Sabine Mendes Moura O que chamamos de genialidade? MENINA DE 3 ANOS É O MAIS NOVO GÊNIO AMERICANO Blog do Estadão 12.05.2012 A americana Emmelyn Roettger é uma menina esperta. Seu QI é de 135 – pouco menos que os 160 de Einstein e Stephen Hawking. Aos três anos de idade, ela é a mais jovem integrante da Mensa, entidade que agrega gênios. A garota escreve, lê, faz contas e, apaixonada por astronomia, sabe bastante coisa sobre estrelas, planetas e buracos negros. Ah, sim, e sabe que a divisão celular se chama mitose. Embora seja um orgulho para os pais, eles sabem que Emmelyn corre o risco de não encontrar um lugar no mundo. “Há um estigma social para aqueles que são muito inteligentes”, disse Frank Lawlis, psicólogo da Mensa. Um fenômeno como esse, porém, não ficaria muito tempo longe da vida de celebridade. Convidada a participar de um programa de entrevistas na TV, a menina não parou quieta, como dá para ver abaixo. E mostrou que, apesar de ser muito mais inteligente do que a maioria das pessoas, segue sendo uma criança como qualquer outra – ela interrompeu a entrevista ao pedir insistentemente para fazer cocô. ROBERT WEISBERG Todos podem ser gênios Estudioso da criatividade, o psicólogo americano diz que os grandes talentos trabalham muito e buscam ser originais O que significa ser criativo? Uma boa parte de seu trabalho é dedicada a desmistificar a figura do gênio. Quais são os equívocos mais comuns a respeito das pessoas altamente criativas? Mas não se pode dizer que são pessoas comuns... Como a ciência está ajudando a provar que as obras primas não são o resultado de um talento muito especial ou de um momento de iluminação? E o que já se concluiu com essas análises? A criatividade é nata ou é possível desenvolvê-la ao longo da vida? Com o que se sabe hoje, é possível afirmar que a criatividade tem alguma origem nos genes? A criatividade de uma pessoa é afetada pela forma como ela foi criada por sua família? Qual a influência da personalidade nesse processo? Os processos cerebrais que culminam na produção de algo altamente criativo são os mesmos na arte e na ciência? Qual a importância do erro? É comum a associação entre grande criatividade e doença mental, como transtorno bipolar ou esquizofrenia. Existe hoje evidência científica suficiente para fazer essa relação? Resumão O psicólogo americano Robert Weisberg, 64 anos, dedica-se a estudar a criatividade humana. Para tanto, o professor da Universidade de Temple, na Filadélfia, vem esquadrinhando a vida e a obra de gênios das artes e da ciência, como Mozart e Einstein, em busca de explicações diferentes do mito de que a criatividade é um privilégio de poucos. Em livros e artigos sobre o tema, ele tem mostrado que a inventividade dos gênios difere muito pouco daquela que o restante da humanidade emprega diariamente em tarefas corriqueiras do dia-a-dia. Para Weisberg, a produção de obras primas ou de grandes descobertas científicas depende de um elenco de fatores, e não apenas de inspiração. O que difere os gênios do restante da humanidade, acredita o psicólogo, é a vontade genuína de produzir algo inteiramente novo, e a perseverança para alcançar esse objetivo. O que difere os gênios do restante da humanidade, acredita o psicólogo, é a vontade genuína de produzir algo inteiramente novo, e a perseverança para alcançar esse objetivo. Existe um mito de que os gênios usam processos inconscientes para criar suas obras ou têm patologias mentais que contribuem no processo criativo. Isso não é verdade. "Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes. Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta. Nos perguntamos: "Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?" Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?...Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você. E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo". (Discurso de posse, em 1994) Nelson Mandela Um pouco da genialidade de vocês... Marselle, Rafael, Nathália e Guilherme Grazielle Alves e Débora Rabelo Grazielle Alves e Débora Rabelo Protagonistas passageiros Ao observar a imagem, irá olhar e tornála um objeto principal associando a um pensamento e logo notará parece ser simples, mas uma significante passageira.E irá se perguntar: Qual a importância disso?Resposta: Apenas seu lado subjetivo será capaz de responder. Adriana,Fernando,Pietro, Victor João Paulo Diogo , Prysciane e Thayna Soares Stefani, Rayanne e Ana Beatriz Beatriz, Alice, Diogo, Mattheus Suelen Costa – foi só você Suelen? Andrea, Fernanda, Raphael e Yago Carolina Maiolino e seu grupo... =) Pedro Débora, Juliana, Rafaela e Lucas Rafaela Fonseca (carreira solo?) Gabriela, Mariana, Fernando e Patrícia Trabalho com as Virtudes No momento atual, na vida social e pessoal, tende-se a enfatizar as dificuldades e o negativo de si mesmo e das pessoas que se relacionam com a gente. Esta visão degradante de si mesmo gera uma atitude, uma forma de sentir e de viver muito particular, cujo resultado a curto ou médio prazo resultará negativo. Podemos repetir mecanicamente esta atitude, ou descobrir e fortalecer um modo de viver, pensar e sentir diferente, que se apóie no mais interessante de cada um. Que se apóie nas próprias virtudes. De volta ao começo... CAMPUS