Inversor de Frequência Yaskawa V1000 Integrantes: Adriana , Alessandro, Andreza, Christian Lana, Flávio, Gleydson, Jôse, Ramon OBJETIVOS Entender o princípio básico de variação de velocidade em um motor de indução assíncrono. Entender o princípio de um Inversor de Frequência e seus componentes. Apresentar o Inversor de Frequência Yaskawa V1000. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete TÓPICOS Variação de Velocidade Motor de Indução Assíncrono Estrutura Básica de um Inversor Diagrama em Blocos de um Inversor Controle Escalar e Vetorial Rampa de Aceleração e Desaceleração Rampa S Função JOG Tipos de Frenagens Auto Ajuste ou Reconhecimento do Motor Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete TÓPICOS Regulador PID Controle PWM Frequência de Chaveamento Circuito de Pré-carga Contator de Linha Instalação do Inversor Aterramento Start-up Yaskawa V1000 Falhas e Diagnósticos Referências Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Variação de Velocidade Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Variação de Velocidade Por que variar velocidade? • Em função do Processo ou da máquina • Para economizar energia • Para melhorar a qualidade do produto • Para aumentar a produtividade Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Variação de Velocidade VANTAGENS DESVANTAGENS - Utilização de motores de indução padrão - Geração de Harmônicos na Rede - Alta precisão de velocidade -Frenagem regenerativa com custo alto - Sincronismo c/ alta precisão - Torque controlável - Ampla faixa de variação de velocidade - Pesos e dimensões reduzidas - Operação em áreas de risco - Fator de Potência próximo de 1 - Frenagem regenerativa Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Característica de Conjugado x Rotação Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Característica de Corrente x Rotação Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Equação de Velocidade Frequência 120 f n 1 s p Velocidade Escorregamento Número de pólos Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Equação de Conjugado do Motor C m I2 Corrente rotórica Fluxo magnético Conjugado do motor Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Motor de Indução Assíncrono Equação de Fluxo U m k1 f Relação Tensão/Frequência Constante da máquina Fluxo magnético Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Estrutura Básica de um Inversor de Frequência Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Estrutura Básica de um Inversor de Frequência • Entradas / Saídas digitais • Entradas / Saídas analógicas • Interface serial CPU I.H.M Interfaces e Drives Etapa Retificadora Instrumentação e Controle Link DC Etapa Inversora Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Estrutura Básica de um Inversor de Frequência • Retificador: Retificador é um dispositivo que permite que uma tensão ou corrente alternada (normalmente senoidal) seja transformada em contínua. • Banco de Capacitor ou Link DC: Filtrar tensão retificada (diminuir ondulação ou Ripple). • Inversor: Inversor é um dispositivo que permite que uma tensão ou corrente contínua seja transformada em alternada (não senoidal). Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Diagrama em Blocos de um Inversor de Frequência Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Diagrama em Blocos Inversor de Frequência Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial Controle Escalar ou V/F: torque alto em rotações altas. Controle de malha aberta. • - Variamos a frequência para variar a velocidade; - Variamos a tensão para manter o mesmo nível de corrente circulando no motor; - Em outras palavras mantemos a relação :V/F constante; Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial - Como estamos mantendo a relação Tensão de alimentação e frequência uma constante e não estamos mantendo a relação “força eletromotriz” e frequência uma constante teremos nas baixas frequências uma degradação da característica do torque devido ao enfraquecimento do fluxo da máquina. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial Controle Escalar Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial • Controle Vetorial: torque alto em qualquer rotação. Controle de malha fechada. - Para aplicações requerendo melhor desempenho, velocidade de resposta mais rápida e alta performance dinâmica, a tecnologia escalar não é adequada. - O vetorial controla o fluxo e o torque de um motor independentemente, produzindo componentes de corrente no motor com o propósito de obter um torque preciso e o controle de potência. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial - A corrente de um motor CA pode ser expressa através de dois componentes distintos: - Id corrente que produz FLUXO - Iq corrente que produz TORQUE - A corrente TOTAL é a soma do vetor destes dois componentes de corrente. - O torque produzido pelo motor baseia-se no “produto vetorial”dos vetores. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial Tipos de Controles Vetoriais Inversor Vetorial Sensorless (sem controle de Torque). - Excelente controle de velocidade em malha aberta - Alto Torque em baixa velocidade - Melhor resposta ás variações de carga - Calcula previamente a posição do rotor através da modelagem matemática do motor - Em baixas velocidades é difícil calcular a performance do motor e, consequentemente,a posição do rotor. - Não regula / controla Torque - Não recomendado para máquinas seccionais (Maq.de papel ,trefilas, laminadores , etc...) • Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial • Inversor Vetorial de Fluxo ( c/ controle de Torque) - Utiliza um encoder para informar a posição precisa do rotor. - Controle de torque total. - Controle de torque em velocidade zero. - Excelente regulador de velocidade ( Ex: 0,01%). - Alto desempenho, regulador rápido. - Substitui totalmente os acionamentos CC. - Cuidado c/ aplicações “Regenerativas”. - Ideal para maquinas seccionais( Maq.de papel ,trefilas, laminadores , etc...). Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial Controle Vetorial Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial Modelo matemático do motor Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle Escalar e Vetorial Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Rampa de Aceleração e Desaceleração Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Rampa de Aceleração e Desaceleração Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Rampa S Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Rampa S • Suaviza a aceleração e a desaceleração evitando choques mecânicos. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Função JOG Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Função JOG JOG ou Potenciômetro Motorizado – Quando a tecla é pressionada o motor acelera ou desacelera até a velocidade ajustada no JOG. Quando não pressionada o motor para. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Tipos de Frenagens Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Tipos de Frenagens • INJEÇÃO DE CORRENTE CONTÍNUA: Permite a parada do motor através da aplicação de corrente contínua no mesmo. A magnitude da corrente contínua, que define o torque de frenagem, e o período durante o qual ela é aplicada, são parâmetros que podem ser especificados pelo usuário. • RAMPA DE DESACELERAÇÃO: A frequência diminui até zero, conforme o tempo de desaceleração especificado pelo usuário, podendo ser empregado quando os requisitos de parada não são muito rígidos. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Tipos de Frenagens • FRENAGEM REOSTÁTICA: É usada para dissipar a energia que retorna do motor através de um banco de resistores, durante a rápida frenagem do motor, evitando a sobretensão no barramento DC do driver. • FRENAGEM REGENERATIVA: É usada para regenerar a energia que retorna do motor através de um inversor instalado junto ao retificador. • FRENAGEM POR INÉRCIA: Retira a tensão aplicada deixando o motor parar por inércia. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Tipos de Frenagens Formas de Operação (4 quadrantes) IV Gerador Torque I Rotação + + - + Quadrante Motor Motor III n - - - + Instrumentação e Controle Gerador II Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Tipos de Frenagens Aplicação de Circuito Chopper Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Auto Ajuste ou Reconhecimento do Motor Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Reconhecimento do Motor O objetivo de se fazer o auto ajuste é levantar o modelo matemático do motor. Calcula as variáveis do circuito equivalente. • Impedância do estator; • Impedância do entreferro; • Impedância do rotor; • Ganhos do controlador PI; • Otimiza o regulador PI; • Deve ser feito com a temperatura do motor <40°C, pois a temperatura pode variar o campo magnético e as características do material isolante; Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Regulador PID Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Regulador PID Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Regulador PID • Ação Proporcional: A intensidade da ação é proporcional a amplitude do erro. O sinal de saída é diretamente proporcional ao sinal de entrada. Elimina desvios instantâneos. • Ação Integral: atua no tempo de resposta. Está ligada diretamente à precisão do sistema e é responsável pelo erro nulo em regime permanente. Elimina oscilações e erros que permaneçam ao longo do tempo. • Ação derivativa: a saída é proporcional a taxa de variação do erro. Não importa a amplitude do erro mas a velocidade que ele aparece. Atua de forma antecipada. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle PWM Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle PWM A modulação por largura de pulso (MLP) - mais conhecida pela sigla em inglês PWM (Pulse-Width Modulation) - de um sinal ou em fontes de alimentação envolve a modulação de sua razão cíclica (duty cycle – tempo de ligado e desligado) para transportar qualquer informação sobre um canal de comunicação ou controlar o valor da alimentação entregue a carga. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle PWM Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Controle PWM Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Frequência de Chaveamento Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Frequência de Chaveamento Quando maior a frequência de chaveamento, melhor a dinâmica, menos ruído (auditivo), o valor de Vrms é mais preciso e maior, maior a geração de harmônicos e maior as perdas no chaveamento. Se o Drive estiver trabalhando próximo a corrente nominal, não é aconselhável trabalhar com altas frequências de chaveamento. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Frequência de Chaveamento Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Circuito de Pré-carga Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Circuito de Pré-carga Ao energizar o inversor, se os capacitor estão descarregados (capacitor descarregado é um curto-circuito), um contator abre e a corrente é forçada a passar por um resistor limitador. Quando a tensão do link DC alcançar um valor próximo ou igual ao valor nominal o contator fecha curto-circuitando o resistor limitador e alimentando diretamente os capacitores. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Circuito de Pré-carga Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Contator de Linha Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Contator de Linha Contator é recomendado quando o equipamento necessita de dispositivos para desligamento de emergência ou para permitir a desenergização do inversor em situações de manutenção. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor FUSÍVEIS Fusíveis rápidos ou disjuntor são recomendados para proteger a instalação contra curto-circuito. Opcionalmente, fusíveis ultra rápidos podem também ser utilizados para a proteção do inversor (Ponte Retificadora ) Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor SECCIONADORA OU CONTATOR Utiliza-se chave seccionadora, por razões de segurança, para permitir a desenergização do inversor em situações de manutenção. Contator é recomendado quando o equipamento necessita de dispositivos para desligamento de emergência ou para permitir a desenergização do inversor em situações de manutenção. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor REATÂNCIA DE REDE - Recomenda-se o uso de reatâncias para diminuir a TDH e melhorar o FP. - Aumenta a vida útil do equipamento principalmente em Redes sujas. - Adapta a capacidade de Curto circuito Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor Comparativo da Distorção Harmônica na Rede: Ordem das harmônicas com reatância Instrumentação e Controle Ordem das harmônicas sem reatância Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor FILTRO RFI Interno ao Inversor (Interferência de Rádio Frequência). Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor FILTRO EMC Necessário somente em instalações que devem atender a normas de compatibilidade eletromagnética ( EMC ). Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor REATÂNCIA DE SAÍDA - Utilização recomendável quando a distância entre o inversor de freqüência e o motor é grande, ocorrendo dv/dt alto no motor e geração de capacitâncias entre os cabos. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor CABLAGEM DE SAÍDA DO INVERSOR DE FREQÜÊNCIA A fiação que liga o inversor de frequência ao motor deve ficar isolada dos demais circuitos elétricos. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor ELETRODUTOS As três fases e o condutor terra devem, sempre, serem instalados em um eletroduto metálico exclusivo, devidamente aterrado. Deve-se manter uma distância de 30 cm dos demais dutos. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Instalação do Inversor FIAÇÕES DE CONTROLE E INTERFACE HOMEM MÁQUINA (IHM) As fiações de controle e para IHM remotas sempre deverão ser instaladas em um eletroduto metálico exclusivo (separado dos demais circuitos) e aterrado. O cruzamento com cabos de potência também deverão atender a um ângulo de 90 graus. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento • TN-S – o condutor Neutro (N) e o condutor de Proteção (PE) são distintos: Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento • TN-C – o condutor Neutro (N) e o condutor de Proteção (PE) são interligados: Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento • TN-C-S – em parte do sistema o condutor Neutro (N) e o condutor de Proteção (PE) são interligados: Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento • TT – as massas são ligadas em eletrodos e são eletricamente independente do eletrodo da alimentação. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento • IT – Neutro da fonte não aterrado ou aterrado por uma impedância. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento • Drives 480Vca deverão ter uma conexão de terra com resistência menor que 10Ω . • Não compartilhe a fiação de terra com outros dispositivos, como máquinas de solda ou outros equipamentos de alta corrente elétrica. • Sempre utilize a fiação de acordo com as Normas Técnicas para equipamentos elétricos e reduza ao máximo o tamanho do cabo de terra. As correntes de fuga atravessam o Drive. Entretanto, se a distância entre a haste de terra e o ponto de conexão for muito grande, uma diferença de potencial entre o Drive e o ponto de conexão de terra será formada. • Quando utilizando mais de um Drive, tome o cuidado de não formar uma malha com o terra. Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Aterramento Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 1. Método de Controle Parâmetro ‘A1-02’ – Seleção do Método de Controle Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 2. Referência de Velocidade Parâmetro ‘b1-01’ – Seleção da Referência de Frequência 1 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 3. Comando de Operação Parâmetro ‘b1-02’ – Seleção do Comando de Operação Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 4. Tempo de Aceleração e Desaceleração Parâmetro ‘C1-01’ – Tempo de Aceleração 1 Parâmetro ‘C1-02’ – Tempo de Desaceleração 1 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 5. Frequência Portadora Parâmetro ‘C6-02’ – Seleção de Frequência Portadora Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 6. Referências Pré-setadas Parâmetro ‘d1-01’ – Referência de Frequência 1 Parâmetro ‘d1-02’ – Referência de Frequência 2 Parâmetro ‘d1-03’ – Referência de Frequência 3 Parâmetro ‘d1-04’ – Referência de Frequência 4 Parâmetro ‘d1-17’ – Referência de JOG Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 7. Ajuste da Tensão de Entrada Parâmetro ‘E1-01’ – Ajuste da Tensão de Entrada Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 8. Padrão V/F Parâmetro ‘E1-03’ – Seleção do Padrão V/F Parâmetro ‘E1-04’ – Frequência Máxima de Saída Parâmetro ‘E1-05’ – Tensão Máxima de Saída Parâmetro ‘E1-06’ – Frequência Base Parâmetro ‘E1-09’ – Frequência Mínima de Saída Parâmetro ‘E1-13’ – Tensão Base Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 9. Ajustes do Motor Parâmetro ‘E2-01’ – Corrente Nominal do Motor Parâmetro ‘E2-04’ – Número de Pólos do Motor Parâmetro ‘E2-11’ – Potência Nominal do Motor Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 10. Falha de Sobrecarga do Motor Parâmetro ‘L1-01’ – Seleção da Proteção de Sobrecarga do Motor Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 11. Auto-ajuste do Motor Parâmetro ‘T1-00’ – Seleção do Motor 1 ou 2 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Start-up Yaskawa V1000 12. Auto-ajuste do Motor Parâmetro ‘T1-01’ – Seleção do Auto-ajuste Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Falhas e Diagnósticos Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Falhas e Diagnósticos 1. Manual Yaskawa V1000 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Falhas e Diagnósticos Capítulo 5 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Falhas e Diagnósticos 2. Manual do Usuário Drive F7 - Yaskawa Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Falhas e Diagnósticos Capítulo 6 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Referências Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Referências 1. Manual Yaskawa V1000 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Referências 2. Manual do Usuário Drive F7 - Yaskawa Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Referências 3. Guia de Aplicação de Inversores de Frequência WEG Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Referências 4. Acionamento com Velocidade variável – WEG Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Referências 5. Manual de Operação Siemens Sinamics G150 Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Referências 6. Inversores de Frequência Conceitos e Técnicas de aplicação – Rockwell - PowerFlex Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete Dúvidas ? Instrumentação e Controle Centro de Ensino Superior – Conselheiro Lafaiete