Escola Secundária Alberto Sampaio
Carlos Freitas
1.
Multitarefa
2.
Multiutilizador
3.
Pode funcionar num mesmo computador
com outros S.O. (DOS, Windows, Netware).
4.
Nomes extensos de ficheiros e directórios
(255 caracteres).
5.
Permite conectividade com outros tipos
de plataformas (Sun, Macintosh, etc.)
Aulas 6/7/8
2
6.
Carrega apenas para memória o que é
usado durante o processamento -> libertaa
totalmente
assim
que
o
programa/dispositivo termina.
Os drivers dos p féricos e recursos do
sistema podem ser carregados e removidos
da memória RAM em qualquer instante.
Aulas 6/7/8
3
7.
Não é necessário reiniciar o sistema após a
modificação de qualquer periférico ou
parâmetro de rede.
8.
Instalação interna de novo periférico ou falha
de hardware -> necessário reiniciar.
9.
Não é necessária licença para a sua
utilização.
Aulas 6/7/8
4
10.
Acede sem problemas a discos formatados
pelo DOS, Windows, Novell, OS/2, SunOS,
etc.
11.
DosEmu - executar aplicações DOS no Linux.
12.
WinEmu - executar aplicações Windows.
Aulas 6/7/8
5
13.
Vários tipos de firewalls.
14.
Pode atender a mais de um endereço IP na
mesma placa de rede.
15.
Servidores Web e FTP podem estar no mesmo
computador.
16.
Organização dos ficheiros evita fragmentação.
Aulas 6/7/8
6
17.
18.
Permite montagem de um servidor Web,
email ,
news
, etc- baixo custo e alta
performance:

Servidor Web - Apache

SENDMAIL
Pode-se analisar e adaptar o código-fonte.
Aulas 6/7/8
7
1.
2.
Multiutilizador

Podem estar ligados através de terminais
remotos por rede;

Mecanismos de protecção;

Login (username+password).
Processos - tarefas solicitadas ao sistema
pelo
utilizador
ou
lançadas
automaticamente pelo sistema (daemons).
Aulas 6/7/8
9
3.
Logout - sair do sistema, encerrando a sessão.
4.
Administrador ou superutilizador (root)

Tarefas relacionadas com o controlo do
sistema.
Aulas 6/7/8
10
Ficheiro - unidade onde são armazenados os
dados:
1.
Nome e extensão (identificar o conteúdo)

aulas.
txt
- ficheiro de texto

script.sh - ficheiro de script

system.log - registo de programa

alunos.gz - ficheiro compactado com
gzip
Aulas 6/7/8
11
Case sensitive
2.
•
3.
Boa política: usar apenas minúsculas
Ficheiro oculto - ponto (.) no início do
nome (exemplo: .classificado)
Aulas 6/7/8
12
Directório - local utilizado para armazenar vários
ficheiros
1.
Case sensitive
2.
Dentro do mesmo directório não podem
existir:


2 ficheiros com o mesmo nome
Subdirectório com o mesmo nome de um
ficheiro
Aulas 6/7/8
13
3.
Utilização do “/” na especificação dos nomes
dos directórios:
exemplo: /usr/local
4.
Directório raiz (/)
directório principal do sistema
cd /
Aulas 6/7/8
14
5.
Directório home



6.
Éodirectóriodoutilizador
/home/[login]
(exemplo: /home/aluno1)
~
Directório superior


..
/usr/local -> cd .. -> /usr
Aulas 6/7/8
15
7.
Directório anterior



8.
Voltar ao último directório utilizado
Exemplo: /usr/local -> cd /temp -> cd (volta ao directório /usr/local)
Caminho na estrutura de directórios (path)


Directórios a percorrer até ao ficheiro ou
directório pretendidos
cat /home/aluno1/trabalhos/ti.txt
Aulas 6/7/8
16
chmod[opções]permissões ficheiro(s)

Forma simbólica

Forma octal
Aulas 6/7/8
18
Sintaxe
[u g o a]
[+ - =]
Aulas 6/7/8
[r w x u g o]
19
u : o utilizador, proprietário do ficheiro.
g : o grupo proprietário do ficheiro.
o : outros (terceiros).
a : todos (all).
Aulas 6/7/8
20
+ : os direitos indicados devem ser
adicionados
- : os direitos indicados devem ser suprimidos
= : os direitos devem ser ajustados ao valor
indicado
Aulas 6/7/8
21
r : permissão de leitura
w : permissão de escrita
x : permissão de execução (ou acesso ao
directório)
u : usar as permissões já atribuídas ao
utilizador proprietário
g : usar as permissões já atribuídas ao grupo
proprietário
o : usar as permissões já atribuídas a outros
Aulas 6/7/8
22
ls -l
-rw-rw-rw-rwxrwxrwx
1 prof1
1 prof1
prof
prof
523
2321
Mar 27
Mar 25
08:51 main.c
09:37 funct.c
prof
prof
523
2321
Mar 27
Mar 25
08:51 main.c
09:37 funct.c
chmod o-w *.c
ls -l
-rw-rw-r--rwxrwxr-x
1 prof1
1 prof1
chmod o-w *.c : retira de terceiros a permissão de escrita
sobre todos os ficheiros C no directório corrente.
Aulas 6/7/8
23
ls -l
-rw-rw-rw-rwxrwxrwx
-rw-r--r--
1 prof1
1 prof1
1 prof1
prof
523
prof 2321
prof 75643
Mar 27
Mar 25
Mar 27
08:51 main.c
09:37 funct.c
08:56 main.o
prof
523
prof 2321
prof 75643
Mar 27
Mar 25
Mar 27
08:51 main.c
09:37 funct.c
08:56 main.o
chmod go-rwx ~/*
ls -l
-rw-------rwx------rw-------
1 prof1
1 prof1
1 prof1
chmod go-rwx ~/* : retira do grupo e de terceiros todas as
permissões (leitura, escrita, execução) sobre todos os ficheiros
do directório home.
Aulas 6/7/8
24
ls -l
-r--rw-rw-rwxrwxrw-
1 prof1
1 prof1
prof 2386
prof 12875
Mar 27
Mar 25
08:51 readme.txt
09:37 instal.txt
prof 2386
prof 12875
Mar 27
Mar 25
08:51 readme.txt
09:37 instal.txt
chmod u+w,go=r *.txt
ls -l
-rw-r--r--rwxr--r--
1 prof1
1 prof1
chmod u+w,go=r *.txt : dá ao utilizador permissão de escrita e
ajusta ao grupo e outros somente permissão de leitura sobre os ficheiros
*.txt do directório corrente. Observe que as permissões podem ser
agrupadas usando vírgulas.
Aulas 6/7/8
25
A opção -R do comando chmod permite atribuir
permissões de maneira recursiva, ou seja, nos
conteúdos dos subdirectórios.
Para proteger o directório home dos olhares
indiscretos de membros do grupo e de terceiros
pode-se executar:
chmod
-R
Aulas 6/7/8
go-rwx
~
26
Permissões
read
write
execute
Directorias
ls dir
mkdir dir
rmdir dir
Ficheiros
cat fich
echo >> fich
./fich
rm fich
Aulas 6/7/8
cd dir
27
Ficheiros
 Leitura - permite acesso ao conteúdo do
ficheiro.
 Escrita - permite modificar o conteúdo do
ficheiro.
 Execução - permite executar o ficheiro (caso
seja um executável ou script ).
Aulas 6/7/8
28
Directórios
 Leitura - pode-se aceder ao conteúdo do
directório
(listar
os
ficheiros/directórios
presentes).
 Escrita - pode-se modificar o conteúdo do
directório (criar ou remover ficheiros).
 Execução - permite entrar no directório, ou
atravessá-lo.
Aulas 6/7/8
29
Um ficheiro é protegido:
 contra leituras ou modificações pelas suas
próprias permissões;
 e contra remoções ou renomeações pelas
permissões do
directório onde ele se encontra.
Aulas 6/7/8
30
 mkdir directorio
rwxr-xr-x
 cd directorio
 touch ficheiro
rw-r--r- chmod ug-w ficheiro
r--r--r- mv ficheiro ficheiro1
 rm ficheiro1
Aulas 6/7/8
31
utilizador
grupo
outros
tipos de utilizador
Definição
r
w
x
r
w
x
r
w
x
tipos de permissão
1
1
1
1
0
1
0
0
1
binário
Exemplo
7
Nota:
• read = 4
• write = 2
• execute = 1
5
1
octal
•7= 4 + 2 + 1
• 5= 4 + 1
•1= 1
chmod 751 ficheiro
Aulas 6/7/8
32
• só read = 4
• só write = 2
• read e write = 4 + 2 = 6
• read e execute = 4 + 1 = 5
• write e execute = 2 + 1 = 3
• read, write e execute = 4 + 2 + 1 = 7
Aulas 6/7/8
33
• chmod 751 ficheiro1
• chmod 236 ficheiro2
• chmod 744 *
• chmod 550 dir1
• chmod 74 ficheiro3
dono sem permissões (74 = 074). Mesmo
assim, consegue executar o comando chmod para
voltar a ter permissões.
Aulas 6/7/8
34
•chmod 2 dir2
• dono e grupo sem permissões.
• outros com permissão de escrita.
•2 = 002
Aulas 6/7/8
35
Código-fonte aberto

Pacotes binários

Ficheiros com código-fonte
Aulas 6/7/8
37
Sistemas de gestão de pacotes de software
instalados

RPM
(
Red Hat Package Management
Redhat, Fedora, Mandriva, Suse e
Caixa Mágica.


APT (Advanced Package Tool) - gestão de
pacotes DEB, da comunidade Debian

Ubunto, Knoppix e Kurumin.
Aulas 6/7/8
38
)
Formato
RPM
Distribuições
Red Hat
Fedora
Suse
Mandriva
Programas
rpm
yum
urpmi
gnorpm
kpackage
redhat-config-packages
system-config-packages
Debian
DEB
Ubunto
Knoppix
Kurumin
dpkg
apt-get
Aulas 6/7/8
39

Instalar, apagar e actualizar software;

Visualizar a hierarquia dos programas instalados;

Testar dependências dos programas;
Aulas 6/7/8
40

Verificar a integridade dos programas em caso
de alteração de programa por vírus ou
utilizador;

Resolver conflitos entre programas instalados.
Aulas 6/7/8
41


Na linha de comandos.
Instalar os programas contidos no pacote
ficheiro.rpm :
rpm -ih ficheiro.rpm

Actualizar uma versão nova do programa
ficheiro.rpm :
rpm -Uh ficheiro.rpm
Aulas 6/7/8
42

Instalar o programa ficheiro.rpm e verificar o
processo de instalação:
rpm -ivh ficheiro.rpm

Forçar a instalação do programa ficheiro.rpm
sem ter de instalar pacotes dependentes:
rpm -ivh -force -nodeps ficheiro.rpm
Aulas 6/7/8
43

Desinstalar o programa programa:
rpm -e programa

Visualizar pacotes actualmente instalados no
computador:
rpm -qa
Aulas 6/7/8
44
rpm
vs yum

rpm


yum

1º instalar pacotes dependentes
2º instalar pacote final
e acesso à internet
instala pacotes dependentes e pacote
final
Aulas 6/7/8
45

Instalar yum no Fedora
rpm

-ivh yum-*.noarch.rpm
Listar todos os pacotes instalados actualmente
no computador
yum
list all
Aulas 6/7/8
46

Instalar programa e respectivas dependências
 yum
install nomeprograma
Aulas 6/7/8
47

Devem estar instalados
Compiladores C, C++ e GCC

GNU Make

autoconf e automake (por vezes)

Aulas 6/7/8
48
1.
Obter o código-fonte, acedendo a um sítio da
net, por exemplo.
2.
Descompactar o código-fonte, usando o
programa tar.
Aulas 6/7/8
49
3.
Execução da script configure.
4.
Compilação do programa, executando o make.
5.
Instalação do programa, como root: make
install
Aulas 6/7/8
50
Ficheiro tar.gz
tar xvfz nome-programa2.2.tar.gz
Ficheiro tar.bz2
tar jxvf nome-programa2.2.tar.bz2
Aulas 6/7/8
51
1.
O sistema de janelas X
2.
Instalação do servidor X
3.
Instalação de nova placa gráfica
4.
Configuração do servidor X
Aulas 6/7/8
53


Sistema de janelas X conhecido por:

X11R6,

X11 ou

X.
Fornece a interface gráfica de rede para o
ambiente de trabalho do Ubunto.
Aulas 6/7/8
54

Sistema de código-fonte aberto (open source).

Gerido pela fundação X.Org.

Usa o modelo cliente/servidor.
Pedido
Cliente X
Servidor X
Resposta
Aulas 6/7/8
55

Clientes

Programas X que tiram partido da:



comunicação em rede e
dos protocolos de desenho gráfico.
Servidor X

Comunica com os clientes e

gere vários aspectos de uma sessão de
trabalho local ou remota.
Aulas 6/7/8
56
Instalação do
servidor X
Ambiente gráfico do Linux
Aplicações gráficas (clientes X)
Gestor de janelas (exemplo: KDE)
Servidor X
Kernel
Aulas 6/7/8
57
Acede directamente aos dispositivos físicos.
Aulas 6/7/8
58
Programa executado em ambiente gráfico, que
estabelece ligação com o servidor X, para que este
execute as operações desejadas.
Aulas 6/7/8
59
Controla a aparência e actua entre o servidor X e
as aplicações (exemplos: KDE e Gnome).
Aulas 6/7/8
60

Servidor X é instalado e configurado
automaticamente quando o S.O. é instalado.

Instalação do servidor X, usando o seguinte
procedimento:
1.
yum install xorg*
2.
startx - arranque do servidor X
3.
Instalação do gestor de janelas
4.
Parar o servidor X
5.
Reiniciar o servidor X
Aulas 6/7/8
61

Alteração de placa gráfica:

Servidor X não vai arrancar;

Sistema instala os novos drivers da placa
gráfica;

Após a configuração de todos os
parâmetros da placa gráfica o sistema
reinicia o servidor X.
Aulas 6/7/8
62

Directorias com ficheiros do X:
 /usr/include/X11
 /usr/include/firefox2.0.0.3/system_wrappers/X11
 /usr/share/X11



/usr/share/X11/doc/hardcopy/X11
/usr/lib/X11
/etc/X11

Ficheiro de configuração do X:
 /etc/X11/xorg.conf

Alterações ao sistema de janelas X reflectem-se no
ficheiro de configuração.
Aulas 6/7/8
63
Download

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