Evolução da Chapinha Com o passar dos anos no século 20 descobriu-se que a temperatura 100°C faz com que o hidrogênio presente nos fios de cabelo evapore deixando com o aspecto liso, a partir desse principio diversas invenções foram surgindo sendo uma mais inusitada do que a outra. Anos 30: Era utilizado uma haste de metal aquecida, conhecida como “cabelisador”. Anos 50: Começaram a surgir os primeiros alisadores químicos, feitos a partir de soda cáustica. Outra técnica para alisar os fios era literalmente “passar” os cabelos, com o ferro de passar roupas. Anos 40: Eram usados pentes de metal aquecidos para alisar os fios. Anos 70: O movimento hippie trouxe o cacheado natural de volta à cena. Anos 60: Ficaram famosas as toucas (ou rodinhas). As mechas dos cabelos, ainda úmidas, eram esticadas uma por uma e presas com grampos ao redor da cabeça. Anos 90: O uso do secador popularizou-se e surgiram as famosas chapinhas . Anos 80: Foi o marco para o alisamento moderno. A queratina (proteína natural dos cabelos) passou a ser utilizada para amenizar os danos causados pelos processos de alisamento. Anos 2000: Surgiram as progressivas, definitivas, de chocolate, perolizada e uma infinidade de escovas que deixam os fios lisos. Os secadores e chapinhas estão mais modernos e com alta tecnologia, que promete tratar, ao invés de danificar os fios. Hoje em dia a tecnologia se uniu a beleza feminina de vez. Os aparelhos atuais prometem desde proteção e brilho até recuperação da força dos cabelos. Antes, era necessária sempre uma pré-escovação das madeixas, hoje com tanta evolução, tem chapinha que promete um efeito autobrilho duradouro sem a necessidade de secá-los previamente. Estudiosos australianos anunciaram que em um futuro próximo podem criar uma pílula que deve decretar a morte dos cremes alisadores e das famosas “chapinhas” para alisar cabelos. Eles identificaram o gene Trichohyalin como o responsável por fazer com que os cabelos sejam encaracolados. Ele diz que em vez de tratar diretamente o cabelo para que ele se torne liso ou vice-versa, será possível criar tratamentos para produzir cabelos dos dois tipos, por meio da produção de pílulas, por exemplo.