Teologia – Pedagogia – Psicanálise – Mestra C. da Religião
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 Na
criação Deus
chamou o homem de
Adâm, mas depois de
dar-lhe a sua
companheira, Ele o
chamou Ish (esposo) e
a ela Ishá (esposa).
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O casamento judaico é uma
instituição divina, ato sagrado.
O casamento passou a significar
uma associação de interesses,
em vez de uma fusão de
virtudes.
Os chefes da religião temendo
ver o matrimônio degenerar em
promiscuidade
dos
sexos,
instituíram uma consagração
religiosa
particular
e
com
prescrições obrigatórias.
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AFFECTIO MARITALIS:
Diz-se
da
reciprocidade
de
tratamento entre marido e mulher,
devendo
existir
entre
eles
compreensão,
afeição
e
harmonia.
HONOR MATRIMONII:
Realização digna da convivência
conjugal. Trato que o marido
dispensava
a
mulher,
proporcionando a dignidade de
esposa. (Dic. Expressões Latinas)
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O desejo mutuo, duradouro e
continuativo de serem os conjuges
marido
e
mulher
(affectio
maritalis).
Torta
de
cevada
dividida: simbolo da vida comum
que se iniciava
O novo status em que se investem
os nubentes = a vida da affectio
maritalis.
Exteriormente
se
traduzia na coabitaçao.
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Manifestação exterior, ou seja, o
modo como os cônjuges tratam,
em todas as formas, um ao outro.
Perante a sociedade.
Conservando a mulher a posição
social do marido y a dignidade
deste.
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ESPOSO = Dono, mestre. A frase "se
casar com uma esposa" vem da raiz
da palavra que significa "se tornar
mestre" (Deuteronômio 21:13).
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Esposa = posse. Deixava sua família e
ia para o clã de seu esposo.
Filhos = posse. O pai tinha o direito de
vender suas filhas (Êxodo 21:7), e até
tinha o poder de decisão de vida ou
morte sobre eles.
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O
casamento
de
Isaque
foi
merecido de muitos
cuidados e
muita oração. Os noivos estavam
certos direção a direção de Deus.
Isaque não se
apenas porque
indicada.
ligou a
era a
Rebeca
mulher
Isaque também a amou a Rebeca (Gn 24.67).
O Casamento no Antigo
Egito era um ato do foro
privado, a concretização do
desejo de viver em conjunto,
sem qualquer tipo de
enquadramento jurídico e sem
necessidade de sanção religiosa.
 Monogâmico
 Concubinas.

Dois atos simbólicos:
1- Duas peças de açúcar
cristalizado, friccionadas em
conjunto para a adoçar a vida do
casal.
2- Duas partes do mesmo tecido
são costuradas em conjunto,
simbolizando
lábios juntos.
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Riqueza. Poder. Obediência aos
desejos do marido
Assuero não pensou com
suficiente cuidado sobre as
repercussões que tal exibição
teria, nem como isso seria
humilhante para a rainha
Vasti decidiu não se expor aos
olhos daquela audiência
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A intençao de ser
(affectio maritalis).
marido
e
mulher
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A realizaçao digna da convivencia
conjugal (honor matrimonii).
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Morte do marido = Elevação à condição
de criatura sagrada.
Mulheres: Se manter belas para seus
maridos
Culto Doméstico
Pater: Chefe político, sacerdote e juíz
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Excelentes
obras
cristãs
e
hospitalidade, não só para com as
pessoas em geral, mas também para
com a comunidade cristã onde
moravam. Dedicados ao ministério
Realizavam as reuniões cristãs em
sua casa, tanto em Roma como em
. Éfeso. Mesmos objetivos – Companhia.
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Aspecto religioso. A deusa do
casamento, (Hera) tinha como
característica
a
proteção das
mulheres casadas.
O objetivo principal: a procriação
visando
dar
continuidade
à
linhagem, proceder o funeral dos
pais e da família.
Casamento = Também era uma
forma de reparação à ofensas. o
agressor oferecia uma filha à
vítima como forma de reparação.
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Aliança Familiar.
As esposas atenienses davam
absoluta assistência aos
maridos e aos filhos. Do lar
Os maridos espartenses davam
treinamento militar para suas
esposas. .
ENQUANTO A PROVA DA AFFECTIO
MARITALIS, QUE É O ELEMENTO
SUBJETIVO SE DEMOSNTRA
MEDIANTE
 AS DECLARAÇÕES DOS PRÓPRIOS
CÔNJUGES, DE PARENTES E DE
AMIGOS.
 O divórcio era a falta de Affectio
Maritalis

 Si
um homem e uma
mulher casados
mantém
reciprocamente o
Honor Matrimonii, o
matrimônio existe.
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afectio maritalis