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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Araras
Março/2014
Coordenador do Curso: Profº Mestre, Wdson de OLiveira
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Sumario
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................ 5
1.1 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA IES................................................................................................... 5
1.2 BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA ........................................................................................................... 7
1.3
MISSÃO DA IES ..................................................................................................................................... 9
1.3.1 Finalidade ........................................................................................................................................... 10
1.4
OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 10
1.4.1 Objetivos Gerais da Instituição ........................................................................................................... 10
1.4.2 Objetivos Específicos........................................................................................................................... 11
2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................ 12
2.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS........................................................................................................................... 12
2.2 CONCEPÇÕES E OBJETIVOS DO CURSO, JUSTIFICATIVAS, PERFIL DO EGRESSO ................................................... 12
2.2.1 Bases Legais ....................................................................................................................................... 12
2.2.2 Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI.................................................................. 13
2.2.3 Justificativa e Necessidade Social do Curso ........................................................................................ 13
2.2.4 Histórico do Curso .............................................................................................................................. 15
2.2.4.1 Atividades do Curso .................................................................................................................................... 16
2.2.5 Concepção do Curso ........................................................................................................................... 16
2.2.6 Objetivos do Curso .............................................................................................................................. 17
2.2.6.1 Objetivos Gerais .......................................................................................................................................... 17
2.2.6.2 Objetivos Específicos ................................................................................................................................... 18
2.2.7 Perfil Profissional do Egresso......................................................................................................................... 18
2.2.7.1 Competências e Habilidades ........................................................................................................................ 19
2.2.8 Justificativa e objetivos do curso frente à realidade educacional da Região ........................................ 20
2.2.9 Relação dos postos de trabalho com o perfil profissional de conclusão ............................................... 23
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................................................. 23
3.1 METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................................................................... 23
3.2 PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS ................................................................................................................... 24
3.3 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ......................................................................................................... 24
3.4 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................... 25
3.5 CONTEÚDOS CURRICULARES, FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE ....................................................... 26
3.6 APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ADQUIRIDAS NO TRABALHO ...................................... 28
4. MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................... 28
4.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ......................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
5. ATIVIDADES ACADÊMICAS ....................................................................................................................... 66
5.1 PRÁTICAS LABORATORIAIS ........................................................................................................................... 66
5.2 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................................................................... 66
5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................................................... 67
6. INTEGRAÇÃO ENTRE A IES E O MERCADO DE TRABALHO ............................................................. 67
6.1 OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA IES ................................................................................................. 67
6.2 PARCERIAS ENTRE IES, COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E E MPRESAS ................................................................ 68
6.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADORAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................ 68
6.3.1 Iniciação Científica............................................................................................................................. 68
6.3.2 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão. ............................................................................................ 69
6.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................................................... 71
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7. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................... 73
7.1 CONCEPÇÕES DE PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM, CURRÍCULO, AVALIAÇÃO DE ENSINO E DE
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................................................................. 73
7.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................................... 74
7.3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................................... 75
7.4 AVALIAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ................................................................................................ 77
7.4.1 Concepção do Processo de Auto-Avaliação do Curso .......................................................................... 77
7.4.1.1 Avaliação de Curso ....................................................................................................................................... 77
7.4.2 Auto-Avaliação dos Cursos pela CPA ................................................................................................. 77
7.4.2.1 Avaliação Externa ....................................................................................................................................... 79
7.4.3 Avaliação de Conteúdos e Atividades ................................................................................................. 79
8- ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................. 80
8.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................... 81
8.1.1 Perfil e Funções do Coordenador........................................................................................................ 81
8.1.2 Titulação e Experiência Profissional do Coordenador do curso .......................................................... 83
8.1.3 Regime de Trabalho ............................................................................................................................ 84
8.1.4 Integrantes do NDE ............................................................................................................................ 84
8.1.4.1 Titulação do NDE ........................................................................................................................................ 84
8.1.4.2 Regime de trabalho do NDE........................................................................................................................ 84
8.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ............................................................................................. 84
8.2.1 Autonomia da IES em Relação à Mantenedora................................................................................... 85
8.2.2 Pessoal Técnico-Administrativo .......................................................................................................... 85
8.2.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho ................................................... 85
8.3 ATENÇÃO AOS ALUNOS ................................................................................................................................ 86
8.4 SECRETARIA DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES ........................................................................................ 86
8.5 TESOURARIA................................................................................................................................................ 86
8.6 FORMAS DE ACESSO ..................................................................................................................................... 86
8.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................................................................................................... 87
8.8 POLÍTICAS DE E XTENSÃO ............................................................................................................................. 87
8.9 FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR ................................................................ 88
8.10 PROGRAMA DE INCENTIVO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA................................................................................... 88
8.11 MECANISMOS DE NIVELAMENTO ................................................................................................................ 89
8.12 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA DO ALUNO NO UNAR ..................................................................................... 90
8.13 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .......................................................................................................................... 90
8.14 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL ....................................................................................................................... 91
8.15 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ........................................................................................................... 91
8.16 APOIO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ...................................................................................... 91
9. CORPO SOCIAL (COMUNIDADE ACADÊMICA) ..................................................................................... 92
9.1 CORPO DOCENTE......................................................................................................................................... 93
9.1.1 Perfil do corpo docente ....................................................................................................................... 93
9.2. REGIME DE TRABALHO ................................................................................................................................ 93
9.3. QUADRO DO CORPO DOCENTE ...................................................................................................................... 93
9.4 PLANO DE CARREIRA, REGIME DE TRABALHO E POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO. ................................................ 94
9.3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO ...................................................................................................... 95
9.4 REQUISITOS DE TITULAÇÃO.......................................................................................................................... 95
9.5 EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO-ACADÊMICA .............................. 95
9.6 PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO DEFINITIVA E EVENTUAL..................................................................... 95
10. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA ......................................................................................... 96
10.1 BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 96
10.1.1 Espaço Físico .................................................................................................................................... 96
10.1.2 Delimitação do espaço Físico ............................................................................................................ 96
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10.1.3 Informatização .................................................................................................................................. 97
10.1.4 Programa para controle da biblioteca ............................................................................................... 97
10.1.5 Política institucional para aquisição e atualização do acervo bibliográfico ....................................... 97
10.1.6 Horário de funcionamento ................................................................................................................ 98
10.1.7 Serviços ao Leitor.............................................................................................................................. 98
10.1.8 Acervo atual ...................................................................................................................................... 99
10.1.9 Pessoal técnico-administrativo .......................................................................................................... 99
10.1.9.1 Bibliotecária responsável: ......................................................................................................................... 99
10.1.9.2 Condições de livre-acesso .......................................................................................................................... 99
10.2 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................................................... 99
10.2.1 Laboratórios de Informática ........................................................................................................... 100
10.2.2 Laboratório Específico- Empresa Junior ........................................................................................ 100
ANEXO I ........................................................................................................................................................... 103
ANEXO II .......................................................................................................................................................... 106
ANEXO III ........................................................................................................................................................ 113
ANEXO IV......................................................................................................................................................... 121
ANEXO V .......................................................................................................................................................... 126
ANEXO VI......................................................................................................................................................... 134
ANEXO VII ....................................................................................................................................................... 139
ANEXO VIII...................................................................................................................................................... 147
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1. APRESENTAÇÃO
Os fenômenos da globalização e competitividade exigem profissionais altamente
qualificados e adequados às inovações tecnológicas e científicas que caracterizam o mundo
contemporâneo.
As instituições de ensino superior não se devem fechar em currículos elaborados para um
ensino para a escola, mas para a sociedade e dela extrair dados que sustentem um ensino calcado
para a vida, para os problemas e demandas sociais, com vistas à formação de profissionais
qualificados para o enfrentamento de problemas e para as proposituras de soluções que, no
mínimo, minimizem-nos. Além disso, é fundamental que se organizem como vanguardas da
inovação, criatividade para superação dos percalços.
Os pressupostos acima, na década de 90, impeliram as escolas de Administração à adoção
de um currículo mínimo, visando à adequação às mudanças da sociedade. Anos mais tarde, houve
a necessidade de reorganização dos currículos, com vistas a sintonizá-lo às realidades
empresariais e realidade social. Cabe, no entanto, ressaltar que um curso de Administração não
deve primar pela formação de mão de obra qualificada, mas formar profissionais competentes e
habilitados para o exercício de suas funções na administração.
À visão empreendedora e gestora, exigida pela atualidade, agrega-se a responsabilidade
social, a visão estratégica, a capacidade de análise e reflexão crítica sobre a realidade atual.
1.1 Identificação e Caracterização da IES
Mantenedora
Denominação: Associação Educacional de Araras
CNPJ/MF: 44.699.494/0001-10
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000 / 3541-3047 / 3542-7373 e
E-mail: [email protected]
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Dirigente principal da Mantenedora
Nome: Maria Terezinha Pires Barbosa Ulson
Cargo: Presidente
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000 / 3541-3047 / 3542-7373
E-mail: [email protected]
Mantida
Denominação: Centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” - UNAR
Dependência Administrativa: Sede
Telefone/Fax: (19) 3321-8000 / 3541-3047 / 3542-7373
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000 / 3541-3047 / 3542-7373
E-mail: [email protected]
Dirigente da Instituição Mantida
Nome: Maria Terezinha Pires Barbosa Ulson
Cargo: Reitora
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8000
E-mail: [email protected]
Dirigente da Instituição Mantida
Nome: José Marta Filho
Cargo: Vice-Reitor
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Telefone/Fax: (19) 3321-8050
E-mail: [email protected]
Coordenador do Curso de Administração
Nome: Wdson de Oliveira
Endereço: Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Pq. Santa Cândida
Araras (SP)- CEP: 13.603-112
Telefone/Fax: (19) 3321-8003 / 3541-3047 / 3542-7373
E-mail: [email protected]
1.2 Breve Histórico Da Mantenedora
A Associação Educacional de Araras, mantenedora do Centro Universitário de Araras –
“Dr. Edmundo Ulson" – UNAR, iniciou suas atividades como Faculdade de Ciências e Letras de
Araras, fundada em dezembro de 1971, é uma entidade civil, sem fins lucrativos, com estatutos
registrados em 08 de janeiro de 1972 sob o nº. 102 fls. 90 do livro "A", nº. 01 do registro de
Pessoas Jurídicas da Comarca de Araras, Estado de São Paulo. Tem sede e foro na Avenida
Ernani Lacerda de Oliveira, nº. 100, no Parque Santa Cândida - CEP 13.603-112, Tel. (XX 19)
3541-3047 e 3541-5943. Em toda sua existência a Associação Educacional de Araras e a
Faculdade de Ciências e Letras de Araras, inicialmente, e o Centro Universitário de Araras –
UNAR, posteriormente, consolidaram sua vocação no oferecimento de cursos voltados à
formação de docentes para o ensino fundamental e médio e profissional voltados para as mais
diversas profissões na área de Ciências Humanas e Sociais.
O compromisso com o ensino faz parte dos ideais da instituição desde o seu início. Tanto
que a ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ARARAS nasceu do idealismo de um grupo de
professores que, desde o ano de 1953, mantinham um estabelecimento de ensino secundário,
denominado Colégio Comercial Conde Sílvio Álvares Penteado. Sensíveis às necessidades da
juventude local e da região frente ao desenvolvimento da indústria e comércio e demais setores
componentes do progresso regional, e as poucas oportunidades próximas do exigente aprendizado
em nível superior, decidiram fundar a referida Instituição. Assim, a então Faculdade de Ciências
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e Letras de Araras obteve do Conselho Federal de Educação o Parecer n.º 32/74 favorável à
autorização para o funcionamento dos cursos: Licenciatura Plena em Letras, com Habilitação em
Português e Inglês, e Desenho e Plástica, posteriormente transformado em Educação Artística. A
autorização se deu pelo Decreto Presidencial n.º 73.871/74, iniciando-se os cursos em maio de
1974. Estes cursos foram reconhecidos com o Parecer 1.499/77, do Conselho Federal de
Educação, pelo Decreto Federal nº. 80.091/77.
Pelo Parecer nº. 650/87 e Decreto Federal nº. 94.820/87, foi autorizado o curso de
Geografia, reconhecido pelo Parecer n° 45/93 e Portaria Ministerial nº. 464/93. Do mesmo modo,
o curso de Pedagogia obteve autorização para a sua instalação pelo Decreto Federal nº. 94.986/87
com base no Parecer CFE nº. 679/87 e respectivo reconhecimento pelo Parecer CFE nº. 7/92.
Em 1997, a Instituição Mantenedora pleiteou junto ao Conselho Nacional de Educação as
Habilitações em Administração Geral e Marketing, do Curso de Administração, que foram
autorizadas a funcionar pelo Decreto nº. 582/98 iniciando a primeira turma no 2º semestre de
1998, e o curso de Direito autorizado a funcionar, com parecer favorável, da OAB Federal, pelo
egrégio Conselho Nacional de Educação, pela Portaria nº. 1699/99 iniciou sua primeira turma no
1º semestre do ano 2.000.
Na busca da excelência no oferecimento da Educação Superior, a instituição tem-se
colocado como o berço da formação do futuro profissional, oferecendo instalações, laboratórios e
Biblioteca de qualidade, dentro de padrões tais que, aliados à competência e responsabilidade de
seu corpo docente, vem oferecendo aos egressos as condições de disputar o mercado de trabalho
com eficiência e competência.
Importante ressaltar que o corpo docente da Instituição é altamente qualificado composto
na sua maioria por mestres e doutores, indicativo da preocupação da mantenedora para com a
qualidade dos cursos que oferece.
No ano de 2003, a instituição observou a necessidade de atender à comunidade local e do
entorno, com a oferta de novos cursos, ainda não contemplados pela Faculdades de Ciências e
Letras de Araras , quais sejam: Arquitetura e Urbanismo, Comunicação Social (habitações em
Jornalismo e Publicidade e Propaganda), História, Secretariado Executivo, Sistemas de
Informação e Turismo.
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Em 2004, tornou-se Centro Universitário. A excelência do ensino e os esforços por ela
desenvolvidos foram a base para o sucesso da aprovação de mais uma conquista, de forma que,
em setembro de 2004, pela Portaria nº. 2.687, de 02/09/2004, publicada no Diário Oficial da
União em 03/09/04 a Faculdade de Ciências e Letras de Araras foi credenciada como Centro
Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR.
O Centro Universitário criou novos cursos, ampliou sua atuação, instituiu novas políticas
e, como consequência dos objetivos institucionais, iniciou os procedimentos para a oferta de
Educação a Distância. O credenciamento da IES para oferta de curso a distância ocorreu em abril
de 2010, por meio da Portaria nº 403/2010, de 1 de abril de 2010, publicada no DOU em
5/04/2010.
A Educação a Distância atua também como suporte do ensino presencial do Centro
Universitário, promovendo o elenco de disciplinas afins e capacitando professores e técnicos para
o uso pedagógico das novas tecnologias e da educação a distância, como alicerce à educação
presencial.
Nesse escopo, o UNAR coloca à disposição de seus alunos um completo sistema de apoio,
com professores, tutores e corpo técnico-administrativos preparados para dirimir dúvidas em
relação a questões administrativas, aos conteúdos, às atividades e à utilização das tecnologias de
comunicação.
1.3 Missão Da IES
A Missão do Centro Universitário – “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR é desenvolver com
competência técnica e científica, ações pedagógicas, procedimentos e serviços que contribuam
para a oferta de educação, com qualidade, em seus diferentes níveis e modalidades, objetivando
a formação de cidadãos em diversas áreas do conhecimento, portadores de responsabilidade
social e de valores pautados na justiça, na ética e na solidariedade, capazes de contribuir para a
transformação do contexto social.
Para isto, suas ações são pautadas na igualdade entre os homens, no respeito aos direitos
humanos – em especial, no direito à educação, à instrução e à formação profissional – nos
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princípios de liberdade e solidariedade humana, nos valores da democracia, no amparo social aos
mais carentes e na proteção ao meio ambiente.
O Centro Universitário de Araras – “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR, nos termos da Lei
em vigor, é uma instituição particular de ensino superior, que tem por finalidade o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, visando a formação de profissionais
qualificados para o mercado de trabalho, demandados por uma sociedade produtiva cada vez
mais exigente, em sua organização econômica, social, política e cultural, não esquecendo a
qualificação acadêmica de pesquisadores e cientistas, a preservação e promoção da cultura e do
bem-comum e o estímulo à preservação do meio ambiente.
1.3.1 Finalidade
O CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS – “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR tem
por finalidades:
•
Promover o desenvolvimento econômico e da qualidade de vida da população local, da
Região Sudeste e do País;
•
Participar ativamente da vida política da sociedade brasileira;
•
Produzir e disseminar o conhecimento culturalmente acumulado pela humanidade;
•
Oferecer educação de nível superior, de qualidade, à comunidade local e à população de
cidades circunvizinhas;
•
Contribuir para o desenvolvimento tecnológico e social;
1.4 Objetivos
1.4.1 Objetivos Gerais da Instituição
•
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo, prestar serviços especializados à
comunidade, estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;
•
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos e socialização
dos saberes que constituem patrimônio da humanidade;
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•
Promover e incentivar a cultura regional como forma de preservar a identidade da região
na qual a instituição está inserida, a partir da concepção inter-cultural de educação;
•
Participar do desenvolvimento sócio-econômico da Região Sudeste, como produtor de
conhecimento, de consulta e de prestação de serviços.
1.4.2 Objetivos Específicos

Formar e preparar profissionais graduados e pós-graduados nas diversas áreas do
conhecimento;

Promover a criação e expansão da oferta de cursos de graduação, de pós-graduação,
seqüenciais e extensão;

Estimular, promover e realizar a pesquisa como função-chave do Centro Universitário;

Incrementar a extensão como instrumento de integração da comunidade escolar com a
comunidade social;

Desenvolver política de aperfeiçoamento permanente dos docentes e corpo técnico da
instituição;

Desenvolver políticas de atualização e renovação permanente de acervo bibliográfico e de
redes de informação;

Promover a ampliação e melhoria da rede física;
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2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1. Características gerais
Denominação do Curso: Administração
Total de Vagas Anuais PRESENCIAL: 100 - Turno de Funcionamento: Noturno
Total de Vagas Anuais A DISTÂNCIA: 100
Regime de Matrícula: Semestral
Carga Horária Total do Curso: 3200 horas
Atividades Teórico-Culturais em Sala de Aula: 2600 horas
Atividades Complementares: 200 horas
Estágio Supervisionado: 400 horas
Prazo de Integralização
Prazo Mínimo: 8 semestres
Prazo Máximo: 14 semestres
2.2 Concepções e objetivos do curso, justificativas, perfil do egresso
2.2.1 Bases Legais
Para a elaboração do presente projeto pedagógico, o NDE, cujos integrantes são Wdson de
Oliveira (coordenador), Rafael Orsi, Vera Lúcia Massoni Xavier da Silva, Sebastião Donizete
Bazon, Carlos Eduardo Netto, e Américo Ângelo Pissaia, embasou-se na legislação pertinente ao
curso.
O ponto de partida foi o Parecer CNE/CES n°0146/2002, aprovado em 03/04/2002, em
cujo teor se depreendem as Diretrizes Curriculares Nacionais., revogado pelo Parecer CNE/CES
nº 67, de 11 de março de 2003. O Parecer CES/CNE 0134/2003afirma a necessidade de se
definirem a formação de múltiplos perfis, com vistas à diversidade de carreiras. Prevê um
estrutura curricular composta de conteúdos de formação básica, formação profissional, que
abordem áreas específicas: administração geral, recursos humanos, mercado e marketing,
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materiais, produção, logística, financeira, orçamentária, sistemas de informação e planejamento
estratégico e serviços; conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de
formação complementar. Ressalte-se que esse parecer, consolidado pela Resolução nº 1, de 2 de
fevereiro de 2004, embasou a criação das diferentes habilitações do curso de Administração da
UNAR, a saber: Administração Geral, Administração com Habilitação em Recursos Humanos e
Administração com Habilitação em Marketing.
Ressalte-se que o presente Projeto Pedagógico respalda-se pela Resolução nº 4, de 13 de
julho de 2005, em cujo bojo se constata a necessidade de não se considerarem as diversas áreas
da Administração como extensão ao nome do curso e como habilitação, constando as mesmas
apenas referenciadas no projeto.
2.2.2 Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI
A elaboração do presente projeto pedagógico levou em consideração os nortes fixados no
PDI e PPI. Nessa perspectiva, a missão, os princípios e objetivos da IES encontram-se em
coerência com os dados assentados para o Curso de Administração.
A meta é um ensino calcado na tríade ação-reflexão-ação; um ensino que enfoque a
pesquisa como forma de se aliar teoria e prática; um ensino que dote seus egressos de
competências e habilidades para a interpretação crítica e reflexiva do mercado empresarial; um
ensino, cujos conteúdos ministrados estejam em consonância com as exigências da atualidade e
que se reverta em benefício da sociedade; um ensino em que o aluno se torne autônomo, crítico e
reflexivo diante dos problemas relacionados à gestão de empresas, propondo soluções que visem
à qualidade de serviços prestados, um ensino em que seu egresso possua conhecimentos na área
de administração, sem perder de vista preceitos éticos e sustentabilidade ambiental; um ensino
voltado para detecção de problemas, reflexão e tomada de decisões que privilegiem o mercado de
trabalho, a economia empresarial e a qualidade de serviços.
2.2.3 Justificativa e Necessidade Social do Curso
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O profissional de Administração no Brasil teve sua profissão regulamentada em 09 de
setembro de 1965, através da Lei Federal nº. 4769/65, graças aos esforços da Associação
Brasileira de Técnicos de Administração (ABTA), fundada em 1960.
Designado Técnico de Administração, a partir de 1984 o profissional dessa área passou a
ser denominado “Administrador”.
Os profissionais de administração eram denominados, na época, de Técnicos de
Administração, o que transmitia uma conotação de formação escolar de nível médio. Mais de 02
anos após a publicação dessa Lei ela foi regulamentada através do Decreto 61.934, de 22 de
setembro de 1967. Foi criado então, o órgão responsável pela disciplina e fiscalização do
exercício profissional: o CFTA – Conselho Federal de Técnicos de Administração, com a missão
de trabalhar pela afirmação da existência e fixação da profissão de Administrador no macrosistema, sócio-jurídico-econômico nacional.
Começaram a ser criados outros Conselhos Regionais nas diversas capitais do país, que
hoje compõem o Sistema CFA/CRA's, com a finalidade de difundir e consolidar a missão do
órgão maior (CFTA) da categoria, com abrangência e autonomia nas diversas regiões da Unidade
Federativa.
Coincidindo com o 20° aniversário da criação da profissão de Administrador, por força da
Lei Federal n°735, de 13 de junho de 1985, foi mudada a denominação de Técnico de
Administração para ADMINISTRADOR, após uma vibrante campanha em 1983, coordenada
pelo CRA-SP, que levou ao Ministério do Trabalho as reivindicações de todas as instituições do
País ligadas ao campo da administração: universidades, faculdades, associações profissionais,
sindicatos, além de milhares de assinaturas de profissionais e apoio de centena de Câmaras
Municipais.
Inicia-se, assim, um novo tempo de desenvolvimento e aperfeiçoamento da
Administração, como Ciência e como Profissão. A tecnologia moderna aliada aos cientistas,
pesquisadores e professores, com seus mecanismos, estudos e trabalhos vêm provando que
Administrar é necessário, proveitoso e imprescindível em qualquer segmento, contexto ou
situação na vida das pessoas, das empresas e das entidades.
A administração, como a atividade relacionada com a cooperação humana, existiu sempre.
O estudo cientifico da administração, porém, é bem mais recente. Historicamente, contudo, a
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administração foi estudada em todos os tempos, embora com percepções, intensidade e métodos
variados.
Há, hoje em dia, uma interação muito grande entre a administração e as ciências sociais,
particularmente o direito, a ciência política, econômica, sociologia, psicologia social e
antropologia. Sob o impacto e influência das ciências sociais, a administração envolveu de
engenharia humana, com ênfase em como executar racionalmente coisas, para a ciência social
aplicada, em que a decisão racional constitui a variável fundamental.
Observa-se essa evolução mais nitidamente quando se identificam as principais escolas,
orientações e abordagens seguidas pelos estudos da administração, quer publica quer particular,
nas várias tentativas já efetivadas para a formulação de uma teoria administrativa.
2.2.4 Histórico do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração do Centro
Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR apresenta suas metas e diretrizes,
pautado na missão e nos objetivos da Instituição, conforme previsto nos documentos
institucionais, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, além das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Bacharelado em Administração, do Ministério da Educação –
MEC, que regulamentam a profissão.
O Curso de Bacharelado em Administração, um dos vários cursos oferecidos pelo Centro
Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR, foi autorizado a funcionar pela Portaria
MEC nº 582, de 26/06/1998 e foi reconhecido pela Portaria MEC nº 974, de 02/04/2002.
A primeira turma do curso de Bacharelado em Administração do UNAR iniciou suas
atividades no primeiro semestre de 1998, com as seguintes habilitações: Administração Geral e
Marketing.
Tendo em vista a crescente procura pelo curso oferecido pelo UNAR, além da
necessidade de adequação às constantes mudanças
do mercado profissional, o Curso de
Bacharelado em Administração ampliou suas opções, passando a oferecer as habilitações em:
Recursos Humanos, Finanças, Comércio Exterior e Gestão de Sistemas de Informação,
autorizados e reconhecidos pela Portaria MEC nº 1509, de 19/07/2001.
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Entre as habilitações oferecidas, as que mais se destacaram foram Administração Geral,
Marketing e Recursos Humanos. Esse fato deve-se, principalmente, às características sócioeconômicas de Araras e sua região, que conta com inúmeras empresas de pequeno, médio e
grande porte, atuantes nos mais variados segmentos e que até então, eram carentes de
profissionais habilitados nessas áreas.
Em 2007, sete turmas já se formaram nas diversas habilitações oferecidas e completamos
nove anos de muito empenho, trabalho e dedicação, seguindo sempre todas as exigências dos
órgãos que norteiam o cenário educacional brasileiro.
Vale dizer ainda que, atendendo à Resolução nº 04/2005 CNE/CES do Ministério da
Educação, que define as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Administração,
e prevê a extinção de suas habilitações, o Curso de Bacharelado em Administração do UNAR
suprimiu de sua grade curricular todas as habilitações, oferecidas até o ano de 2006.
Formando o Administrador:
O curso de Bacharelado em Administração forma profissional para atuar no contexto
empresarial contemporâneo. Para isso, oferece capacitação técnico-científica para interpretar,
elaborar e transformar recursos em resultados, com sólida competência, atentando sempre para as
responsabilidades sociais e ambientais.
As disciplinas oferecidas proporcionam conhecimentos e habilidades para a precisão e
eficiência nas decisões administrativas. Assim, o aluno egresso poderá exercer cargos
estratégicos na média e alta administração, contribuindo para o sucesso e crescimento da
organização em que atua.
2.2.4.1 Atividades do Curso
As atividades realizadas ao longo do Curso de Administração encontram-se, em anexo, a
esse documento.
2.2.5 Concepção do Curso
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O Curso de Administração da UNAR foi estruturado em 8 semestres, cuja integralização
mínima perfaz a duração de 4 anos e a máxima de sete anos. Em seu âmago, o curso prevê a
formação de profissionais competentes e habilitados com vistas ao aumento da produtividade e
competitividade das empresas, sem perder de vista os preceitos éticos e o respeito ao meio
ambiente.
O currículo do curso, seguindo os nortes fixados pela Resolução nº 4, de 13 de julho de
2005, almeja a formação de um perfil de egresso dotado de capacidade e aptidão para a
compreensão de questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção. Deve voltar-se,
ainda, para o gerenciamento qualitativo e adequado das empresas, para tomada de decisão que
melhor se coadune às exigências detectadas no meio empresarial. Deve ainda apresentar um
perfil que exiba competências para lidar com as novas tecnologias de informação, flexibilidade
intelectual e adaptabilidade quando no enfrentamento de situações diversas.
Para a consecução desse perfil, os conteúdos integrantes da matriz curricular interrelacionam-se com a realidade nacional e internacional, numa perspectiva histórica e
contextualizada de sua aplicabilidade nas organizações empresariais.
Dessa maneira, a estrutura curricular foi instituída, vislumbrando a aquisição de
conhecimentos pelos alunos, a possibilidade de testá-los na prática, de questioná-los do ponto de
vista de sua adequação. Assim, há que se assinalar que atividades práticas serão vivenciadas ao
longo do curso, por meio de trabalhos de síntese e integração de conhecimentos adquiridos;
atividades complementares (ver anexo II), tais como, trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, vistas técnicas, trabalhos em equipe, monitorias, dentre outras serão integradas
à estrutura curricular traçada.
2.2.6 Objetivos do Curso
2.2.6.1 Objetivos Gerais
•
Formar profissionais com senso de cidadania ampliado pelo exercício acadêmico,
voltando-o para reflexões críticas de natureza humana, social, ambiental, e
organizacional;
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•
Incentivar nos alunos o desenvolvimento da criatividade, do espírito crítico e reflexivo,
absorvendo novos conhecimentos;
•
Propiciar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos que dotem os alunos de uma
visão estratégica de negócios, pautada pela ética e pelo respeito ao meio ambiente.
•
Propiciar condições para a construção de uma sociedade mais justa e mais ética.
2.2.6.2 Objetivos Específicos
• Propiciar o desenvolvimento de competências e habilidades para trabalhar em estudos
administrativos, organizacionais, estratégicos, qualitativos e quantitativos nas diversas
áreas da administração, tais como: gestão da produção e serviços, gestão de pessoas,
comercialização e marketing, finanças, logística, gestão ambiental, tecnológica, comercio
exterior, gestão da informação, e suas metodologias;
• Habilitar o profissional para trabalhar nas áreas sociais e econômicas, políticas, culturais,
relações internacionais, investigação cientifica e suas metodologias;
• Proporcionar a capacitação a lidar com temas transversais, tais como: gênero,
globalização da economia, desenvolvimento, qualidade de vida no trabalho, entre outros;
• Propiciar conhecimentos para o desenvolvimento de ações, buscando o equilíbrio entre os
objetivos empresariais, suas disponibilidades e interesses e necessidades dos trabalhos;
• Propiciar condições para análise da situação política, social e econômica da empresa, do
local e do país, avaliando os riscos das tomadas de decisão;
• Projetar sistemas produtivos, prevendo a captação de recursos para a sua implementação;
• Aplicar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em empresas de pequeno, médio e
grande porte.
2.2.7 Perfil Profissional do Egresso
O Administrador egresso do CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS- DR
EDMUNDO ULSON- UNAR, deverá, portanto, ser capaz de planejar, organizar, desenvolver,
criar, dirigir, implementar e controlar organizações e ações voltadas à prestação de serviços de
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todo porte, em todos os segmentos, com uma visão do todo, de modo integrado e relacionado
com o meio externo.
Portanto, o egresso do curso deve ser dotado das seguintes características:

Valores inerentes à responsabilidade social e ética profissional;

Formação técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de
desenvolver atividades específicas da prática profissional;

Formação humanística e visão global, que o habilite a compreender o meio social,
político e cultural, onde está inserido e a tomar decisões com raciocínio lógico, num
mundo diversificado e em constante evolução;

Capacidade para desenvolver projetos de melhoria e de análise do desempenho
organizacional, estimulando programas de avaliação e recomendando soluções
alternativas, criativas e inovadoras às organizações;

Capacidade de atuar em equipes de maneira interdisciplinar, na estrutura
organizacional, bem como de compreender as necessidades de aperfeiçoamento
constante, em prol de objetivos comuns;

Capacidade de utilizar os recursos tecnológicos, humanos e organizacionais,
otimizando e melhorando o desempenho das instituições;

Capacidade de expressar-se com clareza, utilizando o raciocínio lógico, de modo
crítico e criativo;

Capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão generalista de
caráter empreendedorial;

Conhecer e dominar as características das organizações empresariais locais e/ou
regionais.
Para que tudo isso ocorra, é de fundamental importância que nosso corpo docente seja
formado por profissionais altamente qualificados para este fim e que compactuem com estes
princípios e que tenha disposição do trabalho em parceria seja com seus pares, com a Instituição e
com os alunos, pois somente nas ações organizadas de forma coletiva é que o grupo constrói a
sua identidade e ganha força no cumprimento de seus objetivos.
2.2.7.1 Competências e Habilidades
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Para a consecução do perfil de egresso desejado faz-se mister que o aluno desenvolva as
seguintes competências e habilidades para:
• Reconhecer e definir problemas, equacionando soluções;
• Pensar estrategicamente, sendo capaz de introduzir modificações no processo produtivo;
• Atuar preventivamente;
• Transferir
e generalizar
conhecimentos,
exercendo,
com diferentes graus de
complexidade, o processo da tomada de decisão;
• Comunicar-se com desenvoltura em consonância com o exercício profissional, nos
processos de negociação, nas comunicações interpessoais ou inter-grupais;
• Refletir criticamente sobre a esfera de produção;
• Desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico no tocante ao trabalho com valores e
formulações matemáticas das relações formais e casuais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle;
• Desenvolver a criatividade e a capacidade de iniciativa no exercício profissional;
• Aliar conhecimentos experenciados na vida prática aos conhecimentos teóricos
apreendidos e transferi-los aos diferentes modelos organizacionais;
• Elaborar, desenvolver e implementar projetos em organizações;
• Realizar consultorias em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas,
gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
2.2.8 Justificativa e objetivos do curso frente à realidade educacional da Região
A micro-região onde está localizada a cidade de Araras compreende importantes
municípios com uma atividade industrial e de serviços bastante desenvolvida, em pleno
crescimento da qualidade de vida e do nível sócio-educacional. A região situa-se dentro da macro
região de Campinas, um dos principais pólos do crescimento nacional.
Localizado a 170 km da capital do Estado de São Paulo, ligado pela rodovia Anhangüera,
o município tem área total de 610 km2, e sua população é de aproximadamente 140.000
habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2003).
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Dotada de todos os equipamentos urbanos, a cidade é considerada uma das melhores
cidades do país em padrão de vida, com 90% da área urbana asfaltada e 100% das residências
atendidas por rede de água e esgoto. Localiza-se em região plana, com relevo suave, a 611 metros
de altitude, clima quente, é área de forte e diversificada agricultura, com predomínio da cana-deaçúcar. O município possui cerca de 2,6 mil estabelecimentos comerciais, mais de 500 indústrias
e 830 propriedades rurais.
A cidade de Araras é a sexta melhor cidade, em termos de qualidade de vida, dentre as
demais 66 que compõem a macro região de Campinas e é considerada uma das mais ricas e
desenvolvidas do país e 18ª melhor do Estado de São Paulo, segundo dados do IDH-M (Índice de
Desenvolvimento Humano de Municípios), elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD). Esse índice mensura as condições de vida com base na saúde,
educação e renda per capta.
O município de Araras é considerado pela ONU como tendo alto desenvolvimento
humano, sendo que apenas 22 (vinte e dois) municípios do Estado de São Paulo atingiram esse
elevado índice.
Assim, Araras é um centro de integração dentro da macro-região, essa totalizando, num
raio de abrangência de 50km, 23 cidades e uma população que supera 1.500.000 habitantes. Com
201.901 estudantes na educação básica, no nível do ensino médio, verifica-se um quadro de
aumento real e crescente do número de alunos, acompanhando a tendência já observada em nível
nacional de uma necessidade de aumento de vagas nos cursos superiores.
Empresas de grande porte estabelecidas na região: Nestlé, Gessy-Lever, Torque,
Chambourcy, Usina S. João, Usina Sta. Lucia (Coopersucar), Três Fazendas, 51, Tatuzinho, Ipar,
Tubos Tigre, Sta. Marina, Cerâmica Porto Ferreira, Cipel, Kamak, Polti Vaporetto, Sucorrico,
Colombini, Goodyear, Ford, Honda e o Pólo de Tecnologia em Eletrônica-Informática,
implementado recentemente.
A Região de Araras abarca uma série de entidades direcionadas à indústria, ao comércio,
ao transporte, à agricultura e à prestação de serviços que mostram sua força e destino. Apesar de
a região possuir uma universidade federal e outro centro universitário, somente a população
escolar de Araras – clientela eventual de instituições de Ensino Superior – já ultrapassa a
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capacidade das instituições e cursos oferecidos. Além disso, há que se ressaltar que um curso
nesta área só existe a uma distância de 200 quilômetros.
O crescente e contínuo desenvolvimento da região demonstra a urgente necessidade de se
encontrarem novos núcleos escolares de ensino superior, para que a população – jovem e adulta –
aprimore seus conhecimentos gerais, científicos e técnicos de nível superior, participando, até
mesmo, de pesquisas que possam dar o necessário apoio a esse desenvolvimento.
Independente desses aspectos demográficos, outros aspectos sociológicos e, por que não
dizer, constitucionais, fundamenta a verdadeira necessidade de novos investimentos na educação
do ensino superior. Ninguém poderá impedir que jovens egressos do ensino médio que não
tiveram essa oportunidade antes – jovens e/ou adultos de todos os segmentos sociais – sejam
atendidos, o que evitará, sem sombra de dúvida, transtornos de ordem política, social e
econômico-financeira.
Tendo em vista as reais necessidades de preparo das novas gerações, concluímos que a
lacuna é clara e ainda não atingiu o nível desejado, apesar da enorme contribuição das
instituições já existentes na região para a comunidade.
Corroborando o exposto acima, citamos o Senso Escolar divulgado pelo INEP, referente
ao ano de 2009, em que se observam os seguintes dados em relação aos egressos do ensino
Médio de Araras e cidades circunvizinhas.
ARARAS
LEME
CONCHAL
MOGI-
LIMEIRA
MIRIM
Estadual:
Estadual:
Estadual:
Estadual:
4.300
498
1.074
572
Municipal:
Municipal:
Municipal:
Municipal:
0
0
0
0
Privada:
Privada:
Privada:
Privada:
689
0
0
0
Total:
Total:
Total:
Total:
4.989
498
1.074
572
AMERICA
NA
Estadual: 989
Estadual:
1.940
Municipal: 0
Municipal:
0
Privada: 79
Privada:
0
Total: 1.068
Total:
1.940
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Como se pode observar nos dados oficiais, o total de egressos do ensino médio é de
10.139 alunos, a quem oportunidades de estudos superiores devem ser oferecidas.
2.2.9 Relação dos postos de trabalho com o perfil profissional de conclusão
O Curso de Administração da UNAR foi elaborado, objetivando inserir no mercado de
trabalho os seus egressos. Dentre as possibilidades de exercício, de suas funções destacam-se:
assessor, executivo, pesquisador ou professor nas áreas de finanças, logística, gestão de pessoas,
gestão de materiais, marketing, tecnologia da informação, varejo e serviços, gestão da produção
e da qualidade, administração do meio ambiente, dinâmica do mercado externo, gestão
estratégica e administração geral.
Além disso, poderá atuar em seu próprio negócio, gerenciando-o e prestar serviços, como
autônomo em empresas governamentais e privadas.
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.1 Metodologia de Ensino
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O presente projeto prevê uma metodologia em que o ensino, a pesquisa e extensão
caminhem lado a lado. Mais do que transmissão de conteúdos teóricos, fixam-se práticas
pedagógicas com predomínio do caráter dialógico entre professor/aluno a respeito de assuntos
relevantes ao curso. Para tanto, as aulas expositivas serão ministradas, porém, com auxílio de
recursos de multimídia; seminários e discussão de problemas serão o ponto de partida para a
aquisição de conteúdos teóricos capazes de explicar, descrever, analisar, refletir e propor
soluções, com vistas, no mínimo, de minimização dos problemas elencados.
Isso requer, evidentemente, o trabalho com a interdisciplinaridade no tratamento dos
conteúdos, o desenvolvimento de projetos, cuja meta seja a integração dos diferentes
componentes curriculares de um mesmo semestre do curso, ou de semestres diferentes e
organização de atividades extracurriculares que propiciem maiores fontes de informações.
3.2 Procedimentos Pedagógicos
A materialização da proposta pedagógica do Curso de Administração da UNAR requer
procedimentos pedagógicos constantes, tais como: reuniões frequentes do Colegiado de Curso,
constituído por todos os docentes do curso e por um representante discente, prevendo uma gestão
democrática e participativa, a partir das proposituras estabelecidas nesse projeto; promoção de
comunicação efetiva intra e extra-muros e instituição de eventos (viagens de estudo; realização de
exposições, seminários)
Vale dizer, ainda, que, além da realização dos estágios supervisionados, como forma de
atender o cumprimento destas exigências legais e possibilitar o acúmulo de experiência prática
em ambiente profissional, complementa o diferencial do curso as atividades de culturais com
vistas à ampliação do universo intelectual dos alunos.
3.3 Práticas Pedagógicas Inovadoras
As práticas pedagógicas a serem adotadas no Curso de Administração da UNAR deverão
coadunar-se ao tripé: “Aprender a fazer”; “Aprender a viver juntos” e “Aprender a ser”.
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O ensino de Administração, calcado em atividades que integram a prática com a teoria
será ministrado por meio de: pesquisas desenvolvidas em sala de aula, desde o início do curso;
elaboração de projetos; trabalho final de curso, o que, sem dúvida, conduzirão os alunos à
expressão do “aprender a fazer”.
A necessidade de resolução de problemas empresariais, visando à qualidade de serviços
prestados requer do profissional uma convivência harmônica entre os envolvidos na empresa,
implicando aprender a viver juntos para a solução de problemas e proposituras de solução, com
vistas à melhoria da sociedade.
Despertar e incentivar uma formação de consciência ética serão obtidos por meio de um
processo educacional, fundado no aperfeiçoamento intelectual e humanístico do cidadão e no
desenvolvimento de uma capacidade crítica frente à sociedade. Isso constitui o cerne do
“aprender a ser”.
Integrado às diretrizes curriculares e às institucionais, pretende-se com este curso
constituir-se um centro de construção de saber, colocando à disposição da comunidade
profissionais aptos a agir de forma a garantir a concretização dos valores fundamentais inerentes
ao homem: democracia, liberdade, igualdade, trabalho, livre iniciativa e pluralismo político.
Nessa perspectiva, o Curso de Administração compromete-se com a transformação do
“ser”, aliado ao oferecimento de conteúdo conceitual e prático, o que se pode aferir nos
ambientes fecundos as discussões interdisciplinares, denominados disciplinas de projeto,
estrategicamente distribuídas durante o curso, para o fomento das habilidades discentes.
3.4 Estrutura Curricular
Conforme o estabelecido na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, a estrutura curricular
contempla os conteúdos de Formação Básica, Profissional, Estudos Quantitativos e suas
Tecnologias e de Formação Complementar.
I – Conteúdos de Formação Básica: Antropologia, Sociologia Aplicada à Administração,
Filosofia e ética profissional, Psicologia Aplicada à Administração, Comportamento e
Desenvolvimento Organizacional, Teoria Econômica, Economia Brasileira, Contabilidade
Básica, Contabilidade Gerencial, Informática Aplicada,
Direito Publico e Privado, Direito
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Comercial e Empresarial, Empregabilidade e plano de carreira, Metodologia do Trabalho
Cientifico, Técnicas de desenvolvimento de projetos.
II – Conteúdos de Formação Profissional: Introdução à Administração, Teorias da
Administração, Gestão de Pessoas, Fundamentos de Marketing, Comunicação em Marketing e
das Organizações, Organização, Sistemas e Métodos, Comunicação Empresarial, Matemática
Financeira, Gestão dos Recursos Materiais e Patrimoniais, Administração de Sistemas de
Informação, Gestão de Serviços, Planejamento Estratégico Empresarial, Gestão da Produção,
Gestão Financeira e Orçamentária. Administração Mercadológica, Gestão da Qualidade, , Gestão
de Pequenos e Médios Negócios, Gestão Pública, Comércio Exterior, Gestão do terceiro setor,
Desenvolvimento de Produtos, Mercado de Capitais, Empreendedorismo e Plano de Negócios,
Auditoria e Controladoria, Comunicação Publicitária, Gestão Ambiental,
III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: Pesquisa Operacional,
Teoria de Jogos, Matemática Aplicada, Estatística Aplicada, Recursos Computacionais
Aplicados, Gestão de Projetos.
IV – Conteúdos de Formação Complementar: Libras.
3.5 Conteúdos curriculares, flexibilidade e interdisciplinaridade
É inegável o processo de transformação por que passa a sociedade na atualidade, o que
exige redirecionamentos, compatibilizações e adequações de valores em consonância com essa
nova ordem que se nos apresenta. Neste cenário, as instituições de ensino não estão isentas,
justamente, pelo seu papel essencial para o desenvolvimento do país e para o resgate da
cidadania.
Com base nas considerações acima, dirigentes e corpo docente iniciaram um processo de
reflexão e de proposituras com vistas a aprimorar e atualizar conceitos de cursos e de currículo
para responder às novas exigências educacionais.
No que diz respeito ao conceito de currículo, consideraram-se as exigências do mercado
de trabalho de um profissional com formação completa e complexa, que não se restringisse a uma
especialidade, mas que fosse capaz de integrar partes e promover mudanças na localidade em que
vive. Vale dizer que esse mesmo mercado de trabalho não se apresenta estagnado e fechado em
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um modelo único de profissional, mas acompanha os avanços tecnológicos e de conhecimentos.
Aprisionar o aluno em um modelo rígido, não condiz mais com a realidade e a superação desse
dado só é possível, quando se vislumbra uma visão global, que adote mecanismos para que o
aluno transite, durante sua formação, por diferentes áreas do saber.
Essa meta só será alcançada a partir da adoção da flexibilização curricular, alicerçada:
•
Na idéia de que um curso é um percurso, podendo ter alternativas na sua trajetória;
•
Na concepção de que cada aluno poderá ter liberdade, ainda que relativa e monitorada, na
definição do percurso a ser cumprido;
•
Na possibilidade de o aluno, além de sua formação específica, possuir uma formação
básica em outra área;
•
Na idéia de um currículo articulado com conhecimentos que extrapolam áreas específicas;
que além de aquisição de conteúdos preveja habilidades e atitudes.
Outro fato que merece ser destacado na organização curricular dos cursos da UNAR diz
respeito ao fato de determinados cursos possuírem disciplinas comuns, o que permite uma
interface entre eles. Dessa maneira, o Curso de Administração inter-relaciona-se com Engenharia
de Produção, Logística, por exemplo, o que, acreditamos ser um ganho, pois, ao terminar o curso,
haverá possibilidade de continuidade de estudos em menor tempo, dado o aproveitamento de
disciplinas já cursadas.
Finalmente, sinalizamos que tratar da interdisciplinaridade, de forma alguma, pressupõe a
criação de novas disciplinas, mas implica a utilização de conhecimentos de várias disciplinas com
vistas à resolução de um problema concreto ou ainda a percepção de um determinado fenômeno
por meio de diferentes pontos de vista.
Além da discussão de temáticas comuns a várias disciplinas, a interdisciplinaridade
prevista nesse projeto pedagógico procura a busca da unidade em termos de prática docente, cuja
meta deve ser o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas ao ensino e à
pesquisa e no trabalho efetivo com textos manifestados nas diferentes linguagens, cuja temática
envolve assuntos/temas abordados em sala de aula.
Essa concepção de interdisciplinaridade não dilui as disciplinas no contexto escolar, ao
contrário amplia o trabalho disciplinar, pois aproxima e articula as ações docentes em atividades
coordenadas e orientadas.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Em Fazenda (1994) pode-se constatar a idéia de atitude interdisciplinar com se verifica
em:
Entendemos por atitude interdisciplinar, uma atitude diante de alternativas para conhecer mais e
melhor; atitude de espera ante os atos consumados, atitude de reciprocidade que impele à troca,
que impele ao diálogo com pares idênticos, com pares anônimos ou consigo mesmo – atitude de
humildade diante da limitação do próprio saber, atitude de perplexidade ante a possibilidade de
desvendar novos saberes, atitude de desafio – desafio perante o novo, desafio em redimensionar o
velho – atitude de envolvimento e comprometimento com os projetos e com as pessoas neles
envolvidas, atitude, pois, de compromisso em construir sempre da melhor forma possível, atitude
de responsabilidade, mas, sobretudo, de alegria, de revelação, de encontro, de vida (FAZENDA,
1994, p. 82).
Com esses pressupostos, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade é o fio condutor do
processo de ensino e aprendizagem e, além de ser praticada em sala de aula sua materialização se
dá também no desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica, projetos interdisciplinares,
Semanas de Estudos, visitas técnicas e palestras.
3.6 Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho
A UNAR está ciente da necessidade de docentes que atuem no mercado de trabalho e que
sejam capazes de compartilhar com seus alunos, em sala de aula, suas experiências adquiridas,
por meio de estudos de caso, jogos simulativos e trabalhos de campo. Quanto a seus alunos, a
experiência profissional será considerada em relação ao Estágio Supervisionado.
4. MATRIZ CURRICULAR
ADMINISTRAÇÃO
1º Semestre
Semestres Nome das Disciplinas
Atividades Complementares I
Contabilidade Básica
Direito Público e Privado
Fundamentos de Marketing
Introdução à Administração
Leitura e Produção Textual
Matemática
Carga
Horária
40
80
80
80
80
80
80
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6º Semestre
5º Semestre
4º Semestre
3º Semestre
2º Semestre
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Administração de Sistemas de Informação
Atividades Complementares II
Contabilidade Gerencial
Direito Empresarial
Estatística
Filosofia e Ética Profissional
Teoria Geral da Administração
Atividades Complementares III
Direito e Legislação Tributária
Logística Empresarial
Matemática Financeira
Organização, Sistemas e Métodos
Psicologia Organizacional
Sociedade Brasileira, Ambiente e Sustentabilidade
Atividades Complementares IV
Comunicação Publicitária e Marketing
Controladoria
Estágio Supervisionado I
Finanças Corporativas
Gestão de Pessoas
Metodologia do Trabalho Científico
Orçamento Empresarial
Administração Mercadológica
Atividades Complementares V
Auditoria
Economia
Estágio Supervisionado II
Gestão da Produção
Gestão dos Recursos Materiais e Patrimoniais
Pesquisa Operacional
Contabilidade Social
Empreendedorismo
Estágio Supervisionado III
Gestão de Projetos
Gestão de Qualidade
Gestão de Serviços
Relações Étnico-Raciais, Diversidade e Inclusão Social
80
40
80
80
80
80
80
40
80
80
80
80
80
80
40
80
80
80
80
80
80
80
80
40
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
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ADMINISTRAÇÃO
8º Semestre
7º Semestre
Semestres Nome das Disciplinas
Comércio Exterior
Estágio Supervisionado IV
Gestão do Terceiro Setor
Jogos de Empresa
Mercado de Capitais
Orientação de TCC
Planejamento Estratégico
Desenvolvimento de Produtos
Estágio Supervisionado V
Gestão de Pequenos e Médios Negócios
Gestão Pública
Governança Corporativa
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
Tópicos Especiais em Administração
Carga Horária Total do Curso
Carga
Horária
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
4440
Bibliografia do curso de Administração
Disciplinas do 1 º Semestre
Disciplina: Introdução a Administração
Carga Horária: 40 h/a
1º Semestre
Ementa: Examinar o papel do administrador face às diversas teorias da Administração. Discutir
as funções profissionais do administrador. Planejamento. Planejamento estratégico. Objetivos.
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Controle. Definições iniciais de qualidade. Os custos da qualidade e os Sistemas de qualidade
total.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução á teoria geral da administração. São Paulo: Elsevier:
Campus, 2011
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma bordagem
Prática. 2. Ed. Editora: Atlas, 2010.
MONTANA, P.J.C. ; BRUCE, H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriane Amadeu. Teoria Geral da
Administração. 1. Ed. Editora: Atlas, 2010.
MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MAXIMILIANO, A. C. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2010.
KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, 2011.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. 8. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Disciplina: Fundamentos de Marketing
Carga Horária: 80 h/a
1º Semestre
Ementa: Evolução histórica. Objetivos gerais do marketing. O composto de marketing e as suas
variações conceituais. As aplicações práticas do marketing-mix através de estudos de casos.
Conhecimento sobre as relações com o mercado (cliente e fornecedor). Conhecimento da
organização pelo mercado-alvo. Avaliação da satisfação e da insatisfação dos clientes. Marketing
de relacionamentos.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Marketing 3.0 – As forças que estão definindo o novo marketing centrado no
ser humano. Editora: Campus, 2010.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
TEIXEIRA, Ricardo Franco; CHI, Bem Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa; SIMÕES, Marcos
Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4 ed. Editora: FGV,
2011.
SHIRAISHI, Guilherme. Administração de marketing. 1 ed. Editora: Pearson Brasil, 2012.
Bibliografia Complementar
BATESON, John E. G. Marketing de serviços. 5 ed. Editora: Bookman, 2011.
CAETANO, Joaquim. Fundamentos de Marketing. Editora Silabo. 2011.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital – conceitos, plataformas e estratégias. Editora:
Novatec, 2010.
GUISSONI, Leandro A. NEVES Marcos. Comunicação Integrada de marketing baseada em
valor. Editora Atlas. 2011.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada De Marketing: Gestão Dos Elementos
De Comunicação - Suporte As Estratégias De Marketing E De Negócios Da Empresa. 3 Ed.
Editora Atlas. 2009.
Disciplina: Direito Publico e Privado
Carga Horária: 40 h/a
1º Semestre
Ementa: Noções de Direito em geral. Estado e suas formas. Governo e seus sistemas. Diferença
de direito Público e Privado. Noções de Direito Constitucional. Direitos e Garantias
Fundamentais. Noções de Direito Penal. Noções de Direito Civil. Noções de Direito do
Consumidor. Contratos Mercantis. Direito tributário
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria H.. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva 2009. V. 1.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva 2009. Vol. 1.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: parte geral. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
MORAES, Alexandre. Curso de direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2009.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva 2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
FERRAS JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão e
dominação. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GONSALVES, Carlos Roberto.Direito Civil:parte geral.11ª Ed. São Paulo:Saraiva, 2003.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Saraiva 2003.
Disciplina: Direito Empresarial
Carga Horária: 40 h/a
1º Semestre
Ementa: Falência/ Recuperação Judicial. Títulos de Crédito. Noções de Direito Tributário.
Contratos. Direito do trabalho
Bibliografia Básica
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa - 24ª Ed. Saraiva.
2012.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial - 13ª Ed. Saraiva. 2012.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa. Vol. 1. São Paulo. Saraiva.
2010.
Bibliografia Complementar
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 16. ed. Ribeirão Preto: Saraiva, 2011.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2010.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 15 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
Disciplina: Contabilidade Básica
Carga Horária: 40 h/a
1º Semestre
Ementa: Conceitos introdutórios de contabilidade; patrimônio; demonstrações financeiras;
Balanço Patrimonial e D.R.E. (apuração de resultado); Plano de Contas; contabilidade por
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
balanços sucessivos; método das partidas dobradas; balancete de verificação; ativo permanente e
depreciação; ciclo contábil e levantamento das demonstrações financeiras.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Osmar Reis. Comentários às novas regras contábeis brasileira. 5 ed. São Paulo:
IOB, 2010.
MARION, Jose Carlos.Contabilidade Básica. 10ª Ed. Editora Atlas, 2010.
MARION, Jose Carlos. Contabilidade Empresarial. 15a ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, S. E MARION, J.C. Manual de Contabilidade para não Contadores – 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2009
MARION, Jose Carlos.Análise das demonstrações Financeiras – Contabilidade Empresarial.
4 ed. São Paulo:Atlas, 2009.
MOURA, Osni Ribeiro. Contabilidade Geral Fácil. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva 2010.
LEITE, Helio - Contabilidade para Administradores – Atlas, 2008.
PADOVEZE, C.L. Manual de Contabilidade Básica: uma introdução à prática contábil. 7ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: Filosofia e Ética profissional
Carga Horária: 40 h/a
1º Semestre
Ementa: Objetivos da filosofia e o porque na administração. Introdução à filosofia. A história da
filosofia. Contexto do surgimento da filosofia ocidental. As preocupações filosóficas e o fazer
humano cotidiano. Trabalho e alienação. O conhecimento. Epistemologia contemporânea.
Estética.
Bibliografia Básica
CHAUI, M. H. Convite a filosofia. 13a Ed. São Paulo: Ática, 2008.
LOPES DE SÁ, Antonio. Ética Profissional. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na administração. São Paulo: Saraiva 2004.
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed, 2001.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para principiantes : A existência humana no mundo. 16ª Ed.,
Petrópolis: Vozes, 2007
HRYNIEWICZ, Severo. Introdução e História da Filosofia. Rio de Janeiro: ed .autor,2001
MARTINICH, A.P. Ensaio Filosófico. O que é, e como se faz. São Paulo, Ed. Loyola, 2002.
JASPERS. Karl. Introdução ao pensamento Filosófico. São Paulo: Cutrix, 2003.
Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos.
Carga Horária: 80 h/a
1º Semestre
Ementa: Práticas sobre a função de organização e métodos. Natureza e análise de organização e
métodos. Crescimento organizacional. A deterioração de empresas e mobilização e
desmobilização.
Organização
formal
e
informal.
Departamentalização.
As
estruturas
organizacionais. Gráficos de processamento. Layout. Análise da distribuição do trabalho.
Bibliografia Básica
ARAUJO, L. C. G., Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas
de Gestão Organizacional.Ed.Atlas, São Paulo – SP, 2001.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos; Administrando Organizações por meio de
processos de Negócios, Editora Atlas, São Paulo – SP, 2003.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
BALLESTERO, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem
teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administracao nos novos tempos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal. Organização e Métodos: Uma Abordagem Prática.São Paulo:
Atlas, 1995.
SIMCSIK, Tibor. OSM: organização, sistemas e métodos. São Paulo: Futura, 2001.
Disciplina: Leitura e Produção Textual
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Carga Horária: 40 h/a
1º Semestre
Ementa: Modalidades da Língua. Adequações de Usos da Língua. Texto e Discurso. Denotação
e Conotação. O Texto e sua Relação com a História Gêneros Textuais. Leitura e Interpretação
Textual. Aspectos gramaticais em trabalhos práticos e textuais.
Bibliografia Básica
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. SP:Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, J.L. E SAVIOLI, F.P. Lições de texto:leitura e redação. SP: Ática,2002
KOCH, I.V e TRAVAGLIA, L.C. A Coerência textual. SP:Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar
GOLD, Miriam Redação empresarial. SP: Makron Books, 2000.
MACHADO
NETO,
O.
Competência
em
comunicação
organizacional
escrita.
RJ:Qualymark, 2003.
NASSAR,R. e FIGUEIREDO, R. O que é comunicação empresarial. SP:Brasiliene,2008.
PIMENTA , M. A. Comunicação Empresarial, SP: Alínea Editora, 2005.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. RJ: FGV, 2009.
Disciplinas do 2 º Semestre
Disciplina: Teorias Geral da Administração
Carga Horária: 80 h/a
2º Semestre
Ementa: Teorias da Administração e sua evolução histórica. Abordagem clássica. Abordagem
humanista. Abordagens Burocrática, Estruturalista e Neoclássica. Teoria sistêmica e
contingencial. As teorias da Administração na era da informação
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução á teoria geral da administração. São Paulo: Elsevier:
Campus, 2011
MAXIMILIANO, A. C. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2010.
KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, 2011.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Bibliografia Complementar
BATEMAN, Thomas S. Administração: Novo Cenário Competitivo. São Paulo: Atlas, 2006.
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da Administração Geral.
Campinas: Alínea, 1ª. Edição, 2006.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro, BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da administração:
Gerenciando organização. São Paulo: Saraiva 2004.
MOTTA, Fernando. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2006.
MONTANA, P.J.C. ; BRUCE, H. Administração. São Paulo: Saraiva. 2010.
Disciplina: Psicologia Organizacional
Carga Horária: 40 h/a
2º Semestre
Ementa: Possibilitar que o educando adquira uma visão generalista, enquanto administrador de
empresa, focada nos aspectos gerais do relacionamento humano e da criação, assim como estudar
o indivíduo, grupos e organizações é fundamental para entender a Psicologia do Trabalho e os
aspectos psicológicos das atividades industriais e comerciais.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 3. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2010.
COSTA, Silvia Generalli. Psicologia aplicada à administração. 1 ed. Editora: Campus, 2010.
SPECTOR, P.E. Psicologia das organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
BRAGHIROLLI, E.M. et alii. Psicologia geral. Petrópolis: vozes, 2010.
BOOCK,A . M.B. ; FURTADO,O . ; TEXEIRA, M. de L.T. Psicologias: uma introdução o
estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2010.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano da empresa. 4. Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6ª ed. São
Paulo: Atlas , 2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Contabilidade Gerencial
Carga Horária: 40 h/a
2º Semestre
Ementa: Grupos de contas do Balanço Patrimonial e D.R. E; Critérios de avaliação de estoques;
Técnicas de análise e interpretação dos relatórios contábeis; introdução a contabilidade de custos
; sistemas de custos ; custeio por absorção ; custo por ordem e processo contínuo ; custo padrão
; custos para decisão sobre determinação de preços e ponto de equilíbrio.
Bibliografia Básica
MARION, Jose Carlos.Contabilidade Básica. 10ª Ed. Editora Atlas, 2010.
MOURA, Osni Ribeiro. Contabilidade Geral Fácil. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva 2010.
MARION, Jose Carlos. Contabilidade Empresarial. 15a ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.638-07 e lei nº
11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEITE, Helio - Contabilidade para Administradores – Atlas, 2008.
MARION, Jose Carlos.Análise das demonstrações Financeiras – Contabilidade Empresarial.
4 ed. São Paulo:Atlas, 2009.
PADOVEZE, C.L. Manual de Contabilidade Básica: uma introdução à prática contábil. 7ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: Comunicação e Marketing
Carga Horária: 40 h/a
2º Semestre
Ementa: Processo de Comunicação/ identificação. Gerenciamento da Comunicação Integrada de
Marketing. Elaboração da Mensagem/ relações dos canais de Comunicações. Orçamento da
Comunicação de Marketing. Decisão do Mix de comunicação e mensuração dos resultados.
Fatores do Mix de comunicação. Decisão sobre a mídia e avaliação de sua eficácia. Promoção de
Vendas.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Bibliografia Básica
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada De Marketing: Gestão Dos Elementos
De Comunicação - Suporte As Estratégias De Marketing E De Negócios Da Empresa. 3 Ed.
Editora Atlas. 2009.
GUISSONI, Leandro A. NEVES Marcos. Comunicação Integrada de marketing baseada em
valor. Editora Atlas. 2011.
WAISSMAN, Vera. CASTRO, Ricardo. HAIM, Marie. Comunicação Integrada de Marketing.
Editora FGV. 2010.
Bibliografia Complementar
BATESON, John E. G. Marketing de serviços. 5 ed. Editora: Bookman, 2011.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital – conceitos, plataformas e estratégias. Editora:
Novatec, 2010.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0 – As forças que estão definindo o novo marketing centrado no
ser humano. Editora: Campus, 2010.
TEIXEIRA, Ricardo Franco; CHI, Bem Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa; SIMÕES, Marcos
Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4 ed. Editora: FGV,
2011.
SHIRAISHI, Guilherme. Administração de marketing. 1 ed. Editora: Pearson Brasil, 2012.
Disciplina: Estatística
Carga Horária: 80 h/a
2º Semestre
Ementa: Introdução ao método estatístico; medidas de tendência central, de dispersão, de
assimetria e de curtose.Introdução à Probabilidade Condicional e Independente; Variáveis
Aleatórias; Distribuição Clássica de Probabilidade; Regressão Linear Simples; Correlação; Testes
de Hipóteses.
Bibliografia básica
BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CRESPO, A.A. Estatística Fácil.19 ed. São Paulo:Saraiva.2009
COSTA, Newton C. A. da. Lógica indutiva e probabilidade. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
McCLAVE, James, BENSON, SINCICH, Terry. Estatística aplicada à administração e economia.
10ª Edição. São Paulo: Pearson, 2009.
MAGALHES, M.N., LIMA, A.C.P.Noções de Probabilidade e Estatística. 7 ed. São Paulo:
Edusp. 2009.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10a edição 2008. 722p
Disciplina: Matemática Financeira
Carga Horária: 80 horas
2º Semestre
Ementa: Conceitos Básicos e Simbologia; Calculadora HP12C; Juros Simples e Compostos –
Conceitos e Fórmulas; Equivalência de Fluxo de Caixa;Valor do Dinheiro no Tempo; Valor
Presente Líquido; Taxa Interna Retorno; Payback.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: Matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, André Luiz Carvalho da. Matemática Financeira aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SAMANEZ, C.P. Matemática financeira. 4. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2010.
MOTTA, Regis da Rocha. Análise de investimentos: Tomada de decisão em projetos industriais.
São Paulo: Atlas, 2010.
PUCCINI, A . de L. Matemática financeira objetiva e aplicada. 8 .ed. São Paulo : Saraiva, 2010.
HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Disciplina: Administração de Sistemas de Informação
Carga Horária: 40 h/a
2º Semestre
Ementa: Vínculo entre a administração e a tecnologia. Introdução aos sistemas. A relação entre
sistemas de informação e empresas.Fundamentos do uso de tecnologia da informação.os novos
usos da tecnologia da informação na empresa.Estudos de casos.
Fundamentos do uso de tecnologia da informação. Os novos usos da tecnologia da informação na
empresa. Resolução de problemas com sistemas de informação. Desenvolvimento de sistemas de
informação. Tópicos em sistema de informação. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
O'BRIEN, James. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 7 ed. Campinas:
Papirus, 2007.
STAIR, R.M.;REINOLDS, W. Principios de sistemas de informação.9 ed. Editora. Cengage
Learning: São Paulo, 2010.
SOUZA, Cesar Alexandre; SACCOL, Amarolinda Zanela (organizadores).
Sistemas ERP
(Enterprise Resource Planning) no Brasil: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2009.
TURBAN, Efraim; SHARDA, Ramesh; ARONSON, Jay E. KING, David.
Business
Intelligence: um enfoque gerencial para a inteligência do negócio. 1.ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
Disciplinas do 3 º Semestre
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Disciplina: Ciências Sociais e Atualidades Brasileiras
Carga Horária: 40 h/a
3º Semestre
Ementa: Aspectos da dinâmica socioeconômica e política brasileira. A sociedade brasileira e
desafios da pós-modernidade. Sociedade da informação: desafios e superações. O impacto da
internet nas transformações sociais.
Bibliografia Básica
FRIEDMAN, T. O mundo é plano. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1995.
SORJ, B. Brasil @ povo. Com – A luta contra a desigualdade na sociedade da informação.
Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, M. A sociedade em rede, São Paulo: Paz e Terra, vol. 1, 2002
SANTOS M. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1980.
COSTA, M. C. C. Sociologia introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna, 1991
SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
Disciplina: Gestão Financeira e Orçamentária
Carga Horária: 80 h/a
3º Semestre
Ementa: Conceito e Análise Gestão Financeira e Orçamentária; Capital de Giro; Fluxo de Caixa;
Grau Alavancagem Financeira; Estrutura de Capital; Risco e Retorno no Investimento; Análise
de Balanço e Demonstrações Financeiras;
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5 ed. 2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. 18 reimpr. São Paulo: Atlas,
2010.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Bibliografia Complementar
CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FURTADO, Fabio. Administração Financeira e Orçamentária para Concursos. Editora Ferreira.
2008.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria básica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios:: Gestão de micro e pequenas empresas. 2.
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico
Carga Horária: 40 h/a
3º Semestre
Ementa: Introdução à Ciência e ao conhecimento científico. Métodos científicos e
metodológicos. Leis e teorias científicas. O processo de leitura. Aspectos técnicos da redação
científica. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. 8ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica.6. ed. 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualiz. São
Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
GIL, Antônio C. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5ª Edição. Atlas, 2007.
Disciplina: Gestão de Pessoas
Carga Horária: 80 h/a
3º Semestre
Ementa: Administração de Gestão de RH hoje. Gestão de RH em um ambiente dinâmico e
competitivo. Planejamento estratégico de RH. ARH: aplicando pessoas: orientação de pessoas;
modelagem de cargos e avaliação do desempenho humano. ARH: recompensando pessoas:
remuneração; programas de incentivos e benefícios e serviços. ARH: desenvolvendo pessoas:
treinamento e desenvolvimento de pessoas e organizações. ARH: mantendo pessoas: relações
com os empregados; higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho. ARH: monitorando
pessoas: bancos de dados e sistemas de informações de RH.O futuro da gestão de pessoas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 7 ed.
São Paulo: Manole, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do operacional ao estratégico. 14.
ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ADAIR, John. Liderança e motivação: a regra do meio a meio e os oito princípios fundamentais
para motivar as pessoas.
DRUCKER, Peter F. administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 1 ed. 9 reimpr.
São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2010.
NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Recursos Humanos na atualidade. Curitiba: Juruá, 2011.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos. Departamento pessoal modelo avançado: assuntos
polêmicos da área trabalhista e previdenciária. São Paulo: IOB, 2011.
Disciplina: Economia
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Carga Horária: 80 h/a
3º Semestre
Ementa: Conceitos de economia e como funciona. Modelos microeconômicos. Mercados e
preços. Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados competitivos. Estruturas de mercado. O
problema da incerteza. Teoria dos jogos. Eficiências. Papel do Governo. Macroeconomia.
Fundamentos
da
análise
macroeconômica.
Problemas
macroeconômicos.
Modelos
macroeconômicos. Determinantes da demanda agregada. Determinantes da oferta agregada.
Moeda. Juros e renda. Equilíbrio geral. Política econômica. Ciclos econômicos.Ocupação
econômica. Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB. As unidades econômicas.
Os modelos de mercado e concorrência perfeita. Monopólios e oligopólios e seus poderes. A
concorrência monopolística. Os mercados e fatores concorrência perfeita e imperfeita.
Externalidades e a ação do governo.
Bibliografia Básica
CASTRO, Antonio Barros. Introdução à Economia: uma introdução estruturalista. 37. ed. Rio de
Janeiro: Forense-Universitária, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo:Atlas, 2009.
SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia.2.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar
FEIJÓ, Carmem A. et al. Contabilidade Social: a Nova Referência das Contas Nacionais do
Brasil. (Capítulos 3 e 5). 3ª edição. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
LACERDA, Antonio Corrêa de. Crise e oportunidade: o Brasil e o cenário internacional. São
Paulo: Lazuli Editora, 2006.
MAGALHÃES, João Paulo de Almeida. Nova estratégia de desenvolvimento para o Brasil: um
enfoque de longo prazo. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. 3ª Edição. Rio
de Janeiro: Pioneira Thomson, 2006.
VASCONCELLOS, Marco A. S., GARCIA Manuel E. Fundamentos de Economia. 3.ed. ‑ São
Paulo : Saraiva, 2008
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Disciplina: Logística Empresarial
Carga Horária: 80 h/a
3º Semestre
Bibliografia Básica
ARBACHE, Fernando Soba. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 4 ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2011.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento.
São Paulo: Atlas, 2010.
BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão Logística De Cadeias
De Suprimentos. Editora: Bookman, 2010.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
São Paulo: Learning, 2009.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. Ribeirão
Preto: Atlas, 2009.
FLEURY, Paulo Fernando. Logística Empresarial: A Perspectiva Brasileira. São Paulo. Editora:
Atlas, 2009.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Editora:
Campus, 2007.
Disciplinas do 4 º Semestre
Disciplina: Etnia e Relações Ètnico Raciais e Cultura
Carga Horária: 40 h/a
4º Semestre
Ementa: Conceitos de classe, gênero, raça-etnia, geração e cultura. Processos de socialização no
mundo contemporâneo. Mudanças e fatos históricos tanto das considerações das relações
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
vigentes, quanto a partir dos conceitos de igualdade e diferença, forjados no seio dos valores
republicanos e democráticos.
Bibliografia básica
BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos, A; D’ADESKY, Jacques. Racismo, Preconceito e
intolerância. São Paulo: Atual, 2002.
HAAL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11ª Ed. São Paulo. DP&A, 2006.
MAIO, Marcos Chor e SANTOS, Ricardo Ventura (orgs.). Raça, ciência e sociedade. São
Paulo: Contexto, 1998.
Bibliografia Complementar
LEVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. In Antropologia Estrutural II. São Paulo: Saraiva,
1998.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem. São Paulo: Vozes, 1999.
SCHWARCZ, Lília Moritz. O espetáculo das raças. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
SILVA, Petronilha B. Gonçalves. E. Diversidade étnico-racial e currículos escolares. In
Educação e Diferenciação Cultural: índios e negros.
Disciplina: Auditoria e Controladoria
Carga Horária: 80 h/a
4º Semestre
Ementa: A Controladoria como Ciência; O Sistema Empresa com objetivo da Eficácia; O
Modelo de Gestão e o Processo de Gestão Operacional; Missão e Estrutura da Controladoria e o
Papel do Controller; Controladoria Estratégica agregando valor a empresa; Conceito Auditoria;
Origem e Evolução Auditoria; Tipos e Modelos de Auditoria.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, Clovis Luis .Controladoria Estratégica e Operacional.2 ed. Editora: Cengage
Learning.2009.
NASCIMENTO, Auster Moreira, REGINATO Luciane. Controladoria - Um enfoque na eficácia
organizacional. Editora: ATLAS. 2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo - Texto, Exemplos
e Exercícios Resolvidos - 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ALMEIDA, M.C. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo Atlas, 2007.
FRANCO, H. Auditoria contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Luis Martins e DINIZ FILHO, André. Curso Básico de Auditoria, 2º Ed., 2008.
SOUZA, S. de. Seguros: contabilidade atuaria e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2007.
Disciplina: Pesquisa Operacional
Carga Horária: 80 h/a
4º Semestre
Ementa: Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de
modelos matemáticos. Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de
sensibilidade. Interpretação econômica. Modelos de transporte e alocação. Uso de pacotes
computacionais.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos
para Análise de Decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em
contabilidade e administração: contabilometria.2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa Operacional: programação linear, simulação. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afranio Carlos; SILVA, Elio Medeiros da;SILVA, Ermes
Medeiros da. Pesquisa Operacional. 4 ed. Editora:Atlas, 2010.
HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8 ed.
Editora: Bookman Companhia ED, 2010.
NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Pesquisa operacional e análise de investimentos. 1 ed.
Editora: Ciência Moderna, 2011.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional. São Paulo:Atlas, 2010.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter. Introdução à
pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Comunicação Publicitária
Carga Horária: 40 h/a
4º Semestre
Ementa: conceito central da Comunicação Social e o tema da relação e divisão da Comunicação,
e do gerenciamento publicitário, além do debate sobre os meios de comunicação num mundo
globalizado, mensurando o setor publicitário dentro de um mercado robotizado e tecnicista. Ética
profissional. Contribuição do Marketing a ciências da comunicação. Desenvolvimento de uma
campanha publicitária. Táticas na elaboração do anúncio. O trabalho do redator publicitário.
Administração e relacionamento com as agências de propaganda
Bibliografia Básica
BONA, N. C. Publicidade e Propaganda: da agência à comunicação. Curitiba: Ibpex, 2007.
GOLDEMAN, Daniel. Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
KOTLER, Philip. Marketing 3.0 – As forças que estão definindo o novo marketing centrado no
ser humano. Editora: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar
GUISSONI, Leandro A. NEVES Marcos. Comunicação Integrada de marketing baseada em
valor. Editora Atlas. 2011.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada De Marketing: Gestão Dos Elementos
De Comunicação - Suporte As Estratégias De Marketing E De Negócios Da Empresa. 3 Ed.
Editora Atlas. 2009.
SANTANA, Armando. Propaganda - teoria, técnica e prática. São Paulo: Thompson, 2006.
SHIRAISHI, Guilherme. Administração de marketing. 1 ed. Editora: Pearson Brasil, 2012.
TEIXEIRA, Ricardo Franco; CHI, Bem Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa; SIMÕES, Marcos
Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4 ed. Editora: FGV,
2011.
Disciplina: Gestão dos Recursos Materiais e Patrimoniais
Carga Horária: 80 h/a
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
4º Semestre
Ementa: Administração dos Recursos Materiais e Patrimoniais e seu objetivo; Abastecimento;
Aquisição; Administração e Controle de Estoques.
Bibliografia Básica
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: edição compacta. 6. ed. 4. reimpr. São
Paulo: Atlas, 2011.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 6 ed. Editora: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento.
São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. 6 ed. Editora: Atlas, 2009.
GONÇALVES, Paulo. Administração de Materiais. 3 ed. Editora: Campus, 2010.
LELIS, João Caldeira. Gestão de Materiais. 1 ed. Editora: Brasport,2008.
MARTINS, P.G.; CAMPOS, P. R . Administração de materiais e recursos patrimoniais. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Disciplina: Gestão da Produção
Carga Horária: 80 h/a
4º Semestre
Ementa: Fundamentos da Administração da Produção: conceituação, origens e evolução.
Hierarquia dos sistemas de produção. Estratégias de produção. Planejamento e controle da
produção. Pesquisa e desenvolvimento. Mudanças tecnológicas. Qualidade e produtividade.
Administração da Produção e meio ambiente. Sistemas Produtivos e Melhoria da Produção.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
KRAJEWSKI, Lee J; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P. Administração da produção e
operações. 8 ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2009.
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 1. ed. São Paulo: Atlas,2010.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Marco Antonio de. Administração de produção e operações. 1 ed. Editora: Brasport,
2009.
CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique Luiz. Administração da Produção. 1 ed. Editora:
Atlas, 2009.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: Resumo da teoria, questões de revisão,
exercícios e estudo de casos. 4. ed.Ribeirão Preto: Atlas, 2011.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. Ribeirão
Preto: Atlas, 2011.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios da Administração Científica.8 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Disciplinas do 5 º Semestre
Disciplina: Administração Mercadológica
Carga Horária: 80 h/a
5º Semestre
Ementa:Análise do ambiente de mercadológico. Planejamento de portfólio. Matriz BCG e
modelação de Portfólio: Segmentação de mercado, seleção de mercado – alvo e posicionamento.
Mensuração da demanda. Avaliação da capacidade da empresa. Capacidades Corporativas.
Abordagem de segmentação a priori
Bibliografia Básica
BATESON, John E. G. Marketing de serviços. 5 ed. Editora: Bookman,2011.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital – conceitos, plataformas e estratégias. Editora:
Novatec, 2010.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0 – As forças que estão definindo o novo marketing centrado no
ser humano. Editora: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
52
Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LARENTIS, Fabiano. Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento. Curitiba:
IESDE, 2009.
TEIXEIRA, Ricardo Franco; CHI, Bem Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa;SIMÕES, Marcos
Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4 ed. Editora: FGV,
2011.
SHIRAISHI, Guilherme. Administração de marketing. 1 ed. Editora: Pearson Brasil, 2012.
Disciplina: Gestão de Serviços
Carga Horária: 80 h/a
5º Semestre
Ementa: A era dos serviços. Características e elementos dos serviços. Gestão da Qualidade das
atividades de linha de frente. Gestão da Qualidade das atividades de retaguarda. Custos e
eficiência em serviços. Recursos humanos, organização e serviços. Previsões, projeto e gestão
das instalações em serviços. Gestão da rede de suprimentos em serviços. Estratégia de operações
em serviços.
Bibliografia Básica
HEMZO, Miguel Angelo; LOVERLOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de services.
Editora: Prentice Hall Brasil. 7 ed. 2011.
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços. 6 ed. editora:
Bookman Companhia ED. 2010.
SLACK, Nigel. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro texto. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade – a inovação na gestão das organizações prestadoras de
serviços. Editora: Saraiva, 2010.
MELLO, Carlos Henrique Pereira. Gestão do processo de desenvolvimento de serviços. Editora:
Atlas, 2010.
MATTAR, Fauze Najib. Gestão de produtos, serviços, marcas e mercado. Editora: Atlas, 2009.
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SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Gestão da Qualidade
Carga Horária: 80 horas
5º Semestre
Ementa: Evolução do conceito da qualidade total. Controle estatístico de qualidade. Conceitos e
principais técnicas. Gestão de qualidade total. As 7 ferramentas da qualidade total. Análise de
custos da qualidade. Os 10 mandamentos da Qualidade Total.
Bibliografia Básica
CIERCO, Agilberto A.; ROCHA, Alexandra V.; MOTA Edmarson B.; JUNIOR Marshall;
AMORIN, Roberto. Gestão da Qualidade. 10 Ed. Editora. Google Books. 2011.
LOBO, Renato N. Gestão da Qualidade. Editora Erica. 2011.
BRAVO, Israel.Gestão De Qualidade Em Tempos De Mudanças. 3ª Edição. Editora Alínea e
Átomo. 2010.
Bibliografia Complementar
ABRANTES, José. Gestão de Qualidade. Editora Interciência. 2011.
ALVAREZ, Maria Esmeralda B. Gestão De Qualidade, Produção E Operações - 2ª Edição.
Editora Atlas. 2012.
CARPINETTI, Luiz C.; GEROLAMO, Mateus C.; MIGUEL, Paulo Augusto. Gestão Da
Qualidade ISO 9001:2008 - Princípios E Requisitos - 4ª Edição - Editora Atlas. 2011.
CARVALHO, Marly. PALADINI, Edson P.. Gestão da Qualidade. 2 edição. Editora. 2012.
VIEIRA F, Geraldo.Gestão da Qualidade Total: Uma abordagem prática.3 edição.Editora
Alinea.2010.
Disciplina: Diversidade, Inclusão e Educação.
Carga Horária: 40 horas
5º Semestre
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Ementa: As transformações econômicas, políticas e culturais da atualidade. As perspectivas da
inclusão educacional e cultural. Grupos minoritários e formas de inserção na sociedade. As
facetas da exclusão social.
Bibliografia Básica
COSTA, M. C. C. Sociologia introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna, 1991
SORJ, Bernard. Brasil @ povo.com – A luta contra a desigualdade na sociedade da
informação. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
Bibliografia Complementar
BUFFA, E., ARROYO, M., NOSELLA, P. Educação e cidadania. 8. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
CASSIRER, E. Ensaio sobre o Homem, São Paulo, Martins Fontes, 2001.
MORIN, E. A religação dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
BOBIO, N., Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São Paulo, Brasiliense, 1986
SANTOS, B. de S. (org.): Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia
participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Disciplina: Mundo Contemporâneo e Globalizado
Carga Horária: 40 horas
5º Semestre
Ementa: Aspectos da dinâmica da sociedade contemporânea. Realidade pós-moderna. O desafio
de orientar-se num ambiente em que as referências teóricas, estéticas e morais estão em profunda
transformação. As novas tecnologias da inteligência (o espaço virtual e internet) e a produção do
conhecimento.
Bibliografia Básica
CASTELLS, M. A sociedade em rede, São Paulo: Paz e Terra, vol. 1, 2002.
IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1995.
VESSENTINI, J. W. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2005.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Bibliografia Complementar
FRIEDMAN, T. O mundo é plano. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
HOSBAWN, H. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
IANI, O., Capitalismo, Violência e Terrorismo, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004
MAGNOLI, D. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 1999.
SANTOS M., Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Disciplina: Ambiente e Sustentabilidade
Carga Horária: 40 horas
5º Semestre
Ementa: Ecologia e meio ambiente. A crise ambiental. O movimento ecológico.
Ecodesenvolvimento. “Desenvolvimento Sustentável”. Legislação, gestão, planejamento e
políticas ambientais. Impacto ambiental – caracterização ambiental (meios físico, biológico e
antrópico). Diagnóstico ambiental, avaliação de impacto ambiental, ações mitigadoras.
Bibliografia Básica
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas, São Paulo: Gaia, 2000
GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. da. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertand do Brasil,
2003.
VEIGA, J. E. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Senac, 2006.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.
São Paulo: Saraiva 2004.
CORSON W. H. Manual Global de Ecologia, São Paulo: Augustus, 1996.
KINLAW, Dennis C. Empresa competitiva e ecológica: desempenho sustentado na era
ambiental. São Paulo: Makron Books. 1997.
OTÁVIO, Rui; Tachizawa, Takeshe e Barreiros, Ana. Gestão Ambiental. São Paulo, Makron
Books, 2000.
TACHIZAWA, Takeshe - Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira - 4ª ed.- São Paulo – Atlas – 2006.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Disciplinas do 6 º Semestre
Disciplina: Empreendedorismo
Carga Horária: 40 h/a
6º Semestre
Ementa: Processo Empreendedor; Busca de Oportunidades; Perfil Empreendedor; Análise de
Mercado; Ciclo de Criação de uma Empresa; Plano de Negócios.
Bibliografia Básica:
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. Campus,
2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: Fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. Prentice Hall Brasil, 2011.
SALIM, Cesar Simões. Introdução ao empreendedorismo: Construindo uma atitude
empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier,2010.
Bibliografia Complementar:
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo. 1 ed. Editora: Manole, 2011.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
GERBER, Michael E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um negócio
bem-sucedido. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
LAPOLI, Edia Mafra; SILVEIRA, Roberto Martins; FRANZONI, Ana Maria Bencciveni;
NUNES, Israel. Empreendedorismo em organizações do conhecimento. 1 ed. Editora: Pandion,
2011.
PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z. 1 ed.Editora: Saint Paul, 2011.
Disciplina: Planejamento Estratégico
Carga Horária: 80 h/a
6º Semestre
Ementa: Introdução à estratégia econômica. Planejamento: requisitos, vantagens e dificuldade.
Tendências do planejamento. Escopo da organização: missão, visão, valores. Análise Interna;
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Grupo Controlador; Áreas Funcionais. Análise Externa: Meio Ambiente Operacional, Meio
Ambiente Expandido.
Bibliografia Básica:
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de.Planejamento estratégico
na prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. 8 ed.
editora: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, José Matias. Curso de gestão estratégica na Administração. 1 ed. editora: Atlas, 2011.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 3 ed. editora: Atlas,2010.
KADEC, Allan; LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Gestão estratégica e confiabilidade. 1 ed.
editora: Qualitymark, 2007.
LOBATO, David Menezes. Estratégia de empresas. 9 ed. editora: FGV,2009.
HERRERO, Emilio. Pessoas focadas na estratégia. 1 ed. editora:Campus, 2011.
Disciplina: Gestão do Terceiro Setor
Carga Horária: 80 h/a
6º Semestre
Ementa: O Estado, o Mercado e a Comunidade. Conceito, características e papel do Terceiro
Setor. Legislação para o Terceiro Setor. Diferenças entre organizações do Terceiro Setor e
Cooperativas. Títulos de Utilidade Pública. Procedimentos para abertura de Associações e
Fundações. Relações de Trabalho no Terceiro Setor. Formulação de projetos e captação de
recursos. Gestão financeira. Avaliação da Qualidade no Terceiro Setor.
Bibliografia Básica
COSTA, C. et all.(orgs.). Gestão da comunicação: terceiro setor, organizações não
governamentais, responsabilidade social e novas formas de cidadania. Editora Atlas, 2007.
FARIA, J. H.; FARIA, J. R. V. de. Organizações sociais e relações de poder. In: PIMENTA
Solange Maria; SARAIVA Luiz Alex Silva; CORRÊA Maria Laetitia. Terceiro Setor: Dilemas e
Polêmicas. São Paulo: Saraiva. 2006.
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações Não Governamentais e 3º. Setor: criação de ONG’s e
estratégia de atuação, São Paulo, Ed. Atlas, 2007
Bibliografia Complementar
VOLTOLINI, Ricardo (org.). Terceiro Setor: Planejamento & Gestão. São Paulo: Senac, 2004.
CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. São Paulo:
Futura, 2004.
MANICA, Fernando. Terceiro Setor e Imunidade Tributária. São Paulo: Fórum, 2005.
SZAZI, Eduardo (org.). Terceiro Setor/Temas Polêmicos. 1ed. São Paulo: Peirópolis,
2004.
Disciplina: Contabilidade Social
Carga Horária: 80 h/a
6º Semestre
Ementa: Contas nacionais: surgimento e objetivos. Definição e descrição de método. Estrutura
de contas. Dificuldades e vícios da mensuração. Valor adicionado e utilidade: formas de criação.
Agregados econômicos: medidas de renda e produto. O saldo do balanço de pagamentos em
conta corrente como medida das poupanças externas. Representação das contas nacionais.
Elementos de álgebra matricial. Análise insumo-produto, uma proposição para o PIB per capita.
A questão da absorção. Renda e rendimentos.Indicadores sociais. As contas nacionais no Brasil.
Bibliografia Básica
AULINE, Leda Maria. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva 2003.
BERNI, Duilio; LAUBERT, Vladimir (orgs.). Mesoeconomia: Lições de contabilidade social.
Bookman, 2011.
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Marcio Bobik. A Nova Contabilidade Social: uma introdução
à macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
FEIJÓ, Carmem Alves; e outros. Contabilidade Social – O Novo Sistema de Contas Nacionais.
Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução a Contabilidade Nacional. 16 ed. São
Paulo. AULINE, Leda Maria. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2003.
FILELLINI, A. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 2000.
KROETZ, Cesar Eduardo Stevens. Balanço Social: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos da Economia. São Paulo:
Saraiva 2003.
Disciplina: Gestão de Projetos
Carga Horária: 80 h/a
6º Semestre
Ementa: Aspectos gerais de projetos, suas características, abordagem por fases com
customização dos conceitos para projetos de Tecnologia da Informação. Etapas de um projeto:
Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicação, Riscos, Aquisições e
Integração. Apresentar ferramentas de planejamento e controle dos projetos. Consolidar os
conceitos em um plano de projeto integrado.
Bibliografia Básica:
MENEZES, Luis C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,2009.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos - Teoria, Técnicas E Praticas. Erica, 2010.
TORRES, Cleber; LELIS, João C. Garantia de Sucesso em gestão de projetos: Recurso escasso x
planejamento abusivo. São Paulo: Brasport, 2009.
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão novos negócios. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2 ed.
editora: FGV Rio de Janeiro, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed.
rev. e atual. 8. Reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SALIM,
Cesar
Simões.
Introdução
ao
empreendedorismo:
construindo
uma atitude
empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier,2010.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
Disciplinas do 7 º Semestre
Disciplina: Desenvolvimento de produtos
Carga Horária: 40 h/a
7º Semestre
Ementa: Metodologias de desenvolvimento de produtos. Funções de um produto. Ciclo de vida
de um produto. Diagnóstico do processo de produção. Diagnóstico do processo de projeto.
Avaliação do uso de produtos como forma de melhorar os produtos e a relação com os usuários.
Bibliografia Básica
MIGUEL, P.A.C. Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São
Paulo, SP: Editora Atlas, 2008.
TEIXEIRA, Ricardo Franco; CHI, Bem Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa; SIMÕES, Marcos
Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4 ed. Editora: FGV,
2011.
SHIRAISHI, Guilherme. Administração de marketing. 1 ed. Editora: Pearson Brasil, 2012.
Bibliografia Complementar
BATESON, John E. G. Marketing de serviços. 5 ed. Editora: Bookman, 2011.
CAETANO, Joaquim. Fundamentos de Marketing. Editora Silabo. 2011.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital – conceitos, plataformas e estratégias. Editora:
Novatec, 2010.
GUISSONI, Leandro A. NEVES Marcos. Comunicação Integrada de marketing baseada em
valor. Editora Atlas. 2011.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada De Marketing: Gestão Dos Elementos
De Comunicação - Suporte As Estratégias De Marketing E De Negócios Da Empresa. 3 Ed.
Editora Atlas. 2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
Disciplina: Gestão de pequenos e médios negócios
Carga Horária: 80 h/a
7º Semestre
Ementa: Criação do posicionamento competitivo. Processo de planejamento na modelação e no
portfólio. Projeção corporativa. Auditoria de recursos. Segmentação e posicionamentos das
pequenas e médias empresas. Análise das oportunidades de mercado. Construção e manutenção
de posições defensivas.
Bibliografia Básica
SANTOS, C.Rubens.Manual de Gestão Empresarial: Conceitos e Aplicações nas Empresas
Brasileiras,Ed.Atlas,2007.
OLIVEIRA, Djalma. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas, Atlas, 2011.
COSTA, Horácio , RIBEIRO, Pedro Correia. Criação e Gestão de Micro-Empresas e
Pequenos Negócios – 7 a. Ed. Lidel. 2006
Bibliografia Complementar
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas, 2002.
CIAVENATO, I. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 5ªed.2005.
SOUZA Eda Castro Lucas de (org.). Empreendedorismo: Competência Essencial para
Pequenas e Medias Empresas. Brasília: ANPROTEC, 2001.
TREACY, M. WIERSEMA, F.A disciplina Competitiva. São Paulo; Campus 5ª ed.2004.
BOHLANDER, S.Administração de Recursos Humanos,Ed.Cengage Learning,2007.
Disciplina: Gestão Pública
Carga Horária: 80 h/a
7º Semestre
Ementa: Evolução das funções de Governo e crescimento do setor público. Bens públicos X
bens privados. Classificação e estrutura das despesas públicas. Financiamento dos gastos
públicos. Déficit e dívida pública. Política fiscal. Federalismo fiscal. Custo de financiamento de
bens públicos. Breve histórico do constitucionalismo brasileiro. Direito Administrativo-evolução
conceito e abrangência em um Estado Democrático de Direito. Administração pública e atividade
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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administrativa. Características e objeto da atividade administrativa. Ato e contrato administrativo.
Licitação. Prestação de serviços públicos e ação reguladora do Estado.
Bibliografia Básica
PEREIRA, José Matias. Manual de gestão pública contemporânea. 4 ed. editora: Atlas, 2012.
KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, Maria das Graças; FIEL FILHO, Alecio. Gestão pública – planejamento, processos.
1 ed. editora: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MARQUES, Marcelo. Administração Pública – uma abordagem prática. Rio de Janeiro:
Ferreira, 2010.
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei da responsabilidade fiscal e orçamento público. 4 ed. editora:
Juruá, 2011.
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão pública. 2 ed. editora: Saraiva,2010.
COSTIN, Claudia. Administração pública. 1 ed. Editora: Campus,2010.
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio et al. Contabilidade pública: uma abordagem de administração
financeira pública. São Paulo: Atlas,2009.
Disciplina: Jogos de Empresa
Carga Horária: 80 horas
7º Semestre
Ementa: Dinâmica dos jogos de empresas. Condições de competição. Precificação. Valor.
Tomada de decisões.
Bibliografia Básica
JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. 4 ed. Editora: Madras, 2011.
SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão – simulador organizacional. 2 ed.
Editora: Manole, 2010.
BIERMAN, H. Scott; FERNANDEZ, Luiz; teoria dos jogos. 2 ed. ditora: Lonman do Brasil,
2010.
Bibliografia complementar
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei da responsabilidade fiscal e orçamento público. 4 ed. editora:
Juruá, 2011.
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão pública. 2 ed. editora: Saraiva,2010.
COSTIN, Claudia. Administração pública. 1 ed. Editora: Campus,2010.
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio et al. Contabilidade pública: uma abordagem de administração
financeira pública. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: Comércio Exterior
Carga Horária: 80 h/a
7º Semestre
Ementa: Evolução conceitual: Internacional, multinacional, global e metanacional; Estratégias
competitivas em multinacionais; Papel das subsidiárias na estratégia global; Fluxos de
conhecimento e tecnologia em corporações globais; Abordagem de rede corporativa global em
empresas multinacionais; Vantagem competitiva das nações e clusters de empresas; Teorias de
internacionalização de empresas; Internacionalização de empresas brasileiras
Bibliografia Básica
VAZQUEZ, Jose Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. Ed. Editora:Atlas, 2009.
KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 4. Ed. Editora:
Aduaneiras, 2011.
WERNECK, P. Comércio Exterior e despacho aduaneiro. 4. ed. rev. e ampl. Curitiba: Juruá,
2010.
Bibliografia Complementar
VIBRIO JUNIOR, Paulo. Manual de comércio exterior e crimes aduaneiros. 1 ed. editora: IOB,
2012.
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Valdemar. Comércio exterior. Teoria e gestão. 3 ed. editora:
Atlas, 2012.
LUDOVICO, Nelson. Como preparar uma empresa para o comércio exterior. 1 ed. editora:
Saraiva, 2009.
KEEDI, Samir. Documentos no comércio exterior. 1 ed. editora: Aduaneiras, 2009.
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
SOUSA, José Meireles de. Gestão financeira do comércio exterior. V5. Editora: Saraiva EBook,
2010.
Disciplinas do 8 º Semestre
Disciplina: Mercado de Capitais - MEC
Carga Horária: 80 h/a
8º Semestre
Ementa: Sistema Financeiro Nacional; Mercado primário e secundário; CVM – Comissão
Valores Mobiliários – Ações – Valor das Ações – Abertura de Capital – Tipos de ordens de
negociações – Índices de Bolsa de Valores – Novo Mercado – Avaliação de Ações.
Bibliografia Básica
CAVALCANTE, F. Mercado de Capitais: como é, como funciona. 7. Ed.– Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
Bibliografia complementar
MOTTA, Regis da Rocha. Análise de investimentos: tomada de ação em projetos industriais. São
Paulo: Atlas, 2010.
AZEVEDO, Simone; BARCELLOS, Marta. Histórias do mercado de capitais no Brasil. 1 ed.
editora: Campus, 2010.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3 ed. editora: Atlas,
2011.
SUSAKI, Fabio Azuma. A a Z do mercado de capitais. 1 ed. editora:AZ Consultoria, 2011.
HISSA, Mauricio. Investindo em ações. 1 ed. editora: Campus, 2010.
Disciplina: Tópicos Especiais em Administração
Carga Horária: 80 h/a
8º Semestre
Ementa: Apresentação dos tópicos especiais em Administração, propiciando aprofundamento de
um tema escolhido entre os relevantes da área propondo uma reflexão GERENCIAL, dos valores
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Credenciamento Portaria MEC 2.687 de 02/09/2004
ADMINISTRATIVOS, através de temas emergentes, como, globalização, ecologia e meio
ambiente. O colegiado do curso decidirá o tema a ser desenvolvido na época.
Disciplina: Libras (optativa)
Carga Horária: 40 h/a
8º Semestre
Ementa: Aspectos da língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda.
Expressão corporal e facial. Alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios;
soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual. Noções básicas de escrita de
sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades
existentes entre esta e a Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez.
Educação Infantil. Brasília: MEC; SEESP, 2005.
_______. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos.
Brasília: MEC; SEESP, 2004.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: MEC/SEESP,
1997.
GÓES. M.C. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados. 1999.
QUADROS, Ronice Muller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
MOURA. M. C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter 2000
PEIXOTO, R.C. A interface entre a Língua Brasileira de Sinas (LIBRAS) E A Língua
Portuguesa na psicogênes da escrita surda. 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade
Federal do Ceará. Fortaleza.
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Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
Carga Horária: 80 h/a
8º Semestre
Ementa: orientação dos grupos no desenvolvimento da ultima etapa do trabalho de conclusão de
curso que constitui da pesquisa de campo, coleta, discussão dos resultados da pesquisa, revisão e
finalização do texto do trabalho de conclusão de curso de acordo com as normas de elaboração de
trabalhos acadêmicos do curso de administração da instituição.
5. ATIVIDADES ACADÊMICAS
5.1 Práticas Laboratoriais
Sabemos que a mera transmissão de conteúdos teóricos em nada contribuem para a
formação de um profissional com qualidade, em especial de um administrador. Por essa razão, as
práticas laboratoriais são frequentes na UNAR.
Os Laboratórios de Informática encontram-se devidamente regulamentados, conforme se
depreende, em anexo, a esse documento.
5.2 O Trabalho de Conclusão de Curso
Foi elaborado um guia, descrito em anexo (ver anexo VI), com o propósito de oferecer aos
acadêmicos do UNAR – Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson, embasamentos
metodológicos necessários para que se proceda à realização e apresentação de trabalhos
acadêmicos, privilegiando o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Foram reunidos aqui, nessas orientações, os itens que, ao longo de nossa experiência
acadêmica, sempre exigem maior atenção e cuidado por parte dos acadêmicos.
Espera-se com a elaboração destas orientações contribuir para o incentivo da prática do
fazer conhecimento através da pesquisa científica, bem como favorecer sua divulgação.
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Uma forma de contribuirmos para o desenvolvimento de nossa região e país, é o
investimento no aprimoramento da cultura e do conhecimento, fazendo com as instituições de
ensino, superior primordialmente, possam investir no fomento do saber.
Um campo privilegiado para a divulgação e aprimoramento da cultura, bem como de sua
difusão, é a pesquisa científica, como forma de posicionar a instituição e as pessoas que a ela
pertencem, como engajadas com o compromisso social de fazer desse país, um lugar melhor.
Na UNAR, o incentivo à pesquisa privilegiará as palavras de Chizzotti (1998), que afirma
que à Pesquisa cabe “transformar o mundo, criar objetos e concepções, encontrar explicações e
avançar previsões, trabalhar a natureza e elaborar as suas ações e idéias”.
5.3 Estágio Supervisionado
O regulamento do estágio Supervisionado encontra-se em anexo a este documento (ver
anexo VII).
6. INTEGRAÇÃO ENTRE A IES E O MERCADO DE TRABALHO
6.1 Oferta regular de atividades pela IES
A UNAR pretende oferecer, anualmente, semana de estudo, constando de palestras e
conferências sobre temas de interesse geral de seus cursos e, em especial, relacionados ao Curso
de Administração.
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6.2 Parcerias entre IES, Comunidade, Instituições e Empresas
Conforme já assinalado em passagens anteriores nesse documento, a IES entende que o
ensino a ser praticado em seus bancos escolares deve extrapolar os limites individuais e atingir a
coletividade. Para tanto, não basta ministrar conteúdos teóricos, mas urge que a prática seja
estimulada, que o ensino praticado sirva, de fato, para mudanças na sociedade. Para tanto, há
várias parcerias, cuja meta é a divulgação de suas pesquisas, encaminhamento de seus alunos e
egressos no mercado de trabalho, além de prestar serviços à comunidade em geral. Acrescente-se,
ainda, que tais parcerias, de certa forma, funcionarão como balizadoras, como norte, como
levantamento de pontos positivos e negativos que culminarão em redirecionamentos
institucionais e pedagógicos.
Nestes anos de funcionamento, a UNAR firmou convênios visando dois aspectos: um
referente à qualificação profissional de funcionários; outro, concernente à realização da prática
profissional.
6.3 Atividades acadêmicas articuladoras de Ensino, Pesquisa e Extensão
6.3.1 Iniciação Científica
Como já consideramos anteriormente, as recentes abordagens sobre ensino, não mais nos
permitem conceber a formação desse profissional sob o viés da interpretação dicotomizada entre
prática e teoria.
É necessário que se adote como referência fundante para o curso de administração
orientada por elementos constitutivos da pesquisa. A ação do educador deve ser antes de tudo,
contextualizada e promotora de um movimento de reflexão-ação que só é possível pelo viés dos
procedimentos da pesquisa.
Ressalte-se que esses procedimentos precisam ser observados e orientados pelas
especificidades e complexidade da prática educativa, considerando as multirreferencialidades
presentes neste processo.
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Sob essa perspectiva e considerando o que estabelece o PDI da UNAR, é que, desde o
primeiro semestre do curso, são estimuladas ações com o propósito de inserção do aluno no
campo da pesquisa científica. Essa orientação fica plenamente perceptível nas orientações para as
atividades de práticas e estágio, bem como no processo de elaboração do TCC.
Em conformidade com o PDI, “o programa de iniciação à pesquisa é institucional e visa
envolver participação de professores e alunos em projetos com qualidade acadêmica, mérito
científico e orientação adequada, individual e continuada”.
O resultado desta orientação se expressa na realização de eventos internos como Jornadas
de Iniciação Científica, seminários de pesquisa, ciclo de palestras, grupos de estudos, atividades
de campo e em participação em eventos externos em âmbito local e regional.
6.3.2 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão.
A pesquisa conforma a fonte de conhecimento novo, do estabelecimento das necessárias
inter-relações para a compreensão dos fenômenos e a tomada de decisão.
Apesar de tudo que já tem sido realizado pela Instituição, a Pesquisa encontra, ainda, fértil
terreno para seu desenvolvimento. Não é por outra razão que colocamos como meta, para o
período, a máxima exploração de oportunidades por parte de alunos e professores, oferecendo,
desde já, apoio financeiro para as atividades e para a divulgação dos resultados. A contratação de
professores com farta experiência em investigação científica foi nosso maior investimento no
setor e dele tem resultado importantes projetos integrados, grupos de estudos e grupos de
pesquisa. Uma de nossas metas prioritárias é sua ampliação, com reflexos nítidos, cremos, na
motivação para um número ainda maior de projetos de pesquisa, menos pretensiosos, e de
Iniciação Científica, tal como se concebe a atividade.
Propiciar um ensino de qualidade não pressupõe, apenas, a formação de um profissional
apto a exercer uma profissão, mas implica, também, a formação de pesquisadores. Para tanto, o
UNAR instituiu políticas que estimulam a pesquisa, tais como: auxílio financeiro para que
docentes e alunos possam participar de Congressos e Reuniões Científicas e difundirem seus
trabalhos. Além disso, todos os setores recebem apoio integral para a realização de Simpósios e
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Semanas de Estudo, contando com a participação de renomados pesquisadores de todas as áreas
do saber.
Os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação podem usufruir o benefício
de aprofundamento de estudos por via do desenvolvimento de projetos de Iniciação à Pesquisa
Científica.
Alunos que desenvolvem Projetos de Iniciação Científica poderão usufruir de Bolsa
Estudos para Pesquisa, sob forma de desconto de até 50% no valor da mensalidade do curso em
que se encontram matriculados, por mérito ou mediante análise do estado de carência do
estudante.
O processo de solicitação, análise do pedido e concessão do auxílio, observará as
seguintes normas:
O aluno encaminha para Pró-Reitoria Acadêmica um requerimento de concessão de uma
solicitação de Bolsa de Estudos para Auxílio à Pesquisa, acompanhada do Projeto de Pesquisa e
do respectivo Parecer do Professor-Orientador, que são submetidos à análise de mérito pela
Interciência ou de um parecerista por ela indicado;
Mediante aprovação do analista e parecer do Pró-Reitoria Acadêmica o pedido é
encaminhado à Reitoria do UNAR para a definição do percentual de desconto a ser concedido;
O benefício do auxílio se estende pelo período de desenvolvimento do projeto, sem
ultrapassar o final do ano letivo, para o qual está previsto.
Projetos cuja duração ultrapasse o tempo estipulado para o contrato de matrícula, firmado
pelo aluno com o UNAR, deverão sofrer avaliação, ficando sujeitos a alteração no percentual de
desconto da mensalidade, prevista pelo contrato de prestação de serviços educacionais.
Para controle dos projetos, o aluno deve apresentar, após seis meses de bolsa, o relatório
parcial de sua pesquisa e o Parecer do Orientador. Em caso do não cumprimento do cronograma
estabelecido para o projeto, o Orientador deverá, imediatamente, comunicar os órgãos
competentes para as devidas providências de exclusão do aluno bolsista do programa; em caso de
desistência do bolsista, abandono do curso, o orientador poderá solicitar remanejamento de bolsa
para outro aluno, após exame dos órgãos competentes.
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No final primeiro semestre de bolsa verificar-se-á, ainda, o resultado das avaliações
obtidas pelo aluno nos dois bimestres. Caso não obtenha a média exigida, o aluno deixará de
receber o auxílio;
Aos alunos que participantes de Congressos e Reuniões Científicas, com apresentação de
trabalho em nome do UNAR, poderão ser concedidos até dois auxílios referentes ao pagamento
de taxa de inscrição e referentes às diárias de acordo com o local do evento.
6.4 Atividades Complementares
As atividades complementares, cujo regulamento encontra-se, em anexo a esse documento
(anexo II), se apresentam, enquanto um espaço no currículo destinado à realização de atividades
acadêmicas científicas / artísticas e docentes desenvolvidas pelos alunos do Curso.
A demarcação deste espaço no currículo justifica-se pela importância que estes estudos
possam vir a adquirir no processo formativo discente. Nesse sentido, o Curso busca incentivar a
iniciativa do aluno na diversificação e aprofundamento dos seus interesses acadêmicos.
A fim de se criarem mecanismos de aproveitamento dos conhecimentos construídos fora
do âmbito estrito da sala de aula, propõe-se convalidação das atividades classificadas para tal fim,
na forma de créditos/horas curriculares. Para tanto, poderão ser considerados os estudos e as
práticas em grupos de pesquisa, iniciação científica, projetos de extensão, monitorias, experiência
docente e apresentação de trabalhos científicos/artísticos em eventos relacionados à Educação.
Nesta perspectiva, concebem-se as atividades complementares como componentes
curriculares integrantes do Projeto Práticas Pedagógicas que ora se apresenta. São 80 horas de
atividades curriculares que deverão ser convalidadas para este fim. A lógica de tal vinculação
reside na proximidade entre as atividades propostas para a convalidação dos estudos
independentes e àquelas previstas pelos “Núcleos Prática Estudos Orientados e Práticas
Pedagógicas”.
Objetivos
•
Incentivar a iniciativa do aluno na liderança de seu processo formativo;
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•
Criar mecanismos de aproveitamento de estudos realizados fora do âmbito das salas de
aulas do Curso;
•
Valorizar as experiências dos alunos da docência, iniciação científica, monitoria,
seminários e eventos acadêmico/científico/artísticos correlatos à área educacional.
Para as Atividades Culturais, em linhas gerais, a UNAR propõe:
Categoria I: Atividades fora do ”sede”
Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, teatros,
em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela
instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considerase a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de “participante ou
palestrante / instrutor/ apresentador“.
Categoria II: Atividades dentro da”sede”
Essa categoria de Atividades culturais atende interesses gerais e específicos, podendo ser
realizadas na forma de Semanas de Estudo, palestras, seminários, debates, etc. Os temas de
interesse geral podem ser assistidos por alunos de todos os cursos. Os temas específicos são
orientados a um público alvo particular (curso). Verifique junto ao seu curso se determinada área
de interesse, promovida por outro curso ou núcleo, permite o cômputo de horas de Atividades
culturais.
Categoria III: Atividades de pesquisa, publicações e monitoria
Pesquisa, teórica ou empírica, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do
curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja
dirigida apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam formados (alunos)
para também construí-lo.
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Nesse caso, também os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa teórica ou
empírica, as condições de sua realização, a avaliação e o registro. Os docentes atestarão a
atividade realizada.
Esta categoria de Atividades culturais inclui projetos envolvendo implementação prática,
pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção
intelectual ou projeto com implementação real
Categoria IV: Atividades Comunitárias
Extensão que consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, família,
saúde, educação, moradia, a fim de que experimentem a função social do conhecimento
produzido. Os alunos poderão deles participar, por meio de órgão encarregado das atividades de
estágio, monografia ou outro, conforme orientação específica do curso, que programará,
coordenará e controlará o cumprimento das atividades
7. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
7.1 Concepções de Processos de Ensino e de Aprendizagem, Currículo, Avaliação de Ensino
e de Planejamento e Avaliação Institucional
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A UNAR, em conformidade ao preconizado pelo INEP, entende a avaliação como
instrumento, cuja finalidade é a melhoria da qualidade da educação, a orientação da expansão da
sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica social.
Para a concretização dessa concepção, a UNAR disponibiliza aos seus cursos formulários de
avaliação que contemplam o ponto de vista do aluno e do professor, sob diversos aspectos do
processo ensino-aprendizagem, da atuação do coordenador e dos serviços prestados pela IES. Ao
final do processo, as informações são enviadas ao Centro de Processamento de Dados para
tabulação dos resultados informados. De posse desses dados, há a discussão, envolvendo alunos e
docentes, dos problemas elencados na avaliação.
Vale dizer, ainda, que a avaliação institucional requer uma ampla compreensão do
ambiente externo da IES, de sua missão e funcionamento, bem como de seu papel desempenhado
no quadro de valores que sustentam seus atos administrativos e diretivos. Assim, haverá a
avaliação interna e externa, constando da visita de especialista e do ENADE.
7.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação deve ser contínua e concebida como uma ferramenta auxiliar nas atividades
de ensino e aprendizagem, privilegiando o processo e não apenas o produto, refletindo aspectos
qualitativos coadunados ao perfil desejado pelo curso, mesmo sendo expressa por valores
numéricos.
Um processo de ensino e aprendizagem deve ser avaliado, a partir de posicionamento
interativo entre o responsável pela transmissão de conhecimentos e aqueles que o recebem.
Assim, variados instrumentos de avaliação deverão ser empregados, contemplando aspectos
formativos e somativos, envolvidos no cotidiano do alunado.
Ressalte-se que os aspectos somativos envolvem a avaliação dos conhecimentos teóricos
assimilados pelos alunos, ocorrendo por meio de provas objetivas ou dissertativas, apresentação
de seminários, relatórios, trabalhos individuais, em dois momentos do semestre. Inclui-se ainda,
nos aspectos somativos, a avaliação prática, constando de verificação de habilidades adquiridas
nas disciplinas.
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7.3 Critérios de Avaliação
A Instituição, por meio de seu Regimento e considerando as correntes que abordam a
avaliação, estabeleceu uma orientação geral para o processo de avaliação de seus cursos,
conforme se pode depreender abaixo.
Art 57 -
A avaliação do processo ensino-aprendizagem obedece às normas e procedimentos
pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Universitário e pela Comissão Permanente de
Avaliação Institucional.
Art 58 – A avaliação do desempenho acadêmico abrange obrigatoriamente os aspectos de
freqüência e aproveitamento.
§ 1º - Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de freqüência, devendo a Diretoria de
graduação e os Coordenadores de curso controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em
caso de omissão.
§ 2º - A atribuição de notas para os alunos levará em conta a organização do curso, se
composto por componentes curriculares, por módulos ou por eixos articuladores, e observará os
critérios determinados pelo Conselho Universitário e pela Comissão Permanente de Avaliação,
podendo originar-se de instrumento institucional, de avaliação do desempenho do aluno em sala
de aula ou da combinação de ambos.
§ 3º - Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos, ou não autorizados pelo
professor ou por autoridade competente, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações
parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento,
sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
§ 4º - A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é
obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos na legislação pertinente.
§ 5º - A freqüência mínima às aulas ministradas será regulamentada pelo Conselho
Universitário, podendo, a seu critério, ser estabelecida globalmente ou por componente
curricular, ou ainda por módulo, observados os eventuais limites legais.
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§ 6º - Será automaticamente reprovado o aluno que não atingir a freqüência mínima
estabelecida pelo Conselho Universitário, independentemente do desempenho acadêmico obtido.
Art 59- São atividades curriculares, além das provas escritas e orais previstas, as aulas, as
preleções, atividades de pesquisa e de extensão, exercícios, argüições, trabalhos práticos,
seminários, excursões, estágios, dentre outras atividades que promovam a aquisição de
conhecimento pelos alunos.
Art 60- Obedecidas as disposições exaradas pelo Conselho Universitário e pela Comissão
Permanente de Avaliação Institucional, respeitado o ciclo semestral, a média simples aritmética
das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições:
a) Média abaixo de três: reprovação;
b) Média igual ou superior a três e inferior a sete: submissão a exame;
c) Média maior ou igual a sete: aprovação direta sem exame.
Parágrafo único – Poderá o Conselho Universitário modificar, a qualquer tempo e
independentemente de formalidades legais relativas às alterações regimentais, os critérios de
atribuição de notas, assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos.
Art 61 -
Será considerado aprovado o aluno que, submetido a exame, obtiver média
aritmética simples igual ou superior a cinco, entre a média semestral aritmética de que trata o
artigo anterior e a nota obtida no exame.
Art 62 -
O aluno que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos
componentes curriculares em que estiver matriculado, deverá fazê-los novamente.
Parágrafo único – A reprovação em componentes curriculares definidos como “pré-requisito”,
nos termos definidos pelo Conselho Universitário, impedirá o aluno de progredir para o ciclo,
módulo ou semestre subseqüente.
Art 63 -
Poderá o UNAR, nos termos da legislação vigente, e de acordo com as normas em
vigor, instituir critérios para abreviação da duração dos cursos a alunos que tenham especial e
extraordinário aproveitamento.
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Parágrafo único – Os critérios mencionados no caput do presente artigo, caso o
UNAR venha a 77mplementa-los, devem ser propostos pela Reitoria e aprovados pelo
Conselho Universitário.
7.4 Avaliação do Curso de Administração
As IES devem ser submetidas a dois tipos de avaliação: interna e externa. A avaliação
interna do curso será feita mediante as normas estabelecidas no PDI e no PPI.
Uma vez realizada a avaliação, os relatórios serão encaminhados ao Conselho acadêmico
para apreciação e emissão do parecer final. Acrescente-se que, mais uma vez, a avaliação é
concebida como forma de levantar pontos positivos e negativos e, a partir daí, estabelecer novas
alternativas para sanar as fragilidades.
7.4.1 Concepção do Processo de Auto-Avaliação do Curso
7.4.1.1 Avaliação de Curso
Um projeto pedagógico, de forma alguma, deve ser entendido como um produto pronto e
imutável, mas estar constantemente em processo de reformulação e de redirecionamentos de
conteúdos, objetivos e de metodologias.
Para o presente curso, avaliações anuais serão efetuadas, contando com a participação de
discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo, com vistas a localizar pontos frágeis que
requeiram tomadas de decisão que visem à melhoria e excelência de ensino.
7.4.2 Auto-Avaliação dos Cursos pela CPA
A CPA e a comunidade acadêmica da UNAR compreendem que, para melhorar a
qualidade dos serviços já prestados e garantir a qualidade permanente dos que virão a ser
oferecidos, é fundamental que todas as ações da Instituição sejam orientadas pelos resultados de
um processo contínuo de autoavaliação, fornecedor de subsídios que permitam o aperfeiçoamento
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das condições de ensino, pesquisa e extensão, da infraestrutura e da qualificação docente e
técnica.
Concebida como estratégia geral de pesquisa que se vai delineando em conformidade com
as exigências do contexto institucional e social, a autoavaliação visa à identificação dos
procedimentos e das condições do trabalho pedagógico e administrativo que apresentaram
resultados satisfatórios ou que ainda revelam fragilidades. A realização do diagnóstico da
realidade educacional do UNAR inclui as áreas pedagógica (projetos pedagógicos, corpo docente,
biblioteca, organização didático-pedagógica), administrativa e física.
Optou-se por uma avaliação abrangente, enfocando os
eixos: projeto pedagógico,
serviços, biblioteca, infraestrutura, coordenação e corpo docente. As questões propostas
acerca desses eixos visam a traçar um perfil detalhado do ensino ministrado, da gestão acadêmica
e administrativa e dos serviços prestados em geral. Para a coleta de indicadores, a CPA
disponibilizou aos alunos e docentes, no site www.unar.edu.br, um questionário, estruturado de
forma que os resultados pudessem ser tabulados eletronicamente, com informações estatísticas,
percentuais e somatória de respostas. A participação foi espontânea. Medidas de precaução foram
tomadas com vistas a bloquear tentativas subsequentes de acesso. Após o término da fase de
aplicação dos questionários, a CPA reuniu-se para a análise e interpretação das respostas obtidas.
Em seguida, os resultados desse trabalho são repassados aos profissionais responsáveis pelas
diversas esferas acadêmicas e técnico-administrativas do Centro Universitário, com o propósito
de alimentar o processo crítico-reflexivo. Cartazes, informações no site e apelo dos
coordenadores dos cursos da UNAR sensibilizaram alunos a participar do processo avaliativo. No
entanto, a frequência não satisfez as expectativas, razão pela qual objetivamos intensificar essa
fase para obtenção de dados mais representativos de nossa comunidade discente. Os resultados do
processo foram inseridos em um relatório geral, disponibilizado no site da UNAR.
Espera-se que o debate aberto à comunidade acadêmica contemple as expectativas, no que
tange ao aperfeiçoamento contínuo da qualidade das condições de ensino, pesquisa e extensão.
Nesse processo, os indicadores obtidos mediante a aplicação de questionários são relacionados a
informações resultantes de outras ferramentas de avaliação. Assim, consideram-se como de alta
relevância os relatórios externos do ENADE, além da realização de encontros que integrem os
diversos setores do contexto acadêmico e de seu entorno social.
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Considerando-se a autoavaliação anterior, uma oportunidade de autorreflexão avaliativa
concretizou-se, em janeiro de 2010, com a realização do Planejamento Estratégico. O evento
reuniu funcionários técnico-administrativos e coordenadores da área educacional, objetivando
levantar carências institucionais e propor-lhes soluções, segundo uma visão contextual e
abrangente, voltada para o estabelecimento de metas. Realizaram-se palestras e trabalho em
equipes, que discutiram as condições de atuação dos diversos setores da IES. Dessas discussões
resultaram levantamentos que foram expostos aos pares e aos gestores.
Tanto nesse evento quanto em situações da rotina acadêmica, as propostas e o
planejamento de ações que contemplem as dimensões científicas, culturais e sociopolíticas da
educação superior advêm da participação ampla de todas as instâncias da UNAR.
7.4.2.1 Avaliação Externa
Para os cursos superiores a avaliação externa é uma das exigências educacionais. Os
mecanismos adotados são a visita de especialistas designados pelo INEP e o Exame Nacional de
Cursos (ENADE).
A IES levará em conta, além das avaliações legais, a avaliação da comunidade; as
empresas hospedeiras de egressos; as necessidades das empresas locais; o grau de satisfação ou
não de nossos egressos. Para isso, disponibilizar-se-á um canal via Web.
7.4.3 Avaliação de Conteúdos e Atividades
Para a avaliação de conteúdos a IES deverá levar em conta aspectos formativos e
somativos, envolvidos no cotidiano do alunado.
Ressalte-se que os aspectos somativos envolvem a avaliação dos conhecimentos teóricos
assimilados pelos alunos, ocorrendo por meio de provas objetivas ou dissertativas, apresentação
de seminários, relatórios, trabalhos individuais, em dois momentos do semestre. Incluem-se ainda
nos aspectos somativos a avaliação prática, constando de verificação de habilidades adquiridas
nas disciplinas.
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É interessante ressaltar que, com essa avaliação procurar-se-á verificar se os objetivos
estabelecidos nos Planos de Ensinos foram atingidos e se as metodologias mostraram-se
eficientes para o processo ensino/aprendizagem.
8- ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
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8.1 Coordenação do Curso
Responde pela coordenação do curso o Professor Mestre Wdson de Oliveira. Informações
do coordenador ver anexo I.
8.1.1 Perfil e Funções do Coordenador
Na UNAR, o coordenador é concebido com gestor de seu curso, devendo possuir um
perfil que demonstre qualificação atestada por titulação e/ou experiência na área conforme artigo
30 do Regimento Geral; disponibilidade de tempo para dedicar-se a atividades de coordenação;
disponibilidade e condições para ministrar aulas a turmas do curso coordenado e especial
competência para a eficaz gestão escolar, que envolve funções: gerenciais; acadêmicas; políticas
e institucionais.
Suas atribuições são:
• Desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão;
• Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas;
• Elaborar, juntamente ao NDE, o projeto pedagógico do curso, submetendo-o à apreciação
do Colegiado de Curso;
• Propor a criação, fusão e extinção de disciplinas;
• Propor à Diretoria Administrativa e Acadêmica a admissão de monitor e de pessoal
docente e técnico-administrativo, observados os critérios emanados dos órgãos
competentes;
• Executar os serviços solicitados pelos órgãos superiores da IES, na sua área de
competência;
• Apresentar proposta para aquisição de acervo bibliográfico e material de apoio didáticopedagógico;
• Planejar, antes do encerramento de cada período letivo, as atividades a serem
desenvolvidas no curso para o período seguinte;
• Avaliar, no final de cada período letivo, as atividades desenvolvidas pelo curso;
• Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades
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e órgãos da IES;
• Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria e do Colegiado de Curso;
• Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria e do Colegiado de Curso;
• Orientar e coordenar as atividades de ensino, extensão e pesquisa no âmbito do curso,
adotando as providências necessárias para o cumprimento de suas finalidades;
• Coordenar, juntamente ao NDE, a elaboração e acompanhar a execução do projeto
pedagógico do curso;
• Orientar, coordenar e supervisionar, à luz das políticas educacionais, as atividades de
ensino, extensão e pesquisa no âmbito do curso, adotando as providências necessárias
para o cumprimento de suas finalidades;
• Coordenar, juntamente ao NDE, a elaboração e acompanhar a execução do projeto
pedagógico do curso;
• Superintender os serviços administrativos do curso;
• Superintender os serviços administrativos do curso;
• Acompanhar e supervisionar o cumprimento dos planos de ensino afetos ao curso, bem
como a execução das atividades programadas;
• Elaborar, em cada período letivo, o calendário acadêmico e o horário de aulas do curso;
• Promover a articulação horizontal/vertical entre as disciplinas;
• Promover e coordenar as atividades práticas do curso;
• Orientar e acompanhar as coordenações de estágios curriculares supervisionados e
trabalhos de conclusão de curso e controlar o cumprimento das atividades
complementares;
• Acompanhar o sistema de avaliação das disciplinas do curso;
• Promover a avaliação do curso, na forma definida pelo órgão competente (CPA);
• Acompanhar a revisão de provas escritas, quando solicitada por alunos;
• Supervisionar a assiduidade dos professores e alunos, zelando pela observância do regime
didático do curso;
• Designar secretários para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos
trabalhos e seu registro em atas;
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• Encaminhar à Diretoria as propostas da Coordenadoria para admissão de pessoal docente,
técnico-administrativo e monitores;
• Propor as normas e os regulamentos de estágio supervisionado e trabalhos de conclusão
de curso para aprovação pelo Colegiado Superior;
• Encaminhar à Diretoria as propostas da Coordenadoria para aquisição de bibliografia e
material de apoio didático-pedagógico;
• Promover, ao término de cada período letivo, reunião especial da Coordenadoria,
destinada à avaliação das suas atividades, e elaborar relatório a respeito, a ser
encaminhado à Diretoria;
• Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos
sequenciais, de graduação ou pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de
pesquisa/investigação e programas de extensão ou eventos extracurriculares;
• Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino;
• Decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos, ouvidos, quando for o
caso, o Colegiado de Curso ou os docentes envolvidos;
• Acompanhar a evolução do alunado do curso;
• Zelar, no âmbito de sua competência, pela atualização docente e o repasse de
experiências, incentivando a inovação, o empreendedorismo e promovendo estudos e
fóruns de debates sobre assuntos de natureza didática, metodológica e interdisciplinar, ou
outros que julgar, justificadamente, relevantes;
• Propor, à Diretoria, convênios com entidades que ofereçam campo de aplicação às
atividades do Curso;
• Articular-se com os outros Coordenadores de Curso, colaborando em matéria de interesse
comum;
• Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
8.1.2 Titulação e Experiência Profissional do Coordenador do curso
O Coordenador do Curso Wdson de Oliveira é graduado em Ciências da Computação e
Mestre em Ciências da Computação. Atuando há quinze anos como consultor na área de
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Administração de Sistemas de Informação, elaborando projetos de integração entre os vários
departamentos de uma empresa.
8.1.3 Regime de Trabalho
O Professor Wdson de Oliveira é contratado em Regime Parcial.
8.1.4 Integrantes do NDE
Os integrantes do NDE são: Wdson de Oliveira (coordenador), Vera Lúcia Massoni
Xavier da Silva, José Marta Filho, Ivan Carlos Zampin, Wlamir José Pascoalino.
8.1.4.1 Titulação do NDE
Os integrantes do NDE são possuidores de pós-graduação stricto sensu, conforme se
discrimina abaixo:
Professor
Titulação
Ivan Carlos Zampin
Doutor
José Marta Filho
Doutor
Vera Lúcia Massoni Xavier da Silva
Doutor
Wlamir José Pascholino
Mestre
Wdson de Oliveira
Mestre
8.1.4.2 Regime de trabalho do NDE
Os integrantes do NDE possuem contratação em Regime Integral e Parcial, ressaltando-se
que 90% fazem parte do corpo docente do curso.
8.2 Organização Acadêmico-Administrativa
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Gestão Participativa
A UNAR prevê uma gestão participativa, onde todos são vistos como peças fundamentais
ao processo de ensino e aprendizagem. Em seu Estatuto, está prevista a seguinte estrutura
organizacional:
•
Administração Superior (CONSU; CONSEPE);
•
Órgãos Suplementares (Biblioteca Central e Secretaria Acadêmica);
•
Órgãos de Ensino, Pesquisa e Extensão (Coordenadores, Colegiado de Cursos de
Graduação, Colegiado de Cursos de Pós-Graduação, Núcleo de Pesquisa e Extensão,
Coordenadores de Curso de Educação a Distância);
•
Órgãos de Apoio Acadêmico e Serviços Administrativos (Diretorias).
8.2.1 Autonomia da IES em Relação à Mantenedora
Cabe salientar que o centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR
possui uma autonomia didática e pedagógica em relação á Mantenedora, Associação Educacional
de Araras, conforme explicitado no estatuto do Centro, especificamente, nos artigos 40 e 41.
8.2.2 Pessoal Técnico-Administrativo
O pessoal técnico-administrativo da IES será organizado, segundo o disposto na
legislação em vigor, as modernas técnicas de Administração de Pessoas e as normas que
regulamentam o Centro Universitário.
Os Serviços Administrativos têm a seu cargo as funções destinadas a oferecer suporte
operacional às atividades-fim do Centro, abrangendo registro escolar, arquivo, correspondência,
reprografia, tesouraria, portaria, limpeza, conservação e vigilância.
8.2.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho
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É meta da IES incentivar a Capacitação de seus funcionários no próprio Centro,
conforme plano de capacitação em anexo a este documento, fixando as seguintes ações:
•
Oferta de Cursos de Capacitação Funcional;
•
Apoio financeiro para participação em cursos pertinentes ao cargo exercido pelo
funcionário, na IES e em instituições profissionais, quando do interesse do Centro;
•
Apoio financeiro para participação em congressos, seminários e outros eventos, desde que
compatível ao cargo exercido pelo funcionário solicitante;
•
Concessão de bolsas de graduação e de pós-graduação oferecidos pelo Centro
O Plano de Carreira e Regime de Trabalho encontram-se devidamente regulamentados
por Portaria.
8.3 Atenção aos Alunos
A UNAR otimizou o seu serviço de atendimento ao aluno, por meio de ampliação de seu
quadro de funcionários, além de inovar o seu site, disponibilizando informações que auxiliem
seus alunos no seu dia-a-dia. O objetivo desse programa é possibilitar ao aluno o conhecimento
da IES, suas finalidades, serviços, setores e órgãos, de modo a viabilizar a inserção do aluno no
ambiente acadêmico.
8.4 Secretaria de Atendimento aos Estudantes
As políticas de apoio aos discentes encontram-se disciplinadas no estatuto da IES,
especificamente no CAA- Centro de Atendimento ao Aluno,.cujas ações integram programas
específicos, conforme se pode verificar abaixo.
8.5 Tesouraria
À tesouraria cabe o controle financeiro do aluno.
8.6 Formas de Acesso
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A forma de acesso dos alunos aos cursos de graduação do Centro Universitário de
Araras “Dr Edmundo Ulson”- UNAR- dar-se-á por meio de processo seletivo disciplinado pelo
Regimento do centro.
Para as vagas remanescentes, os portadores de curso superior, provenientes de instituições
devidamente credenciada pelos órgãos educacionais, poderão ingressar nos diferentes cursos da
UNAR mediante processo seletivo.
Para os cursos de pós-graduação “Lato-Sensu”, a admissão será mediante análise
curricular do candidato pela Coordenação do Curso. Em caso de excesso de demanda haverá
exame de seleção, conforme disciplinado nos projetos pedagógicos dos cursos dessa categoria.
Em relação aos cursos de extensão, abertos à comunidade, a admissão será especificada
no projeto de cada curso.
8.7 Aproveitamento de Estudos
Está previsto neste projeto pedagógico o aproveitamento de estudos realizados em outras
instituições de ensino superior devidamente reconhecidos pelos órgãos oficiais.
8.8 Políticas de Extensão
Tradicionalmente considerada indissociável do ensino e da pesquisa, a extensão constitui
a atividade responsável pela retro alimentação do sistema educacional de uma escola e o espaço
de ganho coletivo da comunidade acadêmica e da sociedade.
Ganho coletivo, no sentido de que as experiências com o aprendizado se revertem em
favor da sociedade, dos alunos e dos professores pela formação continuada e pela aquisição de
conhecimentos oriundos da práxis cotidiana, na solução de problemas concretos e reais; retro
alimentação, porque das lides com os referidos problemas emergem, naturalmente,
questionamentos e revisões desejáveis, sobre a fortuna teórica tomada como base para o ensino.
As atividades de extensão do UNAR contemplam três vertentes: a formação continuada,
a prestação de serviços e as iniciativas voltadas para o desenvolvimento da sociedade. Em que
pese a importância da primeira, pelas ações em favor do crescimento da comunidade acadêmica
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em cursos frequentados e no diálogo de experiências com o ensino, é nas duas últimas que a
Instituição cumpre o seu papel junto à comunidade em que se insere e estende o benefício de sua
presença mesmo aos que jamais puderam frequentar uma universidade. Sob esse aspecto, o
UNAR não é apenas uma Instituição de Ensino presente em Araras; pelos serviços prestados em
favor do desenvolvimento da sociedade, é considerada uma Instituição de Araras e região.
Uma das principais missões do UNAR será incentivar e viabilizar o desenvolvimento de
programas junto à comunidade, disponibilizando instrumentais adequados à prática da extensão
comunitária tais como:
- Acesso às Bibliotecas Digital (Internet) e Tradicional, gratuitamente à comunidade;
- Cursos extracurriculares de extensão como cursos de aperfeiçoamento e aprimoramento
que preparam e/ou atualizam profissionais, qualificando-os para o mercado de trabalho;
- Participação em programas de desenvolvimento da cidade Araras e do entorno;
- Coordenação do Programa de Valorização município, desenvolvido pelo Sebrae, que
tem como objetivo o aumento da renda e a empregabilidade da população;
- Incentivadora das seguintes campanhas – Doação de Sangue, Doação de Medula Óssea,
Doação de Alimentos, Roupas, etc a entidades beneficentes;
- Liberação de espaço como pátio, auditórios, anfiteatros para atividades de fins
beneficentes bem como a Instituições públicas e privadas;
- Concessão de diversos tipos de bolsas de estudo para atendimento a comunidade;
- Empresa Júnior – para promover a aproximação com a comunidade empresarial e para
atender as necessidades do pequeno e empresário da região, tão carente de uma assistência
técnica.
8.9 Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
O UNAR mantém convênio com FIES e PROUNI.
8.10 Programa de Incentivo à Produção Científica
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Como já consideramos anteriormente, as recentes abordagens sobre formação de
professores, não mais nos permitem conceber a formação desse profissional sob o viés da
interpretação dicotomizada entre prática e teoria.
É necessário que se adote como referência fundante para os cursos de formação que a
atuação do professor é eminentemente orientada por elementos constitutivos da pesquisa. A ação
do educador deve ser, antes de tudo, contextualizada e promotora de um movimento de reflexãoação que só é possível pelo viés dos procedimentos da pesquisa.
Ressalte-se que esses procedimentos precisam ser observados e orientados pelas
especificidades e complexidade da prática educativa, considerando as multirreferencialidades
presentes neste processo.
Sob essa perspectiva e considerando o que estabelece o PDI da UNAR é que, desde o
primeiro semestre do curso, são estimuladas ações com o propósito de inserção do aluno no
campo da pesquisa científica. Essa orientação fica plenamente perceptível nas orientações para as
atividades de práticas e estágio, bem como no processo de elaboração do TCC.
E conformidade com o PDI “o programa de iniciação à pesquisa é institucional e visa
envolver participação de professores e alunos em projetos com qualidade acadêmica, mérito
científico e orientação adequada, individual e continuada”.
O resultado desta orientação se expressa na realização de eventos internos como Jornadas
de Iniciação Científica, seminários de pesquisa, ciclo de palestras, grupos de estudos, atividades
de campo e em participação em eventos externos em âmbito local e regional.
8.11 Mecanismos de Nivelamento
Estudos sobre o desempenho dos alunos ingressantes evidenciam que os maiores
obstáculos para o bom desempenho acadêmico encontram-se na dificuldade de leitura e
compreensão de textos manifestados nas diferentes linguagens. Diante disso, o UNAR propõe
programas de nivelamento,constando, a princípio, de estudos de Língua Portuguesa,
especificamente,referentes à leitura textual e de Matemática.
O Programa de Nivelamento do Centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” –
UNAR é um dos programas de apoio aos discentes que propicia o acesso ao conhecimento básico
em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários.
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São oferecidos neste programa de nivelamento, conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática,
bem como o atendimento individualizado em sistema de EAD para tirar dúvidas pontuais sobre
estes conteúdos.
O propósito destas atividades é oportunizar aos alunos uma revisão de conteúdos,
proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos
esquecidos ou não aprendidos.
O objetivo geral do programa de nivelamento do Centro Universitário de Araras
“Dr.Edmundo Ulson”- UNAR é oferecer a oportunidade aos alunos de participar de revisões de
conteúdos das disciplinas fundamentais do ensino médio de forma a adquirir mais condições para
ter um maior aproveitamento das disciplinas do ensino superior.
Conceitualmente, os programas de nivelamento são um exemplo de aprendizagem
mediada pela tecnologia, onde através de um ambiente virtual de aprendizagem, permitem aos
alunos momentos de aprendizagens compartilhadas e oferecer ainda diferentes materiais e
recursos de apoio ao estudo.
Além destes objetivos, o programa de nivelamento proporciona um aumento qualitativo
no conhecimento do aluno em relação ao ensino básico da Língua Portuguesa e da Matemática.
8.12 Estímulos à permanência do aluno no UNAR
É consenso a carência intelectual dos jovens que ingressam nas universidades públicas e
privadas, o que, evidentemente, o fazem evadir-se das escolas. Para minimizar esses efeitos, a
UNAR introduziu um programa, constando de palestras sobre temas da atualidade, tais como,
meio ambiente, religião, globalização; de exibição de filmes que, em sua temática, envolvem
fatos do cotidiano escolar e social. A partir daí, os docentes efetuarão debates. Além disso, os
coordenadores de cursos realizam plantões para a resolução de possíveis problemas apresentados
pelos alunos.
8.13 Apoio Psicopedagógico
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Procura suprir dificuldades de aprendizado, por meio de ações pedagógicas instituídas no
momento do ingresso do aluno no curso e também no transcorrer do mesmo.
Trata-se de um programa, cujo objetivo é extrapolar questões acadêmicas e assistenciais,
enfocando o fortalecimento de relações interpessoais nas diversas instâncias do cotidiano.
8.14 Organização estudantil
A UNAR propõe-se a assessoria aos órgãos estudantis, com vistas a contribuir para o
desenvolvimento da consciência política do discente.
8.15 Acompanhamento dos egressos
A IES, por meio da Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Assuntos
Comunitários, propõe um programa de acompanhamento de egressos do Centro. Esse programa,
além de procurar atrair ex-alunos à continuidade de estudos, prevê a possibilidade de avaliação da
educação oferecida, com vistas a redirecionamentos de seus objetivos e metas, caso necessários.
As ações podem ser resumidas como:
•
acesso aos laboratórios de informática;
•
acesso à Biblioteca;
•
utilização do auditório para reuniões e/ou eventos;
•
divulgação e envio de currículos a empresas cadastradas em nosso Serviço central de
Oportunidades do CIAE- Central de Integração Aluno/Empresa;
•
Bolsas de estudo para outros cursos;
8.16 Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais
A realidade que vivenciamos, na atualidade, é a inclusão de alunos portadores de
necessidades especiais e de pessoal técnico administrativo. Ignorar esse fato é aprofundar o fosso
social existente no Brasil. Por essa razão, a IES prevê algumas práticas para o enfrentamento do
problema:
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Para o deficiente físico:
•
Se solicitado, eliminar barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, com
vistas a facilitar o acesso aos espaços de uso coletivo; adaptar portas e banheiros
com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; colocar de barras
de apoio nas paredes dos banheiros.
Para estudantes com deficiência visual:
•
Se for o caso, desde o acesso até a conclusão do curso, a IES disponibilizará sala
de apoio contendo máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a
computador, sistema de síntese de voz; software de ampliação de tela;
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal; lupas, réguas de leitura; plano de aquisição gradual de acervo
bibliográfico dos conteúdos básicos em braille.
Para estudantes surdos:
•
Se solicitado, desde o acesso até a conclusão do curso, deverão ser
disponibilizados, quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua
portuguesa, especialmente, por ocasião de realização de provas ou sua revisão,
complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do aluno.
9. CORPO SOCIAL (COMUNIDADE ACADÊMICA)
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9.1 Corpo Docente
9.1.1 Perfil do corpo docente
Esta Instituição, em seus quase trinta anos de existência, tem procurado cumprir o seu
papel social de pólo fomentador de cultura e conhecimento, gerando um centro de formação do
saber, com o objetivo de sistematizar as práticas do senso comum em algo organizado a fim de
ampliar os benefícios oriundos da mesma, a uma parcela maior da população.
Para atingir tais objetivos, é de fundamental importância que nosso corpo docente seja
formado de profissionais que compactuem com estes princípios e que tenha a disposição do
trabalho em parceria seja com seus pares, com a Instituição e com os alunos, pois somente nas
ações organizadas de forma coletiva é que o grupo constrói a sua identidade e ganha força no
cumprimento de seus objetivos.
O corpo docente que apresentamos é composto de profissionais altamente qualificados
para esse fim, para que possamos por em contato nossos educando com profissionais bem
preparados no desempenho de suas funções, profissionais com uma vasta experiência teórica e
prática para que possam discutir de maneira mais consistente toda a problemática administrativa,
dentro de uma sociedade que almeja por progresso e desenvolvimento.
9.2. Regime de Trabalho
A Instituição contrata seus docentes sob o regime de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial
(TP), para que os mesmos possam se dedicar a atividades de pesquisa e ensino. A carga de hora
atividade atribuída aos docentes é ocupada no desenvolvimento de projetos e programas de
ensino, pesquisa e extensão.
A política de remuneração do corpo docente da instituição, adota os critérios definidos no
seu Plano de Carreira, procurando sempre praticar uma remuneração acima da faixa praticada no
mercado, de modo a estimular e incentivar a carreira docente. A remuneração tem por base
unitária o valor da hora/aula de trabalho e está prevista no planejamento econômico do curso.
9.3. Quadro do corpo docente
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PROFESSOR
Juliano Aparecido Sapatin
Jose Sergio Bressan
Cleber Rodrigo Zanetti
Daniela Zancheta
Caroline Mazon
Israel Aparecido Gonçalvez
Luiz Henrique Uliane
Wlamir José Paschoalino
Gislaine Sanchez Luperini
Gesiane Denzin
Nelson Pereira Batista Filho
Sebastião Donizetti Bazon
Wdson de Oliveira
Helder Gasperotto
Maria de Louders
Ivan Carlos Zampin
TITULAÇÃO
Especialista
Mestre
Meste
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
REGIME DE TRABALHO
Horista
Horista
Horista
Horista
Horista
Horista
Horista
Tempo Parcial 12 horas
Horista
Horista
Tempo Parcial 22 horas
Tempo Integral 40 horas
Tempo Parcial 28 horas
Tempo Integral 40 horas
Tempo Integral 40 horas
Tempo Parcial 24 horas
9.4 Plano de carreira, regime de trabalho e políticas de qualificação.
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O Plano de Carreira Docente, atendendo às necessidades legais e ao próprio corpo
docente, um novo Plano de Carreira foi elaborado e submetido à apreciação dos órgãos
competentes.
A IES entende que a formação continuada de seu corpo docente não deve ser algo
eventual, nem instrumento destinado a suprir eventuais lacunas de sua formação, mas deve ser
integrante do exercício profissional. Nessa perspectiva, a formação continuada pode ocorrer tanto
no ambiente sistemático da escola, por meio da reflexão compartilhada com toda a equipe, nas
tomadas de decisão, na criação de grupos de estudo, na assessoria de profissionais especialmente
contratos, quanto extra-muros, incluindo programas de pós-graduação “lato e stricto sensu”,
cursos de aperfeiçoamento e outros.
9.3 Critérios de seleção e contratação
A contratação de docentes dar-se-á mediante a observação das leis trabalhistas e
a seleção se fará por análise de currículo a ser efetuada pela Comissão permanente de
Carreira Docente.
9.4 Requisitos de titulação
A UNAR, em seu PDI, explicita as normas de contratação e qualificação de seu corpo
docente, fixando a titulação mínima de Mestre para o exercício da função docente, abrindo
exceção para os cursos, cujos profissionais titulados sejam insuficientes no mercado de trabalho.
9.5 Experiência no magistério superior e experiência profissional não-acadêmica
É consenso que, para alguns cursos, a experiência profissional fora do magistério é tão
importante quanto a titulação. No entanto, a IES levará em conta para a contratação a experiência
no Magistério Superior.
9.6 Procedimentos para substituição definitiva e eventual
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Os procedimentos para contratação de docentes em substituição eventual observarão as
exigências da Consolidação das leis do Trabalho.
10. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
10.1 Biblioteca
A Biblioteca do UNAR, como instrumento de apoio indispensável ao desenvolvimento
das funções do Centro Universitário, tem merecido atenção especial da entidade, seja na
adequação do seu espaço físico, no aumento e na qualificação de seus recursos humanos, seja na
implantação de sua informatização.
O acervo segue as políticas de atualização e aquisição de títulos e de exemplares de
acordo com a solicitação de coordenadores e docentes, em função da constante adequação do
acervo às Diretrizes Curriculares Nacionais.
10.1.1 Espaço Físico
A Biblioteca possui 437m², com capacidade de atendimento simultâneo de 150 alunos; há
5 salas de estudo em grupo, 14 cabines individuais de estudo, salão de leitura com 130 lugares,
sala de periódicos jurídicos e seção de periódicos específicos aos cursos em funcionamento e
espaço com computadores conectados à Banda Larga, para uso de alunos.
10.1.2 Delimitação do espaço Físico
•
Processamento técnico
•
Salas de estudos em grupo
•
Salão de leitura
•
Cabines de estudos individuais
•
Seção de periódicos
•
Espaço para exposição
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•
Atendimento
10.1.3 Informatização
A biblioteca disponibiliza aos consulentes terminais para consultas, facilitando a pesquisa
através do autor, título ou assunto, possibilitando também a reserva de material.
O acervo de livros obedece a um arranjo sistemático de acordo com a Classificação
Decimal de Dewey: 18ª edição e está totalmente informatizado,
10.1.4 Programa para controle da biblioteca
Para consulta ao acervo da biblioteca foi organizado um programa que permite o controle
constante de consultas realizadas in loco, de livros, periódicos, CD-ROM, vídeos, mapoteca,
empréstimos e reservas.
10.1.5 Política institucional para aquisição e atualização do acervo bibliográfico
As atividades de ensino, pesquisa e extensão se efetivam através de alguns mecanismos,
dentre os quais a biblioteca apresenta-se como elemento fundamental, seja com relação à busca
de informação atualizada, seja com vistas à manutenção de textos acadêmicos tradicionais dos
chamados autores clássicos de cada área de ensino.
Qualquer instituição de educação que se proponha a oferecer um ensino de qualidade deve
ter como preocupação fundamental a manutenção de um acervo bibliográfico atualizado,
condição fundamental para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e das atividades de extensão.
Assim, é política da instituição é de promover a ampliação e renovação permanente do
acervo mediante aquisições junto às editoras e a outros órgãos que publiquem obras científicas.
Serão desenvolvidas todas as áreas do acervo correspondentes às áreas específicas dos
novos cursos a serem criados e implantados.
Para tanto a instituição adotará as seguintes estratégias:
•
Levantamento pelas coordenações de curso dos títulos necessários à implementação
dos novos cursos e atualização de títulos para os cursos já existentes;
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•
Consulta aos catálogos lançados pelas editoras;
•
Consulta á Internet para identificar os últimos lançamentos de obras bibliográficas;
•
Em razão de novas edições;
•
Através de consultas periódicas a biblioteca básica indicada;
•
Publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisas e extensão;
•
Por solicitação de dirigentes e alunos.
10.1.6 Horário de funcionamento
A biblioteca fica aberta de 2ª à 6ª feiras das 8h às 22h00 e Sábados das 8h às 16h00.
10.1.7 Serviços ao Leitor
Com um acervo de livros totalmente informatizado, as obras são localizadas através do
autor, título e assunto, nos terminais à disposição no balcão de atendimento, favorecendo
também ao consulente:
Empréstimo em domicílio (conforme regulamento fixado);
• Reserva de material (por ordem de solicitação);
• Consulta local (liberada para alunos da Instituição e a comunidade local);
• Orientação bibliográfica, (normas da ABNT);
• Acesso à Internet;
• Levantamento bibliográfico;
• Livre acesso aos periódicos;
• Sala de vídeo;
• Visita orientada (no início do ano letivo, a bibliotecária vai ao encontro dos calouros a
fim de apresentar-lhes as instalações e serviços da biblioteca oferecidos aos usuários);
• Visita monitorada;
• Reprodução de documentos (de acordo com a lei n. 9.610 de 19.02.1998);
• Exposições;
• COMUT (atendimento individualizado).
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10.1.8 Acervo atual
O acervo da biblioteca do UNAR é constituído de livros, monografias, periódicos, fitas de
vídeo, mapas, CD-ROM, DVD´s em quantidade e qualidade desejáveis, atendendo
apropriadamente as funções de ensino, pesquisa e extensão dos cursos, estando disponível para
consulta local a toda a comunidade.
O acervo de livros obedece a um arranjo sistemático de acordo com a Classificação
Decimal de Dewey:18ª edição.
10.1.10 Pessoal técnico-administrativo
A IES conta com pessoal treinado para atendimento e bom andamento das atividades da
Biblioteca. É política da IES a contração de novos funcionários, conforme a demanda de alunos
assim o exigir.
10.1.10.1 Bibliotecária responsável:
A Bibliotecária responsável é Beatriz Tunes, devidamente credenciada no CRB.
10.1.10.2 Condições de livre-acesso
O acervo bibliográfico é de livre acesso aos alunos.
10.2 Infraestrutura física
A- Gabinetes de trabalho para docentes em TI:
Os gabinetes de docentes em jornada integral localizam-se em sala dividida em nove
espaços individuais, sendo que cada espaço encontra-se mobiliado com mesa, cadeiras e
computadores, conectados à Internet.
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B- Espaço destinado à Coordenação de Curso
A sala destinada à Coordenação do Curso mede 8m2, é mobiliada com mesa, 3 cadeiras e
equipada com computador, conectado á Internet Banda larga, e telefone.
C- Sala de professores
A sala de docentes Mede 150m², mobiliada com mesas e cadeiras, sofás, possui
computadores conectados à Banda Larga e datashow.
D- Salas de aula
O UNAR conta com 32 salas de aula, sendo 3 com 120m², cada; 16 com 46m²; 8 com
56m²; 2 com 65m²; 1 com 102m²; 1 com 134m²; 4 com 60m², totalizando 2.150m².Todas as salas
de aula estão equipadas com recursos audiovisuais.
10.2.1 Laboratórios de Informática
Há dois laboratórios de Informática disponíveis para os alunos, perfazendo um total de 66
máquinas, conectadas à Internet Banda Larga, dotados de softwares: Autocad e BEVC+++,
Scilab e pacote Office.
Constam do Regulamento dos Laboratórios: horário de funcionamento, profissional, plano
de manutenção, regras de conduta. Ressalte-se, ainda, que todos os laboratórios são acessíveis aos
portadores de necessidades especiais.
10.2.2 Laboratório Específico- Empresa Junior
A Empresa Júnior é uma associação sem fins lucrativos, com seu principal negócio focado
na prestação de serviço na área de consultoria empresarial a micros e pequenas empresas, como
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finalidade básica o aprendizado contínuo dos alunos. Empresas gerenciadas por alunos do Curso
de Administração.
As projeções indicam uma demanda crescente pela estrutura e serviço diferenciado
oferecidos pela Empresa Júnior, através da atuação em parcerias com órgãos competentes
proporcionará aos agentes envolvidos maiores oportunidades e melhores condições para
empreender e inovar.
Missão
A empresa Júnior do Centro Universitário de Araras - UNAR tem como missão contribuir
para o desenvolvimento profissional dos acadêmicos através da aplicação prática de
conhecimentos teóricos e orientação aos empresários para promoção de ações em parceria para a
inovação e crescimento - micros e pequenas empresas.
Produtos / Serviços
Descrição do Produto e do Serviço:
Consultoria Administrativa nas áreas de: Recursos Humanos, Sistemas de Organização,
Contabilidade e Finanças e Vendas e Marketing.
Recursos Humanos
Estratégia de Recrutamento.
Treinamento
Desenvolvimento de Pessoal
Política de Motivação
Sistema de Organização
Análise e Planejamento de Layout.
Comportamento organizacional
Contabilidade e Finanças
Análise de Demonstrativos Contábeis.
Planejamento Orçamentário e Financeiro.
Análise de Custos.
Sistema de Fluxo de Caixa.
Análise Tributária
Pontos Fortes
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Espaço Físico, Infra-Estrutura, Via de Acesso, Recursos Humanos (alunos e professores),
Gestão/conhecimento, Respaldo Profissional e Supervisão de Professores, diversidade de
acadêmicos: cursos de administração, Direito e Propaganda e Publicidade, garantindo a qualidade
e inovação do serviço prestado, gerando competências.
Pontos a serem desenvolvidos
Administração de tempo entre negócios e faculdade, baixa velocidade na tomada de
decisões, escassez de tempo do suporte técnico e estrutura de custos.
Oportunidades
Oportunidades para crescimento e fortalecimento da empresa.
Necessidades não satisfeitas pelos concorrentes, trabalhar onde não atuam, ou seja, nas
pequenas empresas e entidades carentes com atendimento individualizado, como forma de
assegurar um contato mais próximo ao cliente, capacitação e sensibilização dos empresários.
Ameaças
Correspondem a mudanças no ambiente que apresentam ameaças à sobrevivência da
empresa.
Consultores mais bem preparados e entrada de novos profissionais recém formados no
mercado.
Metas a serem atingidas
Trabalharemos com metas relativas e não fixas, onde, por exemplo, podemos ter o menor
custo e o maior benefício para os trabalhos realizados com nossos futuros clientes:
o Realizar mapeamento do segmento empresarial municipal esteja ele na cidade ou
no campo;
o Firmar parcerias com as instituições públicas como forma de alavancagem
financeira para cobertura de custos.
o Promover ações publicitárias, visando à divulgação da Empresa Júnior e a
valorização da categoria;
o Promover cursos, workshops, seminários, pelo menos uma vez por trimestre;
o Atuar como disseminador de competências gerenciais;
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Como diferencial em relação à concorrência, podemos estabelecer estratégias de suporte,
tendo como principal atrativo à proximidade e relacionamento com a Faculdade e Empresa
Júnior.
Publico alvo - Clientes
O objetivo da empresa é atender a cidade, tendo como principal público alvo jovens,
adultos e idosos de todas as classes sociais (Empreendedores) assim como micro e pequenas
empresas.
Serviços customizados de alta qualidade, todo suporte de excelência da faculdade
(professores graduados e preparados para o atendimento das necessidades do mercado),
biblioteca e tecnologia.
ANEXO I
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CURRÍCULO DO COORDENADOR DO CURSO
Dados Pessoais
Nome completo*
Wdson de Oliveira
Endereço
Rua/Av
Nº
4900
Cidade
Bairro
São Carlos
Av. Miguel Petroni
Jardim Bandeirante
Estado
SP
Compl.
CEP
Casa 89
13562-002
Contato
E-mail*
Fone
[email protected]
(16) 3416-9730
Celular
(06) 9227-9864
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Graduação
Especialização
Mestrado
Curso
Bacharelado em Ciências da Computação
Instituição
Universidade de São Paulo - USP
Início
02/02/1984
Término 31/12/1987
Doutorado
Graduação
Especialização
Mestrado
Curso
Bacharelado em Ciências da Computação
Instituição
Universidade Federal de São Carlos – UFSCar
Início
02/02/1990
Término 02/02/1993
Doutorado
Experiência Magistério Superior até a presente data
Graduação
Especialização
Mestrado
Instituição Centro Universitário Moura Lacerda – CUML
Cidade
Ribeirão Preto
Estado
Curso
Ciência da Computação
Turma
Cargo
Professor
Nº horas semanais
Disciplina Lecionada ou atividade desenvolvida
Sistemas Operacionais I e II
Estrutura de dados I e II
Sistemas de Informação
Sistemas Distribuídos
Banco de Dados I e II
Doutorado
SP
12 horas
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Admissão
01/03/2002
Demissão
Graduação
Especialização
Mestrado
Instituição Fundação Educacional de Taquaritinga – FETAQ
Cidade
Taquaritinga
Estado
Curso
Administração de Empresas
Turma
Cargo
Professor
Nº horas semanais
Disciplina Lecionada ou atividade desenvolvida
Administração de Sistemas de Informação I e II
Recursos Computacionais Aplicados a Administração I e II
Admissão
01/08/2000
Demissão
Graduação
Especialização
Mestrado
Instituição Centro Universitário de Araras – UNAR
Cidade
Araras
Estado
Curso
Administração
Turma
Cargo
Professor
Nº horas semanais
Disciplina Lecionada ou atividade desenvolvida
Administração de Sistemas de Informação I e II
Recursos Computacionais Aplicados a Administração I e II
Estagio Supervisionado I, II, III, IV
Admissão
01/08/2000
Demissão
Graduação
Especialização
Mestrado
Instituição Centro Universitário de Araras – UNAR
Cidade
Araras
Estado
Curso
Administração
Turma
Cargo
Coordenador
Nº horas semanais
Disciplina Lecionada ou atividade desenvolvida
Coordenação do Curso de Administração
Admissão
01/08/2000
Demissão
Graduação
Especialização
Mestrado
Instituição Centro Universitário de Araras – UNAR
Cidade
Araras
Estado
Curso
Especialização em Educação
Turma
Cargo
Professor
Nº horas semanais
Disciplina Lecionada ou atividade desenvolvida
Informática Aplicada a Educação
Admissão
01/08/2000
Demissão
Graduação
Especialização
Mestrado
Instituição Faculdade de tecnologia de Jahu- FATEC
Cidade
Jahu
Estado
Curso
Gestão de Tecnologia de Inf.
Turma
Cargo
Professor
Nº horas semanais
01/03/2007
Doutorado
SP
8 horas
21/02/2002
Doutorado
SP
8 horas
----Doutorado
SP
28 horas
----Doutorado
SP
8 horas
-----
Doutorado
SP
12 horas
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Disciplina Lecionada ou atividade desenvolvida
Banco de dados
Programação para Internet
Linguagem de Programação
Admissão
01/06/2010
Demissão
Graduação
Especialização
Mestrado
Instituição Faculdade de tecnologia de Jahu- FATEC
Cidade
Jahu
Estado
Curso
Sistemas para Internet
Turma
Cargo
Professor
Nº horas semanais
Disciplina Lecionada ou atividade desenvolvida
Banco de dados
Sistemas Distribuídos
Admissão
01/06/2010
Demissão
----Doutorado
SP
10 horas
-----
ANEXO II
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º - O regulamento que ora se apresenta objetiva normatizar as Atividades Culturais como
componente curricular dos Cursos de Graduação do Centro Universitário de Araras “Dr
Edmundo Ulson”- UNAR.
Art. 2º - As Atividades Culturais, fixadas no Projeto Pedagógico dos Cursos, respaldas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais, têm a finalidade de enriquecer o processo de ensinoaprendizagem privilegiando:
1. Enriquecer o processo ensino-aprendizagem;
2. Complementar a formação profissional e social;
3. Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala
de aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão;
4. Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais no
contexto regional em que se insere a instituição;
5. Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres e
séries;
6. Estimular práticas de estudo independentes, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
7. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas
fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às experiências
profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação considerada;
8. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva e a participação em atividades de extensão.
Art. 3º - As Atividades Culturais deverão ser cumpridas pelo aluno a partir de seu ingresso no
curso, obedecendo à carga horária exigida em cada currículo, de acordo com as Diretrizes
Curriculares, para a conclusão do seu curso de graduação;
Art. 4º - A integralização das Atividades Culturais é condição necessária para a colação de grau e
deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se
eventuais períodos de trancamento.
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Art. 5º - São consideradas Atividades Culturais aquelas pertencentes aos seguintes categorias:
Categoria I :
Atividades fora do ”sede”
Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, teatros, em
entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela
instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considerase a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de “participante ou
palestrante / instrutor/ apresentador“.
Categoria II :
Atividades dentro da”sede”
Essa categoria de Atividades Culturais atende interesses gerais e específicos, podendo ser
realizadas na forma de Semanas de Estudo, palestras, seminários, debates, etc. Os temas de
interesse geral podem ser assistidos por alunos de todos os cursos. Os temas específicos são
orientados a um público alvo particular (curso). Verifique junto ao seu curso se determinada área
de interesse, promovida por outro curso ou núcleo, permite o cômputo de horas de Atividades
Culturais.
Categoria III :
Atividades de pesquisa, publicações e monitoria
Pesquisa, teórica ou empírica, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em
sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja dirigida
apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam formados (alunos) para
também construí-lo.
Nesse caso, também os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa teórica ou
empírica, as condições de sua realização, a avaliação e o registro. Os docentes atestarão a
atividade realizada.
Esta categoria de Atividades Culturais inclui projetos envolvendo implementação prática,
pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção
intelectual ou projeto com implementação real
Categoria IV :
Atividades Comunitárias
Extensão que consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, família, saúde,
educação, moradia, a fim de que experimentem a função social do conhecimento produzido.
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Os alunos poderão deles participar, através de órgão encarregado das atividades de estágio,
monografia ou outro, conforme orientação específica do curso, que programará, coordenará e
controlará o cumprimento das atividades
Parágrafo Único – Outras Atividades Culturais dentro de cada grupo poderão ser analisadas e
validadas pelo Conselho de Curso;
Art. 6º - A Coordenação de Curso deverá elaborar normas complementares a este Regimento,
conforme as características próprias de cada curso de graduação, com aprovação do Conselho de
Curso respectivo.
Art. 7º - Por se tratar de uma atividade, o registro da mesma deverá ser semestralmente, sob a
forma de: “Cumpriu (Realizada)” ou “Não Cumpriu (Não Realizada)”.
SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 8º - A organização, supervisão, acompanhamento e a convalidação das Atividades Culturais
ficarão sob a responsabilidade dos seguintes componentes:
a) Conselho de Curso;
b) Coordenador das Atividades Culturais;
c) Professor Orientador;
Parágrafo Único – Não haverá remuneração ou atribuição de horas-aulas
específicas ao Coordenador das Atividades Culturais, bem como a professores
orientadores. Sempre que possível essa atividade deverá ser designada a
docentes do curso que possuem horas atividades;
Art. 9º - Compete ao Conselho de Curso:
a)
Elaborar o regulamento das Atividades Culturais específicas do Curso e a
pontuação das mesmas;
b)
Designar o Coordenador responsável pelas Atividades Culturais;
c)
Designar o professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e
avaliação de Atividade Complementar específica, entre aqueles pertencentes ao
quadro de docentes do respectivo curso;
d)
Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Culturais;
e)
Validar as atividades realizadas;
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f)
Regulamentar as atividades não-previstas;
g)
Encaminhar semestralmente para a Direção de Graduação e Acadêmica, a relação
das Atividades Culturais a serem oferecidas no respectivo semestre e que deverão
ser cadastradas pela Secretaria Geral. O encaminhamento deverá ser através de
formulário próprio conforme Anexo I;
h)
Encaminhar, ao final de cada ano, à Secretaria Geral para registro acadêmico, do
relatório do resultado das Atividades Culturais no curso (Anexo II);
i)
Julgar os pedidos de convalidação de horas de Atividades Culturais não constantes
neste regulamento;
j)
Elaborar o planejamento orçamentário das Atividades Culturais e encaminhá-lo
aos órgão competentes;
Art. 10 - As Atividades Culturais a serem oferecidas por cada curso de graduação, poderão ser
coordenadas por um professor pertencente ao seu quadro de docentes, cujas principais atribuições
são:
a) Seguir o regulamento específico para esta atividade de seu curso;
b) Organizar e divulgar, semestralmente, calendário das Atividades Culturais, bem
como o número de vagas disponíveis para cada uma delas;
c) Coordenar os trabalhos desenvolvidos pelos professores orientadores e pelos
alunos;
d) Organizar e acompanhar o desenvolvimento e as avaliações das Atividades
Culturais;
e) Sugerir a substituição de professores orientadores e, em casos especiais, submeter
à aprovação do Conselho de Curso com exposição de motivos;
f) Estabelecer, em conjunto com o professor orientador, o número de alunos, com
base no total de alunos inscritos para a Atividade Complementar;
g) Encaminhar à Secretaria Geral a totalização das horas das Atividades Culturais de
cada aluno, para fins de registro acadêmico, ao final de cada ano letivo;
h) Estabelecer prazos e critérios para inscrição e seleção dos interessados nas
Atividades Culturais disponibilizadas para o semestre;
i) Manter e controlar o registro das Atividades Culturais de cada aluno;
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j) Divulgar de forma ampla aos alunos do respectivo curso de graduação, as
Atividades Culturais disponíveis em cada período letivo.
Art. 11 - Cada Atividade Complementar poderá ser acompanhada e avaliada por um professor
orientador pertencente ao quadro de docentes do curso, cujas responsabilidades são:
a) Definir o número máximo de alunos por grupo que poderão desenvolver a
atividade;
b) Definir o objetivo a ser alcançado com o desenvolvimento da atividade;
c) Definir o método de avaliação da atividade, como por exemplo: entrega de
resenhas manuscritas ou impressas, artigo científico, avaliação escrita, seminários,
ou qualquer outra forma de avaliação que venha contribuir com a formação do
aluno conforme estabelece Art. 2o;
d) Analisar os pedidos de inscrição para o desenvolvimento da atividade
complementar sob sua responsabilidade, verificando se os participantes estão
aptos para tal;
e) Definir em conjunto com os alunos inscritos na atividade complementar o
cronograma de atuação bem como as avaliações a serem aplicadas;
f) Orientar e acompanhar o desenvolvimento de toda a atividade;
g) Emitir relatório final, conforme anexo II, informando ao Coordenador das
Atividades Culturais a listagem dos alunos inscritos, bem como o resultado final
(“cumpriu” ou “não cumpriu”).
SEÇÃO III – DO ALUNO
Art. 12 – O aluno inscrito em Atividade Complementar específica deverá:
• Conhecer sobre o regulamento e as normas referentes a Atividades Culturais;
• Definir, entre as Atividades Culturais disponíveis para o semestre letivo, aquela
em que deverá fazer inscrição junto à Coordenação do Curso;
• Desenvolver as atividades propostas, cumprindo todas as etapas e o cronograma
estabelecido em conjunto com o professor orientador;
Art. 13 – A integralização das Atividades Culturais deverá ocorrer durante o período em que o
aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento.
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Art. 14 – A integralização das Atividades Culturais é condição necessária para a colação de grau.
Art. 15 – O aluno deverá desenvolver as Atividades Culturais segundo sua própria conveniência,
oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não havendo a
possibilidade de abono de faltas decorrentes da realização dessas atividades.
SEÇÃO IV – DA AVALIAÇÃO
Art. 16 - Atividades Culturais de longo prazo deverão possuir avaliações semestrais realizadas
pelo professor orientador.
Art. 17 – A avaliação da Atividade Complementar é de responsabilidade do professor orientador
e deve ser definida quando do oferecimento aos alunos do curso.
Art. 18 – A realização de qualquer Atividade Complementar não poderá ser parte integrante da
avaliação de disciplina pertencente ao currículo do curso.
Art. 19 – A Atividade Complementar será registrada como “Cumpriu” somente quando o aluno
realizar todas as atividades pertinentes à mesma, respeitar o cronograma e ter sido aprovada no
processo de avaliação designado pelo professor orientador.
SEÇÃO V – DA INSCRIÇÃO
Art. 20 – A inscrição deverá ser realizada pelo aluno através de formulário próprio, entregue e
protocolado na Coordenação do Curso.
Art. 21 – O período de inscrição será determinado pelo coordenador das Atividades Culturais.
Art. 22 – O formulário de inscrição deverá ser retirado na Coordenação e preenchido juntamente
com o professor orientador da Atividade Complementar escolhida pelo aluno.
SEÇÃO VI – DO REGISTRO ACADÊMICO
Art. 23 – Ao final de cada semestre o Coordenador das Atividades Culturais deverá protocolar
junto a Secretaria Geral, os relatórios referentes a cada Atividade Complementar desenvolvida no
período, constando a situação de cada aluno inscrito na mesma.
Art. 24 – Cada Atividade Complementar realizada terá um registro próprio junto à Coordenação,
em relatório padronizado (Anexo II).
Parágrafo Único – Atividade realizada em outra instituição e/ou empresa deverá ser comprovada
através de documento comprobatório, a qual poderá ser convalidada como Atividade
Complementar pelo Conselho de Curso.
SEÇÃO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS e TRANSITÓRIAS
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Art. 25 -As Atividades Culturais elaboradas e regulamentadas pelos Órgãos Colegiados do
UNAR, deverão ter seu planejamento e/ou orçamento financeiro encaminhado aos órgãos
competentes para aprovação.
Art. 26 – Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados junto ao Colegiado dos Cursos.
Art. 27 – Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Consepe.
ANEXO III
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON”
NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPEX
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REGULAMENTO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ARARAS
2013
SUMÁRIO
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1. Apresentação...............................................................................................03
2. Capítulo I - Do Programa de Iniciação Científica...................................... 03
3. Capítulo II - Do Orientador........................................................................05
4. Capítulo III - Do Aluno...............................................................................06
5. Capítulo IV - Do Projeto.............................................................................07
1. APRESENTAÇÃO
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 – Parque Santa Cândida – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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A reitoria da UNAR, ouvidos os colegiados de cursos, o núcleo de pesquisa e extensão
(NUPEX) e o Conselho de ensino, pesquisa e extensão, fixa o regulamento que orientará todas as
ações no campo da Iniciação Científica desenvolvidas no âmbito da graduação.
Para tanto, explicita a filosofia que embasa este programa:
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério de
Ciência e Tecnologia do Governo Federal regulamenta a Iniciação Científica, conceituando-a
como atividade que se volta à formação de recursos humanos. Para tanto, há órgãos oficiais, tais
como o CNPq, que, por meio do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC), oferece
bolsas de estudos para estudantes de graduação de Instituições de Ensino Superior. Há, ainda, a
Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (FAPESP), voltada à oferta de bolsas de
iniciação científica (IC) e tecnológica (IT).
Além desses órgãos a UNAR, investindo em setores que são caros para o crescimento e
desenvolvimento qualitativo das políticas acadêmicas e ciosa de sua função social na formação de
profissionais capacitados, para atuar no campo da complexidade e da propositura de ações
voltadas para melhoria da qualidade de vida, estimula a Iniciação Científica por meio de políticas
de operacionalização e auxílio.
2. Capítulo I - Do Programa de Iniciação Científica
Artigo 01- A Iniciação Científica é entendida como prática indispensável para o cumprimento da
tríade ensino, pesquisa e extensão, próprias da instituição formadora e, na UNAR, se materializa
na elaboração e consecução de um Programa, cujo objetivo é o preparo para a inserção do aluno
de graduação em atividades de pesquisa científica e tecnológica, propiciando uma formação
ampla, por meio da integração entre a teoria e a prática no processo de aprendizagem.
Parágrafo 1º- Todas as atividades de iniciação científica serão realizadas em conformidade com
os projetos pedagógicos dos cursos, definidas por projetos próprios e orientadas pelo presente
regulamento;
§ 2º- Os projetos de iniciação científica serão analisados pelos colegiados de cada curso e, uma
vez aprovados, cadastrados no núcleo de pesquisa e extensão da UNAR;
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Artigo 02- Os objetivos do Programa de Iniciação Científica da UNAR que se definem pelas
orientações epistemológicas próprias de área do conhecimento, bem como pelas diretrizes
apontadas pelas instâncias de fomento á pesquisa nacional e devem coadunar-se aos princípios da
ética e dos elevados valores sociais, são:
I-
Estimular o ingresso dos estudantes no universo epistêmico, por meio da prática da
pesquisa e do rigor científico;
II-
Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
III- Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de
graduação;
IV- Propiciar ao aluno o domínio de métodos de investigação científica;
V-
Inserir o aluno em grupos de pesquisa da instituição, promovendo a interação discente
às atividades docentes;
VI- Qualificar o processo de ensino, revelando a indissociabilidade entre a teoria e a prática;
VII- Ampliar as possibilidades de vivência no universo acadêmico potencializando e
qualificando as relações inter-institucionais, estimulando a participação em eventos de
caráter científico;
VIII- Propiciar a integração da Graduação com a Pós-Graduação;
IX- Qualificar o aluno para o desenvolvimento de Pesquisas na Pós-Graduação Lato e
Stricto Sensu.
Artigo 03- A inclusão do aluno no Programa de iniciação científica poderá se dar em três
modalidades:
I- Iniciação Científica Voluntária;
II- Por meio de financiamento interno, com estímulo de bolsa concedida pela UNAR;
III- Por meio de financiamento externo: bolsista do PIBIC (Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica) do CNPq e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo (FAPESP) ou outras fontes de recursos públicos ou privados, sob a administração
direta da UNAR.
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Artigo 04- As atividades decorrentes das situações previstas nos incisos II e III do artigo anterior,
do aluno bolsista são:
I- Comprometer-se com todas as etapas de desenvolvimento e da realização dos projetos, sob
a orientação de um professor;
II- Testar metodologias e técnicas de pesquisa;
III- Elaborar e testar hipóteses;
IV- Efetuar levantamento bibliográfico;
V- Aprender a utilizar o referencial teórico;
VI- Realizar pesquisas em laboratório, de campo e entrevistas, quando o objeto de estudo o
exigir;
VII- Desenvolver uma visão crítica sobre o projeto em andamento;
VIII- Produzir artigo científico;
IX- Divulgar e apresentar os resultados da pesquisa na Mostra de Iniciação Científica e
Congressos das respectivas áreas de conhecimento;
X- Redigir relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas;
XI- Disseminar os resultados de seu trabalho junto aos demais colegas, no Portal da UNAR
e/ou em eventos e publicações.
3. Capítulo II - Do Orientador
Artigo 05- Todos os projetos de iniciação científica aprovados pelos colegiados de cursos
deverão estar sob a orientação de um professor titulado para esta finalidade.
Artigo 06- Características e atribuições do orientador:
I- Fazer parte do quadro docente da instituição, com titulação mínima de Mestre, e
currículo cadastrado na Plataforma Lattes ou profissional/professor vinculado a
projetos temáticos de pesquisa da UNAR;
II- Possuir, necessariamente, a titulação de doutor para solicitação de bolsa externa;
III- Professores Especialistas poderão participar de Projetos de Iniciação Científica como
co-orientador;
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IV- Acompanhar e orientar os estudantes em todos os aspectos do desenvolvimento do
projeto, desde a definição do problema, referencial teórico-metodológico, redação do
Projeto de Pesquisa, etapas do seu desenvolvimento, até a preparação de artigos para
apresentação em eventos de iniciação científica, quando for o caso.
4. Capítulo III - Do Aluno
Artigo 07- É direto de todo aluno regularmente matriculado na UNAR participar da elaboração e
desenvolvimento de projetos de iniciação científica, desde que se submeta ao presente
regulamento.
Artigo 08- São deveres do aluno:
I- Elaborar, em conformidade com o disposto pela UNAR, projeto de pesquisa que esteja
alinhado com os propósitos do projeto pedagógico do curso ou relacionados com áreas
de interesses interdisciplinares definidas pelo professor orientador;
II- Participar das atividades desenvolvidas ou sugeridas pelo Grupo de Pesquisa de seu
orientador;
III- Acatar os procedimentos de avaliação definidos pelo colegiado do curso, bem como as
indicações do seu orientador para que os objetivos do trabalho seja adequadamente
atingidos;
IV- Apresentar mensalmente, ao orientador, um relatório sobre o andamento da pesquisa;
V- Obedecer às exigências de agências de fomento ou de fontes de recursos, quanto aos
prazos, metodologias e conteúdos, bem como as obrigações assumidas no âmbito da
UNAR.
Parágrafo único: Quando houver, por parte do aluno, o entendimento de que as normas
deste regulamento não estão sendo cumpridas pelo orientador, ele poderá requerer, de forma
documentada, apreciação aos seus argumentos e parecer do colegiado do curso.
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Artigo 09- As atividades de Iniciação Científica inserem-se no processo de formação
complementar do aluno, não se configurando, em momento algum, como vínculo empregatício
com a instituição.
5. Capítulo IV - Do Projeto
Artigo 10. O Projeto de Iniciação Científica deve conter: Apresentação, justificativa, problema,
hipótese, objetivos (Geral e Específicos), Metodologia, Cronograma, Orçamento, Referências
bibliográficas, fontes de pesquisa e estar de acordo com os seguintes procedimentos:
I- Conter carta de encaminhamento do futuro orientador, com parecer favorável bem
como declaração de seu interesse e disponibilidade para acompanhar as etapas do
projeto.
II- Ser enviado, à coordenação do curso, para ser analisado pelo colegiado.
III- Uma vez aprovado pelo colegiado deverá ser cadastrado, pela coordenação do curso,
no Núcleo de pesquisa e extensão (NUPEX);
IV- A coordenação do NUPEX verificará a possibilidade de captação de verbas externas
junto aos órgãos de fomento em que esta modalidade está prevista e encaminhará
todas as providências e procedimentos necessários para obtenção de tais recursos;
V- A responsabilidade sobre a qualidade do projeto, sua viabilidade e execução é do
professor-orientador;
VI- Temas controversos serão objeto de discussão e aprovação pelo Conselho de Ética da
Instituição, ou da Direção Geral e do Conselho Superior, em grau de recurso.
VII- Projetos que envolvam pesquisa com seres humanos e/ou animais deverão ser
apreciados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNAR.
Artigo 11- As situação não previstas por este regulamento serão analisadas pelos colegiados de
curso, pela coordenação do núcleo de pesquisa e extensão (NUPEX) e serão encaminhadas para
parecer decisório do Conselho de ensino, pesquisa e extensão da UNAR.
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ANEXO IV
PROGRAMA DE NIVELAMENTO
Apresentação
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Ano a ano se percebe gradual empobrecimento cultural dos jovens ingressantes no ensino
de nível superior; não raramente, a universidade acaba por assumir a tarefa de complementar uma
formação que é de competência do Ensino Médio. Nem mesmo a elevação de exigência nos
concursos vestibulares e a tradicional seleção natural, observada, sobretudo, em alguns cursos de
escolas públicas, têm garantido a presença de calouros dotados dos conhecimentos gerais
pressupostos.
Nesse contexto regional, aparentemente afinado com o do restante do país, observa-se,
igualmente, os ingressantes chegando à universidade cada vez mais imaturos intelectualmente e
com uma crescente tendência para o raciocínio concreto. Operações mentais dependentes da
lógica formal mostram-se prejudicadas na primeira série do curso, conforme se constata,
facilmente, ao se submeterem as redações dos alunos aos crivos da coesão e da coerência. Nesse
sentido, conteúdos de maior densidade, ou seja, aqueles voltados para o desenvolvimento da
reflexão e da crítica, tendem a soar como monótonos e, consequentemente, de difícil apreensão
pelos alunos, enquanto os específicos e profissionalizantes são requeridos de imediato e, de
preferência, sem o ônus de leituras.
Evidentemente que a carência de conhecimento de mundo, decorrente da ausência de
leitura prejudica, sobremaneira, a competência de leitura de textos. Pesquisas recentes
evidenciam que os jovens são incapazes de entender uma piada e que um aluno de ensino médio
possui o mesmo nível de compreensão de um aluno de oitava série. Diante disso, na tentativa de
minimização desse quadro, a UNAR propõe programa especial de Língua Portuguesa, a ser
disponibilizado via Web. Esse programa, a princípio, constará de tópicos especiais de gramática
normativa, porém com ênfase na leitura e interpretação de texto. Além disso, tópicos
de
Matématica Básica e de informática serão inseridos no Programa.
Em relação à elevação do nível cultural, a UNAR propõe, conforme discriminado no
Projeto Pedagógico Institucional, as Atividades Complementares (ver anexo II), que também
atenderão a parte de formação específica dos cursos de graduação.
Objetivos
O programa de nivelamento (ver regulamento no anexo IV) tem por objetivo propiciar
aos alunos ingressos a oportunidade de amenizar deficiências em sua escolarização fundamental e
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média, com vistas a poder acompanhar os conteúdos relacionados ao curso de maneira
satisfatória.
Caracterização
O programa de nivelamento consiste em proporcionar, inicialmente, o aprendizado de
conteúdos de língua portuguesa, matemática básica e informática e de outros que se fizerem
necessários ao acompanhamento do curso pelo aluno.
O período
O Programa terá duração de três (3) meses, perfazendo um total de quarenta (40) horas
de cada disciplina.
As aulas serão oferecidas em períodos especiais extras ao período em que é desenvolvido
o currículo normal do curso, preferencialmente, via web.
Procedimentos didáticos
As aulas serão expositivas, dialogadas, questionadas, com a efetiva resolução de dúvidas,
problemas e exercícios que forem oportunos para a elucidação das dúvidas.
Inscrição
Serão abertas conforme houver necessidade nos semestres ou entre-semestres (períodos de
férias escolares). A Coordenação do Curso fará a divulgação do programa, cujas inscrições e
planejamento ocorrerão, conforme os temas sejam propostos, sempre com a orientação de
professores do curso.
Avaliação
Após a cada unidade de aula será efetuado um feedbk, para verificar o aproveitamento e,
então, realizada uma reflexão e discussão para proporem-se os ajustes necessários.
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO
CAPÍTULO I
Da Finalidade do Programa
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Art. 1º O Programa de Nivelamento é fundamentado nos princípios pedagógicos que reconhecem
ser a reprovação uma anomalia pedagógica que requer especial atenção da Instituição de Ensino.
§ 1º - O atendimento às dificuldades de aprendizagem é medida preventiva para superação de
conteúdos, evitando-se, sempre que possível, a reprovação e a evasão dos alunos.
CAPÍTULO II
Do Nivelamento
Art. 2º - O nivelamento é programa destinado aos alunos que tenham dificuldades de
aprendizagem em disciplinas do currículo pleno, decorrentes de falta de conhecimentos prévios .
Parágrafo único: Esse programa deverá ser realizado fora do horário de aulas, podendo ser
oferecido, a critério do coordenador do curso, de segunda às sextas feiras, no horário das 18:20 às
19:20 horas; aos sábados das 8:00 às 12:00 h. e das 13:00 às 17:00h, ou, ainda, via web.
Art. 3º - A inscrição ao programa ocorrerá no início de cada semestre letivo, no prazo
estabelecido pela Coordenadoria.
§ 1º - O acadêmico poderá inscrever-se em até 2 (duas) disciplinas.
§ 2º - A orientação e o acompanhamento de estudos, além de rever conteúdos básicos,
desenvolverão estudos dirigidos e pesquisas complementares e outras modalidades de atividades
programadas.
§ 3º - A avaliação do desempenho do aluno do programa de nivelamento levará em conta a
freqüência, participação e cumprimento satisfatório das atividades.
Art. 4º - O acadêmico poderá desligar-se do programa a qualquer tempo.
CAPÍTULO III
Do programa de Nivelamento de Conteúdos Específicos
Art. 5º - O acadêmico que obtiver aproveitamento insuficiente na média da 1ª avaliação, ou
indicado pelos docentes do curso, poderá inscrever-se no programa de recuperação de conteúdos
específicos.
§ 1º - A vinculação do acadêmico no programa de nivelamento deverá ser de, no mínimo, de 2
(dois) meses para revisão de conteúdos com aproveitamento satisfatório.
CAPÍTULO IV
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Dos Tutores
Art. 6º - Os tutores serão recrutados, preferencialmente, no Quadro de Docentes da UNAR.
§ 1º - A titulação acadêmica, ainda que desejável, não será requisito indispensável ao tutor.
Parágrafo único: No atendimento de diferentes disciplinas, no mesmo espaço físico e horário, o
tutor empregará técnicas de atendimento que incluem, entre outras metodologias, dinâmicas de
grupo, estudos dirigidos individual ou em grupos, plantão de dúvidas, mini-palestras
interdisciplinares e trabalhos de pesquisa supervisionados pelos tutores, podendo ocorrer, uma ou
mais modalidades, concomitantemente.
CAPÍTULO V
Da Coordenadoria Pedagógica
Art. 7º - O Programa de Nivelamento será diretamente controlado por um Professor Líder.
Parágrafo único: O Professor Líder, pertencente ou não ao Quadro Docente da UNAR, deverá
ter obrigatoriamente, formação na área.
Art. 8º - São atribuições do Professor Líder:
I- organizar calendários de atividades;
II- indicar tutores;
III- aprovar os planos semestrais; dos programas de nivelamento;
IV- supervisionar as atividades;
V- analisar os relatórios mensais dos tutores;
VI- analisar as fichas individuais dos acadêmicos;
VII- encaminhar documentação à Secretária Geral;
VIII- deliberar sobre Requerimentos dos acadêmicos.
Parágrafo único: As decisões do Professor Líder deverão ser submetidas ao Coordenador do
Curso ou o Diretor Acadêmico.
CAPÍTULO VI
Das Disposições Transitórias
Art. 9 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso ou pelo Diretor
Acadêmico.
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Art. 10 - Este regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação.
ANEXO V
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA DA UNAR
TÍTULO I
INFORMAÇÕES GERAIS
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Art. 1º- Este Regulamento fixa as normas para utilização dos Laboratórios de Informática dos
Cursos da UNAR, visando ao aprimoramento dos processos de ensino, pesquisa e extensão, bem
como uma melhor otimização desses espaços pelos usuários.
Art. 2º- Os Laboratórios de Informática são de natureza instrumental, destinando- se ao
desenvolvimento de atividades curriculares.
TÍTULO II
DOS OBJETIVOS, FINALIDADES E COMPETÊNCIAS
CAPÍTULO I
Dos Objetivos
Art. 3º - São objetivos específicos do Laboratório de Informática:
I – Propiciar melhoria do ensino, por meio do oferecimento da infra-estrutura, prescindível
à implementação das atividades de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas na
Instituição.
II – Conscientizar os acadêmicos a respeito de se fazer bom uso do material disponível na
rede de internet, bem como do acervo de softwares e demais equipamentos, incentivando o
hábito de utilização correta dos recursos acessíveis à informação.
III - Incentivar a capacidade empreendedora dos alunos, permitindo-lhes o alcance de uma
visão profissional;
IV - Contribuir para a formação profissional dos alunos nas áreas dos cursos oferecidos pela
UNAR;
V – Incentivar nos alunos a capacidade para o desenvolvimento de pesquisa em geral e o
acesso a materiais pertinentes ao estudo qualitativo, conduzindo-os a um elevado índice de
aproveitamento;
VI - Disponibilizar formas de digitar e armazenar informações referentes à pesquisa e outras
atividades escolares da UNAR.
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Das Finalidades
Art. 4º - O laboratório, órgão de apoio técnico da UNAR, tem por finalidade proporcionar e
facilitar o estudo, a pesquisa, a extensão e a consulta a temas pertinentes aos diversos
cursos da UNAR, por meio dos meios de acesso à internet, pelos membros dos corpos
docente e discente da Instituição.
Da Competência
Art. 5º - Compete ao Laboratório:
I – Propiciar aos alunos condições de pesquisa via internet, por meio da oferta de recursos
que permitam a elaboração de trabalhos, cujo objetivo é o de aperfeiçoar e enriquecer as
atividades acadêmicas;
II - Propiciar aos usuários, computadores com acesso à internet banda larga, munidos de
programas de editor de texto, para a boa elaboração de trabalhos e pesquisas;
III - Prestar serviços como: Gravação de arquivos em diferentes mídias, impressões de
trabalhos, com um custo baixo
IV – Exibir SITES que contenham matérias a serem pesquisadas;
V – Propiciar condições adequadas para eficaz e proveitoso uso dos computadores.
Art. 6º - Compete ao Técnico/ monitor:
I – Prestar orientação aos alunos sobre a utilização dos computadores no acesso à internet,
visando a sua rapidez e eficácia, para que se atinjam os objetivos referentes à pesquisa;
II – Orientar os alunos no âmbito de navegação à internet;
III - Executar outros serviços técnicos afins à informática;
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IV – Reduzir dúvidas relativas ao funcionamento de máquinas (computadores) e ao uso da
internet;
V – Empregar meios cabíveis para que seja mantida a organização necessária ao recinto, ao
local de pesquisa, estudo e reflexão.
VI – Monitorar o uso adequado dos equipamentos e instalações de forma a contribuir para o
eficaz funcionamento dos recursos, bem como do condizente ambiente universitário,
informando a coordenação dos cursos os casos de procedimentos e condutas incompatíveis
ao disposto neste regulamento.
VII – Organizar o agendamento para uso do laboratório, possibilitando o adequado fluxo da
sua utilização pelos diferentes cursos.
VIII – Manter registro atualizado dos usuários dos laboratórios, certificando-se de que os
mesmos possuem o necessário vínculo institucional para utilização dos equipamentos.
CAPÍTULO II
DA RESERVA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 7º - O uso dos laboratórios de informática deve ser previamente agendado, por meio de
e-mail ao técnico responsável, respeitando-se o prazo de, pelo menos, cinco (5) dias de
antecedência.
Art. 8º- Os Laboratórios de Informática da UNAR permanecem abertos para atendimento
aos usuários, de segunda a sexta-feira, no horário de 07:30 às 13:30 e de 16:00 às 22h e aos
sábados em período integral, ressaltando-se que não é permitida a utilização do laboratório
por alunos que não pertençam a escala de horário previamente estabelecida.
Art. 9º- Com vistas à preservação dos objetivos do uso dos laboratórios, não permitida, sob
hipótese alguma, a presença e permanência, de pessoas que não sejam alunos da UNAR,
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salvo autorização expressa da Direção e Coordenador de Curso, nas dependências do
laboratório.
CAPÍTULO III
DOS SERVIÇOS OFERECIDOS
Art 8º - Os Laboratórios de Informática colocam à disposição dos usuários uma sala ampla
com 20 terminais de computadores com para acesso de banda larga, além dos programas
necessssrios ao desenvolvimento das atividades discentes e docente.
Art. 9º - Dos serviços oferecidos pelos Laboratórios de Informática, podem desfrutar
apenas os alunos matriculados na Instituição, respeitando-se:
I - O uso das máquinas é restrito apenas à assuntos ligados às áreas dos cursos da UNAR,
estando vedado seu acesso para outros fins.
Parágrafo Único – Os Laboratórios de Informática destinam-se somente aos fins previstos
nos artigos 3º e 4º desse Regimento.
Art. 10 - A utilização dos recursos técnicos do laboratório de informática se destinarão à
atividades de marketing interno, a exemplo de informações dos serviços prestados pelo
órgãos (avisos, estatísticas e outras publicações de interesses da comunidade acadêmica),
prestadas através do mural de avisos.
CAPÍTULO IV
DOS DEVERES E OBRIGAÇÕES DOS USUÁRIOS
Art. 11 – São deveres e obrigações dos usuários:
I - Ter ciência da constituição do regulamento dos laboratórios;
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II - Respeitar a figura do coordenador e do técnico/ monitor, acatando suas orientações;
III - Respeitar o ambiente do laboratório, preservando o silêncio necessário à concentração
nas pesquisas e estudos;
IV – respeitar os horários de funcionamento;
V – apresentar-se em trajes compatíveis com o ambiente;
VI - Não fumar e evitar o uso de material que produza fogo ou faísca, como meio de
preservar a segurança do local;
VII - Havendo, por qualquer motivo, risco de perigo eminente, levar o fato ao
conhecimento do Coordenador ou Monitor do laboratório, para que sejam tomadas as
devidas providências no sentido de se evitar danos, tanto às máquinas quanto aos usuários;
VIII - Tratar os demais usuários com a urbanidade e respeito condinzentes ao ambiente dos
laboratórios;
IX - Zelar pelas máquinas dos Laboratórios, preservando sua integridade e perfeito
funcionamento a serviço da comunidade de estudantes.
X- Não adentrar e/ou consumir nas dependências dos laboratórios alimentos, bebidas ou
qualquer tipo de comestíveis.
XI- Não proceder a qualquer alteração na configuração das máquinas ou instalação de
softwares, sob pena de responsabilidade legal e criminal.
CAPÍTULO V
DA PESQUISA
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Art. 12 – É livre ao corpo docente e ao corpo discente o acesso à pesquisa, via internet no
ambiente dos laboratórios, vedado o uso de seus recursos a pessoas estranhas à Instituição,
respeitando-se:
I - A permanência do usuário nos Laboratórios depende de seu registro diário, a fim de que
seja facilitado o monitoramento, e registro dados estatísticos;
II- O acionamento das máquinas para uso, e seu posterior desligamento, após a respectiva
utilização, é tarefa exclusiva do coordenador ou monitor, vedada aos usuários tal iniciativa.
Parágrafo Único: Em caso do não cumprimento dos termos do caput desse artigo, bem
como do seu inciso II, cabe ao monitor tomar as medidas necessárias e cabíveis no sentido
de fazer retirar o usuário do recinto dos laboratórios, usando de meios compatíveis ao
ambiente.
CAPÍTULO VI
RECURSOS DA INTERNET
Art. 13- O uso da Internet é permitido, restringindo-se o seu acesso a páginas de conteúdo
acadêmico, informacional ou institucional, concernentes a disciplinas e assuntos relacionados ao
curso ou de cunho acadêmico.
Art. 14- As páginas contendo conteúdos não pertinentes à área acadêmica são bloqueadas pela
equipe técnica dos laboratórios, a qualquer momento, sem aviso prévio, sendo, portanto, vedado:
I- Acessar programas de comunicação do tipo: facebook, messenger e outros semelhante;
II-
É proibido acessar serviços de telnet;
III-É proibido acessar serviços de jogos on-line;
IV-É proibida a utilização indevida do correio eletrônico, como, por exemplo, assumindo a
identidade de outra pessoa enviando mensagens anônimas;
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V-
É proibida a criação e/ ou utilização de programas que tenham o objetivo de obter senhas
de outros usuários;
VI-
É proibido salvar (armazenar) dados/documentos nos diretórios dos microcomputadores,
sob o risco de serem apagados. Todos os trabalhos acadêmicos deverão ser salvos em disquete ou
CDs. Os Laboratórios não se responsabilizam por nenhum tipo de documento salvo nos
computadores.
CAPÍTULO VII
DAS PENALIDADES
Art. 15 – O não cumprimento das normas estabelecidas neste regulamento pelo usuário,
implica as seguintes penalidades:
I- Advertência escrita;
II- Suspensão do uso dos equipamentos no instante da infração, seguido de correspondência
para o Diretor para esclarecimento do ato;
III-
Suspensão do uso dos Laboratórios pelo prazo de 15 (quinze) dias.
Parágrafo Único: Dependendo da gravidade da falta praticada pelo usuário, pode ser
aplicado o impedimento anual, a critério do Coordenador/ técnico dos Laboratórios,
cabendo recurso ao Diretor.
CAPÍTULO VIII
DO PLANO DE EXPANSÃO, ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS
Art. 16- Expansão e atualização dos equipamentos de informática estão previstas no PDI
(Plano de Desenvolvimento Institucional da UNAR), especificamente no que se refere a Política
de Expansão de Laboratórios.
Art. 17- Quanto à manutenção dos equipamentos, UNAR adota três tipos:
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I- Preventiva, realizada de forma contínua, envolvendo a verificação do hardware (desmontagem,
limpeza, estado das conexões e dos componentes internos e externos, remontagem; em relação
aos softwares, haverá formatação e instalação do sistema operacional, aplicativos principais e
recursos de acesso à rede local);
II- Permanente, consistindo na verificação do funcionamento normal de todos os equipamentos a
IES;
III- Corretiva realizada por empresa contratada para solucionar problemas não cobertos pela
manutenção permanente, tais como, trocas de componentes e de equipamentos.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18- Quaisquer outros fatos, ações ou omissões que, porventura, não se encontrem atendidas
de modo normatizado por esse Regulamento, são decididos em reunião entre as Pró-reitorias e
Coordenação dos Cursos.
Art. 19- Esse Regulamento entra em vigor nesta data, revogada as disposições em contrário.
ANEXO VI
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REGULAMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - constitui-se numa atividade acadêmica de
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou curso de
graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um
requisito essencial e obrigatório para a integralização curricular.
§ 1º - Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os
conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição,
para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento.
Art. 2º - O TCC, como etapa final do desenvolvimento do Estágio Supervisionado, é constituído
de duas partes a serem realizadas no sétimo (Estagio Supervisionado III) e oitavo (Estagio
Supervisionado IV) período do curso de administração.
§ 1º - A primeira parte, realizada no sétimo período, terá como foco principal o desenvolvimento
da sistematização da pesquisa de campo e a elaboração da primeira parte do texto monográfico. A
segunda etapa, realizada no oitavo semestre, consiste na coleta e análise dos dados, bem como a
elaboração da segunda parte do texto monográfico e de sua defesa propriamente dita.
§ 2º - O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou em equipe de, no máximo, quatro
alunos.
§ 3º - O desenvolvimento do TCC deverá ser baseado no projeto de pesquisa realizado no sexto
período (Estagio Supervisionado II).
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Art. 3º - O TCC tem por finalidade garantir ao aluno o aprofundamento de seus estudos em
temática educacional de seu interesse, despertar o interesse pela pesquisa, com base na
articulação teórico-prática, pautada pela ética, pelo planejamento, pela organização e pela
redação do trabalho em moldes científicos, buscando ampliar os conhecimentos construídos ao
longo do curso.
CAPÍTULO III
DA CONCEPÇÃO
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Art. 4º - O TCC consiste na elaboração, pelo aluno, de um trabalho de pesquisa de campo ou
bibliográfica, em forma de monografia, cujo objeto e/ou problemática estejam relacionados à área
de administração, desenvolvido mediante as normas que regem a pesquisa científica, sob a
orientação e avaliação docente.
CAPITULO IV
DOS OBJETIVOS
Art. 5º. São objetivos do TCC fomentar o interesse do aluno pela pesquisa, levando-o a:
I - observar a correta elaboração de trabalhos científicos de acordo com as normas das ABNT.
II - identificar problemas, desenvolvendo o interesse para a investigação de suas causas e busca
de soluções;
III - desenvolver competências e habilidades para a pesquisa científica;
IV - capacitar para elaboração de trabalhos científicos.
CAPÍTULO V
DO DESENVOLVIMENTO
Art. 6º - Até o final do sexto período, o aluno (a) deverá entregar o Projeto de TCC, elaborado no
durante o semestre.
§ 1º - O projeto de TCC juntamente com a declaração de cadastro do grupo de pesquisa, assinado
pelo aluno e pelo orientador, deverá ser entregue ao coordenador do curso de administração,
acompanhado da declaração de aceite do orientador.
§ 2º - O aluno que não entregar o projeto de TCC no prazo estipulado pelo coordenador do curso,
não poderá iniciar o desenvolvimento do TCC no sétimo período.
CAPÍTULO VI
DOS CRITÉRIOS DA ORIENTAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO
Seção I – Da Orientação
Art. 7º - Para o desenvolvimento do TCC, será obrigatória a orientação de um docente do curso
de administração do Centro Universitário de Araras, de área afim ao Curso de Administração.
§ 1º - O orientador é indicado pelo coordenador do curso, no inicio do 7º período, tendo como
critério a afinidade entre a área de concentração do professor e o tema escolhido pelo grupo de
alunos (as).
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Art. 8º - A orientação no TCC é garantida a cada grupo de alunos (as) regularmente matriculados
(as) no Curso de Administração da UNAR, a partir do 7º semestre letivo.
Art. 9º - A oficialização do orientador deverá ocorrer no 7º semestre letivo mediante documento
assinado pelo orientador e orientandos e entregue a coordenação do curso de administração.
Art. 10º - Cabe ao orientador 1) acompanhar o grupo durante todas as etapas de desenvolvimento
do TCC. 2) orientar o grupo quanto à entrega de documentos e cumprimento de prazos
estipulados, 3) verificar se o aluno está cumprindo o cronograma previsto no projeto de TCC, 4)
comunicar à coordenação do curso eventuais problemas relacionados à freqüência do aluno às
atividades de orientação e ao seu desempenho na elaboração do TCC, se assim julgar necessário.
Art. 11º - Toda alteração, quer seja de orientador e/ou projeto, deverá ser solicitada e justificada
ao coordenador do curso de administração com um prazo de, no mínimo, três meses de
antecedência em relação à entrega do trabalho final;
Parágrafo único - Qualquer alteração deverá ser aprovada pela coordenação do curso de
administração.
Seção II – Da apresentação
Art. 12º - A apresentação do TCC ocorrerá nas formas escrita (apresentação textual da pesquisa
desenvolvida) e oral (exposição do trabalho e argüição pela banca examinadora).
Art. 13º - O grupo apresentará, na coordenação do Curso de Administração, respeitando a data
limite estabelecida no calendário escolar, o TCC em 1 via impressa, em conformidade com as
normas da ABNT vigentes e um CD com o arquivo digital contendo o TCC na sua integra;
§ 1º - O prazo para a entrega do TCC junto à coordenação do Curso de Administração, para o
grupo que estiver cursando o 8º semestre do Curso de Administração, expira na terceira semana
do mês de novembro correspondente.
§ 2º - O dia para a entrega do TCC será determinado pelo coordenador do Curso de
Administração na terceira semana do mês de novembro correspondente.
§ 3º - O dia para a defesa do TCC será determinado pelo coordenador do Curso de Administração
na primeira semana do mês de dezembro correspondente.
§ 4º - O grupo que não entregar o TCC no prazo estipulado será reprovado na disciplina Estagio
Supervisionado IV.
§ 5º - O grupo que for reprovado no TCC fica impedido de colar grau e receber o certificado de
conclusão do Curso de Administração.
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Art. 14º - A apresentação oral do TCC, em caráter público, ocorre de acordo com cronograma
definido e aprovado pela coordenação do Curso de Administração.
Parágrafo único – O tempo de apresentação oral do TCC será distribuído da seguinte forma:
aluno (20 minutos para exposição), examinadores (15 minutos cada para argüição),orientador (05
minutos para leitura do parecer emitido pelos examinadores).
Seção III
Da Avaliação
Art. 15º - A Comissão Avaliadora será composta pelo orientador e pelos examinadores da banca.
§ 1º - A designação da Comissão Avaliadora será indica pela coordenação do curso.
Art. 16º - O TCC será aprovado se obtiver média igual ou superior a 7 (sete) como resultado da
média aritmética das notas atribuídas por cada um dos examinadores da banca.
§ 1º - O aluno que tiver o TCC reprovado deverá, no ano seguinte, efetuar matrícula novamente
na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 17º - Os critérios de avaliação envolvem:
§ 1º – No trabalho escrito, a) aspectos formais do TCC, b) clareza na definição da
questão/problema de pesquisa e dos objetivos de investigação, c) desenvolvimento do trabalho
(apresentação da fundamentação teórica, adequação dos procedimentos metodológicos,
apresentação dos resultados obtidos ou da revisão bibliográfica realizada, considerações finais),
d) importância do trabalho para a formação do graduando em Administração.
§ 2º – Na apresentação oral, o domínio do conteúdo, organização da apresentação, capacidade de
comunicar as idéias e de argumentação.
Art. 18º - Após a apresentação oral, argüição dos examinadores, os membros da banca se
reunirão, sem a presença do aluno e de possível público, e deliberarão sobre a aprovação ou
reprovação do TCC apresentado, comunicando a decisão, imediatamente em seguida, ao aluno.
§ 1º - A nota final atribuída ao TCC apresentado pelos alunos deverá ser entregue pelo orientador
ao professor coordenador do Curso de Administração que será atribuída às disciplinas de Estagio
Supervisionado IV..
Art. 19º - Após a avaliação dos membros da banca examinadora, se o TCC for aprovado, o aluno
se comprometerá a depositar, no prazo de 30 dias, na coordenação do curso de administração, 2
(duas) vias da versão final do trabalho no formato padrão definido pelo curso de administração,
contendo as correções e sugestões dos examinadores.
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CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 20º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Administração.
ANEXO VII
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REGULAMENTO DO
ESTAGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS
INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado caracteriza-se como atividade curricular obrigatória, a ser
desenvolvida nos quatro últimos semestres do curso de graduação, orientada e supervisionada
pelos professores do Centro Universitário de Araras - UNAR, objetivando a integração teoriaprática dos conhecimentos da administração aplicados à realidade cotidiana brasileira. Trata-se da
realização de uma experiência sistemática com aprofundamento em temáticas administrativas.
Desta forma, por meio do Estágio Supervisionado é disponibilizada ao acadêmico uma
aproximação da realidade cotidiana com o campo profissional, onde ocorrem situações reais com
a presença das múltiplas variáveis específicas da área profissional, bem como o desenvolvimento
de pesquisas teóricas e de campo em uma determinada área, favorecendo o desenvolvimento de
aspectos técnicos, sociais e humanos da profissão do administrador.
O Estágio Supervisionado deve consolidar os seguintes objetivos:
- Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar
situações, propor mudanças no ambiente organizacional;
- Complementar o processo ensino-aprendizagem por meio da conscientização das
possíveis deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;
- Servir como “mapeamento” da realidade profissional, aproximando os conhecimentos
acadêmicos das práticas de mercado;
- Incentivar as potencialidades individuais, propiciando o surgimento de profissionais
empreendedores;
- Promover a integração da Faculdade com empresas e comunidade;
- Servir como meio de reconhecimento das atividades de pesquisa e docência,
possibilitando ao aluno identificar-se com novas áreas de atuação;
- Estimular o aluno ao interesse pela atividade de pesquisa científica;
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- Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental teórico-prático
indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;
- Aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de
trabalho;
- Estabelecer um canal retro-alimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela
instituição e comunidade;
- Permitir ao acadêmico identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e a
mensurar suas possibilidades;
- Conhecer a filosofia, diretrizes, funcionamento das entidades e instituições em geral,
permitindo, enfim, identificar-se com o futuro campo de trabalho e/ou pesquisa.
As novas diretrizes curriculares dos cursos de graduação em administração ratificam a
obrigatoriedade do Estágio Supervisionado, determinando que cada IES (Instituição de Ensino
Superior) deverá aprovar o Regulamento de estagio por seus colegiados superiores acadêmicos,
com suas diferentes modalidades de operacionalização.
O Estágio Supervisionado poderá ser realizado em empresas ou organizações que tenham
condições de proporcionar experiência prática na linha de formação técnica do estudante. De
acordo com Artigo 7° do parágrafo 1° da Resolução N° 4, de 13 de Julho de 2005 instituído pelo
Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior, o estágio de que se trata esse
documento poderá ser realizado também na própria instituição de ensino, mediante laboratório
que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das
Ciências da Administração.
A estruturação do Estagio Supervisionado (regulamento ver anexo ) do UNAR se divide
em 4 (quatro) etapas, que terá seu inicio no quinto semestre do curso de Administração com o
projeto de caracterização organizacional e que resultará na etapa final com a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O trabalho de conclusão de curso, segundo Artigo 9° da
Resolução N˚ 4, de 13 de Julho de 2005 instituído pelo Conselho Nacional de Educação da
Câmara de Educação Superior, é um componente da Instituição que poderá ser desenvolvido nas
modalidades de monografia, projeto de iniciação cientifica ou projetos de atividades centrados
em áreas teóricas-práticas e de formação profissional relacionadas como o curso, na forma
disposta em regulamento próprio.
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O trabalho de conclusão de curso como etapa final do desenvolvimento do estágio
supervisionado, possibilita ao aluno o contato com a realidade do papel desempenhado pelo
administrador e das práticas administrativas mais usuais através do desenvolvimento de um
trabalho interdisciplinar, a ser implementado desde o quinto semestre do curso de Administração.
TÍTULO I
DEFINIÇÃO
Capítulo I – Constituição, Conceito e Objetivos
Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Administração é atividade curricular
indispensável à conclusão do curso e rege-se pelas presentes normas, respeitadas a norma do
Ministério da Educação e dos órgãos de deliberação do Centro Universitário de Araras.
Art. 2º - Entende-se por Estágio Curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais da vida e trabalho,
em seu meio, sendo realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado.
Art. 3º - A disciplina de Estágio Supervisionado em Administração será cursada no 5º (Estagio
Supervisionado I), 6º (Estagio Supervisionado II), 7º (Estagio Supervisionado III), e 8º (Estagio
Supervisionado IV), períodos do Curso de Administração e a partir das condições e requisitos
definidos pela Direção.
CAPÍTULO II
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Art. 4º Os objetivos, as características, a jornada e o objeto do estágio constituem em seu
conjunto o campo de estágio que tem ainda como implemento de condição:
I - só podem receber os estagiários as organizações que possam proporcionar situações
características do objeto de estudo;
II - que a realização do estágio supervisionado compreenda as fases de planejamento e execução,
conforme as normas estabelecidas neste regulamento e no regulamento de trabalho de conclusão
de curso – TCC, bem como as atividades previstas no plano de trabalho da disciplina;
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III – que o plano de trabalho, regulamento de estágio supervisionado e TCC sejam aprovados
pela coordenação do curso;
IV - o professor de estágio supervisionado é o responsável pela elaboração, divulgação e
avaliação das atividades do estágio.
Parágrafo único - desde que manifestado por qualquer das partes como imprescindível, poderá a
Coordenação de Administração fornecer carta de apresentação.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 5º- o acadêmico matriculado na disciplina de estágio supervisionado, assumindo nesta
condição, a responsabilidade de cumprir todas as atividades do estágio, conforme regulamento e
as normas de procedimentos aprovadas pela Coordenação do curso.
§ 1º - Compete ao Acadêmico do Curso de Administração, as atribuições:
I - A dimensão da interdisciplinaridade dentro do campo de estudo da administração;
II - condições para iniciação orientada à prática profissional tendo em vista a consecução
dos objetivos do Curso de Administração;
III - oportunidade para assimilar experiência prática e/ou planejar e desenvolver atividades de
natureza sistêmico-administrativa em empreendimentos relacionados à formação profissional;
IV - adequação dos conhecimentos adquiridos com a realidade profissional,
realimentadora do processo de ensino;
V - Ampliar o referencial bibliográfico disponível;
VI - Propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido;
VII - Despertar a criatividade motivando-se para o enriquecimento de sua formação ao
iniciar-se em pesquisas, procurando o interesse pela pesquisa científica e tecnológica
relacionado com os problemas peculiares à área de atividade de preferência.
§ 2º - Compete a Instituição de Ensino Superior:
I - Oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programático e
atualização das metodologias de ensino, de modo a permitir, à Instituição, uma postura
realística quanto à participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e
nacional;
II - Instrumentalizar a instituição de ensino como organismo capaz de oferecer respostas a
problemas específicos das empresas situadas na área de abrangência local e nacional;
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III - Proporcionar a utilização, de forma efetiva e mais eficaz, dos recursos humanos e da
produção gerada na Faculdade e nas organizações, favorecendo maior integração nos
campos da ciência e da tecnologia;
IV - Incrementar as relações entre a Instituição e as organizações; e,
VI - Atender aos termos da legislação em vigor.
§ 3º - Compete ao Coordenador do Curso as seguintes atribuições:
I - administrar e representar a Coordenação do Curso de Administração;
II- sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e didático-científica que julgar
aconselháveis ao bom desenvolvimento dos trabalhos de Estágio Supervisionado e do
Curso de Administração;
III - distribuir as orientações ao corpo docente, bem como, orientar e fiscalizar a
Execução dos respectivos planos e programas de Estágio Supervisionado do Curso de
Administração;
IV- Nomear e designar para a disciplina de estágio um professor do Curso de
Administração.
§ 4º - Compete ao Professor de Estágio Supervisionado as seguintes atribuições:
I - Orientar alunos estagiários e professores orientadores sobre assuntos de interesse
comum;
II - Elaborar o cronograma de Atividades de Estágio Supervisionado;
III - Manter contatos com as entidades que oferecem estágio em Administração, quando
se
fizer necessário, propor mecanismos que viabilizem a integração entre ensino
teórico,
prático e estágio curricular;
IV - Elaborar, divulgar entre os alunos as normas para efetivação do Estágio
Supervisionado;
V - Propor e divulgar entre alunos e professores as normas da Instituição de Ensino
Superior para elaboração do trabalho de conclusão de curso;
VI - Seguir as normas constantes deste regulamento;
VII - Fornecer subsídios à Coordenação com vistas à integração entre ensino teórico
metodológico e prático do Curso de Administração;
VIII – Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos;
§ 5º - Poderão ser estagiários os alunos do Curso de Graduação em Administração que cursaram
pré-requisitos exigidos, devendo:
I - Manifestar sua escolha pela entidade (local de estágio) ou definir junto ao orientador.
II - Elaborar o plano de Estágio Supervisionado, sendo obrigatório apresentar ao
professor;
IV - Comunicar ao seu orientador de Estágio supervisionado, todo acontecimento
importante relacionado ao andamento do estágio;
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V - Programar e comparecer nos encontros previstos com o orientador de Estágio
Supervisionado, para análise dos trabalhos ou discussão de possíveis problemas;
VI - Observar e cumprir as normas que emanam da Coordenação do Curso de
Administração e Coordenação do Estágio Supervisionado;
VII - Elaborar relatórios de forma global e descritiva para o Estágio Supervisionado
conforme instruções específicas e orientação do professor.
§ 6º - A orientação do Estágio Supervisionado, no que se refere à elaboração da parte do
Trabalho de Conclusão de Curso (Estagio Supervisionado III e IV), será exercida por
professores do Curso de Administração. A orientação do Estágio Supervisionado tem
por finalidade acompanhar e avaliar o estágio e especificamente, auxiliar o estagiário na
solução de possíveis problemas técnicos e de relacionamento decorrentes da atividade,
com o objetivo de atender o Plano de Estágio proposto.
Art. 6º - O estágio curricular deve ser realizado de acordo com o que prescreve a legislação
vigente:
I - Lei 6.494, de 7 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto n.º 87.497, de 18 de
agosto de 1982, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimento de ensino
superior.
II - Resolução n.º 2, de 4 de outubro de 1993 do Conselho Federal de Educação, que fixa
os mínimos de conteúdo e duração do Curso de Graduação em Administração, reza que,
para o aluno obter o diploma, há a obrigatoriedade do estágio supervisionado em
instituições públicas ou privadas, com carga horária não inferior a 300h/a.
§ 1º - O Estágio Supervisionado em Administração, programado para 400 horas/aula distribuídas
da seguinte forma: 5º semestre – 100 horas; 6º semestre – 100 horas; 7º semestre –100 horas; e,
8º semestre – 100 horas.
Art. 7º - O acadêmico poderá desenvolver o estágio nas seguintes áreas:
1 - Administração da Produção;
2 - Administração de Materiais;
3 - Organização, Sistemas e Métodos;
4 - Administração de Recursos Humanos;
5 - Administração Geral;
6 - Administração pública;
7 - Administração Mercadológica;
8 - Administração Financeira;
9 – Tecnologia da Informação;
10 - Meio Ambiente.
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Capítulo IV – Da Operacionalização e Desenvolvimento do Estágio
Art. 9º- Para operacionalização e desenvolvimento do estágio supervisionado em Administração,
os procedimentos serão os seguintes:
I - No 5º período do Curso de Administração o acadêmico iniciará as atividades com o estudo dos
conceitos, importância e aplicabilidade do Estágio Supervisionado em organizações. O estagiário
realizará pesquisa, em empresa pública, privada ou organizações não governamentais, de
qualquer porte e de qualquer ramo de atividade, onde ocorrerá o diagnóstico geral e parcial,
abrangendo as áreas administrativas e níveis da organização, conforme (“Diretrizes para
elaboração do relatório do Estagio Supervisionado I”, documento em anexo).
II - No 6º período, o estagiário dará continuidade à pesquisa, baseado no projeto de
caracterização organizacional realizado no 5º semestre. Nesse período o acadêmico deverá
elaborar um projeto de pesquisa, conforme normas para elaboração de projeto e trabalho de
conclusão, documento anexo.
III - No 7º semestre, o acadêmico deverá apresentar ao professor de Estágio, na primeira semana
de aula, o projeto de pesquisa elaborado durante 6º período do curso, com indicação do
orientador pretendido.
IV - No 7º e 8º período do Curso de Administração o acadêmico desenvolverá o trabalho de
conclusão de curso, conforme normatização Técnica da ABNT. As atividades de estágio no 7º e
8º períodos serão operacionalizadas da seguinte forma:
V - De posse dos projetos, o professor de Estágio Supervisionado promoverá, com apoio da
Coordenação do Curso de Administração, reunião com todos os professores do curso e
encaminhará os projetos de acordo com as indicações dos alunos. Caberá aos professores
examinar cada projeto e deferir ou indeferir a orientação a ele indicada.
VI - Quando não for possível ao professor aceitar a orientação, o mesmo encaminhará o projeto
para outro professor da mesma área. Em último caso, a definição do orientador acadêmico será
feita pelo professor de Estágio Supervisionado e pelo Coordenador do Curso.
VII - No 8º semestre, o estagiário, deverá concluir o seu Trabalho de Conclusão de Curso, o qual
será apresentado em defesa publica a uma banca de avaliação que considerará aprovado ou não o
trabalho (conforme descrito no regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Centro
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Universitário de Araras).
Art. 10 – A avaliação do estágio supervisionado será em conformidade com os critérios
estabelecidos nos planos de curso das disciplinas de estágio supervisionado.
Art. 11 - Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pelo Professor de Estágio
Supervisionado, ouvindo, quando necessário, a Coordenação do Curso de Administração e em
última instância, a Direção acadêmica da Faculdade.
ANEXO VIII
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ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
VERSÃO 2014
WDSON DE OLIVEIRA
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SUMÁRIO
1
PAPEL ...................................................................................................................................................... 151
2
FONTE ..................................................................................................................................................... 151
3
MARGENS ............................................................................................................................................... 151
4
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS ....................................................................................................... 151
5
PARÁGRAFOS ........................................................................................................................................ 152
6
PAGINAÇÃO E NUMERAÇÃO DE PÁGINAS ..................................................................................... 152
7
NUMERAÇÃO DE SEÇÕES E CAPÍTULOS ........................................................................................ 152
8
TABELAS E FIGURAS ........................................................................................................................... 153
9
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ............................................................................................................. 154
9.1
9.2
9.3
9.4
9.5
9.6
9.7
9.8
9.9
9.10
9.11
9.12
9.13
CAPA................................................................................................................................................. 155
FOLHA DE ROSTO ............................................................................................................................... 155
ERRATA............................................................................................................................................. 156
FOLHA DE APROVAÇÃO ...................................................................................................................... 156
FOLHA DE DEDICATÓRIA .................................................................................................................... 157
FOLHA DE AGRADECIMENTOS ............................................................................................................. 157
FOLHA DE EPÍGRAFE ........................................................................................................................... 157
RESUMO EM LÍNGUA PORTUGUESA...................................................................................................... 157
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA..................................................................................................... 157
LISTA DE ILUSTRAÇÕES ...................................................................................................................... 157
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................................. 158
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS .................................................................................... 158
SUMÁRIO ........................................................................................................................................... 158
10
ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................................................................................................... 158
11
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ............................................................................................................. 159
11.1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................... 159
11.1.1
Livro ........................................................................................................................................ 160
11.1.2
Trabalhos acadêmicos.............................................................................................................. 160
11.1.3
Dissertação de mestrado .......................................................................................................... 161
11.1.4
Tese ......................................................................................................................................... 161
11.1.5
Capítulo de livro ...................................................................................................................... 161
11.1.6
Publicações periódicas............................................................................................................. 161
11.1.7
Artigos/matérias de revistas ..................................................................................................... 162
11.1.8
Artigos de jornais..................................................................................................................... 162
11.1.9
Eventos .................................................................................................................................... 162
11.1.10
Documentos eletrônicos ........................................................................................................... 163
11.1.11
Enciclopédias e dicionários ...................................................................................................... 164
11.1.12
Como fazer referências a mais de um autor .............................................................................. 164
11.2
GLOSSÁRIO ........................................................................................................................................ 164
11.3
APÊNDICE .......................................................................................................................................... 165
11.4
ANEXO .............................................................................................................................................. 165
11.5
ÍNDICE ............................................................................................................................................... 165
12
COMO FAZER CITAÇÕES NO CORPO DO TEXTO ......................................................................... 166
12.1
12.2
ORDENAÇÃO ...................................................................................................................................... 166
SISTEMA AUTOR-DATA ...................................................................................................................... 166
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12.2.1
Citação direta, literal, textual ou transcrição............................................................................ 166
12.2.2
Citação indireta ou livre (paráfrase) ........................................................................................ 168
12.2.3
Citação de citação ................................................................................................................... 168
12.3
CASOS ESPECIAIS DE CITAÇÃO ............................................................................................................ 168
12.3.1
O autor é uma entidade ............................................................................................................ 168
12.3.2
Obras sem autoria identificada................................................................................................. 169
12.3.3
Mais de um trabalho de um mesmo autor.................................................................................. 169
12.3.4
Obra com dois ou três autores .................................................................................................. 170
12.3.5
Obra com mais de três autores ................................................................................................. 170
12.3.6
Tradução de trecho de texto ..................................................................................................... 170
13
ESTRUTURA METODOLÓGICA DO TRABALHO ............................................................................ 171
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Papel
A4 (210x297cm)
De cor branca.
Sem molduras e ornamentos.
Somente o anverso (frente) da folha deve ser utilizado.
Fonte
Cor preta, Times New Roman, em todos os textos.
Tamanho
Corpo do texto
12
Títulos
14
Subtítulos
12
Nas citações longas
11
Nas notas de rodapé
10
Na paginação
10
Nas legendas de tabelas, ilustrações e figuras
10
Margens
Esquerda e Superior: 3cm.
Direita e inferior: 2cm.
Nas citações longas, destacadas do texto: recuo de 4 cm da margem esquerda.
Espaçamento entre linhas
No corpo do texto: 1,5.
Nas citações longas, nas notas, nas referências, nas legendas, no resumo: simples.
Na folha de rosto e na ficha catalográfica: simples.
No sumário, lista de figuras, lista de tabelas e listas de siglas e abreviaturas:
simples.
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No final do texto, as referências devem ser separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das subseções devem ser separados por dois espaços duplos.
Entre o título do capítulo e a primeira linha do capítulo (podendo ser um subtítulo)
devem ser usados dois espaços duplos.
Parágrafos
Primeira linha: 1,5 cm da margem.
Alinhamento justificado à esquerda e à direita, no corpo do texto.
Alinhamento à esquerda nos títulos com indicativo numérico.
Alinhamento centralizado nos títulos sem indicativo numérico.
Paginação e numeração de páginas
Se houver subdivisão do texto em capítulos, cada capítulo deve iniciar uma nova
página.
Os números das páginas (em algarismos arábicos) devem vir no canto superior
direito, a 2cm da borda superior.
A contagem do número de páginas começa na folha de rosto (inclusive). Todas as
folhas, à exceção da capa, serão contadas. A numeração de páginas começa na segunda
página do primeiro capítulo.
Os números de páginas não devem ser grafados nos elementos pré-textuais e na
primeira página de cada capítulo.
As páginas dos apêndices e anexos devem ser numeradas em seqüência à
numeração do texto principal.
Havendo mais de um volume, a numeração de páginas do segundo volume dá
seqüência à numeração do primeiro volume.
Numeração de seções e capítulos
Os títulos das seções do texto devem vir em numeração progressiva, em algarismos
arábicos.
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O indicativo numérico de uma seção deve vir à esquerda, antes do título, do qual
deve ser separado por um caractere de espaço.
Devem ser evitadas subdivisões excessivas do texto. Recomenda-se no máximo três
subdivisões de um determinado tópico.
Os títulos das seções primárias (capítulos) devem iniciar nova página.
A título de normalização, sugere-se que:
•
Os títulos de capítulo venham em negrito, em maiúsculas;
•
As subdivisões de capítulo venham em maiúsculas, mas não em negrito; e
•
As subdivisões das subdivisões de capítulo venham em negrito, mas não em
maiúsculas.
Exemplo:
1 TÍTULO DO CAPÍTULO (em negrito, em maiúsculas, sempre iniciando nova
página)
1.1 SUBDIVISÃO DO CAPÍTULO (em maiúsculas, mas não em negrito)
1.1.1 Subdivisão da subdivisão do capítulo (em negrito, somente a primeira letra
maiúscula)
1.1.1.1 Outras subdivisões
Tabelas e Figuras
As tabelas e figuras podem ser apresentadas no corpo do texto ou em folhas
separadas (sem texto). Tabelas e Gráficos só poderão ser impressos em tinta preta e sem
fundo.
Quando inseridas no corpo do texto, deve-se obedecer a um espaçamento de pelo
menos uma linha em branco entre a figura ou tabela e o texto.
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As figuras (gráficos, fotos, desenhos, esquemas, diagramas, organogramas, mapas,
cronogramas e outros) devem ser localizadas após e o mais próximo possível da parte
do texto em que são referidas. Devem ter numeração consecutiva, em algarismos
arábicos.
As legendas das figuras devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto e
ao final devem conter o local e ano de execução do trabalho. As legendas devem ser
localizadas abaixo das figuras, precedidas da palavra “FIGURA” e do número de
ordem. A segunda linha de texto da legenda deve iniciar sob a primeira letra da primeira
linha.
As tabelas também devem ter numeração consecutiva em algarismos arábicos,
precedidas da palavra “TABELA”. O título da tabela deve figurar na parte superior da
mesma, e ser auto-explicativo de modo a prescindir consultas ao texto. Podem-se usar
notas e chamadas colocadas no rodapé da tabela quando a matéria contida exigir
esclarecimentos. Se a tabela não couber numa página, a tabela interrompida não é
delimitada por traço horizontal na parte inferior, o título será repetido na página
seguinte, antecedido da palavra “continuação”. A tabela pode ser disposta, na página,
nos sentido vertical ou horizontal.
As legendas das Figuras e Tabelas devem ser escritas em Times New Roman
tamanho 10 e alinhadas à esquerda.
Elementos pré-textuais
São os elementos que aparecem antes do texto propriamente dito.
Devem acompanhar a seguinte ordem de apresentação:
1. Capa (obrigatória, para todos os trabalhos).
2. Folha de rosto (obrigatória, para todos os trabalhos)
3. Errata (opcional)
4. Folha de aprovação (obrigatória)
5. Folha de dedicatória (opcional)
6. Folha de agradecimentos (opcional)
7. Folha de epígrafe (opcional)
8. Resumo em língua portuguesa (obrigatório apenas em monografias)
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9. Resumo em língua estrangeira (obrigatório apenas em monografias)
10. Lista de ilustrações* (opcional)
11. Lista de tabelas* (opcional)
12. Lista de abreviaturas, siglas e símbolos* (opcional)
13. Sumário (obrigatório apenas para os textos monográficos)
* As listas são obrigatórias apenas para as monografias, se houver número expressivo
dos elementos em questão.
Capa
Obrigatória, para todos os trabalhos.
Deve conter as seguintes informações:
•
Logo com o nome da instituição;
•
Título e subtítulo centralizado;
•
Ano de depósito (entrega).
•
Local (cidade em maiúsculo) onde o trabalho será apresentado;
Folha de rosto
•
Logo com nome da instituição.
•
Nome do(s) autor(es) abaixo do logo. Tamanho 14.
•
Título e subtítulo (Centralizado). Tamanho 14.
•
Natureza do trabalho com o objetivo, nome da instituição.
•
Nome do orientador (com o título só se for doutor).Tamanho 12.
•
Local (cidade em maiúsculo só a primeira letra).Tamanho 14.
•
Ano da entrega (em frente local). Tamanho 14.
Exemplo :
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Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao UNAR – Centro Universitário de
Araras Dr. Edmundo Ulson como parte dos requisitos para a obtenção do grau de
Bacharel em Administração.
Orientador: Prof. Dr.
Errata
Elemento opcional.
Lista das páginas e das linhas em que houve erros (de digitação ou outros), seguidas
das correções. Geralmente é apresentada em papel avulso ou encartado, quando não
houve tempo hábil para que as correções pudessem ter sido feitas antes da impressão
final.
Folha de aprovação
Elemento obrigatório para projeto de pesquisa e monografia.
Deve conter:
Tamanho 12 em todo o corpo da folha e em negrito o nome do autor e nome do
trabalho.
•
Logo com nome da instituição.
•
Nome do(s) autor(es).
•
Nome do trabalho apresentado.
•
Natureza do trabalho.
•
Banca Examinadora:
•
Presidente: professor orientador
•
Membros:
Prof. Dr. e Profa. Dra. (deixar espaço para assinaturas).
•
Parecer da Banca examinadora (deixar algumas linhas).
•
Data da aprovação
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Folha de dedicatória
Elemento opcional.
Folha na qual o autor nomeia aqueles a quem dedica o trabalho.
Folha de agradecimentos
Elemento opcional.
Folha na qual o autor nomeia aqueles que contribuíram para a realização do
trabalho.
Folha de epígrafe
Elemento opcional.
Folha na qual o autor apresenta uma citação que serve como síntese do tema ou
motivação da obra. A citação deve vir acompanhada de indicação da fonte de onde foi
extraída é na última linha da folha.
Resumo em língua portuguesa
Texto com até 250 (duzentas e cinqüenta palavras), onde são apresentados os
pontos mais relevantes do trabalho em um só parágrafo e em espaço simples. Indicar
palavras-chave (de 3 a 5). Na primeira linha da folha, indicar a referência bibliográfica
do trabalho conforme norma ABNT. Entre a referência e a palavra RESUMO (que
deverá ser grafada em maiúsculo, centralizada e em negrito) dar 2 espaços duplos e
mais dois espaços duplos para iniciar o parágrafo.
Resumo em língua estrangeira
Elemento opcional.
Versão em inglês do resumo, para divulgação internacional. Também deve ser
seguido de palavras-chave.
Lista de ilustrações
Elemento opcional.
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Lista de desenhos, imagens, fotografias, gravuras, diagramas, fluxogramas,
esquemas, mapas, etc., que aparecem no corpo do texto. É obrigatória apenas quando há
número relevante de ilustrações. Deve ser elaborada de acordo com a ordem
apresentada no texto. Os elementos devem ser numerados e indicada a página de
ocorrência.
Lista de tabelas
Elemento opcional.
Lista de tabelas que aparecem no corpo do texto. É obrigatória apenas quando há
número relevante de tabelas. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no
texto. Os elementos devem ser numerados e indicada a página de ocorrência.
Lista de abreviaturas, siglas e símbolos
Elemento opcional.
Lista de abreviaturas, siglas e símbolos que aparecem no corpo do texto. É
obrigatória apenas quando há número relevante desses elementos. As abreviaturas e as
siglas devem ser acompanhadas das expressões correspondentes por extenso. Os
símbolos devem vir associados ao seu significado.
Sumário
Enumeração das principais divisões e subdivisões do texto, com a indicação da
página.
Deverá estar a 3 espaços duplos do início da folha, grafado em negrito e em maiúsculo,
à esquerda. Dá-se mais 2 espaços duplos e inicia-se a enumeração dos itens.
Se houver subdivisões, as mesmas deverão obedecer espaço simples, à esquerda.
Entre uma seção e outra, dá-se o espaço duplo.
Elementos textuais
Correspondem ao trabalho propriamente, e se divide em:
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Introdução: compreende a apresentação do tema que está sendo estudado,
apresentando ainda a problemática, as justificativas (sociais, teóricas e pessoais) do
trabalho e objetivos da pesquisa.
Revisão Bibliográfica: compreende a revisão da literatura do tema que está sendo
estudado.
Metodologia: metodologia empregada no estudo. A metodologia compreende:
local, participantes, instrumento e procedimentos utilizados.
Considerações Gerais: considerações gerais a que o autor chega ao término da
realização do trabalho.
Elementos pós-textuais
São os elementos que aparecem depois do texto propriamente dito.
Devem acompanhar a seguinte ordem de apresentação:
•
Referências (obrigatórias)
•
Glossário (opcional)
•
Apêndice(s) (opcional)
•
Anexo(s) (opcional)
•
Índice(s) (opcional)
Referências
Elemento obrigatório.
As referências bibliográficas devem apresentar apenas as obras que foram
efetivamente citadas no corpo do texto. Obras que foram consultadas mas deixaram de
ser citadas não devem integrar esta parte. As referências devem aparecer em ordem
alfabética (pelo sobrenome do autor), e devem acompanhar o padrão estabelecido pela
NBR-6023. No caso de haver, entre as referências, a repetição do nome do autor, as
novas ocorrências do nome podem ser suprimidas e substituídas por seis traços de
sublinhado. No caso de haver, para um mesmo autor, mais de uma obra publicada no
mesmo ano, deve-se acrescentar, à data, uma letra identificadora.
São seis os elementos essenciais (obrigatórios) das referências:
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SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. edição. Local: Editora, ano.
Como regras gerais, usam-se as seguintes:
•
O autor deve ser citado na forma [SOBRENOME, Nome], em que o sobrenome
virá todo em letras maiúsculas, e o prenome e os nomes intermediários trarão
apenas a inicial em maiúsculas.
•
O título aparecerá em negrito, separado do subtítulo, se houver, por dois pontos.
•
A edição será indicada sempre que não for a primeira. Devem ser também
indicadas emendas e alterações (no caso de edições revistas e/ou ampliadas).
•
O local e a editora serão ambos grafados apenas com as iniciais em maiúsculas.
•
No caso de referência a partes de obras, a indicação do intervalo de páginas
também é obrigatória.
•
No caso de periódicos, a indicação do número e do volume também é
obrigatória.
•
Os demais elementos (número de páginas, ilustrações, coleções, volumes, séries,
etc.) são opcionais.
Livro
Referência a livros considerados no todo.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.
Trabalhos acadêmicos
Principalmente monografias.
RODRIGUES, E. C. Aplicação da modelagem UML em desenvolvimento de
sistemas: Um caso prático. 2003. 85 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de
Ciência da Computação, Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2003.
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Dissertação de mestrado
SANTOS, F. G. Uma proposta de sistema de informações para executivos aplicados
na gestão de uma instituição federal de ensino superior. 2001. 110 f. Dissertação
(Mestrado) – Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São
Carlos, 2001.
Tese
TAVOLONI, M. C. C. Pequenas estórias: subjetividades loucas e poéticas. 1991. Tese
(Doutorado) – Faculdade de Letras Clássicas e Vernáculas, Universidade de São Paulo,
São Paulo, 1991.
Capítulo de livro
Autor da obra e do capítulo são diferentes
THEODORO JÚNIOR, U. A responsabilidade civil por erro médico. In: TEIXEIRA,
S.D.F. Direito e medicina: aspectos jurídicos da medicina. Belo Horizonte: Del Rey,
2000, cap. 6, p. 183-207.
Autor da obra é autor do capítulo
TEIXEIRA, S.D.F. A responsabilidade civil do médico. In: ______. Direito e
medicina: aspectos jurídicos da medicina. Belo Horizonte: Del Rey, 2000, cap. 8, p.
113-32.
Publicações periódicas
Consideradas no todo
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Carlos: Instituto Internacional de
Ecologia, 1998-. Trimestral.
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Consideradas em parte (volume, fascículo, números especiais, suplementos e
outros)
REVISTA LATINO-AMERICANA DE ENFERMAGEM. Ribeirão Preto, v. 9, n. 5,
set. 2001.
Artigos/matérias de revistas
Com indicação de autoria
CURY, C. R.; GOLFETO, J. H. Strengths and difficulties questionnaire (SDQ): a study
of school children in Ribeirão Preto. Rev Bras Psiquiatr, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 13945, Sept. 2003.
Sem indicação de autoria
VERMINOSE e saúde pública. Rev Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 3, p. 12-9, ago.
2001.
Artigos de jornais
Com indicação de autoria
ASCHER, N. Quantidade versus qualidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 out.
2003. Folha ilustrada, Caderno E, p. 8.
Sem indicação de autoria
ADOLESCÊNCIA sem dor. Jornal da família, Campinas, ano 2, n. 11, p. 3, nov. 2001.
Eventos
Congressos, seminários, simpósios, jornadas, conferências e outros.
CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 8.,1977, Rio de Janeiro.
Anais... Rio de Janeiro: Sociedade brasileira de microbiologia, 1977.
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Documentos eletrônicos
Documentos provenientes da internet.
As referências devem seguir o modelo apresentado para os documentos normais,
acrescidas as seguintes informações:
•
endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão
"Disponível em:"
•
data de acesso do documento, precedida da expressão "Acesso em:"
•
dados referentes a hora, minutos e segundos (opcional)
PESSOA, Fernando. Mensagem. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.lsi.usp.br/art/pessoa/mensagem.html>. Acesso em: 23 out. 2003, 19:51:53.
Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico
Provenientes debases de dados, listas de discussão, programas, mensagens
eletrônicas e outros.
Elementos essenciais:
•
autor(es)
•
título do serviço ou produto
•
versão (se houver)
•
descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.), se for o
caso.
ATLAS histórico. Isto É Brasil 500 anos: Império. São Paulo: Ed. Três, 1998.
Windows 95/96. 1 CD-ROM.
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163 – CEP 13.603-112 – Araras/SP – Fone(19) 3541.3047/3541.5943
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Enciclopédias e dicionários
FERREIRA, A. B. de H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1986. 1838 p.
GRANDE Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa: Presença, [1960]. 40 v.
Como fazer referências a mais de um autor
Até três autores
Todos são citados, separados por ponto-e-vírgula.
HAROCHE, C.; HENRY, P.; PÊCHEUX, M. La Sémantique et la Coupure
saussurienne: lange, langage, discours. Langages, Paris, n. 24. p. 93-106, 1971.
Mais de três autores
Cita-se apenas o primeiro, seguido da expressão latina “et al.”
ZARINS, C. K. et al. Aneurysm formations in experimental atherosclerosis: relationship
to plaque evolution. J Vasc Surg, 12(3): 246-56, 1990.
Indicação explícita de responsabilidade intelectual
Organizador (Org.), editor (Ed.), coordenador (Coord.), compilador (Comp.) e
outros.
DINIZ, M. H. (Coord.). Atualidades Jurídicas. São Paulo: Saraiva, 1999.
Glossário
Elemento opcional.
Relação de palavras técnicas ou de uso controlado utilizadas no texto e
acompanhadas de suas definições. Deve ser apresentada em ordem alfabética.
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Apêndice
Elemento opcional.
Texto ou documento produzido pelo próprio autor que, elaborado para
complementar o sentido do trabalho, não pôde ser inserido no corpo do texto, para não
prejudicar sua unidade e sua coesão. Os apêndices devem ser indicados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e título.
APÊNDICE A – Avaliação estatística do índice de óbitos por desnutrição infantil nos
estados brasileiros.
APÊNDICE B – Estudo
Anexo
Elemento opcional.
Texto ou documento, de autoria alheia, acrescentado ao trabalho para
fundamentá-lo, ilustrá-lo ou comprová-lo. Os anexos devem ser identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e título.
ANEXO A – Representação gráfica da curva glicêmica em pacientes fumantes – Grupo
controle 1
ANEXO B – Representação gráfica da curva glicêmica em pacientes não-fumantes –
Grupo controle 2
Índice
Elemento opcional.
Lista de palavras citadas no corpo do texto acompanhadas da indicação de
página de ocorrência. O índice é geralmente ordenado em ordem alfabética e pode ser
de dois tipos: remissivo, quando são listados os tópicos do texto; ou onomástico, quando
são listados os nomes próprios dos autores referidos no corpo do trabalho.
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Como fazer citações no corpo do texto
As citações poderão ser feitas utilizando-se o sistema autor-data ou o sistema
numérico (notas de rodapé). Em textos com muitas notas explicativas, deve-se evitar o
sistema numérico. Observação: Devido a este sistema estar em desuso, ele não será
abordado neste texto, apesar de estar nas normas da ABNT.
Ordenação
As citações de mais de um documento de um mesmo autor, publicados em um
mesmo ano, são diferenciadas pelo acréscimo de letra minúscula após a data.
Exemplo:
(FERREIRA, 1999a)
(FERREIRA, 1999b)
Sistema Autor-Data
Neste caso, a citação à obra é feita, no próprio corpo do texto, por referência ao
sobrenome do autor, à data da publicação e, nos casos de citação direta, à página de
onde o trecho citado foi extraído. Pode ser de três tipos:
•
Citação literal, direta, textual ou transcrição
•
Citação indireta ou paráfrase
•
Citação de citação
Citação direta, literal, textual ou transcrição
Consiste em citar um trecho de obra alheia com as mesmas palavras utilizadas
pelo seu autor.
Pode ser de dois tipos:
•
citação curta, de até três linhas;
•
citação longa, de mais de três linhas.
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Citação curta (de até três linhas)
Deve vir incorporada ao parágrafo, entre aspas duplas.
No final da citação deve-se mencionar o(s) autor(es), a data e a página do
documento citado entre parênteses. Neste caso, o sobrenome do autor deve vir em letras
maiúsculas.
Na lingüística textual, o texto é a unidade básica de análise e não mais a palavra
ou a frase tomadas isoladamente. Para a autora, “o texto é muito mais que a simples
soma das frases (e palavras) que o compõem: a diferença entre frase e texto não é
meramente de ordem quantitativa; é, sim, de ordem qualitativa.” (KOCH, 1990, p. 14).
Caso o nome do autor ou o título da obra citada esteja incluído na sentença,
apenas a data e a(s) página(s) aparecem entre parênteses. Neste caso, o sobrenome do
autor deve trazer apenas a primeira inicial em maiúscula.
Segundo Koch (1990, p. 30), coesão seqüencial seria “[...] aquela em que um
componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elemento(s) do universo
textual.”
Citação longa (de mais de três linhas)
Deve ser apresentada em parágrafo independente, com recuo de 4 cm da margem
esquerda, com espaço e fonte menores que os do texto, sem aspas.
Segundo Freud (1974, p. 25),
[...] a arte oferece satisfações substitutivas para as mais antigas e mais
profundamente sentidas renúncias culturais, e, por esse motivo, ela serve, como
nenhuma outra coisa, para reconciliar o homem com os sacrifícios que tem de fazer
em benefício da civilização.
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Citação indireta ou livre (paráfrase)
É feita quando se recupera apenas o conteúdo do texto citado. Neste caso, não se
usam aspas. Quando o nome do autor ou o título da obra citada forem mencionados na
sentença, apenas a data é acrescentada entre parênteses.
Em síntese, segundo Freud (1974), a idéia de Deus nasceu da necessidade do
homem de tornar tolerável seu desamparo diante da natureza e do Destino (morte).
Citação de citação
É feita quando não se teve acesso direto à obra. Neste caso usa-se a expressão
latina “apud” (citado por) seguida do sobrenome do autor da obra efetivamente
consultada.
“O trabalho anual de uma nação é o fundo primitivo que fornece ao consumo
anual todas as coisas necessárias e cômodas à vida; e essas coisas são sempre ou o
produto imediato desse trabalho ou compradas de outras nações com esse produto.”
(ADAM SMITH, 1843, p. 1 apud FOUCAULT, 1995, p. 236).
Casos especiais de citação
•
Quando o autor da obra é uma entidade
•
Quando a obra tem autoria desconhecida
•
Mais de uma obra de um mesmo autor
•
Obra com dois ou três autores
•
Obra com mais de três autores
•
Tradução de trecho de texto
O autor é uma entidade
Caso a referência seja feita a documentos publicados por uma entidade (órgãos
governamentais, empresas, associações, congressos, seminários, etc.), a entidade deve
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ser tratada como autor e deve ser citada pelo seu próprio nome por extenso, seguido de
data e página(s) do documento.
O SAESP definiu normas e procedimentos para a avaliação e eliminação de documentos gerados pelos órgãos da
administração estadual bem como para transferência e recolhimento de documentos. (ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
2001)
No caso de órgão governamental, menciona-se o nome da jurisdição geográfica
correspondente, seguido da data e da(s) página(s) do documento.
Todo leite materno é forte e adequado para o melhor crescimento e
desenvolvimento do bebê até 4-6 meses de vida. (BRASIL, 2001, p. 1)
Obras sem autoria identificada
Caso a referência seja feita a obras sem autoria identificada, a chamada deve ser
feita pela primeira palavra do título, em maiúsculas, seguida de reticências, da data e
da(s) página(s) do documento. Caso o título comece com artigo ou palavra
monossilábica, este elemento também deverá aparecer em maiúsculas.
Essa tendência foi largamente prevista por economistas, sendo célebre, a propósito, a utopia marxista de um futuro no
qual as sociedades, eliminados os antagonismos de classe [...], poderiam liberar seus cidadãos do fardo do trabalho mecânico e
alienado para que gozassem de forma mais consciente e criativa o tempo livre. (O DESAFIO..., 2003, p. 2)
Mais de um trabalho de um mesmo autor
Indica-se, entre parênteses, o sobrenome do autor, seguido das datas separadas
por vírgulas.
Vejamos como Freud nos apresenta a noção de superego se delineia,
inicialmente descrita como censura: “... esta instância de auto-observação é nossa
conhecida, é o censor do ego, a consciência moral; é exatamente a que à noite exerce a
censura dos sonhos, é dela que partem os recalques de desejos inadmissíveis.” (FREUD,
1902, 1915, 1917).
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Obra com dois ou três autores
Todos os autores (sobrenomes) são citados, em ordem alfabética, separados por
ponto-e-vírgula, seguidos da data de publicação.
Os próprios autores nos lembram a esse respeito que:
Muitas vezes se criticou a AD [Análise do Discurso] por ser
apenas um desvio que encontra, como resultado final da análise,
o saber a propósito de uma exterioridade do discurso (condições
de produção, situação de enunciação, história das idéias) que ela
mobilizou para declarar terminado um corpus. (LECOMTE;
LÉON; MARANDIN, 1984)
Obra com mais de três autores
Indica-se o sobrenome do primeiro, seguido da expressão latina “et al.” Ou, se
necessário, indicam-se todos os autores.
Os domínios semânticos, tal como são produzidos e quando são confrontados
com os discursos a partir dos quais foi obtido o corpus, parecem, antes de qualquer
coisa , indicar objetos de discurso: um referencial disperso em suas realizações lexicais.
(PECHEUX et al., 1982).
Tradução de trecho de texto
A expressão “tradução nossa” deve vir entre parênteses ao final da citação e após
se mencionar autor, data, página.
As categorias lingüísticas assim como as categorias conceituais apresentam
efeitos prototípicos. Tais efeitos ocorrem em todos os níveis da linguagem , da
fonologia, à morfologia, à sintaxe e ao léxico. Eu tomo a existência de tais efeitos como
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a evidência prima facie de que as categorias lingüísticas têm o mesmo caráter de outras
categorias conceituais. (LAKOFF, 1986, p. 67, tradução nossa).
ESTRUTURA METODOLÓGICA DO TRABALHO
Figura 1: Representação gráfica da estrutura do TCC
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LICENCIATURA : Letras – Português /Inglês