O ar exerce uma força sobre as superfícies que possui contato. Isso ocorre devido ao contínuo bombardeamento das moléculas que compõem o ar contra tais superfícies. A partir desta necessidade um cientista italiano chamado Evangelista Torricelli (1608-1647) propôs um aparelho que permitia realizar a medição, e o melhor, sem precisar fazer centenas de cálculos. Esse aparelho ficou conhecido como Barômetro de Torricelli. O barômetro funciona assim: a altura da coluna de mercúrio varia conforme a altitude em que se realiza a medida, é válido lembrar que em altitudes elevadas a pressão atmosférica diminui e em altitudes inferiores ela se eleva. Na pressão atmosférica, ao nível do mar, a coluna de mercúrio neste tubo de vidro fica a 76 cm acima do nível do mercúrio da tina. Quando a pressão atmosférica aumenta, mais mercúrio do recipiente penetra no tubo, ou seja, o nível de mercúrio no tubo aumenta, popularmente se diz que o barômetro sobe. Se a pressão diminui, uma certa quantidade do mercúrio volta ao recipiente, ou seja, o nível de mercúrio no tubo diminui, o barômetro desce. A altura da coluna de mercúrio marca a pressão atmosférica do momento neste tubo de vidro, que é legível numa escala graduada em milímetros. Barômetro aneróide Barógrafo (Um barômetro aneróide muitas vezes se conecta a um dispositivo de gravação, juntos, formando um barógrafo.) COMPRESSÃO Os gases que formam o ar possuem moléculas bem espaçadas. Esse (volume)espaço entre as moléculas pode aumentar ou diminuir, conforme a pressão. Quando a pressão aumenta, o ar é comprimido, ocupando um volume menor ELASTICIDADE Após ser comprimido o ar tem a capacidade de voltar ao seu volume inicial (como em uma seringa)e de se expandir (de acordo com a diminuição da pressão). Compressão do ar Volta ao volume inicial (elasticidade) A superfície de um líquido, seja dentro ou fora do canudo, está submetida à pressão atmosférica. Porém quando aspiramos o ar de dentro do canudo, diminuímos a pressão atmosférica interior (tornando o ar mais rarefeito). Por isso a pressão sobre o líquido empurra o mesmo para dentro do canudo. Na verdade não sugamos o líquido, ele é empurrado pela pressão atmosférica sobre a superfície do suco, refrigerante, água… O TEMPO refere-se às condições atmosféricas momentâneas de uma região, que pode variar de maneira lenta ou rápida. Para exemplificar veja a fala de Dona Maria: “- Acordei hoje as seis horas, abri a janela e vi que o tempo estava feio, nublado e com uma chuva fininha... Nem deu vontade de sair da cama! Agora são onze horas e está fazendo um calor, o céu está azulzinho! Vai entender esse tempo...” CLIMA é o conjunto das condições atmosféricas que ocorrem com maior frequência em uma região, caracterizando-a. Exemplo: Dizemos que Fortaleza tem um clima mais quente que Teresópolis, pois de maneira geral, a temperatura é maior em Fortaleza do que em Teresópolis, na maior parte do ano. Também podemos dizer que o clima em Teresópolis é mais úmido que o de Brasília, pois como sabemos a umidade relativa do ar é baixa nesta região. O vento é o deslocamento de massas de ar. Os ventos se formam pelas diferenças de pressão e temperatura entre duas massas de ar de densidades diferentes que interagem. O ar frio é mais denso que o ar quente , por isso o ar aquecido sobe, dando lugar ao frio,provocando a movimentação das massas de ar. O movimento de ar do mar para a terra é chamado BRISA MARÍTIMA e acontece de dia. E durante a noite o ar frio da terra se desloca para o mar. Essa é a BRISA TERRESTRE. 1. Ciclones e furacões têm a mesma formação. Sua origem é no mar, quando as águas atingem 27 ºC na superfície e evaporam. 2. O vapor de água aquecido sobe para as camadas mais frias, se condensa e forma nuvens densas de tempestade. 3. A condensação libera muita energia e cria uma zona de baixa pressão no topo, atraindo correntes ascendentes de ar. 4. Todo o ar ao redor tende a ser atraído para o centro (ou olho) do furacão e ocupa o espaço do ar que subiu, reforçando o fenômeno. Todos são fenômenos caracterizados por grandes quantidades de ar que se deslocam de forma organizada em colunas verticais e executam um movimento giratório muito rápido, em função da energia do Sol e do movimento de rotação da Terra. Porém, de acordo com a velocidade do vento, recebem uma denominação diferente (veja no infográfico a seguir como esses ventos se formam). O ciclone é formado por ventos mais amenos. Quando eles são mais intensos, passam a ser chamados de furacão ou tufão - ambos têm as mesmas características, no entanto, nos países ocidentais, o fenômeno climático é denominado furacão, enquanto nos orientais é comum chamá-lo de tufão. Os efeitos e danos que esses fenômenos climáticos causam podem ser classificados de acordo com a intensidade de seus ventos, na escala anemométrica internacional de Beaufort, que vai do 0 ao 12. A maioria dos tornados possui a forma de um estreito funil, com algumas poucas centenas de metros de comprimento e com uma pequena nuvem de pó e detritos em sua base, próxima ao solo. Os tornados podem ficar obscurecidos por completo devido a chuva ou aos dejetos por ele levantados. Se assim for, eles são particularmente perigosos, considerando que até mesmo os meteorologistas mais experientes poderiam não vê-los. Os tornados, podem se manifestar sob várias formas e tamanhos. LINKS: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/11/ tufoes-como-o-haiyan-podem-ter-velocidadessuperiores-251-kmh.html http://www.brasilescola.com/geografia/diferen ca-entre-furacao-tornado-ciclone.htm RESPIRAÇÃO FOTOSSÍNTESE