O NASCIMENTO DA EMPRESA
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LIGHT – INÍCIO DE UMA CRISE!
Há 100 anos a Light chegou ao Brasil para impulsionar o progresso.
Autorizada a funcionar em 17 de Julho de 1899, o empreendimento
que assinala o início das atividades do Grupo Light no Brasil é a Usina
Hidrelétrica Parnaíba, no Rio Tietê, construída entre 1899 e 1901.
Para atuar na então Capital Federal, foi fundada, em Toronto, no dia 9
de Junho de 1904, a The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power
Co.Ltd., que recebeu autorização para funcionar no Rio de Janeiro em
30 de Maio de 1905. Nesse mesmo ano adquiriu o controle acionário
da concessionária de iluminação a gás, a empresa belga Société
Anonyme du Gaz de Rio de Janeiro, serviço que foi controlado pela
Light até 1969, quando foi transferido para o governo estadual.
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A Light está presente em 31 municípios do estado do
Rio de Janeiro, abrangendo uma região com mais de
10 milhões de pessoas e somando 4 milhões de
clientes. Com mais de um século de atuação, a Light
tem feito parte da vida do Rio de Janeiro,
acompanhando e oferecendo produtos e serviços
essenciais para o desenvolvimento econômico, social
e cultural das localidades onde atua. Seu
compromisso em prestar serviços à população se
traduz na busca permanente pela eficiência e na
postura transparente e proativa junto a todos os
públicos com os quais se relaciona.
Depois de um acidente que feriu um casal
americano no dia 29 de junho do ano passado,
outros dois bueiros explodiram na zona sul do Rio
de Janeiro, sem deixar feridos.
 No dia 14 de julho de 2010, um bueiro explodiu em
Ipanema. Quatro dias depois, outro bueiro da Light
explodiu no bairro de Laranjeiras.
 Nessa sexta-feira(01/04/11)- na esquina da rua
Bolívar com a avenida Nossa Senhora de
Copacabana, na zona sul do Rio. Um bueiro explodiu
e atingiu dois táxi no início da noite Um dos veículos
ficou totalmente destruído.
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Pontos Negativos
O Rio tem, em média, uma
explosão de câmaras
subterrâneas da Light a cada
três meses. De acordo com
pesquisas, desde 2004 foram
registrados 28 casos de
explosões em bueiros da
Light, todos na Zona Sul e no
Centro. Dezoito pessoas
ficaram feridas e houve nove
casos de danos a carros e
prédios.
Copacabana aparece com 18
casos, sendo 12 explosões. O
Centro surge com 12
ocorrências. Empatados
aparecem Ipanema e Catete,
com três acidentes cada um.O
Catete, junto com o Largo do
Machado, teve duas explosões e
um caso de incêndio. Leblon,
Laranjeiras e Flamengo, uma
explosão cada. Já o Bairro de
Fátima registrou um episódio de
fumaça saindo de um bueiro .
A Avenida Nossa Senhora de
Copacabana registra o maior
número de acidentes.
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Pontos Positivos
a Light informou que as 130
câmaras subterrâneas — de
um total de 1.170
consideradas prioritárias na
cidade — que ainda não
foram modernizadas já
passaram por manutenção
 A Light informou também
que vem modernizando a
rede desde junho do ano
passado, mas intensificou o
trabalho, com foco nas
câmaras que ainda não foram
modernizadas.
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O presidente da Light Jerson
Kelman como o porta voz do
grupo, pediu desculpas à
população pelos acidentes. Ele
também destacou que a Light
dará assistência às pessoas
atingidas pelas explosões dos
bueiros.
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A Light está investindo R$ 728 milhões em três novos projetos de
geração, que vão ampliar em 27% a sua capacidade de fornecimento de
energia até 2012. A expansão acompanha a necessidade de aumento de
geração de energia para atender o crescimento da demanda nos
próximos anos, gerando milhares de empregos.
No Complexo do Lajes, a Usina de Fontes Velha, desativada desde 1989,
dará lugar a outra PCH, de 18MW, que utilizará o reservatório já
existente.
Outro projeto em andamento é o da Usina Hidrelétrica (UHE) Itaocara,
que terá 195MW de potência, e deve ter sua construção iniciada em 2009
com entrada em operação em 2012.
Ser uma grande empresa brasileira comprometida com a
sustentabilidade, respeitada e admirada pela excelência do serviço
prestado a seus clientes e à comunidade, pela criação de valor para seus
acionistas e por se constituir em um ótimo lugar para se trabalhar.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que
iniciou um processo de fiscalização sigiloso para apurar as causas
da explosão em uma câmara subterrânea da Light.
Por meio de nota, a agência reguladora não deu detalhes de
fiscalização para não "prejudicar o andamento dos trabalhos", mas
disse que também verificará se a Light, concessionária de energia
responsável pela manutenção das câmaras, cumpre o plano de
modernização, firmado em 2010, para evitar esse tipo de acidente.
"Caso haja descumprimento do plano, a empresa poderá ser
penalizada“.
 A prefeitura da cidade também pretende contratar uma auditoria
para avaliar as causas das explosões e o plano de manutenção de
câmaras subterrâneas da Light. Com o último acidente, o
programa deve ser acelerado.
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Obrigado!
Alunas: Joana de Azevedo Brêtas
Marcella da Silva Costa
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Crise da Light- Explosões em Bueiros