A História de
S.Mamede
de Infesta.
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Ana Gonçalves nº2, 10ºM
Paulo Costa nº16, 10ºM
Área de Integração.
Curso Profissional Técnico
de Multimédia.
S.Mamede de Infesta
A sua identificação.
 País
- Portugal
 Concelho - Matosinhos
 Área total - 5,21 km²
 Densidade - 4 438/km2
S.Mamede de Infesta
Curiosidades…
 No
ano de 1706 foi quando esta cidade
se passou a chamar S.Mamede de
Infesta, pois antes apenas se chamava
S.Mamede.
S.Mamede de Infesta
A sua população
A
actual Cidade de São Mamede de
Infesta tem cerca de 25 mil habitantes e
19.900 cidadãos eleitores.
S.Mamede de Infesta
A sua história
A
história e o desenvolvimento de S.
Mamede de Infesta estão intimamente
ligados à situação geográfica da
localidade.
S.Mamede de Infesta
A sua história
 Já
no tempo da ocupação romana S.
Mamede assumia papel de destaque
como espaço privilegiado de
implantação das infra-estruturas de
ligação entre o Porto, imediatamente a
sul, com outras localidades mais
importantes, situadas a Norte.
S.Mamede de Infesta
A sua história
 Data
desta época a escolha de S.
Mamede de Infesta para a implantação
do traçado da via romana que ligava
Lisboa à cidade de Braga e respectivo
prolongamento até à Serra do Gerês. A
Ponte de Pedra, típica construção
romana, hoje lugar de destaque em S.
Mamede, é apontada como um dos
possíveis trajectos dessa via.
S.Mamede de Infesta
A sua história

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Também desde o tempo da ocupação
romana, S. Mamede mantinha fortes ligações
- decorrentes da respectiva contiguidade
territorial com as terras agrícolas da Maia e
com o Porto, cidade comercial.
Foi esta crescente implantação e
desenvolvimento de vias de comunicação
que originou e condicionou, em certa
medida, o próprio crescimento demográfico
de S. Mamede de Infesta.
S.Mamede de Infesta
A sua história

Uma outra construção reveladora da
importância que as vias de comunicação
desde sempre assumiram em S. Mamede de
Infesta é a Capela do Lugar do Telheiro.
Segundo contos antigos, na viagem de
Lisboa para Pádua, Santo António terá
pernoitado debaixo de um telheiro, e aí
readquirido forças para se recolocar ao
caminho. Foi esse telheiro que ganhou nome
de Lugar e honras de Capela.
S.Mamede de Infesta
A sua história
 São
também várias as referências à
importância do rio Leça que atravessa S.
Mamede na vida da localidade
mamedense ao longo dos séculos. Em
1809, o general Soult, que comandava as
tropas francesas na invasão ao Porto,
escolheu a margem do rio Leça para
instalar as suas tropas, tendo-se
albergado no palácio das suas margens,
onde engendrou o seu plano invasor.
S.Mamede de Infesta
A sua história
 Anos
mais tarde, em 1833, época de
outras contendas, um reduto das tropas
miguelistas ficou sitiado no Lugar do
Telheiro, para cortar a estrada que ligava
Porto a Braga.
S.Mamede de Infesta
A sua história
 As
potencialidades urbanísticas e a
riqueza dos recursos naturais levou a que,
tanto no fim do século XIX como nos dois
primeiros quartéis do século XX, S.
Mamede fosse reconhecida como uma
"lindíssima estância" (segundo o jornal
Lidador) onde abundavam os passeios
de barco, os piqueniques, os bailes de
Domingo e as tertúlias que
frequentemente lá se desenrolavam.
S.Mamede de Infesta
Abel Salazar
 Abel
de Lima Salazar (Guimarães, 19 de
Julho de 1889 — Lisboa, 29 de
Dezembro de 1946) foi
um médico, professor,
investigador, pintor e resistente ao
regime salazarista português que
trabalhou e viveu no Porto.
S.Mamede de Infesta
S.Mamede de Infesta
Casa Museu Abel Salazar
Património Cultural

Após a morte de Abel Salazar, em 1946, foi
organizada a Fundação Abel Salazar, por
iniciativa do Prof. Ruy Luís Gomes e dum grupo de
Amigos, que promoveu a abertura ao público de
parte desta Casa-Museu, com a exposição da
sua obra artística (1950).Para preservar a Casa, o
espólio deixado por Abel Salazar, e vencer a
sistemática oposição das autoridades da época
para legalizar aquela Fundação, esta passou a
constituir-se, em cooperativa(1963) sob a
presidência do Prof. Alberto Saavedra.
S.Mamede de Infesta
Casa Museu Abel Salazar
Património Cultural
 Devido,
também, à grande dedicação
que esta "obra" sempre mereceu ao
Presidente da Fundação Calouste
Gulbenkian, este conseguiu que
aquela Instituição comprasse esta
Casa e o seu recheio, após a morte
da viúva de Abel Salazar(1965) e
adquirisse a valiosa colecção de
obras artísticas de Abel Salazar,
pertencentes à irmã(1971).
S.Mamede de Infesta
Casa Museu Abel Salazar
Património Cultural
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Nesse período foram executadas obras de
restauro e adaptação desta Casa a Museu e
construído um Pavilhão de Exposições.
Em 31 de Maio de 1975, numa superior
atitude de isenção, a Fundação Gulbenkian
fez a doação desta Casa-Museu, à
Universidade do Porto.
O Pavilhão foi inaugurado em Julho de 1975
com a exposição "A Mulher no trabalho", o
tema que tanto notabiliza a sua obra plástica
e no fim do ano reabriu ao público a CasaMuseu totalmente remodelada.
S.Mamede de Infesta
Relevo do Norte
O
norte e centro do país é montanhoso.
A norte do Douro encontram-se as serras
da Peneda (1416 m), Soajo (1415
m),Gerês (1544 m), Marão (1415 m).
S.Mamede de Infesta
Conclusão
 Com
este trabalho ficamos a saber um
pouco mais sobre a cultura da nossa
região, o tipo de relevo em que se situa e
de feitos.
S.Mamede de Infesta
Webgrafia
 http://www.jf-
sminfesta.com/site/php/hist_intro.php;
 http://www.jfsminfesta.com/site/php/hist_museus.php;
 http://www.jfsminfesta.com/site/php/hist_origens.php.
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