Sistemas de ArquivosEstrutura de arquivos – Cap 4.1.2
Professor Esp. Diego André Sant’Ana
Disciplina: Sistemas Operacionais II
1
Estrutura de arquivos
 Os arquivos podem ser estruturados de várias maneiras.
Três possibilidades comuns são exibidas na Figura 4.1.
 O arquivo na Figura 4.1(a) é uma sequência desestruturada
de bytes. De fato, o sistema operacional não sabe o que o
arquivo contém ou simplesmente não se interessa por isso.
Tudo o que ele vê são bytes. Qualquer significado deve ser
imposto pelos programas em nível de usuário. Tanto o
UNIX quanto o Windows utilizam essa estratégia
2
Estrutura de arquivos
3
Estrutura de arquivos
 Ter o sistema operacional tratando os arquivos
como nada mais que sequências de bytes oferece
a máxima flexibilidade. Os programas de
usuários podem pôr qualquer coisa que queiram
em seus arquivos e chamá-los do nome que lhes
convier.
4
Estrutura de arquivos
 Os sistemas operacionais não ajudam, mas
também não atrapalham. Para usuários que
queiram
fazer
coisas
incomuns,
essa
característica pode ser muito importante. Todas
as versões UNIX, do MS-DOS e do Windows
usam esse modelo de arquivo.
5
Estrutura de arquivos
 O primeiro passo na estruturação é mostrado na
Figura 4.1(b). Nesse modelo, um arquivo é uma
sequência de registros de tamanho fixo, cada um
com alguma estrutura interna.
6
Estrutura de arquivos
7
Estrutura de arquivos
 A ideia central de ter um arquivo
como uma
sequência de registros é que a operação de leitura
retorna um registro e a operação de escrita
sobrepõe ou anexa um registro.
8
Estrutura de arquivos
 Como uma observação histórica, vale lembrar que,
décadas atrás, quando o cartão de 80 colunas
perfurado era o astro, muitos sistemas operacionais
de computadores de grande porte baseavam seus
sistemas de arquivos em arquivos formados por
registros de 80 caracteres, correspondentes às
imagens dos cartões.
9
Estrutura de arquivos
 Esses sistemas também aceitavam arquivos com
registros de 132 caracteres, destinados às
impressoras de linha (que naquele tempo eram
grandes impressoras de corrente com 132
colunas).
10
Estrutura de arquivos
 Os programas liam a entrada em unidades de 80
caracteres e escreviam em unidades de 132
caracteres, embora 52 deles pudessem ser espaços
em branco, claro.
11
Estrutura de arquivos
 Nenhum sistema de propósito geral atual usa esse
modelo como sistema primário de arquivos, mas
ele era muito comum nos computadores de
grande porte na época dos cartões perfurados de
80 colunas e das impressora de 132 caracteres por
linha.
12
Estrutura de arquivos
FONTE: http://adrenaline.uol.com.br/tecnologia/artigos/142/o-dia-do-backup---a-historia-do-procedimento-e-como-fazer-o-seu.html?pg=2
13
Estrutura de arquivos
FONTE: http://adrenaline.uol.com.br/tecnologia/artigos/142/o-dia-do-backup---a-historia-do-procedimento-e-como-fazer-o-seu.html?pg=2
14
Estrutura de arquivos
FONTE: http://adrenaline.uol.com.br/tecnologia/artigos/142/o-dia-do-backup---a-historia-do-procedimento-e-como-fazer-o-seu.html?pg=2
15
Estrutura de arquivos
 O terceiro tipo de estrutura de arquivo é
mostrado na Figura 4.1(c). Nessa organização, um
arquivo é constituído de uma arvore de registros,
não necessariamente todos de mesmo tamanho,
cada um contendo um campo-chave em uma
posição fixa no registro.
16
Estrutura de arquivos
 A árvore é ordenada pelo campo-chave para que
busque mais rapidamente por uma chave
especifica.
17
Estrutura de arquivos
18
Estrutura de arquivos
 A operação básica aqui não é obter o ‘próximo’
registro, embora isso também seja possível, mas obter
o registro com a chave especifica. Para o arquivo
zoológico da Figura 4.1(c), alguém poderia pedir ao
sistema que obtivesse o registro cuja chave fosse
pônei, por exemplo, sem se importar com a posição
exata no arquivo.
19
Estrutura de arquivos
 Além
disso, novos registros podem ser
adicionados ao arquivo,
com o sistema
operacional (e não o usuário) decidindo onde
colocá-los.
20
Estrutura de arquivos
 Esse tipo de arquivo é evidentemente bem
diferente dos fluxos de bytes desestruturados
usando no UNIX e no Windows, mas é
amplamente aplicado em computadores de
grande porte ainda usados para alguns
processamento de dados comerciais.
21
Referências
Tanenbaum, Andrew S.; Tanenbaum, Andrew S.
Operacionais Modernos - 3ª Ed. 2010 Prentice Hall – Br
Sistemas
22
Download

Apresentação do PowerPoint