Portugal
l
Inglater-
• fase mercantil;
• na órbita da dependência inglesa.
• fase capitalista industrial
• potência econômica do período.
ra
• buscando se afirmar frente à Inglaterra.
França • buscava consolidar o capitalismo.
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Napoleão: O bloqueio ou a invasão?
D. João VI: Me dá mais uma semaninha pra
pensar?

1807 – Portugal assina a
Convenção Secreta de Londres
(CSL);

CSL=Portugal concede
vantagens $ à Inglaterra em
troca de proteção;

1808 – antes da invasão
francesa à Lisboa...

...a Corte lusa foge com apoio
da Inglaterra...

...e chega à Bahia.
1808 – abertura dos
portos
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2
Subordinação passiva da
Coroa lusa ante os
interesses britânicos em
relação ao mercado
brasileiro;
Representou, na prática, o
rompimento do pacto
colonial (exclusivo
metropolitano)
Portugal tornou-se
subordinado à
monarquia instalada
na cidade do Rio de
Janeiro
Assinatura do Alvará
de 1º de abril de 1808
– liberdade para a
indústria
Mercado livre para
produtos “amigos” de
Portugal entrarem no
Brasil pagando taxa
de 24% ad valorem;
Brasil é elevado a
centro políticoadministrativo do
império colonial
português
Aumento da população no
Brasil;
Circulação de novos
padrões de
comportamento e ideias
Tratado de Comércio
de 1810 – Inglaterra –
taxa de 15% ad
valorem; Portugal –
16%; obs. Na prática,
“detonou” o alvará de
1808.
Os portugueses que
vieram com a Corte
receberam cargos na
administração pública.
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3
Real
Teatro S.
João
Faculdades
de
Medicina e
Banco do
Brasil
Jardim
Botânico
Quinta da
Boa Vista
Biblioteca
Nacional
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4
Fim da Era Napoleônica – 1815 – Congresso de
Viena - CV - (Princípio da Legitimidade)
Reflexos do CV em Portugal e,
consequentemente, no Brasil:
1815 – mudança do status brasileiro – de
COLÔNIA a REINO UNIDO
Por que foi importante para D. João VI?
- permitiu a sua permanência no Brasil;
- garantiu seu direito ao trono luso.
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5
- elite lusa quer reconquistar
privilégios sobre o Brasil;
- elite brasileira quer manter a
liberdade surgida desde 1808;
- burguesia inglesa quer manter o
Brasil sob sua órbita de
dependência;
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SEPARATISMO
LIBERALISMO
BRASILEIRO
S
proprietários
de terras e
de escravos
Exército –
REPUBLICANISMO
Destaque: LUSOFOBIA
tropas
auxiliares
(menores
cargos/funções
e soldos
(salários);
LUSITANOS
comerciantes
Exército –
tropas de
linha
(monopólio
dos postos
mais altos).
desigualdade na composição do
CLERO entre os sacerdotes lusos e
os nascidos no Brasil.
MAÇONARIAS – focos de
propagação dos ideais liberais.
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elevação do soldo da tropa;
Aristocracia agrária no
comando
* aboliu-se impostos;
* envio de revolucionários a
outras capitanias;
* busca de apoio no
exterior;
GOVERNO PROVISÓRIO da REPÚBLICA de
PERNAMBUCO
Adesão de escravos e exescravos;
* receio de donos de terras:
riscos de radicalização e o
“fantasma do haitianismo”
Governo luso no RJ reagiu,
reprimiu e o movimento foi
abortado.
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Europa pós- CV – vivia
onda conservadora
elites lusas desejavam a
RECOLONIZAÇÃO
contradições entre
MERCANTILISMO e
LIVRE-CAMBISMO
água e óleo se misturam?
Era uma vez uma
colônia...
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9

1820 – REVOLUÇÃO DO PORTO:
- caráter liberal – burguês;
- apoio de camponeses, funcionários públicos,
militares

OBJETIVOS:
- Retorno de D. João VI e da Corte;
- Votação de uma Constituição
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MEDIDAS – política das Cortes
portuguesas:
- esvaziamento do poder das Cortes no
Brasil;
- anulação das liberdades comerciais
concedidas à Inglaterra.
- 1820 – D. João VI volta e deixa D. Pedro I
aqui;

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11
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Período Joanino e a transição para a Independência