UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO
PARANÁ
CAMPUS MEDIANEIRA
ESTUDO DO PROTOCOLO DE
SEGURANÇA IPSEC EM REDES
IPV6
Junior Carissimi
Medianeira 2010
OBJETIVOS
Objetivo Geral
O objetivo do presente trabalho é desenvolver um estudo
sobre o Internet Protocol version 6 e o protocolo de segurança
IPSec, apresentando a tecnologia IPv6 em redes locais.
Objetivos específicos
Descrever as camadas do modelo de interconexão RM-OSI;
Descrever a Suíte TCP/IP;
Descrever o protocolo de internet;
Descrever o funcionamento do protocolo Roteado IPv6;
Descrever segurança em redes de computadores;
Realizar estudo de caso utilizando o protocolo de segurança
IPSec.
2
MODELO OSI
3
TCP/IP
Protocolo TCP 1974
 Protocolo IP 1981
 Suíte TCP/IP 1983
 Suíte TCP/IP baseada no modelo OSI

4
INTERNET PROTOCOL

Criado nos anos 80;

Não projetado para uso comercial;

Esgotamento previsto em 2 ou 3 anos;

Possui 32 bits divididos em 4 Bytes;

Dividido em classes.
5
INTERNET PROTOCOL

Classe A: 1.0.0.0 até 127.255.255.255

Classe B: 128.0.0.0 até 191.255.255.255

Classe C: 192.0.0.0 até 223.255.255.255

Classe D: 224.0.0.0 até 239.255.255.255

Classe E: 240.0.0.0 até 247.255.255.255
6
TECNOLOGIA IPV6
Criado para suprir as deficiências do IPv4;
 Aumento considerável na quantidade de
endereços;
 Mudança no endereço passando de dígitos
decimais para dígitos hexadecimais ex:
 Endereço IPv4:
192.168.1.1


Endereco IPv6:
AABB:00EF:0000:0000:0234:0000:EE28:1C4B
7
ENDEREÇAMENTO IPV6
Abreviação do endereço:
 AABB:00EF:0000:0000:0234:0000:EE28:1C4B

Ocultando zeros a esquerda:
 AABB:00EF:0:0:0234:0:EE28:1C4B

Ocultar blocos seqüenciais constituídos por zeros:
 AABB:EF::234:0:EE28:1C4B


Unicast, Multicast, Anycast.
8
CABEÇALHOS
Datagrama IPv4
9
Datagrama IPv6
CABEÇALHO DE EXTENSÃO
Identificador
Cabeçalho de Extensão
0
Hop-by-Hop Options
43
Routing Information
44
Fragment
51
Authentication Header
50
Encapsulation Secutiry Payload Header
59
No Next Header
60
Destination Options Header
10
ROTEAMENTO IPV6

RIPng
É um protocolo IGP;
 Algoritmo Bellman-Ford ou vetor de distância;
 Utilizado desde os primeiros dias de atuação da ARPANET;
 RIPng não tem processo de autenticação próprio;


OSPFv3

Protocol IGP do tipo link-state;

Usa o conceito de “Área”;

Sistema de entregas de atualização(updates).
11
INTERNET PROTOCOL SECURITY - IPSEC

Suporte IPv4 e IPv6;

Privacidade;

Integridade;

Autenticidade das informações acontece nos
cabeçalhos de extensão.
12
PROTOCOLO AUTHENTICATION
HEADER (ID 51)
Fonte: Coutinho e Fonseca
(2005)
13
PROTOCOLO ENCAPSULATING
SECURITY PAYLOAD (ID 50)
Fonte: Coutinho e Fonseca (2005)
14
ASSOCIACAO DE SEGURANÇA (SA)

Transporte
Fonte: Coutinho e Fonseca (2005)

Tunel
Fonte: Coutinho e Fonseca (2005)
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GERENCIAMENTO DE CHAVES
IKE – Modo Automático com combinação
ISAKMP.
 IKE

Primeira fase;
 Segunda fase é realizada a negociação da Associação
de Segurança.
 Cria um túnel seguro e autenticado entre duas
entidades;


Autenticação IKE



Chaves compartilhadas;
Criptografia de chave pública;
Assinatura digital.
16
IKE – ESTABELECIMENTO DE
CHAVES

Estabelece as chaves em 3 modos

Principal (Main Mode);
Trocam informações sobre algoritmos e hashes;
 Trocam chaves públicas (Diffe Helmann);
 Verificadas as entidades;


Agressivo (Aggressive Mode);
Rápida comunicação;
 Não possui criptografia;


Modo Rápido (Quick Mode);

Negocia Associação de Segurança
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CENÁRIO DE CONFIGURAÇÃO IPSEC
18
CONFIGURAÇÃO IDENTIDADE ISAKMP
19
CONFIGURAÇÃO CHAVE PRESHARED
20
POLÍTICA DE CRIPTOGRAFIA
21
CRIPTOGRAFIA IPSEC
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IPSEC MODO TUNEL
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CONCLUSÃO
Configurações de endereços simplificadas;
 Quantidade superior de endereços do IPv6 sobre
o IPv4;
 No IPv6 o IPSec surge como configuração
obrigatória;
 Confiabilidade dos dados trafegados entre a rede;
 Camada de Rede;
 O IPsec utiliza os cabeçalhos de extensão;
 O IPSec possui forte criptografia;
 Complexa configuração.

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“Busque o topo, é lá que a gente vai se encontrar.”
Daniel Godri
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UTILIZANDO MIKROTIK PARA REDES LOCAIS COM O