de Vagões de Arad, cidade a Oeste da Rumànla, é a maior emprêsa de material rodante do pais. Em 1963, produzirá 12 vezes mais vagões que em 1948. Até o fim do ano, com os vagões ainda a construir-se, poderá ser formado um trem de 100 quilômetros. Em Arad, fabricou-se grande parte dos 11600 vagões romenos exportados nos últimos cinco anos. Há três anos, os produtos com a marca dessa fábrica são exportados para a Tchecoslovaquia, Polônia, RDA, RAU, Coréia, etc. No momento, trabalha-se para a entrega do primeiro lote de uma encomenda de 2000 vagões destinados à Indonésia, t utilizado um aço de grande resistência, embora os vagões tenham um peso reduzido. ANTES DO TEMPO O primeiro semestre deste ano foi um periodo de grande sucesso para os trabalhadores mineiros da Albânia. Os objetivos do 3." Plano Qüinqüenal, para janeiro/junho de 1963, foram cumpridos com antecipação por quase todos os ramos do Ministério de Minas e Geologia. Os trabalhadores du indústria do carvão extraíram, de janeiro a junho, 2,23% mais qae a quota prevista. A extração de minérios de cobre também teve grande êxito, sendo ultrapassada a meta em 1,46%. As indústrias de ferro, níquel e outros metais também reallsaram antes do tempo previsto as quotas sstabslecldas. «O GLOBO» OMITIU Devido ao grande afluxo de stdadáos da Alemanha ocidental que soUcátam acolhlda ãa autoridades da República Democrática Alemã, foi criado um novo estabelecimento para recebê-los, na provincla de Halle. Nessas casal, ot que desejam residir na RDA, flcàm hospedados durante o máximo de 15 dias, quando são distribuídos para suas residências definitivas e seus locais de trabalho. Entre os dias 24 de maio e 20 dè junho últimos, deixaram a Alemanha ocidental 913 habátantes, entre os quais 270 operários qualificados e 353 jovens. Uma jovem ds 20 anos disse à imprensa- da RDA que foi obrigada a abandonar os estudos, porque sua mãe não mais podia custeá-los. Um mineiro, por ter sofrido um acidente, ficando impedido de trabalhar no fundo da mina, foi despedido. Todos já encontraram trabalho na RDA. Entre os horrores do. socialismo, lnclul-ss êste: não há desemprego. PORÁ DE CANTAO Desde 1967. são realizadas as Feiras ds Artigos Chineses de Exportação, em Cantão, durante a Primavera e o Outono. Até agora, visitaram-na 28 000 homens de negócios, representando 18000 firmas de 57 paises de todos os continentes. Na última Feira, realizada entre 15 de outuoro e 15 de novembro de 1962, com 2 600 visitantes as transações ultrapassaram os 350 milhões de lens, ou seja cerca de SI milhões de libras esterlinas. O objetlvo da mostra é promover o desenvolvimento de relações comerciais normais entre todos os paises e incrementar a amixade e a compreensão recíprocas entre os povos. Dezenas de milhares de artigos de exportação são ali expostos: maquinaria, ferramentas, produtos químicos, tecidos, produtos de artesanato (jade, marfim, etc.), bordados, comestíveis, etc. PREÇOS BAIXARAM Foi estabe1 e c 1 d a na dOafl^^nOjPT Hungria uma -nova baixa de preços, da ordem de 12 a 207c, notadamente nos gêneros alimentidos. Em alguns ar tigos, no entanto, a rebaixa chegou a 50%. A redução de preços estendeu-se também a artigos industrials, porcelana, plásticos, aparelhos eiétricôs, etc. O XX Congresso dos Sindicatos húngaros constatou que, de 1997 a 1962, a renda real "per capita" elevou-se de 20 para 100. BRASIL EM PRAGA A sinfonia "Descobrimentos do Braali", de Villa-Lobos, foi executada pela primeira vec na Europa central, no famoso Festival Internacional de Música da Primavera de Praga. A convite do Comitê Preparatório do Festival, representou o Brasil, por designação do Itamarati, a ara. Armlnda Villa-Lobos. A lmteceu os maiores elogios prensa tebeca "Descobrimento do Brasil", ao autor de "obra de um dos maiores vultos da música contemporânea". WW As Mâtklaa farmaeta* tlcas ameaçam responder eom "loetout" á aprovação pslo Congresso da Lei Noguslra da Oama, qus ordena o congelamento dos preços nas bases de desemoro de 1962, impedindo também a fabricação de amostras grátis. A Lei Já passou, em primeira discussão pelo Sensdo, devendo retomsr para nova dlseussio, quando deverá ser dsrrubada. O "lockout", segundo a legislado brasileira é liegal e os estrangeiros que o pratiquem devem ser punidos eom imediata expulsão do Pais. Em nivel de vendas, 88% das Indústrias rarmacéuticas são estrangeiras e permanecem pagando roy.ilties e know how ás matrizes no pais de origem. CUSTO Os remédios são caros, em primeiro lugsr, pela especulaçáo generalizada que se aproveita de uma situação de desgoverno para obter lucros fabulo-os. Logo em segulda | encontramos o Permeia manipulada Cápsulas de azul mstileno M 00 Sol. Salicllato de Sódto 80,00 Pomada e/óleo de bacalhau 40,00 (o lato éa transformação da maUrle-prtma sm produto Industrial, com am nome coseerfUL Já basta como desealpa para subir em multas vêess os custos do remédio) embalagem (fator competitivo, para que o produto seja mais vendido qae o do concorrente é preciso que a embalagem atraia a vista, gasta-ae multo nisto), praaageada (envolve amostras de remédio, literatura, reviitas, enviadas aoa médicos através do Correio; proP«iaodlstas qus pereorrem consultórios apresentando os produtos, de cada laboratório, anúncios em lornais, rádios, televisões, tudo isto sendo incluído no preço do remédio) e por fim as drogarias que aumentam em um mínimo de 30% es remédios. Um exemplo é a Investigação que a Campa* nha Pró-Barateamento de Remédios fés, eeganlaaado uma comparação ds preeos entre fórmulat clássicas manipuladas e as industriaUsadas, em INL Vejamos alguns doa números levao* Produto IndruMal M-etasol 176,00 letra qut pmè sua tapaisáof Ou ama simples apresontatão ée desculpa a un ¦rapa da senadores para qae recussni a Lei e fíqussa «B naa som os dólares é» suas consciências e o paci. flsmo dt suai atitudes? AO aue tudo Indles, a Intsaaio é esta e já esta obtendo rssulUdos. o presidente ela Associação Brasileira da Indústrla farmacêutica nega que ss prepare um tockout, enquanto, Insinua que acontecer: enquanto Ke correm boatos pslo Congresso de que a lei pu* sou em primeira discussão no Senado porque alguns senadores estavam "distraidos". Como desta vez não haverá "dlstrsçâo", tudo indica que, se não houver forte pressão das organizaÇôss populsres, o traste ganhará mais uma batalha, sem realizar suas ameaças de lockout, que para nós teria o importante signlficado de expulsá-los semln- provocando a Mctooallaãção através éa eitatlsaçáo de quase toda a indústria farmacéutisa qat aga no Brasil, lias o traiu pressiona. Cada tss ficará mala dlfldl a lute dtiencadoada em defesa da indús* trta farmacêutica nacional, se aa «mudadas ds classe, aa atsoetaçAe. popalarss. os nsetonslti* parlamenteres tas, não opuserem uma forte barreira ás pretensões dos grupos estrangeiros. NACIONALIZAÇÃO t importante assinalar que a Indústria Farmaceutica é peça importante na Segurança Nacional, nio podendo ficar depositada em mãos estrangeiras, que suga e enfraquece cada vez mais nossas resistências, sabotando nossos centros de pesquisas, lançando em nosso melo drogas conde* nadas em seus próprlospafses como o foram a talído- . Ha* rnida e a Marr* ft. ffouoi cientistas, qatmlsoi, far* mscêutlcos provaram sua capacidade am todos ostrs* bsíhos ds pesquisa s fabrico qua rsalfearam; Por qae, então, psrmsuissiBiss pendurados às cotkttaaôss do TRABALHADOR LIVRE, BRASIL EMANCIPADO SERÁ TEMA DO CONGRESSO DOS BANCÁRIOS Sal. Sódio Clln. ... 960,00 Hipogloss iif,00 A criação de ama central nhe uma representação le- lutes o conquistes, a partiúnica dos trabalhadores, am: gítima o possa Impedir a cipaçâo da categoria sm âmbito nacional, eom a deadoção de medidas antl- memoráveis «campanhas poneminação de Confederanacionais e antipopulares. litlcas e a situação dos banO que significa uma dlção Oeral dos Trabalhado- Ainda sob a rubrica dos pro- cártos a sscurltários quanos laboratórios cobrem dos rés, será uma das resoluções ferença de aproximadablemas nacionais será tra- to â Previdência Social, ledoentes sua campanha hua serem aprovadas pelo mente 200%, entre a fórçado um "roteiro para o glslação do trabalho, sslámanltária de dar remédios VIU Congresso Nacional dos mula manipulada e a ln- aos "humildes", recuperanprogresso", face aos proble- rio, organização sindical a los eSecuritárlos, dustrialisada. mas fundamentais da Na- problemas nacionais. do o dinheiro ns. venda ao Bancar que ss reunirá sm Salvador ção. Como tais são consldeNo setor d previdência Público e no desconto de entre os dias 12 t 17 de rados a evasão ds divisas, o social o documento recorda imposto de renda referente CONGELAMENTO agosto próximo. Nesse enlatifúndio, a inflação, a o êxito representado pela ás doações "filantrópicas".. contra os bancários e sebaixa taxa de lnvestlmen- partlclpaclo dos trabalhaA amostra-grátis, cm si, curitários brasileiros, repre_ Por que o congelamento? to na produção nacional, o dores nos eoleglados dos tem eomo função apenas sentados 1 ama solução parcial que, ssr alto nreço dos aluguéis e o IAPs, conquista alcançada por várias centeenviada ao médico para nas de delegados de todo analfabetismo. porém, nio pode ser obti. através da Lei Orgânica de 61e saiba dos novos da totalmente sem o con- que o Pais, vão debater e deliComo princípios básicos Previdência Social, que, enmedicamentos e os teste. berar sobre problemas de gelamsnto também da ma- Acontece solucionar tais protretanto. está reclamando função esta é que t*r1a-prima. Em todo caso, organização sindical, salalemas, o VIII Congresso Êara reparos . desnecessária, o Govêrpois a matéria-prima ainda não no rio e condições de trabaNacional dos Bancários • Durante êsse qüinqüênio, possui serviços de fiechegou a custo tão alto que caUsação lho, providência social, ro- Seeuritários reeomendadia o relatório; a CONTEC Investigam qae formas estruturais do Pais possa abalar os lucros dos rá, ao Oovêrno, o monopó- se empenhou na aprovação industriais. Mas é neces-' e informam sôbre a eome outros problemas naciolio estatal do câmbio e das de projetos de leis trabalhlse posição a eonvsnlénsário o congelamento para ela exportações de café, a retas e correlatas, capazes de de utUlsaçáo dos medicontenção da especulação, Sôbre salários • txmdloSos forma do 16, do corrigir graves distorções camentos. A pttMMalo ds do trabalho, os bsoeértos art. 141 daparágrafo prmcipalmente estrangeira, serem fabricadas existentes nas ralações da ConsUtnleâo, a araostras irão dsllbsrar prlndpalmsndesenfreada. As fábricas«reforma tributária, a refortrabalho. Já no item quo fas eom que diminuam ee trangeiras qae aqui se laste quanto à parUeipaoáo ma bancária progrssslsta, a se refere â legislação trabados laboratórios, gastos talam cwtamam pagar seus slndleal na flscallsação das raforma urbana e a refor» lhista, o documento «httte compensando, om parte, o custos de Instalação smeérWU trabalhistas, férias ds ma universitária eom l/l ao problema da ««•MlHteift congelamento. ca dt dois anos,prosssgaln10 dias corridos, M.o nuds estudantes nas eongve* das leis do trabalho, «ao o aswte «fe. lucras OqttVi absorvo grande parto qoa gaçôes universitárias. DIFERENÇA das valentes para o exterior. Um projeto de lei do lnatt-ttades doa dlifgmtsa Segundo declarações feitas quUinato sorá submetido atadioais. iL. ' _ A diferença de custo en•te. A eonstruçio tte eon- aos bancários, porá postepor ssas rtpressnUntes aos tre O maior aapaçó d».ralaprodutos dos laboratóresidenciais, a Indústria jornais, maior rlor encaminhamento ao LeJuntos e o eotório descreve as soosssrras rios do Governo e seus con. mérclo farmacêutico vio génsrss de laboratórios partldpaeáo do trabalhador glslativo federal. lutes da eategorla, por maparsofrer, •'ptojrmw" de 10%, titulares é bastante clara, na direção da Providência llioraj salários, -oxm têm Social, aumento dos amtídevido ao congelamento ss- sobre a especulação. Usareservido pára o rsforeo da RELATÓRIO lios, aposentadorias e pengundo os preços de desem* unidade da classe, tanto no mos números colhidos pela DA CONTEC soes estão enquadrados no .bre, pois em janeiro eles. dra. Maria Augusta Ttblrlçá local como no nado* plano duplicaram. Tal congela- Miranda e publicados em. item Previdência Social. nal." O ato nacional grande mento não Implicará em .seu livro "VAMOS NACIO. Assinala que os aumentos dos bancários será . aberto PROBLEMAS prejuízos, ou em perigo de conquistados NAUZAR A INDÚSTRIA variaram de leitura com a do relatório da ruínas para as Indústrias FARMACtüTICA?". 80% a 25%, "sempre além NACIONAIS Diretoria da Confederação farmacêuticas, mas em di. das estatísticas do SEPT". Os preçoa de venda, já Nacional doa Trabalhadores imlnulção de lucros. Assim com lucro, do Laboratório Depois de focalizar suas Bancários e securltários nas Empresas de Crédito, como a não fabricação de atividades no âmbito da orda Faculdade de Farmácia formam entre os mais esclaram uma análise das ativiamostras grátis em nada do Recife comparado eom ganização sindical, os dirirecldos e politizados trabadades da diretoria e dos afetará as campanhas de os preços das farmácias do gentes da CONTEC passam lhadores do nosso Pais, do acontecimentos se verique caridade, mas impedirá que Recife: falar dos problemas naficaram a partir que Já deram prova» em dl«te maio aclonals, versas oportunidades, parque sempre merede 1958, data da realização Faculdade de Farmácia Farmácias a melhor atenção. ticlpando maciçamente de do VII Congresso Nacional çeram Cita que "amplla-se no IoMocloroxInolHn*. dos Bancários e Securltágreves em defesa dos inte0$ 3.SO 1 compr. OS 30.00 1 cornp. Brasil uma grande frente rêsaes Mtrthiolate OS 300 a 390 o litro nacionais e rios. do povo. OS 4.888,00 1 litro única dos que almejam a Xarope expectorante OS 190,00 o litro No conelave de Salvador Referido relatório, emboOS S99.00 1 litro vão estudar medidas para ra eusclnto, aprecia Séria paz e o progresso da Naçao" e assinala que "os maior -''participação dos Essas sio apenas algue objetivamente a partlcico por cento do custo tòtrabalhadores trabalhadores lutam por no Oovêrno", pação dos bancários mas das diferenças que tal, o que significa qus para vi- melhores condições a fim de qua o povo ga- da sindical do Pais, nasuas de vida .mostram o lucro absurdo as pequenas Indústrias at e de trabalho, contra a exque têm ot laboratórios parque querem permanecer na ploraçâo dos trustes intertieularss, principalmente os competição êste gasto sobe, nacionais, tendo como aliaestrangeiros. Outro fator às vezes, até 80%, SK^ BIÜ dos os industriais nacionais -1 Ba^MJmflBJT"! de encareclmento dos meBBBBBBBBBBBBBBBBBB independentes e progressisH^Km^%sJ bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbV \l .dlcamentos provocado peLOCKOUT tas, que sofrem a concorlos trustes e denunciado renda e a pressão do capl¦ HH líá: -V-^^ÍBbbI bbbi pala dra. Maria Auttu ssssra ssssssi tal estrangeiro espoliador." Que significado terá a a localização dos centros de ameaça de sonegação dos pesquisas dos grandes lamedicamentos (gêneros de boratórlos no Exterior, obrimeira necessidade)? gando assim o pagamento imples pressão sôbre o §ri Por Quo de royalttos e know how, Congresso para obtenção de que na verdade não é mais um novo aumento, um novo a URSS Mandou do que lacro, disfarçado sob Wsm^laawaw* bbbbbbbbbbbbbbbbbm laço na corda que enforca dezenas de nomes. Foguetes o povo? Um passo mais for' '* O gasto em propaganda,, te do Imperialismo nesta Bssss! sssssssaS» Para Cuba? bbbI sB&liiiPtafl bB nas grandes empresa*, aiépoca da IT&T, avançando eança cerca de vinte e cincontra a legislação brasi- li s^^ I CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE CRÉDITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO ssTT*l>ial amWSEkmWwS&$i^ffjraas ASSEMBLÉIA GERAL ORDINARU l*W IÍSili'^*^'rÍPSP#^l A Ctafedaracào Nacional doa Trabalhadora» na» Emprêtfa de CrMIto, pelo prsseiito Edital de Convocação e na forma da'lcgi*laçlo em vigor, íaz saber às Federações filiadas quo fará realizar nos dia» 3 Ura») e 4 (quatro) de agosto do corrente ano, em sua seda social, situada na Avenida Presidente Vargas, 52», salas 1606-8, IS» andar, nesta cidade do Rio de Janeiro Estado da Uuãnabam com inicio às 10 (dei) hora», am primeira è única convocação corri a presença de 3/8 (doi» terços) dos filiados cm condições de votar'. Assembléia Oeral Ordinária com a seguinte ordem do dia: a) apresentação e exame das credenciais do» Delegados-Reprc«entanto»; b) leitura do expediente: e e) eleição da Diretoria e Onielho Fincai desta Confederação, e respectivos suplentes, para o próximo biênio. Para o registro de chapas concorrentes ao pleito, será obscr: vado o dispoato ao art. 49 • aeu parágrafo único, da Portaria Mialstarial atunero 146, de 18 de outubro da 1967. Os DeJ*4Mdoa-a«{M-eeentantes deverão' comparecer munidos de «dldo credencial assinado pelo Presidente da üãapeetiva Federação. «oaáeado os dados pessoais de cada um, mencionado* ao artigo *da Portaria acima citada. Somente poderio exercer o direito a voto os Delegados-Reprecantantes das FederacSes filiada» que se acharem quites com o» cofres desta Oonfederacáo. Mo «to Janeiro, GR, 11 de julho de 198». - < OOWTBMDIACSO NACIONAL DOS TRABALHADOR** NAS mPRSSAS DC CR «DITO .. _ ftalwtar «*->.« mW^wmm [iaWk- Ih^sW> "* '¦ÊÊmÈÊ "* *, Jocelyn autografa "0 Feijão..." No último dia 11, quinta-feira, deu-se o lançamento do livro de Jocelyn Brasil OJPão, o Feijão e as Forças Ocultas, sob a égide da Editorial Vitória. SegUrido o autor, "o caminho para a liberdade é o justo conhecimento". E ;é êste justo conhecimento que Jocelyn Brasil pretende proporcionar a todos nesta sua obra que, evitando a linguagem arrevetada dos economistas, explica de uma maneira accessivél a todos diversos problemas e assuntos que estão na ordem do dia da política nacional, tais como: espoliação e custo de vida, importação e monopólfo, comércio exterior, instruções da SUMOC, latifúndio e'tmonocultura, inflação, imperialismo econômico, desenvolvtmento e subdesenvolvimento, entreguismo e nacionalismo, industrialização, investimentos estrangeiros, emprésiimot. internacionais, etc. . Pelo sou, conteúdo, portanto. O Pão, o Feijão e as Fòrças Ocultas é um Itoro popular a atual, cuja leitura a todos rritertssa,para> saber certo e. melhor. 2^'.i-«w.."iw^twtl..íi j ll¦^.^i^-'•1-'•, K»t* • voada, aa» livrarias priaclpal» bucas do jornal», nl-MN S (maio) da reviste rBOBLKMAH DA PAZ D DO SOCIAUgMO. A «risa «ubaaa • a pártleipaeSa «Ia Vaia, gãvUtlca aa. qoêle* aeontwimeatos aSa obW» Se analise era artlcs do NMtloto Oarrilla, necreUrioS-oral do Partido Comunista 4a Kapaaht, e responde a IndaS*»Clo: por qae a ITRSS HAN. DOU FOOl-KTES PABA CUBA? Na teeio dedicada ao laterràmbio de i opiniões, éste nftmero de «PPS»-aborda o prohlema da democracia mm condições da luta nsclonal-libertadora. Mustente-so as debate «ue, ao decorrer Sa lata de libertação aacioaal, aSa Ia», preseindlvels ss métodos Se. mocrttlcos dè aclo, pois Independência, e desracraci-, »«• doi» aspectos ladusMllTebBMa. te ll(ados da ¦«¦«¦li Iara*, A sltuaclo patlMor, Sa Bn> ali * snalludo, tamWm, ao iiúawro S. huma entrevista da I.iii» Carlos Prestas «as abor. «ta *, sitoicAo surtida «ta aossa Pais, depois ds pleblidte «le Janeiro. Outros temas tratado» ae»sa. edi-So: a luta pela dembada do mUnHum (artigo de •f. Morais), e a ezplsracao aatlcomanista armada na tírno da obra do Dottoievskl (artlgo de V. Kariahla). Agência o informacSes: Rua «Ia Assemblêla. SI sala SM. Bis IOB). R. Q. FAC4 — Editor, H CORVKIRO —. Geroate. m\ * MUNDO DO DIREITO MaUdtN*; doa Mgros fo sui das Is;.. dos Unidos trabalhan como aiBales, sem qaalqrr.1 direito social. São niunsrrsos os stnt cates qus ndo aceitam ais.ciados ne- ' (ros. A fie- Jr '/ífí ° "•"ai*,-: Po ^SFOtA? tre noa Já foram pagai em menos dsdoU aaav ssgundo os relatórios de suas próprias cornlssSes comerciais. Asabn, nada lhes devemos; Já multe laenmm, multo •nvtonna» nosso poro em gêneros d» primeira linha. Agora é nossa ves de asar um remédio que não só manteria os preços multo abaixo dea que o congelsmento prevê, «somo seria espas de mantê-los sempre baixos, pela ausência de especulsção: NACIOlfA* UZAÇAO, através da estetlzaçáo. Vamos encampar aquilo de que depende a vida do povo, poli' só a êle deve pertencer, •Ulvator, 12 • ITfcagfctts Rio da Joamto, 19 a 25 dt julho di 1963- r m ^-•vJBj»jBsaasMM| ¦¦*- -- —- . m ii »ia»aaBBt*BB bSCVbbbb^bI éa»',--í-ft-; ^|)fe)P VAMOS ESTUDAR í***§í èmédio é Congelamento Para Cessar Exploração da Indústria Farmaceu GIGANTf A PábrlSa Zhodin, nas proxlmi•iodes de MUisk tBlelorusata) fatrieará um noro ttpo de camlnhào-bassuianto, recen temente criado. Um exemplar 1 á íol construído, a titulo experimentai, com ótimos resultados, o carro tem capacldade de carga de 40 toneladas, com motor de S20 cavalos, podendo atingir a velocalidade de 50 quilômetros por hora. O •Svo caminhão pode transportar até 27 BsWtros cúbicos de terra ou outra earga atovedlça Sua altura é de quase 9 metros e meto. Foi batlaado de "BELAZ-M8". .»'«í*>-. Estivadores dos EUA ds. nunda a tais"guetos", tencla de os métodos satts («ma todo o paisi utilizados para~ Baptdte • acosso dos negros ao trai filhos às escolas. Afirma ~^. dade que, o que sucede no Alabama "mcede em toda a América do Marte, «*aa nossa cidade, ao redor da -aos, mo em nossa rederacâo.'' Mili JtsBBaSoT está rrnlto preocupado com os raciais... na Guiana Inglesa. SEMPM PftSMCTTVAS O número de emigrantes da —_ nha ocidantal que, dt UM até IM, cançou 1500000, rnttBat bbbbi' "de forma aiarn*aate\ atagaoáo w «Du frmt tri"' • de Bonn, "Cada ano novos . gus: dadàds capares para o trabalho nam Ia para •migrar noa fadam do a pátria, -alttamar. No ano pastado, Batecíét*. No dãos saíram da ...r República l^idscaL o ka. letim de Informação das -n,..iorn—r d» Atenanha ocidental suhllnhavam, faa poueo, que, antes dt tudo, n-mstôosoa dentistas e engenheiros «tastína bbbbb não vêm nenhuma iisisptstlra para «aa atividades e são oMgacka a toabalhaar sob condições "pouco agradávsls". Notese que, nos emigrantes a qat st rafara a imprensa de Bonn. nâo estão todrodos os que pedem acolhida à República Dtmocrática Alemã. **M UM PAIS CRISTÃO A policia de Beteneourt continua torturando milhares de presos políticos venezuelanos. Um grupo de mulheres, detidas sm El Junquito, denundaram à Câmara dos Deputados o sadismo polidal e as imoralidades cometidas agentes do democrata de Caracas. pelos Um universitário, ornar Carrillo Jlmenie, detido em 13 de maio, sofreu terríveis torturas durante 80 horas. Entre as tortaras, algumas bem conhecidas do ar. Cacil Borer, estão: golpes violentos om tado o corpo é particularmente nos testículos; lmersao do prtso sm um grando vaso cheio de fetos; rmisoss do i-mtils>jate at». ftsatemsnto, eorredom '>)tonsomT'ste. A oka nao poda otoda tomao^oasbteU " mtnto do assunto. ALGUMAS N RAtMO Tranco tODBBdou soa orodM» «taratra mUbbm és ddteros e* StedcTrara^ tjvalo, tanam Mroossnor. para a çao de navios, farramentas s squb. toa dssttnadM a am dttro» ato». Ma nha, os preços estão subindo "aa oTorsmonte" o que sstá prsocurasnoo o governo, anotianto isto, rpatrtetelamón Ormasábal está ameaçado dt novo Julgamento, "por delltoscometldos na guerra dvil». o ditador, depois lian Grimau, quer mais sangue. de JuREIS EM APURO» Nainglaterra, não têm levado vida amena oi soberanos «te Grécia. As manifestações de damgrado do povo britânico so sucedem e a própria Ralnha Ellzabsth Já recebeu algumas sobr as, tendo sido vaiada, fato ainda ln é d 11 o naquele pais. Os Ingleses estão protestando eontra o fascls•no imperante na Grécia, contra os mllhares de presos políticos, a perseguiçao aos patriotas, e mesmo o assassinato de dirigentes políticos. Lidem a campanha pela libertação dos presos gregos o filósofo Bertrand Russel, conhecido mundialmente pela sua posição sm defesa da paz. jÉfl 1SPEREM COM CALMA O general Lucius Clay, chefe da Comissão Presidencial para estudar os prograssos da ajuda ao exterior, disse qut só em 10 ou IS anos a "Aliança, para o Progresso" funcionará efetivamente. sugeriu logo uma forte redução, ale-E gando ser mais importante o auxilio aos paises que mantém tropas ao longo da "Cortina de Ferro", ajuda essa, acrescentou, "que deve ser mantida lS definidamente". Oa entusiastas da Aliança no Brasil deverão, portanto, munlr-st «te boa dose de paciência a aguardar os trss lustres previstos por Clay. Talves não haja tempo. RENASCIMENTO DEMOCRÁTICO Na Argentina foi ultimada a farsa eleitoral, saudada com grande satisfação como um passo ho caminho da democracia, por conhecida Imprensa. Enquanto isto, aumenta o desemprego no pais, o caminhões com gêneros alimentidos têm sido assaltados com freqüência. Os pre. sidlos continuam repletos. Os gorilas estao confabulando, não se sabendo ainda se darão posse ao candidato "deito". £ Frondizl, presidente deposto, continua preso. Segundo as noticias, oe goriias concordariam em libertá-lo, desde que êle renunciasse. A tato tudo, "O 0J»EP ,. chama de "renascimento democrático". b sem qualquer pois sstá na l.» pagina do dia 10 dopudor, corrente.» nr naelonai tur I. jl ¦»» cearas sjsüsJs IriflKL^HÉliagSHk I £i Lrirfl EflÜr--** ¦ ***** * PM é oifMo Contra o farsa "Wstorlil de 2*s!mal'* 0«*hrt dsternünon s mobili* assle doe minlotroe pare esee* ¦LP*1 *» wíorsia SSfeüi •fftóy. Os ministro* civis CMfute ato no sacrifício de em Brasília... E fiw«*etr ¦£**** «¦«•¦tto em vigília ci* ée que reforme agra ^Mis, ris n trata? Os entendimentos, •*¦••*•/ «to» os conchavos •stis sendo feitos em torno do projeto ds emenda coiutitucio* nal do PSD o do projeto de «Eatatute ds Terra» do aena* dor Mlltoa Campos, Apesar de Corte resistência dentro do próprio PTB, o ar. Goulart se empenha, tendo orientado nea* * sentido o lider dn msioris, deputado Tancredo Neves, em qne ambos os projetos sejam aprovado*. Vê-se logo, assim, qne nlo se trsts de nenhuma reforma agrária. A proposição *. apresentada pelo PSD opse-se tio grossei* raatodta i realização da refor* n» sgriria qae sm cidadão cobjs o sr. Perschi Barcelos denominou-a ds «emenda do nio podes. Um deputado como o gr. Alkimim, que não aparece cons progressista nem mesmo entre os políticos snquilozados do PSD mineiro, diz que, se sprovsds n emenda, tornar-se-i necessário nomear uma comis* são para descobrir terras que possam ser desapropriadas. E o cjornsl do Brasil» conclui, após longa análise do mons* trengo: «pelos seus termos, não haverá desapropriação se* não simbólica.» Éstaé a verdade: o objetivo da emenua e deienoer o lati* tundio, impedir a sua ciesapro* piiação. ü o mesmo acontece «om o «u.staiu.u tia i'eii-a» oo hí. Milton Campos. Aliás, a preocupação revelada pelo pre* sidente Goulart, na iala aos ministros, transpareceu clara* mente do noticiário de Brasília. S. exa. se mostra apreensivo com a «continuação do deba* te» que, segundo pensa, «está perturbando a Nação». E o que quer é eliminar o «foco de atrito» e gozar a segurança de «uma sólida composição com ss forças do centro.» Termine, potoVe debite, desapareçam os atritos, estabeleça-se s paz politica e... continue o latifunlio. Deixemos de lado o aspecto Tiorsl ds questão, o cínico em* suste que essa conduta repre* Mnta, procurando empulhar a opinilo pública, „w. _ a faras como providência M «scclcrsr a aasrcsa áásgfosgàt agrária.. Ninguém^«Mt» tapar o sol esa a psjMira. Os trsbslhsderss o o foeo porco* bem perfeita ¦ n* • «ms eaU ocorrendo. E a osmglêstsss dos* sa realidade oé pedi eosstilsir fator ds esUmsle ss prossegui* mento e iniensifkrscis da luta pels reforma agraria. A emenda da CsaaUtsiçao 4 indispensável para tua fim bem determinado: abolir a esJgencia de paramento prévio oa dinheiro das deaspropriactes de terra, possibilitando sejam aa indenizações sagas ea titã* los da divida pública, sem rea* justamente do seu valor. Esta é a questão. Este é o caminho para uma reforma, agrária pe* Ia via constitucioaaL A emen* da do PSD, com sàf limitações que apresenta, coto o reajusta* mento que estabelece de 30. a 50% do valor dos titules, pre* vendo em alguns casos o. paga* mento em dinheiro, e com s série de exigências que fas ps* ra qde uma propriedade rural possa ser desapropriada, cons* titui na realidade uma barrei* ra i realização ds reforma agrária. Mas, a campanha pela reforma agrária, por uma reforma agrária que efetivamente li* quide a propriedade latifun* aiária, assim considerada, de modo geral, a que tenha área superior a 500 hectares, nào se desenvolve apenas no torre* no parlamentai, com o obje* tivo de emendar a tons-huiçúo e aprovar um projeto justo. Us comunistas *êm insistido em que as massas trabalhadoras uo campo não poderio fi* car de braços cruzados i espe* ra de meciiuas que já sáo ina* ü.úveis, ue veado 'mlar organizar suas íoi yas e concreía* mente tonua o monopólio os terra, nsgancd-se a pagar a meia, o toro ou o. an-endamen* to, náo aceitando o.pagamento em vales para o barracão, en* trentando com decisão os grileiros e seus capangas, organi* zando a ocupação dos latifundios inexplorados. E essas ações dos camponeses devem receber todo o apoio dos tra» balhadores daa.cidades, doa estudantes, das donss-de-essa, enfim, de todos os que real* mente participam do esforço de nosso povo para extirpar da sociedade brasileira a cha* ga do latifúndio, criando con* (lições para um futuro de pra* gresso e bem-estar. .-—r—,a satewnlu do ateModt resiiMlitawto do* ven* asMBses eo ftatcionsliimo, tnirou atGtaw»*» DepitiasM ns (sm W dt UsaMUxso do prujttu ¦*• Ctawo*. <m hi -asi. Uc *-» aaanass hsvU rido colocado resjm de jirstade. Grande .Mus, ao entanto, vtn mikí tsado o chamado «titulo da ter* rs. Já ssrovsdo pelo Soado, vem sendo defendido com inirsiuiftn* eis sela liderança da UDN t, tm parUeéltr, pck» deputado* Pedro Aleiso, Adauto Carrkxo e Üicar Correia. A tática da UDN te apoia cm raclociniai rtimple*: cm primeiro lti|sr, teu* dirisjeules es* Uu convencido* de que a opinião publica reclama, dc maneira generalltada, uma modilicaçio na e*> trutur* airária, tendo portanto mdupemivel atender t« a em re* clamaçio, ma* da forma mau tuave pouivel. De outro lado, in* »i»te a liderança da UDN que reina a maior incerteza c inte* Rurança entre o» aRiiculturet — dexle 01 latifundiário, até 01 pe* queno* proprietário* — que exi* tem um ponto final no debttc da reforma agráiia com a votaçio de qualquer cotia que dê á im* pressio d.e um pronunciamento le* giilativo definitivo. O deputado Cedro Aleixu Kmpre remarca a necessidade de aprovar se qual quer lei, puis senlo, dit, éle, teremos mu próximos meses a paréaliiaçio total das atividade* agrícola». Km terceiro lunar, a UDN quer dar. uSia demonstraçio de força, impedindo que sc aprove qualquer reforma constitucional, o quê séria uma vi* tória dou grupos liderados por Ucerda, que na convenção de I Curitiba se colocou dentro desta posição. E, finalmente, quer a UDN golpear o esforço popular e o PTB, pois votando-se o es tatuto da terra, iria cobrar dos petebistas e do presidente da Repâblica s realização concreta, e prática da reforma agrária. Pensa a liderança udenista que, assim fazendo, tiraria a grande bandeira com que o PTB poderia contar fim ¦•> Armai para o golpe O "Boletim Cambial" do dia 11 do corrente publica a seguinte notar "O interior de São Paulo e o norte do Paraná JÁ SE ENCONTRAM EM VERDADEIRO ESTADO DE GUERRA PRÊ-REVOLUCIONARIA, tal o ambiente deogltaçao reinante entre os meios.rurallstas. O volume do armemento distribuído nos últimos meses evidencia os receios dos Pjodtitores regionais de que o Governo não tenha condições de conter os movimentos de agitaÇão". falta esclarecer: de que armamento se trata? E "distribuido por quem? Que sentido têm és"receios ses produtores"? que ••produtores" dos são esses? E mais: que medidas tomou ou pensa tomar o Governo em face dessa "distribuição de armamento"? A revelação feita pelo "Boletlm Cambial", aliás, não é ortglnal Denúncias semelhantes, além de mais. detalhadas, já foram feltas pelo nosso jornal. Em alguns çUários da chamada "grande lmprensa", também: ainda há pouco, o "Jornal do Brasil" publicava reportagens do jornalista Hermano Alves nesse sentido. E em seu maior de nossa economia, um Hisuuiiitiiio uieuiame o quai t> .nipct»aik..i1o piücuia diticuitar o uoaso tieõuiirOiVimento ino.ustr.ai; ci os recursoá áistnouiaos peiu Aliança sua uma paue ms.gniíicante aos «atos uo trabamo ue iiosío povo, arrancados peioó saqueauwes noite-ame.icanos. isoo, uicm oe que, como ucou e r^coiiíitciuo mssmo peia piovaao, embaixada uos Eu A, a Anança e um ínõií.uiíiEiiio be üit'ii'.erència pontica em nus^o x-ais, mciU£ive .mponanao numa aóe.'iá e giois.t.ia vio.açao oe noosa Conãwtu.çao, num s_n.iüo, a noia aa tmo.i..üi.a 4io.tc-,.».itiicana — ciisiriüuiaa após p.onuncianientoô oe autoridadeá brasileiras da maior responsabilidade e inclusive de do. cumentos oficiais, como o dirigido pelo ministro da Justiça ao Senado — constitui uma nova afronta do embaixador Gordon á nossa soberania. Se o Governo considera que a ação da Aliança para o Progresso se choca abertamente com a Constituição, como ter a embaixada dos Estados pode Unidos a petulância de insistir nessa ação, chegando a Justificá-la de público, como faz na mencionada nota? Temos ai mais uma demonstração coneveta da insòlência do govêrno norte-americano em suas relações com o Brasil. , recente discurso pelo rádio e a televisão, o prof. Darci Ribeiro, unele da wca «"-.vil da Presidéncia cia Kepúbiica, dizia, estar Governo informado de que certosj grupos se dedicavam á compra de armas destinadas a uma nova "agostada". As coisas.estão multo claras: a reação — isto é, os grupos detentores dos privilégios ameaçados pelas reformas de base —, tomou o caminho da ilegalidade e da subversão, preparando-se para resistir através do terror às reformas de estrutura — particularmente a reforma agrária — reclamadas hoje por toda a Nação, Quem, portanto, está subvertendo a "ordtm constitucional"? Quem está provocando a transferência da luta do plano não violento para o terreno dos choques armados? Quem está violando a Constituição? Os fatos estáo ai à vista de todos: confessados pelos reaclonários e reconhecidos de público pelos mais autorizados porta-vozes do Governo. Amanhã, não poderão lançar a culpa sobre os trabalhadores e os combatentes do movimento democrático. »•¦. 4. tf wnpnni rciat, 80 mesmo tempo qne ficaria com o pesado ònui ds niospNcaçio da lei; vetada pelo Cangresso, que teorkssMnle deveria **r a ini* cio ds reforma agriria. Coeso »« »*. a podçlo ds Mtrsac* ds UDN é contwqOmte, e estralarada dentro dos seu* interesse* político* mal* Imediatos. A situação do PSb é muito indefinida. O que mal* peta no (Kloclnlo pessedicta é o compor*, tamente reacionário, é a negação pura e simples de qualquer re* «.«•«IO"' ^J°Mltvf!kn*' lei ordinária dc reforma araria, e com o alto comando pessedista •no» ultimo* três meie* a redigir varias emendas 'mtiitucionais, •empre encontrando a* maiores resistências internas.. Ê verdade «jue existe um pequeno grupo ue deputados do PSD — ««» vinte, sob a liderança de Vieira « Melo, Lui* de Carvalho. Aloino Bezerra.e Henrique — realmente comprometido Lima com as teses progressistas. Encontra»e também uma sia d» PSD que lem interesse em concordar com as posições do presidente da ReM>üca desde que .trio sejam «as radicais e desde obtenna em troca favores c que posições do Governo. Ouanto ao PTB,.embota seja o agrupamento que se coloque, no conjunto, numa mellior, é corroído pelaposição divergéncia entre os chamados ideológicos e fisiológicos, isto é, entre e Rrupo mais progressista e aquele quase reaciuiirjo, que sc importa apenas em usufruir do poder. ... Com esse delinesmento da* siçôes dos grande* partidos, pov^ jamos agora u combate que. se trava nestas hora*.. Diante da pressão da UDN, qee busca- a todo pano aprovar o projeto Uilton Campo* com a complacéntia do PSD, o grupo mai* radical e o PTB decidiram obstruir, aguardando uma oportunidade para,'com apoio de parcela do PSD, fcnr tvjehar a projeta do ex-governador de Minas Ge* rals. Enquanto isto, o PSD cen* tabula dia e noite, buscando acer* tar ume emenda constitucional e obter para ela a chsatels,ô apoio do sr. Joio Goulart aSS?-0o ¦» mmtm» ds Hv pubHea, que K obténs é, ainda, a radiação. Se toma uma nítida atituie quanto ao projeto Milton Campos, o que é bom, deixa ao mesmo tempo de usar toda a sus Influencia.para exigir do PSD o cumprimento de tua palavra; e, por colorar em primeiro plano s necessidade de manter, o esquema PTB PSD ns Câmara, transige com a liderança reacionária pessedista', pois tio inócua* c enganadora* suas emenda* com* litucionats, e vai adiando o ini* cio da smpla campanha popular em favor da reforma conslilucional. 9' «"'Pns progressistas da Cá* nar» egem mai* ou menos , se gundo. o seguinte icntimento: ¦"««de mal* nada, é forçoso impe*- a aprovação de projeto, «a de emendaqualquer cons* Kturional ou lei ordinária,^uc represente uma escamoteaçáo, «»» burla das rtvlndicsçae» én «•vor.de uma verdadeira agrara, por tal raiso, reforma, lutamos ™J«ir»o^*m«liata do pro* g* Milton jeto Campo»; e, •^Voagresso qualquer seM sair ou «»^e«isl,tiicional com essas •™^«* isto ;«>«I«».vs»,. •wweeera debaixo do nosso mais *e«nente protesto e da afirmação * que continuaremos nossa luta. Alicerçamos nossa tática na convicção de que somente o impasse ante uma crise política, acordará a maioria reacionária existente no Congresso com a aprovação de emenda constitucional, e de lei ordinária progressista. Como Congresso *ó J**»)demo»em que favor do povoqaanyy.»|ara prática _[f movimentação j grandes das massas camponesas ç.mãoa presUo fermidável da opipública democrática dos centros urbanos. -.-,¦ ¦*¦¦**••¦» ****a*iA*as**ai*ai**TeM ¦** \.". y/ ^ de bens de consumo, bole esa * «Sovolvl™m„,!l^t5u^M^'•, mento Além disso, na medida em que dificultar as importações sem cobertura cambial, ou ~------do exterior, fechará uma das serta* através da qual entra so Pa» o cspltal estrangeiro deinaclooaP•tador. No particular, a Instracãs 342 constitui uma restrição à Isetruçáo lis, baixada em IBM ptm entlo ministro Oudln. PlwUmente, desde que complementada, por ostrss providências, a Instrução 343 poderá vir a ser um fator favorá. vel v> incremento daa econômicas com os listas. Trata-se, porisso. no nosso emtender, de uma medida progreens» ta, cujo cumprimento deve aer reclamado pelas corr.ntes nacionalistas. t certo que os partidários ds subordinação do Brasil ao Imperialismo norte-americano reagiram violentamente á Instrução 343, havendo até quem a tivesse batizado de "elxo-Caoex-Moscou". O exagero é flagrante. Primeiro porque as importações sem cobertura camblal Já se vém reduzindo bastante nos últimos anos e depois porque o saldo cambial favorável ao Brasll nao existe em cada contaconvênio, mas somente em algumas. Com a União Soviética, por exemplo, segundo os últimos números divulgados, o nosso balanço comercial está deficitário. O principal, entretanto, é faaor com que seja observada a nova Instrução. E isso não será fácil. Ainda agora tivemos o caso dos sugadores a serem instalados em portos brasileiros, para possibilitar a exportação de milho. Soubemos que a Alemanha oriental havia oferecldo tais equipamentos em troca de mercadorias, talvez até de milho. Mas, os Jornais de domingo notlclam que eles virão mesmo dos Estados Unidos, financiados pelo Eximbank. Mais 300 mil dólares para agravar a opersçáo-penduT& éag * *-H0je.-** Roberto Morena OqRANOEVENTRlLOClüO A' c ,'s M Um dos tema* .postos as centre dos debates consAmlees. ms úlUSUMOC. que discipline M importações de maquinas e equlpamentos em geral e particularmente as importações dessas mercadorias feitas sem cobertura cambial ou com financiamentos do exterior. A Instrução, que parta daa presenUs dificuldades cambUie do Paia — decorrentes sobretudo dc um regime dc trocas nlo equivalentes ceda ves mais desvantajoso para nós -. justifica esprseaamsnte aa restrlçóes postas a novas Importaefiei de maquinas e equipamentos com a necessidade de favorecer as empresas de capitais nacionais que produzem muitos desses bens. {álesse sentido, estabelece restrlfiões de três ordens: 1) que as máquinas e equipamentos Importado* sem cobertura cambial ou financiadas do esterior sdmen.c serão admitidos na ou camplementaçáo de Jjetos "de real Interesse para a Splantação economia nacional, eom caracteristicaa de absoluta inadlabiUdade"; 3) que as importações cobertas por financiamentos externos deve. rio ter um prazo não inferior a sete anos para sua amortlsaçáo, praxe este contado a partir do tercelro ano. Isto é, com três anos de carência; 3) que náo serão permitidas, de nenhum modo, importações de máquinas e equipamentos Já produsldos satisfatoriamente no Braan; finalmente, abre uma exceção para casos especisls, na dependénçfa de decisão por parte do Conselho da SUMOC, quando as lmportações provierem de áreas nss quais o Brasil tenha posição cambial favorável. O principal alcançada Instrução 343, a nosso ver, consiste em que Cria uma nova proteção á Industria de máquinas e equipamentos que Já funciona no Brasil, tal como, no passado, por procedimento análogo, fomentou-se. a indústria Em 7 de Agosto í\ E seu boneco Como estava previa- minlmo, aumentou to, a orientação do mais de 40%. E, no ritPlsno Trienal de De- mo que vai, sem que se senvolvlmento Econc- vislumbrem sequer, mico e Social para meios e medidas para 1083 a 1065, apresenta- conté-lo, chegaredo pelo Governo da mos ao fim do ano a República, traria con- quase 100%. seqüências desastrosas Eis a razão, a causa para a economia do que impulsiona os nospovo. Por mais que os sos trabalhadores das seus .defensoras ae ei- empresas meraasem em procla- e estatais, privadas funcionamar sua Justem e ne- rios e mllltaeeasldade, Ia-se tor- res, públicos os homens do nando claro, através de campo, a lutarem unifatos, qne era um pia- v dos, todos os setoss pesa atrasar o da- ¦ ras, em pela •envolvimento de nos- salarial e majoração de vencieo Pais e diminuir o mentos. valor dos salários o Ao lado da crescenvencimentos. Ssse piate onda de aumento no. não conseguiu con- dos meios de subslster a inflação, embora enunciasse Como um tência, o governo fede seus objetivos "ra- deral e os estaduais, impo tenduair progrssslvamen- mostram-se tes, inoperantes e até te a pressão Inflado- cúmplices com essa para que o sis- onda aumentlata. parla, tema econômico re- eido inútil a criaçãoTem ou cupere uma adequada • modificação dos chaestabilidade do nível amados órgãos de conde preços. Tal presde preços, ontem são não deverá ultra- trôle em 1M3. me- a COPAP e as COAPs, passar, tade da observada em ahojea a SUNAB. Os ç m b a r cadores, os 1062. Em 1065, aproos Inxlmar-se-á de 10%." atravessadores, termediárlos têm poToda essa perspectiva der maior do que tudo desmoronou. Outro não ~ seria o' caminho. As isso. Convém salientar diretivas que nortearamo Plano Trienal, que tanto os organispartidas do Fundo Mo- mos sindicais, como netario Internacional, populares têm apontajá se haviam manlfes- do uma série de meditádo rulnosas na Ar- das e sugestões que jagentiná, no Chile e em mais foram levadas à outros paises da Ariié- prática, o Governo se perde em declarações rica Latina. e planos, enquanto os O custo de vidanes- golpistas, te primeiro semestre, se valem daentregulstas, isto é, desde que pas- desespero do crise e do para saram a vigorar os no- tentarem levarpovo o. nosso vos níveis do salário- Pais a um regime de / Afronta Através do USIS, a embaixada dos jisiacioá uniuos ci.smou.u uma nota a .mpiensa a piopoo.iu oa, "assistência norct-aiuc-cana' piestaoa ao tírasii mediante a aliança paia o rrogr.j>so. u objetivo du nota e evidente: contestar as aeciaraçòes ieitas peio proi. liaici Kioeiru, cneie ba casa 0.vü da Presidência ua hepuiíüca, «gundo as quais a /u.ança üistrioui mais recursos a truanabara, com. uma popu.a«,-j ue 4 muhoes ae nao-tanies, uo quu ao Nordeste, com mais tit m h-miues ae pessoas, o que sei ia una ae que 05 noue-amencanoaprova nnanciain, inuiritamcnit, a muquinaçao goipista, a cuja íren-e se encontiu uteerda. A declaração da embaixada norte-americana "esclarece" que, num período de aois anos, a Aliança "liberou" 9a milnoes de dólares, para o Nordeste, contra 4» milnões — praticamente a me. tade — para a Guanabara, como se vê, o "esclarecimento não taz senão confirmar o que disse o prof. Darci Ribeiro. Contudo, não é aisso que se trata somente, np-n fundamentaimente. Traia-se de que: ai os recursos da Aliança para o Progrêssõ não passam de um embusatrás do qual se pretende oculje tar a espoliação imperialista de nosso Pais; bj a Anança é um elemento de deformação ainda lesei atmoMS Estudantes do Mundo Subdesenvolvido Unidos Pela Libertação Nacional e Pela Coexistência Pacífica "A luta pelo desarmaSubdesenvolvido os repremento geral e pela coexlssentantes das Uniões Natência pacífica entre Estacionals dc Estudantes dos dos com diferentes regimes seguintes países: Brasil, Casociais deve ser apoiada por meruin, Chile, Cuba, Chitodos os povos do mundo" wa, Congo, Colômbia, Costa -—concluíram os duzentos Rica, El Salvador, Ohana, universitários delsgadosdas Oulana Francesa, OuateUniões Nacionais de Estumala. Honduras, índia, Iradantes de mais de trinta que, ^Moçambique, Nigéria, paísss da África, As!a e Nicarágua, Paraguai. PorAmérica Latina, reunidos togai, Peru,, Panamá,, Reem Salvador (Bahia), de 7 li-iosPrJ!,lcai,>omln,W1»* a 14 de Julho, no Semlnálávia, Senegal, Seira Leoa, rio Estudantil do Mundo Venezuela, Uruguai e AnSubdesenvolvido. O comuA União Internacional nicado fina] da reunlfto Sola. os Estudantes, a Secretaafirma ainda que "para os ria Coordenadora de Uniões povos dos países subdesenNsclonals de Estodantess volvidos s forma funda(COflEC) e a União Oeral mental de contribuir para a dos Estudantes da. África paz mundial é lutar pela II«egra também enviaram bertação nacional, contra o delegados..Como observadoimperialismo e o coloniallsres compareceram: franca. mo" e que "a luta pela paz União Soviética. Tcnecoslomundial nio compromete a v&qula e República Demoluta pela libertação naclocrátlca Alemã. nal, assim como a luta pela libertação nacional nào DERROTA ' • compromete a luta pela pas, DO GOLPISMO é; = sendo qué ambas se complementam e se aludam*. . Á parte a grande imporSobre a reforma unlversL tánçfa de suas rescèaçôes e tária concordaram os partia indiscutível repercussão clpantes do seminário em Internacional que obterá, o que "é uma tarefa dos esSeminário Estudantil do tudantes lutar pela demoMundo Subdesenvolvido recratizàçâo rápida da edupresentou uma contundencação", salientando que . o te derrota para as forças movimento pela reforma obscurantistas do Pais, que universitária terá de contudo fizeram para Impedir, duzir-se dentro dos quadros antes, e tumultuar, quando da luta pelas transformafalharam as tentativas de da ções estruturais socieimpedimento, a sua realidsde. ' aaçào. Pondo, a funcionar toda a sua cadeia de JorO SÜBDESENVOLnais e rádios para mentir VIMBNTO a respeito da natureza e dos objetivos do encontro O conclave promovido e utilizando-se de todas,as pela UNE debateu três teformas de pressão para evimas principais: Os estudentes e a Luta de Liberta- .tar que u autoridades desção Nacional, Reforma Uni- .sem a ele seu apoio, os. golpistas pensaram trensversltária c Subdesenvolvtformar o SMS num conmento, e o Mundo Subdeclliábulo, cujos resultados senvolvldo e a Paz Mundial. não se fizessem ouvir a nlo Aa sessões para a discussão ser por seus participantes. dos assuntos constantes do ¦ O que se viu entretanto temário foram precedidas é que até hoje entre nos, de reuniões nas quais os delegados (apresentam to- nenhum ooeoroxre sstsdanSomos sobre s situação ge. tüjah-ss tenha sido tio ral .de seus respectivos pai- prestigiado pelo povo ejsss-» to o dos tnürwírartos das ses, paises subdesenvolvidos, As reuniões — todas! —, eme PRESENÇA terminaram sempre sita Participaram do Semlni- madrugada e que se reali» rio Estudantil do Mando saram sa faculdade da Dl- reito, no' vale do Canele, locai relativamente dlstahte do centro da cidade, ti. sempre a yeram Ias uma assistênciapresenciade nunca menos de quatrocentas pessoas, assistência que se manifestava constantçmente aplaudindo oü dlscordando quanto ás Ihtervençoes dos delegados. As sessoes solenes de abertura é encerramento do seminário, realizadas na Reitoria da. Universidade da Bahia, contaram ambas oom a preacnea de cerca de duas mil pessoas. O governador Lomanto Júnior discursou na abertura, e prestigiou adi toda Unha o conclave, náo se intimidando com a campanha de calunies que lhe custou, a atitude democrátlea. O prefeito de Salvador, VirgUdisio Sena, e o presidente do Tribunal de Justlça do Estado compareceram ás duas solenidade*. A sessio. de encerramento contou com a presença do .ministro da Educação eCultura, deputado Paulo de Tarso, do Consultor Oeral da República, Waldir Pires, de dezenas de deputados federais e estaduais, do prefeito de Natal, DJalma Ma. ranhão, de mais de 30 prefeitos do interior baiano e de vários dirigentes sindlcais.. ... Em seus discursos o mlnlstro da Edueacão e o Consultor Oeral da República denunciaram .a sabotagem' que se tentou fazer ao semmário como parte do piano golpista em curso so Pais. LIVROS 1MXKTIST rI Se você deseja adquirir livros marxistas e nado* nallstss em português, ee. cwwunos, som Instirs. solicitando aesálssas. t* mos tudo o que apmraee de melhor. Cartas pesa: Aglneta IittenAmbio Cal. tural — Rua 15 de No. vembro, 328 . ifi . s/aot Slo Paula L" ^^^^^m^Ê^ "" pou'° moMo ,,mo Que pronunciou i.„ Senado «55? Jdl»cuwo no p sr. Artur Virgílio tratou do problema do IBAD, lembrando que surgiram torrentes de dt"«••Pú-wlo por essa orgaS/ií* logo nlzação que se começou fawr em reformas de base e ás a vés¦gK d* âMna eleição para reno- «VSStf***!^1* onde vem » tur Virgílio observa não representa um segredo aqueorigem desse dinheiro. Esses recursos, acrescenta o representante do PTB, "tra™m » max-ca da tradição lnternacional", No Amazonas, ainda segundo a denúncia do sr. Artur Virgílio, um general, de nome Gentil Bar. tato, manipulava dlnhelros do com êsse recurso tentou ir,eleger e homens que viessem lnterpretar os pontos de vista dos Ar-Mndos -PSlcôes e Joôes Mendes". Efetivamente, a compra de votesi e o suborno de candidatos reprseentam um método que os beaefMários do neo-colonisllamo estao aplicando em muitos lugares. E compreensível que um processo tão sórdido só possa ser posto em prática ou por indivíduos bastante conhecidos, eomo Armando Falcão e João Mendes, ou então por homens absolutamente Ignorados, como êsse general do IBAD amazonesse, Um Barbato cujas barbas a esta bota jd devem catar de mólho. A tradição Internacional a que se refere o sr. Artur Virgílio pode ser recordada. A partir de 1930, .qsutndo começaram a tomar corpo os movimentos de libertação nscional da América LatlnaTos ré'•ponsávels pela pilhagem desses países, que são os mesmos íinancladores do IBAD, promoveram mais de quarenta golpes res, entre os quais (ase do mlllta. Equador, desfechado ao que se informa, com fundamento na lei seca. O neo-colonialismo estabelece novas formas de ligação entre os paises espoliados e as metrópoles espoliadoras. Em muitos casos houve a substituição das tropas que asseguravam a pilhagem de economias nacionais por funcionários civis feitos do mesmo barro com que Satanás costuma moldar os Armandos Falcões e os Joões Mendes. Ou então aplica-se a tática da "ajuda" técnica ou flnanceira. A "Aliança para o Progresso" é uma das formas' de aplicação dos métodos néo-coloniallstas. Os fundos dessa Aliança, que o governo dos Estados Unidos manipula, sáo aplicados em melhoramentos, em obras que têm muito de fachada. Uma das características da "Alianca para o Progresso" é a de que suas inversões evitam os setores da indústria. A Aliança trabalha por um "progresso" baseado em relações econômicas arcaicas. Por isso evita e sabota a industrialização. Não é de admirar, portanto, que as torrentes de dinheiro do IBAD tenham começado seu derrame, segundo observou o sr. Ar. tur Virgílio, assim que o povo braslleiro colocou as reformas de base na ordem do dia. \».oMdommo(U\9òl k" I. , '. ' ' -. força e de opressão contra o povo. O sentido da realização da SEMANA NACIONAL DE PROTESTO CONTRA A CARÉSTIA E PELAS REFORMAS DE BASE, que deverá culminar no dia Tde agosto, com a grande mobilização popular, visa não sòmente o debate, o esclarecimento de todas as causas que criam aa dificuldades econômido Pais, mas, soças bretudo, a organlaaçle de um grande, amplo, permanente moVlmento dos trabalhadores a do povo para a conquista de üm programa patriótico de mlvação nacional. Ao manifestarmos, em todo o Pais, no dia 7 de agosto, não eomprando nada, reunindo-nos em praça pt&» bllca, em concentra* ções maciças, desfUando em passeatas, levantando nosso protesto, estaremos reclamando medidas enérgicas e Imediatas dos governantes, exigindo que a Câmara dos Deputados e o Senado Federal votem, sem delongas, as reformas necessadas, como a agraria. urbana, bancaria, tributária; exigindo que se estabeleça imedlatamente um novo nivel de salário-minlmo e que se aplique o salário-familia para todos os trabalhadores; que se tomem medidas que o fruto do para trabalho do povo brasilelro não seja usado para o nr 3 ni* Internacional Os Progressos do Povo Polonês -y mwmjn ffmmmmmmamM KfrvrjMRl Moaibro do Pariamcnto UugaL AtOftlo -S*----*? •« ***»u. desde a «•*..-_= ¦ma segunda -feira, os representantes dss tam,j?*>_des _poténçlu atômica*: Estado* rulos nte foram Interpostos pelu potéaocidentau. o mundo espera, çlai tanto, que pelo menos um acordo norapardal "M**. dt qualquer forma, um ps,*»oà frente no caminho da prerarvacSo danai: Para maior tranqüilidade ds todos os povo* seria também recebida eom manlfcitaçôe* dc intenso júbilo o cetabotocl* mento de um tratado de «tre os palte* que Inteiramnlo-agnasao a OTAN c os qu£._.í*lSm. **rt« Oo Puto de VaraovLa, Proposto peta iSáo SüSft *¦•para«Mo fo1 soviética debate da atuai raunSo de Mokou. vinculado estreltamento/wmo ^ffloN^^^or^uíS^-nara wot> * dia •J? ffPW ti de Julho é feriado nsclonal Patiiota VaíSS9' *fM**> *• -acuperar na Polônia, ma 1N4, !-ÍÜ_fl0i? Independência eom entu-a um Manlfeato foi lançado ¦tomo, pronto numa »«««'«•» para o tralu Au2S_2.tr,*_,n*.UíUrt<,° Comitê Polonês de LI- balho com o próprio de^ottolmo. é alvo no momento de expelo eaertbertacio Nacional, na pe- fielo, com pectatíva dos povos e dos governos d* todo* dedicação, em cidade quena de Ohebn, enm'»--to. da construção. suas resoluções •L&TLP tio uma simples faixa de prol taaráo,.sem nenhuma Po*« No entanto, aconteceu dúvida, importantes tenra polonesa libertada da que. anos vinte anos, oonasm^nels* para o problema da paz a Poocupação hltlerista. lonla nao falhou isso comitê, eleito em de- em diminuirsomente atraso — d0í --UA. Lo"» sombra de 1041 pelos repre- em relação à seu w_iilVr,r*,n «ausbam. pela,-torrtnan, economia Inglaterra e Kruschlov Insdo eentantes políticos da Re- mundo capitalista - mas taJaram a *e**áo Inaugural, á procura de sistencia, membros dc orga- declinou ainda mato até o um acordo que ponha flui ás experiências nisacõsc e grupos democrá- último lugar dos Índices com armas nucleares, soviéüca é conhecido. Tem a ""'"li" —_£ °l'tefU,nt*« '•«« •*.<*•• uUflS V°»^ko insistido relteradamente num acòrpS.*0^, . ,d° *&&? do total, que proíba todas as provas: no qualquer artrío nerae ten^M eSta^ ^ I^i-^M-0. da Polônia, de ope- &&***&&*&*¦*> tuaçao: enquanto a produ¦*•¦_ *6b,!,.e ,0D ¦ *••""•• ™* superfície do pria Alemanha ocidental, pol* o governo governo rários e camponeses. Adenauer Çlo Industrial mundial auaté agora. mar. Insistem no entanto os ocidentais, a Insiste m deecVmheO primeiro ato público montava de 87% 1911 a a existência da República pretexto de constatar o cumprimento do cer désse governo foi a publl- 1M8, a Polônia, node mesmo Alemã, como também Insiste Dernbcrttka acordo, em fazer inspeções no território em barrar cação do Manifesto com período, nfto avançava um ametlcp, o que significaria na prática, todos os esforços para afastar o neriaa de uma declaração programa- passo, alcançando penosaGuerra que constftue sur?ollUca! pírtS tica. como disse Nlkita Kruschlov, abrir o termente em 1938 nível de ritorto da URas aos espiões da OTAN. 8aem B"»m-oeste; foco pernaNo Manifesto, o Comitê 99% da produção o industrial bem, por outro lado, os defensores dessa nUJífm!,ntcprovoc,*c^e• Mntr» ° m»-«do eoPolonês Llbertaçio de Nade 1918. vrrajv••• ;»iv»d>»«. smvOm^.ffi,'.. ., tece que os Instrumenttos modernos de de- clálíta prometeu reallsar as Depois da reunião de Genebra, rea- cional Com a indústria marcantaçáo sio suficientes para estabelecer essa l»\»BM W. liberdades democráticas e a do passo e a população auvigilância, tém bastante sensibilidade para cenaeram-se as esperanças dc um acordo Igualdade d. todos os cida- montando distinguir e registrar abalos *i.mlco.* nade dioe independen-te d. raça. anualmente, o melo milhão Jffi11^ WÍR5 desemprego l»r «xPlosões atóml- S?SUSSfídr/ Ap passo que outrora o co£_^..2LJE0TOC,ul£ de Os progressos alcançados o governo polônio to\lK t2sto. ; ^h^S^10 ^ 2ÍÜI40 e narionaJldade cresceu e o mesmo sucedia raérclo tfm _***-**amentoe sio exterior da Polônia na economia f_y__i*_^_7ânM** com no nivel de gula em aaa potttts cataetas a onda sísmicas de emigração automáticas, as chamaconsistia quase exclusiva- civilização da e moderna à procura dc trabalho e pio mente das "caixas pretas". Po- comunista no pais o na eade lônia agricoprodutos nfto poderiam ter re- terior. Brta politica no exterior. Havia cerca de Ias custou t possível, portanto, um acordo total. em Çáo todos e matérias-primas, os .gratuita um milhão de desemprega- dus hoje, pro- sultado dos' esforços da à nação polonesa sais aiPonto de vista também esposado pela nivele. *rao, temos dúvida de que a política de Ç'|Jk Também compromesuas para Unlào Soviética em várias maiíltatoçóm próprias própria naçfto. A coopera- lhôes de vldu humana* • dos nas cidades, e o nume- necessidades tau-se a reconstruir o peto ro Pâci«ca_ *•_ Un-láo soviética e para expor- çáo com a Unlfto Soviética, incalculáveis de trabalhadores exce- tar, máqulnas-íerramentas. -."Pelamos que o clamor doa *^ ££Km?.cl! persas cultaarruinado possibilitará um acordo désse tipo. se obstá- seja povoe Segunda auxilio désse pais, a co- rato e materiais. ouvido em Moscou. ' Guerra Mundialpelae a expan- dentes nas zonas rurais ai- de precisão, turbinas, navios plaboraçáo com nosso viriA naçfto polonesa ¦*¦¦ «• 0,to midir a economia nadonal. f*nÍ*Tf. Ihôec. Mato de doto milhões mercantes e fábricas com- nho do sul, a Tchecoslová- conclusões toficias Recentemente, jornais po- de pletas. cem o nosso vizinho cruéis «rperiénctar pessoas emigraram da lonecec levaram a efeito Polônia Ofensiva o Oeste, a República De- trulu seu stotema pofttieo o em 1918-1939. A economia marítima é 3ula, uma pesquisa «obra os piomocrátlca. Alemã, assim social. Baseou sua ezlstftaEnredada nas contradl- o particular orgulho da Po- como greeeoc profissionais do po- «*_¦* as relações comer- cia Independente em verda. do sistema capita- Ítala. A recuperaçto das ciais com vo da Polônia. BoqUente mais de cento deiras alianças o momento sob o fogo lista, a Polônia era destina- duas saidas dos dois prindo analfabetismo, das endemlas da mato quadro foi revelado fortujgal está uoaíric*_*o» pripelas da a permanecer _ e cinqüenta outros paises meim vos durantepelasécatas clpato « dos antlco— rios poloneses o fraca e respostas 2S_HÍ_.Í)1_IS!0, «"o-iw-n-o dos leitores. umi de diversos minoria Os sistemas <Í-Lto*d0 ° mundx°- Dt^ols de conadquiriu Vistula — í°rtPrií.^Slor*cio! sem nenhuma perspectiva poe o Oder a amisade dos *.• e os 500 liticos «apoMa as riquezas Am^?%. c ne- i£!tna» eom P-edomlnlo dc de crescimento. sociais são adi- rinbos. unidos de Adi*-Abeba _^e£»__a cqm paises ocidental* o locais por ideais o Profunda quilômetros de costa no danais, efatores •^^.JS-P^* ?• reu?lao filhos a filhas de operário, mudança a cm vários conclaves estabelecidecisivos internacionais, ten- goela do fins comuns. social era neces- Báltico possibilitaram à Po- crescimento da Polônia de bases militares. *-»*••-••«• e camponeses, acharam que sária ft Polônia do sido mesmo expulsos os seus renresen- mento Agora, quando nau Alelônia fazer uso da grande A posição dos Estados Unidos é dúbia para sair oportunidade *• -*yrtaf.PMm ¦ educação daquele tanta, de vários deles, vai sofrer agira que foi dito acima es- manha ocidental novomenhistórica cria- taoNo contidas beco sem salda. e ÍMem trabalho aflmaçora o uma ofensiva na próxima reunião do Con- colonlaitotas, antlprofissional se também as te mUltarisada desafia nos£iM?remUnte« da pela vitória militar sómas encontram na sabotam causas prática amplamente d_a._OKU' t€nd0 com° se omitem, quando medidas concretas ou sbertac. am seguida — bre o agressor hltlerista. A . lônia do progresso da Po- sas fronteiras, quando a Re2SS.i« a_^aran5a, paraeü» União Sul Africana, o que não é são na Industria de construção na- nal, na arena internado- pública federal Atoai deA lembrança sugeridas daquele medida peum para termo de por suas uma boa companhia. às lnomináaptidões e rlodo e o balanço atual do vai da Polônia do fortalecimento de seja armar-se com armas ocupa o no- sua segurança — raforoos ^P*" eles adquiriram Jovem Há dias, um Jornal de Dana Já e«crePOrtiIgUlSarcíuTe lndepcn- nucleares para oom ema ia-' no trfn^01^^ £? lugar no mundo no povo depolonês a que de »"" colônlu. dência, da radical mudança zer preosio possibilidade de assumir monstra extensão do e desumana a política no m? IfSÍ^ WP diz respeito á jde Portugal S??. * *xecriivel política, nós, entanto, tonelagem.. a os proem suas colônias na África. sua independênciapatriotas que lutam nela posições de responsablllda- gresso realizado. O grande Os estaleiros constróem 28 de sua posição na Europa. poloneses, sabemos quo, pecontam de na indústria fj*uced>m-seoc massacres, as prisões agora Para na uma c clênW o exata apreciaia en- bloco compacto dos paises africanos, primeira vez, nlo estaprogresso alcançado é, an- modelos de navios, Incluln- Çáo da magnitude cia. cnem de patriotas de Angola e outras se"procomo dessa mos sós e Indefesos. Esta a tes de mais nada, a evldên- do navlos-clsterna de 39.000 mudança, contavam antes com os Hoje, .onde. quer que eu cia socialistas de Ultramar*', dezenas deve-se ter em Krande mudança no destino milhares toneladas, navlos-írigorífi- mente da superioridade o com a solidariedade dos paises do sls^eta* vá na Polônia, morram dc fome e os demais de povos dc todo o encontro a história da da Polônia. sfto vitimas mundo. *^ ww ° gente moça de menos de SO tema de democracia popu- cos, e muitos outros. No to- Polônia que nos doto últimos A Polônia tudo fas para lar sobre a antiga ordem tal, os estaleiros tém agora foi uma longa ca- reforçar a pas na Europa social. Igualmente confir- uma capacidade seis vezes Séculos de desastres, de des- no mundo. Tal é o objetivoe a Justesa do rumo da maior do que os antigos ee- dela Ajeitara das resposta* à ma graças de insta- de nosso governo, cujos reMiséria taleiros nova alemães na mesma bllldade nacionais, da Polônia, Pesquisa fas refletir que as baseadapolítica e fragilidade de presentantes costa Báltico. d0 na participam amizade e coPalavras progresso rápido*' sua existência como Estado. vãmente no trabalho aticom seus vizinhos das exprimem exatamente a elaboraçáo Além Quando, em 1918, dos surgiu Qdynia Nações de o Unidas, na Comisnão o maior Gdausk, emportos mudança nfto somente de uma aliança com Estado novo após mato « Desarmamento Mundial porto foi de um polonês, seus vizinho. — a União construído pmvmmtàmmt -Uonedy ao Oongnrao, aob quanto ao destino de gran- Soviética. século dc escraviza- •tÇ. A Polônia segue em Szcxocln, que uma Iü_Sk' ***** de wnnúmero -Jg» de meus logo sob £2L_£22tl' Pwoeber existiram os conelalemães, vegetavam çao, que a quratao aaaume aspectos dadftos. os ger- politica ativa de estimulo k •Mesado tassdaUtatario pelas otganlsaooe* Aa maiores dificuldades na sombra Também mes nprecende um rápido colapso coexistência pacifica de nade Hamburgo •'•*• todavia tam a transformação orte-ajne*4canas. eetá oarlnlJ_l!l-,¦ !Í_SS' organieeçao polonesa foram so- .Bremen. Quanto à movi-e ao nascer. Isso que sua Çôes dc to- «vida sootal, V*w iinpregnada petos teo- da com #lstemas sociais uma onda de protestos debrapujadas: es obstáculos Polônia, dos riac racistas. Nlo mTap^m^lS^tZ. um paia eom a mentação nos portos do classe governante naquela diferentes; expande foram coremovidos. mil leva Apesar particular, anos d^2L_?i a do de história que eoBáltico, é hoje o mato época considerava o papel mérclo Internacional,sen seu JB*m do Alabama, • -ntograçao. Mo meoou sua segunda 0 ¦"'¦"•w--1* alto nivel de natalidade nfto mar George lnamawa **_M,tot«da Polônia Imiiortante, outras na Europa entidade*. juvencomo alcançando intercâmbio * áUnnho eo- tude em 19M, e enceta 103 cultural e tutís°a segregackmlffta, que acaba há desemprego, nfto existe milhões de toneladas o dc um baluarte contra o tico com numerosos uma anual- "perigo Ir o siastamento de k*hx_*djTdo população excedente. Ter- mente. nova vida. — vermelho" a dos doto henflsfértos. paises e acnaaoar oom rastotânaia armaminou a emlgraçfto forçada Unlfto Soviética. Referi-me Gostaria concluir com acima á antieetasngeiras ga riquesa InexploradaTnas COMPARAR Quando uma real ameaça as palavras dc •R 1J2E?9 — Projeto governamen^. ,,«w_aa do eminente hotrabalho PW da en.*»"••<>* J--_o-_^°a mmmW°' e procura apareceu pio. conre PARA .*-•% dc a Polônia mem de Jatado polonês, MEDIR profundidades da terra po- em 1939, Provtaloela Divina, atribuindo a Aotavéc estagnação ou lonesa. ymvcr Exploramos agora Utarismo proveniente —dò ml- Wiadtolaw Gomulka. *aa assgngacao e aflrmanoo que "ate nos tle disrraroeeseo há aumento da k*-.-__¦!-_*_ __. alemão * necessário medir a produção industrial de no- o» grandes e valiosos depó•ta a todoae f è* a mim e a vooêe bran- "¦¦ mnmm «* **** «ae se Incluem entra que se. recentemente, em nunca a existência Gdansk, nm *> ¦•?»I-»r ve visas cm ralação a 1938. ritos de cobre, enxofre e dc um admitira foram dispa'SmUSr™ ****:• o* n milhões de americanos que estáo às oma5!*mtJ Estado polonês —, «dos os onde carvão, d5?mi0M assim como os primeiros tiros da ** noPw*rarao 1"^do POrtM * Inlsér,a* Como H* «wndo eMsequéncia disso, vos depósitos de antraclta, quando a situação indicava ultima guerra: "Somos isamicano isasrieaaT-y*! vem TOmES^^Í a público dizer ^ pela coisas dês- prio presidente Kennedy. palavras do pró- da Polônia e a profundlda- a distancia entra a Polônia á Polônia manter relaçoe* do* paz, trabalhamos quais cerca de 110 ml-* â*J.!2ft -«nsfonnaçao. e os paises europeus altapaz e Ihões de toneladas são ex- de amizade com seu vizinho defendemos a paspelacomo A República Polonesa, um mente o do Leste, a União Soviética, mais alto dos bens. desenvolvidos vem traídas anualmente. ¦stado que renasceu após constantemeneerca do cento e vinte anos çumlnuindo ^J^..^"^03 Podem ser de escravlsaçfto, durou um te. Enquanto que a produ- multiplicados. çáo per capita da PoloSeja-me perPOBÇo mais no período de nla, em 1937, era de cêr- mltido dizer que a estrutuedições 1918-1939. Verdade é que a 20% dos nivel* da ra do trabalho na Polônia "oonstrucfto teve inicio, ça^de França, Re- mudou com a Industrial!então, aob condições difíceis, Grã-Bretanha, paz • socialismo Federal publica e zação do país. O trabalho seguintes, pelas razões: a Itália, em conjunto,Alemã a rela- na agricultura cessou de economia herdada da Auade atual • 0l»rtuno nos folhetoa: Çáo correspondente hoje é dominar na Polônia e 81.8% i?a!.s útI1* está ífA~-hl A força ft fccMwrfiicfci dos formo do propriedadd do comunismo Rússl». em sua unidade Crg 150.5) • de «0%. 5_*'__^emanh* Deve da ser lembrado população trabalha O nas ooneeqüéncia ds* ane- que a Polônia lenlnlsmo em ação et* _wm "" ?" ao leitor Aldo Oonçalves, do a*tado da Ouanabara). Iniciou sua cidades. Há 4,5 vezes mais. -rações era subdesenvolvida Pela Independência nacional industrialização cr! Som engenheiros com e técnicos um A •W* da classe operária dos paises fo pais era vitima das dos- atraso de cerca de cem hoje do que antes da guerra. As formas de propriedade são um ele- de vanguarda, o Upo de "to caP-tallsta* J"^ Cr% 4SÚ,m Estado que vtoa a anos, essencial à análise materialista d* e as destruições que Estas mudanças, para cuja "np ííude de horisontes oTas sociedade. Slaa são, ante* de tudo, a ».mtu r *»* *mplltude provocadas pela guerra fo- realização pareciam ser neEm espanhol « francês. Atende-se pelo Reembôl*o. Pedi* Mas o solo era fértil d« horizontes ou a* *aafto do nivel de desenvolvimento da* der dos e valores em nome de H. Cordeiro, rua da Assem* continha multa riqueza eme ram dez vezes maiores do cessários cem anos, foram nfac produtiva* — Isto é, dos instrument o que nos mostra o exemplo da me- suas profundidades; 0 povo «Mi.1*18" *Europa realizadas em menos de um bléia, 34, salas 204 e 304, Rio (GB). a» ao ambalho e da experiência produtl- Priedade feudal. revolução de A século. quarto burguesa doe oUhomens. K através delas se dsja XVm* n* ™So Sos nacm as épocas históricas e sequedetermiE^Z.VJl/^i0 Estados maneira radical. ConMm as ralações sociais de produção — servou-a Unidos, dedesde porém, entãoTlreososa do m«»«mo. como S*!*} _»° acalm, o tra- proletariado ascendente e de'novosaten! Onda d* violência, no Equador sesaaoes ^^"i^1 da paopriedade. Sao, contra patriota» ^^ °í Propriedade privada. taj*anllo entra as forças produtfrá e as Com rr^8..*0 o latifúndio arrastar-se, ate pôde -ygoes de produção que lhes correspon- ho e, toso, em enormes extensões da América da *m -nterdependlncla e Ásia e mesmo _5"-jr__BJn*rcâm modo da Europa. a^toa*Teme* *-* Propriadad* da BDIToaA Produção de- raria a frente das massas Sópopulares !2LIS!rdt,J}um, ranxunado. MaU ainda: elas são oraaALIANÇA OO BRASIL a fonte d* que emerge — como um conjunto de rela- snà"?efíniSvl.h0Je °amlnh0^'«45. LTDÀ. «produção — a base econômica de Dtntor _£•_ ¦w?!K?íte -"" *» BÔbre brasUeira mostra-nos um n « A 5l^d-ld'> esta> !2r. Orlando Bomflm Júnior araaira polltiea, oom seu conjunto«* superes- ?™íd5° •emeU>»-**«: uma economia dc combina ainda Olrator Exacotlv* íoma* e mstltuiçoea juridicas e sociais. de Idéias propriedade de S^._9i»do passado como ;rragmon dtotifúnCarlos Borges d?_»l««l*--«*to da proprle- di0.- « a propriedade capitalista em suas dUA^-JW dadeprtvada sobre os meios de produção Radator CBwC* varias formas: a propriedade morSpoltota e «troca, é ainda á base das formas de proLuto Gaannco a propriedade prtedsde que ae determinam as classes fun- L«J?st*8- lnt«rnaclonals); monopo*l»ta e a propriedade Mato um presidente dc de cada eP°ca. »n caráter, seus StoSST •- são os mesmos também res de estatal Et?*10a pequena e média Outtemberg Cavalcanti !!!ff__2_í___* suas presos politicos es- O* homens que Integram a totertlsses. proprie^dra pais latino-americano foi que, no Brasil, arreganham contradições — e, em con0m* tao encerrados até econom*** Radacto: Av. Rio Branco, %tt. «.urillarf dstoarT: derrubado por um golpe ml- os dentes e falam em camasqoencla, o Upo de Estado, o regime po- sição Junta Militar são òbvlaPos de concentração, a ates- mente fiéis ao Departamen17.« andar, tal* 1T13 litar, de nítida e clara fei- memte_na deposição abertade suas leis, o choque das Delas Jitie^a essência do emergem sr. tar liberdade as a classes Telefone 43-7344 ——, com e camadas se Árosemena, to de Estado, que e a. do çáo Tida gorilista. de João ««P-ritunl mas Goulart. em seu connossa qualquer sociedade: ÍÍSÍtlM% assim no Estado realizaram as últimas elei- açodamento Ianque os latifundiários osicen- Equador, foi deposto há aiGcrlncU: Av. Rio Branco, junto. escravista, no poderia an todos êsses golpes c çoes". b-rguesli; Estado feudal, no Estado burguês — e em terlBdH°„lmper,allMno'_a deixar demasiadamente cia2S7, 9.* andar, tala 905 guns dias. Não era o que os tentativas a_ ma&» d0i camponesesSJrotoé óbvia a «dse das homens do Departamento parte, no Estado socialista de hoje. ^í*^ e médias Nâo se pode, ainda, dei- ro o jogo. Também a InEndertço Ul«*ráHco: camadas "dlurbanas. désse centro E emerge em de Estado chamam de As formas de propriedade ajudam-nos, conseqüência, diretor. xar de estabelecer um pa- glaterra, que participa, com Jéncia NOVOSRUMOS os o Estado a serviçoTeto? gorilas, onde quer que rateio entre as seu cia?. tador". Foi eleito e empos- atuem, norte-americarie desen- ses exploradoras.. Entre estas, a ?^!,i-a_^racteri'?r,cada são tangidos pelo assumiram os posições que no deparceiro volvlmento econômico, a «**•» sado segundo burguesia as melhores idêntico situá-la hlstôna Guljogo presidentes EDIÇÃO DE interêsses nacionais tem boje regras da chamada .demo- mesmo chicote, e seus obje- Frondlzi ricamente — com o resta do passado influência &naos predominante e Árosemena em ana, está "estudando o reMINAS GERAIS tivos são Igualmente co- certas etapas no e o que brota para o que cracia representativa. conhecimento poder político futuro; com sua do novo revida gover0.*P0lí) popwIw necrasário Redação e Admlniatracto: social, suas conquistas e suas limitações. Preso, deportado, Jogado muns: o de impedir a nos. Ambos sede seus Instaurado no EquaDaí^iniPi-0"1 mostraram glme iniciar as transformações para emancipação política e eco- vacilantes, tomaram Rua doa Carijo» 131, Panamá, econômicas Elas se entrelaçam tanto às características no dor", Carlos Arosesegundo afirma um e lnúexigidas políticas 3* andar, S/304 pelo inkrêMe^X2£ mena falou agora à hnpren- nomlca dos povos da Amé- meras medidas antipopula- porta-vos do Foreing Offid* Produção de bens materiais, em cada medo do Tel. 4-8888'— Belo Horiaoatt porém, a protelar sa. E acusou diretamente rica Latina. Os pretextos res, romperam relações com ce. período histórico, como à consciência social. ptanto quantopovo leva-a, as reformas de ertrutu-' os Estados Unidos pelo gol- são sempre idênticos e gi- paises socialistas, cederam ao grau de vida política e cultural que de- ra — e, com pode, Não percamos de -vista Sucursal de Sio Paulo Isso, a manter as velhas corre de seu nivel de desenvolvimento. for- pe, ao afirmar que fora der- ram Invariavelmente em várias Imposições das forcasa que o Brasil constitui um EsProPrled**de torno (o latifúndio Rua IS do Novembro 338, do anticomunismo. rubado e os tao ligadas, assim, ao modo de produção criticara moporque de ^tde objetivo direita, representadas permanente dos goestrangeiros) ».* andar, «ai* 837 a base econômica e à superestrutura corres- nopóllos pelo aquele pato. Num discurso atraso econômico do paisresponsáveis A Junta Militar Instalada pelos gorilas locais. O que ritos latino-americanos, pe— Telefone 36-0403 e sofrünenpelos antes, pronunciado pondente. t a esse conjunto, a êssé sistepouco não lo impediu representamos fossem tos em deque que no cedo "os Iniciou Quito povo. imediata- postos, dissera éle que ma harmonioso que explica o caminho coEstados porque ousaram, de nano político, social e ecoSucursal do Paraná as violências e arbl- uma . A análise das formas de propriedade Unidos vêm explorando sem mente mum de desenvolvimento material e espiou forma, ferir nOmiCo do hemisfério. E que -«-"fedades. afÜlm' Ru* Jcw* Loureiro, MS — Os primeiros mesmo deoutra ritual de todoB os povos que Marx deu o ^'i108' tica "«turalmente, à Ss- piedade es países latino- atingidos leve os interesses assume maior importância foram os comunis- dos de„ conciliação com olati- americanos". a* andar, «ala SU — Curttlb* nome dè formação econômico-social. ?,?nHda e P01 grupos representativos pela determinação de nosíundio tas, o centenas imperialismo. dos Ela nos foleva, quais tomCota a sucessão das épocas históricas, imperialismo Nlo do se só impedir de norte-ameconquistar pode povo ram que Assinaturas do alto papel e das ras- noa venha á mente o ocorpresos. Entre eles o as formas de propriedade também se trans- ^m. LÇo™4*-*?*) fundas reformas de basepro-e ponsabilldades grande dirigente Pedro Sa- ricano. da classe operária. dàsinaT Anual formam e se sucedem. Sua substituição OS 1.000.00 rido com de Arturo lutar Frondiri, contra a espoliação ad, secretário-geral do Pare *» conjunto da poputa- na Argentina. Foram No mesmo dia em que dos capitais estrangeiros, Semestral .... faz-se. porém, nas sociedades de classes ofi > 900,00 íam,po?e5as as trabalhadora, tido çao comunista do Equador. é de pois sua uníoadc e mesmas forças, dirigidas Além Árosemena era derrubado, notadamente norte-ameriTrtmeitral antagônicas, de maneira radical, através de sua » .. 390,00 dos organizada, comunistas, pressão estão noticias de Washington da- canos. A histeria dos lacerna de «altos revolucionários. As velhas relacomum um mesmo grupo ins- sendo atingido* Assinatura Aérea um governo nacionalista e luta pelas vio- vam conta de que "era uma das, falcões, baleeiros, democrátl- por Çôes econômicas cedem então lugar»a no- por talado EUA, nos derruco, iencias e ouque depende, dos que mais que nunca, a aboli- batam os Anual a» 3.300,00 equatogorilas vas relações, sob um modo de produção çao das velhas formas questão de tempo" o tros gorilas paisanos ou do outros patriotas, mi- nheclmento do novo reco"go- fardados de propriedade e das Equador e dapresidentes Sameitral 1.300.00 mais avançado. Cada forma de proprle- velhas relações econômicas fianos não Argentina, está absolulitantes Trtmeitral .... em.flp dade tem, portanto, seu surgimenlo e seu seqüência, as transformações - eTem con- quo derrubaram Jacobo Ar-. todos, enfim,aotitaperlaltotaa, vêrno*" instalado no Equa- temente desligada dos piaNúmero avulso se opõem dor. Está claro que o náo noa traçados tcononJcac e bens, da Guatemala, 30,00 que destino ligados a uma era de revolução soDepartaa pelo eXlgldas crescente dominação nor- reconhecimento imediato mento que P01" nosso d*S«Svtoín! tentam derrubar Chagan, Número atra**ciai, com suas forças motrizes, sua classe to S de Estado to-amerleana. Lembramos não para a 11do a, ,. ., de uma manobra quldação das liberdades 30,00 da Guiana Inglesa. nos que, na Argentina, milha- para passa salvar as aparências. paises da América Latina. Rio SS^-^i* srtjsíM.* r-a !Ss»rftaar_aar/3£ SSSl* Prte,e,ra OHem novos Árosemena Foi Derrubado Quando Criticou os EUA 4 _._._......:_., nr rumos de Janeiro, 19 a 25 de julho de 19*53 mmmWm-^m^mmmm^mtgmm^mmmm%nXx. ...\..... aàta ^^^^^^^^^o^s^snmmmmmmmmmmmmmmM PROFISSÃO DE FÉ O Sacerdote, ._r, as Reformas • e o Direito de __________________________________&'• y-i ffWBal -'--'tivffl tos «mi «es asais dlver¦ee pesoadorea Minha eross* me hosrs, Bfte mi» nha oonilsslo devs «ta» slar a atasse dlanu ds ml* nhasi asTtodes. pronunciamestos • ttcritos^ afirmou o sacerdote. san seguida jutlfteou • espanto causado por suas posteoss. o qae es explica polo siastasnsato de certos setores da Igreja de seus princípios: "Amar a Igreja nio 4 pririleglo de cabelos brancos, muito menos do Clero comprometido eom a burgusala. A admiração se Justlfica. Mas apenas porque estomos acostumados a ver uma caricatura da Igreja; ds uma Igreja identificada eomo defensora dos potentâdos, em noma de um cri», «aalsmo «w está longo do imaginado e fundado por Josu Cristo. Ninguém noa condena por sermos crlstios, mu sim por nio o ssrmos suficientemente, eom auUnUcldads. I uma batina ou uma eras peitoral nem sempre 4 sinônimo de Tida existi," I confessa sua confiança Brasil: no"Quero também fazer meu ato dt fé nos traba» lhadores e em todos os qus lutam, qus passam om lermoa nacionais, sem pedir, como ou, ileença a sanha» ma embaixada para pen» sar, Creio num amanhã mslhor, num novo Brasil, por» que creio sos que me ou» Tem. 8o permanecer nossa vigilância nacionalista Jamais falaremos Inglês... E petulantes embaixadores nos respsltario mais, nio exorbltando suas atribuições." fôrto, ot que Jamais experlmentaram a fome verda* delra e diária, aa dores e as humilhações ds um pai trabalhador explorado. "Um rico monsenhor me perguntou certa Tes a serTico ds quem estou. Para mim foi fácil responder, porque nunca escondi. Estou a serviço de meu pais, brasileiro, levanque desejo"berço tado do esplêndido" com a ascensão dos traba. lhadores, onde a fratemidada seja uma realidade e nio uma farsa, alas éle flcou sem resposta quando perguntei: — E vocês a serriço de quem estáo? E con- tlnuo a perguntar: — A serviço de quem estão os que se calam quando deve» riam fritar? Os que se ven» dem quando deverlsm lu» ter? Os quo freqüentam os ricos e vivem longe dos trabalhadores, vendo comunismo em tudo? Oa que se destinam ao mercantilismo do ensino particular, cuidando dos "fllhlnhos de papai" numa nação de analfabetos? A serviço de quem estão os que nio querem a reforma da Constltulção (tão divorciada da vida brasileira)? Os quedefendem (da conhecida msnelra) o respeito i propriedsde prlvsds?" tudo que está mal formulado. Mudando tudo que foi mal colocado. Dando condiçoes a todos para que se possa viver com dignidade, e não apenas fazendo propaganda de uma liberdade sem pio. "Liberdade com barriga vazia é mentira. Que liberdade é este, que nos quer obrigar pensar segundo o "mundo alivre".. Em que nio se pode falar pelos menos favorecidos a não ser suplicando esmolas para os pobres? Podemos falar em 11berdade autêntica numa pátria de castas privilegia- das? Que liberdade é esta que noa obriga a cuidar dos efeitos e noa proíbe de Ir ás causas em nome da nãosubversão da Ordem?" E termina denunciando o escândalo em que degenera uma tal liberdade: "Liberdade que se horrorisa porque se pede prestaçáo de contas ao nsfando IBAD, IPÊS • outras feras fantasiadas de mansas ovelhaa anticomunistas? Há toda uma Imprensa rendida procurando esconder uma podridão que corróe e corrompe a pátria em suu entranhM". am Pass» ¦V «I^shI^bKiiHí sjyp l^nPvJ_\m_W^ ¦npr 9 Aspecto importante da conferência do padre Alol» sio Ouerra foi o que se re* feriu ás ligações entre ca» pltallsmo e cristianismo, o desvirtusmento sofrido por *ste em conseqüência de suas relações com aquele. "B oa problemas estáo ai, diante de todos, como um desafio permanente ao capltallsmo liberal, que Já deu provas demasiadamen» te eloqüentes de sua Incapacldade para resolvê-los" — afirmou o sacerdote. "Como um desafio também ao cristianismo (Já nem falo na chamada "dsmocracla ou clvillssçáo crlsti", maneira bonita de es» conder o capitalismo espoliador), mas ao crlstlanlsmo mesmo que medrosamente deixa de se decidir pelos trabalhadores como se o dr. pátrio fosse um Crlsto." O trecho seguinte aborda a luta contra as reformas e a posição de setores da Igreja que ae colocam a serviço dos espolladores. "Amigos, a situação é séria, exige que a tratemos em termos de seriedade, Justiça e verdade. Náo querem as reformas necessárias os que vivem no con- Mhm Porflrto RuWrosa — aquele iTt«»^twwt oe q»jiiwn tant* tista protegia — publicou gorla qut o ditador cubano Batista um capitulo do teu livro Intitulado Come godtttéf « «•» Mffss. Tendo perdido a boca rica do seu posto no serviço diplomático, o meliante «tá procurando faturar um pouco ás custas da reputação de conquistador que lhe forjaram. Para Isso, misturou lugarnteomuns, otremscões colhidas na obra de Casanova e sandices derivadas da sua própria experiência, Da mistura resultou o Uvro. E, pela tritura do primeiro capitulo, Já ae vé que o manual se destina ao público leitor de Metsçôet de Reoder» Digett. Deveria Intitular», talvez, Como Beduttr Brmrot ÀbitOboàd» ou Como StVfKitr a Filha de um Caudilho < levando-se em con* ta o fato de que Rublrosa foi casado com a filha do dita» dor Batista).' gessaeràeaeSSsSsIts Um leitor me procurou para manifestar a sua trittoza em face d» decadência dc Manoel Bandeira. Trouxe-me um poema em que o velho poeta dã mostras de total esvaziamento humana c artístico, manifestando-se saudoso de um tempo em que ae vivia "sem Arraes, mas com arroz". E' realmente triste. O velho poeta Já teve teus bons momentos, já publicou trabalhos que devem aer preservados. E, ORDEM E LIBERDADE Ordem, fome, liberdade. Três problemas abordados pelo padre Aloísio Ouerra, que, em sua conferência, mostrou a Impossibilidade de ordem onda há fome, assim como ser um mito a liberdade de barriga vsrda. "Até agora — afirmou — só nos Um oferecido anesteslcos e paliativos venenoaos. E nio é disto que o poto está necessitando. A Ordem que reina no psls é verdadeira? • Ordem a fo- me clamando justiça? Esta é a Ordem que devemos manter e para Isso sustentar"t três Armas?" Ordem esta que prende sacerdotes como agitadores porque dlsem ao povo que este não deve conformar-se com a Injustiça? Tenho dito e repetido muitas vêses: tranqüilidade de um poro nio se mantém por meto de metralhadoras, mas por melo de tratores, ensino gratuito para todos, democratizado e com um lugar garantido para todos debaixo do sol. Tanqüllldade se obtém reformulando nr romance Um Dia na Vida.de Ivã Dcnissovitcli Alexandr Soljenihí Tradução da B. Albuquerque Senka Klevshin ê um pobre diabo multo tranqüilo. Perdeu um ouvido logo ao começar a guerra. Depois caiu prisioneiro, fugiu, voltaram a agarrá-lo e meteram-no em Buchenwalde. Ali salvou-se da morte por milagre. E agora cumpre sua pena sem se inquietar. Porque quem espanta o galo está perdido, disse. Isso é verdade: só resta agüentar e dobrar-se. Quem resiste está perdido. Alloshka não diz nada. Tem o rosto entre as mãos e deve estar rezando. Shukhov comeu até a última migalha de pão, mas deixando um pedaço redondo de casca da parte de cima. Porque não existe colher que apanhe tão bem a "kasha" — 33— — 34 — ib --* se agora a senectude o faz perder a dignidade, nem por isso devemos esquecer as suas glórias passadas. O fu» turo noa pertence; e com o futuro tudo que a humana» dade tem produzido de bosv de grande. Manuel BandaV ra pode ae corromper; nòs preservaremos aquilo que a sua obra tem de melhor. Pois aquilo em que a obra enriquece a nossa literatura está fora do alcance deste final deprimente de blografia do autor. tantes. A propriedade muitu vezes está ferindo o bem comum. t, meus amigos, em nome de que Deus vamos defender latifúndio* ímenaos, tema sem limites, fazendu sem término, Imóvela sobre Imóveis, riquezas sobre rlquezu, alargando-se, multlpllcando-se, acumulando-se em contraste brutal e • gritante com a pobreza crêsçente, a penúria da comunldade? "t esta a ordem que devemos manter? O que temos é uma desordem social I ralar contra isto deploravel estado de coisu é sub'verter a erdem? Subverteu a ordem quem criou este estado de injustiça que musacra, £ ordem que deve aer mantida esta de grandes latifúndios concentrados em mãos de poucos, de propriedades Imensas para um dono só, de Imóveis sem conta acumulados pela ambição, de emprêsu inúmeraveis regidas pela ganância, patrocinando eseravidóes, degradando o homem, amarrando liberdade", criando pobreza, dlridiuco a humanidade em uma minoria gozadora e libertina e uma musa escrava, famlnta, desflbrada, revoltada? Isto não é ordem, é desordem; não é direito, é crime. í um abuso, uma exorbltàncla, um desrespeito á vida."Este é o moUvo por que, amigos, clamamos por uma nova ordem social, em que a Justiça condicione mais o direito de possuir ao direito de viver, condicione a propriedade particular ao bem comum, condicione o direito do indivíduo ao direito da comunidade". Foram expulsos os que se tinham aproximado da estufa- do 38 para aquecer-se. Nisso chegou Tiurin. Tinha cara de amigos. Os homens da equipe compreenderam quepoucos havia alao a fazer, é logo. {-r Está aqui toda a 104 — perguntou Tiurin olhando a sua volta. E, sem mais comprovação, sem contar os homens — Tiurin sabia multo bem que ninguém tinha ido - começou a distribuir rapidamente u tarefas. embora os dois estonlanos e mais Klevshin e Ooptchik Mandou que levassem para as obras da central térmica um enorme caixao de misturar que estava ali perto. Com isso Já ficou claro que a equipe passava a trabalhar na central térmica que, ja entrado o outono, tinha sido sem terminar a construção. Mandou outrosabandonada dois para a caslnhola onde Pavlo ficara recebendo as ferramentas. Enviou quatro para limpar a neve em torno do prédio na entrada da sala de máquinas, na própria sala e nu escadas. Mandou outros dois acender a estufa da sala tirando o carvão e a madeira de onde.quer que fosse' Mandou outro levar o cimento em um trenó Dois outros foram levar água e mais dois levar areia. Outro, enfim foi limpar a neve que cobria a areia e quebrar esta em pedaços com umâ barra de ferro. ,sso- sòmente restavam sem trabalho 25Potoe $e.„tud0 et». Shukhov Kllgas, os melhores operários da equipe O chefe chamou-os e disse; — Quanto a vocês, rapazes (embora não fosse mais velho que eles, tinha o costume de chamar "rapazes"), depois da refeição Irão levantar a parede da segunda usina a partir do lugar em que a deixou a equipe outono. Mas, neste momento, é preciso esquentar 6 deneste aiguma forma a sala de máquinas. Existem três buracos grandes que sao os primeiros que precisamos tampar. Darei gente para ajudá-los, mu procurem ver com que podem tampá-los, A sala de máquinas não servirá para fazer a argamassa e para aquecer por turno. Se não conseguimos esquentar aquilo, gelamos como cachorros. Entendido? Talvez Uvesse acrescentado algo mais, mu logo chegou correndo Ooptchik, rapazola de uns dezesseis anos, corado como um leitão, porque outra equipe nio estava querendo dar-lhe o caixão da argamassa e estavam brlgandd. Tiurin correu para lá. —35 — O repórter Hélio Kaltman estava em um restaurante, onde também estava .o arceblspo d. Helder Câmara, quando Viu um cidadão sen- tado em uma mete próxima á do franzino prelado chamar o gerção e pedir: "Me traz a mesma coisa que Me pediu, porque éeees padres sabem comer multo bem". Jtcflyi Pd» Editorial Vitória o Uvro do coronel _ ** Jocelyn JuqMM Brasil que descreve, em linguagem simples, o me» canlsmo de espoliação do Brasil e aponta as causas da Inflação: O Pão, o Feijão e as Fórçn» Ocultas. Um sujeito que viu o"Olivro na vitrina de uma livraria observou, deesrimado: titulo devia ter O Pão, o Feijão e Ae Ocultos, porque atualmente o pão e o feijão não Forme rnenos Mcondldot que u forcas..." Paulo dt Tarso As declarações do atual ministro da Educação de que a "verdade cristã" do cardeal Câmara podia náo ser exatamente a "verdade crlstá" do Papa Paulo VI causaram viva irritação nos clrculos dericals reacionários. Monsenhor Bessa pós » boca no mundo e saiu a gritar pelos Jornais que o minlstro Paulo de Tarso não ti. nha "autoridade" para criticar o cardeal. E "monse- nhor" Augusto Frederico Schmidt, tremellcando aborrecldo as suas flatuléndas, cometeu uma crônica publicada ho O Globo (13.7-83), declarando que o ministro tentava "jogar água benta nas bombas russas". No mesmo dia-, o Papa Paulo VI — adversário do fascismo em Portugal é Es» panha — mandou dois reseus ã União ovlética. Sresentantes MoYimonto A partir de wxt»feira da semana os leitores de bom gosto que lêem esta coluna (e que vem, são todos, porque 8*.b,dÍUu' °" *• mau «08to nt0 • I«-m) terão q=Vf a J de poder comprar alegria nas bancas de Jornal o tema» da Kovmento seTs» 2™ órgão um ^i*™***** bocado movimentado. Logo no prome"e numero deverá publicar matéria mais surpreendenteprimeiro do cer» tidão de nascimento do Eugênio Gudin (que, quetera sido por ** ap,wclm*nl0 i0 P»l»l. *«á escrita em pwgímlnh')" Por muito que custasse começar a eom aquele frio, o pior era principalmente aqueleJornada instante de Shukhov e Kllgas olharam-se. Mais de uma ves lá tinham trabalhado juntos e se estimavam porque cada um considerava o outro bom carpinteiro bom pedreiro. isso de encontrar sobre aquele manto de e neve nara tampar u Janelu era coisa espinhosa. MualgoKllgas onde está0 M ca8M Pre-fabrlcadu «i,t7«.Vanl*!iA11 ^ lugar "5} «nonne rolo de papel encerado. sín««^?m Escondi-o eu mesmo. Vamos até lá? Embora fosse letâo, Kllgas falava o russo como se Jingua. Perto de sua casa havia uma !m!u?de PrtP^ aldeia russos da antiga fé e com eles aprendeu a faKíl»a» n&0 te«n «em dois anos nos Ít™düde Wí?1!'é mM«o velho: não há o en«Sy^-J"," # *• ntd.*- O renome de Kllguquem é Johann. ure le- Shukhov 2S..ÍÍ?1 o chama também de Vânia, no estilo russo. ,r *Procura aaciuele rolo. Mas, 0n?«?^ídl2lwm• antes Shukhov Ç°ís' íol correndo buscar sua colher de pedrelro escondida no pavilhão du oficinas de construção. gr*?Ae colsa Para ° Pedreiro se é leve m-ZSSZJ Jí"* e maneira. Mas em todas u obras pratica-se a regra de recolher todas as mánhães as ferramentas ias a tarde. De maneira que depende da sortee adevolvementa que toca a um cada manhã. Mas Shukhov ferraenganou uma vez o encarregado das e ficou com a melhor colher de pedreiro.ferramentas Agora, todas u tardes e a apanha de manhã, se temesconde-a de trabalhar na construção. Claro que se tivessem mandado a 104 para as outras obru; teria ficado Shukhov novamente sem a de pedreiro. Mas, agora, bastou colherintroduzir arastar uma pedra, os dedos na íenda e tirar a colher. Shukhov e Kllgas saíram das oflelnu e se dirigiram as casu pré-fabrieadas. Ao respirarem, exalavam densos redemoinhos de vapor, o sol já sairá, mas sem raios, como se estivesse envolto em neblina, e dava a impressão ae que dos lados saiam uns postes Karecem PMtes, não é? — disse Shukhov aasi„.i.>^ naiando-os com um movimento de cabeça. — asses postes não nos molestam — replicou KilgM rir "~ Um* ™ <lue não tem arames de l»»?*.10^* Poste a poste... (Continua) -36 — ¦Rio de Janeiro, 19 a 25 de julho de 1963 «Níii ii-\ii'.iiiifc k. *aea*0ss*W I. Meter "A falsa teoria do direito dade segundo sua fantasia convém recusar seu domlabsoluto de propriedade é e para seu Interesse pessoal nio. Há uma necessidade um crime perpétuo contra a eomo se nio Uvesse de dar coletiva de uma ordem econaturesa. Com efeito esta contas de seu destino cole- nómlea e social renovada. teoria acha perfeitamente ttvo. Ai- está, meus amigos, Onças a Deus os verdadeiJusto que para satisfação de o duplo prisma da proprieros cristãos nio uma ambição Infatigável e dade. Ninguém pode possuir sio pensadores msls um obstáculo ás de uma sensualidade desen- coui prejuízo do bem co» novas conquistas: o obstáfreada se desvie de seu ver- mum. Isto seria uma uaur- culo provém de hábitos dadelrò fim o que Deus nação, um roubo, e não um mentais enraizados e de destinou i alimentação eao direito". resíduos Jurídicos ultrapasvestuário de TODOS oshoEm seguida o sacerdote sados e que se devem rever. mens, e fas crescer uma defende tem competência a tese de que o re- C* Estado duresa e uma sensualidade estabelecer o regime de para de glme propriedade pode frente à miséria humana aer bens, tanto pela sua legismodificado: de tal ordem que nem meslação como pelas suas Ins"Uma ves que admitimos tltulçóes. « de notar que mo os animais conhecem algo da semelhante: cha- eom Pio XI a não-lmutabl- o estatuto Jurídico da ma Justice ao roubo orga- lidade do regime de pro- propriedade não deve ser também1, os Jurlsnlzado" OCeterer). "O regiconsiderado como ume ordevem conceder que leme de propriedade, tal co- Sedade, dem estática, mas deve mo outra Instituição ds vi- trás mortas nio podem reiniplrar-se nas exigências aa flutuações da vida ger da social, nio é absolutado bem comum e adaptarmente imutável, e a histó- Do contrário, a Justiça *i se ás condições instáveis da mumlflea. A morte nio po- realidade social. Em certos ria disso é testemunha" (Pade decidir sobre a Tida". momentos, o bem comum pa Pio XI). E indica como se deve pode e deve exigir uma Fazendo essas citações e fazer restrição do direito de proessa mudança: esclarecendo que esse oro"O priedade privada. Não ponão conslsproblema blema pode ser acompademos tolerar, pelo menos nhado "Direito com a leitura do ca- te em deslocar a proprie- em nome do cristianismo, de possuir", dade mas em lhe modificar uma concepção pitulo vencida dá do livro que no momento o sentido colocando-a no propriedade de arame farverdadeiro lugar que para lançava, o padre Aloisio Agarrar-se teimosaOuerra afirma que "assim ela exige a natureza numa- pado. mente como a propriedade é um na. Deve ser subalterna, su- to é a semelhante econceinada direito pode ser um crime". bordinada e Juridicamente cristão,ser t retrógrado viver longe das elástica: Não deve ser um "Para começo de conver- direito absoluto, oposto à necessidades sociais novas. sa firmemos nossa convic- sociedade dos outros ho- A justiça tem qüe ser piásçáo no seguinte: o direito mens, mas um dos meios tica, maleável mesmo". de viver está acima do dl- necessários ao homem para O padre Alufslo Ouerra relto de possuir. O conceirealizar seu destino numaterminou sua conferência to de propriedade, hoje de- no, integrado no quadro de eom as seguintes fendido pelo código, está uma vida comum". "A propriedade épalavras: um dlultrapassado. Não só ultraMostra o Àloislo relto. Pode ser também um passado mu unilateral, In- Ouerra que padre se classes as crime. O que vemos? Oorcompleto e por Isso injusto. que estão no poder demonsproprietários, senhores O direito de propriedade traram falência, devem ce- dos de gordas possessões, agarnão pode ser absoluto e ex- der o lugar a outras: rando-se com unhas e "Se as forças clusivo em favor do prohoje dentes a seus imóveis e, em que prtetário. dominam o mundo não são nome do direito de proprie"O proprietário não tem o capazes de resolver os pro- dade, investindo contra oudireito de gerir a proprie- blemas assim colocados, tros direitos mala Impor- da escudela como o pão. Enrolou de novo a casca no pano branco, para a hora da refeição, guardou o pano no bojsinho Interno, debaixo do paletó acolchoado, e, depois de abotoar-se novamente pára enfrentar o frio, aguardou o Instante de começar o trabalho. Quanto mais tarde, melhor. Os da equipe 38 tinham-se colocado de pé e se dispersavam, uns para a misturadora de concreto, outros em busca de água, outras para preparar as rótulas de armar. Mas nem Tiurin nem Pavlo, seu ajudante, vinham para a equipe. E embora a 104 não estivesse ali mais de vinte minutos e tinha que trabalhar até às seis — no inverno a jornada é mais curta — aquela trégua parecia a todqp uma felicidade imensa, como se já faltasse muito pouco até a tarde. Pena que nfio haja nevascas! — suspirou Kllgas, um letâo robusto e de côr carregada. — Nem uma nevasca em todo o inverno} Quê inverno! Ah... as nevascas... as nevascas... — repetiram varias vozes, fazendo coro a seu desabafo. Quando, naqueles lugares, caem nevascas ninguém vai trabalhar. Quase dá medo aos guardas tirar os homens dos barracões. Como não se estende uma corda do barracão até o refeitório, o pessoal se perde. E 0 detento que se desorienta assim fica gelado entre a neve sem remédio. E se foge algum? Deram-se casos. A neve que cai é muito finlnha, muito íinlnha; mas forma uns montões duros como se alguém oa tivesse calcado. E já houve quem fugiu trepando por um desses montões de neve formados contra o alambrado. Claro que não chegaram multo longe. Apreciadas bem u coisas, a nevasca não proporciona nenhuma vantagem: os prisioneiros permanecem trancados. Além disso, se nâo trouxerem o carvão em tempo? Acabou-se o calor do barracão. Se a farinha não chegar em tempo? Pois não há pão. E, quando se descuidam ,a cozinha não consegue preparar o rancho. Sem contar que, dure quanto dure a nevasca, tanto faz três dlu quanto uma semana, é preciso compensar esses dias trabalhando depois outros tantos domingos seguidos. De qualquer forma, os presos estão sempre pedindo que haja nevascas. Mal sopra um vento um. pouco mais forte já se põem todos a consultar o céu: vai cairl vai cair) vai cairl . Vão ver se começa a nevar. Porque, quando o vento sopra ao nivel do chão, nunca se desencadeiam verdadeiru nevascu. -*- Em meados do ano passado, o então presidente do Equador Aroaemena, pressionado pelos "gorilas" equatorianos, rompeu relações diplomáticas com a Polônia e com Cuba-, Na ocasião. Fldel Castro fêz um discurso afirmando: Aroaemena é um bêbad0 covarde; os militares direitistas do seu pais não tardarão a tomar o poder". Cerca de um ano se passou e os fatos vieram a confirmar o prognóstide Fldel. Não há como negar: o materiallsmo histórico ço é mesmo uma ciência! Aroaemena repetiu a experiência de Frondlzl: se manter no poder, foi fazendo concessões á direita. para Graças ás concessões, a direita foi se fortalecendo; quando te tentlu bastante forte, chutou Frondlzl na Argentina, chutou Aroaemena no Equador. Não seria mal que o Goulart analisasse estes dois precedentes .porque presidente não eetá excluída a hipótese de ser êle o terceiro a ser chutado, DIREITO DE PROPRIEDADE Dia 28 de junho realizou-se, em Niterói na sede do Sindicato dos Bancários, uma noite de autógrafos com o lançamento de alguns livros da coleção «Cadernos do Povo». O ato foi uma importante manifestação cultural, a que compareceram inúmeras figuras de nossos círculos intelectuais, líderes sindicais e grande número de trabalhadores. Um dos pontos altos da reunião foi o lançamento do livro «A Igreja está com p povo?», do padre Aloísio Guerra, que prqnunciou, na ocasião, interessante conferência sobre as posições atuais do clero, examinando notadamente questões como o direito de propriedade, a ordem constituída e as reformas. Publicamos nesta página trechos da referida conferência do padre Aloísio Guerra nos itens em que ela trata de aspectos como «cristianismo e capitalismo», «ordem e liberdade», «direito de propriedade». MMMMm MMsmmw mmmtèlâmã* •tifruif BI m\\S^JÁs^!Mi Âm\¦MM CAPITALISMO E CRISTIANISMO Propriedade £N\81WRI «01010 fator Mu ate de fé aa \ ______________________________ .-.A . -¦¦ - '¦¦" -' ¦ tssSS , HsT ' Ademar: Imposto Para o Povo e Isenção Para os Tubarões I|H) PAULO <n* sucursal) — r».-ejiiiu o impOsio ds Pom» • Cn«iilgna«A«»i Incidir ' (VcihIm novamtnte Dobro o» s*n>rn« »nmtntlelM, o »r. Admitir d» Rirro» vim d* agravai mal» almtit u dificuldades qu- atormt-ntam • •xlitSnrls «i« população baiulrirànte. Tal decisão, «uno »- »ubr, lá levantou uma verdadeira nnIa de protesto», arregimentandoM o publico ronuumldor, lado a lado com o comírclo varejista « ponderável' parcei» da Imprensa, para- a lula pria nua revogação, Um* passeata visando a externar . SATURNINO IRADA VISITA GAMARA DE VOLTA REDONDA VOLTA 11EDONDA' (Do correupondenlo) — A Câmara de VereadoreK >i-«u cidade recebeu dia 9 de Julho a visita do deputado federal Saturnino Braga, •m sessão Imunda especial para ouvir d» deputado uma eonftrtncla íôbre ns reforma- de baM. Depol* dn paii.ftr» dedirau-ia Um lempu pura que eo fizessem perguntas ao deputado Snturiilno Braça, iniogranle da Kienta Parlamentai- Nacionalista, que c»rlareceu a- dúvida» doa voltadore» presente», A visita a Vcilia Redonda * parte de uma programação dos parlamentares dn FPN. que *-tfto percorrendo vArlos' município* •m campanha de esclarecimento* «ôbrt aa reforma». n deacontontamtnio popular foi programada, O *tcretar1o de H»> guranva, general Ailelvlo, mmprlndo Inalruvne* du Oovtrnador, proibiu a manifestação, que raia programada para o dia 10. Maa, segundo, tudo Indica, por cima da vontade do >r, Adtmar de liano- o povo emoiitmrá forma* para exlernar o mi-ii proteatn * levar a nua lula ate a vitoria. Instituído em 1IM7, na gestão d» ar, Armando de Hallea oiwelra, o Imposto d» Vendaa e Coui-lgiiiivAea tem aldo »uce»»lvameiile aumentado, dr forma qua da 11. que enlln eia, Já atingiu a 4,65 figurando como a prinripai fonte da receita do Estado. Ororre. no entanto, que a Inrldénrln díi-v imposto sobre „» g'-ni'iii. de primeira neceaaldndr, i-iih-ldi-radn Inclusive Inconalltuclnnal, sempre foi ob|eto de proti-stn», tanto assim que no pausado governo d<> ar. Carvalho 1'lntu i-aaa incidência cessou, cnm ponderável alivio para o grande público conaumldor. U* volta ao (Inverno, o ar. Ademar de Barrou, há menu» de um mi', revogou ¦ d«cl»áo de mu antecessor sob aa mala ridícula» ali-gacSc». K o» resultado» se aprcaeiitarnin de Imediato, com a elevação d* todoa oa preços, dal »c originando o movimento geral dos trabalhadores e do comércio varejista oro em pleno curao. Como'se «abe, n art. 302 da Constituído Federal estabelece que «os tributos terão caráter »i-mpre pnssoal que Isao fér posslvel, r w-nin graduada» eon ferme a capacidade ecenSnleo do WB^w VIOLÊNCIAS DO LATIFÚNDIO PROVOCAM MANIFESTAÇÕES DE RÜA EM ANDRADINA ANDRADINA. São Paulo (De Nestor Vera» — Uma multidão de camponeses, operários e populares calculada em mais de cinco mil pessoas, realizou impressionante manifestação de protesto ao meio-dia de sábado, dia 6, nas ruas centrais desta cidade, contra o desumano despejo decretado pelo juiz da comarca, dr. Carlos Humberto Ortiz, que atingiu 23 familias de pequenos posseiros da Fazenda Caíeeira, des'e municioio. A ordem de despejo tinha sido cumu.da dois dias antes, tendo o .nlz Ortiz requisitado força polícial para expulsar da tnrra os camponeses e se-is dependentes, a qualquer preço. Anto a força bruta mr.tra eles desencadeada, os posseiros tiveram de ahundonar as suas lavouras, luas, ao fazê-lo, não cruzaram os braços, trazendo o seu protesto a toda população de Andradina. onde os fatos, de imediato, provocaram uma verdadeira onda de indignação. Cons e qü&l-jia natural do ambiente criado, foi a programação da pasBeata, que depois de percorrer várias artérias da eidade rumou para a Igreja Mossa Senhora das Graças. Jà no templo, cujas adjacéncias fic'aram também lotadas. os manifestantes realizaram um verdadeiro ato popular contra os priviléglos do latifúndio, pela imediata realização de uma reforma agrária radical, contra todo e qualquer des- «VERÃO EM pejo, Inclusive os que estão sendo preparados pelos latifundiários locais, e em defesa das liberdades sind leais e de associação, ora ameaçadas pelo prefeito Antônio Soares de Moura Andrade, que quer fechar as portas do Sindicato Rural. Na manifestação estiveram irmanados elementos de tódas as crenças religiosas e de todos os partidos politlcos. Durante a passeata, como no comício que logo so realizou, falaram, entre outros, os srs. José Pjrte'a, prpsidente da FATAESP: Nestor Vera, secretário da ULTAB: padre Vicente Vanni Martins, vereadores Ciarindo Batista e José Oarayel; José Rodrigues da Silva, presidente do Sindicato dos Produtores Autonomos; deputados estaduais Antônio Morimoto e João Batista Botelho, além de várias personalidades de destaque na vida política e social do município. A Fazenda Caíeeira, da qual foram despejadas as 23 famílias pertence a uma companhia de Ioteamento controlada pelos irmãos Zarvos, conhecidos latifúndiários e grileiros desta região. A propriedade tem 12.000 alqueires, a maioria grilados ao Estado. Cerca da metade dessa extensão já foi negociada, d a í surgindo os despejos para sua entrega aos novos proprietários, geralmente possuidores de grandes glebas. O despejo executado dia 4, que originou as manifestações MOSCOU» Os promotores do concurso "Verão em Moscou" nos comunicar que o bilhete premiado foi o de pedemnúmero 6800, correspondente à extração da Loteria Federal de sábado, dia 15 de junho de 1963. Sindicato Dos Bancários Aos Trabalhadores e ao Povo Por deliberação ria Assembléia Geral Extraordinária realizada em 11 do corrente, ticou deliberado passar os telegramas abaixo «numerados, uue transcrevemos para conhecimento da classe e lio povo cm neral. Ao Exmo. Sr. João Goulart, DD. Presidente «Ia República — Palácio Planalto BRASÍLIA "Bancários Sampaulo reimid»- Assembléia Geral Kxliaordinária protesta Coütrá ãjifovãi;ão empréstimo compulsório sobre salarios pelo Congresso et solicitam veto vossencia mais essa sangria salários trabalhadores pt Situação atual não permite tal contribuição dos que vivem de salário pt Xossa Confederação apresentou êsse «oyèmo sugestão sentido obtenção meios não inflacionários para custeio justo aumento funcionários públicos civis et militares VK sugestão que independe dé lei et pode ser aplicada por instruções organismos financeiros sentido criação taxa especial cambio importação artigos luxo pt Esperam compreensão vossencia velando parte relativa salarios pt Saudações pt Rubens Vasconcelos vg presidente Mesa Assembléia pt". Ao Exmo; Sr. Dr. Adheinar de Barros, DD.. Governador Estado Sáo Paulo Palácio Campos Elisios CAPITAL "Bancários Sampaulo reunidos Assembléia Geral Extraordinária vg dirigem-se vossencia sentido protestar contra volta cobrança Imposto Vendas Consignações sobre gêneros pt Apoiam movimento «lia 19 et esperam governo respeitando liberdades constitucionais não inlista proibição passeata pacífica defesa economia popular pt Saúdações pt Pedro Iovínc — presidente". Ao Exmo. Sr. General A Ide vio Barbosa Lemos, DD. Secretário Segurança Pública Est. S. Paulo Rui Brigadeiro'Tobias, 527 — 10." andar. CAPITAL .; "Bancários Sampaulo reunidos Assembléia Extraordinária vg protestam junto vossencia contra pretendida proibição passeata dia 19 contra cobrança Imposto Vendas Consignações sóbre gêneros pt Movimento pacífico defesa economia popular não pode ser proibido sob pena ser desrespeitada Constituição Rcpbúliça garante liberdades democráticas pt Esperam vossencia reconsidere atitude anterior a respeito pt Saudações pt Pedro Iovine pt presidente Sindicato Bancários Sampaulo pi". .¦ .' . Sio Paulo, 12 de Julho de 1963 'W wLWH'¦l''fl_!'"'Mll1'1'',!li';-l ' ^¦ÍtP^U ¦*^K'«M-"*'V *«.w ->-'rt.' KfiHK#. MM mm m% i mmwmmtmmmm m I HMk...'. ^lUl _ j.'JqJ I LUTARAM E GANHARAM Joio Peaaea (Do correspondente) — Depois de prolongada luta realizada em perfeita unidade, com diversas nanlfestaçoes, assembléias, passeatas (foto acima), os trabalhadores na Indústria de alimentação de João Peesoa (PB) conquistaram importante vitória salarial. Culminando a luta dirigida pelo slndlcato e pela Federação dos Tro balh? dores na Industria do Estado da Pnrnfba, realizou.se dia 18 de Junho reuni?.-) na Junta de Conciliarão e Julgamento d: João Pes- soa, quando foi assinado acordo eom os empregadores para um aumento fie 30% nos salários dos trabalhadores, o acordo beneficiará cerca de oito mil trabalhadores « co"'8"»'!». usinas de SSLffHSSÜÜ10 açúcar, fábricas de doces, refrigerantes, torrefaçáo, etc. T* Como resultado da mesma luta, foi asslnado em separado com a Fábrica de óleo F. Matarazzo 8. A. e a Fábrica de Doces e Conservas Maguari tt Cia. Ltda. aeôrdo que prevê aumento da ordem de 40%. Comaçi a campanha Oovêrno de Arraes Vai Alfabetiz 3 r 60 Mil em 5 Meses LATIFUNDIÁRIOS ORGANIZAM EXÉRCITOS DE JAGUNÇOS PARA ESMAGAR SINDICATOS 300.00 GOIÂNIA (Do correspondente) — Lembrando os ácontcclmêlitog de Formoso e Trombas, cujas terras foram entregues pel« govérno de Goiás aos camponeses em posse legal, diversas personalldades goianas endereçaram manifesto ao povo em que re»saltam a firme união daqueles trabalhadores do campo do centro-norte de Goiás, qu,. foi <o fator decisivo da vitoria alcáncada'. «Incompreendidos a principlo, mesmo por aiguns setores prngreiiii-tii» aouberinii ilesmãscarar e vencer, com sun vigorosa demonstração de unidade, todas as artimanhas do inimigo e fazer com qu.- 0 próprio governo reconhecesse seus direitos.-. Em seguida, dizendo que, com a recente conquista do direito de sindicalização rural, legalizada e regulamentada por portaria do Ministério do Trabalho. « com t. comprometimento público do governador Mauro Borges no sen- -100.00 1.110,00 2.000.00 450,00 230,00 290,00 600.00 50.00 1.000,00 4.000,00 12.060.00 LIVROS SOVIÉTICOS Sobre economia, política, filosofia, ciência, técnica, educação, história, medicina, direito, manuais deesjtudo do russo e dicionários, etc. em espanhol, inglês e francês. O mais completo estoque existente no Brasil. Solicite catálogòs à: Agência Intercâmbio Cultural — Rua 15 de No. vemhro. 228 - 2.° • s/209 Sào Paulo tido de que .igarantirla a mal» ampla liberdade ao movimento de sindicalização». a campanha pela organização da massa camponesa se alastrou com grande rapidez em Goiás. 0 documento denuncia a criminosa violência com que os latifundiários querem quebrar a firme disposição dos camponeses de «se valerem das formas legais para mahlfestarem suas reivindicações, exigirnm os ÜPIIüNclüs que lhes sfto ipçpnliecidos c se Inlégíaroni nas lutas rio povo brasileiro». ü manifesto passa a relatar os melOR de que usam ex latifundiários para sufocar o movimento camponês em. todo o Eslado: «De abril para ca a vio. líncia criminosa dos lati fundiarios explodiu cm diversos, pontos do Estado. Ostensivamente, bandos de Jagunços foram armados e os arsenais particulares locupletados rie armas de todo tipo. Em reuniões públicas, nos ADEMAR AMEAÇA GOLPEAR A LIBERDADE DE IMPRENSA: NA MIRA «TERRA LIVRE» SAO PAULO (Da sucursal) — O juiz Silvio Lemml, ritl Vaia dos Eeitos Ua Fazenda Estadual, acaba do conceder mandado de segurunça preventivo impetrado pelo jornal Terra Livre contra o tltulnr da DOPs paulista, ante patentes ameaças que vêm sofrendn seus direitos a livre ciri-ulaçãn. O mandado foi impetra* rio pelo Jornalista Heros Troneh, diietor proprietário daquele órgfto, por intermédio do dr. Clcero Silveira Vianna e é o primeiro concedido em condições semeIhantea pela Justiça bandelranto nos úlitmos trinta anos. A medida liminar foi piei tenda pelo jornal Terra Livre logo depois de ter chegado ao conhecimento de sua direção que Investlgadores da Delegacia de Ordem Politlca c Social tinham comparecido ao Correio desta capitai solicitando o fornecimento das listas de seus assiaantes e agentes. ,tanto de São Paulo como dos demais, Estados da Federação. A pretensão dos agentes da DOPS foi naturalmente repclida, de vez que seu atendimento implicaria, como se sabe, em crime, funcional. A polícia, entre- PPS pod* proporcionar-lhe o prazer de um brinde em cada assinatura a certeza de recebi-la em sua residindo Assinatura anual: 1 000,00 semestral: 600,00. Informoções: Rua da Assembléia 34, salas 204 • 304. Rio. Estado da Guanabara. Va* lotes o correspondência em de H. Cordeira. tanto. Insistiu novamente Junti àquela repartição, sugerindo que em úl.lnio caso fôssu Informada a data ria expedição rias remessus, que sfto feitas para todo o território nacional, Mas, ao que se sabe. também nisso nfto foram atendidos, escudando-se oa funcionários no mesmo motivo legal Inicialmente alegado pois tal Informação sorvirla para a apreensão dos exemplares, que era o objetivo da DOPS. A tentativa de cerceamento da liberdade de Imprensa executada pela policia do sr. Ademar de Barros é mais um elemento que sè Junta a inúmeros outros que ilustram a conspiração liderada pelo governador e por êle mesmo abertamente pregaria em Itú. há ilias, conforme amplo noticiário publicado na imprensa. O jornal Tem .Livre, que circuia há 14 anos como órgão naciotial dos camponeses, está se dlligindo no momento a toda a Imprensa, autoridades, parlamenta, res e entidades democrática» do Pais informando-os das ameaças rie que é alvo e solicitando a sua solidariedade na defesa doa dlrelto» que lhe assistem. 'I \ y >> <•*> * \ da Kscola Normal éaDl^mnTm r*~ grado e obscurantista José Arnaldo Jorge, lanoa atUaté de quesitos didáticas para ítasr provoScâTSuoonauC ta. atacando o primeiro-ministro da Untto SovMttaaTMkfta Kruschiov, Ignorando Inclusive u relacme âSSoÀátkw. culturais e comerciais existentes entr» o BrasiloamiSs nação socialista, coisa que éle, diretor de uma aanüToSdal, devia conhecer e respeitar.. TSl3'™ ^'Um exemplo da aula de português de 31 de Junho: "Vocês sabiam, ó alunos, que Joio XXm, o' papa da Psz. advertiu N.klta Kmschlov vermelho (nesses temos) dos erros do Comunismo, doutrina errAnea, peloa malea es*~^ *» «asa ideologia?" *Y palhadoa "Essa por moxinlfada é fruto do bestunto do tal bacharal". UM CONTO PATRIÓTICO ° iUul0 f c,ff* * í10 conto W n« tol enviado pela i.i. leitor Armando Ramaciato, de Sáo Paulo. Trata-a* da M» lòrla de um brasileiro empregado numa firma norte-am» rieana, envolvido pela propaganda intensa que ai ee fasa em torno da "desinteressada ajuda" doa ianques M Bráaft, Um dia. porém, 0 Jovem Eduardo «assim é o nom* do ¦«-• sonsgem central) é alertado por um primo da moca eoâl quem ia casar sobre os reais objetivos de tal "ajuda" Aprofundando-se nas raztea do primo da noiva, Eduardo *•? ,e S°1íenceLdt Ju,tez* de suas paUvraa; o dite ÜSÍII? culmina íazendo-lhe perder o emprego e adiar o iaSirnSÉSi O conto termina com aa seguintes palavras: mi Conquanto momentaneamente prejudicado peltv md» do emprego, nunca se arrependeu da atitude honrad*VW rajosa que tomou em defesa de sua pátria, o Brasil «m maU dia menos dia será realmente llm, soberano eiodto" -t. pendente O professor Euclides Nlcolau da Coata, Natal- (PM). fala-nog de suas impressões sobre o debate detravado na-televiífto entre os deputados Leonel Briaola e João Calmon no dia em que faleceu o papa João XXIIL ^^ "O deputado João Calmon nada disse de lubatandoao. Limitou se, apenas, a falar em comunismo, processo lá muito surrado, que só agrada aos trustes Internacional* aua vvem r nos explorar impledosamente. O nosso ai, «ofrendo as conseqüências dessa exploração, povo:«iU esses "democratas" procuram arrefecer 0 »nliio enquanto de late desse mesmo pov0 com essa história fiada comunismo As classes menos favorecidas estio famintas, deanalfabetas aesabr.gadat. mas essa reação empedernida nio move umae «*»»• »?• palha em sua defesa. E sóbre o ex-governador gaúcho: à posiçáo do deputado Leonel Brizola, to^"Quanto cante à maneira de argumentar e de convencer, foi ha ¦corretUsima. Provou, por a mais b, que a Inflação * outras dlfl* eu dades pelas quais passa o nosso pov0 sao resultantes; do aviltamento dog preço» de nosso» produtos de exportação, assim como da ganância infrene das classes conservadoras! principalmente dos altos comerciantes, industriais, latifúndiários, etc., que vivem a arrancar oe olhos da cata do ™" vpovo — táo espoliado e sofrido". LIVROS! 0 EXEMPLO DE HELENA qUe Um nobr* «»niJ>lo * capaz de arrastar «.•l..'£ab!,"0, milhóes de pessoas para um objetivo comum. <-um revolucionário é nobre; é a supreme . .. .yoWeMv» todos felicidade os povos. E isto é feito, difcriamS para através de gatos semelhantes ao de Helena! marxistas dá a verdadeira cultura; todavia, quenríá"jl. quem ofer. yres ta livros e exemplos sáo raros... Sáo os que dio o necestório para a luta de nossa libertado. 7&8 ¦ "Devemos lembrar sempre atos como estes; eles con* e»t,mu,0« «* que lutam na, metmátrin-, ItS^menM*en* u?. m}tnào e sem fome, onde ,!!em Pwconceltoa wii rç haverá abundância e livros em profusão! Este; gesto tlé Helena nos ite .lembrar de um interessante twdto de Vlctor Hugo. Um personagem seu, com um livro nas «tos» * Notre D»me disse: isto ÍM^rK íí.¦ndoJ,l, aquilo. ^rrH Eis ai a mensagem contida no gesto de Helena. £w Num Pah em estado de etervémcéndaaoclaTeomoí Vheüò caso, onde há carência de Uvros, este év o -melhor presente; Contudo, ainda temos pessoas se apegam/ nega.: «vãmente, aos mesmos, isto é; não qüe compreendem os livros depois dé serem lidos salvo algumas exceções, que tlevem corrlr,L?e máos em mios em vez de ficarem apodrecendo nas bibliotecas particulares enfeitando o ambiente e aervihdo de escudo à ociosidade intelectual de alguns. , "Centenas de.pessoas poderiam llustrar-se cas0 sem dispor dos livros qué nutrem a vaidade daquelespüdésque, achando-se rodeados de obras, se esquecem dos que nada t*m para ler. "Faço votos que todos os leitores de NOVOS RUMOS (os que tiverem posse) façam disto uma norma: dando 11vros também se faz revolução.;. "PARABÉNS SENHORITA HELENA!" A carta acima foi escrita pelo leitor José. André Bon ges, da Guanabara. RECADO PARA HELENA corredores da Secretaria de Segurança e.nas páginas dos Jornals os senhores de terras te outorgam o direito de impedir a bola que os trabalhadores do campo fundem seus sindicatos, numa tentatlva.de Intimidar os camponeses ' confundir a opinião pública e forçar o governador a recuar de suas posições.» Chamando a atenção par» i falo do que u pi ü. Io governo Mtnrilial, por parte de pariamentare» acumpliclados com a ofeneiva de violência dos latifunrilários, vem possibilitando a repelição de tais fatos, os slgnatários do manifesto resolvem ariotar. as-seguintes medidas: ¦ «Exortar o governo do Estado • garantir como é de seu dever, o direito dos camponeses it organização em sindicatos, desarmando os latifundiários e preservando um clima de. liberdade no Estado; Conclamar ,.» camponeses a que se mantenham firmes em sua luta, cuja Justiça ninguém pode, em lã consciência, negar; Apelar a todo o povo, as orgunlzações rie operários, esludantes Intelectuais. homens e mulheres progressistas, para que se unam e dêem aos nossos ir. mão» camponeses vigorosa c Imedlata ajuda.i. As palavras de ordem «Toda ajuda à organização das massas camponesas! e exijamos « garantia da liberdade sindical!» finallzam o manlfeslo, que é assinado pelo deputado José Porflrto, presidente da Federação do» Lavradorex e Trabalhadores AgrleoIa» de Goiás; por Pedro Ribeiro dos Santos, presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria do Estado de Goiás: Solon Batista Amaral, presidente da União Estadual doa Estuilantes; Jefferson Bueno, presidente do DCE da Universidade Federal de Goiás, e por muitos outros. Solicitamos á leitora Maria Helena Alcardc se possi vel, compareça à redação, de vez que temos que, uma encbmenda para lhe ser entregue. CARTA AO DIRETOR DO JB O leitor Geraldo Barbosa, da Guanabara, eavia-hôs cócarta que remeteu ao sr. Nascimento Brito, pia de uma"Jornal diretor do do Brasil", tratando de seu "depoimento sóbre a União Soviética", f , SOLIDARIEDADE Depois de criticá-lo acerbamente por haver cometido uma ação ignominlosa "com a qual o senhor retribui á generosa hospitalidade de uma nação amiga", o leitor terminaa certa criticando as afirmações do sr. Nascimento Brito sóbre a democracia nos Estados Unidos, perguntando: "De que direitos gozam os norte-americanos de, cór brutal e covardepreta, um dos quais fo.', hà poucos dias, mente assassinado pelas costas, pelo "crimeudé estar Ititândó justamente por direitos inerentes à pessoa humana, em. favor de milhões de irmãos seus? E ainda, que oportunídade têm os 12.000.000 (doze milhões) de desempregados e os mlserabillssimos habitantes dós célebres "slums" de .Nova Iorque, de que nos fala em reportagem recente a insuspel* ta, insuspeitabilíssima rev.sta "O Cruzeiro"? SOLIDARIEDADE A BRIZOLA Assinado por dezenas de moradores de Botafogo na Guanabara, foi enviado telegrama ao deputado Brizola, solidarizando-se com o ex-governador gaúcho na campanha que este vem desenvolvendo em favor das reformas que o povo exige e contra a espoliação do Pais. Em cópia do telegrama que foi enviada ao presidente dá República, os Signatários denunciam a campanha de calúnias que vem sendo movida por jornais e televisões alugados ao ünperialismo contra o deputado gaúcho. Na Câmara de Niterói Prajeto Criando o Mercado de Peixe NITERÓI, (Do correspondente) — A construção do mercado de está agora, peixe de Niterói nas mios do povo e dos trabtlhadores dessa cidade. O vereador dos trabalhadores marítimos, José Mnria Cavalcanti, apresentou projçto de lei que visa à concretização dèsso empi cendlmento.'irei uma antiga aspiração dos nnsé" e da população de. Niterói. O projeto determina a ronstmCão. pula Prefeitura Municipal, no centro da cidade ou próximo a cie, de um merendo munl-lpal do peixe, dotado de todos os requlsltos de tícnlca moderna, coníôrto e higiene. Determina tamMm que a» obra» terão Inicio FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DOS LAVRADORES DO ESTADO DO RIO AVISO Expediente das 14 is 17 horas, diariamente, na rua Coronel Gomes Machado, 193, 1* andar. . Procurar o sr. Everaldo Valadares paru tratar de sindicallzaçãu rural e encnminhamento dos processos de todas as suas filiadas. ainda no ano it 196S, e mw a campanha da construção seta dirígida por uma eomttsto cujoà membros serão derignadoa- pçlo pref«|to municipal. Esta última providência — diz ainda o 'pio. Jeto ¦—. deverá ser 'tomada- 15 dias apó» a promulgação da lei. Cabe às. organizações »lndl« cais e ãs assoclacdes a tarefa dt mobilização popular pela'aprova. cão disse projeto. Todas as fermas de .expressar esta- aspiração — cartas, telegramas, abai^o-as. sinndos. comlsafles'— devem áer eiidere-,-.dia ao prefeito dè Nl>. rói an presidenic da Comam ds Vereadores, e aos veicadures, cujo dever é atender às relvlndl. cacSei populares. ' V - M ! _ - L-- •'¦¦¦ ' ni». ,¦¦ DEMTEMTV -^âW^MW Camponeses de Goüs exigem garantias e denunciam t'm marítimo p-IrloU iRio-GB) l.OOO.OO Sebastião Damasceno i Rio-GB) i.,. 200,00 fina amiga (São Paulo-SP) SB0.00 Bnn Vontade tS. J. de ._-., Escreva-Me "O diretor un estudante de- Diamantina (MO»: -' mm VyZ^fMmlP^^^^^^-mm ,' worosso. otstiMimTâ I NOITE DE AUTÓGRAFOS E CONFERÊNCIA Ajuda a NOVOS RUMOS Cm amigo de Coelho da Roehn <IU) Amigo d* Penha (RioGB) Elias Nicolau Martins (RIo-GB) Grandes Empresa* 4-A (Rio-GB) Antônio Júlio (RIo-GB) JnSo Basliio (RIO-GB) Amigos de Olaria (RioGB) José Ribeiro da Cruz IMÕIIle Alegro MG) ... Im n«ninnntc do Cole(io (Rio-GB) Amigo- dn Rua RamoFerreira (Manaiis-AM) mmm RECIFE (Do correxpondenle) Popular íMCP) em colaboração do, e chefe do executivo disse — Falando atravé* da TV — c«com a Universidade do Recife e que o atual Govlrnò «não demln«l 2, o governador Miguel Aro Governo do Estado, serão aplltlu uma so professora a poderia rai-.i lançou a» bnueii do «eu |inipfldw Cr| 1,878.800.000.00, para ter admitido mal» de tre» mil, griima de alfabetlznc&o do E«» funcionamento de 2.700 clrcutoaax nomeadas na administração tado. quo vem «endo ronulderndu Íoi de cultura (SOO no Recife e pausada.. Referiu-se ainda ao pelo» euperliilliitni como um >I->k 2.-100 no Interior — * bnse d<< Congresso realizado a. 12 de maio mnlore» empreendimi-nio» SO circulo» por município). do passado, anunciando que 3.787 atual ocupnnu. do Pnláelo «In* Quando a campanha estiver em candidatas foram aprovadas e que Princesas. plena atividade, serão alfabetiz-deverão ser brevemente designa* dos 80 mil adultos em i-iuln 45 Inicialmente, afirmou o ilipff das psra o» cargo» vagos, Anundia», e serão alfabetizados 648.000 do_ executivo ciou, haver transformado 18 espernnmhUuHno: adulto» tNSo descansaremos enqu-intn «m cada período de um colas arte.sanal» em ginásios Inano. existir um analfahelo em Per. duitrials, com o mesmo objetlnambuco» >vo rie oferecer oportunidades. acrencentnndo qua RECURSOS PRÓPRIOS promover*, a pnrtlr d, te mH, Afirmando que não lhe inte-um proRinmn dv educacKn Jnressa negar o que outros realimais visto em Pernnmbuco, cm Em torno dos melo» de que zaram á frente do Governo, mas, rilspft,. para executar o seu piaapenas aproveitar o que existe qualquer fpoea. Sn de agénln a dezembro do corrente ano, alta* no. o governador. Miguel Arraes de concreto é benéfico, abordou betlzaremos 60 mil pensoas, atraafirmou: o problema da Fundação da Provéa de 450 círculos de cultura. moção Social, ronsiderada inecDispomos de meios para Isso. em fase dn criação. Até conJá xlstente por decisão Judicial. IcnOs recursos e.slfto nu alvance clulr. o meu mnndnto; estarão em do relatório do sr. Mario de SIdesde que ó empregulsmo não funcionamento 2.700 círculos de Arcoverde, do exista, de modo a ser possível o queira Barbosa cultura, em todo o Estado, InteBanco do Brasil, que define, paequilíbrio do orçamento estara a FPS, uma situação de «malgrando 1.396.000 alunos, ou sedual... Em seguida, explicou que Ja, toda a população analfabeta baratamento rie verbas, desorgao método audlo-visual (dispensa de Pernambuco. E' dever de honnizaçSo e caos». cartilha) se tornou mais barato ra do meu governo enfrentar a . mediante a substituição doa proqueatão do analfabetismo de maJetore» por Instrumental menoa nelra definitivas — frisou. oneroso • de confecção local: Mala adiante, — ato pequeno» caixotes de mainformou que oa primeiros 450 círculos de culdelra, provido» de telaa plásticas, tura serão instalado! no Recife onde se fixam.a» diversa» csitua* (SOO) • no Interior Í250) pára çOes sociológicas» e as ajila* da a alfabetizado, em 45 dias apealfabetlzação. tste simples modíSerá realizada no próximo dia na», através do método do prof. In — que Já vem sendo produzi1», sexta-feira, ás 90 horas, no Paulo Freire, — de 13.500 aduldo na Caia de Detenção do Re* auditório da Associação Médica Uís, à razão de 90 alunos para cife, pelo» reeducado» — possiFluminense, à rua Professor Macada curso. O primeiro período bilita o emprego do sistema em noel de Abreu (Praça da Repúblide 45 dia» custará 56 mil cruplena luz do dia, ao ar livre e ca), uma solenidade para .a qual zeiros. e os períodos seguinte*, mesmo nos locais onde não existodos estão convidados < e que 90 mil truzelro*. Cm quatro ptte lu* elétrica, um» vas qua po. constará de duas parte»: rlodo. serão alfabetizados 54 mil d» funcionar com pilha» e até 1) Lançamento do livro D-r qne adultos, com uma Inversão total rústicos candeeiros a querosene. ¦wre • mm p«m, de autoria de CrS 67.800.000.00. ficando o A confecção desse aparelho está do médico Agnaldo M. Marque». custo de cada aluno alfabetizado orçada em 10 mil cruzeiros, seA- obra corresponde ao n«16 da a CrS 1.259.20. . te-a dez vêze» menos que o valor . coleção intitulada Cadernos do dor projetore» ou epidlascòpios. Povo Brasileiro; DENTRO DE 25 DIAS 2) Conferência' do dr. Carlis COMO ENCONTROU Antônio da Silva, secretário de Na execução de todo o prograSaúde do Estado do Rio, a re». ma. a »«r Iniciado dentro de 35' Falando acerca do problema de peito de Haéde • detenvolvlnieudiaa pela Movimento de Cultura educação, tal. como foi encontrato populares de protesto que tiveram lugar sábado, tende a estender-se a mais duas mil famílias que ocupam terras nas mesmas condições, como nas fazendas Promissão (do latifundiário Junqueira Neto), Progresso (da família Fujiwara) e Primavera, (do deputado João Abdalla). Explica-se. diante disso, a explosão de protestos provocada polo primeiro despejo e que ainda repercute fortemente em todo o município e cidades vizinhas. Entrementes o Sindicato dos Produtores de Andradina, apoiado por outras organizações progressistas e pela maioria da opinião pública, prossegue a luta em defesa dos posseiros despejados bem como doa que ae encontram ameaçados de igual violência. As classes populares articulam novas medidas de legitima defesa, acentuando-se o fato de que todos estão sob a mesma ameaça, pois tais despejos poderão significar rude golpe no abastecimento popular, uma ves que oe latifundiárlog querem as terras para plantar capim, vale dizer, querem tansformar as lavouras em invernadas para seu gado. Moilti-RJ) •' .._.. Rio do Janeiro, 19 « 25 do julho do 1963 fil" ".vv1 %M w%'-í*T''-%'> Malribslatoe, Ksm graduaçáo conforma a capacidade «ruiiaml* ca do contribuinte' nio r. portanto, apenas uma faculdade dn legislador tributário, maa uma nbrtiaíão prramptdrla imposta l'*lo próprio texto conatltuclnnal. Ora, • aualncla dessa dliciimlntçáo (que tanto fa« Incidir ássr Imposto sobra Jóias ,- cadlllacs como «Abra frljáo e arroz) f«re froitalmtnte o dispositivo da Carta'Magna. Nisto, em síntese, ar baseia a tese de aua Inconalltuclonalldade, Ma» náo t somente ntwe aaperto que a queaiáo provoca revolta, Pola quem apela, Inclualva • todo o aru aparelho de aeguranca, para fazer o povo acellar o Imposto da Poma t o mesmo que, em 1981, no Governo de São Paulo Isentou dessa impôsIn o comércio exportador da cafe da praça de Santos, comércio que, como ninguém ignora, é dominado por mela dúzia de flrmaa norle-americanaa, enlre as quais ae destacam a Anderion Clayton, American Coffe- e Lwn laruell. O ar. Ademar da Barros aparece, airim, diante de mlIhOea dr paulistas, com a aua verdadeira fare de protelar dos grandes grupos privilegiados • •npolladorea do nos«o Pala e de verdadeiro carrasco doa trabalhadores • do povo, tanto mala ainda pnrouo nesta hora, quando ae diz tán preoi-upndn com a arrecadacAn, continua olnda como gunrdIAo daqueles Interesse», mantendo de pé a iaençáo que há doze anoa vem sangrando oi cofres do Estado. "h«ii^ i ' - ' ' - ...--¦ '11111 :-_ ¦ t '.. r " iV ui,immwmmÊÊmmàtiáamwm\i,m,.(-.m< - ¦ . • t <í i ¦ . t:~i.ç •*T"«. •¦•VI s Como Fazer Eleição no Sindicato Rural a_ ^^^ *M^(jVHMsM»MM M 4hi|fci Ml *M tftMÉHa^M âmmmVi aiarnrx: sur j5JjJ^]^«*^»F^Mrmnnabalxad^ -Mi *»y*»»^MiwiMjM, e eja Mt vasa*» «mmpMHa ao integro aeeta * •» »lsssfc* VMtWl aféw MB MS tWiOtftt tmr sM * ato a a««»rts»s» a liiitt*fo*Tnafto. aquMaqa, o tato da aooloeio mmlaterlal, da mái paro toda a tralmlhadora a paro «¦Pa do Iraati, organlam a Urrado- N.f 347 - ialw a» mgum* sh hUreçtat qas rtgularlo a» -*WeJes mtu es cargo» a admi* swtmefo e rtorammttiu ro» si» diretos mal». DitfttkHt ertkmmrti Ait 1 •* — Rcgularlo at elei«Bct itséliili, além du diaposieet» «, (aapktiramenie oi estaatos és sMicato. CAPITULO I Aa **am dw #/«,-«« Att 2.' -A» clriçoci pira earaja» a aaWniitraçlo ou de reinissaatlu dos tindicatos serio lor-Ssoáss conjuntemente, no mijunto 60 (tenente) dia» e no mínimo. 30 (trinta) dias antes io lénulm do mandato dot res sccdvM «dminirtradore». CAPITULO II Des ele» trtporaiórios Art i.' —> A» eleições serio conracadu -selo presidente em exercido, por cdlUl que mencio* ¦ara, oMgatòriantente a data de na reaHacto e o prato para registro de chapu. 11.* — O Edital aeri publicado pelo amo» duas vetes em jornal dt circulação diária no local a sede a entidade se houver. I 2» - O Edital deverá ser também afixado durante o prazo de 15 (quinze) «lias seguidos em quadros situados em locais públicos, na sede do sindicato no prédio a Prefeitura Municipal, no Juito a Direito ds Cornar* ca, nos departamentos locais de quaisquer repartição federais ou estaduais c em qualquer local público a» cidades, vilas e povoa* dos compreendidos pela base territorial. I 3.° — A publicação do Edital cesrrocatório deverá Mr ele* tuado, com 60 (sessenta) dias a antecedência do pleito, contados.» partir a au a aiuuçao do taetam ao quadro » que se reíen o parágrafo primeira I 4.- —¦ O prato para regittro de chapa» se contará a ata is. afino* <e> Edital é aará de 20 dia» m a tom a sindicato fôr distrital ou munidpal e a 30 (triste) diu »e a base io rindiata fór lalir—ililpsl »»r redigido a acordo com ot modela anexo», deverá contar a*tc«t»árl»tamrte, a data de tua •fixação c os lotais onde será Art. 4.* — O registro de chaH eerá feito aa Secretaria do Sindicato que fornecerá recibo a documentação apresentada. i 1.° — O registro só será recusado na falta do cumprimento do disposto no t 2.° do »rt 5.° ou na ausência de assinatura a candidato no momento a que ae refere o I 1.° a mesmo arligo. i 2.° — Havendo irregularidaa» a caráter formal o presi* dente notificará imediatamente integrante» is respectiva chapa para que se promovam a sua cor* reção no prazo de 5 dias ao fim dos quais não sendo sana* du as falhas apontadas o regi»* tro será efetuado sob condição para posterior decisão do órgão «ompcttutc na eventualidade de protesto ou recurso. | 3.* — No transcurso do praao para o registro de chapas, d»v«rá permanecer na sede da entidade ura dos seus diretores em um as delegados ministeriais se ela te encontrar sob interven«jko, a fim a atender durante o «arprdieme normal, aos interestadot, prestando.lh.es as informa* «jòes concernentes ao processo eleitoral. Art 5.* — O requerimento de inscrlçto da» chapa» cm três vias assinada pelo candidato que encabeçar a chapa da diretoria, aerá endereçado pelo presidente em exercício da entidade. • 1.° — Deverá acompanhar o requerimento um anexo, uma de- a gm Asaram farta o» caaéidaa**» ¦LWssswifVaft pontr» r«r * dtfcfe desdt qu» o» res* tttste» tategraote» «travo» • tu' pteote», Mjam tufkiente» para conithuir os órgtot it admuittração ou representação is enclaraclo minta pessoalmente tidade. por todo» o» candidatos, incluri* v» pelo» suplentes, contendo o» a CAPITULO IV seguinte» dado» relativo» a ead» Das mu» caltlerat um: •) nome completo, filiação e Art. 10 — A» metas coleto* naturalidade; ras terão conitituldat a um pre* b) número a matricula sosldente e um secretário designaciai; dot nos termo» do art. 129,1 3." a Lei n." 4214, de 1962, e in». c) nome ou denominação do talar-se ão na tede io tindicito. empregador, is empresa ou prena de tua» delegacia» e tepriedade cm que exercer ¦ profiitlo ou atividade; çóet e quando necessário aos principais locais it trabalho. d) tempo de exercido da ati• 1." — Poderfe ter organividade ou profissio e de asso- ;j ciado ou sindicato, contados am* ti zadat rncsat coletoras iiineraitf tes. obedecendo a sua constituibos até a data do pleito. ção c funcionamento aos precei* I 2.° — Haverá uma chapa tos reguladores is meta coletoespecifica para cada órgão da ra comum. administração e para a represeutação no conselho da entidaI 2.° — Os trabalhos das nte* dc luperior ,com tantos cândida- a sas coletoras poderão ser «comtos eletivos e suplentes quanto» panhados por fiscais designado! sejam os cargos a preencher. pelo» cabeças de chapa» dentre I 3." -- Estando o candidato auot eleitorct um por chapa re* •ente do municí|rio, sede da en* gistrada tendo obrigatória a detidade sindical por ocasião do signação n» hipótese a mesai registro is cliapa que irá intecoletoras itinerante». irar, a sua assinatura poderá ser suprimida por autorização ex* CAPITULO V presta do próprio punho ou por Do tleitor telegrama, ambos com firma re* conhecida, dirigidos a quem en— Ê eleitor todo a»»o Art. 11 cabeçar a chapa a diretoria. O ciado que: original desse documento terá a) na ata do pleito, fôr anexado a 1.» via do requerimaior de 18 anos, tiver mait mento de inscrição, juntando-se de 6 meses contínuos ou não de as demais vias, cópias autentiinscrição no quadro social e mait cada» pelo presidente em exercide doit ano» continuo» ou nio de ao. efetivo exercicio de profissão re'pelo sindicato; . Art. 6.° — Encerrado o prazo presentada ile registro de chapas, incumbe b) até 10 dias antes do pleito, ao presidente cm exercicio: satisfazer as condições estabelea) providenciar, no prazo de cidas nos estatutos da entidade 5 dias a afixação na forma de* e não estiver suspenso dos seus terminada no parágrafo primeiro direitos sociais por ato expresso do art. 3.° destas instruções, de do órgão competente da entidade. Kilital que conterá a relação dot Parágrafo único — O eleitor candidatos registrados e decladeverá ao votar «Minar a lista rara o prazo para oferecimento dc impugnação a qualquer cantil- < dos votantes, permitia a assinatura a rogo desde que autentidatura; , cada com a impressão digital. b) preparar os livros, de atas eleitorais; at folhas de votantes CAPITULO VI segundo at mesas coletoras, at De Votetta sobrecartas que serão inteira* mente opaca* e iguais tem insArt. 12 — Instalada a meta criação nem gravura», para utili* coletora, o respectivo pretidenzação pelo eleitor no ato da vo* to, apó» ler «m vo* «lu, edital tação, bem como todo ntaterial a convocação e o» nomes dos necessário para a eleição; «andtdato». constante» das chac) adaptar ot locais destinapa» ragtaradu, abrirá aura» e do» a votação, de modo a au»* varifkaado estar varia c perfeigurar o exercício a voto mereta, o ftebará, to, c a Impoitibllidad» de inter| .•'-> O» «ratalta* «toito* •tremia junto ao «leitor; S1| du atam» eotetoras terlo - d) selar para qus mjam obter- *.'jv raiaduração ràésima de' 6 (teis) a vados todo» os demais atos e bom» continua», metade fora do formalidade» necetsáriu à boa horário rót-nal ie trabalho, realização a pleito. qtmttdo h Matar it «atídade sindieal wptMratatlva áe categoria CAPITULO III Dm mpugnaçSo dt temtidetot protlacictuü, obtarvadu stmpre as horu de inicio e «ncerramenArt. 7.° — Somente o eleitor to a votação fixadas no Edital poderá impugnar candidatos. de convocação . Parágrafo único — O prazo í 2." — A duração dos trabaimpugnação de candidatos para lhos da mesa coletora poderá esserá de 10 dias. tender-té «tccepciònalmente, por Art. 8.° — A impugnação de mai» de um dia, detde que precandidato, que não terá efeito vitta nos estatuto» do sindicato suspensivo, será entregue con* e «melando uo Edital a convotra recibo na secretaria do sindi- i cação, caso am que diariamente cato cujo presidente em exerciterminados os trabalhos será encio, após ouvir os interessados, cerrada a uma na forma do art prestará informações no prazo 15 e lavrada até de que consde 5 dias, remetendo o processo tara o número de votantes. O a autoridade competente. descerramento da urna no dia 1.° — O não encaminhamenseguinte, será feito na presento de impugnação ou recurso deça dos mesários e fiscais que verificarão se a mesma foi conservidaniente informados sujeitará os responsáveis as penas previsvada inviolada. tas no art. 553 da Consolidação Art. 13 — Iniciada a votação, das Leis do Trabalho. será por escrutínio secreto, que — 2." As Delegacias Rcgiocada eleitor pela ordem de aprenais decidirãoj em única instán.tentação à mesa depois de devidadá, os casns de impugnação de mente identificada c de assinar candidatos, só tomando conhecia folha de votantes, na forma mento da impugnação se a mesprevista no parágrafo único do ma versar sobre. causas dc ineart. 12, receberá de um dot meilegibilidade previstas nestas inssário» uma sobrecarta vazia e truções. aberta, rubricada pelo presidente c tantas cédulas quanto se§ 3." — Julgada improcedente a impugnação ou não comunicajam as chapas concorrentes c se da a diretoria até cinco dias an- ¦; dirigirá à cabine indevassável, tes da eleição a decisão do De- ^"onde colocará as cédulas de sua legado Regional o candidato ou preferência na sobrecarta recchida, fechando-a e vindo deposicandidatos impugnados concortá-ia em seguida na urna. rerão ao pleito, ressalvado aos impugnadores o direito de réçor§ 1," — Os eleitores cujos vo rerem contra a eleição dos mes- ' tos foram • impugnados, ou que mos. , não constarem da lista de votante-s c não estiverem com seus Art. 9.8 — Chegando cm temdireitos sindicais suspensos ,terão po útil, ao conhecimento da diseus votos tomados em separado retoria, decisão que julgou pro- Visita as 06RA& n^. mw —BB* * M* mm^9Xêwm% Maçam •e VBeO tttt ••¦"*¦¦**¦ U»fJLa^aàakam ar* a-a-akáW ao***»*!»* « dio « «Má em tcéjrtcafta «a*dal em caio verto o pmllwti a ama otlttora «feltrará as rs»**» a ¦mdié», para pot*er»or dtharaça a pmldmte is em. wapuradora. I V - A» ridula» du ch»p»t coocenieatei para votaclo em «ü*. Movia, a CrmatOm Fiscal • dos delegado» itpreteraMte» ataerlo ter forma ou cor diferentes, it modo a facilitar o voto a sindiI 3.» - Sio cemidcrsdo» documentot IdcOto» para a identificaçio do» votantes: ») carteir» de identidade; b) carteira militar; c) carteira profissional; d) carteira it initituição de previdência social; e) carteira de aitotiado is entidade. Art. 14 — Esgotada a capacidade is urna no curto is votacão o presidente is meu providenciará par» que outra tej» usada, observadas at metmat formalidades preteriu» no ar* ligo 12. Art. 15 — Encerrado» os tra* balho» de votação, o presidente da meta coletora, juntamente cora ot »ecretáriot encerrará a folha de votantes, procederá ao fecha* mento is urna pela aposição it tirat de papel gomado prévia* mente rubricados pelo» cândida* tos, que fitraheçam st chapu it diretoria, fará lavrar a compe* tente ata, eme poderá ter aiti-. nada pelo» íitcaft e fará entrega em teguida, da urna ao pretidente a meu apuradora, mediante recibo, na sea» io sindicato. Parágrafo único — Da au consterao a hora de inicio e de encerramento do» trabalhos, o .total de votante», o número de vo. tos em separado, te houver liem como, resumidamente, os protestos sem dúvida levantados por eleitores, por candidatos ou fiscais. CAPITULO VII Da Aturafão Art. 16 — A meu apuradora das eleições nos sindicato» rurais será presidida por pessoa de notória idoneidade escolhidas préviamente it eleições de comum, acordo pelo» componente» da» chapa» concorrentes. i 1.* — Do processo eleitoral constará documento firmado pelo» cabeça» a chapa, declarando que estão a acordo com a «•colha do presidente da meu apu'radora. I 2.° — Nk tovendo acordo, na escolha io presidente da meu apuradora, o presidente io tèndicato, des diu ante» ia rcalitaçio do pleito, solicitará, ao De.legado Regional do Trabalho que faça a designação, a qual deverá sempre. recair em pettoa de .notória idoneidade moral. Art.- 17 — Instalada a mau apuradora, verificará este, pela folha de votantes, se participou da votação maioria absoluta dos associados com capacidade de voto, procedendo em caso afirmativo, a abertura das urnas e a contagem dos votos. { 1." — Se, para ser atingido, o quorum a que se refere este artigo, fór necessário computar votot em separado, decidirá o presidente da meu, preliminarmente, sóbre a validade dêttes. < S 2." — Não havendo obtido .esse coeficiente legal de comparecimento, o presidente da meu .apuradora encerrará o pleito e fará incinerar as sobrecartas, que não serão abertas, notificando o presidente da entidade pára convocar nova eleição, a realizarse dentro do prazo de 15 .dias; §3.° — Não concorrendo à primeira.convocação maioria ab.soluta de eleitores, ou não obtendo nenhum dos candidatos essa maioria, proceder-se-á a nova convocação para dia posterior, sendo então considerados eleitos os candidatos que obtiverem maioria dos votos dos eleitores, presentes. § 4.» — Na ocorrência da hi.pótese prevista no I 1." apenas as chapas inscritas para o primeiro pleito' poderão participar do subseqüente. Art. 18 — Contadas as sobrecartas de cada urna, o presidente verificará se o número daquelas coincide com o das listas de votantes. IV - ««.e «outro ds a .mtmtm «sr Mmtor eo sam» reáMaSaatos «jes siriaarsm a tmaeru-a» att», tet+t-t o eeufagmv roaiigunén n o fcto a» ati ara rjtorior d» suJetiale •***• eaBrâ*»!""» ranvto. %AMmwm7*mtss%s§ utf Imtjto ds «trlftas iglin il in, «ju stsm lÉiaamiHa» ase etaV tons da ssotos nimrguimiii, CAPÍTULO VIU Da Blemmmiâmmt Art. 24 - Sio «hgrrais toem Wm^skrl+w *f - Se o toUl da» tobre. caria tér superior ao a res* partira lato is votante*, pro* radar itá a ssuraçao. dssoatwt* doos porém do» sufrágio» atri. Mdo» a chapa mait votada o ¦úmero ét voto» equintantet á» •obreearu» «m excesso, detde qu» étu numero mis inferior i difateaça entre u deu chapas raait votada» no pleito. Se entretanto o excesso it sobrecartas Ue igual eu superior i diferença entre as duas chapa», mais vetadas, a um» cm que o fito u verificou será anulada. Art. 19 — Havendo, na mes* ma sobrecarta cédulas identieu, coruputar-K-á apenas 1 voto, Se Iwuver divergentes, quan* to a um metmo orglo ou repre* tcntaçlo o voto terá anulado. 11' — No rato de erro ©rio. grafico, leve diferença cm nome ou gwnoroe, invertlo ou tupret. tão de algum distes, contar-te-i o vota 1* — Serio considerados nuIo» ot voto» atribuidot a chaa* nio registrada» ou aquela» cujo número' «V integrante» seja rt^ufidente para constituir os eliverto» orglo» de administração ou a representação is entidade. 3.° — Sempre que rtouver protesto» fundados era contagem ertôneu it votos, vicio» at «obre* cartu ou a cédula», deverão u mesma» ter contervadat cm in* vélucro lacrado que acompanhará o processo eleitoral até deci* tio final, 4.' — Haja ou nio prolesto at cédula» apurada» terão conservadat sob a guarda a presidente ás meu apuradora até a proeliimção final dos resultados, a fim de possibilitar uma eventual reconferéncia. Art. 20 — Sc houver meu apuradora supletiva, prevista no art 22, parágrafo único, o» seus trabalho* obedecerão ao dispoeto para a mesa apuradora dt sede, cabendo a etta incorporar o» próprio» resultado» ot que re* caber daquela. Art. 21 — Os protestos referentes à apuração que não poderão ser impedidos ou recusados serio formulado».perante a meu > por qualquer eleitor. . Parágrafo único — O» proteito» deverte «cr ratificado* peIa mttifomelo it ratarão, ao prazo a 15 dias, sob pana it nio serem considerado*. Art. 32 — FM» a tporaçfo o praridente a mau tpmeduia Kocrtmirá eleito ot ltoigumn a chapa que obtiver a maioria a ttrfrágio», ntaahad» a Upó* te»e do- art. 23 e terá h-rrãra ate geral do* tratalho» eleitoreii e o» mapu gerai» e parciais a apuração. » ..• - A ato «mora «ator: ot associado* tàsttnraa ¦¦jjj**"»**!*****»*******. *a»*"*^s*apaj *»*a* aaaa *»**a*m s>la »j»*é?*w **** guiatea a) ter uo» rsassdss, ab ér* gfe competente a «rrtidade. u •um crmtu a exercido «m qutlquer rarlésa» tindkat ou organitnu por ék «gmmlttraéu. por deritlo tramitada «m jtégado; b) tor luado o patrifaonio de qwlqMr entidade sindical ou a orgtiumto, por ela adminiitrtdo consoante deritlo judicial traa* titada cm julgado; c) nio ratar, detde dois im» »me», pelo meno», no exercicio efetivo c exclusivo is atividade profiitlonal; d) ter má conduta, devidamente comprovada; e) estar tuipcnto dot teus direito» sociai». por ato. expretto do órgão competente is enlidsde e contra o qual nio tenta si* a interposto recurto com «feito suspensivo, no prazo legal ou estatutário. Art. 25 — Sio também inelegíveis para o» cargo» a administraçio e representação ot que nio forem brasileiro* . CAPITULO IX Des Nulidoéu Art. 26 — Sio motivo» de nu* Iidade: — Do processo eleitoral: a) a realização du eleições em du, hora, ou local diverso* dos designado» no» respectivos editei» ou encerrada» ante» is hora previamente determinada. II — Da urna: a) ser entregue tem ot docu* mentot eleitorait corretponden- teu b) contarem fraude» as listas de votantes; c) serem infringidas as condições que resguardam o tigilo do voto, na «eçãu a que corresponder: d) a ocorrência prevista no art 18, I 2.'; t) o exercicio do voto por eleitoret estranho» á categoria económica ou profissional representada pelo sindicato desde que seus votos não possam ser deduzidos do total obtido pela chapa mais votada na forma prevista do art. 18, por terem em nume. ro igual ou superior a diferença entre u duai etapa» mai» vote* III —Do voto: a) a tefewarta duai ou atai» • «Bttt ri para ma orglo de «dk) coator a »c*r«c»rta chapa mtotmpstnm eu caju mtofrante* sejam iniufkientu para con»Mmr o orglo it admtiriitneão ou raprmuilaçio; c) elo obMrvar a (obretarte «oaeédeho<»po»tomwto»ie«- a) indicação do dia • hora a abertura e ettccrramtato dt» tra* Art 27 — E' anulável a vobalhos; tação quando se prova coação ou b) indicação do local ou lofraude que vicia a vontade do cais em que funcionarem as meeleitorado e bem assim quando a sas coletoras e de recepção, com inobservância de quaisquer dispoa discriminação dos respectivos •ições dettas instruções ou dos componentes; Estatutos da entidade possa ter c) indicação do número it vodeterminado a subvenção do re-, tentes e de sobrecartas de cada lultado eleitoral. uma apurada, com referência exArt. 28 — Em caso de anulaa cada mapa parcial de presu ção do pleito, ressalvadas as hiapuração; pótetet prevista» no art. 17, sed) indicação do resultado geri realizado outro dentro de 90 ral da apuração;. di»s prorrogável por mais 30 dias a jufzo do Ministro du Tra-. e) indicação do número.total balho e Previdência Social, obede associados que votaram; decidas todas as formalidades lef) declaração sobre a apresene estatutárias. gals tação ou não de protestos, se' 11.° — Na hipótese deste artigo guindo-se em cato afirmativo, obrigatoriamente, um resumo a diretoria permanecerá em exercício até poise dos eleitos, talde cada protesto formulado pevo te quaisquer it tem integranrante a meu; te» forem responubitizados pela g) menção de todas as ©cor* anulação cato em que serão conrèncias relacionadas com a apuvocadoi ot respectivos suplenração do pleito; h) asiinatura do presidente e ¦tes, ou nomeada junta governativa pelo MTPS, dentre ot anodemais membros da meu e dos ciado» a entidade. fiscais, esclarecendo-ie, sempre, • 2.° — Se a eleição vier a ter na falta de alguma asiinatura o anulada apó» a poise dos proclamotivo ; mados «leitos, o Presidente cm 8 2.° — A au geral apuraexercicio do sindicato, tio logo ção seria anexada» at du ntereceba a comunicação oficial consas coletora e de recepção. vocará usembléia geral extraorArt. 23 — Se o» voto» de urdinária a ter realizada dentro de na anulada forem em número 10 diu para a constituição dc superior i diferença entre u dua» uma junte Rovemativa it 3 memchapas mait votada», não havebro» que administrará a entidade rá proclamação de eleitos pela e convocará nova» eleiçõe» no mesa apuradora, cabendo ao Miprazo de 90 dia* e mínimo de 60 nistro do .Trabalho e Previdência ' dia» contados da data da sua Social, determinar data para reaconstituição. CAPfltJUlX eosowdss eterna méjuás ét D*, mim ^^^^mmwmm\*M$ ^l^\^^^^^^. ^*» -*^*^l^"*" *^ FiIMiiiIí lerial • . . . Art, »- ~ tm»mé»i ropomi- ?!***»• mvá «a «mad» }*rmmt é» mm» ""* ¦acssss és ésutU em «tom viu «mrriri». immaui..é» aujeoém «a «mm- Ptiégrato eme» - Oa at» «ne aome•ato*»» «m iimtoal I AmIsui «estos mdo» caiu «^^| i»> o* r-^— mranarfa a 2.' via, téntkat a todo» o* editei» editai* poArt 30 — Coatllwm tmju estrneiai» ét trotem eleitoral: a) certificado ét afliaçlo des Bdwsii tmaado por «utiuhhi»» pública tedenl, «otsomi ou mu* CAPITULO HI! UKSmêtêtt Düfesittet Gerai» «mde forem o» ¦o» aflãaaoi "^oiu i) taaatkss ét todo* Art. 37 ot Editei» afixado», previunente ' bloco. Apó» A etapa é eltrt* em a «triçio a diretoria rubricado» pela autortdtdc, asrim eleita te reunirá « «acolherá • como do» boletim • circulara* pretidente, dentra o» mw memdistribuído»* bro», ocupando o» restante», o» c) o» requerimentos it regi»demaii cargo» aa ordem is mentro de chapu e seu» anexos; ção a etapa. d) a relaçlo autenticada dot Art 38 — No cato it empate eleitores; du chapu mais votadu para a e) at folha» it votante»; mesma eleiçlo, etta mrá anulada, f) ot expediente» ét conttlratando ao presideMe és mm tuiçáo dai maiut eleitorait; comunicar lmrrli»taa»mte o fato g) a» ate» dos trabalho» eleiao Ministro io Tratalho e Pretorai»; vidéncia Social, para designar — Art. 31 Esgotado o prato nora ata para o pleito. previsto no art. 33 tem que teArt 39 — Ocorrendo motivo nha tido apresentado qualquer ponderável que impeça a realizarecurso deverá o presidente do ção do pleito no prato previsto, sindicato, apó* fazer u devida* o presidente is entidade deverá comimicaçõei is autoridades com* comunicá-lo imediatamente ao ¦«tentes, mandar arquivar o Delegado Regional do Trabalho, proceuo eleitoral na secretaria da que apreciará a» alegaçoe»; auto* entidade, onde deverá ser conrizando, te couber, o adiamento tervado por prazo nio inferior a e fixando detde logo, ata para trè» anos. nova convocação. Parágrafo único. O» DelegaParágrafo único' — Na hipó* dos regionais deverão comunicar teu de ser apresentado recurto, a ocorrência ao Departamento o presidente mandará tirar cópia Nacional do Trabalho, para ciénautêntica do metmo, das infor* cia. mações que prestar ao Ministério do Trabalho e Previdência Art. 40 - At atribuições « Social, a fim de terem anexadas providências relativa» ao pro* cesso eleitoral da competência do à 2.* via do procetto eleitoral que permanecerá na secretaria da pretidente da entidade sindical entidade para eventual requisição pasurão automaticamente para a das autoridades competentes, duresponsabilidade da junta goverrante o pr.vo estabelecido neste nativa, no raso de cm-outrar-sc ela sob regime dc intervenção. artigo. Nesse caso permanecerão na administração até despacho liArt. 41 — Realizada a eleição nal do processo, a Diretoria e «> para delegado» representantes e seu» suplentes, o pretidente da Conselho l-°iscal que se encontrarem em exercicio. (Art. 127 respectiva entidade deverá comu• 3.". ETR). . itiear à federação ou confedera* vão, conforme o caso, o» nomes Art. 31 — Compete ainda ao dos eleitos ,110 prazo de 48 horas. presidente em exercicio dentro Art. 42 — Nas localidades onde dos Ju dias seguintes à data da houver jornal de circulação diá* realização do pleito dar publiciria o» Kditai» deverão ser publidade ao resultado e comunicar ao órgão local do Ministério do cadot no» mesmos pelo menos 1 vez durante o período em qu* Trabalho e Previdência Social c à federação a que tiver filiado permanecerem i-iix.-nios. na for ma determina..a pelo artigo 3." ' a sindicato os nomes dos eleitos, com o» dado» pessoais de cada das presentes instruções. um, c a designação a cargo que Parágrafo único. Derario ur ¦rá «smrcer. amplamente divulgados o» eoV tais por -utio a boletim e rir. CAPITULO XI cularet dittifcufciu au «Wtora». Art 43 - A prática est atos Des trtnette t retmtos •tatoraii «ae*rtantes ost arfigu Art 33 - E* ét li dias, «o», 10, parágrafo 1.° e art 12, porá* tado» a data a nalitoçlo do rafo 2.°, quando ato gravito» pirito, o prezo para retificação nos Estatutos, dependerá és pré* de protesto* e interposiçáo de revia autorização io Delegtxio Jm* curtos. gional du Trabalho. 1.° Ot prateato* e o* ra-. I Art 44 - A» dúvidu « «ml*curiot azaixadot ao original a •toa serio ramlridu pato Marie* procmio airitoraL serio ituormatro a Tratalho « friilllail» do», até 30 diu m6* a date is Social, que poderá dtisgar «ma realização do atribuição ao» Delegado» Ptgio pelo pretipleito, dente do sindicato, que ouvirá nais do Trabalho. sempre os interessados e os preArt. 45 — Eitas inttruçõei easidentes das meus coletoras ou trarão em vigor na data da lua apuradora», quando necessário. publicação, revogadas at diiposi• ções em contrário. — Almino _2.° — Findo êsse prazo o Afionso. presidente do Sindicato encaminhará imediatamente o processo eleitoral instruído com os pro-. PORTARIA DE 17 DE testes e recurtoi devidamente inJUNHO DE 1903 formadoa do Ministro do Traba* lho e Previdência Social por in* O Ministro de Estado dot' N«termédio do Departamento Na-. gócios do Trabalho e Previdèncional do Trabalho, no Distrito cia Social, no uso das atribui* Federal * Delegacias Regionais ções que lhe confere o artigo 570 do Trabalho dos Estados. da Consolidação das Leis dõ Trahalho, aprovada pelo Decreto-lei i 3.° -—' Os protestos c recurn.° 5 452, de 1 de maio de 1943, sos deverão ser apresentados e tendo em viita a proposta is obrigatoriamente sob pena de não Comissão do Enquadramento Smterem conhecido», no horário normal do expediente, na tecre-. dica!, resolve: N.°253-Criui»*stfw.ta teria do sindicato, qoe dará reatividade e profiiste» a que te cibo ao primeiro signatário da refere o art. .577 is Coaaefida* petição . ção das Leis do Tratalho a ea* Art. 34 — 0 recurso não sustegoria econômica —> eatidadas penderá a poste do* eleito* raivo culturai», recreativa», it uri»* se o seu provimento, comunicado téncia social, it orientação e for. oficialmente á entidade ante» da mação profiirionai — no Z° Gru* posse, importar na. anulação do i . . pleito, po — Kmprêui de difutlo cultural e Artística io plano a ConArt. 35 — Nio tendo inter* federação Nadonal de Educação posto recurso dentro de 15 dias e Cultura e timultánaaaamte pra* após a realização do pleito, o por a criação a trajaria pra* processo eleitoral será arquivado fiitional — empregado» «m enti* na secretaria da entidade onde dade» culturai», recreativas de deverá ser conservado durante 3 aMittência, social ie orientação e (três) anos pelo menos. formaçlo profisrional — no 2." CAPITULO XII grupo — Trabalhador*» em em Do Posse pr»«udedfuifectdtmle»rtJ*. tira -a Confederação NademJ — Art 36 Salvo a ocorrência. dot Trabalhadora» «m Ettabtled»s hipótetei previstas no art 34, cimento» de tmntsoío e Critom. W^^^^^M BM» ^J ^ fe fl lho Ftrleralmrfe mandato na mra— tomaram poms o» membros d» diretoria e é> Guntato Fiscal do imdkato, mu mu «aerckio •ó te iniciará ao di* twjuinte ao 'érmino io mandato a mui antecra tores. M . -rt--,>r . -Ito dt Janeiro, 19 a 25 de julho da 1963 W i.. è ¦' \ : li ! , v 4ÍK*toi.v&»,i-i-1vJ.iv. i.jí/.-.VtK. ¦ w: >• % &ÈàÍsÍMÍm^Émmmmmmmmmà HI" 7 ....- u '*¦¦¦»¦ .,.-.'.¦..-z~-. -¦ .-.v»,.!:..-^ ~i.-Jt . i,r--*----'- ¦¦¦-¦* y—- ¦ ' *¦ '.;':' , Bja-a^aaajaaaaaaaasaaaaaaaa L_ i ¦ * ¦• Ban " '' ¦ f-Baeta».».».»...».».».».»--.^......-.-----^ ¦ ' !! ' ¦ ''• '^' ' ' ' ' .^T^^^^^^^^^^^^^W ' I MMm\\ ^ bbbbt * mmt aa_l L_ B_I-BV_ aa H—BT-ni BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB— II a_a_íaiW* V^bbb__'^* • '^SasKfl aa\l'J>-fc-".^i*_^_i * B«a. 1 _j ""jtoSraa Bar "¦ aV<'_[,l'*',' fl Baf M H ¦^^^^"nir.P 9»: -_f^:--tW ¦«.. ¦ Wm« >'».vM I I Ir"; \ vIÉRÍ K_i»3Sgig - ¦ BW ^BW^^ > IP aa?--1''" ir.:,:. Isai w HBK'.. Aíjf?\t_B_ I Ír^M'1 I LaU-ay>.^>_fli_E aa_*_tAB bbTbt_ _i SBB_i il IBB_BB_ ^B—^^^^^fBI BBaBT^^*»aaal f.aai.- afiai U MPJH Ét» aafe'^^,i.vv;-^ ¦»_¦ a_7«_ aBBBBBa_BB_ KHRPS Agosto Dos Trabalhadores: BB« aV'^i<llMI LaarnSaa^-AM a_^S ÉI União contra a carestia Dirigentes das confederações nacionais de trabalhadores firmaram o documento convocatório da Semana Contra a Carestia e Pelas Reformas de Base. Superando divergências ocasionais, os líderes sindicais de todo o Pais uniram-se por melhores condições de vida para o povo brasileiro e para levar à derrota os latifundiários e o imperialismo. Ainda está na memória de todos o escândalo cercou o último aumento no preço do açúcar, cuja que majoração foi a mais de 100%. A carne voltou a ter seu custo majorado, acreditando as autoridades da SUNAB e os comerclantes varejistas que o consumidor. guanabarino não Irá adquiri-la, a partir dos próximos dias, por menos de 500 cruzeiros o quilo, o leite,.que nos últimos seis meses sofreu dois ou três aumentos, está na pauta para nova majoração, que irá além de 100%. Isso quer dizer que vai custar ao povo mais de 120 cruzeiros, na Guanabara, São Paulo, Estado do Rio, Espirito Santo, etc. O feijão e o arroz, após seu "desaparecimento" nos últimos seis meses do aso passado, reapareceram por 180 a 200 cruzeiros o quilo, em que s» mentem até hoje. Quanto ao pão, próssegue o drama nacional, que não cessara enquanto nosso Governo náo quebrar os vínculos que nos prendem aoa exportadores americanos e que representam verdadeiro insulto-: ao nosso Pais, pois, além de espoliativo, atenta contra nossa soberania. O característico nesse panorama e a ausência governamental. ou a sua formal desmoralização. As "classes produtoras" não. ligam, sequer, às ordens e decretos. Majoram suas mercadorias nas bases que bem entendem. A última • manifestação dessa falta de autoridade acaba de ser. materializada escandaloso aumento nos preços dós ' ¦- no V"remédios.. Os industriais dos remédios, a partir do dia l.o do mês em curso, aumentaram os. preços dos produtos íarmacêuticos, de 30 a 100%. O vestuário, os transportes, os colégios foram Igualmente majorados em bases insuportáveis para os que vivem de. salários, o mais escandaloso'aumento, entretanto, ocorreu por obra e graça do Congresso, que há poucas.semanas aprovou lei majorando os aluguéis. Quem comanda a carestia? Esclarecer. o povo quanto aos responsáveis pela ca» réstia que o asfixia e organizá-lo para as ações por me» lhorea condições de vida será a principal tarefa dos di* _ _. ., . ,i .»... . a. | Hfim8§ :.! < , • .•¦V,.' -• ' •- rlgentes sindicais, lideres estudantis a parlamentares naclonalistas, durante a grsnde concentração nacional promovida pelas confederações de trabalhadores e demais organizações sindicais. Por toda a primeira semana de agosto mlmares de atos públicos, comícios, conferênciaspróximo, e palestras serão realizados por todo o Brssll, com os mais representativos porta-vozes do povo denunciando os culpados pela situação que o Pais atravessa. Quem são, afinal, os culpados por essa situação? Quem dirige e estimula a espiral lnflacionária? Onde se encontram os responsáveis pela carestia? são os comandantes da politlca de espoliação do Quais Brasil? Segundo as previsões do plano trienal, elaborado pelo sr. Celso Furtado e aprovado pelo Fundo Monetário Internacional, o aumento do custo de vida no Brasil seriaiêste. aiio de apenas 25%. Tais estimativas já foram inteiramente desnío.alizacias pelos resultados da política econõmico-financeira executada, e que tiveram como consedüència um aumento real de 44% somente no primeiro semestre, isto de acordo com o SEPT, órgão especializado do Ministério do Trabalho. A realidade é que nenhum plano artificial poderá ambicionar ao sucesso enquanto as causas dos problemas econômicos brasileiros não forem combatidas a sério, e com empenho patriótico. Tais causas são a arcaica e superada estrutura ecónómica quç comanda a vida nacional e a submissão a vergonhosas transações que nos sáo impostas pelos imprrialistas, inicialmente os portugueses, depois os ingleses e agora os americanos. É impossível equilibrar nossas finanças, interna e externamente, enquanto o campo estiver sob dominio de um punhado de latifundiários,. que exploram o trabalho de milhões de camponeses, é impossível pretender-se riqueza nacional se milhões de hectares das terras mais férteis continuam inexploradas, com seus proprietários, meia dúzia de potentados, aguardando melhores preços, para loteá-las. Da mesma forma, como pretender-se transformar o Brasil num Pais rico e desenvolvido, enquanto não se modificar o sistema bancário (que náo continuar como simples máquina de afortunamentopode de meia dúzia de especuladores) vinculando-o aos interesses nacionais e lhe dando utilidade social? O Brasil, igualmente, hão poderá avançar como é lmperioso, enquanto o sistema tributário não soferer revisão radical, gravando-se convenientemente o grande capital espoliativo e explorador. Nada nos restará da riqueaa qus continuamente criamos, se as empresas americanas, aqui instaladas, continuarem funcionando como bom*as de sucção, transferindo para as matrizes a maior parte do que produzem os brasileiros. Reformar é a solução Ninguém pense também em remediar o problema de habitação enquanto houver especulação imobiliária comandada por alguns ricaços que se servem de financiamentos oficiais e da rede bancária viciada, para construir os imóveis com que escorcham milhões de inquilinos. Dai, terem os trabalhadores decidido empreender campanha contra a carestia, junto com a luta e o*esfòrçoa nacionais pela imediata aprovação das reformas « base. Principalmente com as que têm Imediata ligaçãoKcom a vida econômica nacional, e que são as seguintes:r Reforma do sistema cambial e da política de co• • mércio exterior; s . ¦ restrições .ao capital monopolista estrangeiro* reforma tributária e da política financeira; i .— reforma agrária e medidas parciais em beneficio dos camponeses; política de desenvolvimento do Nordeste, onde atuam livremente alguns dos mais nocivos" trustes ianques, como a Bond.and Share, a Sanbrs e a Anderson Clayton; ;-.-, ' -reforma urbana radical e Imediata. í . ;-. r. .-'.' . I \ í ¦' í . ¦' A Guanabara ainda é o espelho do que se passa em todo o Brasil, refletindo os nacionais, em partlcular os que dizem respeito problemas à carestia, embora suSvizan» T~" . do-os. . •Trabalho recente, preparado pela Fundação^ Getúlio Vargas, mostra o aumento do custo de vida na Guanabara, a partir de 1955. Tomando-se para êsse ano. (1955) o índice 100, os técnicos daquela instituição chegaram so indica 1.100 em 1962, o que significa que o custo de vida au» mentou onze vezes em apenas sete anos. Apesar da enormidade dessa cifra, ela ainda pode ser colocada sob suspeiçào, pois sua fonte está intimamente ligada aos diferentes consórcios nacionais e estrangeiros que escorcham nosso povo.. Pode-se afirmar, tr"-"."""!'»mente, que nos sete anos referidos o aumento do custo . 'K' ¦^^^l^U^ - ¦ ¦ ¦ *'¦' I B : I ¦ I' " I ' I ' Mobilização Nacional rolas Reformas e Contra a Carestia GB espelho do '•"Brasil ' - ¦ ' ¦- ¦¦¦• A Wrt.r do dia l.« de sgôsto, os trabalhadores e o povo de todo o Brasil estarão participando dá Setnana contra a Carestia e Pelas Reformas de Base, que culmtliara com o Dia Nacional de Protesto, marcado para 7 c°nfederaçõcs nacionais de trabalhadores, f»rtííf»Sü mffederações, sindicatos, pactos inter-slndicais e comissões regionais de sindicatos organizam a gigantesca manifesração, cuja coordenação nacional é exercida pelo Comando Oeral dos Trabalhadores. .. A grandiosa manifestação coincide com a divulgação de que o custo de popular vida aumentou em 44% somente nos primeiros seis meses do ano em curso Entrosa-se, igualmente, com as campanhas dos trabalhadores pela imediata revisão do salário minimo, e com a movimentaçao sindical para os aumentos de categorias clflcas, pois a maioria dos acordos salariais tem suaespevigencia encerrada nos quatro últimos meses do ano No bojo dessa grande movimentação está, entretanto o empenho dos trabalhadores em verem aprovadas as reformas de base, principalmente a agrária. Sem estas nenhum remédio valido poderá ser ministrado aos problemas do Pais e do povo, que continuarão sendo sacrificados pela ação espoliativa dos latifundiários e do imperialismo. Será, poríanto, de grande importância política a semana que terá inicio a l." e terminará a 7 de agosto. ¦ BBB_ ^PJ a_a_'" ¥ '^«i; -:v4^b,PW:^anal^^B^^ 5&MrÍ£ÉS ¦¦'.[«M$íÊÊÈÉÈMm\,"''''.¦¦>;,í»*;,'-^^-ii»d| ¦ BVbÉBwiiÉB LBBBI BI ' ^ í í^BÍSrti^*»ÉS; lillllH^ IWkW::'•¦' ' BaBflsBBBe ¦ P^al ¦; BTr.aS-IBK ' ** BBHHi i^HS B F^rl 1 nF^ÉI I L^^^Íb&4 aarüialPw_ _-_Í_ bb^ ffi^ügsl B-M EsSisal» ml^Stslia^ ¦'» K^8Wbã»3al I! ' Lar».*..' _ga*l. • aW»?a_Li a_aai lato B í BB II 1VI a_aa_ã- .^BB_rr ¦ ;>_fl a__LBi_i aJaW_B_ t&£ B- #t*m Elisi mm í_sV_b<'aWJ**BT» WÍM aaa»ÍL.:"-l Crki;fl nl Hr" ••** P >b Wr, b Sf Jatt^Tlal V 0^^*i^_i ÉjfS ¦ ^***>BaB_-atl^BBYaO BaaaBBBBBBB— 3 wgWÊÊW^W^ftàmm Lav-B B_»»a_ ¦'".'-. SaV''' ai aMlfl^^;r^^s^»aa. i» m\'M Ia '.A:.'^^:! aaBBaaa_al I Bbtbh mmi^rm9fiXZnSL.-JS f^f"«al__ÍWB_ Pd*v5aal HVlitf ^SBraiT*, .¦ "Ss Bar S '•'''«™'J9 "*¦ Saa»' ' B_ã_ I D ^BtvBjgei.' \a_3t_ryfl ¦¦ '_T>B^H (ISIsi RsswM I1HPÍI8I IS^a_tMMWaM ¦fl ¦J B_ .-\h<.. de vida foi bem maior que o acusado Fundação Getúlio Vargas, onde pontificam figuras pela como Eugênio Gudln, Ganido Torres, Roberto Campos e outros notórios entregulstas e servlçals de grupos econômicos. De acordo, ainda, com s Fundação Getúlio Vargas, a Guanabara foi flagelada em 1962 pelos seguintes sumentes: •"• • .. , AI esto am exemplo enooante ds eus somo a rlguato produslda pelo nosso povo é eanslisada para os aslarrt ria mela dúzia de tubarões nacionais s estrangeiros., ltõto-ta que os cafeicultores, easaa múmias políticas qus teimam aaa ressuscitar, são benenclsnos de cinco torrões esmen.ef» ribeiros de dezenas de milhões ds brssüeiros. Be**rss desse ordem precttam acabar densinsvarsento. tro modo. o «rato ds vida erjssttouará aumentaitoo trtcsmsnte, s as promsssss de esmbato à ersrestto: Feijão. 303,7% Charque «2,5% apenas para hipócritas ptotoformas eMtotala. ''". ¦-•.;,.• Arros 131,1% Peixe 60,5% Oüarana 114,3% Sal 58,6% Buprimam-se toses saajusssagas «a Tida narliato,, b Cerveja 100,0% Ovos 57,0% não se repetiri o drama dos bamabes federais, que Jto «to Farinha 91,8% Carne 41,9% meses clamam por aumento de salários, que o Governe Tomate 81,3% Açúcar 39,7% pretere a fim de anular seus efeitos. Eliminem-se tais ban¦ Aves 68,1% Banha 34,3% dalheiras e decrescerá, de ano para ano, o número de Trigo 66,2% famílias despejadas dos seus lares. Esmague-se essa "categorla de homens e aumentará ó pão em todos t» lares, Isto apenas no plano dos produtos para alimentação. crescerá o número e hospitais públicos, a;vida Na rubrica vestuário o aumento foi da ordem de 57,7% . com conforto deixaráde deescolas ser privilégio de alguns, ficando em 1802, contra 52,7% em 01. Os serviços públicos (bondes, ao alcance de todos. ônibus, gás, telefone, etc.) foram no mesmo ano aumentaFinalmente, liquide-se com o latifúndio e os habitou*» dos. em 42,7%, enquanto os aluguéis tiveram majoração de tes .das cidades terão suas receitas aumentadas: a ea17,2%, contra 10,8% em 1001. réstia de vida regrldirá, até ser suprimida. Os Itens farmácia e higiene" e móveis e utensílios ti- .; ' £ precisamente isso o que visam os dirigentes dai converám respectivamente, os seguintes aumentos: 52,0% federações nacionais de trabalhadores, ao instituir de 1« (20,9% em 01) e 60.6% (33,8% em 1961). a 7 de agosto a Semana Contra a Carestia e Pelas Reformas oe Base, e que será encerrada com o Dia Nacional de Protesto. Norte do País E no resto do Brasil, como foi a situação? Os dados de que dispomos não são ideais, procedem do Serviço de Estatística do. Ministério dopois Trabalho, órgão qüe, reconhecidamente, tem sua ação dificultada pela inércia burocrática, e cujos dados são propositadamente viciados e amenizados, segundo os interesses governamentais. . Mas vamos nos servir deles para mostrar a situação de oito capitais do norte do Pais. Partindo do>* calamitosa, índice 100, relativo a 1948, foi o seguinte o aumento do custo de vida nas seguintes cidades* Porto Velho Rio Branco Manaus Boa Vista Belém Macapá São Luiz Tereslna 1926 2108 1975 2 483 2 050 1999 1970 1529 Espoliação do País m "^'¦Ví"' Juntos, contra a fome Pela primeira vez na história do sindicalismo braslleiro, realizou-se uma reunião conjunta das cinco''confederações nacionais de trabalhadores. Deixando dè lado antigas e secundárias divergência», Dente Pelacant (tjNTI), Odillo N. Gama (CNTTT), Huberto Pinheiro CCOWTEC), Melo Bastos (CNTTMFA) e Antônio Magaldl (CNTC) sen» taram-se à mesma mesa e decidiram assinar um prbtocoIo de frente-única contra a carestia e peles nfernas. O encontro ocorreu no dia 6 do corrente, na sede da Con» federação Nacional dos Trabalhadores no Coraérelo. Du» rente três horas apreciaram a situação do po*or tose ao problema habitacional, o custo de vida- (inflsssp), a nolitica salarial a ser seguida pelos trabamadoresTas normas de administração da Previdência Social, a extensão.do salário aos inativos e aposentados da Previdência Social13.» a adoção de medidas que fortaleçam o sindicalismo brasl-o leiro. Ao final foi divulgado o manifesto seguinte: À Nação, aos trabalhadores A carestia no BrasU aumenta na razão direta do crês» cimento da espoliação do nosso pais pelo imperialismo **.< da maior acumulação de riqueza por parte dos atifundla* e às autoridades rios, principalmente os barões do café e da atividade pas"Representantes das Confederações Nacionais toril. de Trabalhadores reunidos para examinar a situação do Pai» • livro "O pão, o feijão e as forças ocultas", de Joceos problemas das massas assalariadas, concluíram nela lyn Brasil (que todos devem ler, pois explica, em linguanecessidade de uma luta em comum visando à conoiusta gem acessível, os grandes problemas do Brasil) apresenta "primeira dos seguintes objetivos, para os quais conclamsm à asàã o seguinte quadro, como sua lição": todos os trabalhadores: ^^ Em 1956 o Brasil exportou — realização, imediata, das reformas ds base ária. "™ 17 milhões de sacas de café (16800 000) cipalmente a agraria; ' e recebeu por tudo isto — lutar contra toda e qualquer política econômibilhão de dólares (US$1039 000000 00) co-financelra que venha agravar as condições de vida «Ia Em 1960 o Brasil exportou todos os que vivem de salários ou vencimentos' 17 milhões de sacas de café — lutar contra a carestia de vida, a especulação -e e recebeu por isso tudo V sonegação de gêneros e utilidades vitais ao povo-^^ a 700 milhões de dólares (US$733 000 00000) ¦¦-.— promoção de uma Semana de mobilização nelas reformas de base e contra a carestia, de li a Tde acosto "~ Perceberam? -*• Por urna mesma quantidade de café o Brasil recebeu próximo; ; 5 — realizar, a 7 de agosto, o Dia Nacional de Protesto uma menor qualidade de dólares. contraw?, carcstl,í re/ormi« <-e base, promovendo ,e í*1*8 Para melhor caracterizar a existência de beneficiários assembléias, comícios, passeatas, abstenção de^omnrss a da carestia, ai está um quadro em que se revelam os floutras manifestações ao alcance de cadaorganlsação sinnançiamentos e subvenções concedidos, apenas em um ano • dlcal. "Iniciativa à privada" — recursos arrancados do povo** . -Ao flnnar êste protocolo de luta e de ação. as Confederações assinalam que, em se tratando ds interesses funQueda dos preços: dos produtos de. exportação — 100 damentels dos trabalhadores, não deve prevalecer dlver»i bilhões de cruzeiros .' ¦ '" gênclas ocasionais. Por isso é que conclamamos a todo* remessas legais de lucros para o exterior — 160 bilhões os nossos filiados a que se lancem à luta,-''aemonstràndo de cruzeiros v^v aos Podêres Executivo e Legisiattvo que os trabalhadores e remessas ilegais de lucros para o exterior (sub e supero povo não estão satisfeitos e exigem soluções práticas • faturamento) — 150 bilhões de cruzeiros imediatas para os seus problemas. subvenclonamento do café consumido no Brasil — 36 Concluindo, recomendamos a todos os trabalhadore» bilhões de cruzeiros para que se mantenham alertas e vigilantes em defesa compra de café — 50 bilhões1 de cruzeiros das franquias democráticas e sindicais, prontos à luta congastos de armazenagem de café — 30 bilhões de crutra qualquer golpe que vise a implantação de uma ditazeiros dura em nosso Pais." financiamento de café — 100 bilhões de cruzeiros Em função desse manifesto o Brasil e os brasileiro» replantio de café — 25 bilhões de cruzeiros serão mobilizados para a grande parada de resistência doredescontos contra o Banco do Brasil — 100 bilhões de pulp- à exiVn-p.ção e à ganância. cruzeiros E isso está sendo feito, de norte a sul, de leste a oeste ' <>. ,